Categoria: API

  • Threads atinge 175 milhões de utilizadores ativos mensalmente

    Threads atinge 175 milhões de utilizadores ativos mensalmente

    Threads atinge 175 milhões de utilizadores ativos mensalmente

    Em pouco menos de um ano, o Threads da Meta tem vindo a ganhar bastante popularidade. E os dados parecem comprovar isso mesmo, com Zuckerberg a celebrar mais um feito da plataforma.

    Depois do lançamento oficial em julho de 2023, a plataforma da Meta vista como uma alternativa para a X tem vindo a ganhar seguidores, integrando-se fortemente com o Instagram e as comunidades presentes no mesmo, e usando a mesma rede base do Mastodon.

    A Threads veio ainda aproveitar a saída em peso de utilizadores da X, depois da plataforma ter sido adquirida por Elon Musk. Numa altura em que muitos encontravam a procura de uma nova plataforma, a Threads foi vista como uma alternativa segura.

    Pouco depois do lançamento, a plataforma confirmava ter atingido mais de 3 mil milhões de utilizadores mensais, em parte valores impulsionados com o interesse dos utilizadores na nova plataforma e a forte integração e aposta da empresa dentro do Instagram.

    Embora a plataforma não revele dados relativos ao uso diário da mesma, Zuckerberg veio agora confirmar que existem mais de 175 milhões de utilizadores ativos mensalmente na mesma, o que representa um salto de quase 15% no valor face ao mês de Abril de 2024.

    É possível que a abertura da API na plataforma também tenha permitido que mais utilizadores possam aceder à mesma e ter novas formas de partilhar conteúdos.

  • Chrome pode vir a permitir acesso de web apps a dispositivos USB sensíveis

    Chrome pode vir a permitir acesso de web apps a dispositivos USB sensíveis

    Chrome pode vir a permitir acesso de web apps a dispositivos USB sensíveis

    O Chrome conta com várias funcionalidades que ajuda os programadores a criar as suas web apps de forma eficaz, e que também se integrem com as funcionalidades existentes para o sistema operativo.

    Uma dessas APIs é a WebUSB, que permite às web apps acederem a conteúdos e acessórios via USB no sistema hospedeiro. Apesar de ser uma funcionalidade útil para certas aplicações, esta ainda conta com alguns limites.

    Por padrão, o WebUSB bloqueia o acesso a certas interfaces USB, focando-se em garantir a segurança dos dados e prevenir que apps maliciosas possam aceder a conteúdos potencialmente sensíveis. Entre estes encontram-se dispositivos USB de armazenamento em massa, dispositivos de vídeo e áudio, smart cards, entre outros.

    No entanto, a Google encontra-se agora a trabalhar numa nova “Unrestricted WebUSB“, que basicamente, como o nome indica, seria uma versão sem restrições do WebUSB. Esta API poderia permitir a web apps acederem diretamente a vários conteúdos USB que, por norma, não deveriam ser capazes de aceder.

    Com esta API, as web apps poderiam ter um acesso bastante mais extenso a dispositivos ligados via USB no sistema, o que pode ter alguns benefícios finais, mas, ao mesmo tempo, também pode abrir portas para possíveis ataques.

    As web apps com esta API em uso poderiam ter um largo acesso a conteúdos como webcams, discos externos de armazenamento, entre outros, que podem ser usados tanto para fins benignos como para ataques.

    Uma web app maliciosamente criada pode usar este acesso para recolher dados dos utilizadores, ficheiros e outras informações potencialmente sensíveis, ou para controlar ainda mais dispositivos ligados ao computador.

    Se tudo correr como esperado, esta nova API deve ser integrada no Chrome 128, que está previsto de chegar a Agosto de 2024.

  • Reddit deixa alerta para quem pretenda recolher informação para treino de IA

    Reddit deixa alerta para quem pretenda recolher informação para treino de IA

    Reddit deixa alerta para quem pretenda recolher informação para treino de IA

    O Reddit é uma das plataformas de maior conhecimento na internet, tendo em conta os anos de conteúdos que foram criados para a mesma. Como tal, esta é também uma fonte valiosa de informação, sobretudo numa era de IA, onde esses conteúdos podem ajudar a treinar os modelos de IA.

    No entanto, a empresa deixou agora uma alerta para quem pretenda recolher dados da mesma. Numa mensagem publicada no site da entidade, o Reddit alerta que quem pretenda usar informações do Reddit para treino de modelos de IA deve seguir as regras da empresa, ou encontra-se sujeito a ser bloqueado.

    A empresa vai começar a limitar ou bloquear por completo o acesso de bots que tentam apenas recolher dados do serviço, e que não possuem nenhum acordo direto com a empresa – ou seja, que não estejam autorizados a realizar essa recolha.

    Esta medida não deve afetar alguns bots que a plataforma considera “seguros”, como é o caso dos bots usados pelo Internet Archive e por investigadores.

    Este alerta surge depois de ter sido confirmado que várias entidades encontram-se a ignorar algumas medidas de bloqueio ou restrição na recolha de conteúdos para usarem as informações pela internet para treino dos modelos de IA.

    O Reddit afirma que as novas medidas a serem implementadas não se focam apenas em uma empresa, mas sim em qualquer uma que pretenda vir a recolher dados da plataforma. A empresa acredita que a internet deve ser livre, mas ao mesmo tempo acredita também que não se deve abusar dos conteúdos que estão disponíveis publicamente.

    É importante relembrar que o Reddit tem vindo a apertar o certo ao uso de dados que são feitos da plataforma, ao ponto de colocar a sua API em formato pago, para limitar a possível recolha de informação.

  • OpenAI vai começar a bloquear acessos da China

    OpenAI vai começar a bloquear acessos da China

    OpenAI vai começar a bloquear acessos da China

    A OpenAI encontra-se a preparar mudanças na forma como o ChatGPT vai ficar disponível para utilizadores na China. A plataforma mais conhecida de IA confirmou que vai começar a bloquear o acesso de utilizadores na China.

    Embora a plataforma não estivesse oficialmente disponível na região, o acesso dos programadores via a API ainda era possível de ser feita. No entanto, segundo revela o portal Reuters, a OpenAI terá começado a notificar os programadores na China que vai começar a bloquear os acessos na região a partir de 9 de Julho.

    Na mensagem, a OpenAI indica que vai começar a tomar medidas na sua API para impedir as ligações feitas da China, tendo em conta que a região não se encontra na lista de países onde a plataforma se encontra disponível.

    Esta medida pode afetar consideravelmente a forma como algumas aplicações funcionam, e que se encontram baseadas na API da OpenAI. A partir da data anterior, estas deixarão de ter acesso às capacidades do ChatGPT.

    De momento ainda se desconhece o motivo pelo qual a OpenAI decidiu começar a implementar esta medida. No entanto, a China possui leis bastante restritas a nível do uso de IA generativa, e também na forma como existe controlo sobre as mesmas e a informação que os utilizadores podem aceder.

    É provável que a OpenAI tenha começado a limitar o acesos para impedir que possa entrar em problemas com o governo e autoridades locais.

  • Threads está a testar sistema de mensagens temporárias

    Threads está a testar sistema de mensagens temporárias

    Threads está a testar sistema de mensagens temporárias

    A Meta pode estar a preparar algumas novidades para breve no Threads, que pode permitir aos utilizadores enviarem publicações temporárias para a sua plataforma.

    De acordo com as mais recentes descoberta, a Meta encontra-se a trabalhar num novo sistema de publicações temporárias, onde os utilizadores poderiam enviar uma mensagem para a plataforma, e esta seria automaticamente removida depois de 24 horas.

    Segundo o programador Alessandro Paluzzi, a funcionalidade seria bastante simples, e além de remover a publicação original, também todos os comentários deixados na mesma seriam removidos de forma permanente.

    mensagens temporárias no threads

    A ideia seria ter uma forma dos utilizadores publicarem no Threads conteúdo temporário, algo similar às Histórias, mas que iria surgir como publicações na plataforma – tendo em conta que o Threads não possui Stories, por enquanto.

    De relembrar que a Meta tem vindo a trabalhar para disponibilizar novas funcionalidades na Threads. Ainda recentemente a plataforma começou a fornecer a API pública, que permite aos programadores criarem as suas próprias aplicações para a mesma.

    De momento, esta funcionalidade ainda parece encontrar-se em testes, e é desconhecido de quando irá ficar disponível para os utilizadores.

  • Chrome testa carteira e API para guardar documentos de identificação

    Chrome testa carteira e API para guardar documentos de identificação

    Chrome testa carteira e API para guardar documentos de identificação

    A Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade para o Chrome, que pode ajudar os websites a validarem a identidade dos utilizadores. A nova API, apelidada de “Digital Credential API” pode ajudar os websites a verificarem a identidade dos utilizadores que acedem aos mesmos.

    De acordo com a documentação da empresa, esta API permite que o Chrome mantenha de forma segura os dados de identificação dos utilizadores, entre os quais passaportes, cartões de identificação, cartas de condução e outros documentos legalmente aceites.

    Estando os mesmos integrados no navegador, os websites que requeiram os mesmos podem depois aceder rapidamente a essa informação para validar a identidade dos utilizadores. Este sistema poderia ser usado por plataformas bancárias ou de transações financeiras como forma de comprovar a identidade dos utilizadores.

    Outro exemplo encontra-se em infraestruturas do governo e de entidades públicas, que normalmente contam com sistemas dedicados para esta tarefa, mas poderiam assim ter uma forma mais simples e rápida para validar a identidade.

    Basicamente, a API iria criar uma carteira virtual no navegador, salvaguardada pelo mesmo, onde se encontrariam os documentos legais dos utilizadores. Esta carteira poderia depois ser usada para validação dos dados em sistemas e sites que usem a API.

    A funcionalidade pode ter também vantagens a nível da segurança, visto que os utilizadores deixariam de enviar os dados diretamente para as plataformas e poderiam manter os mesmos seguros apenas no navegador, com permissões limitadas a que cada plataforma poderia aceder.

    De momento ainda se desconhece quando a funcionalidade irá ficar disponível, mas a Google encontra-se a testar a mesma para eventualmente começar os testes mais alargados.

  • Falha em API terá levado ao roubo de dados de 9 milhões de utilizadores

    Falha em API terá levado ao roubo de dados de 9 milhões de utilizadores

    Falha em API terá levado ao roubo de dados de 9 milhões de utilizadores

    A operadora australiana Optus recentemente foi alvo de um largo roubo de dados, onde se acredita que mais de nove milhões de clientes foram afetados com dados pessoais expostos. E agora, conhecem-se mais detalhes sobre o que realmente aconteceu.

    De acordo com os dados apresentados ao tribunal, a operadora confirmou que o ataque ocorreu derivado de uma falha no código da API, que teria criado erros no controlo da mesma, e terá sido deixada ativa durante anos nos sistemas da empresa.

    Segundo os documentos, a falha estaria presente em alguns dos sistemas da API da empresa, usados para recolher e verificar os dados dos clientes. Esta API deveria ser usada apenas de forma interna, para recolha dos dados dos clientes e sem acesso direto para a internet.

