Categoria: apple

  • Falsa aplicação na App Store rouba milhares de dólares em criptomoedas

    Falsa aplicação na App Store rouba milhares de dólares em criptomoedas

    Falsa aplicação na App Store rouba milhares de dólares em criptomoedas

    Os criadores da carteira de criptomoedas Leather encontram-se a alertar a comunidade para uma nova falsa aplicação, que se encontra a propagar via a App Store da Apple, e focada para utilizadores do sistema operativo da empresa.

    Embora a App Store tenha altos padrões a nível de segurança e de aprovação das apps, de tempos a tempos, surgem também casos onde apps maliciosas acabam por ser incorretamente aprovadas. Este é o mais recente exemplo disso, onde uma falsa app que alega ser da carteira de criptomoedas Leather encontra-se agora acessível na plataforma.

    Esta aplicação, segundo a Leather, foca-se em roubar os fundos que se encontrem nas carteiras virtuais dos utilizadores. Se estes introduzirem os dados das suas carteiras na falsa app, acabam por permitir que os atacantes possam roubar todos os fundos das mesmas.

    mensagem de alerta da leather

    A Leather alerta ainda para este género de casos, sublinhando que não existe ainda uma aplicação oficial da plataforma para os utilizadores do iOS. Os criminosos tentam aproveitar esta lacuna para enganar os utilizadores, fazendo-os acreditar que a app é legitima.

    A entidade alerta ainda que, para quem tenha introduzido as suas chaves privadas nesta falsa aplicação, deve tentar, de imediato, transferir os fundos para uma nova carteira segura, sob o risco de se poderem perder todos os fundos na mesma.

    Embora a equipa da Leather tenha notificado a Apple para esta falsa aplicação na App Store faz mais de uma semana, a app ainda se encontra disponível para download, com um volume cada vez mais elevado de downloads a serem realizados.

    Curiosamente, a app conta ainda com uma classificação de 4.9 estrelas em 5, o que indica que é possível que se tenha usado bots para falsas avaliações, e como forma de dar mais credibilidade à mesma. Tendo em conta que a App Store não indica o número de downloads de uma app, é impossível de saber o número de utilizadores afetados.

  • Speedometer 3 promete testar desempenho de navegadores em ambientes reais

    Speedometer 3 promete testar desempenho de navegadores em ambientes reais

    Speedometer 3 promete testar desempenho de navegadores em ambientes reais

    A Google, Apple e Mozilla lançaram uma nova iniciativa conjunta, que promete ajudar os utilizadores a avaliarem o desempenho dos navegadores usando tecnologias recentes e realistas para a internet moderna.

    O Speedometer 3.0 é nova versão da ferramenta de benchmark, usada para testar a capacidade dos navegadores recentes em ambientes reais. A colaboração entre as entidades permite que o Speedometer 3 seja adaptado para um teste com tecnologias usadas em ambientes reais, e que permitam aos utilizadores terem uma visão clara do desempenho de cada navegador.

    speedometer 3

    Embora todas as empresas envolvidas tenham feito os seus anúncios, a ideia geral será criar uma plataforma de base que possa ser usada para testar o desempenho dos navegadores na internet, usando tecnologias recentes e atualizadas. O Speedometer não é uma ferramenta de benchmark recente, mas as versões anteriores encontravam-se consideravelmente desatualizadas face à realidade atual da internet.

    A colaboração ainda se encontra na fase inicial, e espera-se que venham a ser feitos desenvolvimentos para melhorar a ferramenta de benchmark durante os próximos meses. No entanto, os interessados podem aceder ao site do teste para realizarem uma verificação inicial do desempenho dos seus navegadores.

  • Tim Cook apareceu de surpresa em evento da Porsche

    Tim Cook apareceu de surpresa em evento da Porsche

    Tim Cook apareceu de surpresa em evento da Porsche

    O CEO da Apple, Tim Cook, surgiu hoje de forma inesperada num evento de revelação do novo Porsche Taycan Turbo GT.

    O Porsche Taycan Turbo GT é considerado um dos veículos elétricos mais rápidos que a marca lançou no mercado, e recebeu um grande destaque junto da comunidade. No entanto, durante o trailer de revelação do mesmo, a Apple também esteve presente com o Vision Pro.

    No vídeo da sua apresentação, o Vision Pro é usado para apresentar informações da corrida com o Porsche Taycan Turbo GT, num ambiente virtual. Tim Cook também participou diretamente da sede da empresa, congratulando a marca pelo desenvolvimento de um dos mais avançados veículos elétricos no mercado.

    Obviamente, o mesmo também indicou que as tecnologias presentes no Vision Pro da Apple podem ajudar várias indústrias, e que a dos automóveis é uma das possibilidades, abrindo novas formas de explorar a informação.

    O Ceo da Apple deixou ainda a indicação que a empresa e a Porsche já trabalharam em conjunto nos últimos anos, com o desenvolvimento de uma app dedicada, e também da integração do Apple CarPlay.

    O curioso será que, Tim Cook, não possui o hábito de aparecem em apresentações de outras empresas, embora se possa dizer que neste caso terá sido para promover o mais recente produto de realidade virtual da Apple.

  • Apple pode lançar novos iPads no final de Março

    Apple pode lançar novos iPads no final de Março

    Apple pode lançar novos iPads no final de Março

    A Apple pode encontrar-se a prepara para lançar novos modelos do iPad Pro e iPad Air para o final de Março ou Abril, tendo em conta os rumores mais recentes.

    De acordo com o analista Mark Gurman da Bloomberg, a Apple pode estar a preparar-se para revelar novidades sobre a sua linha de tablets. Entre estas encontra-se um novo modelo do iPad Pro e do iPad Air, juntamente com alguns acessórios para os mesmos.

    Os dois novos modelos poderiam contar com versões de maiores dimensões, na casa das 12.9 polegadas, e seriam ainda acompanhados por novos Magic Keyboard e Apple Pencil. Estes devem ser lançados na mesma altura em que o iPadOS 17.4 ficar oficialmente disponível para todos, o que se espera que aconteça no final de Março ou inícios de Abril.

    Sobre o iPad Pro, devem surgir dois modelos, com o chip M3, ecrã OLED, um design mais fino e uma reformulação do modulo da câmara traseira. Quanto ao iPad Air, este deve contar com o chip M2, uma reestruturação da câmara traseira e ainda o novo tamanho de 12.9 polegadas.

    Quanto aos acessórios, espera-se que o Magic Keyboard venha a contar com um trackpad de maiores dimensões, e possivelmente algumas melhorias a nível das teclas.

    A Apple deve revelar estas novidades sem grandes eventos, possivelmente apenas com um comunicado no site da empresa, tal como aconteceu com os modelos anteriores da mesma.

  • iOS 17.4.1 já se encontra em testes internos

    iOS 17.4.1 já se encontra em testes internos

    iOS 17.4.1 já se encontra em testes internos

    A Apple pode encontrar-se a realizar testes internos para uma nova versão do iOS 17.4.1, para o iPhone, que deve trazer algumas atualizações importantes para o sistema.

    De acordo com o portal MacRumours, a Apple encontra-se a testar internamente a nova versão do iOS 17.4.1, focada para o iPhone, que deve ser brevemente lançada para todos os utilizadores.

    Embora ainda se desconheça as alterações concretas e oficiais, tendo em conta o histórico de lançamentos do iOS, esta atualização espera-se que seja relativamente pequena, focada apenas em correções de bugs e algumas falhas de segurança.

    Para já ainda se desconhecem detalhes de quando o iOS 17.4.1 será efetivamente lançado, mas tendo em conta os dados conhecidos até ao momento, é possível que essa disponibilização venha a ser feita ainda durante esta semana ou no início da próxima.

    Os utilizadores, como sempre, podem verificar a existência de atualizações via o sistema OTA do iOS.

  • Apple demonstra Vision Pro em ambiente médico e de medicina

    Apple demonstra Vision Pro em ambiente médico e de medicina

    Apple demonstra Vision Pro em ambiente médico e de medicina

    A Apple tem vindo a incentivar os utilizadores a adquirirem o Apple Vision Pro para as mais variadas atividades, mas recentemente a empresa parece focar-se mais para as entidades relacionadas com a área da saúde.

    Recentemente a Apple começou a destacar na sua plataforma de apps para o Vision Pro vários conteúdos que são interessantes para empresas do ramo da saúde e centros hospitalares, demonstrando também as potencialidades do dispositivo para estes ramos.

    A Apple indica que o uso do Vision Pro pode ajudar a conjugar o mundo virtual com o real, criando novas experiências para os profissionais médicos, e novas formas de treino ou planeamento de cirurgias importantes. Ao mesmo tempo, pode também ajudar a analisar complexas informações de saúde dos pacientes, num ambiente totalmente virtual e interativo.

    Numa das apps destacadas pela Apple encontra-se a myMako, que ajuda os profissionais de saúde a planearem cirurgias médicas e a treinarem os seus procedimentos, com sistemas interativos e explicações detalhadas.

    A app CyranoHealth é outra das destacadas, que apresenta informações sobre o material médico usado em vários campos, e que pode ser uma ferramenta importante para o treino médico.

    Durante os últimos tempos, a Apple tem vindo a demonstrar várias formas como o Apple Vision Pro pode ser usado em diferentes áreas. Os interessados podem verificar mais informações no site da empresa, com os detalhes de certas apps e funcionalidades em destaque.

  • AirPods Pro podem contar com modo de ajuda da audição

    AirPods Pro podem contar com modo de ajuda da audição

    AirPods Pro podem contar com modo de ajuda da audição

    Os AirPods Pro devem, brevemente, receber uma nova funcionalidade de ajuda de audição. Esta novidade deve ser lançada com o iOS 18 até ao final deste ano, de acordo com os mais recentes rumores.

    Segundo o analista Mark Gurman, a Apple encontra-se a trabalhar num novo “modo de audição”, que permitirá usar os AirPods Pro como uma ajuda para ouvir melhor em determinados locais.

    Esta funcionalidade deve encontrar-se integrada no iOS 18, que se espera venha a ser revelado até ao final do ano.

    No entanto, a novidade já tinha vindo a surgir em alguns rumores no passado. Em 2021, algumas fontes indicavam que a próxima geração dos AirPods Pro poderiam contar com um sistema que iria ajudar os utilizadores a ouvirem melhor. Esta funcionalidade não foi oficialmente lançada, mas a empresa integrou uma pequena ideia da mesma, com a funcionalidade para melhorar a clareza das conversas.

    No entanto, a empresa não classifica os seus AirPods Pro como sendo dispositivos de ajuda na audição, nem obteve a classificação para tal junto das autoridades nos EUA. Portanto, para já, a ideia apenas se encontra no papel, e caso venha a ser lançada, não será como algo que seja classificado como um substituto de um aparelho auditivo médico.

    A Apple também se pode aproveitar de uma nova legislação da FDA nos EUA, aprovada em Agosto de 2022, que classifica uma nova categoria de dispositivos de apoio na audição, que conta com algumas áreas “cinza” no que respeita à classificação de produtos. Nesta, os AirPods poderiam enquadrar-se – embora não fossem um substituto para dispositivos médicos.

    A categoria engloba dispositivos que não ajudem a curar, tratar ou mitigar os efeitos dos problemas auditivos, e não afetam o funcionamento do corpo humano.

    Com isto, ainda se desconhecem os planos da Apple. A empresa pode optar por tentar obter uma aprovação da FDA para o lançamento da funcionalidade, ou pode integrar a mesma dentro desta categoria secundária mais abrangente.

