Categoria: amazon

  • Amazon revela novo robô que usa IA para separar objetos nos armazéns

    Amazon revela novo robô que usa IA para separar objetos nos armazéns

    Amazon revela novo robô que usa IA para separar objetos nos armazéns

    A Amazon revelou a sua mais recente aposta para os armazéns da empresa, onde agora irá encontrar-se um novo robot que vai usar um sistema de IA dedicado para identificar os objetos.

    Segundo a empresa, o robô será apelidado de Sparrow, e conta com um sistema que é capaz de identificar os objetos a serem manuseados, selecionando e aplicando medidas específicas para cada caso.

    O robô, que pode ser considerado um braço robótico, possui um sistema de câmaras que são capazes de analisar e identificar os objetos que venham a ser manuseados. A empresa afirma que o sistema encontra-se desenhado para identificar milhares de objetos diferentes, aplicando ações correspondentes para cada um.

    A ideia da empresa passa por começar a usar mais este sistema para tornar o manuseamento de itens mais seguro e eficiente. Como se trata de um robô, é capaz de realizar as tarefas repetitivas consideravelmente mais eficaz que o ser humano, além de ter também menos preocupações com questões como o horário de funcionamento.

    A empresa sublinha ainda que, apesar de usar mais robôs na sua linha da frente, ao mesmo tempo, isso não corresponde a postos de trabalho perdidos – pelo contrário. A Amazon sublinha que este sistema terá permitido criar já mais de 700 novos postos de trabalho.

    A Amazon não possui um dos melhores registos no que respeita a condições de trabalho para os seus funcionários, sobretudo quando existem robôs associados. Ao longo dos anos foram realizadas várias investigações sobre a entidade, e nomeadamente sobre as condições de trabalho nos armazéns da mesma.

    Além disso, o uso de sistemas robóticos nos armazéns também terá causado um aumento considerável de trabalho para os funcionários, que passaram a ter de processar um elevado número de itens, acima do que seria a média regular.

  • Apple e Amazon acusadas de acordo para aumentarem preço do iPhone

    Apple e Amazon acusadas de acordo para aumentarem preço do iPhone

    Apple e Amazon acusadas de acordo para aumentarem preço do iPhone

    A Apple é bem conhecida pelo preço elevado que pratica nos seus produtos, embora este preço seja muitas vezes pequeno a pagar para os fãs da marca, que pretendem mais a qualidade da mesma nos seus produtos.

    Ainda assim, isso não exclui que a empresa possa ter alguns problemas derivados deste ponto. De forma recente, um novo processo foi lançado contra a Apple e a Amazon, alegadamente pelas duas empresas trabalharem em conjunto para adulterar o preço de venda dos iPhones e iPads no mercado, mantendo os mesmos elevados.

    A queixa indica que as duas partes terão criado um acordo para eliminarem a concorrência do Amazon Marketplace, mantendo os preços dos produtos da Apple elevados. O processo terá sido apresentado pela firma Hagens Berman, e é indicado que as duas empresas terão assinado este acordo ainda em 2019.

    Este acordo, alegadamente, indicava que a Apple teria permissão para limitar o número de revendedores de produtos da empresa dentro do Amazon Marketplace, ao mesmo tempo que a Amazon recebia novas unidades para venda a um preço mais reduzido – mas mantendo os valores elevados para os consumidores.

    A fonte do processo aponta ainda que, antes do acordo, existiam mais de 600 revendedores de produtos da Apple na Amazon, mas que este valor foi reduzido para apenas 7 depois do acordo assinado.

    Hagens Berman afirma mesmo que ambas as empresas podem já ter confirmado a existência deste acordo em outros casos. Um dos exemplos encontra-se num caso existente sobre a Amazon, onde durante uma audiência no congresso norte-americano a empresa terá confirmado a existência do acordo com a Apple.

    O processo pode ser analisado em mais detalhe no site da entidade. Para já, tanto a Amazon como a Apple não deixaram qualquer comentário sobre o mesmo.

  • Amazon Photos para Android recebe finalmente novo design

    Amazon Photos para Android recebe finalmente novo design

    Amazon Photos para Android recebe finalmente novo design

    Os utilizadores da plataforma de armazenamento da Amazon Photos podem agora contar com uma nova aplicação para Android, que chega com algumas novidades e quase um ano depois da versão para iOS ter sido atualizada.

    A nova aplicação da Amazon Photos para Android chega hoje com uma nova interface, que vai ser mais simples de usar e interativa, facilitando a tarefa dos utilizadores em acederem aos seus conteúdos. Agora os utilizadores podem rapidamente pesquisar pelas fotos que realmente pretendem.

    Existe ainda um novo modo de partilha, que permite aos utilizadores selecionarem determinados conteúdos para serem partilhados com amigos e familiares, de forma segura e privada.

    amazon photos no android

    De relembrar que os utilizadores do Amazon Prime possuem acesso a armazenamento ilimitado de fotos nos seus dispositivos, e 5 GB para vídeos. Os conteúdos armazenados na plataforma podem também ser facilmente partilhados para outros dispositivos da Amazon, como o Echo ou a Fire TV.

    Algumas destas novidades certamente não serão novas para os utilizadores da aplicação no iOS, tendo em conta que foram introduzidas no sistema faz quase um ano. Mas apenas agora a Amazon decidiu lançar as mesmas para a sua versão do Android.

    A nova versão já se encontra disponível pela Google Play Store, sendo apenas necessário atualizar.

  • Lyft prepara-se para despedir 13% dos seus funcionários

    Lyft prepara-se para despedir 13% dos seus funcionários

    Lyft prepara-se para despedir 13% dos seus funcionários

    A empresa Lyft  confirmou que vai realizar o despedimento de 13% do seu conjunto de funcionários, na mais recente onda de despedimentos a afetar os gigantes da tecnologia a nível global.

    A empresa confirmou ao portal WSJ que os cortes vão começar a ser aplicados ainda durante este ano. Espera-se que os mesmos venham a afetar centenas de funcionários, tendo em conta que a empresa conta atualmente com 4000 funcionários permanentes – não incluindo os condutores.

    O CEO da empresa, Logan Green, afirma em comunicado que esta medida será necessária face ao período de instabilidade financeira que os mercados mundiais se encontram a verificar. A empresa sublinha ainda que se espera vir a sentir uma recessão dos mercados durante o próximo ano, e como tal é necessário adaptar as medidas a estes tempos.

    De notar que esta não é a primeira vez que a Lyft realiza despedimentos este ano. A empresa também já tinha despedido cerca de 60 funcionários no inicio de Junho, depois de encerrar a sua divisão de aluguer de viaturas. Durante a pandemia, em 2020, cerca de 1000 funcionários perderam os seus postos na empresa.

    Existem ainda os rumores que a empresa pode estar a preparar-se para ser adquirida por terceiros, com as entidades possíveis da lista a incluírem nomes como a Amazon, Ford e GM.

  • Amazon vai suspender novas contratações a nível empresarial

    Amazon vai suspender novas contratações a nível empresarial

    Amazon vai suspender novas contratações a nível empresarial

    A Amazon confirmou que vai suspender todas as novas contratações a nível empresarial durante os próximos meses, numa medida antecipada devido à imprevisibilidade dos mercados financeiros.

    Esta suspensão junta-se à que já existia a nível dos setores focados para os consumidores. Basicamente, a empresa agora irá também deixar de contratar novos funcionários para cargos de direção ou executivos na empresa.

    A empresa sublinha que esta medida teve em conta as contratações que foram realizadas nos últimos anos, e adapta-se ao período em que nos encontramos sobre a instabilidade financeira em diversos mercados. A empresa espera manter esta suspensão durante os próximos meses, não tendo ainda sido confirmada uma data em que as mesmas iriam ser levantadas.

    Para funcionários que eventualmente possam abandonar os cargos, a empresa espera realizar o enquadramento de algumas substituições, mas fora isso não serão feitas novas contratações diretas ou entrevistas para novos cargos.

    É importante relembrar que os resultados financeiros da Amazon, respeitantes ao passado trimestre, também ficaram longe de serem perfeitos. As receitas da AWS registaram valores de crescimento abaixo do que era esperado, o que levou também a uma queda do valor das ações da empresa em bolsa.

    No entanto, a Amazon não é certamente a única empresa a aplicar medidas. Esta junta-se a nomes como a Meta, Google, Microsoft e outra gigantes que, nas ultimas semanas, aplicaram medidas para contenção de custos finais.

  • Snapchat agora permite testar óculos da Amazon em formato virtual

    Snapchat agora permite testar óculos da Amazon em formato virtual

    Snapchat agora permite testar óculos da Amazon em formato virtual

    Não é de agora a forma como a Snap tem vindo a integrar mais funcionalidades sobre a sua plataforma, focadas em permitir aos utilizadores terem formas de experienciar novos conteúdos.

    E agora a empresa volta a anunciar uma medida de peso, tendo criado uma parceria com a Amazon para fornecer um novo filtro no Snapchat, o qual pode ser usado para os mesmos experimentarem óculos de forma virtual.

    Aproveitando a tecnologia de Realidade Aumentada que o Snapchat fornece, a ideia passa por criar uma nova forma de os utilizadores poderem experimentar filtros de óculos, criados a partir do perfil @amazonfashion, diretamente pela plataforma. Os filtros iriam contar com vários itens que estão disponíveis para venda na Amazon, mas basicamente seria possível experimentar um pouco do design antes do processo.

    exemplos de filtros

    Usando a tecnologia 3D Asset da Amazon, esta também permite que os utilizadores possam ter uma lista constantemente atualizada de novos itens a experimentar. Obviamente, as informações dos produtos e a disponibilidade também surgem em conjunto com os itens. Desta forma, os conteúdos dos itens fornecidos no portal vão ser atualizados em tempo real – seja em nível de preços ou de disponibilidade na plataforma da Amazon.

    A ideia passa por permitir a expansão da funcionalidade em breve para outros itens que estejam disponíveis para venda na Amazon.

  • Amazon Prime agora permite acesso ao streaming do Amazon Music

    Amazon Prime agora permite acesso ao streaming do Amazon Music

    Amazon Prime agora permite acesso ao streaming do Amazon Music

    Recentemente a Amazon realizou uma ligeira alteração nos preços para a subscrição do Amazon Prime. No entanto, este aumento veio agora trazer também alguns benefícios para quem tenha o mesmo.

    A empresa confirmou que, a partir de agora, os utilizadores com o Amazon Prime vão passar a ter acesso a todo o catálogo de músicas disponíveis no Amazon Music, sem qualquer publicidade. O serviço de streaming da empresa passa assim a ser incluído nas ofertas do Amazon Prime, que se integra ao já existente Amazon Prime Vídeo, Prime Gaming, Prime Reading e Amazon Photos.

