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A Google tem vindo a integrar o Gemini em cada vez mais plataformas e serviços da empresa, trazendo a IA da mesma para mais utilizadores e com novas funcionalidades. O Android é um dos locais onde o Gemini começa a surgir em peso, nomeadamente como uma alternativa ao Google Assistente.

No entanto, este ainda não possui todas as mesmas capacidades que o Assistente – consideravelmente mais maduro neste ecossistema. Porém, é possível que as diferenças venham a encurtar-se em breve, nomeadamente com a chegada do Android 15.

De acordo com parte do código fonte descoberto no Android 15 QPR1 Beta 2, o Gemini brevemente poderá vir a ser ativado a partir do ecrã de bloqueio. Isto permitirá aos utilizadores terem rapidamente acesso ao assistente de IA da Google, mesmo que tenham os seus dispositivos bloqueados.

A função surge como um botão dedicado, que iria encontrar-se no ecrã de bloqueio, e que poderia ser carregado para ativar rapidamente o Gemini. As funções a partir do ecrã de bloqueio seriam limitadas, mas seria possível usar mais rapidamente o assistente para questões básicas.

De notar que a funcionalidade parece encontrar-se ainda em desenvolvimento, e para já, não existe confirmação de que venha a ficar disponível na versão final do Android 15. Além disso, para já o mesmo não realiza qualquer ação, sendo apenas possível validar que se trata do Gemini devido ao ícone usado.

É importante relembrar que os rumores mais recentes apontam que o Android 16 pode vir a surgir mais cedo que o previsto, e que a Google pode vir a alterar o ritmo de lançamento de novas versões do sistema, com o Android 16 previsto de chegar em 2025.

A Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade para os Serviços da Google, dedicados ao sistema Android, que vai permitir ajudar os utilizadores a analisarem os dados utilizados pelo mesmo.

Na mais recente atualização dos Serviços da Google, a empresa introduziu uma nova funcionalidade que permite analisar os dados consumidos diretamente pela app,. Isto permite analisar ao detalhe quantos dados foram usados pelos serviços básicos do Android, sendo ainda possível separar os mesmos entre dados móveis e rede sem fios.

O gráfico apresenta os detalhes sobre os dados usados, e pode ajudar os utilizadores a limitarem o uso dos mesmos quando em redes com custos adicionais. Este sistema apresenta os dados usados para tarefas como transferência de ficheiros entre dispositivos, envio de dados para os sistemas da Google e outras tarefas que sejam feitas diretamente pelo Android e pelos Serviços da Google.

A nova funcionalidade deve começar a chegar a todos os dispositivos Android mais recentes, com a atualização dos Serviços da Google via a Play Store. No entanto, este processo ainda pode demorar alguns dias a ser concretizado para todos os utilizadores.

A Google encontra-se a trabalhar em novas formas de facilitar a partilha de localização dentro do Android, algo que foi descoberto na mais recente atualização dos Serviços da Google para o sistema.

Com a nova funcionalidade, os utilizadores podem mais rapidamente gerir a forma como a partilha de localização é realizada. De acordo com o programador AssembleDebug, a Google encontra-se a trabalhar numa nova configuração, que vai tornar mais simples a tarefa de gerir com quem se encontra a partilhar a localização, em tempo real, via o Google Maps.

A nova opção iria ficar disponível nas configurações do Android, e poderia ajudar os utilizadores a rapidamente gerirem a configuração pelo sistema. A partir da mesma será possível ativar ou desativar a partilha com os contactos, bem como os links criados para tal.

Atualmente, a gestão da partilha de localização apenas pode ser gerida sobre as configurações do Google Maps, algo que pode ser complicado para alguns utilizadores, tendo em conta que coloca a opção algo “escondida” dentro da app.

De notar que, para já, o novo menu não se encontra disponível para os utilizadores. Este foi descoberto na recente atualização dos Serviços da Google, mas ainda não parece estar a ser ativamente usado, o que indica que ainda existe trabalho a ser feito no mesmo.

Como é habitual, a Google tende a lançar uma nova versão do Android por ano, normalmente no segundo semestre do mesmo. Este ano, a empresa encontra-se ainda a terminar os retoques do Android 15, sendo que a versão final deve ser disponibilizada em Outubro.

No entanto, existem agora novos rumores sobre a futura versão do Android 16, entre os quais alguns detalhes sobre quando o novo sistema poderia ficar disponível. Ao que parece, a Google pode alterar um pouco os planos para o lançamento do Android 16, fazendo com que o mesmo chegue mais cedo que o previsto aos primeiros dispositivos.

Os rumores indicam que o Android 16 pode ser apresentado no início do próximo ano, e possivelmente as primeiras versões iriam começar a chegar pouco depois. Seria possível para a empresa apresentar o novo sistema durante o evento Google I/O, que habitualmente realiza-se em Maio.

Normalmente é neste evento que a Google revela as novidades para a futura versão do Android, mas apenas alguns meses mais tarde apresenta efetivamente a versão final. Neste caso, os rumores indicam que o Android 16 pode ser apresentado pouco depois do evento, na sua fase final.

Existe ainda a possibilidade de o sistema vir a adotar um novo nome para indicar a versão do mesmo. Embora o Android tenha deixado de ser acompanhado de nomes de doces desde o Android 10, a empresa poderia colocar o termo de “Baklava” para o Android 16 – invés do esperado “W”.

Por entre os motivos para esta mudança da forma de lançamento do Android poderiam encontrar-se recentes mudanças na base do mesmo. A Google parece estar a trabalhar numa nova forma de fornecer as novas versões do sistema, adotando um mecanismo mais simples de atualização, onde as novidades poderiam ser adicionadas diretamente nas versões antigas do sistema – quase como módulos.

Isto iria permitir ao Android ter um desenvolvimento consideravelmente mais rápido, e possivelmente, até se manter numa versão “infinita”, onde seria constantemente atualizado apenas nos módulos que fossem necessários. A mudança para tal acredita-se que possa vir a ocorrer com a chegada do Android 16.

Isto poderia ajudar também a reduzir a necessidade de os fabricantes terem de atualizar os seus sistemas e dispositivos com mudanças drásticas do mesmo, podendo implementar as novas versões do Android consideravelmente mais rápida.

Até ao momento, todas as informações conhecidas partem apenas de rumores, portanto deve-se ter isso em conta.