Categoria: Análises e Tutoriais

 

As extensões do Chrome são pequenos pedaços adicionais de software útil para qualquer utilizador. Adicionam novas funcionalidades no navegador e aos websites ou podem até corrigir alguns problemas, porém todas possuem um ponto em comum: necessitam de recursos do sistema.

 

E com o passar do tempo é possível que acabe com dezenas de extensões instaladas – sobretudo se for um utilizador intensivo do Chrome – algumas das quais pode nem sempre necessitar, mas ficam em segundo plano, ocupando ram e ciclos preciosos do processador.

Pode parecer contraditório, mas a solução para este problema que aqui deixamos é exatamente uma extensão para o Chrome: o “Extensity”.

 

 

Extensity é basicamente um Gestor de extensões para o Chrome, permitindo desativar e ativar rapidamente qualquer extensão conforme seja necessária. Esta funcionalidade não é algo novo, visto que o navegador já permite o mesmo de forma nativa. Porém, o Extensity facilita todo o processo sem ser necessário aceder às definições.

Ao desativar uma extensão, todos os dados da mesma ainda permanecem guardados no navegador, mas deixam de ser necessários recursos do sistema alocados para a mesma. Assim, pode voltar a ativar a mesma quando necessite, sem perdas ou novas configurações necessárias.

 

 

Além disso, e é aqui que se encontra a diferença, existem algumas melhorias face ao gestor de extensões nativo do Chrome. Uma das vantagens encontra-se na possibilidade de serem criados perfis. Com isto, é possível ativar ou desativar rapidamente um conjunto especifico de extensões, sem que o tenha de realizar uma a uma.

 

Por exemplo, se possui extensões para ajudar no desenvolvimento de websites, mas apenas necessita delas em alturas especificas, pode criar um perfil para rapidamente ativar ou desativar as mesmas. Além disso, estes perfis podem ser sincronizados com a sua conta da Google, ficando disponíveis em qualquer sistema.

 

Se possui um vasto conjunto de extensões no seu navegador, não custa experimentar esta pequena extensão. Certamente que vai verificar um imediato resultado no consumo de RAM por cada aba aberta, além de melhorias na velocidade em geral.

 

Download:

Chrome Store – Gratuito

 

Se é um utilizador diário da Internet, certamente que mantém várias abas abertas no navegador. No entanto, quando fecha a janela, o mais provável é que todas essas abas sejam automaticamente fechadas, já para não falar de quando ocorre algum imprevisto que possa levar à perda das janelas abertas – e mais umas quantas horas de pesquisas para voltar a encontrar.

 

Mas se for utilizador do Chrome existe uma solução: TabCloud.

Esta simples mas poderosa extensão permite guardar todas as abas abertas, evitando assim perdas de conteúdos ou “descobertas” pela Internet. A extensão guarda os conjuntos de abas abertas no momento, sendo que o utilizador pode sempre gerir as mesmas e alterar o nome fornecido para um mais especifico.

 

 

Além disso, todas as abas guardadas são automaticamente enviadas para a sua conta da Google, garantindo que pode utilizar as mesmas até noutro dispositivo (desde que tenha a conta da Google sincronizada no navegador).

 

É importante sublinhar que os conteúdos das abas não são guardados. Isto inclui formulários ou documentos que possam encontrar-se a ser preenchidos. No entanto, para quando necessite de aceder rapidamente a várias abas em simultâneo, esta será uma solução a experimentar, totalmente gratuita.

 

Download

– Chrome – Chrome Store (Gratuito)

 

Numa altura em que cada vez mais os discos rígidos atingem capacidades na casa dos vários TB, é igualmente importante manter os mesmos otimizados e organizados, sendo que a criação de partições é uma das principais tarefas que muitos utilizadores realizam.

 

Apesar de a maioria dos sistemas operativos possuírem sistemas nativos de partição, estes costumam ser relativamente básicos. É aqui que o EaseUS Partition Master Free entra, colocando ao dispor uma vasta linha de funcionalidades e tarefas adicionais que irão facilitar todas as tarefas de gestão, redimensionamento e formatação de partições e discos.

 

 

A janela principal do programa permite obter uma pequena listagem das principais funcionalidades que irão encontrar-se disponíveis.

Sem duvida, as tarefas de gestão das partições serão o principal destaque, e estas encontram-se todas acessíveis rapidamente e sem grandes complicações para qualquer utilizador, independentemente do conhecimento técnico que possuam.

 

O primeiro destaque será dado à capacidade de transferir o sistema operativo entre diferentes discos, sem qualquer dano nos ficheiros. Com esta é possível realizar a transferências de dados entre diferentes discos – ou de um disco mecânico para um SSD, por exemplo – sem comprometer a integridade dos mesmos e de forma relativamente simples. Infelizmente esta função obriga ao pagamento da versão Pro do programa.

 

 

Outra funcionalidade interessante encontra-se na capacidade de convergir diferentes partições. Com esta é possível convergir duas ou mais partições numa de maior capacidade. Porém, as partições devem encontrar-se de forma sequencial no disco para que a tarefa seja realizada com sucesso.

 

Por fim, entre outras funcionalidade uteis encontra-se a capacidade de reduzir e aumentar a capacidade de partições, copiar dados de uma partição para diferentes discos e a opção de explorar os conteúdos do disco, incluindo ficheiros ocultos ou do sistema.

Existe também uma pequena ferramenta de limpeza de dados desnecessários, o que poderá ser útil para garantir algum espaço adicional em discos e partições perto do limite.

 

Pontos negativos

 

Felizmente não existem muitos pontos negativos a apontar, mas existem algumas inconveniências por se tratar de uma versão gratuita.

A primeira encontra-se sobre o instalado, no qual é fornecido algum software adicional para instalação – no nosso caso um programa de antivírus. O utilizador pode sempre ignorar a instalação deste programa, mas para quem esteja habituado a carregar sempre no “Seguinte” pode levar a alguns problemas.

 

Seria também interessante que as opções que não se encontrem disponíveis para os utilizadores da versão gratuita pudessem ser visivelmente marcadas como tal. Desta forma seria evitada a apresentação constante de mensagens para upgrade, o que pode confundir alguns utilizadores. No entanto, este é um pequeno preço a pagar pela utilização da versão gratuita.

 

Versão Pro

 

Além da versão gratuita, também se encontra disponível uma versão paga do EaseUS Partition Master, na qual são disponibilizadas algumas funcionalidades adicionais.

Entre os destaques encontra-se a velocidade mais elevada no redimensionamento de partições, suporte a discos com capacidade superior a 8TB, converter discos MBR em GPT, entre outros.

 

Conclusão

 

O EaseUS Partition Master Free pode ser visto como um software essencial para quem costume gerir diversos discos e partições num sistema, incluindo discos de elevada capacidade. Além da facilidade de utilização e da rapidez das operações, o programa conta com um vasto conjunto de funcionalidades adicionais uteis, a custo zero.

Se necessita de tarefas mais avançadas, a versão Pro também é uma excelente opção e com um custo relativamente reduzido – face a outras soluções no mercado.

 

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Site Oficial (Gratuito)

 

Nos últimos meses o volume de malwares destinados ao Android tem vindo a aumentar consideravelmente. Apesar de a Google ter vindo a investir em funcionalidades para garantir a segurança básica dos utilizadores, estas ainda ficam aquém de muitas soluções de antivírus mais avançadas.

Dentro destas soluções, porém, a escolha também é algo elevada. Qual é a melhor e qual fornece a maior proteção? Bem, com a aplicação que hoje deixamos aqui poderá deixar estas questões de lado.

 

A aplicação “VirusTotal Mobile” para Android conjuga um total de 55 antivírus diferentes, fornecendo ao utilizador um relatório detalhado sobre se uma determinada aplicação é considerada como malware ou não.

O “VirusTotal” é bem conhecido por já fornecer uma plataforma de análise de ficheiros pela web – e faz parte das empresas da Google – mas chega agora também ao sistema Android para garantir uma camada adicional de segurança.

 

 

Uma vez instalada, o utilizador pode aceder a um conjunto detalhado de relatórios de todas as suas aplicações instaladas. Estes relatórios são tidos com base em analises realizadas pela plataforma, e apresentam os resultados de forma instantânea. Caso uma determinada aplicação ainda não tenha sido analisada, o utilizador pode facilmente realizar o upload da mesma, para receber em poucos minutos o resultado.

 

 

No entanto, é importante sublinhar que esta aplicação não pretende substituir um antivírus tradicional. A mesma será com vista a garantir uma camada adicional de segurança, mas não possui funcionalidades como a análise em tempo real de ficheiros e aplicações instaladas.

Da mesma forma, a aplicação não foi oficialmente criada pela VirusTotal ou pela Google, embora se encontra referenciada no site da empresa como sendo uma aplicação de terceiros verificada.

 

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Google Play (Android – Gratuita)

 

A Google encontra-se a preparar algumas mudanças para a interface do Gmail, onde se espera que a mesma fique mais intuitiva e simples de utilizar.

Apesar de as alterações ainda não se encontrarem disponíveis para todos os utilizadores por padrão, é agora possível ativar manualmente o novo design do Gmail. Neste artigo iremos explicar como ativar o novo design e assim beneficiar das novas funcionalidades do mesmo.

 

1-  Aceda à sua conta do Gmail e carregue no ícone de definições.

2-  Carregue sobre a opção “Experimente o novo Gmail” .

 

 

Ao ativar esta função, é automaticamente aplicado o novo design do serviço, sendo ainda presentada uma mensagem de Boas-vindas para a plataforma, na qual é possível também configurar algumas definições iniciais para a Caixa de Entrada.

 

 

De notar que esta opção ainda não se encontra disponível para todas as contas do Gmail, estando a ser disponibilizada de forma gradual. Caso ainda não verifique a opção na sua conta aguarde mais alguns dias até que a Google comece a disponibilizar a mesma.

 

O que acha da nova interface do Gmail?

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Manter o sistema operativo atualizado é essencial para garantir a segurança, desempenho e estabilidade do mesmo. E no caso do Windows, a Microsoft tem vindo a melhorar consideravelmente o seu calendário de atualizações e até a forma como estas são disponibilizadas.

 

No entanto, com cada grande atualização do Windows 10, é normal que se encontrem problemas em alguns sistemas. Alguns dos exemplos mais comuns são erros de compatibilidade com softwares, erros em drivers, entre outros. Normalmente estes problemas são corrigidos rapidamente, mas pode demorar algum tempo até que sejam disponibilizados.

 

Felizmente o Windows 10 permite que as atualizações sejam colocadas em pausa, e caso não pretenda que a nova atualização Windows 10 April 2018 Update seja instalada, está na altura de ativar esta função. A atualização será disponibilizada no próximo dia 30 de Abril, mas com este artigo iremos demonstrar como pode adiar esta função.

 

1 – Aceda às Definições do Windows > Atualizações & Segurança e clique em “Opções Avançadas”

 

 

2 – Dentro desta opção irá encontrar “Colocar em Pausa Atualizações”. Por norma a função encontra-se desativada, mas basta clicar sobre o botão apresentado para a ativar.

 

 

Feito este processo, o Windows não irá ser atualizado automaticamente durante o período de 35 dias seguintes, o que deverá ser suficiente para garantir que a próxima atualização não seja atualizada imediatamente. De notar que, finalizado este prazo, a atualização irá ser automaticamente instalada na normalidade.

 

Se pretende adiar ainda mais a atualização, na mesma secção pode também encontrar a categoria “Escolher quando as atualizações são instaladas”. Dentro da mesma poderá alterar os parâmetros de quantos dias pretende aguardar até que uma nova atualização seja instalada.

 

 

Existem dois tipos de atualizações. As atualizações de funcionalidades são as que apresentam novas funções para o sistema operativo. Aqui inclui-se também a próxima grande atualização do sistema operativo.

As atualizações de qualidade são normalmente correções de bugs ou erros, normalmente associadas com patchs posteriores a uma grande atualização.

 

E quanto ao Windows 10 Home?

 

Caso possua a versão Home do Windows 10 não irá encontrar esta opção. Infelizmente esta versão do Windows não permite que os utilizadores coloquem as atualizações em pausa.

 

Infelizmente, o único método que poderá ser aplicado neste caso passa por colocar a ligação à Internet como sendo de tráfego limitado, selecionando a opção para não descarregar automaticamente atualizações em ligações limitadas.

Porém, esta medida pode causar impactos negativos na utilização de apps dentro do sistema, além de que teria de ser aplicada individualmente para cada rede a que o utilizador se ligue (algo complicado sobretudo para portáteis).

 

Existem situações em que o Windows aparenta encontrar-se bloqueado, com o ecrã a não apresentar qualquer resposta. Isto pode ocorrer devido a um bloqueio da aplicação em uso ou do próprio sistema operativo, sendo que a maioria dos utilizadores procedem com o reinicio forçado do sistema.

 

Certamente, o reinicio forçado pode resolver o problema, mas também pode introduzir outros. Um dos principais será a perda dos conteúdos que estavam a ser utilizados – e não foram guardados – ou até a corrupção de ficheiros importantes do sistema.

No entanto, nem sempre é necessário realizar o reinicio para resolver este problema. O Windows conta com uma pequena combinação de teclas que pode ajudar a resolver a maioria dos ecrãs “congelados” sem ser necessário reiniciar por inteiro a máquina.

 

Esta funcionalidade pode ser utilizada através da combinação de teclas “Win + Ctrl + Shift + B”.

No caso de um tablet, o mesmo efeito pode ser realizado ao pressionar os botões de Volume + e – ao mesmo tempo, três vezes consecutivas e de forma rápida.

 

 

Ao utilizar o atalho corretamente, o Windows deverá produzir um pequeno efeito sonoro e o ecrã deverá piscar, atualizando todos os conteúdos que estejam abertos no momento.

Caso alguma aplicação esteja a bloquear o correto funcionamento do sistema, esta deverá ser automaticamente terminada ou apresentar um “crash” com as mensagens de erro tradicionais. Apesar disso, o sistema permanece pronto a utilizar e sem ser necessário passar por todo o processo de reinicio.

 

Uma dica útil que pode evitar perdas de tempo e reinícios desnecessários – além de problemas maiores como a perda de conteúdos.

 

Se costuma manter o Windows 10 atualizado, então certamente que instalou a recente grande atualização do mesmo – conhecida como April Update. Caso esteja tudo a funcionar corretamente, é recomendado que aproveite agora uma das novas funcionalidades desta versão relativamente à limpeza do disco.

 

Quando uma grande atualização do Windows 10 é instalada, o sistema cria um backup dos ficheiros críticos da versão anterior dentro da pasta “Windows.old”, na raiz do disco principal. Isto permite que, em caso de erros, o utilizador ainda possa restaurar a versão anterior e continuar a utilizar o sistema na normalidade, mas também acabam por ocupar espaço desnecessário caso não se pretenda voltar a essa versão. Com este artigo iremos verificar como se pode recuperar esse espaço em disco, utilizando a nova funcionalidade de limpeza do disco presente na April Update.

 

Antes de se avançar, é importante deixar uma nota: apenas deverá remover os ficheiros da versão anterior do Windows caso a atual esteja a funcionar sem qualquer problema. Ao remover estes ficheiros irá ficar impedido de voltar para a versão anterior, o que poderá levar a problemas caso a versão atual não esteja estável no seu sistema. Ou seja, apenas realize a limpeza caso tenha realizado a atualização com sucesso e não verifique nenhum problema na utilização regular do sistema.

 

Vamos então começar:

1- Aceda às Definições do Windows

2- Aceda à secção “Sistema” > Armazenamento

 

 

3- Dentro desta opção, clique sobre “Libertar espaço agora”. Aguarde alguns minutos e o Windows deverá apresentar uma lista dos itens a limpar.

4- Para este caso, o que importa será a opção “Instalações anteriores do Windows”. Como pode verificar na imagem em seguida, no nosso caso este ocupava perto de 40GB de espaço desnecessariamente. O espaço ocupado pode variar consoante o sistema.

 

 

5- Selecione essa opção (e outras, caso pretenda uma limpeza adicional de ficheiros temporários), clicando em seguida sobre o botão “Remover ficheiros”.

6- Poderá demorar alguns minutos a que seja realizada a limpeza. Uma vez concluída será informado na mesma janela.

