Categoria: Adobe

  • Adobe lança ferramenta de colaboração no Photoshop

    Adobe lança ferramenta de colaboração no Photoshop

    Colaboração no Photoshop

    A Adobe acaba de confirmar uma nova funcionalidade para o Photoshop, que poderá ajudar os utilizadores a usarem a plataforma para colaboração. Na mais recente atualização de um dos editores de imagens mais usados no mercado, a Adobe integrou um novo sistema de colaboração de conteúdos.

    Este novo sistema permite que os utilizadores possam colaborar, em tempo real, dentro de um design. Os utilizadores podem encontrar-se em diferentes computadores, mas possuem a capacidade de analisar as alterações feitas e colaborarem na realização das mesmas. Esta pode ser uma nova forma de ajudar na criação conjunta de projetos, e em aumentar a produtividade final.

    A Adobe fornece algumas ideias de como esta funcionalidade pode ser útil. Para começar, pode ajudar diferentes equipas a trabalharem em conjunto num projeto, e a interagirem mais rapidamente para o mesmo. Pode ainda ser usado como forma de permitir aos clientes terem uma análise em tempo real das mudanças feitas nos seus projetos, e de verem as mudanças ao mesmo tempo.

    De notar que a funcionalidade ainda se encontra em fase Beta, portanto pode vir a receber algumas melhorias no futuro. Quem pretenda testar a mesma pode inscrever-se no programa Beta do Photoshop para tal. Eventualmente deverá chegar como uma funcionalidade base da aplicação estável.

  • Adobe Photoshop poderá remover reflexos de fotos usando IA

    Adobe Photoshop poderá remover reflexos de fotos usando IA

    Photoshop com magia

    A Adobe continua a apostar em força em novas tecnologias e ferramentas que fazem uso da Inteligência Artificial, e as mais recentes novidades podem vir a chegar em breve no Photoshop. A empresa confirmou uma nova função para a ferramenta Camera RAW, que poderá ajudar os utilizadores a removerem reflexos indesejados das fotos.

    Esta funcionalidade iria usar IA para rapidamente remover os reflexos indesejados das fotos, e ajudar a tornar a edição consideravelmente mais simples. Por agora, a novidade ainda se encontra em fase de testes, portanto pode ainda ter alguns bugs e não se encontra inteiramente disponível para todos.

    A ideia será usar IA para rapidamente remover reflexos que sejam indesejados de certos locais. Por exemplo, quando se captura uma foto de um espelho ou de uma janela, por vezes surge o reflexo da câmara ou da pessoa a capturar o momento – com esta ferramenta poder-se-ia remover o reflexo com a ajuda de IA.

    remover reflexos de vidro em photoshop

    Embora existam formas de realizar a remoção via o Photoshop, estas envolvem edições alargadas e trabalhosas – a ideia será usar a IA para tornar o processo mais rápido e eficiente. A funcionalidade iria ser integrada diretamente no Camera RAW do Photoshop.

    Por agora, este sistema ainda possui algumas limitações, sendo que uma delas encontra-se no facto de apenas funcionar em fotos no formato RAW – como DNG, ProRAW ou CR2. Eventualmente no futuro poderá ser aplicado a qualquer formato de conteúdo.

    Ainda assim, a ideia será ajudar os utilizadores a terem novas formas de usar as ferramentas de edição, com ajuda de IA, focando ainda mais a ideia da Adobe em integrar as tecnologias de IA nas suas plataformas.

  • DaVinci Resolve 19.1 recebe nova atualização com várias melhorias

    DaVinci Resolve 19.1 recebe nova atualização com várias melhorias

    DaVince Resolve

    Existem várias aplicações de edição de vídeo profissional, que oferecem uma suite de ferramentas para ajudar na tarefa de edição. Por entre as mais usadas, e alternativas da Adobe, uma das mais reconhecidas é a DaVinci Resolve.

    Esta aplicação acaba de receber a sua mais recente atualização, trazendo várias melhorias e novidades. O DaVinci Resolve 19.1 encontra-se agora disponível, trazendo consigo melhorias s nível da edição multicam, bem como um ajuste mais suave das linhas de tempo.

    Foram ainda feitas melhorias na gestão de linhas de tempo de som, que agora permitem processar mais facilmente o áudio dos conteúdos finais. Vários filtros e efeitos foram ainda atualizados para fornecerem mais qualidade nos resultados finais.

    Para os utilizadores em macOS, o Resolve agora suporta também áudio e vídeos espaciais, para garantir a edição destes conteúdos no sistema.

    Existem ainda novas opções de exportação de conteúdos, com novos formatos de codecs que podem ser usados para garantir a melhor exportação possível dos conteúdos.

    Ao mesmo tempo, o Blackmagic Design Fusion também foi atualizado para a versão 19.1, e encontra-se disponível com novos efeitos, bem como melhorias na gestão de diferentes conteúdos multimédia.

  • Adobe Fresco passa agora a ser gratuito para todos

    Adobe Fresco passa agora a ser gratuito para todos

    Adobe Fresco

    A Adobe confirmou que a sua aplicação Adobe Fresco encontra-se agora disponível de forma inteiramente gratuita, permitindo aos utilizadores usarem a mesma para as suas criações de arte digital.

    A aplicação encontra-se disponível para Windows, e também via apps para os dispositivos da Apple, como o iPhone e iPad. Esta ferramenta da Adobe torna-se assim gratuita depois de ter sido lançada faz mais de cinco anos. Anteriormente a aplicação tinha uma variante gratuita, mas encontrava-se limitada a nível das funcionalidades que os utilizadores poderiam ter acesso.

    Além disso, a licença da mesma não se encontrava dentro do pacote do Creative Cloud, portanto uma licença deste pacote não integrava o acesso à ferramenta extra. A aplicação é voltada, sobretudo, para artistas e animadores, permitindo usar diferentes ferramentas digitais para a criação de ilustrações e desenhos variados.

    Embora a Adobe tenha vindo a integrar IA em várias das suas aplicações, para já ainda não existe nada deste formato na app, embora é possível que isso venha a alterar-se no futuro – e até possivelmente com alguma integração à Creative Cloud.

    Os utilizadores interessados em testar a aplicação podem agora descarregar a mesma diretamente do site oficial da Adobe.

  • Adobe prepara novas funcionalidades de IA para a sua suíte de aplicações

    Adobe prepara novas funcionalidades de IA para a sua suíte de aplicações

    Adobe IA

    Durante o evento Adobe Max, a Adobe veio confirmar a chegada de várias novidades para algumas das suas aplicações, focadas em integrar ainda mais IA dentro das mesmas, e ajudar os utilizadores na criação de conteúdos.

    As novidades devem vir a ser disponibilizadas para várias aplicações dentro da Creative Cloud, como o Photoshop e Premiere Pro, permitindo aos utilizadores terem formas de criar novos conteúdos usando a IA da empresa.

    Uma das novidades será o Distraction Removal, que será capaz de remover objetos indesejados dos conteúdos finais usando IA. Este sistema analisa as imagens, e é capaz de remover objetos indesejados das mesmas.

    Como o nome indica, o foco será remover objetos e conteúdos que possam ser uma distração do conteúdo principal. Usando a IA, a ferramenta é capaz de remover esses conteúdos de forma automática.

    Distrações com IA da Adobe

    Foram ainda confirmadas melhorias para as funções de Preenchimento Generativo, Expansão Generativa, Background Generativo e o Similar Generative, sendo que todas foram agora atualizadas para suportar o modelo Firefly Image 3. Isto deverá permitir criar conteúdos finais com ainda mais qualidade.

    aumentar tamanho dos vídeos no adobe premier

    Dentro do Premiere Pro, será agora disponibilizada uma nova opção que permite usar a IA para aumentar o tempo de alguns vídeos curtos. Desta forma, os utilizadores podem alargar de forma inteligente os seus vídeos por mais alguns segundos – por exemplo, para condizer com uma faixa de som existente.

    Todas as novidades devem começar a ficar disponíveis para os utilizadores via o Creative Cloud, mas para já apenas para os softwares disponíveis para desktop e na web. Espera-se que chegue a mais plataformas em breve.

  • Meta revela nova IA generativa capaz de criar e editar vídeos

    Meta revela nova IA generativa capaz de criar e editar vídeos

    Meta revela nova IA generativa capaz de criar e editar vídeos

    Por entre todas as empresas que têm vindo a focar-se em tecnologias da IA, a Meta é uma delas. Ainda de forma recente a empresa revelou a sua aposta em mais tecnologias de IA generativa, e agora, surgem novidades para quem pretenda conteúdos neste formato.

    A Meta revelou a nova tecnologia Movie Gen, que basicamente, trata-se de um modelo de IA capaz de criar e editar vídeos. A empresa afirma que a sua tecnologia é capaz de superar as existentes no mercado atualmente, como a Sora da OpenAI, o Firefly da Adobe e até o serviço da Pika Labs.

    O novo modelo de IA da Meta é capaz de criar pequenos vídeos de curta duração, através de texto com um mínimo de uma frase. Além do vídeo final, o modelo pode ainda adicionar sons e outros efeitos associados ao mesmo, o que será também uma melhoria face aos modelos atualmente existentes – que se focam apenas no conteúdo visual.

    No entanto, além de criar novos conteúdos, o modelo da Meta pode ainda editar vídeos que tenham sido criados e enviados pelos utilizadores. Basta que estes forneçam o conteúdo, e indiquem como o pretendem alterar. Isto não se aplica apenas a vídeos, mas também a imagens estáticas – como fotos – que podem ser animadas a partir dai.

    Por exemplo, é possível adicionar efeitos num vídeo já criado, ou usar a IA para realizar pequenas alterações no conteúdo final.

    O modelo é capaz de criar e analisar conteúdos que tenham até 16 segundos, sendo que pode criar conteúdos na mesma duração a 16 FPS. É possível reduzir a duração para dez segundos, e aumentar os FPS para 24. Os conteúdos finais são criados em Full HD.

    De momento, a tecnologia da Meta ainda se encontra a dar os primeiros passos. Não existem planos da mesma ficar comercialmente disponível para os utilizadores, e ainda se desconhece quando tal irá acontecer. A própria empresa considera a mesma ainda como uma experiência.

