Categoria: android

  • Samsung Galaxy Note 10 Lite recebe atualização de Novembro

    Samsung Galaxy Note 10 Lite recebe atualização de Novembro

    Samsung Galaxy Note 10 Lite recebe atualização de Novembro

    A Samsung continua a atualizar os seus dispositivos para contarem com as mais recentes correções de segurança do Android, e o mais recente dispositivo a receber algumas novidades será o Samsung Galaxy Note 10 Lite. A empresa encontra-se agora a disponibilizar a atualização de software para o mesmo, que conta já com o patch de segurança de Novembro da Google.

    De acordo com os relatos, a atualização do Samsung Galaxy Note 10 Lite encontra-se a ser disponibilizada para alguns utilizadores na Europa, sendo que a principal mudança encontra-se mesmo no patch. A lista de alterações não revela mudanças a nível de funcionalidades ou melhorias de desempenho em geral, mas certamente que adotar a mais recente atualização de segurança da Google é algo importante.

    No final, a atualização corrige 65 falhas de segurança e de privacidade, bem como conta com melhorias para a estabilidade do sistema em geral. Dentro das falhas indicadas, 48 foram corrigidas pela Google, e 17 serão exclusivas para dispositivos da Samsung, sendo que 5 das mesmas serão consideradas como críticas a nível de gravidade.

    Os utilizadores com o Samsung Galaxy Note 10 Lite podem começar a procurar a atualização via o sistema OTA, onde a mesma deve surgir automaticamente durante os próximos dias. Como sempre, a atualização encontra-se a ser disponibilizada em vagas, portanto ainda pode demorar alguns dias a surgir para todos os utilizadores.

  • Samsung Galaxy S23 começa a receber atualização surpresa na Europa

    Samsung Galaxy S23 começa a receber atualização surpresa na Europa

    Samsung Galaxy S23 começa a receber atualização surpresa na Europa

    A Samsung encontra-se empenhada em lançar as mais recentes atualizações para os seus dispositivos, e brevemente, quem tenha o Galaxy S23 pode vir a receber algumas novidades. Isto porque a empresa começou a fornecer a segunda atualização do sistema, baseada no Android 14, para alguns utilizadores do S23 em determinados países.

    Esta nova atualização, que agora começa a ficar disponível, conta com o mais recente patch de atualizações de segurança da Google, referentes ao mês de Novembro de 2023. A mesma surge apenas algumas semanas depois da Samsung ter lançado a One UI 6.0, baseada no Android 14, para toda a linha de dispositivos Galaxy S23. Embora nos EUA a atualização tenha chegado com o patch de segurança de Novembro diretamente da Google, para outros mercados, a atualização ainda contavam com o patch de Outubro.

    Com isto, a atualização que agora começa a ficar disponível será focada para dispositivos que receberam a atualização do One UI 6.0 inicialmente com o patch de outubro, sobretudo para a região da Europa. A nova atualização será relativamente mais pequena, tendo em conta que integra apenas o patch de segurança. Os utilizadores devem começar a receber a mesma nos próximos dias, via o sistema OTA da Samsung.

    De acordo com os relatos, a atualização conta com apenas 338 MB de tamanho total, e o changelog não apresenta mudanças significativas para o dispositivo. As principais alterações vão chegar a nível das correções de segurança da Google, que certamente serão importantes para quem pretenda manter os seus dispositivos atualizados. O patch corrige 65 vulnerabilidades descobertas nas versões anteriores.

  • HarmonyOS vai deixar de suportar aplicações nativas do Android

    HarmonyOS vai deixar de suportar aplicações nativas do Android

    HarmonyOS vai deixar de suportar aplicações nativas do Android

    A Huawei, desde que foi banida dos EUA, começou a desenvolver o seu próprio sistema operativo, que era visto como uma alternativa ao Android para os dispositivos da empresa. O HarmonyOS Next será a próxima geração do mesmo, e espera-se que venha a contar com grandes mudanças.

    De acordo com alguns leaks pela internet, a empresa encontra-se muito próxima de revelar oficialmente o HarmonyOS Next, que será a próxima geração do sistema. Esta versão deve contar com várias melhorias, entre as quais otimizações a nível do sistema para melhorar o desempenho e suporte para as mais recentes tecnologias no mercado.

    No entanto, esta versão do sistema também conta com uma mudança certamente impactante. O HarmonyOS Next não deverá ser compatível com as aplicações para Android atualmente existentes no mercado – na verdade, nem deve ser capaz de ler mesmo código que o Android regular. Isto deve tornar impossível (ou quase) a tarefa de instalar e usar aplicações do Android dentro do sistema.

    É importante relembrar que o HarmonyOS tradicional, que atualmente se encontra em alguns dispositivos da Huawei, conta com bibliotecas base do Android, o que permite que seja capaz de correr e abrir algumas apps do sistema operativo da Google. No entanto, a próxima geração do sistema deixa de lado todas essas bibliotecas, e, portanto, será efetivamente considerado um sistema operativo inteiramente diferente.

    Esta medida também obriga a que sejam criadas aplicações exclusivas para o HarmonyOS Next. Com isto, algumas fontes apontam que as empresas na China já começaram a procurar talentos para criarem as suas aplicações no HarmonyOS Next, por vezes com valores avultados, com foco em criar adaptações de apps do Android para o novo sistema. De relembrar que o HarmonyOS possui atualmente um vasto mercado sobretudo na China, pais onde se encontra sediada a Huawei e onde muitos dos seus produtos são já vendidos com o seu sistema operativo dedicado, invés do Android.

  • Google tentou oferecer acordo tentador para a Netflix

    Google tentou oferecer acordo tentador para a Netflix

    Google tentou oferecer acordo tentador para a Netflix

    O caso nos tribunais entre a Google e a Epic Games tem vindo a revelar alguns detalhes interessantes de ambas as partes. Durante a semana passada, foi conhecido que a Epic Games Store praticamente não cria qualquer lucro para a empresa, apesar de ter sido lançada faz vários anos e de continuar a oferecer jogos gratuitos praticamente todas as semanas.

    E agora, os documentos revelam que a Google também terá feito várias propostas, para manter algumas aplicações consideradas como “importantes” dentro do ecossistema da empresa. Mais em concreto, para garantir que as aplicações mantinham-se a usar o sistema de pagamentos da Play Store, com uma taxa retirada pela Google, invés de optarem por meios alternativos para tal.

    Uma das apps visadas seria o Netflix, que os documentos apontam ter recebido um acordo especial da Google, onde caso mantivesse o sistema de pagamentos da Play Store na sua app para Android, a empresa reduziria a taxa de comissão dos pagamentos para apenas 10%.

    A proposta teria sido feita em 2017, altura em que a app do Netflix ainda se encontrava a usar o sistema de subscrição da Play Store. Na altura, a taxa aplicada para a empresa seria de 15%, tal como todas as restantes apps, mas a Google terá oferecido um acordo “especial” para a empresa, onde esta ficaria apenas com 10% de comissão caso a Netflix mantivesse o sistema de pagamentos via a Play Store.

    Apesar da proposta, a Netflix teria recusado a mesma, possivelmente porque esta medida teria impacto a longo prazo. Desde então, a empresa apenas permite que os utilizadores subscrevam aos planos diretamente do site oficial da entidade, e não por intermédio de pagamento na Play Store diretamente.

    Paul Perryman, vice-presidente de desenvolvimento de negócios da Netflix, teria referido em depoimento do caso em 2022, que a Netflix perderia quase 250 milhões de dólares por ano caso tivesse optado por manter as subscrições via a Play Store. Por sua vez, Dan Jackson, porta voz da Google, não comentou a proposta feita para a plataforma de streaming, mas indicou que seria normal para a Google oferecer acordos com alguns programadores da sua plataforma. Foi também referido o Programa Play Media Experience 2021, que permitia aos programadores terem acesso a comissões mais baixas de pagamentos em torno dos 10% de comissão.

  • Smartphones Android podem necessitar de 20 GB de RAM para tarefas de IA

    Smartphones Android podem necessitar de 20 GB de RAM para tarefas de IA

    Smartphones Android podem necessitar de 20 GB de RAM para tarefas de IA

    A IA tem vindo a tomar conta do dia a dia de muitos utilizadores, e certamente que a tecnologia tem também vindo a evoluir para se encontrar em cada vez mais locais. No entanto, para o processamento de dados exigido pela tecnologia, é necessário também ter hardware à altura – algo que ainda se encontra consideravelmente limitado para a maioria dos dispositivos.

    Espera-se que, no futuro, cada vez mais fabricantes de smartphones venham a começar a adotar sistemas de IA para os seus produtos, que poderão usar uma combinação de processamento local com processamento na cloud. O processamento local de dados de IA possui várias vantagens, tendo em conta que é feito com mais privacidade e rapidez, mas exige também mais recursos do hardware. O Android é um dos sistemas que se espera vir a integrar cada vez mais IA nos seus serviços – mas para tal, precisa-se de RAM.

    De acordo com o leaker @Tech_Reve, é possível que, no futuro, os smartphones com o sistema Android possam necessitar de quase 20 GB de RAM para o processamento de dados de IA. Isto seria focado para dispositivos onde se pretendam funcionalidades de IA com processamento local – portanto ainda caberá aos fabricantes implementarem ou não tais funcionalidades. No entanto, para quem pretenda realmente tirar proveito das tecnologias, possivelmente vai necessitar de um dispositivo que tenha grandes quantidades de RAM, focadas para o uso nessa ideia.

    smartphones com mais ram no mercado

    Na verdade, nos últimos anos, temos visto cada vez mais dispositivos com quantidades elevadas de RAM a chegarem ao mercado. Um dos exemplos encontra-se no OnePlus Ace 2 Pro, que conta com 24 GB de RAM. Existem mesmo dispositivos que estão já a preparar-se para introduzir versões de 32 GB de RAM. Portanto, a ideia para o futuro será que os smartphones Android, sobretudo os modelos premium, venham a contar com cada vez mais RAM focada para o processamento de dados de IA.

    Obviamente, a par com o aumento de RAM, os processadores de cada dispositivo devem também adaptar-se para serem capazes de processar mais dados. A Qualcomm, por exemplo, tem vindo a realizar melhorias na forma como os seus processadores realizam tarefas de IA, com núcleos focados para tal atividade. Espera-se que estes géneros de processadores venham a ser cada vez mais importantes também para os futuros dispositivos no mercado.

  • Gamers estão entre os mais afetados por ataques informáticos em 2023

    Gamers estão entre os mais afetados por ataques informáticos em 2023

    Gamers estão entre os mais afetados por ataques informáticos em 2023

    A comunidade global de gaming, que atualmente representa quase metade da população mundial, tem estado cada vez mais debaixo de fogo dos cibercriminosos, de acordo com uma investigação abrangente da Kaspersky. No período compreendido entre julho de 2022 e julho de 2023, a empresa de cibersegurança verificou que a base de utilizadores de jogos está mais vulnerável. Os cibercriminosos exploraram esta vasta comunidade para aceder a dados pessoais, lançando uma série de ataques, incluindo vulnerabilidades da Web, ataques de negação de serviço distribuída (DDoS), extração de criptomoedas e campanhas complexas de Trojans ou de phishing.

    No período entre 1 de julho de 2022 e 1 de julho de 2023, as soluções da Kaspersky detetaram 4 milhões de tentativas substanciais de descarregar mais de 30 mil ficheiros únicos mascarados como jogos populares, módulos, cheats e outro software relacionado com jogos. Estes incidentes afetaram 192.456 utilizadores em todo o mundo. Estes ficheiros – classificados principalmente como software indesejado e muitas vezes rotulados como não-vírus:Downloader (89,70%), – não são inatamente perigosos, mas são capazes de descarregar vários outros programas, mesmo maliciosos, para o dispositivo do utilizador. Adware (5,25%) e Trojans (2,39%) também foram ameaças notáveis para os jogadores de computador.

    O Minecraft surgiu como o alvo preferido dos cibercriminosos, responsável pelo acionamento de 70,29% de todos os alertas. As ameaças que utilizaram o Minecraft como isco afetaram 130.619 jogadores em todo o mundo durante o período em análise. O Roblox foi o segundo título de jogo mais visado, contribuindo para 20,37% de todos os alertas que afetaram 30.367 utilizadores. O Counter-Strike: Global Offensive (4,78%), o PUBG (2,85%), Hogwarts Legacy (0,60%), DOTA 2 (0,45%) e League of Legends (0,31%) também estiveram entre os jogos mais importantes sujeitos a ciberameaças.

