Categoria: android

  • Programador coloca Windows 11 a funcionar no Surface Duo

    Programador coloca Windows 11 a funcionar no Surface Duo

    Faz apenas alguns meses que o programador Gustave Monce tinha conseguido colocar o Surface Duo a arrancar tanto com o Android como com o Windows 11. No entanto, a ideia original ainda se encontrava longe de perfeita, tendo em conta que muitas das funcionalidades básicas do sistema não se encontravam acessíveis.

    No entanto, parece que o pequeno “projeto” do programador veio a evoluir consideravelmente. Recentemente o mesmo partilhou um pequeno vídeo que demonstra o sistema Windows 11 em funcionamento sobre o Surface Duo, e desta vez com mais estabilidade e funcionalidades que na “geração” anterior.

    O programador afirma que o sistema ainda se encontra longe de ser utilizável para o dia a dia, com o desempenho abaixo do esperado, mas as principais funcionalidades do sistema parecem estar agora a funcionar corretamente. A barra de tarefas e menu inicial funcionam, bem como os dois ecrãs do Surface, o que permite ter duas apps abertas em cada um de forma individual.

    Surface Duo com o Windows 11

    O suporte ao toque no ecrã ainda não está implementado, sendo que o controlo apenas pode ser feito por rato via Bluetooth. Mas ainda assim, os passos parecem estar a ser feitos para que, um dia, o Windows 11 possa ser uma alternativa a instalar no Surface Duo.

  • WhatsApp tenta reavivar Status com novas funcionalidades

    WhatsApp tenta reavivar Status com novas funcionalidades

    O WhatsApp tem vindo a testar algumas novidades para a sua plataforma de forma recente. Uma dessas novidades encontra-se nas reações a mensagens nos chats da plataforma, que permite aos utilizadores colocarem pequenas reações nas suas conversas – de forma similar ao que se encontra no Messenger da Meta.

    No entanto, a ideia da plataforma não parece ficar-se por aqui. A empresa pode agora estar a planear algo parecido para tentar dar alguma vida aos Status do serviço.

    Mesmo que não seja uma das funcionalidades mais usadas no mercado, os Status do WhatsApp são uma forma da empresa tentar criar algo alternativo para as Stories do Instagram, e brevemente podem vir a receber também o suporte a reações diretas.

    De acordo com o portal WABetaInfo, as mais recentes versões do WhatsApp encontram-se a testar um conjunto de reações rápidas para Status da plataforma, que permitem aos utilizadores enviar diferentes emojis para as imagens e vídeos partilhados pela funcionalidade.

    status do whatsapp com reações

    Isto é similar ao que os utilizadores já podem realizar nas Stories do Instagram e Facebook, mas desta vez aplicado para a aplicação de mensagens. Para já os utilizadores parecem poder escolher de 8 emojis predefinidos, para além de responderem diretamente ao status em texto.

    Os testes foram descobertos sobre a aplicação para desktop do WhatsApp, mas acredita-se que venham a ser fornecidas também para a app no Android e iOS.

  • Google começa a testar o Privacy Sandbox no Android

    Google começa a testar o Privacy Sandbox no Android

    Depois de ter começado a apostar na “Privacy Sandbox”, a Google parece estar a preparar-se para expandir este novo sistema para fora de desktops, começando a chegar também ao mundo dos smartphones.

    Durante o mês passado a empresa começou os testes do novo conjunto de APIs usados para publicidade através da Privacy Sandbox mas apenas para sistemas desktop e com o Chrome. Agora os testes vão começar a expandir-se também para os utilizadores do Google Chrome em Android.

    Segundo a mensagem da empresa no seu blog oficial, a primeira versão developer preview do Privacy Sandbox no Android vai começar a ser disponibilizada em breve, o que surge também poucos dias depois de ter sido revelada a nova versão beta do Android 13 para dispositivos Pixel.

    Com esta versão a empresa refere que pretende abrir a possibilidade dos programadores se adaptarem ao novo sistema do Privacy Sandbox dentro do Android, o que também irá permitir adaptar os sistemas para o novo formato de publicidade e as suas APIs.

    De relembrar que este sistema, segundo a Google, terá sido criado para fornecer mais privacidade e controlo de dados para os utilizadores na apresentação de publicidade online. O objetivo passa por criar um meio mais seguro para os utilizadores poderem usar a internet, ao mesmo tempo que podem continuar a receber publicidade direcionada para os seus gostos.

    A Google alerta, no entanto, que o sistema da Privacy Sandbox encontra-se focado atualmente apenas para programadores, e não para os utilizadores em geral. Como tal, a maioria das funcionalidades necessitam de ser ativadas manualmente para tal – no caso dos dispositivos Android, os programadores necessitam de descarregar e ativar o SDK a partir do site da empresa.

  • Chrome para Android vai permitir restaurar abas fechadas por engano

    Chrome para Android vai permitir restaurar abas fechadas por engano

    Os utilizadores do Chrome para Android podem brevemente receber uma nova funcionalidade que vai facilitar o restauro das abas em segundo plano.

    Muitos utilizadores podem acabar por encerrar abas que tenham aberto no navegador por lapso, levando a que os conteúdos nas mesmas sejam perdidos. Na versão para desktop do Chrome é possível restaurar abas que tenham sido acidentalmente fechadas, mas tal não acontece com a versão para Android.

    No entanto, isso pode vir a mudar, sendo que recentes alterações citadas pelo portal Chrome Story apontam que o Chrome está a testar uma nova funcionalidade para restaurar abas encerradas no navegador.

    Isto iria permitir aos utilizadores rapidamente restaurarem conteúdos que tenham sido acidentalmente fechados. A novidade deverá encontrar-se como uma opção no menu do Chrome, apresentando uma lista de todas as abas recentemente fechadas.

    Espera-se que esta novidade comece por chegar na versão Canary do Google Chrome durante as próximas semanas, antes de chegar nas versões estáveis do mesmo para Android.

  • Google removeu 190.000 apps maliciosas da Play Store em 2021

    Google removeu 190.000 apps maliciosas da Play Store em 2021

    A Google tem vindo a focar-se cada vez mais na proteção dos utilizadores a partir da Google Play Store, e isso confirma-se nos dados mais recentes que a empresa revelou sobre a plataforma.

    De acordo com os dados da empresa, durante o ano passado mais de 190.000 aplicações maliciosas foram removidas da loja de aplicações da empresa, o que marca também um novo recorde para o serviço.

    Para comparação, em 2020 o número de aplicações removidas da plataforma foi de 119.000, portanto regista-se um considerável aumento nos casos de apps distribuídas por este meio para tentar chegar a mais utilizadores.

    Sobre o mesmo formato, a empresa refere ainda que foram removidas cerca de 1.2 milhões de apps que violavam os termos da Google Play Store de alguma forma, apesar de não serem propriamente focadas em conteúdos maliciosos. Também foram removidas cerca de 500,000 aplicações e contas de programadores consideradas como inativas.

    Estes dados juntam-se às recentes medidas que a Google tem vindo a integrar na plataforma para a tornar ainda mais segura, uma medida que tem vindo a ser de extrema importância para a empresa. A Play Store, ao contrário do que acontece com a loja de aplicações da Apple, permite que qualquer pessoa possa enviar as suas aplicações para a mesma, o que também a torna um alvo mais apetecível para os atacantes distribuírem aplicações maliciosas.

    A empresa também afirma que 98% das apps que migraram para o código mais recente do Android 11 também adotaram medidas mais seguras de acesso às variadas APIs que o sistema fornece, garantindo mais segurança e privacidade para os utilizadores.

  • Samsung lidera venda de smartphones 5G no mercado

    Samsung lidera venda de smartphones 5G no mercado

    Smartphone da Samsung

    A Samsung continua a demarcar-se no mercado como uma das maiores fabricantes de smartphones, e de acordo com os dados mais recentes da empresa Counterpoint Technology Market Research, isso encontra-se ainda mais em destaque do que nunca.

    Segundo os dados da empresa, a Samsung lidera o mercado dos smartphones a nível mundial, sobretudo no que respeita às vendas de smartphones com suporte para redes 5G. Atualmente a empresa possui uma quota no mercado de 24%, sendo que cinco em cada dez dispositivos vendidos da empresa possuem suporte para a nova geração de redes móveis.

    Dentro da lista de cada modelo, o Galaxy A52s 5G lidera a mesma, sendo seguido pelos Galaxy S22 Ultra 5G, Galaxy S21 FE 5G e Galaxy A32 5G, além do Galaxy A22 5G em 10º lugar na lista.

    Nesta encontram-se ainda modelos de outras fabricantes, nomeadamente o OPPO Reno 7 5G (China), Honor 60, vivo S12, Redmi K40 e Honor X30.

    dados das vendas de dispositivos 5g no mercado

    Será interessante de ver a Honor parte desta lista, sobretudo tendo em conta que a empresa tem vindo a ganhar cada vez mais destaque em alguns mercados, desde que se desdobrou da Huawei e das suas sanções.

    Quanto ao sistema operativo mais usado a nível mundial, o Android continua a liderar, com uma quota no mercado de 67% das vendas de dispositivos.

    A empresa de análise do mercado aponta que a venda de dispositivos com suporte a redes 5G deve aumentar consideravelmente durante os próximos meses, com uma estimativa de 762.5 milhões de unidades vendidas com suporte a estas redes em 2022. Este valor corresponde a cerca de 53,7% dos smartphones vendidos ao longo de todo o ano.

  • Samsung Galaxy S10 Lite recebe atualização de segurança de Abril

    Samsung Galaxy S10 Lite recebe atualização de segurança de Abril

    A Samsung começou a disponibilizar uma nova atualização para o Samsung Galaxy S10 Lite, que vai contar com todas as mais recentes correções de segurança da Google para o equipamento.

    De acordo com os relatos de vários utilizadores, o Samsung Galaxy S10 Lite encontra-se a receber o novo patch de segurança de Abril de 2022, que conta com todas as correções mais recentes da Google para o Android, juntamente com melhorias a nível do desempenho e alguns bugs.

