Categoria: Análises, Dicas e Artigos sobre Software

  • MSEdgeRedirect: para quando realmente não pretenda abrir o Edge

    MSEdgeRedirect: para quando realmente não pretenda abrir o Edge

    Um dos problemas do Windows 10 e 11, sobretudo para quem não use o Edge, encontra-se na forma como os links de várias funcionalidades do sistema são abertos. Sempre que o utilizador acede a um link de algo associado ao Windows – como é o caso dos Widgets – o navegador aberto é o Edge.

    Isto acontece mesmo que tenha outro navegador instalado no sistema e como padrão. Isto acontece porque a Microsoft usa um link especial para abrir determinados conteúdos  apenas no Edge – o microsoft-edge://.

    Ferramentas como o EdgeDeflector permitiam contornar este problema, basicamente abrindo os links no navegador favorito do utilizador. No entanto, as mais recentes versões do Windows 11 parecem ter deixado de lado esta capacidade.

    A Microsoft começou a bloquear a capacidade de outros programas para além do Edge abrirem os links “Microsoft-edge://”. Basicamente, isto deixa de lado a capacidade de programas como o EdgeDeflector funcionarem, já que não podem ser configurados para os links.

    No entanto, existe uma alternativa: o MSEdgeRedirect. Este programa possui algumas diferenças, e deve ter em conta as mesmas caso realmente o pretenda usar. Ao contrário do que acontece com o EdgeDeflector, o MSEdgeRedirect permanece sempre ativo em segundo plano no sistema, como uma app.

    Quando é detetado que o utilizador se encontra a aceder a um link Microsoft-edge://, invés de abrir o Edge, o programa redireciona o mesmo para o navegador padrão do utilizador. Este método é consideravelmente mais difícil para a Microsoft de bloquear, mas ao mesmo tempo também necessita que a app esteja ativa em segundo plano todo o tempo – o que consome mais recursos.

    Infelizmente, neste momento será o único programa que funciona nas recentes versões do Windows 11, para evitar que o Edge seja aberto sempre que aceder a um link da Microsoft. O download pode ser feito a partir do GitHub.

  • Como ativar o DNS-over-HTTPS no Windows 11

    Como ativar o DNS-over-HTTPS no Windows 11

    Com a chegada do Windows 11, a Microsoft introduziu uma pequena alteração no sistema DNS do sistema, que agora pode garantir mais segurança e privacidade para os utilizadores -caso estes configurem corretamente o mesmo.

    O Windows 11 chegou finalmente com o suporte ao DNS-over-HTTPS, ou seja, com a capacidade de encriptar todos os pedidos DNS feitos pelo sistema operativo. Isto pode ser bastante útil para quem tenha a sua privacidade em conta, já que permite evitar que terceiros possam saber a que sites acede no dia a dia.

    A vantagem de usar este sistema? Será sobretudo pelo facto que todos os pedidos DNS feitos pelo sistema vão estar realmente encriptados. Até agora esta funcionalidade tinha vindo a ser adicionada a alguns navegadores, como o Chrome e Brave, mas apenas funcionava sobre os pedidos DNS feitos sobre os mesmos. Com a configuração pelo Windows 11 garante-se que todos os pedidos são mesmo encriptados.

    No entanto, nem todos podem tirar proveito desta funcionalidade, a menos que configurem os seus sistemas para aproveitarem o mesmo. Isto pode ser feito usando alguns servidores DNS que suportam a tecnologia.

    Atualmente a Microsoft apenas possui uma lista especifica de servidores DNS que permitem o uso de DNS-over-HTTPS, mas os principais serviços de DNS públicos mais usados são suportados: Google DNS, Cloudflare DNS, OpenDNS e Quad9.

    Neste artigo iremos verificar como pode ativar o DNS-over-HTTPS no Windows 11, e assim garantir uma navegação mais privada do seu sistema.

    Vamos então passar para a configuração.

    1- Sobre o ícone de rede, na barra de notificações, carregue no mesmo com o botão direito do rato e selecione a opção “Definições de Rede e Internet”.

    barra de notificações do windows 11

    2- Na janela das Definições do Windows que será aberta, selecione a opção “Ethernet”.

    Definições de rede do windows 11

    3- Na nova página que surge deverão ser apresentadas todas as configurações da sua ligação. Neste caso, a que interessa será a opção “Servidores DNS IPv4 e IPv6”. Nessa opção carregue sobre o botão “Editar”.

    Editar dns do windows 11

    4- Dentro do menu de configuração que deverá surgir, selecione a opção “Manual”, seguindo-se da ativação das opções IPv4 e IPv6. Agora será a altura de escolher os DNS a utilizar. No nosso caso iremos utilizar os DNS da Cloudflare, mas pudera usar qualquer outro que suporte também o DNS-over-HTTPS.

    5- Dentro de cada um dos campos, introduza o IP dos servidores DNS. Nas pequenas opções que surgem para cada um dos servidores, certifique-se que a opção “Apenas encriptado (DNS por HTTPS)” se encontra selecionado.

    configurar windows 11 dns over https

    6- Realize a configuração tanto do IPv4 como do IPv6, usando os servidores DNS da entidade que pretenda usar. Mesmo que a sua ligação não tenha suporte a IPv6, será recomendado configurar os servidores – caso não exista ligação, estes serão ignorados de qualquer forma.

    7- Feito isto guarde as alterações e reinicie o sistema.

    Caso tenha seguido todos os passos, o Windows 11 encontra-se agora configurado para enviar os pedidos DNS apenas de forma segura. E deverá ter mais privacidade e segurança nos mesmos.

  • Como enviar um local do Google Maps na web diretamente para o smartphone

    Como enviar um local do Google Maps na web diretamente para o smartphone

    O Google Maps é, sem dúvida, uma das aplicações de mapas mais usadas atualmente. Em parte, isso deve-se à elevada precisão do sistema e ao extenso volume de funcionalidades que o mesmo possui.

    Certamente que, em algum ponto, já deve ter usado o serviço de mapas da Google para encontrar aquele caminho complicado. Mas se o fez no computador, pote ter tido também dificuldade em depois passar esse mesmo trajeto para o smartphone.

    Apesar de se encontrar disponível tanto para desktop como para dispositivos móveis, a interligação entre os dois sistemas pode ser algo confusa. Isto porque, se vir um trajeto no Google Maps a partir da web, converter o mesmo para a aplicação no Android ou iOS pode ser complicado… a menos que saiba como o fazer.

    Enviar um local ou trajeto do Google Maps na web para o smartphone é mais simples do que parece, mas nem todos o sabem como fazer corretamente. Neste artigo vamos analisar exatamente isso.

    Antes de mais, comece por abrir o Google Maps no PC, sobre a localização que pretende. Ao carregar na mesma, deverá surgir o painel de informação com os detalhes do local, como se encontra na imagem em seguida.

    Google Maps

    Dentro deste painel, existe uma opção meio “escondida” de “Enviar para o smartphone”. Ao selecionar esta opção, pode depois enviar a mesma para o seu dispositivo, enviar um email para si mesmo com o link ou enviar via SMS.

    enviar para smartphone do google Maps web

    Em qualquer uma das opções, o link para o destino é enviado automaticamente para o seu dispositivo, e pode a partir dai abrir o Google Maps no mesmo.

    No final, esta pequena funcionalidade pode ajudar a organizar melhor o trajeto de uma viagem, e sobretudo porque é bastante simples de usar.

    Sabia da existência desta opção?

  • WSCC – uma ferramenta indispensável para administradores de sistemas

    WSCC – uma ferramenta indispensável para administradores de sistemas

    Gerir um sistema operativo e manter o mesmo em linha pode ser complicado, sobretudo quando as ferramentas que podem ajudar neste processo encontram-se distribuídas por diferentes fontes ou áreas do mesmo.

    No entanto, para os administradores de sistemas que realmente necessitem de uma ajuda preciosa, existe o “Windows System Control Center” – ou WSCC para ficar mais simples.

    Este simples programa permite ter, sobre apenas um local, todas as ferramentas necessárias para que possa controlar, gerir e monitorizar o melhor possível o sistema. Além disso, a própria ferramenta pode ser instalada ou usada em modo portátil – portanto, é simples de colocar numa pen USB e usar em qualquer computador.

    O Windows System Control Center coloca algumas ferramentas consideradas como fundamentais para a gestão do sistema numa interface organizada e simples de usar. O programa permite descarregar e instalar automaticamente todas as ferramentas necessárias.

    O programa permite organizar as ferramentas da Sysinternals Suíte, NirSoft Utilities, entre várias outras fontes.

    interface principal do programa

    Na interface principal é possível aceder individualmente a cada “suíte” de ferramentas, bem como verificar apenas as que sejam associadas com um tema especifico – como redes, gestão de discos, etc.

    Para alguns utilizadores, estas ferramentas terão pouco uso, visto que são consideravelmente técnicas. Mas para um administrador de sistemas podem ser consideradas essenciais, e sem dúvida um repertório a manter no bolso.

    O programa é inteiramente gratuito e pode ser descarregado a partir do site oficial.

  • Instale aplicações Android no Windows 11 mesmo sem registo no programa Insider

    Instale aplicações Android no Windows 11 mesmo sem registo no programa Insider

    Uma das grandes novidades do Windows 11 encontra-se sobre o seu novo subsistema de Android, que permitirá aos utilizadores abrirem aplicações do Android diretamente do sistema. Infelizmente esta funcionalidade não foi disponibilizada quando o Windows 11 chegou na sua versão final.

    No entanto, hoje a Microsoft começou a abrir os testes para os utilizadores do programa Insider, permitindo aos mesmos testar o novo subsistema de Android no Windows, e assim instalar aplicações de Android no mesmo.

    De momento o teste encontra-se apenas disponível no canal Beta do programa Insider, e para utilizadores nos EUA. No entanto, não demorou muito tempo para serem encontradas alternativas para isto. Neste artigo iremos verificar como pode utilizar aplicações Android no Windows 11, mesmo que não faça parte do programa de testes da empresa.

    Para começar, necessita de descarregar a aplicação de instalação do subsistema de Android no Windows. Isto pode ser feito a partir deste link, e pesquisando pela aplicação com o ID “9P3395VX91NR”. Em seguida deverá selecionar a opção “Slow” e carregar no pequeno ícone de pesquisa.

    gerador do ficheiro de link

    Feito isto deverá surgir uma listagem de aplicações disponíveis. A que interessa para este caso será a que possui cerca de 1.21GB de tamanho total, e termina com a extensão “msixbundle”. Basta carregar sobre o link para iniciar o download da mesma.

    link de instalação

    Tendo o ficheiro descarregado, necessita agora de o instalar no sistema. Isto pode ser feito a partir do Terminal do Windows.

    Inicie uma nova janela do Terminal do Windows, em modo de administrador, e dentro da mesma utilize o seguinte comando:

    Add-AppxPackage -Path “PATH_DO_FICHEIRO_DESCARREGADO”

    janela do terminal para instalar subsistema android

    Deverá modificar o comando para que o path seja associado ao local onde se encontra o ficheiro que descarregou. Se necessitar, pode mover o ficheiro descarregado para a janela do terminal, que o caminho será automaticamente colocado no mesmo.

    Depois de introduzir o comando, necessita de aguardar alguns minutos pela instalação. Terminada a mesma, a partir do menu inicial do sistema, deverá agora verificar a nova opção de “Windows Subsistem for Android”.

    menu inicial do windows 11 com wsa

    Clique sobre esta opção e aguarde mais alguns minutos pelo primeiro arranque. Feito isto, deverá abrir uma janela idêntica à seguinte:

    subsistema Android no windows

    Se estiver a verificar esta janela: Parabéns! Acabou de instalar o Android no seu sistema Windows 11.

    No entanto, a partir daqui não poderá fazer muito. Para realmente tirar proveito do sistema, necessita agora de instalar as aplicações que pretende utilizar. Futuramente a Microsoft deverá fornecer a Amazon AppStore para permitir a rápida instalação de apps, mas infelizmente esta ainda não se encontra disponível em Portugal.

    Portanto, a única forma de instalar aplicações será através do uso do ADB. Este processo pode parecer um pouco complicado, mas é relativamente rápido de aprender.

    Antes de mais, descarregue o “minimal ADB” a partir deste link. Este programa será necessário para realizar a comunicação entre o sistema Windows e Android – e posteriormente para instalar as apps no mesmo. Deve também ter o ficheiro APK da aplicação que pretenda usar. Pode descarregar ficheiros APK para várias apps a partir do APKMirror, mas existem várias fontes para tal pela Internet.

    Tendo descarregado o “Minimal ADB”, extraia os ficheiros para uma pasta à sua escolha. Feito isto, abra uma nova janela do Terminal, e navegue para a pasta utilizando o comando “cd”. Por exemplo, se tiver extraído a pasta em “C:\ADB”, no terminal deverá usar o comando “cd c:\ADB”.

    Agora, minimize a janela do terminal por agora, e volte à janela do Subsistema de Android para Windows. Na mesma, deverá verificar uma opção apelidada de “Modo de programador”, que deverá ativar.

    Com este modo ativo, deve também verificar um pouco abaixo o campo “Endereço IP”. Copie o IP que é indicado para mais tarde.

    modo de programador do WSA

    Agora, volte à janela do terminal, e dentro da mesma introduza o seguinte comando:

    adb connect “IP”

    adb connect

    Deverá substituir o “IP” pelo número que foi copiado anteriormente. Feito isto, pressione a tecla Enter, e deverá agora ter estabelecido a ligação ADB com o sistema Android no Windows.

    A partir daqui, apenas necessita de introduzir o seguinte comando para instalar as aplicações de Android:

    adb install “caminho_para_ficheiro_apk”

    adb instalar app

    Como seria de prever, deve alterar o caminho do ficheiro APK para o real – ou poderá simplesmente mover o ficheiro APK para dentro da janela do terminal, que o caminho deverá ser automaticamente apresentado.

    Feito isto, falta apenas um passo: executar a app. Esta deve surgir como uma app tradicional no menu inicial do Windows, e ao iniciar a mesma irá automaticamente ativar também o subsistema de Android.

    app Android no menu inicial

    O processo pode ser, atualmente, um pouco complicado para os utilizadores, mas isto deverá vir a melhorar assim que a Amazon App Store estiver disponível para todos. A mesma vai permitir instalar aplicações muito mais rapidamente do que através da linha de comandos.

    app do tugatech a inicial

    Conseguiu instalar o subsistema de Android no Windows 11?

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  • Windows 11 Classic Context Menu – volte aos menus clássicos do Windows

    Windows 11 Classic Context Menu – volte aos menus clássicos do Windows

    Uma das novidades do Windows 11 encontra-se no novo menu de contexto, que permite aceder a algumas funcionalidades mais rapidamente e de forma mais elegante. No entanto, apesar de ser uma novidade pensada nos utilizadores, nem todos gostam do mesmo.

    Para começar, este novo menu exclui algumas das opções padrão que determinadas aplicações podem incluir nos seus programas, para rápido acesso às tarefas. Além disso, existe quem simplesmente não goste do novo aspeto do menu, e prefira a opção anterior.

    Felizmente, existe uma forma de controlar qual o menu que se pretende. E a aplicação que hoje aqui deixamos vai ajudar nessa tarefa.

    Desenvolvida pela empresa “sordum”, o “Windows 11 Classic Context Menu” é uma simples aplicação que possui apenas um objetivo: restaurar o menu tradicional de contexto do Windows.

    programa para menus clássicos do windows 11

    Com o clique de um botão, os utilizadores podem restaurar o funcionamento normal do menu de contexto, acedendo a todas as opções como era esperado. Este processo pode ser feito manualmente pelo Registo do Windows, mas para evitar alterações complicadas, o que o programa faz é automatizar essa tarefa.

    Basta um clique para desativar os novos menus de contexto do Windows 11. O programa trata da tarefa de restaurar os mesmos para o que se encontrava em versões anteriores do sistema operativo. Nem é necessário reiniciar o PC, apenas o processo do “Explorador do Windows” – que o programa também permite com um clique.

    Para quem pretenda restaurar novamente os menus do Windows 11, a opção também se encontra disponível. Portanto, se alterar para os menus clássicos e não gostar, pode sempre voltar ao menu antigo.

    O programa é totalmente gratuito, e pode ser descarregado a partir deste link.

  • Windows 11 Classic Context Menu – volte aos menus clássicos do Windows

    Windows 11 Classic Context Menu – volte aos menus clássicos do Windows

    Windows 11 Classic Context Menu

    Uma das novidades do Windows 11 encontra-se no novo menu de contexto, que permite aceder a algumas funcionalidades mais rapidamente e de forma mais elegante. No entanto, apesar de ser uma novidade pensada nos utilizadores, nem todos gostam do mesmo.

    Para começar, este novo menu exclui algumas das opções padrão que determinadas aplicações podem incluir nos seus programas, para rápido acesso às tarefas. Além disso, existe quem simplesmente não goste do novo aspeto do menu, e prefira a opção anterior.

    Felizmente, existe uma forma de controlar qual o menu que se pretende. E a aplicação que hoje aqui deixamos vai ajudar nessa tarefa.

    Desenvolvida pela empresa “sordum”, o “Windows 11 Classic Context Menu” é uma simples aplicação que possui apenas um objetivo: restaurar o menu tradicional de contexto do Windows.

    programa para menus clássicos do windows 11

    Com o clique de um botão, os utilizadores podem restaurar o funcionamento normal do menu de contexto, acedendo a todas as opções como era esperado. Este processo pode ser feito manualmente pelo Registo do Windows, mas para evitar alterações complicadas, o que o programa faz é automatizar essa tarefa.