    A comunidade de jogos móveis, que, de acordo com o relatório Newzoo 2023, é composta por mais de três mil milhões de jogadores, ou seja, quase 40% da população mundial. Caracteriza-se pelo seu crescimento significativo e acessibilidade, tendo-se tornado um alvo apetecível para os cibercriminosos. Entre 1 de julho de 2022 e 1 de julho de 2023, a Kaspersky documentou 436.786 tentativas de infetar dispositivos móveis, afetando 84.539 utilizadores.

    Vários títulos de jogos foram utilizados como isco para atingir os jogadores móveis. Mais uma vez, os entusiastas do Minecraft foram os principais alvos, uma vez que 90,37% dos ataques se concentraram nos 80.128 jogadores que foram vítimas. Os utilizadores indonésios, em particular, foram explorados através do Minecraft, o que resultou num ataque Trojan.AndroidOS.Pootel.a, que registava discretamente as subscrições móveis. A República Islâmica do Irão registou a maior prevalência destes ataques, com 140.482 alertas que afetaram 54.467 jogadores de Minecraft.

    O PUBG: Battlegrounds Battle Royale foi o segundo jogo para telemóvel mais explorado pelos cibercriminosos, representando 5,09% de todos os alertas, com a maioria dos incidentes a ter origem em utilizadores da Federação Russa. O Roblox (3,33%) ficou em terceiro lugar em termos de deteções, mas em segundo lugar no número de utilizadores afetados.

    Uma descoberta digna de nota envolve o aparecimento do SpyNote, um cavalo de Troia espião distribuído entre os utilizadores do Roblox na plataforma móvel Android sob o disfarce de um mod. Este cavalo de Troia apresenta várias capacidades de espionagem, incluindo keylogging, gravação de ecrã, transmissão de vídeo a partir de câmaras do telefone e a capacidade de se fazer passar por aplicações do Google e do Facebook para enganar os utilizadores e levá-los a divulgar as suas palavras-passe.

    As páginas de distribuição de phishing e de contrafação continuam a representar uma ameaça significativa para os jogadores. O software malicioso e indesejado disfarça-se muitas vezes de jogos populares, disseminado através de sítios Web de terceiros que oferecem versões piratas.

    Estas páginas enganosas apresentam normalmente contagens de descarregamentos inflacionadas, podendo induzir os utilizadores numa falsa sensação de segurança. No entanto, clicar no botão de descarregamento resulta normalmente num ficheiro que pode conter elementos nocivos, muito diferente do conteúdo prometido.

    “Na dinâmica indústria dos jogos, que alberga uma grande quantidade de dados pessoais e financeiros, os cibercriminosos estão a aproveitar oportunidades aliciantes. Exploram as contas de jogos, roubando ativos do jogo, moeda virtual e vendendo contas de jogos comprometidas, muitas vezes com valor no mundo real. A procura incessante de dados pessoais levou a um aumento dos ataques de ransomware, afetando mesmo os jogadores profissionais que dependem de um jogo ininterrupto. Isto sublinha a necessidade crítica de uma maior sensibilização para a cibersegurança na comunidade de jogadores”, alerta Vasily Kolesnikov, especialista em cibersegurança da Kaspersky.

  • Bing Webmaster Tools recebe nova aplicação para Android

    Bing Webmaster Tools recebe nova aplicação para Android

    Bing Webmaster Tools recebe nova aplicação para Android

    Os utilizadores que tenham um site na internet, e pretendam que o mesmo seja corretamente indexado pelo Bing, certamente que conhecem o Bing Webmaster Tools. Esta plataforma da Microsoft será focada em ajudar os webmasters a colocarem os seus sites nos resultados do Bing, e a monitorizarem o estado dos mesmos dentro do motor de pesquisa da empresa.

    A plataforma apenas se encontrava disponível na sua versão web, mas agora, a Microsoft confirmou a chegada da app do Bing Webmaster Tools para Android, que vai permitir aos utilizadores terem acesso às informações dos seus sites a partir de qualquer lugar. Com a nova aplicação, os utilizadores podem rapidamente aceder aos mesmos dados que se encontram na versão web do Bing Webmaster Tools, para monitorizarem o desempenho do mesmo dentro da plataforma e otimizarem possíveis erros que possam surgir.

    Segundo a mensagem da Microsoft no seu blog oficial, a nova aplicação será uma forma de ajudar os criadores de sites a manterem o controlo sobre os conteúdos criados, e a monitorizarem os seus conteúdos dentro do Bing. A maioria das ferramentas que se encontram na plataforma web estarão também acessíveis pela app do Android.

    Esta nova aplicação faz também parte dos planos da Microsoft em melhorar as suas ferramentas para webmasters, algo que a empresa tem vindo a realizar nos últimos tempos. No entanto, a plataforma ainda continua a ser alvo de algumas criticas por parte dos utilizadores, sobretudo devido à falta de suporte que a Microsoft fornece, e também a alguns bugs que ainda existem e parecem não ser inteiramente corrigidos pela empresa.

    A aplicação encontra-se disponível a partir da Google Play Store de forma inteiramente gratuita.

  • Redmi Note 13 deve chegar ao mercado global em Dezembro

    Redmi Note 13 deve chegar ao mercado global em Dezembro

    Redmi Note 13 deve chegar ao mercado global em Dezembro

    Mesmo a terminar o mês de Setembro, a Xiaomi confirmou a sua nova linha do Redmi Note 13 para o mercado da China, trazendo consigo as mais recentes novidades da empresa para os utilizadores. No entanto, estes dispositivos não ficarão limitados apenas para a China, sendo que o lançamento global encontra-se previsto de acontecer em breve.

    De acordo com os detalhes mais recentes conhecidos, espera-se que a nova linha de dispositivos venha a ser revelada durante o mês de Dezembro para o mercado global. Recentemente a empresa terá começado a certificar os dispositivos da linha para lançamento global, o que aparenta confirmar que tal vai acontecer muito em breve.

    No entanto, e pelo menos para já, apenas os modelos do Redmi Note 13 4G e Note 13 Pro 4G vão encontrar-se disponível, embora os modelos 5G também tenham sido certificados – mas ainda se desconhece se irão chegar na mesma altura ou apenas algum tempo mais tarde.

    Infelizmente, estes modelos ainda se encontram com a MIUI 14, baseada no Android 13, mas espera-se que venham a receber eventualmente a atualização para a HyperOS quando esta se encontrar disponível de forma mais abrangente. Espera-se que mais detalhes da data concreta de lançamento venham a ser conhecidas durante as próximas semanas.

  • Como desativar a nova interface atualizada do Google Chrome

    Como desativar a nova interface atualizada do Google Chrome

    Como desativar a nova interface atualizada do Google Chrome

    A Google encontra-se a disponibilizar no Chrome a sua mais recente atualização, que chega com um novo design inspirado claramente no Android. A nova interface do Chrome chega com várias otimizações para se adaptar ao que é regular de encontrar no design dos serviços da Google e do Android em geral.

    Apesar de, para alguns, ser uma mudança bem-vinda, para outros é vista como algo negativo. Isto porque a nova interface usa elementos de maiores dimensões, e ainda conta com alguns bugs que certamente a Google deve corrigir, mas para já ainda causam problemas no uso do dia a dia do navegador. Ou existe quem simplesmente pretenda voltar para a interface antiga porque está habituado à mesma. Felizmente, por agora, isso ainda é possível, embora exija um pouco de trabalho extra para tal.

    A nova interface do Chrome permite aos utilizadores terem mais controlo sobre a personalização do navegador, sendo possível adaptar as cores do mesmo à da restante interface do sistema, e aplicar novos efeitos. Existem ainda melhorias na forma como a cor de destaque é implementada nas diferentes áreas do navegador.

    Para quem pretenda voltar ao antigo design do Chrome, felizmente essa opção ainda se encontra escondida sobre as flags do navegador. Até que a Google decida remover essa opção, e tornar a nova interface “permanente”, os utilizadores podem voltar à versão antiga.

    > Como restaurar a interface antiga do Google Chrome?

    Felizmente a tarefa para voltar ao design antigo do Chrome não é complicada. Tudo o que os utilizadores necessitam de fazer é:

    1- Aceder a “chrome://flags/#chrome-refresh-2023” na barra de endereços do navegador. Esta ação abre a página de flags do Chrome na opção correta.

    2- Colocar a opção “Chrome Refresh 2023” como “Disabled”.

    3- Reiniciar o navegador

    imagem da opção a desativar

    Feito isto, a interface antiga do Chrome deve ser restaurada.

    No entanto, fica também a nota de alerta que a Google vai certamente começar a focar-se apenas na nova interface, e, portanto, eventualmente, a antiga interface acabará por ser totalmente descontinuada – e isso indica também que vai deixar de se encontrar disponível a opção para voltar ao tema antigo. Para já, ainda não existe uma confirmação de quando tal vai acontecer, portanto, esta é a melhor forma de voltar ao modo anterior.

  • Honor X50i Plus é oficialmente revelado depois de meses em rumores

    Honor X50i Plus é oficialmente revelado depois de meses em rumores

    Honor X50i Plus é oficialmente revelado depois de meses em rumores

    Depois de ter estado em vários leaks e rumores, a Honor veio oficialmente revelar o seu novo Honor X50i Plus, o mais recente dispositivo da gama intermédia da empresa na China.

    Este modelo promete oferecer boas características, aliado a um bom preço final de venda – embora para já apenas esteja disponível para o mercado da China. O modelo destaca-se por contar com um ecrã OLED de 6.7 polegadas, com uma resolução FullHD+, uma taxa de atualização de 90 Hz e um brilho máximo de 2000 nits. Encontra-se ainda com uma notch em formato de pilula, que é similar ao que se encontra nos recentes dispositivos da Apple.

    A nível do sistema de fotos, este modelo conta com dois sensores traseiros, onde se encontra o principal de 108 MP, acompanhado por um sensor de profundidade de 2 MP. Na parte frontal encontra-se um sensor de 8 MP para selfies e videochamadas.

    Dentro do dispositivo encontra-se um processador Dimensity 6080 da MediaTek, juntamente com 12 GB de RAM LPDDR4X, 8 GB de RAM virtual (memoria mais lenta no armazenamento do dispositivo) e ainda até 512 GB de armazenamento interno. O sistema usado será o Android 13 baseado na interface MagicOS.

    A bateria teria uma capacidade de 4.500 mAh, com suporte para carregamento rápido de 35 W, além do suporte para as tradicionais ligações 5G, Wi-Fi 802.11 b/g/n/ac, Bluetooth 5.1, GPS, porta USB-C e o leitor de impressões digitais na lateral da estrutura.

    Para já, o dispositivo encontra-se previsto apenas de chegar na China, mas espera-se que, eventualmente, possa vir a ser lançado para mercados internacionais, embora ainda sem planos concretos para tal.

  • POCO F4 estaria a receber primeiros testes da HyperOS

    POCO F4 estaria a receber primeiros testes da HyperOS

    POCO F4 estaria a receber primeiros testes da HyperOS

    A Xiaomi continua os testes ao seu novo sistema HyperOS, que veio para substituir a MIUI nos dispositivos da marca. E parece que os testes ao mesmo continuam a evoluir em bom ritmo, sendo que se conhece agora mais detalhes sobre quais os dispositivos que estão a ser testados pela empresa.

    De acordo com os detalhes recentemente revelados, a Xiaomi encontra-se agora a testar o HyperOS junto do POCO F4, que foi descoberto como estando atualmente em testes com a versão 1.0 do sistema. A surpresa será mesmo o facto de se tratar do POCO F4, um dispositivo que não é propriamente o mais recente da Xiaomi no mercado, e tão pouco dos mais avançados na linha premium.

    A atualização encontra-se a ser testada como a versão OS-23.11.8, que se acredita tratar da primeira build do HyperOS.

    De notar que, apesar de o dispositivo estar a ser usado para testes, isso não quer dizer que o mesmo venha a receber a atualização em 2024. A empresa pode apenas estar a verificar quais os dispositivos que se adaptam para a nova versão do sistema operativo, e a tentar alargar a lista para alguns modelos mais antigos. É importante relembrar que o POCO F4 foi lançado originalmente em junho de 2022 com o Android 13.

    Nas últimas semanas temos visto vários dispositivos da empresa a serem usados para testes do HyperOS, e já se conhece a lista preliminar dos modelos que devem receber a mesma – englobando alguns dos modelos mais recentes da marca no mercado.

  • Google ofereceu milhões de dólares para tentar manter Fortnite na Play Store

    Google ofereceu milhões de dólares para tentar manter Fortnite na Play Store

    Google ofereceu milhões de dólares para tentar manter Fortnite na Play Store

    A Google e a Epic Games encontram-se numa longa batalha junto dos tribunais, e com isto surgem agora também algumas revelações de ambas as partes.