    No entanto, em meados de 2018, uma falha na atualização do código da API terá levado a que os sistemas ficassem acessíveis publicamente. Esta falha ainda foi identificada pela empresa, em meados de 2021, mas apenas um dos sistemas onde a mesma se encontrava presente foi corrigido.

    Isto deixou um sistema ainda ativo para a internet, o que, no final, levou a que os dados fossem eventualmente roubados. Em Setembro de 2022, um atacante terá descoberto esta falha, e usou a mesma para enviar pedidos falsos ao sistema, recolhendo os dados dos clientes o processo.

  • Novo modelo de IA da Anthropic supera o GPT-4o em benchmarks

    Novo modelo de IA da Anthropic supera o GPT-4o em benchmarks

    Novo modelo de IA da Anthropic supera o GPT-4o em benchmarks

    Embora o ChatGPT seja uma das plataformas mais conhecidas no mercado, sem dúvida não é a única onde os modelos de IA são usados. E uma que tem vindo a ganhar alguma vantagem é a Claude da empresa Anthropic.

    Recentemente a Anthropic revelou a nova versão do Claude 3.5 Sonnet, que conta com algumas capacidades adicionais para o modelo. E os testes agora começam a confirmar que pode também ser um dos modelos mais avançados atualmente existentes, superando mesmo os da OpenAI.

    O Sonnet é o primeiro modelo lançado dentro da família do Claude 3.5, e a empresa garante que pretende ser adaptado para várias utilizações diferentes. Até ao final do ano, espera-se que venham a ser revelados também o Claude 3.5 Haiku e o Claude 3.5 Opus.

    Apesar disso, a Anthropic garante que o Sonnet já consegue ultrapassar o desempenho de modelos como o GPT-4o da OpenAI em alguns testes de benchmark. Os testes indicam que as capacidades do Sonnet encontra-se acima das que são possíveis de obter com o GPT-4o, Gemini ou qualquer outro modelo atualmente usado em larga escala.

    dados de benchmark ao modelo de IA

    A empresa garante ainda que o Claude 3.5 Sonnet é melhor a interpretar conteúdos visuais que as gerações anteriores do modelo, tornando-o ainda melhor na interpretação de informações.

    O Claude 3.5 Sonnet encontra-se disponível para teste gratuito no site da empresa, bem como dentro da aplicação para iOS. Espera-se que fique também disponível via a API para uso em diferentes situações externas.

  • API da Threads abre novas portas para melhorar gestão de conteúdos

    API da Threads abre novas portas para melhorar gestão de conteúdos

    API da Threads abre novas portas para melhorar gestão de conteúdos

    Recentemente a Meta começou a abrir a API do Threads para mais programadores, permitindo aos mesmos aproveitarem todas as capacidades da plataforma através de ferramentas externas. E esta medida parece estar a fazer sucesso dentro da mesma.

    Com acesso à API, os programadores podem criar aplicações ou serviços dedicados para a Threads, que podem realizar várias tarefas dentro da plataforma, como enviar conteúdos, responder a comentários e visualizar mensagens partilhadas na rede.

    Espera-se que várias ferramentas de gestão social venham a usar a API para tirarem total proveito das capacidades do Threads. Embora o número de aplicações disponíveis ainda seja pequeno atualmente, espera-se que o mesmo venha a aumentar nos próximos tempos.

    E se tivermos em conta os relatos de alguns programadores, a API parece estar a fazer sucesso. Os mesmos indicam que a Meta disponibilizou um vasto conjunto de ferramentas que permitem uma excelente interação com a plataforma, e que podem ajudar os utilizadores não apenas a enviarem conteúdos para a mesma, mas também a usarem de forma mais eficiente a plataforma.

    Tendo em conta que a API ainda é muito recente, as apps disponíveis são limitadas ou ainda se encontram em testes, mas brevemente devem começar a surgir para os utilizadores finais.

  • iOS 18 vai permitir a qualquer app gravar vídeos espaciais para o Vision Pro

    iOS 18 vai permitir a qualquer app gravar vídeos espaciais para o Vision Pro

    iOS 18 vai permitir a qualquer app gravar vídeos espaciais para o Vision Pro

    A Apple encontra-se a preparar algumas novidades focadas para o Apple Vision Pro, e mais concretamente, para o suporte de aplicações ao sistema dentro do iOS 18.

    Quando o Apple Vision Pro foi originalmente lançado, a empresa permitia aos utilizadores gravarem vídeos espaciais, que contam com detalhes adicionais sobre o ambiente em redor dos mesmos, e permite uma reprodução mais realista usando o dispositivos de realidade virtual da empresa.

    No entanto, para gravar estes vídeos, até agora apenas era possível de o realizar via o Apple Vision Pro e nos iPhone 15 Pro e iPhone 15 Pro Max. Mas com a chegada do iOS 18 isso pode vir a mudar.

    Durante o evento WWDC, a Apple confirmou que vai brevemente começar a disponibilizar uma nova atualização para a API do sistema, permitindo que programadores possam criar apps capazes de gravar vídeos espaciais em qualquer dispositivo.

    Isto pode permitir que os utilizadores usem não apenas a câmara oficial da Apple, mas também apps de terceiros para gravar este gênero de conteúdos.

    Obviamente, para se tirar total proveito destes vídeos, os utilizadores ainda necessitam de possuir o Apple Vision Pro e de reproduzir os mesmos no dispositivo, tendo em conta que é o único que pode aproveitar todas as informações presentes nesse formato.

  • API da Threads já se encontra disponível

    API da Threads já se encontra disponível

    API da Threads já se encontra disponível

    Faz alguns meses que a Threads da Meta encontrava-se a preparar a sua API, permitindo abrir um novo leque de aplicações para a plataforma. E agora, finalmente esta parece esta disponível para os interessados.

    Mark Zuckerberg confirmou no seu perfil que a API do Threads encontra-se agora disponível gratuitamente para todos os interessados, permitindo aos programadores criarem as suas próprias aplicações para interagir com a plataforma da Meta.

    Esta API vai permitir que os utilizadores possam, a partir de aplicações externas, realizar várias ações dentro da Threads, como enviar conteúdos, responder a comentários, gerir mensagens e outras tarefas. A ideia será abrir uma nova porta de possibilidades para quem pretenda apostar na plataforma social da Meta.

    O acesso à API era um dos pedidos mais vezes feitos à empresa, e embora algumas entidades tivessem obtido acesso antecipado à mesma, agora qualquer um pode rapidamente usar a plataforma para criar novos conteúdos e aplicações.

    Espera-se que a API venha agora a começar a ser implementada em novas plataformas, permitindo novas formas de interagir com conteúdos diretamente do Threads. Isto pode melhorar também a experiência dos utilizadores na plataforma.

  • Luma AI revela novo modelo para criação de vídeos curtos com IA

    Luma AI revela novo modelo para criação de vídeos curtos com IA

    Luma AI revela novo modelo para criação de vídeos curtos com IA

    A empresa Luma AI confirmou o lançamento de um novo modelo de IA, focado na criação de vídeos a partir de texto, numa tentativa de competir diretamente com o Sora da OpenAI.

    O Dream Machine é um novo modelo, que permite criar vídeos curtos tendo como base os pedidos dos utilizadores em texto. Os utilizadores podem introduzir o que pretendem criar com palavras simples, e receber vídeos de alta qualidade com até cinco segundos de duração.

    A plataforma afirma que o modelo é capaz de criar estes conteúdos de alta qualidade, embora de curta duração, em menos de dois minutos, embora o tempo possa variar dependendo da complexidade do pedido.

    Quem testou a versão Beta deste novo modelo destaca que o mesmo é bastante rápido na criação dos conteúdos finais, e que estes possuem uma qualidade acima da média, que cria uma rivalidade direta com a Sora da OpenAI. Ao contrario da oferta da OpenAI; o Dream Machine encontra-se disponível de forma mais abrangente, a partir do site da entidade, e brevemente ficará também disponível via API.

    A ideia será que o Dream Machine seja um ponto de entrada para ajudar na criação de vídeos simples e rápidos, usando a ajuda da IA para o processo.

  • Apple afirma não recolher dados dos utilizadores para treino de modelos de IA

    Apple afirma não recolher dados dos utilizadores para treino de modelos de IA

    Apple afirma não recolher dados dos utilizadores para treino de modelos de IA

    A Apple revelou várias novidades voltadas para Inteligência Artificial durante o evento WWDC, e isso rapidamente começou a levantar também questões a nível da privacidade dos dados dos utilizadores.

    O problema foi ainda mais amplificado depois de Elon Musk ter começado a apresentar dúvidas sobre a integração do ChatGPT na Siri – uma das novidades que foi apresentadas. No entanto, embora Musk não tenha compreendido o funcionamento deste sistema, apresentando informações incorretas na sua conta pessoal da X, isto foi suficiente para aumentar as dúvidas a nível da recolha de dados que a Apple pode realizar.

    Estas dúvidas levam agora a empresa a ter de clarificar alguns pontos relativamente à recolha de dados que é realizada.

    De acordo com a Apple, a empresa não usa dados dos utilizadores para o treino de modelos de IA da empresa, sendo que a integração que existe entre a Siri e o ChatGPT, com a parceria da OpenAI, funciona de forma unilateral. A Apple apenas irá usar a API da OpenAI para realizar pedidos diretamente ao ChatGPT, e não usará essa informação para o treino dos seus modelos de IA ou da própria OpenAI.

    A empresa sublinha que a privacidade dos dados dos utilizadores encontra-se na base do lema da empresa, e que essa privacidade é garantida em todas as funcionalidades que são fornecidas pela plataforma.

    No entanto, apesar de toda a clarificação da Apple sobre o caso, Musk continua a considerar que a empresa irá usar os dados dos utilizadores para treino dos seus modelos de IA. Na sua conta pessoal na X, Musk partilhou mensagens sobre tal – que foram entretanto classificadas como enganadoras pelo próprio sistema de notas comunitárias da plataforma. Apesar disso, e mesmo com esta indicação, Musk continua a partilhar mensagens enganadoras sobre o funcionamento do sistema.

  • IA da Apple pode ser apelidada de “Apple Intelligence”

    IA da Apple pode ser apelidada de “Apple Intelligence”

    IA da Apple pode ser apelidada de “Apple Intelligence”

    Faltam apenas alguns dias para o evento WWDC deste ano da Apple, onde se espera que, por entre as novidades, encontrem-se melhorias focadas no uso de Inteligência Artificial.

    Embora se conheçam alguns detalhes do que poderemos vir a encontrar no evento, o analista Mark Gurman veio agora deixar novos detalhes sobre o sistema de IA da Apple. Ao que parece, a empresa encontra-se a planear apelidar o sistema de “Apple Intelligence” – ou seja, AI do inglês de Inteligência Artificial.

    Embora este seja o primeiro passo da Apple no mundo da IA, o analista aponta que as novas funcionalidades a serem usadas pela empresa ainda se encontram longe do que é aplicado em outras entidades. Ou seja, a forma como a IA generativa vai ser usada será bastante mais limitada do que a que se aplica noutras plataformas.