    A confirmação encontra-se a ser enviada via email, para os utilizadores que possuem uma subscrição Prime ativa.

    No entanto, ainda existem algumas limitações que serão certamente importantes de ter em conta. Apesar de se poder aceder a todos os conteúdos do Amazon Music, apenas é possível reproduzir esses conteúdos em formato aleatório. Ou seja, os utilizadores colocam uma determinada playlist, mas não podem selecionar a música que pretendem ouvir – a plataforma permite, no entanto, realizar seis “saltos” diários de música.

    Para quem pretenda acesso total à plataforma, sem as limitações, ainda é necessário a subscrição do Amazon Music Unlimited, que possui o custo de 9.99 euros por mês.

  • Mercado dos tablets continua a registar quedas consideráveis

    Mercado dos tablets continua a registar quedas consideráveis

    Mercado dos tablets continua a registar quedas consideráveis

    Depois de um forte crescimento durante a pandemia, o mercado dos tablets e dos Chromebooks encontra-se agora a verificar uma forte queda de valores nas unidades vendidas para o mercado.

    De acordo com os dados mais recentes da IDC, os dados apontam para uma queda considerável de dispositivos enviados para o mercado nos últimos meses. Segundo os analistas, registou-se a uma queda de 8.8% nos envios de tablets para o mercado no período anual, com 38.6 milhões de unidades enviadas. No mercado dos Chromebooks a queda foi ainda mais sentida, em torno dos 34.4%, com apenas 4.3 milhões de unidades enviadas.

    Existem vários motivos para estas quedas de valores. Uma das principais encontra-se sobre o abrandamento das vendas sobre o mercado no período pós-pandemia, mas também ao aumento da incerteza financeira nos mercados globais, que leva os consumidores a optarem por reduzir os gastos neste género de produtos.

    A nível dos fabricantes com mais unidades de tablets enviadas para o mercado durante o passado trimestre, a Apple continua a liderar, com uma quota no mercado de 37.5%. A Samsung encontra-se em segundo lugar, com 18.4%, seguindo-se a Amazon com 11.1%.

    Espera-se que, para os próximos meses, a tendência venha a manter-se. Tendo em conta que não existem previsões de melhorias dos mercados globais nos próximos tempos, a tendência de queda deve ser algo que vai manter-se bastante evidente nos números das empresas.

  • Amazon apresenta resultados financeiros abaixo dos esperados

    Amazon apresenta resultados financeiros abaixo dos esperados

    Amazon apresenta resultados financeiros abaixo dos esperados

    Esta semana várias empresas estão a revelar os seus relatórios financeiros respeitantes ao passado trimestre, e nem todas estão a ter valores que podem ser considerados satisfatórios. A Meta é um dos exemplos disso mesmo, que apresentou uma desvalorização em bolsa durante o dia de ontem de 24% depois da revelação dos dados, atingindo um dos valores mais baixos desde 2016.

    Agora parece que a Amazon também não está a ir por melhores caminhos. A empresa registou quedas consideráveis nos valores, que certamente serão alvo de preocupação para os investidores da mesma. Apesar de a empresa ter registado um crescimento trimestral de quase 15% nas receitas, os valores ainda ficaram longe do que os analistas previam.

    Isto terá levado as ações da empresa na bolsa a caírem mais de 15%, para valores onde não se encontravam desde Dezembro de 2019.

    No final, esta é apenas mais uma empresa que regista quedas consideráveis das receitas face ao que era antecipado. Várias das grandes empresas no mercado registaram quedas no passado trimestre, em parte derivada da instabilidade financeira que se verifica um pouco por todo o mundo.

  • Está a chegar a publicidade virtual para as plataformas de streaming

    Está a chegar a publicidade virtual para as plataformas de streaming

    Está a chegar a publicidade virtual para as plataformas de streaming

    As plataformas de streaming podem brevemente receber uma nova forma de criar publicidade para os utilizadores, e num formato que muitos podem nem relacionar logo como tal.

    De acordo com o portal Techcrunch, tanto a Amazon como a Peacock encontram-se a testar um novo sistema de publicidade virtual, que basicamente consiste na edição dos conteúdos disponíveis nas plataformas para, sobre locais específicos, incluírem algum género de publicidade.

    Ou seja, este sistema iria usar locais especificamente criados para o efeito, em filmes e séries disponíveis nas plataforma de streaming, para integrar publicidade aos mais variados produtos. A ideia não é inteiramente nova, e na realidade, é aplicada faz anos na indústria do cinema.

    Muitos filmes contam com o que é conhecido como “product placement”, onde determinados produtos de uma marca são colocados em destaque no filme ou em foco. A ideia que a Amazon se encontra a testar é similar, mas coloca conteúdo de publicidade variável dentro das transmissões. Estes conteúdos iriam surgir em locais específicos, como um cartaz dentro de uma série ou de um filme, com conteúdo que poderia variar conforme o anunciante.

    publicidade virtual amazon

    A ideia para as empresas será que poderão ter nova publicidade a ser digitalmente inserida em filmes e séries, com conteúdo que pode ir ser rotativo – e até para mais do que uma empresa. Mais interessante ainda para os anunciantes será o facto que este sistema pode ser adaptado ao perfil de cada utilizador.

    Ou seja, tal como pela internet em geral existe a publicidade direcionada, que é personalizada para cada utilizador, neste género de conteúdos também ficaria disponível um formato de publicidade personalizada para cada conta, adaptada aos gostos de cada um – e abrindo novas portas para os anunciantes.

    Para já a ideia parece estar em testes apenas por parte da Amazon, focada para a sua plataforma do Prime Vídeo. No entanto, é possível que outras plataformas venham a revelar algo similar – aqui inclui-se nomes como o Netflix e Disney+.

  • TikTok com planos de batalhar diretamente a Amazon

    TikTok com planos de batalhar diretamente a Amazon

    TikTok com planos de batalhar diretamente a Amazon

    Depois de ter criado uma rivalidade direta com plataformas de vídeo, o TikTok parece agora focado em ultrapassar um novo rival.

    De acordo com os mais recentes rumores, o TikTok encontra-se a planear construir o seu próprio centro de distribuição de produtos nos EUA, de forma a permitir distribuir itens que sejam vendido sobre a plataforma de forma direta. Basicamente, a empresa encontra-se agora a lançar a ideia de criar uma alternativa à Amazon.

    Esta medida, a confirmar-se, vai ser um grande avanço da plataforma na área do e-commerce, criando a sua própria linha de distribuição, e entrando num mercado que a mesma já tem vindo a tentar adotar faz algum tempo.

    A ideia, no final, será aumentar as receitas através do uso de plataformas de distribuição para comerciantes, aproveitando ainda a popularidade do TikTok para a distribuição de publicidade e conteúdos para os comerciantes.

    A ideia passa por integrar este sistema de entregas dentro do TikTok Shop, expandido também a oferta para incluir entregas diretas para os consumidores. De acordo com algumas ofertas de emprego da empresa, esta encontra-se a focar para já no mercado dos EUA, mas a ideia passa por abranger um formato internacional de entregas para o futuro, o que demonstra que isto não é apenas uma ideia sem planos para a frente.

    armazém de encomendas

    A empresa encontra-se atualmente à procura de funcionários nos EUA para alguns cargos associados com a logística de entregas e encomendas, bem como para a organização de armazéns. Para já, todos os cargos existentes focam-se apenas para os EUA, sem referências a planos internacionais.

    Numa fase inicial, apesar dos planos do TikTok em criar o seu próprio centro de distribuição, a empresa parece focada mais em trabalhar com parceiros para as entregas e gestão das encomendas. No entanto, no futuro, a ideia pode ser criar a sua própria frota de entregas, algo similar ao que a Amazon realiza para as encomendas nos EUA.

    Ao mesmo tempo, a plataforma continua a apostar na criação de funcionalidades focadas para lojas a partir do TikTok, dando aos comerciantes novas formas de poderem apresentar os seus produtos.

  • Google Cloud revela parceria com Coinbase para aceitar pagamentos em criptomoedas

    Google Cloud revela parceria com Coinbase para aceitar pagamentos em criptomoedas

    Google Cloud revela parceria com Coinbase para aceitar pagamentos em criptomoedas

    A Google confirmou que vai realizar uma nova parceria com a Coinbase, permitindo que os utilizadores possam usar os seus fundos em criptomoedas para pagarem os serviços da empresa.

    Numa fase inicial, o sistema irá encontrar-se limitado a apenas algumas criptomoedas selecionadas, mas espera-se que seja alargado para mais no futuro. Segundo as duas empresas, esta medida pretende criar uma forma alternativa de os consumidores poderem usar os seus fundos na Web3.

    Para esta funcionalidade, a Google irá usar uma ferramenta que a Coinbase fornece para empresas, conhecida como Coinbase Commerce. Esta permite que as empresas possam aceitar pagamentos em criptomoedas e converter os mesmos em dinheiro fiat. Entre as criptomoedas aceites encontram-se Bitcoin, Ethereum, USD Coin, Tether USD, Dogecoin, Shiba Inu e outras. De notar que a Coinbase fica com uma parte dos pagamentos realizados usando este sistema, pelo que o valor final da Google pode ser diferente.

    Além disso, a empresa espera ainda usar o Coinbase Prime, uma plataforma focada para grandes entidades e que ajuda no armazenamento e gestão de fundos de criptomoedas. Esta parceria estipula ainda a mudança de algumas das plataformas da Coinbase, que atualmente estariam sobre a Amazon Web Services, passando-os para o Google Cloud.

    Segundo a Google, espera-se que estas medidas possam vir a ajudar os consumidores a entrarem na Web3 e a terem ferramentas para realizar as suas tarefas no dia a dia. Além disso, a empresa espera ainda fornecer novas ferramentas que permitam aos programadores construir as suas próprias apps focadas para a Web3, obviamente aproveitando as infraestruturas da Google.

    No entanto, é importante sublinhar que esta medida da Google surge na mesma altura em que o mercado das criptomoedas tem vindo a sofrer alguns impactos, e os valores estão consideravelmente abaixo do que se verificava faz apenas alguns meses – em parte devido à pressão do mercado financeiro, e também a alguns escândalos que abalaram o setor das criptomoedas e stablecoins.

  • Ex-chefe de segurança da Uber condenado por ocultar ataque em 2016

    Ex-chefe de segurança da Uber condenado por ocultar ataque em 2016

    Ex-chefe de segurança da Uber condenado por ocultar ataque em 2016

    Em meados de 2016, a Uber sofreu um dos maiores ataques da história da empresa, mas demorou bastante tempo a revelar o mesmo depois de ter obtido conhecimento que este aconteceu.