    Basta um clique para desativar os novos menus de contexto do Windows 11. O programa trata da tarefa de restaurar os mesmos para o que se encontrava em versões anteriores do sistema operativo. Nem é necessário reiniciar o PC, apenas o processo do “Explorador do Windows” – que o programa também permite com um clique.

    Para quem pretenda restaurar novamente os menus do Windows 11, a opção também se encontra disponível. Portanto, se alterar para os menus clássicos e não gostar, pode sempre voltar ao menu antigo.

    O programa é totalmente gratuito, e pode ser descarregado a partir deste link.

  • Windows11Upgrade – a forma mais simples de instalar o Windows 11 em qualquer PC

    Windows11Upgrade – a forma mais simples de instalar o Windows 11 em qualquer PC

    O Windows 11 está finalmente disponível na sua versão final para todos os utilizadores. No entanto, quando referimos “todos”, estamos a deixar de parte uma grande percentagem de sistemas.

    Isto acontece porque, com a chegada do Windows 11, chegam também novos requisitos a nível de hardware, que muitos sistemas – incluindo alguns que seriam mais que capazes de correr a nova versão do sistema – simplesmente ficam de fora.

    Seja por falta de suporte ao processador ou pela falta do TPM 2.0, muitos computadores estão praticamente impedidos de realizar o upgrade. Mas isso não quer dizer que não o possam fazer.

    O Windows11Upgrade é talvez uma das opções mais simples para realizar o upgrade do sistema para o Windows 11 em computadores com hardware não recomendado pela Microsoft.

    O programa é bastante simples de usar. Na verdade, é tão simples que praticamente qualquer um o pode utilizar. Tudo o que necessita de ser feito é selecionar o ISO do Windows 11 pretendido – ou escolher a opção de descarregar o mesmo da Microsoft.

    windows 11 download

    Tendo isso feito, o programa fornece a opção de realizar o “Upgrade”, que não elimina nenhum dado do sistema ou programa, ou de reinstalar o sistema com a perda de dados associada. É importante notar que a opção de Upgrade apenas se encontra disponível caso selecione um ISO do Windows 11 no mesmo idioma em que a instalação do Windows 10 se encontra.

    Feito isto, o Windows11Upgrade trata de realizar todas as modificações necessárias para contornar os requisitos de instalação do Windows 11.

    No entanto, tenha-se em conta uma chamada de atenção: a Microsoft já confirmou que os sistemas que não se encontrem dentro dos requisitos não vão ser suportados. Isto inclui a possibilidade dos mesmos não receberem atualizações de segurança no futuro pelo Windows Update – portanto tenha isso em conta quando for instalar a nova versão do sistema.

    O download da aplicação pode ser feito pelo Github, ou diretamente por este link.

  • Windows11Upgrade – a forma mais simples de instalar o Windows 11 em qualquer PC

    Windows11Upgrade – a forma mais simples de instalar o Windows 11 em qualquer PC

    Windows11Upgrade

    O Windows 11 está finalmente disponível na sua versão final para todos os utilizadores. No entanto, quando referimos “todos”, estamos a deixar de parte uma grande percentagem de sistemas.

    Isto acontece porque, com a chegada do Windows 11, chegam também novos requisitos a nível de hardware, que muitos sistemas – incluindo alguns que seriam mais que capazes de correr a nova versão do sistema – simplesmente ficam de fora.

    Seja por falta de suporte ao processador ou pela falta do TPM 2.0, muitos computadores estão praticamente impedidos de realizar o upgrade. Mas isso não quer dizer que não o possam fazer.

    O Windows11Upgrade é talvez uma das opções mais simples para realizar o upgrade do sistema para o Windows 11 em computadores com hardware não recomendado pela Microsoft.

    O programa é bastante simples de usar. Na verdade, é tão simples que praticamente qualquer um o pode utilizar. Tudo o que necessita de ser feito é selecionar o ISO do Windows 11 pretendido – ou escolher a opção de descarregar o mesmo da Microsoft.

    windows 11 download

    Tendo isso feito, o programa fornece a opção de realizar o “Upgrade”, que não elimina nenhum dado do sistema ou programa, ou de reinstalar o sistema com a perda de dados associada. É importante notar que a opção de Upgrade apenas se encontra disponível caso selecione um ISO do Windows 11 no mesmo idioma em que a instalação do Windows 10 se encontra.

    Feito isto, o Windows11Upgrade trata de realizar todas as modificações necessárias para contornar os requisitos de instalação do Windows 11.

    No entanto, tenha-se em conta uma chamada de atenção: a Microsoft já confirmou que os sistemas que não se encontrem dentro dos requisitos não vão ser suportados. Isto inclui a possibilidade dos mesmos não receberem atualizações de segurança no futuro pelo Windows Update – portanto tenha isso em conta quando for instalar a nova versão do sistema.

    O download da aplicação pode ser feito pelo Github, ou diretamente por este link.

  • Como instalar o Windows 11 a partir da Pen USB?

    Como instalar o Windows 11 a partir da Pen USB?

    Agora que o Windows 11 se encontra a aproximar da data final de lançamento, a Microsoft também começou a permitir que os utilizadores realizem o download dos ficheiros de imagem da mais recente versão do sistema operativo.

    Estes ficheiros de imagem são úteis para os utilizadores que pretendam instalar o Windows 11 de raiz a partir de uma pen USB. Este processo é também útil para quem esteja a tentar instalar o sistema em computadores que se encontrem fora dos requisitos para tal – já que a Microsoft confirmou que será possível instalar o Windows 11 nesses sistemas, mas as atualizações futuras poderão não surgir.

    Para quem pretenda instalar o Windows 11 por este meio, o ficheiro de imagem apenas não será a única coisa necessária para tal. Neste artigo iremos verificar como pode criar uma pen de arranque do Windows 11 com a imagem mais recente do sistema que se encontre disponível.

    Antes de começar, necessita de se certificar que possui uma Pen USB com pelo menos 8GB de capacidade total. Feito isto, vamos começar por descarregar a imagem mais recente do Windows 11.

    1- Aceda ao site da Microsoft para o download das imagens do Windows. O site exige que os utilizadores estejam a participar no programa Insider para realizar a descarga do ficheiro de imagem, portanto necessita de realizar o login na sua conta.

    2- Sobre a secção “Select edition”, na caixa de seleção, escolha a versão do Windows 11 que pretende usar. Atualmente encontra-se disponível no canal Dev e Beta, sendo que o Beta será aconselhado para quem pretenda uma experiência mais suave e com menos erros.

    selecionar versão do Windows 11

    3- Depois de selecionar a edição pretendida, escolha o idioma que pretenda usar no Windows. O idioma pode sempre ser modificado mais tarde, portanto escolha um que se adapte para si. Pode optar por Português do Brasil ou Inglês.

    escolher idioma do windows 11

    4- Feito isto, será fornecido no site o link para download do ficheiro de imagem. Este link é válido por apenas 24 horas, portanto necessita de se certificar que descarrega o mesmo assim que possível.

    download da imagem

    Feito este processo deve ter agora no seu sistema o ficheiro de imagem do Windows 11, pronto a ser usado. Agora chega a parte de colocar esse ficheiro na PEN USB, para que o possa instalar num novo sistema.

    Para este processo necessita de realizar o download de uma ferramenta conhecida como “Rufus”. O download pode ser feito a partir do site oficial da aplicação (ou diretamente por este link)

    Tendo a aplicação no seu sistema, chega a hora de a iniciar e proceder com a preparação da pen. Vamos então seguir os passos para tal:

    1- Inicie a aplicação do Rufus e certifique-se que a PEN está ligada ao PC antes de avançar.

    2- Dentro da aplicação, sobre a secção “Dispositivo/Disco”, selecione a sua Pen USB. Atenção que a Pen será inteiramente formatada, portanto salvaguarde qualquer ficheiro que necessite da mesma antes deste processo.

    Rufus windows

    3- Em “Tipo de arranque”, selecione a opção “Disco ou imagem ISO”, e carregue sobre “SELECIONAR”.

    4- Escolha o ficheiro de imagem do Windows 11 que foi descarregado anteriormente.

    escolha do ficheiro no rufus

    5- Mantenha todas as restantes configurações no padrão. Caso pretenda, pode alterar o nome da Pen na secção “Opções de formatação” > “Nome”.

    6- Clique em “INICIAR” e aguarde.

    windows 11 formatar pen de arranque

    Feito isto, o programa deverá iniciar a tarefa de formatação da Pen e colocação dos ficheiros necessários na mesma. Apenas necessita de aguardar que a tarefa termine neste ponto. Com a formatação terminada, e a pen pronta, agora tudo o que necessita de fazer é arrancar o sistema normalmente pela Pen USB e proceder com a instalação do Windows 11 na máquina.

    Conseguiu instalar o Windows 11 por este método?

    Deixe o seu comentário do que acha da nova versão do sistema operativo da Microsoft!

  • ThisIsWin11 – configure o Windows 11 como realmente pretende

    ThisIsWin11 – configure o Windows 11 como realmente pretende

    O Windows 11 ainda se encontra em desenvolvimento, no entanto existem sempre pequenos detalhes que podem ser melhorados no sistema e que a Microsoft – muito possivelmente – não o vai fazer. Um desses aspetos encontra-se a nível da configuração do sistema.

    As Definições do Windows 11 permitem configurar o sistema ao gosto de cada um, mas para um novo utilizador podem também ser confusas e complicadas de usar. A pensar nisso, existe o “ThisIsWin11”.

    Esta aplicação promete tornar a tarefa de configurar um novo sistema do Windows 11 muito mais simples e rápida, colocando todas as opções principais debaixo do “mesmo teto”.  Veja-se como uma forma mais simples de configurar o sistema conforme as preferências de cada um – mas com alguns extras interessantes.

    Windows 11 configurações

    Para começar, os utilizadores podem também remover as aplicações que se encontram no sistema por padrão. O Windows 11 surgiu um pouco mais leve a nível de apps pré-instaladas, mas ainda existem algumas. E como tal, para quem pretenda, é agora possível remover as mesmas do sistema para poupar espaço.

    reciclagem de apps

    Existem ainda opções mais avançadas, como é o caso de remover automaticamente o máximo de monitorização do sistema – o “callback” do Windows para a Microsoft. Este processo pode ser feito com alguns cliques, sendo que tal como acontecia no Windows 10, algumas das funcionalidades que enviam informação para a Microsoft ficam assim desativadas.

    thisiswin11 tarefas automáticas

    No final, é uma pequena mas útil aplicação para quem pretenda ter mais controlo sobre o seu sistema ou esteja a instalar o Windows 11 pela primeira vez. O download pode ser feito a partir do Github.

  • ThisIsWin11 – configure o Windows 11 como realmente pretende

    ThisIsWin11 – configure o Windows 11 como realmente pretende

    ThisIsWin11

    O Windows 11 ainda se encontra em desenvolvimento, no entanto existem sempre pequenos detalhes que podem ser melhorados no sistema e que a Microsoft – muito possivelmente – não o vai fazer. Um desses aspetos encontra-se a nível da configuração do sistema.

    As Definições do Windows 11 permitem configurar o sistema ao gosto de cada um, mas para um novo utilizador podem também ser confusas e complicadas de usar. A pensar nisso, existe o “ThisIsWin11”.

    Esta aplicação promete tornar a tarefa de configurar um novo sistema do Windows 11 muito mais simples e rápida, colocando todas as opções principais debaixo do “mesmo teto”.  Veja-se como uma forma mais simples de configurar o sistema conforme as preferências de cada um – mas com alguns extras interessantes.

    Windows 11 configurações

    Para começar, os utilizadores podem também remover as aplicações que se encontram no sistema por padrão. O Windows 11 surgiu um pouco mais leve a nível de apps pré-instaladas, mas ainda existem algumas. E como tal, para quem pretenda, é agora possível remover as mesmas do sistema para poupar espaço.

    reciclagem de apps

    Existem ainda opções mais avançadas, como é o caso de remover automaticamente o máximo de monitorização do sistema – o “callback” do Windows para a Microsoft. Este processo pode ser feito com alguns cliques, sendo que tal como acontecia no Windows 10, algumas das funcionalidades que enviam informação para a Microsoft ficam assim desativadas.

    thisiswin11 tarefas automáticas

    No final, é uma pequena mas útil aplicação para quem pretenda ter mais controlo sobre o seu sistema ou esteja a instalar o Windows 11 pela primeira vez. O download pode ser feito a partir do Github.

  • Melhore a segurança do Chrome ao ativar esta simples configuração

    Melhore a segurança do Chrome ao ativar esta simples configuração

    O Google Chrome é um dos navegadores mais usados por toda a internet. Isto deve-se não apenas ao desempenho do mesmo, mas também a todas as funcionalidades que estão integradas neste.

    Durante a navegação pela Internet, a segurança é um ponto fundamental a ter em conta. E apesar de o Chrome contar com algumas funcionalidades úteis para ajudar nessa tarefa, existe ainda algum espaço de manobra que os utilizadores podem por em prática.

    A “Navegação segura” é uma funcionalidade do Chrome bastante útil, que ajuda a analisar possíveis sites maliciosos e ficheiros indesejados que podem ser descarregados pelo navegador. No entanto, este sistema pode ser ligeiramente melhorado com um pequeno passo. Vamos analisar como em seguida:

    1- Aceda às Definições do Chrome

    2- Dentro das mesmas, navegue até à secção “Privacidade e segurança” > “Segurança”

    definições do chrome em segurança

    3- Na secção “Navegação segura”, selecione a opção “Proteção Melhorada”

    proteção melhorada do chrome

    Mas o que muda exatamente com isto?

    Por padrão, o Chrome encontra-se com a Navegação Segura sobre a “Proteção padrão”, que fornece as principais funcionalidades de segurança no navegador, como o bloqueio de sites maliciosos.

    No entanto, este nível baseia-se numa proteção geral que evita usar os sistemas de notificação da Google para analisar possíveis ameaças mais recentes. Como exemplo, os sites de phishing identificados pelo sistema são, basicamente, uma lista que é descarregada localmente para o sistema de tempos a tempos – e não atualizada em tempo real.

    Ao alterar para o nível de “Proteção Melhorada”, o navegador vai usar os serviços online da Google para ajudar a identificar ameaças mais rapidamente e, praticamente, em tempo real. Por exemplo, os sites que o utilizador visita são primeiro analisado pela base de dados online da Google, de forma a identificar possíveis conteúdos maliciosos.

    Além disso, este sistema ajuda também a prever e prevenir possíveis roubos de dados ou senhas comprometidas, analisando a possibilidade de tal ocorrer num determinado website. Existe ainda a melhoria ao nível da proteção contra extensões maliciosas e de fontes desconhecidas, bem como a analise regular das senhas do utilizador guardadas no navegador, para identificar as que possam ter sido comprometidas.

    Tecnicamente existe uma penalidade com esta opção: mais informação será enviada para os servidores da Google – mesmo que seja apenas para efeitos de verificação. Mas é um preço a pagar para quem pretenda mais segurança durante a navegação do dia a dia.

    Para quem use o Chrome de forma considerável e aceda regularmente a sites que podem ser desconhecidos, ativar a Proteção melhorada é um primeiro passo para garantir mais segurança online.

  • Como realizar a limpeza de um sistema infetado por malware/vírus?

    Como realizar a limpeza de um sistema infetado por malware/vírus?

    Qualquer pessoa pode estar sujeita a ter um vírus instalado no seu computador, mesmo que use uma proteção em tempo real – estas nunca são 100% eficazes. Se antigamente os vírus distribuíam-se sobretudo em disquetes e pens infetadas, hoje em dia basta aceder a um site ou descarregar um programa errado…

    Ter um sistema infetado por um malware não é difícil, mas recuperar do mesmo pode ser uma verdadeira dor de cabeça – sobretudo se não souber por onde começar.

    Neste artigo iremos tentar ajudar nisso mesmo, para o caso do ambiente Windows, com alguns passos que devem ser tomados não apenas para evitar que os seus conteúdos possam ser comprometidos, mas também para prevenir que o malware se alastre a outros sistemas e que possa realizar a “limpeza” de forma segura.

    Vamos então começar!

    1- Isole o sistema de imediato!

    Se descobrir que um determinado sistema na sua rede se encontra infetado, a primeira coisa que deverá fazer será isolar o mesmo. Desligue todas as ligações à Internet, seja por cabo ou sem fios.

    Internet router

    Isto previne não apenas que o malware possa propagar-se para outros sistemas na rede local, aproveitando falhas nos mesmos, mas também evita que informação possa ser enviada para os responsáveis pelo malware – ou que sejam recebidos comandos que poderiam infetar ainda mais o sistema ou causar perdas consideráveis de dados.

    2- Comece a analisar os danos

    Tendo o sistema isolado, é altura de começar a verificar os danos que foram causados. Use um bom programa de antivírus para realizar um scan completo do sistema, de forma a identificar o género de malware que o mesmo possui.

    Isto pode ser um pouco complicado de fazer se realizou o passo anterior de isolar o sistema, já que praticamente todas as aplicações de segurança atualmente existentes necessitam de algum género de acesso à Internet, nem que seja para descarregar as assinaturas mais recentes de vírus.

