Categoria: amazon

  • Apple começa a realizar pequenos cortes de funcionários

    Apple começa a realizar pequenos cortes de funcionários

    Apple começa a realizar pequenos cortes de funcionários

    A Apple encontra-se, alegadamente, a despedir uma pequena quantidade de funcionários de algumas das suas equipas de vendas. De acordo com o portal Bloomberg, apesar de a empresa ainda não ter confirmado as saídas, várias fontes indicam que os despedimentos já se encontram a ocorrer.

    No entanto, para já ainda se desconhece a escala dos mesmos. Acredita-se que seja apenas uma pequena quantidade de funcionários da divisão de vendas da empresa. De relembrar que a Apple era uma das poucas empresas que ainda não tinha realizado cortes nos seus funcionários em massa, seguindo empresas como a Amazon, Google, Meta e Twitter.

    Na verdade, as fontes apontam que os despedimentos agora a serem realizados, além de serem considerados bastante pequenos, são mais focados para a reestruturação interna da empresa e das equipas, e não como parte de uma onda de despedimentos em massa ou de redução de custos.

    Ao mesmo tempo, é possível que muitos dos funcionários que foram agora despedidos possam ainda encontrar-se dentro da empresa, uma vez que estes terão a possibilidade de se inscreverem para outros cargos dentro da Apple até ao final da semana. Para os que não consigam ficar na empresa, esta encontra-se a fornecer até quatro meses de salário, dentro das leis norte-americanas de trabalho.

    Apesar de estes serem os primeiros cortes verificados dentro da Apple, é importante notar que a empresa tem vindo a realizar controlos de despesas em outras áreas, com a indicação que o CEO da Apple, Tim Cook, terá mesmo indicado aos funcionários que o despedimento apenas seria aplicado em caso de “última necessidade”.

  • Obtenha o melhor do Microsoft 365 ao melhor preço

    Obtenha o melhor do Microsoft 365 ao melhor preço

    Obtenha o melhor do Microsoft 365 ao melhor preço

    Hoje em dia o trabalho pode ser feito a partir de qualquer lugar, e a suíte de aplicações da Microsoft certamente que é uma das mais usadas para isso. Portanto, quando existe a possibilidade de adquirir um dos pacotes mais populares da empresa a um preço mais reduzido, certamente que será interessante de ver.

    O Microsoft 365 é a plataforma que engloba todas as principais aplicações da Microsoft, como o Word, Excel, PowerPoint e OneDrive, tudo num pacote. No entanto, não precisa de recorrer a esquemas para obter uma licença de uso da mesma: as licenças estão agora ainda mais baratas.

    O Microsoft 365 Pessoal encontra-se agora disponível com um preço ainda mais em conta, para 1 pessoa, e que permite o acesso ao serviço a partir de vários dispositivos. Os utilizadores terão acesso a aplicações premium da Microsoft, sempre atualizadas, bem como a 1 TB de armazenamento cloud para garantir que os dispositivos estão seguros e todos os seus dados.

    A licença oficial encontra-se disponível na Amazon de Espanha, a partir de 49.99 euros.

  • Acabe com os problemas na rede sem fios com o repetidor Tenda A21

    Acabe com os problemas na rede sem fios com o repetidor Tenda A21

    Acabe com os problemas na rede sem fios com o repetidor Tenda A21

    Já certamente que todos passamos pela experiência: estamos em casa, a ver um vídeo no smartphone, e quando passamos para outra divisão subitamente ficamos sem acesso à internet.

    Por muito bom que os routers sejam, infelizmente nenhum consegue fornecer internet de forma razoável para toda a zona onde o utilizador se encontre no dia a dia. Isto piora ainda mais em zonas urbanas ou onde exista uma grande interferência de outras redes sem fios próximas da casa.

    Um repetidor pode ser a melhor forma de ajudar a combater este problema, e o Tenda A21 é uma solução económica e simples para isso.

    Este repetidor AC2100 permite estender as redes sem fios 2.4 e 5 GHz, para garantir que os utilizadores possuem acesso à internet em toda a casa. Este conta ainda com quatro antenas externas de 3dBi, que permitem aumentar o sinal da rede sem fios, bem como capturar o mesmo do router original.

    Conta ainda com suporte para a tecnologia MU-MIMO 4 x 4, que permite ligar ao repetidor até 30 dispositivos diferentes sem afetar o desempenho final do mesmo. A saída de Ethernet de 1 Gbps permite também que os utilizadores possam ligar dispositivos fixos diretamente no repetidor, para obterem ainda mais performance da rede.

    Este modelo encontra-se disponível por um preço a partir de 40.65 euros na Amazon de Espanha.

    Nota: Este artigo possui links de afiliado, onde acreditamos que possa ser considerado útil para os leitores. O TugaTech não foi, de nenhuma forma, pago para a publicação do mesmo, mas recebemos uma percentagem das encomendas feitas a partir do link.

  • EA confirma que vai realizar despedimentos

    EA confirma que vai realizar despedimentos

    EA confirma que vai realizar despedimentos

    A Electronic Arts é a mais recente empresa a confirmar que vai ter de realizar alguns despedimentos, juntando-se assim na lista de entidades que, nas passadas semanas, realizaram cortes nas suas forças de trabalho.

    De acordo com a mensagem publicada no blog da empresa, esta vai realizar o corte de 6% dos seus funcionários durante os próximos meses, o que corresponde a cerca de 800 funcionários.

    O CEO da EA, Andrew Wilson, afirma que se trata de uma medida difícil de ser aplicada, mas que será necessária tendo em conta o futuro da empresa. A EA compromete-se ainda em ajudar em todo o processo de transição dos funcionários que sejam afetados, bem como em fornecer os pagamentos legalmente requeridos no processo.

    Apesar dos despedimentos, o executivo afirma que a EA ainda se encontra a funcionar com força no mercado, e que se esperam novidades para breve que devem trazer ainda mais força para a empresa. De relembrar que a EA encontra-se atualmente a gerir títulos como EA Sports FIFA 23, The Sims, e Apex Legends – entre outros.

    Existem ainda títulos que se esperam para os próximos meses, como é o caso de Dragon Age: Dreadwolf e Iron Man.

    A EA junta-se assim na lista de empresas mais recentes a realizarem despedimentos no mercado, onde se encontram nomes como a Microsoft, Google, Meta, Twitter e Amazon, entre outras.

  • Amazon vai alertar para itens bastante devolvidos

    Amazon vai alertar para itens bastante devolvidos

    Amazon vai alertar para itens bastante devolvidos

    A Amazon encontra-se a testar um novo sistema que pode ajudar os utilizadores a identificar itens que sejam muitas vezes devolvidos.

    O sistema de votação e reviews da Amazon encontra-se longe de ser perfeito, e nem sempre demonstra a imagem completa da qualidade de um produto na plataforma, por muita boa votação que o mesmo tenha. Talvez por isso a Amazon esteja agora a preparar uma nova funcionalidade para ajudar os utilizadores na hora das compras.

    De acordo com o portal The Information, a Amazon encontra-se a criar uma tag que vai surgir em produtos que tenham uma elevada taxa de devoluções. Esta nova tag vai surgir junto dos produtos, indicando os que tenham um valor elevado de devoluções por parte dos clientes, depois de serem adquiridos.

    De notar que, nos EUA, a Amazon possui a política de permitir a devolução de produtos até 30 dias – e na Europa é também possível realizar o mesmo reembolso, desde que o produto não tenha sido ativamente usado. Este reembolso pode ser feito gratuitamente, mas ainda é um processo bastante complicado para os utilizadores finais de realizarem – portanto, quando um determinado produto possui uma taxa elevada de devoluções, possivelmente algo indica que não estará bem.

    Com esta, os utilizadores poderão fazer uma escolha mais acertada na hora de comprarem um novo produto. Também será uma forma de incentivar os vendedores a terem atenção na qualidade dos seus produtos, evitando receberem esta tag nos mesmos.

    Para já, a plataforma parece encontrar-se a testar este novo sistema apenas para itens nos EUA, mas eventualmente deve ficar disponível para a plataforma da empresa também noutros países – embora ainda não existe uma confirmação exata de quando isso irá acontecer.

    No final, a medida pode ajudar os clientes da plataforma a realizarem escolhas mais acertadas na compra de produtos, sobretudo quando estiverem indecisos sobre um determinado modelo – e sem terem de se basear apenas nas reviews.

  • Microsoft continua a onda de despedimentos

    Microsoft continua a onda de despedimentos

    Microsoft continua a onda de despedimentos

    Em janeiro deste ano, a Microsoft foi uma das empresas que tinha confirmado que iria realizar despedimentos, estando previsto o corte de 10.000 postos de trabalho nos meses seguintes.

    Os cortes não foram aplicados de imediato. Invés disso, a empresa decidiu separar os mesmos por pequenos lotes durante os meses seguintes, sendo que em Fevereiro os primeiros terão sido confirmados.

    No entanto, parece que a empresa volta agora a estes, sendo que no início desta semana surgiram rumores que vários funcionários da empresa começaram a receber as suas cartas de despedimento.

    De acordo com o portal Geekwire, a Microsoft terá informado as autoridades nos EUA para um conjunto de despedimentos, que terão começado esta semana, e que fazem parte do pacote de 10.000 funcionários que vão sair da empresa. Os documentos apontam a saída de 559 trabalhadores dos escritórios da empresa em Redmond e Bellevue, nos EUA.

    Estes cortes devem afetar sobretudo as divisões da Microsoft Security, Compliance, Identity e de gestão. No entanto, as divisões exatas afetadas não são conhecidas.

    No entanto, é importante relembrar que a Microsoft tinha referido que os despedimentos iriam acontecer durante o primeiro trimestre de 2023, que se encontra agora a chegar ao fim. Como tal, caso a empresa pretenda manter a sua palavra em nível de prazos, este pode ser um dos últimos leques de despedimentos feitos pela mesma.

    A Microsoft é apenas um dos nomes das grandes empresas que, nos últimos meses, confirmaram despedimentos em massa, e onde se juntam o Twitter, Amazon, Google, Meta e várias outras.

  • Lyft anuncia saída de Logan Green do cargo de CEO

    Lyft anuncia saída de Logan Green do cargo de CEO

    Lyft anuncia saída de Logan Green do cargo de CEO

    Depois de quase dez anos, a Lyft encontra-se agora a preparar para entrar sob uma nova direção, com a saída de Logan Green do cargo de CEO da empresa.

    A confirmação foi deixada pela empresa em comunicado, indicando que Logan Green vai sair do seu cargo dentro da empresa depois de dez anos no mesmo. No seu lugar vai entrar David Risher, antigo executivo da Amazon, sendo que a mudança encontra-se prevista para o dia 17 de Abril.

    No mesmo dia, Green vai passar a fazer parte do quadro de diretores da empresa, deixando assim as responsabilidades de CEO.