  • Sites Magento e Adobe Commerce estão a ser alvo de ataques em massa

    Sites Magento e Adobe Commerce estão a ser alvo de ataques em massa

    Sites Magento e Adobe Commerce estão a ser alvo de ataques em massa

    Sites baseados em Magento e Adobe Commerce encontram-se a ser alvo de uma nova campanha de malware, que tem vindo a alargar-se de forma considerável nos últimos dias, causando com que milhares de sites fiquem potencialmente afetados.

    O ataque encontra-se a ser conhecido como “CosmicSting”, e explora uma falha existente nas plataformas, que pode ser usada para executar código remotamente nos sistemas afetados. Esta falha pode permitir que os atacantes obtenham acesso aos sistemas onde os sites se encontram, e possam obter os dados e executar comandos remotos.

    De acordo com a empresa de segurança Sansec, os ataques terão começado em Junho de 2024, e até agora cerca de 4275 sites foram afetados pelos mesmos. Entre algumas das vítimas encontram-se entidades como a Whirlpool, Ray-Ban, National Geographic, Segway, e Cisco.

    Os investigadores alertam que os atacantes encontram-se agora a realizar ataques a um ritmo consideravelmente mais acelerado, tentando explorar sistemas que ainda não tenham sido atualizados.

    Embora a atualização para a falha esteja disponível, agora que os detalhes são publicamente conhecidos é bastante provável que os atacantes tenham aumentado o ritmo dos ataques, para chegarem a ainda mais sites antes destes serem atualizados.

    Quando um site é afetado, um script malicioso é instalado no mesmo, que depois pode ser usado para as mais variadas atividades. Entre estas encontra-se a recolha de dados dos utilizadores que realizem compras nas lojas online, bem como recolha de dados de pagamento e outras informações sensíveis, que podem depois ser usadas para outros ataques.

    Os administradores de plataformas Magento e Adobe Commerce devem certificar-se que as mesmas estão atualizadas para as versões mais recentes, de forma a evitarem ser vítimas deste ataque.

  • Microsoft prepara-se para adicionar novidades de IA no Paint e Fotos

    Microsoft prepara-se para adicionar novidades de IA no Paint e Fotos

    Microsoft prepara-se para adicionar novidades de IA no Paint e Fotos

    A Microsoft tem vindo a integrar cada vez mais funcionalidades focadas em IA para as suas aplicações, e até mesmo o Paint recebeu recentemente algumas melhorias nesse sentido. Agora a empresa parece novamente focada em abranger ainda mais usos, com novas funcionalidades confirmadas tanto para o Paint como para a aplicação nativa de fotos.

    A Microsoft confirmou que o Paint pode, brevemente, receber uma função focada em IA, que vai permitir preencher espaços com objetos que sejam indicados pelos utilizadores. Bastará selecionar o local onde se pretende colocar o mesmo, escrever o pretendido, e a IA trata do resto.

    generative fill do paint da microsoft

    A função é parecida com a Generative Erase e Generative Fill que se encontra nas soluções do Adobe Photoshop, mas neste caso irá usar a IA da Microsoft para a mesma tarefa. Isto será uma grande novidade para a aplicação, que até faz bem pouco tempo era considerada como uma simples ferramenta de desenho – e uma das mais antigas ainda no Windows.

    Estas novidades devem ficar disponíveis apenas para sistemas Copilot+, o que indica que poderão ser tarefas feitas localmente. No entanto, a qualidade final dos conteúdos ainda será algo importante a ver como será.

    Além disso, a aplicação de Fotos do Windows também vai receber novidades focadas em IA, com uma nova opção para remover objetos indesejados com IA, bem como a nova Super Resolução. A primeira permite remover de forma inteligente conteúdos que não se pretenda das fotos, como pessoas ou itens que não ficam bem nas fotos.

    Já a segunda opção permite, de forma inteligente, aumentar a resolução dos conteúdos, e potencialmente, a sua qualidade final, usando IA para garantir que não existem perdas de conteúdos e qualidade inferior dos objetos na cena.

    Em ambos os casos, as funcionalidades serão fornecidas gratuitamente para todos os utilizadores, portanto será certamente algo interessante a analisar quando ficar disponível.

  • Slack prepara novas funcionalidades focadas em IA

    Slack prepara novas funcionalidades focadas em IA

    Slack prepara novas funcionalidades focadas em IA

    O Slack continua a lançar novas funcionalidades para a sua plataforma, que pretende introduzir a IA na mesma, e além disso, melhorar as tarefas que os utilizadores realizam no dia a dia.

    A pensar nisso, a plataforma revelou agora o Agentforce, um novo assistente de IA que pode integrar-se com o CRM da Salesforce, e permitir a comunicação direta com os canais do Slack. Usando a IA da Salesforce, este sistema pode ainda ajudar os utilizadores a processarem a informação dos clientes.

    Denise Dresser, CEO da Slack, afirma que esta nova ferramenta vai ajudar a integrar ainda mais a IA nas ferramentas colaborativas da plataforma, no tratamento de dados dos clientes e na automação de tarefas do dia a dia.

    Além disso, para aumentar ainda mais as capacidades da ferramenta, a Slack encontra-se a abrir a integração do Agentforce com o Adobe Express, Anthropic Claude, Cohere (AI), Asana e Box.

    Para a construção de automações, a plataforma revelou um novo sistema de construção das mesmas, que pode ajudar utilizadores com poucos conhecimentos a criarem os seus primeiros sistemas automáticos usando IA.

    Esta nova ferramenta vai encontrar-se disponível como um addon pago para os planos do Slack, sendo que se espera ficar totalmente disponível para os clientes da plataforma no inicio de 2025.

  • Acrobat Reader possui uma falha grave de segurança: atualize já!

    Acrobat Reader possui uma falha grave de segurança: atualize já!

    Acrobat Reader possui uma falha grave de segurança: atualize já!

    Os utilizadores do software Acrobat Reader da Adobe são aconselhados a atualizarem de imediato as suas aplicações, tendo em conta que foi recentemente descoberta uma falha grave de segurança, que pode permitir que sejam executados comandos remotos no sistema.

    A falha foi descoberta por um grupo de investigadores, e acredita-se que esteja a ser ativamente usada para ataques. Esta pode ser explorada com a simples abertura de um ficheiro PDF maliciosamente modificado para explorar a mesma.

    Caso o ficheiro seja aberto, os atacantes podem começar a enviar comandos remotos para o sistema, abrindo portas para ataques mais alargados. A falha encontrava-se tanto no Acrobat Reader, a versão gratuita do leitor de PDFs, como também na versão do Adobe Acrobat, a versão paga e mais avançada do software.

    Acredita-se que a falha já estaria a ser usada para ataques, portanto a atualização será recomendada o mais rapidamente possível. A Adobe confirmou que a atualização já se encontra disponível, e deve chegar aos sistemas dos utilizadores durante as próximas horas.

    Os investigadores que descobriram a falha esperam revelar mais informações sobre a mesma em breve, possivelmente para permitir que o máximo de sistemas possíveis sejam atualizados antes da falha ser ainda mais explorada para ataques.

  • Adobe atualiza Firefly para criar vídeos por texto com ajuda de IA

    Adobe atualiza Firefly para criar vídeos por texto com ajuda de IA

    Adobe atualiza Firefly para criar vídeos por texto com ajuda de IA

    A Adobe encontra-se a introduzir a sua nova ferramenta de texto para vídeo usando IA em diversas plataformas, como parte da integração do Firefly. A ideia da empresa será melhorar as capacidades de criação de conteúdos de vídeo pela plataforma, contando com a ajuda da IA para tal.

    A ferramenta da Adobe permite que os utilizadores possam rapidamente criar conteúdos de vídeo usando pequenos excertos de texto sobre o que pretendem criar. É ainda possível, depois do resultado final ser criado, pedir para alterar certos parâmetros do mesmo, como a posição da câmara.

    O objetivo será ter esta ferramenta de IA para rapidamente criar pequenos conteúdos que podem ser usados em produções finais mais alargadas.

    A qualidade dos vídeos finais encontra-se a par com o obtido pela Sora da OpenAI, sendo ainda referido que a empresa possui planos de integrar essa funcionalidade com as suas ferramentas de edição. Os vídeos criados pelo Firefly podem ter um total de cinco segundos de duração, e serão totalmente abertos para uso e licenciamento público.

    Inicialmente esta funcionalidade vai ficar disponível em formato Beta pela aplicação dedicada do Firefly, disponível até ao final do ano. Eventualmente devem ser integradas no Adobe Creative Cloud e Adobe Express.

  • Canva justifica aumento de 300% no preço da subscrição devido a IA

    Canva justifica aumento de 300% no preço da subscrição devido a IA

    Canva justifica aumento de 300% no preço da subscrição devido a IA

    Recentemente o TugaTech noticiou como a Canva, conhecida plataforma de design na web, se preparava para aumentar consideravelmente o preço da subscrição para equipas, tornando a mesma, em alguns casos, até 300% mais cara do que o preçário anterior.

    Como seria de esperar, esta mudança de preçário deixou muitos utilizadores descontentes com a plataforma. Embora a medida apenas afete os planos de equipa, terá consideráveis mudanças para quem se encontre nos mesmos.

    Com as alterações, o preçário por utilizador das equipas encontra-se agora similar ao preçário individual das contas Pro – cerca de 120 dólares por ano. No entanto, existe agora um valor mínimo de três pessoas para as equipas, quando anteriormente este valor era pago para um total de cinco pessoas na mesma.

    Ou seja, para uma conta do Canva Teams com cinco pessoas, onde anteriormente o custo era de 120 dólares por ano, agora o valor será de 500 dólares anuais – embora a empresa ainda ofereça um desconto de 40% para o primeiro ano da mudança.

    Agora, a empresa veio deixar mais detalhes sobre o motivo para tais mudanças, tendo referido que será associado com o conjunto de novas funcionalidades voltadas para IA que foram fornecidas na plataforma, ao longo do tempo.

    No entanto, esta mudança é vista por muitos utilizadores como um ponto negativo para o serviço, que em tempos era considerada uma das melhores alternativas às suites da Adobe – consideravelmente mais caras.

    Em várias plataformas sociais, os utilizadores encontram-se descontentes com a mudança, sendo que uma vasta maioria afirma que não irá renovar os seus planos sobre o novo preçário – o que pode ter impacto a longo prazo para a empresa.

