Autor: Pedro Fernandes

Depois de vários rumores, a Rockstar Games confirmou oficialmente a chegada do novo Grand Theft Auto: The Trilogy – The Definitive Edition. Esta será a versão suprema de toda a primeira geração de jogos, que inclui Grand Theft Auto III, Vice City e San Andreas.

Esta nova versão vai ser lançada para todas as gerações mais recentes de consolas e PC, incluindo a PS5, PS4, Xbox Series, Xbox One, Switch e PC (via Rockstar Games Launcher) ainda em 2021, estando ainda prevista a chegada de versões para dispositivos móveis em 2022.

Segundo a editora, todos os títulos vão contar com melhorias face ao que se encontrava nos originais, nomeadamente com melhorias gráficas, de desempenho e adaptações para as gerações mais recentes de consolas e PCs.

Mais novidades devem ser reveladas durante as próximas semanas, sendo que a editora ainda não confirmou como os títulos vão ser lançados: se um pack com todos os jogos ou se versões individuais.

No entanto, as gerações anteriores dos jogos vão ser removidos para compra das respetivas lojas na próxima semana, passando a ficar disponível apenas a versão agora revelada.

De relembrar que a Rockstar Games encontra-se a disponibilizar esta novidade como parte da celebração dos 20 anos da série de jogos. Devem também existir surpresas para o GTA Online, que deverá receber novidades na mesma altura, juntamente com outras “surpresas” que a editora, para já, não revela.

Os widgets são uma das novidades que a Microsoft integrou sobre o Windows 11, e que permite aos utilizadores terem acesso rápido a algumas informações úteis para o dia a dia, como é o caso de notícias ou o estado do tempo e do trânsito.

No entanto, apesar de alguns até considerarem esta funcionalidade interessante, existe uma maior percentagem que considera algo totalmente desnecessário. E existe um problema para quem se encontre na segunda opção: o Windows não dá muito controlo sobre o que se pode fazer.

Apesar de ser possível esconder o botão dos widgets da barra de tarefas do sistema, isso na realidade não “desativa” os widgets, apenas esconde a forma de os aceder. Em segundo plano o sistema ainda permanece com um processo ativo, que pode ocupar vários MB de memória e recursos do sistema, quando no final será algo que nunca se vai aceder.

Desativar o botão dos widgets é relativamente simples, basta aos utilizadores acederem às definições da Barra de Tarefas, e desativar a opção de mostrar o ícone dos widgets.

No entanto, desativar o processo que permanece em segundo plano é uma questão completamente diferente. Mesmo com o ícone desativado da Barra de tarefas, é possível verificar-se que o processo final ainda se encontra ativo no Gestor de Tarefas.

No entanto, existe uma forma de realmente o remover. Vamos verificar como em seguida:

1- Aceda ao Terminal do Windows como Administrador.

2- Introduza o seguinte comando: winget uninstall “windows web experience pack”

3- Aceite os termos da Microsoft sobre a remoção do programa (caso surja) e aguarde alguns segundos.

Feito isso, os widgets serão efetivamente removidos do sistema, o que inclui o processo em segundo plano. Este comando remove o pacote “MicrosoftWindows.Client.WebExperience” do sistema, que basicamente é o utilizado pela Microsoft para apresentar os widgets.

Para quem pretenda voltar a ter os widgets de volta, o processo também é relativamente simples: basta voltar a instalar o pacote. O “Windows Web Experience Pack” encontra-se disponível a partir da Microsoft Store, portanto os utilizadores podem, sempre voltar a reinstalar o mesmo caso necessitem.

Depois de uma das maiores atualizações de sempre, onde a Sony finalmente começou a permitir o uso de SSDs externos na PS5, chega agora mais uma atualização focada em melhorar o desempenho da consola.

A nova atualização 21.02-04.02.00 conta com cerca de 900 MB, mas a Sony afirma que foram feitas várias melhorias a nível do desempenho do sistema como um todo, bem como corrigidos alguns problemas identificados desde a última atualização.