    Esta medida encontra-se enquadrada nas reestruturações que a Lyft tem vindo a realizar nos seus mais altos cargos, depois de também John Zimmer, presidente e co fundador da empresa, passar para o mesmo quadro de diretores no dia 30 de Junho.

    De notar que a Lyft tem vindo a passar por alguns períodos complicados, sobretudo depois de ter-se tornado uma empresa publica na bolsa em 2019. O valor das ações da empresa tem vindo a cair consideravelmente, algo que foi particularmente sentido no dia 9 de Fevereiro, quando foram apresentados os resultados financeiros da empresa para o último trimestre de 2022.

    Na altura, o valor das ações da empresa caiu mais de 36%, depois dos resultados terem ficado aquém das expectativas.

    A empresa continua a tendência de problemas financeiros, embora ainda continue a batalhar para conseguir ultrapassar nomes como a Uber.

  • Motorola G53s pode estar para chegar em breve

    Motorola G53s pode estar para chegar em breve

    Motorola G53s pode estar para chegar em breve

    A Motorola, recentemente, começou a disponibilizar em mais países o seu novo Moto G53, que certamente conta com algumas características de destaque para quem procura um smartphone barato mas poderoso.

    No entanto, os rumores agora indicam que a empresa pode estar já a preparar uma nova versão com lançamento para breve. De acordo com os mais recentes rumores, a Motorola encontra-se a preparar para lançar o novo Moto G53s 5G. Este modelo deve contar com algumas características diferenciadas face ao modelo tradicional, integrando ainda o suporte a redes 5G.

    A confirmação do modelo surgiu como parte de uma certificação da Google Play Store, que apesar de confirmar a existência do mesmo, não deixa muitos detalhes a nível das características.

    O dispositivo surge como tendo um processador Qualcomm SM4350, que será o Snapdragon 480. De notar que o modelo original conta com o Snapdragon 480+, pelo que esta versão deve contar com menos desempenho neste ponto.

    A nível do ecrã, apesar de contar com a mesma resolução de 720×1600 píxeis que se encontra no G53 base, isto pode indicar que deve também contar com o mesmo painel de 120Hz que se encontra neste modelo.

    O modelo da Play Store surge como tendo 4GB de RAM, mas deve encontrar-se também disponível nas variantes de 6 ou até mesmo 8 GB, tal como o G53 regular.

    No entanto, desconhecem-se para já detalhes sobre quando este modelo vai ficar disponível para compra pelos utilizadores. Espera-se que mais novidades venham a ser reveladas em breve, mas para já tudo não passa de rumores e de uma pequena confirmação do lado da Google – que nem sempre indica modelos que acabem por chegar ao mercado.

    Pelas características, parece que o G53s deverá tratar-se de um modelo mais barato que o G53, contando com suporte a 5G e mantendo algumas das restantes características.

    Enquanto este modelo não se encontra disponível, é possível encontrar o Moto G53 a partir da Amazon de Espanha.

  • Redmi A2 e A2 Plus chega com preço barato em conta

    Redmi A2 e A2 Plus chega com preço barato em conta

    Redmi A2 e A2 Plus chega com preço barato em conta

    Depois de alguns rumores, a Xiaomi revelou oficialmente os novos modelos Redmi A2 e A2 Plus, os mais recentes a integrarem a gama de entrada da empresa.

    Estes dois modelos focam-se em trazer algumas melhorias face à geração anterior, embora ainda sejam considerados modelos de entrada – o foco aqui será o preço final de venda, e não propriamente o desempenho ou características elevadas.

    Para começar, a empresa decidiu trocar o processador Helio A22 pelço G36, o que deve trazer algumas melhorias a nível de desempenho e autonomia, embora nada de considerável.

    Ambos os modelos contam com um ecrã IPS LCD de 6,52 polegadas, resolução HD+ (1600 x 720 pixels), proporção de ecrã de 20:9, suporte para taxa de atualização padrão de 60 Hz e notch em formato de gota.

    No interior encontra-se ainda 3GB de memoria RAM LPDDR4X, acompanhada por 32 GB de armazenamento. Destaca-se ainda a bateria de 5000 mAh, com carregamento a 10W via porta micro-USB.

    Ambos os modelos contam ainda com uma câmara principal de 8 MP e uma auxiliar QVGA. O sensor frontal é de 5 MP. Estes modelos chegam ainda com o Android 12 (Go Edition), sem a MIUI.

    Como se pode verificar pelas características, são modelos focados para quem pretenda um smartphone de entrada, barato e com características simples, para uso no dia a dia. Os dois modelos encontram-se atualmente disponíveis na Amazon de Espanha

  • Accenture vai despedir 19.000 funcionários nos próximos meses

    Accenture vai despedir 19.000 funcionários nos próximos meses

    Accenture vai despedir 19.000 funcionários nos próximos meses

    A empresa de consultoria Accenture confirmou que vai realizar, durante os próximos 18 meses, mais de 19.000 despedimentos na empresa. Estas medidas serão as mais recentes feitas sobre empresas do ramo das tecnologias, e que vão afetar um largo volume de funcionários em vários setores.

    A empresa estima que, com esta medida, irá ter de pagar 1.2 mil milhões de dólares em indemnizações e outros pagamentos aos funcionários despedidos, com um extra de 300 milhões de dólares para a consolidação da sua rede de escritórios.

    Este volume de despedimentos corresponde a 2.5% da força de trabalho atual da empresa, considerada uma das maiores do ramo da consultoria.

    Esta medida é uma das mais recentes vagas de despedimentos, que têm vindo a ocorrer em vários mercados, derivado da inflação e da economia mundial. Empresas como a Meta, Twitter, Google, Microsoft e Amazon também confirmaram as suas vagas de despedimentos nos últimos meses, e espera-se que mais cortes venham a ser realizados no futuro para outras entidades.

    De notar que a Accenture possui também presença em Portugal, e embora não tenham sido revelados dados exatos sobre o número de despedimentos na divisão nacional, espera-se que a mesma seja igualmente afetada.

  • Diablo IV está a causar danos permanentes em gráficas RTX 3080 Ti

    Diablo IV está a causar danos permanentes em gráficas RTX 3080 Ti

    Diablo IV está a causar danos permanentes em gráficas RTX 3080 Ti

    Diablo IV entrou finalmente na sua fase de Open Beta faz apenas alguns dias, depois de vários anos cheios de atrasos e problemas. No entanto, para alguns utilizadores de placas gráficas da NVIDIA RTX 3080 Ti, talvez seja melhor terem cuidado quando forem jogar o titulo.

    Ao que parece, existem relatos que Diablo IV encontra-se a causar problemas com as placas gráficas RTX 3080 Ti, ao ponto que as mesmas podem apresentar falhas graves de funcionamento durante o jogo. O problema é similar ao que aconteceu quando a Amazon lançou New World, onde os donos de gráficas RTX 3090 poderiam ter as placas subitamente afetadas por falhas graves ao abrirem o titulo.

    Aparentemente, no caso de Diablo IV, o problema parece encontrar-se sobre as cutscenes. Quando os utilizadores entram nas mesmas, as placas podem começar a apresentar falhas, ao ponto de bloquearem por completo. E o problema não será pequeno, já que as placas podem deixar de funcionar de forma permanente.

    A partir do Reddit, vários utilizadores confirmam o problema. Se tivermos em conta o que ocorreu com New World, parece que as cutscenes estão programadas para não terem limitadores de FPS ativos, levando a que as placas entrem num funcionamento consideravelmente mais elevado do que seria esperado – e causando o mais variado género de falhas.

    De notar que, até ao momento, ainda não existe uma confirmação da Blizzard ou da NVIDIA relativamente a este problema. No entanto, para os utilizadores que pretendam experimentar o jogo, talvez seja melhor terem atenção para ativar os limitadores de FPS no painel de controlo da NVIDIA – apenas para prevenir.

  • Twitch confirma que vai realizar despedimentos

    Twitch confirma que vai realizar despedimentos

    Twitch confirma que vai realizar despedimentos

    O Twitch confirmou que vai ser a mais recente empresa a juntar-se na lista das que irão realizar despedimentos em massa.

    A empresa confirmou, durante o dia de hoje, que vai realizar cortes de funcionários. Segundo a mensagem publicada pelo CEO atual, Dan Clancy, esta espera despedir cerca de 400 funcionários durante as próximas semanas. De relembrar que Clancy ocupou o cargo de CEO da empresa depois da saída de Emmett Shear, faz menos de uma semana.

    De acordo com o executivo, a medida é infeliz, mas será necessária para garantir o sucesso da plataforma e a sua continuidade, bem como a restruturação das equipas para o foco no que será essencial para o serviço.

    Clancy afirma ainda que esta medida vai de encontro com o impacto sentido pela economia a nível global, e que também afeta várias outras empresas na área. De relembrar que, nos últimos meses, nomes como a Meta, Amazon, Twitter e outras também confirmaram despedimentos em massa.

    Ainda de forma recente a Amazon confirmou que iria despedir mais 9000 funcionários da empresa, na mais recente onda de cortes. As empresas da indústria das tecnologias parecem ser das mais afetadas.

  • Amazon usa óleo vegetal para reduzir emissões nos seus centros de dados

    Amazon usa óleo vegetal para reduzir emissões nos seus centros de dados

    Amazon usa óleo vegetal para reduzir emissões nos seus centros de dados

    A Amazon encontra-se a usar uma alternativa mais amiga do ambiente para ajudar a alimentar alguns dos geradores da empresa nos centros de dados europeus. De acordo com o comunicado da entidade, esta vai começar a usar óleo vegetal hidrotratado (HVO) nos geradores da empresa pelos seus centros de dados.

    Segundo a empresa, o uso deste material vai permitir reduzir a emissão de carbono da empresa em 90%, comparativamente ao diesel que a mesma usa atualmente. Neil Morris, Diretor de Operações de Infraestrutura, Norte da Europa, na AWS, afirmou que “Na AWS, estamos comprometidos e investimos na sustentabilidade porque é uma vitória para todos – é bom para o planeta, para os negócios, para nossos clientes e para nossas comunidades”.

    Foi ainda referido que “A transição para HVO é apenas uma das muitas maneiras pelas quais estamos melhorando a sustentabilidade de nossos centro de dados, descarbonizando nossas operações e trabalhando para atingir a meta de toda a empresa da Amazon de atingir o carbono líquido zero até 2040, dez anos antes do Acordo de Paris”.

    O HVO trata-se de um material renovável, biodegradável e não tóxico, que é considerado como uma das melhores alternativas aos combustíveis fosseis atualmente existentes. Ao longo do seu período de vida, este género de material pode ajudar a reduzir a emissão de carbono em cerca de 90% quando comparado diretamente com o Diesel.

    Esta medida faz também parte dos planos da empresa do The Climate Pledge, que é sua tentativa de se tornar zero carbono líquido até 2040 e que se encontra cerca de dez anos antes do que estaria estipulado para o Acordo de Paris.

