Categoria: apple

  • Apple enfrenta queda acentuada de vendas na China

    Apple enfrenta queda acentuada de vendas na China

    Apple enfrenta queda acentuada de vendas na China

    A Apple parece estar a sentir algumas dificuldades em vender os seus mais recentes dispositivos num dos mercados mais importantes para a empresa, o que pode afetar a mesma a longo prazo.

    De acordo com os dados mais recentes, a Apple continua a ter problemas para vender o novo iPhone 15 dentro do mercado da China, e muitos analistas apontam que isso deve-se às próprias escolhas que a Apple terá realizado para este mercado e para o dispositivo.

    Segundo os dados oficiais da Apple, fornecidos para os investidores, 30% das receitas da empresa partem das vendas na China. Como tal, este mercado é bastante importante para a mesma. No entanto, durante o passado trimestre, o envio de novas unidades para a região caiu quase 13%.

    Um dos motivos para esta queda encontra-se no retorno da Huawei ao mercado local, o que pode ter causado impacto nas vendas. Depois de algum tempo “parada”, a Huawei voltou em força para o mercado da China, e muitos consumidores optam por usar a marca local.

    O novo Mate 60 também se tem demonstrado como um dispositivo de peso, e que atrai os consumidores pelas suas características, que deixam de ser dadas em foco ao iPhone da Apple – e consequentemente, existem menos interessados na compra do dispositivo da Apple.

    Ao mesmo tempo, as próprias decisões da Apple parecem estar a causar alguns problemas. De acordo com o analista Ming-Chi Kuo, o facto que a empresa tende a demorar para adotar novas tecnologias parece estar a causar impacto.

    Num dos exemplos, enquanto muitos dispositivos atualmente contam com ecrãs de 120 Hz, mesmo os dispositivos mais recentes da Apple continuam a manter ecrãs de apenas 60 Hz.

    Os utilizadores olham para estas diferenças face às alternativas existentes, e muitos optam por comprar dispositivos que possuem características superiores, e consequentemente, onde o seu dinheiro se sinta que tenha sido melhor gasto.

    Mesmo que, para alguns, valores como 200 MP para câmaras, 120W de velocidade de carregamento e outros possam parecer “exagerados”, a tendência dos consumidores é optarem por valores mais elevados nestas características – e a Apple tende a ficar atrás da concorrência.

    Outro problemas parece encontra-se na falta de dispositivos dobráveis da Apple. Embora estes dispositivos ainda não sejam totalmente populares, na China o mercado tem vindo a expandir-se consideravelmente – até mais do que em outros países. Samsung, Xiaomi e Huawei contam com os seus dispositivos dobráveis, algo que a Apple ainda não possui para fazer frente.

    A longo prazo, estes problemas podem vir a ser notáveis para a empresa, ainda mais tendo em conta a importância do mercado da China para a empresa.

  • Samsung Galaxy S24 continua a superar vendas para a fabricante

    Samsung Galaxy S24 continua a superar vendas para a fabricante

    Samsung Galaxy S24 continua a superar vendas para a fabricante

    A Samsung parece ter atingido um ponto de equilíbrio com as vendas do Galaxy S24, sendo que este modelo consegue superar as vendas registadas pela empresa com a versão anterior.

    De acordo com os dados da firma DSCC, a empresa encontra-se a enviar mais dispositivos para o mercado para venda do que os registados com o S23. O crescimento mensal do modelo mais recente encontra-se nos 13%, o que será um valor superior à geração anterior.

    Apenas durante o mês de Janeiro de 2024, o dispositivo registou um aumento de 21% nos envios para o mercado, comparativamente ao Galaxy S23 no mesmo período de vendas. Quando se compara com as vendas do Galaxy S22, esse crescimento é ainda mais expressivo, em torno dos 66%.

    dados de venda galaxy s24

    Para o mês de Março, espera-se que as vendas continue elevadas, com os analistas a apontarem crescimentos de 13% comparativamente ao S23, e 47% comparativamente ao S22.

    Em parte, a empresa terá conseguido atrair mais consumidores devido a algumas promoções e ofertas que realizou para o novo modelo, o que parece cativar os interessados para o modelo mais recente. A mesma fonte aponta ainda que se espera que as vendas continuem elevadas durante todo o ano.