Infelizmente a descrição do update não deixa muitos detalhes sobre o que realmente foi corrigido ou quais as melhorias feitas, mas alguns utilizadores confirmam que o sistema parece estar relativamente mais rápido em certas tarefas – o que se deve ter em conta de se tratar de uma opinião publica, e não de testes propriamente “científicos”:

Se possui a consola, a atualização deve ser automaticamente fornecida durante os próximos dias, sendo que irá receber um alerta a informar de tal da próxima vez que for iniciar a consola.

Recentemente foi revelada a primeira versão de Beta aberto para Battlefield 2042, mas as primeiras impressões do jogo parecem ficar aquém das expectativas. Os jogadores afirmam que o título possui vários problemas a nível de desempenho e estabilidade, mas também vários erros a nível dos gráficos.

Para tentar acalmar os fãs, a DICE revelou mais detalhes sobre a versão disponibilizada. Segundo a editora, o Beta que foi disponibilizado possui alguns meses, e não conta com as mais recentes otimizações que foram colocadas no jogo.

A editora afirma que o jogo encontra-se em desenvolvimento, e que melhorias vão sendo aplicadas todos os dias no mesmo – mas que as versões Beta podem não incluir todas essas mudanças de imediato.

Oskar Gabrielson, executivo principal da DICE, afirma que várias melhorias foram feitas nos últimos meses que não se encontram no Open Beta, mas que novidades devem vir a ser integradas no mesmo durante os próximos meses.

Apesar destas declarações, isso não deixa de lado as criticas dos jogadores ao estado do jogo, mesmo tendo em conta que se trata de uma versão Beta e em constante desenvolvimento, e onde bugs também seriam de esperar.

Os rumores apontam que podem estar para chegar grandes mudanças na saga de jogos FIFA da Electronic Arts.

Estes apontam que o título pode vir a deixar de lado a vertente de ser um título anual e até mesmo a manter o nome “FIFA”, passando a adotar mais o estilo de um jogo básico com DLCs regulares e atualizações.

Ou seja, a confirmar-se, é possível que o FIFA 23 não venha a ser lançado, e invés disso a EA realize o mesmo que a Konami com o PES, que foi recentemente convertido no “eFootball”. É importante notar que quando FIFA 22 foi lançado, no dia 1 de Outubro, a empresa publicou uma mensagem no seu blog a detalhar o futuro da série de jogos. Na mensagem a EA afirma que pretende construir uma experiência autentica para os utilizadores, e que os parceiros de licenciamento são importantes para tal.

Cam Weber, gerente geral do grupo EA Sports, afirma que estas parcerias foi e será o que vai continuar a trazer novas experiências para o jogo. No entanto, um dos grandes entraves atuais encontra-se no próprio uso do nome “FIFA”, que se trata de uma marca registada para além do jogo.

A EA não pode simplesmente usar esta marca como sendo sua ou única, além de que se trata de mais um licenciamento que a empresa necessita de fazer. Além disso, a EA Sports acredita que utilizar um nome diferente poderia abrir portas para serem feitos novos licenciamentos no mercado, além de permitir à empresa ter fundos para tal.

Por outro lado, o nome FIFA é diretamente associado com o tema do jogo, e portanto será também interessante analisar como a empresa poderá vir a renomear a série no futuro.

Existem sempre pontos positivos e negativos de ser um beta tester de sistemas operativos. Por um lado, é possível aceder-se às novidades mais rapidamente, e ter acesso a todo o desenvolvimento mais próximo da empresa. Mas por outro, existe também o risco de as coisas não correrem como esperado, e de bugs surgirem.

Durante esta semana, a Xiaomi começou a disponibilizar algumas versões de teste do Android 12 para determinados dispositivos e sobre alguns utilizadores. No entanto, as coisas não estão a correr bem como estava previsto.

Os testes começaram sobre os dispositivos Xiaomi Mi 11 Ultra, Mi 11 e Mi 11i, mas os utilizadores que receberam a novidade relatam que existem graves falhas no mesmo. Entre estas encontram-se problemas de desempenho do sistema, falhas e bloqueios do mesmo, reinícios inesperados ou até o completo bloqueio do dispositivo.