  • Canva revela aumento drástico de preços para equipas

    Canva revela aumento drástico de preços para equipas

    Canva revela aumento drástico de preços para equipas

    Os utilizadores do Canva que utilizam a subscrição de equipas podem preparar-se em breve para novos aumentos de preços. A empresa revelou que vai realizar um aumento do preçário associado com este plano, medida que já tem vindo a criar contestação pelas redes sociais.

    Durante o dia de hoje, o Canva confirmou, num email enviado para os utilizadores das Equipas do Canva, que o preço da subscrição vai aumentar de forma considerável. O novo preçário vai passar a ser aplicado no próximo ano, sendo que terá o custo de 9 euros por mês por pessoa, ou 90 euros por ano, mas as contas Teams passam a ter de pagar no mínimo três contas.

    Ou seja, este plano passa a ter o custo de 270 euros por ano de valor mínimo, o que corresponde a um aumento de mais de 100% no valor. Durante o primeiro ano, a empesa vai fornecer 40% de desconto no preço final, como compensação.

    Num exemplo de uma conta de equipa com 5 pessoas, que anteriormente pagava 107.88 euros por ano (cerca de 21.5 euros por pessoa), com o novo preçário vai passar a custar mais de 450 euros.

    Os utilizadores afetados pela alteração do preçário devem receber uma lembrança do mesmo 30 dias antes da renovação.

    Como seria de esperar, a medida não foi bem recebida pela grande maioria dos utilizadores, sobretudo tendo em conta que é um aumento considerável de valores face aos praticados anteriormente. Embora o Canva tenha vindo a investir consideravelmente em melhorar a sua plataforma, sobretudo com integração de várias funcionalidades de IA, muitos apontam que o aumento de preço não justifica essas medidas.

    Ao mesmo tempo, existem ainda críticas para o facto que a plataforma tem vindo a perder bastantes conteúdos. Fotos e ícones deixam subitamente de surgir nos designs, e são removidos do catálogo de conteúdos da empresa, sem explicação.

    Para muitos, o Adobe Express ou Microsoft Designer são duas alternativas em conta.

  • Microsoft Edge vai adicionar nova função na leitura de PDFs

    Microsoft Edge vai adicionar nova função na leitura de PDFs

    Microsoft Edge vai adicionar nova função na leitura de PDFs

    A Microsoft encontra-se a preparar algumas novidades para o Edge, focadas em melhorar o leitor de ficheiros PDF integrado no mesmo. A funcionalidade que a empresa agora revelou será a “smart keywords”, e integra algumas melhorias também voltadas para o Copilot.

    Com esta nova funcionalidade, o Copilot pode analisar o conteúdo dos ficheiros PDF, identificando palavras chave no mesmo para melhor representar o conteúdo. Com isto, os utilizadores podem depois carregar nas palavras para rapidamente iniciarem uma conversa com o Copilot, colocando questões sobre o tema, e tendo como contexto o restante conteúdo do PDF.

    Será ainda possível rapidamente questionar o Copilot sobre qualquer conteúdo que se encontra no ficheiro PDF, para obter mais informações sobre o mesmo.

    É importante sublinhar que a Microsoft encontra-se a trabalhar para substituir o motor base de leitura de PDFs, existente no seu navegador Edge, pelo motor do Adobe Acrobat Reader. Isto deve melhorar a capacidade do navegador abrir conteúdos PDF de forma direta.

  • Adobe Premiere Pro recebe suporte para Windows 11 em ARM

    Adobe Premiere Pro recebe suporte para Windows 11 em ARM

    Adobe Premiere Pro recebe suporte para Windows 11 em ARM

    Os utilizadores do Adobe Premiere Pro podem agora usar o software em ainda mais sistemas, nomeadamente em computadores com o Windows 11 em processadores ARM.

    A nova versão do Premiere Pro encontra-se agora adaptada para o Windows 11 em dispositivos ARM, o que permite que os utilizadores possam tirar toda a capacidade dos chips Snapdragon X da Qualcomm.

    O software, de momento, ainda é executado em emulação, mas a Adobe indicou que espera lançar uma versão inteiramente nativa para ARM nas próximas semanas, e que vai assim tirar total capacidade dos processadores da Qualcomm em Windows 11.

    Espera-se ainda que outras aplicações dentro do portefólio da Adobe, como é o caso da After Effects, venham também a receber a mesma atualização até ao final do ano, mas ainda sem datas concretas previstas.

  • Adobe prepara novidades focadas em IA para Photoshop e Illustrator

    Adobe prepara novidades focadas em IA para Photoshop e Illustrator

    Adobe prepara novidades focadas em IA para Photoshop e Illustrator

    Os utilizadores das suites de edição da Adobe devem brevemente começar a receber algumas novidades, focadas em usar IA para ajudar na edição e criação de conteúdos.

    A Adobe confirmou que várias melhorias orientadas para o uso de IA devem começar a surgir nas aplicações Adobe Illustrator e Adobe Photoshop.

    No caso do Adobe Illustrator, a nova funcionalidade “Generative Shape Fill” vai permitir aos utilizadores adicionarem detalhes nas suas imagens de vetor, usando comandos de texto associados aos mesmos. Existe ainda o novo “Mockup Feature”, que permite visualizar ilustrações de objetos do dia a dia, usando para tal as dimensões dos mesmos e perspetivas.

    Existe ainda o Typeface Detection, que permite ajudar a detetar zonas de texto ou fontes usadas nas imagens, bem como o “Text to Pattern”, que permite criar um padrão de fundo usando comandos de texto.

    Já do lado do Adobe Photoshop, a empresa revelou algumas melhorias que podem ajudar a tornar o processo de edição mais rápido e simples. Para começar temos o Selection Brush Tool e Adjustment Brush Tool, que permitem ajudar a melhorar a eficiência em tarefas repetitivas dentro do programa.

    O Type Tool foi também melhorado, usando agora novas formas de manipular texto e criar conteúdos usando comandos de texto via IA. Por fim, a Enhanced Contextual Taskbar permite o rápido acesso a algumas das ferramentas mais usadas dentro da suite de edição, sendo que se adapta as mesmas a cada utilizador.

  • Delta Emulator recebe nova versão adaptada para iPad

    Delta Emulator recebe nova versão adaptada para iPad

    Delta Emulator recebe nova versão adaptada para iPad

    O Delta Emulator, um dos primeiros emuladores disponíveis para dispositivos da Apple, sobre os novos termos da App Store, acaba de receber uma nova versão. Esta integra algumas melhorias para o mesmo, que tinham já sido prometidas no passado.

    Para começar, a nova versão 1.6 foca-se fortemente no suporte para iPad. Com o mesmo, os utilizadores dos tablets da Apple podem agora aproveitar toda a experiência do emulador nos seus dispositivos, com uma interface igualmente adaptada a este.

    Para os utilizadores na zona europeia, o emulador agora encontra-se disponível também na AltStore, uma das primeiras alternativas à App Store disponíveis para os dispositivos da empresa, como parte das novas leis europeias. Apesar disso, para o resto do mundo, a aplicação encontra-se igualmente acessível via a App Store oficial da Apple.

    Embora o emulador já fosse possível de usar em iPad antes desta versão, a interface e experiência ficavam aquém do esperado, tendo em conta que a resolução era adaptada apenas para iPhones. Agora, os controlos e interface adaptam-se ao ecrã de maiores dimensões destes dispositivos, o que permite melhorar a experiência em geral.

    Por fim, o Delta Emulator recebeu ainda um novo logo, depois da Adobe ter acusado o mesmo de usar uma imagem bastante similar à da suite de programas da empresa.

  • Adobe vai atualizar as suas aplicações para suportarem arquitetura ARM

    Adobe vai atualizar as suas aplicações para suportarem arquitetura ARM

    Adobe vai atualizar as suas aplicações para suportarem arquitetura ARM

    A Microsoft tem vindo a focar-se consideravelmente na arquitetura ARM para o futuro do Windows, e de forma a tirar proveito do impulso inicial, muitas empresas também começaram a adaptar as suas apps para esta arquitetura.

    E ao que parece, a Adobe é uma das empresas interessadas em aproveitar tal impulso. Os rumores apontam que a Adobe pode vir a lançar versões adaptadas das suas aplicações, de forma a tirarem total proveito da arquitetura ARM.

    Esta novidade poderia ajudar quem usa as aplicações da empresa a tirar total proveito dos novos sistemas ARM que a Microsoft revelou recentemente, de vários fabricantes. Além disso, pode ser uma adição bastante importante para profissionais que pretendam manter-se em movimento.

    De acordo com rumores do portal Windows Central, o Illustrator e o InDesign devem ambos receber versões adaptadas para ARM em Julho deste ano. O Premiere Pro e After Effects devem demorar um pouco mais de tempo, mas ainda com lançamento previsto para este ano.

    De relembrar que o Photoshop e o Lightroom conta já com versões adaptadas para ARM desde meados de 2020, de forma nativa. Isto permite que os mesmos possam tirar total proveito das capacidades do hardware, sem usar emuladores. As restantes aplicações da suite da empresa devem chegar em seguida.

  • Adobe clarifica termos de serviço depois de críticas

    Adobe clarifica termos de serviço depois de críticas

    Adobe clarifica termos de serviço depois de críticas

    Recentemente, a Adobe começou a ficar com duras críticas sobre os seus termos de serviço, depois de os mesmos não terem sido claros na forma como os conteúdos dos utilizadores poderiam ser usados para treino de modelos de IA da empresa.

    Nas últimas semanas, alterações feitas nos termos da Adobe começaram a gerar algumas críticas, nomeadamente por não serem claros no que respeita à forma como conteúdos dos utilizadores, usados nos programas da empresa, poderiam ser também usados para treino de modelos de IA.

    Face às críticas que rapidamente começaram a surgir, a Adobe agora revelou uma atualização dos seus termos de serviço, que claramente indica que os conteúdos dos utilizadores não serão usados para treino de modelos de IA.

    A versão revista dos termos agora indica vários pontos associados com o uso dos conteúdos dos utilizadores, incluindo um focado para a IA generativa. Nestes, a Adobe refere que não vai usar os conteúdos dos utilizadores, sejam os dados locais ou na cloud, para treino dos modelos de IA da empresa e de IA generativa.