    Invés disso, a Apple pretende focar-se em criar funcionalidades focadas para os utilizadores usarem nos seus dispositivos e dentro do ecossistema da Apple. Por exemplo, usar a IA para melhorar a capacidade da Siri em responder a certas informações de forma mais personalizada.

    A Apple Intelligence irá usar uma combinação dos modelos da própria Apple, com a tecnologia da OpenAI, a mesma que se encontra no ChatGPT. Esta medida surge da parceria feita entre as duas plataformas.

    Além disso, muitas das funcionalidades de IA serão voltadas para uso local, portanto será também um foco da empresa para garantir privacidade dos dados, enviando o mínimo de informação possível para os servidores da Apple.

    Usando a Apple Intelligence, a empresa espera ainda que a Siri tenha mais capacidades de interagir diretamente com as aplicações do sistema, realizando ainda mais ações. É possível que a empresa venha ainda a permitir que terceiros possam usar a API da Siri para criar comandos personalizados nas suas apps.

    Ainda devem existir funcionalidades focadas em usar a IA de forma mais abrangente, como para criar emojis personalizados para usar no iMessage, e com novas ferramentas de edição de fotos e vídeos.

  • Kali Linux lança a primeira atualização do ano

    Kali Linux lança a primeira atualização do ano

    Kali Linux lança a primeira atualização do ano

    O Kali Linux é uma distribuição de Linux bastante conhecida por ser usada para testes de segurança, com foco em investigar falhas e por programadores avançados. A distribuição acaba de receber agora a primeira grande atualização deste ano.

    A nova versão do Kali Linux 2024.2 chega como a primeira atualização do sistema este ano, e integra 18 novas ferramentas e correções, entre as quais a correção do bug conhecido como “Y2038”.

    Esta versão integra ainda melhorias a nível da interface, com novos visuais e novos ícones, para modernizar o sistema em geral, incluindo ainda um novo wallpaper padrão. Foram ainda feitas melhorias no ecrã de arranque do sistema. Esta versão integra ainda as seguintes novas ferramentas:

    • autorecon – Ferramenta de reconhecimento de rede multi-thread.
    • coercer – Coage automaticamente um servidor Windows a autenticar-se numa máquina arbitrária.
    • dploot – Reescrita em Python do SharpDPAPI.
    • getsploit – Utilitário de linha de comando para procurar e descarregar exploits.
    • gowitness – Utilitário de captura de ecrã web usando Chrome Headless.
    • horst – Ferramenta de Scanner de Rádio Altamente Otimizada.
    • ligolo-ng – Ferramenta avançada e simples de tunelamento/pivoting que usa uma interface TUN.
    • mitm6 – Comprometimento de IPv4 via IPv6.
    • netexec – Ferramenta de exploração de serviços de rede que ajuda a automatizar a avaliação da segurança de grandes redes.
    • pspy – Monitoriza processos Linux sem permissões de root.
    • pyinstaller – Converte (empacota) programas Python em executáveis autónomos.
    • pyinstxtractor – Extrator de PyInstaller.
    • sharpshooter – Framework de Geração de Payloads.
    • sickle – Ferramenta de desenvolvimento de payloads.
    • snort – Sistema Flexível de Deteção de Intrusões de Rede.
    • sploitscan – Pesquisa por informações de CVE.
    • vopono – Executa aplicações através de túneis VPN com namespaces de rede temporários.
    • waybackpy – Acede à API da Wayback Machine usando Python.

    A equipa de desenvolvimento do sistema afirma que não tiveram tempo de integrar o Kernel 6.8 no mesmo, mas que este deve ser integrado na próxima versão a ser disponibilizada este ano.

    A lista completa de alterações pode ser verificada no site do projeto, juntamente com os links de download das imagens.

  • Microsoft nega corrigir possível vulnerabilidade no sistema da Azure

    Microsoft nega corrigir possível vulnerabilidade no sistema da Azure

    Microsoft nega corrigir possível vulnerabilidade no sistema da Azure

    Um grupo de investigadores da empresa de segurança Tenable afirma ter descoberto uma falha, associada com a plataforma Azure Service Tag, que pode permitir aos atacantes terem acesso a dados sensíveis dos clientes.

    Esta funcionalidade da plataforma da Microsoft permite limitar o acesso a determinados serviços da rede, permitindo apenas tráfego originário da Azure e de uma lista de IPs autorizados para tal.

    No entanto, a empresa de segurança afirma ter descoberto uma falha, que pode permitir aos atacantes enviarem pedidos forjados para a plataforma, fazendo-se passar por pedidos válidos da Azure, e que permitem assim contornar as regras de segurança da plataforma. Isto pode permitir acessos indevidos a dados dos clientes, e a realização de ataques diretos com possível roubo de dados de terceiros.

    A empresa afirma ter informado a Microsoft sobre esta falha, mas terá recebido a resposta que a mesma não é considerada uma vulnerabilidade, e como tal, não será realizado uma correção da mesma.

    Tendo em conta que a Microsoft não vai lançar uma correção para este problema, a empresa de segurança indica que todos os utilizadores do Azure Service Tags encontram-se potencialmente vulneráveis a estes ataques.

    Esta falha pode afetar ainda outras plataformas onde a Service Tags sejam usadas, como:

    • Azure DevOps
    • Azure Machine Learning
    • Azure Logic Apps
    • Azure Container Registry
    • Azure Load Testing
    • Azure API Management
    • Azure Data Factory
    • Azure Action Group
    • Azure AI Video Indexer
    • Azure Chaos Studio

    Para prevenir a exploração da falha, os investigadores recomendam que os clientes apliquem medidas de autenticação adicionais para prevenirem acessos de terceiros nas suas plataformas e redes internas.

    Em resposta ao caso, a Microsoft afirma que não considera esta falha no Azure Service Tags, indicando que o serviço não serve diretamente como um meio de segurança para os sistemas dos utilizadores na plataforma, embora tal não esteja diretamente descrito na informação do mesmo. A empresa considera ainda que a Azure Service Tags não deve ser considerada uma medida de segurança primária das redes da Azure, e é aplicada como um meio complementar para tal.

  • Internet Archive encontra-se inacessível devido a ataque DDoS

    Internet Archive encontra-se inacessível devido a ataque DDoS

    Internet Archive encontra-se inacessível devido a ataque DDoS

    A Internet Archive, plataforma conhecida por arquivar conteúdos da Internet, encontra-se atualmente inacessível. A plataforma encontra-se a verificar uma vaga de ataques DDoS que estão a causar a inacessibilidade a vários serviços da mesma.

    A Internet Archive é uma organização sem fins lucrativos que tem como objetivo arquivar e disponibilizar gratuitamente uma vasta quantidade de conteúdos digitais. Fundada em 1996 por Brewster Kahle, a Internet Archive funciona como uma biblioteca digital e um repositório de preservação de materiais culturais e históricos na internet.

    A plataforma tem vindo a enfrentar algumas pressões de diferentes entidades, sobretudo a nível da proteção dos direitos de autor.

    Durante o dia de hoje, a plataforma terá ficado inacessível, sendo que, a partir da sua conta na X, foi confirmado que tal deriva de um ataque DDoS que está a ser realizado na sua infraestrutura.

    A plataforma encontra-se a verificar falhas no carregamento de vários conteúdos, e no acesso aos serviços e API. De momento ainda se desconhece quando a situação estará resolvida.

  • Versão maliciosa do navegador Arc distribuída em resultados de pesquisa da Google

    Versão maliciosa do navegador Arc distribuída em resultados de pesquisa da Google

    Versão maliciosa do navegador Arc distribuída em resultados de pesquisa da Google

    O navegador Arc tem vindo a ganhar bastante popularidade no mercado, prometendo personalizar a forma como os utilizadores navegam pela internet. Este navegador recebeu ainda mais atenção depois de ter ficado disponível para o Windows – anteriormente era destinado apenas a sistemas macOS.

    No entanto, se existe quem esperava a versão Windows para o poder usar, também do lado dos criminosos isso está a ser aproveitado para alguns ataques.

    Recentemente foi descoberta uma nova campanha de malware, focada para quem procura descarregar o Arc no Windows. Esta campanha propaga-se sobretudo sobre os resultados de pesquisa do Google, direcionando os utilizadores para falsos sites.

    De acordo com a empresa de segurança Malwarebytes, os atacantes encontra-se a lançar campanhas nos resultados de pesquisa, que surgem quando se procura por termos associados com o download do Arc para Windows. Os resultados direcionam os mesmos para sites aparentemente legítimos, onde se encontra o download do navegador.

    imagem de exemplo de resultados maliciosos da pesquisa

    No entanto, quando os utilizadores realmente acedem ao resultado, são direcionados para um falso site, que possui um domínio similar ao original, e onde se encontra alegadamente o navegador. Porém, trata-se de uma versão falsa, que possui malware integrado para o roubo de dados do sistema onde seja instalado.

    falso site do navegador arc com malware

    O malware instala uma variante modificada do navegador, que conta com código focado em enviar comandos para o sistema de armazenamento cloud da MEGA. Embora a plataforma da MEGA seja legítima, os atacantes encontram-se a usar a mesma como forma de comunicação para o malware, enviando comandos ao mesmo e usando a API da plataforma para o envio de dados roubados dos sistemas infetados.

    O malware começa por descarregar uma imagem PNG do MEGA, que é depois modificada no sistema para se tornar um executável, de onde começa o ataque. Se instalado, o malware procede com o roubo de dados sensíveis do sistema, como de senhas guardadas em outros navegadores no mesmo.

    O Arc é igualmente instalado no sistema das vítimas, de forma que o ataque pode ser realizado de forma silenciosa, com as vítimas a pensarem ter descarregado a versão correta do navegador.

    Como sempre, é importante ter atenção a todos os locais de onde se descarrega novo software, sobretudo quando é feito a partir de fontes como pesquisas em motores de pesquisa – uma das formas de evitar este ataque passa por usar bloqueadores de publicidade, ou aceder diretamente ao site dos criadores do software.

  • DuckDuckGo e ChatGPT são afetados por problemas no Bing

    DuckDuckGo e ChatGPT são afetados por problemas no Bing

    DuckDuckGo e ChatGPT são afetados por problemas no Bing

    Durante o início do dia de hoje, a Microsoft começou a apresentar problemas com o Bing. Os utilizadores começaram a relatar falhas no acesso à plataforma, bem como a alguns serviços da empresa associados a este, como o Copilot.

    No entanto, as falhas alargam-se ainda mais a outras plataformas. Aparentemente as falhas registadas no Bing estão a afetar também outros sistemas que usam o motor de pesquisa como base.

    Um dos exemplos encontra-se no DuckDuckGo e Ecosia, dois motores de pesquisa alternativos, que embora sejam considerados focados na privacidade, continuam a usar como base o sistema e API do Bing para as suas pesquisas. Tendo em conta que a Microsoft está a ter problemas com o seu sistema, estas falhas alargam-se também a estes motores de pesquisa.