    O patch foca-se em corrigir mais de 88 vulnerabilidades focadas na segurança e privacidade dos utilizadores, portanto será certamente importante de ser instalada o quanto antes. De momento a atualização parece estar a ser disponibilizada por fases, sendo que os primeiros relatos surgem de utilizadores em Espanha, mas espera-se que venha a ser alargado para mais países durante os próximos tempos – sobretudo para modelos do equipamento desbloqueados.

  • Mastodon regista crescente número de utilizadores após compra do Twitter

    Mastodon regista crescente número de utilizadores após compra do Twitter

    O futuro do Twitter ainda é incerto, mas parece que com as notícias de tal para breve, existe uma alternativa que tem vindo a ganhar popularidade: o Mastodon.

    O TugaTech já tinha analisado o Mastodon no passado, e até estamos também presentes nessa plataforma, mas com as recentes notícias parece que existem cada vez mais utilizadores a preparar-se para uma mudança drástica.

    Os números claramente indicam que, desde foi conhecida a ideia de Elon Musk adquirir o Twitter, o Mastodon tem vindo a registar um crescimento considerável de utilizadores registados sobre as suas instâncias. De relembrar que o Mastodon é uma plataforma social similar ao Twitter, mas inteiramente open source e descentralizada.

    Poucas horas depois da confirmação da compra do Twitter, o Mastodon registou cerca de 41287 novos utilizadores, dos quais 30.000 eram novos utilizadores. Eugen Rochko, fundador do Mastodon, aponta ainda um facto curioso: quando o mesmo começou a desenvolver este serviço em 2016 teria sido com a ideia que o Twitter poderia ser vendido a um milionário controverso – algo que agora se aplica.

    mensagem do fundador do mastodon

    Obviamente, entre as decisões para tal encontram-se ainda a falta de controlo dos dados dos utilizadores que existe no Twitter, e o facto de ser uma plataforma fechada. Avançando uns anos, parece que o Mastodon tem vindo a ganhar cada vez mais popularidade, e com os números a aumentarem a cada dia.

    Também é importante de ter em conta que, ainda de forma recente, o Mastodon lançou a sua aplicação oficial para Android e iOS – apesar de existirem muitas outras de terceiros faz bastante tempo, e que podem ser igualmente usadas para aceder à plataforma.

    O facto que a plataforma é praticamente uma cópia do Twitter pode levar a que muitos utilizadores se sintam “em casa” ao usar o serviço. E caso esteja registado, não se esqueça de seguir também o TugaTech por lá.

  • Android 13 beta está finalmente disponível

    Android 13 beta está finalmente disponível

    Depois de um longo período em testes, a Google finalmente encontra-se a disponibilizar a primeira versão beta do Android 13, elevando a mesma da versão Developer Preview.

    O novo Android 13 beta 1 encontra-se já disponível para um vasto conjunto de dispositivos da linha Pixel, desde o modelo 4 ao 6 Pro. Esta primeira versão Beta ainda conta com poucas novidades face à anteriormente disponível, mas ainda assim importante de se analisar.

    Das três novidades que foram integradas nesta nova versão, duas são mais focadas para programadores, mas existe uma nova opção para permitir mais controlo sobre quais os conteúdos multimédia que podem ser partilhados do sistema.

    Esta nova versão encontra-se disponível para todos os utilizadores interessados em testar as novidades do Android 13, mas possivelmente não deverá ser toda a gente que o deva instalar. Além da disponibilidade ser apenas para modelos Pixel – para já – e das versões Beta serem relativamente mais estáveis que as Developer Preview, ainda se trata de uma build em desenvolvimento. Como tal podem existir falhas ou erros, que necessitam de ser corrigidos pelos utilizadores em muitos dos casos.

    Espera-se que a Google venha a revelar algumas novidades sobre o Android 13 em mais destaque durante o evento Google I/O 2022, previsto para o mês de Maio.

  • TikTok continua a ser a aplicação mais descarregada para smartphones

    TikTok continua a ser a aplicação mais descarregada para smartphones

    Sem grandes surpresas, o TikTok volta a registar-se novamente como uma das aplicações mais descarregadas ao longo do primeiro trimestre de 2022, mantendo a tendência dos últimos meses.

    De acordo com os dados mais recentes da empresa de analise do mercado Sensor Tower, a aplicação do TikTok voltou a ser uma das mais descarregadas durante os primeiros meses de 2022, com um total de 175 milhões de downloads neste período.

    Da lista faz ainda parte o Instagram, Facebook, WhatsApp e Telegram, sendo que o mais perto de atingir a popularidade do TikTok terá sido o Instagram.

    dados de download do tiktok

    Dentro da App Store, o TikTok registou um crescimento de 11% nos downloads em comparação com o trimestre anterior, com um total de 70 milhões de instalações. No entanto, a maior fatia de downloads surge do lado da Google, a partir da Google Play Store e para dispositivos Android.

    Estes dados voltam a confirmar que o TikTok ainda se encontra bem forte no mercado, em parte devido aos seus algoritmos de recomendações bastante poderoso, juntamente com novos conteúdos para criadores e de entretenimento para os utilizadores.

  • LineageOS 19 baseado no Android 12 já se encontra disponível

    LineageOS 19 baseado no Android 12 já se encontra disponível

    Para quem gosta de personalizar os seus smartphones, o LineageOS é possivelmente uma das ROMs mais usadas para tal. Mantendo a ideia da CyanogenMod, o projeto tem vindo a evoluir consideravelmente.

    E agora a mais recente versão do sistema encontra-se disponível, com a chegada do LineageOS 19 baseado no Android 12. Esta nova versão do sistema vai usar a base da mais recente versão do Android, mas ao contrário do que era de esperar, não vai adaptar um nome diferente para cada versão do mesmo.

    Ou seja, ao contrário do que existe com o Android 12 e Android 12L, o LineageOS vai ser disponibilizado apenas como sendo a versão 19, para facilitar o processo. No entanto, dentro do código ainda é possível verificar referências ao LineageOS 19.1, que corresponde a mudanças feitas sobre o Android 12L.

    Esta nova versão conta com uma longa lista de alterações, demasiadas para poderemos clarificar todas neste artigo, mas os interessados podem verificar o site oficial do projeto para tal.

    Atualmente encontra-se disponível a atualização para um vasto conjunto de dispositivos, mas a lista deve vir a aumentar durante as próximas semanas e conforme mais adaptações sejam feitas.

  • Xiaomi POCO Buds Pro: os novo earbuds com cancelamento de ruído e a preço acessível

    Xiaomi POCO Buds Pro: os novo earbuds com cancelamento de ruído e a preço acessível

    Depois de ter revelado o POCO F4 GT e POCO Watch, a empresa aproveitou o evento agendado para hoje de forma a revelar também os novos POCO Buds Pro.

    Estes novos earbuds da empresa focam-se por fornecer características premium a um preço acessível – e se tivermos em conta a lista de especificações, poderemos certamente esperar algumas funções interessantes.

    Para começar, os POCO Buds Pro contam com um sistema de cancelamento de ruído até 35 dB, juntamente com a chegada também de uma versão especial focada para fãs de Genshin Impact.

    Estes contam com a ligação via Bluetooth 5.2, que deverá ajudar a manter a bateria em linha. E falando da mesma, a empresa afirma que os mesmos possuem uma autonomia de 28 horas sem cancelamento ativo de ruído ativado e com recurso à caixa de carregamento.

    O carregamento da caixa de transporte demora apenas 2 horas e meia, sendo que cada auricular pode carregar totalmente em menos de uma hora.

    interior dos buds

    Os POCO Buds Pro contam com um driver de 9 mm, juntamente com quatro microfones na estrutura para usar nas comunicações e para cancelamento ativo de ruído. O sistema deteta ainda quando os earbuds são retirados do ouvido automaticamente.

    Contam ainda com certificação IPX4, pelo que podem suportar alguma chuva, salpicos e suor, sendo perfeitos para desporto. Contam ainda com suporte ao Google Fast Pair, para rapidamente interligar os mesmos com dispositivos Android.

    versão especial dos POCO Buds Pro

    A empresa vai ainda lançar os POCO Buds Pro Genshin Impact Edition, uma versão comemorativa para os fãs de Genshin Impact, que conta com um design diferente do habitual, em tons asiáticos, e com a voz integrada de personagens do jogo para ações do dispositivo.

    Os POCO Buds Pro vão encontrar-se disponíveis a partir de 10 de Maio, por um preço de 69.99 euros. Se forem comprados juntamente com o POCO F4 GT podem ser adquiridos pelo preço promocional de 49.99 euros.

  • Diablo: Immortal chega para smartphones e PC a 2 de Junho

    Diablo: Immortal chega para smartphones e PC a 2 de Junho

    Durante o evento BlizzCon de 2018, foi revelado o Diablo: Immortal, a próxima versão da saga que iria preencher algumas das falhas na história da versão de Diablo II e Diablo III. No entanto, o facto que o jogo apenas tinha sido confirmado para smartphones não foi bem visto pela comunidade de fãs.

    No entanto, parece que a Blizzard ouviu as críticas, tendo agora revelado oficialmente que Diablo: Immortal vai encontra-se disponível tanto para PC como para smartphones, e já no próximo dia 2 de Junho.

    Diablo: Immortal vai encontrar-se disponível para iOS e Android, além de Windows via a Steam, a partir de 2 de Junho, embora os utilizadores na Ásia possam ter de esperar mais algumas semanas depois desta data para receberem o titulo.

    O mesmo será free-to-play, mas vai contar com alguns itens pagos opcionais durante o jogo. A versão para PC será fornecida em formato open beta de forma inicial, mas vai contar com todos os conteúdos e funcionalidades do jogo.

    Além disso, o título conta ainda com suporte para cross-play e save games compatíveis entre os diferentes dispositivos. Portanto os jogadores podem manter o seu progresso independentemente do dispositivo que estejam a usar.

    Na mensagem publicada no blog da empresa, a Blizzard afirma que se encontrava inicialmente reticente em criar uma versão para PC do jogo, mas que optou por lançar a mesma derivado do feedback recebido da comunidade. Isto pode também explicar o facto de o jogo ser lançado nesta plataforma em formato Beta inicialmente.