  • Apple recomenda não dormir com o iPhone a carregar

    Apple recomenda não dormir com o iPhone a carregar

    Apple recomenda não dormir com o iPhone a carregar

    A maioria das pessoas possuem o hábito de deixarem os seus smartphones a carregar durante a noite, enquanto dormem. No entanto, para a Apple, essa prática deve ser evitada – algo que a mesma sublinha no seu manual de instruções.

    A Apple deixa algumas notas sobre a forma como os utilizadores devem carregar os seus dispositivos de forma segura, e uma das que é indicada passa por evitar colocar os dispositivos a carregar durante a noite.

    No guia de instruções dos iPhones mais recentes, a empresa recomenda que os utilizadores não durmam sobre o smartphone, fio ou carregador, nem que o coloquem debaixo do corpo ou dos cobertores.

    A ideia será evitar que, em caso de problemas, estes possam ser afetados. Embora os carregadores oficiais da Apple sejam considerados seguros, a forma como são usados ao longo do tempo pode causar situações onde estes deixem de funcionar corretamente.

    A Apple recomenda ainda que os utilizadores verifiquem regularmente o estado do cabo de carregamento e do próprio carregador, certificando-se que estão em boas condições. Isto garante não apenas a segurança dos utilizadores, mas também que os dispositivos não são negativamente afetados.

    Por fim, a empresa recomenda ainda que sejam seguidas práticas seguras durante o carregamento, como não o realizar em temperaturas demasiado baixas ou elevadas, bem como manter a bateria nos 50% caso se pretenda deixar de usar o dispositivo durante longos períodos de tempo.

  • Fortnite vai mesmo voltar ao iOS na Europa

    Fortnite vai mesmo voltar ao iOS na Europa

    Fortnite vai mesmo voltar ao iOS na Europa

    Depois de a Apple ter decidido terminar a conta de programador da Epic Games esta semana, agora parece que a empresa voltou atrás nesta decisão, e os criadores de Fortnite vão avançar com a criação da sua loja de aplicações alternativa.

    Faz cerca de um mês, a Epic Games tinha confirmado que iria voltar a colocar Fortnite nos dispositivos da Apple, com a criação de uma nova loja de aplicações dedicada da Epic Games Store. Esta iria ser lançada nos dispositivos da Apple para os utilizadores na União Europeia, graças à Lei dos Mercados Digitais.

    No entanto, no início desta semana, a Apple decidiu terminar a conta de programador da Epic Games, alegando uma violação dos termos da empresa. Na altura, o CEO da Epic Games, Tim Sweeney, tinha referido que a Apple decidiu tomar estas medidas como resposta às declarações da empresa e do seu executivo face à recente multa por práticas anticompetitivas da Apple.

    No entanto, agora a Apple parece ter voltado atrás na decisão, tendo confirmado que a conta de programador da Epic Games, apelidada de Epic Sweden AB, pode voltar ao ativo.

    Em comunicado, a Apple afirma que tem estado em conversações com a Epic Games, tendo validado que a empresa vai seguir os termos da Lei dos Mercados Digitais e da Apple, e que, com isto, é possível voltar a assinar o contrato com a empresa, permitindo assim reativar a conta de programador dentro do programa da Apple.

    Com esta decisão, a Epic Games também confirmou que vai em frente com a ideia de criar a nova loja de aplicações alternativa para os dispositivos da Apple, e que brevemente os utilizadores poderão voltar a ter Fortnite nos mesmos.

    Esta medida aplica-se apenas a dispositivos que estejam localizados na União Europeia, que será onde a Apple se encontra a ser obrigada a aceitar a criação destas plataformas.

  • Apple facilita migração para Android e alteração do Safari

    Apple facilita migração para Android e alteração do Safari

    Apple facilita migração para Android e alteração do Safari

    A nova Lei dos Mercados Digitais encontra-se agora ativa na União Europeia, trazendo consigo algumas mudanças que necessitam de ser implementadas pelas empresas. Uma dessas empresas é a Apple, que agora se prepara com algumas alterações para breve nas suas plataformas, tornando mais simples mudar de navegador e alterar do iOS para Android.

    De acordo com o novo relatório da Apple, a empresa está a aplicar algumas medidas para ir de encontro com a Lei dos Mercados Digitais, e que vai aplicar-se a todos os utilizadores na zona europeia.

    Para começar, a empresa vai aplicar alterações no seu navegador Safari, permitindo agora que os utilizadores possam escolher qual o navegador padrão do sistema. Quando estes iniciarem o navegador, agora terão a opção de escolher qual o navegador que pretendem configurar para o sistema, com base nas opções disponíveis para a área onde os mesmos se encontrem.

    Esta novidade vai ficar acessível para todos os utilizadores que tenham atualizado para o iOS 17.4.

    A Apple encontra-se ainda a facilitar a portabilidade de dados para outros sistemas operativos, neste caso para o Android. Os utilizadores terão novas formas de exportar os conteúdos do iOS, e de importar os mesmos para dispositivos Android. A empresa afirma estar a trabalhar num sistema que pode facilitar consideravelmente a migração dos conteúdos entre os dois sistemas.

    O sistema de mudança do navegador padrão vai ficar disponível para os utilizadores a partir de 2025, enquanto que o novo sistema para a migração de dados para outros dispositivos fora do sistema da Apple deve começar a ser lançado no final de 2024.

    No entanto, na mesma mensagem onde a Apple refere estas alterações, a empresa volta a sublinhar que as mesmas podem ter impacto na forma como os sistemas da Apple podem ajudar a prevenir os utilizadores de esquemas e malware. A empresa sublinha que, ao ser feita a mudança das configurações padrão, os utilizadores podem deixar de ter acesso a algumas das funcionalidades de proteção e segurança da empresa.

  • Cheque de Steve Jobs em leilão por mais de 15 mil dólares

    Cheque de Steve Jobs em leilão por mais de 15 mil dólares

    Cheque de Steve Jobs em leilão por mais de 15 mil dólares

    Ao longo dos anos, vários itens pessoais ou profissionais de Steve Jobs foram vendidos por elevados valores, e agora existe mais um desses casos, onde um cheque assinado pelo mesmo em 1976 encontra-se agora a ser leiloado com valores bastante elevados.

    O cheque foi assinado por Steve Jobs em 8 de Julho de 1976, em nome da sua empresa “Apple Computer Company” e com o endereço de Palo Alto, na Califórnia. Este é um dos primeiros cheques assinados pelo mesmo, apenas quatro meses depois deste fundar a empresa que é hoje conhecida.

    Este cheque foi assinado para a Pacific Phone, na altura num valor de 201.41 dólares, para uma compra realizada por Jobs. O item é um dos primeiros que foi colocado no mercado com o nome de Jobs associado diretamente à Apple.

    De acordo com a RR Auction, entidade que se encontra a realizar o leilão, o cheque encontra-se em excelente estado de conservação, o que eleva ainda mais o seu valor.

    Atualmente o item encontra-se em leilão por 15.307 dólares, mas é possível que o valor venha a subir consideravelmente durante os próximos dias. O leilão vai manter-se ativo até ao dia 21 de Março.

  • Threads revela função de rascunhos e captura direta de fotos

    Threads revela função de rascunhos e captura direta de fotos

    Threads revela função de rascunhos e captura direta de fotos

    A Threads, plataforma da Meta criada para rivalizar com a X, acaba de disponibilizar a capacidade de todos os utilizadores guardarem conteúdos em rascunho e captarem imagens diretamente da app.

    Esta novidade já tinha surgido em testes faz alguns dias, mas agora foi confirmada como ficando disponível para todos os utilizadores. Segundo Adam Mosseri, estas novidades focam-se em melhorar a forma como os utilizadores interagem com a plataforma e os conteúdos.

    Na altura em que os testes começaram, Mosseri referiu que estas foram duas das mais requeridas funcionalidades para a Threads. A primeira seria a capacidade de colocar conteúdos em rascunho, permitindo continuar a escrita mais tarde.

    Ao contrário da X, a Threads apenas permite que um conteúdo fique em rascunho de cada vez, bastando sair do editor de conteúdo sem publicar.

    threads rascunho de conteudos

    Outra novidade encontra-se na capacidade de adicionar rapidamente fotos da câmara na plataforma. Usando o ícone de uma câmara, presente no editor de conteúdo da Threads, os utilizadores podem abrir rapidamente a câmara do dispositivo para capturarem conteúdos e inserirem os mesmos na app.

    Estas novidades devem agora ficar disponíveis para todos, sendo que quem se encontre nas apps móveis da plataforma deve atualizar para a versão mais recente disponível na Google Play Store ou App Store da Apple.

  • Google Play Store vai permitir downloads mais rápidos das apps

    Google Play Store vai permitir downloads mais rápidos das apps

    Google Play Store vai permitir downloads mais rápidos das apps

    A Google pode encontrar-se a preparar para mudanças na Play Store, mais concretamente na forma como as atualizações são fornecidas, permitindo o download múltiplo de apps.

    Até agora, os utilizadores da Google Play Store apenas poderiam instalar e descarregar uma app de cada vez, independentemente da velocidade da ligação que possuam. Este processo pode levar a que algumas instalações demoram consideravelmente mais tempo – sobretudo quando existem várias apps para instalar ou atualizar.

    No entanto, a Google parece estar a trabalhar num novo sistema, que iria permitir aos utilizadores descarregarem várias apps ao mesmo tempo para o dispositivo. A nova versão da Google Play Store v40.0.13 parece contar com uma flag escondida, que ativa essa nova função.

    Basicamente, os utilizadores podem assim descarregar mais do que uma app ao mesmo tempo da plataforma, melhorando consideravelmente o processo de instalação ou atualização. Invés de ter de se esperar que o download seja feito um a um, a Play Store iria ter várias apps a descarregar ao mesmo tempo.

    imagem de vários downloads play store

    Por padrão, os utilizadores teriam duas apps a descarregar ao mesmo tempo, mas este limite poderia ser alterado a partir das configurações da Play Store.

    Para já, a medida parece focar-se apenas na descarga das aplicações, sendo que a instalação das mesmas nos dispositivos ainda é realizada de forma individual.

    Curiosamente, este é um ponto onde a Apple se encontra à frente, tendo em conta que já permite na App Store descarregar várias apps ao mesmo tempo.

  • Apple pode bloquear lojas de apps de terceiros após 30 dias fora da UE

    Apple pode bloquear lojas de apps de terceiros após 30 dias fora da UE

    Apple pode bloquear lojas de apps de terceiros após 30 dias fora da UE

    Os utilizadores que viagem para fora da União Europeia durante mais de 30 dias, com os seus dispositivos da Apple, podem perder acesso a lojas de aplicações de terceiros nos mesmos até que voltem à região.

    A Apple foi forçada a permitir lojas de aplicações alternativas para os seus dispositivos, face às novas regulamentações na União Europeia. No entanto, para quem tenha optado por usar as mesmas, e deixe a região por um período superior a 30 dias, pode perder o acesso a estas até voltar.

    Na página de suporte da Apple, a empresa esclarece que o suporte a lojas de aplicações alternativas aplica-se apenas na União Europeia. Os utilizadores que viagem para fora desta região depois de usarem as mesmas, durante mais de 30 dias, perdem acesso à funcionalidade – e é necessário voltar para a Europa de forma a voltar a ter acesso.

    imagem do suporte da apple

    Esta medida pode ser particularmente importante para quem tenha a tendência de viajar para fora da União Europeia de forma frequente. No entanto, a Apple garante que os utilizadores ainda podem usar as suas lojas de apps alternativas para gerir as apps que já tenham instalado no dispositivo – o que deixa a indicação que apenas novas apps ficarão bloqueadas até que se retorne à região.