    Mas, felizmente, nem sempre tem de ser o caso. Se possui acesso a outro computador “limpo”, existem programas que pode instalar para realizar análises em formato “offline”. Um dos exemplos será o Kaspersky Rescue Disk, que pode usar para arrancar o seu sistema num ambiente seguro e onde pode realizar a análise por malware.

    Para o uso destes ambientes seguros, apenas necessita de criar uma pen de arranque num sistema “limpo”, e depois arrancar o sistema infetado pelo mesmo.

    Em alternativa, pode também usar programas de antivírus que forneçam a opção de instalação “offline”. Este género de instalação, normalmente, possui a base de dados por vírus mais recente da empresa, mas não exige que tenha uma ligação ativa à Internet para realizar o scan.

    Um dos exemplos será o Avast Antivírus, que fornece as suas versões “offline”.

    No entanto, tenha em conta que as soluções de antivírus offline apenas serão úteis caso o sistema esteja a funcionar corretamente. Dependendo do género de malware que tenha sido instalado, esta solução pode não ser totalmente eficaz, e como tal a criação de uma pen de arranque ainda será o processo recomendado.

    3- Remova todo o malware que for encontrado

    Independentemente da forma como tenha avaliado os estragos no ponto anterior, verifique e guarde qual o género de malware que foi infetado no sistema, e tente remover os conteúdos descobertos.

    A análise deverá indicar todos os ficheiros que estarão associados com o malware, e deverá ser dada a possibilidade de remover os mesmos ou de tentar desinfetar os mesmos.

    análise por malware

    Se quiser ter realmente certeza que remove todo o género de malware do sistema, tente usar mais do que uma aplicação de segurança para realizar a análise por malware – NUNCA instale dois antivírus no sistema! Certifique-se que remove um antivírus antes de instalar outro – ou então use diferentes discos de arranque seguro.

    4- Altura de passar para a recuperação

    Depois de remover todo o malware/vírus que tenha sido detetado, chega a altura de começar a pensar na recuperação do sistema. A maioria dos utilizadores pode considerar que, estando o vírus removido, o sistema está limpo. E em parte isso pode ser possível.

    No entanto, não existe nenhuma solução perfeita. E mesmo que o sistema esteja a ser marcado como livre de malware, o recomendado será que seja feita a instalação do mesmo de raiz e de forma limpa – sobretudo para garantir a total segurança dos dados.

    Supondo que ainda possui acesso ao sistema operativo – e que o vírus não causou algum género de problema extra no mesmo – chega a altura de começar a pensar em reinstalar o mesmo.

    disco externo sobre a mesa

    Comece por realizar o backup de toda a informação que considere importante – como documentos, imagens e outros ficheiros que seja importantes para si. No entanto, tenha cuidado neste processo!

    Mesmo que tenha aparentemente removido todo o malware do sistema, ainda deve ter atenção a possíveis restos do mesmo que ainda se podem encontrar ativos. Realize o backup para uma fonte externa, como um disco externo ou Pen USB, mas tenha sempre atenção aos conteúdos que copia – e sobretudo quando depois os for restaurar, certifique-se que apenas o faz depois de uma análise completa do armazenamento usado.

    Evite guardar ficheiros que podem ser considerados maliciosos, como ficheiros executáveis ou scripts. Faça apenas o backup do que seja realmente importante.

    Se necessário, nesta altura também deverá ser relativamente seguro de voltar a ligar o sistema à Internet, portanto poderá usar plataformas de armazenamento cloud para enviar os ficheiros.

    5- Reinstale o sistema operativo de raiz

    Feito o backup dos conteúdos, chega a altura de reinstalar o sistema operativo. No caso do Windows, realize o download da Ferramenta de criação do suporte de instalação, disponível no site da Microsoft, e use um computador “limpo” para criar a pen de arranque.

    instalação do windows

    Feito isso, proceda na normalidade com a reinstalação do Windows. Garanta que remove todos os conteúdos do disco no processo, e que instala o sistema de raiz, não apenas como um upgrade.

    Feito este passo, apenas necessita de voltar a instalar o antivírus da sua preferência – ou a usar o Windows Defender incluído com o Windows 10 – e poderá começar a restaurar os conteúdos de backup.

    6- Não se esqueça da segurança também online!

    Mesmo depois de ter realizado a recuperação do seu sistema local do vírus, existe ainda outra etapa importante a ter em conta. Deve ter atenção a todas as suas contas online.

    O malware pode ter, no tempo que se encontrou instalado no sistema, acedido ou roubado dados de login que teria armazenado no seu sistema. Senhas de contas ou dados de acesso a várias plataformas online podem ter sido roubados, portanto, o processo adicional será alterar todas as senhas que tenha usado de forma recente – ou que poderiam estar armazenadas no seu sistema.

    Fique também atento a qualquer atividade suspeita nas suas contas online, e caso use sistemas de home banking, a qualquer movimentação suspeita nas contas em questão.

    É importante referir que, apesar destes passos serem um guia simples para remover o malware do sistema e evitar possíveis perdas de dados, existe um vasto conjunto de malware na Internet, cada um com as suas particularidades.

    Por exemplo, se o ataque que tiver sofrido for de um ransomware, então o processo de limpeza e restauro será consideravelmente diferente, já que os conteúdos do seu sistema estão encriptados.

    Este guia foca-se no processo de recuperação básico de malware.

    Iremos criar um guia mais avançado no futuro, mas não hesite em deixar um comentário no fórum para tentarmos ajudar caso este guia não seja suficiente. A comunidade está aqui para isso mesmo!

  • Quer instalar o Windows 10 21H2? Veja como o realizar

    Quer instalar o Windows 10 21H2? Veja como o realizar

    A Microsoft começou a disponibilizar a nova versão do Windows 10 21H2 durante esta semana, para os utilizadores dentro do programa Insider. No entanto, mesmo para quem esteja dentro deste programa, a Build não se encontra disponível para todos.

    Parece que a Microsoft está a fornecer a mesma em fases, e portanto ainda pode demorar algumas semanas para que a mesma surja em todos os sistemas suportados. Por agora, parece que a atualização apenas se encontra disponível para utilizadores que tenham sido movido para o canal “Release” por não terem sistemas que suportem o Windows 11, e como tal esses serão os primeiros a receber a atualização – deixando uma grande parte de lado.

    Felizmente, existe uma forma de contornar o problema. O utilizador “Albacore” do Twitter revelou que é possível os utilizadores contornarem a proteção de download do Windows 10 21H2 através de alguns comandos, permitindo assim a sua instalação nos sistemas.

    Para começar, os utilizadores precisam de se certificar que estão sobre o canal “Release” do programa Insider no Windows 10, através das Definições do Windows. Em seguida, é necessário descarregar o pacote associado com o update e com o sistema que esteja a ser usado. Todos os pacotes podem ser encontrados neste link (recomenda-se a colocação dentro da pasta “Downloads” do sistema).

    Feito isto, basta iniciar a linha de comandos do sistema com permissões de administrador, e introduzir os seguintes comandos:

    cd %userprofile%\downloads

    DISM /online /add-package /packagepath:[nome_do_pacote_descarregado]

    instalação do windows 21h2

    Obviamente, devem ser feitas mudanças nos comandos com base no nome do ficheiro que tenha sido descarregado do link anterior. Feito isso, basta aguardar que o processo seja realizado, e a atualização deverá ser instalada automaticamente.

    O último passo será reiniciar o sistema para concluir o update, e a nova versão do Windows 10 21H2 deve agora estar instalada no sistema – e irá receber as atualizações normalmente no futuro também.

  • Privacy Dashboard: Painel de privacidade do Android 12 em qualquer dispositivo

    Privacy Dashboard: Painel de privacidade do Android 12 em qualquer dispositivo

    Uma das grandes novidades do Android 12 encontra-se nas melhorias que foram feitas a pensar na privacidade. A nova versão do sistema operativo da Google possui um conjunto de funcionalidades focadas em fornecer mais informação sobre a privacidade dos utilizadores – e mais controlo.

    Infelizmente, estas funcionalidades apenas se encontram disponíveis para quem esteja nessa versão do Android, deixando de lado uma grande parte dos utilizadores. No entanto, não demorou muito para serem criadas alternativas até para versões anteriores do sistema, e a aplicação desenvolvida por Rushikesh Kamewar é um claro exemplo disso.

    Apelidada, sem surpresas, de “Privacy Dashboard”, esta nova aplicação basicamente permite incluir em qualquer versão do Android as mais recentes novidades a nível de privacidade que se encontram no Android 12, dando mais controlo sobre o que cada aplicação acede, de que forma e quando.

    privacidade android 12

    A aplicação permite ver quando é que cada permissão foi requerida, dando a informação exata para o utilizador se essa permissão foi aceite ou recusada, e tal como acontece também com a implementação da Google no Android é apresentado o histórico das permissões apenas durante as últimas 24 horas.

    uso das permissões

    Para o correto funcionamento, a app necessita que sejam fornecidas as permissões de criação de um serviço de acessibilidade, que será usado para recolher os pedidos de autorização feitos no sistema. Mas tirando isso, será uma excelente alternativa para quem pretenda controlar melhor o que cada app acede no sistema.

    Outra funcionalidade interessante será que a app permite até incluir um pequeno badge no ecrã sempre que uma permissão seja usada. Por exemplo, se uma app estiver a usar a câmara e o microfone, um pequeno indicador disso mesmo irá surgir no topo do ecrã.

    badge de uso das permissões

    A aplicação é inteiramente gratuita e encontra-se disponível sem qualquer publicidade, sendo que o programador também garante que a mesma vai permanecer desta forma para o futuro. A aplicação encontra-se disponível para todos os dispositivos com o Android 7.0 ou superior, e os interessados podem descarregar a mesma a partir da Google Play Store.

  • Windows 11: Como contornar TPM 2.0 e Secure Boot na instalação?

    Windows 11: Como contornar TPM 2.0 e Secure Boot na instalação?

    O Windows 11 vai requerer que os sistemas tenham suporte ao TPM 2.0 e Secure Boot para que o sistema operativo possa ser instalado. Ainda se desconhecem todos os detalhes neste sentido, e a Microsoft ainda pode alterar os requisitos até ao lançamento da versão final, mas nesta altura o que se sabe é que estas duas características necessitam de estar ativadas.

    O problema encontra-se que muitos sistemas não possuem suporte a estas duas tecnologias, sobretudo o TPM 2.0. Este apenas se encontra em chips que tenham sido lançados de forma recente no mercado – ou pelo menos desde 2015 – o que ainda assim deixa muitos computadores fora do suporte oficial da nova versão do sistema operativo.

    Felizmente, existe por enquanto uma forma de conseguir “contornar” a limitação, embora não seja o recomendado de se aplicar. Nesta altura ainda não se sabe bem como a desativação do TPM 2.0 e Secure Boot pode ter impacto no sistema, mas para quem pretenda contornar essa limitação, é relativamente simples de o fazer durante o processo de setup do sistema.

    Quando se instala o sistema num dispositivo que não tenha os requisitos necessários, o setup apresenta uma mensagem de erro que impede de continuar o processo. No entanto, para contornar o mesmo, basta executar os seguintes passos:

    Windows 11 setup erro de requisitos

    1- No processo de setup, quando surgir o erro sobre o “Windows 11” não ser compatível com o hardware, pressione as teclas SHIFT+F10. Deverá ser aberta a linha de comandos.

    2- Dentro da linha de comandos, escreva “regedit.exe”. Isto deverá permitir abrir o Editor de registo do Windows na sua versão pré-instalação.

    Linha de comandos do Windows 11

    3- Aceda a HKEY_LOCAL_MACHINE\SYSTEM\Setup e procure pela chave “LabConfig”. Caso a mesma não exista, crie uma nova chave com esse nome.

    criar chave no registo do windows

    4- Dentro da chave deve então criar outras duas entradas de valor DWORD, com o nome “BypassTPMCheck” e “BypassSecureBootCheck”, ambas com o valor hexadecimal “1”.

    criação de chaves no setup do windows 11

    Feito isto, os erros no instalador devem ser automaticamente contornados e deverá conseguir prosseguir com a tarefa.

    Outro método que poderá experimentar envolve criar a chave de registo e manualmente carregar a mesma durante o setup. Este processo exige que tenha um PC onde possa criar um ficheiro REG, que depois poderá colocar numa pen USB e carregar durante o setup.

    1- Abra o bloco de notas e introduza o seguinte texto:

    Windows Registry Editor Version 5.00 [HKEY_LOCAL_MACHINE\SYSTEM\Setup\LabConfig]

    “BypassTPMCheck”=dword:00000001 “BypassSecureBootCheck”=dword:00000001

    2- Guarde o ficheiro com a extensão “.reg”, e coloque-a numa pen USB. Certifique-se que a extensão do ficheiro termina em “.reg” e não TXT.

    guardar como reg

    3- Coloque a pen no PC onde quer instalar o Windows 11. Inicie o processo de setup do Windows, e durante os primeiros passos do mesmo, pressione as teclas SHIFT+F10 para ativar a linha de comandos.

    4- Na mesma escreva “notepad”, o que deverá abrir o Bloco de Notas.

    5- Dentro do Bloco de Notas, clique em “Ficheiro” > “Abrir”. A partir dai, navegue até à localização da pen USB e selecione a opção “Todos os ficheiros“.

    Abrir ficheiro pelo Bloco de notas

    6- Sobre o ficheiro .REG criado anteriormente, clique com o botão direito do rato no mesmo e selecione a opção “Intercalar”. Confirme a adição ao registo do Windows e prossiga com a instalação do mesmo.

    intercalar ficheiro de registo

    Independentemente de qual o método que utilize, fica, no entanto, o alerta que este método pode alterar a qualquer momento. Além disso, ainda se desconhece como este pode ter impacto a nível do funcionamento do sistema operativo ou de algumas das suas funcionalidades.

    Como tal, não recomendamos que o mesmo seja aplicado num sistema que pretenda usar no “dia a dia”, e sobretudo tenha em atenção para potenciais problemas que podem advir do mesmo.

    Conseguiu instalar o Windows 11, mesmo sem ter suporte oficial?

    Deixe nos comentários a sua experiência.

  • Como ativar o TPM 2.0 e Secure Boot para instalar o Windows 11?

    Como ativar o TPM 2.0 e Secure Boot para instalar o Windows 11?

    O Windows 11 veio trazer também um conjunto de novos requisitos para os sistemas, que necessitam de ser cumpridos para quem pretenda atualizar para o mesmo. Um dos que pode causar mais dores de cabeça será sem dúvida o TPM 2.0 e o arranque seguro.

    Uma vasta maioria dos sistemas mais recentes (ou pelo menos criados depois de 2015), contam com o suporte à tecnologia TPM 2.0, mas em muitos casos esta opção encontra-se desativada por padrão.

    A ativação do TPM 2.0 é feita sobre a BIOS do sistema, portanto exige que o utilizador altere configurações que, em certas condições, podem ser complicadas de perceber. A piorar a situação, o formato de ativar a TPM 2.0 nem sempre é claro – e cada fabricante possui o seu formato de ativação ou até mesmo nomes diferentes para a mesma tecnologia.

    Neste guia iremos tentar ajudar a ver se possui o TPM 2.0, e caso não tenha, como o ativar. Mas começando…

    > Como verificar a versão de TPM no sistema?

    Como se verifica nos requisitos do Windows 11, o novo sistema necessita que o computador tenha suporte ao TPM 2.0. Uma das formas mais simples de verificar se possui ou não esta versão pode ser feita diretamente pelo Windows.

    1- Sobre o menu inicial do sistema, pesquise por “tpm.msc”.

    2- Na aplicação que será aberta, deverá encontrar as informações necessárias sobre o TPM. Caso o mesmo esteja ativo, na secção “Informações do fabricante do TPM” deve surgir a opção “Versão da Especificação”, com o número correspondente. Se tiver 2.0 ou superior, então pode instalar o Windows 11.

    verificar TPM do Windows

    No caso de o TPM se encontrar desativado ou com uma versão inferior – possivelmente a versão 1.0 – então é necessário alterar a configuração diretamente da BIOS.

    > Como ativar o TPM pela BIOS

    Este passo poderá diferir de sistema para sistema, e será aqui que alguma confusão pode existir. Nem sempre a configuração para ativar/desativar o TPM surge com nomes claros, e alguns fabricantes adotam diferentes termos para a mesma tecnologia. O processo necessita de ser feito pela BIOS do sistema, mas nem todos os computadores possuem uma forma clara de ativar – e alguns modelos podem nem permitir alterar essa configuração de todo, sobretudo motherboards mais antigas.

    No nosso exemplo iremos basear-nos na BIOS de uma motherboard da MSI com processador AMD Ryzen, mas deverá verificar para o seu caso em especifico ou por configurações que sejam de termos similares.

    1- Reinicie o sistema, pressionando na tecla de acesso à BIOS imediatamente após o computador reiniciar. A tecla pode variar entre F2, F8, F12 ou a ESC – normalmente surge uma pequena mensagem de alerta no arranque com a tecla. Se passar o arranque da BIOS e verificar que o sistema está a reiniciar, necessita de repetir o processo.

    2- Dentro da BIOS aceda a “Settings” > Security” > “Trusted Computing”.

    BIOS MSI Security TPM ativar

    3- Selecione a opção “Security Device Support” e coloque a mesma como “Enable”.

    4- Verifique se a opção “AMD fTPM Switch” está configurada para “AMD CPU fTPM”. No caso de sistemas Intel deverá surgir algo similar a “Intel Platform Trust Technology”.

