Categoria: amazon

  • Alexa prepara-se para receber novidades com integração de IA

    Alexa prepara-se para receber novidades com integração de IA

    Amazon Alexa

    Faz bastante tempo que os rumores indicam que a Amazon encontra-se a trabalhar em melhorias para a Alexa, onde se pretende integrar mais IA sobre o sistema, e basicamente, tornar a assistente ainda mais “inteligente”.

    Embora tais planos ainda não tenham sido confirmados oficialmente, os rumores conhecidos indicavam que a empresa estaria a enfrentar alguns problemas em como implementar a IA sobre o sistema da Alexa, e que isso seria um dos motivos para a entidade ainda não ter revelado nada em concreto.

    A empresa teria problemas em integrar os modelos básicos da Alexa com os modelos bastante mais avançados LLM, e a forma como estes poderiam ser imprevisíveis.

    No entanto, os rumores mais recentes agora apontam que a Amazon pode finalmente ter corrigido os problemas, e está cada vez mais perto de lançar as suas próprias atualizações na Alexa.

    O assistente de voz da Alexa irá receber capacidades de IA avançadas, onde terá a opção de fornecer uma conversa mais natural e fluida, além de receber vários pedidos ao mesmo tempo, e de processar os mesmos sem problemas. Esta novidade é certamente algo interessante, se tivermos em conta que a Alexa atualmente apenas é capaz de processar um pedido de cada vez.

    A nova Alexa teria ainda a capacidade de se “lembrar” de coisas que sejam ditas ou dos pedidos feitos. Os utilizadores poderiam, por exemplo, pedir ao assistente para se lembrar de certas informações, que podem ser úteis também para fornecer contexto para questões futuras, ou até para recomendações.

    Obviamente, a Amazon necessita de estudar bem a forma de implementação da IA sobre a Alexa, tendo em conta a quantidade de dispositivos que atualmente fazem uso do assistente. As novidades poderiam chegar também a quem tenha dispositivos mais antigos da empresa, portanto as novidades podem abranger um grande conjunto de utilizadores no final.

    Inicialmente a ideia será fornecer a nova Alexa como teste por um período de tempo limitado e a apenas alguns utilizadores. Eventualmente, a mesma seria fornecida como uma subscrição, com os rumores a apontarem para o custo de 10 dólares por mês.

  • Amazon Redshift mais seguro: Novas definições padrão contra fugas de dados.

    Amazon Redshift mais seguro: Novas definições padrão contra fugas de dados.

    Amazon logo redshift

    A Amazon acaba de confirmar uma nova alteração para a sua plataforma Redshift, focada em garantir mais segurança para os dados e contas dos clientes. A mudança será realizada com o objetivo de ajudar a prevenir que configurações incorretas ou de fraca segurança possam colocar em risco a segurança dos dados.

    A Redshift é uma plataforma da Amazon, bastante usada para a recolha e armazenamento de dados – sobretudo sobre dados estatísticos. Este é um rival direto de plataformas como o Google BigQuery, Snowflake, e Azure Synapse Analytics. A plataforma é bastante usada por algumas grandes empresas, sobretudo no ramo da publicidade.

    Com isto, as empresas podem usar esta plataforma para guardar dados potencialmente sensíveis ou privados, e quando a mesma se encontra incorretamente configurada, pode permitir que atacantes acedam a esses dados – algo que já aconteceu no passado.

    Para evitar que tal aconteça, a AWS confirmou que vai implementar três mudanças nas configurações padrão de segurança, focadas em garantir que os clientes não aplicam configurações incorretamente.

    A primeira alteração será restringir o acesso público aos clusters de informação, confinando os mesmos apenas para acessos do Virtual Private Cloud (VPC). Quando o acesso público seja necessário, os administradores necessitam de diretamente configurar tal opção.

    A segunda mudança será a ativação da encriptação dos dados por padrão, em todos os clusters. Desta forma, os dados encontram-se protegidos a partir do primeiro momento, prevenindo possíveis ataques. O acesso aos dados agora necessita de uma chave privada de desencriptação, ou de uma chave guardada sobre o Key Management Service (KMS) da AWS.

    Por fim, todos os clusters passam a usar SSL (TLS) por padrão, prevenindo potenciais ataques de “man-in-the-middle”. Desta forma, a transmissão de dados será mais segura e evita a possível exposição a ataques diretos.

    De notar que estas mudanças apenas serão aplicadas em novos clusters, sendo que os atualmente criados não irão sofrer alterações.

    A Amazon espera que, com estes padrões, a segurança dos clusters seja drasticamente melhorada, e consequentemente, dos dados armazenados nos mesmos, prevenindo potenciais ataques.

  • Assinatura Amazon Music Unlimited fica mais cara

    Assinatura Amazon Music Unlimited fica mais cara

    Amazon Music

    A Amazon junta-se na mais recente lista de plataformas que vão brevemente aumentar os preços das suas subscrições, neste caso do Amazon Music Unlimited. A empresa confirmou que os utilizadores terão de começar a pagar mais para acederem a esta plataforma.

    Os aumentos foram confirmados, por agora, apenas para os EUA, mas é bastante provável que sejam aplicados noutros mercados em breve. Os membros de contas Prime da Amazon passam a ter de pagar 11 dólares por mês, ou 109 dólares por ano, para o plano Individual – o que representa um aumento de aproximadamente 1 dólar para o plano mensal.

    Para os planos familiares, os preços também vão aumentar, passando para os 20 dólares mensais ou 199 dólares anuais, face aos 17 dólares por mês anteriormente.

    O novo preçário vai ser aplicado a todos os novos clientes da plataforma, que venham a subscrever à mesma, e também aos atuais clientes. No entanto, para quem tenha a conta ativa na plataforma, o novo preço apenas será aplicado na próxima renovação a partir de 5 de Março.

    A empresa aponta entre os motivos para o aumento os custos mais elevados para fornecer novos conteúdos aos consumidores. De relembrar que os aumentos apenas devem ser notados nos EUA por agora, mas é bastante provável que venham a surgir noutros mercados eventualmente.

  • Soundcore P20i com desconto exclusivo na Amazon: aproveite já!

    Soundcore P20i com desconto exclusivo na Amazon: aproveite já!

    Soundcore P20i

    A música pode ajudar a melhorar o dia a dia de muitos, e existe quem a use nas mais variadas situações. Embora alguns gostem de a ouvir em alto som, outros optam por algo mais “privado”, e uns headphones certamente que ajuda nisso.

    Para este grupo, a Amazon conta hoje com uma oferta interessante a ter em conta. Os Soundcore P20i da Anker encontram-se agora disponíveis com um desconto especial e interessante, para quem esteja a pensar trocar os seus earphones.

    Os Soundcore P20i contam com diafragmas de 10mm, que fornece uma qualidade de som elevada, agudos sentidos e graves profundos, para uma experiência única de som. A aplicação dedicada conta ainda com vários equalizadores, que permitem otimizar ainda mais a experiência ao formato de conteúdo.

    Existem 22 equalizadores pré-criados, mas claro, cada um pode adaptar ao seu gosto. A aplicação conta ainda com um modo que permite encontrar earphones perdidos, onde um som alto é emitido dos mesmos.

    A bateria permite até 10 horas de reprodução, que aumentam para 30 horas com a caixa de transporte. O carregamento rápido de 10 minutos permite até duas horas de reprodução.

    Contam ainda com certificação IPX5, que os torna perfeitos para resistir a salpicos e pó. Podem ser usados durante atividades físicas intensas. Ao mesmo tempo, as pontas em silicone ajustam-se a diferentes formatos de ouvido, e fornecem um elevado conforto mesmo para uso prolongado.

    O Soundcore P20i encontra-se agora disponível por tempo limitado a um preço especial, na Amazon de Espanha.

    Nota: Este artigo possui links de afiliado, onde acreditamos que possa ser considerado útil para os leitores. O TugaTech não foi, de nenhuma forma, pago para a publicação do mesmo, mas recebemos uma percentagem das encomendas feitas a partir do link.

  • Estudo aponta as plataformas de streaming mais lucrativas para artistas

    Estudo aponta as plataformas de streaming mais lucrativas para artistas

    Amazon Music

    Com o crescer das plataformas de streaming, muitos artistas começaram a colocar as suas criações nas mesmas. No entanto, a indústria conta com algumas diferenças no pagamento dos royalties, dependendo da plataforma.

    Um recente estudo tentou analisar qual é a plataforma de streaming da atualidade que mais recompensa os artistas. A empresa Duetti analisou as principais plataformas de streaming no mercado, para identificar quais as que pagam melhor aos artistas pelas suas criações.

    O estudo teve como base plataformas como o Apple Music, Deezer, Amazon Music, Spotify, TikTok, YouTube, Pandora e TIDAL. No entanto, embora todas as plataformas forneçam serviços similares, o que é pago aos artistas pode variar bastante.

    O Apple Music ficou relativamente bem posicionado, pagando cerca de 6.20 dólares aos artistas por cada 1000 reproduções das suas músicas. Em contrapartida, o Spotify é um dos piores, pagando apenas 3 dólares pelo mesmo valor de reprodução. Em parte, esta queda de receitas pode ser relacionada com o facto do Spotify ter uma oferta gratuita, onde as receitas provenientes de reproduções das mesmas são bastante reduzidas.

    No entanto, o grande destaque vai para o Amazon Music, que entre todas as plataformas, é dos que paga melhor aos artistas. A plataforma paga cerca de 8.80 dólares por cada 1000 reproduções. O Youtube Music também se destaca com 4.80 dólares por cada 1000 reproduções – um aumento face a 2023, onde pagava 4.30 dólares.

    A plataforma da Amazon é claramente uma das melhores no que respeita aos pagamentos, e certamente a que será o foco de muitos artistas. No entanto, esta ainda é uma das menos usadas no mercado por entre todas as alternativas, sendo superada pelo Spotify e Apple Music.

  • FTC deixa alerta para parcerias da Microsoft com OpenAI

    FTC deixa alerta para parcerias da Microsoft com OpenAI

    OpenAI chatgpt

    A Federal Trade Commission, autoridade dos EUA, deixou recentemente o alerta para as parcerias que se têm vindo a formar no campo da IA. Mais concretamente, na forma como a ligação entre Microsoft e OpenAI pode ser considerada um problema.

    A FTC considera que a parceria entre as duas empresas pode ser vista como um problema para o mercado, que poderá criar ilegalidades relativamente às leis da competição. No caso da Microsoft, isto encontra-se relacionado com o investimento que a empresa possui dentro da OpenAI. Mas as autoridades deixam igualmente o mesmo alerta para a Google e Amazon, com os investimentos feitos na Anthropic.

    As autoridades consideram que estas parcerias podem criar bases para algumas práticas ilegais, que podem colocar em risco a competição direta no mercado. O relatório agora apresentado pela FTC aponta diretamente a Google, Amazon, Microsoft, OpenAI e Anthropic como os principais problemas na atualidade, mas certamente que pode englobar outras entidades no futuro.

    Embora a parceria tenha permitido avançar consideravelmente no ramo da IA, ao mesmo tempo coloca em risco a segurança no mercado e a justa competição dentro do mesmo. Por agora, o relatório será apenas uma mensagem vista como alerta por parte da FTC, sendo que não existe nenhuma investigação confirmada às entidades visadas.