    Este crescimento pode também ajudar a Samsung a conseguir atingir novamente o topo de vendas no mercado global para este ano, ainda mais depois da Apple também ter começado a verificar alguns problemas de vendas num dos seus mercados chave: a China.

  • Asahi Linux recebe suporte para OpenGL 4.6

    Asahi Linux recebe suporte para OpenGL 4.6

    Asahi Linux recebe suporte para OpenGL 4.6

    Num dos maiores avanços no desenvolvimento do Asahi Linux, a equipa responsável pelo mesmo revelou que o sistema agora encontra-se inteiramente compatível com OpenGL 4.6 e OpenGL ES 3.2 nos sistemas da Apple.

    Esta novidade marca um substancial avanço face ao anterior suporte para OpneGL 4.1, que era a única tecnologia suportada e considerada algo desatualizada para os dispositivos da empresa.

    A Apple alterou a sua API gráfica para a “Metal”, deixando de lado o suporte a OpenGL em meados de 2013, com o macOS Mavericks. No entanto, a Apple manteve o suporte para o OpenGL 4.1, embora o mesmo tenha sido descontinuado em 2018.

    O Asahi Linux, no entanto, não apenas conseguiu atingir este marco de conformidade com o padrão, como também o conseguiu superar, estando agora numa versão mais recente do que o suportado pela Apple.

    Na mensagem de revelação da novidade, Alyssa Rosenzweig, um dos líderes do projeto, afirma que os drivers do Linux para OpenGL usados no sistema encontram-se em conformidade com os mais recentes padrões da tecnologia, o que terá vantagens a nível de desempenho e estabilidade.

    Quem esteja a usar o Asahi Linux em dispositivos da Apple com o chip M1 pode agora testar a novidade na recente versão. Enquanto isso, a equipa continua a trabalhar para suportar a API Vulkan no sistema.

  • Apple poderá pagar 500 milhões de euros por abusos com Apple Music

    Apple poderá pagar 500 milhões de euros por abusos com Apple Music

    Apple poderá pagar 500 milhões de euros por abusos com Apple Music

    A Apple pode vir a enfrentar uma nova coima de 500 milhões de euros, por alegadamente ter infringido uma lei comunitária sobre acesso aos serviços de streaming de música.

    De acordo com o portal Financial Times, a coima encontra-se em aproximadamente 500 milhões de euros, e deve ser revelada durante o início do próximo mês. Esta decisão será a final de uma investigação da Comissão Europeia, onde se avaliou se a Apple terá usado as suas próprias plataformas para favorecer os seus serviços, em deterioramento de outros da concorrência.

    Mais concretamente, a investigação centrou-se na possibilidade da Apple ter impedido as aplicações de informar os utilizadores sobre as alternativas mais baratas de subscreverem a plataformas de streaming de música, fora da App Store.

    As autoridades acusam a Apple de ter abusado da sua posição no mercado, e de impor práticas que prejudicam os rivais, ao implementar tais medidas na sua plataforma.

    É importante ter em conta que a Apple ainda pode recorrer desta decisão, e eventualmente será um dos passos que a mesma estará a preparar-se. No entanto, ainda nenhum comentário foi deixado pela empresa relativamente a este caso.

  • Lei dos Serviços Digitais entra hoje em vigor na UE

    Lei dos Serviços Digitais entra hoje em vigor na UE

    Lei dos Serviços Digitais entra hoje em vigor na UE

    É a partir de hoje que entra em vigor a nova Lei dos Serviços Digitais na União Europeia, aplicando um conjunto de regras para as plataformas online com mais de 45 milhões de utilizadores. Esta medida surge depois da lei ter estado seis meses em processo de transição – e agora será efetiva.

    Segundo o comunicado da Comissão Europeia, “No dia 17 de fevereiro [sábado], a Lei dos Serviços Digitais, o marco normativo da UE que visa tornar o ambiente em linha mais seguro, mais justo e mais transparente, começa a aplicar-se a todos os intermediários ‘online’ na União”.