    As mais recentes agora indicam que a Google tem vindo a oferecer largas quantias de dinheiro à Epic Games, com o objetivo desta voltar a colocar os seus jogos na Play Store. As informações agora reveladas em tribunal apontam que a Google terá oferecido à Epic Games mais de 147 milhões de dólares para esta voltar a colocar Fortnite na Google Play Store.

    O acordo teria sido proposto pela Google, mais concretamente por Purnima Kochikar, vice presidente de parcerias da divisão de jogos da empresa. O acordo visava um pagamento por três anos para a Epic Games, que iria aumentando com o passar do tempo.

    A ideia da Google seria tentar manter o jogo popular na sua plataforma, enquanto também aproveitaria os ganhos por parte das transações feitas dentro do mesmo – que, como se sabe, na altura teriam de usar o sistema de pagamentos da Google para tal. Todas as apps disponíveis na Play Store necessitavam de usar o sistema de pagamentos da Google, onde a empresa ficava com uma parte das receitas.

    De relembrar que, inicialmente, no caso do Android, a Epic Games decidiu fornecer o jogo fora da Play Store desde 2018. No entanto, eventualmente o título viria para a plataforma da Google em 2020, antes de ter sido removido com a Epic Games a lançar o processo contra a Google nos tribunais. Na altura, acredita-se que vários executivos da Google tenham ficado preocupados com a decisão da Epic Games, uma vez que seria uma forte perda para a Play Store. Isso terá sido o que levou a Google a tentar chegar a um acordo com a Epic Games, para que Fortnite permanecesse na Play Store.

    Na altura, a Google indicava que existia o risco de outros programadores seguirem o exemplo da Epic Games, o que poderia levar a perdas ainda maiores para a empresa das suas receitas, estimadas entre 130 e 250 milhões de dólares. No entanto, do lado da Google, a empresa apenas refere que não pretendia que a secção de jogos na Play Store perdesse alguns títulos de destaque para outras plataformas rivais.

  • Amazon pode vir a usar sistema operativo dedicado na Fire TV

    Amazon pode vir a usar sistema operativo dedicado na Fire TV

    Amazon pode vir a usar sistema operativo dedicado na Fire TV

    A Amazon pode ser a próxima empresa a desenvolver o seu próprio sistema operativo, que eventualmente vai ser usado em alguns dos produtos da empresa, sobretudo da linha Fire.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Amazon encontra-se a criar um sistema alternativo para os modelos Fire TV e Echo Show, que iria substituir a versão adaptada do Android que se encontra atualmente nos mesmos. As fontes apontam que este sistema iria contar com características dedicadas da empresa, e poderia tirar melhor proveito das características do hardware.

    O sistema encontra-se a ser desenvolvido internamente sob o código “Vega”. De relembrar que os dispositivos da Amazon usam a versão AOSP do Android, mas neste momento ainda se encontram apenas com o Android 9 – algumas versões atrás do sistema mais recente no mercado, do Android 14.

    O novo sistema da Amazon seria ainda baseado no Android, mas iria usar código-fonte mais recente do mesmo, bem como seriam removidas funcionalidades desnecessárias. Basicamente, o sistema ainda seria baseado no Android, mas fortemente adaptado para se remover todas as características não essenciais para o dispositivo onde se espera usar o mesmo – e possivelmente com algumas fortes adaptações da Amazon para as suas próprias plataformas.

    Algumas fontes apontam mesmo que o desenvolvimento do sistema encontra-se na sua fase final, e que apenas será necessário mais alguns testes antes de se começarem a surgir para testes junto dos programadores. Alguns dos modelos da Fire TV podem já contar com este novo sistema ainda durante 2024. Eventualmente a empresa espera usar o novo sistema em praticamente todos os seus produtos.

  • WhatsApp começa a testar pesquisa no Android com filtro de datas

    WhatsApp começa a testar pesquisa no Android com filtro de datas

    WhatsApp começa a testar pesquisa no Android com filtro de datas

    O WhatsApp tem vindo a integrar novas funcionalidades na sua plataforma faz algum tempo, trazendo uma melhor experiência para os utilizadores. Nas últimas semanas temos visto várias novidades a surgir por parte da entidade, com alguns testes a serem feitos na sua app para Android, iOS e na web.

    Recentemente, no entanto, parece que uma nova funcionalidade encontra-se a surgir para alguns utilizadores. De acordo com o portal WABetaInfo, a nova versão do WhatsApp Android beta v2.23.24.16 possui uma nova funcionalidade, que permite aos utilizadores encontrarem mensagens especificas, que tenham sido enviadas dentro de uma data em particular.

    A nova funcionalidade permite que os utilizadores selecionem a data que pretendem pesquisar, juntando-se ao termo em questão. Desta forma, poderão mais rapidamente encontrar o conteúdo que pretendem – supondo que se sabe a data em que a mensagem foi enviada, ou aproximado.

    O filtro surge próximo da caixa de pesquisa de mensagens do WhatsApp, onde além de escreverem os termos, os utilizadores podem ainda selecionar a data em que se pretende realizar essa pesquisa. Ao carregar no ícone, um pequeno calendário surge para se poder selecionar a mesma.

    whatsapp pesquisa por data

    De notar que a filtragem por datas é algo que já se encontrava disponível na versão estável do WhatsApp para iOS, portanto não será de admirar que a Meta esteja agora a expandir a mesma para outras plataformas, nomeadamente para Android. A funcionalidade vai ficar disponível tanto para conversas individuais como para conversas de grupo. Infelizmente, os utilizadores não parecem poder selecionar períodos entre datas, e apenas um dia individual de cada vez.

  • WhatsApp agora oculta localização dos utilizadores durante chamadas

    WhatsApp agora oculta localização dos utilizadores durante chamadas

    WhatsApp agora oculta localização dos utilizadores durante chamadas

    O WhatsApp encontra-se a disponibilizar uma nova funcionalidade para a sua plataforma, que vai fornecer mais privacidade para os utilizadores durante a realização de chamadas, ao realizar o relay das mesmas via os servidores da empresa.

    Por padrão, quando é realizada uma chamada no WhatsApp, a plataforma usa o sistema peer to peer para melhorar a qualidade da chamada, o que pode expor o IP dos utilizadores e, consequentemente, a sua localização. Como a ligação é feita de forma direta, os participantes na chamada podem ter acesso ao IP um do outro caso realmente o pretendam.

    Para evitar isso, o WhatsApp encontra-se agora a revelar uma nova funcionalidade, que vai primeiro passar a ligação pelos servidores da empresa, em vários pontos a nível global, antes de os enviar para os destinatários. Desta forma, o IP que é tecnicamente enviado será o dos servidores da Meta, e não dos utilizadores. Desta forma fica mais complicado de recolher dados de localização pelo mesmo, já que os servidores da Meta podem encontrar-se em países completamente diferentes de onde os utilizadores se encontram.

    proteção do whatsapp para IP

    A empresa afirma que, apesar de esta funcionalidade ser feita via direta nos servidores da empresa, esta continua a não ter acesso ao conteúdo das chamadas, as quais permanecem totalmente encriptadas. Além disso, o WhatsApp afirma que este sistema é similar ao que já se encontra aplicado nas chamadas de grupo faz bastante tempo, em que todos os participantes na conversa passam pelos relays da Meta primeiro – a diferença será que, agora, esse sistema pode ser aplicado para conversas diretas entre utilizadores.

    A funcionalidade pode ser controlada diretamente das configurações do WhatsApp, e os utilizadores podem optar por ativar ou não a mesma. A empresa alerta que existe um risco do aumento de latência no caso de a funcionalidade ser ativada, mas que será um ligeiro custo a pagar pela melhoria na privacidade.

    A novidade faz parte de um leque mais alargado de funcionalidades que o WhatsApp tem vindo a receber, focadas em melhorar a experiência dos utilizadores e a privacidade no uso da app. Esta nova funcionalidade encontra-se disponível para os utilizadores na app do iOS e Android.

  • Sony WH-CH520: os headphones perfeitos a um preço irresistível

    Sony WH-CH520: os headphones perfeitos a um preço irresistível

    Sony WH-CH520: os headphones perfeitos a um preço irresistível

    Quem não gosta de passar um tempo livre a ouvir uma música, seja a relaxar ou a trabalhar? Mas para desfrutar dos conteúdos o melhor possível, necessita de ter os headphones certos. A pensar nisso, hoje deixamos a recomendação do Sony WH-CH520.

    Estes headphones da Sony, sem fios, fornecem algumas características premium, que certamente vão ser apreciadas pelos amantes da música.

    O Sony WH-CH520 conta com a tecnologia Digital Sound Enhancement Engine (DSEE), que restaura a qualidade da música em sons de alta frequência, e atenua gradualmente o volume para um som dinâmico, mas realista. O controlo de som pode ser feito com uma app dedicada para Android e iOS, que permite adaptar o som ao gosto de cada um.

    Com almofadas cómodas e um design minimalista, este é perfeito para andar de um lado para o outro. A bateria conta com autonomia para 50 horas de reprodução continua, e com apenas 3 minutos de carregamento fica pronto para mais 1.5 horas de reprodução.

    Este suporta ainda múltiplas ligações via Bluetooth, pelo que pode manter ligado a diferentes dispositivos ao mesmo tempo. Os headphones identificam automaticamente qual o dispositivo a que dar prioridade e aplicam a ligação para o mesmo.

    Se estiver a trabalhar no PC, e receber uma chamada no smartphone, a ligação é feita automaticamente ao novo dispositivo.

    O Sony WH-CH520 encontra-se por um preço especial na Amazon de Espanha, que pode aproveitar apenas hoje!

    Nota: Este artigo possui links de afiliado, onde acreditamos que possa ser considerado útil para os leitores. O TugaTech não foi, de nenhuma forma, pago para a publicação do mesmo, mas recebemos uma percentagem das encomendas feitas a partir do link.

  • NewPipe, Vanced e clientes alternativos do Youtube podem chegar ao fim

    NewPipe, Vanced e clientes alternativos do Youtube podem chegar ao fim

    NewPipe, Vanced e clientes alternativos do Youtube podem chegar ao fim

    O YouTube Vanced foi uma aplicação que, durante bastante tempo, permitia aos utilizadores acederem ao YouTube nos seus dispositivos móveis, com mudanças feitas para remover a publicidade do serviço e acrescentar alguns extras que não se encontram na aplicação oficial. Obviamente, a ideia de remover a publicidade da sua plataforma de vídeos não agradou à Google, que decidiu finalmente por o fim ao projeto o ano passado, com uma ameaça judicial contra os autores da mesma.

    No entanto, mesmo que a aplicação Vanced original tenha sido encerrada, rapidamente alternativas começaram a surgir pela Internet. Não apenas variantes do Vanced, mas outros clientes como o NewPipe, que ganharam bastante popularidade.

    No entanto, parece que a Google encontra-se agora a estudar formas de evitar isso, o que pode marcar mais um fim para breve neste género de aplicações de uma vez por todas.

    Recentemente a empresa idealizou uma nova API, conhecida como “Web Environment Integrity”, que basicamente era vista pela comunidade como um DRM para a Internet. Esta API poderia permitir aos sites na Internet controlarem quem poderia aceder aos mesmos e de que forma. A ideia da Google seria usar a API para combater casos de fraude online, onde esta iria ser capaz de identificar utilizadores reais ou bots. No entanto, a ideia também foi vista como um potencial risco para a privacidade e a liberdade na internet, visto que poderia permitir a qualquer site ter formas de bloquear os utilizadores com base em diferentes pontos – por exemplo, o sistema operativo que usam ou o navegador.

    O Web Environment Integrity viria a ser eventualmente deixado de lado, mas parece que a ideia não se afastou completamente. Ao que parece, a Google encontra-se agora a idealizar uma nova API, conhecida como Android WebView Media Integrity, que possui a mesma base que a anterior “Web Environment Integrity”, mas encontra-se focada para uso no Android e para uso com a funcionalidade de WebView no mesmo – que permite apresentar sites e conteúdos web dentro das aplicações.

    A documentação da ideia desta API ainda é bastante vaga, mas basicamente, seria a mesma que a anterior: aplicar meios de controlar a forma como as aplicações podem carregar conteúdos da internet, validando os dispositivos onde se encontram.

    documentação da api

    Na sua base, a ideia parte por criar uma API que permita a aplicações web terem forma de validar os dispositivos onde se encontram a ser executadas, e avaliarem determinadas características dos mesmos, para permitirem ou não que sejam realizadas ações. Por exemplo, uma app poderia usar esta API para identificar se o dispositivo se encontra com “root”, e bloquear a execução. Ou para identificar a marca do smartphone, modelo e outras características deste.