  • Pode testar o OnePlus 11 por 100 dias, e se não ficar satisfeito recebe o reembolso total

    Pode testar o OnePlus 11 por 100 dias, e se não ficar satisfeito recebe o reembolso total

    Pode testar o OnePlus 11 por 100 dias, e se não ficar satisfeito recebe o reembolso total

    A OnePlus tem vindo a ganhar destaque nos diferentes mercados faz alguns anos, mas ainda existem muitos utilizadores que possuem receio sobre adquirir um dispositivo da empresa. Em parte, a maioria dos consumidores optam por se manter nas marcas que reconhecem e usam, e a OnePlus simplesmente não possui o destaque que outras em certos mercados – onde se inclui Portugal.

    No entanto, a empresa pretende mudar essa ideia. Depois de lançar o OnePlus 11, agora a empresa encontra-se a lançar uma campanha, que pretende ajudar os utilizadores a escolherem os dispositivos da empresa.

    Para os interessados em experimentarem o OnePlus 11, agora a empresa oferece uma política de reembolso de 100 dias. Ou seja, os utilizadores terão 100 dias para experimentar o novo dispositivo, e caso não estejam satisfeitos, podem a qualquer momento pedir o reembolso total do mesmo.

    De notar que esta promoção apenas se aplica a dispositivos que sejam adquiridos diretamente do site da OnePlus – portanto não se aplica sobre modelos adquiridos em sites como a Amazon. No entanto, poderá ser uma boa oportunidade para quem esteja a pensar adquirir um novo dispositivo de testar o mesmo – e caso não fique satisfeito, terá 100 dias para obter o reembolso.

    O reembolso é feito no formato de um cartão VISA virtual, que pode ser usado em qualquer plataforma que aceite cartões de crédito. Ao mesmo tempo, os utilizadores terão assim mais tempo para experimentarem os equipamentos.

    De notar que ainda existem algumas “regras”, nomeadamente o facto que o dispositivo deve encontrar-se em boas condições e, claro, não pode apresentar qualquer género de modificação. A empresa irá avaliar todos os dispositivos devolvidos antes de realizar os pagamentos dos reembolsos.

  • Amazon prepara-se para despedir 9000 funcionários

    Amazon prepara-se para despedir 9000 funcionários

    Amazon prepara-se para despedir 9000 funcionários

    A Amazon continua a realizar a sua onda de despedimentos, e recentemente a empresa confirmou ter realizado mais uma vaga dos mesmos junto de várias divisões.

    Como parte dos planos que a empresa já teria começado em Dezembro do ano passado, esta volta a confirmar que vão sair da entidade mais de 9000 funcionários. A medida surge como a segunda fase da onda de despedimentos da mesma.

    Estes novos despedimentos vão ser voltados para as divisões da AWS, Twitch e publicidade. O CEO da empresa afirma que esta medida certamente será difícil, mas necessária a pensar no futuro da empresa – e acompanha uma realidade que tem vindo a afetar várias empresas no mercado.

    De relembrar que, em Janeiro, a empresa tinha confirmado que iria despedir 18.000 funcionários, no que a empresa avaliou ser a melhor forma de se preparar para o futuro. Ao mesmo tempo, a empresa realçou que este ano pretende focar-se na produtividade – e que isso envolve realizar alguns cortes nos custos, que envolvem também os funcionários da empresa.

    A Amazon encontra-se claramente à procura de formas para otimizar os seus custos, e tal como empresas como a Meta, Twitter, Google e Microsoft, os despedimentos são a primeira fase para esta tarefa, onde existe um maior potencial de reduzir os custos finais para as entidades.

  • Amazon pode vir a lançar um navegador dedicado para a web

    Amazon pode vir a lançar um navegador dedicado para a web

    Amazon pode vir a lançar um navegador dedicado para a web

    O Google Chrome é, sem grandes dúvidas, um dos navegadores mais usados no mercado e por toda a Internet em geral. Apesar de ter ganho competição nos últimos anos, e de existirem alternativas que, para muitos, podem ser consideradas melhores, ainda assim este é um dos navegadores que continua a manter o trono como dos mais usados no mercado.

    Qualquer novo navegador que venha a surgir necessita de trabalhar bastante para conseguir obter tal popularidade, mas parece que a Amazon vai agora entrar nessa corrida. De acordo com os mais recentes rumores, a Amazon encontra-se a estudar a possibilidade de lançar o seu próprio navegador dedicado na web – e que, claro, vai contar com integração direta com as plataformas de vendas da empresa.

    Nicholas De Leon, da empresa Consumer Reports, partilhou recentemente um estudo que a Amazon se encontra a realizar, sobre o Twitter, com alguns utilizadores de produtos da empresa. No questionário, a empresa coloca a questão sobre a possibilidade de a empresa lançar um navegador dedicado.

    O questionário que os utilizadores se encontram a receber é focado em navegadores web, e parece claramente indicar que a empresa se encontra a estudar a possibilidade de lançar um navegador em nome próprio para breve. Apesar de nada ter sido confirmado pela entidade, e de o questionário não o indicar diretamente, essa parece ser a ideia geral do mesmo.

    As questões que foram deixadas pela empresa focam-se em algumas funcionalidades que os utilizadores considerem essenciais nos navegadores atuais, como é o caso de bloqueador de publicidade, VPN e outras.

    A empresa questiona ainda que, caso fosse lançado um novo navegador no mercado, o que levaria os utilizadores a descarregarem o mesmo, tendo como base a privacidade, desempenho, funcionalidades e outras características.

    Tendo em conta as questões bastante especificas que a Amazon se encontra a deixar, os rumores apontam para a possibilidade de que algo proprietário da empresa venha a ser revelado em breve. Oficialmente, porém, ainda nada foi confirmado.

    Lançar um navegador dedicado pode fazer sentido para a Amazon, ainda mais se esta integrar funcionalidades focadas para as compras nas suas plataformas e para uso dos diferentes serviços da mesma.

  • Apple pode vir a integrar mais IA sob a Siri

    Apple pode vir a integrar mais IA sob a Siri

    Apple pode vir a integrar mais IA sob a Siri

    Hoje é difícil entrar na Internet sem se ouvir falar de ChatGPT ou derivados, e com alguma razão. A tecnologia encontra-se a evoluir praticamente todos os dias, e a tornar-se cada vez mais relevante para os diversos mercados.

    A Apple não revelou propriamente nada onde venha a integrar IA para melhorar os seus serviços, e muito me nos uma plataforma de IA dedicada como a Microsoft fez com o Bing. No entanto, parece que a empresa está a ponderar integrar mais dessa tecnologia nos seus serviços.

    De acordo com os rumores mais recentes, a Apple encontra-se a estudar novas formas de integrar IA sobre a Siri, permitindo que a mesma tenha novas capacidades de fornecer respostas aos utilizadores.

    O sistema encontra-se a ser apelidado de Natural Language Generation, e iria integrar-se na Siri para ajudar a fornecer respostas mais consistentes e detalhadas para os utilizadores. A ideia seria fornecer ao assistente uma espécie de funcionamento similar ao que se encontra no ChatGPT.

    A empresa encontra-se ainda a estudar formas de integrar essas tecnologias com a Siri, para melhorar as respostas fornecidas aos utilizadores finais. Apesar de ainda nada concreto ter sido revelado pela empresa, fontes próximas da mesma afirmam que as novidades já se encontram em testes limitados pela empresa.

    A ideia pode trazer uma inovação para um sistema que, alguns, consideram encontrar-se desatualizado. Apesar de a Siri ter-se marcado na altura em que foi lançada, como um assistente do futuro, desde então a Apple pouca alteração fez no sistema. Em contrapartida, plataformas como a Amazon e Google têm ambas vindo a melhorar consideravelmente a forma como os seus assistentes funcionam, integrando cada vez mais funcionalidades nos mesmos – e que, atualmente, encontram-se consideravelmente superiores ao que a Apple possui para o seu modelo.

    A integração de IA na Siri pode mudar drasticamente essa ideia, e otimizar ainda mais o que foi, em tempos, a mãe de todos os assistentes virtuais.

  • Amazon Linux 2023 chega com promessas de estabilidade e segurança

    Amazon Linux 2023 chega com promessas de estabilidade e segurança

    Amazon Linux 2023 chega com promessas de estabilidade e segurança

    Durante o início desta semana, a Amazon confirmou que vai começar a disponibilizar a nova versão do Amazon Linux 2023, a sua distro de Linux, adaptada para os sistemas da empresa. Esta nova distro, de acordo com a Amazon, promete garantir mais segurança e estabilidade para sistemas críticos, com atualizações previsíveis.

    A Amazon começa por destacar que a distro chega com várias melhorias focadas na segurança, que pretendem ajudar os utilizadores a configurar rapidamente parâmetros que tenham garantias de proteção para os seus sistemas. A empresa pretende ainda tornar a configuração de vários parâmetros de segurança um padrão simples de aplicar pelos administradores de sistemas.

    O Amazon Linux 2023 chega ainda com melhorias a nível do kernel, focadas em otimizações para garantir mais proteção contra ataques face às configurações padrões tradicionais.

    Ao mesmo tempo, a empresa garante que este sistema conta com uma longa duração de suporte, e no mínimo de dois anos entre cada nova grande versão, e onde a empresa espera atualizar o sistema de forma regular para manter o protegido contra os mais recentes ataques.

    Cada nova versão do Amazon Linux chega com cinco anos de suporte de atualizações, mas depois dos dois anos que são fornecidos com o lançamento de uma nova versão, esta entra em fase de manutenção, onde apenas irá receber atualizações de segurança e não novas funcionalidades.

    Os utilizadores interessados podem verificar mais informações sobre esta distribuição no site da Amazon criado para o efeito.

  • Amazon enfrenta novo caso nos tribunais por recolha de informação biométrica nas lojas Go

    Amazon enfrenta novo caso nos tribunais por recolha de informação biométrica nas lojas Go

    Amazon enfrenta novo caso nos tribunais por recolha de informação biométrica nas lojas Go

    A Amazon foi uma das primeiras empresas a apostar no formato de lojas sem qualquer género de funcionário, onde os utilizadores poderiam entrar, realizar as compras que pretenderiam, e simplesmente sair da mesma, sendo todo o pagamento feito diretamente pelas suas contas da Amazon.

    No entanto, em meados de 2021, em Nova Iorque, foi aprovada uma nova legislação que também requeria às empresas, quando estas recolhessem dados biométricos dos utilizadores, alertarem os clientes de tais práticas. Isto inclui o reconhecimento facial dentro das instalações das empresas, ou de impressões digitais. E esta lei pode ser agora o que se encontra a causar problemas para a Amazon.

    A empresa encontra-se a ser acusada de usar as suas lojas Go, em Nova Iorque, violando a lei. Em causa encontra-se o facto que as lojas estariam a recolher informação dos seus visitantes e clientes, sem dar conhecimento aos mesmos que essa informação teria sido recolhida.