 

E está feito. Com estes passos acaba de recuperar uma percentagem de espaço em disco que pode agora ser utilizada para ficheiros realmente importantes. Se possui o seu disco próximo do limite, esta dica será sem duvida uma mais-valia e poderá ser realizada sempre que uma nova grande atualização do sistema seja lançada.

 

Quanto espaço conseguiu recuperar?

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Se costuma tirar muitas fotos e partilha as mesmas no Instagram, o mais provável é que passe também algum tempo a escolher o “filtro perfeito”. Mas e se pudesse fazer este processo automaticamente, e mais importante, que o filtro fosse realmente perfeito para cada fotografia?

 

É aqui que entra a aplicação Picai. Esta simples aplicação de fotografia para Android utiliza inteligência artificial para identificar o objeto que se encontra em destaque na foto, fornecendo os melhores filtros para cada ação.

Desta forma, por exemplo, caso esteja a fotografar um rosto, a aplicação é capaz de detetar automaticamente o mesmo e escolher automaticamente o melhor filtro para essa situação.

 

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=p_yr4k3q4l4]

 

Por padrão, a aplicação escolhe automaticamente dois filtros, os quais o utilizador pode escolher o que mais goste. Obviamente ainda é possível modificar os filtros para qualquer outro que se pretenda.

 

 

Todo o funcionamento da aplicação é simples e rápido. Apenas necessita de apontar o que pretende fotografar, aguardar alguns segundos, escolher o filtro e pronto. A foto fica pronta a ser partilhada nas redes sociais sem que tenha de perder tempo na escolha “perfeita”.

 

Alem disso, a aplicação é totalmente gratuita, e sem anúncios intrusivos. No entanto verificamos que, em alguns equipamentos, não é realizado automaticamente a focagem dos objetos, o que pode afetar alguns parâmetros da imagem final – como é o caso da exposição e luminosidade das fotos.

 

Download:

Google Play (Gratuito)

 

De tempos a tempos, o Chrome recebe algumas novas funcionalidades que ficam escondidas em “testes”, e qualquer bom utilizador deste navegador conhece as “Chrome Flags”. Estas pequenas opções permitem ativar ou desativar algumas funcionalidades em teste no navegador.

 

As mais recentes dizem respeito à interface, na qual o Google parece encontrar-se a planear uma total reformulação. Obviamente, os utilizadores poderão desde já testar a mesma, e neste artigo iremos verificar como ativar a nova interface do Chrome.

A nova interface vai ao encontro do que a empresa tinha vindo a aplicar nos seus serviços, com um design mais minimalista e limpo em geral. As abas receberam um novo formato, assim como o menu de topo conta agora com curvas mais apelativas.

 

 

Para ativar a nova interface basta seguir os passos:

 

1- Aceda à página “chrome://flags”

2- Na barra de pesquisa no topo da página, procure por “top-chrome-md”.

3- Na opção, selecione “Refresh” ou “Touchable Refresh” (esta última será destinada a dispositivos com ecrãs de toque).

 

 

4- Volte à barra de pesquisa da página e procure por “uifood”

5- Novamente, na opção selecione o campo “Enable”

 

 

Por fim, bastará reiniciar o navegador e deverá desde logo verificar a nova interface.

NOTA: A nova interface poderá variar conforme a versão do Chrome instalada. As imagens referidas dizem respeito à versão Canary mais recente, embora possa igualmente ser ativada na versão estável atual (versão 67).

 

O que acha desta nova interface do Chrome?

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Certamente já passou por algum website em que lhe foi exigida a introdução de um email para alguma tarefa, mas em que não pretendia também inscrever-se em outros “extras”, como newsletters e afins.

 

Felizmente existe uma solução para isso: a extensão Burner Emails. Disponível para Firefox e Chrome, esta extensão permite aos utilizadores criarem um email temporário, o qual pode ser desativado a qualquer momento.

Serviços de email temporário não são novidade, sendo que existe uma larga lista dos mesmos disponíveis, mas a grande maioria atribui um endereço aleatório aos utilizadores e que pode expirar ao fim de algum tempo – além de ficar disponível publicamente, podendo ser acedido por terceiros.

 

O Burner Emails funciona num formato diferente. Os emails criados ficam permanentemente associados com a conta do utilizador, e não poderão ser vistos ou utilizados por terceiros durante todo o período em que estiverem ativos. Os emails que sejam enviados para as contas temporárias são automaticamente redirecionados para o endereço real do utilizador, utilizado no momento do registo da conta.

 

 

O utilizador mantém sempre o controlo sobre quais os emails temporários que pretende manter e quais os que pretende remover. Desta forma, quando verificar que um endereço já não é mais necessário, pode simplesmente “apagar” a sua existência, deixando de receber qualquer futura comunicação enviado para o mesmo.

 

A grande vantagem deste serviço encontra-se no facto de funcionar totalmente dentro dos navegadores. Ao ser detetado um campo de introdução de emails, é apresentado um pequeno ícone que permite criar rapidamente um novo email temporário.

 

 

A extensão encontra-se disponível para Firefox e Chrome, sendo que o registo da conta de utilizador é totalmente gratuito.

 

O Chrome, apesar da sua reputação em “devorador de RAM” é um excelente navegador – rápido e seguro. Porém ainda possui alguns problemas algo incomodativos.

 

Nas versões mais recentes do Chrome, vários utilizadores tem reportado problemas durante a reprodução de vídeos, sobretudo em plataformas como o Facebook. Na maioria dos casos, quando um vídeo é carregado – por exemplo, durante o scroll da timeline do Facebook ou Instagram – é possível que o navegador bloqueio ou apresente por algum momentos uma imagem em preto sobre todo o ecrã. Este problema tem sido mais comum em utilizadores com placas gráficas da AMD, porém pode ocorrer em qualquer sistema.

 

 

A desativação da “Aceleração por hardware”, nas Definições Avançadas do Chrome, pode ser uma forma de solucionar o problema mas não por completo. Além disso também perde muitos dos benefícios em utilizar a placa gráfica para tarefas mais exigentes – e ocupa mais recursos em nível de processador que poderiam ser utilizados para outras tarefas.

 

Felizmente existe uma pequena opção escondida que pode ajudar na resolução deste problema. Para aceder à mesma deve:

 

1. Aceda à página “chrome://flags” (sem aspas) no navegador.
2. Pesquise pela opção “Enable the use of SurfaceLayer objects for videos.”
3. Certifique-se que a mesma está como “Disabled” e reinicie o navegador.

 

Se tudo correr conforme esperado, este será o único passo necessário para não voltar a ter problemas de reprodução em vídeos a partir do Chrome. É possível que futuras versões do Chrome venham a implementar alguma correção para estes problemas de forma nativa, mas por enquanto, esta será a melhor solução.

 

Este método resolveu os seus problemas de reprodução de vídeos? Deixe os seus comentários.

 

A Internet é um meio de partilha de conhecimento, mas também de conteúdos maliciosos e potencialmente perigosos para os utilizadores. Por muita precaução que exista, um website pode acabar por descarregar conteúdo malicioso ou levar a outros tipos de atividades maliciosas – como phishing.

 

A empresa Malwarebytes é conhecida no mercado por possuir um excelente software de proteção para o ambiente Windows, e recentemente começou também a disponibilizar uma nova extensão para navegadores. Com esta, a empresa pretende fornecer uma camada adicional de segurança na navegação diária, e o mais importante, é totalmente gratuita.

 

A Malwarebytes Browser Extension promete proteger o utilizador do acesso a diversos conteúdos potencialmente danosos, entre os quais se encontra links para sites maliciosos, downloads de vírus e trojans ou outros esquemas similares. É ainda possível bloquear o carregamento de conteúdos publicitários e outro tipo de atividades de tracking realizada nos websites.

 

 

Os utilizadores podem, certamente, desativar as opções que não pretendam. Além disso encontra-se também disponível a opção de “lista branca”, caso pretenda que nenhum conteúdo seja bloqueado num determinado website.

 

 

Por fim, a extensão pretende ainda proteger o utilizado do acesso a esquemas de scam, clickbait e do download de ficheiros potencialmente danosos (os quais não sendo necessariamente malware, podem vir a causar efeitos indesejados nos sistemas).

 

A extensão encontra-se disponível – em fase beta por enquanto – para o Google Chrome e Firefox.

Sem ocupar muitos recursos do sistema, é uma excelente opção para quem pretenda uma camada adicional de segurança.

 

A Google disponibilizou recentemente a nova versão 68 do Chrome, e apesar de as mudanças centrarem-se sobretudo na adoção de sites HTTPS como o padrão, existe também uma pequena novidade escondida sobretudo parta quem utilize bastantes emojis.

 

A nova versão do Chrome conta com um novo painel de emojis, o qual permite adicionar as pequenas imagens em qualquer campo de texto nos websites rapidamente.

De momento a funcionalidade ainda se encontra em testes, mas os utilizadores podem ativar a mesma acedendo às opções escondidas do navegador.

 

Para ativar a funcionalidade basta seguir os passos:

1. Aceda à página “chrome://flags” (sem aspas).
2. Utilizando a barra de pesquisa no topo da página, procure por “emoji”. A opção relevante deve surgir de imediato. Neste caso será a “Emoji Context Menu”.
3. Marque a opção como “Enabled” e reinicie o navegador.

 

Depois de seguir estes passos, para ativar a caixa de emojis basta clicar com o botão direito do rato em qualquer campo de texto e selecionar a opção “Emoji”.

 

 

Sem dúvida uma pequena adição que poderá facilitar a tarefa a quem pretenda utilizar emojis mais facilmente. De relembrar que o Windows também possui o seu proprio painel de emojis, que pode ser ativado com a combinação de teclas WIN+. (ponto no teclado)

 

Cada vez mais as operadoras disponibilizam pacotes com dados gratuitos ou de valor consideravelmente elevado, ao ponto que ligações de dados móveis são cada vez mais fundamentais para os utilizadores de um smartphone ou tablet.

 

No entanto, ainda existe um ponto negativo em utilizar estas ligações: redes 3G e 4G tendem a consumir mais bateria dos equipamentos do que uma ligação WiFi, dai que a autonomia é consideravelmente reduzida para quem navegue intensivamente.

Porém, existe uma tecnologia algo “escondida” sobre a grande maioria dos equipamentos e que ajudam nesta tarefa, conhecida como “Fast Dormancy”.

 

O que é o “Fast Dormancy”?

 

 

O termo Fast Dormancy foi desenvolvido originalmente pela Nokia quando começaram a ser implementadas as primeiras redes 3G no mercado, e basicamente trata-se de uma tecnologia fornecida para operadoras/fabricantes com vista a otimizar a utilização de dados e consumo de bateria. A tecnologia permite segmentar as redes móveis em diferentes estados e com diferentes velocidades efectivas, consoante a utilização de dados necessária, mas mantendo sempre uma ligação de dados permanente.

 

Ou seja, se o utilizador não necessitar de uma transferência de dados elevada, é colocado num estado com uma velocidade mais reduzida – e consequentemente que utiliza menos bateria dos dispositivos. Se a necessidade aumentar, é automaticamente transferido para um novo estado mais elevado – e com um consumo de bateria igualmente maior.

Isto permite que os dispositivos obtenham um pouco mais de autonomia durante uma utilização regular, sem que existam quebras de ligação à rede ou se verifique alguma lentidão nos acessos.

 

Para se beneficiar desta tecnologia é necessário que tanto os equipamentos como as redes das operadoras suportem a mesma.

A nível de equipamentos, a grande maioria dos dispositivos Android e da Apple no mercado – com suporte a redes 3G e 4G – suportam o Fast Dormancy por padrão. O ponto central será em nível de compatibilidade com as operadoras.

 

 

Uma nota adicional será que, caso o Fast Dormancy esteja ativado nos dispositivos mas as operadoras não o suportem a tecnologia, isto pode levar a um consumo mais elevado de bateria. Apesar de não ser um valor considerável – e variar dependendo de outros fatores, como o sistema em si e o equipamento – existem relatos de um ligeiro aumento no consumo de bateria nestas situações.

 

Quais as operadoras nacionais que suportam Fast Dormancy?

 

 

Em Portugal, das três maiores operadoras, apenas existe a confirmação oficial de suporte ao Fast Dormancy em duas: Vodafone e MEO.

O TugaTech tentou entrar em contacto com a NOS para obter mais informações sobre este ponto, mas até à data de escrita deste artigo não foi obtida uma resposta. Certamente iremos atualizar o artigo conforme seja necessário.

 

Como ativar/desativar o Fast Dormancy nos dispositivos?

 

Infelizmente não existe uma forma simples de ativar ou desativar esta tecnologia nos dispositivos. Na grande maioria dos casos isto não será problema, e não deverá verificar qualquer impacto significativo na bateria, mas caso pretenda um maior controlo para esta funcionalidade, o processo pode ser complicado.

 

A nível dos equipamentos da Apple, não existe uma forma concreta de proceder com o controlo – exceto situações onde o sistema possua jailbreak para modificação de ficheiros do sistema. Obviamente, este processo não será simples de se realizar para a maioria dos utilizadores e implica modificações em ficheiros importantes.

 

Quando ao sistema Android, em certos casos existem menus escondidos que permitem ativar ou desativar a funcionalidade. Dependerá do modelo em concreto, pelo que também não existe uma resposta final 100% certa. Se necessário, poderá deixar a sua questão no nosso fórum, onde iremos ajudar a encontrar um método para o seu caso.

É também possível controlar a funcionalidade utilizando aplicações externas, mas na maioria dos casos é necessário acesso root (novamente, algo que não se encontra disponível para todos os utilizadores).

 

Em todo o caso, independentemente da operadora suportar ou não a tecnologia, o Fast Dormancy não deverá ser um ponto que tenha de considerar na altura que estiver a ponderar medidas para poupar mais bateria dos seus equipamentos. E, em Portugal, a maioria das operadoras suportam a mesma, pelo que será benéfico manter ativado.

 

De todos os problemas que pode encontrar durante a utilização do Windows, um dos mais frustrantes será sem duvida o “Ecrã azul da morte” (ou BSOD). Este ecrã surge sempre que algo drasticamente errado acontece com o sistema, e impede a utilização do mesmo. Além disso, são bastante imprevisíveis, com alguns a ocorrerem em situações aleatórias.

 

A piorar a situação, a grande maioria dos erros que são apresentados não fornecem grandes detalhes sobre a causa, e alguns podem mesmo ser completamente ambíguos, com nenhuma razão de ser.

 

Neste artigo o TugaTech irá analisar alguns dos erros mais comuns de ocorrerem durante um ecrã azul, bem como possíveis formas de resolver os mesmos.

Eis alguns dos erros que iremos abordar neste artigo:

• IRQL NOT LESS OR EQUAL
• DATA BUS ERROR
• MEMORY MANAGEMENT
• MACHINE CHECK EXCEPTION
• FAT FILE SYSTEM
• INACCESSIBLE BOOT DEVICE
• SYSTEM THREAD EXCEPTION NOT HANDLED

 

É, no entanto, aconselhado referir que esta lista refere apenas alguns dos possíveis erros e das suas resoluções. A lista completa de erros que podem surgir é bem mais extensa. Se necessário pode utilizar o nosso fórum para colocar a sua duvida, caso enfrente um erro que não esteja aqui listado.

 

IRQL NOT LESS OR EQUAL

 

Este será um dos erros mais comuns de surgir num ecrã azul, mas é também o mais complicado de se descobrir a origem. Por vezes este também se encontra associado com o erro PAGE FAULT IN NONPAGED AREA.

 

 

IRQL pode ser traduzido para Interrupt Request Level, o que normalmente indica que um programa ou driver tentou aceder a algum dado na memória RAM, mas falhou devido a essa informação encontrar-se protegida pelo sistema operativo para algum tipo de tarefa importante.

Quando esta situação ocorre sobre um programa especifico dentro do sistema operativo, normalmente não deve causar nenhum tipo de ecrã azul (embora o programa em si possa apresentar outros erros). No entanto, caso o pedido tenha sido feito por uma driver, então o sistema pode falhar por completo.

 

A maioria das drivers permitem criar um ponto de ligação entre o hardware físico do sistema e o sistema operativo – como é o caso das placas gráficas. No caso de o sistema negar o acesso a alguma informação que o driver necessita, então o componente em questão irá falhar levando ao ecrã azul.