    A única exceção encontra-se sobre os conteúdos enviados para o Adobe Stock, onde estes podem ser usados para treino dos modelos de IA que são usados com o Adobe Firefly.

    A empresa sublinha que as mudanças nos termos, na realidade, não alteram nada nas práticas da empresa, visto que apenas esclarecem melhor o que já se encontrava anteriormente nos mesmos. De notar que, as criticas anteriores, encontravam-se relacionadas com a forma como os termos estavam expostos, deixando pouco claro se dados dos utilizadores seriam usados para treino de IA.

    Ao mesmo tempo, os novos termos também deixam mais claro que a Adobe não analisa conteúdos que estejam armazenados de forma local nos sistemas dos utilizadores, que foi uma das críticas também deixadas, sobre o potencial de informações confidenciais poderem ser analisadas pela empresa.

    Ainda assim, a empresa pode analisar conteúdos que sejam enviados para a cloud da Adobe, nomeadamente a nível de conteúdos potencialmente abusivos.

    De notar que a Adobe encontra-se atualmente a ser alvo de uma investigação das autoridades dos EUA, devido às taxas aplicadas caso os consumidores tentem cancelar as suas subscrições antes do tempo previsto.

  • Adobe processada nos EUA por taxas de cancelamento das assinaturas

    Adobe processada nos EUA por taxas de cancelamento das assinaturas

    Adobe processada nos EUA por taxas de cancelamento das assinaturas

    A Adobe encontra-se a ser processada pelo governo dos EUA, devido à forma como apresenta os seus planos de subscrição aos consumidores, tornando pouco claro os termos dos mesmos.

    De acordo com a agência Reuters, o governo dos EUA processou a Adobe por prejudicar os consumidores, ao fornecer planos de subscrição sem revelar claramente quais os termos dos mesmos, incluindo alguns pontos importantes.

    Em causa encontra-se as taxas que os consumidores necessitam de pagar, caso pretendam cancelar os seus planos antecipadamente. Em planos com compromisso anual, mas onde os consumidores realizassem o pagamento mensal, a empresa poderia aplicar taxas de cancelamento consideravelmente elevadas – por vezes na casa das centenas de dólares.

    Estas taxas de cancelamento não estariam, segundo as autoridades dos EUA, claramente referidas nos termos da Adobe, ou estariam ocultas no meio de termos complicados, que os consumidores não teriam facilmente acesso.

    A empresa é ainda acusada de ocultar estas taxas de cancelamento atrás de links e notas em texto pequeno, onde a maioria dos consumidores apenas possui conhecimento dos mesmos quando realmente tentam cancelar o serviço.

    Até ao momento a Adobe não respondeu à acusação.

  • Adobe atualiza previsões de receitas devido à IA

    Adobe atualiza previsões de receitas devido à IA

    Adobe atualiza previsões de receitas devido à IA

    Não existe como negar que a Inteligência Artificial tem sido um foco em várias empresas no mercado atual. E uma delas é a Adobe, que tem vindo a tirar o máximo de proveito para usar as capacidades da tecnologia.

    Estas apostas em IA da Adobe podem agora estar na razão para as previsões da empresa apontarem que as receitas para o próximo trimestre fiscal podem vir a ser mais elevadas que o inicialmente previsto.

    De acordo com as previsões da Adobe, a empresa espera obter receitas entre 21.4 mil milhões e 21.50 mil milhões de dólares, o que representa um aumento face às previsões anteriores de entre 21.3 e 21.5 mil milhões de dólares.

    Os analistas, por sua vez, aponta que as receitas podem atingir cerca de 21.46 mil milhões de dólares. Em parte, este aumento nas receitas encontra-se derivado das apostas em IA que a Adobe tem vindo a realizar, e que, em contrapartida, resulta em mais receitas para a entidade.

    Vários produtos da Adobe contam atualmente com tecnologias de IA integradas, que podem já ser usadas pelos consumidores. Além disso, a empresa conta ainda com plataformas como o Firefly para ajudar na criação de conteúdos usando os seus modelos de IA.

    No final, a Adobe espera que os seus investimentos em IA venham a começar a surgir com efeitos nas receitas da empresa.

  • Adobe volta a atualizar termos de serviço depois de revolta dos utilizadores

    Adobe volta a atualizar termos de serviço depois de revolta dos utilizadores

    Adobe volta a atualizar termos de serviço depois de revolta dos utilizadores

    Recentemente a Adobe esteve no alvo das críticas da comunidade, depois de ter publicado alterações nos seus Termos de Serviço, que dariam a capacidade da empresa recolher dados para uso em modelos de IA e outras tarefas. Embora a empresa tenha clarificado a forma como os dados são recolhidos, parece que isso não foi suficiente para resolver os problemas.

    Em causa encontrava-se termos vagos usados nos Termos de Serviço da empresa, que basicamente davam conta da possibilidade de conteúdos dos clientes da empresa, e usados nos serviços da mesma, serem usados para treino dos modelos de IA da Adobe.

    Obviamente, muitos não gostaram desta medida, e rapidamente começaram a apontar dedos à empresa. Esta teve mesmo de publicar uma nota a indicar que os termos não dizem respeito aos conteúdos que os utilizadores criem de forma direta, mas sim na forma como usam os serviços da Adobe e as suas funcionalidades.

    Apesar disso, o dano já se encontrava profundo, tanto que a empresa teve agora de realizar uma nova mudança nos seus termos. A empresa afirma que vai atualizar os seus termos de serviço, de forma a que os mesmos sejam mais claros e deixem de usar linguagem vaga, que pode ser incorretamente interpretada no que respeita aos conteúdos que a Adobe pode usar para treino de IA.

    A atualização dos termos deve ser publicada em breve, e deverá ser centrada em corrigir os erros das versões anteriores dos mesmos. A ideia será passar a informação que os dados dos clientes não estão a ser usados pela Adobe para o treino dos seus modelos de IA, e que apenas conteúdos diretamente associados aos serviços da empresa são usados para tal – e que fazem parte das diferentes funcionalidade que a Adobe fornece nos seus produtos e plataformas.

  • Adobe a espiar conteúdos dos utilizadores? Não é inteiramente verdade…

    Adobe a espiar conteúdos dos utilizadores? Não é inteiramente verdade…

    Adobe a espiar conteúdos dos utilizadores? Não é inteiramente verdade…

    A Adobe é uma das empresas que tem vindo a apostar em usar tecnologias de IA nos seus produtos. No entanto, para melhorar estas tecnologias, as mesmas precisam de conteúdos para serem treinadas.

    Os modelos de IA apenas podem fazer o seu trabalho caso tenham conteúdos igualmente bons a serem usados para treino. Mas recentemente, a empresa voltou a ficar na ribalta, depois de uma suposta alteração dos seus termos de serviço.

    Vários utilizadores começaram a confirmar uma mudança realizada nos Termos de Serviço da plataforma da Adobe, que alegadamente permitiria à empresa rever e aceder aos dados e conteúdos dos utilizadores, usando métodos tanto automáticos como manuais. Mas estarão estas acusações corretas?

    Os Termos de Serviço da Adobe foram atualizados pela última vez em Fevereiro de 2024, sendo que na altura, a empresa já indicava que poderia aceder, ver ou ouvir conteúdos, de forma limitada, pertencentes aos seus clientes e apenas quando permitido pela lei. Isto inclui formas de fornecer suporte, corrigir falhas ou evitar fraudes, bem como para garantir que os termos de serviço são aplicados.

    A publicação The Stack veio recentemente confirmar estas mudanças, indicando que o software da Adobe poderia agora ser considerado Spyware, devido à recolha e acesso dos dados dos clientes. No entanto, a realidade é que os termos de serviço que permitiam esse acesso não são inteiramente recentes.

    Numa página de FAQ, respeitante à atualização dos termos de serviço de Fevereiro de 2024, a Adobe indica que apenas realiza a monitorização e processamento de conteúdos que se encontrem nos próprios servidores da Adobe, e não de forma local nos dispositivos dos clientes. Ou seja, a empresa sublinha que os dados que os utilizadores tenham nos seus dispositivos não são analisados, nem usados para tarefas de IA generativa.

    A empresa veio ainda sublinhar posteriormente que, para realizar algumas das suas atividades, é necessário algum acesso aos dados dos clientes que estejam nos servidores da Adobe. Por exemplo, para ajudar nas funcionalidades de pesquisa, é necessário que se tenha acesso aos dados dos ficheiros.

    Apesar destas clarificações, vários utilizadores consideram que as mudanças dos termos de serviço da Adobe são vistas como spyware, e a empresa encontra-se a usar os dados para os mais variados fins. Tendo em conta o uso de IA generativa na atualidade, muitos consideram que esta informação pode também ser usada para treino dos modelos de IA da empresa.

  • Adobe Lightroom recebe novas funções com ajuda de IA

    Adobe Lightroom recebe novas funções com ajuda de IA

    Adobe Lightroom recebe novas funções com ajuda de IA

    A Adobe revelou um conjunto de novas ferramentas para o Lightroom, focadas em usar IA generativa.

    Uma das novas funcionalidades que agora vai ficar disponível para utilizadores do Lightroom será a “Generative Remove”, a qual usa o Firefly AI da própria empresa. Esta função é capaz de remover ou editar certos objetos nas fotos, independentemente da complexidade do fundo.

    Por exemplo, esta pode ser usada para remover marcas indesejadas de uma foto ou para alterar um certo objeto presente na mesma, eliminando a necessidade de ser feita uma edição manual do conteúdo. A IA trata da tarefa pretendida de forma rápida e eficiente.

    Ao contrário do Content-Aware Fill do Photoshop, que apenas preenche a imagem com os pixéis aproximados, esta nova funcionalidade usa a IA para recriar o conteúdo o melhor possível para o pretendido, removendo com eficácia o conteúdo final.

    Além disso, a Adobe também confirmou a sua nova função Lens Blur, que permite aplicar um efeito de blur rapidamente em qualquer imagem, com apenas um clique. Esta função também usa IA para aplicar o efeito de forma eficiente apenas no conteúdo que se pretenda.

    A função vai ficar disponível no Lightroom para dispositivos móveis, desktop e na versão da Web.