    De relembrar que Diablo: Immortal estava previsto de ser lançado durante o ano passado, mas a Blizzard decidiu adiar o seu lançamento de forma a corrigir alguns problemas de ultima hora e melhorar a otimização do jogo para os diferentes dispositivos.

  • WhatsApp agora permite até 32 pessoas em conversas de grupo

    WhatsApp agora permite até 32 pessoas em conversas de grupo

    O WhatsApp recentemente realizou algumas alterações sobre a sua plataforma, que afetam sobretudo a forma como os utilizadores em conversas de grupo podem participar na mesma. Uma das mudanças encontra-se no suporte oficial para até 32 pessoas dentro de uma conversa de voz no serviço.

    A novidade encontra-se agora a ser disponibilizada para os utilizadores da app no Android e iOS, permitindo que uma conversa de voz em grupo possa ter até 32 pessoas diferentes, além de contar ainda com uma nova interface para facilitar o uso do serviço durante o processo.

    Para beneficiar da novidade, os utilizadores no Android necessitam de ter o WhatsApp v2.22.9.73, enquanto que no iOS necessitam de ter o v22.8.80 para aceder às novidades.

    A nova interface também permite que os utilizadores possam mais rapidamente ver os participantes numa determinada conversa, sendo que estes surgem como um pequeno quadrado no chat, com o ícone de conversa ativo, o nome e a imagem de perfil para rápida identificação.

    Quando um utilizador se encontra a falar, este apresenta um pequeno ícone de voz. Os utilizadores com o microfone desligado surgem com tal representação também.

    whatsapp nova interface

    Esta novidade será, sem dúvida, um grande aumento face ao limite anterior de apenas 8 pessoas por conversa. E será uma forma da plataforma também se reforçar no mercado como uma alternativa para quem pretenda criar este género de reuniões. Obviamente, todas as conversas tidas sobre a plataforma encontram-se encriptadas.

  • Android 14 pode contar com um nome interno fora do vulgar

    Android 14 pode contar com um nome interno fora do vulgar

    Desde os primeiros dias do Android que a Google decidiu colocar nomes de sobremesas para as diferentes versões do mesmo. Apesar de essa tendência ter sido descontinuada desde o Android 10, internamente ainda se aplica nomes para o desenvolvimento do mesmo.

    O ano passado o Android 13 foi internamente conhecido como “Tiramisu”, e agora parece que alguns dados apontam já o nome da próxima versão do Android 14, e é algo diferente do vulgar.

    De acordo com recentes alterações no código do Android AOSP, a versão do Android 14 poderá vir a ser conhecida pelo nome de código “Upside Down Cake”, que se traduz literalmente em “Bolo ao contrário”.

    Segundo o portal XDA Developers, as alterações recentes no código fonte do Android indicam a possibilidade do novo nome ser da futura versão do sistema operativo, que deve ser lançada durante o próximo ano como a abreviatura de Android U.

    Mesmo que o nome seja algo fora do vulgar, também é importante relembrar que escolher um nome para cada versão do Android pode tornar-se algo complicado, ainda mais quando não existem muitos nomes com as diferentes letras do alfabeto, e este é um claro exemplo com a letra inicial “U”.

    alterações do código do Android 14

    Apesar de se ter uma ideia do possível nome, ainda se desconhecem quais as novidades que vão ser integradas nesta versão, mas ainda falta bastante tempo até que o sistema seja lançado – e certamente que mais detalhes devem ser revelados ao longo do tempo.

  • Pixel Watch surge em fotos reais de protótipo perdido em restaurante

    Pixel Watch surge em fotos reais de protótipo perdido em restaurante

    Quem se recorda do iPhone 4, certamente também se recorda do que aconteceu antes do mesmo chegar sequer ao mercado. Numa altura em que a internet era completamente diferente dos dias de hoje, um protótipo do iPhone 4 caiu nas mãos de um jornalista, semanas antes de ser oficialmente revelado.

    Este dispositivo tinha sido, supostamente, perdido num bar. E parece que agora a mesma historia repete-se, mas para um dispositivo da Google.

    Os rumores apontam que a Google encontra-se a desenvolver um novo smartwatch, e tudo aponta para que mais detalhes do mesmo devam ser revelados em breve, mas depois de vários rumores e imagens online, agora surge uma foto real do dispositivo – o Pixel Watch.

    O mais curioso foi a forma como este dispositivo foi obtido. As imagens foram capturadas pelo portal Android Central, no qual se alega que o dispositivo terá sido recolhido por uma fonte de um restaurante nos EUA.

    Pixel watch foto real

    As imagens demonstram um equipamento que se assemelha bastante ao que os rumores têm vindo a revelar pela internet, com um ecrã circular, juntamente com um sistema para interligar a pulseira que parece ser proprietário da Google – similar ao que é aplicado em alguns dispositivos da Fitbit.

    Infelizmente o dispositivo não arranca para além do ecrã de boot, pelo que não é possível obter imagens do Wear OS 3 em funcionamento. No entanto, para quem pretenda ver as imagens completas, estas encontram-se disponíveis sobre o site.

    De relembrar que, ainda de forma recente, a Google registou a marca Pixel Watch em vários países, o que pode indicar que a empresa se encontra a preparar para a revelação do dispositivo muito em breve – ainda mais tendo em conta as constantes imagens que estão a surgir sobre o mesmo.

  • Falha pode afetar milhares de dispositivos com chips Qualcomm e MediaTek

    Falha pode afetar milhares de dispositivos com chips Qualcomm e MediaTek

    Se utiliza um dispositivo Android, existe uma forte possibilidade que o mesmo tenha um chip da Qualcomm ou da MediaTek, tendo em conta que estas são as duas principais fabricantes de processadores para estes dispositivos.

    No entanto, foi recentemente descoberta uma vulnerabilidade que pode afetar os utilizadores que tenham equipamentos com estes chips – ou seja, praticamente todos os dispositivos no mercado.

    De acordo com a empresa de segurança Check Point Research, foi recentemente descoberta uma falha na forma como é implementado o Apple Lossless Audio Codec (ALAC) sobre estes chips, e que poderia permitir a execução remota de código.

    O ALAC é um codec para áudio lossless, que a Apple colocou em formato open-source em 2011. Desde então, a empresa tem vindo a lançar atualizações para o codec, e permite que qualquer pessoa o utilize.

    Os investigadores não revelaram muitos detalhes sobre a falha, mas esperam revelar os mesmos durante o evento CanSecWest, que se realiza em Maio de 2022. De acordo com a informação disponível, foi descoberto que devido à forma como este codec é implementado em sistemas com os chips das duas empresas, é possível realizar o envio de código remoto para um dispositivo através de um ficheiro multimédia especificamente criado para o efeito.

    O atacante apenas necessita de enviar o ficheiro para a vítima, levando-a a abrir no sistema. Feito isto, a falha é explorada e o código executado. Os investigadores apelidaram este ataque de ALHACK.

    A falha encontra-se na forma como os chips da MediaTek e Qualcomm realizam a descompressão do codec internamente, levando a que o código possa ser executado no sistema. As falhas terão sido comunicadas às duas empresas, que lançaram a correção para a mesma em Dezembro de 2021.

    Os utilizadores que tenham as atualizações de segurança mais recentes desde Dezembro de 2021 devem também contar com a proteção contra esta falha, no entanto isso ainda deixa muitos dispositivos fora da lista, sobretudo modelos que já deixaram de receber atualizações oficialmente.

  • Bug na aplicação de Mensagens da Google está a reduzir autonomia dos dispositivos

    Bug na aplicação de Mensagens da Google está a reduzir autonomia dos dispositivos

    Se utiliza um smartphone Android, muito possivelmente também usa a aplicação de Mensagens da Google para gerir as SMS. Esta é uma das mais usadas aplicações para esta tarefa, mas parece que uma recente atualização veio também causar alguns problemas.

    Ao que parece, foi descoberto recentemente um novo bug sobre a aplicação de Mensagens da Google, que pode levar os dispositivos a terem uma descarga de bateria mais elevada ou até a sobreaquecerem. Segundo o portal XDA-Developers, foi descoberto que um bug na app mantêm a câmara aberta em segundo plano, mesmo que o utilizador não a esteja a usar.

    Obviamente, ter a câmara ativa todo o tempo exige recursos, que vão levar ao consumo mais elevado de bateria e ao sobreaquecimento associado ao uso do processador.

    A falha parece ocorrer quando os utilizadores acedem ao menu de partilha de ficheiros pela app, que permite, entre outras funções, capturar rapidamente uma imagem para enviar nos chats. O problema está que a app não encerra essa captura de imagem depois de ser usada.

    A partir do Reddit, alguns utilizadores também confirmam que o Android 12 mantém o ícone de uso da câmara ativo depois dos utilizadores saírem da aplicação, o que confirma o problema.

    Os utilizadores que possuem este problema podem, temporariamente, remover as permissões de acesso à câmara da app de Mensagens. Isto deverá ser suficiente para evitar que a mesma seja usada – e embora longe de perfeito, sobretudo para quem use a funcionalidade regularmente, é melhor do que um consumo elevado de bateria desnecessariamente.

    Espera-se que a Google venha a lançar a correção para a app em breve.

  • Google dita o fim das aplicações de gravação de chamadas na Play Store

    Google dita o fim das aplicações de gravação de chamadas na Play Store

    A Google encontra-se a realizar uma grande alteração sobre as políticas da Google Play Store, que basicamente vão ditar o fim das aplicações de terceiros usadas para gravar chamadas dos smartphones.

    A empresa revelou um conjunto de novas regras para a sua plataforma de distribuição de apps, que envolve mudanças na forma como as aplicações podem interagir com as ferramentas de acessibilidade do Android. Esta funcionalidade é bastante usada por aplicações de gravação de chamadas, como forma de realizar essa tarefa, e com o bloqueio agora aplicado, isso também dita praticamente o fim deste género de aplicações na Play Store.

    A alteração vai ser efetiva a partir de 11 de Maio, e vai aplicar-se a todas as aplicações distribuídas pela Play Store. Segundo a empresa, o acesso à API de acessibilidade do Android não pode ser usado para aplicações de gravação de chamadas – de relembrar que a empresa já tinha vindo a aplicar algumas limitações no passado a este género de aplicações, portanto a medida não é de todo uma novidade inesperada.

