Autor: Pedro Fernandes

A Xiaomi encontra-se a testar cada vez mais o Android 12 sobre um conjunto alargado de dispositivos, e agora conhece-se uma lista mais extensa de equipamentos que podem vir a receber novidades.

A conta do Twitter “XIAOMIUI” revelou um conjunto de novos dispositivos onde a Xiaomi se encontra a experimentar a nova versão do Android 12, baseada também na nova versão da MIUI. Um dos novos modelos a entrar nesta lista será o Xiaomi Pad 5 e a sua variante Pro, que apesar de terem sido revelados de forma recente, internamente estão também a ser testados com a mais recente versão do Android.

Além deste, também entram para a lista os modelos Mi 11 Lite 5G, Mi 10S e POCO F3, Redmi K40 e Xiaomi Mi 11X. Estes novos modelos também se encontram internamente em testes com a nova versão do Android 12, e devem começar futuramente a receber as mesmas nas primeiras versões beta públicas na China.

De momento os testes ainda são fechados, portanto, apenas os funcionários da Xiaomi ou utilizadores bastante limitados podem ter acesso às novidades.

A Microsoft recentemente revelou que o Office 2021 iria chegar no próximo dia 5 de Outubro, juntamente com o Windows 11. No entanto, não foram deixados na altura muitos detalhes sobre como esse lançamento iria ocorrer, e sobretudo detalhes a nível do preço das licenças.

Para resolver isso, a empresa deixa hoje mais detalhes do que poderemos esperar da nova versão do Office, nomeadamente dos preços das licenças para consumidores domésticos e empresas.

A nível das funcionalidades, muitas destas já foram reveladas no passado, e basicamente irá ser uma conjugação o que a empresa tem vindo a fornecer para o Microsoft 365 durante os últimos anos. A empresa foca-se sobretudo nas novidades a nível da colaboração em tempo real e entre equipas, bem como a maior integração entre os serviços da empresa.

Existem ainda melhorias a nível do design, que se adapta ao que a empresa tem vindo a preparar para a chegada do Windows 11. O novo design integra-se diretamente com o Windows 11 e pode suportar tanto o modo claro como escuro.

O Office 2021 conta ainda com a versão gratuita do Microsoft Teams, que os utilizadores podem usar para uso pessoal, e permite uma rápida comunicação entre os mesmos. O Teams encontra-se integrado no Windows 11, portanto esta adição será útil sobretudo para quem ainda se encontre sobre o Windows 10.

No entanto, a grande revelação da empresa encontra-se a nível dos preços das licenças. A versão mais barata será a Office Home and Student 2021, com um preço de 149.99 dólares. Esta versão inclui acesso ao Word, Excel, PowerPoint, OneNote e Teams.

A versão do Office Home and Business 2021 irá custar 249.99 dólares, e inclui todas as aplicações anteriores mais o Outlook, além da possibilidade de usar as aplicações em ambiente empresarial.

De notar que, para quem pretenda usar o Windows 11 e esteja ainda com uma licença do Office 2013, será necessário realizar o upgrade da mesma, uma vez que esta versão do Office não vai ser suportada na nova versão do Windows.

O Windows 11 encontra-se muito perto de ser oficialmente lançado para todos os utilizadores, mas existe uma elevada percentagem dos mesmos que não o poderão usar – ou pelo menos como deveria ser. Isto deve-se aos novos requisitos que a Microsoft integrou no sistema, e que tornam o Windows 11 incompatível com um elevado número de sistemas.

Um dos requisitos mais controversos do sistema será a necessidade do TPM 2.0, algo que nem todos os sistemas possuem, mesmo sistemas relativamente recentes e ainda capazes de usar o sistema operativo.

Mas um recente estudo demonstra melhor o impacto final que estes requisitos vão ter, sobretudo para empresas, na capacidade de upgrade para a mais recente versão do Windows. Segundo o estudo realizado pela empresa Lansweeper, analisando mais de 30 milhões de computadores associados a 60.000 empresas, apenas 44.4% dos mesmos estão dentro dos requisitos de CPUs aceitáveis para o Windows 11.

Ou seja, mais de metade dos sistemas das empresas não possuem processadores que possam ser compatíveis com o Windows 11, ficando assim impossibilitados de ser utilizados na recente versão do sistema.

O estudo analisou ainda outros aspetos dos requisitos, sendo que 91.05% dos sistemas encontram-se no necessário a nível da RAM, e 52.55% com suporte ao TPM correto. Ainda dentro do suporte ao TPM 2.0, dos sistemas analisados, 28.19% não o tinham ativo mas poderiam ativar com alterações na BIOS.