    De notar que a permissão para usar lojas de apps alternativas apenas se aplica para utilizadores na zona europeia, portanto quem tenha dispositivos de outras regiões não terá a capacidade de usar estas plataformas. A medida apenas foi aplicada devido à nova Lei dos Mercados Digitais, que afeta, entre outras empresas, a Apple.

  • Engenheiro da Google apanhado a enviar informação sensível para a China

    Engenheiro da Google apanhado a enviar informação sensível para a China

    Engenheiro da Google apanhado a enviar informação sensível para a China

    O Departamento de Justiça dos EUA revelou um caso que afetou um ex funcionário da Google. Linwei (Leon) Ding, de 38 anos, encontra-se acusado de roubar tecnologia da Google sobre IA para vender a empresas chinesas.

    A acusação afirma que Ding terá obtido informação proprietária da Google enquanto se encontrava na empresa, tendo transferido secretamente esses dados para duas empresas na China.

    Por entre a informação alegadamente roubada encontra-se projetos da Google a nível da Inteligência Artificial e dos sistemas da empresa. Algumas das tecnologias diriam respeito a material essencial para o treino de modelos LLM.

    Terá ainda sido roubada informação respeitante ao software e hardware usado pela empresa para o processamento dos modelos LLM, onde se inclui as arquiteturas dos processadores e gráficas usadas para o treino dos mesmos.

    Ding terá começado a trabalhar na Google em 2019, sendo que os primeiros casos registados de roubo de conteúdos ocorreram em 21 de Maio de 2022. O processo continuou durante mais de um ano, período em que o mesmo terá roubado mais de 5 centenas de conteúdos da empresa.

    O mesmo terá copiado os conteúdos da Google para as Notas da Apple, via o computador que a própria Google fornecia. Depois disso, os conteúdos eram convertidos em ficheiros PDF e enviados para a conta do mesmo no Google Cloud.

    Depois disso, o engenheiro enviava as informações para empresas na China, nomeadamente uma empresa focada no desenvolvimento de tecnologias de IA, conhecida como Shanghai Zhisuan Technology Co, onde o mesmo se encontrava também como CTO. Ding não terá informado a Google das suas posições nesta empresa.

    Além disso, Ding terá ainda pedido a colegas para passarem o seu cartão de presença na sede da empresa nos EUA, enquanto o mesmo estaria na China a realizar as suas atividades como parte da empresa onde se encontrava.

    Ding foi detido a 5 de Março de 2024, e enfrenta agora pena de prisão até 10 anos, e multas de 250.000 dólares por cada informação roubada da Google.

  • Comissão Europeia vai avaliar ações da Apple para com a Epic Games

    Comissão Europeia vai avaliar ações da Apple para com a Epic Games

    Comissão Europeia vai avaliar ações da Apple para com a Epic Games

    A Comissão Europeia confirmou que vai analisar a decisão da Apple em encerrar a conta de programador da Epic Games, medida que foi realizada recentemente pela empresa.

    Durante o dia de ontem, a Apple decidiu encerrar a conta de programador da Epic Games, alegadamente depois desta ter sido aprovada pela empresa durante o mês passado. A Epic afirma que a decisão terá sido baseada apenas no facto da mesma ter indicado que pretendia criar uma loja alternativa à App Store para o iOS, junto dos utilizadores na União Europeia – que iria de encontro com a Lei dos Mercados Digitais.

    No entanto, a Apple terá encerrado a conta de programador da empresa, que seria necessário para permitir a criação desta loja de aplicações alternativa, citando que a mesma viola os termos da empresa. Por sua vez, a Epic Games afirma que a Apple encontra-se a violar os termos da Lei dos Mercados digitais ao impedir que a plataforma alternativa seja criada.

    A Comissão Europeia parece atenta a este caso, sendo que um porta-voz da instituição terá indicado ao portal TechCrunch que a entidade vai analisar melhor a situação. Mais concretamente, a Comissão Europeia vai pedir explicações para a Apple sobre esta medida, tendo em conta também os termos da Lei dos Mercados Digitais.

    De relembrar que, de acordo com a nova Lei dos Mercados Digitais, as empresas consideradas como gatekeeper necessitam de permitir que outras entidades tenham alternativas nos seus sistemas e serviços. Neste caso, a Apple necessita de permitir que sejam criadas lojas de aplicações alternativas, e deve permitir que as mesmas funcionem com o sistema presente nos dispositivos da empresa.

    A Epic Games alega ainda que a Apple terá decidido encerrar a conta de programador da mesma devido às críticas deixadas pela Epic contra a Apple, e sobre as suas medidas feitas para tentar ir de encontro com a Lei dos Mercados Digitais.

    Por sua vez, a Apple também já respondeu à Epic Games. Ontem, a Apple emitiu uma declaração em resposta – rebatendo as acusações da Epic e citando uma decisão de um tribunal dos EUA como justificação para terminar a sua conta. Também alegou que nenhum executivo tinha revisto a aplicação da Epic ao Acordo de Licença do Programa de Desenvolvedores da Apple, sugerindo que foi feito através de um acordo de click-through.

    Segundo a Apple, “a violação flagrante por parte da Epic das suas obrigações contratuais para com a Apple levou os tribunais a determinar que a Apple tem o direito de rescindir qualquer ou todas as subsidiárias, afiliadas e/ou outras entidades sob o controlo da Epic Games a qualquer momento e à discrição exclusiva da Apple”.  

    A Apple sublinha ainda que “à luz do comportamento passado e contínuo da Epic, a Apple optou por exercer esse direito “, citando uma decisão judicial dos EUA de setembro de 2021 relativa ao litígio da Epic contra a Apple. A editora de jogos processou a Apple nos EUA, alegando que estava a abusar do seu poder de mercado ao forçar as empresas a utilizar os seus próprios sistemas de pagamento.

    A empresa afirma ainda que a terminação da conta de programador da Epic Games não se aplica apenas à União Europeia, mas sim a todas as regiões onde a Apple fornece os seus serviços e a sua plataforma para os utilizadores, e como tal, a decisão terá sido baseada nestes termos, que se aplicam de forma global.

  • Apple suspende conta de programador da Epic Games

    Apple suspende conta de programador da Epic Games

    Apple suspende conta de programador da Epic Games

    Faz algumas semanas que a Epic Games confirmou que iria, eventualmente, lançar uma plataforma alternativa de instalação de apps para os dispositivos da Apple. A Epic Games Store seria a aposta da editora para as novas leis europeias, que permitem o uso de meios alternativos de instalação de apps no sistema da Apple.

    No entanto, os planos da Epic Games foram agora colocados em suspenso, depois da Apple ter cancelado a conta de programador da empresa – que a própria Apple tinha anteriormente validado e aceite.

    A partir do seu blog oficial, a Epic Games alega que um dos motivos para o bloqueio da conta de programador da empresa se deve à ideias partilhadas pela empresa, nomeadamente nas críticas deixadas pela entidade à Apple sobre a forma como a empresa pretende implementar medidas para ir de encontro com a Lei dos Mercados Digitais.

    A Epic afirma ainda que a Apple olha para a empresa como uma “ameaça para o ecossistema” da mesma, algo que a Apple é bem conhecida por tentar manter a todo o custo.

    A Epic Games já tinha deixado publicamente a indicação de que pretendia criar uma loja de aplicações alternativas para iOS, que ficaria disponível na União Europeia, e onde seria possível voltar a ter alguns títulos da Epic Games nos dispositivos da Apple – como é o caso de Fortnite.

    A Epic apresentou ainda algumas cartas trocadas com os advogados da Apple, nas quais fica visível que a empresa teria receios que a Epic Games poderia violar os termos de contrato estipulados com a Apple.

    A mensagem termina com a Epic Games a garantir que vai continuar a lutar para manter  a competição no mercado e a escolha em torno dos consumidores.

  • Spotify já está a atacar a Apple com nova atualização na App Store

    Spotify já está a atacar a Apple com nova atualização na App Store

    Spotify já está a atacar a Apple com nova atualização na App Store

    O Spotify encontra-se a lançar uma nova atualização da sua aplicação para iOS, que agora, vai permitir aos utilizadores terem acesso direto ao preço da subscrição, bem como um link para poderem realizar a compra da mesma no site da entidade.

    Esta atualização foca-se para utilizadores na zona europeia, e vai de encontro com as alterações feitas devido às leis da comissão europeia. As novas leis permitem que os programadores e as suas apps apresentem os preços e links para plataformas externas, de forma a permitir aos consumidores comprarem os itens ou subscrições sem terem de usar as contas de pagamento da Apple.

    A medida surge também depois da Apple ter sido multada, em quase 1.84 mil milhões de euros, pela Comissão Europeia, devido às suas práticas. Em causa encontrava-se uma queixa apresentada pelo Spotify, em como a Apple estaria a prejudicar os rivais no mercado de streaming de música, limitando as capacidades das mesmas e dos consumidores – entre as quais encontrava-se a forma de pagamento.

    A Apple deve parar com estas práticas, e começar a permitir que as plataformas de streaming tenham formas de apresentar os seus planos livremente, algo que o Spotify se encontra agora a tirar total proveito.

    Apple Spotify App Store

    A nova versão da aplicação do Spotify ainda se encontra a aguardar aprovação da Apple na App Store, algo que está previsto de acontecer para os próximos dias. Feito isto, os utilizadores devem começar a poder subscrever aos planos da plataforma diretamente da aplicação nos seus dispositivos.

    De notar que a app ainda se encontra em aprovação, portanto pode demorar alguns dias a chegar à App Store – caso a Apple não a bloqueie. Ao mesmo tempo, o Spotify deixou uma mensagem no seu blog sobre a decisão da Comissão Europeia, indicando que a mesma é uma mensagem poderosa contra plataformas que tentam criar um monopólio no mercado, como o caso da Apple.

    Por sua vez, a Apple já fez saber que irá apelar da decisão da Comissão Europeia durante as próximas semanas, portanto o caso ainda pode sofrer mudanças em breve.

  • Xiaomi SU7: já se conhecem datas de lançamento na China

    Xiaomi SU7: já se conhecem datas de lançamento na China

    Xiaomi SU7: já se conhecem datas de lançamento na China

    Como se sabe, a Xiaomi encontra-se a dar um grande salto na entrada para o setor dos veículos elétricos, com o seu Xiaomi SU7. Este novo veículo da empresa está previsto de ser uma das grandes novidades da marca para um novo setor.

    E agora, existem ainda mais informações de quando poderemos vir a encontrar este no mercado – pelo menos para a China. De acordo com os rumores mais recentes, o Xiaomi SU7 pode começar a chegar aos primeiros clientes durante o segundo trimestre deste ano.

    Esta revelação surge depois de uma grande antecipação do mercado sobre quando os veículos da Xiaomi iriam ficar disponíveis, e ainda mais depois da Apple ter cancelado os planos para o seu próprio veículo.

    O Xiaomi SU7 classifica-se como um veículo premium, com características de topo e com as mais recentes tecnologias da Xiaomi, envolvendo ainda mais o ecossistema da empresa.

    A empresa foca-se sobretudo no design futurista e características de topo e elegantes para um veículo focado para o futuro do mercado. Ao mesmo tempo, o Xiaomi SU7 deve ainda fornecer uma experiência única de condução, que usa toda a tecnologia da Xiaomi para tal.

    Embora o Xiaomi SU7 esteja previsto de chegar durante o segundo trimestre deste ano, será focado apenas para a China. Ainda se desconhece quando o mesmo vai ficar disponível para outras regiões, e qual o preço efetivo do mesmo, algo também importante a ter em conta para analisar com os principais rivais no mercado.

  • Apple lança correção de emergências para duas falhas zero-day

    Apple lança correção de emergências para duas falhas zero-day

    Apple lança correção de emergências para duas falhas zero-day

    Os utilizadores de dispositivos da Apple, mais concretamente do iPhone, podem preparar-se para uma nova atualização que será bastante recomendada de se instalar.