    Os utilizadores que tentam usar o DuckDuckGo devem verificar que as páginas de resultados não apresentam links diretos para os termos pesquisados. O mesmo verifica-se também no Ecosia, e possivelmente, em outras plataformas que façam uso da API do Bing.

    erro do duckduckgo

    Também a OpenAI encontra-se a verificar problemas com o ChatGPT, que está impedido de realizar pesquisas usando os plugins – tendo em conta que estão diretamente integrados com o Bing.

    Enquanto isso, faz já várias horas que as plataformas da empresa estão inteiramente inacessíveis para os utilizadores. A Microsoft já terá confirmado a falha, indicando na X que se encontra a analisar a situação e a isolar o incidente.

    Apesar disso, ainda se desconhece quando a plataforma irá retomar a normalidade.

  • PowerToys 0.81 recebe nova funcionalidade de colar texto com IA

    PowerToys 0.81 recebe nova funcionalidade de colar texto com IA

    PowerToys 0.81 recebe nova funcionalidade de colar texto com IA

    Para utilizadores avançados do Windows, o PowerToys é uma ferramenta indispensável, que fornece algumas funcionalidades adicionais para o sistema. E agora, a nova versão 0.81 encontra-se finalmente disponível, trazendo consigo uma nova funcionalidade.

    Esta nova versão integra a nova funcionalidade “Advanced Paste”, que vai usar IA para ajudar os utilizadores a colarem o texto no formato pretendido em diferentes aplicações.

    Este sistema permite que os utilizadores possam copiar os conteúdos num formato, e rapidamente aplicarem o mesmo noutro formato diferente dentro das diferentes aplicações do sistema.

    No exemplo da empresa, vamos supor que se copie código HTML de uma página. Usando o Advanced Paste, os utilizadores podem usar IA para rapidamente converter esse código em formato HTML para JSON ou texto simples, e colar o mesmo noutras aplicações.

    Além das opções que são fornecidas por padrão, os utilizadores podem também escrever diretamente o formato em que pretendem que o texto seja convertido. Usando a API da OpenAI, e o ChatGPT, este sistema pode rapidamente converter os conteúdos para outros formatos.

    A nova funcionalidade pode ser acedida usando o atalho de teclado Win + Shift + V, com o conteúdo a ser colado através do atalho Win + Ctrl + Alt + V.

    Esta versão conta ainda com as tradicionais correções de bugs e otimizações nas diferentes ferramentas que estão acessíveis. Os interessados podem descarregar a versão mais recente diretamente da Microsoft Store ou no GitHub do projeto.

  • Microsoft revela novo modelo de IA baseado na familia Phi Silica

    Microsoft revela novo modelo de IA baseado na familia Phi Silica

    Microsoft revela novo modelo de IA baseado na familia Phi Silica

    Durante o evento Build 2024, a Microsoft focou-se fortemente nas suas novas tecnologias de IA, e como estas serão integradas com as diferentes aplicações e serviços da empresa.

    Durante o evento, foi revelado um novo modelo a fazer parte da família Phi-3, o Phi-3-vision. Este modelo vai ser integrado com o Copilot+, como parte do Copilot Library. Este modelo foca-se para uso local, pelo que embora seja mais limitado que modelos mais avançados com processamento na cloud, permite que certas tarefas possam ser realizadas sem qualquer ligação externa.

    O modelo conta com 3.3 mil milhões de parâmetros, o que também o torna um dos mais pequenos dentro da família de modelos Phi-3. O mesmo encontra-se adaptado para correr localmente em PCs que venham a receber o selo Copilot+, via a NPU integrada nos mesmos. Isto permitirá reduzir consideravelmente a latência de resposta para certos conteúdos.

    Este modelo vai ainda fazer parte do Windows Copilot Library, que permitirá aos programadores usarem a API do sistema para criarem aplicações ainda mais poderosas e personalizadas para as necessidades de cada um.

    Como anunciado pela empresa, o Copilot+ será um novo selo da Microsoft que será dado a todos os sistemas que tenham configurações adaptadas para uso de tecnologias de IA, nomeadamente com a inclusão de um chip NPU dedicado para esta tarefas.

  • iTerm2 recebe nova atualização com várias integrações

    iTerm2 recebe nova atualização com várias integrações

    iTerm2 recebe nova atualização com várias integrações

    Depois de quase dois anos em desenvolvimento, e de vários adiamentos e alterações, o iTerm2 recebeu agora a sua nova versão 3.5.0. Este é um dos emuladores de terminal mais usado no macOS, sendo que a nova versão chega com grandes novidades – e interessantes.

    Para começar, o programa conta agora com integração da API do ChatGPT, permitindo aos utilizadores realizarem várias ações diretamente do emulador. É possível usar esta interligação para receber detalhes sobre comandos específicos, ou para ajustar determinados comandos de forma mais eficiente.

    Existe ainda um novo filtro, que permite remover linhas do terminal que não se enquadrem nas configurações pretendidas dos utilizadores, o que pode ser particularmente útil para analisar registos de erros e outras falhas.

    Foram ainda feitas melhorias a nível dos temas, nomeadamente do suporte a modo claro e escuro, com várias melhorias na integração com o sistema nativo.

    O iTerm2 pode ainda interligar-se com alguns gestores de senhas de terceiros, nomeadamente o LastPass e 1password, invés de usar apenas o sistema dedicado da Apple.

    Por fim, foram ainda feitas melhorias a nível de desempenho e a correção de vários bugs e falhas identificados nas últimas versões.

  • Android 15 vai receber novas funções contra malware e esquemas

    Android 15 vai receber novas funções contra malware e esquemas

    Android 15 vai receber novas funções contra malware e esquemas

    A Google confirmou que vai começar a adicionar ao Android 15 um conjunto de novas funcionalidades de segurança, onde se destaca um novo sistema que será capaz de prevenir esquemas, burlas e malware de chegar aos dispositivos dos utilizadores.

    As novas funcionalidades foram reveladas durante o segundo dia do evento Google I/O 2024, sendo que se focam em proteger os utilizadores do Android, mas também em alertar os programadores das apps quando estas podem ter sido comprometidas.

    De acordo com a empresa, o Android 15 e os Serviços da Google devem receber, até ao final do ano, novas funções focadas em proteger os utilizadores das ameaças digitais da atualidade.

    Para começar, o Android 15 vai contar com um novo sistema de proteção contra trojans bancários, que normalmente tentam roubar dados de autenticação das apps de bancos online ou recolher dados pessoais dos dispositivos.

    Este género de malware é particularmente perigoso, já que pode levar os atacantes a obterem acesso às contas bancárias das vítimas, a partir das quais podem começar a realizar o roubo de dinheiro. Pode também ser usado como forma de roubar dados de login para outras plataformas, como carteiras de criptomoedas.

    Ao mesmo tempo, a empresa confirmou que vai começar a expandir as permissões do sistema, para garantir que os utilizadores apenas fornecem os dados que são realmente necessários para estas apps.

    Para proteger os utilizadores de possíveis ataques de controlo remoto dos dispositivos, o Android 15 também vai começar a ocultar dados sensíveis quando o ecrã estiver a ser partilhado. Dados como senhas, números de telefone e notificações vão ser removidas da partilha de ecrã, para prevenir que atacantes possam roubar os mesmos.

    As apps que fornecem códigos de autenticação em duas etapas também deverão contar com mecanismos adicionais de proteção, sendo que os códigos deixarão de ser possíveis de ser visualizados na partilha de ecrã.

    Por fim, o Android 15 vai ainda notificar os utilizadores quando estes estiverem ligados a uma rede de dados móveis que não esteja encriptada. A ideia será proteger os utilizadores de possíveis ataques conhecidos como Stingray.

    Este alerta pode prevenir os utilizadores de usar os dispositivos em redes que podem estar a ser monitorizadas, ou onde dados sensíveis podem ser recolhidos.

    mensagem de alerta no android 15 sobre redes inseguras

    O Google Play Protect também vai receber algumas das novidades a nível de segurança. O sistema de proteção da Google vai agora usar IA localmente, de forma a identificar atividades potencialmente perigosas de apps desconhecidas. Mesmo que uma app não seja classificada como maliciosa, o Google Play Protect vai analisar as suas atividades, e alertar caso detete alguma que seja consistente com malware.

    notificação de alerta do Google Play Protect a alertar para app potencialmente maliciosa

    Para os programadores, foram ainda feitas melhorias na API do Play Integrity, que vai permitir aos mesmos garantir que as suas apps encontram-se num ambiente seguro.

    Estas novidades devem começar a ser incluídas tanto no Android 15 como no Google Play Protect até ao final do ano.

  • Modelo de IA Claude encontra-se disponível na Europa

    Modelo de IA Claude encontra-se disponível na Europa

    Modelo de IA Claude encontra-se disponível na Europa

    O Claude, assistente de IA da Anthropic, está agora disponível para os utilizadores na zona europeia, com a mais recente atualização para o modelo.

    De acordo com a empresa, este modelo avançado de IA encontra-se agora disponível tanto para individuais como empresas, a partir da aplicação para iOS e da plataforma web da mesma. Foi ainda confirmado que o recentemente apresentado plano “Team” vai também ficar disponível para utilizadores europeus a partir de 28 euros por mês, com um mínimo de cinco utilizadores ativos.

    Este plano permite o acesso a algumas das funcionalidades avançadas da família de modelos do Claude 3.

    A conjugar com o lançamento na Europa, a Anthropic revela ainda a nova API para o Claude, que permitirá usar as capacidades do modelo de IA com plataformas externas. Os programadores podem ainda usar esta API para integrar diretamente com as suas próprias aplicações, websites e serviços.

    Os utilizadores podem usar a plataforma web e a app do iOS para acederem ao modelo sem qualquer custo, mas algumas funcionalidades mais avançadas encontram-se disponíveis apenas no Claude Pro, que possui um custo mensal de 18 euros. Este plano permite o acesso ao Claude 3 Opus, o modelo mais avançado da empresa.

  • Android 15 vai permitir acesso a funções avançadas das câmaras

    Android 15 vai permitir acesso a funções avançadas das câmaras

    Android 15 vai permitir acesso a funções avançadas das câmaras

    O Android 15 vai contar com várias novidades para melhorar a experiência dos utilizadores com o sistema. E uma delas pode ajudar quem usa as aplicações diretamente para a captura de conteúdos.

    Várias aplicações, sobretudo as de redes sociais, permitem que os utilizadores capturem diretamente fotos e vídeos pelas mesmas, para enviar rapidamente conteúdos. No entanto, a interface da câmara que é fornecida para os utilizadores é normalmente bastante básica – e a qualidade dos conteúdos é bastante inferior ao que se captura com as apps tradicionais da câmara dos dispositivos.

    Isto acontece porque muitas funcionalidades nativas não se encontram disponíveis para estas apps de terceiros – entre os exemplos, processamento de imagens em HDR, captura de vídeos com estabilização de imagem, entre outros.

    Android 15 opção de acesso avançado a funções da câmara

    No entanto, com o Android 15, isso pode vir a mudar. A Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade, que vai permitir a apps de terceiros terem acesso a algumas das funcionalidades nativas da câmara, nomeadamente ao sistema de estabilização de imagem.