Onde estas tecnologias poderia causar problemas seria a nível das máquinas virtuais, visto que a grande maioria destas plataformas não suportam a tecnologia. Do estudo, apenas 0.23% das máquinas virtuais criadas pelas empresas tinham compatibilidade com a recente versão do Windows.

É importante notar que o ambiente empresarial é ligeiramente diferente do ambiente doméstico. Mas ainda assim, os números indicam claramente que a nova versão do sistema operativo pode ficar de fora dos planos de upgrade para bastantes empresas, o que apesar de não ser um problema imediato, pode vir a complicar-se quando o Windows 10 deixar de ser oficialmente suportado pela Microsoft.

A Apple recentemente disponibilizou o novo iOS 15 para o público em geral, depois de um período de testes. No entanto, alguns utilizadores preferiam que a empresa mantivesse o sistema mais algum tempo nessa fase, tendo em conta todos os problemas que foram identificados até agora.

O bug mais recente foi descoberto sobre a MagSafe e a ligação do mesmo ao dispositivo. Uma das funcionalidades da carteira encontra-se no facto que os utilizadores podem interligar a mesma ao iPhone, e terem acesso à localização exata através do uso do sistema “Find my”.

No entanto, parece que isso não está a acontecer para muitos. Segundo os relatos de utilizadores no Reddit, o iOS não se encontra a confirmar a indicação que a MagSafe foi ligada ao dispositivo, impedindo que os mesmos a possam configurar no sistema e, como tal, não tenham acesso ao sistema do Find My para esta.

O problema aparenta encontrar-se apenas sobre o iOS 15, portanto deverá tratar-se de um bug associado com o sistema operativo em si. A reforçar esta ideia encontra-se também o facto que os problemas verificam-se não apenas nos iPhones mais recentes da empresa, mas também a geração anterior.

Por enquanto a Apple ainda não lançou nenhuma correção para o problema nem terá confirmado oficialmente o mesmo. Alguns utilizadores afirmam que reiniciar o dispositivo pode ajudar a identificar a carteira, mas apenas de forma temporária.

O novo eFootball da Konami está finalmente disponível para download, num dos títulos mais aguardados dos últimos tempos. No entanto, a receção não está a ser das melhores.

Apesar de estar disponível faz apenas algumas horas na Steam, as críticas a todos os bugs e problemas com o jogo já se fizeram saber. Existem mais de 10 mil criticas negativas até ao momento na página da Steam, indicando na sua maioria falhas com os gráficos e na jogabilidade. Na verdade, o jogo está atualmente com uma classificação de avaliações “Extremamente negativas”, isto apesar de ter sido lançado apenas no dia 30 de Setembro.

Um dos problemas mais comuns relatados pelos utilizadores encontra-se a nível do rosto dos jogadores. As expressões faciais estão bastante dispersas e o rosto de muitos jogadores não é nada parecido com as pessoas, além de que estes tendem a ter um tom “plástico”.

Pela Internet multiplicam-se também as imagens de falhas com o jogo, a grande maioria relacionada com o motor gráfico. Este género de jogos tende sempre a ter alguns bugs, mas parece que eFootball está a ganhar a taça como o lançamento com maior número de bugs dos últimos tempos.

A Huawei tem vindo a trabalhar bastante para desenvolver o HarmonyOS, e este pode vir a receber mais uma grande atualização ainda este mês.

De acordo com os mais recentes rumores, o HarmonyOS 3.0 encontra-se previsto de ser revelado no final de Outubro, num evento ainda por agendar da empresa. É importante relembrar que a Conferencia anual da Huawei focada para programadores, a HDC Together 2021, vai realizar-se no dia 24 de Outubro, portanto existe uma forte possibilidade de a nova versão do sistema operativo da empresa vir a ser revelado nesse evento.

Para já não se conhecem detalhes sobre as novidades do HarmonyOS 3.0, mas espera-se que o mesmo seja focado em fornecer ainda mais melhorias para os utilizadores. Atualmente o sistema encontra instalado em mais de 120 milhões de dispositivos, com mais de 1.3 milhões de programadores ativos no mesmo.

A própria Huawei parece demonstrar-se surpreendida com o avançar do sistema, sendo que o presidente da marca revelou recentemente que o desenvolvimento do HarmonyOS encontra-se a superar as expectativas.