 

Na grande maioria dos casos, este erro ocorre quando existem problemas com os drivers. A melhor forma de tentar corrigir o problema será atualizar os drivers do sistema para as versões mais recentes. Também pode acontecer caso algum driver esteja corrompido, pelo que a reinstalação das mesmas poderá resolver.

 

 

Infelizmente nem sempre é apresentada alguma informação sobre a driver que causou a falha, pelo que será necessário verificar as que normalmente causam problemas: gráfica, placa de rede, placa de som ou de outros periféricos.

 

Também pode acontecer que este erro surja quando exista um problema a nível do hardware. Um dos casos mais comuns será a nível do overclock a nível da placa gráfica ou do CPU, bem como algum tipo de dano físico nos componentes – gráfica, disco, etc.

Caso o sistema possua algum overclock ativo, tente restaurar os valores padrão do fabricante.

 

DATA BUS ERROR

 

Este erro normalmente ocorre quando existe algum problema associado com a memória RAM.

 

 

Será recomendado que se realize um teste aos módulos da RAM utilizando um programa como o MemTest, verificando se não existe algum problema físico com os mesmos. Por vezes pode também indicar algum tipo de defeito na entrada dos módulos – como detritos nos contactos ou um módulo mal inserido.

Teste retirar os módulos e voltar a colocar nas posições corretas, limpando os contactos da motherboard com um pouco de ar comprimido.

 

Por fim, se ainda assim não resolver o problema e caso possua mais do que um módulo de RAM instalado, teste retirar um módulo de cada vez, verificando até onde surge novamente o erro para identificar a RAM danificada.

 

MEMORY MANAGEMENT

 

Este erro normalmente ocorre quando é aplicado algum tipo de overclock na RAM ou no sistema em geral. Por norma deve ser facilmente resolvido com um acesso à BIOS, verificando se todas as configurações da RAM estão corretas – velocidade, voltagem, etc.

Caso tenha aplicado algum tipo de overclock, restaure os valores padrão.

 

MACHINE CHECK EXCEPTION

 

Este é um dos erros mais comuns para quem costume realizar overclock no sistema. Por norma indica que o CPU encontra-se com alguma configuração demasiado elevada para o que será suportado pelo mesmo.

 

Por exemplo, poderá indicar que a voltagem é elevada ou o clock/ratio aplicado na BIOS é demasiado elevado. A redução dos valores ou desativar por completo o overclock deverá resolver o problema.

Caso decida realizar novamente o overclock, tente manter os valores dentro de limites mais reduzidos.

 

> FAT FILE SYSTEM ou NTFS FILE SYSTEM

 

Este erro normalmente ocorre quando existe algum problema associado com o disco rígido, seja a nível físico ou com o sistema de ficheiros. Embora possa também indicar algum tipo de problema com as drivers, a situação mais comum encontra-se mesmo a nível do disco em si e do sistema de ficheiros.

 

 

Antes de qualquer intervenção será recomendado realizar um backup completo dos dados existentes nos discos, pois existe a forte possibilidade de os mesmos serem perdidos permanentemente.

 

Depois de feito o backup, tente realizar uma verificação de erros no disco, utilizando o próprio Windows para tal. Caso o fabricante do disco disponibilize alguma ferramenta de diagnóstico – como a SeaTools para discos da Seagate – recomenda-se também a sua utilização.

 

INACCESSIBLE BOOT DEVICE

 

Este erro normalmente ocorre durante o arranque do sistema operativo, e indica algum tipo de problema com o disco ou os setores de arranque do mesmo.

Em caso de problemas com os setores, a utilização do “Reparador de arranque” do Windows ou a verificação por erros tradicional deverá resolver o problema. Também poderá acontecer que, caso tenha modificado alguma opção na BIOS, esteja selecionado o método incorreto de ligação SATA.

 

 

O padrão recomendado deverá ser o modo SATA AHCI, mas caso altere esta definição depois do sistema operativo ter sido instalado irá levar ao erro. A simples alteração para AHCI, RAID ou IDE deverá resolver o problema neste caso.

 

SYSTEM THREAD EXCEPTION NOT HANDLED

 

Este é mais um dos erros comuns de surgirem em ecrãs azuis, mas que a sua identificação será bastante complicada. Não existe uma razão especifica que leve ao erro, mas por norma deverá indicar algum tipo de problema com as drivers.

Em certas situações pode ser apresentada alguma informação sobre a driver em particular que levou à falha, o que pode ajudar na identificação da mesma. Caso essas informação surja, a reinstalação ou remoção da mesma deve ser suficiente para resolver o problema.

 

Outros Erros?

 

A lista de erros é bastante extensa, pelo que seria praticamente impossível de identificar cada um individualmente.

Caso esta lista de erros comuns não forneça o erro que procura, recomendamos que anote a informação do ecrã azul e coloque a sua questão no fórum do TugaTech para se verificar melhor.

 

O CCleaner esteve novamente nas noticias, depois de ter sido descoberto que estaria a recolher informações dos sistemas dos utilizadores e a ser executado em segundo plano – mesmo que o utilizador não o pretenda e feche completamente a aplicação.

 

Em base, as funcionalidades do CCleaner são bastante úteis para a grande maioria dos utilizadores, permitindo a limpeza do “lixo” dos sistemas. Porém, também é um programa muitas vezes desaconselhado devido à possibilidade de criar problemas no sistema. A própria Microsoft não recomenda que o CCleaner – ou aplicações similares – sejam utilizadas em ambientes Windows.

 

Com a procura de alternativas ao CCleaner, por vezes é fácil esquecer que muitas das funcionalidades existentes neste programa podem ser realizadas de forma nativa pelo próprio Windows. Talvez não sejam num formato simplificado como o que se encontra no programa, mas serão igualmente fáceis de utilizar e úteis tanto para utilizadores iniciantes como avançados.

 

Neste guia iremos verificar as alternativas nativas dentro do próprio Windows 10 que permitem realizar as tarefas que já realiza no CCleaner, sem necessitar de programas alheios.

 

Limpeza do Disco

 

A limpeza do disco é uma funcionalidade que existe em praticamente todas as versões do Windows, mas nas mais recentes do Windows 10 foram adicionadas novas funcionalidades que a tornam uma excelente opção para limpar o “lixo” dos discos.

 

A partir das Definições > Sistema > Armazenamento, é possível encontrar a opção “Libertar espaço agora”, na secção “Sensor de Armazenamento”. Por norma não deverá necessitar de realizar este processo, mas pode iniciar a limpeza quando bem entender. Muitas das áreas de limpeza são exatamente as mesmas que estariam cobertas pela limpeza do CCleaner.

 

 

Limpeza do disco avançada

 

O Windows possui um sistema de limpeza do disco com recursos avançados, no entanto é importante sublinhar que esta funcionalidade apenas deve ser gerida por utilizadores avançados. Algumas das opções de limpeza podem ter impacto em funcionalidades do próprio Windows, pelo que recomenda-se cuidado na hora de selecionar o que limpar e que leia atentamente a descrição de cada ponto.

 

Para aceder a este modo basta aceder ao comando “Executar” (através da combinação de teclas WIN+R) e escrever o seguinte comando:

Cleanmgr /sageset:65535 & /sagerun:65535

 

 

A Janela de limpeza do disco avançada deve ser automaticamente aberta. Novamente, recomendamos que leia atentamente cada opção antes de realizar a limpeza.

 

Limpeza dos navegadores

 

Os navegadores guardam registos dos utilizadores e dos websites visitados. Muitas vezes estes registos incluem ficheiros que podem ser considerados lixo ou até que podem comprometer a privacidade dos utilizadores – se acedidos por terceiros.

Realizar a limpeza dos mesmos é, no entanto, um processo relativamente simples. Basta aceder ao navegador que costuma utilizar normalmente e pressionar o atalho do teclado CTRL+SHIFT+DEL. Também deverá verificar esta função caso aceda às definições do navegador.

 

 

Este atalho, na maioria dos navegadores, deverá fornecer a janela de limpeza dos cookies, cache e outros ficheiros desnecessários que o navegador possa criar. Tenha em atenção para a limpeza de passwords, pois a mesma irá remover do navegador todas as senhas guardadas – em todo o caso recomendamos que seja utilizado um gestor de passwords externo, como o LastPass ou DashLane.

 

Gestor de arranque

 

O Windows permite iniciar automaticamente certos programas quando se inicia o sistema, garantindo que estão em funcionamento deste o primeiro momento. Isto será certamente útil para programas como antivírus.

No entanto, alguns programas aproveitam esta funcionalidade para correr em segundo plano, por vezes de forma totalmente desnecessária, ocupando recursos.

 

 

Para gerir os programas em arranque automático do Windows basta aceder ao Gestor de Tarefas, através da combinação de teclas CTRL+SHIFT+ESC ou pela opção respetiva no menu da barra de tarefas.

Dentro do Gestor de Tarefas possui a aba “Arranque”, onde poderá controlar facilmente quais os programas que pretende ou não que sejam iniciados automaticamente com o Windows.

 

Limpeza do registo

 

Uma das funcionalidades existentes no CCleaner passa pela possibilidade de limpeza do registo. Esta função elimina entradas inválidas ou antigas do registo do Windows, o que supostamente deveria garantir uma maior velocidade no acesso ao mesmo.

 

Na realidade, “limpar” o registo pode acabar por trazer mais problemas caso sejam removidas entradas válidas do mesmo, desde erros em programas até à própria impossibilidade de utilizar o Windows. O registo não funciona no mesmo formato que o sistema de ficheiros tradicional, e a limpeza do mesmo não irá trazer qualquer benefício em nível de desempenho ou correção de erros.

 

 

Em praticamente todos os casos, a limpeza do registo não irá trazer qualquer tipo de vantagem para o utilizador, seja em nível de desempenho, correção de erros ou qualquer outra situação. Por este motivo, e tendo em conta que não possui qualquer vantagem (pelo contrário), a limpeza do registo não é algo que seja recomendado para nenhum sistema ou utilizador.

 

E o resto?

 

Em qualquer programa, é recomendado que o utilizador verifique se as funcionalidades que o mesmo possui são realmente úteis para a sua utilização. Neste artigo abordamos algumas das principais funcionalidades do CCleaner e as suas alternativas nativas no Windows. Porém, ainda existem funções que o CCleaner disponibiliza e o Windows não – como é o caso da monitorização, destruição de ficheiros, limpeza pelos menus de contexto, entre outros.

 

Cabe ao utilizador verificar se realmente necessita dessas funções para a sua utilização, embora na maioria dos casos exista software especifico para essas tarefas, não sendo necessário instalar o CCleaner para tal.

 

 

Mas gostamos de saber qual a sua opinião. Prefere utilizar as ferramentas nativas do Windows para otimizar o mesmo ou ter convenientemente todas as funções numa única aplicação de terceiros?

Deixe os seus comentários.

 

 

Se chegou a este artigo, possivelmente encontra-se a tentar remover a senha de um arquivo ZIP ou RAR. Estes ficheiros podem ser normalmente protegidos com uma senha para evitar o acesso indevido.

 

A questão parece simples: Como remover a senha de um ficheiro comprimido ZIP ou RAR?

A resposta: Não é possível. Bom, pelo menos não num formato prático do qual vamos explicar em seguida.

 

Os ficheiros comprimidos, sejam ZIP, RAR ou qualquer outro, possuem entre as suas funções a capacidade de proteger os conteúdos com uma senha. Isto impede que terceiros possam aceder a conteúdos sem autorização e será certamente uma forma de garantir a segurança dos próprios ficheiros comprimidos.

 

 

Estas senhas são adicionadas nos próprios ficheiros comprimidos, pelo que é praticamente impossível de aceder às mesmas de forma direta. Mas, em certas situações, pode-se necessitar de aceder a um determinado ficheiro do qual já não se recorda a senha, mesmo que tenha sido criado pelo próprio utilizador.

 

Com a ideia que a grande maioria dos sistemas podem ser contornados, os utilizadores podem ter a ideia que “quebrar” a senha de um ficheiro comprimido é igualmente simples. No entanto, não é. Na verdade, é praticamente impossível descobrir a senha de um ficheiro comprimido devido ao próprio formato em que esta foi encriptada no ficheiro.

 

Atualmente também não é conhecida nenhuma falha nas extensões mais populares de ficheiros comprimidos que permitam descobrir estas senhas, pelo que não existe tecnicamente nenhuma forma de as aceder.

 

No entanto, ainda assim é possível encontrar centenas de programas na Internet que prometem remover as senhas destes ficheiros. Então em que ficamos?

 

Esquemas e publicidade mascarada

 

A maioria dos programas que prometem remover a password de um ficheiro comprimido funcionam na base de brute-force, dicionário ou outros métodos de “adivinhação” e aliciam os utilizadores sobre publicidade enganosa ou falsa.

Brute force consiste numa técnica de testar diferentes combinações aleatórias de senhas. Cada letra, símbolo ou número da senha é testado de forma aleatória até ser descoberta a senha final. Como se pode entender pela explicação, este processo não é algo simples, e certamente não é algo que seja feito de forma imediata…

 

Em alguns casos podem também ser fornecidos tentativas de recuperação da senha por ataques de dicionário, onde se testa algumas das senhas mais utilizadas. Novamente, isto será apenas útil caso a senha do ficheiro seja uma das existentes em dicionários de passwords ou seja relativamente simples de adivinhar.

 

 

Na grande maioria dos casos, estes programas publicitam as suas funções de uma forma “cinzenta” para os utilizadores mais desatentos. Na verdade, é tecnicamente possível descobrir a senha utilizando o método de Brute-force, porém é um processo que pode demorar meses, anos ou mesmo séculos, dependendo da complexidade da senha utilizada. Mesmo que fosse utilizado um super-computador para esta tarefa, ainda assim iria ser necessário anos até que uma senha segura fosse descoberta!

 

Ou seja, a menos que o ficheiro comprimido possua uma senha relativamente simples de utilizar (e aqui estamos a falar de algo bastante simples, como apenas uma ou duas letras), a possibilidade real de encontrar a senha com estes programas e num período de tempo que seja inferior ao da esperança de vida do utilizador é perto de 0%, não importa o que digam em publicidade.

 

A grande maioria possui como intuito apenas extorquir o dinheiro para pagamento dos utilizadores. A piorar a situação, alguns programas podem até enganar o utilizador, informando que a senha pode ser descoberta mas apenas se for realizado o pagamento de uma licença – e se o utilizador pagar, ainda assim terá de “esperar” pelo brute-force, que como vimos anteriormente pode demorar séculos… Não incluindo ainda software que possa ter em segundo plano outro tipo de intenções – como a instalação de malware ou roubo de dados pessoais.

 

Então como removo a senha de um ficheiro comprimido?

 

Se a explicação anterior ainda não foi clara, então o TugaTech resume: Não é possível.

A menos que tenha um sistema 24 horas por dia ligado durante um período de vários anos, constantemente a realizar tentativas de senhas, não existe uma forma de descobrir a password de ficheiros comprimidos.

 

Como tínhamos noticiado aqui no TugaTech, ao longo das últimas semanas várias contas do Instagram tem sido roubadas dos seus legítimos donos, numa tendência que tem vindo a aumentar consideravelmente.

 

É sempre importante manter boas práticas de segurança, para garantir que a sua conta do Instagram encontra-se livre de ataques e segura para impedir acesso de terceiros. Neste artigo iremos reforçar algumas das medidas de segurança que devem ser tomadas caso pretenda que a sua conta esteja o mais segura possível.

De relembrar que, mesmo que siga todas estas medidas, isso não previne que a conte seja totalmente impenetrável, mas será consideravelmente mais difícil de ser roubada.

 

1- Mantenha uma password segura

 

Se ainda utiliza a mesma password para todos os seus serviços, então está a arriscar gravemente a sua segurança. Deve sempre utilizar senhas únicas para cada plataforma que utilize, facilitando a gestão desta tarefa com a utilização de um gestor de senhas – como o Lastpass ou Dashlane.