A Xiaomi recomenda sempre que os utilizadores realizem o backup dos seus dados antes de instalarem versões de teste. Obviamente, estas versões estão sujeitas a terem alguns problemas.

Por enquanto não existe uma resolução concreta para as falhas identificadas, sendo que a única recomendação deixada para os utilizadores será de verificarem a existência de atualizações ou tentarem reinstalar o sistema de forma “limpa” nos dispositivos.

A Microsoft irá começar a aplicar alterações no Excel focada em garantir mais segurança para os utilizadores, nomeadamente com a desativação por padrão dos macros Excel 4.0 XLM.

Estas mudança vai começar a ser aplicada no Microsoft 365 para todos os utilizadores, por padrão, focando-se em garantir mais segurança para os utilizadores finais.

Os macros XLM foram introduzidos no Excel em 1992, e na altura permitiam aos utilizadores automatizar tarefas dentro do programa. Apesar de úteis, rapidamente se chegou à conclusão que estes macros também podiam ser usados para atividades contrarias ao propósito original, e neste caso poderiam ser usados para atividades maliciosas como o download de malware ou execução de código no sistema operativo.

Os Macros VBA foram introduzidos alguns anos mais tarde, com melhorias de segurança, mas muitos utilizadores maliciosos ainda tiravam proveito dos macros XML. Malware como o TrickBot, Qbot, Dridex, Zloader, entre outros usam estes macros para levar à infeção dos sistemas.

Devido ao abuso neste sentido, a Microsoft começou a recomendar os utilizadores para desativarem estes macros do software por completo. Apesar disso ter sido feito por muitos, existe ainda uma grande percentagem que não desativou os mesmos.

Para tal, a Microsoft agora irá passar a desativar estes macros por padrão. Quem realmente necessite dos mesmos ainda os pode ativar manualmente, mas com a ideia que tal pode também colocar em risco a segurança dos sistemas.

A AMD disponibilizou recentemente a sua nova versão das drivers Radeon Software Adrenalin. A nova versão 21.10.1 foca-se em melhorar a compatibilidade das drivers com o Windows 11, além de trazer ainda melhorias para jogos recentemente lançados no mercado.

Esta nova versão vai melhorar o suporte ao Windows 11, contando ainda com otimizações para os mais recentes títulos Far Cry 6 e PlayerUnknown’s Battlegrounds. Os utilizadores do Windows 11 devem obter até 12% mais desempenho em Far Cry 6 em comparação com as drivers anteriores.

Foram ainda feitas melhorias nos títulos Battlefield 2042 Open Beta, NARAKA: BLADEPOINT e também Horizon Zero Dawn, este último com correções para alguns problemas gráficos que tinham sido introduzidos na versão anterior. Além disso foram também feitas as tradicionais melhorias de desempenho e otimizações.

O download da nova versão, bem como todas as alterações realizadas, pode ser verificado a partir do site oficial da AMD.

Se está a pensar montar um computador novo, mas não possui dinheiro para realmente comprar o hardware… agora existe uma forma de o fazer de forma gratuita. Pelo menos em ambiente virtual.

O PC Building Simulator é a mais recente oferta da Epic Games Store, que se encontra disponível durante esta semana de forma totalmente gratuita. O título coloca o jogador na pele de um técnico de informática, que terá de montar os seus computadores de forma correta e analisar vários problemas dos mesmos.

O título simula o que os utilizadores podem enfrentar numa loja de informática, e coloca-os a par com as necessidades para criar sistemas recentes para os seus clientes.

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PC Building Simulator encontra-se inteiramente disponível na Epic Games Store durante esta semana, sendo que depois de ser adicionado na conta dos utilizadores permanece nesta de forma permanente. Caso tenha interesse, pode descarregar o mesmo aqui.

A Mozilla revela, a partir de hoje, uma nova alteração para o Firefox que pode vir a tornar-se algo polémica. O novo sistema de pesquisa contextual para a barra de endereços do Firefox já se encontra disponível para utilizadores nos EUA, e pode apresentar conteúdo patrocinado da plataforma.