  • Otelier confirma roubo de dados de reservas de hotel em milhões de clientes

    Otelier confirma roubo de dados de reservas de hotel em milhões de clientes

    Hotel entrada

    A plataforma de gestão hoteleira Otelier confirmou recentemente ter sido vítima de um ataque informático, depois do sistema na Amazon S3 da empresa ter sido atacado. Deste ataque resultou o roubo de dados internos da empresa, o que inclui informação pessoal de visitantes e reservas realizadas em vários hotéis reconhecidos, de marcas como Marriott e Hyatt.

    O roubo de dados terá ocorrido em julho de 2024, e os atacantes mantiveram acesso à plataforma até finais de outubro. Os atacantes alegam ter roubado, durante este período, mais de 8 TB de informação associada com a empresa.

    A Otelier terá confirmado o ataque, indicando ainda que foram aplicadas todas as medidas imediatas para garantir a segurança dos sistemas afetados, e ao máximo possível dos dados. Foi ainda contratada uma equipa dedicada e especializada para investigar o incidente.

    De notar que a Outlier é mais conhecida pela sua plataforma MyDigitalOffice, uma das plataformas cloud mais usadas para a gestão de reservas em hotéis de elevada qualidade. O portal é atualmente o gestor de mais de 10 mil hotéis em todo o mundo.

    Acredita-se que os atacantes terão inicialmente começado o ataque através de um sistema Atlassian, onde foram usados dados roubados de um funcionário da entidade para obter o acesso. Com isto, foi possível aceder ao sistema Amazon S3 da empresa, onde se encontram os dados usados nas plataformas da mesma, e realizar o roubo dos dados existentes nestes.

    Embora a empresa tenha confirmado o ataque, esta não deixou detalhes sobre a origem do mesmo, tendo apenas referido que a investigação ainda se encontra a decorrer. Espera-se que novas informações venham a ser reveladas depois da investigação ser concluída.

    Por entre as entidades afetadas, a Marriott foi uma das instituições que confirmou o roubo de dados via este ataque, tendo suspendido todas as atividades com o sistema da Otelier. A empresa encontra-se ainda a trabalhar com os clientes afetados.

  • Amazon enfrenta dificuldades em integrar IA na Alexa

    Amazon enfrenta dificuldades em integrar IA na Alexa

    Amazon Alexa

    Com a corrida pela Inteligência Artificial, cada vez mais empresas têm vindo a apostar na tecnologia para os seus produtos. A Amazon é certamente uma delas, embora as novidades da mesma ainda seja menor do que as de outras marcas reconhecidas.

    Embora a empresa tenha integrado algumas formas de IA nos seus produtos, novas informações apontam que esta pode estar a enfrentar problemas para integrar a IA na Alexa. De acordo com o Financial Times, a empresa está a ter dificuldades em integrar as funções de IA no sistema da Alexa.

    A ideia da Amazon aparenta ser um “relançamento” da Alexa, onde esta iria focar-se em tarefas de IA. A ideia seria integrar as capacidades da IA generativa diretamente com a Alexa, e que poderia responder aos pedidos dos utilizadores de forma direta.

    Rohit Prasad, diretor da divisão de IA da Amazon, terá apontado que ainda existem alguns problemas necessários de resolver com o modelo de IA da empresa. Entre estes encontram-se as várias alucinações do mesmo, bem como o fornecimento de informações incorretas ou falsas – o que pode ser um problema para um sistema focado para o lar.

    Existem ainda problemas em combinar os algoritmos existentes da Alexa com a IA generativa da empresa, que pode ser uma parte particularmente complicada de se adaptar.

    De notar que a nova Alexa encontra-se em desenvolvimento desde que a OpenAI revelou o ChatGPT, portanto não será algo recente. Mas ainda assim, a Amazon não revelou qualquer novidade para a mesma nem quando irá lançar o novo modelo do assistente para o lar.

  • Apple enfrenta novas acusações nos tribunais do Reino Unido

    Apple enfrenta novas acusações nos tribunais do Reino Unido

    Apple smartphone iPhone

    A Apple encontra-se a verificar alguns problemas com as autoridades europeias, e as mais recentes encontram-se agora sobre as autoridades do Reino Unido. A empresa encontra-se a ser acusada de cobrar comissões na App Store de forma injusta, o que pode levar à aplicação de coimas.

    De acordo com a acusação, a empresa terá cobrado comissões de forma injusta a mais de 20 milhões de utilizadores do iPhone e iPad, levando a prejuízos de quase 1.5 mil milhões de dólares.

    De relembrar que a Apple já se encontra a enfrentar os tribunais no Reino Unido, por uma ação conjunta de programadores na região. E agora, o caso pretende englobar também os consumidores – basicamente, qualquer pessoa que tenha comprado uma app ou serviços diretamente nas apps.

    As autoridades do Reino Unido consideram que a Apple terá aplicado injustamente a taxa de 30% de comissão aos clientes, abusando da sua posição dominante no mercado. O caso encontra-se atualmente nos tribunais, mas é um dos primeiros apresentados no país contra uma empresa multinacional.

    Curiosamente, a Apple não é a única empresa que se encontra na mira das autoridades e dos tribunais no Reino Unido. A Google também se encontra a enfrentar um caso similar, pelas suas práticas, e a Meta e Amazon podem estar em vias de tal.

    Neste caso em particular, a acusação aponta que a Apple terá beneficiado largamente da sua posição no mercado, aplicando uma comissão nos pagamentos realizados via a App Store, que terá beneficiado a empresa de forma injusta. A acusação indica ainda que a Apple não é apenas dominante no mercado, mas detém quase 100% do mesmo.

    Em resposta, a Apple nega as acusações, sendo que uma das advogadas da empresa afirma que as comissões ajudam a Apple a manter a inovação nas suas plataformas, e foram aplicadas como um benefício para os consumidores em geral. A empresa sublinha ainda que a comissão é justa, e que possui vantagens a nível de privacidade e segurança.

    A empresa sublinha ainda que mais de 85% dos programadores não pagam qualquer comissão para a empresa. É ainda referido que a acusação não apresenta os detalhes da inovação que a Apple traz para o mercado.

  • Amazon pagou 40 milhões de dólares por documentário de Melania Trump

    Amazon pagou 40 milhões de dólares por documentário de Melania Trump

    Trump

    A Amazon confirmou que vai produzir um novo documentário sobre a vida de Melania Trump, mulher de Donald Trump. Este documentário será focado para o Prime Video, e pretende analisar um pouco da vida de Melania.

    De acordo com algumas fontes, o documentário terá sido autorizado depois da Amazon pagar quase 40 milhões de dólares para obter permissão de Melania Trump. Isto permite também à empresa ter os direitos de produzir e distribuir o mesmo, tanto na sua plataforma de filmes digital como também no grande ecrã do cinema.

    A mesma fonte aponta ainda que a Disney e a Paramount também tentaram obter os direitos para produzir este documentário, com apenas a Netflix e Apple a ficarem de fora. No final, a proposta da Amazon parece ter sido a aceite.

    Ainda se desconhece quando o documentário vai ficar disponível para os utilizadores, mas acredita-se que já se encontra em produção.

  • Microsoft pretende investir 3 mil milhões de dólares em IA na Índia

    Microsoft pretende investir 3 mil milhões de dólares em IA na Índia

    Microsoft e bandeira da índia

    A Microsoft encontra-se a investir em força nas novas tecnologias de IA, e de acordo com as mais recentes informações, a empresa pretende agora investir mais de 3 mil milhões de dólares na Índia, exatamente para construir novos centros de dados focados para IA.

    Embora a Microsoft esteja na Índia faz mais de 20 anos, a empresa prepara-se agora para realizar um dos maiores investimentos de sempre na região. Segundo o TechCrunch, a empresa pretende investir 3 mil milhões de dólares nos próximos anos, para expandir as suas ofertas da Azure e de IA na região.

    Satya Nadella, CEO da Microsoft, afirma ainda que a empresa vai apostar em treinar mais de 10 milhões de pessoas na região para poderem usar as plataformas de IA, e mais concretamente as que sejam voltadas para o ecossistema da Microsoft.

    Nadella afirma que estes planos reforçam a ideia da Microsoft em criar um ecossistema baseado em IA para várias regiões, e onde a Índia é vista como uma das principais. Ao mesmo tempo, este investimento surge também num altura em que outras grandes empresas também começa a realizar mais investimentos na região.

    Ainda recentemente, a Amazon confirmou que pretende começar a investir 12.7 mil milhões de dólares na Índia para as suas diferentes plataformas. Outras grandes multinacionais encontram-se a realizar os mesmos investimentos e com ideias de expansão para este mercado.

    A Microsoft conta atualmente com três centros de dados na Índia, e espera construir o quarto até ao final do próximo ano, criando ainda mais investimento para a região.

  • Tim Cook vai doar 1 milhão de dólares para fundo de Donald Trump

    Tim Cook vai doar 1 milhão de dólares para fundo de Donald Trump

    Tim Cook

    Com o aproximar do dia 20 de Janeiro, altura em que Donald Trump entra efetivamente em funções como presidente dos EUA, o CEO da Apple, Tim Cook, confirmou que vai realizar uma doação para o fundo de inauguração do mesmo.

    Tim Cook vai doar 1 milhão de dólares para o fundo do início da presidência de Donald Trump nos EUA. Esta doação será feita diretamente dos fundos de Tim Cook para Trump, invés de se usar os fundos da Apple.

    Pouco depois de a vitória de Donald Trump ter sido registada nos EUA, Cook veio nas redes sociais congratular o mesmo, e durante o mês de Dezembro, teve um jantar com este na sua propriedade em Mar-a-Lago.

    A doação agora realizada pretende ser uma forma de Tim Cook e Donald Trump manterem uma relação direta e vias de comunicação abertas, que pode ser benéfico para ambas as partes – e igualmente para a Apple, como uma das maiores empresas nos EUA.

    De notar que esta doação surge também numa altura em que a Apple se encontra a enfrentar pressões de várias entidades reguladoras a nível internacional. Embora a doação não seja diretamente da Apple, esta pode ajudar as relações diretas com a empresa dentro do círculo político nos EUA.

    Além de Tim Cook, também a Amazon, Meta, Uber, Sam Altman da OpenAI, Goldman Sachs, Bank of America, Coinbase, Toyota, Ford, GM, AT&T, Black & Decker e Charter Communications encontram-se a realizar doações similares para o mesmo fundo.

  • Nvidia pretende apostar em robôs humanoide para 2025

    Nvidia pretende apostar em robôs humanoide para 2025

    Robo da nvidia

    A Nvidia parece ter os planos traçados para 2025, e o foco deve agora encontrar-se no mercado da robótica. Ao que parece a Nvidia possui os seus planos para apostar em força nesta área, criando novas tecnologias para o mercado.

    De acordo com o portal Financial Times, a Nvidia pretende apostar na primeira metade do próximo ano para criar novas tecnologias, que podem vir a ser adotadas no mercado da robótica, criando robôs humanoide, mais concretamente um projeto conhecido como Jetson Thor.

    Esta medida da Nvidia era algo previsto da empresa, mas agora existem planos concretos para tal no mercado. A empresa não pretende competir diretamente com nomes como a Tesla, que possuem os seus próprios sistemas e robots, mas sim criar diretamente tecnologias que podem ajudar os fabricantes a produzirem mais e melhores robot humanoide.

    Obviamente, a empresa pretende quer a IA faça parte desta aposta, criando novas tecnologias e modelos LLM focados para esta indústria. Porém, esta medida surge também numa altura em que cada vez mais os rivais da Nvidia encontram-se a adotar plataformas dedicadas para IA, com a Amazon e Google a terem planos de criarem os seus próprios chips para sistemas de IA.