 

 

Certifique-se também que utiliza senhas seguras, consistentes de pelo menos seis números, letras e símbolos. A maioria dos gestores de senhas contam com criadores aleatórios de passwords, que pode utilizar para facilitar esta tarefa. Se pretender segurança adicional, aumente o valor dos carateres da senha e inclua todas as opções aleatórias da criação, guardando a senha no gestor que utiliza – raramente a irá ter de introduzir manualmente neste caso, pelo que não importa a sua complexidade.

 

2- Altere a senha com regularidade

 

Mesmo que aplique uma senha segura, crie a tendência de manter a mesma renovada a cada par de meses. Isto aplica-se ainda mais caso o próprio Instagram sugira a modificação da password de forma direta.

Por vezes, mesmo com uma senha única e segura, esta pode ser comprometida de alguma forma, pelo que a sua renovação regular é a melhor forma de garantir a segurança.

 

3- Utilize a autenticação de dois fatores

 

Ao ativar a autenticação de dois fatores, mesmo que a sua senha seja comprometida, ainda terá de introduzir um código único que é enviado para o seu número de telemóvel.

Apesar de não ser totalmente segura, esta medida evita que a sua conta seja acedida na maioria dos casos, com o único contratempo a ser o passo adicional para introduzir o código de autenticação – um pequeno contratempo face à segurança que fornece.

 

4- Garanta a segurança do seu email

 

Além de manter o email do Instagram atualizado, também deve aplicar as mesmas regras de segurança ao mesmo. Afinal, se um utilizador maliciosos obtiver acesso ao seu Instagram e ao seu email, este pode realizar um vasto conjunto de tarefas.

 

5- Termine as sessões em computadores desconhecidos

 

 

Este é um dos meios mais vulgares de uma conta ser acedida por terceiros. Se utilizar computadores públicos ou desconhecidos para aceder ao Instagram, certifique-se que termina a sessão do seu perfil quando deixar de utilizar.

Como passo adicional, será igualmente recomendado que se utilize uma ligação VPN nestes casos – sobretudo sobre redes Wifi publicas – e que o dispositivo utilizado para o acesso não esteja infetado com malware.

 

6- Verifique bem as permissões de apps

 

Por vezes existem aplicações que podem requerer o acesso à sua conta do Instagram, para as mais variadas tarefas. Deverá sempre verificar se estas aplicações são realmente fidedignas e se as permissões requeridas são estritamente necessárias para a sua utilização.

Por exemplo, uma aplicação que sirva para analisar os gostos do seu perfil não deverá necessitar de acesso para modificar definições da conta.

A vulnerabilidade Spectre tem vindo a fazer noticias ao longo dos últimos dias, em parte devido a afetar uma vasta gama de processadores e equipamentos, não apenas em sistemas operativos específicos.

A falha pode afetar sistemas macOS, Chromebooks, Linux, Android e até iPhones e iPads, sendo que a única forma de garantir a total segurança passa por instalar as atualizações que vão sendo disponibilizadas pelos fabricantes.

O navegador é um dos meios pelo qual o Spectre pode atacar um sistema, motivo pelo qual é importante verificar se o mesmo está vulnerável ou não.

Para facilitar esta tarefa, a empresa chinesa Tencent revelou uma pequena aplicação web que permite detetar rapidamente se o navegador está vulnerável a ataques do Spectre. Para realizar o teste basta aceder ao website “Spectre Checker”, em https://xlab.tencent.com/special/spectre/spectre_check.html.

De seguida, clique no botão “Click to Check”, e em poucos segundos o resultado deve ser apresentado. O teste poderá demorar mais ou menos tempo, dependendo do navegador que esteja a ser utilizado.

> O que fazer caso esteja Vulnerável?

Caso surja a indicação de que o navegador se encontra vulnerável, existem alguns passos que serão recomendados de realizar.

Em primeiro lugar verifique se existe alguma atualização disponível para o sistema operativo. Independentemente do sistema, deve atualizar para as versões mais recentes, na qual a correção do Spectre já deverá encontrar-se incluída.

Verifique igualmente se existe alguma atualização para o navegador que se encontre a utilizar. Caso esteja no Chrome ou Firefox, estes já deverão ter sido atualizados automaticamente nos últimos dias, mas não custa verificar novamente.

Provavelmente não pensa neste ponto até que seja demasiado tarde, mas quantas vezes teve de refazer o seu desktop depois de uma atualização das drivers ou até a reinstalação do Windows? Organizar os Ícones, criar novamente atalhos, etc… Porque não faz o Windows um backup dessas informações automaticamente?

Reorganizar os Ícones do Ambientes de trabalho, sobretudo para quem tenha como prática manter o mesmo com um volume elevado de pastas, atalhos, etc, é algo complicado de se fazer. Mas o programa Relcon pretende ajudar nisso mesmo.

Este pequeno programa portátil permite que se realize o backup da organização dos Ícones no ambiente de trabalho, a sua resolução e vários outros pontos úteis. Com isto, o utilizador poderá sempre restaurar o Ambiente de trabalho quando for necessário, sem perdas de tempo.

Basicamente, o Relcon trata-se de um programa de backup, mas invés de ser para ficheiro é para os Ícones e atalhos do Ambiente de Trabalho (atenção que nenhum ficheiro é guardado com este programa, apenas atalhos, pastas e a localização dos mesmos no ecrã).

O programa é extremamente simples de utilizar e não necessita de qualquer instalação. Basta executar e guardar uma imagem do desktop. Feito!

Caso pretenda restaurar, basta selecionar a imagem pretendida. É possível manter guardadas várias snapshots do desktop, o que será útil para manter um histórico organizado das alterações.

Devido a ser totalmente portátil, não necessita de instalar nada no sistema e poderá manter todos os registos, snapshots e configurações num único local, bem como restaurar em múltiplos computadores caso seja necessário. Além de ser totalmente gratuito, este pequeno utilitário também é suportado em praticamente todas as versões do Windows.

Download: Site do programador (Gratuito)

VirusTotal

O Youtube conta com uma funcionalidade útil, na qual é possível aceder ao histórico dos últimos vídeos visualizados na plataforma. Esta funcionalidade permite que, caso não tenha guardado um vídeo, ainda consiga encontrar o mesmo novamente de forma rápida e fácil. Com a cada vez mais crescente propagação de vídeos no Facebook, algo similar para a rede social também seria importante. E na verdade ela existe, mas um pouco escondida dos utilizadores.

O Facebook também mantém um registo dos últimos vídeos que foram vistos pelo utilizador. No entanto, de sublinhar que apenas os vídeos que tenham sido visualizados efetivamente (nos quais o utilizador tenha ativado o som, por exemplo) é que irão surgir. Um vídeo que tenha visto durante o scroll da timeline poderá não surgir na lista.

Para aceder ao histórico de vídeos vistos basta entrar no link https://www.facebook.com/me/allactivity?privacy_source=activity_log&log_filter=videowatch

O histórico apenas se encontra visível para si, e apesar de ser uma pequena dica, certamente que irá ajudar da próxima vez que estiver a tentar encontrar “aquele” vídeo.

O nome “System76” pode ser reconhecido por alguns, sendo reconhecido pela criação de computadores destinados a uma utilização com sistemas operativos gratuitos. Apesar de a empresa utilizar maioritariamente o Ubuntu, desde o ano passado que começou a desenvolver uma solução própria que tambem merece reconhecimento: o Pop!_OS.

Este sistema trata-se de uma variante do Ubuntu, sendo desenvolvido sobretudo para com os programadores, cientistas e utilizadores que gostem de “criar” conteúdos. O sistema possui uma interface GNOME personalizada, mas bastante apelativa para qualquer um.

A interface possui pequenos toques que não a tornam apenas apelativa ao olhar, mas também simples de utilizar e de organizar, facilitando as tarefas do dia a dia. A integração de uma loja de aplicações própria – similar ao que se encontra no Ubuntu – também facilita a instalação e descoberta de novas aplicações, sem que seja necessário recorrer ao terminal ou à instalação manual de pacotes.

O sistema possui pré-instaladas algumas aplicações úteis. Apesar de não contar com uma lista extensa de aplicações prontas a utilizar, o número é bastante razoável para se manter o sistema limpo, sem muitos casos de aplicações desnecessárias logo à partida.

Além disso, o utilizador é sempre livre de instalar qualquer outra aplicação que pretenda, pelo que não será necessário um volume elevado logo no começo. Aplicações de produtividade pessoal, o Firefox, leitor de emails, agenda e uma aplicação de meteorologia são os principais destaques neste campo.

O download pode ser realizado a partir do site oficial da empresa, estando disponível como versão de 64 bits para Intel/AMD e também numa variante com as drivers para sistemas de gráficas Nvidia.

Apesar de terem já sido lançadas atualizações para corrigir as vulnerabilidades Spectre e Meltdown, ainda existe um vasto conjunto de utilizadores que desconhecem se os seus sistemas estão vulneráveis ou não.

Pouco depois de ter sido conhecido todo o problema, foram também disponibilizadas formas de se verificar se um sistema está vulnerável, mas estes envolvem aceder à linha de comandos, o que pode dificultar o processo para alguns utilizadores…

A pensar nisso mesmo, a empresa Ashampoo lançou uma pequena e simples aplicação com um único objetivo: indicar se o sistema está ou não vulnerável ao Spectre e ao Meltdown. O Spectre Meltdown CPU Checker aplica um conceito simples, onde o utilizador apenas necessitar de clicar num botão e aguardar alguns segundos, sem ser necessária instalação.

O programa analisa automaticamente o sistema e, caso esteja vulnerável para algum dos ataques, será apresentada essa informação na janela.

Caso algum dos ataques surja como vulnerável, será recomendado que verifique se todas as atualizações do sistema operativo estão instaladas, bem como se existe alguma atualização dos fabricantes – nomeadamente a nível da BIOS e chipset.

Download: Site da Ashampoo (Gratuito)

Esta é uma questão que surge regularmente um pouco por toda a internet: afinal é possível verificar quem acedeu ao nosso perfil do Facebook recentemente?

Existem várias extensões e supostos métodos que afirmam conseguir apontar quem visitou recentemente um perfil da rede social, no entanto todos são falsos e não fornecem tal capacidade.

No caso das extensões para navegadores, alem destas não funcionarem, podem ainda ter efeitos negativos para os utilizadores, desde levarem ao roubo de dados a instalação de malware.

Mesmo que a extensão aparente possuir um bom numero de reviews, é certo que nunca irá funcionar e a grande maioria das mesmas é falsa ou são reviews negativas.

O mesmo se aplica a sites que garantem verificar esta informação. Em nenhum momento deverá colocar os dados de acesso à sua conta do Facebook em sites externos, nem aceitar aplicações com permissões de acesso à sua conta.

> O que fazer caso tenha instalado uma extensão?

Caso tenha instalado uma extensão deste género no navegador, o passo inicial passa pela remoção da mesma de forma imediata. Em seguida é também recomendado que seja realizada uma análise no sistema por potenciais vírus e malwares.

Por fim, mesmo que não sejam encontradas atividades maliciosas no sistema, o melhor será modificar a password de acesso à sua conta do Facebook. Nunca se sabe se a mesma poderá ter sido comprometida previamente.

> “Mesmo assim, existe forma de ver quem acedeu ao meu perfil?”

Não.

Uma das novidades do Windows 10 Fall Creators Update seria a introdução do novo teclado de emojis. Este permite aos utilizadores escreverem facilmente emojis nas suas publicações, e em qualquer lugar, com o simples pressionar do atalho de teclas Win+. Ou ;

Porém, se testar esta combinação, é provável que verifique que a mesma não está a funcionar na nova atualização. E o motivo é bastante simples.

Aparentemente, apenas os utilizadores que possuam o Windows configurado para Inglês, assim como o esquema do teclado, é que terão a capacidade de utilizar a nova funcionalidade. Portanto, se é residente em Portugal e está a utilizar um teclado com esquema em Português, não irá conseguir utilizar a nova funcionalidade de emojis.

Felizmente existe uma rápida alternativa, que não sendo tão simples de utilizar como o atalho do teclado, ainda assim permite introduzir emojis diretamente do sistema operativo, sem ter de copiar os símbolos de outros lugares.

– Teclado Tátil

Uma das funcionalidades que se encontra mesmo em versões mais antigas do Windows 10 é o teclado tátil. Este destina-se a equipamentos com ecrãs touch, mas também pode ser ativado em qualquer desktop ou sistema sem este formato de ecrã.

Para tal basta seguir os seguintes passos:

1- A partir da barra de ferramentas, carregue com o botão direito numa zona em branco e, no menu, selecione a opção “Mostrar botão do teclado tátil”. Se já estiver ativado poderá continuar para o seguinte passo.

2- Após a ativação, deverá receber um novo botão sobre a Área de Notificações, com o formato de um teclado. Se clicar no mesmo será apresentado no ecrã o teclado virtual completo, que pode ser utilizado tal como um teclado normal (mas com o rato).

– No teclado virtual, carregue sobre o ícone sorridente, próximo da barra de espaço.

Ao carregar neste ícone deverão ser apresentados todos os emojis do sistema. Poderá ainda alternar entre diferentes categorias do mesmo. Para utilizar o emoji basta colocar o cursos do rato numa área de texto e pressionar o emoji pretendido.

Simples. Até que a Microsoft disponibilize uma forma de aceder ao atalho de emojis em Português, este será o método mais rápido para que possa introduzir emojis diretamente do Windows 10.

Agora só falta partilhar a mensagem nas redes sociais (desta vez um pouco mais animadas e coloridas).

O Samsung Galaxy S8 e S8 Plus conta com um pequeno detalhe na sua interface que parece agradar a muitos utilizadores: os cantos arredondados.

A interface da Samsung aplica um ligeiro arredondamento nos cantos do ecrã, deixando a aparência geral do sistema diferente e mais apelativa à vista, o que contrasta também com as bordas laterais do equipamento.

Se não possui o equipamento da Samsung, é provável que a interface do Android padrão esteja aplicada sem qualquer canto arredondado. No entanto, agora existe uma aplicação para contornar este problema.

A “Round Corners Pro” é uma aplicação simples e fácil de utilizar, que permite adicionar o efeito de cantos arredondados em qualquer smartphone Android. Além de intuitiva, não possui publicidade e permite também controlar várias definições, como a cor dos cantos, o raio ou onde pretende que o arredondamento seja aplicado (se por algum motivo não gostar de o ter em todos lados do ecrã).

Por fim, também é possível criar uma lista de aplicações na qual os cantos arredondados serão removidos, útil caso verifique algum problema ou o corte da imagem apresentada no ecrã, bem como controlar a funcionalidade a partir de uma simples aplicação.

O facto de ser totalmente gratuita e sem qualquer publicidade, tornam esta aplicação ainda mais apelativa. Poderá descarregar a mesma via a Play Store.

O Firefox conta com dois temas padrão: um claro e escuro. O utilizador poderá selecionar entre os dois consoante as suas preferências, sendo que estes são independentes do estilo que esteja aplicado no sistema operativo.

No entanto, alguns utilizadores preferem optar pelo tema escuro apenas durante a navegação nocturna, visto que os tons mais escuros favorecem a visão neste período. A alteração pode ser realizada manualmente, mas um novo addon para o navegador promete facilitar esta tarefa.

O Time-Based Theme Changer é um addon para Firefox que permite alternar entre o tema claro e escuro do navegador consoante a hora, de forma automática. Ou seja, durante o dia o navegador possui o seu tema padrão claro, sendo que chegando o período noturno muda automaticamente para os tons mais escuros.

As opções também permitem ao utilizador selecionar a hora mais conveniente para a mudança, sendo que o padrão encontra-se às 20H00 (8:00pm).

O addon verifica a mudança da hora a cada cinco minutos, pelo que existe um ligeiro atraso até que o tema seja aplicado. No entanto o utilizador pode realizar uma verificação manual da hora carregando no botão “Manually check time”.

Se é um utilizador do Firefox e costuma utilizar o navegador durante a noite dentro, este addon será certamente recomendado, e a sua visão também agradece. Poderá instalar o mesmo a partir do site da Mozilla.

Caso esteja a ponderar realizar a transição do Google Chrome para o novo Firefox Quantum, felizmente o processo não é tão complicado como se imagina.

O navegador da raposa permite realizar uma transição simples e rápida de todos os principais conteúdos, sendo que neste guia iremos indicar todos os passos necessários para o procedimento.