    Agora, Joseph Sullivan, chefe de segurança da Uber, foi oficialmente condenado por ter ocultado o ataque das autoridades. De acordo com o NYT, o tribunal de São Francisco condenou Sullivan por obstruir a investigação da FTC sobre outro incidente que teria acontecido em 2014. Este foi ainda condenado por ter ativamente ocultado o ataque das autoridades.

    Em causa encontra-se a forma como o chefe de segurança agiu perante o ataque, que afetou um dos servidores da Amazon da empresa, e onde os atacantes estariam a pedir 100.000 dólares à entidade para evitar a divulgação de dados.

    Os hackers terão entrado em contacto com Sullivan, a informar que teriam descoberto uma falha de segurança nos sistemas da empresa, a qual permitia o acesso a informação pessoal de 600,000 condutores, e mais de 57 milhões de passageiros.

    Mais tarde foi conhecido que os atacantes terão encontrado uma chave digital da Uber, usada para aceder ao sistema, e onde se encontrava então os dados dos clientes da empresa sem qualquer encriptação.

    Sullivan recomendou os hackers a irem pelo programa de bug bounty da empresa, mas este apenas possui o pagamento máximo de 10.000 dólares, valor abaixo do que os atacantes pretendiam. Face a isto, estes ameaçaram a empresa que iriam revelar a falha e os dados caso o pagamento não fosse realizado.

    O chefe de segurança usou os fundos da empresa para pagar os 100.000 dólares em Bitcoin, parecendo como se fosse do programa de bug bounty, tendo também forçado os atacantes a assinarem um acordo para não revelarem o mesmo.

    O júri terá visto este acordo como uma forma de se ocultar as atividades, que estará agora na frente da acusação. Além disso, ficou ainda estabelecido que o pagamento não deveria ter sido feito como forma de bug bounty, uma vez que estes programas são direcionados para investigadores de segurança que pretendem realmente ajudar as empresas – e não foi o que aconteceu neste caso.

    Além disso, as autoridades deveriam também ter sido informadas sobre o ataque, algo que não aconteceu na altura. Sullivan enfrenta agora até cinco anos de prisão, e mais três por ter ocultado o caso.

  • Google Cloud chega oficialmente à África do Sul

    Google Cloud chega oficialmente à África do Sul

    Google Cloud chega oficialmente à África do Sul

    A Google encontra-se a abrir portas para o mercado da África do Sul, tendo confirmado o lançamento do seu sistema cloud nesta região, que é também o primeiro no continente fornecido por parte da Google.

    A empresa pretende, desta forma, tentar cativar mais utilizadores que necessitem da proximidade com esta região, e criar assim uma oferta mais atrativa do Google Cloud invés dos rivais, como a Amazon Web Services (AWS) e Microsoft Azure – ambas no continente faz já alguns anos.

    A Google afirma ter desenvolvido o Dedicated Cloud Interconnect, que permite uma ligação direta com a rede da Google no pais, e sobre as cidades de Nairobi (Kenya), Lagos (Nigeria), e África do Sul (Capetown e Johannesburg).

    A Google espera ainda usar o seu cabo “Equiano”, que interliga a região africana com a europa, para fornecer a ligação direta para estes locais, garantindo assim a comunicação com o resto do continente.

    Os utilizadores do Google Cloud podem, desde já, selecionar esta nova região para a criação dos seus sistemas, sobretudo se tiverem serviços que sejam necessários de uma localização mais próxima dos clientes finais.

  • Xiaomi Smart Band 7 Pro está oficialmente disponível

    Xiaomi Smart Band 7 Pro está oficialmente disponível

    Xiaomi Smart Band 7 Pro está oficialmente disponível

    No mesmo evento em que foi revelada a nova linha do Xiaomi 12T, a empresa veio também confirmar a chegada da versão global da Xiaomi Smart Band 7 Pro.

    Este novo modelo da pulseira fitness da empresa chega com um ecrã AMOLED de 1.64 polegadas, contando com um brilho superior e uma qualidade mais elevada para apresentar mais informações aos utilizadores.

    A Xiaomi Smart Band 7 Pro fornece mais de 100 modos de desporto, que permitem monitorizar o ritmo cardíaco, SpO2 e outras necessidades de saúde úteis para informações adicionais sobre o treino.

    Xiaomi Smart band 7 pro

    A empresa refere ainda que este modelo conta com uma resistência até 5 ATM, e uma bateria que permite a autonomia até 12 dias com apenas uma carga. Esta conta ainda com um sistema de GPS integrado, que permite realizar a recolha dos trajetos sem a necessidade direta do smartphone.

    Xiaomi Smart band 7 pro caractristicas

    A pulseira conta com mais de 150 watchfaces diferentes que podem ser escolhidos, conforme os gostos de cada utilizador, bem como 8 pulseiras diferentes. No entanto, infelizmente a versão global da Xiaomi Smart Band 7 Pro não conta com NFC, ficando assim de fora os pagamentos contactless.

    A Xiaomi Smart Band 7 Pro já se encontra disponível a partir da Amazon de Espanha, por 106.78 euros.

  • Pixel Watch com detalhes revelados antes do tempo pela Amazon

    Pixel Watch com detalhes revelados antes do tempo pela Amazon

    Pixel Watch com detalhes revelados antes do tempo pela Amazon

    Faltam apenas alguns dias para a Google realizar o seu aguardado evento, onde se espera que a empresa venha a revelar os novos smartwatches da linha Pixel. No entanto, enquanto isso não acontece, pela internet vão surgindo imagens que indicam o design final do mesmo.

    Apesar de leaks e informações sobre o Pixel Watch terem vindo a surgir faz meses, parece que a Amazon da Alemanha antecipou-se ao evento da Google, tendo listado uma página para o dispositivo antes mesmo deste ser confirmado, e apesar de ter sido rapidamente removida, não foi se antes ter sido capturada pela Internet.

    A página indicava praticamente tudo o que existe para saber sobre o dispositivo, desde imagens a características, dando mais indicações do que a Google vai revelar no próximo dia 6 de Outubro.

    De acordo com o portal 9to5 Google, o Pixel Watch vai contar com, pelo menos, quatro pulseiras diferentes, com variadas cores e formatos. Estas variam entre as tradicionais de silicone e no que parecem ser pulseiras de pele e uma espécie de tecido – Infelizmente as imagens reveladas não possuem grande qualidade para ver melhor os detalhes.

    pulseiras do pixel watch

    No entanto, foi também revelado imagens dos possíveis watchfaces que vão encontrar-se no Pixel Watch, que devem permitir aos utilizadores personalizar os seus dispositivos conforme pretendam. A listagem da Amazon referia ainda que os utilizadores que adquirirem o Pixel Watch terão acesso a seis meses gratuitos do Fitbit Premium, que faz parte da integração que a plataforma pretende fazer junto da sua empresa.

    watchfaces google pixel watch

    Das características faz ainda parte um Corning Gorilla Glass e a resistência até 5 ATM, juntando ainda um processador que se acredita ser o Exynos 9110 e bateria com autonomia para um dia completo.

    A listagem da Amazon colocava o preço do Pixel Watch nos 356.79 euros, sobre o preço da Alemanha e o modelo com Wi-fi. A versão com suporte a redes móveis deverá custar a partir de 400 euros.

  • Google Stadia: quais as melhores alternativas?

    Google Stadia: quais as melhores alternativas?

    Google Stadia: quais as melhores alternativas?

    A Google confirmou que vai descontinuar o Stadia a partir do início do próximo ano, uma medida que muitos consideravam inevitável. A plataforma era vista como sendo pouco popular entre a comunidade, e desde logo que os problemas na mesma surgiram.

    No entanto, esta não é a única plataforma de cloud gaming que existe no mercado. Apesar de os utilizadores mais regulares da Stadia poderem sentir falta das funcionalidades da mesma, de longe ficarão sem a possibilidade de usar o Cloud Gaming no futuro.

    Felizmente as plataformas que existem como alternativa, além de consideravelmente mais avançadas, contam ainda com várias funcionalidades únicas que nem no Stadia se encontravam, e são um bom ponto de partida para quem não tenham um computador poderoso para os jogos mais recentes.

    Mas vamos analisar quais as opções existentes.

    > Xbox Cloud Gaming

    Xbox Cloud Gaming

    Talvez a mais reconhecida seja a plataforma da Xbox Cloud Gaming, da Microsoft. Esta conta com um extenso catálogo de jogos, a sua grande maioria que também se encontra integrada para a Xbox.

    No entanto, ao contrário do que acontecia com o Stadia, onde existia um plano gratuito e os utilizadores apenas necessitavam de comprar os jogos, no Xbox Cloud Gaming é necessário pagar pela subscrição. Esta começa nos 12.99 euros mensais, mas permite o acesso a um vasto catálogo de jogos gratuitamente.

    > Nvidia GeForce Now

    Nvidia GeForce NOw

    Outra plataforma bastante usada no mercado é a oferta da Nvidia, a GeForce Now. Aproveitando o conhecimento e nome da Nvidia por detrás, esta plataforma permite aceder a um vasto conjunto de jogos, mas apresenta planos similares aos que existiam na Stadia.

    A grande vantagem será que os utilizadores podem usar as suas contas da Steam ou da Origin para jogarem títulos dentro do GeForce Now. Embora exista um plano gratuito, este é consideravelmente limitado. Para a experiência completa, no entanto, o plano mensal de aproximadamente 10 euros será mais adequado – para quem realmente pretenda todas as funcionalidades, existe ainda o plano RTX 3080, que permite aceder a sistemas com mais qualidade e com maior prioridade na entrada para os mesmos.

    > Amazon Luna

    amazon luna

    A Amazon também entrou para o mercado do cloud gaming de forma recente, com a sua aposta na Luna. Esta plataforma ainda se encontra a dar os primeiros passos, mas conta com uma vasta categoria de jogos disponíveis.

    Infelizmente, de momento o Amazon Luna apenas se encontra disponível nos EUA. Os utilizadores que tenham uma conta da Amazon nos EUA, e consigam aceder à plataforma via VPN, podem usar a mesma – mas note que a velocidade e ping da mesma podem ser consideravelmente elevados por este meio.

    No final, as alternativas ao Stadia existem, e para quem realmente pretenda, até poderão ser melhores planos tendo em conta que será possível aproveitar várias vantagens que nem sequer no Stadia se encontravam. A plataforma da Google contava com grande potencial sobre a sua integração via o YouTube – sobretudo para criadores de conteúdos, mas infelizmente foi algo que a empresa nunca conseguiu aproveitar.