  • Loja online da ZAGG alvo de um ataque informático

    Loja online da ZAGG alvo de um ataque informático

    ZAGG

    A empresa ZAGG confirmou ter sido alvo de um ataque informático, de onde podem ter sido comprometidos dados sensíveis dos clientes. Este ataque terá ocorrido a uma entidade terceira com quem a empresa trabalha, e onde estariam guardados os dados dos clientes.

    A ZAGG é uma das maiores fabricantes de acessórios para dispositivos móveis no mercado, como de protetores de ecrã, capas, teclados portáteis e powerbanks. A empresa conta com quase 600 mil dólares de receitas anuais.

    Segundo o comunicado da empresa, onde o ataque foi confirmado, os atacantes terão usado a aplicação FreshClicks para injetar conteúdos maliciosos na mesma, roubando dados de pagamento dos clientes. O ataque afetou a loja online da empresa entre os dias 26 de Outubro e 7 de Novembro de 2024.

    A aplicação FreshClick, da BigCommerce, é uma plataforma usada para ajudar a construir websites responsivos em diferentes plataformas, e bastante usado por algumas grandes empresas no mercado das vendas online. O mesmo integra ainda um sistema que permite criar uma loja online, ajudando as empresas a criarem as suas próprias plataformas de vendas.

    Esta aplicação foi usada pelos atacantes para injetar um script malicioso no site da ZAGG, que durante o processo de compra na loja online da empresa, estaria a roubar os dados pessoais dos clientes, bem como os dados de cartões de crédito usados.

    Todas as compras que foram realizadas diretamente pelo site da ZAGG durante o período anterior podem encontrar-se comprometidos, que terá sido a altura em que o script permaneceu ativo.

    A ZAGG não revelou o número exato de clientes que podem ter sido afetados por este ataque. De notar que o mesmo não afetou as vendas realizadas por outras plataformas externas, como a Amazon.

  • Dados de 800 mil veículos elétricos comprometidos pela Cariad

    Dados de 800 mil veículos elétricos comprometidos pela Cariad

    Hacker na parede

    A empresa Cariad, da Volkswagen, confirmou ter sido alvo de um ataque informático, de onde podem ter sido roubados dados sensíveis de quase 800.000 clientes, donos de veículos elétricos. Os dados roubados podem incluir informações sensíveis dos mesmos, como nomes, moradas e localização real dos veículos.

    Segundo o conhecido, o ataque foi realizado a um sistema de base de dados da entidade, na plataforma da Amazon, que estaria inseguro. Os atacantes conseguiram obter acesso a esta plataforma, acedendo e roubando os dados nela contidos.

    A base de dados inclui informações de veículos VW, Seat, Audi e Skoda, bem como dos donos dos mesmos e informação de geolocalização. A empresa terá sido notificada dia incidente a 26 de Novembro, pelo grupo de hackers éticos Chaos Computer Club (CCC), depois dos mesmos terem identificado uma falha na estrutura que poderia permitir o acesso aos dados.

    Segundo o portal Spiegel, a Cariad terá confirmado o ataque e roubo de dados, tendo, no entanto, indicado que o mesmo apenas afeta veículos que se encontram ligados permanentemente à internet e que possuem um registo feito sobre os serviços online da plataforma.

    Por entre os dados comprometidos encontra-se informação de 800 mil veículos, bem como a localização em tempo real de 460 mil. Alguns dos dados de localização contam com apenas alguns centímetros de precisão.

    A maioria dos dados dizem respeito a viaturas na Alemanha, mas encontram-se dados ainda da Noruega, Reino Unido, Suiça, Holanda, França, Bélgica e Dinamarca. Juntamente com a informação das viaturas encontram-se ainda detalhes sobre os condutores ou titulares das mesmas, com dados potencialmente pessoais e sensíveis.

    A Cariad indica que a falha foi corrigida no mesmo dia em que foi identificada, com a equipa de segurança da empresa a ter corrigido a mesma de imediato. No entanto, isso não terá impedido que os dados fossem acedidos e roubados por terceiros durante o tempo em que esteve acessível.

  • Comando da Xbox a um preço imperdível na Amazon

    Comando da Xbox a um preço imperdível na Amazon

    comando da Amazon

    Se és um verdadeiro gamer, sabes que ter o equipamento certo pode fazer toda a diferença. E para quem joga na Xbox, o comando é o coração da experiência! Hoje trazemos-te uma oportunidade imperdível: o comando Xbox, conhecido pela sua precisão e ergonomia, está disponível na Amazon Espanha com um preço que vais querer aproveitar. 

    Porquê Este Comando Xbox?

    • Conforto Total: Feito para longas sessões de jogo, o design ergonómico adapta-se perfeitamente às tuas mãos.
    • Conectividade sem Limites: Compatível com Xbox Series X|S, Xbox One, PC e dispositivos móveis via Bluetooth.
    • Precisão Imbatível: Disparos perfeitos e movimentos suaves graças aos gatilhos responsivos e analógicos melhorados.
    • Personalização ao Teu Estilo: Alguns modelos incluem a opção de criar perfis de botões e até ajustes finos.
    • Durabilidade Garantida: Este comando é feito para resistir ao uso intensivo, seja em maratonas de RPG ou frenéticos FPS online.

    Porquê Comprar na Amazon Espanha?

    A Amazon Espanha oferece uma excelente experiência de compra, com entregas rápidas e seguras para Portugal. Além disso, muitas vezes consegues preços competitivos e promoções exclusivas que não queres perder!

    Como Aproveitar Esta Oferta?

    Clica no link aqui e acede diretamente à página da Amazon Espanha.

    Nota: Este artigo possui links de afiliado, onde acreditamos que possa ser considerado útil para os leitores. O TugaTech não foi, de nenhuma forma, pago para a publicação do mesmo, mas recebemos uma percentagem das encomendas feitas a partir do link

  • Spyware descoberto dentro da loja de aplicações da Amazon

    Spyware descoberto dentro da loja de aplicações da Amazon

    Android com alerta de malware

    Tendo em conta que o Android é um sistema consideravelmente aberto, este permite que as aplicações possam ser instaladas de várias fontes, seja pela Google Play Store ou por outras lojas. Uma das existentes é a Amazon App Store, que embora seja menos conhecida, ainda conta com um vasto conjunto de apps e utilizadores ativos.

    Recentemente foi descoberto que, durante anos, uma falsa aplicação de saúde esteve disponível na Amazon App Store contendo malware na mesma. Segundo os investigadores da McAfee Labs, a aplicação BMI CalculationVsn esteve durante várias semanas mascarada como uma app de saúde relativamente simples na Amazon App Store. No entanto, em segundo plano a mesma instalava também malware nos sistemas, levando a possíveis dados comprometidos.

    A aplicação afirma ser uma simples calculadora do Índice de Massa Corporal, e realmente realiza essa tarefa quando se abre a mesma. Porém, além disso, esta também começa por requerer permissões para gravar conteúdos do ecrã, que usa para recolher dados sensíveis dos utilizadores usados dentro do sistema.

    falsa aplicação na loja de apps da Amazon

    Os ficheiros MP4 gravados do ecrã eram guardados apenas de forma local, provavelmente porque a aplicação ainda estaria em desenvolvimento. Mas em futuras atualizações esta poderia proceder com o envio das gravações para um sistema remoto.

    Os primeiros indícios da app na Amazon App Store começaram a surgir em 8 de Outubro de 2024, mas inicialmente esta não aparentava conter intenções maliciosas. Apenas em futuras atualizações foram integradas variantes de malware na mesma, com o objetivo de recolher dados dos sistemas.

    Ao contrário da Google Play Store, a Amazon App Store conta com padrões de segurança mais reduzidos, o que pode permitir que este formato de apps possam ser mais facilmente distribuídas. Depois de identificada, a Amazon terá sido notificada e a aplicação foi removida.

  • Ameaças de cibersegurança previstas para 2025: pistas da dark web

    Ameaças de cibersegurança previstas para 2025: pistas da dark web

    computador com pistas digitais a sair do ecrã

    Desde serviços avançados de desinformação até ao roubo de identidades digitais, passando pelas vulnerabilidades das casas inteligentes e pela engenharia social assistida por IA — estes são os grandes tópicos de debate nos fóruns da dark web

    Todos os anos, em dezembro, os especialistas da NordVPN tentam prever os riscos de cibersegurança do ano seguinte. Desta vez, fizeram parceria com a NordStellar, cujos investigadores analisaram os maiores fóruns da dark web para identificar os tópicos mais discutidos e as ameaças emergentes.

    “Embora as previsões do ano passado continuem a ser relevantes, a popularidade dos cursos de hacking e dos kits de cibercrime DIY aumentou visivelmente. Os conteúdos pessoais e os dados vazados de clientes continuam a circular sem entraves nestes fóruns”, diz Adrianus Warmenhoven, especialista de cibersegurança da NordVPN.

    “Este ano, fomos além dos tópicos mais comentados para identificar as cinco novas ameaças e vulnerabilidades que é provável que surjam em 2025”, acrescenta Warmenhoven.

    Ameaças persistentes: o âmbito das apropriações de contas irá alargar-se

    As ameaças mais discutidas na dark web, com mais de 135 000 comentários, concentram-se nas listas de credenciais — bases de dados com combinações de nomes de utilizadores, palavras-passe e outras informações pessoais obtidas através de violações de dados. Um dos tópicos seguidos mais de perto, com perto de 26 000 comentários, aborda diretamente as apropriações de contas que exploram estes metadados para acessos não autorizados.

    Devido à prática disseminada de reutilização de palavras-passe em diferentes sites, a posse das credenciais de início de sessão permite não só que os hackers cometam fraude e utilizem as contas para fins maliciosos como transações fraudulentas, mas também aumenta em muito o risco de roubo de identidade.

    Warmenhoven chama a atenção para o perigo, acrescentando que, enquanto a reutilização de palavras-passe continuar, os ataques também manterão a sua eficácia e popularidade, prevendo um aumento destas atividades em 2025, à medida que as violações de dados continuam a abastecer os cibercriminosos de novas credenciais.

    Ameaças emergentes: brechas de segurança nas casas inteligentes

    Outro tópico bastante comentado no fórum da dark web, atraindo perto de 21 000 comentários, versa sobre as vulnerabilidades de segurança de diferentes sistemas e aplicações domésticas inteligentes, incluindo instruções concretas sobre como explorá-las.

    O “2024 IoT Security Landscape Report” (Relatório sobre o panorama de segurança da IoT em 2024) analisou aproximadamente 50 milhões de dispositivos da Internet das Coisas (IoT), revelando mais de 9,1 mil milhões de eventos de segurança à escala global. Em média, as redes domésticas sofrem mais de 10 ataques diários contra os dispositivos conetados, um número que se prevê vir a aumentar em 2025.

    “Os hackers exploram cada vez mais uma vasta gama de dispositivos domésticos inteligentes, desde sistemas de segurança até aparelhos de uso diário, como frigoríficos e aspiradores inteligentes. Enquanto alguns dispositivos funcionam como pontos de acesso para ataques de rede de maior envergadura, há outros, como os sistemas domésticos de CCTV, que podem ser diretamente pirateados, correndo o risco de expor as atividades privadas dos utilizadores”, diz Warmenhoven.

    O roubo de identidade continuará a ser a prioridade dos hackers, devido à sua alta rentabilidade

    As discussões sobre fraude estão entre os 10 tópicos mais comentados na dark web, com os utilizadores a partilharem dicas, ferramentas e estratégias para se cometer fraudes eficazes. As fraudes com cartões de crédito e as fraudes de seguros são bastante discutidas, mas é o roubo de identidade que continua a ser a grande prioridade dos hackers, por ser mais lucrativo.