> Migrar os Favoritos, Passwords, Histórico e Cookies

Quando o Firefox é instalado pela primeira vez num sistema, este questiona o utilizador se pretende realizar a migração dos dados a partir do Internet Explorer, Edge ou Chrome. Porém, se já possuía o navegador instalado, o processo necessita de ser realizado manualmente.

O importador de conteúdos do Firefox encontra-se algo escondido dentro do navegador, mas é rapidamente acedido caso conheça o processo.

Primeiro comece por aceder à lista de todos os favoritos, sendo a forma mais simples através do atalho do teclado Ctrl+Shift+B. Deverá ser aberta uma janela contendo todos os favoritos no navegador.

Dentro desta janela, carregue na opção do menu superior “Importar e Criar cópia de segurança” > “Importar dados de outro navegador”.

No Assistente de importação, clique sobre o navegador que utiliza – neste exemplo será o Chrome – e em “Seguinte”.

Caso o Chrome esteja configurado com múltiplos utilizadores, será primeiro questionado sobre qual das contas pretende realizar a importação. Na janela seguinte será questionado quais os dados que pretende importar (Favoritos, Passwords, Histórico e Cookies), podendo selecionar apenas alguns dados se necessitar.

Uma vez concluído o procedimento, os favoritos do Chrome serão colocados numa pasta especifica, mas poderá organiza-los conforme pretenda. E com isto, todos os dados do Chrome passam assim a ficar disponíveis no Firefox.

> Download de addons

Infelizmente o Firefox não permite que sejam importados automaticamente as extensões do Chrome. Por este motivo, o processo terá de ser realizado manualmente pelo utilizador, acedendo ao site de Add-ons do Firefox e pesquisando pelo nome das extensões.

Tendo em conta a popularidade do navegador e consoante a popularidade da extensão, existe uma forte possibilidade que a mesma também se encontre no Firefox, ou então alguma alternativa similar.

> Sincronizar os dados do Firefox entre computadores

Tal como o Google Chrome utiliza a conta da Google para sincronizar todos os dados sobre diferentes computadores, o Firefox também disponibiliza a funcionalidade “Sync”. Esta funcionalidade sincroniza os favoritos, passwords, addons, separadores abertos, histórico e as definições entre diferentes computadores. Além disso, também suporta a sincronização com o Firefox para dispositivos móveis – iOS e Android.

Poderá aceder à mesma a partir das “Definições” > Conta Firefox – ou acedendo diretamente ao link about:preferences?menupanel#sync

Nesta opção será questionado para realizar o login na conta Firefox Sync, ou caso não possua, para registar uma nova.

Caso tenha seguido todos estes passos, em poucos minutos deverá ter todos os conteúdos do Chrome disponíveis diretamente no Firefox, podendo assim beneficiar de todas as novidades deste navegados sem perder nenhum conteúdo.

Está a pensar realizar a migração para o novo Firefox Quantum?

Deixe o seu comentário acerca deste.

Se costuma utilizar o Firefox e acede regularmente à página das extensões instaladas no mesmo, é possivel que tenha verificado uma nova extensão desconhecida na lista, com o nome “Looking Glass”.

As suspeitas iniciais poderão ser que se trata de uma extensão maliciosa instalada por terceiros ou por malware no sistema. No entanto, a verdade é que não é.

Esta extensão foi oficialmente criada pela Mozilla, sendo totalmente legitima, mas encontra-se a ser instalada nos navegadores de quem possua as experiências do Firefox ativas. De acordo com a página do Github e a página de suporte da Mozilla, esta extensão foi criada numa parceria entre a Mozilla e a série televisiva Mr. Robot, onde a descrição aponta para o fornecimento de uma experiência nova.

Possivelmente trata-se de um jogo de realidade aumentada que irá utilizar o navegador da Mozilla como base para distribuição. Os utilizadores ainda necessitam de dar permissão para começarem o jogo, mas por enquanto ainda pouco é conhecido sobre como começar ou o que fazer em concreto.

Em todo o caso, o principal problema nesta situação encontra-se no facto de ser instalada automaticamente no navegador e não possuir uma descrição clara sobre o que realiza, o que pode deixar alguns utilizadores ligeiramente assustados no inicio.

Para todos os efeitos, esta extensão é basicamente publicidade que a empresa encontra-se a colocar no navegador, tendo em conta que pretende promover a série televisiva junto dos utilizadores.

Segundo o TugaTech conseguiu verificar, neste momento a extensão aparenta encontrar-se a ser removida automaticamente, mas caso ainda a verifique na sua instalação poderá remover manualmente a partir da página de addons do navegador.

O Google Chrome é bem conhecido por consumir uma grande parte da RAM, e isto deve-se ao seu formato de funcionamento, onde são criados vários processos independentes para as mais variadas tarefas. Este método garante uma maior estabilidade do navegador, visto que caso ocorra algum erro numa extensão ou aba, o resto do navegador permanece inalterado e a funcionar corretamente.

No entanto, o Chrome ainda permite que alguns processos partilhem diferentes recursos. Como exemplo, caso abra diversas abas de um determinado site, estas irão ser todas alocadas num único processos partilhados, o que se aplica também a iframes dentro destes.

Isto pode levar a alguns problemas de estabilidade ou até de segurança. Mas se contar com a versão mais recente do navegador, agora existe uma alternativa.

A partir da versão 63 do Google Chrome foi introduzida uma nova funcionalidade experimental “Strict site isolation”. Esta permite isolar os diversos websites e recursos do navegador em cada processo individual, evitando assim os problemas anteriormente indicados.

No entanto, esta camada adicional de estabilidade e segurança possui um preço: a RAM. Se considera que o Chrome já é demasiado pesado para a RAM, ativar esta opção pode elevar ainda mais o consumo, na casa dos 20% superior. Visto que irão ser criados novos processos individuais para cada aba e cada recurso, também o consumo da RAM irá aumentar consideravelmente.

A funcionalidade não se encontra ativa por padrão, mas pode ser facilmente ativada seguindo estes passos:

1- Aceda à página “chrome://flags/#enable-site-per-process” e ative a opção.

2- Reinicie o navegador completamente

Se verificar algum problema ou considerar que não compensa o uso adicional de RAM, pode sempre repetir os mesmos passos para desativar completamente a função.

Já testou a função e compensou?

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Quem utiliza o serviço IFTTT certamente conhece a extrema utilidade do mesmo para certas tarefas. Como exemplo, é possível criar um alerta em que se for chover amanhã, então envie uma notificação para o smartphone.

O programa para Windows que aqui analisamos é quase uma variante do IFTTT para desktop. Apelidado de Ellp, este pequeno programa permite configurar algumas tarefas para serem realizadas dentro do sistema.

Apesar de não possuir o mesmo nível de personalização e flexibilidade que o IFTTT oferece, também não será algo necessário. Este programa centra-se mais nas ações diretas entre o Windows e o utilizador, pelo que não necessita de todas as interacções com serviços online.

Todas as ações são baseadas num conceito de “cartões”. O utilizador apenas necessita de verificar o cartão que mais se adequa ao que necessita, adaptar com algumas simples opções e está feito.

Atualmente existem 35 ações possíveis de realizar (poderá verificar a lista completa neste link), mas o número tem vindo a aumentar nas últimas semanas, sendo as mesmas separadas em diferentes categorias: Produtividade, Performance, Segurança e Entretenimento.

Cada categoria apresenta diferentes cartões, com ações que podem ser realizadas automaticamente. Como exemplo, é possível o utilizador receber um alerta sempre que o disco esteja a ficar cheio, ou configurar um programa de reprodução de música quando for ligado um headphone ao sistema.

Alguns destes cartões podem ser verdadeiramente uteis para quem passe longos períodos de tempo em frente ao computador. Como exemplo, é possível configurar o Ellp para alertar sempre que o utilizador passe demasiado tempo online, ou relembrar para realizar pausas periódicas. Outros incluem também a própria segurança online, onde é possível configurar alertas sempre que for detetado um novo leak sobre um determinado email.

No geral, o Ellp é uma excelente aplicação para quem pretenda automatizar algumas tarefas no sistema operativo. O mais agradável de todo este processo encontra-se na facilidade de utilização e o conjunto de ações disponíveis. Independentemente da tarefa que pretenda realizar, o Ellp certamente possui o que procura.

O único ponto que consideramos negativo será na falta de capacidade de criar cartões personalizados, bem como uma certa falta de integração online. Apesar deste programa ser mais destinado a uma utilização “offline”, seria interessante verificar as possibilidades de integração com plataformas online mais extensas.

Poderá realizar o download do programa (atualmente em fase Beta) a partir do link https://www.ellp.com/

Com o frio do Inverno, muitos aproveitam as pequenas férias para porém em dia as séries do Netflix. No entanto, se utiliza o Windows 10 e pretende aproveitar aquele novo monitor 4K que recebeu, o mais provável é que vá enfrentar alguns problemas.

Nas últimas semanas vários utilizadores do Netflix que tentam reproduzir conteúdo HD podem ser surpreendidos com o código de erro U7361-1254-C00DB3B2. Este impede a visualização do conteúdo e não é fornecida muita informação adicional com o mesmo.

Porém, o culpado neste caso não é o Netflix, mas sim a própria Microsoft.

> HEVCVideoExtension

Recentemente a Microsoft atualizou o seu codec “HEVCVideoExtension” no Windows 10. Este foi adicionado com a Falls Creator Update, e a empresa tem vindo a atualizar o mesmo de forma constante para melhorar a reprodução de conteúdo HD no sistema.

No entanto, nas mais recentes atualizações, algo aparenta ter ocorrido que impede a visualização de conteúdos no Netflix, surgindo o código de erro U7361-1254-C00DB3B2 tanto no Edge como na aplicação oficial do Netflix para o sistema. Enquanto o problema não é resolvido pela Microsoft, a solução é simples: remover o HEVCVideoExtension.

Para remover o codec HEVCVideoExtension basta aceder às Definições do Windows > Aplicações e, na barra de pesquisa, introduzir o nome do codec. Este deve surgir na listagem com a opção para “Desinstalar”.

Uma vez realizado o procedimento deverá conseguir aceder novamente aos conteúdos do Netflix sem qualquer erro.

> Atenção a um pequeno asterisco…

A remoção do codec resolve o problema do erro U7361-1254-C00DB3B2. No entanto, também possui algum impacto que é importante de sublinhar.

Em primeiro lugar, não irá conseguir reproduzir os conteúdos do Netflix em 4K, com o máximo a ser em 1080p. Certamente que não vai assim aproveitar a qualidade do ecrã 4K, mas sempre é melhor do que não ver conteúdo nenhum.

Por outro lado, também poderá verificar problemas na reprodução de conteúdos 4K a partir de outros programas, como o “Filmes & Programas de TV” integrado do próprio Windows 10. A alternativa neste caso passa por utilizar um programa de reprodução de vídeo alternativo, como o VLC ou o Kodi, visto que ambos utilizam um codec próprio para a reprodução dos conteúdos 4K.

Cada vez mais o mercado encontra-se a ser recheado com smartphones de topo, com características similares ao de modelos mais reconhecidos, mas por um preço consideravelmente inferior.

Um dos claros exemplos disso ocorre com a Xiaomi, que promete equipamentos com software e hardware similar ao de outros fabricantes, mas por um preço inferior.

Como exemplo, o atual Xiaomi Mi Mix 2 pode ser encontrado no mercado europeu por aproximadamente 500 euros, enquanto que outros modelos similares de marcas como a Samsung e a Apple – veja-se o Galaxy S8 e o iPhone X – possuem quase o dobro do preço de venda. E na China os preços são ainda mais reduzidos… Mas como consegue a empresa produzir uma unidade similar a outros modelos de topo, por metade do preço?

Na verdade, o “truque” utilizado pela Xiaomi pode ser do desconhecimento de muitos utilizadores na Europa, visto que estes nunca chegam a verificar a situação, mas este encontra-se sobre o próprio sistema operativo utilizado.

Os equipamentos da Xiaomi possuem a sua própria versão adaptada do Android, apelidada de MIUI. Este sistema possui algumas modificações da empresa para os seus equipamentos, mas para os utilizadores que residam na china possui um ponto adicional: está infestada de publicidade!

Enquanto que os equipamentos adquiridos na Europa e na América possuem uma interface do MIUI praticamente “limpa” de qualquer tipo de publicidade, o mesmo não acontece na china. Neste pais o sistema apresenta aos utilizadores uma infinidade de publicidade na própria interface do sistema, a qual vai dar rendimento diretamente para a Xiaomi. É comum encontrar utilizadores do pais que apelidam este sistema como “AdUI”, devido a toda a publicidade que é apresentada.

Enquanto que os utilizadores noutros países lidam com publicidade ocasional em algumas aplicações que utilizem, na China estes anúncios podem surgir a qualquer momento durante a utilização normal do sistema. Anúncios no ecrã de bloqueio, pop-ups aleatórios, aplicações pré-instaladas ou descarregadas automaticamente… Na verdade, é impossível comprar um equipamento da Xiaomi na China que não possua algum tipo de publicidade no sistema base.

A própria Xiaomi reconhece que o sistema possui estes anúncios publicitários. Recentemente a empresa disponibilizou um novo tema para o MIUI, nos utilizadores da China, onde o destaque principal era “remover a maioria da publicidade do sistema operativo”. Ou seja, o tema tinha como principal ponto de venda a remoção de publicidade que seria apresentada ao utilizador, mas apenas por um tempo limitado (caso se pretenda manter o sistema “limpo” por mais tempo, é necessário voltar a comprar o tema).

Ora, esta medida certamente que não iria ser do agrado de muitos utilizadores, motivo pelo qual as versões internacionais possuem outra versão do MIUI, limpa de qualquer anúncio. Com esta prática a fabricante consegue manter os preços reduzidos dos seus equipamentos no mercado, enquanto continua a ganhar rendimento adicional de todos os utilizadores na China.

Qualquer utilizador do sistema Windows certamente que está a par das varias ameaças que existem. Vírus, spyware, malware, ransomware… Uma infinidade de possíveis ameaças que estão a uns simples cliques da Internet.

Com isto é cada vez mais essencial instalar uma solução antivírus em qualquer sistema. Recentemente a Microsoft melhorou bastante o Windows Defender, ao ponto que este pode agora ser considerado como uma proteção bastante segura. Mas para quem procure um pouco mais, existem várias soluções de antivírus no mercado e, mais importante, uma vasta gama de produtos gratuitos também.

A verdade é que, neste caso, nem sempre o gratuito que dizer “menos proteção”. A grande maioria das empresas de segurança fornecem versões gratuitas dos seus softwares, as quais possuem as mesmas capacidades de protecção que algumas soluções pagas. Obviamente, certas funcionalidades ou o suporte direto dedicado ainda estão sujeitas a pagamento, mas para quem procure algo robusto para manter os dados em segurança, as ofertas não falta.

Neste guia iremos apontar alguns dos antivírus gratuitos mais populares do mercado, para que fique sempre em segurança.

Avast Free Antivirus

O nome Avast é bem conhecido no mercado, e a sua solução de antivírus gratuita foi uma das primeiras e mais populares a chegarem ao mercado dos PC’s.

Além de fornecer funcionalidades premium a custo zero, este ainda promete ser bastante leve nos recursos do sistema. Além das tradicionais ferramentas de segurança contra qualquer tipo de malware, o utilizador possui ainda acesso ao Avast Password, um cofre seguro para organizar todas as passwords do utilizador.

O sistema de proteção contra ransomware também é extremamente importante para garantir que não é afetado por uma das crescentes ameaças no mercado. Sem duvida é uma das principais soluções a ponderar no momento de pensar na segurança digital.

Download: Gratuito / Versão Paga

Bitdefender Antivirus Free Edition

A empresa Bitdefender é outro nome bem conhecido no mercado da cibersegurança. Com vários anos de expriencia, a empresa fornece software de qualidade e a um preço acessível tanto para o mercado empresarial como doméstico. E para quem não pretende investir numa solução paga, possuem também o seu próprio antivírus gratuito.

Apesar de pecar na falta de configurações, esta solução é perfeita para quem pretenda um antivírus “instalar e esquecer”, já que tudo encontra-se pré-configurado para garantir a segurança do sistema desde o primeiro minuto.

A versão paga conta ainda com algumas funcionalidades adicionais, como segurança adicional para o navegador, gestor de passwords, protecção contra ransomware, entre outros.