  • WD Red Plus de 4TB ao melhor preço de sempre

    WD Red Plus de 4TB ao melhor preço de sempre

    WD Red Plus de 4TB ao melhor preço de sempre

    Se possui uma NAS e está a pensar aumentar a capacidade da mesma, aproveite agora a promoção que a WD se encontra a oferecer. A linha WD Red Plus é a mais adequada para quem pretenda uma solução de armazenamento para NAS sólida e a bom preço.

    E com o WD Red Plus de 4000 GB (4TB) terá certamente todo o espaço que necessita para isso. A versão RED da WD é bem conhecida por ser a mais adequada para sistemas NAS, que necessitam de atividades intensivas e de armazenamento alargado.

    O WD Red Plus de 4TB oferece exatamente isso sobre uma interface SATA III e em formato de 3.5 polegadas.

    Conta ainda com a tecnologia NASware 3.0 da WD para melhorar a segurança dos dados e o desempenho geral da drive. Esta será certamente a solução perfeita para a sua NAS.

    Pode obter a promoção diretamente da Amazon de Espanha, onde a mesma se encontra, por tempo limitado, disponível.

    Nota: Este artigo possui links de afiliado, onde acreditamos que possa ser considerado útil para os leitores. O TugaTech não foi, de nenhuma forma, pago para a publicação do mesmo, mas recebemos uma percentagem das encomendas feitas a partir do link.

  • Ofertas Exclusivas Amazon Prime – prepare-se para o novo evento

    Ofertas Exclusivas Amazon Prime – prepare-se para o novo evento

    Ofertas Exclusivas Amazon Prime – prepare-se para o novo evento

    A Amazon apresenta as Ofertas Exclusivas Amazon Prime, o novo evento de compras global de dois dias, exclusivo para membros Prime. As Ofertas Exclusivas Amazon Prime acontecem globalmente nos dias 11 e 12 de outubro de 2022, oferecendo aos membros Prime descontos em produtos indispensáveis. O evento de 48h começa em Portugal às 23h00 do dia 10 de outubro de 2022 e decorre até às 23h00 do dia 12 de outubro de 2022.

    As Ofertas Exclusivas Amazon Prime vão dar aos membros a oportunidade de ter acesso a centenas de milhares de ofertas, disponibilizando grandes poupanças em todas as categorias, incluindo eletrónica, moda, casa, cozinha e brinquedos.

    “Temos orgulho em oferecer aos nossos membros Prime múltiplas oportunidades de comprar e poupar ao longo de todo o ano. Este evento Ofertas Exclusivas Amazon Prime é mais um dos muitos benefícios que o nosso programa Prime inclui” refere Inês Ruvina, Portugal Expansion Senior Manager. “Em maio celebrámos um ano de Amazon Prime em Portugal e ao longo deste tempo, os nossos clientes têm desfrutado do melhor do entretenimento, compras e envios rápidos, entre outros”.

    Comece a poupar mais cedo

    Os membros não têm de esperar para usufruir dos benefícios e ofertas Prime. Os clientes podem aderir ao Prime ou começar um teste gratuito de 30 dias.

    Oportunidades no Prime Video: O Prime Video é apenas um dos muitos benefícios incluídos na subscrição Prime. Para além de uma vasta coleção de filmes e séries incluídos no Prime Video, de 30 de setembro a 7 de outubro, os membros Prime podem desfrutar de uma seleção de conteúdos novos e populares para alugar ou comprar com até 50% de desconto.     

    Mais oportunidades para se juntar ao Prime

    Qualquer pessoa pode aderir ao Prime, se elegível, ou começar um teste gratuito de 30 dias para participar nas Ofertas Exclusivas Amazon Prime, bem como usufruir de todos os benefícios incluídos no programa.

    O preço do Prime é de 49,90 euros por ano ou 4,99 euros por mês, incluindo as melhores compras, entregas rápidas em 2 dias em milhões de produtos, bem como acesso a um vasto catálogo de filmes e séries premiados com o Prime Video, armazenamento ilimitado de fotos com Amazon Photos, conteúdo gratuito para jogos com Prime Gaming, Prime Day, e muito mais.

  • Reino Unido vai investigar serviços cloud da Amazon, Microsoft e Google

    Reino Unido vai investigar serviços cloud da Amazon, Microsoft e Google

    Reino Unido vai investigar serviços cloud da Amazon, Microsoft e Google

    As autoridades do Reino Unido irão brevemente iniciar uma nova investigação, tendo como foco os serviços na nuvem de grandes empresas como a Amazon, Microsoft e Google.

    De acordo com a Reuters, em causa encontra-se a investigação a possíveis práticas de anti-concorrência por parte destas empresas, sobre o mercado de servidores cloud. Para já a investigação encontra-se centrada sobre os serviços que são fornecidos sobre a Amazon, Google e Microsoft.

    A agência reguladora de comunicações do Reino Unido, Ofcom, indica ainda que é possível que se venham a verificar investigações do mesmo formato para outro género de plataformas, tendo sido deixado como exemplo as plataformas de comunicações como o WhatsApp e Zoom.

    A investigação poderá demorar até 12 meses, e como referido, terá o objetivo de analisar se estas empresas encontram-se a realizar práticas que podem colocar em causa os rivais no mercado.

    De acordo com os dados mais recentes, estas três empresas são atualmente responsáveis por 81% das receitas de serviços cloud na Internet.

  • Amazon confirma data para o seu evento anual

    Amazon confirma data para o seu evento anual

    Amazon confirma data para o seu evento anual

    Como acontece todos os anos, a Amazon vai realizar um novo evento da empresa, focado a revelar algumas novidades a nível de hardware.

    De acordo com o convite da empresa, o evento irá realizar-se no dia 28 de Setembro. No entanto, o mesmo não deixava detalhes sobre o que esperar do mesmo. Na mensagem partilhada pela empresa apenas é referido que o evento será o palco de revelação para algumas novidades da Amazon, com foco nos produtos e serviços da mesma.

    De relembrar que, durante o evento do ano passado, a Amazon aproveitou para revelar algumas novidades que estavam previstas de chegar ao mercado no futuro, como é o caso do Astro, um robô controlado pela Alexa.

    O evento não vai ser transmitido pela empresa, mas espera-se que as novidades venham a ser depois publicamente reveladas.

  • Android no Windows 11 vai chegar a mais países em breve

    Android no Windows 11 vai chegar a mais países em breve

    Android no Windows 11 vai chegar a mais países em breve

    A Microsoft vai brevemente expandir o suporte para as suas aplicações Android no Windows 11 para mais países.

    De acordo com o comunicado da empresa, a Amazon App Store sobre o Windows 11 vai brevemente encontrar-se disponível numa lista de 31 novos países, onde se inclui o Reino Unido, Espanha, Canadá, França, Alemanha, Japão, entre outros.

    Com isto, os utilizadores do Windows 11 poderão ter acesso à loja de aplicações da Amazon diretamente do sistema, com a capacidade de instalar mais de 20.000 aplicações e jogos para Android.

    A lista completa de países que vão receber a Amazon App Store no Windows 11 pode ser verificada a partir do site oficial da Microsoft.

    Até agora, a Amazon App Store para o Windows 11 apenas se encontrava disponível para os utilizadores nos EUA, que eram também os únicos a terem acesso oficial à plataforma Android sobre o sistema. Apesar de existirem formas de instalar o subsistema de Android no Windows 11 em mais países, não será de forma oficial.

    Para além da expansão para mais países, o subsistema de Android para Windows conta ainda com várias melhorias a nível de desempenho, que devem otimizar as aplicações sobre o mesmo, além de consumirem menos recursos do sistema hospedeiro.

    Infelizmente, Portugal continua a não fazer parte da lista, portanto não será possível usar diretamente o mesmo em sistemas que se encontram nesta região. Até ao momento ainda se desconhece quando a Microsoft espera fornecer a loja de aplicações da Amazon para Portugal.

  • Baby Yoda está agora disponível como Tamagotchi

    Baby Yoda está agora disponível como Tamagotchi

    Baby Yoda está agora disponível como Tamagotchi

    Fãs de Baby Yoda, não precisam de procurar mais para terem o mesmo em casa… nem que seja em formato digital.

    A Bandai confirmou o lançamento do novo Tamagotchi baseado no Baby Yoda. Os utilizadores terão a possibilidade de tomar conta da sua própria personagem virtual, com as tradicionais animações, sons e alguns mini jogos. É ainda possível desbloquear um conjunto de roupas conforme se avance no tratamento.

    Segundo a mensagem promocional da empresa, os utilizadores são apontados para tomarem conta do Baby Yoda, ou este poderá ser tomado pela força negra. O conceito do jogo continua inalterado, sendo que esta será mais uma versão para os fãs da personagem.

    A Bandai confirmou que este novo modelo deve começar a ser disponibilizado para venda “em breve”, sobre a Amazon, mas ainda sem uma data concreta para tal.

  • Uber: hacker tem 18 anos e atacou apenas “por diversão”

    Uber: hacker tem 18 anos e atacou apenas “por diversão”

    Uber: hacker tem 18 anos e atacou apenas “por diversão”

    Durante o dia de hoje foi confirmado que a Uber teria sido alvo de um ataque, no qual o hacker teria obtido acesso aos sistemas internos da empresa, e alegadamente, teria também roubado diversa informação interna.

    Apesar de as investigações ao incidente ainda estarem a decorrer, agora sabem-se mais detalhes sobre o que realmente pode ter ocorrido. De acordo com o The New York Times, o alegado hacker pode ter apenas 18 anos, e terá obtido acesso ao sistema através do roubo de credenciais de um funcionário.

    Acredita-se que o atacante terá obtido acesso a algumas das ferramentas da empresa na Amazon Web Services, Google Cloud, além do Slack da Uber, onde foram partilhadas mensagens a indicar o ataque.

    Inicialmente os funcionários pensaram tratar-se de uma brincadeira, tendo em conta que o texto foi partilhado de forma algo invulgar no Slack geral da empresa. No entanto, veio rapidamente a confirmar-se o ataque quando a própria Uber começou a bloquear os acessos à plataforma de comunicação – além de imagens pornográficas que surgiram em vários sites internos da empresa.

    Em mensagens trocadas com outros utilizadores, o alegado hacker afirma que terá atacado a empresa “por diversão” e ameaça ainda divulgar o código fonte que terá obtido no processo. Ao que parece, o mesmo terá obtido o acesso aos sistemas internos através de um funcionário, tendo enviado vários pedidos de autenticação para a sua conta. Posteriormente, este fez-se passar como funcionário de IT da Uber, tendo contactado o funcionário via WhatsApp para o informar das supostas tentativas de ataque à conta – e requerendo os dados de acesso.

    Com esta informação, procedeu então com o acesso ao serviço, tendo então realizado a recolha dos dados e a divulgação pública do ataque no Slack da empresa.