Segundo a empresa, este novo sistema poderá surgir resultados patrocinados para termos que os utilizadores pesquisem na barra de endereços do Firefox. Esta medida foi realizada com vista a criar um fundo para o desenvolvimento do navegador e das suas otimizações.

A Mozilla afirma que estes resultados serão apresentados de parceiros aprovados pela entidade, e que os dados dos utilizadores vão permanecer privados e seguros. As recomendações não vão ser recolhidas com base em cada utilizador, mas sim no termo que se encontra a pesquisar – o que a organização acredita ser um método privado e seguro para implementar a funcionalidade.

A funcionalidade, apelidada de “Firefox Suggest”, foi lançada com o Firefox 93, sendo que nesta fase encontra-se disponível apenas para utilizadores nos EUA. No entanto, o objetivo passa por integrar o mesmo em outros países durante os próximos meses.

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É também importante referir que este novo sistema de sugestões patrocinadas será do controlo dos utilizadores se o pretendem ativo ou não. A partir das definições do Firefox é possível desativar o sistema de sugestões de pesquisa patrocinadas, garantindo assim que o mesmo é desativado para os conteúdos patrocinados – mas mantendo toda a funcionalidade base do Firefox Suggest.

Curiosamente, o TugaTech verificou que em novas instalações do Firefox a funcionalidade encontra-se ativa por padrão, apesar de a Mozilla considerar a mesma como uma “opção”. Além disso, os resultados patrocinados também não são apresentados com qualquer tag de tal, e os utilizadores não possuem forma de saber de imediato quais são as sugestões reais e as patrocinadas.

Não é segredo que a Samsung se encontra a desenvolver o novo One UI 4.0, a nova interface do sistema da empresa, focada em integrar-se também com o Android 12. E isto inclui também mudanças em algumas das apps nativas do sistema.

Espera-se que novas funcionalidades venham a ser integradas nas várias apps nativas da One UI, e uma delas será na galeria. Apesar de ainda estar em desenvolvimento, o portal Android Police revelou uma parte do código da nova aplicação de Galeria da Samsung, que retira algumas ideias de funcionalidades diretamente do Google Fotos.

A Galeria vai agora permitir que os utilizadores possam modificar as informações de metadados de qualquer foto e vídeo, algo que o Google Fotos também começou recentemente a permitir.

Apesar de parecer algo relativamente simples, esta funcionalidade pode revelar-se útil para os utilizadores poderem organizar os seus conteúdos, ou até integrar informações extra sobre um conteúdo que poderia não ter esses detalhes. Por exemplo, fotos partilhadas pelo WhatsApp normalmente não possuem metadados – algo que a plataforma elimina automaticamente por privacidade.

Espera-se que a nova versão da Galeria apenas seja revelada em conjunto com a One UI 4.

Com as milhares de novas apps que surgem todos os dias na App Store, e muitas das quais exigem que sejam criadas contas para usar os seus serviços, os utilizadores podem acabar com centenas de contas em diferentes plataformas que nunca são inteiramente usadas.

Obviamente, isto é algo que a Apple também está ciente, e para tal a empresa pode agora estar a desenvolver um novo sistema que vai ajudar a reduzir estas contas de terceiros, ou pelo menos ajudar no processo.

A Apple encontra-se a atualizar as suas politicas da App Store, sendo que os programadores de apps na loja da empresa devem agora fornecer opções para permitir que os utilizadores possam eliminar as suas contas diretamente das apps, sem que tenham de usar métodos adicionais para tal.

A partir de 31 de Janeiro de 2022, todas as aplicações na App Store serão obrigadas a ter uma opção que, no mínimo, permita iniciar o processo de eliminação das contas. Esta opção não necessita de ser diretamente uma funcionalidade da app, sendo que é permitida a colocação de um link para uma plataforma online onde se possa iniciar o processo.

Esta é mais uma forma da Apple tentar diminuir o possível impacto da exposição dos dados dos utilizadores em diferentes plataformas, e evitar que os mesmos possam ser utilizados de forma maliciosa.