    Em causa encontra-se os sistemas que a Amazon usava nestas lojas, para seguir os utilizadores dentro das mesmas, e que estaria a recolher mais informação do que deveria para a empresa – sem que os mesmos tivessem conhecimento.

    A acusação aponta ainda que a Amazon, apesar de ter começado a informar os clientes sobre a recolha de dados biométricos, apenas o fez cerca de um ano depois de a lei ter começado a ser aplicada. Portanto, durante esse período, a recolha dos dados terá sido feita de forma ilegal, segundo a acusação.

    De relembrar que as Amazon Go eram lojas nos EUA, onde os utilizadores da Amazon podiam simplesmente entrar, retirar os produtos que queriam e sair. Todos os pagamentos eram feitos diretamente das suas apps e das contas da Amazon.

    No entanto, a Amazon defende-se destas acusações, indicando que os consumidores poderiam controlar se pretenderiam ou não a recolha dessas informações. De acordo com a NBC News, um porta-voz da Amazon afirma que a empresa daria aos utilizadores o consentimento para terem o scan de algumas informações biométricas quando fossem às lojas da empresa – e que essa funcionalidade não se encontrava ativa por padrão – para personalizar as suas experiências dentro das lojas.

    Ao mesmo tempo, a empresa refere que algumas informações dos utilizadores eram recolhidas quando estes se encontravam nas lojas, nomeadamente dados como o tipo de corpo, altura e outros dados. No entanto, essa informação era tratada diretamente pela empresa com o consentimento dos utilizadores.

    No final, a questão deve ser resolvida sob se o tribunal agora responsável pelo caso considera que informações como a altura e a estrutura do corpo são considerados objetos de identificação biométrica ou não.

  • Twitch com novo CEO após saída de Emmet Shear

    Twitch com novo CEO após saída de Emmet Shear

    Twitch com novo CEO após saída de Emmet Shear

    Depois de quase 16 anos em frente do Twitch, o CEO da plataforma, Emmet Shear, confirmou que vai deixar brevemente o cargo. A confirmação foi deixada pelo mesmo numa mensagem partilhada no Twitter e no blog oficial da entidade, onde revela também um pouco da sua história em frente da empresa.

    Shear detalhou como a plataforma passou de um pequeno site usado para algumas transmissões em direto, para uma das maiores plataformas atualmente disponíveis na internet para a transmissão de conteúdos, e como este ajudou todas as equipas na evolução que foi sentida ao longo destes anos. O mesmo deixou ainda uma mensagem de agradecimento a todos os funcionários da plataforma, e sobretudo para a Amazon, que ajudou a entidade a evoluir para o que ela é hoje.

    Apesar de todo este crescimento, Shear considera que chegou a altura de evoluir para novos projetos pessoais, e apesar de este continuar a trabalhar na empresa, vai ser focado para cargos inferiores.O foco também se terá alterado para o recém-nascido filho, que deverá agora ser a prioridade.

    O seu cargo vai agora ser substituído por Dan Clancy, que passa para o cargo de CEO da plataforma com efeitos imediatos.

  • Spotify HiFi ainda se encontra em desenvolvimento, mas sem lançamento previsto

    Spotify HiFi ainda se encontra em desenvolvimento, mas sem lançamento previsto

    Spotify HiFi ainda se encontra em desenvolvimento, mas sem lançamento previsto

    Em meados de 2021, o Spotify foi uma das plataformas de streaming a confirmar que iria lançar um plano focado para conteúdos de alta qualidade, que iria ser conhecido como Spotify hifi.

    Na altura, a empresa indicava que a funcionalidade iria ficar disponível para os utilizadores em breve, e que iria permitir aceder a conteúdos de alta qualidade dentro da plataforma de streaming. No entanto, mais de um ano depois, e este plano nunca foi lançado – com a empresa a manter-se em silêncio sob o mesmo.

    No entanto, numa recente entrevista ao portal The Verge, o co-presidente do Spotify, Gustav Söderström, confirmou que a funcionalidade não foi esquecida, apenas se encontra atrasada. Segundo o mesmo, o plano HiFi do Spotify foi adiado várias vezes internamente, devido sobretudo às mudanças verificadas na indústria das plataformas de streaming e de música em geral.

    Na altura em que o plano foi revelado, o mercado encontrava-se a verificar uma tendência de procura para este género de conteúdos de alta qualidade. Mas desde então o interesse pelos mesmos tem vindo a alterar-se drasticamente.

    Para o Spotify, apenas fará sentido de lançar o plano quando seja vantajoso para a empresa e para os utilizadores finais, onde possam tirar total proveito do mesmo. A empresa também afirma que isso apenas poderá ser feito quando os custos também estiverem em conta.

    Apesar de o executivo não deixar detalhes sobre o que mudou exatamente na indústria, possivelmente isto encontra-se relacionado com as plataformas da Apple e da Amazon, as quais ambas fornecem atualmente conteúdos em alta qualidade para os seus utilizadores.

    De notar que, segundo a mesma fonte, o Spotify HiFi encontra-se ainda em desenvolvimento, tanto que alguns funcionários, internamente, já possuem acesso ao mesmo. No entanto, ainda não existe previsão de quando vai ficar disponível para os utilizadores em geral da plataforma.

    De relembrar que o plano vai ser colocado na plataforma como um plano “premium”, que os utilizadores necessitam de subscrever caso pretendam aceder aos conteúdos. Os planos regulares que a plataforma de streaming fornece atualmente não vão contar com este extra.

  • Redmi Buds 4 Lite já estão disponíveis para Portugal

    Redmi Buds 4 Lite já estão disponíveis para Portugal

    Redmi Buds 4 Lite já estão disponíveis para Portugal

    Uma das gamas mais económicas de earphones da Xiaomi encontra-se finalmente disponível para os utilizadores em Portugal. Estamos a falar dos novos Redmi Buds 4 Lite, que ficam disponíveis a partir da Amazon por um preço certamente interessante.

    Como acontece todos os anos, a linha do Redmi Buds Lite recebe algumas atualizações face ao modelo anterior no mercado, mas tentando sempre manter o preço em conta no final. E com os Redmi Buds 4 Lite isso não é exceção.

    Este novo modelo conta com um design mais ajustado ao ouvido dos utilizadores, que apesar de perder as portas em silicone, mantêm o controlo via toque na haste do mesmo.

    O modelo conta com drivers de 12 mm, quer fornecem uma excelente qualidade de som para o dia a dia, juntamente com a certificação IP54 para garantir que podem ser usados durante o exercício físico. A ligação via Bluetooth 5.3 também permite que os conteúdos tenham baixa latência e possam ser reproduzidos com qualidade elevada.

    Estes contam ainda com uma bateria que permite até 20 horas de reprodução de conteúdos, quando se usa a caixa de carregamento. Existem ainda várias cores disponíveis, para o gosto de cada um.

    Os Redmi Buds 4 Lite encontram-se disponíveis na Amazon a partir de 29.99 euros.

  • Apple pode vir a produzir HomePod com ecrã de 7 polegadas

    Apple pode vir a produzir HomePod com ecrã de 7 polegadas

    Apple pode vir a produzir HomePod com ecrã de 7 polegadas

    A Apple pode encontrar-se a trabalhar numa nova versão do HomePod, que poderá vir a integrar um novo ecrã para apresentar informações diretas ao utilizador.

    De acordo com o analista Ming-Chi Kuo, este modelo iria contar com um ecrã de 7 polegadas, que poderia ser usado para apresentar informações diretas ao utilizador, bem como para controlo do mesmo – obviamente, para quem não pretenda usar comandos de voz ou os seus dispositivos.

    Os rumores indicam ainda que este modelo poderia surgir durante a primeira metade de 2024.

    De notar que não é a primeira vez que surgem rumores sobre a possibilidade da Apple lançar um novo Homepod com um ecrã associado, sendo que estes rumores já tinham sido indicados também pelo analista Mark Gurman.

    Quanto ao novo dispositivo, este poderia vir a ser fabricado pela Tianma, um novo nome na linha de produção da Apple que iria começar a trabalhar na produção de futuros dispositivos inteligentes para o lar da empresa. Esta iria também ser a fornecedora principal dos painéis que fariam destaque no modelo.

    Caso este dispositivo se venha a tornar uma realidade, poderia criar uma rivalidade direta com a Google e Amazon, ambas as empresas que possuem já este género de dispositivos para o lar no mercado.

    Como seria de esperar, oficialmente a Apple não deixa detalhes sob os possíveis rumores, sendo que será necessário esperar para ver quais os planos da empresa para o futuro.

  • Take-Two Interactive confirma que vai realizar despedimentos em breve

    Take-Two Interactive confirma que vai realizar despedimentos em breve

    Take-Two Interactive confirma que vai realizar despedimentos em breve

    A Take-Two Interactive é a mais recente empresa a juntar-se na lista das grandes entidades a realizarem despedimentos. A empresa que se encontra por detrás de nomes como a Rockstar Games, 2K Games, 2K Sports, Private Division e Zynga vai realizar uma vaga de despedimentos em breve.

    De acordo com o portal Gamespot, um porta-voz da empresa confirmou que a mesma irá brevemente realizar despedimentos, que devem afetar sobretudo algumas divisões nos EUA. No entanto, não foram adiantados detalhes sobre o número de trabalhadores afetados pela medida.

    A empresa afirma que esta medida será necessária para ir de encontro com os planos a longo prazo para a empresa. Esta sublinha ainda que irá continuar a realizar investimentos em várias áreas, de forma a criar os melhores conteúdos possíveis para os utilizadores finais.

    De relembrar que, em Fevereiro, quando a empresa lançou os seus relatórios financeiros, esta confirmou que estaria a preparar-se para realizar cortes nos funcionários, o que poderia ajudar a reduzir as despesas em cerca de 50 milhões de dólares anuais.

    No mesmo relatório foi ainda indicado que o título Marvel: Midnight Suns, lançado no final de 2022, estaria a ser considerado um dos títulos com mais baixo rendimento das vendas para a empresa.

    Para já a empresa não avança detalhes sobre o número de funcionários que vão ser despedidos, embora essa informação deva ser conhecidas nas próximas semanas. Mas coloca a Take-Two Interactive na lista de grandes empresas a realizarem cortes na sua força laboral, numa lista que junta nomes como a Meta, Google, Amazon e Twitter.

  • Microsoft prepara-se para realizar mais despedimentos

    Microsoft prepara-se para realizar mais despedimentos

    Microsoft prepara-se para realizar mais despedimentos

    A Microsoft pode encontrar-se a preparar para realizar novos despedimentos em breve, que vão afetar os funcionários sobre a zona de Seattle.