Download: Gratuito / Versão Paga

Avira Free Antivirus

Como uma das mais antigas empresas de segurança no mercado, fundada em 1986, a Avira fornece uma vasta gama de produtos de segurança, sendo que a sua versão gratuita pode ser considerada uma das mais avançadas do mercado.

Constantemente na liderança sobre testes independentes de segurança, o Avira Free Antivirus permite fornecer a qualquer sistema uma camada adicional de proteção. Apesar de não contar com alguns extras – como os que se encontra no Avast – a sua interface simples de utilizar e a proteção de topo contra ameaças desconhecidas fazem deste software mais um a ponderar.

Um dos principais destaques encontra-se no “peso” para os recursos do sistema. O Avira é considerado um dos softwares de segurança mais leves no mercado, evitando que tenha de comprometer desempenho para ter uma proteção de qualidade.

A empresa também possui uma versão paga do software, o Internet Total Security Suite, a qual conta com funcionalidades adicionais, como um optimizador do sistema e VPN.

Download: Gratuito / Versão Paga

Kaspersky Free Antivirus

O Kaspersky sempre foi considerado um dos melhores antivírus nos testes independentes. Enquanto que esta empresa apenas possuía versões pagas do seu software, recentemente foi também disponibilizada uma variante gratuita, a qual permite o acesso a todas as capacidades de segurança que a marca oferece.

A versão gratuita disponibiliza um antivírus poderoso e leve para o sistema, acompanhado por um sistema de proteção web, que garante o bloqueio de ameaças na Internet mesmo antes de o utilizador as visitar. Por fim, também é disponibilizada a protecção de email, que evita a receção de anexos maliciosos do spam em geral.

Download: Gratuito / Versão Paga

AVG Free Antivirus

Em meados de Setembro de 2016, a Avast comprou a empresa AVG, uma das pioneiras no fornecimento de software de segurança gratuito. Com esta aquisição, ambos os nomes continuam a trabalhar de forma independente, mas os consumidores podem agora esperar a conjugação dos conhecimentos de ambos os nomes num produto.

A solução antivírus da AVG fornece uma segurança dedicada contra vírus, malware, spyware e ransomware, além de contar também com a oferta de 30 dias gratuitos da AVG VPN.

Para os utilizadores que pretendam mais funcionalidades, existem também as versões pagas do mesmo, que disponibilizam ferramentas como firewall e proteção para dispositivos móveis.

Download: Gratuito / Versão Paga

ZoneAlarm Free Antivirus 2018

A ZoneAlarm pode ser mais conhecida pelas suas soluções de firewalls, mas nos últimos anos também tem fornecido em conjunto uma solução de antivírus dedicada, o que a tornam uma boa opção para quem pretenda conjugar as duas ferramentas.

O principal destaque desta solução será na sua forte integração com a reconhecida firewall da empresa, pelo que será uma alternativa para quem pretenda conjugar ambas as funcionalidades (antivírus + firewall) num único programa. A empresa também fornece uma variante gratuita da sua firewall apenas, sem incluir a solução antivírus.

Se apenas está à procura de um antivírus, será mais recomendado instalar a versão gratuita do Kaspersky, visto que a tecnologia antivírus existente no ZoneAlarm Free Antivirus foi licenciada da mesma.

Download: Gratuito / Versões Pagas

Panda Free Antivirus

Algo recorrente em analises de antivírus encontra-se na referência à baixa utilização de recursos. E a solução do Panda será certamente um exemplo disso.

Com a promessa de uma solução antivírus gratuita e completa, a empresa pretende fornecer uma camada básica de segurança. Apesar de ainda se encontrar longe da proteção fornecida por outros produtos desta lista, ao longo dos anos o Panda Free Antivirus tem vindo a evoluir constantemente.

Download: Gratuito / Versão Paga

Windows Defender

Esta lista não estaria completa sem a solução da Microsoft. Com uma forte integração no Windows 10, o Windows Defender deixa para trás um passado algo negro, sendo agora capaz de fornecer um método de segurança bastante aceitável.

Para que não pretenda investir numa solução dedicada, ou adicionar mais um programa no sistema, a solução antivírus presente no Windows 10 é uma das melhores apostas que poderá fazer. A Microsoft também tem vindo a melhorar esta oferta com novas funcionalidades.

Recomendação Final: Qual a melhor solução de antivírus gratuito?

Antes de tudo, é importante referir que o número de software malicioso aumenta a cada dia que passa. Com isto, as empresas de segurança necessitam de se adaptar diariamente a novas formas de ataques para fornecerem a melhor proteção possível.

No entanto, quando se coloca em causa a oferta desta proteção, sem qualquer custo associado, alguns conseguem fazer isso melhor do que outros.

No TugaTech consideramos que duas das melhores soluções são as da Avast e da Kaspersky. Ambos fornecem uma suite de segurança com funcionalidades de topo, além de contarem com excelentes resultados em testes independentes de deteção das ameaças.

No final, a escolha dependerá de cada utilizador, mas lembre-se sempre que o melhor antivírus não se encontra instalado no sistema, mas sim sentado em frente ao monitor.

Recentemente foi revelada a existência de uma nova vulnerabilidade, a qual afeta uma grande maioria dos equipamentos que possuem ligações Bluetooth. Apelidada de BlueBorne, esta falha pode permitir o controlo remoto dos equipamentos explorando a tecnologia de ligação presente em quase todos os smartphones e tablets atuais.

A piorar a situação de qualquer equipamento se encontrar vulnerável, a falha pode ainda ser explorada de forma totalmente remota e sem que o utilizador venha a saber que foi afectado. Manter o Bluetooth desligado pode ser uma opção, mas é algo inevitável de se utilizar mais cedo ou mais tarde.

Para ajudar a identificar os equipamentos vulneráveis, a empresa Armis Security lançou a aplicação para Android “BlueBorne Scanner”.

Esta permite analisar se o equipamento se encontra vulnerável, mas mais interessante será a capacidade de analisar também outros equipamentos que se encontrem próximos. Ou seja, será possível facilmente identificar todos os modelos que estejam afetados pelo BlueBorne.

Atualmente apenas um pequeno conjunto de equipamentos estão protegidos contra esta vulnerabilidade, sendo a sua grande maioria os modelos da Apple com o iOS 10 ou superior, e alguns modelos que tenham as mais recentes atualizações do Android.

Download: Google Play (Gratuito)

É normal os programadores esconderem nas suas aplicações algumas secções que não se destinam a serem utilizadas pelo público em geral. Estas contem algumas opções que podem ser modificadas para testar os mais variados parâmetros da aplicação durante o desenvolvimento.

A aplicação do Facebook é uma destas, sendo que existe um menu escondido na mesma e destinado aos programadores da rede social, mas que também poderá ter interesse para os utilizadores mais experientes ou “exploradores”.

Neste guia iremos revelar como aceder ao menu de definições escondidas da aplicação oficial do Facebook, a qual disponibiliza várias opções que poderá configurar sobre a aplicação e o funcionamento da mesma.

Antes de mais é importante sublinhar que, para utilizar este guia, o equipamento necessita de possuir o root ativo. Deverá também ter atenção às opções alteradas, visto que podem desconfigurar a aplicação ou fazer com que a mesma deixe de funcionar completamente (a reinstalação resolve sempre o problema, visto que as definições não são permanentes).

> Acesso via Terminal

Comece por abrir uma aplicação de Terminal no Android. Poderá utilizar qualquer uma, embora o TugaTech recomende a “Termux”, visto permitir copiar/colar mais facilmente os comandos, evitando assim ter de escrever todo o conteúdo diretamente.

Uma vez aberto, execute o seguinte comando:

• su

Aceite as permissões de acesso root que deverão ser questionadas e, depois, introduza o seguinte comando:

• am start -n “com.facebook.katana/com.facebook.katana.internsettingsactivity.InternSettingsActivity”

Depois de alguns segundos, o menu secreto do Facebook irá ser aberto automaticamente. Note que, caso feche o mesmo e pretenda voltar a aceder, deverá repetir novamente os passos anteriores.

> Algumas opções uteis

Este menu conta com várias opções uteis, sobretudo, para programadores e curiosos. No entanto é importante ter atenção ao que altera, visto que poderá causar falhas na aplicação ou nos acessos à rede social. Em caso de problemas lembre-se que pode sempre reinstalar a aplicação por completo, o que restaura as definições padrão.

Entre algumas das opções disponíveis e que se destacam encontra-se:

– Data Saver

Esta é uma das mais interessantes opções deste menu, permitindo controlar o volume de dados que a aplicação do Facebook utiliza num determinado período de tempo. Esta função será útil para quem possua ligações limitadas de dados, visto que o Facebook é, por padrão, bastante intensivo na utilização da rede (com todas as imagens e vídeos).

Porém, é importante sublinhar que este limite aplica-se tanto à utilização via Redes móveis como via Wifi.

– Force App Update

Esta opção permite atualizar o código interno da aplicação com o mais recente disponível pela empresa. Não é apresentado nenhum meio de instalação tradicional, como se verifica quando se instala uma app no Android, pelo que é desconhecido se realmente é aplicada alguma alteração. Mas seja como for, a opção por si só é interessante de utilizar.

Descobriu alguma opção que merece também ser referida?

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Recentemente o Ccleaner esteve em destaque pelas piores razões, após ter sido descoberto que estaria a distribuir malware sobre os sistemas onde se encontrava instalado. O software de limpeza foi alvo de um ataque, no qual estaria a ser introduzido código malicioso no programa de instalação, e o qual era posteriormente instalado nos sistemas dos utilizadores.

Apesar de a falha ter sido confirmada, e o problema resolvido nas mais recentes versões do software, quem tenha instalado uma das versões infetadas ainda poderá encontrar-se com vestígios do mesmo no sistema. O malware encontrava-se nas seguintes versões:

• CCleaner 32-bit – v5.33.6162
• CCleaner cloud – v1.07.3191

Apesar da versão de 64 bits não ser referida oficialmente como infetada, vários relatos apontam a existência do malware também na mesma.

Para verificar se o seu sistema foi infectado, poderá aceder ao registo do Windows (através da pesquisa de “regedit” no menu inicial do Windows) e aceder à seguinte chave:

• HKEY_LOCAL_MACHINE\SOFTWARE\Piriform\Agomo

Caso a entrada “Agomo” exista, será recomendado que remova a mesma. É igualmente recomendado que realize o upgrade do Ccleaner para as versões mais recentes “limpas” e proceda com a verificação do sistema por malware, com um antivírus atualizado.

Para os mais preocupados com possíveis alterações realizadas no sistema, a única forma de garantir total segurança do sistema será restaurar o registo ou os dados para uma data anterior à de Agosto de 2017. Este processo é mais rapidamente realizado com a reinstalação completa do sistema operativo.

O Facebook agora permite que os utilizadores coloquem as suas fotos em 360º como imagem de capa.

Esta é mais uma iniciativa da empresa em apostar neste formato de fotos, depois de ter integrado a capacidade de tirar fotos destas nas recentes versões da aplicação. Para realizar o procedimento basta certificar-se que possui a versão mais recente do Facebook instalada e realizar os seguintes passos:

1- Aceda ao seu perfil pessoal e, sobre a imagem de capa, toque em “Editar”.

2- Selecione a opção “Tirar uma foto de capa 360º”.

3- Tire a foto em 360º e centre a mesma na capa do perfil.

Feito!

Agora os seus amigos e visitantes do perfil irão verificar a imagem em 360º como capa. Também é possível utilizar uma imagem em 360º que tenha guardado anteriormente no seu perfil, bastante selecionar a mesma com a alteração normal da imagem de perfil.

Uma das principais vantagens dos equipamentos da linha Pixel encontra-se em certos benefícios para serviços da Google. Um deles é o Google Fotos, onde os utilizadores beneficiam de armazenamento ilimitado para fotos e vídeos na qualidade original.

Normalmente, os fotos e vídeos colocados pelo Google Fotos nas contas dos utilizadores contam para o espaço final do serviço Drive. No entanto, os utilizadores do Pixel beneficiam desse espaço ilimitado.

Porém, foi recentemente descoberto pelo utilizador “emime12” do XDA-Developers uma forma de “contornar” este problema e beneficiar do espaço ilimitado em qualquer equipamento, mantendo a qualidade original da câmera. Para o utilizar apenas necessita de possuir um equipamento com root aplicado.

Vamos então aos passos:

1- Faça o download do ficheiro “nexus.xml” para o seu equipamento, a partir deste link: https://androidfilehost.com/?fid=673791459329053057

2- Aceda a um gestor de ficheiros com permissões root. Um exemplo poderá ser o Root Browser ou o Solid Explorer.

3- Copie o ficheiro “nexus.xml” anteriormente descarregado para a seguinte pasta: /system/etc/sysconfig

4- Altere as permissões para 644 (rw-r–r–)

5- Reinicie o smartphone.

Agora basta aceder à aplicação do Google Fotos e verificar se a mensagem de espaço ilimitado surge nas definições do mesmo. Caso o procedimento tenha sido realizado com sucesso, deverá ser apresentada uma imagem similar à seguinte:

Como extra, este pequeno “truque” também ativa algumas categorias escondidas da aplicação “Imagens de Fundo” da Google, anteriormente destinadas apenas a equipamentos Pixel. Beneficie agora de espaço ilimitado para as suas fotos e ainda de novas imagens de fundo.

Cada vez que uma nova versão do Android chega ao mercado, muitos utilizadores ficam a aguardar que as respetivas fabricantes lancem a atualização para a mesma. Enquanto alguns modelos mais antigos provavelmente não a recebam, os mais recentes possuem uma elevada probabilidade de vir a receber a atualização, seja de forma oficial ou não.

O tempo até esta disponibilização é bastante variável, com alguns fabricantes a prometerem a mesma, mas por vezes a não conseguirem disponibilizar dentro de um período de tempo razoável. E noutros casos é necessário mesmo recorrer a ROMs de terceiros, tendo em conta a falta de suporte pela fabricante original.

Neste artigo iremos listar alguns dos modelos que se espera virem a receber oficialmente o Android Oreo. De notar que muitos modelos desta lista ainda não possuem a confirmação oficial das fabricantes sobre a disponibilidade do Oreo, sendo a informação do mesmo revelada a partir de rumores e alguns detalhes que vão sendo conhecidos. Além disso, apesar de alguns modelos terem a atualização confirmada, ainda poderá demorar alguns meses até que a mesma seja oficialmente disponibilizada.

Iremos também listar alguns equipamentos onde nos quais já se pode instalar o Android Oreo num formato não oficial, através de ROMs personalizadas criadas por terceiros.

A lista será mantida o mais atualizada possível, conforme venham a ser reveladas novidades em cada modelo. Portanto, coloque a mesma nos seus favoritos para ficar sempre atualizado.

> Google / Nexus

Android Oreo já disponível:

• Google Pixel
• Google Pixel XL
• Pixel C
• Nexus 6P
• Nexus 5X
• Nexus Player

Os modelos mais antigos (nomeadamente Nexus 5, Nexus 6, etc) não irão receber a atualização para o Android Oreo, pelo menos de forma oficial.

> Nokia

Android Oreo confirmado e planeado:

• Nokia 3
• Nokia 5
• Nokia 6
• Nokia 8

A Nokia já tinha confirmado o Android Oreo para todos os seus modelos, pelo que o futuro Nokia 2 também deverá receber o mesmo quando chegar ao mercado.

> OnePlus

Android Oreo confirmado e planeado:

• OnePlus 3
• OnePlus 3T
• OnePlus 5

> Samsung

Android Oreo confirmado e planeado:

• Galaxy S8
• Galaxy S8+

Atualização provável:

• Galaxy Note 8
• Galaxy S8 Active
• Galaxy Note FE
• Galaxy S7
• Galaxy S7 Edge
• Galaxy S7 Active
• Galaxy A7 2017
• Galaxy A5 2017
• Galaxy A3 2017
• Galaxy J7 2017
• Galaxy J7 2017 Pro
• Galaxy J5 2017
• Galaxy J5 2017 Pro
• Galaxy J7 Max
• Galaxy C9 Pro
• Galaxy C7 Pro
• Galaxy Tab S3

Atualização pouco provável:

• Galaxy A9 Pro
• Galaxy A8 2016
• Galaxy J7 2016
• Galaxy J5 2016
• Galaxy J3 2017
• Galaxy Tab S2 2016
• Galaxy Tab A 2016
• Galaxy J7 Prime

Os modelos mais antigos podem, quase com toda a certeza, ser excluídos de receber a atualização oficial para o Android Oreo.