    Usando a API da Camera2, as aplicações podem ter acesso a uma nova função apelidada de “Eyes Free Videography”, que basicamente, permite obter acesso a alguns dos extras normalmente disponíveis apenas para a app de câmara nativa dos dispositivos, como a captura com estabilização de imagem e de conteúdos com processamento de IA.

    Com isto, apps como o Instagram, Snapchat e TikTok podem brevemente vir a aproveitar mais funcionalidades dos dispositivos para a captura direta de conteúdos. Esta novidade está prevista de surgir apenas no Android 15, portanto será improvável que venha a ficar acessível para outras versões do sistema.

    Os utilizadores podem ainda controlar se as apps de terceiros podem ter acesso a estas funcionalidades ou não, como forma de privacidade e segurança.

  • Nintendo Switch perde função de partilha na X

    Nintendo Switch perde função de partilha na X

    Nintendo Switch perde função de partilha na X

    Os utilizadores da Nintendo Switch que pretendam partilhar conteúdos na X vão agora ter de usar meios alternativos para tal. A empresa veio confirmar que vai remover a funcionalidade de partilha direta de conteúdos para a X.

    Numa mensagem enviada pela plataforma, a Nintendo confirma que, a partir de 10 de Junho de 2024, não será mais possível partilhar conteúdos diretamente da Switch para a plataforma de Elon Musk.

    Invés disso, os utilizadores necessitam de enviar os conteúdos para outros dispositivos, como um smartphone, e partilharem a partir dai. A partilha direta era algo que alguns utilizadores consideravam como importante.

    No entanto, a medida não era de todo inesperada, tendo em conta que também outras plataformas, como as da Sony e Microsoft, removeram a capacidade de partilhar para a X. Em causa encontra-se o custo mais elevado do uso da API da mesma, que obriga as empresas a terem de pagar mais para os utilizadores simplesmente partilharem os conteúdos na rede social.

    A Nintendo deixa ainda a indicação que, para jogos que tenham a partilha no Twitter/X, a funcionalidade ainda pode surgir depois da data prevista de ser descontinuada, mas não irá funcionar corretamente.

    Oficialmente a Nintendo não revelou os detalhes sobre o motivo para esta decisão, mas não será improvável que tenha sido relacionado com as alterações dos custos da API.

  • Google vai encerrar API do Google Fit em 2025

    Google vai encerrar API do Google Fit em 2025

    Google vai encerrar API do Google Fit em 2025

    A Google revelou os planos para encerrar o suporte à API do Google Fit, impedindo que aplicações de terceiros tenham a capacidade de enviar dados para a plataforma da empresa.

    A medida vai afetar todas as apps e dispositivos que usam estas APIs para comunicação com o Google Fit, sendo que a medida vai ser aplicada a partir de 30 de junho de 2025.

    Ao mesmo tempo, a empresa recomenda que os programadores adaptem as suas apps e dispositivos para usarem o sistema do Health Connect, que foi lançado em 2022, e embora ainda se encontre em formato Beta, deverá ser a forma de conjugar a informação de diferentes plataformas de saúde e exercício.

    A Google encontra-se a fornecer várias informações de como os programadores podem adaptar as suas APIs para deixarem de usar a do Google Fit, passando para a Health Connect. No entanto, existem algumas funcionalidades que ainda não estão disponíveis nesta plataforma, como o caso da “Goals”, e que apenas estariam acessíveis pelo Fit.

    A Google não deixou detalhes sobre o futuro da aplicação para Android, WearOS e iOS do Google Fit, que ainda se encontram funcionais na normalidade apesar do alerta de descontinuação da API. No entanto, estas apps não recebem atualizações praticamente desde que a Google começou a disponibilizar o Health Connect.

    Existem ainda alguns rumores que apontam a possibilidade da Google vir a adotar a app do Fitbit como a “padrão” na gestão deste género de informações, embora ainda nada tenha sido confirmado para tal.

  • OpenAI e Stack Overflow confirmam nova parceria

    OpenAI e Stack Overflow confirmam nova parceria

    OpenAI e Stack Overflow confirmam nova parceria

    O Stack Overflow e a OpenAI confirmaram uma nova parceria, que vai permitir às duas empresas partilharem informações e algumas funcionalidades.

    A parceria encontra-se focada na API, sendo que vai permitir que os utilizadores das ferramentas da OpenAI tenham acesso ao OverflowAPI. Esta ferramenta combina as informações partilhadas no Stack Overflow com os modelos de IA da OpenAI, usados no ChatGPT, para criar respostas ainda mais completas e corretas aos pedidos dos utilizadores – focados, obviamente, em programação.

    Basicamente, com esta parceria, a OpenAI passa a ter capacidade de usar os dados e informações existentes no Stack Overflow para poder melhorar as suas ferramentas de IA a nível de programação e código. Tendo em conta que o Stack Overflow é uma das maiores bases de dados usadas por programadores para colocarem as suas questões, e obterem respostas associadas, esta é sem dúvida uma parceria importante a ter em conta.

    Ao mesmo tempo, a Stack Overflow passa a ter acesso às várias ferramentas de IA da OpenAI, e pode contar com a ajudar da empresa para otimizar as suas tarefas que sejam baseadas em IA, incluindo para melhorar o desenvolvimento do OverflowAI.

    Ao mesmo tempo, a parceria pode fazer com que novas ferramentas de IA venham brevemente a surgir, tanto do lado da OpenAI como da Stack Overflow. Portanto mais novidades podem ser reveladas em breve.

  • Chrome vai permitir usar capítulos para vídeos na internet

    Chrome vai permitir usar capítulos para vídeos na internet

    Chrome vai permitir usar capítulos para vídeos na internet

    A Google encontra-se a adicionar uma nova funcionalidade para o Chrome, que vai permitir a sites que tenham conteúdos de vídeos no mesmo terem algo que normalmente apenas se encontra no YouTube.

    De acordo com a lista de alterações previstas para o Chrome, brevemente será possível publicar em qualquer site vídeos com capítulos, que funcionam de forma similar aos capítulos do YouTube.

    A nova API do Chrome vai ficar disponível para quem pretenda que os vídeos tenham secções diferentes para carregamento. Isto permite que os utilizadores possam rapidamente aceder a diferentes partes do vídeo, conforme o que se encontre nos metadados dos mesmos, em qualquer site onde este se encontre.

    Os capítulos de vídeos no Chrome permitem separar os conteúdos em diferentes temas, que podem ser personalizados pelos utilizadores, para rapidamente aceder a certas partes dos mesmos. Por exemplo, é possível usar este sistema para rapidamente criar uma lista dos temas principais, permitindo “saltar” os que já tenham sido vistos ou não tenham interesse.

    A Google refere que esta nova API vai ficar disponível como um padrão para o motor base do Chrome, portanto é possível que venha a ser adotado em outros navegadores que usem a base do Chromium.

    Com isto, criadores de conteúdos e websites em geral podem distribuir vídeos com conteúdos mais organizados para os seus utilizadores. Os planos encontram-se traçados para que a funcionalidade comece a ficar disponível com o Chrome 126.

  • DropBox confirma roubo de dados de clientes em plataforma de assinatura eletrónica

    DropBox confirma roubo de dados de clientes em plataforma de assinatura eletrónica

    DropBox confirma roubo de dados de clientes em plataforma de assinatura eletrónica

    A DropBox, popular plataforma de armazenamento cloud, confirmou que um dos seus sistemas terá sido comprometido, e que dados sensíveis dos utilizadores podem ter sido roubados no processo.

    De acordo com o comunicado da entidade, o ataque afetou o serviço Dropbox Sign, uma plataforma de assinaturas online. Os atacantes terão conseguido aceder aos tokens de autenticação, chaves MFA, passwords encriptadas e a informação dos clientes.

    O ataque foi identificado no dia 24 de Abril, sendo que a empresa iniciou imediatamente uma investigação do sucedido. Da investigação foi descoberto que os atacantes obtiveram acesso à plataforma da Dropbox Sign, nomeadamente ao sistema de automação da mesma.

    Com este aceso, e usando as ferramentas da empresa, os atacantes obtiveram acesso aos dados dos clientes que se encontravam na mesma plataforma. Entre os dados acedidos encontram-se nomes dos clientes, emails, senhas encriptadas, números de telefone e outras informações da conta, como chaves API e similares.

    Para quem tenha usado a plataforma no passado, mas não registou uma conta, o e-mail e nome podem ter sido também comprometidos. No entanto, embora os dados pessoais dos clientes tenham sido acedidos, a Dropbox afirma que os documentos assinados pela plataforma não foram afetados.

    Face ao incidente, a empresa procedeu com o reset de todas as senhas, e desligou todas as sessões ativas do Dropbox Sign. Os utilizadores devem ter de alterar a senha de acesso às suas contas no próximo login, bem como recriar possíveis chaves API.

    A empresa recomenda ainda que os clientes fiquem atentos a possíveis mensagens suspeitas e de phishing relativamente a este roubo de dados.

  • Microsoft revela IA capaz de converter fotos em pessoas a falar e cantar

    Microsoft revela IA capaz de converter fotos em pessoas a falar e cantar

    Microsoft revela IA capaz de converter fotos em pessoas a falar e cantar

    Numa altura em que as ferramentas de IA encontram-se sobre cada vez mais pressão, por serem mais simples de usar para criar deepfakes, a Microsoft Research Asia revelou uma nova tecnologia que pode usar imagens de fotos estáticas para colocar pessoas a falar ou cantar.

    A tecnologia, que usa IA como base, usa um ficheiro de áudio como base, que tanto pode ser de uma música como de alguém a falar, para criar uma versão realista da pessoa com uma foto estática a acompanhar a fala.

    O sistema pode mesmo criar expressões faciais que seriam tidas em conta durante a fala ou ao cantar, e aplica as mesmas no rosto e na posição da cabeça. Embora os conteúdos sejam todos criados por IA, os exemplos apresentados pelos investigadores demonstram resultados verdadeiramente positivos, que podem enganar os mais desatentos.

    No entanto, quando se analisa melhor os exemplos, é possível verificar que ainda existem situações onde a sincronização entre os conteúdos de áudio e os efeitos no rosto ou na boca encontram-se “fora do normal”.

    Esta tecnologia poderia ser bastante usada para criar rapidamente deepfakes, algo que os investigadores parecem estar cientes. A tecnologia, embora tenha sido revelada, não teve detalhes a acompanhar, nem acesso a uma API ou ferramentas de exemplo para criação dos conteúdos, sendo que os investigadores afirmam que apenas pretendem fornecer a mesma nesse formato quando existir uma certeza de que os conteúdos não serão usados ilegalmente.

    Ao mesmo tempo, os investigadores sublinham que vão aplicar medidas para prevenir o uso abusivo da tecnologia, com formas de identificar conteúdos deepfake criados com formato malicioso.

  • Android 15 vai permitir estimar a vida útil dos smartphones

    Android 15 vai permitir estimar a vida útil dos smartphones

    Android 15 vai permitir estimar a vida útil dos smartphones

    Cada vez mais os fabricantes de smartphones encontram-se a fornecer períodos de atualizações alargados para os seus dispositivos Android. Alguns já fornecem até 7 anos de atualizações no sistema… mas será que os dispositivos duram sequer este tempo?