    Obviamente, isto abre portas também para que a Google possa aplicar formas de bloquear que certas aplicações funcionem sobre certas condições. Por exemplo, esta nova API poderia validar se um vídeo do YouTube estaria a ser carregado pela app oficial da plataforma, ou através de apps de terceiros, como o Vanced, NewPipe e outras, bloqueando a reprodução se necessário.

    Isto pode ser um problema para aplicações que, atualmente, fornecem alguns serviços da Google de forma alternativa. O Vanced é um dos exemplos, mas os seus sucessores também podem ser afetados, como é o caso do popular cliente do YouTube NewPipe e derivados. Basicamente, a Google pode usar esta API para fornecer mais controlo sobre como os conteúdos são reproduzidos, e tecnicamente, pode inutilizar praticamente qualquer cliente de terceiros que tente reproduzir conteúdo protegido da entidade.

    Obviamente, a ideia da API não se foca diretamente neste uso, mas sim em como esta pode ser usada para garantir mais controlo dos direitos de autor aos criadores de apps, bem como ajudar na prevenção de abusos e fraudes. A Google espera começar os testes à nova API Android WebView Media Integrity em 2024, junto de algumas aplicações selecionadas pela empresa.

    De momento, a API ainda se encontra na fase de análise, e não passa de uma ideia, mas é bastante provável que a Google a implemente como um padrão geral. Isto vai também de encontro com as ideias da empresa, que recentemente tem vindo a focar-se fortemente em impedir os utilizadores de usar o YouTube com bloqueadores de publicidade.

  • Samsung Galaxy Fold original deixa de receber atualizações de segurança

    Samsung Galaxy Fold original deixa de receber atualizações de segurança

    Samsung Galaxy Fold original deixa de receber atualizações de segurança

    O mercado dos dispositivos dobráveis tem vindo a evoluir consideravelmente nos últimos anos, e a Samsung foi certamente uma das primeiras empresas a apostar neste, com o Galaxy Fold.

    O modelo original da linha foi lançado em Setembro de 2019, tendo sido a porta de entrada da empresa para o setor. No entanto, como seria esperado, o dispositivo encontra-se agora a chegar ao seu prazo de fim de vida, o que indica que o mesmo vai deixar de receber atualizações de segurança.

    De acordo com a Samsung, o modelo original do Galaxy Fold vai deixar oficialmente de receber atualizações de segurança, algo confirmado com o facto que o mais recente patch de Novembro da Google para o Android não chegou sequer a este modelo. Até agora, o modelo ainda recebia atualizações de segurança, mas manteve-se no Android 12 que tinha sido lançado faz mais de dois anos.

    É possível que, para alguns mercados, a empresa ainda lance uma última atualização para o modelo, contendo os mais recentes patches. Mas oficialmente, o dispositivo encontra-se no seu fim de vida.

    Dentro da categoria de dispositivos dobráveis, os modelos seguintes do Galaxy Fold 2 e Galaxy Z Flip ainda devem manter as suas atualizações pelo menos até 2024. De relembrar que, para quem pretenda agora manter-se atualizado, a única alternativa será adotar sistemas de ROMs personalizadas, o que não será um processo simples para a maioria.

  • Epic Games e Google voltam ao tribunal sobre políticas da Play Store

    Epic Games e Google voltam ao tribunal sobre políticas da Play Store

    Epic Games e Google voltam ao tribunal sobre políticas da Play Store

    Faz pouco mais de três anos que a Google e a Epic Games começaram a sua batalha nos tribunais, onde a editora refere que a Google encontra-se a prejudicar tanto os consumidores como os programadores com as suas políticas dentro da Play Store. Hoje deve-se finalmente conhecer o desfecho deste caso, sendo que o mesmo vai para avaliação do júri.

    De relembrar que o caso remota a Agosto de 2020, quando a Epic Games lançou no seu jogo Fortnite para Android um sistema de compras diretas, que contornava os meios de pagamento da Play Store – algo obrigatório para todas as apps na plataforma. A medida foi vista como uma forma de contornar as taxas que as lojas de aplicações da Google e da Apple aplicam – e no final, a medida foi apenas uma fachada para a Epic lançar o caso para os tribunais, depois de Fortnite ter sido removido por violar os termos da loja de aplicações.

    No caso de dispositivos Android, os utilizadores ainda podem usar o jogo, caso optem por contornar as medidas de proteção do Android, e instalar o APK de “fora” da Play Store.

    De acordo com a CNBC, a Epic Games deverá alegar que, no caso do Android, mesmo que seja possível instalar o título fora da Play Store, a Google ainda torna o processo bastante complicado para programadores e consumidores na forma como podem contornar a Play Store. A mesma refere que “(…) a Epic planeia chamar a atenção para os contratos da Google com os fabricantes de telemóveis que impedem a instalação de lojas de aplicações alternativas, bem como para outros contratos com os criadores de aplicações que os impedem de lançar uma loja de aplicações concorrente”.

    Por sua vez, a Google também deixou os seus comentários ao caso, tendo publicado no final da semana passada uma mensagem direta sobre o mesmo no seu blog, indicando que: “A Epic argumenta que é obrigada a distribuir as suas aplicações através do Google Play e que as opções disponíveis para os programadores são demasiado restritivas. Estas alegações não têm fundamento. O Android permite que os programadores distribuam através de várias lojas de aplicações ou diretamente aos utilizadores através da Web, contornando completamente as lojas de aplicações. A verdade é que a Epic quer simplesmente todos os benefícios que o Android e o Google Play oferecem sem ter de pagar por eles. E quer retirar as proteções críticas de segurança e privacidade que mantêm milhares de milhões de utilizadores a salvo de coisas como práticas de subscrição injustas e faturação desonesta, pelas quais a própria Epic enfrentou multas recorde.”

    Espera-se que no julgamento do caso venham a estar presentes algumas das personalidades de relevo de cada uma das entidades, como é o caso do CEO da Epic, Tim Sweeney, o CEO do Google, Sundar Pichai, e outros executivos importantes do Google, Epic e outras.

    De relembrar que a Epic tentou a mesma medida junto do caso com a Apple, mas acabou perdendo o mesmo na sua maioria, tendo apenas ganho na parte em como a Apple não pode obrigar os programadores a usarem a sua própria plataforma de pagamento, e deveria fornecer meios alternativos para que estes possam usar. Na altura, os termos da App Store indicavam que os programadores nem poderiam indicar a existência de formas de subscrição externas à da App Store, o que era considerado uma violação dos mesmos.

  • Não consegue voltar para trás no Facebook? Bug afeta a aplicação no Android

    Não consegue voltar para trás no Facebook? Bug afeta a aplicação no Android

    Não consegue voltar para trás no Facebook? Bug afeta a aplicação no Android

    O Facebook é uma das maiores plataformas sociais da atualidade, e, portanto, qualquer problema que apareça na plataforma será certamente notado por milhares de utilizadores todos os dias. Recentemente, para quem usa a aplicação do Android da plataforma, um problema parece recorrente.

    De acordo com os relatos, os utilizadores encontram-se frustrados com um novo bug na app de Android do Facebook, que impede os mesmos de voltar para trás nos conteúdos da plataforma. Quando se acede, por exemplo, a uma publicação ou aos comentários, os utilizadores não conseguem voltar para o conteúdo anterior usando os botões do sistema – ou o gesto, conforme a versão e configuração do Android. A única forma de voltar para trás passa por usar os botões da própria interface do Facebook – que não estão propriamente nas melhores localizações.

    Este problema começou a surgir primeiro nos utilizadores que se encontram na versão Beta da app do Facebook, mas agora parece encontrar-se também para quem tenha a versão estável. O problema encontra-se relacionado diretamente com a app, portanto não existe muito que possa ser feito pelos utilizadores para corrigir o problema.

    De notar que o problema não parece ocorrer para todos os utilizadores, e, ao mesmo tempo, nem sempre acontece. Existem alturas em que o atalho funciona como esperado, mas rapidamente se volta a verificar o erro.

    Alguns utilizadores apontam que a limpeza da cache ou a reinstalação da app resolvem o problema, mesmo que de forma temporária. Mas até ao momento não existe uma solução definitiva.

    Se é afetado por este bug, a única forma será usar os botões diretamente da interface para navegar pela mesma.

  • Novo malware para Android contorna proteção do sistema

    Novo malware para Android contorna proteção do sistema

    Novo malware para Android contorna proteção do sistema

    O Android tem vindo a integrar várias funcionalidades focadas em aumentar a segurança dos utilizadores, e garantir que os seus dispositivos se encontram protegidos de ameaças. No entanto, se a Google tenta integrar funções para garantir a segurança, existe a outra parte de quem as tenta contornar.

    Recentemente, um novo malware começou a ganhar destaque no mercado. Conhecido como “SecuriDropper”, este destaca-se por conseguir contornar algumas medidas de segurança que foram implementadas no Android 13.

    O Android 13 integra uma função apelidada de “Acesso Restrito a definições”, que basicamente, impede que apps instaladas fora da Play Store tenham acesso a áreas das definições importantes, como o caso dos serviços de acessibilidade ou acesso a notificações. Estas duas permissões são bastante usadas por malware para recolherem dados dos sistemas. Como tal, a Google implementou medidas de restrição que impedem as funções de serem simplesmente usadas pelas apps fora da Play Store.

    No entanto, o novo malware SecuriDropper parece conseguir contornar esta medida. De acordo com os investigadores da empresa de segurança ThreatFabric, este novo malware consegue contornar as medidas de proteção do Android, obtendo assim as permissões para as áreas onde normalmente não deveria ter acesso, mesmo que as apps tenham sido instaladas fora da loja de aplicações da Google.

    Isto permite que as apps obtenham acesso a duas permissões sensíveis, que podem depois ser usadas para os mais variados ataques e roubos de dados.

    É importante notar que, por norma, estas aplicações requerem aos utilizadores de realizarem certas tarefas no sistema antes de poderem realizar as suas atividades maliciosas. Neste caso, as mesmas apenas necessitam de ser instaladas e abertas uma vez, para poderem explorar a falha.

    No caso da SecuriDropper, o malware é capaz de contornar a proteção tanto no Android 13, onde a mesma foi introduzida, como também nas versões mais recentes do Android 14.

    Como sempre, a melhor forma de proteção para os utilizadores passa por garantirem que apenas instalam aplicações de fontes confiáveis. A Play Store, mesmo não sendo imune a malware, ainda é uma das melhores plataformas para a instalação de aplicações no Android, e das mais seguras existentes.

  • Samsung Galaxy A21s começa a receber atualização de Novembro

    Samsung Galaxy A21s começa a receber atualização de Novembro

    Samsung Galaxy A21s começa a receber atualização de Novembro

    Depois de lançar a atualização para o Galaxy A03s, agora a Samsung encontra-se a preparar também a mesma atualização para mais modelos, nomeadamente o Galaxy A21s. A atualização de novembro da empresa encontra-se agora a ser fornecida para este modelo, trazendo consigo as mais recentes correções do Android.

    De acordo com os relatos, a atualização encontra-se atualmente disponível na Índia, com o pacote de versão A217FXXSADWI1. Esta atualização chega com as mais recentes correções de segurança para o Android, contendo o patch de novembro diretamente da Google.

    O foco será apenas como correções de segurança, portanto os utilizadores não devem esperar novidades a nível de novas funcionalidades. No entanto, a empresa ainda não revelou detalhes sobre as correções que foram aplicadas.

    Tendo em conta o histórico da Samsung, esta encontra-se a fornecer a atualização em vagas, portanto pode demorar alguns dias a chegar a mais países – para já, ainda não existe confirmação de se encontrar disponível em Portugal, mas acredita-se que deve surgir nos próximos tempos.

    Os utilizadores podem verificar a existência de atualizações diretamente das Definições do sistema.

  • Samsung Galaxy A03s começa a receber nova atualização de segurança

    Samsung Galaxy A03s começa a receber nova atualização de segurança

    Samsung Galaxy A03s começa a receber nova atualização de segurança

    A Samsung continua a atualizar a sua linha de dispositivos com as mais recentes atualizações de segurança, e o mais recente a incluir-se nesta lista é o Galaxy A03s. Este modelo encontra-se, em alguns países, a receber o novo pacote de segurança da empresa, com as mais recentes atualizações do Android.

    De acordo com os detalhes, a atualização encontra-se atualmente disponível nos EUA e México, mas deve chegar a mais países durante os próximos dias. A mesma conta com apenas 200 MB de tamanho total, sendo relativamente rápida de instalar, mas contem atualizações importantes de segurança para o Android. Como sempre, esta atualização foca-se apenas em correções de segurança, portanto os utilizadores não devem esperar novas funcionalidades.