Mais um dia, mais umas vulnerabilidades zero-day corrigidas pela Google no Chrome. A empresa lançou recentemente uma nova atualização de emergência para o navegador, depois de terem sido descobertas novas falhas zero-day que poderia comprometer a segurança dos utilizadores.

Segundo a empresa, as falhas CVE-2021-37975 e CVE-2021-37976 foram recentemente identificadas no navegador, e devido à sua gravidade esta começou a disponibilizar a atualização para o Chrome 94.0.4606.71 no Windows, Mac e Linux. Esta atualização deverá ser automaticamente instalada nos dispositivos dos utilizadores durante os próximos dias.

Foram ainda integradas correções para outras duas falhas, que não são consideradas zero-day. De relembrar que as falhas zero-day são todas as que são conhecidas como estando a ser utilizadas para atividades maliciosas, portanto será extremamente importante para os utilizadores instalarem a mais recente atualização.

Estas falhas encontram-se focadas em permitir que utilizadores maliciosos possam explorar o navegador para roubar informação sensível ou comprometer o sistema dos utilizadores, sendo que se acredita que estejam a ser ativamente exploradas. Para prevenir que as mesmas possam ser utilizadas de forma mais alargada, a Google não revelou muitos detalhes sobre as mesmas.

Os utilizadores do Clubhouse encontram-se a receber um conjunto de novidades na plataforma, que certamente serão apreciadas para quem faça uso intensivo da mesma.

Uma destas será algo que os utilizadores vinham a pedir há bastante tempo: a capacidade de gravar as conversas dentro do serviço. A partir de Outubro os utilizadores da plataforma terão a capacidade de gravar uma sala, guardar essa gravação no seu perfil e descarregar a mesma a qualquer momento.

Apenas os administradores e moderadores de uma sala poderão controlar se a gravação se encontra ativa ou não, mas as salas necessitam de se encontrar públicas para serem gravadas.

Além disso, os utilizadores podem ainda criar pequenos “Clips” com uma duração de 30 segundos, que podem depois ser partilhados rapidamente em outras plataformas.

Também se encontra a chegar um novo sistema de pesquisa, que vai permitir encontrar salas e utilizadores com base em termos específicos e que sejam do interesse do utilizador. E, para finalizar, o Áudio espacial vai começar a chegar também ao Android – depois de ter sido lançado para iOS durante o mês de Agosto.

Estas novas funcionalidades deverão tornar mais simples a tarefa dos utilizadores realizarem duas ações: descobrirem novas salas e terem a capacidade de revisitar as conversas que tiveram no passado.

Estas são também algo bem vindo para uma maior inovação da empresa, que necessita de se manter ativa para conseguir superar a popularidade das plataformas rivais que foram surgindo no mercado nos últimos meses.

O nome BlueStacks é bem conhecido por quem pretenda realizar a emulação do Android em sistemas Windows. E agora que a nova versão do Windows 11 se prepara para receber suporte nativo a aplicações Android, parece que a BlueStacks se encontra a renovar para algo mais atrativo para os utilizadores.

Hoje a empresa revela a nova BlueStacks X, uma plataforma cloud para emular jogos do Android diretamente do navegador. Este novo sistema permite uma experiência totalmente cloud para vários títulos do Android, e pode ser jogado em praticamente todos os sistemas que tenham um navegador recente.

Criado com base na tecnologia de nuvem da marca now.gg, o BlueStacks X permite que os utilizadores possam tirar proveito de jogos Android gratuitamente a partir da web. A renderização dos conteúdos é também feita diretamente no navegador, para permitir um mais rápido processamento dos dados.

A promessa é simples: ter acesso a uma vasta quantidade de jogos diretamente do navegador, sem ser necessário qualquer download, e de forma gratuita.

De momento o BlueStacks X conta com 14 títulos para Android disponíveis, mas a lista deve aumentar durante as próximas semanas. Raid: Shadow Legends, Disney Sorcerer’s Arena e Lords Mobile: Kingdom Wars são alguns dos títulos que estão disponíveis.

Nos testes que realizamos a plataforma parece realizar o que promete. Após o login, os títulos ficam imediatamente disponíveis. Os controlos são também bastante intuitivos, e apesar de existir uma pequena latência, não é suficiente para que cause impacto nos jogos.

O mais interessante é que a plataforma encontra-se disponível de forma totalmente gratuita, suportada apenas pela publicidade.

Poderá experimentar a mesma a partir deste link.