    À medida que os piratas informáticos continuam a explorar os dados pessoais para se infiltrarem em contas bancárias, cartões de crédito e cometerem fraude fiscal, prevê-se que as técnicas de roubo de identidade se tornem cada vez mais sofisticadas.

    “O roubo de identidade está a evoluir, antecipando-se o aparecimento de novas formas para o próximo ano”, afirma Warmenhoven. “Uma delas, a fraude de identidade sintética, que mistura dados verdadeiros com dados falsos, incorpora muitas vezes tecnologias de deepfake para aumentar a sua eficácia. Outro método emergente é o roubo de identidade invertido, em que os indivíduos utilizam a identidade de outra pessoa, não para lucro financeiro, mas para se fazerem passar por essa pessoa no dia a dia — para conseguirem emprego, acederem a serviços médicos ou escaparem a consequências legais. Estas estratégias incidem sobre a usurpação de identidade a longo prazo, em detrimento do lucro financeiro imediato”.

    Ascensão iminente de uma nova ameaça: a desinformação como serviço

    De acordo com o “Global Risks Report 2024”, do Fórum Económico Mundial, a desinformação gerada por IA aparece como o segundo maior risco global (53%) para os próximos dois anos, com as condições meteorológicas extremas a ocuparem o primeiro lugar e os ciberataques o quinto.

    A dark web está a abarrotar de táticas concebidas para espalhar a desinformação, incluindo o uso de milhares de contas falsas de redes sociais e inúmeros e-mails de spam, que disseminam propaganda. Além disso, estão a ser desenvolvidas “bot farms” de desinformação para distribuir informações falsas em larga escala.

    “Ao refletir sobre as tendências atuais da dark web, prevemos a emergência da desinformação como serviço como ameaça significativa para o próximo ano”, alerta Warmenhoven. “Esta solução, oferecida pelos cibercriminosos, lucra com a criação e a propagação de informações falsas, um serviço altamente personalizável e adaptável, que permite a segmentação precisa de perfis demográficos e a manipulação de algoritmos das redes sociais para ampliar o seu alcance”.

    A engenharia social assistida por IA tornar-se-á mais sofisticada

    Prevê-se que a engenharia social assistida por IA venha a tornar-se cada vez mais sofisticada. Embora este tópico não seja muito discutido, os fóruns estão a abarrotar de dicas detalhadas, tutoriais e exemplos reais de como fazer uso desta técnica. Uma das maiores tendências emergentes é a utilização da IA para detetar vulnerabilidades, aumentando a complexidade das ferramentas criadas para manipular o comportamento humano com vista à extração de informações e à elaboração de e-mails de phishing convincentes.

    Além disso, devido à engenharia social baseada na IA, os funcionários cometem mais erros e as empresas tornam-se menos seguras, como demonstra o Business Digital Index.

    “Assistimos atualmente à emergência de uma ameaça conhecida por ‘manipulação e exploração de empresas’, em que os vigaristas enganam os representantes das empresas, levando-os a emitir reembolsos ou substituições praticamente por qualquer motivo. Estes fóruns disponibilizam métodos concretos para pesquisar empresas e executar eficazmente estes golpes, visando grandes organizações, como a Amazon, a ASOS e a Walmart”, explica Warmenhoven.

  • GitHub Copilot integra modelo do Claude 3.5 Sonnet

    GitHub Copilot integra modelo do Claude 3.5 Sonnet

    GitHub Copilot

    O GitHub Copilot confirmou que vai começar a integrar o modelo Claude 3.5 Sonnet da Anthropic na sua plataforma, para ajudar os utilizadores a criarem mais rapidamente código para os seus projetos.

    Este novo modelo possui capacidades dedicadas para tarefas de programação, o que o torna uma excelente opção para o GitHub Copilot. Ao mesmo tempo, a infraestrutura do modelo vai encontrar-se alojada no Amazon Web Services.

    O GitHub garante que todo o código criado usando este modelo é seguro, fiável e livre de conteúdos potencialmente ofensivos. A transição para este novo modelo irá ajudar a melhorar ainda mais a plataforma e as tarefas de criação de conteúdos pela mesma.

    O novo modelo deverá encontrar-se desde já disponível para todos os utilizadores do GitHub Copilot.

  • Meta lança nova versão do seu modelo de IA Llama

    Meta lança nova versão do seu modelo de IA Llama

    Meta Llama

    A Meta acaba de confirmar uma nova adição na sua família de modelos de IA. A empresa revelou a nova versão do modelo Llama 3.3 70B, que chega com a mais recente interação do modelo de IA da mesma.

    Ahmad Al-Dahle, VP da divisão de IA generativa da Meta, confirmou que o modelo Llama 3.3 70B encontra-se agora disponível, trazendo várias melhorias a nível de desempenho e processamento dos dados, com custos igualmente mais reduzidos face ao Llama 3.1 405B.

    Segundo os testes da empresa, o Llama 3.3 70B é capaz de ultrapassar os benchmarks de outros modelos atualmente existentes, nomeadamente o Gemini 1.5 Pro da Google, GPT-4º da OpenAI e Nova Pro da Amazon. Estas melhorias devem ser notadas em áreas e temas como a matemática, conhecimento geral e instruções.

    Como os restantes modelos, o Llama 3.3 70B encontra-se inteiramente disponível em formato aberto pelo site da Meta, sendo que os utilizadores podem integrar o mesmo nos seus projetos caso assim o pretendam.

    Além de revelar o novo modelo Llama 3.3 70B, a Meta veio ainda confirmar alguns dados sobre o mesmo e o seu uso no mercado. Segundo a empresa, o modelo Llama conta atualmente com mais de 650 milhões de downloads.

    Os programadores que pretendam integrar o modelo em projetos com mais de 700 milhões de utilizadores mensais podem requerer uma licença especial da Meta para o uso.

    De notar que espera-se ainda que o Llama 3.3 70B venha brevemente a ser integrado com as próprias ferramentas de IA da Meta, nomeadamente a Meta AI, que está disponível para alguns utilizadores na plataforma.

  • Apple confirma que vai usar chips dedicados da Amazon

    Apple confirma que vai usar chips dedicados da Amazon

    Apple logo

    Faz algum tempo que a Apple usa servidores da Amazon para realizar tarefas associadas com IA, mas agora, a empresa veio considerar usar também o hardware desenvolvido pela Amazon para o treino da Apple Intelligence.

    Durante o evento AWS re:Invent 2024, que se encontra a realizar, um dos executivos da Apple subiu ao palco para reforçar a relação entre a Apple e a Amazon. Segundo o mesmo, existem planos para a Apple usar os chips da Amazon, que esta usa para os seus próprios sistemas, de forma a treinar os modelos LLM da Apple Intelligence.

    Isto reforça a importância para a Apple das tecnologias da Amazon, bem como das capacidades de hardware da empresa. Ao mesmo tempo, reforça ainda mais a presença da Amazon e da AWS sobre o mercado da IA, onde também as suas rivais Google Cloud e Microsoft Azure se encontram.

    A Apple relembrou ainda que usa os serviços AWS da Amazon faz mais de dez anos, em plataformas como a Siri, Apple Maps e Apple Music. Os chips Inferentia e Graviton da Amazon já permitiram à Apple melhorar em 40% a sua eficiência.

    Além disso, a Apple pode ainda usar os chips Amazon ‘Trainium 2’ para o treino dos modelos de AI que a empresa usa dentro da Apple Intelligence. Estes chips iriam ser focados para ajudar a treinar os modelos da empresa, e melhorar ainda mais a plataforma para os consumidores da mesma.

    Matt Garman, CEO da AWS, confirmou numa recente entrevista que a Apple vai ser uma das primeiras empresas a usar os chips Trainium, ainda em fase de testes. Espera-se que mais novidades venham a ser reveladas em breve relativamente a esta parceria.

  • Meta analisa propostas para usar energia nuclear em centros de dados

    Meta analisa propostas para usar energia nuclear em centros de dados

    Energia nuclear

    De acordo com informações recentes, a Meta pode vir a juntar-se a outras empresas no mercado, para começar a usar tecnologias de energia nuclear, de forma a fornecer energia para os seus centros de dados.

    Esta medida junta-se à que empresas como a Google e Amazon também pretendem realizar, derivado das necessidades energéticas mais elevadas, a par com a necessidade de mudança do uso dos formatos de energia dos centros de dados.

    Os rumores apontam que a Meta encontra-se atualmente a procurar parceiros capazes de desenvolverem os sistemas de energia nuclear para uso nos centros de dados da empresa, nos EUA.

    O projeto encontra-se apontado como estando funcional até 2030, sendo que os reatores poderiam criar entre 1 a 4 gigawatts de energia. Este valor é suficiente para alimentar milhares de casas.

    No inicio do ano ainda surgiram rumores que a Meta poderia estar a trabalhar num novo centro de dados inteiramente alimentado por energia nuclear, mas o projeto teria sido colocado de parte devido a restrições ambientais na zona onde se previa colocar o mesmo.

    A Meta aponta que a transição para energia nuclear será algo fundamental para o futuro, e que a empresa pretende encontrar-se na vanguarda dessa mudança.

    Com as necessidades energéticas a aumentarem, e os centros de dados a necessitarem de cada vez mais energia para tarefas avançadas de IA e similares, o uso de energia nuclear pode ser um dos próximos passos necessários para tais atividades.

    De momento a Meta encontra-se apenas a analisar as propostas que sejam apresentadas por potenciais candidatos para desenvolver o sistema. Eventualmente as propostas podem vir a transitar para projetos concretos finais.

  • Funcionários da Amazon em greve durante plena Black Friday

    Funcionários da Amazon em greve durante plena Black Friday

    greve de funcionários

    Em plena altura de Black Friday, vários funcionários da Amazon a nível global entraram em greve, devido às práticas da empresa para com os mesmos. A campanha de greve, apelidada de “Make Amazon Pay”, encontra-se prevista de durar até ao dia 2 de Dezembro.

    Em mais de 20 países onde existem divisões da Amazon, os trabalhadores realizaram greves e protestos, demonstrando o seu descontentamento nas medidas da empresa, e sobretudo, nos valores pagos. Os mesmos acusam a Amazon de persistentes abusos laborais, danos ambientais e ameaças à democracia.

    Os trabalhadores pretendem que sejam aumentados os salários e oferecidas melhores condições de trabalho, bem como para serem aplicadas medidas que vão de encontro com os padrões de qualidade propostos pela Amazon inicialmente.

    Na Alemanha, onde a greve aparenta ter causado algumas perturbações, os trabalhadores realizaram grandes protestos contra a Amazon. Estes protestos replicaram-se também na Índia e em várias outras cidades.

    No caso da divisão da Índia, a Amazon deixou um comunicado referindo que segue todas as leis laborais locais, e que não existe nada mais importante para a empresa do que o bem estar e segurança de todos os seus trabalhadores.

    Todas as greves podem ter alguns impactos a nível dos serviços da Amazon, ainda mais tendo em conta que ocorrem numa das alturas mais apressadas do ano, com a chegada da Black Friday e as compras realizadas para a altura do Natal.

    Para referência, em 2023, a Amazon correspondeu a 20% de todas as compras da Black Friday realizadas a nível global.

    No passado, a Amazon já tinha classificado as reivindicações de alguns grupos de trabalhadores como sendo “intencionalmente enganadoras” e que promovem uma “falsa narrativa” sobre os acontecimentos, sendo ainda referido que a Amazon trabalha continuamente para melhorar todas as condições de trabalho para os seus funcionários.