    Ainda assim, a atualização será importante por ser focada em segurança, e contar com os mais recentes patches fornecidos para a base do Android, o que garante mais proteção para os utilizadores finais. Para já ainda se desconhece quando a mesma vai encontrar-se disponível na Europa, mas tendo em conta o histórico da Samsung, não deve demorar muito tempo para começar a surgir. Como sempre, os utilizadores podem rapidamente instalar a atualização via as Definições do sistema.

  • Samsung Galaxy Z Fold 6 pode vir a integrar S Pen na estrutura

    Samsung Galaxy Z Fold 6 pode vir a integrar S Pen na estrutura

    Samsung Galaxy Z Fold 6 pode vir a integrar S Pen na estrutura

    A Samsung tem vindo a integrar suporte para a S Pen nos mais recentes dispositivos da linha Galaxy Fold. Mais concretamente, o Galaxy Z Fold 5 conta com suporte para a S Pen, embora não tenha forma de a armazenar diretamente na estrutura.

    No entanto, se tivermos em conta os mais recentes rumores, é possível que a próxima geração de produtos dobráveis da Samsung venha a contar com algumas novidades neste sentido. De acordo com o portal Android Central, a Samsung terá recentemente registado uma nova patente, na qual é descrito um sistema onde a S Pen pode ser armazenada na estrutura de um dispositivo dobrável. Acredita-se que o dispositivo em questão seria o Galaxy Z Fold 6, que a empresa deve revelar no próximo ano.

    A patente descreve dois possíveis sistemas para o armazenamento da S Pen. O primeiro seria num pequeno orifício, na parte traseira do dispositivo, onde os utilizadores poderiam colocar a S Pen “segura”. O outro seria estender a parte lateral do dispositivo, com vista a ter espaço suficiente para colocar a S Pen dentro da estrutura do mesmo. Esta segunda opção é similar ao que existe nos modelos atuais onde a S Pen se encontra integrada, e garante também mais proteção contra possíveis perdas.

    imagem das patentes sobre possibilidades

    Obviamente, deve-se ter em conta que nem todas as patentes acabam por se tornar produtos reais. Estas são apenas ideias que as empresas registam para garantirem proteção das mesmas – mas, ao mesmo tempo, também podem ser uma visão do que as fabricantes possuem para o futuro.

    Tendo em conta que a S Pen tem sido um foco para os dispositivos dobráveis da marca, não seria de estranhar ver a mesma integrada na estrutura dos próximos dispositivos da marca em alguma forma.

  • WhatsApp vai permitir usar email como camada extra de segurança das contas

    WhatsApp vai permitir usar email como camada extra de segurança das contas

    WhatsApp vai permitir usar email como camada extra de segurança das contas

    O WhatsApp continua a sua onda de atualizações, e as mais recentes agora focam-se em melhorar a segurança das contas dos utilizadores – pelo menos para quem use a app no Android.

    De acordo com o portal WABetaInfo, a Meta encontra-se a trabalhar numa nova funcionalidade de segurança para as contas da plataforma, onde os utilizadores podem usar as suas contas de email para garantir uma camada extra de proteção. Este email seria usado como forma de verificação da conta, quase como uma autenticação em duas etapas, evitando que as contas dos utilizadores sejam clonadas para outros dispositivos.

    A funcionalidade encontra-se atualmente em testes, mas espera-se que venha a ficar disponível para todos os utilizadores até ao final do ano. Este email não fica visível para outros utilizadores dentro do WhatsApp, sendo apenas usado para proteção da conta. Ao mesmo tempo, o uso do email não dispensa que os utilizadores ainda tenham de usar um número de telefone válido para ativarem as suas contas. Este ainda será a principal forma de identificação dentro da plataforma, mas o email pode ajudar a garantir a proteção contra possíveis roubos e clones de conta.

    WhatsApp beta email

    Ainda se desconhecem detalhes de como o sistema irá funcionar, mas acredita-se que possa ser através do envio de um link único de login para a conta de email, sempre que os utilizadores realizem a entrada a partir de um dispositivo desconhecido.

  • Google vai usar IA para ajudar a prever melhor o estado do tempo

    Google vai usar IA para ajudar a prever melhor o estado do tempo

    Google vai usar IA para ajudar a prever melhor o estado do tempo

    Saber o estado do tempo é algo que, para alguns, é bastante importante no dia a dia. E no final, o objetivo das plataformas que fornecem esta informação é terem os dados o mais atualizados e verídicos possíveis. Como sempre, trata-se de uma previsão, mas cada plataforma tem a sua forma de analisar qual vai ser o estado do tempo no futuro, o que abre portas para algumas indicações que nem sempre se encontram corretas.

    No entanto, a Google encontra-se agora a trabalhar para melhorar consideravelmente os seus sistemas de previsão do estado do tempo, com a ajuda de Inteligência Artificial.

    Uma das formas de muitos utilizadores verificarem o estado do tempo passa por usarem diretamente a Google, ou a sua aplicação, para verem os detalhes. Recentemente, esta secção recebeu algumas novidades, com uma alteração de design para o aproximar do que se encontra no design do Android em geral. No entanto, as mudanças encontram-se também naquilo que os utilizadores normalmente não “olham”.

    Em meados de 2020, a Google integrou o modelo MetNet no seu sistema de meteorologia, com a ideia de fornecer previsões mais precisas para o estado do tempo nas horas ou dias seguintes. Em 2022, este sistema foi reformulado para o MetNet-2, com várias melhorias.

    E agora, em 2023, o MetNet-3 encontra-se disponível, fornecendo também um dos maiores saltos da tecnologia, devido à ajuda da IA. Segundo a Google, o MetNet-3 é capaz de prever o estado do tempo com bastante previsão para as 12 horas seguintes – contando com a ajuda da IA e de modelos criados para o efeito.

    A ideia deste modelo será fornecer informações sobre o estado do tempo a curto prazo, até 24 horas, mas com uma precisão mais elevada que outras plataformas. Desta forma, o novo modelo usa diversos parâmetros para analisar qual a previsão do tempo, com informação que pode ser analisada praticamente a cada dois minutos – que é uma algo bastante superior ao que muitas entidades aplicam, normalmente em prazos de 60 minutos entre atualizações.

    Este novo modelo deve ser integrado na aplicação da Google durante as próximas semanas. Diretamente, os utilizadores não devem ter qualquer alteração na forma como usam as suas apps, mas certamente notarão que as previsões são mais precisas.

  • Google deixa de lado planos da API de “DRM para a web”

    Google deixa de lado planos da API de “DRM para a web”

    Google deixa de lado planos da API de “DRM para a web”

    Em Maio de 2023, uma larga comunidade da web e defensores dos direitos da privacidade na Internet deixaram as suas críticas a uma nova API da Google, conhecida como Web Environment Integrity, que estava a ser estudada para o Chrome. Na altura, a empresa afirmava que esta API iria ajudar a reduzir a fraude e spam na internet, de uma forma que mantinha os dados dos utilizadores privados.

    No entanto, a mesma ideia não foi vista por muitos defensores da privacidade online, e invés disso, era mais considerada uma forma de controlo da Google para o navegador – chegando mesmo ao ponto de ser apelidada de “DRM para a web”. A ideia da API seria validar, através do navegador, se os utilizadores eram reais ou bots, cada vez que acediam a um site. Desta forma, os sites que o pretendessem, poderiam rapidamente bloquear os acessos de bots enquanto permitiam acessos reais, com um elevado grau de confiança.

    O problema, no entanto, encontrava-se no facto que a comunidade também olhava para esta ideia como uma forma de controlo. Basicamente, os gestores dos sites poderiam ter controlo de permitir ou não determinados utilizadores, com base em diferentes parâmetros dos seus navegadores. Por exemplo, o sistema poderia ser usado para identificar os utilizadores com sistemas de bloqueio de publicidade no navegador – e desta forma, bloquear o acesso – ou até mesmo seria possível usar a API para bloquear utilizadores de navegadores específicos.

    Apesar dos benefícios, a comunidade olhou também para a forma de abuso que poderia surgir como parte da API.

    No entanto, a Google parece ter deixado a ideia desta API de lado, sendo que o GitHub da mesma encontra-se agora arquivado, e uma mensagem no blog da empresa confirma que a mesma não será desenvolvida. O código que tenha sido integrado no Chrome deste então será removido durante as próximas semanas.

    A Google ainda parece focada em criar uma forma de combater as fraudes nos seus sistemas, e irá continuar a desenvolver APIs para tal, nomeadamente com o Android WebView Media Integrity, mas este terá um impacto consideravelmente menor do que a proposta anterior da empresa.

  • POCO C65 vai chegar no mercado global

    POCO C65 vai chegar no mercado global

    POCO C65 vai chegar no mercado global

    A Xiaomi encontra-se a preparar para lançar, no mercado global, um novo dispositivo das suas linhas POCO. A empresa confirmou que o novo POCO C65 vai brevemente começar a ficar disponível como uma nova opção de entrada.

    Este modelo é baseado no Redmi 13C, que foi lançado para alguns mercados faz apenas algumas semanas, mas agora chega na sua variante global para mais utilizadores. A empresa confirmou que a sua chegada vai acontecer a 5 de Novembro, com o lançamento sobre a linha POCO.

    O POCO C65 conta com um ecrã de 6.74 polegadas LCD, com 90 Hz de taxa de atualização, juntamente com um processador MediaTek Helio G85 e as configurações de RAM/armazenamento em 6/128 GB e 8/256GB. Conta ainda com uma bateria de 5.000mAh com carregamento a 18W.

    A nível das câmaras, este modelo conta com um sensor principal de 50 MP, tendo a nível do sistema o Android 13 baseado na MIUI 14.

    Este modelo foca-se para a gama de entrada da empresa, e portanto, será focado para quem pretenda um dispositivo barato no dia a dia. O modelo espera-se que venha a chegar ao mercado global por entre 100 e 120 euros.

  • Apple considerava o Android um “sistema de tracking massivo” para a Google

    Apple considerava o Android um “sistema de tracking massivo” para a Google

    Apple considerava o Android um “sistema de tracking massivo” para a Google

    A Apple é certamente uma das empresas rivais da Google, sobretudo no espaço dos dispositivos móveis e dos serviços que fornece. No entanto, para a Apple, o Android nada mais é do que uma ferramenta de tracking usada pela Google para as suas diferentes plataformas – ou pelo menos essa era a ideia da mesma em 2013.

    Como parte do recente caso com o Departamento da Justiça dos EUA, direcionado contra a Google sobre a sua posição no mercado, foram deixadas algumas imagens de prova sobre uma apresentação interna da Apple. Estas imagens dizem respeito a uma apresentação que a Apple realizou em 2013, junto de alguns dos seus funcionários, e detalha como a Apple compete diretamente com a Google no campo dos serviços.

    Nos slides da apresentação, a Apple considera que o Android é um enorme dispositivo de rastreamento para a Google, a qual usa toda a informação dos utilizadores para os seus próprios fins – nomeadamente na recolha dos dados para publicidade direcionada.

    recolha de dados da Apple vs google

    Ainda dentro dos conteúdos desta apresentação, a Apple compara como garante a privacidade dos utilizadores dentro do seu ecossistema, e compara o mesmo com as mesmas medidas realizadas pela Google. Neste caso, a empresa indica como combina a informação dos utilizadores apenas para melhorar a experiência dos mesmos, e que fornece até alguns serviços sem a necessidade de uma conta da empresa. Em contrapartida, no caso da Google, a empresa recolhe dados de praticamente todos os serviços, para os mais variados fins, e em vários é necessário a criação de uma conta.

    comparação de recolha de dados apple vs google

    De relembrar que o Departamento da Justiça dos EUA acusa a Google de tentar monopolizar o mercado das pesquisas na internet, e de criar acordos com fabricantes para integrar o seu motor de pesquisa nos produtos finais – em parte usando o Android para tal. No passado, surgiram mesmo indicações que a Apple estaria a receber da Google entre 18 a 20 mil milhões de dólares por ano para que a plataforma se mantivesse como o motor de pesquisa padrão nos dispositivos da empresa, dando assim visibilidade para os produtos da mesma.

  • NASA vai lançar a sua plataforma de streaming dedicada

    NASA vai lançar a sua plataforma de streaming dedicada

    NASA vai lançar a sua plataforma de streaming dedicada

    A NASA revelou que vai lançar a sua própria plataforma de streaming, conhecida como NASA+. Esta plataforma vai fornecer conteúdos exclusivos da entidade, para informação do público, e o mais interessante é que será inteiramente gratuita e livre de publicidade.