    A Apple lançou recentemente uma nova atualização de emergência para o iOS, focada em corrigir duas falhas zero-day no sistema, que estariam a ser ativamente exploradas para ataques.

    De acordo com o comunicado da empresa, a Apple terá conhecimento que as falhas estariam a ser ativamente usadas para atacar utilizadores da empresa, recomendado a atualização do sistema o mais rapidamente possível.

    As falhas, que afetam tanto o kernel do iOS como o RTKit, podem permitir aos atacantes lerem e escreverem conteúdos na memoria dos dispositivos, o que pode levar a contornar algumas das medidas de segurança da empresa para o sistema.

    A empresa afirma ter corrigido a falha com as versões do iOS 17.4, iPadOS 17.4, iOS 16.76, e iPad 16.7.6. Os dispositivos que tenham ainda suporte da empresa devem começar a receber a atualização via OTA durante as próximas horas.

    Possivelmente para evitar uma exploração mais ativa das falhas, a Apple não revelou detalhes das mesmas, certificando-se primeiro que um elevado número de dispositivos encontram-se com as mais recentes versões do sistema.

    Esta é a terceira falha zero-day que a empresa corrige desde o início de 2024.

  • Comissão Europeia aplica coima à Apple de 1.84 mil milhões de euros

    Comissão Europeia aplica coima à Apple de 1.84 mil milhões de euros

    Comissão Europeia aplica coima à Apple de 1.84 mil milhões de euros

    Durante o dia de hoje, a Comissão Europeia aplicou uma multa à Apple, no valor de 1.84 mil milhões de euros, por abuso de posição dominante com a App Store junto das plataformas de streaming. Esta medida foi aplicada depois de uma queixa lançada pelo Spotify.

    Em causa encontra-se o facto da Apple encontrar-se a abusar da sua posição no mercado, favorecendo as suas plataformas de streaming dedicadas em desvantagens para as de terceiros, via a App Store, para utilizadores do iPhone e iPad.

    A medida foi aplicada depois de uma queixa avançada pelo Spotify, tendo ficado comprovado que “a Apple aplicou restrições aos criadores de aplicações, impedindo-os de informar os utilizadores iOS sobre serviços de subscrição de música alternativos e mais baratos disponíveis fora da aplicação”.

    A Comissão Europeia alega ainda que “Esta prática é ilegal ao abrigo das regras comunitárias no domínio da concorrência”, indicando ainda que o comportamento da Apple terá sido realizado durante mais de dez anos, tendo “levado muitos utilizadores de iOS a pagar preços significativamente mais elevados pelas assinaturas de música em fluxo contínuo devido à elevada taxa de comissão […] aos programadores e repercutida nos consumidores sob a forma de preços de assinatura mais elevados”.

    O comunicado da Comissão Europeia indica ainda que as medidas da Apple “conduziram a danos não monetários sob a forma de uma experiência de utilizador degradada [pois] os utilizadores do iOS tiveram de se envolver numa pesquisa complicada antes de encontrarem as ofertas relevantes fora da aplicação, ou nunca subscreveram qualquer serviço porque não encontraram o serviço certo por si próprios”.

    Esta é uma das maiores coimas de sempre aplicada pela Comissão Europeia em matéria de concorrência no mercado, sendo superada apenas pela coima da Google em 2018 (4,34 mil milhões de euros) e em 2017 (2,4 mil milhões de euros).

    O valor final da coima encontra-se associado com os lucros da Apple durante o período avaliado, sendo proporcional aos mesmos. De notar que a investigação deste caso terá começado em 2020, quando o Spotify avançou com uma queixa contra a Apple junto da Comissão Europeia.

  • Apple pode não realizar tradicional evento a meio do ano

    Apple pode não realizar tradicional evento a meio do ano

    Apple pode não realizar tradicional evento a meio do ano

    A Apple possui vários lançamentos previstos para os próximos meses, e esperava-se que a empresa fosse realizar um evento dedicado para os mesmos. Mas parece que a empresa vai manter uma tendência que tem vindo a aplicar nos últimos anos.

    De acordo com o analista Mark Gurman, a Apple pode não vir a realizar o seu tradicional evento no meio do ano, seguindo o mesmo plano que foi realizado nos anos anteriores. Em 2023, a empresa também não realizou este evento, e durante a pandemia, os mesmos foram igualmente cancelados.

    No entanto, muitos analistas apontavam que este ano seria diferente, tendo em conta a longa lista de novidades que a empresa possui agendadas para revelar. Por entre todas, acreditava-se que estas iriam ser repartidas entre diferentes eventos, um primeiro realizado a meio do ano, e um segundo evento a realizar para o final.

    É possível que a empresa opte por realizar as revelações num formato mais casual, sem eventos físicos, e passando apenas a indicar as novidades em formato de “press releases” no seu site. Ainda se acredita que a empresa possa vir a realizar um evento no final do ano, mas será focado sobretudo para as novas linhas de dispositivos importantes para a marca, como o iPhone.

    A empresa ainda deve realizar o evento World Wide Developer, que se espera para o mês de Junho, embora o mesmo seja focado mais para a vertente do software e programadores. Ainda assim, a empresa pode usar este evento para revelar novidades a nível de hardware.

    É também possível que o evento seja usado para revelar as novas apostas da Apple em Inteligência Artificial, algo que os rumores indicam que é algo de foco para a empresa nos próximos tempos.

    Ainda assim, existem muitos produtos para revelar que a empresa vai ter de encontrar tempo para tal.

  • Snapdragon 8 Gen 4 pode vir a superar aposta da Apple

    Snapdragon 8 Gen 4 pode vir a superar aposta da Apple

    Snapdragon 8 Gen 4 pode vir a superar aposta da Apple

    A Qualcomm encontra-se a preparar para a próxima geração de processadores no mercado, nomeadamente com o futuro Snapdragon 8 Gen 4. Este modelo deve ser um dos mais avançados da empresa, e certamente vai contar com um desempenho acima da média.

    Embora ainda não existem confirmações oficiais sobre tal, os mais recentes rumores apontam que o Snapdragon 8 Gen 4 pode vir a ultrapassar o desempenho que se verifica nos processadores dedicados da Apple mais recentes no mercado.

    De acordo com o leaker @negativeonehero, o processador deve contar com uma velocidade de clock próxima dos 4,30 GHz, o que colocaria a par com o processamento do Snapdragon X Elite.

    Para comparação, o Snapdragon 8 Gen 3 conta com cores que atingem apenas os 3.30 GHz, pelo que o salto ainda seria considerável. Em parte, este salto seria possível graças ao novo core dedicado da empresa, conhecido como “Oryon”.

    No entanto, apesar de o chip ter capacidade para obter esta velocidade de clock, a Qualcomm pode optar por limitar a mesma de forma a não causar problemas a nível de compatibilidade ou de temperaturas. Como se sabe, quanto mais elevado o clock, mais elevada a temperatura final, e tendo em conta que se trata de um chip para dispositivos móveis, este ponto será certamente importante.

    O leaker aponta que, na velocidade máxima, o chip consome cerca de 10W, mas a empresa pode ter de o limitar para 3.80 GHz, que ainda fica acima da geração anterior, e o coloca acima do Apple A17 Pro.

    No entanto, é importante relembrar que a informação conhecida até ao momento parte apenas de rumores, e o chip que o leaker indica pode tratar-se apenas de uma versão de teste do Snapdragon 8 Gen 4.

    Seja como for, a Qualcomm parece focada em conseguir fornecer um chip de elevado desempenho para o futuro dos smartphones.

  • Apple enfrenta novo processo nos tribunais dos EUA devido ao iCloud

    Apple enfrenta novo processo nos tribunais dos EUA devido ao iCloud

    Apple enfrenta novo processo nos tribunais dos EUA devido ao iCloud

    A Apple encontra-se a enfrentar um novo processo nos EUA, desta vez derivado da sua plataforma de armazenamento cloud, o iCloud.

    Um grupo de clientes da empresa terá avançado com um processo contra a empresa, relativamente à sua plataforma de armazenamento cloud. O caso foi apresentado por uma agência de advogados na Califórnia, a mesma que no passado ganhou um caso contra a Apple pelo preço praticado com a venda dos seus MacBooks.

    Desta vez, o documento visa a forma como a Apple limita os conteúdos que podem ser colocados na plataforma do iCloud, nomeadamente manipulando o mercado e forçando os utilizadores a usarem a sua plataforma, apenas para aplicar limites nos conteúdos que podem ser guardados na mesma.

    A acusação aponta que não existe nenhum impedimento técnico para a Apple limitar os conteúdos que podem ser enviados para o iCloud, nomeadamente a nível dos ficheiros permitidos, e que a empresa apenas aplica esta medida para limitar a plataforma.

    Ao mesmo tempo, a acusação sublinha ainda o preço do serviço, que tem vindo a aumentar consideravelmente nos últimos tempos, e o facto do iCloud não contar com integração para outros serviços de cloud no mercado ou com outros sistemas para além dos dispositivos da própria Apple.

    Por fim, a acusação indica ainda que os 5GB gratuitos fornecidos para o iCloud da empresa a todos os clientes é propositadamente baixo para levar os utilizadores a adquirirem os planos mais avançados, depois destes serem praticamente obrigados a usarem essa plataforma com os dispositivos da empresa.

    O documento indica que o espaço do plano gratuito do iCloud nunca foi atualizado desde que a Apple o lançou em 2011, ainda sobre a liderança de Steve Jobs. De momento a Apple ainda não deixou nenhum comentário relativamente a este caso.

  • Conheça alguns dos projetos cancelados da Apple no passado

    Conheça alguns dos projetos cancelados da Apple no passado

    Conheça alguns dos projetos cancelados da Apple no passado

    Recentemente foi conhecido que a Apple teria cancelado o projeto para um veiculo elétrico da empresa, depois de ter estado em desenvolvimento faz anos. No entanto, embora o misterioso projeto tenha sido apenas agora cancelado, este junta-se numa longa lista de ideias que a Apple eventualmente cancelou ao longo dos anos.

    Os rumores apontam que o projeto “Titan” tinha começado a ser desenvolvido em 2014, tendo como objetivo ser um veículo elétrico dedicado da Apple. Este poderia vir a rivalizar diretamente com a Tesla, criando uma alternativa mais apelativa para certos utilizadores.

    A ideia era bem vista pela comunidade, mas ao mesmo tempo, parece ter sido demasiado para a empresa conseguir executar. E olhando para o histórico da mesma, este não é o primeiro projeto que ela deixa de lado.

    Neste artigo iremos ver alguns dos exemplos de projetos que, ao longo dos anos, foram cancelados pela Apple.

    > AirPower

    airpower apple

    Revelado em 2017, o AirPower prometia ser um sistema de carregamento sem fios Qi, que poderia ser usado com todos os dispositivos da Apple e até com três modelos ao mesmo tempo.

    A ideia chegou mesmo a ser apresentada pela empresa durante um dos seus eventos, mas nunca viria a chegar ao mercado. Em 2019, a empresa oficialmente descontinuou o projeto, indicando que não atingia os padrões de qualidade da empresa – com alguns rumores a indicarem que esta teria problemas em desenvolver um hardware que fosse seguro para carregar os três dispositivos ao mesmo tempo.

    > Televisão

    apple tv

    Não confundir este ponto com o Apple TV, mas em tempos, a Apple teve planos de criar uma televisão de alta qualidade. O projeto foi inicialmente desenvolvido em 2011, e embora a empresa nunca o tenha chegado a apresentar oficialmente, os rumores indicavam que esta TV iria contar com um painel de elevada qualidade, e fornecer funcionalidades avançadas para a altura.