    Esta nova lei iria aplicar-se a 19 plataformas online, entre as quis encontram-se dois motores de pesquisa com elevado número de utilizadores. Durante a fase de transição, mais três plataformas foram adicionadas, que necessitam agora de seguir os termos da mesma.

    A Comissão Europeia relembra ainda que as grandes entidades visadas por esta lei vão começar a ser monitorizadas pelas entidades de proteção de dados de cada pais, de forma a garantirem que se encontram a seguir os termos estipulados da mesma.

    A entidade refere ainda que “Os coordenadores dos serviços digitais e a Comissão formarão um grupo consultivo independente, o Conselho Europeu dos Serviços Digitais, para garantir que a lei é aplicada de forma coerente e que os utilizadores em toda a UE gozam dos mesmos direitos, independentemente do local onde as plataformas em linha estão estabelecidas”.

    A lista de serviços abrangidos pela nova legislação serão o AliExpress, Amazon, Apple AppStore, Booking.com, Facebook, Google Play, Google Maps, Google Shopping, Instagram, LinkedIn, Pinterest, Snapchat, TikTok, Twitter, Wikipedia, YouTube e Zalando. Também se junta o Google e o Bing enquanto motores de pesquisa com mais de 45 milhões de utilizadores ativos.

    Os sites de conteúdos para adultos Pornhub, Stripchat e XVideos também foram adicionados na mesma, e devem seguir as regras, evitando conteúdos ilegais e protegendo os menores de idade nas plataformas.

  • Companhia aérea de luxo vai fornecer experiências com Apple Vision Pro

    Companhia aérea de luxo vai fornecer experiências com Apple Vision Pro

    Companhia aérea de luxo vai fornecer experiências com Apple Vision Pro

    A companhia aérea Beond, conhecida por fornecer experiências de luxo para os seus clientes, confirmou que vai aplicar uma nova medida para melhorar ainda mais esta experiência.

    A partir de agora, a entidade vai começar a permitir que os passageiros da mesma possam usar o Apple Vision Pro durante o voo, de forma a terem um meio para passar o tempo enquanto se encontram em viagens de longa duração. Esta oferta vai começar a ser disponibilizada para os clientes “Premium” da empresa a partir de julho de 2024.

    Tero Taskila, CEO da Beond, afirma que o Vision Pro da Apple será um complemento para os dispositivos de entretenimento que, atualmente, a empresa já fornece aos seus clientes. Numa fase inicial, este será disponibilizado apenas para quem realize voos para as Maldivas.

    De relembrar que o visionOS, o sistema operativo usado no dispositivo da Apple, conta com um “modo de voo”, que basicamente permite adaptar o sistema e o dispositivo para serem usados durante o voo de longa distância – aplicando funcionalidades como a estabilização de imagem.

    Para a Beond, esta novidade vai permitir otimizar ainda mais a experiência dos utilizadores durante o voo. Tendo em conta que se trata de uma companhia aérea de luxo, a ideia será tornar também a viagem ainda mais “premium”… para quem tenha o dinheiro necessário para a comprar.

  • Epic Games confirma Fortnite no iOS graças à Lei dos Mercados Digitais

    Epic Games confirma Fortnite no iOS graças à Lei dos Mercados Digitais

    Epic Games confirma Fortnite no iOS graças à Lei dos Mercados Digitais

    Era algo que se esperava, mas as novas leis da União Europeia vão finalmente fazer com que a Epic Games volte a colocar Fortnite no iOS – embora de forma “não oficial” pela App Store.

    A nova Lei dos Mercados Digitais da União Europeia vai abrir portas a que os programadores possam instalar apps no iOS, sem terem de passar diretamente pela App Store. E a Epic Games vai ser uma das primeiras a, oficialmente, tirar proveito disso com Fortnite.

    Numa nova mensagem publicada no blog da empresa, esta deixa algumas das ideias para o jogo ao longo de 2024. Uma delas passa por disponibilizar o mesmo para o iOS, aproveitando as medidas que a Lei dos Mercados Digitais fornecem – embora esteja limitado para utilizadores na zona europeia.