    De acordo com a NASA, este novo serviço vai chegar a todas as principais plataformas durante a próxima semana, a 8 de Novembro. Os utilizadores terão acesso a séries, documentários e pequenos filmes sobre as atividades da NASA, bem como de todos os trabalhos da empresa para além da exploração espacial.

    O serviço vai encontrar-se disponível sem subscrições, sem publicidade e sem custos inerentes para os interessados. Os conteúdos transmitidos na plataforma serão exclusivos da mesma.

    De notar que esta plataforma já tinha sido idealizada pela empresa durante o Verão, como forma de aumentar a sua presença digital. Na altura, no entanto, os detalhes sobre a nova plataforma ainda eram desconhecidos. Espera-se que o NASA+ venha a ficar disponível em praticamente todas as plataformas mais recentes, incluindo com apps dedicadas para iOS e Android, Roku, Apple TV e Fire TV. Obviamente, também vai encontrar-se disponível via a web.

    Quanto aos conteúdos em si, ainda se desconhecem detalhes do que vai ser apresentados. A entidade refere que vão surgir séries e curtos filmes exclusivos, mas desconhecem-se detalhes para já dos mesmos.

  • Google Chrome vai deixar de suportar versões antigas do Android

    Google Chrome vai deixar de suportar versões antigas do Android

    Google Chrome vai deixar de suportar versões antigas do Android

    O Google Chrome é um dos navegadores mais usados atualmente na internet, tanto em desktop como em dispositivos móveis. No entanto, para quem o use em sistemas mais antigos do Android, brevemente pode vir a ter problemas.

    A Google confirmou que, com a chegada das novas versões 120 do Chrome, este irá deixar de ser compatível com o Android 7.0 Nougat e todas as versões anteriores do sistema. Ou seja, quem tenha dispositivos ainda com estas versões, brevemente irá deixar de poder usar o Chrome nos mesmos – pelo menos com as versões atualizadas do navegador. Espera-se que o Chrome 120 seja lançado no dia 6 de Dezembro.

    Infelizmente, as versões anteriores do Android simplesmente não possuem algumas das tecnologias mais recentes, que são necessárias para o Chrome funcionar corretamente no sistema. Com isto, a partir da versão 120, o Chrome para Android será suportado apenas pelo Android 8 Oreo ou mais recente.

    Para quem ainda tenha dispositivos com o Android 7.0, isto não quer dizer que o navegador vai subitamente deixar de funcionar. Os utilizadores ainda podem usar as versões anteriores da 120 no dispositivo, mas estas não vão receber mais suporte da Google, nem correções de segurança e bugs, abrindo portas para causar problemas a nível da segurança. Obviamente, usar um navegador atualizado é o primeiro passo de segurança em qualquer sistema.

    É importante notar que o Chrome não é o único navegador que adotou esta medida. Também nomes como o Opera deixaram recentemente de suportar versões antigas do Android 7.0, e espera-se que mais venham a seguir os mesmos passos depois da mudança do Chrome – sobretudo de navegadores que sejam baseados neste.

  • Scarlett Johannson processa app que usou a sua voz criada por IA

    Scarlett Johannson processa app que usou a sua voz criada por IA

    Scarlett Johannson processa app que usou a sua voz criada por IA

    A atriz Scarlett Johansson confirmou que vai tomar ações legais contra uma app, que terá usado a sua imagem e voz, criadas via IA, para publicidade em conteúdos online.

    De acordo com o portal Variety, Scarlett Johansson afirma que uma publicidade em vídeo de 22 segundos, da aplicação “Lisa AI: 90s Yearbook & Avatar”, terá usado uma versão criada por IA da sua imagem e voz para promoção – sem que a mesma tenha dado permissão.

    Johansson afirma que a aplicação usou a imagem da atriz, vestida de Black Widow, numa cena real que foi usada para a promoção do filme Black Widow. O vídeo da atriz surge durante alguns segundos, antes deste mudar para uma versão criada por IA da voz da mesma, que promovia a aplicação com imagens e outros conteúdos desta. Em letras pequenas, a publicidade indicava que os conteúdos tinham sido criados diretamente pela aplicação “Lisa AI”, e não eram respeitantes à pessoa em causa – neste caso, Johansson.

    Este vídeo de publicidade terá sido usado para campanhas publicitárias dentro da rede social X. A app ainda se encontra disponível para iOS e Android, embora os vídeos em questão tenham sido removidos de praticamente todas as plataformas. O advogado da atriz, Kevin Yorn, afirma que o caso encontra-se agora a avançar nas suas capacidades legais, tendo em conta que a mesma não deu qualquer permissão para a sua imagem ou voz ser usada desta forma.

    Recentemente tem vindo a verificar-se numa tendência de apps usarem imagens ou vozes de pessoas reconhecidas e celebridades para darem mais relevo aos conteúdos das mesmas, algo que certamente pode ser facilitado com o uso de IA.

  • Aplicação da Google vai receber zona dedicada para notificações

    Aplicação da Google vai receber zona dedicada para notificações

    Aplicação da Google vai receber zona dedicada para notificações

    A Google encontra-se a testar uma nova atualização para a sua app no Android, que pode ajudar os utilizadores a não perderem as notificações mais importantes de eventos e outras informações úteis para os seus interesses.

    Ao que tudo indica, a Google encontra-se a trabalhar numa nova zona de notificações, onde os utilizadores poderiam rapidamente aceder a todos os alertas que fossem enviados para os dispositivos, a partir das suas contas. Estas notificações poderiam integrar informações úteis com base nos interesses de cada um, como os resultados de partidas de futebol, valor de ações, noticias em destaque e o estado do tempo.

    Basicamente, as notificações que a app da Google atualmente fornece de forma direta, poderiam ficar organizadas na sua própria zona dedicada para tal.

    notificações na app da Google

    Os utilizadores poderiam rapidamente aceder às notificações com o pequeno ícone de um sino, que iria surgir junto à foto de perfil no topo da aplicação. Pressionar no mesmo abre esta nova área, com todas as notificações pendentes – que surgem mesmo que os utilizadores tenham removido as notificações do sistema.

    Dentro deste menu, os utilizadores podem ainda remover as notificações que não pretendam, bem como desativar alertas que sejam enviados desnecessariamente.

    É importante referir que esta funcionalidade é algo que já se encontra disponível na app da Google para iOS, tendo em conta a forma como os sistemas da Apple funciona. No entanto, no caso da app para Android, infelizmente não existia forma de aceder a notificações antigas.

    Desconhece-se para já quando a funcionalidade vai ficar disponível para todos. Por enquanto parece acessível apenas para um pequeno grupo de utilizadores de teste.

  • Vivo revela o novo sistema OriginOS 4 baseado no Android 14

    Vivo revela o novo sistema OriginOS 4 baseado no Android 14

    Vivo revela o novo sistema OriginOS 4 baseado no Android 14

    A Vivo acaba de revelar hoje a chegada da sua nova versão do OriginOS 4, baseado no Android 14. Este deverá ser o sistema que vai encontrar-se em futuros dispositivos da empresa, bem como irá chegar como atualização a alguns dos modelos mais recentes.

    A nova versão chega com várias melhorias, tanto a nível de funcionalidades como do design do mesmo. O foco da Vivo parece ter sido criar uma experiência similar ao do iOS, com efeitos suaves e minimalistas, mas ao mesmo tempo agradáveis visualmente. Os elementos da interface integram-se entre si, para criarem uma melhor experiência final. O OriginOS 4 passa a usar a nova fonte Vivo Sans, que foi adaptada exatamente para as diferentes secções do sistema.

    Os ícones da interface também foram reformulados, sendo agora mais reconhecíveis para as diferentes funções a que se destinam.

    novos icones da interface originOS 4

    A nível de desempenho, a vivo afirma que o OriginOS 4 conta com uma “placa gráfica virtual”, que basicamente usa o armazenamento interno do dispositivo para guardar alguns ficheiros gráficos importantes, que podem ser considerados uma “cache” mas para o aspeto gráfico do sistema. A empresa afirma que, com esta funcionalidade, o tempo de reposta nas aplicações aumenta em 36% e a estabilidade dos FPS aumenta 70%.

    desempenho de memoria e processador

    Além disso, o sistema conta ainda com uma gestão inteligente de energia, que é capaz de otimizar os processos em segundo plano para dar mais prioridade à bateria. Usando o Unfair Scheduling 2.0 e Memory Fusion 4.0, a vivo afirma que alguns dispositivos podem atingir os 14 dias de autonomia em standby.

    O Unfair Scheduling 2.0 foca-se em otimizar o uso do processador e da sua velocidade, enquanto que o Memory Fusion 4.0 faz a gestão da RAM, de forma a otimizar os processos ativos, o uso dos mesmos e das diferentes aplicações.

    O OriginOS 4 chega ainda com algumas melhorias a nível de produtividade, entre as quais encontra-se um assistente de reuniões, que ajuda os utilizadores a marcarem eventos no calendário mais rapidamente, e conta ainda com um sistema de Super Power Saving, que a empresa garante que pode permitir uma chamada de 15 minutos com apenas 1% da bateria disponível – para situações de emergência.

    Encontra-se ainda integrado um sistema de tradução local, que usa IA para processar a tradução de textos inteiramente do dispositivo – sem ligações externas. O Intelligent Vehicle 4.0 otimiza o uso do sistema em veículos que tenham suporte para os dispositivos da marca.

    OriginOS 4 com integração em veículos

    Para já, o OriginOS 4 será disponibilizado com os novos vivo X100 e iQOO 12, mas espera-se que a lista de dispositivos a suportar o mesmo venha a aumentar em breve. Por entre os dispositivos já confirmados de virem a receber a atualização encontram-se:

    • vivo X Fold 2
    • vivo X Flip
    • Série vivo X90
    • iQOO 11 Pro
    • iQOO 11S
    • iQOO 11
    • vivo X Fold Plus
    • vivo X Fold
    • vivo X Note
    • iQOO 10
    • iQOO 10 Pro
    • iQOO Neo 8
    • iQOO Neo 8 Pro

    Obviamente, ainda pode demorar alguns meses a chegar a todos os modelos.

  • WhatsApp recebe novo sistema de controlo de vídeos

    WhatsApp recebe novo sistema de controlo de vídeos

    WhatsApp recebe novo sistema de controlo de vídeos

    Os utilizadores do WhatsApp têm vindo a receber algumas novidades interessantes na plataforma, com as recentes atualizações da Meta na app de conversa. E brevemente, uma das novidades pode ser bem vinda por quem costume partilhar vídeos nas conversas.

    De acordo com o portal WABetaInfo, o WhatsApp encontra-se a testar algumas melhorias para o sistema de reprodução de vídeos em conversas, que poderá ajudar os utilizadores a controlarem melhor a reprodução dos conteúdos multimédia.

    O WhatsApp Beta do Android v2.23.24.6 recebeu recentemente a capacidade de avançar ou retroceder rapidamente nos vídeos que sejam enviados, facilitando consideravelmente a tarefa. De forma algo similar ao que se encontra na app do YouTube, os utilizadores podem carregar duas vezes nas laterais do ecrã, para, respetivamente, avançarem ou retrocederem alguns segundos da reprodução.

    WhatsApp com novo controlo de videos

    Isto deverá ajudar a rapidamente navegar pelo vídeo, sendo que pode continuar a ser usada a barra de tempo na parte inferior do mesmo. No entanto, o duplo toque no ecrã será um processo mais simples para “saltar” algumas partes do vídeo, ou em contrapartida, para voltar a ver uma parte do mesmo rapidamente.

    De momento, esta novidade encontra-se disponível apenas para alguns utilizadores, mas espera-se que a plataforma venha a alargar os testes em breve para mais contas. Além disso, está disponível apenas para utilizadores da aplicação Beta, sem previsões ainda de quando estará disponível na versão Estável do WhatsApp para Android ou iOS.

  • Spark recebe novo sistema de integrações com apps de terceiros

    Spark recebe novo sistema de integrações com apps de terceiros

    Spark recebe novo sistema de integrações com apps de terceiros

    O cliente de email Spark acaba de revelar novas funcionalidades, que vão permitir uma integração ainda maior com o desktop e aplicações de terceiros, aumentando também a produtividade dos utilizadores.

    O Spark Mail é um dos clientes de email de terceiros mais conhecidos, e fornece várias funcionalidades focadas em organizar as caixas de entrada, bem como garantir um trabalho mais eficiente e rápido. Agora, o cliente recebe ainda mais novidades, com novas integrações que devem otimizar ainda mais a produtividade.