    Eventualmente, esta ideia viria a ser cancelada pela empresa.

    > Tablet “Vademecum”

    apple Vademecum

    Muito antes do iPad surgir no mercado, em torno de 1994, a Apple teria planos para lançar um dispositivo de tablet no mercado, conhecido como “Vademecum”. O dispositivo contava com uma stylus e possuía ainda uma câmara frontal para gravação.

    No entanto, a Apple terá eventualmente cancelado este projeto apenas alguns anos mais tarde, depois de se ter chegado à conclusão que, na altura, ainda não existia um mercado substancial para dispositivos deste género. Existe muita pouca informação ou imagens sobre este dispositivo.

    > MessageSlate

    imagem messageslate

    O “Vademecum” não terá sido a única aposta da Apple no mercado dos tablets. Por volta da mesma altura, a Apple também estaria a trabalhar no “MessageSlate “, um tablet baseado no sistema operativo Newton OS, sendo que a marca do dispositivo foi inicialmente registada em 1993.

    No entanto, a ideia viria a ser descontinuada, e invés disso, a empresa lançou o MessagePad um ano mais tarde.

    > W.A.L.T.

    walt apple

    Muito antes do iPhone ser lançado, a Apple também entrou nos testes para o mercado dos dispositivos móveis com o W.A.L.T., um protótipo do que viria a ser considerado um “smartphone”.

    O mesmo contava com um ecrã de toque, com uma stylus, que possuía funcionalidades como a capacidade de enviar e receber fax, ou de caller ID. Embora algumas unidades de teste tenham eventualmente surgido no mercado ao longo dos anos, a Apple nunca confirmou oficialmente este dispositivo.

    > PenLite

    penlite apple

    Em mais uma ideia da Apple para o mercado de tablets, em 1992, a empresa terá também desenvolvido um projeto similar. O PenLite era um dispositivo que tinha características semelhantes às de um tablet, com um hardware mais avançado para a altura comparativamente ao Vademecum.

    Tal como tinha acontecido com o Vademecum, este projeto também viria a ser cancelado, depois da Apple ter verificado que o mercado ainda não teria interesse neste género de dispositivos.

    Como se pode ver por este artigo, ao longo dos anos a empresa cancelou vários projetos, alguns dos quais nunca foram oficialmente confirmados. E possivelmente, ainda existem muitos mais que não foram inteiramente testados, ou reconhecidos, e ainda se encontram em segredo nos cofres históricos da empresa.

  • Beeper prepara nova aplicação para Android

    Beeper prepara nova aplicação para Android

    Beeper prepara nova aplicação para Android

    Faz apenas alguns meses que a aplicação Beeper tentou contornar algumas das limitações da Apple, ao lançar uma aplicação que poderia permitir a comunicação do iMessage via dispositivos Android. Embora a Apple tenha rapidamente bloqueado essa capacidade, a app ainda continua em desenvolvimento, e surgem agora previsões para novidades a chegar.

    O CEO da empresa, Eric Migicovsky, deixou recentemente detalhes sobre os planos futuros da mesma, que englobam a chegada de uma nova app para o Android. Esta nova aplicação será, segundo o mesmo, focada em desempenho e vai contar com um completo redesign.

    Embora os detalhes não tenham sido inteiramente revelados, o CEO deixou um pequeno vídeo onde demonstra algumas das funcionalidades. Entre estas é possível confirmar um novo tema para ecrãs OLED, melhorias a nível da cache de mensagens locais, suporte a bolhas de conversa, entre outras.

    Migicovsky afirma que a app vai continuar a manter a sua essência de permitir o contacto com diferentes plataformas, ficando tudo acessível apenas de um local. Embora tenha revelado algumas das novas funcionalidades, o CEO não indicou quando a nova aplicação vai ficar disponível, apenas indicando que tal vai acontecer “em breve”.

    De relembrar que a Beeper esteve nas notícias depois da empresa ter lançado o Beeper Mini, que permitia a utilizadores do Android enviarem mensagens para dispositivos da Apple, via o iMessage, de forma nativa. No entanto, esta funcionalidade teve um período de vida bastante curto, com a Apple a rapidamente cortar o acesso da mesma.

  • Spotify, Epic Games e outras empresas criticam Apple sobre planos para Lei dos Mercados Digitais

    Spotify, Epic Games e outras empresas criticam Apple sobre planos para Lei dos Mercados Digitais

    Spotify, Epic Games e outras empresas criticam Apple sobre planos para Lei dos Mercados Digitais

    Durante o dia de hoje, um grupo de empresas encontram-se a enviar uma carta conjunta para a União Europeia, de forma a colocar pressão para as autoridades verificarem as práticas da Apple na forma de implementar as regras para a Lei dos Mercados Digitais.

    A carta, enviada para a Comissão Europeia, foi inicialmente redigida pelo Spotify, mas assinada por empresas como a Epic Games, Proton, Deezer, e várias outras. Na mesma, as empresas apelam às autoridades europeias analisarem a forma como a Apple se encontra a aplicar as regras para teoricamente seguir a Lei dos Mercados Digitais.

    Em causa encontra-se sobretudo a permissão para usar apps de plataformas de terceiros no iOS, e a criação de lojas de aplicações alternativas à App Store. As entidades alegam que as regras estabelecidas pela Apple para tais atividades continuam a violar as leis que a Comissão Europeia pretende aplicar.

    Um dos exemplos encontra-se no facto de, as empresas que pretendam abrir as suas próprias lojas de aplicações, ainda necessitam de pagar uma taxa à Apple, que é conhecida como Core Technology Fee (CTF).

    As entidades afirmam que as medidas aplicadas pela Apple face à nova legislação são um claro ponto de “controvérsia” e “chacota” para com as regras da DMA, e com os esforços das autoridades europeias em tornar o mercado mais competitivo e justo.

    As entidades que assinaram esta carta apelam para que as autoridades verifiquem as ações da Apple e apliquem as medidas que considerem necessárias, de forma a proteger os interesses dos consumidores e dos programadores, bem como beneficiar os mesmos, e não a Apple diretamente.

    De relembrar que as novas medidas que a Apple aplicou para ir de encontro com a Lei dos Mercados Digitais na União Europeia foram altamente criticadas pela comunidade. A empresa indica que irá continuar a avaliar as suas medidas para irem de encontro com as leis atribuídas pela comissão europeia.

  • Apple volta atrás: web apps vão continuar a funcionar no iOS

    Apple volta atrás: web apps vão continuar a funcionar no iOS

    Apple volta atrás: web apps vão continuar a funcionar no iOS

    Recentemente a Apple tinha confirmado que, face às recentes mudanças da legislação na União Europeia, os utilizadores nesta região iriam deixar de ter a capacidade de usar web apps no iOS. Esta medida estaria relacionada, segundo a Apple, com o facto do Safari agora deixar de ser considerado o “navegador principal” do sistema, e de onde o motor web é usado.

    No entanto, depois das críticas em geral pela comunidade, parece que a Apple decidiu voltar atrás nesta decisão. A empresa encontra-se agora a confirmar que, nas futuras versões do iOS, nomeadamente a partir do iOS 17.4, as web apps ainda irão encontrar-se disponíveis.

    Numa nova atualização da página de suporte da empresa, agora a mesma afirma que vai continuar a fornecer suporte para as web apps nas futuras atualizações do iOS, mesmo para utilizadores dentro da zona europeia.

    No entanto, a empresa afirma que todas as web apps vão ainda encontrar-se a usar o WebKit, o motor de base do Safari, não sendo possível usar um motor de terceiros para tal – como o Chromium, que é a base do Chrome e outros navegadores derivados.

    A funcionalidade esteve temporariamente inacessível nas versões Beta do iOS 17.4, mas com esta mudança, é de prever que a mesma volte a ficar acessível quando a versão estável do sistema for lançada.

    De relembra que a Apple tinha confirmado que iria deixar de suportar web apps em Fevereiro, culpando para tal a nova Lei dos Mercados Digitais na zona europeia. A empresa afirmava que tal medida iria levar a desenvolver toda uma nova “infraestrutura” para as web apps, que não seria tecnicamente possível de implementar.

    Como seria de esperar, esta medida levou a criticas tanto dos utilizadores como da própria comunidade de programadores, sobretudo os que usam web apps para as suas funcionalidades e apps.

  • Setapp será a primeira App Store alternativa no iOS

    Setapp será a primeira App Store alternativa no iOS

    Setapp será a primeira App Store alternativa no iOS

    A MacPaw, empresa que é responsável pelo desenvolvimento das aplicações do macOS CleanMyMac, Gemini, e The Unarchiver, revelou que vai ser uma das primeiras a lançar a sua App Store alternativa para o iOS na União Europeia.

    Como parte da nova legislação europeia, que vai obrigar a Apple a ter de aceitar plataformas de apps alternativas à App Store, a Setapp será uma das primeiras que vai chegar oficialmente à plataforma. Prevista de ser lançada em Abril, a mesma vai ficar disponível para todos os utilizadores na União Europeia que pretendam uma alternativa para a App Store da Apple.

    A MacPaw afirma que, com esta nova plataforma, os programadores e utilizadores terão uma nova forma de poderem aceder às suas aplicações favoritas. De um lado, os programadores terão mais liberdade para colocarem as suas apps no ar, sem terem de passar pelas regras da App Store, e para os utilizadores, ficará mais simples de encontrarem apps que sejam mais adequadas para as suas tarefas ou com mais funcionalidades.

    A plataforma deve ser lançada originalmente com uma lista limitada de apps disponíveis, mas espera-se que a mesma venha a aumentar com o tempo.

  • CEO da Xiaomi comenta saída da Apple do mercado de veículos elétricos

    CEO da Xiaomi comenta saída da Apple do mercado de veículos elétricos

    CEO da Xiaomi comenta saída da Apple do mercado de veículos elétricos

    Dentro do mercado dos veículos elétricos, uma das mudanças mais recentes a surgir no mercado foi a da possibilidade da Apple ter deixado de lado o seu projeto para um veiculo elétrico.

    Os rumores começaram a surgir no início desta semana, com a possibilidade da Apple ter deixado de lado os planos para a construção de um veiculo elétrico, tendo praticamente cancelado os planos para tal.

    Este projeto já estaria em desenvolvimento faz alguns anos, e embora a Apple não o tenha confirmado oficialmente, os rumores indicavam que a empresa estaria a ter alguns problemas em encontrar parceiros interessados em avançar com o mesmo. Face a isto, a empresa terá decidido cancelar inteiramente o projeto.

    Várias empresas e analistas já reagiram a esta decisão, e um deles terá sido o CEO da Xiaomi, Lei Jun. Num recente comunicado, o CEO reconhece que o mesmo possui as suas dificuldades, e que é bastante complicado integrar uma nova marca no mesmo.

    De relembrar que a Xiaomi encontra-se a desenvolver o seu próprio veículo elétrico, o SU7, tendo revelado mais detalhes sobre o mesmo durante o evento MWC 2024.

    A saída da Apple na corrida para desenvolver um veiculo elétrico dedicado, no entanto, deixa mais espaço para marcas como a Xiaomi poderem criar os seus próprios produtos, de forma a tentarem rivalizar com a Tesla – atualmente uma das maiores marcas no mercado dos veículos elétricos.

    O Xiaomi SU7 será também a primeira aposta da Xiaomi para o mercado dos veículos elétricos, e certamente um grande projeto para a mesma, de forma a rivalizar com a Tesla. Embora o veículo ainda esteja em desenvolvimento, as capacidades que foram reveladas para o mesmo certamente que surpreendem pela positiva.