    De acordo com a Epic Games, a empresa terá recebido permissão para criar a sua própria App Store no iOS, o que vai permitir criar a sua própria loja de aplicações, para fornecer títulos como Fortnite aos utilizadores de dispositivos da Apple. A mensagem da empresa congratula ainda a nova legislação, que vai de encontro com as ideias da empresa e com algo que o CEO da mesma, Tim Sweeney, também defende.

    De relembrar que Fortnite foi removido tanto da App Store da Apple como da Play Store da Google depois de ter integrado um sistema de pagamentos dedicado, de forma a contornar a necessidade de pagar a taxa adicional de ambas as plataformas em pagamentos in-app.

    A empresa refere ainda que a Epic Games Sweden AB será responsável pela criação da nova Epic Games Store para iOS na Europa, onde vão encontrar-se alguns dos títulos da empresa – e claro, Fortnite será o grande destaque.

  • Apple pode ter colocado em suspenso criação de iPhone dobrável

    Apple pode ter colocado em suspenso criação de iPhone dobrável

    Apple pode ter colocado em suspenso criação de iPhone dobrável

    Recentemente surgiram rumores que a Apple estaria a trabalhar num dispositivo dobrável, possivelmente numa variante dobrável do iPhone. O dispositivo ainda estaria na fase inicial de desenvolvimento, mas os rumores foram suficientes para deixar alguns utilizadores desejosos pelo equipamento.

    O mercado dos dispositivos dobráveis tem vindo a ser cada vez maior, e a Apple demonstra-se cautelosa. Enquanto que muitos fabricantes, como a Samsung e Xiaomi, já possuem os seus modelos dentro deste mercado, a Apple ainda não confirmou detalhes para tal.

    No entanto, isso não quer dizer que a Apple não tenha estado a desenvolver as suas próprias tecnologias. Ao que parece, a Apple encontra-se a trabalhar em dispositivos dobráveis faz alguns anos, e sobretudo nas suas tecnologias, como a tecnologia para o ecrã.

    A Apple estaria a usar painéis dobráveis da Samsung para o ecrã do futuro modelo. No entanto, as mais recentes informações dão agora conta que a empresa terá colocado o projeto em suspenso.

    Em causa encontra-se o facto da empresa não se encontrar satisfeita com a qualidade dos painéis dobráveis da Samsung. Algumas fontes apontam que os ecrãs usados para teste pela Apple, depois de alguns dias em uso, apresentavam danos visíveis ou até falhas completas.

    Estas falhas terão sido suficientes para levar a Apple a não aceitar as amostras e a ter suspendido o projeto. Isso não quer dizer que a empresa não venha a lançar estes dispositivos, mas possivelmente ainda terá de trabalhar em encontrar um fornecedor de qualidade para os ecrãs do mesmo.

    A empresa não deve avançar para este mercado até que a qualidade da tecnologia dos ecrãs dobráveis esteja dentro dos padrões de qualidade da empresa. Isto vai também de encontro com os rumores que a Apple não deve lançar um dispositivo dobrável, pelo menos, até 2025.

    No entanto, ao que parece, as ideias de um dispositivo dobrável da Apple podem não estar inteiramente perdidas. A empresa ainda possui planos de lançar também um iPad com ecrã dobrável, o que pode ainda acontecer – mas mais cedo que o iPhone.

    O iPad pode ter uma estrutura mais resistente, o que, consequentemente, pode fazer com que o ecrã também tenha mais resistência. No entanto, tal como anteriormente, a Apple não deixa comentários sobre futuros dispositivos.

  • Apple pode ter removido PWAs do iOS por não darem receitas à empresa

    Apple pode ter removido PWAs do iOS por não darem receitas à empresa

    Apple pode ter removido PWAs do iOS por não darem receitas à empresa

    Durante o dia de ontem, a Apple confirmou que vai começar a descontinuar as aplicações PWA no iOS, de forma a garantir conformidade com as novas leis europeias. Esta medida será aplicada para todos os utilizadores de dispositivos da empresa na zona europeia.

    Em causa encontra-se as novas medidas da Digital Markets Act (DMA), que segundo a Apple, obrigam a que a mesma tenha de deixar de fornecer suporte para PWAs no sistema por questões de segurança.