    Até ao momento, a única informação conhecida por parte da Uber encontra-se na comunicação deixada pela empresa no Twitter, onde esta confirma ter sido alvo do ataque.

  • Alexa vai integrar mais publicidade em questões dos utilizadores

    Alexa vai integrar mais publicidade em questões dos utilizadores

    Alexa vai integrar mais publicidade em questões dos utilizadores

    A Amazon parece interessada em que os utilizadores da Alexa tenham mais formas de comprar produtos da empresa… nem que isso passe por integrar mais publicidade sobre a plataforma.

    A Amazon confirmou hoje que se encontra a lançar uma nova funcionalidade para marcas dentro do Alexa, sobre o nome “Customers Ask Alexa”. Esta vai permitir que, sobre determinadas questões enviadas para a plataforma, esta possa recomendar produtos de anunciantes na Amazon.

    Basicamente, sobre determinadas questões onde seja facultada informação pela Internet, a Alexa pode agora integrar também recomendações de conteúdos patrocinados pelas marcas. Por exemplo, ao questionar a Alexa sobre “Como remover pelos de gato da roupa”, as marcas interessadas podem usar o sistema para recomendarem os seus produtos aos utilizadores em formato de resposta.

    A empresa afirma que todos os conteúdos vão passar por um processo de moderação antes das perguntas ficarem publicamente disponíveis. De momento a funcionalidade encontra-se prevista apenas para os EUA e a Amazon nos EUA.

    Apesar de a ideia poder agradar a marcas e anunciantes, para os consumidores pode ser visto como mais uma integração de publicidade na plataforma, com conteúdos que são diretamente recomendados pelas marcas como forma de “ads”.

    No entanto, será improvável que os utilizadores realizem compras diretamente pela Alexa, já que a maioria dos que possuem acesso a este sistema, ainda optam por realizar as compras de forma manual na plataforma da Amazon, invés de usarem apenas a voz para o mesmo processo.

  • INIU Power Bank – Pequena mas com 10.000 mAh

    INIU Power Bank – Pequena mas com 10.000 mAh

    INIU Power Bank – Pequena mas com 10.000 mAh

    Nos dias de hoje, praticamente todos os dispositivos eletrónicos  possuem algum género de bateria. Sobretudo smartphones, quem nunca ficou sem bateria a meio de um dia importante, ou teve de andar à procura de uma ficha para carregar?

    As powerbanks ajudam, mas não quando para teremos uma boa capacidade é também necessário andar com o que quase pode ser considerado um “tijolo”. É aqui que entra o modelo desta powebank.

    A INIU Powebank conta com uma capacidade total de 10.000 mAh, mas o seu grande destaque encontra-se no tamanho reduzido: que quase é aproximado ao de um cartão de crédito. Esta suporta todos os principais meios de carregamento rápido para garantir que os dispositivos possam ser carregados no menor tempo possível.

    carregamento rápido da powe bank

    Com três saídas USB, esta permite o carregamento até 22,5 W, sendo que todas as entradas podem ser usadas ao mesmo tempo se necessário.

    Com apenas três horas de carregamento, esta permite obter até 1000 mAh de carga para os seus dispositivos, e o carregamento total demora em média seis horas.

    Esta conta ainda com uma pequena estrutura para segurar o telemóvel durante o uso, colocando-o o mesmo numa posição perfeita para ver vídeos.

    A INIU Power Bank pode ser adquirida diretamente da Amazon de Espanha.

    Nota: Este artigo possui links de afiliado, onde acreditamos que possa ser considerado útil para os leitores. O TugaTech não foi, de nenhuma forma, pago para a publicação do mesmo, mas recebemos uma percentagem das encomendas feitas a partir do link.

  • Safari 16 recebe suporte para imagens AVIF

    Safari 16 recebe suporte para imagens AVIF

    Safari 16 recebe suporte para imagens AVIF

    Faz apenas algumas horas que a Apple começou a disponibilizar o iOS 16 para os utilizadores, contando com várias novidades, entre as quais se encontram algumas focadas para o navegador nativo da empresa.

    O Safari foi um dos que recebeu algumas novidades, sendo uma das mais aguardadas a chegada do suporte ao AVIF. Este formato de imagens foi lançado como forma de otimizar o carregamento de conteúdos pela Internet, similar ao que se encontra no JPEG, PNG, GIF, entre outras.

    Este formato foi desenvolvido pelo Alliance for Open Media, um grupo do qual se encontram nomes como a Amazon, Apple, ARM, Cisco, Facebook, Google, Huawei, Intel, Microsoft, Mozilla, Netflix, Nvidia, Samsung e a Tencent.

    O formato tinha como objetivo melhorar o desempenho no carregamento de páginas web, ao mesmo tempo que reduz a largura de banda necessária para a tarefa de descarregar imagens. O Chrome foi um dos primeiros a receber suporte para imagens AVIF, com a versão 85, seguindo-se a 97 no Android. O Firefox recebeu desde a versão 93 lançada este ano.

    Agora, o Safari passa também a contar com suporte para as mesmas, otimizando assim ainda mais os conteúdos carregados.

    O Safari 16.0 chega com suporte para estas imagens, sendo que se espera vir a receber também suporte futuramente no macOS Ventura e iPadOS. Tudo o que os utilizadores necessitam de fazer será atualizar para a mais recente versão do iOS para receberem a novidade diretamente no mesmo.

    Os interessados podem também verificar mais detalhes sobre a mudança a partir deste link.

  • Ubisoft Plus está gratuito para todos até 10 de Outubro

    Ubisoft Plus está gratuito para todos até 10 de Outubro

    Ubisoft Plus está gratuito para todos até 10 de Outubro

    De forma recebe a Ubisoft realizou o aguardado evento Ubisoft Forward, onde foram reveladas algumas das novidades da empresa para os próximos meses. No entanto, o evento também recebeu uma novidade que vai estar disponível de imediato para qualquer interessado.

    Se nunca experimentou o Ubisoft Plus, a plataforma de subscrição da empresa, agora pode realiza-lo de forma totalmente gratuita até 10 de Outubro.

    Com esta oferta, os jogadores podem obter uma conta do Ubisoft Plus totalmente gratuita até 10 de Outubro, com a capacidade de acesso a todos os jogos que se encontram na plataforma da empresa.

    A oferta vai aplicar-se para todos os utilizadores em PC, Google Stadia e Amazon Luna, sendo que tudo o que é necessário será criar a conta na plataforma aproveitando a promoção. Esta promoção marca também o terceiro aniversário do serviço no mercado.

    planos do Ubisoft plus disponiveis

    Com isto, os utilizadores terão acesso a mais de 100 jogos da Ubisoft, desde títulos clássicos a novos jogos lançados de forma recente, como o Far Cry 6 e Assassin’s Creed Valhalla.

    Os interessados apenas necessitam de aceder ao site criado para o efeito.

  • Meta anuncia Fundação PyTorch para acelerar progresso na investigação de IA

    Meta anuncia Fundação PyTorch para acelerar progresso na investigação de IA

    Meta anuncia Fundação PyTorch para acelerar progresso na investigação de IA

    Desde 2016, quando a Meta estabeleceu uma parceria com a comunidade de Inteligência Artificial (IA) para criar a estrutura da PyTorch para investigação, a colaboração tem sido essencial para o seu sucesso. Com milhares de participantes que criaram mais de 150 000 projetos na estrutura, a PyTorch tornou-se uma das principais plataformas na investigação e produção para toda a comunidade de IA.

    Hoje, a Meta anuncia que o projeto vai transitar para a recém-lançada Fundação PyTorch, que vai fazer parte da organização sem fins lucrativos Fundação Linux, um consórcio de tecnologia cuja principal missão é o desenvolvimento colaborativo de software open-source.

    A criação da Fundação PyTorch garante que as decisões vão ser tomadas de forma transparente e aberta por um grupo diversificado de membros do conselho durante os próximos anos. O órgão de gestão vai ser composto por representantes da AMD, Amazon Web Services, Google Cloud, Meta, Microsoft Axure e Nvidia, com a intenção de se expandir ainda mais, ao longo do tempo.

    O compromisso com a investigação de IA orientada para a comunidade

    A PyTorch foi criada a partir de uma filosofia de open-source, que coloca a comunidade em primeiro lugar, e que não vai sofrer alterações com a transição para a Fundação. Quando os investigadores e os programadores fazem o seu código em open-source, tornam possível que pessoas de todo o mundo partilhem o seu trabalho, aprendam com os avanços e, depois, contribuam de novo para a comunidade de IA.

    No futuro, todos os que contribuíram para esta estrutura vão beneficiar de uma gestão robusta, de uma liderança diversificada e de investimentos adicionais fornecidos pelos novos parceiros da Fundação PyTorch.

    A Fundação vai empenhar-se para seguir quatro princípios: permanecer aberta, manter um branding neutro, permanecer justa e estabelecer uma identidade técnica forte. Uma das suas prioridades principais é manter uma separação clara entre o negócio e a gestão técnica da PyTorch.

    A Meta vai continuar a investir na PyTorch e a utilizá-la como a estrutura principal para a investigação e produção de IA. A transição não significa que vão ser feitas alterações ao código, ao projeto principal ou aos modelos operacionais dos programadores da PyTorch.

    A Meta trabalhou de forma consistente para cultivar o crescimento orientado para a comunidade que impulsionou o sucesso da PyTorch, ao direcionar centenas de engenheiros para a estrutura e ao apoiar o desenvolvimento de produtos e o alcance da comunidade.

    A ciência aberta está no centro do trabalho da Meta em IA, quer se trate de lançar código para grandes modelos de idiomas, sistemas de visão computacional auto-supervisionados, novos conjuntos de dados inovadores, ou plataformas de IA incorporadas.

    A Meta acredita que esta abordagem permite uma evolução mais rápida na criação e no desenvolvimento de novos sistemas, que vão abordar as necessidades do mundo real e responder a perguntas fundamentais sobre a natureza da inteligência. Com a criação da Fundação PyTorch, toda a comunidade de IA está posicionada para evoluir neste campo de novas e entusiasmantes formas.

  • YouTube TV agora suporta som 5.1 sobre a Apple TV

    YouTube TV agora suporta som 5.1 sobre a Apple TV

    YouTube TV agora suporta som 5.1 sobre a Apple TV

    Os utilizadores da Apple TV que usam a aplicação do YouTube TV contam a partir de hoje com algumas novidades.

    A nova versão da app de vídeo do YouTube chega com o suporte para áudio 5.1 sobre o Apple TV. A novidade já tinha sido revelada em Março, mas apenas agora a Google decidiu lançar a mesma sobre a app mais recente do YouTube TV.