Os utilizadores da Apple App Store sempre puderem deixar as suas avaliações quanto às aplicações existentes… a menos que estas sejam da própria empresa. Curiosamente, todas as apps da Apple são as únicas das quais não era possível deixar uma análise, mas isso começa agora a mudar.

Numa recente alteração, a App Store agora permite que os utilizadores deixem avaliações sobre as apps nativas da Apple. Isto inclui apps como a calculadora e o Apple Music, tornando assim mais linear e justo o sistema de votação.

Alguns utilizadores criticavam exatamente o facto que a Apple não permitia uma avaliação justa das suas apps dentro da loja, algo que a empresa parece agora estar a corrigir.

E tão rápido como a Apple começou a permitir isto, também as avaliações negativas começaram a surgir. Rapidamente apps como a de “Podcasts” começaram a receber críticas negativas devido ao uso das mesmas, estando agora com pontuações de 2 estrelas.

A aplicação de Tradução também segue o mesmo caminho, tendo uma avaliação de 2.2 estrelas, e a maioria das criticas relativas aos problemas verificados desde a chegada do iOS 15.

Estas avaliações podem deixar uma imagem mais geral do que os consumidores acham das apps nativas da Apple, e ao mesmo tempo também ajudam a Apple a focar-se em algumas áreas para melhorar.

Tal como estava prometido, o POCO F3 encontra-se agora a receber uma nova atualização para a MIUI 12.5 Enhanced Edition, a nova versão da MIUI apresentada recentemente pela empresa.

Esta nova atualização encontra-se a ser fornecida para diversos dispositivos na Europa, embora a empresa ainda pareça estar a fornecer a mesma de forma gradual – portanto pode demorar alguns dias a surgir para todos os utilizadores.

Esta conta ainda com o mais recente patch de segurança de Setembro diretamente da Google, para corrigir todas as falhas de segurança do Android recentemente descobertas.

De relembrar que a MIUI 12.5 Enhanced Edition trata-se de uma versão melhorada da MIUI 12.5 tradicional, que segundo a Xiaomi deverá fornecer um melhor desempenho para os dispositivos bem como algumas correções de bugs que se encontravam na versão regular.

Esta pretende ser uma atualização intermédia antes da chegada da MIUI 13, e deverá começar agora a chegar a mais dispositivos, sendo que o POCO F3 é um dos que se encontra na linha para receber.

Para quem pretenda, o download do ZIP para instalação pelo Recovery pode ser feito a partir deste link:

https://bigota.d.miui.com/V12.5.6.0.RKHEUXM/miui_ALIOTHEEAGlobal_V12.5.6.0.RKHEUXM_977a41fbb5_11.0.zip

Nos últimos tempos o ransomware conhecido como “RansomExx” tem vindo a ganhar bastante destaque pela Internet, sobretudo porque infeta sistemas baseados em Linux – focado em servidores de empresas.

No entanto, para quem tenha sido infetado por este ransomware, existe também uma forte possibilidade que não consiga reaver os seus ficheiros – até mesmo se pagar o resgate. Isto porque, de acordo com a empresa Profero, o ransomware não se encontra a encriptar corretamente os ficheiros, mas sim a destruir os mesmos.

Devido a uma falha no processamento da encriptação dos ficheiros, estes não são verdadeiramente encriptados, mas sim sobrescritos durante o processo. A encriptação basicamente danifica a estrutura dos ficheiros, sendo que nem mesmo se as vítimas pagarem o resgate poderão ter acesso aos mesmos novamente.

Os danos nos ficheiros, no entanto, não são permanentes. Com a ferramenta de desencriptação correta, é possível realizar o procedimento sem danificar os ficheiros e a estrutura dos mesmos. A empresa responsável pela descoberta revelou também um desencriptador que funciona corretamente, mas ainda necessita da chave autentica de encriptação para a tarefa – que a vítima terá de obter.

A linha de smartphones da Google Pixel tende a ser os primeiros dispositivos onde a empresa lança novidades sobre o Android, sobretudo por estarem diretamente relacionados com o sistema e a Google.

E parece que a empresa encontra-se agora a testar uma nova funcionalidade que vai chegar em exclusivo para as novas linhas de dispositivos da empresa. De acordo com o portal XDA-Developers, a Google encontra-se a fornecer uma nova atualização para os mais recentes dispositivos da linha, com uma funcionalidade apelidada de “emergency SOS”.