    No entanto, os dados aparentam encontrar-se contra a empresa neste caso. Apenas para os EUA, os acidentes de trabalho em armazéns ocorridos no pais, quase metade dos mesmos ocorreram em funcionários da Amazon. Apesar disso, a Amazon recentemente confirmou que pretende investir mais de 2.2 mil milhões de dólares em melhorar a segurança e qualidade de trabalho nos EUA, o que envolve melhorar algumas das medidas nos armazéns da empresa.

  • LinkedIn encerra funcionalidade que provavelmente muitos não conheciam

    LinkedIn encerra funcionalidade que provavelmente muitos não conheciam

    LinkedIn logo 3d

    Durante a pandemia, várias plataformas tentaram copiar o sucesso do Clubhouse, criando formas de os utilizadores interagirem entre si através de áudio. Na altura, esta era uma forma de comunicação que muitos consideraram alternativa – face a todas as limitações existentes.

    Porém, com o passar do tempo, estas plataformas acabaram por perder algum interesse dos utilizadores. O LinkedIn foi uma das plataformas que tentou copiar o sucesso, tendo criado a sua própria funcionalidade para salas de chat por voz.

    A plataforma integrou uma forma dos utilizadores criarem salas de chat de voz dentro da sua rede social profissional, algo que, na altura, ainda teve algum sucesso. Porém, hoje em dia é algo que a própria rede social aparenta indicar não ser muito popular.

    Numa mensagem, a empresa revelou que vai unificar as salas de áudio com a funcionalidade do LinkedIn Live. Basicamente, a funcionalidade ainda vai existir, mas estará agora integrada como parte das ferramentas de transmissão em direto existentes no LinkedIn.

    A funcionalidade vai deixar de funcionar já durante o mês de Dezembro, com os eventos a deixarem de poder ser criados no dia 2 de Dezembro, e deixará de ser possível de usar a funcionalidade a 31 de Dezembro.

    Esta medida não é de todo inesperada, tendo em conta que uma grande parte dos utilizadores do LinkedIn não usavam a funcionalidade, e outros tantos nem mesmo a conheciam de todo. Ao mesmo tempo, o LinkedIn não é a única plataforma a encerrar suporte para este formato de conteúdos, tendo sido feito também pelo Reddit, Facebook, Spotify e Amazon. O ClubHouse, que muitos consideram ser o originário deste formato, ainda se encontra ativa, mas a sua popularidade encontra-se bem longe do que era na altura da pandemia.

  • OPPO Enco Buds2 Pro estão a um preço imperdível

    OPPO Enco Buds2 Pro estão a um preço imperdível

    OPPO Enco Buds2 Pro

    Com o natal a aproximar-se, chega a altura de começar a pensar nas prendas para dar, e a Amazon possui uma vasta seleção por onde escolher. Hoje trazemos uma oferta que pode agradar para quem esteja à procura de uns novos headphones de qualidade.

    Os OPPO Enco Buds2 Pro contam com características avançadas, e estão agora disponíveis por tempo limitado a um preço especial na Amazon.

    Os OPPO Enco Buds2 Pro foram projetados para se adaptar perfeitamente aos seus ouvidos. Estes auriculares ultraleves de apenas 4,3 g permitirão que desfrute da sua música com estilo, sem sacrificar o conforto. Além disso, incluem um estojo de carregamento compacto para máxima portabilidade.

    O diafragma de 12,4 mm oferece graves potentes e um som cristalino, podendo ainda ser personalizados ao gosto de cada um com a Enco Master, que permite adaptar o formato de som ao gosto de cada ouvido.

    headphone

    Equipado com BT 5.3 para uma conexão estável, microfone duplo com cancelamento de ruído em chamadas via IA e uma baixa latência de apenas 94 ms para jogos, os OPPO Enco Buds2 Pro oferecem-lhe a tecnologia mais avançada para uma experiência sem fios sem precedentes.

    Os OPPO Enco Buds2 Pro encontram-se disponíveis diretamente da Amazon de Espanha, por um preço promocional e por tempo limitado.

  • Elon Musk avança com processo contra o Twitch

    Elon Musk avança com processo contra o Twitch

    Twitch e X

    Elon Musk confirmou que vai avançar com um processo em tribunal contra o Twitch, conhecida plataforma de streaming. Em causa encontra-se o facto de Musk considerar que a plataforma terá conspirado para que os anunciantes realizassem o boicote contra a X.

    No caso, a X afirma que o Twitch, que pertence à Amazon, terá aliciado os anunciantes da X a deixarem de usar a plataforma para as suas campanhas publicitárias, com o simples objetivo de prejudicar a mesma.

    Este caso junta-se ao que a X já possui atualmente contra a Global Alliance of Responsible Media, um grupo de várias entidades, que a X alegou em Agosto que terão conspirado para que os anunciantes deixassem de usar a plataforma de Musk.

    Até ao momento ainda não existe um comentário oficial da X sobre a nova acusação, e o Twitch também não deixou comentários sobre a mesma. É esperado que o caso venha a avançar para os tribunais durante os próximos tempos.

    No entanto, a X já fez saber que não vai desistir do seu caso contra as plataformas rivais, que na altura da transição de poder da administração do Twitter para a X, terão realizado boicotes contra a plataforma, e mais concretamente, contra Elon Musk e as suas ações.

  • Apple pretende lançar novo dispositivo para casas inteligentes

    Apple pretende lançar novo dispositivo para casas inteligentes

    Apple dispositivo em cima da mesa

    A Apple encontra-se a preparar para entrar no mercado dos dispositivos domésticos, e uma das novidades da empresa pode não estar muito longe de ser oficialmente revelada. Ao que parece, a Apple encontra-se a trabalhar num novo dispositivo para o lar, que vai ajudar os utilizadores a interligarem o mesmo com o ecossistema da Apple.

    De acordo com o portal Bloomberg, o dispositivo deverá ter o formato de um tablet, e pode ser colocado na parede, para rapidamente controlar vários acessórios dentro do lar que tenham interligação com o mesmo. A ideia da Apple será fornecer um sistema onde os eletrodomésticos e outros produtos podem interagir com o dispositivo – e claro, dentro do ecossistema da empresa.

    Este dispositivo teria ainda a capacidade de realizar videochamadas e de usar as várias apps existentes na App Store, possivelmente com algumas focadas apenas para uso no mesmo. Internamente este dispositivo é conhecido como J490, embora possa referir-se como “Apple Home Hub”.

    Este dispositivo, no entanto, teria um custo mais elevado do que alguns rivais no mercado, em parte porque a Apple pretende usar apenas componentes de alta qualidade, e dentro dos padrões da empresa. Resta saber se o preço pode afastar alguns consumidores, tal como aconteceu com o Apple Vision Pro.

    A ideia da Apple será concorrer contra empresas como a Google e a Amazon, lançando um dispositivo que pode ajudar a marca a ganhar novos mercados, e a interligar ainda mais o ecossistema da empresa. A mesma fonte indica que Tim Cook terá dado ordens para colocar este projeto em prioridade interna, de forma a lançar o mesmo o mais rapidamente possível.

    No entanto, ainda poderemos estar a algum tempo de novidades concretas. Isto porque o projeto encontra-se apenas agora a dar os primeiros passos, e pode demorar ainda alguns anos para chegar em formato comercial. É possível que algumas novidades venham a ser reveladas até março de 2025, mas ainda pode demorar mais tempo até que algo concreto seja lançado.

  • FBI alerta para novo esquema contra grandes empresas da tecnologia

    FBI alerta para novo esquema contra grandes empresas da tecnologia

    Alerta do FBI

    Várias empresas encontram-se a ser alvo de um novo esquema, onde os criminosos tentam fazer-se passar por grandes entidades, como a Google, Microsoft e Apple, para roubarem informações confidenciais de clientes ou da própria entidade. O FBI alerta que o esquema tira proveito de falsos pedidos de emergência enviados para as plataformas e entidades em questão, e que parecem original de outras grandes empresas legítimas no mercado.

    Curiosamente, o alvo do ataque aparenta ser grandes empresas nos EUA, e que inclui algumas das próprias entidades que o grupo de hackers se encontra a tentar obter informações. Google, Amazon, Apple, Meta e Snap são algumas das empresas na mira destes ataques.

    Os atacantes usam contas de email de entidades comprometidas nos EUA para contactarem as grandes empresas, e levarem as mesmas a fornecer dados potencialmente sensíveis sobre os seus serviços e clientes, sobre o pretexto de serem pedidos de emergência das autoridades.

    Entre alguns dos casos encontram-se pedidos para obter informações sobre tráfico de pessoas ou onde existem riscos imediatos de danos pessoais. Estes pedidos, muitas vezes, podem ser feitos sem necessidade de uma autoridade diretamente avaliar os mesmos primeiro, e muitas empresas tendem a responder aos mesmos com menos critérios de análise. Isto pode permitir que potencialmente dados sensíveis possam ser partilhados indevidamente.

    Nomes, moradas, números de telefone e até mensagens trocadas entre os utilizadores são alguns dos exemplos de dados que os atacantes podem obter usando este formato de esquema, e enganando as grandes empresas.

    Estes dados podem depois ser usados para os mais variados fins, deste ataques pessoais, abertura de contas falsas ou extorsão. Os mesmos podem ainda ser vendidos a terceiros em sites dedicados para tal, dando assim uma fonte de rendimento para os atacantes e a que os dados ainda possam continuar a ser usados para crimes.

    O FBI recomenda que as grandes empresas estejam mais atentas aos potenciais pedidos de emergência que venham a receber, bem como apliquem medidas para garantir a proteção dos dados, e também de validação da identidade de origem do pedido.

  • Amazon confirma roubo de dados de funcionários

    Amazon confirma roubo de dados de funcionários

    Amazon em smartphone

    A Amazon confirmou que dados dos seus funcionários poderão ter sido comprometidos, depois de um ataque a uma entidade terceira que estaria a guardar os dados da empresa. Este ataque encontra-se relacionado com o incidente da plataforma MOVEit.

    De acordo com o portal TechCrunch, um porta-voz da Amazon terá confirmado o roubo de dados, que dirá respeito a vários funcionários da empresa. A empresa sublinha que tanto os dados da Amazon diretamente, como da AWS e de todos os seus clientes encontram-se seguros, e que não foram algo de qualquer incidente de segurança.

    Porém, sistemas usados para armazenar informação interna da empresa, nomeadamente de funcionários, foram alvo de ataques, mais concretamente de uma entidade terceira que teria armazenado os mesmos. Entre os dados encontra-se informação interna dos mesmos, emails, números de telefone e algumas moradas.

    A Amazon não revelou a quantidade de funcionários afetados por este roubo de informação. No entanto, a empresa indica que a entidade em questão não teria acesso a dados sensíveis dos funcionários, como dados de segurança social ou outros similares. Também não foram afetados dados bancários de qualquer formato.

    Este comunicado surge depois de um hacker ter colocado alegadamente à venda uma base de dados da Amazon, que teria mais de 2.8 milhões de linhas com dados. Este referiu que os dados foram obtidos pelo ataque MOVEit Transfer, que ocorreu durante o ano passado.

    O hacker, conhecido apenas como “Nam3L3ss”, afirma ter dados de 25 grandes empresas internacionais, e que publicou até ao momento apenas 0.001% do que possui. Este afirma ainda ter mais de mil lançamentos prontos a ser feitos de dados sensíveis de várias entidades a nível global.