  • Adobe obriga emulador “Delta” na App Store a alterar logótipo

    Adobe obriga emulador “Delta” na App Store a alterar logótipo

    Adobe obriga emulador “Delta” na App Store a alterar logótipo

    A Adobe forçou recentemente o emulador “Delta”, conhecido por permitir emular jogos da Nintendo e um dos primeiros a ter sido lançado na App Store da Apple, a alterar o logótipo usado pelo mesmo.

    Em causa encontra-se o facto de a aplicação ter um logótipo que a Adobe considera bastante similar ao da sua suite de programas e ao logo da empresa. De acordo com o portal TechCrunch, o autor do Delta terá recebido um email da equipa legal da Adobe em 7 de Maio.

    Em causa encontrava-se o facto de o logótipo da aplicação ser bastante similar ao “A” da Adobe, usado em vários dos produtos da empresa, e claro, uma marca registada por esta. A empresa afirmava que o logo violava os direitos de autor, e poderia levar à confusão dos consumidores finais, tendo requerido a sua mudança.

    Ao mesmo tempo, a Adobe estaria ainda a ameaçar o programador que poderia avançar com um processo legal, que poderia mesmo retirar a aplicação da App Store, caso o logo não fosse alterado.

    logo antigo da aplicação "delta"

    O “Delta” foi um dos primeiros emuladores de jogos a chegar na App Store, depois da Apple ter alterado as regras relativamente à publicação dos mesmos na sua plataforma. A aplicação rapidamente entrou na lista das apps mais descarregadas da App Store, o que pode ter sido o suficiente para chamar à atenção da Adobe.

    Em resposta às acusações, o criador da aplicação referiu que o logo da app foi criado com base na letra grega “delta”, e que seria uma versão ligeiramente modificada do mesmo.

    Face ao pedido da Adobe, e sobre a possibilidade da app ser removida da App Store, o programador decidiu alterar o logo da app, que agora parece que adota o estilo anterior, mas cortado ao meio.

  • GIMP recebe nova atualização focada para utilizadores no Windows

    GIMP recebe nova atualização focada para utilizadores no Windows

    GIMP recebe nova atualização focada para utilizadores no Windows

    O GIMP é um dos mais reconhecidos editores de fotos, alternativo ao Adobe Photoshop, sendo que, recentemente, este recebeu uma nova versão com ainda mais novidades.

    O GIMP 2.10.38 encontra-se agora disponível como a versão estável mais recente da aplicação, contando com melhorias importantes para o editor de fotos, que certamente serão apreciadas pelos utilizadores do mesmo.

    Um dos destaques encontra-se no suporte melhorado para tablets com o sistema Windows, com os drivers WinTab, bem como suporte para driver Windows Ink no GTK2. Os utilizadores podem optar por usar um ou outro conforme as necessidades, com as configurações possíveis de serem alteradas nas Preferências do GIMP.

    As mudanças devem ser focadas, sobretudo, para utilizadores do GIMP no Windows, portanto será nestes que as alterações serão mais sentidas.

    Foram ainda corrigidos alguns bugs que poderiam levar ao bloqueio da aplicação sobre certas condições, sendo ainda implementadas melhorias de estabilidade e desempenho em geral.

  • Adobe revela novo modelo do Firefly Image 3

    Adobe revela novo modelo do Firefly Image 3

    Adobe revela novo modelo do Firefly Image 3

    A Adobe acaba de revelar o seu mais recente modelo de IA, dentro da família do Firefly, que deve melhorar ainda mais as capacidades do mesmo.

    O Firefly da Adobe tem sido considerado uma alternativa inferior a nomes como o Dall-e 3 da OpenAI ou o Midjourney. No entanto, a Adobe pretende agora alterar essa imagem com o Firefly Image 3, que foi lançado pela empresa durante esta semana, no evento Max London.

    De acordo com a empresa, o Firefly Image 3 é capaz de criar conteúdos mais realistas que os modelos anteriores. A empresa não compara diretamente entre modelos de diferentes empresas, mas aponta que estas melhorias são possíveis graças à possibilidade de compreender prompts mais longos e complexos. Foram ainda feitas melhorias na forma como as imagens são criadas.

    A Adobe afirma que o novo modelo é também capaz de representar expressões faciais mais realistas, e terá a capacidade de melhorar consideravelmente a criação de ambientes com várias pessoas.

    Os testes iniciais ao novo modelo apontam algumas melhorias notáveis face às gerações anteriores, o que pode ser benéfico para o mesmo. Além disso, será também importante tendo em conta que este modelo vai brevemente começar a ser integrado nas várias plataformas da Adobe, sendo que a versão Beta do Photoshop já conta com o suporte inicial ao mesmo.

    As imagens, sobretudo com rostos ou pessoas, apresentam expressões visuais mais claras e realistas, com detalhes mais concretos sobre o pretendido. Tal como as variantes anteriores do modelo de IA, o mesmo é treinado com as imagens disponíveis no stock da Adobe Stock.

    No geral, este novo modelo do Firefly é um avanço considerável para o modelo de LLM da Adobe, e prepara o mesmo para uma adoção em mais larga escala. Se irá ser suficiente para superar os atuais rivais no mercado ainda será algo a ver.

  • Adobe Photoshop recebe novo sistema de criação de imagens via IA

    Adobe Photoshop recebe novo sistema de criação de imagens via IA

    Adobe Photoshop recebe novo sistema de criação de imagens via IA

    Está a fazer pouco mais de um ano que a Adobe integrou várias novidades de IA no Photoshop, e agora, a empresa prepara-se para ainda mais novidades neste sentido. As futuras versões do Photoshop devem contar com ainda mais funcionalidades para o uso de IA generativa.

    A empresa revelou hoje a nova versão Beta do Photoshop, que conta com um novo sistema de IA generativa, permitindo aos utilizadores criarem rapidamente imagens a partir de pequenas frases.

    Usando este sistema, será apenas necessário descrever o que se pretende, e os sistemas de IA da Adobe procedem com a criação do conteúdo, diretamente do Photoshop. A ideia será tornar a criação de conteúdos consideravelmente mais simples e rápida, permitindo a criação de vários objetos diretamente de uma das aplicações mais populares da Adobe.

    Ao mesmo tempo, a Adobe acredita que esta funcionalidade pode ajudar os utilizadores, tanto novatos como profissionais, a usarem melhor o Photoshop. Espera-se ainda que a funcionalidade possa ajudar a criar conteúdos mais rapidamente, usando as tecnologias de IA da empresa.

    De relembrar que o Photoshop já conta com algumas novidades focadas em IA, como é o caso da Generative Fill, que permite preencher os espaços em branco das imagens usando IA.

    O novo sistema de criação de imagens via IA para o Photoshop usa o modelo do Firefly Image 3, o mais recente dentro da família de produtos da Adobe. A empresa afirma que o Firefly 3 será capaz de criar imagens ainda mais realistas, e com mais variações, bem como consideravelmente mais rápido que as gerações anteriores do modelo.

    Obviamente, a Adobe não é a única empresa que se encontra a usar IA para a criação de conteúdos em larga escala. Empresas como a Google e a Microsoft também começaram recentemente a adotar estas tecnologias para ajudar os utilizadores a criarem imagens e outros conteúdos de forma mais eficaz e ainda mais rápida.

  • Adobe Premiere Pro vai receber integração com IA generativa

    Adobe Premiere Pro vai receber integração com IA generativa

    Adobe Premiere Pro vai receber integração com IA generativa

    A Adobe encontra-se a preparar novidades para o Adobe Premiere Pro, onde devem ser integradas novas funcionalidades focadas em IA generativa, para a criação de conteúdos dentro da plataforma.

    A Adobe pretende usar o seu Adobe Firefly para ajudar os utilizadores do Adobe Premiere Pro a criarem mais rapidamente conteúdos e a editarem os mesmos mais rapidamente. Os utilizadores podem criar ou editar os seus conteúdos mais rapidamente, usando como base pequenas frases para o que pretendem, onde a IA pode depois criar esses conteúdos finais.

    Além de usar os modelos de IA da própria empresa, a Adobe pretende ainda criar integrações com outras plataformas e modelos de IA que fornecem tarefas similares, como a Sora da OpenAI, Pika Labs e Runway ML.

    Os utilizadores podem usar a IA generativa para criar mais rapidamente conteúdos. Um dos exemplos encontra-se sobre o Generative Extend, que permite adicionar frames criados por IA em transições, para efeitos mais suaves. Será ainda possível usar a IA para adicionar ou remover objetos de cenas.

    Para meados de Maio, a empresa espera ainda integrar no Premiere Pro algumas novas funcionalidades para edição de conteúdos de áudio, onde os utilizadores podem conjugar a IA para ajudar a melhorar o áudio das suas criações.

    O uso destas funcionalidades de IA generativa será baseado em créditos, que se encontram associados com as subscrições da Adobe Creative Cloud – portanto, embora existam alguns limites gratuitos, estes devem ter custos adicionais para a subscrição.

  • Canva confirma aquisição da Affinity

    Canva confirma aquisição da Affinity

    Canva confirma aquisição da Affinity

    A plataforma de design online Canva confirmou ter adquirido a empresa responsável pela suíte de software Affinity, numa aquisição claramente focada em fazer frente à gigante da Adobe.

    A confirmação surgiu como parte do comunicado da Canva, que agora passa a deter o Affinity Designer, Photo, e Publisher, populares softwares criativos para Windows, Mac e iPad, que rivalizam diretamente com os editores da Adobe.

    Esta aquisição não teve o valor revelado, mas algumas fontes apontam que pode ser na casa dos milhares de dólares. Ao mesmo tempo, a aquisição permite que a Canva passe a ter uma posição mais abrangente a nível de software de edição de fotos, que pode surgir como melhorias também para a sua plataforma de edição online.

    O Canva tem sido focado para designers que necessitam de rapidamente criar conteúdos gráficos, mas não tenham conhecimentos avançados para usar programas como o Photoshop. Através da sua interface, os utilizadores podem rapidamente criar conteúdos para diferentes plataformas e em diferentes formatos.

    Esta aquisição pode melhorar ainda mais essas capacidades, além de permitir manter o suporte para alguns dos softwares alternativos ao da Adobe mais usados no mercado.