    TPM 2.0 ativar na AMD e MSI

    5- Feito isto guarde as alterações da BIOS (normalmente na tecla F10) e reinicie o sistema.

    E já que se encontra na BIOS, talvez seja recomendado verificar também outra configuração que necessita de ter ativado para usar o Windows 11: o Secure Boot.

    > Como ativar o Secure Boot na BIOS?

    O Arranque Seguro (conhecido como Secure Boot) é mais um requisito do Windows 11 que necessita de se encontrar ativo. A ativação desta funcionalidade deve ser feita na BIOS, sendo que tal como acontece também com a TPM, o processo pode ser ligeiramente diferente dependendo da motherboard – terá de analisar no seu caso.

    No caso do nosso exemplo da motherboard da MSI:

    1- Aceda a “Settings” > Advanced > “Windows OS Configuration”.

    Windows OS configuration BIOS MSI

    2- Selecione a opção “Secure Boot”

    Secure boot MSI

    3- Na opção “Secure Boot Mode”, coloque o mesmo como “Custom”. Pode surgir um alerta relativo à alteração das chaves de segurança, sendo que pode carregar em “Yes” para continuar.

    4- Carregue na opção “Enroll all Factory Default Keys”, confirmando a instalação das novas chaves.

    5- Por fim, na opção “Secure Boot”, colocamos a mesma como “Enabled”.

    Feito isto basta guardar as alterações e reiniciar o sistema.

    Uma nota importante: para poder instalar o Windows 11, o seu sistema atual necessita de se encontrar configurado com o UEFI. A maioria dos sistemas deve possuir esta configuração sobre o nome de “BIOS UEFI/CSM Mode” e ativada como UEFI por padrão, mas caso verifique, no momento de ativar o Secure Boot, que surge a indicação de se encontrar configurado como “Legacy” ou “CSM”, existem más notícias.

    Neste caso, a única forma de poder instalar o Windows 11 será realizando a formatação do sistema que possui atualmente. Não é diretamente possível alterar do modo “Legacy/CSM” para o UEFI sem que seja feita a reinstalação do Windows – se alterar essa opção sem reinstalar o Windows, possivelmente vai verificar que deixa de conseguir aceder à instalação do sistema.

    Se todos os passos forem feitos corretamente, e tanto o TPM como o Secure Boot se encontrarem configurados de forma correta, deverá agora conseguir validar a instalação do Windows 11 e estará preparado para receber a mesma quando chegar aos utilizadores em geral.

    Conseguiu ativar o TPM e o Secure Boot? Ou ainda verifica problemas?

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  • VoWiFi: como ativar as chamadas por Wi-Fi nos dispositivos da Xiaomi?

    VoWiFi: como ativar as chamadas por Wi-Fi nos dispositivos da Xiaomi?

    Nos dias de hoje, realizar chamadas pela Internet é algo bastante vulgar, com apps como o Messenger e WhatsApp a permitirem exatamente isso. Mas e quando a questão se coloca sobre chamadas regulares pelas operadoras?

    Existe uma pequena funcionalidade do Android que muitos desconhecem, mas pode ter várias vantagens para quem realiza vulgarmente chamadas através das operadoras – e não por apps especificas para o efeito – conhecida como “Chamadas Wi-Fi”, ou simplesmente VoWiFi.

    O nome pode levar um pouco a confusão, mas vamos explicar melhor.

    > O que são chamadas VoWiFi?

    As chamadas Wi-fi são uma funcionalidade existente em vários dispositivos Android, que permite aos utilizadores realizarem chamadas através das suas operadoras, mas quando existe uma ligação Wi-fi ativa, podem usar a mesma para melhorar a qualidade das chamadas. Esta funcionalidade tem de ser suportada tanto pelo dispositivo como também pelas operadoras.

    Ou seja, mesmo que os utilizadores estejam numa zona onde não exista rede da operadora, mas tenham a funcionalidade VoWiFi ativada, podem continuar a realizar chamadas na normalidade através do cartão SIM.

    Mais interessante será que, apesar de usarem a rede Wi-fi para a realização das chamadas, estas continuam a ser cobradas como chamadas telefónicas regulares nos tarifários das operadoras – ou seja, não se gastam dados, mas sim os minutos disponíveis para conversa. Além disso, o utilizador do outro lado da linha não necessita de se encontrar com suporte a VoWiFi, já que a chamada continua a ser feita usando a rede tradicional para o mesmo.

    rede wi-fi em router

    Existe ainda a vantagem de que as chamadas podem ser realizadas em qualidade HD, com mais qualidade final no áudio, e ainda mais se ambos os utilizadores na conversa estiverem a realizar a chamada via VoWiFi.

    No entanto, para usar o VoWiFi, a operadora necessita de suportar esta tecnologia, bem como o dispositivo. Em Portugal, segundo o TugaTech conseguiu apurar, apenas a NOS e a WOO fornecem suporte a chamadas VoWiFi, o que infelizmente limita consideravelmente a disponibilidade.

    > Como ativar nos dispositivos da Xiaomi?

    Os dispositivos da Xiaomi são alguns dos que suportam a tecnologia. Na maioria dos casos, esta deve ser ativada automaticamente pelo sistema quando se verifica o suporte, mas isto nem sempre acontece – no nosso caso, a função não foi ativada por padrão, apesar de ser suportada – obrigando a que seja feito o processo manualmente.

    Para ativar a funcionalidade é muito simples, basta seguir estes passos:

    1- Abra a aplicação de telefone do dispositivo.

    2- Marque o seguinte: *#*#869434#*#*

    3- Introduzido o código anterior, deverá surgir no ecrã um pequeno aviso a indicar “VoWiFi Carrier check was disabled”, o que confirma que foi feito com sucesso.

    4- Agora, para ativar a funcionalidade, aceda às Definições do sistema > Cartões SIM e redes móveis (se tiver mais do que um cartão, selecione o pretendido) > Chamadas Wi-fi

    5- Ative a opção “Fazer chamadas utilizando wi-fi”.

    ativação da funcionalidade

    Feito isto, recomenda-se que o dispositivo seja reiniciado, mas a funcionalidade deverá encontrar-se ativa de imediato.

    Caso introduza o código, mas continue a não verificar a opção para ativar as chamadas Wi-fi, tente introduzir novamente o mesmo, certificando-se que a pequena notificação surge no final.

    Agora basta testar a funcionalidade! Quando uma chamada for realizada usando o VoWiFi deverá surgir na lista de chamadas, ou durante a realização da mesma, com o pequeno símbolo de “HD”.

    Chamada HD

    Conseguiu ativar as chamadas por Wi-fi?

    Deixe nos comentários qual a sua operadora!

  • Como instalar um servidor de Minecraft no CentOS 8

    Como instalar um servidor de Minecraft no CentOS 8

    O Minecraft é atualmente um dos jogos mais populares pela Internet, mesmo sendo um jogo que foi lançado faz já mais de uma década. O título ainda continua forte e a receber atualizações constantes, com grandes novidades.

    Mesmo que seja possível jogar Minecraft “offline”, a maioria da atividade ocorre nos servidores online. E ao contrário do que se possa pensar, criar um servidor de Minecraft não é assim tão complicado como parece – desde que tenha as ferramentas certas.

    Neste artigo iremos verificar como pode criar um servidor de Minecraft público, onde pode criar uma pequena comunidade ou simplesmente divertir-se com amigos.

    Para começar, necessita de ter algo:

    1- Um servidor com o centOS 8 maios recente e um IP dedicado

    2- O cliente PuTTy (para aceder via SSH ao servidor)

    Pode criar o servidor num ambiente local, mas o objetivo passa por criar um servidor que fique ativo 24/7, e para este fim iremos usar um servidor VPS NVMe da Host TugaTech. Estes servidores fornecem um elevado desempenho, enquanto permitem aos utilizadores manter o seu mundo sempre acessível.

    1- Criar o utilizador de base

    Para começar é necessário criar o utilizador no sistema que irá manter o servidor. Para tal, aceda via SSH ao sistema – usando o Putty – e execute o comando para criar o utilizador:

    adduser minecraftuser

    O nome “minecraftuser” pode ser modificado para qualquer um que pretenda, mas tenha em atenção que terá de alterar também todos os comandos de seguida com o utilizador correto.

    De seguida, é necessário criar a senha para este utilizador, o que é feito com o comando. A password deverá ser pedida quando introduz o comando:

    passwd minecraftuser

    adicionar utilizador server

    Feito isto, necessita de adicionar esse utilizador no grupo com as respetivas permissões no centOS. O utilizador deve ser colocado no grupo “wheel”, o que pode ser feito com o seguinte comando:

    usermod -aG wheel minecraftuser

    Para finalizar, é agora necessário mudar para o novo utilizador, o que é feito com este comando:

    su minecraftuser

    2- Instalar o software necessário para o servidor

    Para poder iniciar o servidor de Minecraft, o sistema necessita de ter o Java instalado. Isso pode ser feito através do seguinte comando:

    sudo dnf install java-1.8.0-openjdk

    instalar java centos

    Não se esqueça de aceitar a instalação pressionando a tecla “Y” ou “S”, dependendo do idioma do sistema. O processo deve avançar automaticamente, sendo que no final deverá surgir a mensagem a indicar que o Java e todas as dependências foram instaladas.

    java instalado no centos

    Feito isto, para validar que o Java foi corretamente instalado, teste o seguinte comando:

    java -version

    Agora que o Java se encontra corretamente instalado, passamos para a parte onde é necessário instalar os ficheiros associados com o servidor de Minecraft. Para começar, vamos criar uma nova pasta onde os ficheiros irão ser colocados. Isto é feito com o comando:

    cd

    mkdir minecraftdir

    O nome “minecraftdir” pode ser qualquer um que pretenda, mas depois necessita de adaptar os comandos seguintes se alterar. Feita a pasta, vamos entrar na mesma com este comando:

    cd minecraftdir

    pasta do minecraft centos

    Estando dentro da pasta, agora é necessário descarregar o ficheiro mais recente do servidor diretamente do site do Minecraft. Para tal necessita de aceder a este link.

    Dentro do site deverá encontrar-se uma secção que refere “Download minecraft_server.1.16.5.jar (…)”, onde se encontra o link do download a ser feito – o nome do ficheiro pode variar.

    Copie o link para a área de transferência, e feito isso escreva no terminal do Putty o seguinte comando:

    wget https://launcher.mojang.com/v1/objects/1b557e7b033b583cd9f66746b7a9ab1ec1673ced/server.jar

    Novamente, tenha atenção que o link pode ter sido alterado. Use sempre a versão mais recente que se encontra no site do Minecraft. Uma vez terminado o download do ficheiro, necessita de ser dado as permissões para executar o ficheiro JAR, o que é feito com este comando:

    sudo chmod +x server.jar

    download do servidor minecraft

    Para o servidor arrancar, necessita de aceitar os termos do EULA. Para tal, escreva na linha de comandos:

    nano eula.txt

    Uma vez aberto o ficheiro, escreva o seguinte:

    eula=true

    guardar eula centos

    Para guardar pressione o atalho CTRL+X e guarde com o nome “eula.txt”.

    (se o seu sistema não tiver o programa “nano” instalado,  der um erro no comando anterior, execute o comando “sudo yum install nano”)

    3- Arrancar o servidor

    Estamos quase a terminar…

    A única coisa que falta é iniciar o servidor de Minecraft. Para tal basta executar o seguinte comando:

    java -Xmx1024M -Xms1024M -jar server.jar nogui

    arranque do servidor

    Este comando pode necessitar de ser adaptado conforme o servidor que possua. Na secção Xmx e Xms será a quantidade máxima de RAM que o servidor pode usar. Deve adaptar conforme o que tenha disponível – lembrando que o sistema operativo necessita de ter também a sua RAM para funcionar, portanto não coloque o máximo do seu servidor.

    Deve colocar o tamanho em MB – por exemplo, 1GB será 1024M, 2GB será 2048M, e assim por diante.

    Feito isto, deverá ser iniciada a consola do servidor, permitindo ao utilizador ver todo o estado do sistema e introduzir os comandos que sejam necessários.

    Se for necessário parar o servidor, deve ser feito com o comando “STOP”, seguindo da tecla Enter.

    Para alguém entrar no servidor, tudo o que é necessário será partilhar o IP do servidor com os amigos, e aguardar que estes entrem.

    4- E como voltar a abrir o servidor depois de o parar?

    O servidor apenas irá manter-se em execução durante o tempo que estiver com o terminar aberto. Se parar o servidor, e fechar o terminal, depois necessita de voltar a refazer os passos base para aceder à pasta onde se encontra o servidor.

    Para tal, basta executar os seguintes comandos:

    su minecraftuser (deverá ser questionado pela senha do utilizador)

    cd

    cd minecraftdir

    java -Xmx1024M -Xms1024M -jar server.jar nogui

    minecraft arrancar sistema

    Obviamente, o objetivo deste artigo será criar um servidor de forma simples e rápida, dando os primeiros passos para tal. Em futuros artigos iremos ver como se pode melhorar as configurações do servidor, instalar mods e outras tarefas mas avançadas, portanto fique atento.

    Relembramos que pode usar os servidores VPS NVMe da Host TugaTech para instalar o seu servidor de Minecraft – e o suporte encontra-se disponível para ajudar também em qualquer questão.

    Se tiver alguma dúvida, deixe também os seus comentários neste artigo!

  • follow.it – uma alternativa ao Feedburner e um excelente organizador de conteúdos

    follow.it – uma alternativa ao Feedburner e um excelente organizador de conteúdos

    Durante muitos anos a Google tem vindo a negligenciar um ponto bastante importante para muitos: os feeds RSS. A plataforma do Feedburner era um dos serviços da Google que tinha vindo a sobreviver aos “cortes” da plataforma, mesmo que não tenha recebido novidades durante anos.

    Este serviço mantinha-se ativo sobretudo porque permitia não só criar um RSS dos sites dos utilizadores, como também permitir que estes tivessem uma plataforma para distribuir os conteúdos gratuitamente via newsletters – onde novos conteúdos eram enviados diretamente para a caixa de entrada dos utilizadores.

    No entanto, recentemente, a Google revelou que vai finalmente começar a aplicar grandes mudanças no Feedburner, entre as quais se encontra a descontinuação da plataforma para envio de newsletters aos subscritos. Felizmente existem alternativas…

    Se está à procura de uma alternativa bastante mais poderosa ao Feedburner, então o “follow.it” é a solução.

    O sistema do follow.it é muitos simples. Os gestores de sites ou de conteúdos em RSS apenas necessitam de adicionar o mesmo na plataforma, e esta irá criar automaticamente um sistema para que os potenciais leitores possam receber todas as novidades na sua caixa de entrada de email – ou até por um formato mais alargado de áreas.

    Enquanto leitor, os utilizadores podem pesquisar os seus feeds favoritos e acompanhar os mesmos em vários formatos e com diferentes filtros.

    Por exemplo, caso pretenda acompanhar um site especifico de notícias, como o TugaTech, e pretenda receber todas as notícias no seu email, basta seguir e selecionar o formato que pretende receber os novos conteúdos.

    Poderá receber um resumo diário com as novidades, emails únicos com cada nova notícia, enviar via Telegram ou até criar um RSS especifico com esses conteúdos.

    sistemas de envio do follow.it

    Poderá ainda optar por selecionar diferentes filtros – se, por exemplo, apenas pretende notícias que tenham no título o texto “Google”, isso é bastante simples de se fazer. Dessa forma pode controlar diretamente o que recebe na sua caixa de entrada.

    feeds com filtros sobre google

    Caso tenha uma conta na plataforma do Follow.it, pode ainda acompanhar todos os feeds diretamente da página inicial do serviço, num formato consideravelmente mais simples e organizado para cada um – género de leitor de feeds, mas com a capacidade de receber as novidades em formatos diferentes.

    sistema interno de feeds

    No final, os leitores podem ter acesso a conteúdos que realmente pretendem, e receber os mesmos diretamente no formato que considerem mais adequado para si.

    feed do tugatech

    Enquanto que o follow.it é útil para leitores, possui ainda mais vantagens para editores e criadores de conteúdos. Ao permitir criar uma plataforma interativa com os seus leitores, os editores podem fornecer novas formas de distribuir os seus conteúdos com os principais inscritos.

    Com o encerramento do serviço de newsletter do Feedburner, o follow.it surge como uma alternativa clara a este – e o mais importante é que não necessita de gastar uma nota “pesada” para tal. Existem diferentes planos, e enquanto alguns são pagos, muito pequenos editores podem começar a usar o serviço de forma totalmente gratuita. E a expandir os seus conteúdos para mais utilizadores em pouco tempo.

    Obviamente, com isto os editores podem ainda aceder a dados detalhados sobre os conteúdos que estão a ser fornecidos, o que pode ajudar a melhorar a visualização dos mesmos e obter mais detalhes sobre o seu público.

    folow it gestão de subescritos

    Quer seja leitor ou editor, o follow.it é uma plataforma a acompanhar para manter os seus conteúdos organizados e receber todas as novidades. Caso pretenda, pode registar a sua conta no site.

    Não se esqueça também de acompanhar o TugaTech na plataforma, e receber todas as novidades sobre Tecnologia diretamente no seu email.