Esta funcionalidade, de acordo com a descrição, pode ser ativada para permitir que, numa emergência, o dispositivo realize várias ações automaticamente. Por exemplo, quando o modo SOS for ativado é possível configurar o Pixel para começar imediatamente a gravar.

Segundo a descrição, os vídeos de emergência podem ter até 45 minutos de duração e ocupam cerca de 10 MB por cada minuto gravado. Os vídeos são automaticamente enviados para as contas da Google dos utilizadores, além de existir também a possibilidade de eliminar automaticamente os mesmos após concluir a gravação.

De momento esta funcionalidade apenas se encontra disponível para os Pixel, mas será de esperar que, no futuro, possa ser alargado para mais dispositivos.

O malware FinFisher não é propriamente novo no mercado, mas recentemente foi atualizado para ser ainda mais perigoso. Na mais recente variante descoberta por investigadores de segurança, o malware é agora capaz de infetar o setor de arranque do sistema.

De acordo com os investigadores, o malware instala-se no setor de arranque da UEFI, sendo assim capaz de contornar as proteções de segurança tradicionais instaladas no sistema.

O FinFisher é um malware que afeta não apenas Windows, mas também possui variantes para macOS e Linux, focando-se sobretudo na espionagem de conteúdos dos utilizadores. Este foi originalmente criado pela empresa angolana Gamma International, tendo como objetivo o uso por parte das autoridades locais.

O malware é capaz de roubar informação sensível dos utilizadores, como ficheiros, credenciais em contas online, listas de ficheiros no sistema e até gravar as teclas pressionadas.

A nova versão é capaz de infetar a UEFI do Windows, e a partir dai contornar a grande maioria das proteções de segurança existentes. Programas de antivírus e similares são focados em corrigir malware existente no sistema operativo, não sendo capazes de analisar o arranque do mesmo.

Segundo os investigadores, os malwares capazes de infetar a UEFI são bastante raros, mas também são dos mais eficazes em contornar as tradicionais proteções de segurança. Como tomam controlo do sistema antes mesmo deste carregar, podem realizar várias mudanças no mesmo para evitar a deteção.

Além disso, como a infeção ocorre antes mesmo do sistema operativo carregar, nem mesmo a formatação do sistema operativo é capaz de remover inteiramente este malware.

Não é novidade que a Xiaomi se encontra a preparar para revelar a nova MIUI 13 em breve. O sistema tem vindo a ser desenvolvido nos últimos meses e está cada vez mais perto de chegar junto dos utilizadores.

E apesar de a empresa não revelar detalhes sobre quando isso irá acontecer, os rumores já começam a apontar possíveis datas. Segundo os mais recentes, a MIUI 13 deve ser revelada ao público – na China – no início de Novembro.

Ao que parece, a empresa deve seguir o mesmo plano que o ano passado, revelando a nova versão do sistema perto do final do ano, e deixando um evento separado para os seus novos produtos – que se espera ser em Dezembro com a chegada do Xiaomi 12.

De notar que a empresa também tem vindo a antecipar algumas novidades para o mês de novembro. De forma recente, na rede social Weibo, a empresa deixou uma mensagem para os fãs a questionar o que os mesmos vão fazer durante esse mês – o que pode ser mais uma indicação de que algumas novidades devem vir a surgir ai.

Como se espera, a revelação deve chegar primeiro ao mercado da China, antes de ser confirmada a chegada de uma versão da MIUI ao mercado global.

Os utilizadores do Google Chrome terão brevemente uma nova forma de encontrarem conteúdos a partir de imagens na web, usando a tecnologia do Google Lens. Se esta aplicação era conhecida dos smartphones Android, agora a empresa espera que fique também popular para os utilizadores do desktop.

Num conjunto de novidades, a Google revelou que o Chrome vai brevemente começar a suportar a integração com o Lens, permitindo que os utilizadores possam pesquisar itens e conteúdos em imagens pela web de forma simples e rápida.

Tudo o que será necessário é carregar com o botão direito sobre a imagem a analisar, e deixar o sistema fazer o resto. As sugestões para os itens a pesquisar devem surgir nos resultados de pesquisa do navegador.

Este novo sistema poderá ser particularmente útil para identificar alguns géneros de animais, itens ou produtos para comprar diretamente de imagens na web. Obviamente, pode-se sempre usar o Google para tal, mas ter uma forma de usar os sistemas de Inteligência Artificial da empresa para acelerar esse processo é bem melhor.