Numa tentativa de poupar na construção de um novo sistema, alguns utilizadores optam por usar na Licença do Windows uma que tenha sido adquirida de forma mais barata. As licenças oficiais do Windows fornecidas pela Microsoft podem bem ultrapassar os três dígitos, e é um dos motivos pelos quais as lojas de licenças no mercado “cinza” tem vindo  tornar-se populares.

No entanto, se adquiriu uma licença deste género para o Windows 10, existe uma forte possibilidade de vir a ter problemas ao realizar o upgrade para o Windows 11.

O TugaTech já analisou como usar licenças de mercados “cinza” é uma prática ilegal, mas para quem pretenda agora realizar o upgrade pode vir a enfrentar mais problemas.

Existem relatos de utilizadores que adquiriram as suas licenças do Windows 10 em lojas deste formato, a um custo mais reduzido, e que estão agora a verificar problemas na ativação dos seus sistemas para o Windows 11.

Muitas das chaves fornecidas nas lojas de mercado “cinza” são chaves que não se destinam ao uso do público em geral – na maioria das vezes são licenças de volume ou de empresas que acabam por ser distribuídas na internet em geral.

No entanto, com a chegada da nova versão do Windows 11, alguns utilizadores que tinham estas chaves ativas estão agora a verificar problemas no upgrade, com o sistema a deixar de se encontrar licenciado após a instalação da mais recente versão do Windows.

Obviamente, a Microsoft não vai prestar suporte a este género de sistemas, deixando os utilizadores com poucas alternativas a não serem adquirir novamente uma chave.

A Microsoft finalmente disponibilizou a versão final do Windows 11, que se encontra agora disponível para todos os utilizadores. No entanto, também se levanta agora uma nova questão: o Windows 11 é gratuito?

A questão é um pouco mais complicada do que apenas “Sim” e “Não”. Na verdade, pode ser ambos. De forma oficial, o Windows 11 é gratuito mas apenas sobre determinadas condições, que o utilizador necessita de verificar caso pretenda vir a realizar o upgrade.

Os utilizadores que tenham atualmente uma cópia legitima do Windows 10, à partida, deverão conseguir realizar o upgrade gratuitamente para o Windows 11 sem problemas. Isto aplica-se a chaves que sejam originais da Microsoft – e aqui deve-se ter em atenção que muitos mercados “cinza” vendem chaves que apesar de oficiais da Microsoft, não são propriamente legais.

Se a sua chave do Windows 10 veio em conjunto com o seu novo computador, ou adquiriu a licença num fornecedor legitimo da Microsoft, então o upgrade será certamente gratuito. Tudo o que necessita de fazer é atualizar, e a chave deve ficar automaticamente associada à nova versão do Windows.

No entanto, se não adquiriu a chave, ou encontra-se a usar uma chave adquirida num “mercado cinza”, existe uma forte possibilidade que não vai poder aproveitar do upgrade com sucesso.

De notar que a Microsoft não revelou por quanto tempo a oferta de upgrade gratuito do Windows 10 para o Windows 11 vai ficar disponível. Mas se tivermos como base a mesma oferta que foi aplicada quando se transitou do Windows 7 para o 10, é possível que a mesma não tenha propriamente um “limite de tempo”.

Quer instalar o Windows 11, mas o seu sistema não atinge os requisitos a nível do TPM? Agora a Microsoft revelou os detalhes de como pode contornar essa limitação, mas antes de o fazer será importante ter em conta alguns detalhes.

Como se sabe, o Windows 11 chega com um conjunto de novos requisitos a nível do hardware, sendo o mais complicado para alguns a necessidade de TPM 2.0. A empresa afirma que este requisito deve ser algo que se encontra em todos os sistemas desde 2015, mas a verdade é que muitos sistemas atuais não atingem os requisitos necessários e ficam de fora do suporte da nova versão do sistema operativo.

Ainda assim, não é impossível de instalar o Windows 11 nesses computadores. A Microsoft revelou um novo guia de como tal medida pode ser feita, mas juntam-se vários alertas contra tal.