    De relembrar que a mesma novidade foi também lançada para os dispositivos Android TV em meados de Junho, e para a Amazon Fire TV um mês depois. A chegada à Apple TV estava mais que prevista, mas até agora ainda se desconhecia quando iria acontecer.

    Segundo a empresa, os utilizadores não necessitam de alterar nenhuma configuração para beneficiarem deste novo som. Em todos os conteúdos onde o mesmo seja suportado, este será automaticamente ativado.

    Obviamente, os utilizadores ainda necessitam de ter um sistema de som 5.1 para tirarem total proveito desta novidade. Existe também alguns conteúdos que não são suportados por esta tecnologia, como é o caso de conteúdos em direto ou DVR.

    Tudo o que será necessário é verificar se a app do YouTube TV está atualizada para a versão mais recente, de forma a beneficiar da novidade.

  • Amazon Prime: ainda pode aproveitar o preço baixo antes dos aumentos

    Amazon Prime: ainda pode aproveitar o preço baixo antes dos aumentos

    Amazon Prime: ainda pode aproveitar o preço baixo antes dos aumentos

    Se está a pensar adquirir o Amazon Prime, esta é a melhor altura para o fazer. A menos que queira pagar mais pela mesma tarefa faz menos de sete dias.

    Como estava já agendado, a Amazon encontra-se a prever aumentar os preços da Amazon Prime durante a próxima semana. Atualmente o plano encontra-se disponível por 3.99 euros mensais, mas para a próxima semana o aumento será feito para os 4.99 euros mensais, o que corresponde a cerca de 49.90 euros anuais. Este ainda é um considerável aumento face ao valor atual.

    A boa noticia será que, para os utilizadores que realizem o upgrade para o Amazon Prime, podem beneficiar do preço anterior até à próxima renovação. Ou seja, quem comprar o Amazon Prime sobre o preço antigo, irá manter o mesmo até à próxima data de renovação.

    Para quem esteja a pensar adquirir o plano Prime anual, isto poderá ter vantagens.

    Portanto, se é um dos utilizadores a pensar no upgrade, agora talvez seja a melhor altura. Assim pode beneficiar do plano mais barato, e caso adquira a versão anual, será ainda mais em conta, tendo apenas o aumento para o próximo ano.

    De relembrar que o Amazon Prime possui várias vantagens, entre as quais o acesso ao envio rápido de produtos gratuitamente, acesso ao Prime Vídeo, Amazon Music, Amazon Photos e vários descontos exclusivos.

  • Redmi Buds 4 e 4 Pro chegam ao mercado global

    Redmi Buds 4 e 4 Pro chegam ao mercado global

    Redmi Buds 4 e 4 Pro chegam ao mercado global

    Este ano a Xiaomi revelou os novos Redmi Buds 4 e 4 Pro, os novos earbuds da empresa que serão também os mais baratos da marca. No entanto, estes ficaram apenas disponíveis para o mercado da China em Maio deste ano, deixando de lado o mercado global.

    Isso pode agora vir a mudar, no entanto, tendo em conta que recentes informações parecem apontar que a Xiaomi está a preparar-se para lançar este novo modelo em mais mercados. No final de Junho, a empresa teria certificado o novo modelo sobre a entidade BIS, o que praticamente confirmou a sua chegada a mais mercados para breve.

    E isso é hoje confirmado, tendo o modelo sido disponibilizado sobre a Amazon do Reino Unido. Isto confirma que os Redmi Buds 4 e 4 Pro estão a chegar ao mercado global, e brevemente devem encontrar-se disponíveis em mais países.

    De relembrar que este modelo conta com algumas melhorias face à geração anterior, nomeadamente na autonomia até 30 horas com o uso da caixa de carregamento e o cancelamento ativo de ruído até 35 dB. A versão Pro aumenta a capacidade para 36 horas, além de contar com o cancelamento ativo de ruído até 43 dB.

  • Milhares de aplicações do iOS contam com tokens da AWS no seu código fonte

    Milhares de aplicações do iOS contam com tokens da AWS no seu código fonte

    Milhares de aplicações do iOS contam com tokens da AWS no seu código fonte

    Se é programador, certamente sabe que nunca é boa ideia deixar chaves de acesso para APIs publicamente acessíveis. No entanto, ainda existe um elevado número de programadores que o fazem, sobretudo em apps para iOS e Android.

    Os investigadores da empresa de segurança Symantec decidiram avaliar dados mais concretos, e descobriram que uma amostra com mais de 1859 aplicações possuem códigos de acesso a plataformas da AWS (Amazon) integradas diretamente no código fonte das mesmas.

    Destas aplicações, a grande maioria será do iOS, com apenas 37 respeitantes ao Android.

    As aplicações continham no seu código fonte chaves de acesso a sistemas do AWS, que sobre as mãos erradas, poderiam permitir o acesso a diversa informação sensível armazenada nesses sistemas – o que pode incluir informação dos utilizadores das apps.

    Os investigadores afirmam ainda que, pelo menos 874 dessas aplicações tinham acessos integrados em tokens que, se acedidas, podem permitir o acesso a bases de dados com milhões de registos de utilizadores diferentes.

    Estas bases de dados possuem os mais variados dados, entre nomes, emails, senhas encriptadas e outras informações sensíveis.

    Os investigadores acreditam que as chaves de autenticação foram deixadas no código fonte das aplicações seja por esquecimento dos programadores, que não removeram ou encriptaram esse conteúdo, ou simplesmente porque é mais simples de se realizar o acesso no código por esse formato.

    Apesar de o código fonte de uma aplicação não ser algo facilmente acessível, utilizadores com conhecimentos mais avançados podem rapidamente obter o mesmo de qualquer aplicação. Como tal, torna-se bastante importante que este género de chaves e tokens não sejam deixados no mesmo.

  • Disney pode oferecer novo programa “Disney Prime” com ofertas exclusivas

    Disney pode oferecer novo programa “Disney Prime” com ofertas exclusivas

    Disney pode oferecer novo programa “Disney Prime” com ofertas exclusivas

    A Disney parece estar a testar uma nova forma de melhorar as suas ofertas no mercado para além do Disney+. Ao que parece, segundo revela o Wall Street Journal, a empresa encontra-se a ponderar criar uma ideia similar ao que a Amazon fornece com o Amazon Prime.

    Este novo programa “Premium” poderia oferecer aos utilizadores acesso a itens, descontos e outras atividades exclusivas em diversos conteúdos associados com a Disney. Além de aumentar as receitas para a empresa, uma vez que as ofertas seriam ainda associadas a esta, ao mesmo tempo este programa iria também servir para ajudar a recolher mais informação sobre os interesses dos utilizadores.

    De acordo com o WSJ, as conversações sobre este programa encontram-se atualmente numa fase bastante inicial. Como tal, os detalhes do mesmo ainda são bastante vagos, e não existe confirmação de nada neste momento. As fontes próximas da empresa afirmam que o programa pode apelidar-se de “Disney Prime”.

    Em comunicado, um porta-voz da Disney confirmou que a empresa se encontra a explorar novas formas de oferecer produtos e serviços para os consumidores, personalizados ao gosto de cada um, mas sem deixar propriamente detalhes sobre este novo programa em particular.

    De relembrar que este género de programas na Disney não seria propriamente “novo”, tendo em conta que a plataforma já possui atualmente o “D23”, um programa criado para oferecer aos fãs da marca acesso a conteúdos exclusivos e vários descontos em eventos da empresa.

  • Cuidado se instalou alguma destas extensões no Chrome

    Cuidado se instalou alguma destas extensões no Chrome

    Cuidado se instalou alguma destas extensões no Chrome

    As extensões do navegador são uma das formas mais simples de adicionar funcionalidades ao mesmo, no entanto, podem também ser a porta de entrada para possíveis dores de cabeça. E de tempos a tempos, algumas extensões maliciosas são descobertas com milhares de downloads.

    É o recente exemplo que foi descoberto por investigadores da empresa de segurança McAfee. A empresa confirmou ter descoberto várias extensões na Chrome Web Store que, quando combinadas, foram descarregadas mais de 1.4 milhões de vezes.

    Segundo os investigadores, as extensões realizavam efetivamente o que prometiam, mas ao mesmo tempo também monitorizavam as atividades dos utilizadores no acesso a sites de compras online, como a Amazon, modificando os cookies para parecer que os utilizadores tinham sido referidos – dando assim lucros para os atacantes, que eram contabilizados como afiliados.

    As extensões descobertas são as seguintes:

    • Netflix Party  – 800,000 downloads
    • Netflix Party 2 – 300,000 downloads
    • Full Page Screenshot Capture – Screenshotting – 200,000 downloads
    • FlipShope – Price Tracker Extension – 80,000 downloads
    • AutoBuy Flash Sales – 20,000 downloads

    É importante sublinhar que, na sua base, as extensões realmente faziam aquilo que prometiam, o que poderia não levantar suspeitas para os utilizadores. No entanto, em segundo plano, eram então realizadas as atividades suspeitas de alteração dos cookies.

    Tendo em conta a forma como as aplicações estão desenvolvidas, os investigadores acreditam que as mesmas terão sido desenvolvidas pela mesma pessoa. As tarefas realizadas sobre o navegador também eram similares em todos os casos, sendo modificados os cookies para parecer que o utilizador tinha sido referido de outro lugar.

    Para evitar a deteção, as extensões também aplicam um atraso na execução das tarefas, de aproximadamente 15 dias após a instalação. Desta forma, as atividades de adulteração dos cookies não são realizadas de imediato, evitando também a identificação por parte de sistemas de segurança.

  • Amazon pode apresentar proposta de compra da EA

    Amazon pode apresentar proposta de compra da EA

    Amazon pode apresentar proposta de compra da EA

    Se tivermos em conta os mais recentes rumores no mercado, a Amazon pode estar muito perto de apresentar uma proposta de compra para a Electronic Arts.

    A informação já circulava em rumores faz alguns meses, mas recentemente voltou a ganhar destaque depois de várias fontes apontarem que a proposta de compra pode estar a apenas dias (ou horas) de ser feita.

    Segundo revela o portal USA Today, a Amazon pode já ter apresentado internamente a proposta de compra da EA, mas até agora nada oficial foi revelado de ambas as partes. O objetivo da empresa seria ter um negócio similar ao que aconteceu com a compra da Activision.

    Caso se venha a confirmar a compra, a Amazon passa a deter os direitos de um conjunto de títulos no mercado, juntamente com algumas séries e filmes, que poderiam depois ser colocados nas plataformas da empresa ou aproveitados pela Amazon Studios.