    Acredita-se que os dados terão sido todos obtidos por parte do ataque à MOVEit Transfer, portanto poderá afetar empresas que teriam este serviço associado. De relembrar que o ataque à MOVEit foi considerado um dos maiores ataques informáticos de 2023.

  • Pacote de Phyton malicioso esteve durante anos no PyPT

    Pacote de Phyton malicioso esteve durante anos no PyPT

    Python

    Um pacote malicioso de Python foi recentemente descoberto na Python Package Index (PyPI), sendo que o mesmo estaria alojado na plataforma desde 2021, e terá sido usado para roubar dados sensíveis de projetos onde estaria a ser importando.

    Este pacote teria como objetivo roubar dados de login e chaves secretas da Amazon Web Services, de programadores que possam ter adicionado incorretamente o pacote nos seus projetos.

    Apelidado de “fabrice”, este pacote encontrava-se a aproveitar possíveis erros na escrita e procura por outro pacote, o “fabric”, um que é legítimo e usado como servidor remoto de SSH. Este pacote oficial conta com mais de 200 mil downloads, enquanto que a versão falsa do mesmo possui cerca de 37 mil.

    De acordo com os investigadores da empresa de segurança Socket, o pacote manteve-se indetetável por tanto tempo devido a algumas medidas aplicadas para evitar a sua deteção. De forma inicial, o pacote não realiza qualquer atividade maliciosa, e quando foi enviado para a plataforma, o mesmo encontrava-se perfeitamente legítimo em sem conteúdos maliciosos.

    No entanto, este foi eventualmente atualizado para realizar as atividades maliciosas de forma oculta, tentando evitar a deteção. As novas versões que foram sendo lançadas integraram código que era capaz de descarregar os scripts maliciosos, com o objetivo de roubar credenciais de acesso dos programadores.

    Dependendo do sistema onde era executado, o pacote adaptava-se para descarregar o malware de sistemas externos, e executar o mesmo para roubar os dados que pretendia. Quando eram obtidos, os dados seriam novamente enviados para os sistemas remotos, e usados para ataques a contas da AWS.

    Tendo em conta que o pacote aproveitava-se de possíveis erros na escrita do nome, uma das formas de proteção que os utilizadores devem implementar será analisar se todos os pacotes importados do PyPI estão com os nomes corretos. Esta tendência é algo que tem vindo a verificar-se cada vez mais dentro da PyPI.

  • Trump pode vir a evitar divisão da Google em várias empresas

    Trump pode vir a evitar divisão da Google em várias empresas

    Logo da google com bandeira dos EUA

    Agora que Donald Trump foi confirmado como o próximo presidente dos EUA, existem algumas leis que podem vir a sofrer mudanças, e uma delas pode afetar positivamente a Google face ao que se encontrava atualmente na administração de Biden.

    Recentemente foi indicado que a Alphabet, empresa mãe da Google, poderia ter de vir a separar as suas principais divisões internas, de forma a tentar terminar com o monopólio da empresa em vários setores. Esta medida teria sido avaliada pelas autoridades, como forma de evitar que a empresa prejudique os rivais no mercado.

    No entanto, sob a gestão de Trump, é bastante provável que os casos contra a Alphabet venham agora a ser anulados. Isto porque Donald Trump já tinha confirmado que pretende realizar algumas reestruturações nas leis comerciais, que podem ter um impacto positivo para a Google no que respeita a este caso.

    De notar que, atualmente, o Departamento de Justiça dos EUA encontra-se com vários processos ativos contra a Alphabet, Apple, Meta e Amazon, a grande maioria relacionados com as práticas das empresas no mercado e as medidas anti-competição. No entanto, nenhum dos casos de investigação em vigor transitou para julgamento, portanto ainda existe tempo de Trump agora alterar a decisão final.

    De momento a administração de Trump ainda não deixou detalhes sobre quem irá ficar no cargo do Departamento de Justiça norte-americano, mas certamente que vai ser algo interessante de analisar por parte das grandes empresas, sobretudo no ramo da tecnologia.

  • Amazon confirma problema no ecrã do Kindle Colorsoft

    Amazon confirma problema no ecrã do Kindle Colorsoft

    Amazon Kindle Colorsoft

    A Amazon lançou recentemente o Kindle Colorsoft, como o primeiro ebook reader da empresa com um ecrã a cores. No entanto, apesar de ter sido lançado com algum entusiasmo por entre os utilizadores, o mesmo parece estar a chegar junto dos consumidores com alguns problemas.

    Ao que parece, as primeiras unidades enviadas do Kindle Colorsoft apresentam problemas com o ecrã, que podem afetar a tonalidade das cores em certas partes do mesmo.

    Os relatos dos problemas no Reddit indicam que o ecrã pode apresentar um tom amarelado na parte inferior, causando problemas na visualização de conteúdos. Dependendo da unidade, o tom pode ser mais ou menos visível.

    kindle colorsoft com ecrã amarelo na parte inferior do mesmo

    Existem ainda relatos de que o ecrã pode apresentar linhas cruzadas pela sua superfície. Este género de problemas não é inteiramente incomum de ocorrer, e no caso do tom amarelado, normalmente é algo que deriva do processo de fabrico do ecrã, e eventualmente acaba por desaparecer com o uso. Mas ainda assim, é algo que certamente pode preocupar os utilizadores ao receberem os seus novos dispositivos.

    Embora o problema não afete todas as unidades, a Amazon decidiu suspender as vendas temporariamente do Kindle Colorsoft, até que a situação seja resolvida nas linhas de produção. Os clientes que tenham sido afetados podem requerer a substituição dos seus dispositivos ativando a garantia dos mesmos.

    Alguns utilizadores no Reddit também indicam que a própria Amazon encontra-se a contactar quem adquiriu as primeiras unidades, a oferecer a troca do dispositivo ou total reembolso do mesmo.

  • Amazon Prime Video vai usar IA para resumir séries

    Amazon Prime Video vai usar IA para resumir séries

    Amazon Prime Video com IA

    A Amazon vai começar a usar Inteligência Artificial para a sua plataforma, com o objetivo de ajudar os utilizadores a resumirem as séries, ao mesmo tempo que o faz sem que sejam dados spoilers dos conteúdos das mesmas.

    A X-Ray Recaps é uma nova funcionalidade a chegar ao Amazon Prime Video, e que permite ajudar os utilizadores a relembrarem uma temporada de uma série, fornecendo informações sobre a mesma que foram criadas com IA.

    Os resumos criados por esta ferramenta serão feitos com IA, descrevendo algumas das cenas mais importantes, e permitindo obter um pouco de detalhes sobre o que acontece, mas sem deixar escapar pormenores importantes que poderiam ser considerados spoilers.

    Esta plataforma vai ficar assente sob o Amazon Bedrock, um serviço fornecido pela Amazon Web Services (AWS) para criação de apps com modelos de IA. Neste caso, os modelos serão adaptados para fornecerem a informação dos conteúdos da plataforma de streaming.

    O sistema pode até analisar as imagens e vídeos dos filmes e séries, de forma a obter mais informação a ser usada para criar os resumos finais. A funcionalidade pode ser ativada, a qualquer momento, via a página de detalhes dos conteúdos da Amazon Prime Video.

    No entanto, neste momento a funcionalidade apenas se encontra disponível para utilizadores selecionados, nos EUA, e que tenham a Fire TV ativa. Espera-se que venha a chegar para mais utilizadores durante os próximos meses.

  • CEO da Amazon pretende que Alexa seja mais “independente”

    CEO da Amazon pretende que Alexa seja mais “independente”

    Alexa em dispositivo

    A Amazon encontra-se a trabalhar numa nova versão da Alexa, que pode vir a ser lançada no futuro. Embora ainda nada concreto tenha sido avançado pela empresa, o CEO da mesma deixa agora alguns detalhes do que espera vir a ser o futuro dos assistentes de IA no mercado.

    Andy Jassy, CEO da Amazon, revelou recentemente algumas ideias do que o mesmo considera que pode vir a ser o futuro dos assistentes de IA, e quais algumas das capacidades do mesmo para ajudar os utilizadores em tarefas do dia a dia.

    Durante uma reunião com os investidores da Amazon, para apresentar os resultados trimestrais da empresa, o CEO deixou claro que a ideia do mesmo será uma IA em assistentes que não responda apenas a comando, mas tenha autonomia para realizar ações.

    A ideia do mesmo será que a IA irá evoluir de forma considerável, ao ponto de não ser apenas um ponto de partida para fornecer informações às questões dos utilizadores, mas será também capaz de realizar ações diretamente, com base no que os utilizadores determinem, ou até no que a IA considere ser o melhor.

    Obviamente, estas declarações deixam também algumas ideias algo controversas para o futuro, e que podem levar a certos debates. Isto porque dar mais autonomia para a IA também pode abrir planos para possíveis problemas no futuro, ou ações que sejam tomadas que poderiam não ser as mais indicadas.

    Obviamente, tudo por agora passa apenas por ideias do CEO da Amazon, mas claramente esta parece ser uma tendência cada vez mais visível no mercado, e algo que a Amazon pretende aplicar na Alexa em futuras interações da mesma.

  • OpenAI pretende criar chip dedicado para IA com a Broadcom

    OpenAI pretende criar chip dedicado para IA com a Broadcom

    Chip de computador

    A OpenAI parece ter deixado de lado os planos de desenvolver os seus próprios sistemas, para usar na produção de servidores focados para as suas tecnologias de IA, e invés disso, pretende agora apostar numa parceria estratégica.

    Os rumores apontam que a OpenAI pretende criar uma parceria com a Broadcom, de forma a desenvolver chips dedicados e personalizados, que venham a ser usados em futuros sistemas da empresa. A ideia será focar-se no desenvolvimento de sistemas personalizados para a OpenAI, de forma a tratar das tarefas de IA da mesma.

    A empresa terá desenvolvido uma equipa de aproximadamente 20 engenheiros, que se irão focar no desenvolvimento destes chips. Esta equipa seria liderada por um ex engenheiro da Google, e pretende focar-se no desenvolvimento de arquiteturas usando a Broadcom e TSMC.

    Tendo em conta a evolução das tecnologias de IA no mercado, estas necessitam também de cada vez mais capacidade de processamento para as tarefas de treino dos modelos de IA. Esta tarefa é bastante exigente a nível de recursos de processamento, o que faz com que algumas entidades estejam à procura de formas de otimizar o processo, entre as quais se encontra o desenvolvimento de sistemas personalizados, e chips focados para tais atividades.

    Atualmente a OpenAI usa sistemas que combinam o processador AMD MI300X, em sistemas cloud da Microsoft Azure. E, pelo menos durante os próximos tempos, isso não se deve alterar, tendo em conta que a ideia de desenvolver os chips personalizados apenas iria ter a produção iniciada para 2026.

    Porém, tendo em conta as otimizações necessárias, e o aumento de custos que se tem verificado no mercado, nomes como a Microsoft, Meta e agora a OpenAI também estão a analisar a possibilidade de criação de chips personalizados e dedicados.

    Google, Amazon e Microsoft são algumas das empresas que já possuem chips dedicados para estas tarefas, e agora a OpenAI pretende apostar também nessa ideia.

  • Amazon com planos para energia nuclear nos seus centros de dados

    Amazon com planos para energia nuclear nos seus centros de dados

    Amazon com energia nuclear

    Depois das notícias da Google ter planos de usar energia nuclear nos seus centros de dados, agora também a Amazon parece ter as mesmas ideias, tendo recentemente confirmado três novos acordos para o futuro.