    A Acessibilidade era uma das formas que muitos programadores usavam nas suas apps de gravação de chamadas a partir do Android 10, altura em que a empresa começou a bloquear algumas APIs do Android usadas para este género de gravações.

    É importante notar que esta medida não vai afetar os dispositivos que tenham um sistema de gravação de chamadas integrado no próprio sistema operativo – o que ocorre em algumas builds personalizadas de diversos fabricantes.

    A Google alega que esta medida terá sido tomada como forma de garantir a proteção e privacidade dos utilizadores, e que se alinha com as restantes regras da plataforma.

    Resta agora saber como os programadores destes género de apps irão contornar a situação, ou que alternativas os utilizadores terão para este género de funcionalidade.

  • Maioria dos utilizadores acedem ao Facebook a partir de smartphones

    Maioria dos utilizadores acedem ao Facebook a partir de smartphones

    O Facebook é uma das redes sociais mais usadas a nível mundial, com mais de 2.2 mil milhões de utilizadores ativos no final de 2021. A plataforma tem vindo a adaptar-se ao mercado de forma constante, seja para criar novas funcionalidades ou para se adaptar ao principal meio do qual os utilizadores acedem.

    E de acordo com os dados da empresa Statista, existe uma clara tendência: a maioria dos utilizadores do Facebook acedem à plataforma por intermédio de um smartphone. Segundo os dados da empresa, no primeiro trimestre deste ano, a grande maioria dos acessos ao Facebook foi realizada a partir de smartphones – num total de 81.8% de todos os acessos de contas ativas.

    Os dados apontam ainda que apenas 1.5% dos acessos foram feitos a partir de um desktop, com os restantes valores distribuídos entre outro género de dispositivos – tablets, tvs, entre outros.

    De notar que, apesar de a grande maioria dos utilizadores acederem ao Facebook a partir da aplicação para smartphone – seja no iOS ou Android – esta não se encontra mais na lista de apps mais descarregadas. Esse troféu foi dado para o TikTok em meados de 2021, sendo a app mais descarregada em dispositivos móveis.

  • União Europeia mais perto de criar leis para carregador único

    União Europeia mais perto de criar leis para carregador único

    A ideia de a União Europeia aprovar uma nova legislação que estipule um sistema de carregamento e entrada universal está cada vez mais perto de se tornar realidade. Isto porque o Comité de Proteção do Consumidor e do Mercado do Parlamento Europeu deu luz verde para a iniciativa.

    Este passo será apenas um de muitos ainda a serem tomados, mas importante para que o projeto possa avançar. Espera-se que a legislação que aprova o uso de um sistema de carregamento único para smartphones e outros dispositivos eletrónicos pode vir a ser aprovado em breve, passando depois para a fase de conversações com os governos de cada estado membro da União Europeia – antes de se avançar para a decisão final.

    De relembrar que esta nova legislação pretende criar um padrão para os carregadores e cabos de carregamento na União Europeia, de forma a que os consumidores não tenham de alternar entre os mesmos para futuros dispositivos. O objetivo passa por criar uma entrada que seja o “padrão” para futuros equipamentos, e que pode ser interligada entre diferentes dispositivos.

    Quase de certeza que a ideia passa por integrar o USB-C como o padrão, algo que muitos fabricantes já começaram a realizar sobre os seus dispositivos. Praticamente todos os smartphones mais recentes no mercado do lado do Android contam com este género de entrada.

    A Apple poderá ser a mais afetada, visto que ainda é uma das poucas empresas que usa uma entrada proprietária – sobretudo para obter receitas extra do licenciamento da tecnologia a terceiros e para a criação de cabos e carregadores pelos fabricantes.

    A Apple afirma que, caso a legislação Europeia seja aprovada, isso poderá prejudicar a inovação do mercado – numa clara tentativa de reforçar a ideia que o uso de entradas proprietárias será algo fundamental, como é o caso da entrada Lightning.

    No entanto, esta ideia não é partilhada pelo Parlamento Europeu, que no passado já tinha indicado que a medida de adotar um sistema de carregamento único poderá ajudar a garantir uma maior sustentabilidade, ao mesmo tempo que também reduz o impacto ecológico.

    É importante sublinhar que esta legislação não se foca apenas em criar uma entrada universal de carregamento, mas também garantir que os fabricantes possuem um sistema de carregamento idêntico entre si, que permita o uso de diferentes carregadores ou para transferência de dados a velocidades consistentes entre diferentes equipamentos.

    Os planos estão certamente em marcha, e apesar de ainda poder demorar algum tempo até que algo concreto seja criado, certamente que os passos para tal estão a ser dados.

  • Android 13 vai ter uma melhor gestão de apps em segundo plano na memória

    Android 13 vai ter uma melhor gestão de apps em segundo plano na memória

    O Android, tal como qualquer sistema operativo, conta com o seu sistema de gestão da memoria RAM, que otimiza a forma como as aplicações são mantidas em segundo plano. No entanto, certamente que se for utilizador deste sistema, já deve ter verificado que algumas apps acabam por ser encerradas em segundo plano – levando a possíveis perdas de informações.

    A Google parece ciente deste problema, e encontra-se a trabalhar para corrigir o mesmo com o Android 13. De acordo com o portal XDA Developers, a Google encontra-se a trabalhar para integrar uma nova funcionalidade apelidada de “Multi-Generational Least Recently Used”, ou simplesmente MLGRU.

    Esta funcionalidade é algo que já se encontra disponível no ChromeOS, e basicamente, pretende ser uma forma inteligente do sistema gerir as aplicações em segundo plano e o uso da memoria RAM.

    O uso desta tecnologia possui duas vantagens principais. A primeira será uma redução do uso do processador sobre o serviço kswapd. O kswapd trata-se de um serviço de gestão de memoria virtual do Android, e o que a Google verificou foi que o uso desta tecnologia pode reduzir também o uso da memoria virtual – libertando o processador para outras tarefas.

    Por outro lado, esta tecnologia também permite que as aplicações se mantenham ativas em segundo plano e na memória por mais tempo, prevenindo o Android de “encerrar” as apps que sejam consideradas desnecessárias para abrir espaço para outras.

    Ao que tudo indica, o MLGRU já terá sido integrado no código base do Android 13, e deve em breve ser fornecido nas primeiras versões de teste do sistema. É possível que a empresa também adapte o mesmo para outras versões do Android, mas por enquanto isso ainda não se encontra em desenvolvimento.

  • Google Project Zero detetou número recorde de vulnerabilidades em 2021

    Google Project Zero detetou número recorde de vulnerabilidades em 2021

    A Google Project Zero é uma equipa dedicada da Google a descobrir falhas de segurança em software popular no mercado, de forma a reportar responsavelmente as mesmas. E a equipa publicou recentemente o seu relatório respeitante ao ano de 2021 com algumas novidades.

    De acordo com os dados, em 2021 verificou-se um novo recorde sobre o número de vulnerabilidades descobertas pela equipa – tendo em conta que é o maior registo desde 2014. No total foram identificadas 58 falhas zero-day em 2021, um aumento das 25 que foram registadas em 2020.

    Este aumento nos números não quer dizer que os ataques têm vindo a ficar mais ativos ou com maior sucesso. Pelo contrário, a identificação e correção dos mesmos é que tem vindo a tornar-se consideravelmente mais rápida e eficaz.

    Isto é sem dúvida importante, porque se um ataque zero-day é rapidamente detetado e resolvido, também evita que possa causar danos maiores no mercado.

    dados sobre ataques da google em 2021

    A Google também deixou os elogios para a Microsoft, Apple, Apache e a equipa do Chromium e Android por rapidamente divulgarem as vulnerabilidades quando descobertas, de forma pública, juntamente com a rápida correção das mesmas.

    O número de vulnerabilidades zero-day, no entanto, pode ser consideravelmente maior, tendo em conta que muitas empresas acabam por não revelar as falhas publicamente.

    No entanto, o relatório da Google Project Zero também indica que as vulnerabilidades zero-day que têm vindo a ser descobertas são cada vez mais simples de ser exploradas. Mesmo que possam não ser rapidamente identificadas, a maioria das falhas podem ser exploradas por atacantes com poucos conhecimentos – o que certamente é uma preocupação.

    Em sistemas Windows, muitas das vulnerabilidades começam exatamente por um pedaço de programa remanescente do sistema: o Internet Explorer. Mesmo que este não seja o navegador padrão dos utilizadores, o mesmo ainda se encontra instalado no Windows, e é muitas vezes usado como ponto de entrada para ataques de maiores dimensões.

    Felizmente, espera-se que isso venha a mudar no futuro, conforme mais sistemas deixem de ter o Internet Explorer instalado por padrão.

  • Mastodon recebe aplicação oficial para Android

    Mastodon recebe aplicação oficial para Android

    A ideia de Elon Musk comprar o Twitter deixou muitos à procura de alternativas para continuarem as suas conversas em formato social. E uma das alternativas mais populares é sem dúvida o Mastodon.

    No passado já tínhamos verificado esta plataforma, que se foca em descentralizar a internet e criar comunidades abertas para todos e livres de censura. E agora fica ainda mais simples para os utilizadores que pretendam aceder à mesma, com a chegada da sua aplicação oficial para Android.

    A aplicação do Mastodon para Android já se encontra disponível na Google Play Store, sendo inteiramente gratuita. A aplicação ainda se demonstra algo “madura”, sendo que não conta com todas as funcionalidades como apps atualmente existentes já permitem – por exemplo, a Tusky.

    Mastodon para Android com página do TugaTech

    No entanto, esta conta com uma interface moderna e simples de usar, que será certamente apreciada e simples de aprender por quem use também o Twitter em smartphones. Infelizmente ainda existem alguns aspetos a melhorar, como é o caso de permitir mais do que uma conta ou diferentes instâncias da plataforma.

    Ainda assim, será sem dúvida interessante de analisar.

    E não se esqueça que o TugaTech está também disponível no Mastodon, portanto acompanhe-nos também por lá!