  • Apple Music revela nova playlist automática com atualização diária

    Apple Music revela nova playlist automática com atualização diária

    Apple Music revela nova playlist automática com atualização diária

    Os utilizadores do Apple Music vão agora contar com uma novidade na plataforma, que vai ajudar a encontrar novas musicas para ouvirem todos os dias.

    A plataforma revelou que vai começar a disponibilizar uma nova playlist automática e personalizada, que apresenta conteúdos novos para os utilizadores de forma diária. A nova playlist “Heavy Rotation” conjuga os conteúdos mais ouvidos pelos utilizadores, criando um mix com os conteúdos que sejam mais atrativos para cada um.

    Esta playlist conjuga as músicas que os utilizadores mais ouvem na plataforma, e é atualizada de forma diária. Este adapta-se aos gostos musicais de cada um, e conjuga-se também com as já existentes playlists automáticas.

    Ao mesmo tempo, esta é a primeira playlist automática na plataforma da Apple que conta com uma atualização diária, sendo que todas as restantes possuem uma atualização mais alargada – semanal ou mensal.

    A nova playlist deve surgir desde já na secção “Made for You”, dentro da app da plataforma. Os utilizadores podem aceder à mesma para verem os seus conteúdos em destaque.

  • Google vai otimizar decoder de AV1 para dispositivos Android mais básicos

    Google vai otimizar decoder de AV1 para dispositivos Android mais básicos

    Google vai otimizar decoder de AV1 para dispositivos Android mais básicos

    Alguns dispositivos mais antigos com o sistema Android podem brevemente receber algumas melhorias, focadas em reproduzir de forma mais eficaz conteúdo em formato AV1.

    De acordo com a Google, a empresa irá brevemente disponibilizar uma nova atualização para dispositivos Android mais antigos, que irá permitir atualizar o decoder de conteúdos AV1 nos mesmos, melhorando a reprodução.

    Atualmente estes conteúdos usam o decoder libgav1 AV1 da própria Google, que embora forneça uma boa qualidade para os conteúdos finais, acaba por ser mais exigente a nível de recursos. A ideia da Google será agora adotar o decoder libdav1d da VideoLAN, que possui várias melhorias a nível de desempenho final e otimiza consideravelmente o uso de recursos.

    O AOMedia Video 1 (AV1) é um codec de vídeo, que é vulgarmente usado em transmissões de elevada qualidade. O mesmo foi criado como uma substituição do HEVC e H.265, que são atualmente os mais usados em várias plataformas de streaming no mercado, como o Netflix e Prime Vídeo.

    Um dos destaques do AV1 passa por ter sido criado com o apoio de várias empresas, como a Amazon, Google, Intel, Apple, Microsoft, Samsung e NVIDIA. Isto permite que o codec esteja adaptado para um vasto conjunto de sistemas e hardware. Ao mesmo tempo, sendo inteiramente livre de licenças, pode ser usado livremente por quem assim o pretenda.

    O decoder é um componente fundamental para que os conteúdos em AV1 sejam reproduzidos no hardware. A mudança neste caso adapta um decoder mais eficiente, que tem em conta os modelos mais antigos e com recursos mais limitados.

  • Apple pode estar a desenvolver novo chip de 2nm com a TSMC

    Apple pode estar a desenvolver novo chip de 2nm com a TSMC

    Apple pode estar a desenvolver novo chip de 2nm com a TSMC

    A Apple tem vindo a melhorar as suas tecnologias nos processadores, para fornecer aos utilizadores o melhor desempenho possível. E uma das novidades que pode chegar em breve será um novo processador com as mais recentes litografias.

    De acordo com o leaker Revegnus, a Apple já se encontra a trabalhar para começar a produzir os seus futuros chips em 2 nm, trazendo consideráveis melhorias para os mesmos. Estes novos processadores iriam ser desenvolvidos pela TSMC, expandindo também a parceria entre as duas empresas.

    O leaker afirma que a tecnologia ainda se encontra numa fase de desenvolvimento, mas os planos da Apple seria lançar os primeiros chips baseadas na mesma já para 2025. É possível que os primeiros dispositivos com estes chips cheguem ao mercado também por essa altura.

    A adoção da litografia de 2nm pode permitir mais transístores no chip, levando a melhorias no desempenho e na eficiência energética, permitindo à Apple extrair o máximo de desempenho possível dos mesmos.

    É importante ter em conta que, por agora, todas as informações partem apenas de rumores, e não existe uma confirmação oficial da empresa ou da TSMC sobre a chegada destes novos chips. Tendo em conta que ainda se encontram em desenvolvimento, pode demorar algum tempo até que algo concreto seja revelado.

  • Apple pressionada por investidores sobre segurança relacionada à IA

    Apple pressionada por investidores sobre segurança relacionada à IA

    Apple pressionada por investidores sobre segurança relacionada à IA

    Durante a reunião anual com os investidores, a Apple enfrentou também algumas questões complicadas, que envolvem uma certa pressão para a empresa relativamente à forma como esta pretende usar as suas tecnologias de IA.

    De acordo com as mais recentes informações, alguns dos maiores investidores da Apple terão pressionado a administração para fornecer detalhes sobre a segurança aplicada nas tecnologias de IA da empresa. Ao mesmo tempo, os investidores pretendem ainda saber o impacto social e ético que esta nova tecnologia pode ter para a marca, e mais concretamente, com o uso dos seus produtos.

    Os investidores encontram-se preocupados que a Apple tem vindo a partilhar muito pouca informação relativamente aos planos para o uso das tecnologias de IA, e que tem sido apenas a pressão aplicada nas reuniões da empresa a deixar “escapar” detalhes para tal.

    A empresa encontra-se a enfrentar questões como as do impacto que a IA pode vir a ter a nível dos trabalhadores, privacidade dos dados e segurança dos clientes da marca. Surgem ainda questões sobre como a empresa pretende garantir a segurança no uso dos seus produtos face à crescente onda de desinformação e conteúdos deep fake criados usando estas tecnologias.

    É importante notar que a Apple tem vindo a trabalhar de forma lenta no mercado da IA, tendo chegado tarde ao desenvolvimento da tecnologia. Embora a empresa esteja a trabalhar em novas tecnologias para tal, a mesma tem sido também criticada por estar a demorar na implementação da IA nos seus produtos e serviços.

  • Apple terá cancelado projeto para veículo autónomo

    Apple terá cancelado projeto para veículo autónomo

    Apple terá cancelado projeto para veículo autónomo

    Faz algum tempo que os rumores apontam para a Apple encontrar-se a desenvolver o seu próprio veículo autónomo, num projeto que seria secreto. Este projeto estaria em desenvolvimento faz anos, mas parece que o mesmo volta agora a uma fase complicada.

    De acordo com o portal TechCrunch, a Apple terá cancelado o projeto de criação do seu primeiro veículo, e as equipas associadas foram fortemente afetadas com tal decisão. Esta fonte afirma que a empresa terá cortado o contrato de trabalho com centenas de funcionários desta equipa, e que todos os planos para o desenvolvimento futuro do mesmo foram cancelados.

    Alguns dos funcionários que não chegaram a ser despedidos irão transitar para outras divisões da empresa, nomeadamente no desenvolvimento de tecnologias de IA. Os últimos dados apontam que o projeto do veículo da Apple teria cerca de 1400 funcionários ativamente a trabalhar no mesmo.

    A decisão da Apple em cancelar o projeto surge na mesma altura em que várias fabricantes automóveis encontram-se a avaliar os seus investimentos no setor dos veículos elétricos e de um aumento da pressão na regulamentação de sistemas autónomos de condução.

    De relembrar que o projeto da Apple para o desenvolvimento deste veículo foi conhecido em 2014, com o nome de “Titan”. Nas fases iniciais do mesmo, a Apple teria alocado cerca de 5000 funcionários para o mesmo, mas este número veio a alterar-se ao longo dos anos, com várias mudanças feitas no projeto.

    Durante estes anos, a empresa tem alternado entre a ideia de construir um veículo elétrico ou um sistema autónomo de condução. No entanto, embora o mesmo tenha vindo a ser desenvolvido faz bastante tempo, a Apple nunca chegou a revelar detalhes oficialmente.

    Mais recentemente, os investidores da empresa terão também pressionado a Apple para colocar este projeto em andamento, e trazer algumas novidades para o mercado. No entanto, estas medidas parecem ter sido agora colocadas de lado dos planos da empresa.

    De notar que, tal como não foi oficialmente confirmado como estando em desenvolvimento, a Apple também não confirmou que o projeto terá sido cancelado, embora os rumores assim o indiquem.

    O anúncio interno sobre o cancelamento do projeto terá sido abrupto, mas a decisão da Apple para tal não foi tomada de animo leve, e a fonte aponta que já estaria em andamento faz algumas semanas.

  • Ainda paga o Netflix pela conta da Apple? Vai ter de alterar!

    Ainda paga o Netflix pela conta da Apple? Vai ter de alterar!

    Ainda paga o Netflix pela conta da Apple? Vai ter de alterar!

    A Netflix confirmou que vai começar a aplicar medidas para quem ainda tenha contas subscritas via o sistema de pagamentos da Apple – que afeta sobretudo que tenha adquirido os planos quando a plataforma de streaming ainda oferecia essa possibilidade das suas apps para iOS.

    De acordo com a mensagem publicada na página de suporte da empresa, os utilizadores que ainda tenham planos subscritos pelas contas da Apple, terão de começar a usar o Netflix diretamente para os pagamentos, via cartões de crédito ou pelos meios existentes.

    Esta medida vai aplicar-se já nas próximas renovações, sendo que os utilizadores afetados devem receber uma notificação da medida para evitar a suspensão da conta.

    De relembrar que, os utilizadores que inicialmente subscreveram aos seus planos usando as contas da Apple, puderam manter esses planos ativos por esse meio de pagamento. No entanto, esta medida vai agora ser descontinuada, com os utilizadores a terem obrigatoriamente de adicionar diferentes meios de pagamento nas suas contas.

    A empresa afirma que os utilizadores afetados devem receber um email a informar para tal medida, sendo que esta apenas afeta alguns países – embora a empresa não tenha informado quais os países em questão.

  • Apple pode deixar de lado suporte para alguns iPads

    Apple pode deixar de lado suporte para alguns iPads

    Apple pode deixar de lado suporte para alguns iPads

    Se tudo correr como esperado, a Apple deve revelar a sua nova versão do iOS e iPadOS 18 durante o evento WWDC, que se realiza normalmente em Junho. No entanto, quando isso acontecer este ano, pode também ditar o fim de suporte para alguns dos dispositivos mais antigos da empresa.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Apple encontra-se a preparar para deixar de suportar todos os tablets da linha iPad que tenham processadores A10X quando o iPadOS 18 for lançado.

    A confirmar, isto pode indicar que a Apple vai deixar de lado a primeira geração do iPad Pro de 10.5 polegadas, ou até mesmo a segunda geração do iPad Pro de 12.9 polegadas, ambos os modelos lançados em 2017.

    Esta medida não seria algo inesperado da empresa, e vai de encontro com a vida útil fornecida para os modelos. No entanto, poderá indicar também que os donos destes dispositivos devem começar a ponderar realizar o upgrade para um modelo mais recente caso pretendam continuar a receber as atualizações do sistema.

    A ter também em conta que, para já, todas as informações partem apenas de rumores, e ainda não existe uma confirmação oficial da Apple sobre esta medida.

  • iPhone 17 e 17 Plus podem contar com várias novidades no ecrã

    iPhone 17 e 17 Plus podem contar com várias novidades no ecrã

    iPhone 17 e 17 Plus podem contar com várias novidades no ecrã

    Se tivermos em conta os mais recentes rumores, a Apple encontra-se a preparar para apresentar algumas novidades com os futuros iPhone 17 e 17 Plus, nomeadamente a nível dos ecrãs que irão encontrar-se nos mesmos.