    Ao que parece, a Google encontra-se agora a trabalhar numa nova funcionalidade para o Android 15, que vai permitir aos utilizadores terem uma ideia do período de vida útil dos seus dispositivos.

    Segundo o portal ithome, o código fonte do Android 15 beta 1 conta com uma nova funcionalidade apelidada de “Device Diagnostics”, a qual será capaz de analisar o dispositivo e prever o período de vida restante no mesmo.

    Esta funcionalidade vai permitir que o sistema avalie qual o estado dos diferentes componentes, para indicar um período de vida estimado. Este analisa a bateria, processador, armazenamento, entre outros detalhes do hardware.

    Embora esta novidade esteja integrada no Android, não deverá encontrar-se disponível para todos os dispositivos. Isto porque é necessário que o hardware também permita a leitura pelo sistema de algumas informações sobre o mesmo, de forma a que possa ser estabelecida uma base para criar a estimativa da “vida” do mesmo.

    Ao mesmo tempo, esta novidade deve ainda chegar no formato de uma API, portanto outras aplicações podem vir a usar os dados recolhidos para apresentar essa informação. Isto pode permitir que apps dedicadas para “estimar” a vida dos dispositivos possam começar a surgir com o Android 15 em mente.

    De momento a funcionalidade está prevista apenas para o Android 15, mas ainda se desconhece se vai chegar na versão final dos sistemas.

  • Stable Diffusion 3 encontra-se agora acessível via API

    Stable Diffusion 3 encontra-se agora acessível via API

    Stable Diffusion 3 encontra-se agora acessível via API

    Faz apenas algumas semanas que a StabilityAI revelou a sua nova geração de modelos de IA, focada na criação de imagens. O StableDiffusion 3 foi lançado como uma nova geração do modelo de criação de imagens via IA, fornecendo resultados ainda mais impressionantes na criação de imagens via prompts de texto.

    E agora, a plataforma começa finalmente a disponibilizar este modelo também para os programadores, via a sua API. Desta forma, os interessados podem começar a integrar o StableDiffusion 3 nas suas próprias aplicações e serviços, de forma a usarem o mesmo para criarem imagens com base em pedidos de texto.

    O StableDiffusion 3 encontra-se desenhado para superar os resultados obtidos pelo DALL-3 e o Midjourney v6. Este permite criar imagens ainda mais realistas, e com mais detalhe face ao que seja pedido no texto dos utilizadores.

    O acesso via API permite que os programadores possam agora integrar a tecnologia diretamente nas suas aplicações e plataformas diversas. Desta forma, a tecnologia pode ser usada para ajudar a criar rapidamente imagens em diferentes locais.

    Obviamente, o uso da API possui custos associados, que os interessados devem analisar em maior detalhe no site da empresa. Ao mesmo tempo, a documentação para integrar a API em diferentes plataformas também se encontra disponível, para ajudar nas criações e adaptações necessárias.

  • Chrome possui nova função para prevenir roubo de cookies

    Chrome possui nova função para prevenir roubo de cookies

    Chrome possui nova função para prevenir roubo de cookies

    A Google revelou uma nova funcionalidade de segurança para o Chrome, que pode ajudar a prevenir o roubo de cookies, uma técnica bastante usada nos últimos tempos para roubar contas de plataformas online – mesmo que tenham autenticação em duas etapas.

    Ao roubar cookies do navegador, os atacantes podem basicamente replicar o navegador noutro sistema, acedendo às contas onde o utilizador tenha uma sessão ativa. Isto pode levar a que contas, mesmo em sites com autenticação em duas etapas, possam ser comprometidas.

    No entanto, o Chrome encontra-se agora a testar uma nova funcionalidade de segurança, conhecida como “Device Bound Session Credentials”. Esta permite que os cookies sejam autenticados ao sistema principal onde se encontrem, e não possam ser usados em outros sistemas.

    Os cookies do navegador ficariam encriptados sobre o dispositivo usado pelos utilizadores, e mesmo que fossem roubados, não poderiam ser usados noutros sistemas. Isto, basicamente, tornaria inútil a tentativa de roubo dos mesmos por malware.

    Embora possam existir casos onde o malware seja capaz de atuar de forma local, isto prevenia o roubo dos cookies para uso em outros sistemas, e seria consideravelmente mais difícil para os criadores de malware realizarem essa atividade. Ao mesmo tempo, ataques locais são bastante mais fáceis de identificar e de prevenir.

    Os utilizadores interessados podem testar esta nova funcionalidade, acedendo a chrome://flags/, e ativando a opção “enable-bound-session-credentials”. A API fica ativa a partir desse momento, encriptando os cookies com o dispositivo onde o utilizador se encontra.

    Espera-se que a funcionalidade venha a ser ativada para todos em breve, mas para já ainda se encontra na fase de testes.

  • PandaBuy alvo de incidente com leak de dados de 1.3 milhões de clientes

    PandaBuy alvo de incidente com leak de dados de 1.3 milhões de clientes

    PandaBuy alvo de incidente com leak de dados de 1.3 milhões de clientes

    A plataforma PandaBuy é uma das maiores lojas online de compras na China, mas recentemente foi alvo de um ataque, de onde terão sido roubados dados de aproximadamente 1.3 milhões de clientes.

    A PandaBuy permite que clientes em países fora da China possam comprar produtos de várias lojas apenas acessíveis nesta região, como a Taobao e outras.

    Segundo a mensagem publicada juntamente com os dados agora revelados, o ataque terá sido realizado através da exploração de uma falha nos sistemas da entidade. Um utilizador com o nome de “Sanggiero” afirma ter sido responsável pelo roubo dos dados, com a ajuda de um utilizador conhecido como “IntelBoker”.

    Os atacantes afirmam ter obtido acesso aos sistemas internos da empresa, e consequentemente, aos dados dos clientes, através de falhas que existiriam na API da plataforma. Mais detalhes não foram revelados, mas o leak inclui dados de 1.3 milhões de clientes da plataforma, incluindo dados como os emails, nomes, números de telefone, IPs usados para acesso e compras, entre outros.

    Segundo o portal Have I Been Pwned (HIBP), foram afetadas exatamente 1,348,407 contas e clientes da PandaBuy. Os dados do leak encontram-se publicamente acessíveis, através de um pequeno pagamento em sites da dark web.

    O investigador Troy Hunt, responsável pelo HIBP, afirma que, numa análise rápida do leak, as contas parecem ser legítimas, e encontram-se ativas. O teste foi realizado usando o sistema de recuperação de senhas da plataforma, que parece validar todos os endereços usados como corretos.

    Até ao momento, a plataforma não confirmou este incidente, sendo que existem mesmo relatos que a entidade encontra-se a censurar algumas mensagens sobre o mesmo, publicadas no Reddit e Discord.

    Um alegado moderador da plataforma afirma que os dados obtidos neste leak são antigos, e que resultam de falhas que foram, entretanto, corrigidas na plataforma, sendo ainda indicado que nenhum dado pessoal terá sido roubado dessa falha. No entanto, o leak agora conhecido integra várias informações pessoais que os investigadores acreditam ser legítimas.

  • OpenAI afirma clonar a voz de qualquer pessoa com apenas 15 segundos

    OpenAI afirma clonar a voz de qualquer pessoa com apenas 15 segundos

    OpenAI afirma clonar a voz de qualquer pessoa com apenas 15 segundos

    A OpenAI revelou que, recentemente, realizou um teste em pequena escala da nova tecnologia “Voice Engine”, que segundo a empresa, permite clonar qualquer voz com apenas 15 segundos de áudio.

    A empresa afirma que, com esta nova tecnologia, é possível clonar a voz de qualquer pessoa, com uma fonte de apenas 15 segundos, criando uma voz natural e que pode ser ajustada para diferentes emoções e de forma realista.

    A tecnologia é baseada na existente API “texto to speech” que se encontra em desenvolvimento desde 2022. Algumas das funcionalidades desta API já começaram a ser usadas nos sistemas da empresa, como é o caso do leitor do ChatGPT, mas agora a empresa pretende ir mais longe.

    A ideia será criar um sistema que seja capaz de ajudar os utilizadores na leitura de conteúdos, e que possa recriar a voz de qualquer pessoa para rapidamente a integrar nos diferentes sistemas.

    Embora a ideia da OpenAI seja certamente para usos benéficos da tecnolgoiia, ao mesmo tempo existem também preocupações na forma como esta tecnologia pode facilitar a criação de conteúdos deepfake, recriando a voz de personalidades de interesse para o caso. Com isto em mente, a OpenAI admite que existem ainda pontos a resolver com o Voice Engine, e que este não se encontra disponível para uso em público.

    A OpenAI afirma ainda que existem sérios riscos no uso destas tecnologias, ainda mais em ano de eleições, o que agrava a situação dos deepfakes – que atualmente já se encontram a usar bastante a IA para tal.

    Os testes que estão a ser realizados pela empresa serão apenas limitados e de forma bastante controlada, sendo que qualquer uso indevido da tecnologia resulta no imediato bloqueio no acesso à mesma.

    Além disso, todos os que usarem o Voice Engine durante o período de teste devem obrigatoriamente indicar que as mensagens de voz foram criadas usando IA, e existem mecanismos de marca de água para identificar quando o conteúdo é criado pela ferramenta da OpenAI.

    De momento ainda se desconhece quando a tecnologia da OpenAI ficará publicamente disponível, com a empresa também a não revelar detalhes neste sentido.

  • Android 15 vai garantir mais privacidade no acesso à localização

    Android 15 vai garantir mais privacidade no acesso à localização

    Android 15 vai garantir mais privacidade no acesso à localização

    A Google tem vindo a focar-se em melhorar a privacidade dentro do Android, e espera-se que a chegada do Android 15 venha contar com várias melhorias neste campo. Uma delas encontra-se na forma como a localização do sistema poderá ser usada pelas apps.

    De acordo com algumas fontes, o Android 15 deve contar com melhorias na privacidade da localização dos utilizadores, tanto a nível das aplicações instaladas no mesmo, como até das próprias operadoras. Segundo o portal Android Authority, o Android 15 terá a capacidade de bloquear a localização dos dispositivos de ser recolhida pela operadora móvel, evitando assim que estes dados sejam enviados para a mesma.

    Este bloqueio será aplicado por padrão, e sempre que não exista uma emergência ativa. Desta forma, previne-se que as operadoras possam recolher estes dados para fins de marketing e similares.

    No caso de uma emergência, a localização passa a ser automaticamente enviada para a operadora, como forma de permitir localizar os utilizadores mais rapidamente.

    De relembrar que o Android já permite que se bloqueie o aceso à localização por parte das aplicações, visto que as mesmas usam a API do sistema. No entanto, não existe uma forma direta de bloquear este aceso para a rede das operadoras.