    Os utilizadores possuem agora a capacidade de integrar o cliente de email com aplicações de notas, para rapidamente criarem notas a partir das suas caixas de entrada – que ficariam sincronizadas entre todos os seus dispositivos. A integração encontrasse disponível para várias apps externas, como a Asana, Todoist e Trello. Estas permitem que os utilizadores criem as notas a partir do cliente de email, e estas sejam automaticamente integradas nos respetivos serviços.

    Além desta novidade, para os utilizadores da aplicação no iOS, agora a mesma conta também com integração a várias plataformas de armazenamento cloud, como a Box, Dropbox, Google Drive e OneDrive. Desta forma, os utilizadores podem rapidamente aceder aos seus ficheiros a partir do cliente. Existe ainda uma nova integração com algumas apps de videoconferência, como o Zoom.

    A aplicação para Android também deve receber a mesma integração, mas ainda se encontra em desenvolvimento – embora a equipa indique que não deve demorar muito para ficarem disponíveis.

    As integrações vão ficar disponíveis gratuitamente para todos os clientes que se tenham registado na plataforma antes de Outubro de 2022, sendo que para os restantes existe um período de testes gratuito de sete dias.

  • Chrome para iOS permite colocar barra de endereços na parte inferior

    Chrome para iOS permite colocar barra de endereços na parte inferior

    Chrome para iOS permite colocar barra de endereços na parte inferior

    O Google Chrome no iOS recebeu recentemente uma nova atualização, e por entre as novidades encontra-se uma nova configuração que vai permitir personalizar o navegador ao gosto de cada um.

    A mais recente atualização, que se encontra disponível esta semana, permite que os utilizadores possam configurar onde pretendem que a barra de endereço do Chrome seja colocada: na parte superior ou inferior.

    Por padrão, a barra de endereço do Chrome encontra-se na parte superior do mesmo, algo que nem todos apreciam – ainda mais visto os utilizadores do iOS, sobretudo quem venha do Safari, estar habituado a ter a barra de endereço na parte inferior. A pensar nisso, a Google agora permite que essa localização seja alterada.

    barra de endereços do chrome na parte inferior

    A partir das Definições do Chrome, é possível alternar a localização da barra. Esta também pode ser alterada ao pressionar-se durante alguns segundos a mesma, e selecionando a opção de “Mover para baixo/topo”, conforme o pretendido.

    A barra na parte inferior possui algumas vantagens, uma vez que permite aceder à mesma mais rapidamente, sem ter de se esticar os polegares. Alguns utilizadores consideram que esta é bastante mais acessível na parte inferior – embora os gostos sejam diversos.

    Para já, a novidade encontra-se disponível apenas no Chrome para iOS, embora a empresa tenha vindo a testar colocar a barra na parte inferior também para Android.

  • Samsung Galaxy S20 e Galaxy Note 20 não devem receber Android 14

    Samsung Galaxy S20 e Galaxy Note 20 não devem receber Android 14

    Samsung Galaxy S20 e Galaxy Note 20 não devem receber Android 14

    A Samsung encontra-se a avançar na atualização dos seus dispositivos mais recentes para a One UI 6.0, e consequentemente, para o Android 14. Os dispositivos mais recentes premium da empresa, como o Galaxy S23, devem começar a receber a versão estável em breve.

    Quando a empresa revelou a One UI 6.0 oficialmente, relativamente às funcionalidades da câmara, os dispositivos Galaxy Note 20 e S20 foram citados, deixando a expectativa que estes modelos também iriam receber a atualização. No entanto, as informações mais recentes agora apontam que isso pode não vir a acontecer diretamente.

    Apesar de a Samsung ter citado os dois modelos quando revelou as funcionalidades de câmara da One UI 6.0, na realidade a empresa estaria a focar-se apenas no Galaxy Enhance-X – onde os dois modelos estariam englobados. No que respeita a estes receberem a atualização para o Android 14, as mais recentes informações apontam que tal não deve acontecer.

    O Galaxy Note 20 e S20 foram lançados em 2020, originalmente com o Android 10 e ainda dentro da lista de dispositivos apenas com três anos de atualizações do Android. Tendo em conta que receberam a atualização para o Android 11, 12 e 13, será agora improvável que a Samsung venha a fornecer também o Android 14 para o mesmo.

  • Thunderbird para Android está cada vez mais perto da realidade

    Thunderbird para Android está cada vez mais perto da realidade

    Thunderbird para Android está cada vez mais perto da realidade

    A equipa atrás do Thunderbird revelou o progresso feito na app K-9 Mail para Android, que brevemente vai ser transformada como o Thunderbird para Android. A entidade afirma que foram feitas, nas últimas semanas, várias melhorias e correções, aproximando ainda mais a versão final do público.

    Focado em ajudar os novos utilizadores a usarem a app, o código de setup inicial da aplicação foi reestruturado, tornando a experiência mais simples e rápida para novos utilizadores do K-9 Mail. O ecrã inicial da app também foi redesenhado visualmente, contando agora com um ícone de maior qualidade – esta será uma melhoria puramente visual, mas que certamente importante para garantir a visibilidade da versão final da app.

    Foi também corrigido um bug com a autenticação OAuth 2.0 para contas da Yahoo e AOL, que em alguns casos poderiam falhar. Algumas definições da app foram também reformuladas, para serem mais intuitivas para novos utilizadores.

    Obviamente, a lista inclui ainda várias pequenas correções e melhorias, sendo que os interessados podem ver a listagem completa no relatório da entidade.

  • WhatsApp vai permitir criar perfil público alternativo para proteger privacidade

    WhatsApp vai permitir criar perfil público alternativo para proteger privacidade

    WhatsApp vai permitir criar perfil público alternativo para proteger privacidade

    A Meta tem vindo a trabalhar em várias novidades para o WhatsApp, de forma a otimizar a experiência dos utilizadores dentro da aplicação. As mais recentes mudanças agora em testes parecem voltar-se para a privacidade dos mesmos.

    De acordo com o portal WaBetaInfo, o WhatsApp encontra-se a testar, na versão 2.23.24.4 do Android, uma nova funcionalidade que permite aos utilizadores optarem por ocultar a informação do perfil para todos.

    Atualmente os utilizadores do WhatsApp podem controlar se pretendem que os detalhes do perfil sejam apresentados para todos, ou apenas para os contactos – com a possibilidade de selecionar exceções. No entanto, no futuro, parece que vai ficar disponível a opção para ocultar os detalhes para todos automaticamente.

    WhatsApp com nova opção de esconder perfil

    Com esta opção ativa, os utilizadores podem ainda selecionar um nome e foto de perfil diferente do “habitual”, para garantirem mais privacidade dentro da plataforma sem revelarem dados pessoais. Isto aplica-se para as contas que não possuem permissão de ver os dados corretos do perfil – algo que o utilizador pode controlar.

    A ideia da funcionalidade será focar-se na privacidade dos utilizadores, sobretudo quem não pretenda que desconhecidos possam ter acesso a mais dados sobre os mesmos através da plataforma da Meta. Ao mesmo tempo, dará aos utilizadores mais controlo sobre os seus dados dentro do WhatsApp.

    A novidade, para já, encontra-se ainda em testes, e apenas disponível para alguns utilizadores da versão beta do WhatsApp em Android. Espera-se que, eventualmente, venha a ficar disponível para mais utilizadores em geral.

  • CEO da Blackberry, John Chen, vai sair da empresa depois de dez anos

    CEO da Blackberry, John Chen, vai sair da empresa depois de dez anos

    CEO da Blackberry, John Chen, vai sair da empresa depois de dez anos

    John Chen, o atual CEO da BlackBerry, confirmou que vai deixar a empresa a 4 de Novembro, exatamente dez anos depois de ter entrado para a mesma com o objetivo de restruturar a marca.

    A confirmação da saída foi deixada numa carta enviada aos funcionários da empresa, onde Chen afirma que “Sinto-me orgulhoso por ter mantido viva esta grande empresa e por ter definido uma estratégia que nos manteve fiéis à nossa missão e valores fundadores. A empresa tem agora uma oportunidade única de construir um mundo de que todos nos podemos orgulhar – um mundo fiável e definido por software.”

    Chen entrou para a BlackBerry em 4 de Novembro de 2013, como chefe executivo da empresa, mas rapidamente passou para o cargo de CEO. Na altura, a empresa encontrava-se num período complicado, com as vendas de smartphones em queda, e a ascensão dos modelos Android e da Apple. A empresa encontrava-se com graves problemas em manter a sua divisão de dispositivos móveis com receitas positivas, e as vendas eventualmente viriam a continuar a cair durante os anos seguintes.

    O CEO ainda tentou manter a empresa no mercado durante mais algum tempo, ao ponto de até lançar dispositivos com sistema Android, mas infelizmente a marca já teria sido ultrapassada na altura. Em parte, existia quem gostava dos dispositivos da empresa pelo seu característico teclado QWERTY, mas o futuro estava claramente marcado para dispositivos touch.

    Em 2016, a empresa oficialmente confirmava a saída do mercado dos smartphones, onde iria deixar de produzir novos modelos. No entanto, licenciou alguns dos modelos ainda existentes para a TLC, o que permitiu manter viva a ideia da BlackBerry, mesmo que não fosse por muito tempo. Em 2020, quando a licença terminou com a TLC, os direitos foram adquiridos pela OnwardMobility, mas eventualmente a empresa viria a fechar o negócio.

    Chen focou-se fortemente no mercado do desenvolvimento de software empresarial, e de dispositivos para a Internet das Coisas, onde a marca ainda continua presente.

  • Redmi 13C colocado à venda mesmo antes de ser apresentado

    Redmi 13C colocado à venda mesmo antes de ser apresentado

    Redmi 13C colocado à venda mesmo antes de ser apresentado

    Não é certamente a primeira vez que dispositivos da Xiaomi chegam ao mercado para venda ainda antes mesmo de terem sido oficialmente revelados, e o Redmi 13C é o mais recente exemplo disso.

    Alguns revendedores da marca já terão recentemente colocado à venda o Redmi 13C, mesmo que o dispositivo ainda não tenha sido oficialmente confirmado pela empresa. Este modelo será o novo de entrada de gama da Xiaomi, focado para o mercado da China e América Latina. Na Europa deverá chegar sob a marca POCO, embora ainda se desconheçam detalhes.

    Uma loja no Paraguai começou recentemente a vender o Redmi 13C, dando mais detalhes sobre o dispositivo.

    O Redmi 13C deve contar com um ecrã de 6.74 polegadas, LCD, que irá ter uma taxa de atualização de 90 Hz. Destaca-se ainda o processador MediaTek Helio G85, com 4, 6 ou 8 GB de memória RAM e até 256 GB de armazenamento interno. Encontra-se ainda uma bateria de 5.000mAh com suporte para carregamento a 13W.

    Na parte traseira encontram-se três câmaras, sendo a principal um sensor de 50 MP. De fábrica, o dispositivo deve contar com o MIUI 14 e Android 13.

    Se tudo correr como esperado, o Redmi 13C deve chegar ao mercado a partir de 190 euros para a versão base 4/128GB, 235 euros para a 6/128GB e 280 euros para a 8/256GB.

  • Mastodon para Android agora está ainda mais intuitivo

    Mastodon para Android agora está ainda mais intuitivo

    Mastodon para Android agora está ainda mais intuitivo

    Os utilizadores da app do Mastodon para Android devem brevemente receber novas funcionalidades na mesma, criadas para otimizar ainda mais a experiência dos utilizadores na plataforma alternativa da X.

    A mais recente versão da app para Android agora conta com algumas novidades interessantes, como é o caso da chegada do suporte a listas. De acordo com o CEO Eugen Rochko, os utilizadores podem agora criar listas dos seus conteúdos favoritos dentro da plataforma, para rapidamente acederem às mesmas na aplicação.

    Isto pode ajudar os utilizadores a organizarem as contas que seguem com base em tópicos, interesses, entre outros, e deverá ajudar a aceder a esses conteúdos conforme necessário – bem como a descobrir novos conteúdos partilhados nas listas.

    Esta atualização chega ainda com melhorias para a página inicial da app, tornando mais simples a tarefa de alternar entre feeds, aceder às listas e pesquisas de hashtags dentro da plataforma.

    De notar que o suporte a listas já se encontrava disponível na versão web do Mastodon, mas infelizmente ainda não estaria acessível para os utilizadores que apenas usam a app da plataforma. Ao mesmo tempo, a confirmação apenas foi feita para a app de Android, sendo que a atualização da app para iOS vai demorar mais algum tempo – devido à descoberta de alguns bugs.