Obviamente, este sistema vai contar com uma grande integração com os restantes serviços da Google, e o foco da empresa parece ser o Google Shopping. Integrar o Lens no Chrome vai permitir aos utilizadores encontrarem produtos para comprarem diretamente do sistema de vendas da Google, o que deverá ser vantajoso para a empresa.

Espera-se que a integração venha a acontecer durante os próximos meses, mas para já sem uma data concreta revelada.

O Google Maps vai tornar-se uma ferramenta ainda mais útil não apenas para navegação, mas agora também para identificar incêndios florestais. A plataforma da Google vai começar a disponibilizar para todos um novo mapa que irá indicar os incêndios ativos em diferentes regiões.

Este sistema já se encontrava em testes nos EUA desde o ano passado para alguns utilizadores, mas chega agora para todos os utilizadores do Google Maps. O objetivo, segundo a empresa, passa por fornecer informações detalhadas e mais precisas em tempos de emergência.

Com a camada ativa, os utilizadores poderão ver os incêndios florestais numa determinada região, e pressionando os mesmos devem surgir mais informações dos mesmos bem como links para meios de informação e socorro. Estas informações são recolhidas das entidades locais responsáveis pela monitorização dos incêndios.

Esta nova funcionalidade vai começar a chegar a todos os utilizadores do Google Maps no Android a partir desta semana, e para dispositivos iOS e PC em Outubro. Inicialmente as informações devem ser fornecidas apenas para os EUA, mas a Google pretenda alargar o suporte a mais países em breve.

Ainda se desconhece quando este sistema vai chegar a Portugal, mas é importante relembrar que a plataforma do Fogos.pt fornece exatamente esta informação faz algum tempo.

Para qualquer utilizador de um sistema Windows, certamente que o Paint é uma das aplicações mais conhecidas do mesmo. A pequena aplicação encontra-se disponível no sistema operativo praticamente desde as suas primeiras versões.

No entanto, é com toda a reformulação do Windows 11 que também temos em mãos uma nova versão do Paint, com várias novidades e melhorias. A base continua a mesma: ter uma aplicação simples e rápida para pequenas edições de imagem ou esboços – mas agora a nova versão encontra-se remodelada para ser mais moderna e simples de usar.

Nos últimos dias a Microsoft começou a fornecer a nova versão do Paint no Windows 11, e de imediato destaca-se um novo design por todos os menus. Adaptado ao tema do sistema operativo, a nova barra de menus conta agora com pequenos e simples ícones que permitem usar as diferentes ferramentas.

A organização também se encontra consideravelmente melhor, sendo que os utilizadores podem visualmente ver todas as opções que necessitam, num menu moderno.

A nova palete de cores está mais simples de usar, e todas as ferramentas estão consideravelmente melhor organizadas em comparação com as versões anteriores. É possível alternar entre as mesmas com apenas alguns cliques, e os ícones permitem identificar rapidamente cada uma.

Obviamente, a base do Paint ainda continua a mesma – focada apenas em esboços e pequenas criações. Não será algo que venha a combater com o Photoshop, não existem dúvidas, mas, ao mesmo tempo, é sem dúvida agradável de ver o novo design adaptado também para as novas linhas do Windows 11.

Até ao momento ainda se desconhece se a nova versão do Paint vai encontrar-se disponível também para os utilizadores no Windows 10, ou se irá ser apenas um exclusivo da mais recente versão do sistema operativo da empresa.

Para quem esteja no Windows 11 e pretenda experimentar a nova versão, apenas necessita de se certificar que está no canal Dev do programa Insider para receber a nova versão diretamente pela Microsoft Store.

Nos últimos meses temos verificado algumas mudanças na página inicial do Chrome, com a Google a realizar testes sobre informações úteis para os utilizadores neste local. E parece que os testes agora encontraram um resultado definitivo.

As mais recentes versões do Chrome agora contam com um novo cartão na página inicial padrão do Chrome para novas abas, onde serão apresentados ficheiros de sugestão das contas do Google Drive dos utilizadores, para rápido acesso.

Este cartão irá apresentar conteúdos do Google Drive que a empresa considere serem importantes de ter em rápido acesso – por exemplo, documentos que tenham sido recentemente editados ou criados. A distribuição dos ficheiros será fornecida com base na atividade de cada utilizador.

O objetivo passa também por integrar ainda mais os serviços da Google com o navegador, garantindo mais rápido acesso ao Google Drive. A funcionalidade encontra-se disponível tanto para contas pessoais como para contas do Google Workspace.