    No entanto, nem todos se encontram dentro dessa ideia. De acordo com o CEO da Epic Games, Tim Sweeney, a decisão da Apple em “banir” as web apps não se encontra diretamente relacionada com as medidas europeias, mas sim com o facto das mesmas não gerarem dinheiro para a empresa.

    Como se sabe, as aplicações disponíveis para os dispositivos da Apple necessitam de usar a App Store, que possui o seu próprio sistema de pagamentos – do qual a Apple cobra uma taxa aos programadores por todos os pagamentos realizados.

    No entanto, esta taxa não se aplica no caso de web apps, que tecnicamente podem usar os seus próprios sistemas de pagamentos, contornando as regras da App Store. Como são apenas apps baseadas na web, não necessitam de uma App Store, e portanto, deixam de ficar sujeitas às regras da empresa.

    No entanto, isso também faz com que estas não gerem qualquer dinheiro para a Apple. Para o CEO da Epic Games, esta terá sido o principal motivo pelo qual a Apple decidiu remover o suporte para web apps no iOS.

    mensagem do ceo da epic games

    De relembrar que, oficialmente, a Apple indica que a medida será tomada porque, sob a nova lei europeia, diferentes motores de navegadores podem ser usados no sistema, e estes podem comprometer a segurança dos dados das web apps e dos utilizadores.

    As recentes versões Beta do iOS começaram a deixar de suportar PWAs, mas inicialmente acreditava-se que seria um bug. Agora a documentação da Apple veio confirmar que a decisão terá sido efetiva da empresa. A empresa garante que, ao permitir outros motores de navegação que não o WebKit, a segurança e privacidade dos utilizadores pode ser comprometida. Como tal, a empresa decidiu descontinuar inteiramente o suporte a PWAs.

    Embora Sweeney tenha uma luta renhida com a Apple, as declarações do mesmo podem ter algum fundamento, tendo em conta o funcionamento dos sistemas da empresa. A própria documentação da Apple indica que existiria uma solução técnica para o problema de segurança, mas a empresa decidiu não implementar a mesma no sistema.

    Ou seja, a Apple reconhece a existência de problemas de segurança, mas também que possui a resolução para esse problema, e deliberadamente decidiu não implementar a mesma no sistema. Invés disso, decidiu remover por completo a funcionalidade.

    A empresa garante que a medida afeta apenas uma pequena percentagem de utilizadores, e que os programadores podem sempre criar apps mais poderosas com as APIs da empresa, e consideravelmente mais seguras. No entanto, isso deixa de lado as várias apps que foram criadas exatamente como PWAs para o sistema da Apple.

    Sweeney afirma ainda que os diferentes motores de navegação podem até mesmo tornar as PWAs mais seguras, e não o contrário, visto contarem com medidas de proteção próprias que nem se encontra no sistema e motor base da própria Apple.

  • Microsoft pode não lançar Xbox Cloud Gaming no iOS

    Microsoft pode não lançar Xbox Cloud Gaming no iOS

    Microsoft pode não lançar Xbox Cloud Gaming no iOS

    Jogadores iOS, preparem-se para uma potencial má notícia: a chegada do Xbox Cloud Gaming à plataforma pode estar comprometida. A Microsoft pondera deixar o serviço de fora do ecossistema Apple devido a restrições impostas pela gigante tecnológica.

    O principal entrave parece ser a monetização. O Xbox Cloud Gaming permite a compra de jogos dentro do serviço, o que a Apple considera uma violação das suas diretrizes para aplicativos na App Store. A empresa exige que todas as compras in-app sejam processadas através do seu sistema de pagamento, cobrando uma comissão de até 30%.

    A Microsoft, naturalmente, reluta em ceder uma parcela significativa da sua receita à Apple, especialmente considerando que já paga custos associados à infraestrutura do serviço. Uma solução parcial seria oferecer exclusivamente acesso a jogos já comprados, mas isso limitaria severamente a atratividade do Xbox Cloud Gaming no iOS.