  • follow.it – uma alternativa ao Feedburner e um excelente organizador de conteúdos

    follow.it – uma alternativa ao Feedburner e um excelente organizador de conteúdos

    follow.it site

    Durante muitos anos a Google tem vindo a negligenciar um ponto bastante importante para muitos: os feeds RSS. A plataforma do Feedburner era um dos serviços da Google que tinha vindo a sobreviver aos “cortes” da plataforma, mesmo que não tenha recebido novidades durante anos.

    Este serviço mantinha-se ativo sobretudo porque permitia não só criar um RSS dos sites dos utilizadores, como também permitir que estes tivessem uma plataforma para distribuir os conteúdos gratuitamente via newsletters – onde novos conteúdos eram enviados diretamente para a caixa de entrada dos utilizadores.

    No entanto, recentemente, a Google revelou que vai finalmente começar a aplicar grandes mudanças no Feedburner, entre as quais se encontra a descontinuação da plataforma para envio de newsletters aos subscritos. Felizmente existem alternativas…

    Se está à procura de uma alternativa bastante mais poderosa ao Feedburner, então o “follow.it” é a solução.

    O sistema do follow.it é muitos simples. Os gestores de sites ou de conteúdos em RSS apenas necessitam de adicionar o mesmo na plataforma, e esta irá criar automaticamente um sistema para que os potenciais leitores possam receber todas as novidades na sua caixa de entrada de email – ou até por um formato mais alargado de áreas.

    Enquanto leitor, os utilizadores podem pesquisar os seus feeds favoritos e acompanhar os mesmos em vários formatos e com diferentes filtros.

    Por exemplo, caso pretenda acompanhar um site especifico de notícias, como o TugaTech, e pretenda receber todas as notícias no seu email, basta seguir e selecionar o formato que pretende receber os novos conteúdos.

    Poderá receber um resumo diário com as novidades, emails únicos com cada nova notícia, enviar via Telegram ou até criar um RSS especifico com esses conteúdos.

    sistemas de envio do follow.it

    Poderá ainda optar por selecionar diferentes filtros – se, por exemplo, apenas pretende notícias que tenham no título o texto “Google”, isso é bastante simples de se fazer. Dessa forma pode controlar diretamente o que recebe na sua caixa de entrada.

    feeds com filtros sobre google

    Caso tenha uma conta na plataforma do Follow.it, pode ainda acompanhar todos os feeds diretamente da página inicial do serviço, num formato consideravelmente mais simples e organizado para cada um – género de leitor de feeds, mas com a capacidade de receber as novidades em formatos diferentes.

    sistema interno de feeds

    No final, os leitores podem ter acesso a conteúdos que realmente pretendem, e receber os mesmos diretamente no formato que considerem mais adequado para si.

    feed do tugatech

    Enquanto que o follow.it é útil para leitores, possui ainda mais vantagens para editores e criadores de conteúdos. Ao permitir criar uma plataforma interativa com os seus leitores, os editores podem fornecer novas formas de distribuir os seus conteúdos com os principais inscritos.

    Com o encerramento do serviço de newsletter do Feedburner, o follow.it surge como uma alternativa clara a este – e o mais importante é que não necessita de gastar uma nota “pesada” para tal. Existem diferentes planos, e enquanto alguns são pagos, muito pequenos editores podem começar a usar o serviço de forma totalmente gratuita. E a expandir os seus conteúdos para mais utilizadores em pouco tempo.

    Obviamente, com isto os editores podem ainda aceder a dados detalhados sobre os conteúdos que estão a ser fornecidos, o que pode ajudar a melhorar a visualização dos mesmos e obter mais detalhes sobre o seu público.

    folow it gestão de subescritos

    Quer seja leitor ou editor, o follow.it é uma plataforma a acompanhar para manter os seus conteúdos organizados e receber todas as novidades. Caso pretenda, pode registar a sua conta no site.

    Não se esqueça também de acompanhar o TugaTech na plataforma, e receber todas as novidades sobre Tecnologia diretamente no seu email.

  • Como controlar o Spotify enquanto joga sem alternar de aplicações

    Como controlar o Spotify enquanto joga sem alternar de aplicações

    Alguns jogadores gostam de manter em segundo plano a reprodução das suas músicas em plataformas como o Spotify, invés de estarem a ouvir as músicas dos jogos. No entanto, por vezes também é complicado estar a realizar alt+tab quando se pretende aceder ao player de música para alterar a mesma ou realizar outras tarefas simples.

    No entanto, para quem use o Spotify, existe um pequeno truque escondido dentro do próprio Windows que possivelmente a maioria não se encontra a usar.

    O Windows conta com a Xbox Gamebar, que apesar de ter o nome do serviço da Microsoft, é algo que se pode usar em qualquer jogo. Basicamente, esta é uma área que permite aceder a determinadas funcionalidades úteis durante o jogo – como o tempo, conversas dentro da Xbox Live, widgets importantes do uso de recursos do sistema, entre outros.

    A Xbox Gamebar pode ser ativada com a combinação de teclas do ícone do Windows + G. No entanto, para além destas funcionalidades, os utilizadores do Spotify contam com um extra em formato de widget que, basicamente, permite controlar a música diretamente sem sair do jogo.

    Para usar a funcionalidade, tudo o que necessita de realizar é o seguinte:

    1- Pressione o atalho para ativar a gamebar (WIN+G).

    2- Com a gamebar ativa, carregue no pequeno ícone de “Widgets” no menu superior, seguido da opção “Spotify”.

    widget do spotify

    3- Isto deverá abrir uma pequena janela que, caso seja  a primeira vez que está a usar a funcionalidade, necessita de aceder com a sua conta do Spotify.

    4- Feito o login, basta manter o Spotify aberto em segundo plano. Dentro do jogo, pressione novamente o atalho, e deverá agora conseguir controlar as músicas diretamente do widget, sem sair do jogo e sem atalhos complicados.

    controlo do spotify dentro da xbox gamebar

    Caso pretenda sair do ecrã da Gamebar, tudo o que necessita de fazer é carregar numa zona vazia do ecrã ou pressionar a tecla ESC.

    Conhecia este pequeno truque?

  • Windows Defender: como evitar o envio automático de amostras?

    Windows Defender: como evitar o envio automático de amostras?

    A Microsoft tem vindo a melhorar consideravelmente o seu antivírus integrado no Windows 10, ao ponto que, atualmente, pode ser considerada uma excelente opção para garantir a proteção do sistema – e o melhor de tudo é que se encontra integrado diretamente no Windows, a custo zero.

    No entanto, uma grande parte destas melhorias deve-se à enorme recolha de informação que a empresa realiza sobre os dados dos utilizadores, e o Windows Defender também realiza esse procedimento através do envio de ficheiros suspeitos para análise da Microsoft.

    Esta funcionalidade permite que, ao ser detetado um ficheiro que não se encontra nas assinaturas do Windows Defender, mas seja considerado suspeito, os utilizadores podem escolher por enviar o mesmo para análise mais elaborada pela Microsoft.

    Obviamente, esta tarefa levanta algumas questões a nível da privacidade, já que se encontra a enviar o ficheiro para os servidores da Microsoft, juntamente com outros registos do sistema para análise – algo que nem todos podem pretender.

    No entanto, existe uma forma simples de desativar esta funcionalidade. Através das definições do Windows Defender é possível desativar o envio de ficheiros para análise da Microsoft, e será algo que certamente se recomenda desativar caso pretenda garantir um pouco mais de privacidade.

    Felizmente esta funcionalidade é algo que pode ser rapidamente desativado pelas configurações do Windows Defender. Para tal basta aceder às Definições do Windows > Atualizações e Segurança > Segurança do Windows > Proteções contra Vírus e Ameaças > Gerir definições.

    desativar funcionalidade de envio automático de amostras

    Dentro deste painel, deverá verificar a opção “Submissão automática de amostras”, sendo que poderá desativar esta funcionalidade para impedir o envio dos ficheiros – no exemplo da imagem em seguida a opção encontra-se desativada pelo Windows Defender se encontrar com a proteção em tempo real desativada.

    Feito isto, o Windows deverá deixar de enviar automaticamente os ficheiros para a Microsoft. No entanto, sempre que for identificado um ficheiro suspeito, ainda será apresentada uma notificação que os utilizadores podem confirmar ou rejeitar para enviar manualmente o ficheiro para a Microsoft – dando assim mais controlo sobre o que é enviado.

    Obviamente, caso se pretenda o envio automático, basta voltar a reativar esta opção.

  • Windows 10: como remover uma atualização do sistema?

    Windows 10: como remover uma atualização do sistema?

    Sempre que uma nova atualização do Windows 10 fica disponível para instalação, a recomendação será de instalar a mesma. Novas atualizações do Windows possuem correções de segurança e melhorias para o sistema, que poderão ser úteis para os utilizadores.

    No entanto, a par com as atualizações que funcionam, também existem casos de atualizações que causam mais dores de cabeça do que propriamente resolvem problemas. Infelizmente isto é algo que tem vindo a acontecer com frequência, e como tal é importante estar preparado para qualquer eventualidade.

    Felizmente o Windows 10 melhorou consideravelmente o seu sistema de atualizações, e atualmente qualquer utilizador pode rapidamente remover uma atualização que esteja a causar problemas. É exatamente isso que vamos analisar neste artigo, sobre como pode remover uma atualização problemática no sistema.

    > Remover pelas Definições do sistema

    Este será o método mais simples para remover uma atualização do sistema, já que todo o processo pode ser feito diretamente pelas Definições do Windows.

    1- Aceda às Definições do Windows e carregue sobre a opção “Atualizações e Segurança”.

    Definições do windows

    2- Na secção “Windows Update” clique sobre a opção “Ver histórico de atualizações”

    histórico de atualizações do windows

    3- Verifique o número da atualização que pretende remover (normalmente no formato KBxxxxx) e selecione a opção “Desinstalar atualizações”.

    lista de atualizações no sistema

    4- Esta opção deve abrir uma nova janela com todas as atualizações instaladas. Basta agora escolher a que pretende remover e selecionar “Desinstalar

    > Remover pela linha de comandos

    Esta opção pode ser útil caso não consiga aceder às definições, e tenha de arrancar a partir de um meio alternativo – como uma pen USB de recuperação do Windows.

    A partir da linha de comandos também pode remover as atualizações do sistema, supondo que sabe o número da atualização a remover.

    1- A partir do menu inicial, pesquise por “Linha de Comandos”, iniciando a mesma como Administrador.

    2- Dentro da linha de comandos, escreva o seguinte comando: wusa /uninstall /kb:[id]

    O campo [id] deve ser alterado pelo número da atualização que pretende remover. Por exemplo, para remover o update KB500001 deve usar o comando “wusa /uninstall /kb:500001“.

    3- O processo deve iniciar-se de imediato. No final é aconselhado que reinicie de imediato o sistema para garantir que o processo é concluído corretamente.

    Feito isto, a atualização problemática deve ser removida do sistema. Note que também poderá ser importante colocar as atualizações do Windows Update em pausa, para prevenir que a nova atualização seja instalada novamente de forma automática.

  • Daltonismo e Windows – existem filtros que podem ajudar na acessibilidade

    Daltonismo e Windows – existem filtros que podem ajudar na acessibilidade

    O Windows é um dos sistemas operativos mais usados em todo o mundo, e como tal, este necessita de se encontrar adaptado para todo o género de utilizadores. No entanto, nem todos são capazes de verificar o sistema como deveria ser.

    Certos utilizadores com problemas de visão podem necessitar de uma ajuda extra para ver conteúdos que, para a maioria, podem ser algo banal ou simples.

    Felizmente, o Windows tem vindo a melhorar drasticamente as suas funcionalidades de acessibilidade, e uma delas encontra-se sobre o Filtro de cores do sistema. Com este sistema de filtros, os utilizadores podem escolher determinadas opções para visualizar o sistema num formato que seja mais agradável para cada um.

    Por exemplo, para quem tenha deuteranopia (dificuldade em ver a cor verde), protanopia (dificuldade em ver a cor vermelha) ou Tritanopia, o Windows fornece um conjunto de filtros que podem ajudar drasticamente a melhorar o uso do sistema – e uma grande maioria dos utilizadores nem sabe que estes filtros existem.

    É exatamente o ponto deste artigo mostrar como pode melhorar um pouco a acessibilidade do Windows alternando entre os diferentes filtros de cores. Para tal basta aceder às “Definições do Windows” > Facilidade de acesso > Filtros de cores na aba lateral da janela.

    filtro de cores no Windows

    A partir dai, basta ativar a funcionalidade e selecionar a opção pretendida. Por exemplo, poderá selecionar a opção de inverter as cores do ecrã, converter em tons de cinzento ou de cinzentos invertidos, além dos filtros relacionados com os vários problemas de daltonismo.

    No final, se possui problemas de visão, experimente ativar um dos filtros associados com o problema que possui, e certamente que irá verificar diferenças que poderão ajudar a tornar o Windows mais simples de usar.

  • Daltonismo e Windows – existem filtros que podem ajudar na acessibilidade

    Daltonismo e Windows – existem filtros que podem ajudar na acessibilidade

    Windows e daltoniosmo

    O Windows é um dos sistemas operativos mais usados em todo o mundo, e como tal, este necessita de se encontrar adaptado para todo o género de utilizadores. No entanto, nem todos são capazes de verificar o sistema como deveria ser.

    Certos utilizadores com problemas de visão podem necessitar de uma ajuda extra para ver conteúdos que, para a maioria, podem ser algo banal ou simples.

    Felizmente, o Windows tem vindo a melhorar drasticamente as suas funcionalidades de acessibilidade, e uma delas encontra-se sobre o Filtro de cores do sistema. Com este sistema de filtros, os utilizadores podem escolher determinadas opções para visualizar o sistema num formato que seja mais agradável para cada um.

    Por exemplo, para quem tenha deuteranopia (dificuldade em ver a cor verde), protanopia (dificuldade em ver a cor vermelha) ou Tritanopia, o Windows fornece um conjunto de filtros que podem ajudar drasticamente a melhorar o uso do sistema – e uma grande maioria dos utilizadores nem sabe que estes filtros existem.

    É exatamente o ponto deste artigo mostrar como pode melhorar um pouco a acessibilidade do Windows alternando entre os diferentes filtros de cores. Para tal basta aceder às “Definições do Windows” > Facilidade de acesso > Filtros de cores na aba lateral da janela.

    filtro de cores no Windows

    A partir dai, basta ativar a funcionalidade e selecionar a opção pretendida. Por exemplo, poderá selecionar a opção de inverter as cores do ecrã, converter em tons de cinzento ou de cinzentos invertidos, além dos filtros relacionados com os vários problemas de daltonismo.

    No final, se possui problemas de visão, experimente ativar um dos filtros associados com o problema que possui, e certamente que irá verificar diferenças que poderão ajudar a tornar o Windows mais simples de usar.

  • Decibelímetro – descubra o ruído que o rodeia com esta app

    Decibelímetro – descubra o ruído que o rodeia com esta app

    Cada vez mais vivemos num mundo ruidoso, mesmo em zonas onde pensávamos que era silencio, existe sempre algum ruído de fundo – até algum que os nossos ouvidos simplesmente não são capazes de capturar.

    Mas como analisamos exatamente o ruído que se encontra à nossa volta? A aplicação Decibelímetro pode ajudar nisso. Disponível para Android na Play Store, esta aplicação possui um conceito simples, mas ao mesmo tempo útil para determinadas situações.

    Utilizando o microfone dos dispositivos, a aplicação mede o ruído aproximado que se encontra em redor do utilizador, e em tempo real, apresentando o mesmo diretamente no ecrã. É ainda possível obter informação como o volume máximo, histórico e uma média de ruído.

    medição do ruído ambiente app

    O grande destaque desta aplicação, além de ser inteiramente gratuita, encontra-se no seu formato simples de utilizar. Basta abrir a mesma, aceitar as permissões e o registo deve começar de imediato a ser realizado. Além disso, a app também não possui publicidade intrusiva, sendo que todo o processamento de som é feito localmente no dispositivo – e nada é enviado para a Internet.

    Obviamente, talvez não tenha a exatidão de um aparelho dedicado para esta medição. No entanto, pode ser uma ajuda para quem pretenda ter uma ideia do ruído que se encontra à sua volta.

    O download pode ser feito gratuitamente a partir da Play Store da Google.

  • Decibelímetro – descubra o ruído que o rodeia com esta app

    Decibelímetro – descubra o ruído que o rodeia com esta app

    decibeis microfone

    Cada vez mais vivemos num mundo ruidoso, mesmo em zonas onde pensávamos que era silencio, existe sempre algum ruído de fundo – até algum que os nossos ouvidos simplesmente não são capazes de capturar.

    Mas como analisamos exatamente o ruído que se encontra à nossa volta? A aplicação Decibelímetro pode ajudar nisso. Disponível para Android na Play Store, esta aplicação possui um conceito simples, mas ao mesmo tempo útil para determinadas situações.

    Utilizando o microfone dos dispositivos, a aplicação mede o ruído aproximado que se encontra em redor do utilizador, e em tempo real, apresentando o mesmo diretamente no ecrã. É ainda possível obter informação como o volume máximo, histórico e uma média de ruído.

    medição do ruído ambiente app

    O grande destaque desta aplicação, além de ser inteiramente gratuita, encontra-se no seu formato simples de utilizar. Basta abrir a mesma, aceitar as permissões e o registo deve começar de imediato a ser realizado. Além disso, a app também não possui publicidade intrusiva, sendo que todo o processamento de som é feito localmente no dispositivo – e nada é enviado para a Internet.