  • Telegram revela melhorias no sistema de respostas

    Telegram revela melhorias no sistema de respostas

    Telegram revela melhorias no sistema de respostas

    Recentemente a Meta tem vindo a lançar várias novidades para o WhatsApp, na ideia de tornar a plataforma de mensagens uma alternativa de peso. No entanto, o Telegram também parece estar atento para as suas próprias novidades, melhorando a experiência dos utilizadores para quem pretenda uma plataforma igualmente privada para as suas comunicações.

    Hoje o Telegram revelou um conjunto de novidades na sua plataforma, focadas em melhorar a experiência dos utilizadores com a mesma. Uma das novidades será o novo sistema de respostas.

    O Telegram permite que os utilizadores respondam a mensagens diretamente no chat desde meados de 2015, mas agora a plataforma revelou algumas atualizações para este sistema. Agora os utilizadores podem realizar a citação apenas de uma parte da resposta, para evitar que o conteúdo surja completamente na mensagem – ou para dar mais contexto para o que se pretende indicar como “resposta” final.

    citação de resposta no telegram

    Além disso, os utilizadores podem agora usar as respostas para chats diferentes. Ou seja, se um utilizador enviar uma mensagem dentro de uma conversa, é agora possível colocar a resposta noutra conversa de chat totalmente diferente. Isto pode ajudar a partilhar rapidamente respostas entre conversas e grupos diferentes no Telegram.

    Passa também a ser possível realizar a resposta a múltiplas mensagens, colocando todas como uma citação apenas numa resposta final. Todas estas novidades devem ajudar a tornar o sistema de respostas mais eficiente, e a garantir que o contexto das mensagens se enquadra na conversa.

    Além destas novidades, os utilizadores podem agora personalizar o aspeto visual das mensagens, quando acompanha outra citação – por exemplo, um link terá a possibilidade de ajustar o tamanho da imagem de pré-visualização ou o local onde se pretende que o mesmo seja colocado.

    imagem de personalização das mensagens no telegram

    Quanto às Stories, existem também algumas melhorias. Para conteúdos de vídeo, agora os utilizadores podem avançar e retroceder no conteúdo diretamente, sem terem de assistir aos conteúdos por inteiro novamente. Desta forma, uma pequena barra de controlo surge na Storie, e que o utilizador pode usar para controlar a posição do vídeo conforme pretenda.

    Stories com nova visualização de tempo

    Para quem esteja  a realizar a captura de selfies para as Stories, agora é possível também usar o brilho do ecrã como “luz ambiente”, que pode ajudar a capturar conteúdos em ambientes de pouca luminosidade – usando para tal o brilho do ecrã do smartphone.

    Todas estas novidades devem encontrar-se disponíveis, a partir de hoje, para a aplicação do Android, iOS e em PC.

  • Smartphones da Huawei, vivo e Honor marcam app da Google como malware

    Smartphones da Huawei, vivo e Honor marcam app da Google como malware

    Smartphones da Huawei, vivo e Honor marcam app da Google como malware

    Os dispositivos da Huawei, Honor e Vivo contam com um sistema integrado de deteção de apps potencialmente maliciosas, que fornece uma segurança “básica” contra possíveis ameaças em apps externas.

    No entanto, os utilizadores que tenham dispositivos destas marcas, recentemente podem ter começado a receber um aviso de que a app da Google está a ser considerada como “malware”.

    Os utilizadores destes dispositivos reportam que a aplicação de segurança do sistema encontra-se a classificar a app da Google como “TrojanSMS-PA”, uma espécie de malware. Obviamente, trata-se de um falso positivo, mas a opção que o sistema fornece é a de remover a app diretamente – que pode levar alguns utilizadores a acreditarem que a app pode ter sido comprometida.

    Se os utilizadores carregarem na opção para ver “mais detalhes” sobre o malware, surge a indicação de que a app pode ser usada para o envio de mensagens SMS maliciosas em segundo plano.

    A mensagem refere mesmo que o sistema de segurança do sistema identificou o envio de mensagens SMS potencialmente maliciosas por parte da app – o que a app oficial não realiza.

    imagem de marcação como malware

    Este problema não aparenta encontrar-se relacionado com o Google Play Protect, sistema de proteção da Play Store, e que se encontra disponível em dispositivos Android com serviços da Google. Neste caso, aparenta tratar-se da identificação do falso positivo por parte do sistema partilhado usado por estas fabricantes. No caso de dispositivos Huawei, encontra-se relacionado com a funcionalidade “Huawei Optimizer”, mas é desconhecido qual a funcionalidade que leva ao alerta em modelos da Vivo e Honor.

    Alguns utilizadores apontam que ignorar o alerta pode resolver o problema – pelo menos temporariamente – bem como a limpeza da cache da aplicação “Huawei Optimizer”. No entanto, não existe ainda uma solução concreta para o problema por parte das fabricantes – embora a lista onde a app era considerada maliciosa aparenta ter sido revertida.

  • Ex-funcionário da Microsoft revela mais detalhes sobre “fim” do Windows Phone

    Ex-funcionário da Microsoft revela mais detalhes sobre “fim” do Windows Phone

    Ex-funcionário da Microsoft revela mais detalhes sobre “fim” do Windows Phone

    A Microsoft teve um período atribulado no mercado de dispositivos móveis, sendo que o Windows Phone, apesar de todas as ideias da empresa, nunca foi um sistema que veio a competir com os rivais da Google e da Apple.

    Nos últimos tempos temos vindo a ouvir algumas informações sobre este sistema, e detalhes do que aconteceu para a Microsoft ter descartado a possibilidade de tornar o sistema “um gigante”. Talvez a medida tenha surgido depois de se ter descoberto que era possível contornar o bloqueio de publicidade do YouTube com o user agente deste sistema, mas a realidade é que o Windows Phone ainda revela algumas surpresas.

    Recentemente, Satya Nadella, CEO da Microsoft, afirmou que descontinuar o Windows Phone, e consequentemente, a saída da Microsoft do mercado de dispositivos móveis, foi uma das decisões mais difíceis de tomar em frente da empresa. Este afirmou ainda que poderiam ter sido criadas formas de contornar os problemas, para tornar o Windows Phone uma potencial alternativa aos gigantes da altura.

    Mais recentemente, um dos ex-funcionários da Microsoft, Brandon Watson, que trabalhou diretamente nas divisões de desenvolvimento do Windows Phone até 2012, deixou mais detalhes do que levou ao “fim” do sistema. Na sua mensagem, Watson afirma que a Microsoft estava a criar uma batalha com as operadoras, onde estas é que controlavam praticamente os dispositivos que eram vendidos. O mesmo afirma que as operadoras tinham mais interesse em vender produtos da Samsung, Apple, LG e outras marcas populares na altura, do que propriamente dispositivos com o Windows Phone.

    Esta falta de interesse das operadoras terá dificultado consideravelmente as vendas dos dispositivos para os consumidores, em parte porque estes eram aconselhados em muitos casos para “alternativas” das rivais. Um dos motivos também apontados seria a falta de aplicações na plataforma, que tornava difícil de incentivar o uso da mesma para uma grande camada de utilizadores.

    Apesar de algumas das apps mais reconhecidas estarem presentes, os programadores ainda tinham um certo receio em criar as suas apps na plataforma, em parte devido à falta de retorno e ao uso bastante reduzido do sistema no mercado.

    No final, a Microsoft ainda não saiu completamente do mercado de dispositivos móveis, tendo o Surface Duo ainda. No entanto, a sua era de criar um sistema operativo que pudesse fazer frente ao Android e iOS não foi algo que se tornou realidade.

  • WhatsApp recebe suporte para múltiplos administradores em canais

    WhatsApp recebe suporte para múltiplos administradores em canais

    WhatsApp recebe suporte para múltiplos administradores em canais

    Desde meados de Junho que a Meta tem vindo a testar os canais dentro do WhatsApp, mas apenas recentemente começaram a ficar disponíveis para mais utilizadores. Esta pretende ser uma nova forma dos criadores de conteúdos partilharem rapidamente informações com a sua comunidade.

    Os canais do WhatsApp integram-se diretamente dentro da app de mensagens. E desde que ficaram disponíveis para todos, a Meta tem vindo a revelar algumas novidades nos mesmos. As mais recentes agora dão mais controlo para a gestão e moderação de conteúdos, com a capacidade de serem criados diferentes níveis de administração.

    A mais recente atualização do WhatsApp Beta no Android agora permite que sejam colocados diferentes administradores nos canais, ao mesmo tempo que mantêm a identidade dos mesmos escondidas dos utilizadores em geral no canal.

    Nova funcionalidade do whatsapp

    Os diferentes níveis de administração serão úteis para ajudar na gestão dos canais, deixando de ser apenas uma tarefa que um utilizador realizaria. Para grandes comunidades, isto será ainda mais importante, permitindo aumentar as capacidades de envio de conteúdos e gestão do canal para qualquer eventualidade. Ao mesmo tempo, pode ajudar também na partilha rápida de conteúdos, distribuindo a tarefa entre diferentes fontes.

    Além desta novidade, os canais do WhatsApp agora também podem editar as mensagens até 30 dias depois de serem enviadas. Esta funcionalidade encontra-se, no entanto, limitada para mensagens de texto apenas – não se aplica a fotos, vídeos ou outros conteúdos multimédia.

  • Google vai corrigir bug do Android 14 que impedia acesso a armazenamento externo

    Google vai corrigir bug do Android 14 que impedia acesso a armazenamento externo

    Google vai corrigir bug do Android 14 que impedia acesso a armazenamento externo

    Os utilizadores do Google Pixel que tenham atualizado para o Android 14, na sua versão final, podem ter verificado um pequeno bug com o sistema. Este impedia o dispositivo de aceder a sistemas de armazenamento externos e, em alguns casos, até poderia levar a que o dispositivo fosse reiniciado com as definições de fábrica aplicadas.

    A Google já terá confirmado o bug, indicando que se encontra a trabalhar na correção do mesmo, e que deverá ser fornecida em breve. Segundo a empresa, a falha pode ocorrer em dispositivos Pixel 6 e mais recentes, e normalmente acontece em equipamentos que realizaram a atualização direta do Android 13 para o 14, e que tenham o sistema de múltiplos utilizadores ativos – neste caso, com a conta de convidado ativa.

    A empresa já lançou uma correção que deve corrigir esta falha temporariamente, para os dispositivos afetados. Os utilizadores devem receber a mesma como parte das atualizações do Android regulares. No entanto, a correção completa deve ser aplicada na versão base do Android 14 em breve, e eventualmente disponibilizada para todos os utilizadores.

    Quando a falhas no acesso aos conteúdos multimédia ou dispositivos de armazenamento externos, a Google indica que vai lançar uma correção que restaura o acesso, a qual deve chegar via o sistema de OTA do Android.

    No entanto, a ter em conta que não foram deixadas datas concretas de quando estas correções serão disponibilizadas na sua versão final, portanto ainda pode demorar algum tempo para chegar a todos os utilizadores.

  • Xiaomi vai descontinuar suporte de dois novos dispositivos

    Xiaomi vai descontinuar suporte de dois novos dispositivos

    Xiaomi vai descontinuar suporte de dois novos dispositivos

    Estamos a chegar ao fim de Outubro, e com isto, a Xiaomi encontra-se também a atualizar a sua lista de dispositivos que vão deixar de receber atualizações de sistema.

    De acordo com a empresa, existem alguns modelos mais antigos da empresa que vão deixar de receber as atualizações de segurança do Android, passando para a lista de dispositivos descontinuados da empresa. Neste caso, a medida agora chega a alguns dispositivos de gama intermédia da Xiaomi e POCO. A lista encontra-se em atualização, ainda mais com a chegada da HyperOS, mas certamente que a empresa vai focar-se em ter a linha de dispositivos mais “limpa” de modelos que são considerados antigos.

    Para já, da lista de dispositivos descontinuados encontra-se agora os smartphones da linha Mi 10, como o Mi 10T e Mi 10T Pro, bem como a linha do POCO X3 e POCO X3 NFC. Estes modelos devem deixar de receber, oficialmente, novas atualizações de software, entrando para a lista de dispositivos descontinuados – incluindo atualizações da MIUI e de patches de segurança da Google.

    Para quem tenha os dispositivos, estes ainda vão continuar a funcionar na normalidade, embora sem atualizações futuras. No entanto, é sempre possível procurar alternativas, como o uso de uma ROM personalizada nos mesmos – embora este processo esteja longe de ser oficial e exige alguns conhecimentos técnicos para ser aplicado. O Poco X3 conta com uma longa lista de ROMs personalizadas disponíveis, sendo uma excelente aposta para quem pretenda “aumentar” a vida útil do mesmo.