  • iPhone pode finalmente usar ecrã completo sem notch em 2024

    iPhone pode finalmente usar ecrã completo sem notch em 2024

    A Apple tem vindo a manter o design do iPhone algo inalterado nas últimas versões do mesmo, mas isso pode vir a mudar em 2024. Pelo menos se tivermos em conta os mais recentes rumores, que apontam para mudanças no formato dos ecrãs dos dispositivos.

    De acordo com o analista Ming-Chi Kuo, a Apple deve vir a lançar um iPhone sem qualquer género de notch em meados de 2024. A empresa ainda deve passar por um período de transição, onde irá adotar as câmaras com o tradicional “buraco” para o sensor frontal – como se encontra atualmente em muitos smartphones Android.

    Os sensores do Face ID podem vir a ser colocados já atrás do ecrã. Mas apenas em 2024 se espera que a Apple tenha a tecnologia pronta para integrar também os sensores da câmara atrás do ecrã (juntamente com os do Face ID), possibilitando assim o uso completo do ecrã sem obstruções.

    O analista não revelou exatamente quais os modelos que vão receber esta novidade, apontando apenas os mesmos com os mais elevados da linha, portanto deverá ser do iPhone 16 Pro para cima.

    As boas noticias para os fãs da Apple encontra-se no facto que a empresa parece estar confiante na sua tecnologia de integrar a câmara atrás do ecrã. Vários fabricantes de smartphones já tentaram usar esta tecnologia no passado, mas a mesma ainda estava a dar os primeiros passos, e a qualidade final dos conteúdos capturados encontra-se longe das alternativas.

    A Apple parece confiante que a sua tecnologia vai ser diferente, e deverá fornecer bons resultados no final e adaptada para uso comercial em larga escala em menos de dois anos.

  • Smartphones da Xiaomi que não deverão receber o Android 13

    Smartphones da Xiaomi que não deverão receber o Android 13

    Enquanto muitos utilizadores esperam pela atualização da MIUI 13 para os seus dispositivos, nem todos estão a receber a mesma com a mais recente versão do Android. No entanto, certamente que a Xiaomi está já a preparar-se para fornecer o Android 13 no máximo de dispositivos possíveis.

    Infelizmente, nem todos os modelos no mercado devem vir a receber esta atualização. Seja por serem modelos descontinuados ou por não suportarem a mais recente versão do Android, alguns dispositivos da empresa não vão receber o Android 13 no futuro.

    Apesar de ainda não existir uma confirmação oficial, é desde já possível avançar alguns dos modelos que serão improváveis de receber o Android 13 quando este for lançado sobre a MIUI. Desta lista inclui-se os seguintes modelos:

    • Xiaomi Mi 10 Lite/Youth Edition
    • Xiaomi Mi 10i/10T Lite
    • Xiaomi Mi Note 10 Lite
    • Xiaomi Mi 10 / Pro / Ultra
    • Xiaomi Mi 10T / Pro
    • Redmi 9 / Prime / 9T / Power
    • Redmi Note 9 / 9S / Pro / Pro Max
    • Redmi Note 9 4G / 5G / 9T 5G
    • Redmi Note 9 Pro 5G
    • Redmi K30 4G/5G/Ultra/K30i 5G/Racing
    • Redmi K30 Pro / Zoom Edition
    • Redmi K30S Ultra
    • POCO X3 / NFC
    • POCO X2 / M2 / M2 Pro
    • POCO F2 Pro

    Em principio, a maioria destes equipamentos vão permanecer sobre o Android 12, e alguns devem continuar a receber atualizações de segurança, mas sem atualização para a mais recente versão do Android.

  • Microsoft Launcher recebe nova atualização com novidades

    Microsoft Launcher recebe nova atualização com novidades

    O launcher da Microsoft para Android acaba de receber uma nova atualização, que adiciona um conjunto de novidades interessantes ao mesmo.

    A nova versão do Microsoft Launcher agora conta com a capacidade de colocar as pesquisas mais frequentes em formato fixo, para que possam ser rapidamente realizadas no futuro. Para tal basta usar a opção “Pin” para colocar uma pesquisa como fixa, sendo que esta surge sempre que o utilizador tocar na zona de introduzir o termo a pesquisar.

    Os termos ficam fixos no topo da pesquisa, sendo rapidamente possível de aceder aos mesmos no futuro com apenas um toque. Isto poderá revelar-se útil para termos que o utilizador pesquise de forma regular.

    Além disso foram ainda realizadas as tradicionais otimizações de desempenho e correções de bugs para melhorar a experiência em geral. Os utilizadores apenas necessitam de aceder à Google Play Store para instalarem a versão mais recente do Microsoft Launcher.

    É possível que a Microsoft venha a começar a dar mais destaque para as suas aplicações no Android, agora que parece ter sido formada uma nova equipa focada para este fim dentro da empresa.

  • Google prepara-se para substituir as senhas pela tecnologia FIDO

    Google prepara-se para substituir as senhas pela tecnologia FIDO

    Apesar de todas as tecnologias que vão surgindo ao longo dos anos, as senhas ainda continua a ser uma das principais formas de os utilizadores se autenticarem nas mais variadas plataformas. No entanto, a Google encontra-se agora a trabalhar para deixar as senhas como algo do passado, adotando uma nova tecnologia.

    Segundo revela o portal 9to5Google, a Google encontra-se a trabalhar para desenvolver a tecnologia FIDO (Fast IDentity Online), adotando a mesma nos seus sistemas – nomeadamente no Android e nos seus serviços dedicados.

    Como inicialmente referido, as senhas são um dos meios mais vulgares dos utilizadores acederem a serviços online. No entanto, ainda continua a ser algo inseguras, e podem ser comprometidas ou simplesmente a mesma senha reutilizada em várias plataformas – uma tendência que muitos ainda realizam.

    A FIDO (Fast IDentity Online) vai solucionar esse problema. Basicamente, invés de usar uma senha, os utilizadores podem usar os seus dispositivos para acederem a contas em plataformas online, usando métodos de autenticação que estão atualmente disponíveis no mesmo – como desbloquear usando a impressão digital, deteção do rosto, PIN, entre outros.

    O utilizador apenas necessitaria de desbloquear o seu dispositivo para, no final, aceder às suas contas.

    Quando o sistema é ativado sobre uma conta, as chaves de encriptação são partilhadas entre os dispositivos dos utilizadores e os serviços associados. Desta forma, apenas o dispositivo do utilizador pode aceder à conta, e isto pode ser feito sem qualquer género de senha envolvida.

    As chaves são também guardadas sobre o formato de “passkeys”, que a Google refere que iriam ficar associadas com as contas dos utilizadores da empresa. Desta forma poder-se-ia sincronizar os dados entre diferentes dispositivos, tal como acontece atualmente com o gestor de senhas integrado nos serviços da empresa.

    Obviamente, isto obriga a que os utilizadores ainda tenham de se recordar da senha das suas contas da Google, mas será o primeiro passo para tornar a internet um lugar com menos senhas, e eventualmente mais segura.

  • Brave agora redireciona utilizadores de sites AMP

    Brave agora redireciona utilizadores de sites AMP

    Faz algum tempo que a Google tentou implementar uma tecnologia dedicada para websites, focada em permitir que os utilizadores tivessem acesso rápido aos mesmos. Estamos a falar da tecnologia AMP, focada sobretudo para dispositivos móveis.

    Esta tecnologia era focada em reduzir o código dos websites ao mínimo possível, otimizando o carregamento de conteúdos para smartphones em ligações mais lentas – ou para reduzir o uso de dados. Estes websites são servidos diretamente pelos servidores da Google, e não pelos sites originais.

    No entanto, na altura muitos consideraram que esta era apenas mais uma forma da Google aplicar algum controlo sobre a internet, tanto que a própria tecnologia acabou por não ter muito relevo no mercado. No entanto, esta ainda é usada nos dias de hoje em vários websites.

    Mas os utilizadores do navegador Brave podem agora contar com uma nova funcionalidade que previne o acesso a estes conteúdos. As mais recentes versões do Brave para Android e iOS contam com uma nova funcionalidade, apelidada de “De-AMP”.

    Esta permite que os utilizadores sejam automaticamente reencaminhados para o site original quando tentam aceder a links com conteúdo AMP. Desta forma, será automaticamente apresentado o site original que se pretende visitar, invés da versão gerida pela Google.

    O objetivo desta funcionalidade será também fornecer mais controlo da privacidade aos utilizadores, uma vez que os websites AMP estão alojados diretamente com a Google. Ao eliminar o carregamento dos mesmos, o Brave foca-se também em reduzir a possível recolha de dados pela empresa.

    A funcionalidade deve encontrar-se disponível em todas as versões mais recentes do Brave para smartphones.

  • Nearby Share poderá permitir envio de ficheiros para dispositivos na mesma conta

    Nearby Share poderá permitir envio de ficheiros para dispositivos na mesma conta

    Nearby Share

    A Google tem vindo a tentar criar uma alternativa ao Apple AirDrop com o Nearby Share, mas ainda se encontra longe de ser um dos sistemas mais usados para a partilha de conteúdos. Apesar disso, a empresa parece focada em fazer com que o mesmo venha a ter sucesso, e isso pode ver-se nas recentes novidades previstas para este.

    De acordo com o programador Mishaal Rahman, o Android 13 vai permitir usar a funcionalidade de Nearby Share para realizar a partilha rápida de ficheiros entre dispositivos ligados sobre a mesma conta da Google.

    Ou seja, a empresa vai permitir que os utilizadores possam rapidamente partilhar ficheiros com outros dispositivos que tenham na sua conta, usando a funcionalidade de Nearby Share para tal.

    Nearby Share Google Android

    Tendo em conta que a novidade faz parte de uma funcionalidade nativa da Google para o Android, e apesar desta ter surgido no Android 13, é possível que a mesma venha a ser implementada para dispositivos em versões mais antigas do sistema operativo a partir de atualizações da Google Play Services.