    Os novos acordos da Amazon indicam que a empresa vai começar a apostar no uso de energia nuclear para alimentar os seus centros de dados, mais concretamente nas plataformas focadas para IA e armazenamento de dados. Além disso, a empresa pretende ainda usar esta fonte de energia de forma sustentável.

    Com o uso de cada vez mais sistemas de IA, também aumentam as necessidades energéticas para este formato de sistemas. Portanto, a Amazon pretende agora adotar novas tecnologias que permitam expandir as suas operações no futuro, com planos de usar pequenos reatores nucleares como forma de alimentar os sistemas energéticos dos centros de dados.

    Este sistema pretende ter zero emissões de carbono, sendo inteiramente desenhado como amigo do ambiente. No estudo Energy Northwest, financiado pela Amazon, esta indica que pretende usar quatro pequenos reatores modulares, capazes de produzir 320 megawatts de capacidade energética. Isto equivale a fornecer energia para mais de 770 mil casas, mas que será usado para os sistemas da empresa.

    Uma parceria criada com a empresa Talen Energy vai estipular os planos para mover um centro de dados para mais próximo dos reatores nucleares, de forma a aproveitar o melhor possível as capacidades energéticas do mesmo. Este projeto encontra-se destinado para o estado da Pensilvânia, nos EUA.

    Empresas como a Google e a Microsoft encontram-se a apostar cada vez mais nas capacidades da energia nuclear como forma expandir as suas capacidades dos centros de dados. Embora existam vantagens no uso desta tecnologia, existem igualmente riscos associados, que ainda se encontram em discussão por várias partes. Os riscos de acidentes e o lixo nuclear são alguns dos aspetos a ter em conta.

  • Apple Intelligence pode vir a controlar futuras casas inteligentes

    Apple Intelligence pode vir a controlar futuras casas inteligentes

    Apple Intelligence durante apresentação da Apple

    Não é segredo que a Apple tem vindo a apostar em força na IA, com a sua “Apple Intelligence”, embora a mesma ainda não esteja disponível para todos. Porém, os planos da empresa são feitos a longo prazo, e algumas fontes apontam que a tecnologia pode vir a integrar-se bastante no dia a dia dos utilizadores.

    De acordo com o analista Mark Gurman, a Apple encontra-se a trabalhar para que o Apple Intelligence seja integrado fortemente com outros dispositivos, sobretudo a nível dos lares. Além disso, a empresa encontra-se a preparar uma forte integração entre o seu ecossistema para diferentes áreas.

    A ideia seria colocar a Apple Intelligence no centro do ecossistema, permitindo que a mesma controle vários outros sistemas, como é o caso de fornecer informações na Siri e interligar-se com o futuro homeOS, o sistema em desenvolvimento para dispositivos da IoT.

    Com esta interligação, a Apple pretende otimizar as tarefas que os utilizadores realizam no dia a dia, usando a IA como base para tal, e criando um sistema automatizado para os mais variados fins.

    A ideia da Apple, em parte, é bastante aproximada ao que a Google e a Amazon já realizam atualmente, mas pode ser consideravelmente mais aprofundada tendo em conta todo o ecossistema da Apple que muitos utilizadores já usam.

    No entanto, para esta ideia se concretizar, a Apple Intelligence necessita de dar provas do que é capaz. E até ao momento, o sistema ainda se encontra longe disso, tanto que ainda nem se encontra disponível para os utilizadores, sendo esperado apenas com a futura atualização do iOS 18.

  • Google pretende começar a usar energia nuclear em centros de dados

    Google pretende começar a usar energia nuclear em centros de dados

    Google com protão de energia nuclear

    A Google, sendo uma das maiores empresas do ramo da tecnologia no mercado, certamente que possui necessidades bastante elevadas de energia para os seus centros de dados e servidores. Isto tem vindo a elevar-se ainda mais tendo em conta a integração de cada vez mais IA nas plataformas da empresa – que diretamente necessitam de mais recursos, e mais energia, para funcionarem corretamente.

    A pensar nisso, a Google veio agora confirmar que pretende usar energia nuclear para as elevadas necessidades dos seus centros de dados. O projeto da empresa estima que este formato de energia esteja em total uso nos centros de dados da mesma até 2030.

    A ideia passa por integrar pequenos reatores nucleares nos centros de dados, que serão focados em fornecer energia para os sistemas usados para as tarefas de IA, nomeadamente dentro do ecossistema do Gemini. Para realizar esta tarefa, a empresa conta com a ajuda da Kairos Power, que espera concluir a produção dos reatores até ao final da década.

    Além disso, a Google possui ainda planos de expandir estas linhas de produção de energia até 2035, sendo que o sistema seria capaz de fornecer 500 MW de energia livre de carbono. A Google acredita que este sistema pode aumentar as capacidades das tecnologias de IA, enquanto o realiza de forma limpa e verde para o meio ambiente.

    Curiosamente, a Google não é a única empresa com vista para este sistema de energia. Com o uso de cada vez mais tecnologias de IA, existem outras entidades que também estão a olhar para a energia nuclear como uma das possibilidades futuras – na lista encontra-se nomes como a Microsoft.

    Em março deste ano, a Amazon Web Services (AWS) também confirmou que iria investir 650 milhões de dólares na compra de um centro de dados alimentado por energia nuclear, exatamente com a mesma ideia de usar nos sistemas focados para IA.

    Embora o uso de energia nuclear seja visto como uma opção, ao mesmo tempo, também aumenta as preocupações sobre os possíveis efeitos que tal pode ter, nomeadamente caso ocorra algum acidente.

  • Amazon celebra 175 milhões de clientes com passkeys ativas

    Amazon celebra 175 milhões de clientes com passkeys ativas

    Amazon e chave

    A Amazon confirmou que, desde que começou a permitir o uso de passkeys nas suas contas, tem vindo a registar uma adoção cada vez mais de contas a ativarem a funcionalidade. A empresa refere que, atualmente, existem mais de 175 milhões de clientes que possuem a funcionalidade ativa.

    Em comunicado, a empresa afirma que os utilizadores com esta função ativa não apenas garantem mais segurança das suas contas, mas também passam a ser capazes de realizar o login seis vezes mais rapidamente do que antes.

    Ao mesmo tempo, a empresa indica ainda que existem cada vez mais utilizadores a ativar a função todos os dias, com vista principalmente a garantir uma forma mais segura de acesso às contas.

    De relembrar que as passkeys são um novo sistema de autenticação, que usa os próprios dispositivos ou chaves físicas como forma de autenticação, evitando o uso de senhas diretamente. Isto evita que as contas possam ser comprometidas, tendo em conta que é necessário sempre a aprovação de um dispositivo válido e a autenticação direta do utilizador, e não existem ainda senhas a salvaguardar que possam ser roubadas.

    Tendo em conta o sucesso a fornecer as passkeys em contas, a Amazon espera começar agora a fornecer o suporte das mesmas para outros serviços da sua entidade, como o AWS e Audible.

  • Spotify expande conteúdos de audiobooks para novos países

    Spotify expande conteúdos de audiobooks para novos países

    Spotify audiobooks

    O Spotify encontra-se a expandir a sua plataforma de audiobooks para novos países, embora Portugal ainda não faça parte da lista. A nova funcionalidade vai agora ficar disponível para utilizadores em França, Bélgica, Holanda e Luxemburgo.

    Os utilizadores nestes países podem agora aceder a mais de 200.000 audiobooks, expandindo os conteúdos igualmente disponíveis via a plataforma de streaming. A medida faz parte da expansão da plataforma de streaming para novas áreas, e sobretudo para tentar criar uma alternativa a alguns serviços mais populares, como o Audible da Amazon.

    Os utilizadores do Spotify com contas Premium podem aceder a 12 horas de conteúdos inteiramente gratuitos. Pode-se adicionar mais 10 horas de conteúdos por 9.99 euros.

    De momento ainda se desconhece quando a plataforma irá ficar disponível num formato mais alargado, e sobretudo, quando poderá vir a ficar acessível para utilizadores em Portugal.

  • Amazon Music testa criação de playlists por IA

    Amazon Music testa criação de playlists por IA

    Amazon Music Maestro

    Depois de o Spotify ter integrado um novo conjunto de funcionalidades focadas para IA, agora chega a vez da Amazon Music também incluir algumas novidades dentro da sua plataforma.

    A empresa acaba de confirmar que vai, brevemente, disponibilizar uma nova playlist especial para os utilizadores, que pode ser criada usando a IA da mesma com conteúdos adaptados para cada um.

    A nova funcionalidade, apelidada de Maestro, vai permitir que os utilizadores possam, usando a IA da empresa, descrever o formato de músicas que pretendem encontrar, e o sistema automaticamente cria um conjunto de músicas e coloca as mesmas numa nova playlist pronta a ouvir.

    Por exemplo, pode-se pedir para uma lista de músicas orientadas para o estudo e foco, ou até para dar mais energia durante atividades físicas. A IA da Amazon vai analisar os pedidos, procurar pela sua biblioteca de conteúdos e fornecer os melhores.

    A Amazon sublinha ainda que os prompt podem tanto ser simples como complexos, sendo que parte de o utilizador escolher e escrever o que bem pretenda. Quanto mais detalhados, porém, melhores as recomendações.

  • Amazon revela novos tablets Fire HD 8 com foco na IA

    Amazon revela novos tablets Fire HD 8 com foco na IA

    Amazon revela novos tablets Fire HD 8 com foco na IA

    A Amazon encontra-se a apostar novamente na sua linha de tablets, tendo agora confirmado a chegada dos novos Fire HD 8. Estes novos tablets da empresa contam com várias melhorias, sendo a maioria focada para o uso de tecnologias de IA generativa.

    Segundo a empresa, os novos modelos contam com até 50% mais desempenho que a geração anterior, tendo até 3 GB de RAM e 64 GB de armazenamento interno. É ainda possível usar cartões microSD até 1TB para aumentar a capacidade do mesmo.

    A câmara traseira do dispositivo foi também melhorada, sendo que agora conta com um sensor de 5 MP. O ecrã frontal conta com 8 polegadas, e encontra-se protegido por materiais mais resistentes, garantindo mais robustez contra quedas e riscos acidentais.

    O dispositivo conta ainda com uma bateria que, segundo a Amazon, permite 13 horas de autonomia.

    A Amazon parece ter-se focado fortemente em IA, sendo que existem novas funcionalidades no sistema onde a mesma é usada. Uma das novidades encontra-se no assistente de escrita, que permite usar a IA para rapidamente criar conteúdos de texto dentro das aplicações. O navegador Silk conta ainda com uma nova função, que permite rapidamente resumir os conteúdos de um site apresentado na internet.

    A par com este novo modelo, foram ainda reveladas duas versões para os mais pequenos: Amazon Fire HD 8 Kids e Amazon Fire HD 8 Kids Pro. Cada modelo é adaptado a diferentes idades, e conta com características voltadas para as mesmas.

    O novo tablet da Amazon encontra-se disponível a partir de 99.99 dólares. Embora não seja um modelo certamente a par com características de outros tablets no mercado, o mesmo pode ser uma opção para quem pretenda algo simples e eficiente, que faça as tarefas básicas de navegação e acesso a conteúdos pela web.

  • Google cria acordo milionário para obter o “pai” da IA

    Google cria acordo milionário para obter o “pai” da IA

    Google cria acordo milionário para obter o

    A Google acaba de realizar um investimento surpresa, focado em trazer um novo talento do mundo da IA para a mesma. O investimento envolve quase 2.7 mil milhões de dólares, e pretende ser um acordo para colocar na Google o especialista Noam Shazeer, pioneiro nas tecnologias de IA.