  • Twitter realiza mudanças internas depois de acusações sobre segurança

    Twitter realiza mudanças internas depois de acusações sobre segurança

    Twitter realiza mudanças internas depois de acusações sobre segurança

    Depois de um ex-funcionário do Twitter ter vindo a público deixar graves acusações contra a empresa, e nomeadamente contra as suas práticas de segurança, parece que a rede social encontra-se agora a aplicar algumas medidas internas.

    De acordo com a Reuters, o Twitter encontra-se a realizar algumas alterações derivadas das acusações de Peiter “Mudge” Zatko, antigo chefe de segurança da plataforma que recentemente veio divulgar as más práticas da empresa no que respeita à segurança.

    Segundo fontes internas, o Twitter encontra-se a conjugar as equipas de combate à desinformação sobre a plataforma, com a equipa de serviços do Twitter e de moderação. Esta última equipa será a responsável por analisar os perfis da plataforma marcados como spam ou que sejam associados como bots – e é também onde se encontra a responsabilidade de remover contas maliciosas da plataforma e em violação dos termos de serviço.

    A equipa será liderada por Ella Irwin, que se juntou ao Twitter em Junho e anteriormente trabalhou para a Amazon e Google. Irwin terá enviado um email interno para os funcionários destas duas divisões, indicando que a empresa necessita de se focar em problemas específicos, trabalhando em conjunto para resolver os mesmos.

    De acordo com a Reuters, um porta-voz da empresa afirma que as mudanças internas são feitas para focar os diferentes departamentos no objetivo final que se pretende para os mesmos. Fontes internas também apontam que, de forma recente, as divisões associadas com as notícias na plataforma e responsáveis por gerirem conteúdos tóxicos ou abusivos também sofreram grandes mudanças.

    De notar, no entanto, que estas mudanças surge depois de Zatko ter apontado graves falhas a nível da segurança por parte do Twitter, em alguns pontos que eram muitas vezes ignorados pela empresa. Zatko afirma mesmo ter sido despedido por não compactuar com as regras que a plataforma pretendia implementar, e sobre como estas podem mesmo ser consideradas uma ameaça para a segurança nacional de diferentes países.

    Pouco depois das revelações de Zatko, o CEO do Twitter terá enviado internamente um email para os funcionários, indicando que as acusações eram falsas e estavam cheias de inconsistências.

  • Amazon corrige falha sobre aplicação para Android do sistema Ring

    Amazon corrige falha sobre aplicação para Android do sistema Ring

    Amazon corrige falha sobre aplicação para Android do sistema Ring

    A Amazon confirmou ter resolvido um bug sobre a aplicação para Android do sistema Ring, que poderia expor os dados dos utilizadores, localização e gravações.

    A falha foi descoberta pelos investigadores da empresa de segurança Checkmarx, e afetava sobretudo os utilizadores da aplicação do sistema Ring no Android – o qual contava com mais de 10 milhões de downloads na plataforma.

    A falha, se explorada, poderia permitir aos atacantes terem acesso a dados pessoais das vítimas, o que inclui o nome, email, número de telefone e morada, juntamente com as gravações guardadas na conta sobre o sistema Ring.

    A falha podia ainda permitir aos atacantes terem acesso ao feed das câmaras, o que poderia depois ser usado para os mais variados fins. A falha foi divulgada para a Amazon, a partir da plataforma HackerOne, no dia 1 de Maio, tendo sido resolvida pela Amazon no dia 27 do mesmo mês.

    Em comunicado, a Amazon afirma que a falha não terá sido explorada maliciosamente anteriormente, e como tal não se acredita que os clientes tenham sido afetados. Além disso, a própria falha era algo complexa, pelo que também não seria simples para atacantes de a explorarem.

  • Warner culpa Amazon por problemas com streaming de “House of the Dragon”

    Warner culpa Amazon por problemas com streaming de “House of the Dragon”

    Warner culpa Amazon por problemas com streaming de “House of the Dragon”

    Durante o passado domingo, estreou na HBO Max uma das séries mais aguardadas dos últimos tempos: “House of the Dragon”. No entanto, a experiência para assistir aos primeiros episódios pode não ter sido a melhor para todos.

    Pouco depois dos conteúdos terem ficado disponíveis, vários utilizadores reportaram que estavam a verificar problemas no acesso ao streaming, com falhas e baixa qualidade. De acordo com o portal The Hollywood Reporter, mais de 3000 utilizadores reportaram problemas nas primeiras horas em que os episódios estiveram disponíveis.

    No entanto, a Warner atribui as culpas para estes problemas diretamente à Amazon, tendo sublinhado que a entidade se encontra ciente de falhas na reprodução dos conteúdos sobre dispositivos Fire TV da Amazon.

    Este género de problemas não é totalmente incomum. Quando existe uma grande expectativa sobre um novo conteúdo nas plataformas de streaming, nos primeiros dias é possível que muitos utilizadores verifiquem problemas em aceder aos mesmos – situação similar aconteceu também com os últimos episódios da série Game of Thrones.

    De relembrar que House of the Dragon era bastante antecipado pelos fãs de Game of Thrones, uma vez que demonstra os acontecimentos antes da primeira série. Os novos episódios da série são emitidos todos os domingos.

  • Windows 11 expande teste a aplicações Android no Japão

    Windows 11 expande teste a aplicações Android no Japão

    Windows 11 expande teste a aplicações Android no Japão

    A Microsoft revelou que vai expandir o suporte de aplicações Android no Windows 11 para mais países, sendo que o primeiro será o Japão. Os utilizadores no programa Insider do Windows 11 poderão brevemente começar a experimentar as aplicações do Android diretamente do sistema.

    De relembrar que a Microsoft criou uma parceria com a Amazon App Store, de forma a distribuir as aplicações a partir da loja da mesma. Com isto, os utilizadores do Windows 11 podem instalar qualquer aplicação que se encontre na App Store da Amazon, bem como a partir de ficheiros APK individuais do sistema.

    Para os utilizadores poderem beneficiar deste suporte, no entanto, necessitam de ter alguns requisitos em nível de hardware, e também necessitam de se encontrar sobre a mais recente versão do sistema – a build 22206.1401.6 ou superior.

    De forma oficial, a Microsoft apenas suporta as aplicações do Android em sistemas no Japão e EUA, embora existam formas de os utilizadores noutros países poderem também instalar o sistema caso assim o pretendam. No entanto, a Amazon App Store apenas irá funcionar diretamente sobre estes dois locais por agora.

    Espera-se que o suporte venha a aumentar durante os próximos meses, sem previsão ainda de quando vai chegar a Portugal.

  • Amazon agora pretende imitar o TikTok

    Amazon agora pretende imitar o TikTok

    Amazon agora pretende imitar o TikTok

    Não existe como negar o sucesso que o TikTok tem vindo a ter sobre o mercado, e a influenciar a forma como as plataformas sociais atualmente propagam os seus conteúdos. E com isto, parece que a Amazon encontra-se a idealizar uma nova forma de aproveitar a forma de funcionamento do TikTok, mas adaptada para a sua própria plataforma de comércio eletrónico.

    De acordo com o portal Wall Street Journal, a Aamzon encontra-se a projetar um novo formato de venda para a sua plataforma, que iria ter um formato similar ao de apresentação do TikTok, mas para a venda de produtos.

    Ou seja, segundo os rumores, a app da Amazon iria ter um novo feed onde os utilizadores poderiam aceder a vários vídeos, associados com produtos à venda na sua plataforma. A partir dos mesmos os utilizadores poderiam ter acesso a algumas características e, caso pretendam, realizar diretamente a compra.

    Este feed iria funcionar de forma parecida ao que se encontra no TikTok, com os vídeos a carregarem de forma “infinita” e os utilizadores a poderem navegar pelos mesmos, com algumas opções extra no processo – como o de adicionar à lista ou “gostar” do conteúdo.

    Esta nova funcionalidade encontra-se a ser apelidada internamente de “Inspire”, e acredita-se que tenha como foco sobretudo os jovens, cativando os mesmos para a compra de produtos novos na plataforma. De momento esta ainda se encontra numa fase beta, e não existe confirmação de quando vai ficar disponível para os utilizadores em geral.

  • Streaming ultrapassa TV por cabo nos EUA

    Streaming ultrapassa TV por cabo nos EUA

    Streaming ultrapassa TV por cabo nos EUA

    Com os serviços de streaming a tornarem-se cada vez mais populares, existe também cada vez mais utilizadores que se encontra a deixar de lado a subscrição a um serviço de TV por cabo. Este foi o resultado de um recente estudo realizado sobre os EUA, mas que pode ser adaptado facilmente a outros países.

    De acordo com os dados recolhidos pela empresa Nielsen, e citados pelo portal Axios, pela primeira vez na história as plataformas de streaming são o meio mais usado pelos consumidores para acederem a novos conteúdos, ultrapassando a popularidade dos serviços de TV por cabo.

    Mais de um terço de toda a população dos EUA consumem conteúdos multimédia a partir de plataformas de streaming, sendo que o Netflix encontra-se na liderança, com um market share de quase 7.7%. O YouTube encontra-se na segunda posição, com 7.3%, acompanhado pelo Amazon Prime Vídeo com 3%. Para finalizar encontra-se a Disney+ com 1.8%.

    dados de uso de streaming e TV

    No entanto, de notar que se olharmos para os dados tendo como base a TV por cabo e a transmissão de TV (geralmente a versão gratuita que existe, similar ao TDT em Portugal), o combinado dos dois ainda continua a liderar.

    Não é de estranhar que cada vez mais conteúdos estejam a passar para plataformas de streaming, e isto inclui até mesmo eventos desportivos, que deixaram de se encontrar acessíveis apenas por canais de TV por cabo para adotarem também a vertente do streaming.

  • Amazon cria nova área dedicada para “Regresso às aulas”

    Amazon cria nova área dedicada para “Regresso às aulas”

    Amazon cria nova área dedicada para “Regresso às aulas”

    A preparar para a entrada num novo ano letivo, a Amazon pretende que todos comecem bem o mesmo, e para tal criou agora uma nova área dedicada do “Regresso às aulas”, onde se pode encontrar tudo o que é necessário para estudantes.

    Esta nova secção, além de oferecer milhares de produtos, desde materiais essenciais como livros, material escolar ou de escritório e vestuário, até às necessidades da nova geração, como gadgets educativos, essenciais para os universitários, conta ainda com um novo sistema de filtragem que permite escolher apenas as promoções. Desta forma, os utilizadores podem encontrar os produtos mais atrativos e ao melhor preço.

    Existe ainda um novo filtro de produtos “Compromisso Contra as Alterações Climáticas”, onde são apresentados todos os produtos considerados como ambientalmente sustentáveis. E, obviamente, as promoções do Amazon Prime ainda estão integradas nesta oferta, com centenas de produtos a preços ainda mais atrativos.