    Ao que parece, a Apple pode vir a integrar uma nova tecnologia de ecrãs com estes dois modelos. Entre as novidades encontra-se a atualização da tecnologia Pro Motion para suportar uma taxa de atualização de 120 Hz. Esta novidade apenas deve chegar aos modelos mais baratos da linha do iPhone em 2025.

    Outra novidade que também pode chegar durante os modelos do próximo ano será o Always On Display, que permitirá manter o ecrã ligado para receber notificações e outras informações importantes, mesmo quando o utilizador não estiver a usar o mesmo.

    Esta nova funcionalidade apenas iria chegar nessa mesma altura porque iria ser quando a tecnologia Pro Motion também permitiria reduzir a taxa de atualização do ecrã para 1 hz, reduzindo o consumo de energia.

    Quanto ao modelo que deve ser lançado ainda este ano, o iPhone 16, as fontes próximas da Apple apontam que o modelo encontra-se numa fase avançada de desenvolvimento, e deve começar a fase de produção em massa para meados de Julho. Tal como os modelos anteriores, apenas as versões mais caras da linha devem contar com as melhorias a nível do ecrã.

    Apesar disso, os modelos deste ano devem ainda contar com algumas melhorias no ecrã, nomeadamente a nível do tamanho. Os rumores de analistas apontam que a Apple pode adotar ecrãs de 6,27 e 6,86 polegadas para os modelos mais avançados.

    Como sempre, a Apple não deixa comentários sobre os rumores, e possivelmente apenas deve revelar as novidades quando os novos modelos estiverem para ser apresentados.

  • Threads regista o triplo dos downloads diários da X

    Threads regista o triplo dos downloads diários da X

    Threads regista o triplo dos downloads diários da X

    O número de downloads de uma aplicação nas suas plataformas de dispositivos móveis não é inteiramente o reflexo da popularidade das mesmas. Mas deixa uma imagem do uso das plataformas e da sua adoção no mercado.

    Por entre todas as apps alternativas da X, atualmente a Threads parece ser a que se encontra a ganhar terreno. De acordo com os dados mais recentes, respeitantes ao iOS, a aplicação da Threads verifica atualmente o triplo dos downloads diários comparativamente à X. No caso da Google Play Store, para dispositivos Android, o valor será praticamente o dobro.

    Quando a Threads foi oficialmente revelada ao público, rapidamente a plataforma atingiu picos de uso, que também caíram de forma considerável nas semanas seguintes. Apesar disso, a Meta tem vindo a tentar cativar os utilizadores para usarem esta plataforma, tendo introduzido novidades e várias melhorias.

    Estas alterações na plataforma parecem estar a ter efeitos nos utilizadores, que estão a descarregar novamente a app para verificarem todas as novidades. Os dados da empresa Appfigures apontam que o número de downloads das apps da Threads encontra-se agora consideravelmente acima dos registados pela X, a nível diário.

    No passado dia 25 de Fevereiro de 2024, a Threads contava com 486.803 instalações na Play Store e 342.228 instalações na App Store da Apple. Em comparação, a X possuía “apenas” 225.408 instalações na Play Store e 112.625 instalações no iOS.

    dados de download da thredas vs x

    Esta tendência é algo que tem vindo a manter-se nas últimas semanas. Como exemplo, no dia 22 de Fevereiro foi quando se registou a maior discrepância a nível de downloads entre as duas apps. A Threads teve 382.999 instalações no iOS enquanto que a X teve apenas 113.649. A mesma tendência verificou-se também na Google Play Store, com 660.882 instalações da Threads contra as 210.475 da X.

    Estes valores dizem respeito apenas aos dados da instalação das apps, e não ao número de utilizadores efetivamente ativos na plataforma. Mas tendo em conta os mesmos, aparenta indicar que existe um forte interesse, e crescente, sobre a Threads. É possível que um dos fatores para tal tenha sido a recente decisão da plataforma em não impulsionar conteúdos de notícias dentro da app, bem como conteúdos associados a política – algo que contrasta fortemente com o que se encontra na X e até mesmo no Facebook.

    Nos dados mais recentes oficiais da Meta, a empresa revelou que a Threads contava com 130 milhões de utilizadores ativos mensalmente. A empresa sublinha ainda que a Threads encontra-se a ganhar tração em mercados onde a X anteriormente dominava, como é o caso do Japão.

  • Esta é a razão do Apple Vision Pro ser tão caro

    Esta é a razão do Apple Vision Pro ser tão caro

    Esta é a razão do Apple Vision Pro ser tão caro

    A Apple revelou recentemente a sua nova aposta para o mercado da Realidade Virtual, com o novo Vision Pro. Este dispositivo certamente que atraiu pelas características, mas algo que também chamou à atenção foi o preço final de venda.

    Ao contrário de outros dispositivos de realidade virtual no mercado, o Vision Pro encontra-se disponível por 3499 dólares, um valor que alguns consideram demasiado elevado. No entanto, este valor possui uma razão de ser, e encontra-se exatamente na forma como a empresa constrói o dispositivo e dos componentes usados.

    Para comparação, o Meta Quest 3 encontra-se disponível a partir de 499 dólares, e até mesmo o Quest Pro, que é uma versão mais avançada e profissional, encontra-se por 999 dólares.

    No entanto, de acordo com a empresa Omdia, uma das fortes razões para o elevado custo encontra-se na produção do dispositivo. A empresa afirma que a Apple paga, por cada unidade, 1542 dólares para a produzir. Este valor não inclui ainda as despesas a nível de investigação e desenvolvimento, marketing e o lucro para a Apple.

    O componente mais caro no interior do Apple Vision Pro são os ecrãs de 1.25 polegadas da Sony, que se encontram a duplicar em cada unidade – um ecrã para cada olho. A qualidade do ecrã é fundamental para a melhor experiência dos utilizadores, e a Apple parece não ter poupado nesta tecnologia.

    A empresa paga cerca de 228 dólares por cada unidade do ecrã que é usado no Vision Pro – e tendo em conta que cada unidade necessita de dois ecrãs, soma-se o valor para 456 dólares.

    A isto integra-se ainda o custo de todos os sensores e componentes internos, que elevam ainda mais o valor final para a Apple. Mesmo a produção em massa do dispositivo não é suficiente para reduzir o custo dos componentes.

    No entanto, o ecrã Micro LED do Vision Pro é também uma das grandes vantagens do dispositivo. Até mesmo Mark Zuckerberg, quando comparando o Vision Pro da Apple com o seu Meta Quest 3, indica que a tecnologia usada no ecrã é um dos pontos a favor do dispositivo.

    De acordo com a empresa iFixit, cada unidade do ecrã no Vision Pro conta com uma resolução de 3660 por 3200 píxeis, um valor consideravelmente mais elevado que os 2556×1179 registados no iPhone 15 ou os 2064×2208 do Quest 3.

    Quanto ao segundo componente mais caro dentro do Vision Pro será o seu processador, o Apple M2. Este processador é o mesmo que se encontra nos MacBook Air, e fornece toda a capacidade de processamento ao dispositivo, juntamente com o chip dedicado R1, focado para as tarefas de vídeo.

    No final, ao se juntar os valores, estes acabam por ser elevados, o que também eleva o preço final do Vision Pro para os consumidores, num dispositivo que certamente inova a nível da qualidade e tecnologia usada.

  • Meta e LG podem vir a criar rival do Apple Vision Pro

    Meta e LG podem vir a criar rival do Apple Vision Pro

    Meta e LG podem vir a criar rival do Apple Vision Pro

    De acordo com os mais recentes rumores, duas grandes empresas no mercado da tecnologia podem vir a unir esforços para desenvolver um novo dispositivo de realidade virtual de elevada qualidade, para competir com o mais recente Apple Vision Pro.

    Segundo o portal The Korea Economic Daily, a Meta e a LG podem vir a trabalhar em conjunto para criar um novo dispositivo de realidade virtual, que iria ser rival direto para o novo Vision Pro da Apple. A ideia será conjugar as tecnologias das duas empresas para criar um dispositivo de elevada qualidade, e com funcionalidades únicas.

    O CEO da Meta, Mark Zuckerberg, já se terá reunido com Cho Joo-wan, CEO da LG, na Coreia do Sul, para discutir os pormenores desta parceria. No entanto, ainda nada oficial foi revelado sobre a mesma. Por agora ainda se encontram a traçar os detalhes sobre como a parceria iria funcionar, e como iria ser desenvolvido o hardware.

    A ideia será conjugar a experiência da Meta a nível do ambiente de realidade virtual e aumentada, com as capacidades de produção e tecnologias da LG para o desenvolvimento do novo headset.

    A LG pode ainda adaptar o sistema webOS, que é atualmente usado nas TVs da empresa, para este headset, de forma a permitir o uso do ecossistema atual com o mesmo.

    É importante relembrar que Zuckerberg tem sido bastante crítico relativamente ao Apple Vision Pro, e no início de Fevereiro, o mesmo chegou a comparar o novo dispositivo da Apple com o Meta Quest 3, deixando os pontos a favor para o dispositivo da Meta.

    Quanto a possíveis datas de lançamento, as fontes indicam que o lançamento pode ocorrer em 2025, mas é possível que as empresas anunciem a parceria antes disso.

  • Microsoft tentou vender o Bing à Apple em 2018

    Microsoft tentou vender o Bing à Apple em 2018

    Microsoft tentou vender o Bing à Apple em 2018

    De tempos a tempos, as batalhas em tribunal entre algumas das maiores empresas de tecnologia no mercado revelam detalhes interessantes dos planos das mesmas – sejam futuros ou passados.

    E recentemente, um documento apresentado num destes caso deixou alguns detalhes sobre a ideia da Microsoft para o Bing. De acordo com o portal CNBC, o caso entre as autoridades dos EUA e a Google, sobre o alegado abuso de posição no mercado da gigante das pesquisas, levou à revelação que a Microsoft terá tentado vender o Bing para a Apple em meados de 2018.

    Segundo os documentos, a Microsoft terá abordado a Apple sobre a possibilidade desta adquirir o Bing, como forma de melhorar os sistemas de pesquisa que estariam integrados nos produtos da empresa. A ideia seria realizar a venda completa do motor de pesquisa, ou uma “joint venture“, numa espécie de parceria.

    Este caso é ainda mais interessante se tivermos em conta que, o ano passado, foi conhecido que a Microsoft tentou vender o Bing para a Apple em 2020. Ou seja, com as novas informações, é possível que a empresa tenha mantido a possibilidade em cima da mesa durante bastante tempo, ou terá contactado a Apple em várias ocasiões para a possível venda.

    Para além disso, os documentos também indicam que a Microsoft terá pedido à Apple para colocar o Bing como motor de pesquisa padrão do Safari, nos seus dispositivos, em várias ocasiões: 2009, 2013, 2015, 2016, 2018 e em 2020.

    No entanto, a Apple terá rejeitado tal medida, alegando que os resultados de pesquisa apresentados pelo Bing ficavam abaixo da qualidade pretendida pela empresa, sobretudo em comparação com a Google. Ao mesmo tempo, de relembrar que a Google também paga elevadas quantias para manter o seu motor de pesquisa como padrão nos dispositivos da Apple, o que pode ser visto como um incentivo para a Apple não abandonar o mesmo.

  • AirPods Pro poderia ter adotado um nome completamente diferente

    AirPods Pro poderia ter adotado um nome completamente diferente

    AirPods Pro poderia ter adotado um nome completamente diferente

    A Apple começou a adotar o termo “Pro” para alguns dos seus modelos mais avançados, não apenas a nível de smartphones e computadores, mas também para os acessórios da empresa, como é o caso dos AirPods Pro.