    Obviamente, talvez não tenha a exatidão de um aparelho dedicado para esta medição. No entanto, pode ser uma ajuda para quem pretenda ter uma ideia do ruído que se encontra à sua volta.

    O download pode ser feito gratuitamente a partir da Play Store da Google.

  • Killer – uma aplicação simples para substituir o Gestor de Tarefas

    Killer – uma aplicação simples para substituir o Gestor de Tarefas

    O Windows conta com o Gestor de Tarefas para apresentar todos os processos e serviços ativos no sistema operativo, e que permite também monitorizar quais os que estão a ocupar mais recursos como o processador, RAM, etc.

    Quando algo não está a correr como esperado, usar o Gestor de Tarefas para terminar um processo bloqueado pode ser bastante útil. No entanto, esta tarefa ainda poderia ser melhorada, e é aqui que entra o “Killer”.

    Esta aplicação para Windows pretende ser uma versão minimalista do Gestor de Tarefas do Windows, ao mesmo tempo que fornece alguns extras úteis. Para começar, os utilizadores podem selecionar mais do que um processo para terminar ao mesmo tempo, sendo que esta é uma das principais vantagens.

    Se está com um sistema realmente com problemas, ter de terminar cada processo manualmente pode ser algo complicado – sobretudo se o erro envolve a criação de vários outros processos. Com o Killer pode selecionar todos os processos que pretende terminar, e com um clique de um botão a tarefa é realizada.

    Mas o mais útil talvez seja a capacidade de procurar especificamente pelo processo que se pretende. Basta escrever o nome na barra de pesquisa, sendo que apenas são apresentados processos com esse nome – isto pode ser útil para evitar ter de se procurar o nome específico manualmente, como acontece no Gestor de Tarefas regular.

    pesquisa Killer processso

    No final o Killer é um pequeno e simples programa, que apesar de não ser propriamente um substituto completo ao Gestor de Tarefas, ainda fornece funcionalidades extra úteis.

    ..:: Download ::..

    Site oficial: Github

    Instalador: Oficial

    Sistema operativo: Windows

  • Killer – uma aplicação simples para substituir o Gestor de Tarefas

    Killer – uma aplicação simples para substituir o Gestor de Tarefas

    Killer app windows

    O Windows conta com o Gestor de Tarefas para apresentar todos os processos e serviços ativos no sistema operativo, e que permite também monitorizar quais os que estão a ocupar mais recursos como o processador, RAM, etc.

    Quando algo não está a correr como esperado, usar o Gestor de Tarefas para terminar um processo bloqueado pode ser bastante útil. No entanto, esta tarefa ainda poderia ser melhorada, e é aqui que entra o “Killer”.

    Esta aplicação para Windows pretende ser uma versão minimalista do Gestor de Tarefas do Windows, ao mesmo tempo que fornece alguns extras úteis. Para começar, os utilizadores podem selecionar mais do que um processo para terminar ao mesmo tempo, sendo que esta é uma das principais vantagens.

    Se está com um sistema realmente com problemas, ter de terminar cada processo manualmente pode ser algo complicado – sobretudo se o erro envolve a criação de vários outros processos. Com o Killer pode selecionar todos os processos que pretende terminar, e com um clique de um botão a tarefa é realizada.

    Mas o mais útil talvez seja a capacidade de procurar especificamente pelo processo que se pretende. Basta escrever o nome na barra de pesquisa, sendo que apenas são apresentados processos com esse nome – isto pode ser útil para evitar ter de se procurar o nome específico manualmente, como acontece no Gestor de Tarefas regular.

    pesquisa Killer processso

    No final o Killer é um pequeno e simples programa, que apesar de não ser propriamente um substituto completo ao Gestor de Tarefas, ainda fornece funcionalidades extra úteis.

    ..:: Download ::..

    Site oficial: Github

    Instalador: Oficial

    Sistema operativo: Windows

  • Tenha mais privacidade ao desativar a Personalização de Anúncios da Google

    Tenha mais privacidade ao desativar a Personalização de Anúncios da Google

    A Google recolhe uma enorme quantidade de informação sobre os utilizadores, que é depois usada para efeitos de publicidade direcionada aos mesmos enquanto navegam pela Internet. Praticamente todos os serviços da Google realizam algum género de recolha de dados para este fim.

    Como exemplo, os vídeos que vê no YouTube podem ser usados para criar um perfil sobre os seus gostos, ou os termos que pesquisa no Google e sites que verifica pela Internet. No final, tudo é usado para criar um perfil bastante detalhado sobre as preferências de cada utilizador.

    Usar um bloqueador de publicidade pode ajudar nesta tarefa, mas ainda assim, muita informação acaba sempre por ser recolhida. Neste artigo vamos analisar como pode evitar que a Google recolha informação dos conteúdos que utiliza dos serviços da empresa para personalização de publicidade.

    Antes de mais, necessita de ter o login realizado na sua conta da Google, sendo que em seguida deve aceder ao site de “Personalização de anúncios”.

    Dentro desta página deverá encontrar a opção “A personalização de anúncios está ATIVADA”.

    desativação dos anúncios personalizados

    Para desativar a personalização de anúncios bastará desmarcar esta opção. O Google irá apresentar uma mensagem de alerta a informar que os conteúdos de publicidade deixarão de ser personalizados, ao qual basta aceitar os mesmos.

    desativar publicidade direcionada da Google

    Feito isto a Google irá deixar de recolher a informação sobre os seus hábitos de navegação ou gostos, e a publicidade deixará de ser criada com base nessas personalizações. Isto não irá fazer com que veja menos publicidade pela Internet, mas essa publicidade irá agora deixar de ser relevante para o utilizador – e a Google não irá recolher os seus dados para a mesma.

    Isto não irá dar total controlo sobre a sua privacidade online, no entanto, é um primeiro passo para que menos informação seja recolhida pela empresa para efeitos de publicidade. Tendo em conta que a rede de publicidade da Google é uma das maiores atualmente existentes na Internet, existe uma forte possibilidade que esta medida venha a ter um grande impacto no final.

    Além disso, a medida não afeta o rendimento dos criadores de conteúdos que visite regularmente, já que a publicidade ainda irá ser apresentada sobre os mesmos – ao contrário do que aconteceria ao usar um bloqueador de publicidade.

  • Universal Android Debloater – Remova bloatware do Android sem acesso root

    Universal Android Debloater – Remova bloatware do Android sem acesso root

    Praticamente todos os dispositivos Android atualmente disponíveis no mercado contam com algum género de bloatware pré-instalado. Este consiste, na maioria dos casos, em apps que são instaladas pelos fabricantes ou operadoras, que muitas vezes nem chegam a ser necessárias para o uso do sistema ou para os utilizadores em geral.

    No entanto, estas apps permanecem diretamente no sistema, ocupando espaço e, mais importante, recursos do mesmo. A piorar a situação, estas apps encontram-se muitas vezes na partição do sistema, o que impede que possam ser desativadas ou removidas por completo.

    Felizmente existem soluções para isso, como é o caso do “Universal Android Debloater”. Este script foca-se num único ponto: remover o máximo de bloatware possível dos sistemas e em diferentes dispositivos. Mas o mais importante será que este processo poderá ser realizado sem que seja necessário acesso root no mesmo – todas as tarefas são feitas usando apenas o ADB nativo do Android.

    Com o Universal Android Debloater os utilizadores podem listar todas as apps instaladas nos seus dispositivos, sendo possível remover ou desativar as que não sejam do interesse do mesmo. O script conta ainda com uma lista de apps “predefinidas” para serem desativadas em alguns dispositivos de diferentes fabricantes, o que certamente irá ajudar na tarefa.

    Apesar de útil, esta ferramenta é de alguma forma focada mais para os utilizadores avançados, sendo também bastante poderosa, pois envolve algum conhecimento para que possa ser usada. Em primeiro lugar, necessita de ativar as permissões de acesso ADB no Android, bem como ter o ADB instalado também no seu sistema – no caso de sistemas Windows, poderá usar o Minimal ADB, e terá de instalar o subsistema de Linux para usar o script.

    Feito isto apenas necessita de executar o script “debloat_script.sh” para começar o processo de limpeza. O artigo no Gitlab do projeto deixa mais detalhes sobre como usar o script em cada sistema operativo.

    No final, deverá ter atenção ao que desativa do sistema. Caso seja desativada alguma aplicação essencial do mesmo, poderá fazer com que o dispositivo entre em bootloop – embora na maioria dos casos um reset ao mesmo deverá resolver o problema. Como sempre, realize um backup previamente a qualquer alteração de todos os dados e verifique atentamente o que se encontra a desativar.

    Mas feitos todos estes passos, o Universal Android Debloater é uma excelente opção para quem pretenda ter mais controlo sobre quais as apps que se pretendem no seu dispositivo, e para poupar recursos, bateria e aumentar o desempenho em geral.

  • Windows 10 sem o som de arranque? Vamos resolver isso!

    Windows 10 sem o som de arranque? Vamos resolver isso!

    Quase desde que o Windows começou a suportar a saída de som por padrão, todas as versões do sistema operativo vinham com um clássico som de arranque do sistema. Este era o som que muitos ouviam durante o arranque do sistema operativo, e que serve também de nostalgia para quem se recorda de versões mais antigas do sistema.

    No entanto, com a chegada do Windows 10, infelizmente a Microsoft deixou este som de lado. O sistema ainda emite sons durante o arranque das contas em algumas situações, mas não durante o tradicional arranque do sistema.

    Felizmente, esta “funcionalidade” encontra-se disponível no sistema e é relativamente simples de ser ativada – por padrão encontra-se desligada para todos os utilizadores.

    Neste artigo vamos analisar como pode ativar o som de arranque do Windows.

    1- Aceda às definições de sons do sistema. Isto pode ser feito rapidamente através do clique com o botão direito do rato no pequeno ícone de som, na barra de notificações do sistema, e selecionando a opção “Sons”.

    definições de som do windows

    2- Caso não seja aberto sobre a aba correta, clique na do topo que se refere como “Sons“.

    definições de som do windows

    3- Por entre as opções nessa janela, deverá verificar uma pequena caixa de seleção que refere “Reproduzir som de Arranque do Windows”. Certifique-se que essa opção encontra-se ativada.

    Definições de sons

    4- Feito isto, clique sobre “OK” e reinicie o sistema para confirmar se o som foi realmente aplicado.

    Com esta mudança, sempre que iniciar o sistema operativo agora deverá surgir também com o som tradicional do sistema. Em sentido inverso, se pretende desativar o som durante o arranque basta certificar-se que a opção se encontra desativada.

  • Windows Update – Não se esqueça de atualizar as drivers do Windows 10

    Windows Update – Não se esqueça de atualizar as drivers do Windows 10

    O Windows 10 veio trazer grandes mudanças na forma como a Microsoft fornece atualizações aos utilizadores, ao ponto que o Windows Update é agora capaz de instalar muito mais do que apenas as atualizações do sistema operativo.

    Para facilitar a vida dos utilizadores, o Windows é capaz de instalar automaticamente quase todas as drivers que são necessárias para o sistema ficar a funcionar corretamente, sem que se tenha de andar a aceder a sites de fabricantes, descarregar aplicações variadas, entre processos complicados.

    De vez em quando, podem surgir novas atualizações de drivers no sistema, mas ao contrário do que acontece com as atualizações de segurança do Windows, estas não são automaticamente instaladas. Invés disso, o utilizador necessita de confirmar manualmente quais as drivers que pretende atualizar.

    Felizmente o processo é relativamente simples, e neste artigo iremos verificar como pode atualizar as drivers existentes no seu sistema, diretamente pelo Windows Update.

    1- Para começar, aceda às Definições do Windows 10 > Secção “Atualizações e Segurança”.

    Atualizações e segurança do windows 10

    2- Sobre a opção do “Windows Update”, caso existam atualizações para drivers no sistema, deverão surgir sobre um pequeno link que se refere como “Ver atualizações opcionais”.

    Windows Update atualizações opcionais

    3- Ao carregar neste link será reencaminhado para uma nova página, onde pode verificar todas as atualizações de drivers que se encontram disponíveis. Bastará selecionar as que pretende instalar no seu sistema e clicar sobre “Transferir e instalar”.

    atualização de drivers windows 10

    Feito isto o Windows procede com a instalação das drivers automaticamente. Pode ser necessário reiniciar o sistema no final, portanto guarde todo o trabalho pendente e realize esse último passo.

    Note que a opção apenas irá surgir caso existam atualizações para drivers pendentes no sistema. Se o seu sistema operativo e todas as drivers no mesmo estiverem atualizadas, a opção não deverá aparecer.

    Como pode verificar, o processo é relativamente simples, e bastante mais cómodo de se realizar diretamente pelo Windows 10. Sem downloads em sites desconhecidos, sem pesquisas.

  • Session – a alternativa verdadeiramente privada ao WhatsApp

    Session – a alternativa verdadeiramente privada ao WhatsApp

    Desde que o WhatsApp começou a alterar alguns dos seus termos de serviço, vários utilizadores estão a começar a procurar alternativas mais seguras e privadas. Os nomes que surgem de forma imediata como alternativa ao WhatsApp são, quase sempre, o Signal e Telegram.

    Apesar de ambas estas aplicações serem realmente uma boa alternativa, sabia que existe uma que promete ainda mais privacidade nas comunicações? Hoje vamos dar a conhecer a “Session”, uma aplicação realmente destinada a quem pretenda privacidade e segurança.

    A Session coloca todas as funcionalidades de segurança que se espera numa aplicação de mensagens, mas leva as mesmas um pouco mais além. A aplicação fornece encriptação ponta-a-ponta para todos os conteúdos, além de prometer ainda não recolher qualquer género de informação privada dos utilizadores.

    Esta foca-se para quem realmente pretenda privacidade e liberdade de expressão, sem qualquer género de vigilância ou recolha de dados pessoais.

    Para começar, o serviço possui um funcionamento algo diferente do existente nas restantes plataformas, passando até pelo registo. O Session não utiliza contas de utilizador, e como tal, não é necessário qualquer email ou número de telefone para se registar.

    A aplicação também não realiza qualquer recolha de dados, todos os conteúdos estão encriptados e é usada a rede Tor/Onion (sistema baseado na mesma) para ainda mais privacidade.

    Cada utilizador possui um ID único, que ficará associado ao seu “perfil” dentro do serviço. Colocamos perfil entre aspas porque o ID não ficará diretamente associado a si – a qualquer momento pode eliminar o mesmo e criar um novo, se assim o entender. No entanto, é através deste ID que poderá contactar outros utilizadores ou ser contactado.

    criação de ID session

    É importante sublinhar que, caso pretenda aceder ao seu “perfil” em outros dispositivos, terá de fazer primeiro o backup da sua chave de recuperação – a app sugere que isso seja feito da primeira vez que aceder à mesma. Esta chave será importante, pois é o que permite manter o seu ID ativo caso reinstale a aplicação ou necessite de aceder noutro equipamento.

    cache de recuperação session

    Quando tiver o ID, bastará partilhar com outros utilizadores que também estejam no Session, e poderão manter a comunicação a partir dai. Também é possível criar grupos de conversa com mais do que um utilizador ao mesmo tempo.

    session conversa

    Como indicado inicialmente, a comunicação é inteiramente encriptada, e todos os conteúdos também o são – incluindo imagens, vídeos ou ficheiros que sejam enviados. Além disso, para garantir ainda mais privacidade, a aplicação utiliza a rede Onion/Tor para realizar uma comunicação completamente segura para a outra parte.

    session id session

    Ou seja, está a obter total privacidade na sua conversa tal como estaria ao aceder através de uma ligação Tor, visto que a transmissão das mensagens é feita diretamente por essa rede – que é bem conhecida pelo anonimato que fornece.

    rede tor session

    Uma vez que utiliza a rede Tor, a aplicação não fornece algumas funcionalidades mais avançadas, como é o caso da capacidade de permitir chamadas de vídeo ou de voz. No entanto, para quem apenas necessite de realizar o envio de mensagens, esta é uma excelente alternativa e consideravelmente mais privada a qualquer outra solução alternativa ao WhatsApp.

    diversas apps Windows e macos

    A Session encontra-se disponível para Android, iOS, Windows, macOS e Linux. Para dispositivos móveis encontra-se também na F-Droid e Play Store, bem como na App Store da Apple.

    Portanto, independentemente do sistema onde se encontre, vai certamente poder usar a mesma.

    No final, a Session será uma excelente opção de alternativa ao WhatsApp, ou até mesmo ao Signal ou Telegram. Não fornece o mesmo nível de funcionalidades, é certo, mas as tarefas que realiza faz de forma mais segura e totalmente privada – além de ser inteiramente open-source.

    Qual a aplicação que utiliza para enviar mensagens de forma segura?

    Deixe nos comentários.

  • FlashPoint: o Flash ainda está vivo com esta aplicação

    FlashPoint: o Flash ainda está vivo com esta aplicação

    Como estava previsto, a Adobe deixou de lado o Flash desde o início deste ano, e com este chega também ao fim uma era para muitos na Internet. Não existe como negar que, apesar de todos os problemas, o Flash foi uma tecnologia que marcou a internet durante vários anos.

    Quem não se recorda das centenas de jogos que se encontravam disponíveis nesta plataforma, ou de muitas animações que se tornaram virais ainda antes mesmo de Facebook e Twitter serem plataformas largamente utilizadas?