    Os dados mais recentes da Affinity apontam que existem mais de três milhões de utilizadores que usam os softwares da mesma. Uma das principais vantagens do software da Affinity encontra-se no facto de não existirem subscrições, sendo que a compra de uma licença permite o uso ilimitado do software sem pagamentos adicionais.

    As aplicações da Affinity irão manter-se separadas da plataforma do Canva, embora as duas possam vir a interligar-se de algumas formas. No final, estas acabam por se destinar a públicos diferentes, e embora uma interligação possa ocorrer, devem ser mantidos no futuro como apps diferenciadas.

  • Edge prepara-se para remover suporte ao leitor antigo de PDF

    Edge prepara-se para remover suporte ao leitor antigo de PDF

    Edge prepara-se para remover suporte ao leitor antigo de PDF

    Em Fevereiro de 2023, a Adobe e a Microsoft tinham confirmado uma nova parceria, focada no Edge, onde o software de leitura de PDFs iria ser integrado no navegador. E agora, a Microsoft prepara-se para atualizar o seu navegador para deixar de lado o antigo sistema.

    Com esta parceria, o Adobe Acrobat PDF vai ser integrado no Edge, permitindo que os utilizadores possam usar o programa para ler diretamente ficheiros PDF do navegador. Este deve fornecer novas funcionalidades, além de um desempenho superior face ao leitor nativo.

    Com isto, a Microsoft confirmou que o motor nativo do Edge para leitura de ficheiros PDF vai ser removido do navegador em inícios de 2025. Ainda durante este ano, a empresa deve começar a atualizar o navegador para usar apenas o Adobe Acrobat na abertura destes documentos.

    O suporte ao leitor antigo ainda irá ficar disponível na fase de transição, mas eventualmente deixará de poder ser usado.

    Embora esta parceria possa ser benéfica a nível de desempenho na leitura de ficheiros PDF, ao mesmo tempo alguns utilizadores criticam o facto de colocar alguma publicidade no mesmo, nomeadamente a publicidade da Adobe para os utilizadores se registarem na plataforma cloud da empresa e adquirirem a subscrição.

  • GIMP recebe última atualização antes da versão 3.0

    GIMP recebe última atualização antes da versão 3.0

    GIMP recebe última atualização antes da versão 3.0

    Por entre as alternativas ao Photoshop da Adobe, o Gimp é uma das mais populares. Sendo inteiramente open source e gratuito, é uma das apostas mais usadas para quem pretenda uma alternativa poderosa para edição de imagens.

    E antecipando a chegada do GIMP 3.0, os programadores responsáveis pelo seu desenvolvimento lançaram hoje a última atualização do software antes da nova versão.

    O GIMP 2.99.18 encontra-se agora disponível, e junta algumas correções de bugs que foram sendo identificados nas últimas semanas. Esta será a última atualização fornecida para o GIMP 2 antes da chegada do mais atualizado GIMP 3.0, que deve marcar uma nova linha de desenvolvimento para o programa.

    A nova versão 2.99.18 chega com melhorias no sistema de correção de cores, que é conhecido internamente como “Space Invasion”, e deve melhorar também os algoritmos da palete de cores no programa. Foram ainda feitas melhorias no sistema de gestão das fontes dentro das imagens.

    Foram ainda feitas melhorias a nível da compatibilidade de ficheiros, que devem garantir que novos formatos são suportados corretamente na aplicação. A importação de conteúdos de outras aplicações foi também melhorada, sobretudo a nível do Photoshop.

    Como referido anteriormente, a versão 2.99.18 será a última lançada dentro da versão 2.x do GIMP, sendo que a equipa vai agora trabalhar para lançar o novo GIMP 3, que devera ser a próxima versão disponível para o editor de imagens.

  • Adobe Acrobat começa a receber assistente de IA

    Adobe Acrobat começa a receber assistente de IA

    Adobe Acrobat começa a receber assistente de IA

    A Adobe começou a integrar novas funcionalidades de Inteligência Artificial nos seus produtos, mais concretamente com o Adobe Acrobat. Os utilizadores podem agora usar IA para “conversar” com os seus próprios documentos.

    O novo Assistente de IA do Adobe Acrobat permite que os utilizadores possam usar a IA para obter informações sobre documentos PDF abertos. Os utilizadores podem, por exemplo, pedir para resumir documentos longos, ou para criar pontos chave do conteúdo apresentado.

    A funcionalidade encontra-se atualmente em formato Beta, portanto ainda podem vir a ser realizadas algumas melhorias, e encontra-se acessível para quem tenha planos Standard, pro e Teams. A ideia da Adobe será ajudar os utilizadores a obterem informações mais rapidamente e, consequentemente, a melhorarem a sua produtividade.

    A empresa garante que o sistema funciona com todos os documentos que podem ser abertos no Acrobat, e segue os guias de privacidade da empresa.

    Como referido anteriormente, esta funcionalidade encontra-se atualmente em fase beta, sendo que a empresa espera começar a fornecer a funcionalidade como um addon pago para utilizadores do Adobe Acrobat Reader e Adobe Acrobat DC. Futuramente este terá ainda a capacidade de se interligar com o Adobe Firefly para criar rapidamente conteúdos.

  • Microsoft Publisher vai ser descontinuado em Outubro de 2026

    Microsoft Publisher vai ser descontinuado em Outubro de 2026

    Microsoft Publisher vai ser descontinuado em Outubro de 2026

    A Microsoft confirmou que o Microsoft Publisher vai ser oficialmente descontinuado a partir de Outubro de 2026.

    De acordo com a documentação de suporte da empresa, a partir desta altura, o software vai deixar de fazer parte do Microsoft 365, assim como irá deixar de receber atualizações e suporte por parte da empresa – mesmo para entidades que ainda estejam a usar ativamente o mesmo.

    No entanto, até ao final da data, a Microsoft garante que irá continuar a suportar a aplicação.

    Segundo a Microsoft, a decisão de descontinuar o Microsoft Publisher terá sido baseada no facto que muitas funcionalidades existentes no mesmo encontram-se agora disponíveis a partir de outras aplicações do Microsoft 365, como o Word e PowerPoint. Como tal, não existirá necessidade de manter duas apps redundantes ativas.

    O Microsoft Publisher foi originalmente lançado em 1991, como uma alternativa ao Adobe PageMaker e QuarkXPress. No entanto, a aplicação nunca viria a atingir os níveis de sucesso que os restantes no mercado, ao mesmo tempo que apenas estaria disponível para quem possuía as versões mais avançadas, e caras, do Microsoft Office na altura.

  • Adobe suspende desenvolvimento do XD após falha na aquisição da Figma

    Adobe suspende desenvolvimento do XD após falha na aquisição da Figma

    Adobe suspende desenvolvimento do XD após falha na aquisição da Figma

    A Adobe confirmou que vai suspender o desenvolvimento do Adobe XD, depois de ter falhado na aquisição da Figma, num negócio avaliado em quase 20 mil milhões de dólares.

    Recentemente foi confirmado que a Adobe e a Figma teriam terminado as possíveis negociações para uma compra, no que se acredita ter sido derivado da pressão das autoridades sobre a competição no mercado.

    E agora, poucos dias depois desta decisão, a Adobe veio confirmar que vai suspender o desenvolvimento da sua plataforma XD, curiosamente dando uma aberta para entidades como a Figma de avançarem neste setor.

    No site da empresa, esta afirma que o Adobe XD irá entrar em fase de manutenção, onde apenas serão lançadas correções para bugs e falhas, mas novas funcionalidades não vão ser desenvolvidas ativamente para o mesmo.

    No entanto, os atuais clientes desta plataforma irão continuar a receber total suporte para a mesma, e atualizações durante os próximos tempos – embora não tenha sido confirmado até quando este suporte de manutenção será fornecido.

    No entanto, a empresa afirma que, quando chegar a altura de descontinuar por completo a plataforma, esta irá notificar os clientes com a devida antecedência, preparando os mesmos para tal ação.

  • Adobe cancela negócio de compra da Figma

    Adobe cancela negócio de compra da Figma

    Adobe cancela negócio de compra da Figma

    A Adobe confirmou que vai chegar a um acordo com a Figma, para terminar a compra da entidade, como estava previsto. As duas empresas começaram a sentir a pressão das autoridades reguladoras em vários países, o que pode ter levado a esta decisão.

    De acordo com o comunicado da Adobe, a empresa vai chegar a um acordo com a Figma, de forma a cancelar a compra. De relembrar que, recentemente, a Comissão Europeia e as autoridades reguladoras do Reino Unido começaram a investigação do negócio, e deixaram claras indicações de que iriam rejeitar o mesmo nos parâmetros atuais.

    Shantanu Narayen, CEO da Adobe, afirma que será no interesse das duas empresas cancelar o acordo, devido às disputas recentes com as autoridades. As duas entidades irão continuar a trabalhar em conjunto, mas não irá existir qualquer compra da Adobe pela mesma.

    Dylan Field, CEO da Figma, acredita que a compra teria potencial para permitir evoluir a empresa, e demonstra-se desapontado que as autoridades reguladoras não vejam da mesma forma.

    Entre o acordo pode agora encontrar-se a necessidade da Adobe pagar à Figma um valor de cancelamento do negócio – o valor exato ainda não foi conhecido.

    De notar que as autoridades reguladoras a nível mundial começaram a aplicar regras bastante mais rigorosas a nível de competição no mercado, e isso tem vindo a causar alguns problemas para grandes empresas que pretendam ser adquiridas. Um dos exemplos mais recentes encontra-se na compra da Activision Blizzard pela Microsoft, processo que foi largamente adiado pelas necessidades de investigações e disputas com as autoridades.

  • Capture One vai descontinuar versão gratuita do seu editor de fotos

    Capture One vai descontinuar versão gratuita do seu editor de fotos

    Capture One vai descontinuar versão gratuita do seu editor de fotos

    Para muitos, uma das melhores alternativas ao Adobe Lightroom atualmente disponível encontrava-se no Capture One, um software de edição de fotos que fornecia algumas características interessantes, inclusive na sua versão gratuita.

    No entanto, a partir de 30 de Janeiro de 2024, isso vai mudar. A empresa confirmou que a versão Express gratuita do seu software vai ser descontinuada, com os utilizadores a necessitarem de pagar pela versão Pro para poderem continuar a usar o software.