    De relembrar que, atualmente, o Nearby Share exige que os utilizadores tenham de aprovar a receção dos ficheiros nos dispositivos para onde se pretende enviar. A integração desta novidade poderia tornar o sistema consideravelmente mais apelativo e a par com o que se encontra com o AirDrop da Apple.

  • WhatsApp testa opção para alterar idioma da aplicação

    WhatsApp testa opção para alterar idioma da aplicação

    O WhatsApp encontra-se nas últimas semanas a testar várias novidades para a sua aplicação, e as mais recentes parecem focadas em otimizar a forma como a app é usada pelos utilizadores.

    A mais recente parece vir a permitir que os utilizadores alterem o idioma da aplicação mais facilmente, sem que tenham de alterar o idioma completo do sistema.

    Até agora, o WhatsApp adaptava-se ao idioma padrão do sistema onde se encontra instalado. No entanto, isto pode não ser o pretendido para todos os utilizadores. A pensa nisso, parece que a versão Beta mais recente do WhatsApp agora permite que se selecione o idioma principal apenas para a app.

    A funcionalidade ainda parece focada apenas para as versões Beta do WhatsApp, portanto ainda se desconhece quando vai estar disponível para todos os utilizadores. No entanto, esta é certamente uma funcionalidade que faz falta para a aplicação, sobretudo quando praticamente todas as apps permitem que sejam os utilizadores a escolher o idioma pretendido para as mesmas.

    idioma do whatsapp

    De notar também que o Android 13 deve contar com uma opção que permite alterar o idioma de forma individual para cada aplicação, no entanto este sistema ainda se encontra em desenvolvimento e nem todos os dispositivos vão receber o mesmo.

  • Android 13 conta com novo menu focado em segurança

    Android 13 conta com novo menu focado em segurança

    A Google parece encontrar-se a testar um novo menu, focado em ajudar os utilizadores a verificarem a segurança dos seus equipamentos. Este novo menu deve chegar como parte do Android 13, e vai integrar-se diretamente com a ferramenta de segurança do Google Play Protect.

    De acordo com o portal Android Police, este novo menu vai apresentar em mais destaque alguns dos pontos fundamentais de segurança do sistema, permitindo aos utilizadores rapidamente identificarem possíveis pontos de problemas.

    Por exemplo, os utilizadores podem rapidamente verificar se existem aplicações maliciosas instaladas nos seus equipamentos, ou se existem opções de configuração que possam ser ativadas para garantir mais segurança nos mesmos.

    menu de segurança do Android 13

    De momento este novo menu parece ainda não estar inteiramente funcional, sendo que algumas das funcionalidades ainda não realizam qualquer atividade. Mas tendo em conta que o Android 13 ainda se encontra em desenvolvimento, tal seria de esperar.

    Acredita-se que a empresa possa vir a revelar mais detalhes sobre o Android 13 durante o evento Google I/O 2022, que se encontra previsto de realizar em breve.

  • Google Wallet pode voltar a surgir integrada no Google Pay

    Google Wallet pode voltar a surgir integrada no Google Pay

    Alguns utilizadores devem recordar-se do Google Wallet, uma aplicação que a Google tinha lançado em 2011 para conjugar os vários cartões de crédito dos utilizadores. No entanto, este serviço foi descontinuado para dar lugar ao Android Pay – antes deste se ter tornado o Google Pay.

    Agora a empresa pode estar com planos para voltar a trazer esta ideia à vida, como parte integrada do Google Pay. Os rumores apontam que a empresa estaria a tentar integrar a funcionalidade base do Google Wallet diretamente no serviço Google Pay, facilitando a tarefa de pagamentos para os utilizadores.

    A descoberta foi realizada pelo investigador Mishaal Rahman, que aponta que a interface da Wallet foi recentemente adicionada nas versões do Google Pay, indicando que se encontra em testes para ser integrada na versão final do serviço.

    Esta nova plataforma iria integrar-se diretamente com o Google Pay, portanto os utilizadores poderiam usar os cartões armazenados na mesma como forma de pagamento para os mais variados serviços.

    google wallet

    Ou seja, a Google não parece estar a lançar uma nova aplicação dedicada do Wallet, mas sim a integrar algumas das suas funcionalidades na aplicação nativa do Pay, sendo que os utilizadores poderiam gerir os seus cartões e até pagamentos conforme pretendam e de forma simples.

    google wallet pay

    Existem ainda referências para a possibilidade de também os passes do Google Play poderem ser adicionados nesta carteira, o que iria permitir usar os mesmos em mais locais e até no mundo real.

    Tendo em conta que se espera a chegada do evento Google I/O 2022 para o próximo mês, é possível que algumas novidades venham a ser reveladas durante o mesmo. No entanto, para já, nada de concreto foi confirmado pela empresa.

  • Microsoft procura novos talentos para divisão de Android

    Microsoft procura novos talentos para divisão de Android

    Windows e Android

    A Microsoft tem vindo a focar-se consideravelmente em melhorar o suporte ao Android sobre o Windows 11, e essas melhorias podem começar a ser sentidas já com as próximas atualizações do Windows.

    Pelo menos se tivermos em conta os recentes detalhes. A Microsoft criou no inicio do mês a Android Microsoft Platform and Experiences (AMPX), uma divisão focada em melhorar a integração do Android com o Windows 11.

    E agora, a empresa encontra-se à procura de talentos para reforçar a posição da mesma. A empresa encontra-se a recrutar para vários postos dentro da Android Microsoft Platform and Experiences (AMPX), onde o objetivo é indicado que será melhorar a experiência do Android sobre o Windows.

    detalhes de emprego da Microsoft

    Além disso, a divisão terá ainda responsabilidade por desenvolver as várias aplicações focadas no Android da Microsoft, como é o caso da SwiftKey, Microsoft Launcher, entre outros.

    É importante relembrar que, com a chegada do Windows 11, a Microsoft também começou a permitir que os utilizadores possam usar apps do Android no sistema, embora ainda esteja limitado à instalação de apps individualmente ou através da Amazon App Store.

    Com a divisão da AMPX à procura de novos talentos, certamente que vamos começar a ter novidades em breve.

  • OnePlus Nord começa a receber atualização beta do ColorOS 12

    OnePlus Nord começa a receber atualização beta do ColorOS 12

    OnePlus Nord

    A OnePlus encontra-se a disponibilizar uma nova atualização estável para a interface do ColorOS 12.1, baseada no Android 12, como forma de corrigir alguns bugs que foram recentemente descobertos sobre a linha Nord.

    A atualização, focada para os dispositivos OnePlus Nord, pretende corrigir um bug que poderia causar problemas na reprodução de sons pelo altifalante do dispositivos. Em alguns casos, os utilizadores reportavam perdas de som ou outros erros relacionados a este. Não existem mais detalhes sobre outros problemas corrigidos pela atualização, portanto acredita-se que esta seja a única falha corrigida.

    Espera-se que a próxima atualização para o dispositivo conte também com algumas melhorias a nível do desempenho e otimizações em geral.

    A atualização conta apenas com 60 MB, portanto será relativamente pequena e simples de instalar – embora recomendada para quem esteja dentro do programa Beta da OnePlus sobre dispositivos Nord.

  • Realme revela dispositivos que vão receber o o Android 12

    Realme revela dispositivos que vão receber o o Android 12

    A Realme revelou esta semana a lista dos dispositivos que devem receber em breve a nova interface realme UI 3.0, baseada no Android 12. Esta lista inclui alguns dos primeiros modelos que vão receber as novidades da mais recente atualização da interface desenvolvida pela empresa.

    Segundo o comunicado da empresa, esta nova versão conta com várias melhorias a nível da estabilidade e desempenho, além das novas funções que se integram também na base do Android 12.

    Os primeiros três dispositivos a receber a atualização devem ser o realme 8 5G, realme 8s 5G e Narzo 30 5G, previstos de tal ainda durante este mês. Estes dispositivos foram lançados durante o final do ano passado, na altura ainda com o Android 11.

    Espera-se ainda que os modelos realme X7 5G e realme 9i venham a receber a atualização em Maio deste ano, enquanto que os modelos realme X3, X3 SuperZoom, Narzo 30 Pro 5G e realme 9 Pro 5G devem receber apenas em Junho.

    lista de dispositivos da realme a receber atualizações

    De notar que esta lista ainda não integra todos os dispositivos que estão previstos de receber a atualização, sendo que outros devem começar a receber a partir do segundo trimestre do ano, possivelmente a partir de Julho.

    As datas dizem também respeito aos modelos lançados na Índia, portanto podem ser ligeiramente diferentes para os mercados internacionais.

  • Android 13 vai melhorar tempo de carregamento dos jogos

    Android 13 vai melhorar tempo de carregamento dos jogos

    A Google tem vindo a realizar várias otimizações focadas nos jogos dentro do Android, e algumas destas foram já implementadas sobre o Android 12. No entanto, parece que a próxima versão do Android vai ainda ter mais melhorias neste sentido.

    Alguns dispositivos com o Android 12 contam já com uma API dedicada no Android para o foco em jogos, que permite otimizar o desempenho dos mesmos no sistema, além de adicionar algumas funcionalidades extras. No entanto, o Android 13 pode levar este ponto ainda mais além, com novidades que podem otimizar o tempo de carregamento dos jogos.

    De acordo com o portal Esper, o Android 13 conta com um novo conjunto de APIs focadas para melhorar o carregamento de conteúdos no sistema, que devem otimizar a forma como os títulos carregam imagens, mapas e outros itens do jogo.

    Basicamente, a API pode enviar um comando dedicado para quando o jogo se encontre a carregar conteúdos (em loading) de forma a melhorar o desempenho do processador – o que, no final, deve resultar em melhorias no tempo de carregamento.

    Atualmente vários fabricantes já aplicam melhorias no sistema para otimizar o mesmo em jogos, como é o caso de alocarem mais recursos do processador e GPU durante o jogo, reduzindo a atividade em segundo plano. Mas isto pode ser ainda mais evidente com o Android 13.

    Espera-se que mais novidades sobre este modo venham a ser reveladas em breve, sobretudo quando as primeiras versões de teste do Android 13 começarem a chegar a mais dispositivos.