    No entanto, de acordo com os rumores mais recentes, a ideia da empresa poderia ter sido bastante diferente. Antes dos AirPods Pro terem sido lançados no mercado, a ideia da Apple estaria a adotar o nome “Extreme” para os mesmos, destacando-se dos restantes acessórios.

    Os rumores terão sido indicados por um ex-engenheiro que trabalhou na construção dos AirPods Pro originais, o qual indica que o nome esteve nas ideias da empresa durante bastante tempo, mas eventualmente viria a ser deixado de lado para se adaptar apenas o “pro”.

    O mais curioso seria que este não era o primeiro produto da Apple que chegaria ao mercado com o termo “Extreme”. Para desconhecimento de muitos, em 2003, a Apple lançou um router de alto desempenho, apelidado de AirPort Extreme. Eventualmente esta linha viria a ser descontinuada em 2018.

    A Apple lançou os AirPods Pro em 2019, como uma versão mais avançada dos até então AirPods regulares. Estes contavam com características mais avançadas e eram focados para os utilizadores que pretendiam a qualidade premium da empresa. O termo também tem vindo a ser usado para realçar os modelos mais avançados da empresa nas diferentes linhas  – como é o caso do mais recente Apple Vision Pro, o novo dispositivo de realidade virtual da marca.

  • TikTok vai ajudar a encontrar rapidamente músicas nos clipes

    TikTok vai ajudar a encontrar rapidamente músicas nos clipes

    TikTok vai ajudar a encontrar rapidamente músicas nos clipes

    O TikTok acaba de revelar uma nova funcionalidade na sua plataforma, que pode ajudar os utilizadores a usarem as músicas que encontram no serviço em outras aplicações. Esta funcionalidade pode ser útil para quem pretenda rapidamente encontrar as músicas de clipes na plataforma em serviços como o Spotify ou Apple Music.

    A funcionalidade vai ficar disponível em 163 novos países, e foca-se em ajudar os utilizadores a encontrarem rapidamente as músicas que são usadas dentro do TikTok em outras plataformas de streaming.

    Esta funcionalidade era algo que os utilizadores nos EUA e Reino Unido começaram a testar em Novembro do ano passado, mas que apenas agora chega a mais países. De momento a funcionalidade encontra-se disponível para integração com o Apple Music, Amazon Music e Spotify, sendo que tal depende da região onde os utilizadores se encontrem.

    Quando um clip dentro do TikTok tenha uma música associada, os utilizadores irão ver um novo botão de “Adicionar Música”, que permite rapidamente encontrar esse conteúdo noutras plataformas de streaming.

    Dependendo da plataforma, a música pode ser adicionada nas playlists criadas pelos utilizadores, ou reproduzida de imediato. No exemplo do Spotify, se o utilizador não escolher nenhuma playlist dedicada, a música será colocada na pasta de “Musicas favoritas”.

    Como referido, a novidade encontra-se disponível a partir de hoje numa lista bastante mais extensa de países, e de onde se encontra Portugal. Caso ainda não veja a opção, tente atualizar a app do TikTok na respetiva loja de aplicações do iOS ou Android.

  • iMessage agora conta com encriptação de mensagens contra ataques quânticos

    iMessage agora conta com encriptação de mensagens contra ataques quânticos

    iMessage agora conta com encriptação de mensagens contra ataques quânticos

    A Apple acaba de revelar uma novidade para a sua plataforma de mensagens dedicada, o iMessage, que deve tornar a privacidade dos conteúdos dos utilizadores algo ainda mais em destaque.

    A empresa confirmou que o protocolo de comunicação do iMessage encontra-se agora com um sistema de encriptação PQ3, que garante proteção até contra ataques de sistemas quânticos. Esta nova medida pretende ser mais uma aposta da Apple em fornecer um sistema de comunicação seguro, onde os conteúdos dos utilizadores encontram-se com o nível de proteção mais elevado.

    A empresa afirma que o sistema do PQ3 é o único no mercado que garante um nível de proteção elevado contra ataques quânticos, e não existe em nenhum a outra plataforma de mensagens atualmente. Isto coloca a plataforma da Apple no topo a nível de segurança de dados.

    No entanto, a Apple não terá sido a primeira a fornecer estes níveis de encriptação. A aplicação do Signal já conta com o seu dedicado sistema de encriptação, que também garante a encriptação de mensagens com proteção contra ataques quânticos.

    Embora ainda não existam atualmente sistemas quânticos dedicados para contornar estas proteções, tendo em conta a evolução da tecnologia isso será algo que eventualmente pode ocorrer, deixando os restantes sistemas de encriptação em risco.

    Muitas plataformas encontram-se a começar a adotar estes sistemas de encriptação, para ficarem preparadas para o futuro.

    No caso da Apple, a empresa espera que a encriptação PQ3 venha a ser integrada para todos os utilizadores do iMessage com o iOS 17.4, iPadOS 17.4, macOS 14.4 e watchOS 10.4. O protocolo já se encontra em uso nas versões de teste da empresa para os respetivos sistemas.

  • Apple Music pode ajudar a migrar conteúdos de outras plataformas

    Apple Music pode ajudar a migrar conteúdos de outras plataformas

    Apple Music pode ajudar a migrar conteúdos de outras plataformas

    A Apple encontra-se a preparar uma novidade para a sua plataforma de streaming, que pode ajudar os utilizadores a migrarem de outros serviços similares mais rapidamente.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Apple encontra-se a trabalhar numa nova funcionalidade para o Apple Music, que vai permitir aos utilizadores migrarem rapidamente as suas playlists e músicas favoritas de plataformas como o Spotify e YouTube Music. Desta forma, os utilizadores podem transferir os conteúdos para o serviço da Apple, sem terem de recriar tudo de origem.

    Segundo a descoberta feita por alguns utilizadores no Reddit, esta funcionalidade parece encontrar-se atualmente em testes, e focada sobretudo para o Spotify, mas deve vir a suportar outras plataformas de streaming tendo em conta a descrição da mesma.

    Apple Music com migração de conteúdos

    O código da aplicação parece indicar que a funcionalidade encontra-se a ser suportada pela plataforma SongShift, que é conhecida por fornecer uma aplicação para iOS que permite aos utilizadores migrarem os seus conteúdos entre diferentes plataformas de streaming de música.

    Para já, no entanto, ainda não existe uma confirmação oficial da Apple sobre esta novidade. De notar que plataformas como a SongShift não são inteiramente novas, e existem vários serviços na internet que prometem ajudar os utilizadores a migrarem os seus conteúdos para diferentes plataformas, e até a manterem os mesmos sincronizados entre si – o que pode ser útil para quem tenha subscrição em mais do que uma plataforma.

  • Apple ultrapassa Samsung em unidades enviadas para o mercado

    Apple ultrapassa Samsung em unidades enviadas para o mercado

    Apple ultrapassa Samsung em unidades enviadas para o mercado

    A Apple encontra-se novamente no topo das vendas para o mercado europeu, depois de ter sido ultrapassada durante o ano passado pela Samsung.

    De acordo com os dados mais recentes da empresa de análise do mercado Canalys, a Apple liderou a nível dos envios para o mercado de novos dispositivos, superando as rivais e ficando novamente no topo da tabela.

    Os dados indicam que, durante o último trimestre de 2023, a Apple registou um crescimento considerável de novos envios de smartphones para o mercado europeu, superando a até então líder Samsung.

    Da lista encontra-se ainda em terceira posição a Xiaomi, seguindo-se a Motorola e HONOR. A Google também marca presença na lista, embora ainda atrás da HONOR.

    lista de marcas no mercado

    Em comparação anual, a Apple passou de 31 para 33% de quota no mercado, enquanto a Samsung foi de 32 para 28%. A Xiaomi também registou uma ligeira queda, de 17% para 16%, a Motorola passou dos 3% para 5% e a HONOR dos 1% para 3%.

    Curiosamente, analisando os dados de anos anteriores, tende a ser no final do ano que a Apple regista um forte crescimento de novas unidades enviadas para o mercado, enquanto a Samsung regista quedas. Será interessante analisar se a tendência se irá manter para os próximos meses.

  • iPhone molhado? Apple não recomenda usar arroz para secar rapidamente

    iPhone molhado? Apple não recomenda usar arroz para secar rapidamente

    iPhone molhado? Apple não recomenda usar arroz para secar rapidamente

    É uma técnica tão antiga como a história dos telemóveis. Quando um dispositivo eletrónico cai em água, uma das formas de se tentar “secar” mais rapidamente o mesmo para evitar danos passa por colocar este em sacos com arroz.

    A ideia será que o arroz recolhe a humidade mais rapidamente, o que permite evitar danos a longo prazo. A maioria dos dispositivos mais recentes no mercado contam com proteção contra água, mas isso não impede que a “dica” ainda seja seguida por muitos.

    No entanto, no caso da Apple, a empresa agora ativamente desaconselha os utilizadores a colocarem os seus dispositivos em arroz. De acordo com um documento de suporte da empresa recentemente atualizado, a Apple indica que os iPhones alertam os utilizadores quando é detetada água nas portas ou noutros componentes do mesmo – evitando que estes possam ser usados.

    Este mecanismo garante a proteção do sistema e dos componentes, ou até danos mais graves como o potencial curto-circuito pelo contacto da água. No entanto, muitos utilizadores, para tentarem secar mais rapidamente o dispositivo, podem colocá-lo em arroz.

    mensagem no site da apple

    No entanto, a Apple não recomenda que tal seja realizado, visto que as partículas de arroz podem causar danos irreparáveis aos componentes do iPhone. A empresa também não recomenda que sejam usados dispositivos de aquecimento externos, como secadores de cabelo, ou que se tente limpar a ligação com toalhas ou cotonetes.

    A melhor forma será deixar o dispositivo numa área com alguma circulação de ar, que permita à água evaporar naturalmente.

  • Segunda geração do Apple Vision Pro pode surgir no próximo ano

    Segunda geração do Apple Vision Pro pode surgir no próximo ano

    Segunda geração do Apple Vision Pro pode surgir no próximo ano

    A Apple apenas recentemente lançou o seu Apple Vision Pro, como a primeira aposta da empresa no mercado dos dispositivos de Realidade Virtual. No entanto, parece que a empresa já tem planos para algumas novidades futuras.

    De acordo com o analista Mark Gurman, o mesmo acredita que a Apple já se encontra a trabalhar na próxima geração do seu dispositivo, e que não deve demorar muito tempo para este surgir no mercado.

    Segundo o analista, o próximo Apple Vision Pro pode vir a surgir em cerca de 18 meses, ou seja, cerca de um ano e meio. O analista aponta que, para quem tenha adquirido a primeira geração do dispositivo, possivelmente encontra-se como um acompanhante das novidades da Apple, ou das novas tecnologias – e que estes utilizadores estão mais dentro do grupo que a Apple pretende direcionar o seu dispositivo.

    No entanto, muitos utilizadores que compraram o Vision Pro também se encontram agora a devolver o mesmo, com queixas que passam desde o desconforto a enjoos durante o uso.

    Estes são alguns pontos que a Apple deve corrigir com a futura versão do equipamento, o qual o analista aponta que deve ser lançada dentro dos próximos 18 meses. A próxima geração deve focar-se ainda mais na de um dispositivo “premium”, com alguns dos defeitos corrigidos.

    Portanto, se tivermos em conta estas indicações, poderemos esperar a segunda geração do Vision Pro durante o próximo ano, e com grandes novidades a nível das características, para tornarem o produto ainda mais “premium” para o setor.