    A potencial ausência do Xbox Cloud Gaming no iOS teria consequências para ambas as partes. Os jogadores da plataforma da Apple perderiam a oportunidade de acessar uma vasta biblioteca de títulos Xbox por meio de streaming, ficando atrás de utilizadores de Android e outras plataformas.

    Para a Microsoft, a exclusão representaria um mercado fechado com milhões de potenciais assinantes. Além disso, perderia a chance de competir diretamente com o Stadia do Google, já disponível no iOS com restrições similares.

    As negociações entre Microsoft e Apple continuam em curso, e uma solução pode ser encontrada. A Microsoft poderia tentar convencer a Apple a flexibilizar as suas regras de monetização, ou desenvolver um modelo diferente para o iOS. Outra alternativa seria oferecer o serviço mediante um navegador na web, contornando as diretrizes da App Store, mas a experiência para o usuário poderia ser prejudicada.

  • TikTok recebe aplicação dedicada para Apple Vision Pro

    TikTok recebe aplicação dedicada para Apple Vision Pro

    TikTok recebe aplicação dedicada para Apple Vision Pro

    O TikTok também pretende aproveitar a tendência do Apple Vision Pro, tendo confirmado que vai lançar uma app dedicada para o sistema da Apple.

    O Vision Pro da Apple foi oficialmente revelado no dia 2 de Fevereiro, e conta já com mais de 1000 apps disponíveis de forma oficial para o dispositivo. Embora ainda existam algumas apps populares fora desta lista, agora o TikTok passa a fazer parte da mesma.

    Embora os utilizadores já poderiam assistir a vídeos do TikTok dentro do navegador no sistema, a app dedicada permite uma integração mais aprofundada com a rede social, além de algumas funcionalidades importantes para tornar a experiência mais imersiva.

    A aplicação encontra-se adaptada para o ambiente do Vision Pro, com o menu a ser colocado na parte lateral da interface, e os conteúdos em destaque na parte central. Os utilizadores podem assistir ao vídeo, e na lateral encontram os comentários e descrição.

    No entanto, para quem pretenda, é possível também colocar os vídeos em ecrã completo, removendo distrações. Os utilizadores podem aceder ainda aos perfis dos criadores de conteúdo e deixar as suas mensagens e comentários, tal como se fosse a app nos smartphones.

    apple vision pro com tiktok

    O TikTok afirma que, tendo em conta o espaço virtual do Vision Pro, deixa de existir limites a nível de espaço no ecrã para os conteúdos que podem ser apresentados, o que deixa um conjunto mais vasto de possibilidades para a empresa explorar.

    De relembrar que o TikTok foi uma das empresas que confirmou, ainda antes do Vision Pro ter sido lançado, que estaria a trabalhar numa aplicação dedicada para o sistema da Apple. Eventualmente, a app fica agora disponível para todos os que tenham o equipamento.

    Esta medida também pode ajudar o TikTok a ganhar terreno neste mercado, tendo em conta que outras apps populares (e rivais) ainda não possuem as suas apps dedicadas para o Vision Pro, como é o caso do YouTube.

  • Malware para Android e iOS pode roubar o rosto dos utilizadores para fraudes

    Malware para Android e iOS pode roubar o rosto dos utilizadores para fraudes

    Malware para Android e iOS pode roubar o rosto dos utilizadores para fraudes

    Um novo malware foi recentemente descoberto para iOS e Android, que pode usar o próprio rosto dos utilizadores para roubar a identidade e criar deepfakes dos mesmos, com intenções maliciosas.

    De acordo com a empresa de segurança Group-IB, o malware foi apelidado de GoldPickaxe, e usa técnicas de engenharia social para levar as vítimas a realizarem o scan dos seus documentos pessoais, bem como a realizarem a captura do rosto.

    Acredita-se que esta informação é posteriormente usada para a criação de deepfakes e para o roubo de identidade. O malware foi desenvolvido por um grupo com ligações à China, apelidado de “GoldFactory”, e foca-se sobretudo para potenciais vítimas em países asiáticos.

    A distribuição do malware começou a ser verificada em Outubro de 2023, mas ainda se encontra presente nos dias de hoje. O malware começou por se focar para utilizadores do Android, e era distribuir sobre falsas aplicações – algumas das quais encontravam-se na Play Store – em que levavam os utilizadores a realizarem ações associadas com diferentes entidades governamentais.