    De acordo com um conjunto de novos documentos da empresa, que terão sido enviados para as autoridades norte-americanas, a empresa encontra-se a preparar para realizar o despedimento de 689 funcionários da zona de Seattle.

    De acordo com o portal The Verge, estes despedimentos surgem depois de a empresa ter realizado, nas últimas semanas, vagas de despedimentos em vários dos escritórios da mesma. Entre as áreas mais afetadas encontram-se a de desenvolvimento do Visual Studio for Mac, entretenimento e dispositivos, Azure Edge+, entre outras.

    Tal como os despedimentos anteriores, os funcionários terão direito a todas as regalias pela saída do emprego. Em todo o caso, esta nova vaga vai de encontro com os planos que a empresa tinha revelado em Janeiro, onde estão previstos despedimentos de 10.000 funcionários como parte das medidas de redução de custos da empresa.

    Até ao momento a empresa já realizou o despedimento de aproximadamente 2200 funcionários, o que representa 22% dos cortes que estariam previstos.

    A Microsoft é apenas uma das várias empresas que confirmaram que iriam realizar despedimentos ao longo deste ano, e onde se juntam nomes como a Google, Meta, Amazon, Twitter, Spotify e outras.

  • Brave revela detalhes sobre a sua publicidade e BAT no mercado

    Brave revela detalhes sobre a sua publicidade e BAT no mercado

    Brave revela detalhes sobre a sua publicidade e BAT no mercado

    O Brave é visto como um navegador diferente do tradicional, em parte na forma como este pretende recompensar os utilizadores, ao mesmo tempo que garante a privacidade e bloqueio de publicidade e tracking pela internet.

    Invés de adotar uma postura mais agressiva de bloquear todos os conteúdos de publicidade na Internet, o Brave tenta ajudar os criadores, criando a possibilidade de os mesmos usarem um sistema de publicidade nativo no navegador – e que recompensa também os utilizadores por verem determinadas publicidades no navegador.

    Recentemente a entidade revelou mais detalhes sobre o estado do BAT no mercado, bem como dos futuros planos da empresa para o mesmo. De acordo com os dados da empresa, os Brave Ads – anúncios que surgem no navegador e recompensam os utilizadores com BAT pela tarefa – possuem um CTR até quatro vezes superior à média da indústria.

    No geral, o CTR dos anúncios do Brave encontra-se nos 8%, enquanto a média geral da indústria da publicidade será de 2%. Não apenas neste ponto, mas a empresa sublinha ainda que a interação dentro da publicidade também é superior – criando oportunidades para os anunciantes que pretendam adotar esta plataforma.

    Atualmente a empresa revela que se encontra a trabalhar com mais de 900 anunciantes em diferentes mercados, entre os quais se encontram nomes como a Ford, PayPal, Toyota, Mastercard, Intel, Chipotle, Crocs, BMW, Keurig, American Express, Budweiser, Walmart, Amazon, The Home Depot, Binance, Coinbase, eToro, Ledger, Near, e Solana.

    Ao mesmo tempo, a empresa afirma que existem atualmente mais de 1,742,574 criadores verificados dentro do programa da empresa, e aptos para receberem BAT pelos seus conteúdos.

    Para o futuro, a Brave afirma que pretende começar a integrar o seu sistema de publicidade diretamente na Pesquisa do Brave, recompensando os utilizadores por usarem o sistema e por verem essa publicidade, mantendo sempre em foco a privacidade.

  • Oito lojas da Amazon Go vão ser encerradas nos EUA

    Oito lojas da Amazon Go vão ser encerradas nos EUA

    Oito lojas da Amazon Go vão ser encerradas nos EUA

    A Amazon confirmou que vai encerrar oito das suas lojas da Amazon Go nos EUA, numa aparente medida para reduzir as despesas da empresa. As lojas encontram-se espalhadas por várias regiões nos EUA.

    De relembrar que as Amazon Go começaram a surgir em 2016, num teste iniciado pela empresa para começar a permitir a compra sem ser necessário o atendimento direto. No entanto, a abertura ao público e em mais localizações apenas começou a acontecer em meados de 2018.

    De acordo com o portal GeekWire, duas das lojas encontravam-se localizadas na zona de Seattle, e já estariam fechadas faz algum tempo. No entanto, outras duas encontravam-se localizadas em Nova Iorque e mais quatro em São Francisco, sendo que o encerramento encontra-se agora agendado para o dia 1 de Abril.

    De notar que o projeto ainda vai manter-se ativo, portanto em outras regiões onde se encontrem as lojas da Amazon Go estas ainda vão continuar em funcionamento. Apenas nestas regiões serão encerradas, embora o motivo para tal ainda seja desconhecido.

    Uma das razões apontadas pode ser derivado de algumas das zonas onde as lojas se encontram localizadas – no caso da loja de Seattle, esta encontra-se numa zona bastante propicia a roubos e crimes diversos, e isso pode ter pesado na decisão de encerrar a loja.

    Em comentário sobre o encerramento, a Amazon apenas refere que, tal como qualquer loja de retalho, periodicamente são feitos ajustes nas lojas e nas localizações das mesmas, e existem algumas mudanças que necessitam de ser feitas. A empresa sublinha que vai continuar focada em desenvolver o Amazon Go e que vai continuar a funcionar nas mais de 20 lojas que ainda irão permanecer ativas nos EUA.

    De momento a Amazon não possui planos de expandir este programa para mais países, portanto será algo limitado apenas para os EUA.

  • Amazon suspende construção de novo escritório a meio de despedimentos

    Amazon suspende construção de novo escritório a meio de despedimentos

    Amazon suspende construção de novo escritório a meio de despedimentos

    A Amazon decidiu colocar em pausa a construção de uma nova unidade de escritórios da empresa na cidade de Arlington, nos EUA, a meio de uma reestruturação da empresa e onde se encontram a ser realizados alguns despedimentos.

    Segundo a empresa, a construção terá sido colocada em pausa enquanto a empresa avalia a necessidade do escritório tendo em conta as posições de trabalho remoto. No entanto, a medida surge também na mesma altura que a empresa se encontra a realizar algumas reestruturações internas, as quais passam pelo despedimento de quase 18.000 funcionários.

    A confirmação da suspensão terá sido feita ao portal Bloomberg, embora a empresa ainda afirme estar dedicada para construir o escritório em Washington, que vai contar com cerca de 25.000 novos trabalhadores – num investimento previsto de 2.5 mil milhões de dólares.

    De notar que a construção do escritório encontra-se permitida até Abril de 2025, onde a empresa necessita de ter todo o projeto definido até essa altura, a menos que receba uma extensão do prazo.

    Em todo o caso, a medida certamente que terá sido motivada também pelas reduções de custos que a empresa se encontra a realizar em várias partes, e que vão de encontro com medidas que muitas mais empresas no mercado se encontram a aplicar.

  • ChatGPT leva a aumento de livros criados por IA na Amazon

    ChatGPT leva a aumento de livros criados por IA na Amazon

    ChatGPT leva a aumento de livros criados por IA na Amazon

    O ChatGPT tem vindo a ganhar bastante destaque pela internet nas últimas semanas, tanto que existem muitas criações feitas pelo sistema da OpenAI. No entanto, uma tendência que parece estar a ganhar adeptos passa pela criação de livros completos, usando a tecnologia, e que depois são colocados à venda na Amazon.

    De acordo com a agência Reuters, existem atualmente cerca de 200 livros digitais à venda na Amazon, que terão sido escritos usando tecnologias de IA, nomeadamente o ChatGPT.

    Quando a tecnologia da OpenAI foi revelada, um dos grandes destaques foi a capacidade desta construir historias e desenvolver as mesmas de forma bastante realista. Isto terá inspirado alguns utilizadores para tirarem proveito da tecnologia, criando as suas próprias historias baseadas nessa ideia, e colocarem as mesmas à venda em plataformas digitais.

    Pela Amazon é possível encontrar vários livros que afirmam terem sido escritos com recurso a IA, e que são associados com os mais variados temas. Apesar de as estimativas da fonte serem de 200 livros, este valor pode ser consideravelmente superior, tendo em conta ainda que existem novas publicações a serem feitas praticamente todos os dias.

    No entanto, esta prática também deixa alguns receios para a indústria, nomeadamente na forma como a “escrita automática” pode vir a tornar-se mais cativante do que a escrita de autores reais.

    Mary Rasenberger, diretora executiva da Authors Guild, uma das maiores e mais antigas organizações de escritores profissionais nos EUA, aponta que a tendência deste género de livros chegarem ao mercado pode deixar muitos autores sem emprego.

    Curiosamente, a venda deste género de livros não parece ser considerada uma violação dos termos da Amazon. Isto porque, segundo a empresa, os conteúdos que são publicados apenas necessitam de ter em conta os direitos de autor – e neste caso, como os conteúdos são criados via IA, tecnicamente os direitos de autor são associados com os próprios criadores.

    No entanto, não foram deixados detalhes sobre se a empresa espera rever estas regras no futuro, e possivelmente aplicar algumas regras para conteúdos que tenham sido criados por IA.

  • Instax Mini 12 vão ficar disponíveis em Março com pequenas melhorias

    Instax Mini 12 vão ficar disponíveis em Março com pequenas melhorias

    Instax Mini 12 vão ficar disponíveis em Março com pequenas melhorias

    A Fujifilm acaba de revelar a sua nova máquina instantânea da linha Instax Mini: a nova Fujifilm Instax Mini 12. Este novo modelo pretende melhorar algumas das características que se encontravam no modelo anterior.

    A Instax Mini 12 está prevista de chegar ao mercado em Março, e espera-se que venha a contar com um preço final próximo dos 90 euros. Tirando algumas mudanças ligeiras no design, a Instax Mini 12 e a Instax Mini 11 parecem idênticas. No entanto, existem mudanças consideráveis a nível da estrutura das lentes, que devem permitir capturar também conteúdos mais ricos em detalhes.

    O mecanismo para ligar e desligar a câmara também foi melhorado, sendo agora mais visível com um botão sobre a estrutura das lentes, claramente marcado com o ON/OFF. Anteriormente era necessário pressionar um botão físico na lateral da estrutura, e abrir o compartimento da lente – agora todo o processos pode ser realizado rapidamente com apenas um gesto.

    A empresa afirma ainda ter otimizado o funcionamento do flash, que deve produzir melhores resultados em locais com baixa luminosidade e para criar detalhes mais vivos em certos ambientes. Mas, infelizmente, ainda não é possível desativar esta funcionalidade – algo que era um ponto de críticas também na versão anterior.

    O design da estrutura também sofreu pequenas mudanças, focadas em tornar o uso mais simples da máquina. O corpo da Instax Mini 12 encontra-se ligeiramente mais quadrado e ergonómico, o que deve facilitar a segurar a câmara para a captura de conteúdos.

    Ao mesmo tempo, a empresa confirmou ainda a chegada da nova aplicação INSTAX UP!, que vai permitir aos utilizadores organizarem as suas fotos e importarem os conteúdos capturados rapidamente para os seus dispositivos móveis.