O malware para Android continua a inovar na forma de realizar as suas atividades o mais silenciosamente possível, e recentemente os investigadores da empresa Zimperium zLabs revelaram ter descoberto uma larga campanha de um novo malware que pode até ter chegado a apps na Google Play Store.

A campanha estima-se que tenha infetado mais de 10 milhões de dispositivos Android ao longo de 70 países diferentes, entre os meses de Novembro de 2020 e Abril de 2021, altura em que foram feitas as últimas atualizações ao malware.

Apelidado de “GriftHorse”, o malware esteve a ser disponibilizado por mais de 200 aplicações para Android diferentes, algumas das quais foram fornecidas pela Play Store e por lojas de aplicações de terceiros.

Apesar de a Google já ter removido as aplicações maliciosas da sua loja, estas ainda se encontram possivelmente em outras plataformas externas. Segundo os investigadores, o malware pode ainda estar atualmente a realizar subscrições dispendiosas para as vitimas, e gerando lucros elevados para os responsáveis pela campanha.

O GriftHorse foca-se, após instalado nos dispositivos, a subscrever a serviços premium de valor acrescentado. Esta tarefa é feita em segundo plano e sem que o utilizador final se aperceba – para além talvez de umas notificações estranhas que podem surgir de tempos a tempos.

Para tentar alcançar o máximo de vítimas possíveis, os criadores do malware adaptaram o mesmo para diferentes géneros de apps, e com diferentes utilidades no final, sobretudo para tentar alcançar o máximo de utilizadores possíveis.

Existem casos onde as vítimas podem ter subscrito a serviços de SMS premium com custos superiores a 30€ mensais, os quais vão sobretudo para os bolsos dos criminosos.

Além disso, as vítimas que não tenham reparado nos gastos avultados nas suas faturas de telefone, podem ter sido cobradas durante meses sem se aperceberem, e esse valor será consideravelmente difícil de ser recuperado.

A lista completa de aplicações usadas pelo malware pode ser verificada no relatório completo da empresa de segurança.

A Microsoft encontra-se finalmente a testar a integração do xCloud com as suas consolas Xbox, permitindo assim que os utilizadores da Xbox One possam jogar os títulos das consolas mais recentes da linha Series X e S. A integração tinha vindo a ser testada nos últimos meses, mas encontra-se agora a ser fornecida numa escala mais alargada.

A empresa revelou ter começado o teste da Xbox Cloud Gaming (xCloud) sobre algumas contas em consolas da Xbox One, nomeadamente nos utilizadores que fazem parte do programa Insider da mesma. Quem se encontre nos canais Alpha Skip-Ahead e Alpha já poderá beneficiar desta novidade.

Como parte da integração inicial, mais de 100 títulos diferentes da Xbox Game Pass vão estar acessíveis sobre esta nova integração da Xcloud. Além disso, os títulos vão ainda suportar o envio de convites para amigos, o que permite jogar os mesmos com outros jogadores de forma direta.

Os jogos compatíveis com o xCloud surgem com um pequeno símbolo junto aos mesmos, permitindo aos utilizadores começaram a jogar de imediato através da plataforma. A empresa garante ainda que todas as transmissões são realizadas em 1080p a 60 FPS.

A nova versão do Brave 1.30 encontra-se finalmente disponível com algumas novidades, sobretudo para quem pretenda que o navegador seja realmente a opção padrão dentro do sistema operativo – e para todas as tarefas.

Esta nova versão destaca-se por permitir que os utilizadores possam configurar o Brave como o navegador padrão para o protocolo “microsoft-edge://”, que normalmente é usado para atividades dentro do Windows como forma de abrir o Edge.

Este protocolo é usado em tarefas como os widgets do Windows 11 ou o sistema de pesquisa na web pelo menu inicial. Quando os utilizadores abrem estes itens, mesmo que outro navegador esteja configurado como padrão do sistema, o Edge é sempre aberto por padrão.

Isto ocorre porque essas opções fazem uso do protocolo “microsoft-edge://”. Apesar de existirem programas para contornar isso, como é o caso do Edge Defletor, os utilizadores do Brave possuem agora uma forma mais simples de o fazer.

Com o Brave 1.30, tudo o que será necessário é especificar esse protocolo para abrir diretamente no Brave. Desta forma, sempre que o mesmo for chamado, invés do Edge vai abrir-se o Brave.