A Microsoft não suporta oficialmente sistemas que estejam fora dos requisitos do Windows 11, e além disso, estes sistemas também podem não receber futuras atualizações de segurança. Ou seja, os sistemas ficam basicamente “fixos” numa versão, e não vão poder ser atualizados na normalidade.

Por fim, existem ainda alertas para o facto que algumas funcionalidades ou programas podem não funcionar de todo sem o TPM 2.0, e que a falta do mesmo pode levar a problemas de estabilidade do sistema operativo e das suas aplicações.

Mas, para quem ainda assim pretenda, os passos a seguir para contornar a limitação do TPM 2.0 são os seguintes:

1- Aceda ao menu inicial.

2- Pesquise por “regedit.exe” e execute o mesmo.

3- Dentro do Editor do Registo do Windows, aceda à chave HKEY_LOCAL_MACHINE\SYSTEM\Setup\MoSetup

4- Clique numa zona em branco da chave, dentro de “MoSetup” e selecione “Novo” > Valor DWORD.

5- Coloque o nome de “AllowUpgradesWithUnsupportedTPMOrCPU”.

6- Faça duplo clique sobre a nova entrada, e certifique-se que a mesma possui o valor de “1”.

7- Reinicie o PC e volte a tentar atualizar o Windows.

Feito isto, o Windows deve permitir a atualização para a mais recente versão sem problemas, mas deve continuar a ter em conta as limitações referidas anteriormente.

Se utiliza algum serviço da Google e ainda não possui o sistema de autenticação em duas etapas ativo, brevemente isso vai ser aplicado quer queira, quer não. Isto porque, como a Google tinha vindo a incentivar, a autenticação em duas etapas passará a ser um método obrigatório para todas as contas da Google.

Com vista a aumentar a segurança das contas dos utilizadores, todos os que tenham uma conta da Google vão necessitar de ativar a funcionalidade para poderem continuar a usar os serviços. Até ao final do ano a empresa espera ativar a funcionalidade em mais de 150 milhões de contas.

Obviamente, os utilizadores ainda podem atualmente ativar a funcionalidade de forma manual, a partir das Definições de segurança das suas contas. No final do ano, essa funcionalidade necessita de ser ativada para que possam continuar a usar os serviços da empresa.

Quem ainda não tenha a autenticação em duas etapas ativa até ao final do ano, no próximo login deverá ser requerido que a funcionalidade seja ativada.

De relembrar que este sistema exige que os utilizadores tenham de validar a autenticação para além da senha, normalmente através de um pedido de autenticação enviado para um dispositivo ligado na conta dos utilizadores, ou através de código enviado via SMS.

A Google acredita que este sistema permitirá garantir mais segurança para todos os utilizadores, ao mesmo tempo que não possui nenhum efeito negativo para os mesmos.

Como sempre, a recomendação passa por ativar esta funcionalidade em todos os serviços que o permitam. A Autenticação em duas etapas é um dos melhores métodos para prevenir o potencial ataque a contas, e sem dúvida uma das funcionalidades fundamentais para garantir a segurança dos utilizadores e dos seus dados online.

Esta semana a Microsoft disponibilizou finalmente a versão final do Windows 11 para todos os utilizadores, juntamente com algumas das suas novidades. A Microsoft Store é certamente uma delas, mas esta não irá ficar exclusiva da mais recente versão do Windows durante muito tempo.

A empresa já tinha confirmado que a Microsoft Store iria chegar também ao Windows 10 em breve, e parece que os planos para tal acontecer estão a andar melhor do que a empresa inicialmente previa.

Basicamente, os utilizadores do Windows 10 também irão ter acesso à nova Microsoft Store, incluindo acesso às novas categorias de programas que podem ser instalados no sistema – ficando apenas de parte o suporte a aplicação para Android, algo ainda focado apenas para o Windows 11.

Não foram adiantados detalhes sobre quando a Microsoft Store vai estar disponível no Windows 10, apenas com a indicação de que tal deverá acontecer “durante os próximos meses”.

Esta será certamente uma boa notícia para quem tenha um sistema que não pode ser atualizado para o Windows 11, e ainda assim pretenda obter alguns dos benefícios da mais recente versão.