    A empresa afirma que a mudança terá sido decidida na ideia de que a empresa considera necessário focar nos seus produtos centrais.

    No dia 30 de Janeiro, todas as licenças Express deixarão de funcionar, impedindo os utilizadores de usarem o software. Ao mesmo tempo, todas as imagens salvaguardadas no sistema da empresa vão ser eliminadas. No entanto, que pretenda realizar o upgrade para os planos Pro, pode manter todas as suas edições inalteradas.

    As subscrições Pro encontram-se disponíveis entre 24 e 34 dólares mensais, conforme as funcionalidades que os utilizadores considerem necessárias. É ainda possível adquirir a aplicação para desktop por 300 dólares, mas esta não irá receber qualquer atualização futura e o acesso à app para smartphones também não se encontra disponível.

    A Capture One tem vindo a tornar-se uma ferramenta essencial para muitos fotógrafos, devido sobretudo à sua integração com várias câmaras profissionais no mercado. Muitos consideravam esta uma das melhores alternativas ao Lightroom da Adobe.

  • Autoridades do Reino Unido colocam travão na compra da Figma pela Adobe

    Autoridades do Reino Unido colocam travão na compra da Figma pela Adobe

    Autoridades do Reino Unido colocam travão na compra da Figma pela Adobe

    A Adobe encontra-se a preparar para realizar um dos maiores negócios dos últimos tempos para a empresa, com a compra da Figma por quase 20 mil milhões de dólares. No entanto, parece que esta compra encontra-se agora no radar das autoridades, sobretudo as do Reino Unido.

    Depois de ter sido iniciada uma investigação sobre a compra, a CMA, autoridade da competição do Reino Unido, veio deixar os resultados, indicando que a compra pode causar problemas no mercado dos softwares de design.

    Em causa encontra-se o facto que a compra pode prejudicar as empresas rivais que atuam no mesmo mercado, e tendo em conta a investigação, a CMA decidiu bloquear a mesma até que existam garantias de que o negócio não prejudica outras entidades.

    De acordo com a CMA, caso o negócio se realize nos parâmetros atuais, irá remover a competição no mercado dos softwares de design e de edição de imagem. Em causa encontra-se o facto que, atualmente, a Figma é vista como uma das principais rivais da Adobe neste mercado, e a sua compra iria basicamente eliminar essa ameaça para a gigante.

    A CMA afirma ainda que o mercado do design digital é bastante importante no Reino Unido, tendo um valor aproximado de 60 mil milhões de dólares, com mais de 850,000 trabalhadores qualificados neste setor.

    É importante notar que a decisão ainda não é final, e pode ser alterada com base nas respostas e ações por parte da Adobe sobre a compra, que podem passar por ajustes nos termos do acordo de compra, ou outros acordos com a CMA.

    A Figma e Adobe possuem agora até 19 de Dezembro de 2023 para responderem ao caso, sendo que a decisão final encontra-se prevista de ser conhecida a 25 de Fevereiro de 2024.

    É importante ter em conta que ainda existem entidades que estão a analisar esta compra por parte da Adobe, portanto podem surgir mais bloqueios e problemas para a empresa nos próximos tempos.

  • Microsoft Designer recebe integração com o DALL-E 3

    Microsoft Designer recebe integração com o DALL-E 3

    Microsoft Designer recebe integração com o DALL-E 3

    A Microsoft tem vindo a apostar em força no uso de tecnologias de Inteligência Artificial nos seus produtos, e recentemente o Microsoft Designer foi um dos mais recentes a contar com novidades neste campo.

    A empresa confirmou oficialmente que o Microsoft Designer vai começar a receber integração com o sistema DALL-E 3 da OpenAI, para ajudar os utilizadores a criarem as suas imagens via IA diretamente da ferramenta. Com esta novidade, os utilizadores podem descrever o que pretendem nas imagens finais, e o sistema da OpenAI cria o conteúdo diretamente, o qual pode depois ser integrado nas criações do Microsoft Designer.

    Microsoft designer com integração de DALL-E 3

    A tecnologia é similar à que se encontra disponível para o Bing Image Creator, Bing Chat e no próprio ChatGPT Plus. Os utilizadores podem enviar, via texto, o que pretendem que seja criado para a imagem, e o modelo cria o conteúdo final com base nesse ponto.

    Com esta integração, a Microsoft pretende que a sua ferramenta de design tenha agora mais ferramentas para os utilizadores, e compete diretamente com as alternativas do Canva e Adobe Express, permitindo a criação de imagens de alta qualidade usando o modelo de IA da OpenAI para o processo – conhecido por garantir bons resultados. E o mais interessante será que a novidade encontra-se disponível de forma gratuita para os utilizadores.

  • Sumatra PDF Reader recebe nova versão 3.5

    Sumatra PDF Reader recebe nova versão 3.5

    Sumatra PDF Reader recebe nova versão 3.5

    O leitor de ficheiros PDF SumatraPDF Reader encontra-se a receber uma nova atualização, que vai trazer algumas melhorias para o mesmo. A nova versão 3.5 encontra-se agora disponível, e é a primeira a chegar desde Junho de 2022.

    Esta atualização destaca-se por contar com suporte para ARM 64 bits, que permite a ainda mais utilizadores aproveitarem o leitor de ficheiros PDF. Foram ainda feitas melhorias a nível do modo escuro, com dois temas diferentes (escuro e muito escuro), que alteram as cores da interface de forma correspondente.

    Foram ainda feitas otimizações a nível da leitura de ficheiros de texto em formato PDF, com integração do sintaxe da Adobe Reader para abertura de ficheiros, orientação automática de imagens baseando nos dados EXIF, e suporte para imagens AVIF.

    É ainda possível para os utilizadores arrastarem ficheiros da interface do SumatraPDF Reader para outra localização, de forma a abrirem os mesmos numa nova janela. Foram ainda feitas melhorias a nível dos atalhos de teclado e no suporte a anotações.

    Na sua base, o Sumatra PDF Reader 3.5 continua a oferecer uma experiência simples e minimalista para quem apenas pretenda um leitor de ficheiros PDF simples e gratuito, sem “lixo” na interface. O download da versão mais recente pode ser feita no site do programa.

  • Adobe revela os novos Photoshop Elements 2024 e Premiere Elements 2024

    Adobe revela os novos Photoshop Elements 2024 e Premiere Elements 2024

    Adobe revela os novos Photoshop Elements 2024 e Premiere Elements 2024

    A Adobe acaba de revelar oficialmente os novos Photoshop Elements 2024 e Adobe Premiere Elements, as duas mais recentes ferramentas de edição da empresa, focadas para criadores de conteúdos.

    Estas novas ferramentas pretendem focar-se em integrar ainda mais a IA como parte do processo de edição e criativo. Ambas contam com funcionalidades onde a IA ajuda nas tarefas básicas e avançadas de edição, e será um dos focos – mas claro, existem muitas mais novidades a indicar.

    A nova versão da suíte conta com melhorias a nível do sistema de correção de cores e de tons, permitindo ainda mais personalização das configurações. Os utilizadores podem ainda criar e partilhar os Photo Reels com texto, efeitos e gráficos, que podem ser guardados como MP4 ou GIF, para rápida partilha nas plataformas sociais.

    Usando a IA, os utilizadores podem rapidamente selecionar o céu ou o fundo de uma foto, com apenas um clique, para aplicar alterações apenas no mesmo, mantendo o foco. Existem ainda novos painéis de acesso rápido, que permitem aceder a ferramentas de edição rápidas em qualquer lugar.

    Os utilizadores podem ainda aceder ao catálogo do Adobe Stock para descarregarem e usarem rapidamente conteúdos do mesmo.

    Os interessados podem verificar mais informações no site oficial da Adobe, juntamente com as opções de compra disponíveis para cada software.

  • Adobe Lightroom agora permite editar fotos HDR no Android

    Adobe Lightroom agora permite editar fotos HDR no Android

    Adobe Lightroom agora permite editar fotos HDR no Android

    A aplicação do Adobe Lightroom para dispositivos Android agora conta com funcionalidades adicionais, que vão permitir aos utilizadores terem a capacidade de editar ainda mais conteúdos, onde quer que estejam.

    A nova versão do Lightroom para Android agora recebeu suporte para imagens Ultra HDR, o que permite que a aplicação seja capaz de editar este formato de imagens. O Ultra HDR fornece um maior espectro de cores e tonalidades, sendo o objetivo o de emular o olhar humano.

    A qualidade destas imagens encontra-se adaptada para monitores HDR, mas as mesmas continuam a manter o formato JPEG, pelo que podem ser usadas também em sistemas com ecrãs SDR tradicionais.

    Os utilizadores do Lightroom no Android agora possuem a capacidade de ativar o modo HDR, para editar fotos suportadas pela tecnologia. Quando uma imagem é aberta com HDR, um pequeno ícone surge na interface a indicar tal.

    De momento a funcionalidade é compatível com os dispositivos Google Pixel 7, 7 Pro, 7A, bem como os mais recentes Pixel 8 com o Android 14.

  • TikTok vai permitir enviar conteúdos diretamente de outras apps

    TikTok vai permitir enviar conteúdos diretamente de outras apps

    TikTok vai permitir enviar conteúdos diretamente de outras apps

    O TikTok encontra-se a revelar uma nova funcionalidade, que vai tornar mais simples a publicação de conteúdos diretamente de plataformas de terceiros.

    Normalmente, os utilizadores necessitam de usar a app do TikTok para enviarem os seus conteúdos para a plataforma. No entanto, com a nova “Direct Post”, os utilizadores podem usar a API de publicação do TikTok para enviarem esses mesmos conteúdos de outras plataformas ou aplicações.

    Por exemplo, é possível usar a API para enviar vídeos diretamente para o serviço de aplicações de edição de vídeos. Isto, obviamente, supondo que a aplicação integrou suporte para a API do TikTok neste processo.

    Atualmente a funcionalidade encontra-se confirmada para as aplicações do Adobe Premiere Pro, Adobe Express, Twitch e CapCut. No entanto, a lista pode vir a aumentar durante as próximas semanas, conforme mais apps sejam atualizadas.

    Os utilizadores podem ainda configurar as definições padrão que pretendem para os conteúdos enviados de determinadas aplicações, como a visibilidade dos conteúdos e dos comentários.