    Seja como for, para quem pretenda um upgrade para a Instax Mini 11, ou esteja simplesmente a pensar comprar este dispositivo, certamente que a Instax Mini 12 será uma excelente escolha. Os interessados podem realizar a pré-encomenda a partir da Amazon.

  • Netflix teve mais cancelamentos que os esperados o final de 2022

    Netflix teve mais cancelamentos que os esperados o final de 2022

    Netflix teve mais cancelamentos que os esperados o final de 2022

    As recentes alterações do Netflix levaram muitos utilizadores a optarem por cancelar as suas contas na plataforma. Isto era algo que a empresa previa quando começou a apertar nas regras sobre a partilha de contas.

    No entanto, de acordo com os dados mais recentes, parece que os valores de contas canceladas encontram-se acima do que a empresa inicialmente previa. De acordo com um estudo partilhado pelo portal The Streamable, o cancelamento de contas do Netflix nos últimos tempos tem vindo a ficar acima do que era previsto pela empresa – o que aponta possíveis problemas para o futuro.

    Os dados são relativos ao último trimestre de 2022, e apontam que, neste período, o Netflix teve cerca de 27.3% de cancelamentos de subscrições, um valor consideravelmente acima dos 9.1% da plataforma Hulu, dos 8.4% da Amazon Prime e dos 8.1% da Apple TV+. Também a Paramount+ teve apenas 5.8%, a Disney+ na casa dos 5.8% e a HBO Max nos 4.7%.

    De notar que estes valores dizem respeito aos cancelamentos a nível global e do último trimestre de 2022. Os mesmos não incluem ainda os números associados com os novos países onde passaram a ser aplicadas novas regras sobre a partilha de contas na plataforma, que foram apenas aplicadas no início deste ano em Portugal.

  • AWS vai investir 6 mil milhões de dólares na Malásia

    AWS vai investir 6 mil milhões de dólares na Malásia

    AWS vai investir 6 mil milhões de dólares na Malásia

    A Amazon Web Services (AWS) encontra-se a planear investir cerca de 6 mil milhões de dólares em desenvolver um novo centro de dados na Malásia. Este investimento será realizado durante os próximos 14 anos, até 2037.

    A ideia da Amazon passa por expandir a sua rede para os países asiáticos, fortalecendo a ligação nos mesmos. E a Malásia é considerado um ponto central importante para este fim, sendo que o desenvolvimento de um centro de dados dedicado da empresa na região terá vantagens para os consumidores no mercado asiático em geral.

    Ao mesmo tempo, este centro de dados também irá permitir que os governos locais e empresas tenham uma forma de manter os dados seguros e dentro da região, indo de encontro com as normas locais sobre a partilha de dados e segurança.

    A ideia da Amazon passa por criar três zonas de distribuição de dados dentro da Malásia, que iriam estar ligadas por uma rede de baixa latência, e permitir a rápida comunicação entre os diferentes serviços da entidade.

    De relembrar que a Amazon fornece mais de 200 serviços diferentes em vários países, e este novo centro de dados poderia ajudar a reduzir a latência para alguns dos mesmos dentro da região.

    A medida junta-se também a outras de expansão que a Amazon se encontra a realizar. Ainda durante o final do ano passado, a AWS confirmou que iria investir 4.4 mil milhões de dólares na Índia, e mais de 5 mil milhões de dólares na Tailândia.

  • Ericsson confirma despedimento de 8500 funcionários

    Ericsson confirma despedimento de 8500 funcionários

    Ericsson confirma despedimento de 8500 funcionários

    A empresa sueca Ericsson vai ser a mais recente a juntar-se na lista das que se preparam para realizar despedimentos em massa.

    No final da semana passada, a empresa veio oficialmente confirmar que vai despedir 8500 funcionários, juntando-se a nomes como a Meta, Amazon, Google e Microsoft. Estes cortes vão afetar vários departamentos da empresa, e focam-se sobretudo na redução de custos face ao mercado financeiro atual.

    De acordo com a Reuters, os despedimentos irão variar de pais para pais, mas serão aplicados nas várias filiais da empresa a nível global. Neste momento ainda se desconhecem detalhes sobre quais serão as áreas ou divisões internas mais afetadas.

    Numa mensagem enviada a todos os funcionários, o presidente da empresa, Borje Ekholm, afirma que estas medidas são necessárias para garantir o foco da empresa no futuro. Apesar de os despedimentos acontecerem à escala global, acredita-se que seja nos EUA que serão sentidos mais cortes.

    De acordo com os últimos dados da empresa, a Ericsson contava com 105 mil colaboradores a nível mundial. As estimativas da empresa passam por realizar um corte das despesas em quase 880 milhões de dólares durante este ano.

  • Xiaomi F2 Fire TV encontra-se disponível para Portugal a um preço promocional

    Xiaomi F2 Fire TV encontra-se disponível para Portugal a um preço promocional

    Xiaomi F2 Fire TV encontra-se disponível para Portugal a um preço promocional

    Um dos modelos de Smart TVs mais interessantes que a Xiaomi revelou no mercado terá recentemente sido a Xiaomi F2 Fire TV. Esta Smart TV da empresa conta com uma integração completa com o sistema da Amazon, para quem não pretende o Android TV.

    Atualmente a mesma encontra-se disponível nos modelos de 43, 50 e 55 polegadas, sendo que estão finalmente disponíveis para os utilizadores em Portugal com um preço especial.

    A partir da Amazon, a Xiaomi encontra-se a realizar uma campanha promocional de venda da Xiaomi F2 Fire TV, com descontos que podem atingir os 25%.

    A Xiaomi F2 Fire TV apresenta-se como uma Smart TV com um design fino, sem bordas, e que permite acesso a conteúdos 4K a 60 Hz. Conta ainda com suporte a DTS-Virtual:X, Dolby Audio e DTS-HD. A nível do software, este conta com um ecrã inicial focado para conteúdos da Amazon Vídeo, mas onde os utilizadores podem também rapidamente aceder a várias aplicações, como da Netflix, YouTube e outras.

    O comando remoto conta ainda com suporte ao assistente da Amazon, a Alexa, que permite aceder a várias opções do sistema através da voz.

    Os interessados podem verificar a oferta da campanha promocional diretamente da Amazon.

    Nota: Este artigo possui links de afiliado, onde acreditamos que possa ser considerado útil para os leitores. O TugaTech não foi, de nenhuma forma, pago para a publicação do mesmo, mas recebemos uma percentagem das encomendas feitas a partir do link.

  • Spotify HiFi ainda sem detalhes revelados, dois anos depois de anunciado

    Spotify HiFi ainda sem detalhes revelados, dois anos depois de anunciado

    Spotify HiFi ainda sem detalhes revelados, dois anos depois de anunciado

    Está a fazer pouco mais de dois anos desde que o Spotify revelou o “Spotify HiFi”. Este novo plano dentro da plataforma de streaming iria permitir aos utilizadores terem acesso a conteúdos de elevada qualidade, e surgiu numa altura em que rivais como a Apple Music estavam a lançar este género de novidade na sua plataforma.

    Na altura, a empresa tinha indicado que o novo plano iria chegar “em breve”, com a mensagem no site da empresa a indicar mesmo que seria no “final do ano” – na altura em 2021. No entanto, dois anos depois, o plano ainda não se encontra disponível e não existem detalhes sobre o que aconteceu.

    Depois do entusiasmo inicial, a plataforma praticamente fechou todas as janelas de novidades sobre como o serviço estaria a progredir, ao ponto de ter deixado de indicar qualquer detalhe sobre o novo plano. Apesar da promoção ao mesmo ainda estar visível, este nunca chegou a ser oficialmente lançado.

    Desde então, a empresa nunca mais revelou qualquer novidade sobre o mesmo. Até várias fontes internas apontam terem deixado de receber indicações sobre o serviço, e que este está praticamente “no esquecimento”.

    É importante notar que, desde o anúncio oficial do novo plano, vários rumores surgiram sobre o Spotify HiFi. Entre estes encontram-se alterações nas apps da empresa, que indicavam a possibilidade do mesmo vir a surgir – algo que, obviamente, não aconteceu até hoje.

    Apesar de nem todos os utilizadores poderem ter interesse neste género de “funcionalidades”, pode ser algo que realmente tenha impacto para quem procura uma plataforma com conteúdos lossless, algo que Tidal e Apple Music atualmente fornecem. Até a Amazon Music, que não é uma das plataformas mais usadas no mercado, conta atualmente com este género de funcionalidade.

    Para já, nada de concreto foi revelado sobre o Spotify HiFi, embora a empresa tenha planos de realizar um novo evento, o “Stream On”, em meados de Março. Existe sempre a possibilidade de algo ser revelado aí.

  • Amazon Music Unlimited está a partir de hoje mais caro

    Amazon Music Unlimited está a partir de hoje mais caro

    Amazon Music Unlimited está a partir de hoje mais caro

    Os utilizadores que estejam sobre a plataforma de streaming de música da Amazon, a Amazon Music Unlimited, brevemente terão de pagar mais para aceder ao serviço.

    A empresa confirmou que, desde 21 de Fevereiro de 2023, serão feitos reajustes sobre o preço de renovação dos serviços. Os utilizadores que não tenham o serviço integrado como parte do plano Prime, agora necessitam de pagar mais um euro sob o valor mensal do plano.

    Esta alteração de preços já tinha sido confirmada pela empresa no passado, mas vai começar agora a ser aplicada para os utilizadores. A mesma foca-se sobretudo para quem tenha o Amazon Music fora da subscrição da Amazon Prime. Isto inclui os planos Amazon Music Unlimited Individual e Amazon Music Unlimited Student.

    Curiosamente, a alteração de preços não afeta a subscrição do Amazon Music Unlimited Family, que continua com os valores anteriores. Ao mesmo tempo, para quem tenha o plano Prime da Amazon continua também a ter acesso ao Amazon Music na normalidade – embora este plano também tenha sofrido de forma recente alguns aumentos.

    A empresa sublinha que, com este aumento, vai permitir aos utilizadores terem acesso a ainda mais conteúdos dentro da plataforma, e irá também ajudar na inovação em geral para os serviços.

  • Funcionários da Amazon vão voltar aos escritórios em Maio

    Funcionários da Amazon vão voltar aos escritórios em Maio

    Funcionários da Amazon vão voltar aos escritórios em Maio

    A Amazon encontra-se a preparar para mudanças na forma como os seus funcionários vão começar a trabalhar a partir de Maio, requerendo que os mesmos voltem para os escritórios da empresa invés de optarem pelo trabalho remoto.

    De acordo com a CNN, a Amazon pretende que os funcionários passem a ir, no mínimo, três dias por semana para os escritórios, invés de optarem pela vertente de trabalho remoto. A indicação terá sido enviada pelo CEO da Amazon, Andy Jassy, num memorando interno direcionado para todos os funcionários.