    Eventualmente o malware evoluiu para se propagar também para sistemas baseados no iOS, onde as vitimas são igualmente enganadas para instalarem falsas apps ou acederem a sites onde o roubo de dados ocorre.

    Uma vez instalado no sistema, o malware comunica com servidores remotos, para onde envia os conteúdos, mas também de onde recebe os comandos para as atividades. Os investigadores afirmam que a versão do malware para Android é consideravelmente mais perigosa, tendo em conta que o sistema é também mais aberto do que o da Apple.

    Por exemplo, no Android, o malware possui também a capacidade de ler e enviar mensagens SMS, aceder aos conteúdos das fotos e roubar os contactos.

    Acredita-se que o principal foco do malware sejam vitimas na Tailândia, onde várias entidades governamentais e entidades bancárias começaram a adicionar recentemente sistemas de autenticação biométrica, onde se encontra a validação pelo rosto dos utilizadores.

  • Apple Vision Pro: muitos clientes já devolveram o dispositivo

    Apple Vision Pro: muitos clientes já devolveram o dispositivo

    Apple Vision Pro: muitos clientes já devolveram o dispositivo

    Os Apple Vision Pro foram certamente bem recebidos pela comunidade que adquiriu os mesmos. Depois de terem sido lançados nos EUA, durante o mês passado, estes prometiam uma experiência única de Realidade Virtual, e rapidamente começaram a surgir casos onde o dispositivo estaria a ser usado até mesmo em situações insólitas – como durante a condução de um Tesla.

    No entanto, parece que nem todos estão agradados com o dispositivo. Ao que parece, existe um elevado retorno do Vision Pro depois da compra, e o motivo para tal pode estar na própria forma como o equipamento age na saúde dos utilizadores.

    A Apple permite que os clientes tenham um prazo de 14 dias para devolverem o Vision Pro, caso não gostem da experiência ou verifiquem que não se adequa ao uso pretendido. Ao que parece, algumas fontes apontam que um elevado número de clientes da Apple, que inicialmente adquiriram o Vision Pro, encontram-se a devolver o mesmo e a pedir o reembolso.

    Entre os principais motivos para tal encontra-se os problemas de conforto no uso do mesmo, mais concretamente de alguns sintomas que são sentidos durante o uso.

    Existem relatos de utilizadores que ficam com dores de cabeça, ou enxaquecas, depois de usarem o Vision Pro. Existem ainda relatos de pessoas enjoadas depois da experiência, ou incapazes de usar o mesmo durante um longo período de tempo.

    Existem ainda queixas a nível do conforto do próprio dispositivo, com alguns clientes a indicarem que a forma como o mesmo se encontra construído faz com que aplique demasiada força na parte superior da cabeça. O peso da estrutura frontal do Vision Pro faz ainda com que os utilizadores tenham a tendência a baixar a cabeça, prejudicando ainda mais esta situação

    Embora existam relatos de utilizadores satisfeitos com a compra do equipamento, a lista dos insatisfeitos começa a ficar cada vez mais longa. Isto pode ser problemático também para a empresa, tendo em conta que será um dos primeiros produtos da Apple neste mercado.

    A Apple ainda não deixou nenhum comentário sobre estas devoluções.

  • Apple diz adeus às PWA na União Europeia com o iOS 17.4

    Apple diz adeus às PWA na União Europeia com o iOS 17.4

    Apple diz adeus às PWA na União Europeia com o iOS 17.4

    Com a segunda versão Beta do iOS 17.4, a Apple praticamente confirmou que os utilizadores na União Europeia vão deixar de ter acesso a web apps diretamente dos seus ecrãs iniciais.

    De acordo com a documentação da empresa, a nova versão do sistema operativo, para utilizadores na zona europeia, vai deixar de suportar as Progressive Web Apps (PWAs).

    Alguns utilizadores já tinham verificado que as PWAs deixaram de funcionar nas recentes versões de teste do iOS, mas acreditava-se que poderia ser uma falha ou bug no sistema – tendo em conta que seria uma versão Beta.