    Apesar de a funcionalidade encontrar-se focada para vídeos, a plataforma afirma que pretende expandir a mesma em breve também para conteúdos de fotos.

  • Unreal Engine vai alterar modelo de licenciamento

    Unreal Engine vai alterar modelo de licenciamento

    Unreal Engine vai alterar modelo de licenciamento

    De forma recente, a Unity realizou grandes alterações nas estruturas de preços do seu motor de desenvolvimento, levando a duras críticas por parte da comunidade de programadores. As medidas foram eventualmente alteradas para ficarem mais em conta com o que a comunidade pretendia, mas parece que não será a única mudança a ocorrer na indústria.

    Recentemente, a Epic confirmou que vai realizar mudanças também no seu motor Unreal Engine. No entanto, as mudanças agora confirmadas vão afetar apenas que não é programador de jogos e esteja a usar o motor nas suas criações.

    Durante o evento Unreal Fest 2023, Tim Sweeney, CEO da Epic Games, confirmou que a empresa vai brevemente realizar mudanças no licenciamento do Unreal. Atualmente, o Unreal é gratuito, sendo que a Epic apenas cobra uma taxa de 5% em royalties quando os jogos atingem receitas de um milhão de dólares. No entanto, o Unreal é usado em muitas mais atividades do que apenas jogos, e será nestas que vão existir mudanças.

    Segundo Sweeney, apesar de ainda não existirem planos detalhados, o mesmo afirma que o motor vai começar a ser cobrado com uma taxa “por utilizador”. Ou seja, para conteúdos que não sejam jogos, o Unreal Engine vai começar a cobrar um preço por acesso às ferramentas de desenvolvimento, que será por conta que se pretenda usar – algo similar ao que existe nas soluções da Adobe, por exemplo. Cada utilizador que se pretenda permitir o acesso ao sistema vai ter de pagar por uma licença de uso. Ao mesmo tempo, o Unreal Engine vai continuar gratuito para estudantes e instituições sem fins lucrativos.

    Na base, a medida afeta apenas quem use o Unreal Engine para todas as tarefas que não sejam para a criação de jogos. O uso do motor vai começar a ter um custo baseado no número de utilizadores que se pretende. A mudança espera-se que venha a ser aplicada no início de 2024.

  • Adobe Photoshop agora recebe versão na web

    Adobe Photoshop agora recebe versão na web

    Adobe Photoshop agora recebe versão na web

    Os utilizadores que pretendam uma forma mais simples de editarem as suas fotos, agora podem usar a plataforma do Photoshop em formato totalmente online. A Adobe confirmou que o novo Photoshop na Web já se encontra disponível para quem tenha uma subscrição do Creative Cloud.

    O Photoshop na web encontrava-se até agora disponível em formato Beta, mas a empresa oficialmente lança agora a sua versão final, para todos os utilizadores que tenham uma subscrição ativa do Creative Cloud. Com esta novidade, os utilizadores podem realizar todas as tarefas que seriam de esperar do editor de fotos, diretamente do navegador na web, e em qualquer lugar. Isto inclui usar as funcionalidades de IA que a empresa tem vindo a integrar no programa também.

    De relembrar que os primeiros testes à versão do Photoshop para web começaram em Dezembro de 2021, mas na altura a ferramenta encontrava-se bastante limitada e com restrições na forma como os conteúdos poderiam ser partilhados e usados.

    Pam Clark, VP da Adobe, afirma que a versão do Photoshop na web permite que os criadores tenham todas as ferramentas que necessitam em qualquer lugar, e deve otimizar ainda mais a experiência para quem use as ferramentas de forma regular. Esta nova funcionalidade deve ainda tornar a experiência mais linear entre todos os sistemas onde Photoshop se encontra.

    Os utilizadores terão acesso a todas as ferramentas de IA que a Adobe já tinha confirmado para o Photoshop, incluindo a de criador de fundos e de conteúdos. O Firefly também vai encontrar-se disponível, para rapidamente permitir a criação de conteúdos de imagem através de pequenos pedaços de texto do utilizador.

    Todas estas novidades ficam disponíveis para utilizadores que tenham uma subscrição ativa do Creative Cloud, sem custos adicionais – obviamente, a versão desktop ainda pode ser usada na normalidade.

  • Getty afinal vai permitir conteúdos criados por IA na sua plataforma

    Getty afinal vai permitir conteúdos criados por IA na sua plataforma

    Getty afinal vai permitir conteúdos criados por IA na sua plataforma

    Depois de ter revelado que não iria permitir conteúdos criados por IA, o banco de imagens Getty agora confirma quer vai permitir esses conteúdos. Esta medida surge depois da entidade ter banido este género de conteúdos no ano passado.

    A plataforma encontra-se a disponibilizar a sua própria ferramenta para criar imagens criadas por IA, com um modelo que foi treinado usando as imagens que se encontram dentro da própria Getty. Com isto, a empresa garante que todos os resultados de imagens criadas pela sua ferramenta encontra-se dentro dos direitos de autor, uma vez que os conteúdos usados pelo modelo para treino foram as próprias imagens da Getty.

    Mesmo que a plataforma tenha tentado banir conteúdos criados via IA, ao ponto de até processar a Stable Diffusion por recolher dados do seu motor de imagens, a realidade é que este género de conteúdos encontra-se cada vez mais frequente neste género de mercado. Outras plataformas similares, como a Shutterstock e a Adobe Stock também já revelaram as suas próprias ferramentas de criação de imagens via IA, que usam os seus próprios modelos de IA como base. Portanto, seria apenas uma questão de tempo até que também a Getty entrasse na onda.

    A ferramenta da Getty usa o modelo de IA da NVIDIA Edify, sobre a plataforma de processamento de imagens cloud Picasso. Será interessante de analisar como os conteúdos finais desta ferramenta se comparam com o de outras rivais, como é o caso da DALL-E 3.

  • Adobe Firefly chega agora em fase final à suíte de programas

    Adobe Firefly chega agora em fase final à suíte de programas

    Adobe Firefly chega agora em fase final à suíte de programas

    Depois de quase sete meses em testes Beta e com mais de dois mil milhões de conteúdos criados, o Firefly AI vai agora ficar disponível em vários produtos da Adobe de forma comercial.

    A empresa confirmou que a ferramenta de criação de conteúdos via Inteligência Artificial vai ser integrada em aplicações como o Photoshop, Illustrator e Adobe Express. Chega ainda a versão web da plataforma, como parte dos planos pagos do Creative Cloud.

    A Adobe refere que os conteúdos criados por IA são baseados em “créditos” – GC – que a Adobe refere serem tokens que permitem aos clientes criar os seus conteúdos com base em interpretações de texto. Basta descrever o que se pretende, e o sistema de IA da empresa cria esses conteúdos finais.

    Quando os utilizadores esgotam os seus créditos mensais, que variam conforme os planos, podem continuar a usar o Firefly, mas terão menos prioridade na criação dos conteúdos.

    A aplicação web da plataforma vai ficar disponível via a Creative Cloud, como parte do Adobe Express. A empresa afirma que esta plataforma vai ser focada na criação de conteúdos via IA, aumentando a criatividade dos utilizadores.

    É ainda sublinhado como os conteúdos criados pela IA da empresa encontram-se com todos os direitos de autor e podem ser usados comercialmente de forma segura.

    Apesar da integração ser bem vinda para quem usa a plataforma, ao mesmo tempo os sistemas da Adobe também foram alvo de criticas, em parte porque a empresa encontra-se, alegadamente, a usar imagens com direitos de autor para o treino dos modelos de IA da mesma.

  • Adobe alerta para falhas zero-day no Reader e Acrobat

    Adobe alerta para falhas zero-day no Reader e Acrobat

    Adobe alerta para falhas zero-day no Reader e Acrobat

    A Adobe encontra-se a lançar uma nova atualização importante para todos os utilizadores do Acrobat e do Reader, que corrige uma falha que a empresa considera encontrar-se a ser usada para ataques.

    A falha é considerada zero-day, sendo que, para evitar uma exploração mais alargada, a empresa não revelou muitos detalhes da mesma. No entanto, será importante para os utilizadores de instalarem a correção para corrigirem a mesma.

    Se explorada, a falha pode permitir que atacantes executem código malicioso nos sistemas, levando ao potencial compromisso dos mesmos e de dados sensíveis. No entanto, apesar da gravidade da falha, a empresa afirma que esta apenas pode ser explorada localmente, portanto os atacantes necessitam de ter acesso físico aos computadores que pretendam atacar.

    A falha encontra-se sobre o Acrobat DC, Acrobat Reader DC, Acrobat 2020 e Acrobat Reader 2020. Os utilizadores destes softwares podem instalar a versão mais recente diretamente do site da Adobe, ou através do sistema de atualizações automáticas do software.

  • Universidade do Michigan encerra rede interna após ataque informático

    Universidade do Michigan encerra rede interna após ataque informático

    Universidade do Michigan encerra rede interna após ataque informático

    A Universidade do Michigan foi forçada a encerrar a sua rede local e vários sistemas informáticos, depois de um ataque realizado contra a entidade de educação. O ataque terá causado com que fosse necessário encerrar as redes e sistemas internos para evitar a propagação.

    A Universidade do Michigan é uma das instituições de educação mais antigas dos EUA, tendo mais de 30.000 docentes e 51.000 alunos atualmente. De acordo com o comunicado inicial da instituição, o ataque terá forçado ao encerramento das redes internas e ao acesso a várias ferramentas usadas pelos alunos, como o Google, Canva, email, entre outros.

    Apesar de a equipa técnica da instituição ter conseguido bloquear o ataque, a mesma considerou necessário desligar a rede interna por precaução enquanto se realiza a vistoria do incidente. Isto tem impacto tanto no uso de serviços internos, como também para aceder a plataformas externas na Internet – a rede local encontra-se fortemente monitorizada.

    Zoom, Adobe Cloud, Dropbox, Slack, Google, Canvas e Adobe Cloud foram alguns dos serviços que estiveram bloqueados, embora tenham sido entretanto restaurados alguns acessos.

    O ataque encontra-se também a afetar os registos de novos estudantes, bem como a receção de novos que, tendo em conta que serão novos na instituição, ainda necessitam de algumas informações que se encontram apenas disponíveis na rede interna da Universidade.