  • Chrome corrige duas falhas zero-day de segurança

    Chrome corrige duas falhas zero-day de segurança

    Chrome corrige duas falhas zero-day de segurança

    A Google confirmou ter corrigido sete falhas de segurança no Chrome durante esta semana, incluindo duas falhas zero-day que foram confirmadas durante o evento Pwn2Own Vancouver 2024.

    A primeira falha zero-day descoberta afeta o WebAssembly, e pode permitir a execução de código potencialmente malicioso nos sistemas quando explorada, usando páginas HTML especificamente criadas para explorar a falha. Esta encontra-se focada tanto no Chrome como no Edge.

    A segunda falha explora a API WebCodecs, usada normalmente para a codificação de som e vídeo no navegador. Esta falha permite aos atacantes ler e escrever conteúdos no sistema usando páginas HTML especificamente criadas para explorar a falha.

    As duas falhas foram rapidamente corrigidas pela equipa do Chrome, sendo que se encontra disponível a nova atualização para o mesmo na versão 123.0.6312.86/.87 em Windows e macOS, ou 123.0.6312.86 para Linux. A atualização deve chegar aos utilizadores durante os próximos dias.

    De relembrar que, também recentemente, a Mozilla lançou uma atualização para o Firefox, depois de descobertas falhas de segurança no mesmo durante o evento, tendo corrigido as mesmas em menos de um dia.

  • Oracle revela novo Java 22

    Oracle revela novo Java 22

    Oracle revela novo Java 22

    A Oracle revelou a nova versão do Java 22, trazendo várias melhorias para a linguagem de programação mais usada no mercado.

    Esta nova versão é baseada no OpenJDK, a plataforma open source de referência do Java SE Platform Edition. O Oracle JDK encontra-se disponível sobre o formato comercial e licenciado, enquanto que o OpenJDK ficará disponível para todos sobre a licença GPL.

    Esta nova versão do Java 22 chega com várias melhorias a nível do desempenho e estabilidade, que devem fornecer aos programadores novas formas de desenvolverem as suas aplicações mais rápidas e estáveis.

    Foram ainda corrigidas várias falhas de segurança, pelo que a atualização será certamente importante. O JDK 22 inclui melhorias de linguagem do Projeto Amber do OpenJDK, tais como declarações antes de super(…), variáveis sem nome e padrões, modelos de cadeia de caracteres e classes declaradas implicitamente e métodos principais de instância. Também apresenta melhorias do Projeto Panamá, incluindo a API Foreign Function & Memory e a API Vetor. Outras adições estão relacionadas ao Project Loom, como Structured Concurrency e Scoped Values. A atualização também melhora as capacidades das bibliotecas e ferramentas principais com a API Class-File, Launch Multi-File Source-Code Programs, e Stream Gatherers, e introduz actualizações de desempenho como Region Pinning para G1.

    De notar que o JDK 22 não é uma versão LTS, portanto apenas irá receber suporte por seis meses, antes do lançamento de uma nova versão. A próxima versão LTS, o Java 25, está prevista de ser lançada em Setembro de 2025.

  • Firefox 124 chega com pequenas novidades e correções

    Firefox 124 chega com pequenas novidades e correções

    Firefox 124 chega com pequenas novidades e correções

    A Mozilla acaba de revelar a nova versão do Firefox 124, trazendo consigo várias melhorias e pequenas correções, que serão certamente importantes para quem use o navegador no dia a dia.

    O navegador conta com novidades a nível de ficheiros PDF, onde agora os utilizadores podem navegar mais rapidamente pelos mesmos usando as funcionalidades de acessibilidade. O Firefox View também foi atualizado, sendo agora capaz de organizar as abas com base na atividade do utilizador.

    Para os utilizadores no macOS, o Firefox agora usa a API de ecrã completo, que permite gerir melhor quando os sites requeiram abrir algum conteúdo neste formato, e portanto, melhorando a experiência para os utilizadores finais.

    Foram ainda realizadas várias melhorias a nível de segurança e estabilidade do navegador, nomeadamente nas funcionalidades de WebSockets do mesmo.

    Esta atualização foca-se sobretudo em tornar o navegador mais apelativo para os utilizadores que o usam no dia a dia, e embora não tenha grandes mudanças a nível das funcionalidades, certamente que será importante para os mesmos atualizarem.

  • Reddit testa nova publicidade similar a mensagens regulares na plataforma

    Reddit testa nova publicidade similar a mensagens regulares na plataforma

    Reddit testa nova publicidade similar a mensagens regulares na plataforma

    A poucas semanas de lançar a sua IPO, o Reddit confirmou que vai tornar mais simples a tarefa dos anunciantes colocarem a sua publicidade na plataforma e de colocarem esses conteúdos mais parecidos com publicações regulares na mesma.

    De acordo com o Reddit, o novo formato de publicidade é apelidado de “free-form ads”, e basicamente, pretende ser uma forma de publicidade onde os anunciantes colocam determinados conteúdos com o formato similar ao de publicações de utilizadores regulares.

    A plataforma afirma que este novo formato de publicidade aumenta consideravelmente a visualização por parte dos utilizadores e os cliques, em parte porque o conteúdo parece ser o de uma publicação regular na plataforma – invés de ser “separada”.

    O conteúdo ainda será identificado como sendo “publicidade”, mas será consideravelmente mais difícil de diferenciar entre uma campanha de publicidade neste formato e a publicação de um utilizador regular na rede.

    Este novo formato de publicidade encontra-se disponível dentro do Ads Manager, e pretende ser uma forma do Reddit atrair novos investimentos de interessados em colocar a sua publicidade na plataforma. Ao mesmo tempo, a ideia será aumentar ao máximo a interação com os conteúdos, onde os utilizadores pode aceder às publicações como sendo mensagens regulares do Reddit, invés de saberem que se trata de uma publicação de anúncios.

    Este formato de publicidade não é inteiramente novo no mercado, e outras empresas já experimentaram com o mesmo. No entanto, é a primeira vez que o Reddit lança um formato deste tipo na sua plataforma, o que embora possa ser benéfico para os anunciantes, também pode ser visto como um problema pelos utilizadores.

    Isto porque, como são conteúdos similares a publicações regulares do Reddit, torna-se consideravelmente mais difícil para os mesmos analisarem os conteúdos como sendo de publicidade.

    De notar que o Reddit tem vindo a realizar várias mudanças na sua plataforma, focadas em aumentar as receitas da mesma, desde a colocação da API como um formato pago, ao criar acordos com empresas de IA para usar os dados da plataforma no treino de modelos de LLM.

  • Microsoft vai descontinuar o Visual Studio App Center

    Microsoft vai descontinuar o Visual Studio App Center

    Microsoft vai descontinuar o Visual Studio App Center

    A Microsoft confirmou que vai descontinuar o Visual Studio App Center. A empresa publicou uma notificação no site da plataforma, confirmando que vai descontinuar a mesma a 31 de Março de 2025.

    A plataforma deve manter-se ativa durante mais um ano, pelo que a empresa ainda a deve suportar por este período, com as atualizações necessárias. No entanto, não se espera que a mesma venha a receber novas funcionalidades, e eventualmente chegará ao fim de vida em 2025.

    Depois da data prevista anteriormente, a plataforma deixará de aceitar pedidos da API, o que limitará consideravelmente o funcionamento do sistema. Os utilizadores são aconselhados a procurarem alternativas e a adaptarem-se à mudança antes desta data.

    Para quem desconhece, o Visual Studio App Center é uma plataforma que ajudava os utilizadores a terem acesso a ferramentas que ajudavam a criar, distribuir e monitorizar aplicações para o Windows, iOS, Android e outras plataformas.

    Os detalhes sobre a descontinuação devem ser revelados em breve pela empresa.

  • Android 15 pode permitir o tracking mesmo com dispositivos desligados

    Android 15 pode permitir o tracking mesmo com dispositivos desligados

    Android 15 pode permitir o tracking mesmo com dispositivos desligados

    A Google pode encontrar-se a preparar algumas mudanças consideráveis para o Android 15, e mais concretamente para a sua linha Pixel, sendo que o Pixel 9 pode contar com funcionalidades de tracking que continuariam ativas mesmo com o dispositivo desligado.

    De acordo com recentes alterações no código fonte do Android AOSP, para a mais recente versão do Android 15, a Google encontra-se a trabalhar numa nova funcionalidade que pode vir a permitir o tracking dos utilizadores nos futuros Pixel 9, mesmo quando o dispositivo se encontra completamente desligado.

    Segundo o portal Android Police, o Android 15 conta com uma nova API, apelidada de “Powered Off Finder”, que basicamente iria permitir que fosse realizado o tracking em situações onde o sistema se encontrava desligado. De forma inicial, esta API aparenta ser focada apenas para o Pixel 9, mas pode ser expandida para outros dispositivos eventualmente.

    Este sistema iria usar o Bluetooth para enviar pedidos de localização e outras informações, que poderiam ser usadas para realizar o tracking do dispositivo mesmo com este desligado. O conceito é similar ao que se encontra em dispositivos de localização, como os Apple AirTag.

    sistema de pesquisa da google no android 15

    A função foi integrada no mais recente Android 14 QPR 1, mas espera-se que venha a ser integrada diretamente nos Serviços da Google, pelo que pode chegar a mais dispositivos em breve como uma API do mesmo.

    A ideia da Google será manter este sistema ativo para permitir localizar os smartphones de forma remota, mesmo quando estes se encontram desligados. A ideia seria usar o Bluetooth e a rede de dispositivos Android para continuar a permitir localizar o dispositivo em diferentes situações.

    Ao mesmo tempo, alguns utilizadores também apontam que a funcionalidade pode ser usada para o tracking dos utilizadores para outros fins, por parte da Google, nomeadamente para fins de publicidade e localização – de momento ainda se desconhece se esta função terá essa capacidade.

  • OBS Studio 30.1 chega com melhorias no suporte a AV1

    OBS Studio 30.1 chega com melhorias no suporte a AV1

    OBS Studio 30.1 chega com melhorias no suporte a AV1

    O OBS Studio, possivelmente um dos mais reconhecidos programas de gravação e streaming de conteúdos, acaba de receber a nova versão 30.1, trazendo consigo algumas melhorias a ter em conta.

    Esta nova versão destaca-se por integrar suporte para AV1  para VA-API e WebRTC/WHIP, permitindo novas formas de transmitir conteúdos de forma mais rápida e estável, juntamente com melhorias para a qualidade dos conteúdos capturados.

    A atualização chega ainda com melhorias para o software virtual usado para captura de vídeo e som no macOS, que deve agora ser mais estável. Para o utilizadores do Windows, existem novos modos de captura que devem evitar alguns erros e bugs das gerações anteriores, embora ainda se encontrem em teste.

    A versão chega ainda com suporte expandido para HDR, ativando o HDR em HEVC sobre RTMP. No entanto, é importante relembrar que AV1 HDR não é um dos formatos atualmente suportados no YouTube, portanto não se pode realizar a transmissão neste formato para a plataforma.

    Uma nova para os utilizadores de placas gráficas da NVIDIA, que para usarem todas as funcionalidades da nova versão do OBS, podem ter de atualizar os drivers gráficos para a versão 531.61 ou mais recente.