    Segundo o mesmo, esta medida pretende reforçar a produtividade da empresa, e a interligação entre todos os funcionários e setores internos. Ao mesmo tempo, o CEO afirma que a empresa encontra-se a trabalhar para tornar o ambiente de trabalho nos escritórios consideravelmente melhor do que no passado.

    O executivo indica ainda que, no princípio, não vai ser fácil retomar a este trabalho, mas que a longo prazo as medidas serão benéficas para todos. E no final, será benéfico também para a Amazon.

    De relembrar que, pouco depois de a pandemia começar, e de os funcionários da Amazon terem começado a trabalhar de forma remota, a empresa tinha indicado que os mesmos deveriam retomar aos escritórios em Outubro de 2020. No entanto, esta data foi sendo adiada derivado do continuar da pandemia e das vagas que surgiam nos meses seguintes.

    Esta indicação da Amazon surge também na mesma altura em que a Activision também começou a requerer que todos os funcionários da Blizzard voltem aos escritórios da empresa durante, pelo menos, três dias por semana a partir de Julho deste ano.

  • OpenAI pode ter adquirido domínio ai.com

    OpenAI pode ter adquirido domínio ai.com

    OpenAI pode ter adquirido domínio ai.com

    A OpenAI acaba de realizar um pequeno e simples upgrade para o ChatGPT, mas que vai facilitar consideravelmente o acesso à plataforma.

    A empresa acaba de confirmar a aquisição do domínio “ai.com”, que agora redireciona diretamente para a interface principal do ChatGPT. O domínio foi registado em 2021, mas não apontava para nenhum endereço até ao início desta semana.

    De acordo com o portal Mashable, o domínio estaria à venda por Jeffrey Gabriel, que ficou reconhecido no passado por também vender outros domínios importantes na internet a diferentes empresas.

    Gabriel afirma não poder fornecer informações sobre o negócio da venda de “ai.com”, mas claramente que a venda foi realizada para uma empresa com interesses em usar o domínio para esta tecnologia. E tendo em conta que redireciona para a plataforma do ChatGPT, será quase certo que a OpenAI está por detrás da compra.

    Antes de ter sido adquirido, o domínio encontrava-se à venda por quase 11 milhões de dólares, mas os detalhes sobre a compra não foram revelados, portanto, o valor final ainda é desconhecido.

    Um dos possíveis interessados na compra do domínio foi a Amazon, que terá aparentemente contactado Gabriel no passado para a compra, mas o negócio acabou por não se realizar.

    Ao mesmo tempo, estes géneros de domínios são bastante valiosos na internet. Domínios com apenas duas letras tendem a valer milhões de dólares, apenas pelo facto de serem bastante curtos e existirem poucas possibilidades de escolha no final. Como exemplo, o domínio IT.com foi adquirido por quase 3.8 milhões de dólares.

  • Falha em aplicação de edição de imagens via IA estaria a expor dados de clientes

    Falha em aplicação de edição de imagens via IA estaria a expor dados de clientes

    Falha em aplicação de edição de imagens via IA estaria a expor dados de clientes

    A aplicação Cutout é uma plataforma de edição de fotos e vídeos bastante conhecida, que usa IA para melhorar os conteúdos finais. No entanto, terá sido recentemente identificada uma falha nos sistemas da empresa, onde um sistema inseguro da mesma terá permitido o acesso a dados pessoais de milhares de utilizadores.

    De acordo com o portal Cybernews, a empresa teria um dos seus servidores ElasticSearch aberto ao público, e com permissões de acesso para praticamente qualquer pessoa. Com isto, acredita-se que os atacantes poderiam ter obtido acesso a quase 9GB de dados associados com os utilizadores da plataforma – incluindo fotos, vídeos e dados pessoais das suas contas.

    Para além dos dados dos clientes, este servidor continha ainda informações sobre os créditos de cada conta – que eram usados para operações de IA dentro da plataforma – bem como links para conteúdos criados pela mesma e armazenados em sistemas da Amazon S3.

    Os investigadores responsáveis pela descoberta afirmam que contactaram a empresa sobre esta falha, e que a mesma corrigiu o problema antes de se acreditar que o mesmo tenha sido usado para roubo de dados.

    No entanto, isso não impede que os mesmos não possam ter sido acedidos por terceiros, sendo que se desconhece exatamente o período de tempo em que estes estiveram acessíveis publicamente.

  • Uber vai transitar sistemas para a cloud da Google e Oracle

    Uber vai transitar sistemas para a cloud da Google e Oracle

    Uber vai transitar sistemas para a cloud da Google e Oracle

    Em tempos, a Uber teve planos de criar o seu próprio centro de dados, como forma de salvaguardar os dados da sua plataforma em servidores próprios. No entanto, parece que os planos para tal encontram-se agora a ser colocados de lado, conforme a empresa também aposta mais em mercados cloud.

    A Uber revelou ter criado um plano com a Oracle e Google, de forma a migrar 95% das suas operações no centro de dados dedicado da empresa para os sistemas Cloud de ambas as entidades. Ao mesmo tempo, a empresa possui ainda planos de começar a adotar mais serviços associados com a Google, como é o caso do Google Maps, Ads e outras plataformas de interesse para a entidade.

    A transição da plataforma da Uber para os serviços de Google Cloud Platform (GCP) e Oracle Cloud Infrastructure (OCI) vão permitir à empresa melhorar a eficiência dos seus serviços e reduzir consideravelmente os custos finais. A empresa espera concluir a transferência de todos os serviços para a cloud durante os “próximos anos”.

    Curiosamente, a empresa optou por criar esta parceria com duas plataformas que não são as mais usadas no mercado. Atualmente o mercado cloud é liderado pelas infraestruturas da Microsoft Azure e Amazon AWS, mas a ideia será aproveitar também as tecnologias que a Google fornece na sua plataforma em conjugação com outros serviços da empresa.

    Ao mesmo tempo, da parte da Oracle, existem ainda benefícios também para esta entidade. A empresa vai integrar o serviço Uber for Business, que vai permitir aos funcionários e parceiros da Oracle terem acesso a algumas funcionalidades extra dentro da plataforma de viagens.

  • Equipa portuguesa selecionada para investigar o chatbot da Amazon

    Equipa portuguesa selecionada para investigar o chatbot da Amazon

    Equipa portuguesa selecionada para investigar o chatbot da Amazon

    A NOVA School of Science and Technology – FCT NOVA foi selecionada pela multinacional Amazon para investigar os agentes de conversação inteligentes da empresa tecnológica, no desafio internacional “Alexa TaskBot Challenge”.

    Um grupo de alunos do Departamento de Informática / NOVA LINCS vai investigar a futura geração de chatbots, a par com oito universidades norte-americanas e uma europeia.

    O “Alexa TaskBot Challenge”, criado no ano passado, é a primeira competição de chatbots com soluções multimodais, isto é, sistemas de conversação que utilizam Inteligência Artificial (IA) para apresentar diversos modelos de resposta, desde áudio a visual.

    Este ano, a Amazon desafia os participantes a investigarem os próximos passos dos chatbots, que vão ter uma perceção do mundo físico superior à geração atual. A expetativa é que o TaskBot, agente de conversação da Alexa, tenha uma comunicação eficaz e seja capaz de guiar o utilizador na execução de tarefas manuais, desde cozinhar a fazer origamis. Contudo, estes avanços exigem novos métodos de IA, planeamento, e conhecimento do mundo, características ainda inexploradas nos chatbots.

    João Magalhães, professor no Departamento de Informática da FCT NOVA, coordena a equipa da NOVA LINCS que participa no desafio. Em 2022, a equipa da faculdade participou no primeiro desafio “Alexa TaskBot Challenge” e ficou em segundo lugar da competição com o Task Wizard (TWIZ).

    O TWIZ diferenciou-se pela introdução de factos curiosos relacionados com as tarefas propostas ao chatbot, melhorando a experiência de conversa com o sistema, e aumentando o envolvimento e empatia com o utilizador.

    “2023 está a ser o ano em que, finalmente, o grande público começa a compreender a relevância dos chatbots, e sobretudo, como estes sistemas podem fazer a diferença em pequenas tarefas do nosso dia a dia”, argumenta João Magalhães, professor da FCT NOVA.

    “O que vamos agora investigar é o futuro dos chatbots, em particular o TaskBot da Alexa. O potencial destes sistemas é imenso, mas ainda existem muitas áreas inexploradas”.

    A equipa da FCT NOVA é composta por: Rafael Ferreira, Diogo Tavares, Diogo Silva, Rodrigo Valério, Inês Simões e João Bordalo. A equipa será orientada pelos Professores João Magalhães e David Semedo, e vai receber da Amazon 250 mil dólares para a investigação e 150 mil dólares em recursos de cloud.

  • Google pretende usar os seus próprios processadores para servidores

    Google pretende usar os seus próprios processadores para servidores

    Google pretende usar os seus próprios processadores para servidores

    A Google começou em 2021 a colocar os seus próprios processadores nos dispositivos da linha Pixel, com os novos Tensor. No entanto, parece que os planos da empresa vão mais além do que simplesmente o uso em smartphones.

    De acordo com o portal The Information, a Google encontra-se a trabalhar para desenvolver os seus próprios processadores para servidores, os quais pretende integrar primeiro nos sistemas da empresa. Estima-se que estes novos processadores venham a ficar concluídos até 2025.

    A ideia da Google será rivalizar diretamente com a Amazon, que em 2018 deixou os planos de começar a usar os seus próprios processadores Graviton junto dos servidores da plataforma AWS, permitindo ter mais controlo sobre os mesmos.

    Os rumores apontam que a Google encontra-se a trabalhar em duas variantes do chip, uma sobre o nome de código Cypress e outra sobre o nome Maple. O primeiro modelo encontra-se a ser desenvolvido inteiramente pela Google Israel, enquanto que o segundo encontra-se a usar o design da empresa Marvell Technology, embora sobre as especificações da Google no final.

    As fontes próximas da empresa apontam que o Cypress será o plano principal da empresa para criar o seu próprio chip, enquanto que o Maple será mais como um “plano b”, no caso de necessidade. Em todo o caso, ambos os processadores encontram-se sobre a arquitetura ARM de 5 nm.

    Infelizmente os detalhes sobre os mesmos ainda são escassos, mas certamente que a Google se irá focar em desempenho. Ao mesmo tempo, isto também pode começar a indicar que a Google pretende começar a adotar mais processadores dedicados dentro da empresa, o que pode prejudicar as vendas finais de empresas como a Intel e AMD, atualmente as maiores fornecedoras de chips para servidores.