A OPPO anunciou o seu mais recente sistema operativo, o ColorOS 12 (versão global) baseado no Android 12, tornando a OPPO numa das primeiras marcas a lançar o Android 12, que estará disponível inicialmente no OPPO Find X3 Pro 5G na Indonésia e na Malásia.

Sendo uma versão piloto do ColorOS 12, esta edição oferece-lhe um vislumbre sobre como se vê e se sente o ColorOS. A OPPO revelará todos os detalhes do ColorOS 12 (versão global) num Evento Online no dia 11 de outubro às 10h00 GMT+1. Durante este evento, será divulgado, o design inclusivo e customizáveis, as funcionalidades avançadas, o alto desempenho e o plano de atualizações do ColorOS 12.

Para alcançar o maior número possível de utilizadores, a OPPO tem como objetivo abranger mais de 110 dispositivos e 150 milhões de utilizadores em todo o mundo, tornando-a a mais rápida e ampla atualização ColorOS na história da OPPO.

Pela primeira vez, a OPPO está também a anunciar uma importante política de atualizações. Especificamente, para os dispositivos OPPO que foram lançados a partir de 2019, a empresa irá garantir três grandes atualizações do Android para os dispositivos topo de gama da série Find X, duas atualizações do Android para as séries Reno/F/K e uma atualização do Android em alguns dos modelos da série A. Juntamente com quatro anos de atualizações regulares de correções de segurança para as séries Find X/ Reno/ F/K, e três anos para a série A.

Faz poucos dias que o novo Android 12 foi oficialmente revelado, mas os programadores não perderam tempo em criar as suas próprias ROMs personalizadas. Já se encontram disponíveis ROMs personalizadas para alguns dispositivos baseadas na mais recente versão do Android.

A primeira ROM criada terá sido a Android 12 GSI, desenvolvida pelo programador AndyYan e sendo baseada na versão mais pura do sistema. Esta ROM foca-se em fornecer as funcionalidades base do Android Puro, com o mínimo de bloatware. Esta também se foca em poder ser instalada em qualquer dispositivo que tenha suporte ao Project Treble e o bootloader desbloqueado.

No final, é praticamente uma imagem “limpa” do que se encontra na versão AOSP do Android 12, mas adaptada para um conjunto mais alargado de dispositivos do que apenas os modelos Pixel. Os interessados podem verificar mais informações sobre a ROM a partir da XDA-Developers.

A segunda ROM fornecida deste género foi criada pelo programador abhishk987, e foca-se para os dispositivos Redmi K20 e Xiaomi Mi 9T Pro. Apesar de ser focado apenas em dois dispositivos, esta ROM também se adapta por ter praticamente a base do sistema Android 12 AOSP, sem bloatware.

Como seria de esperar, ambas as ROMs ainda estão numa fase bastante inicial do desenvolvimento, portanto existem bugs e outros erros que necessitam de ser corrigidos. Mas para os mais aventureiros já se pode testar as mesmas.

O Facebook já confirmou que a sua recente falha ocorreu devido a um erro de configurações BGP, que basicamente “removeu” as rotas para todos os servidores do Facebook da Internet. Isto colocou a rede social inacessível por mais de sete horas, enquanto os funcionários da mesma tentavam resolver a situação.

Obviamente, além do Facebook, também todas as plataformas adicionais associadas com a rede social foram afetadas, incluindo o Instagram e WhatsApp. Na luz de problemas, muitos utilizadores refugiaram-se no Twitter como “alternativa” temporária. Mas para quem pretendia algo mais a par com o Messenger ou WhatsApp, as alternativas foram diferentes.

O Telegram e Signal reportaram que, desde a falha do Facebook, o número de novos utilizadores em ambas as plataformas aumentaram drasticamente.

No caso do Signal, apesar de números concretos não terem sido revelados, a empresa sublinha que milhares de utilizadores registaram as suas contas na plataforma durante o “apagão”, e que a infraestrutura parece ter resistido bem aos problemas, sem falhas confirmadas.

No caso do Telegram, no entanto, temos números mais concretos. Segundo Pavel Durov, CEO do Telegram, a plataforma registou 70 milhões de novos utilizadores durante todo o período de tempo que o Facebook esteve inacessível.