  • ZorinOS recebe nova versão 17.1

    ZorinOS recebe nova versão 17.1

    ZorinOS recebe nova versão 17.1

    A equipa de desenvolvimento do Zorin OS, um sistema baseado em Linux e focado em privacidade e interface simples de usar, acaba de revelar a sua nova atualização 17.1, trazendo consigo várias novidades.

    Esta é a primeira versão lançada depois do Zorin OS 17 ter sido oficialmente lançado faz alguns meses. Uma das grandes novidades desta atualização encontra-se nas melhorias de suporte para aplicações do Windows.

    O sistema é agora capaz de identificar automaticamente os programas de instalação para centenas de novas aplicações do Windows, procedendo à sua instalação corretamente via o Wine API.

    O próprio Wine foi também atualizado para a versão 9.0, trazendo consigo todas as melhorias desta versão. O sistema conta ainda com o Bottles, um programa capaz de executar as aplicações do Windows num ambiente de sandbox.

    bottles no zorinOS

    Outra novidade desta versão encontra-se na chegada da nova Zorin OS Education, que se conjuga com a Core e Pro. Esta combina as novidades do Zorin OS com a integração de várias apps e ferramentas focadas para o ensino.

    Além disso, várias das aplicações nativas do Zorin OS foram também atualizadas para as versões mais recentes, de forma a garantir a melhor experiência possível para os utilizadores.

  • API da Threads está a chegar… mas apenas em Junho

    API da Threads está a chegar… mas apenas em Junho

    API da Threads está a chegar… mas apenas em Junho

    A Meta revelou novidades sobre a sua nova plataforma da Threads, focada sobretudo para programadores. A empresa confirmou que vai lançar a sua API para todos em meados de junho, permitindo assim a criação de apps dedicadas para o serviço.

    De acordo com o engenheiro da Meta, Jesse Chen, este afirma que a empresa tem vindo a trabalhar na API faz alguns meses, mas que ainda existe trabalho a ser feito. A API permite atualmente aos utilizadores autenticarem-se na plataforma, publicarem conteúdos e recolherem dados da mesma.

    No entanto, ainda existe trabalho a fazer para tornar a plataforma inteiramente acessível por este meio, e também para garantir a melhor experiência possível tanto para utilizadores como programadores.

    A disponibilização da API do Threads pode vir a permitir criar novas experiencias para a plataforma, nomeadamente na criação de apps personalizadas para a mesma, e de conteúdos que podem criar novas experiências de utilização para a comunidade.

    Chen afirma ainda que a empresa encontra-se a trabalhar com alguns parceiros, de forma a analisarem o funcionamento da API, e para criarem as suas primeiras ferramentas. Entre os parceiros encontra-se a Sprinklr, Sprout Social, Social News Desk, Hootsuite, entre outros.

    De relembrar que, em outubro do ano passado, Adam Mosseri tinha confirmado que a Meta estaria a trabalhar na API do Threads, mas sem avançar detalhes de quando iria ficar disponível para os utilizadores finais. Esta é a primeira vez que surge uma data concreta de quando isso pode acontecer.

  • GitHub ativa proteção para prevenir divulgação acidental de chaves e tokens

    GitHub ativa proteção para prevenir divulgação acidental de chaves e tokens

    GitHub ativa proteção para prevenir divulgação acidental de chaves e tokens

    O GitHub acaba de revelar uma mudança nas configurações dos seus reportórios, sendo que agora vai encontrar-se ativa a proteção “push” para todos os conteúdos públicos, de forma a prevenir que tokens de aceso ou chaves de API sejam inadvertidamente publicados.

    Esta funcionalidade do GitHub encontra-se em fase Beta faz mais de dois anos, tendo sido revelada em Abril de 2022, como uma forma simples de prevenir que chaves de autenticação sejam incorretamente enviadas para conteúdos públicos, quando se atualiza código existente.

    A funcionalidade ficou disponível para todos em Maio de 2023, mas agora será ativada por padrão para todos os repositórios dentro da plataforma em formato público. Os utilizadores ainda terão a capacidade de desativarem a funcionalidade, caso assim o pretendam, mas a entidade recomenda que seja mantida ativa para prevenir a divulgação acidental de dados sensíveis.

    De acordo com a plataforma, esta funcionalidade preveni que as chaves e tokens de acesso a mais de 180 serviços, e de mais de 200 padrões diferentes, sejam acidentalmente partilhadas em código que venha a ficar acessível publicamente. Esta vai ficar ativa em todos os locais da plataforma por padrão já a partir desta semana – embora ainda possa demorar uma ou duas semanas a ser propagada para todas as contas da plataforma.

    Para quem tenha o GitHub Enterprise, é ainda possível usar o GitHub Advanced Security, que conta com ainda mais medidas de proteção para prevenir a divulgação acidental de dados que podem ser considerados sensíveis para as empresas, e que vai além de apenas tokens de acesso ou chaves de API.

    De acordo com a plataforma, apenas nas quatro primeiras semanas de 2024, a plataforma usou esta funcionalidade para prevenir mais de um milhão de chaves acidentalmente enviadas para locais públicos do seu site.

  • Vulnerabilidades em smart toys permite que criminosos conversem com crianças

    Vulnerabilidades em smart toys permite que criminosos conversem com crianças

    Vulnerabilidades em smart toys permite que criminosos conversem com crianças

    Os investigadores da Kaspersky descobriram que as vulnerabilidades dos brinquedos inteligentes podem tornar as crianças potenciais alvos dos cibercriminosos.

    Os smart toys podem permitir que indivíduos maliciosos assumam o controlo do sistema do brinquedo e o utilizem indevidamente para comunicar com as crianças, através de conversação por vídeo, sem o consentimento dos pais. Os riscos associados conduzem à partilha de dados sensíveis como os nomes dos utilizadores, o sexo, a idade e até a sua localização, comprometendo a segurança das crianças e das suas famílias.

    Um brinquedo inteligente assente num sistema Android, concebido para as crianças, tem uma câmara de vídeo e um microfone incorporados. Utiliza a inteligência artificial para reconhecer e interagir com as crianças, através do seu nome, e ajusta as suas respostas em função do humor da criança, familiarizando-se com ela ao longo do tempo. Para explorar todo o potencial do brinquedo, os pais têm de descarregar a aplicação para o seu dispositivo móvel. Através desta aplicação, os pais podem acompanhar os progressos da criança nas suas atividades de aprendizagem e até iniciar uma videochamada com a criança através do brinquedo.

    Durante a configuração inicial, os pais são instruídos a conectar o brinquedo a uma rede Wi-Fi, ligá-lo ao seu dispositivo móvel e, em seguida, fornecer o nome e a idade da criança. Durante esta fase, os especialistas da Kaspersky descobriram um problema de segurança preocupante: a API (Interface de Programação de Aplicações), responsável por solicitar esta informação, carece de autenticação, um passo que confirma quem pode aceder aos recursos da rede. Isto permite que os cibercriminosos intercetem e acedam a vários tipos de dados – incluindo o nome da criança, idade, sexo, país de residência e até mesmo o seu endereço IP – através da interceção e análise do tráfego de rede.

    Além disso, esta falha permite que os cibercriminosos explorem a câmara e o microfone do brinquedo, iniciando chamadas diretas para os utilizadores, sem a autorização necessária da conta dos pais ou tutores. Se a criança aceitar a chamada, o atacante pode comunicar de forma dissimulada, sem o consentimento dos pais. Nesses casos, pode manipular o utilizador, potencialmente atraindo-o para fora da segurança da sua casa ou influenciando-o a envolver-se em comportamentos de risco.

    Os problemas de segurança da aplicação móvel dos pais podem, ainda, permitir que um atacante assuma remotamente o controlo e obtenha acesso não autorizado à rede. Sem limite de tentativas falhadas, o atacante pode ter acesso à password única de seis dígitos (OTP), e ligar-se remotamente ao smart toy através da sua própria conta, assumindo o controlo do dispositivo de forma permanente e retirando o controlo total aos adultos responsáveis.

    “Ao comprar brinquedos inteligentes, torna-se imperativo dar prioridade não só ao seu valor educativo e de entretenimento, mas também às suas características de segurança e proteção. Apesar da crença comum de que um preço mais elevado implica uma maior segurança, é essencial compreender que mesmo os brinquedos mais caros podem não estar imunes a vulnerabilidades que os atacantes podem explorar.”, defende Nikolay Frolov, investigador sénior de segurança da equipa de ICS CERT da Kaspersky.

    Segundo o mesmo especialista, “os pais devem, por isso, examinar cuidadosamente as avaliações dos brinquedos, manter-se vigilantes quanto à atualização do software dos dispositivos inteligentes e supervisionar de perto as atividades dos seus filhos durante as brincadeiras.”

    As conclusões da extensa investigação da equipa foram apresentadas no painel intitulado de “Empowering the Vulnerable in the Digital Environment”, no Mobile World Congress (MWC) de 2024. A equipa da Kaspersky comunicou todas as vulnerabilidades descobertas ao fornecedor, que as corrigiu de imediato.

  • Microsoft realiza investimento em rival da OpenAI

    Microsoft realiza investimento em rival da OpenAI

    Microsoft realiza investimento em rival da OpenAI

    A Microsoft possui uma forte relação com a OpenAI, sendo uma das maiores investidoras da mesma. No entanto, esta não é a única aposta da empresa para o mercado da Inteligência Artificial.

    Durante o dia de ontem, a empresa Mistral AI, que se foca no desenvolvimento de tecnologias para a área da IA, revelou uma nova parceria com a Microsoft, juntamente com um novo modelo LLM que pode rivalizar diretamente com o GPT-4 da OpenAI e um assistente de chat baseado nesse mesmo modelo.

    No entanto, embora as duas empresas tenham confirmado a parceria para o uso das tecnologias, um ponto fundamental foi deixado de lado. Como parte desta parceria, a Microsoft vai também investir mais de 15 milhões de dólares na empresa Mistral AI, que atualmente possui o estatuto de startup. Este investimento irá traduzir-se em capital para a próxima ronda de investimentos da entidade.

    Na sua mais recente ronda de investimentos, a Mistral AI obteve uma avaliação de 2 mil milhões de dólares – a dezembro de 2023. Na altura, a empresa conseguiu juntar novos investimentos de 385 milhões de euros.

    Esta revelação de investimento feito na empresa surge depois de a mesma ter revelado o modelo Mistral Large, que pretende competir diretamente com o GPT-4 da OpenAI ou o Claude 2. No entanto, ao contrário dos anteriores modelos LLM da entidade, o Mistral Large não é open source, embora os programadores possam aceder ao mesmo usando a API fornecida para tal.

    Como parte da parceria com a Microsoft, a Mistral AI vai também usar a infraestrutura da Azure para as suas atividades, e para fornecer o modelo aos interessados em o usar em futuros projetos.

    É importante sublinhar que a Microsoft ainda se encontra com os investimentos ativos na OpenAI, algo que tem levantado algumas questões por parte de diversas entidades reguladoras. Este novo investimento na Mistral AI pode levantar ainda mais questões sobre o controlo da empresa no mercado da IA.