  • Amazon afirma estar a trabalhar com IA muito antes do ChatGPT

    Amazon afirma estar a trabalhar com IA muito antes do ChatGPT

    Amazon afirma estar a trabalhar com IA muito antes do ChatGPT

    Nos últimos tempos, a OpenAI tem estado em destaque com as tecnologias que lançou no ChatGPT. Outras empresas têm estado também a tentar acompanhar esse sucesso, como é o caso da Microsoft e da Google.

    Curiosamente, a Amazon é uma das empresas que se tinha vindo a manter algo “silenciosa” sobre esta tecnologia para o futuro. No entanto, de forma recente, o CEO da empresa, Andy Jassy, veio deixar mais detalhes sobre que o esta tem estado a desenvolver na área.

    Segundo o CEO, a Amazon encontra-se a trabalhar em tecnologias de IA muito antes do ChatGPT ter sido revelado, embora ainda exista trabalho que necessita de ser feito antes de algo concreto ser apresentado.

    O executivo considera que é “empolgante” o que o futuro pode reservar para este género de tecnologias, e a Amazon pretende apostar também em integrar as mesmas sobre as suas plataformas.

    No entanto, até ao momento a Amazon não deixou qualquer confirmação sobre onde pretende integrar as suas tecnologias de IA. A empresa, na verdade, ainda não deixou detalhes sobre quais serão estas tecnologias, o que também tem vindo a deixar alguns investidores com receio que a empresa possa perder a onda da mesma para nomes como a Microsoft e Google.

    É importante relembrar que a empresa já usa em alguns dos seus produtos determinadas tecnologias de IA, como é o caso do que se encontra sobre a Alexa e a AWS.

  • Amazon começa a colocar veículos totalmente autónomos nas ruas da Califórnia

    Amazon começa a colocar veículos totalmente autónomos nas ruas da Califórnia

    Amazon começa a colocar veículos totalmente autónomos nas ruas da Califórnia

    A Amazon, sobre a sua empresa Zoox, começou recentemente a usar os seus veículos completamente autónomos nas estradas públicas da Califórnia. Isto ocorre depois de a empresa ter obtido as permissões das autoridades para começar a usar os veículos em formato público.

    Os veículos da Zoox foram criados para servirem de táxi totalmente autónomos, sendo que não possuem qualquer género de meio de condução. Todas as suas operações são realizadas diretamente, e não existe forma de controlo direta do veículo, como acontece com as alternativas da Cruise e Waymo, por exemplo.

    A empresa sublinha que, pouco depois de obter a aprovação das autoridades nos EUA, a mesma terá realizado alguns testes no dia 11 de Fevereiro junto de alguns funcionários da empresa, colocando os veículos nas estradas da Califórnia.

    Para chegar a este ponto, a empresa afirma ter realizado vários testes rigorosos para garantir a ótima condução dos veículos em ambiente urbano. A empresa afirma ainda estar em contínuo desenvolvimento de novas tecnologias para garantir que os veículos são conduzidos de forma correta e acertada para o meio onde se encontram.

    De relembrar que a Zoox encontra-se a desenvolver estes veículos faz mais de nove anos, tendo sido adquirida pela Amazon em meados de 2020. Os primeiros veículos publicamente acessíveis ficaram disponíveis durante o ano passado, e espera-se que nos próximos anos venham a ser usados como meios de transporte citadino – estes veículos são ainda totalmente amigos do ambiente, usando eletricidade e baterias.

  • Meta pode vir a realizar mais despedimentos em breve

    Meta pode vir a realizar mais despedimentos em breve

    Meta pode vir a realizar mais despedimentos em breve

    Em meados de Novembro do ano passado, a Meta realizou o despedimento de aproximadamente 11.000 funcionário da empresa. Esta foi uma das entidades que se juntou na lista de empresas a realizar cortes nos últimos meses.

    No entanto, se tivermos em conta os rumores mais recentes, existe uma forte possibilidade que estes não sejam os únicos. De acordo com o portal Financial Times, a Meta pode estar a preparar-se para realizar em breve mais despedimentos, conforme alguns reajustes internos são também feitos.

    Segundo fontes internas da Meta, estes rumores levam muitos gestores de equipas a colocarem em pausa alguns dos projetos, uma vez que não sabem como poderão fazer os planos para as suas equipas – tendo em conta os possíveis cortes que venham a ser feitos.

    Oficialmente, a Meta ainda não revelou qualquer medida adicional de cortes nos funcionários, para além dos que já tinha confirmado em novembro. No entanto, Mark Zuckerberg já tinha deixado claro em reuniões anteriores com investidores que a Meta iria focar-se este ano em tornar-se o mais eficiente possível – e isso pode passar também por realizar alguns cortes que a empresa venha a ver como desnecessários.

    De notar que a Meta é apenas uma das muitas empresas que realizaram despedimentos de forma recente. Outros nomes incluem a Microsoft, Google, Twitter, Amazon, Spotify e Disney, todas as quais também confirmaram fortes cortes nos seus funcionários para os próximos meses.

  • Meta pode estar a preparar-se para mais despedimentos

    Meta pode estar a preparar-se para mais despedimentos

    Meta pode estar a preparar-se para mais despedimentos

    Recentemente a Meta foi uma das empresas que confirmou que iria realizar alguns despedimentos, juntando-se na longa lista de entidades a realizarem esta tarefa nos últimos meses.

    No entanto, apesar de ter confirmado uma vaga inicial, parece que esta pode ser um pouco maior do que era esperado. De acordo com fontes do portal Financial Times, a Meta pode estar a preparar-se para realizar ainda mais cortes dentro da empresa.

    Se os rumores estiverem corretos, a empresa deve revelar a nova vaga de despedimentos em meado de Março. Estes cortes poderiam ser um dos piores registados pela empresa em mais de 20 anos, e iriam afetar praticamente todos os departamentos da mesma.

    Até ao momento, no entanto, a Meta não deixou qualquer comentário sobre esta notícia. Ao mesmo tempo também não foram deixados detalhes sobre qual poderia ser a escala de despedimentos nesta segunda vaga – e se iria ser maior ou menor do que a empresa realizou já no início deste ano.

    A Meta encontra-se longe de ser a única empresa que vai realizar despedimentos em massa. Nomes como a Amazon, Twitter, Google e Microsoft também se encontram a realizar – ou já realizaram – cortes a nível dos funcionários, face às diversas adversidades dos mercados globais.

  • Amazon pode ter interesse na compra da aplicação MX Player

    Amazon pode ter interesse na compra da aplicação MX Player

    Amazon pode ter interesse na compra da aplicação MX Player

    A Amazon pode encontrar-se a preparar para realizar uma nova aquisição no mercado, desta vez com a compra da popular aplicação multimédia MX Player. Esta aplicação, criada na Índia, permite aos utilizadores terem acesso rápido a vários conteúdos multimédia a partir de várias fontes.

    De acordo com o portal TechCrunch, a Amazon pode estar interessada na sua aquisição. De momento ainda não existe uma confirmação oficial das partes envolvidas, mas a ideia seria permitir à Amazon ganhar mais destaque sobre o mercado do streaming de conteúdos, sobretudo para novos mercados, tirando ainda proveito das tecnologias que o serviço possui.

    O MX Player começou como uma aplicação individual para leitura de conteúdos multimédia em smartphones, tendo sido adquirida pela empresa Times Internet em 2018, por 140 milhões de dólares. Pouco tempo depois, esta transformou-se numa plataforma para o streaming de conteúdos, sobretudo conteúdos indie e publicados por pequenos estúdios locais.

    Atualmente a aplicação conta com mais de 300 milhões de utilizadores a nível global.

  • Grupo em Espanha terá criado esquema com política de devoluções da Amazon

    Grupo em Espanha terá criado esquema com política de devoluções da Amazon

    Grupo em Espanha terá criado esquema com política de devoluções da Amazon

    A Amazon possui uma política de devoluções bastante flexível, o que certamente será benéfico para quem a tenha de utilizar, mas ao mesmo tempo abre também portas para que sejam criados esquemas para abusar do sistema.

    E foi exatamente isso que três homens em Espanha realizaram, com o que está a ser considerado um dos maiores esquemas contra a Amazon realizado na Europa, e que terá causado perdas de milhares de euros para a empresa.

    O método de atuação era bastante curioso, e explora uma possível falha sobre o sistema de devoluções da Amazon. Os homens colocavam produtos à venda em sites de artigos de segunda mão, a maioria produtos vendidos entre 2017 e 2019.

    Quando algum interessado os comprava, os homens adquiriam o produto diretamente da Amazon e enviavam para os interessados no mesmo. No entanto, poucos dias depois, era aberto um pedido de retorno dos produtos para a Amazon, onde o que era enviado seria uma caixa com produtos completamente diferentes, mas de peso similar aos que foram adquiridos originalmente.

    Com isto, a Amazon recebia o suposto produto de volta e devolvia o dinheiro, mas os criminosos já tinham vendido o produto a terceiros, ficando com os lucros. De acordo com a informação das autoridades, este esquema terá sido usado mais de 200 vezes em diferentes produtos.

    Os lucros que eram obtidos seriam depois convertidos em criptomoedas, para evitar a deteção das autoridades. Uma vez que os ganhos foram convertidos para criptomoedas, não existe uma certeza exata do valor obtido pelos criminosos com o esquema.

  • Zoom prepara-se para despedir 1300 funcionários

    Zoom prepara-se para despedir 1300 funcionários

    Zoom prepara-se para despedir 1300 funcionários

    Existe mais uma empresa a juntar-se na lista das que vão realizar despedimentos em massa: a Zoom.

    A plataforma de videoconferências confirmou que vai realizar o corte de 1300 funcionários durante os próximos meses, uma medida que deve afetar cerca de 15% da força laboral. Segundo o CEO da empresa, Eric Yuan, esta expandiu a sua força laboral de forma consideravelmente rápida nos últimos meses.

    Face ao “boom” que ocorreu de novos utilizadores do Zoom durante a pandemia, esta viu-se forçada a praticamente triplicar o número de funcionários no espaço de dois anos. Agora, este aumento revela-se em custos mais avultados para a empresa, e força a mesma a aplicar cortes.

    O executivo afirma ainda que, apesar de uma grande maioria das pessoas ter retomado a normalidade dos trabalhos nos escritórios, o Zoom ainda continua a ser uma plataforma relevante para muitas empresas no dia a dia, e o trabalho deve ser feito com foco no futuro. Os despedimentos, apesar de infelizes, são necessários para a empresa retomar a normalidade financeira – de acordo com o executivo.

    A maioria dos despedimentos devem acontecer sobre os EUA. Os funcionários vão receber todos os extras a que possuem legalmente direito.

    Ao mesmo tempo, Eric Yuan assume ainda total responsabilidade pelos recentes cortes, indicado que estão também previstos cortes a nível dos salários nos altos cargos da empresa. Estes cortes podem atingir os 98% dos valores anuais.

    A Zoom junta-se assim na lista de empresas que realizaram despedimentos este ano, e onde se encontra nomes como a Microsoft, Google, Meta, Amazon e outras.