    Os interessados podem verificar a nova área no site da Amazon.

  • Google coloca jogos em Cloud Gaming para início rápido pelas pesquisas

    Google coloca jogos em Cloud Gaming para início rápido pelas pesquisas

    Google coloca jogos em Cloud Gaming para início rápido pelas pesquisas

    As plataformas de cloud gaming têm vindo a ficar cada vez mais populares entre os diferentes utilizadores, e existem atualmente vários serviços que fornecem determinados títulos nos mesmos.

    E agora, parece que a Google está também a ajudar os utilizadores a iniciarem estes jogos em diferentes plataformas – para além da plataforma do Stadia, que a empresa possui. Alguns utilizadores encontram-se a revelar que a Google está a introduzir uma nova opção de iniciar jogos em serviços de Cloud Gaming diretamente das pesquisas.

    Segundo Bryant Chappel do portal The Nerf Report, a funcionalidade parece encontrar-se em testes, e para já apenas algumas plataformas e jogos são suportados. Ao realizar-se uma pesquisa no Google por determinados jogos, caso estes se encontrem em plataformas de cloud gaming, surge agora uma opção para iniciar diretamente o jogo dentro da mesma.

    Isto aplica-se não apenas ao Google Stadia, mas também ao Xbox Cloud Gaming, Amazon Luna, e GeForce Now. Ao carregar em “Play”, o jogo é imediatamente iniciado dentro de cada uma das plataformas escolhidas.

    Obviamente, os utilizadores ainda necessitam de ter as contas ativas nessas plataformas para poderem jogar o título – ou ter o título sobre as suas contas – mas esta medida é sem dúvida uma forma de melhorar a capacidade de iniciar os jogos a partir de qualquer lugar

    A novidade parece encontrar-se em testes apenas para a versão de desktop do Google, mas pode vir a chegar em breve para outros dispositivos – como smartphones.

  • DARPA pretende criar uma “internet” de satélites

    DARPA pretende criar uma “internet” de satélites

    DARPA pretende criar uma “internet” de satélites

    O espaço próximo da Terra tem vindo a ser do interesse de muitas empresas, sendo que nomes como a SpaceX e Amazon possuem os seus próprios satélites disponíveis em orbita da Terra.

    E agora, parece que o governo dos EUA também pretende começar a investir mais neste setor. Mais concretamente a DARPA, que em recentes declarações revelou que pretende criar um sistema de comunicações capaz de interligar os satélites em orbita.

    Este novo sistema foi idealizado depois de a entidade ter verificado que muitos dos satélites em orbita da Terra não estão propriamente a comunicar entre si. Estes realizam as suas atividades, mas na maioria das vezes de forma independente dos restantes.

    A ideia da DARPA passa por criar um sistema que seja capaz de interligar os diferentes satélites, permitindo que estes transmitam informação entre si de forma segura e rápida. Além disso, a empresa pretende ainda que estes sistemas sejam usados para distribuir a internet a novos lugares, tal como é já realizado sobre a rede da Starlink.

    De momento a ideia ainda se encontra em desenvolvimento, e nada de concreto foi revelado. Mas espera-se que mais detalhes venham a ser revelados no futuro.

  • Amazon lança caso em tribunal contra empresa de venda de falsas avaliações

    Amazon lança caso em tribunal contra empresa de venda de falsas avaliações

    Amazon lança caso em tribunal contra empresa de venda de falsas avaliações

    A Amazon vai avançar com o que pode ser considerado um dos primeiros casos em tribunal contra uma empresa de falsas avaliações.

    Como se sabe, existem empresas que vendem serviços de falsas avaliações para a plataforma, que algumas empresas usam como forma de inflacionarem artificialmente as avaliações dos seus produtos. Obviamente, esta prática é considerada ilícita de acordo com os termos da Amazon.

    O caso agora apresentado em tribunal terá sido realizado contra a empresa “Trey King” e o seu serviço online “AuctionSentinel”, que vendem falsas avaliações “verificadas” para empresas na Amazon. Esta plataforma foca-se em fornecer a venda de avaliações para produtos dentro da plataforma da Amazon, que esta afirma aumentar a visibilidade dos produtos junto do público em geral.

    A Amazon alega que a empresa encontra-se a ativamente enganar os consumidores da Amazon, usando as falsas avaliações para causar prejuízo aos mesmos. Este caso é um dos primeiros que a Amazon lança contra uma empresa de venda deste género de serviços, e que pode marcar uma nova postura da empresa face a estas atividades.

    A King afirma ser uma empresa com mais de 21 anos de atividade no mercado, o que inclui a venda de produtos através da Amazon e eBay. A entidade estaria a usar este conhecimento para a realização de falsas avaliações também, as quais eram depois vendidas para diferentes empresas.

    Um pacote de avaliações de cinco estrelas dentro da Amazon pode ter um custo entre 300 e 800 dólares, conforme o número de detalhes das avaliações e do próprio número de tal. O caso apresentado pela Amazon pretende não apenas bloquear as atividades da entidade sobre a venda de falsas avaliações, mas também verificar quais as empresas que adquiriram tais serviços.

  • Apple pode estar a desenvolver quatro novos produtos para o lar

    Apple pode estar a desenvolver quatro novos produtos para o lar

    Apple pode estar a desenvolver quatro novos produtos para o lar

    A Apple pode estar a preparar-se para expandir a sua linha de produtos domésticos, e de acordo com os rumores, uma das possibilidades será a criação de um display inteligente para o lar.

    Segundo revela o jornalista Mark Gurman da Bloomberg, a Apple encontra-se a criar até quatro dispositivos inteligentes para o lar, que devem chegar ao mercado durante os próximos dois anos. Os dispositivos ainda se encontram numa fase inicial de desenvolvimento, mas acredita-se que uma das possibilidades será um novo ecrã inteligente para o lar.

    Para começar, a empresa pode estar a trabalhar numa nova geração do HomePod, juntamente com uma nova linha do HomePod Mini. Estes novos modelos devem contar com um design similar ao modelo originalmente lançado em 2018, mas com tecnologias mais recentes.

    De relembrar que a Apple descontinuou a linha original do HomePod em 2021, sem ter revelado um sucessor direto para o mesmo.

    Os outros dois dispositivos que se encontram em desenvolvimento são modelos inteiramente novos para as linhas da empresa. Um deles será uma espécie de iPad com colunas, mas focado para o ambiente da cozinha. Além disso, encontra-se ainda em desenvolvimento um novo dispositivo que iria contar com suporte ao Apple TV, integração de uma câmara e seria focado para uso na sala de estar.

    Acredita-se que alguns destes dispositivos podem ser revelados até finais do próximo ano ou inícios de 2024, mas tendo em conta o desenvolvimento inicial ainda não é claro quando tal vai acontecer – ou se.

    A ideia de criar um dispositivo para a cozinha parece ser uma competição direta da Apple para os produtos que a Amazon e a Google já fornecem.

  • iRobot vai passar a fazer parte da Amazon

    iRobot vai passar a fazer parte da Amazon

    iRobot vai passar a fazer parte da Amazon

    A Amazon vai realizar mais uma grande compra no mercado, com a aquisição da empresa iRobot.

    Mais conhecida por ser a criadora dos Roomba, a iRobot vai agora fazer parte da família de empresas da Amazon, confirmou a mesma em comunicado. A aquisição encontra-se avaliada em 1.7 mil milhões de dólares, sendo que Colin Angle vai manter-se como CEO da iRobot no futuro.

    As duas empresas não deixaram claro sobre quando o negócio vai encontrar-se concluído, mas este período vai variar conforme a aprovação por parte das autoridades competentes e dos acionistas das duas empresas.

    Para já, a Amazon também não avança detalhes sobre como pretende integrar a linha do iRobot sobre os seus produtos, embora o executivo Dave Limp, responsável pela secção da Amazon Devices, tenha referido que a integração das tecnologias na Amazon pode ajudar a revolucionar a forma como os utilizadores fazem limpezas.

    A aquisição vai também colocar a empresa iRobot, com mais de 30 anos no mercado, como uma subsidiária da Amazon – deixando assim de ser uma entidade individual no mercado. De relembrar que a empresa foi fundada em 1990, por investigadores do MIT, tendo sido inicialmente usada para a criação de robots militares como o PackBot.

    No entanto, foi em 2002 que ficou mais conhecida no mercado doméstico, com a chegada dos aspiradores automáticos Roomba.

    Apesar de ter mantido o sucesso durante todos estes anos, durante o passado trimestre os resultados financeiros demonstraram algumas quebras nas receitas, juntamente com uma ligeira queda nas vendas, o que pode ser justificado pela pandemia e pelo conflito entre Rússia e Ucrânia.

  • Amazon Drive vai ser encerrado no final de 2023

    Amazon Drive vai ser encerrado no final de 2023

    Amazon Drive vai ser encerrado no final de 2023

    A Amazon fornecia aos utilizadores do Amazon Prime (ou para quem quisesse no formato gratuito) a possibilidade de terem uma alternativa ao Google Drive, conhecido como Amazon Drive. Esta plataforma permitia aos utilizadores terem os seus ficheiros sempre disponíveis na cloud.

    No entanto, parece que esta plataforma vai agora chegar ao fim. A Amazon confirmou que, depois de 11 anos, vai descontinuar o Amazon Drive. O objetivo da empresa passa por focar as suas atenções no Amazon Photos, a plataforma da empresa focada em armazenar conteúdos de fotos e vídeos.

    O Amazon Drive foi lançado em 2011, como um serviço cloud que permitia obter 5GB de armazenamento gratuito, ou expandir o mesmo com ofertas pagas. No entanto, a empresa alerta que o serviço vai ser totalmente descontinuado a 31 de Dezembro de 2023, sendo que os utilizadores necessitam de procurar alternativas até esta data.

    A plataforma ainda se irá manter em funcionamento, mas irá deixar de aceitar novos envios a partir de 31 de Janeiro de 2023, altura em que as apps da mesma também vão deixar de se encontrar disponíveis no iOS e Android.

    Os ficheiros nas contas dos utilizadores vão deixar de se encontrar disponíveis para os mesmos a partir de 31 de Dezembro de 2023, altura em que os mesmos serão eliminados. A empresa irá alertar os utilizadores com conteúdos nas suas contas para esta medida, sendo que dará bastante tempo para que seja feita a migração.

    De notar que as fotos e vídeos vão ser automaticamente enviadas para o Amazon Photos, portanto nestes não será necessário qualquer medida adicional. É importante sublinhar que o Amazon Photos vai continuar a funcionar na normalidade, e os 5GB gratuitos que anteriormente eram partilhados com o Drive agora serão dedicados para este.