  • Samsung Galaxy S10 começa a receber atualização de segurança do Android

    Samsung Galaxy S10 começa a receber atualização de segurança do Android

    Os utilizadores do Galaxy S10 da Samsung podem começar a ficar atentos para mais uma atualização mensal de segurança. Isto porque os vários modelos dentro da linha começaram recentemente a receber a mais recente atualização de segurança da Google, com o patch de Março de 2022.

    Esta nova atualização encontra-se a ser disponibilizada, para já, nos modelos desbloqueados nos EUA, mas espera-se que venha a chegar para mais países durante as próximas semanas. De acordo com o portal SamMobile, a atualização chegou para os modelos Galaxy S10e, S10 e S10 Plus.

    Este pacote conta com todas as atualizações mais recentes para o Android, disponibilizadas pela Google, juntamente com algumas melhorias e otimizações para o sistema por parte da Samsung. Como referido, a atualização aparenta estar disponível apenas para os EUA, mas espera-se que venha a surgir em mais países durante os próximos meses.

    Poderá sempre verificar as atualizações mais recentes disponíveis para o dispositivo a partir das Definições do mesmo.

  • Ferramenta para instalar a Google Play Store no Windows 11 também instalava malware

    Ferramenta para instalar a Google Play Store no Windows 11 também instalava malware

    A chegada do subsistema de Android ao Windows 11 veio permitir que os utilizadores possam finalmente correr apps do Android diretamente nos seus computadores. No entanto ainda existem algumas limitações – e uma delas passa por correr a Google Play Store.

    Infelizmente a Microsoft usa a Amazon App Store para permitir que os utilizadores instalem facilmente as apps do Android. Mas rapidamente surgiram formas de se instalar a Google Play Store no sistema. Uma das ferramentas mais usadas para tal era conhecida como “Windows ToolBox”.

    Esta ferramenta surgiu no Github como uma suíte “tudo em um”, onde os utilizadores poderiam ter acesso a vários scripts para as mais variadas tarefas no sistema – desde remover apps nativas, ativar o Windows e claro, instalar a Google Play Store para quem tenha o WSA.

    No entanto, parece que esta ferramenta também acabava por instalar algo mais. Foi recentemente descoberto que os scripts usados por esta ferramenta também teriam outra finalidade: instalar malware nos sistemas.

    imagem do repertório do script malicioso

    Conforme terá sido descoberto por alguns utilizadores, o script realmente prometia fazer o que era anunciado. No entanto, em segundo plano, também descarregava malware para o sistema dos utilizadores cada vez que os scripts eram executados.

    O programador terá alojado o script final no Cloudflare Workers, o que lhe permitia modificar rapidamente os conteúdos do mesmo para evitar a deteção quando fosse necessário, ou até modificar os pedidos para apenas distribuir o malware sobre um determinado conjunto de sistemas, países, IPs, entre outros.

    O código encontrava-se escondido dentro dos scripts e ofuscado, para evitar a rápida deteção. Uma vez executado, outros scripts maliciosos eram descarregados de diferentes plataformas e instalados no sistema.

    Além de instalar malware no sistema, este script também instalava uma extensão nos navegadores Edge, Chrome e Brave, que era depois usado para redirecionar os utilizadores para domínios de esquemas online e “fraudes” de afiliados.

    Os utilizadores podem verificar se os seus sistemas foram infetados validando se existe uma pasta em C:\systemfile (oculta por padrão), bem como as pastas em C:\Windows\security\pywinvera, C:\Windows\security\pywinveraa e o ficheiro em C:\Windows\security\winver.png.

    Se existirem, os utilizadores devem remover as mesmas, além de verificar a lista de tarefas agendadas do sistema – onde o malware se instalava para correr cada vez que o sistema era iniciado.

  • YouTube Shorts vão receber funcionalidade de Remix

    YouTube Shorts vão receber funcionalidade de Remix

    Os utilizadores do YouTube Shorts agora vão começar a receber novas ferramentas para criarem as suas produções na plataforma, nomeadamente em poderem usar conteúdos de outros criadores para criarem “remix” dos mesmos.

    O YouTube confirmou que a nova funcionalidade vai começar a ficar disponível para os utilizadores durante os próximos dias, permitindo que os mesmos possam usar até cinco segundos de qualquer outro Short na plataforma para criar um “remix”.

    Espera-se que a novidade venha a surgir primeiro sobre a aplicação para iOS, devendo chegar também ao Android até ao final do ano.

    No final, esta funcionalidade é algo similar ao que já existe em plataformas como o TikTok, permitindo que os criadores possam usar conteúdos de outros utilizadores no serviço para criarem adaptações rápidas dos mesmos.

    Os conteúdos que sejam usados para Remix irão automaticamente ter uma tag para o criador original dos mesmos, dando assim também visibilidade a estes. No entanto, os criadores dos Shorts podem sempre optar por evitar que os seus conteúdos sejam usados para remix, através das definições avançadas dos vídeos.

    Além desta novidade, o YouTube também confirmou que os utilizadores da plataforma na Web e em tablets irão começar a ter acesso aos shorts. Até agora os mesmos encontravam-se apenas disponíveis sobre a aplicação para smartphones.

  • POCO C40 pode ser um modelo de entrada de gama bastante barato

    POCO C40 pode ser um modelo de entrada de gama bastante barato

    A POCO, uma filial da Xiaomi, tem vindo a lançar alguns dispositivos de relevo no mercado. Esta fornece normalmente os dispositivos de gama intermédia nos modelos X e F, enquanto que as linhas POCO M e C são focadas em dispositivos mais baratos de entrada de gama.

    Um dos dispositivos que a empresa pode estar a preparar para breve será o POCO C40. Ainda poucos detalhes sobre este modelo se conhecem, mas tudo aponta que será mais um dispositivo de entrada de gama da empresa, ou até focado para alguns mercados apenas.

    Tendo em conta que o modelo deste dispositivo – C3QP – é similar ao modelo do Redmi 10C – Q3Q – acreditava-se que o mesmo seria apenas uma versão reformulada do dispositivo da Redmi. No entanto, novos rumores apontam que isso pode não ser o caso.

    De acordo com o portal XDA, alguns utilizadores terão descoberto no código da MIUI referencias ao C40 da POCO, que indicam que este pode vir a contar com uma versão “leve” da MIUI – baseada no Android Go.

    Além disso, é ainda possível que este dispositivo nem conte com um processador da Qualcomm ou MediaTek, mas sim um modelo menos conhecido da empresa Treswave, sobre o nome de código JR510.

    Tendo estes detalhes em conta, será de prever que este modelo venha a ser um smartphone relativamente barato, focado para quem pretenda algo simples. O uso do Android GO – ou MIUI Go – também indica que este pode contar com menos de 4GB de RAM.

  • Spotify parece estar com problemas no Android em recente atualização

    Spotify parece estar com problemas no Android em recente atualização

    Está a tentar usar o Spotify no Android, apenas para verificar problemas? Não é o único. Na verdade, desde a mais recente atualização da app que vários utilizadores confirmam problemas dentro da aplicação de streaming.

    De acordo com os relatos, os problemas encontram-se associados com o sistema Android, e apenas começaram a ocorrer depois da última atualização. Entre os mesmos encontram-se o encerramento inesperado da aplicação ou falhas na reprodução de conteúdos.

    Existem também relatos que a barra de controlo do tempo da música não surge no ecrã, ficando assim impossível controlar para onde se pretende colocar a mesma. As falhas parecem estar a ocorrer mais sobre sistemas no Android 12 e superior.

    Até ao momento não existe nenhuma confirmação oficial do Spotify sobre os problemas reportados. De notar que nem todos os utilizadores reportam estes problemas, portanto poderá ser algo focado sobre ações especificas ou sobre determinados sistemas.

  • Google lança aplicação para facilitar migração do iOS para Android

    Google lança aplicação para facilitar migração do iOS para Android

    A Apple possui uma aplicação na Google Play Store que permite aos utilizadores facilitarem a transferência de dados do Android para o iOS. E agora a Google “contra-ataca” com a sua própria aplicação dedicada para iOS.

    A nova aplicação “Mudar para Android” já se encontra disponível na App Store da Apple, e pretende facilitar a transferência de conteúdos do iPhone para dispositivos Android. A aplicação foi lançada no início desta semana, e ainda se encontra em aprovação em alguns países.

    No entanto, apesar de ser usada para facilitar a transferência de dados entre dispositivos iOS e Android, a Google não parece ter ativamente anunciado o lançamento da mesma. A aplicação ficou disponível de forma silenciosa na App Store, e apenas quem procurar pela mesma vai diretamente encontrar – pelo menos para já não existem referências na documentação da empresa.

    imagens da aplicação da google no ios

    Já o ano passado tinham surgido rumores que a Google estaria a desenvolver uma aplicação deste género para iOS, sendo que demorou quase um ano até realmente esta ficar disponível para os utilizadores.

  • Waze recebe novo “Modo Retro” para a nostalgia

    Waze recebe novo “Modo Retro” para a nostalgia

    Para quem use o Waze e pretenda um pouco de nostalgia sobre a aplicação, agora pode ter acesso aos novos temas “retro”. Este novo modo permite que os utilizadores alterem o tema da aplicação para as “vibes” dos anos 1970, 1980 ou 1990.

    Estes novos modelos alteram diversos aspetos da aplicação para cada uma das épocas. Por exemplo, ao selecionar o modo de 1970 a voz usada para dirigir na app altera-se também para uma voz inspirada na rádio dos anos 70.

    Também as cores dos mapas e até mesmo os ícones usados nestes, como o do veiculo principal, surgem com temas associados a cada uma das décadas, com referências claras ao estilo de cada uma das alturas.

    Segundo a empresa, este novo modo foi inspirado para os utilizadores que se encontram na geração “millennial”, ou seja, quem tenha entre 26 e 41 anos, que é uma grande parte dos utilizadores na plataforma atualmente.

    modo retro da waze

    Além desta novidade, e em alguns países, a aplicação conta ainda com a integração com a plataforma de streaming TuneIn, que permite aos utilizadores realizarem a transmissão de conteúdos de músicas de cada ano diretamente pela app.

    De momento a experiência encontra-se disponível apenas a partir da app em dispositivos móveis, seja Android ou iOS.