> Sony

Android Oreo já disponível

• Xperia XZ1
• Xperia XZ1 Compact

Android Oreo confirmado e planeado:

• Xperia X
• Xperia X Performance
• Xperia X Compact
• Xperia XZ
• Xperia XZ Premium
• Xperia XZS
• Xperia XA1
• Xperia XA1 Ultra
• Xperia XA1 Plus
• Xperia Touch

> Motorola

Android Oreo confirmado e planeado:

• Moto Z
• Moto Z Droid
• Moto Z Play
• Moto Z Play Droid
• Moto Z2 Play
• Moto Z2 Force Edition
• Moto X4
• Moto G5
• Moto G5 Plus
• Moto G5S
• Moto G5S Plus
• Moto G4 Plus

Apesar de o Moto G4 Plus ter sido confirmado com a atualização, a versão inicial do Moto G4 não irá receber a mesma de forma oficial.

> LG

Atualização provável:

• LG G5
• LG G6
• LG G6+
• LG Q6
• LG V20
• LG V30

> HTC

Android Oreo confirmado e planeado:

• HTC U11
• HTC U Ultra
• HTC 10

> BQ

Android Oreo confirmado e planeado:

• Aquaris V
• Aquaris U2
• Aquaris U2 Lite
• Aquaris U
• Aquaris U Plus
• Aquaris U Lite
• Aquaris X
• Aquaris X Pro
• Aquaris X5 Plus

> Huawei / Honor

Android Oreo confirmado e planeado:

• Huawei Mate 9
• Huawei Mate 9 Pro
• Huawei P10
• Huawei P10 Plus
• Huawei P9
• Huawei P9 Plus
• Honor 8
• Honor 8 Pro
• Honor 6X
• Honor 7

A disponibilização do Android Oreo para estes modelos encontra-se prevista de ser realizada no início de 2018.

> Xiaomi

Android Oreo confirmado e planeado:

• Mi A1

Atualização provável:

• Mi 6
• Mi 5S
• Mi 5X
• Mi 5S Plus
• Mi 5C
• Mi Max
• Mi Max 2
• Mi Note 2
• Mi Note 3
• Redmi Note 4
• Redmi Note 4X
• Redmi Note 5A
• Redmi Note 5A Prime
• Mi Mix 2

> Essential

Android Oreo confirmado e planeado:

• PH-1

A disponibilização encontra-se prevista para meados de Outubro/Novembro de 2017.

> ZTE

Atualização provável:

• ZTE Axon 7
• Axon 7 Mini
• Blade V8
• Blade V7
• Axon Pro
• Axon 7S
• Nubia Z17
• Max XL
• Axon Elite
• Axon Mini

> Asus

Android Oreo confirmado e planeado:

• ZenFone 3
• ZenFone 4

> Atualizações não-oficiais para o Android Oreo

Enquanto que os modelos mais recentes recebem oficialmente o Android Oreo, alguns equipamentos mais antigos poderão não ter a mesma sorte. Porém, ainda existe uma grande comunidade de programadores empenhados em desenvolverem as suas próprias ROMs personalizadas, as quais podem desde já ser instaladas.

É importante sublinhar que estas ROMs não são oficiais, pelo que podem conter erros ou bugs e não se destinam a utilizadores com poucos conhecimentos. Necessita de saber alterar exatamente a ROM do seu equipamento para as utilizar. As mesmas encontram-se disponibilizadas pela comunidade do XDA-Developers.

Tenha igualmente em atenção que esta lista não é extensa, tendo em conta que poderão surgir entretanto outras variações de ROMs personalizadas e que não seja aqui listadas.

> Asus

• ASUS ZenFone 5: [ROM][ALPHA][8.0.0_r4] AOSP Oreo by tank0412[T00F/G]
• ASUS ZenFone 2 Laser:
  • ZE550KL (Z00L / Z00LD), ZE550KG (Z00W / Z00WD), ZE600KL (Z00M / Z00MD / Z00MDD): [ROM][UNOFFICIAL][Z00L][8.0] LineageOS 15.0
  • ZE551KL (Z00T / Z00TD), ZenFone Selfie ZD551KL (Z00U / Z00UD / Z00UDH / Z00UDB), ZE601KL (Z011 / Z011D / Z011DD): [ROM][UNOFFICIAL][Z00T][8.0] LineageOS 15.0

> HTC

• HTC One M8: [ROM][UNOFFICIAL] LineageOS 15.0 for HTC One M8
• HTC One M8 (Dual SIM): [ROM][UNOFFICIAL] LineageOS 15.0 for HTC One M8 Dual SIM

> LeEco

• LeEco Le Max 2: [8.0.0][X82X] LineageOS 15.0 (OREO) [ALFA][UNOFFICIAL]

> Lenovo/Motorola

• Lenovo A6000/Plus: [ROM][ARM64][8.0.0_r11]AOSP Oreo for Lenovo A6000/Plus[F2FS][BETA][FUNCTIONAL]
• Lenovo Vibe K5 Plus: [ROM][UNOFFICIAL][A6020][8.0] LineageOS 15.0
• Moto E 2014: [ROM][8.0.0_r4] LineageOS 15.0 UNOFFICIAL [WIP]
• Moto E 2015: [ROM][surnia] Unofficial LineageOS 15.0
• Moto G 2013: [ROM][UNOFFICIAL] LineageOS 15.0 For Moto G 2013 [falcon]
• Moto G 2013 4G: [ROM][UNOFFICIAL] LineageOS 15.0 For Moto G 2013 4G [peregrine]
• Moto G 2014: [ROM][UNOFFICIAL][TITAN][8.0] LineageOS 15.0 [UNIFIED]
• Moto G 2014 LTE: [ROM][UNOFFICIAL][THEA][8.0] LineageOS 15.0 [UNIFIED]
• Moto G 2015: [ROM][osprey] Unofficial LineageOS 15.0
• Moto G4 Plus: [ROM][8.0.0][UNOFFICIAL] LineageOS-15.0
• Moto G5 Plus: [ROM][8.0.0][UNOFFICIAL] LineageOS 15.0
• Moto X 2014: [ROM][8.0.0] LineageOS 15.0 UNOFFICIAL [WIP]
• Moto Z: [ROM][8.0.0][UNOFFICIAL] Lineage OS 15.x

> LG

• LG K10: [ROM][UNOFFICIAL][K420DS/N] LineageOS 15.0

> Nexus

• Nexus 4: [ROM][AOSP][7.1][8.0 EXP] Unlegacy Android Project
• Nexus 5: AOSP Oreo [8.0.0] for Nexus 5
• Nexus 6: [8.0.0_R4]-S.i.X.AOSP.ROM-R3Ds [N6-WORKING-BT]
• Nexus 7 (2013): [ROM] [8.0] [UNOFFICIAL] LineageOS 15.0 for Nexus 7 2013
• Nexus 9 WiFi: [EXPERIMENTAL][UNOFFICIAL][8.0.0]LineageOS-15.0 For Nexus 9(WIFI)

> OnePlus

• OnePlus One: [ROM][8.0.0_r4] AOSP Oreo for OnePlus One [Experimental]
• OnePlus X: [ROM][UNOFFICIAL][8.0.0] LineageOS 15.0 [Alpha]
• OnePlus 2: [ROM][8.0.0_r3]LineageOS-15.0 [OP2][Alpha][UNOFFICIAL]
• OnePlus 3/3T: [ROM+Kernel][Unofficial][Unified]LineageOS 15.0[8.0.0]
• OnePlus 5: [EXPERIMENTAL][AOSP][O] Homemade Oreo for OnePlus 5

> Samsung

• Samsung Galaxy S2: [ROM][I9100][UNOFFICIAL][8.0.0] LineageOS 15.0 [WIP][UNSTABLE][ALPHA]
• Samsung Galaxy S6: [G920x][8.0.0] Android O for Samsung Galaxy S6
• Samsung Galaxy Tab S2: [ROM][UNOFFICIAL][T813][8.0] LineageOS 15.0
• Samsung Galaxy Note 10.1 2014: [ROM][P600][8.0.0] [Early Dev.] Android AOSP 8.0.0 – Oreo – n1awifi

> Sony

• Sony Xperia M2: [ROM][8.0.0] Lineage 15.0 | ALPHA
• Sony Xperia SP: [ROM][8.0.0] AOSP Oreo for Xperia SP
• Sony Xperia T/TX/V: [ROM][8.0.0] AOSP Oreo for Xperia T/TX/V
• Sony Xperia XZ: [8.0.0] Pure AOSP Rom
• Sony Xperia XZ Premium: [Alpha 1] AOSP 8.0 for Sony Xperia XZ Premium

> Wileyfox

• Wileyfox Swift: [ROM][8.0.0][UNOFFICIAL] Lineage OS 15.0 [ALPHA]

> Xiaomi

• Xiaomi Redmi 1S: [ROM][8.0][UNOFFICIAL] Lineage OS 15.0 for armani
• Xiaomi Redmi 2: [ROM][8.0.0_r4] AOSP Oreo for Redmi 2 [Experimental]
• Xiaomi Redmi 3: [ROM] [Unofficial] [8.0.0] Lineage 15 for ido
• Xiaomi Redmi 3S: [ALPHA][UNSTABLE][OREO][8.0.0_r4]XPerience 12
• Xiaomi Redmi Note 3 (Snapdragon): [ROM] [8.0.0] [kenzo/kate] AOSP Oreo
• Xiaomi Redmi Note 4: [ROM][UNOFFICIAL][MIDO][8.0] LineageOS 15.0
• Xiaomi Mi Max: [ROM] [PORT] [8.0.0] [TESTING] [HYDROGEN] AOSP Oreo – MOD
• Xiaomi Mi 3/Mi 4: Aosp [8.0][aosp_r4][cancro]
• Xiaomi Mi 4C: [ALPHA][8.0.0] LineageOS 15.0 for libra/aqua
• Xiaomi Mi 4i: [ROM][UNOFFICIAL][Mi 4i][8.0] LineageOS 15.0
• Xiaomi Mi 5: [8.0.0][05 Sept][ALPHA PREVIEW] The Android Open Source Project OREO
• Xiaomi Mi 5S: [ROM][UNOFFICIAL][capricorn][8.0] LineageOS 15.0
• Xiaomi Mi 5S Plus: [ROM][UNOFFICIAL][natrium][8.0] LineageOS 15.0

> YU

• YU Yunique: [ROM][jalebi] Unofficial LineageOS 15.0
• YU Yureka/Yureka+: [ROM][UNOFFICIAL][8.0.0] LineageOS 15.0 for Yureka/Yureka+

> ZTE

• Nubia Z9 Max: [ROM][UNOFFICIAL][8.0.0] LineageOS 15.0 for Nubia NX512J

Se alguma vez verificou o Gestor de Tarefas do Windows com atenção, provavelmente deve ter reparado num pequeno processo com o nome “COM Surrogate”. Este costuma permanecer com pouca ou nenhuma utilização de recursos, mas está sempre na lista sem se saber exatamente para que serve.

Pelo Gestor de Tarefas é possível verificar que o mesmo carrega um ficheiro com o nome “dllhost.exe”, e encontra-se presente em praticamente todas as versões do Windows desde o XP. Mas para que serve exatamente?

> COM Surrogate (dllhost.exe) em detalhe

COM refere-se a “Component Object Model”, sendo uma interface que a Microsoft desenvolveu em 1993. Esta permite aos programadores criarem objetos “COM” em diferentes linguagens de programação. Resumidamente, os objetos COM interligam-se com outras aplicações para as expandirem em funcionalidades ou dentro do código.

Por exemplo, o Windows utiliza objetos COM para criar miniaturas dos ficheiros quando o utilizador abre uma pasta com várias imagens ou vídeos, tratando do processo de criação e armazenamento das miniaturas.

No entanto, existem situações em que isto pode levar a problemas. Supondo que não existiam objetos COM, caso ocorresse algum problema no processo destas tarefas iria bloquear o processo principal. No exemplo do Windows, isto iria corresponder ao processo “explorer.exe”, o que iria deixar o utilizador sem interface gráfica no sistema.

E é aqui que entra o “COM Surrogate”. Este pequeno processo permite que estas tarefas sejam realizadas dentro deste processo especifico, isoladas do processo principal. Desta forma, caso ocorra um problema ou erro, o bloqueio ocorre apenas sobre o processo COM Surrogate, não prejudicando outras aplicações no sistema.

Em resumo, e como a própria Microsoft o descreve, o COM Surrogate é um processo de “backup”, o qual pode ser utilizado pelos programadores caso pretendam evitar que certas tarefas causem o bloqueio total do processo principal.

E quanto ao nome do processo “dllhost.exe“? Este será porque o mesmo armazena sobretudo ficheiros DLL dos programas…

> Como posso verificar a utilização do COM Surrogate?

Por padrão, o Gestor de tarefas não indica quais as aplicações que se encontram a fazer uso do “COM Surrogate”. No entanto poderá utilizar a aplicação Process Explorer para verificar quais os objetos COM ou DLLs que se encontra dentro do mesmo.

> Posso desativar?

Em resposta rápida: não. Este processo é essencial para o Windows, sendo utilizado por muitos componentes deste, motivo pelo qual não pode ser desativado ou removido. Se verificar mais do que um processo “COM Surrogate”, isso também será normal, sendo que provavelmente foi iniciado por outra aplicação dentro do sistema ou por aplicações de terceiros.

Por norma, não necessita de fazer nada com estes processos.

> É um vírus?

Não. O COM Surrogate não é diretamente um vírus, mas pode ser utilizado como plataforma para tal. Por exemplo, o malware Trojan.Poweliks utiliza o COM Surrogate para realizar as suas atividades.

O comum é que, caso verifique um elevado número de processos COM Surrogate e com uma utilização de recursos bastante elevada de forma permanente, é possível que esteja a ser utilizado para atividades nefastas. A utilização de um bom antivírus será recomendada neste caso para analisar o sistema.

A maioria das operadoras nacionais fornecem planos de dados que são bastante limitados, sobretudo para utilizadores que costumem usufruir de conteúdos mais exigentes, como vídeos do Youtube ou Streaming de músicas.

Com isto, manter o controlo dos dados utilizados é algo essencial para evitar surpresas no final do mês. Caso utilize um equipamento Android, este controlo pode ser feito diretamente nas opções do sistema, mas as funcionalidades são básicas e apenas permitem monitorizar o que é utilizado em nível de dados. Para um controlo mais alargado existe outra aplicação da Google: o Triangle.

O Google Triangle é uma aplicação algo “escondida” dentro da Play Store, isto porque ainda se encontra em fase de testes e indisponível na maior parte do mundo. No entanto, é possível instalar manualmente a mesma, como iremos ver em seguida. O Triangle permite manter um controlo sobre quais as aplicações que podem aceder aos dados móveis além de controlar o volume de dados gastos, individualmente por aplicação e globalmente, ao longo do mês.

Certamente, esta não é a única aplicação de controlo de dados na Play Store. Existem diferentes firewalls e aplicações que controlam todos os dados utilizados no sistema, mas a da Google conta com algumas funcionalidades interessantes e únicas.

Uma de maior destaque encontra-se na capacidade de permitir temporariamente o acesso aos dados, de forma simples e rapida. Caso aceda a uma aplicação que necessite de aceder aos dados móveis, o Triangle questiona se pretende permitir o acesso por apenas alguns minutos ou de forma permanente. Desta forma, mesmo que o utilizador se esqueça da aplicação aberta ou de a voltar a bloquear, esta irá ser automaticamente limitada para não gastar mais dados.

Infelizmente o Google Triangle ainda não se encontra disponível em Portugal a partir da Play Store, mas é possível realizar a instalação manual do mesmo. Para tal basta aceder ao APKMirror e fazer o download do APK (totalmente seguro).

Durante o dia de hoje (17/10) a Microsoft começou a disponibilizar a aguarda Fall Creators Update para o Windows 10. Esta nova versão conta com diversas melhorias e algumas novidades, pelo que será certamente do interesse de muitos a sua instalação.