    Infelizmente, com o fim do Flash, muitos destes conteúdos também vão ficar perdidos no tempo… ou não?

    É aqui que entra o BlueMaxima Flashpoint, um projeto criado para preservar a memória da tecnologia flash, e a memória também dos jogos e animações criadas para o mesmo. Este projeto pretende ser um arquivador de milhares de jogos e animações flash, onde não apenas os jogadores podem aceder aos conteúdos que em tempos firam populares pela Internet, como também podem utilizar os mesmos sem limitações.

    Desde 2018 que a BlueMaxima’s Flashpoint tem vindo a arquivar milhares de jogos e animações Flash pela Internet, para criar um enorme catalogo para os utilizadores –  e permitir que qualquer um possa aceder aos mesmos até depois do encerramento oficial da plataforma.

    A aplicação do Flashpoint permite que os utilizadores do Windows possam ter todos os conteúdos arquivados à distancia de um clique, e a funcionar da mesma forma que se encontrava pela Internet nos anos mais populares do Flash.

    Este software cria um pequeno servidor local, que emula os jogos Flash diretamente do computador. Com isto, não é necessário ter o flash instalado no sistema, já que todo o processo pode ser feito diretamente da aplicação – a qual integra as suas próprias versões do Flash para permitir o correto funcionamento.

    Flashpoint

    Com isto, os conteúdos ficam assim disponíveis para qualquer um, mesmo depois do “fim” do flash oficialmente.

    Existem duas versões do programa disponíveis: Flashpoint Infinity e Flashpoint Ultimate.

    O Flashpoint Infinity será a versão mais adequada para muitos, já que possuí apenas os ficheiros essenciais para o programa e para aceder aos conteúdos, sendo que os mesmos são descarregados da Internet quando o utilizador os pretenda utilizar – diretamente dos servidores da BlueMaxima, portanto mesmo que os sites originais onde os jogos e animações se encontrem sejam removidos, estes ainda vão estar disponíveis. Depois de descarregados uma vez, estes permanecem no sistema, pelo que podem voltar a ser utilizados mesmo em modo “offline”.

    Quanto ao Flashpoint Infinity, este será para os verdadeiros colecionadores. Basicamente, este será o download de toda a coleção de conteúdos arquivados até ao momento pela entidade – com todos os ficheiros de jogos flash e animações. No total são mais de 530 GB de conteúdos que podem ser descarregados para o sistema – e provavelmente vão ocupar um disco rígido inteiro. No entanto, isto permite que os utilizadores possam jogar qualquer um dos títulos ou animações sem necessitarem de internet.

    O download de ambas as versões pode ser feito a partir do site oficial, neste link.

    Esta será uma excelente forma para quem pretenda reavivar alguns dos seus jogos de infância ou dos primeiros tempos da Internet. E o melhor, é que continuam a ser totalmente gratuitos, tal como estavam disponíveis na era do Flash.

  • Ubuntu: Formas de libertar espaço em disco desnecessário

    Ubuntu: Formas de libertar espaço em disco desnecessário

    Apesar de o Linux ser um sistema consideravelmente mais estável e bem gerido que o Windows, este ainda continua a criar muito “lixo” durante a sua execução. Como exemplo, o Ubuntu tende a criar ficheiros de cache para várias apps do sistema, além de outros conteúdos que podem permanecer armazenados e serem totalmente desnecessários.

    No final, para quem tenha um disco a atingir a capacidade máxima, isto pode ser problemático, já que uns quantos GB podem ser o suficiente para armazenar algo mais importante do que… lixo.

    Neste artigo iremos verificar cinco formas de eliminar algum do lixo do Ubuntu – que deve ser aplicável também a qualquer outro sistema baseado no mesmo.

    > Limpe a cache APT

    Pode parecer algo óbvio para muitos, mas existe quem não realize regularmente a limpeza da cache do APT, levando a que o sistema acumule centenas  de bytes desnecessariamente no disco.

    Por padrão, o Ubuntu mantêm todos os pacotes descarregados via APT em cache no disco, apenas para o caso de serem necessários no futuro. Na maioria das vezes esses pacotes não voltam a ser usados, mas permanecem no disco.

    Isto leva a que a cache possa atingir os vários MB em consideravelmente pouco tempo – e a maioria dos utilizadores não realiza regularmente a limpeza da mesma, algo que deveria ser feito. Pode verificar o tamanho da cache do APT usando o seguinte comando:

    du -sh /var/cache/apt/archives

    cache tamanho da APT

    Para realizar a limpeza, basta executar o seguinte comando:

    sudo apt-get clean

    Isto vai limpar todos os pacotes que estão na cache, e caso seja feita uma nova atualização no futuro, os mesmos serão descarregados novamente da Internet.

    > Remover kernels antigos (e desnecessários)

    Este é um passo que pode libertar algum espaço nos discos, mas é também um dos que deve ser feito com mais cuidado. Remover um kernel que já não esteja a ser usado é uma excelente forma de garantir que limpa o disco. Mas, ao mesmo tempo, também impede que o possa usar facilmente no futuro, para o caso de necessitar de resolver algum problema por exemplo.

    Recomendamos que apenas realize a limpeza de kernels que realmente já não necessite ou que estejam apenas a ocupar espaço, e mantenha sempre uma última versão que tenha sido confirmada como “estável” antes de realizar a limpeza.

    Para limpar os kernels antigos, basta executar este comando:

    sudo apt-get autoremove –purge

    limpar pacotes kernel sistema Ubuntu

    Note que este comando apenas limpa os kernels que tenham sido diretamente instalados pelo Ubuntu através de atualizações e que já não sejam necessários. Para quem tenha instalado kernels por outra forma, estes necessitam de ser removidos manualmente.

    > Remova aplicações e jogos que não necessita

    Existe uma forte possibilidade que o seu sistema tenha bastantes aplicações e jogos que nunca utiliza, ou que instalou apenas para uma determinada tarefa e nunca mais necessitou. Neste caso, não existe desculpa para manter essas aplicações no sistema a ocuparem espaço precioso.

    Veja uma lista de todas as aplicações instaladas no seu sistema e veja quais as que pode remover e quais as que realmente necessita. Por exemplo, realmente necessita de ter quatro ou cinco navegadores instalados no sistema, se apenas utiliza um ou dois?

    lista de aplicações do Ubuntu

    Faça a lista e remova manualmente as aplicações que não usa. Vai ficar surpreendido com o espaço que podem estar a ocupar desnecessariamente. Se pretende remover as aplicações pela linha de comandos, pode usar este comando:

    sudo apt-get remove nome-do-pacote1 nome-do-pacote2

    Para libertar um pouco mais de espaço, pode ainda executar o seguinte comando:

    sudo apt-get autoremove

    Este vai remover todas as dependências e pacotes que não são mais necessários no sistema – por exemplo, porque a aplicação principal foi removida, e as dependências já não são necessárias para mais nenhum programa.

    > “BleachBit” é um salva vidas também

    Se usar a linha de comandos é algo “complicado”, ou se prefere conjugar tudo num único local, então a aplicação “BleachBit” é algo essencial.

    Para dar um exemplo mais concreto, o BleachBit  está para o Linux como o CCleaner está para o Windows. O objetivo passa por ajudar os utilizadores a realizar a limpeza dos seus sistemas, de forma segura e a partir de uma interface mais “amiga” de quem não tenha muitos conhecimentos.

    BleachBit

    Ainda existem algumas configurações avançadas que podem ser escolhidas dentro do BleachBit, mas no geral é consideravelmente mais simples de realizar a limpeza do sistema por esta aplicação do que executar uma data de comandos.

    Pode selecionar quais as áreas do sistema a limpar e quais as aplicações que pretende remover ou limpar a cache das mesmas. No final, será uma aplicação útil até mesmo para os utilizadores mais avançados que pretendam automatizar algumas das tarefas.

    > Atualize o sistema (e mantenha-o atualizado)

    sistema atualizado Ubuntu

    Pode parecer algo “simples”, mas a verdade é que manter o sistema atualizado também garante que está a usar corretamente o espaço em disco. Isto porque muitos pacotes podem alterar de tamanho ao longo do tempo, e otimizações podem ser feitas que removem código desnecessário e ficheiros que deixam de ser utilizados – libertando espaço em geral.

    No final, qual os métodos que utiliza para limpar o seu disco?

    Deixe nos comentários!

  • Text Grab – Copie texto de imagens com esta útil aplicação no Windows

    Text Grab – Copie texto de imagens com esta útil aplicação no Windows

    Copiar e colar conteúdos no Windows é algo bastante simples de ser feito… a menos que o conteúdo esteja numa imagem. Felizmente existe uma app feita exatamente para corrigir este problema.

    A aplicação “Text Grab” foi criada para ajudar quem pretenda capturar textos de imagens, mas não pretenda escrever manualmente os mesmos. Esta aplicação é bastante simples de usar e minimalista, usando as próprias APIs do Windows 10 para reconhecer o texto em imagens, e copiar o conteúdo para a Área de Transferência do sistema.

    Utilizando a tecnologia OCR, a aplicação é capaz de identificar cada letra existente na imagem e converter a mesma em texto, a qual fica disponível para ser colado em qualquer lugar.

    O funcionamento da app também foi pensado para ser o mais simples possível: não existem interfaces ou opções. Basta carregar sobre o ícone da mesma, e uma janela de seleção irá surgir no ecrã. Em seguida basta desenhar um quadrado sobre os conteúdos de onde se pretenda obter o texto, e está feito!

    Uma vez capturado, o texto permanece pronto a ser colado em qualquer aplicação. É sem dúvida uma opção útil para quem pretenda transcrever rapidamente o texto em fotos e vídeos pela Internet.

    funcionamento da aplicação text grab

    Uma vez que a aplicação utiliza as próprias APIs do Windows, não existe qualquer processamento remoto, captura de imagens ou outro género de recolha direta de informações. O texto é analisado localmente no sistema dos utilizadores – e pode funcionar até em modo offline.

    A aplicação encontra-se disponível na Microsoft Store e é inteiramente gratuita. Para quem pretenda melhorar a mesma ou verificar o código, este também se encontra disponível em formato open source.

  • Como atualizar o Windows 7 para o Windows 10 gratuitamente

    Como atualizar o Windows 7 para o Windows 10 gratuitamente

    Quando a Microsoft lançou o Windows 10, uma das campanhas de marketing da empresa era a capacidade dos utilizadores no Windows 7 e Windows 8 realizarem o upgrade para o mais recente sistema operativo de forma totalmente gratuita.

    Esta oferta iria durar um ano desde o lançamento do Windows 10, mas como já se sabe, parece que a empresa prolongou bastante a mesma. Até aos dias de hoje, qualquer utilizador pode ainda atualizar gratuitamente os seus sistemas mais antigos para o Windows 10, sem que tenha de adquirir uma nova licença para usar o mesmo.

    Não existe nenhuma razão para não o fazer: afinal o Windows 7 já deixou de ser suportado oficialmente pela Microsoft, e o Windows 8/8.1 não é propriamente um dos melhores sistemas existentes.  Portanto, o upgrade para uma versão recente do Windows, com mais desempenho, atualizado e seguro será algo difícil de não se recomendar.

    Como a oferta ainda se mantêm – e deverá manter durante bastante tempo, já que não parece nos planos da Microsoft deixar de o fazer – neste artigo iremos verificar como pode atualizar um sistema que ainda esteja sobre o Windows 7 para a mais recente versão do Windows (o mesmo artigo aplica-se também ao Windows 8).

    1- Comece por verificar se o seu sistema operativo está ativado e com uma chave de licença válida. Apenas poderá aproveitar a oferta da Microsoft se tiver uma chave do Windows válida e ativa.

    ativação do Windows 7

    2- Apesar de o processo ser relativamente simples e “livre de problemas”, é recomendado que realize um backup de todos os dados importantes antes de começar. Certifique-se que pode recuperar os ficheiros caso algo não corra como esperado.

    3- Feito os backups, comece por descarregar a aplicação do Windows 10 Media Creation Tool a partir do site da Microsoft.

    Windows 10 media tool creation

    4- Execute o ficheiro descarregado. Este deverá questionar se pretende atualizar o sistema atual ou descarregar a imagem do Windows 10. Selecione a opção para “Atualizar agora este PC”.

    Upgrade do Windows 10

    5- O processo de upgrade deverá começar de imediato. Este pode demorar algumas horas a ser concluído, portanto, deixe que o mesmo termine antes de usar novamente o sistema.

    6- Uma vez concluído o upgrade, o sistema deve reiniciar automaticamente para o Windows 10. Em princípio o sistema deve instalar todas as drivers que sejam necessárias, mas caso verifique que algo não funciona corretamente, tente começar por atualizar as drivers do site do fabricante – por exemplo, da placa gráfica aceda diretamente ao site da Nvidia ou AMD.

    7 – Para finalizar, verifique se a ativação do Windows foi realizada com sucesso. Poderá realizar o procedimento a partir das Definições > Atualizações & Segurança > Ativação.

    Feito isto o seu sistema deverá encontrar-se atualizado e pronto a ser usado.

  • AutoHideDownloadsBar – Esconda automaticamente a barra de downloads do Chrome

    AutoHideDownloadsBar – Esconda automaticamente a barra de downloads do Chrome

    Se costuma realizar downloads do Google Chrome – ou navegadores derivados do Chromium – provavelmente já deve ter reparado que a barra de downloads não se “esconde” automaticamente. Isto pode ser algo incomodo para alguns, visto que esta barra ainda ocupa uma parte do ecrã que poderia ser aproveitada para outros fins.

    Obviamente, é possível remover a barra depois dos downloads serem concluídos, mas é um processo que necessita de ser feito manualmente… exceto se usar a extensão “AutoHideDownloadsBar”.

    O conceito desta extensão é simples: esconder a barra de downloads do Chrome depois de todos os downloads terem sido realizados. Isto evita que o utilizador tenha constantemente a barra na parte inferior da janela, ou que tenha de andar manualmente a fechar a mesma.

    definições da extensão

    A extensão é bastante simples de usar, e ainda possui alguns “extras” que podem também ser úteis. Para começar, é possível escolher se pretende que a barra seja ocultada enquanto estão a ser feitos downloads ou não, bem como selecionar o período (em segundos) até que a mesma seja automaticamente removida.

    Pode também optar por abrir apenas uma nova aba para a página de downloads ou o ficheiro diretamente ao carregar sobre os mesmos, bem como adicionar uma notificação de texto e som quando o download é concluído (atualmente as notificações parecem não estar a funcionar corretamente no Windows, mas ainda será útil pela notificação de som).

    Sendo totalmente open-source, qualquer um pode modificar e melhorar o código existente. Se a barra de downloads do Chrome é algo que o incomoda cada vez que vai descarregar um ficheiro, experimente! O download pode ser feito a partir da Google Chrome Store.

  • Tray Weather permite aceder ao estado do tempo diretamente das notificações do Windows

    Tray Weather permite aceder ao estado do tempo diretamente das notificações do Windows

    Saber exatamente como vai estar o tempo na sua cidade pode ser fundamental para muitos, sobretudo para quem ande bastante a pé e tenha de suportar as condições metrológicas de “perto”.

    Existem várias formas de obter a meteorologia todos os dias, e o programa que aqui deixamos hoje serve exatamente para isso. O Tray Weather permite que os utilizadores possam ter acesso ao estado do tempo, a qualquer momento, a partir da barra de notificações do Windows.

    Este simples, mas útil, programa para Windows coloca o estado do tempo diretamente na barra de notificações do sistema, permitindo aceder rapidamente a uma representação do estado do tempo e algumas informações importantes.

    O programa usa a API da plataforma OpenWeather para obter a informação, pelo que os utilizadores necessitam de registar uma conta gratuita e obter a chave da API para usar a mesma. Mas feito esse pequeno passo, é um programa simples que permite obter a informação rapidamente e sem grandes incómodos.

    Tray weather

    A aplicação permite verificar não apenas o estado do tempo no momento, mas também obter uma previsão para as horas seguintes. Além disso, permite também aceder a diversa informação extra sobre o tempo, como a humidade e velocidade do vento.

    Sem dúvida que existem bastantes aplicações para verificar o estado do tempo, tanto em desktop como em smartphones, mas para quem passe bastante tempo em frente do PC e pretenda uma forma simples e rápida de obter o estado do tempo, esta é talvez uma das aplicações mais simples de o fazer.

    O download é totalmente gratuito e pode ser feito diretamente do Github, onde o projeto também se encontra em formato open source.

  • Como criar um código QR para aceder rapidamente a redes WiFi

    Como criar um código QR para aceder rapidamente a redes WiFi

    Introduzir os dados de uma rede Wi-fi nem sempre é uma das tarefas mais simples de se fazer. As senhas podem ser complicadas de decorar, e longas o suficiente para tornar o processo bastante mais complicado do que deveria ser.

    Felizmente não tem de ser assim, pois a maioria dos dispositivos mais recentes permite que a configuração das redes wi-fi seja feita com algo tão simples como um código QR. Estes códigos QR podem ser utilizados para rapidamente configurar diferentes redes sem fios, sem que se tenha de introduzir os detalhes da mesma. Basta fazer o scan e pronto, a rede fica configurada e guardada no dispositivo.

    Criar um destes códigos é também um processo bastante simples.

    Existem vários sites para criar este género de códigos QR, mas neste artigo iremos focar-nos no qifi.org. É um dos que fornece a funcionalidade de forma direta e simples de utilizar, além de que a criação do código é feita inteiramente por javascript no navegador – nada é enviado para os servidores do site.