Além disso, o executivo também afirma que foram verificados alguns problemas derivado do volume elevado de novos utilizadores a registarem-se ao mesmo tempo. Alguns erros foram verificados durante o registo de novas contas, e o envio de alguns conteúdos também foram afetados.

No entanto, no geral, a plataforma manteve-se ativa e a funcionar na normalidade sem problemas de maior para quem já se encontrava na mesma.

Estamos a atingir a marca de 1 dia em que a versão final do Windows 11 se encontra disponível, e muitos utilizadores já começaram a atualizar os seus sistemas para a mais recente versão do sistema operativo da Microsoft.

No entanto, apesar de o upgrade ter sido feito em vários sistemas sem problemas, existem alguns que não estão a ter a mesma experiência com a mais recente versão do sistema operativo. Pelas redes sociais multiplicam-se os casos de utilizadores a relatar falhas e erros com o Windows 11, incluindo em funcionalidades básicas que tinham vindo a ser testadas no programa Insider.

A Microsoft já confirmou que existem alguns problemas conhecidos, como é o caso da impossibilidade de usar o VirtualBox ou de erros com o software de rede da Intel “Killer“ e “SmartByte”. No entanto, existem outros que não foram reconhecidos pela Microsoft, mas os utilizadores se encontram a verificar.

Um dos erros mais comuns encontra-se associado com o processo do Explorador do Windows, que alguns utilizadores relatam que se encontra com problemas no uso da memória RAM. Em alguns sistemas, o processo do Explorador do Windows pode começar a usar um valor consideravelmente elevado de RAM, com alguns casos a atingir 1GB de RAM usada num sistema que se encontra “parado”.

Em alguns comentários, funcionários da Microsoft parecem confirmar que se trata de um problema conhecido e que deverá ser corrigido nas futuras atualizações dos sistema, que a empresa deve fornecer durante as próximas semanas.

Existem ainda relatos de problemas com a barra de ferramentas, que parece não estar a funcionar corretamente para todos, com relatos de utilizadores a não conseguirem usar o menu inicial ou as aplicações de atalho na mesma logo após uma instalação limpa do sistema. A maioria dos problemas neste caso parece, no entanto, encontrar-se sobre tarefas de upgrade, onde a barra de tarefas permanece a do Windows 10 e os utilizadores ficam sem possibilidade de a usar.

É possível que muitos destes problemas venham a ser corrigidos com novas atualizações que a Microsoft esteja a preparar para fornecer, mas para quem não pretenda lidar com os mesmos, talvez seja melhor manter-se no Windows 10 durante mais algum tempo.

Pouco tempo depois de o Windows 11 ter sido oficialmente confirmado, a Microsoft também atualizou a sua lista de problemas com o sistema, e passa a incluir um novo para quem pretenda usar o sistema operativo.

Segundo a Microsoft, o Windows 11 encontra-se a verificar problemas de compatibilidade com o software de virtualização Oracle VirtualBox, algo que tinha vindo a ser relatado ainda na fase de testes do sistema, mas chega agora para todos.

Com a entrada da versão final do Windows 11, os utilizadores do VirtualBox também começaram a relatar que o programa não se encontra a funcionar corretamente, ficando impossível de iniciar as suas máquinas virtuais.

Segundo a empresa, o problema encontra-se relacionado com o facto que o Hyper-V ou o Windows Hypervisor se encontram ativados, impedindo o VirtualBox de arrancar corretamente nestes sistemas.

A empresa afirma que pode implementar um bloqueio de upgrade do Windows 10 para o Windows 11 nos utilizadores que tenham no sistema o VirtualBox instalado, com vista a prevenir problemas no seu uso.

A Oracle encontra-se atualmente a trabalhar para resolver este problema, sendo que um patch encontra-se previsto de ser fornecido durante este mês. No entanto, os utilizadores que façam uso do VirtualBox, talvez seja recomendado aguardarem mais um pouco antes de atualizarem os seus dispositivos para a mais recente versão do Windows.