Como costuma acontecer, a empresa encontra-se a disponibilizar a atualização de forma gradual. Os primeiros equipamentos a receberem a mesma serão os que a Microsoft considera serem compatíveis, o que inclui a linha Surface e sistemas com o Windows 10 pré-instalado de fábrica.

Os restantes utilizadores ainda poderão ter de aguardar alguns dias para conseguirem instalar a mesma nos seus sistemas.

Como sempre, manter as atualizações automáticas ativas é critico para manter a segurança dos sistema e receber assim a atualização o mais rapidamente possível. Mas caso não pretenda aguardar pela chegada da mesma, neste guia iremos disponibilizar duas formas de verificar se a atualização se encontra disponível para si.

– Via o Windows Update

Este será o método tradicional, através da utilização do Windows Update dentro do Windows 10 para verificar se as atualizações já podem ser instaladas.

Deverá ter em conta que nem todos os sistemas poderão apresentar a Fall Creators Update neste ponto, face ao indicado inicialmente neste artigo. No entanto, não custa tentar.

Para tal, aceda ás Definições do Windows > Atualizações e Segurança > Windows Update. Dentro desta opção, carregue no botão “Procurar atualizações” e aguarde alguns segundos.

Caso surja a mensagem que não existem atualizações disponíveis, infelizmente o Fall Creators Update ainda não está disponível no seu sistema.

Neste caso, será necessário recorrer ao segundo passo…

– Via Atualização manual

Este procedimento é mais avançado e exige alguns conhecimentos na instalação do Windows. Caso não os possua, é recomendado que aguarde a chegada da atualização pelo meio tradicional (Windows Update). É igualmente necessário que o Windows se encontre corretamente ativado para que possa usufruir das novidades.

Aceda ao site Software Download e realize o download da Ferramenta de instalação do Windows. Esta deverá permitir realizar o upgrade manual da instalação do Windows para a versão mais recente existente, ou seja, já a versão do Fall Creators Update.

Qual a sua experiência com o Windows 10 Fall Creators Update?

Partilhe nos comentários.

A Microsoft disponibilizou recentemente a nova Fall Creators Update para o Windows 10. Esta nova versão conta com diversas novas funcionalidades e certamente que será recomendada para qualquer utilizador.

No entanto, como ocorre com qualquer grande atualização do sistema, existem sempre ocasiões onde podem ocorrer erros. Apesar de o processo de upgrade da Microsoft ter vindo a ficar cada vez mais simples, ainda é propício a problemas.

Um dos principais erros que os utilizadores têm reportado ocorre no primeiro arranque do sistema depois de a atualização ter sido instalada. Nestes casos, é apresentada uma janela de erro com o código 0xC1900101 – 0x30017 e a mensagem “The installation failed in the FIRST_BOOT phase with an error during BOOT operation”. Com este alerta, a atualização não é instalada e os ficheiros descarregados são automaticamente revertidos para a versão anterior.

Pela mensagem, o problema encontra-se relacionado com o processo de arranque do sistema operativo, no qual ocorre uma falha que impede a correta concretização da atualização.

Caso tenha encontrado esta mensagem de erro durante o seu processo de upgrade, deixamos em seguida algumas dicas que poderão ajudar a resolver a situação.

1. Caso utilize um sistema de encriptação no disco, desative-o antes de proceder com a atualização. A encriptação é conhecida por causar erros no processo, impedindo que certos ficheiros sejam modificados.
2. Certifique-se que todas as drivers estão nas suas versões mais recentes. Este ponto será especialmente importante para as drivers gráficas e de som.
3. Desinstale qualquer antivírus ou sistema de proteção. Certos softwares de proteção podem aplicar módulos de auto-proteção ou, mais recentemente, anti-ransomware, os quais podem causar conflitos com o processo. Somente não se esqueça de os voltar a instalar depois de a atualização ser concluída com sucesso.
4. Verifique software de terceiros instalado. Este ponto será especialmente importante para software que modifique o processo de arranque do sistema, mas inclui também qualquer outro que seja executado de forma constante (na barra de notificações, via serviços, etc). Um dos casos conhecidos de problemas encontra-se no Defraggler e o sistema de desfragmentação do arranque, o qual leva ao erro 0xC1900101.
5. Desligue qualquer equipamento desnecessário do sistema. Isto inclui webcams, impressoras, placas de rede wifi, etc…

Verificou o erro durante o seu processo de upgrade? E algum dos pontos ajudou ou possui outras dicas?

Deixe nos comentários para ajudar outros utilizadores.

 

Se costuma testar frequentemente aplicações no seu sistema, deve conhecer bem o processo algo monótono de desinstalar as mesmas quando já não necessita.

Sim, o processo pode ser realizado facilmente a partir das Definições do Windows, mas com uma grande lista de aplicações, encontrar a mesma pode ser algo complicado e todo o processo pode tornar-se algo monótono. Não existirá uma maneira mais rápida?

 

Bom, o LightSpeed Uninstaller é a solução para este problema. Este pequeno e simples programa permite realizar apenas uma coisa: desinstalar qualquer aplicação através do menu de contexto, permitindo a remoção completa utilizando, por exemplo, um atalho.

 

 

Ou seja, para desinstalar uma aplicação basta clicar com o botão direito do rato na mesma e selecionar a opção “Uninstall”. A partir dai, será questionado se pretende remover efetivamente a aplicação e está feito, tudo sem janelas complicadas ou processos monótonos.

 

Além disso, a aplicação conta ainda com um pequeno sistema de limpeza, que elimina ficheiros que tenham ficado no disco após a desinstalação e algumas entradas antigas do mesmo. Isto tudo demora menos de 30 segundos  a ser realizado.

A aplicação é totalmente gratuita e funciona no Windows 7, 8 e 10.

 

 

 

Se possui uma conta de email com alguns anos e costuma utilizar o mesmo em diversos websites e serviços, é provável que tenha a sua caixa de entrada cheia de mensagens publicitárias, e onde a grande maioria nunca lê.

 

Pior, estas mensagens são enviadas praticamente todos os dias, e com o passar do tempo podem acumular-se, causando confusão e ocupando espaço desnecessário. Pode eliminar manualmente cada uma das mensagens, criar um filtro automático ou desisncrever-se de newsletters, mas é um processo moroso.

 

Para ajudar nesta tarefa existe o CleanFox. Este serviço totalmente online permite analisar a sua caixa de email por mensagens de spam, newsletters e outras mensagens enviadas regularmente, possibilitando controlar o que deseja receber ou não.

 

 

O serviço permite, de uma forma simples e rápida, verificar todas as newsletters ativas, dando a possibilidade de manter a mesma ativa, manter ativa mas remover mensagens antigas ou realizar a remoção total da lista da newsletter, tudo com um clique do rato. Durante a limpeza, o serviço também indica alguns detalhes interessantes, como o total de CO2 salvo por as mensagens não estarem a ocupar espaço e as árvores resgatadas.

 

 

Em poucos minutos poderá limpar centenas ou milhares de emails acumulados na caixa de entrada, e garantir também que não os recebe mais no futuro. Para iniciar a tarefa apenas necessita de realizar o login com uma conta de email suportada – Gmail, Outlook, Yahoo ou via POP

 

O serviço é totalmente gratuito e, ainda mais importante, a empresa responsável pelo mesmo afirma e sublinha de forma clara que toda a privacidade dos utilizadores é mantida. Nenhuma mensagem é partilhada com terceiros nem qualquer outro conteúdo pessoal dos utilizadores, sendo apenas partilhados alguns dados estatísticos anónimos.

 

Esta é uma excelente opção para quem pretenda limpar a sua caixa de entrada e é totalmente gratuita.

Para testar apenas será necessário aceder a este site – https://www.cleanfox.io

 

O Facebook é certamente uma das aplicações que muita gente utiliza logo de manhã, depois de acordar. Mas sabia que também pode utilizar a rede social para se manter atualizado sobre o estado do tempo?

 

A plataforma conta com uma funcionalidade de meteorologia, que permite receber uma notificação diariamente com o estado do tempo para o resto do dia, e onde também pode verificar o estado do tempo em tempo real e para os próximos dias.

 

Para ativar a notificação de meteorologia basta seguir os seguintes passos:

 

1- Aceda à página principal do Facebook. No menu lateral clique sobre a opção “Ver Mais” e procure pelo item “Tempo”, perto do final da lista.

 

 

2- Na página do Tempo deve surgir de imediato o estado do tempo para a localização aproximada de onde se encontre. No entanto poderá utilizar a caixa de pesquisa para verificar qualquer cidade mundial.

 

 

3- Para receber uma notificação diária sobre o estado do tempo nesse local basta aceder ao final da página, e na secção “Notificações” selecionar a opção “Sim”.

 

 

Após concretizar este processo, o Facebook irá passar a enviar a notificação diariamente com o estado do tempo.

De notar que poderá ativar a notificação individualmente para diferentes cidades, caso pretenda receber o estado do tempo para múltiplas localizações.

 

Os serviços de armazenamento Cloud são fundamentais para quem pretenda manter os seus ficheiros acessíveis de qualquer parte do mundo, ou apenas para salvaguardar os mesmos e evitar problemas no futuro.

 

O Dropbox foi certamente um dos primeiros serviços a ganhar popularidade no espaço de armazenamento online. Numa altura em que a internet ainda não era tão interligada como hoje em dia, este conseguiu criar algo que ainda hoje se mantem a ser utilizado por milhões de utilizadores, todos os dias.

Mas rapidamente começaram a surgir alternativas, uma melhores, outras piores, ao Dropbox. E neste caso, duas que se destacam são o Microsoft OneDrive e o Google Drive.

 

Mas qual o melhor serviço para a sua utilização? Neste artigo iremos demonstrar as principais diferenças entre os principais serviços de armazenamento cloud atualmente utilizados: Dropbox, OneDrive e Google Drive.

Independentemente da comparação, é importante sublinhar que todos são bons serviços para qualquer utilizador, e certamente que fazem o que prometem.

 

> Dropbox

 

Lançado em 2007, o Dropbox foi o “pai” dos serviços Cloud. Numa altura em que a internet ainda não era tão interligada como hoje em dia, este serviço começou a permitir aos utilizadores partilharem ficheiros e documentos de forma mais simples e cómoda.

Sim, existiam algumas alternativas para o envio de ficheiros, mas seriam consideradas realmente práticas? Enviar um ficheiro por anexo de email, ou via um FTP privado? O Dropbox corrige tudo isto numa interface simples de utilizar e com espaço gratuito para quem não pretenda utilizar algo muito avançado.

 

Além disso, o serviço mantem o seu estatuto de ser relativamente estável e fiável. Apesar de ter passado por alguns problemas no passado, estes foram relativamente pequenos e rapidamente corrigidos, sendo que o principal continua a aplicar-se bem: o Dropbox simplesmente funciona, sem stress.

 

– Plataformas suportadas: Web, Windows, Mac, Linux, Android, iOS, Windows Mobile

– Armazenamento gratuito: 2GB (com possibilidade de aumento via referidos)

– Armazenamento adicional: a partir de 1TB por €9,99/mês, ou de 2TB a ilimitado nos planos empresariais

– Limites: Pelas aplicações móveis e desktop não existem limites; na interface web existe o limite de 20 GB por ficheiro

– Funcionalidades extra: encriptação 256-bit AES e SSL/TLS, histórico de versões dos ficheiros, links partilhados protegidos por password, integração com Office 365 e IFTTT, planos profissionais com espaço ilimitado

 

> Google Drive

 

O Google Drive foi lançado em 2012, e em um dos serviços Cloud mais reconhecidos a nível mundial, ou não fosse do nome da conhecida Google.

 

Se utiliza ferramentas de colaboração ou costuma editar ficheiros Office, então o Google Office Suite é a solução perfeita. Um Office sempre disponível na internet, e com todos os ficheiros guardados automaticamente de forma segura no Google Drive. Os 15 GB gratuitos serão mais do que suficientes para milhares de documentos.

 

O Google Drive também se destaca por ser um dos que mantem a interface mais simples de utilizar e permite a melhor organização de todos os ficheiros, bem como muitas das funcionalidades podem ser aumentadas com recursos a aplicações e extras de terceiros.

 

– Plataformas suportadas: Web, Windows, Mac, Android, iOS

– Armazenamento gratuito: 15GB

– Armazenamento adicional: a partir de 100 GB por cerca de 2 euros/mês, até 30TB.

– Limites: Os ficheiros do Google Docs podem conter até 1.02 milhões de letras, o Google Sheets até 2 milhões de células e o Google Presentations até 100MB de dados. Sobre os ficheiros, o limite de upload encontra-se nos 5TB por ficheiro.

– Funcionalidades extra: encriptação SSL/TLS, histórico de ficheiros, colaboração com terceiros e partilha protegida ou limitada, download de anexos do Gmail diretamente para o Drive, procura por texto e imagens em documentos, integração com o Google Fotos, funcionalidades adicionais com o Google Apps

 

> OneDrive

 

O serviço Cloud da Microsoft foi lançado em 2007, anteriormente sobre o nome de SkyDrive. Apesar de ter a mesma idade do Dropbox, muitas das funcionalidades interessantes apenas começaram a surgir anos depois do lançamento.

 

O Onedrive é uma solução perfeita para quem pretenda uma alternativa ao serviço da Google, com um espaço ligeiramente reduzido, mas um vasto conjunto de funcionalidades. Além disso, a sua integração com o Office torna a solução perfeita para quem pretenda guardar os seus ficheiros diretamente na Cloud, ou para quem possua uma subscrição do Office 365 (o que garante bastante espaço adicional totalmente gratuito).

 

Além disso, tal como o Google Drive, conta com a plataforma do Office online, que permite editar documentos do Office em qualquer lugar, de forma simples e rápida. Todos os ficheiros são automaticamente gravados, pelo que estão sempre acessíveis e atualizados em qualquer lugar.

 

– Plataformas suportadas: Web, Windows, Mac, Android, iOS, Windows Mobile

– Armazenamento gratuito: 5GB

– Armazenamento adicional: a partir de 50 GB por 2 euros/mês

– Limitações: Uploads limitados a 10 GB por ficheiro

– Funcionalidades adicionais: encriptação PFS, escolha selectiva de pastas a sincronizar com dispositivos, partilha de ficheiros e pastas, pesquisa por texto e imagens, suporte a colaboração online no Word, Excel, PowerPoint e OneNote.

 

> A notar também…

 

Apesar dos três anteriores serviços serem, sem duvida, os mais utilizados, ainda existem outras alternativas que podem adaptar-se a um conjunto mais restrito de utilizadores.

 

– Box: Oferece até 10GB de armazenamento gratuito, mas com a limitação de upload de ficheiros até 250 MB. Apesar de o espaço adicional poder ser adquirido a partir de 100GB, o preço de 10 euros/mês não o tornam tão atrativo como o Google Drive, Dropbox ou OneDrive

 

– iCloud Drive: A Apple também possui o seu serviço Cloud, o qual se encontra largamente integrado com os vários equipamentos e sistemas operativos da empresa. Se for um utilizador da Apple, certamente que o iCloud poderá ser mais atrativo para certos casos. A empresa oferece 5GB de armazenamento, mas existem planos pagos de 50 GB, 200 GB, 1 TB ou 2 TB.

 

– MeoCloud: Um serviço totalmente nacional, que fornece até 16GB de armazenamento gratuito com possibilidade de upgrade até 512GB. No entanto, o número de aplicações limitadas e a falta de suporte podem afastar alguns utilizadores, bem como o preço elevado em comparação com os três principais.

 

> E qual é o melhor?

 

A resposta depende de cada utilizador e das necessidades. Se pretende apenas um pouco de espaço para armazenar alguns ficheiros, além de uma boa fiabilidade e aplicações para vários equipamentos, o Dropbox será a melhor escolha.

Se, por outro lado, prefere algo com mais capacidade gratuita, o Google Drive será a melhor opção.

O OneDrive enquadra-se mais para quem pretenda usufruir do Office 365 ou das funcionalidades do Office online, sendo também uma alternativa para quem pretenda deixar de parte a Google no centro dos seus serviços.

 

Utiliza algum dos serviços nesta lista? Ou possui outro mais vantajoso?

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