    A ideia será aproveitar os conhecimentos de Noam Shazeer para reforçar a posição da Google no mercado da IA, criando novas formas de usar a tecnologia para a plataforma. Ao mesmo tempo, a medida surge numa altura em que a Google encontra-se a tentar ganhar ferozmente nome dentro do mercado da IA.

    Shazeer é considerado um dos pais da IA, tendo fundado a empresa Character.ai, e criador do artigo “Attention is All You Need”, algo que muitos consideram ser a origem da procura por IA generativa no mercado.

    Em 2021, Shazeer saiu da Google depois de quase 20 anos na mesma, na altura por alegadamente ter-lhe sido recusada a ideia de lançar um chatbot focado em IA – algo que a Google via como perigoso e que poderia lançar respostas inadequadas.

    Agora, com este investimento, a Google passa a poder usar as tecnologias que Shazeer desenvolveu para a sua própria entidade, algo que pode ajudar a melhorar as tecnologias de IA do Gemini e das suas plataformas. O engenheiro passa também a fazer parte da equipa de IA da Google, onde vai supervisionar alguns dos trabalhos da empresa neste campo.

    Embora o acordo possa parecer algo invulgar, a realidade é que várias outras empresa no mercado, como a Microsoft, Amazon e OpenAI também realizaram os mesmos com outras entidades no passado, com o  objetivo final de atrair novos nomes de peso para as suas plataformas, e ajudar a desenvolver as tecnologias de IA para todos os clientes das mesmas.

  • Google prepara-se para novos investimentos de peso em centros de dados

    Google prepara-se para novos investimentos de peso em centros de dados

    Google prepara-se para novos investimentos de peso em centros de dados

    A Google pode ter novos planos de realizar alguns investimentos de peso para a construção de novos centros de dados, que poderão permitir expandir as operações da empresa para novas regiões.

    Os rumores mais recentes apontam que a Google possui planos de investir 3.3 mil milhões de dólares em dois novos centros de dados na Carolina do Sul, nos EUA. Estes investimentos surgem na mesma altura que empresas como a Microsoft e Amazon também estão a investir consideravelmente em novos locais para apostar nas tecnologias de IA.

    Do valor que a Google pretende agora investir, cerca de 2 mil milhões seriam alocados para o Pine Hill Business Campus, em Ridgeville and Winding Woods Commerce Park. Os restantes 1.3 mil milhões de dólares seriam usados para expandir o centro de dados atualmente existente da empresa em Berkeley County, criando 200 novos postos de trabalho.

    Espera-se que os novos centros de dados venham a permitir à Google expandir as suas operações na área da IA, com mais capacidade de processamento e armazenamento de dados, além de expandir as suas operações para novas áreas e chegando a ainda mais clientes.

    Esta medida surge também depois da Microsoft ter confirmado que iria investir 30 mil milhões de dólares num novo fundo, focado para melhorar as tecnologias de IA e construir novas infraestruturas focadas nesta tecnologia.

    A Amazon também se encontra a investir mais de 11 mil milhões de dólares na mesma ideia, e pode vir a trazer novos centros de dados em várias regiões para atingir os seus objetivos.

  • Google apresenta queixa contra Microsoft na Comissão Europeia

    Google apresenta queixa contra Microsoft na Comissão Europeia

    Google apresenta queixa contra Microsoft na Comissão Europeia

    A Google vai avançar com uma queixa de abuso de posição contra a Microsoft, sobre a Comissão Europeia, numa das mais recentes acusações contra a empresa. A Google acusa a Microsoft de tornar consideravelmente cara a tarefa dos clientes cloud da mesma moverem os seus trabalhos e projetos da Azure para outras plataformas, como a Google Cloud.

    A Google afirma que a Microsoft encontra-se a restringir os seus clientes europeus de mudarem para plataformas cloud rivais, com termos de licenciamento abusivos ou onde são aplicadas taxas consideravelmente elevadas para tal.

    A Google afirma que as práticas da Microsoft encontram-se a prejudicar consideravelmente os seus clientes europeus, tanto empresas como governos. Esta afirma que as medidas da Microsoft custam mais de mil milhões de dólares às entidades anualmente, valores que passam também para todos os contribuintes europeus.

    Atualmente a Amazon AWS lidera sobre as plataformas cloud na Europa, sendo que a Azure da Microsoft encontra-se na segunda posição, seguindo-se a Google Cloud em terceiro.

    Um porta-voz da Comissão Europeia terá também confirmado que a entidade recebeu a queixa por parte da Google, sendo que se encontra atualmente a iniciar a investigação da mesma.

    É importante relembrar que esta não é a primeira vez que a Microsoft é acusada de tornar difícil a tarefa de quem pretenda deixar de usar as suas plataformas cloud por rivais, com termos de licenciamento apertados para tal.

    Em resposta às acusações da Google, a Microsoft afirma encontrar-se otimista que a Comissão Europeia vai analisar o caso, e deverá deixar de parte as acusações da rival.

  • Figma relança controversa ferramenta de IA

    Figma relança controversa ferramenta de IA

    Figma relança controversa ferramenta de IA

    A Figma encontra-se a relançar a sua ferramenta de IA “First Draft”, depois de ter sido forçada a suspender o lançamento inicial. A empresa apresentou esta novidade durante o seu evento em Junho, mas rapidamente começaram a surgir críticas, onde a plataforma estaria a criar designs bastante similares à app do Apple Weather.

    De acordo com a Figma, a empresa usou modelos de IA diversos para criar os conteúdos, que foram ensinados com dados externos e não com dados dos clientes da empresa ou da Apple diretamente. No entanto, a empresa decidiu adiar o lançamento da funcionalidade face às críticas, indicando que iria estudar novas formas de melhorar a ferramenta antes de a disponibilizar para todos.

    O First Draft encontra-se agora novamente disponível, ainda em formato beta, mas permite que os utilizadores possam agora escolher o formato de designs que pretendem criar, entre os mais simples aos mais complexos. A empresa deve ainda ter realizado ajustes nos modelos de criação dos conteúdos via IA, para melhorar as produções finais.

    A empresa afirma ainda que os modelos criados pelo First Draft usam agora os sistemas do GPT-4 da OpenAI e da Amazon Titan.

    De relembrar que o First Draft permite criar designs mais rapidamente, através de texto que seja introduzido pelos utilizadores para os mais variados fins. A ideia será ajudar os utilizadores a criarem a base dos seus designs de forma simples e rápida, usando a IA da empresa para tal.

    A Figma pretende que a funcionalidade venha, eventualmente, a ficar disponível para todos os clientes.

  • TikTok Music vai ser totalmente descontinuado em Novembro

    TikTok Music vai ser totalmente descontinuado em Novembro

    TikTok Music vai ser totalmente descontinuado em Novembro

    Em tempos, o TikTok tentou entrar no mercado do streaming de música, aproveitando o seu catálogo de músicas para lançar uma plataforma de streaming, conhecida como TikTok Music. No entanto, a plataforma vai agora ser descontinuada oficialmente.

    Em comunicado, o TikTok afirma que o TikTok Music vai ser descontinuado a 28 de Novembro de 2024. Os utilizadores devem transferir as suas listas de músicas para outras plataformas de streaming até final de 28 de Outubro, altura em que os dados devem começar a ser apagados.

    A plataforma foi lançada pela ByteDance como uma aposta para rivalizar com o Spotify e YouTube Music, mas a sua adoção encontrou-se longe de ser a maior. A ideia seria aproveitar a popularidade da plataforma de vídeos para incentivar ao uso da plataforma de streaming de música, e até para dar a conhecer novos artistas e conteúdos – algo que o TikTok é também conhecido por fazer.

    No entanto, a plataforma nunca recebeu uma grande atenção, e o facto de se encontrar limitado apenas a alguns países também não terá ajudado.

    Para ajudar os utilizadores a realizarem a transição, a plataforma agora fornece uma nova aplicação que permite exportar as listas de músicas diretamente para outra plataforma de streaming, ajudando consideravelmente na transição – nomeadamente para o Spotify, Apple Music e Amazon Music.

    Esta medida surge também numa altura em que o TikTok enfrenta uma forte pressão por parte das gravadoras. Ainda no início do ano a empresa teve problemas com a Universal Music Group, que levou à retirada de milhares de conteúdos musicais da plataforma de vídeos, por falta de licenças.

  • Samsung Galaxy M15 5G Prime surge listado no site da fabricante

    Samsung Galaxy M15 5G Prime surge listado no site da fabricante

    Samsung Galaxy M15 5G Prime surge listado no site da fabricante

    Faz algum tempo que a Samsung não usa o termo Prime num dos seus modelos de smartphones, mas parece que a empresa encontra-se agora a reavivar o mesmo. Tudo aponta que a empresa está a preparar um novo dispositivo para chegar em breve ao mercado: o Galaxy M15 5G Prime.

    O Galaxy M15 5G Prime surgiu recentemente listado no site da Samsung na Índia, embora ainda não tenha sido oficialmente confirmado pela empresa. Isto aponta que o mesmo pode vir a ser lançado em breve, e deverá contar com algumas características de destaque.

    O modelo deve ser lançado numa parceria direta com a Amazon – dai o termo Prime – e pode contar com 8 GB de RAM, fornecendo um aumento de desempenho para certas tarefas. O modelo seria classificado dentro da gama intermédia de dispositivos da empresa.

    Samsung Galaxy M15 5G prime listagem no site da samsung

    No passado, a Samsung já tinha lançado alguns modelos com o termo Prime, nomeadamente a linha Galaxy J Prime em 2018. No entanto, as novidades foram escassas desde então. Agora parece que a Samsung pretende reavivar a marca e voltar a disponibilizar alguns modelos inovadores no mercado.

    Além de 8 GB de RAM, este modelo teria ainda uma bateria de 6000 mAh, e um ecrã Super AMOLED de 90 Hz. Destaca-se ainda o processador MediaTek Dimensity 6100+.

    Infelizmente ainda se desconhece se este modelo iria chegar a mercados internacionais, ou se irá ser lançado apenas para a Índia. Espera-se que mais novidades venham a ser reveladas em breve.

  • The Sims pode vir a chegar ao grande ecrã em novo filme

    The Sims pode vir a chegar ao grande ecrã em novo filme

    The Sims pode vir a chegar ao grande ecrã em novo filme

    Por entre todos os jogos no mercado, um dos mais reconhecidos deve ser certamente o The Sims. A saga de simulação da vida real é uma das mais longas e reconhecidas, contando com mais de 500 milhões de jogadores.

    E ao que parece, o popular jogo pode brevemente chegar ao grande ecrã. A EA confirmou que se encontra a trabalhar com os estúdios Amazon MGM para adaptar o jogo como um filme, que pode eventualmente chegar ao cinema.

    Embora os detalhes ainda sejam escassos, sabe-se que Kate Herron iria ser o diretor e co-produtor do filme, juntamente com Briony Redman. A EA pretende que o filme do The Sims tenha o mesmo impacto que a saga de Barbie, que também foi um sucesso de bilheteiras recentemente.

    A EA pretende que o filme seja uma adaptação e nova experiência para os acompanhantes da saga, e que também tenha a sua dose de nostalgia. Portanto, pode-se esperar vários easter eggs e outras indicações relacionadas com o universo de The Sims. A editora pretende ainda comprimir os mais de 25 anos da saga em um filme, com várias adaptações do universo de The Sims.

    Por enquanto ainda se desconhecem detalhes sobre o mesmo, e tendo em conta que apenas agora está a ser confirmado, ainda deve demorar alguns anos até que o filme venha a ser oficialmente lançado.