    Basta aceder ao mesmo e começar por preencher o nome da rede wi-fi no campo SSID. Em seguida deverá selecionar o género de encriptação usado pela rede: WEP, WPA/WPA2 ou Nenhuma. Por fim, basta introduzir no campo “Key” a senha de acesso à rede sem fios.

    Caso tenha configurado a rede para se encontrar oculta, deverá também selecionar a opção “Hidden”. Feito estes passos basta agora pressionar o botão “Generate”, e o código QR será então apresentado.

    geração código qr senha wi-fi

    Com este código, poderá guardar o mesmo no seu dispositivo ou imprimir e colocar junto ao router. Desta forma, da próxima vez que tiver de configurar a rede sem fios no seu smartphone, não necessita de o fazer manualmente – basta fazer scan do código QR e a rede será automaticamente configurada.

    Pode utilizar qualquer aplicação de leitura de códigos QR para o efeito, como é o caso da Barcode Scanner, ou até mesmo uma aplicação dedicada da sua câmara no smartphone – a maioria possui esta funcionalidade embutida, tanto no iOS como Android.

    Recomendamos que experimente imprimir o código QR e colocar junto do router, ou caso tenha uma rede sem fios para convidados, experimente colocar o código num local central da casa para rápido acesso.

    Conhecia este método?

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  • Modo de Leitura do Chrome: aprenda a ativar para ler artigos sem distrações!

    Modo de Leitura do Chrome: aprenda a ativar para ler artigos sem distrações!

    Muitas vezes quer aceder a um site para ler uma determinada notícia, mas acaba por ser incomodado com publicidade e outro género de conteúdos que apenas servem para distrair. Isto é bastante incomodo para quem apenas pretenda ler o conteúdo de uma notícia e nada mais.

    Felizmente, alguns navegadores contam com uma funcionalidade de “Modo de Leitura”, que converte páginas de artigos em algo mais simples de ler, sem publicidade e distrações. Isto é algo que utilizadores do Firefox conhecem certamente…

    Mas no caso do Chrome, a funcionalidade ainda não está bem implementada, mas na verdade está mais “escondida”. A Google tem vindo a testar o novo “Modo de Leitura” para o Chrome, e apesar de o mesmo ainda não estar disponível por padrão, quem pretenda já o pode ativar.

    Neste artigo iremos verificar como pode ativar e usar o Modo de Leitura do Chrome, para eliminar distrações da web na leitura de notícias.

    1- Aceda à página de “flags” do Chrome, em Chrome://flags.

    2- Pesquise no topo da página por “Reader”. Deverá verificar que, entre as opções, encontra-se o “Enable Reader Mode”.

    3- Coloque a opção do “Enable Reader Mode” como “Enabled”. Caso pretenda, também pode selecionar a opção “Enable avaiable in Settings”, o qual coloca uma nova opção nas Definições do Chrome para ativar ou desativar a funcionalidade a qualquer momento.

    modo de leitura do chrome

    Feito isto, reinicie o navegador. Agora bastará aceder a um site que tenha um artigo e, se for compatível, o Chrome irá apresentar um pequeno ícone na barra de endereços do navegador.

    modo de leitura do Chrome

    Ao carregar neste ícone, o artigo deverá ser automaticamente adaptado para o formato no Modo de Leitura, sem publicidade e apenas com o conteúdo que realmente pretende ler. Também pode modificar alguns conteúdos deste modo, como o tamanho da letra ou cor de fundo da página.

    modo de leitura do Chrome

    O que lhe parece este novo modo? É algo que se vê a utilizar no dia a dia?

    Deixe o seu comentário.

  • Google Chrome: veja como ativar o novo leitor de PDFs nativo

    Google Chrome: veja como ativar o novo leitor de PDFs nativo

    Google Chrome: veja como ativar o novo leitor de PDFs nativo

    O Google Chrome possui uma funcionalidade útil para quem utilize o navegador no dia a dia, em que pode abrir rapidamente ficheiros PDF no mesmo, sem a necessidade de qualquer extensão ou programa adicional instalado no sistema.

    Esta funcionalidade certamente que é útil, mas infelizmente a mesma ainda é bastante básica. O leitor apenas permite aceder aos ficheiros, mas não conta com muitas funcionalidades extra disponíveis.

    Felizmente a Google encontra-se a melhorar consideravelmente o mesmo, e nas versões mais recentes do Chrome é agora possível aceder a um novo leitor de ficheiros PDF nativos que conta com algumas funcionalidades consideravelmente superiores à versão “regular” existente.

    Este novo leitor nativo apenas se encontra disponível em testes, por enquanto, mas quem o pretenda testar já o pode fazer, bastando para tal ativar algumas flags do navegador. Em seguida iremos detalhar os passos para ativar a funcionalidade no mesmo.

    1- Aceda à página de “flags” do Chrome, em Chrome://flags

    2- Pesquise por “PDF Viewer” no campo existente no topo da página.

    3- Sobre a opção “PDF Viewer Update”, certifique-se que a mesma está como “Enable

    novo leitor de pdf chrome

    Feito estes passos, bastará reiniciar o Chrome. Da próxima vez que abrir um ficheiro PDF pelo mesmo deverá ser apresentado o novo leitor nativo do Chrome, com algumas mudanças e novas funcionalidades.

    novo leitor pdf chrome

    Talvez não seja um substituto a programas mais dedicados, mas sem dúvida que o leitor de PDFs nativo do Chrome é uma forma dos utilizadores poderem abrir os seus documentos de uma forma simples e rápida.

  • Top dos melhores antivírus gratuitos para o Windows

    Top dos melhores antivírus gratuitos para o Windows

    Top dos melhores antivírus gratuitos para o Windows

    Em qualquer novo sistema, a primeira coisa que deve ser verificada será se o mesmo está atualizado e com um antivírus instalado. Felizmente, no caso do Windows, a Microsoft tem vindo a melhorar consideravelmente a segurança padrão do sistema, e o Windows Defender existente nas versões do sistema é uma excelente opção – mas não é a única.

    É verdade que uma grande parte da segurança online é também da responsabilidade do próprio utilizador, mas uma aplicação de antivírus no sistema é fundamental para garantir que está seguro contra ameaças, independentemente de onde estas possam surgir.

    Aliado um bom antivírus a boas práticas de segurança, sem dúvida que será uma boa combinação para evitar ser apanhado em esquemas e malware.

    Apesar de existirem muitos softwares de antivírus pagos no mercado, que normalmente contam com várias funcionalidades “extra”, não necessita propriamente dos mesmos caso apenas pretenda uma solução básica mas essencial – ou simplesmente não pretenda gastar dinheiro nisso.

    Neste artigo iremos verificar uma lista de alguns dos melhores antivírus gratuitos deste ano, que certamente serão um bom ponto de partida para ajudar a manter o seu sistema seguro.

    > Avast Free Antivírus

    avast free antivirus

    O nome Avast é possivelmente um dos mais conhecidos no mercado, sobretudo no que respeita a segurança digital. Desde cedo que o Avast Free Antivírus é um dos antivírus gratuitos mais usados pela Internet, e em parte isto deve-se à facilidade de uso do mesmo e também à elevada proteção que fornece.

    Alia-se ainda um conjunto de funcionalidades extra que, por norma, estão apenas disponíveis em antivírus pagos. O único ponto negativo encontra-se na interface algo “inundada” com publicidade para o upgrade e algumas notificações meio inconvenientes para essa tarefa.

    Porém, mesmo com este ponto, o Avast Free Antivírus é uma excelente opção para quem pretenda manter o seus dados seguros.

    > Avira Free Antivírus

    Avira Free antivirus

    Este é outro nome que certamente muitos devem conhecer, sendo um veterano no mercado das soluções de segurança. O Avira Free Antivírus é uma solução poderosa e leve para quem pretenda um antivírus gratuito.

    A nova versão disponibilizada este ano deixa de lado a interface algo antiquada do programa -que era um dos pontos negativos da mesma – e coloca todas as funcionalidades que se pretendem neste género de programas a poucos cliques.

    Existem ainda alguns anúncios para o upgrade das versões Pro, mas são pouco intrusivos no uso da aplicação. De resto, todas as funcionalidades que seriam de esperar encontram-se no mesmo, além de que possui uma excelente taxa de deteção para algum do malware conhecido.

    > Sophos Home Free

    sophos home free

    A Sophos recentemente também começou a disponibilizar uma solução de segurança gratuita, e que demonstra-se consideravelmente boa a detetar malware conhecido e desconhecido. A grande vantagem do Sophos Home Free encontra-se no seu uso de recursos reduzido, bem como na inclusão de funcionalidades de proteção para menores.

    O Sophos Home Free é controlado a partir de uma interface web, sendo que as contas gratuitas podem ser configuradas em três sistemas domésticos. O gestor das contas pode configurar todos os detalhes do programa a partir de uma interface web, em qualquer lugar, bem como aplicar regras para os mais pequenos – como sites bloqueados ou controlo de horas.

    > Bitdefender Antivirus Free

    bitdefender free antivirus

    Para quem tenha um sistema com recursos mais limitados, o Bitdefender é uma excelente opção tendo em conta que não ocupa muitos recursos durante o seu uso.

    É também uma solução ideal para quem pretenda uma opção “set and forget”, já que praticamente apenas necessita de ser instalado e funciona silenciosamente em segundo plano. A versão gratuita não fornece muitas opções para configuração, mas faz o que se pretende: proteger o sistema de forma eficaz.

    > Kaspersky Free Antivírus (Security Cloud)

    kaspersky free antivirus

    A Kaspersky é um dos antivírus que, de forma regular, se encontra nas listas de testes como um dos melhores antivírus no mercado. E quem esteja na versão gratuita do Kaspersky Free Antivírus pode também aproveitar toda essa proteção sem necessitar de pagar pelas versões completas.

    O Kaspersky Free Antivírus fornece funcionalidades básicas, mas consideravelmente úteis para garantir a segurança do sistema. Pode não ser uma das soluções mais leves a nível de recursos nesta lista, mas sem dúvida será uma das que fornece mais segurança para os utilizadores finais.

    > Windows Defender (integrado no Windows 10)

    Os tempos em que o Windows Defender eram uma solução logo excluída vão longe, e a Microsoft realmente tem vindo a melhorar consideravelmente o seu sistema de segurança. O Windows Defender encontra-se integrado em todas as instalações do Windows 10 a partir do primeiro minuto.

    Para quem pretenda uma solução simples e integrada com o sistema, esta pode agora ser uma real alternativa até mesmo a algumas soluções pagas. Obviamente, estando integrado com o Windows 10, o antivírus é totalmente gratuito e fornece um vasto conjunto de configurações – até mesmo para utilizadores mais avançados.

    E para si, qual a melhor solução de antivírus gratuito? Utiliza alguma que não está nesta lista?

    Deixe nos comentários a sua opinião!

  • Como desativar as notificações de sites no Google Chrome

    Como desativar as notificações de sites no Google Chrome

    Como desativar as notificações de sites no Google Chrome

    O sistema de notificações em navegadores como o Google Chrome certamente é útil para permitir receber algumas novidades dos sites que o utilizador siga. No entanto, nem sempre isso acontece…

    O sistema de notificações dos navegadores têm vindo a ser usados cada vez mais para envio de spam ou até conteúdos maliciosos, e muitas vezes estas notificações podem ser ativadas sem que o utilizador realmente o pretenda – ou tenha sido levado ao engano para tal.

    Muitos websites maliciosos pela Internet exigem a ativação de notificações – e podem até impedir o acesso aos mesmos sem que a funcionalidade esteja ativada. Caso esteja a receber muitas notificações no seu navegador sem interesse, este guia vai ajudar a remover as mesmas.

    Vamos então verificar como pode desativar as notificações do Chrome no PC:

    1- Aceda ao menu do Google Chrome (os três pontos no topo da janela) e entre em “Definições”.

    aceder às definições do Chrome

    2- No menu lateral, aceda a “Privacidade e segurança” e escolha a opção “Definições de sites

    privacidade e segurança do Chrome

    3- Na secção “Permissões”, escolha a opção “Notificações

    4- Caso pretenda deixar de receber notificações por completo, desmarque a opção “Os sites podem pedir para enviar notificações.

    desativar notificações do Chrome

    4.1- Se apenas pretende bloquear o envio de notificações sobre um determinado website, utilize a pequena barra de pesquisa para procurar o nome do mesmo.

    4.2- Nos site listado que pretenda, carregue nos pequenos pontos próximos do mesmo e escolha a opção “Bloquear

    bloquear notificações do Chrome num site especifico

    Feito isto, as notificações sobre o navegador ou o site escolhido deverão ser automaticamente bloqueadas. Caso pretenda voltar a reativar as mesmas, basta seguir os mesmos passos, mas selecione a opção “Permitir” dentro das definições de notificações.

  • EarTrumpet – Um gestor de áudio no Windows mais poderoso

    EarTrumpet – Um gestor de áudio no Windows mais poderoso

    EarTrumpet – Um gestor de áudio no Windows mais poderoso

    A Microsoft tem vindo a melhorar consideravelmente o gestor de áudio do Windows desde as últimas versões do mesmo, mas apesar disso ainda existe muito trabalho que poderia ser feito para tal.

    É aqui que entra a excelente aplicação EarTrumpet, uma app que deve encontrar-se no sistema de qualquer utilizador que queira ter total controlo sobre o que se encontra a reproduzir áudio no sistema.

    Esta aplicação permanece na barra de tarefas do sistema, e pretende substituir o gestor de áudio do Windows 10 por uma versão mais poderosa. Com o EarTrumpet é possível gerir o volume de cada aplicação aberta no Windows de forma individual e a partir de um único local.

    No final, a aplicação não conta com uma interface cheia de opções complicadas ou de difícil acesso – é apenas um ícone na barra de notificações que permite todo o acesso que se poderia querer para gerir o áudio do sistema.

    eartrumpet gestor de audio

    No final, é uma solução mais simples, mas consideravelmente mais poderosa de usar o gestor de volume do Windows. E o melhor é que a aplicação é inteiramente gratuita na Microsoft Store e não pesa em recursos necessários do sistema.

    Para instalar basta aceder à Microsoft Store no seu sistema e instalar a mesma.

  • Windows.old – o que é a pasta e como a remover?

    Windows.old – o que é a pasta e como a remover?

    Windows.old – o que é a pasta e como a remover?

    Sempre que o Windows é atualizado para uma versão mais recente, é possível que verifique uma nova pasta na raiz do seu disco com o nome “Windows.old” – no disco onde o sistema operativo se encontra instalado.

    Dependendo do sistema, esta pasta pode ocupar uma boa quantidade de GB no total, espaço que poderia estar a ser ocupado por outros conteúdos mais importantes – sobretudo para quem já esteja com os discos totalmente cheios com outros conteúdos.

    > Mas o que é a pasta “Windows.old”?

    Desde o Windows Vista que a Microsoft integrou uma nova funcionalidade no sistema para quando se realiza o upgrade do sistema: a pasta Windows.old.

    Esta pasta é criada automaticamente quando se realiza um upgrade para diferentes versões do sistema operativo – seja de uma grande versão, como passar do Windows 8 para Windows 10 – mas também dentro das próprias atualizações de versão do Windows 10.

    Esta pasta possui todos os ficheiros que existiam da instalação anterior, e basicamente serve para permitir que o utilizador possa reverter a atualização caso algo não corra como esperado. Se existirem problemas, o utilizador pode reverter para a atualização anterior do Windows, sendo que o processo vai usar os ficheiros que estão na pasta “Windows.old” para tal.

    Windows folder old

    Além dos ficheiros do Windows na versão antiga, esta pasta pode também incluir alguns dos programas do mesmo e outros conteúdos no sistema – pelo que pode ser útil também para analisar conteúdos que possam ter sido perdidos entre upgrades.

    Por norma, o sistema operativo remove esta pasta automaticamente ao fim de 30 dias, mas pode existir quem não pretenda a mesma de qualquer forma… No entanto, para a eliminar o processo não será assim tão simples como parece.

    > Remover a pasta Windows.old

    Se tentar remover a pasta “Windows.old” através dos métodos tradicionais – tecla DELETE – pode verificar que não vai conseguir realizar o processos. Isto ocorre porque a pasta encontra-se protegida, e apenas pode ser removida pelo sistema operativo.

    Portanto, o método de eliminação da pasta é um pouco mais complicado, mas possível. Vamos analisar como o fazer:

    1) Aceda às Definições do Windows > Sistema > Armazenamento

    2) Na listagem do espaço sobre diferentes categorias, clique em “Ficheiros Temporários

    Windows limpar ficheiros temporários

    3) Certifique-se que seleciona a opção para remover a Instalação antiga do Windows e clique em “Remover Ficheiros”. Este processo poderá variar ligeiramente conforme a versão do Windows, mas deve surgir com a indicação de “Instalação antiga do Windows” ou “Ficheiros da versão anterior do Windows”.

    Feito isto a pasta deve ser removida do sistema. De notar que apenas recomendamos que o processo seja feito caso o sistema esteja a funcionar sem qualquer problema de compatibilidade ou falhas.

    Se não necessita do espaço de forma imediata, pode sempre aguardar que a pasta seja automaticamente removida, o que é feito automaticamente pelo sistema ao fim de 30 dias após o upgrade do sistema operativo.