A equipa de desenvolvimento do Brave refere que analisou a forma como o Edge utiliza o protocolo no Windows, criando a sua própria adaptação para permitir alterar essa opção. Infelizmente a configuração não é automática, mas tudo o que os utilizadores necessitam de fazer é abrir uma opção que faça uso do protocolo – como a pesquisa pelo menu inicial.

Feito isto, o sistema deve questionar com que navegador pretende abrir o link, bastando selecionar o Brave.

Para os interessados, existe também um tópico no Github com mais analises sobre esta alteração e onde os utilizadores podem deixar o feedback sobre o seu funcionamento. A medida não deve causar qualquer impacto no funcionamento do sistema e das suas funcionalidades.

Os utilizadores do “velhinho” OnePlus 6 e 6T podem começar a preparar-se para receber em breve uma nova atualização. A OnePlus confirmou que vai começar a fornecer o OxygenOS 11.1.1.1 para os dispositivos, contando já com o patch de segurança da Google de Setembro de 2021.

De acordo com o comunicado da empresa, para quem ainda tenha os dispositivos a atualização OxygenOS 11.1.1.1 deverá começar a ser fornecida durante os próximos dias via o sistema OTA. Numa fase inicial a atualização vai ser fornecida de forma limitada a apenas alguns utilizadores, antes de se alargar para mais dispositivos nos dias seguintes.

A empresa afirma que foram feitas algumas melhorias para otimizar o desempenho e reduzir o consumo de energia, que também deverá ajudar a reduzir a temperatura dos componentes internos. Foram ainda feitas otimizações no giroscópio, na estabilidade das ligações de rede e as tradicionais correções de bugs do sistema.

Como referido, a atualização deve começar a ser fornecida para todos os utilizadores durante os próximos dias.

O Windows 11 veio introduzir grandes mudanças no sistema da Microsoft, e entre estas encontra-se o novo design que a empresa se encontra a aplicar por todo o sistema. Existem novos ícones, menus, janelas e temas, no que pode ser considerada uma das maiores mudanças nos últimos anos.

Agora que se encontra a aproximar a data oficial do lançamento do sistema para todos, previsto para 5 de Outubro, parece que a Google se encontra também a preparar para adaptar o seu navegador ao sistema.

Segundo a descoberta do utilizador do Reddit “Leopeva64-2”, a Google encontra-se a atualizar o Chrome para que este siga o design aplicado sobre o Windows 11 também dentro do navegador.

As alterações devem integrar mais o design do Windows 11 no navegador, sobretudo a nível da janela e dos menus. Como se sabe, uma das alterações do design do Windows 11 encontra-se sobre os novos menus, que possuem bordas arredondadas.

Isto é visível no Edge, onde o menu de contexto apresenta já o novo design. No entanto, o Google Chrome ainda mantinha a versão clássica, com os menus tradicionais de cantos retos.

Isso deve vir a mudar em breve, tendo em conta uma alteração no código fonte do Chromium que deverá adaptar os novos menus ao navegador.

Todo o código necessário para ativar o novo design no Chrome encontram-se preparado, mas ainda desativado por padrão, o que faz sentido tendo em conta que o Windows 11 ainda não se encontra oficialmente na sua versão final.

Curiosamente, o novo design do Chrome não será limitado apenas ao Windows 11, já que os comentários deixados no código indicam que a mudança deve também chegar a versões anteriores do sistema. Portanto, quem se encontre no Windows 10 também poderá verificar mudanças em breve.

A Apple revelou recentemente a sua nova linha de iPads, nomeadamente o novo iPad Mini 6, que promete melhorias a nível do desempenho e é uma atualização para a lista de produtos da empresa. No entanto, agora que as primeiras unidades estão a chegar aos consumidores, a empresa deixa também um alerta para os programadores.

Tendo em conta as diferenças no tamanho do ecrã, os programadores necessitam de atualizar as suas apps para funcionarem corretamente sobre as 8.3 polegadas do dispositivo.

Tanto o tamanho como a nova resolução do iPad Mini 6 podem fazer com que determinadas apps não funcionem corretamente até serem atualizadas, ou podem ter partes da sua interface “cortadas” pelo tamanho. A Apple afirma que a grande maioria das aplicações com suporte ao “Auto Layout” devem funcionar sem problemas.

Na maioria dos casos, e algumas das situações já foram verificadas pelos utilizadores em algumas apps, as que não sejam atualizadas podem apresentar barras pretas no topo e parte inferior do ecrã.

Apesar de a Apple ter-se focado no iPad Mini 6, é importante notar que a mesma atualização também deve ser feita para o novo formato do ecrã no iPhone 13.