  • Sobreaquecimento de chips em dispositivos Android pode ser devido a design da ARM

    Sobreaquecimento de chips em dispositivos Android pode ser devido a design da ARM

    Em cada nova geração de smartphones existem melhorias consideráveis a nível de processamento. Se tivermos em comparação os smartphones faz apenas alguns anos podemos ver que o desempenho dos mesmos é consideravelmente inferior ao que existe hoje em dia, em parte porque os processadores também evoluíram.

    Ainda existe uma discussão entre MediaTek e Qualcomm, que são atualmente as duas principais fabricantes de chips para smartphones. No entanto, seja qual for o lado da “guerra”, existe um ponto em comum: os chips aquecem. E parece que isso pode não ser problema das fabricantes.

    De acordo com o portal Business Korea, vários especialistas apontam que a atual arquitetura de processadores ARM – da qual a MediaTek e Qualcomm baseiam os seus processadores – possuem falhas que podem causar sobreaquecimentos, juntamente com mais consumo de energia e perdas de desempenho.

    Independentemente de qual a empresa que fabrica o processador, praticamente todos os modelos atuais contam com o que é conhecido como design ISA (Instruction Set Architectures) da ARM, que define como o chip comunica e é controlado pelo software.

    Basicamente, será o elo de ligação entre o hardware propriamente dito e o software, e é fundamental para a utilização dos chips. No entanto, os especialistas apontam que existem problemas nesta arquitetura que afetam os principais pontos do chip.

    evolução de processadores ARM

    Os processadores necessitam de ser adaptados a um vasto conjunto de dispositivos. Portanto a arquitetura dos mesmos necessita também de ser bastante aberta para permitir essas adaptações. No entanto, isto pode também ser um dos motivos pelos quais os processadores acabam por sobreaquecer, visto que podem não estar inteiramente adaptados para o hardware final.

    Os investigadores citam como exemplo os processadores usados no iPhone, que ao contrário dos chips em outros dispositivos, possuem um maior controlo das temperaturas e desempenho. Em parte isso deve-se ao facto da Apple articular a sua arquitetura para apenas um hardware de smartphones especifico.

    Isto, no entanto, não é possível em chips da MediaTek ou Qualcomm, uma vez que o mesmo processador necessita de ser compatível com vários smartphones, e portanto não pode ter a mesma otimização que a Apple realiza nos seus chips.

    É importante relembrar que cada vez mais fabricantes têm vindo a optar por criar os seus próprios processadores, seguindo a mesma ideia que a Apple. A Google já conta com os novos chips Tensor nos recentes Pixel, e a Samsung também estaria a preparar-se para algo similar no futuro.

  • Samsung Galaxy M31 começa a receber a OneUI 4.1

    Samsung Galaxy M31 começa a receber a OneUI 4.1

    Os utilizadores do Samsung Galaxy M31 podem ficar atentos ao sistema de atualizações, já que a nova versão da One UI 4.1, baseada no Android 12, começou recentemente a ser disponibilizada.

    Pouco mais de um mês depois de ter saído da versão Beta, a nova atualização para o Samsung Galaxy M31 encontra-se agora disponível, com vários utilizadores a confirmarem a mesma baseada no Android 12. Esta conta ainda com o mais recente patch de segurança de Março de 2022.

    A atualização conta com cerca de 2GB de tamanho total, mas deve ser inferior para quem esteja dentro do programa Beta. No final, esta atualização vai contar com todas as novidades que seriam de prever na mais recente OneUI, além das melhorias do Android 12.

    Samsung Galaxy M31

    Foram ainda feitas as tradicionais otimizações de desempenho e correções de bugs. A atualização deverá começar a ser fornecida via OTA durante as próximas semanas.

  • Windows 10 recebe novas atualizações KB5012599 e KB5012591

    Windows 10 recebe novas atualizações KB5012599 e KB5012591

    Se ainda se encontra no Windows 10, brevemente deverá começar a receber novas atualizações de segurança para o sistema. A Microsoft confirmou que as atualizações KB5012599 e KB5012591 encontram-se a ser fornecidas para os utilizadores no Windows 10 sobre as versões 21H2, 21H1, 20H2 e 1909.

    Estas atualizações são obrigatórias para instalação no sistema, focando-se em corrigir alguns bugs e falhas de segurança no Windows 10. A sua instalação é extremamente recomendada, sendo que tal pode ser feito a partir do Windows Update. As atualizações devem também ser instaladas automaticamente para todos os sistemas que tenham compatibilidade com estas.

    As atualizações corrigem ainda alguns bugs que foram identificados nos últimos meses, como é o caso de problemas na ligação entre o sistema e dispositivos Android via Bluetooth, bem como alguns erros relacionados com a pesquisa e indexação de ficheiros do Windows.

  • DuckDuckGo revela novo navegador para sistemas Mac

    DuckDuckGo revela novo navegador para sistemas Mac

    O DuckDuckGo, conhecido motor de pesquisa que privilegia a privacidade dos utilizadores, acaba de entrar agora para o mercado dos navegadores com a chegada do seu novo browser para macOS.

    O novo navegador da DuckDuckGo já se encontra disponível para os utilizadores no sistema da Apple, depois de ter chegado ao Android e iOS faz já algum tempo. De momento o navegador ainda se encontra em formato Beta, mas permite já que os utilizadores possam ver o que se espera desta nova alternativa ao Chrome e Edge.

    O DuckDuckGo para Mac conta com um bloqueador de publicidade e tracking integrado, além da implementação com o motor de pesquisa da entidade. Existe ainda uma opção rápida para eliminação de dados, que permite eliminar todos os cookies e dados dos sites com apenas um clique. É ainda referido que o sistema de proteção contra cookies do navegador bloqueia o tracking dos mesmos em mais de 50% das páginas web.

    A DuckDuckGo promete que o seu navegador vai manter a mesma ideia que o motor de pesquisa com o mesmo nome: privacidade. Este será o foco do mesmo, sendo que todas as funcionalidades são focadas para trazer a privacidade e controlo dos dados aos utilizadores.

    Além disso, tendo em conta o bloqueador de publicidade integrado, a entidade afirma que o navegador é capaz de consumir menos 60% de dados em comparação com o Chrome.

    privacidade no navegador da duckduckgo

    As ligações são realizadas de forma segura por padrão, sendo que todos os dados guardados pelo navegador permanecem apenas em formato local – a DuckDuckGo não possui qualquer acesso aos mesmos. Este conta ainda com um gestor de senhas integrado, que permite importar rapidamente as senhas de outros navegadores ou soluções dedicadas como o LastPass.

    importação de senhas no navegador duckduckgo

    De momento o navegador para Mac do DuckDuckGo ainda se encontra disponível em Beta fechado. Os utilizadores podem tentar obter o acesso ao inscreverem-se no programa, a partir da aplicação para dispositivos móveis do DuckDuckGo. No entanto, as vagas para tal são limitadas, e ainda se desconhece quando a versão final pública vai encontrar-se disponível.

    O navegador também não suporta extensões, apesar de ser baseado no Chromium. No entanto, a DuckDuckGo afirma que se encontra a trabalhar para melhorar as funcionalidades do mesmo, e que o suporte a extensões encontra-se certamente na lista.

  • Xiaomi revela dispositivos que não vão receber mais atualizações

    Xiaomi revela dispositivos que não vão receber mais atualizações

    A Xiaomi tenta manter os seus dispositivos atualizados o máximo de tempo possível, no entanto nada dura para sempre. E eventualmente os dispositivos acabam por deixar de receber o suporte oficial da empresa.

    E recentemente a empresa revelou a nova lista de dispositivos que vão entrar oficialmente em fim de suporte pela empresa. Segundo a lista disponibilizada pela Xiaomi, estes equipamentos vão entrar numa fase de fim de suporte oficial, onde deixam de receber atualizações oficiais no futuro.

    De notar que isto inclui não apenas atualizações para novas versões do Android, mas também os tradicionais pacotes de segurança que a empresa tende a fornecer. Obviamente, da lista fazem parte dispositivos que já passaram mais de três anos desde o seu lançamento.

    Linha Mi

    • Mi 1
    • Mi 2
    • Mi 2A
    • Mi 3
    • Mi 4
    • Mi 4s
    • Mi 4c
    • Mi 5
    • Mi 5s
    • Mi 5s Plus
    • Mi 5c
    • Mi 5X
    • Mi 6
    • Mi 6X
    • Mi 8 SE
    • Mi Note
    • Mi Note 2
    • Mi Note 3
    • Mi Note Pro
    • Mi Mix
    • Mi Mix 2
    • Mi Max
    • Mi Max 2
    • Mi A1
    • Mi A2
    • Mi A2 Lite
    • Mi Pad
    • Mi Pad 2
    • Mi Pad 3
    • Mi Pad 4
    • Mi Pad 4 Plus
    • Mi Max 3
    • Mi 8 Lite
    • Mi Mix 2S
    • Mi 8 Explorer Edition
    • Mi Mix 3
    • Mi 8 UD
    • Mi 9 SE
    • Mi Play

    Linha Redmi

    • Redmi 1
    • Redmi 1S
    • Redmi 2
    • Redmi 2A
    • Redmi 3
    • Redmi 3S
    • Redmi 3X
    • Redmi 4
    • Redmi 4X
    • Redmi 4A
    • Redmi 5
    • Redmi 5 Plus
    • Redmi 5A
    • Redmi Note 1
    • Redmi Note 1S
    • Redmi Note 2
    • Redmi Note 2 Pro
    • Redmi Note 3
    • Redmi Note 4
    • Redmi Note 4X
    • Redmi Note 5
    • Redmi Note 5A
    • Redmi Pro
    • Redmi 6
    • Redmi 6 Pro
    • Redmi 6A
    • Redmi S2
    • Redmi Y2
    • Redmi Note 6 Pro

    Caso o seu dispositivo esteja nesta lista, possivelmente vai deixar de receber as tradicionais atualizações. Obviamente, isto não impede que o mesmo possa continuar a ser usado, mas não deverá receber novas atualizações de segurança nem patches oficiais da Google.