    No entanto, a Apple veio agora confirmar que isso não será o caso, e que a funcionalidade vai ser efetivamente removida do sistema. Segundo a empresa, em causa encontra-se o facto da Apple ter de permitir que outros motores de navegação sejam usados no sistema – dentro das novas leis europeias, que obrigam a empresa a permitir apps de fontes externas.

     mensagem da apple na documentação

    Segundo a empresa, usar motores de navegação alternativos pode causar problemas de estabilidade e segurança no sistema, que infelizmente impedem que as PWAs sejam corretamente usadas.

    A Apple afirma ainda que as web apps existentes estariam baseadas para uso no motor WebKit, que fornecia um grau de segurança mais elevado, mas que as novas medidas agora não vão ser possíveis de manter.

    A empresa afirma ainda que, sem este controlo do WebKit, web apps maliciosas poderiam explorar o sistema para obter permissões no mesmo, ou até aceder a dados de outras web apps instaladas no mesmo.

    De notar que os utilizadores ainda podem aceder diretamente a sites na internet, usando atalhos criados para o ecrã inicial. No entanto, as PWAs serão eventualmente descontinuadas do sistema. Segundo a empresa, esta medida apenas deverá afetar “um pequeno número de utilizadores.”

  • Meta vai cobrar aos anunciantes a taxa da App Store da Apple

    Meta vai cobrar aos anunciantes a taxa da App Store da Apple

    Meta vai cobrar aos anunciantes a taxa da App Store da Apple

    A Meta encontra-se a preparar para grandes mudanças na sua plataforma de publicidade, que vão afetar quem cria campanhas para as aplicações da empresa no iOS. A partir de agora, os anunciantes irão ter de suportar as taxas da Apple associadas com a App Store.

    Segundo o comunicado da empresa, a partir do final deste mês, os anunciantes que paguem por publicações no Facebook e Instagram para iOS vão começar a usar o sistema de pagamentos da Apple, na App Store, o qual aplica uma taxa adicional que necessita de ser cobrada.

    A Meta afirma ter estado a trabalhar para encontrar alternativas, de forma a seguir os termos da Apple relativamente ao sistema de compras na App Store. Desta forma, a única medida será colocar a taxa cobrada pela Apple para os consumidores, ou deixar de fornecer a funcionalidade de “boost” para publicações nas suas apps do iOS.

    Obviamente, a Meta não pretende realizar a segunda opção, portanto a única alternativa será passar as taxas diretamente para os utilizadores finais.

    Os anunciantes que não pretendam as taxas cobradas, podem sempre iniciar as suas campanhas da web ou das apps no Android, das quais não existem custos extra. No entanto, o sistema de pagamentos da Apple será mais cómodo para quem use os dispositivos da empresa e pretenda uma forma rápida de fazer boost às suas publicações.

    Ao mesmo tempo, esta medida também pode causar alguma pressão para o lado da Apple. A Meta é uma das empresas que sempre se opôs à forma como a Apple cobra as comissões da sua App Store e do sistema de pagamentos dedicado da mesma. A esta junta-se a Epic Games, Spotify, Match e outras. A empresa espera que, ao passar o pagamento da comissão para os utilizadores, esta medida possa causar ainda mais pressão para a Apple.

    Ao mesmo tempo, tendo em conta a forma como o sistema de pagamentos da Apple funciona, os anunciantes que pretendam usar o sistema devem ainda pagar em adiantado pelas suas campanhas – ao contrário do que ocorre noutras plataformas, onde apenas se paga os resultados finais. Desta forma, será necessário adicionar fundos na conta dos anunciantes da Meta, que serão usados para as campanhas publicitárias.

    Esta nova medida vai começar a ser aplicada inicialmente nos EUA, mas espera-se que venha a cobrir mais países em breve.

  • Quatro serviços da Apple e Microsoft fora da Lei dos Mercados Digitais

    Quatro serviços da Apple e Microsoft fora da Lei dos Mercados Digitais

    Quatro serviços da Apple e Microsoft fora da Lei dos Mercados Digitais

    A Comissão Europeia encontra-se a preparar para a nova Lei dos Mercados Digitais, que vai alterar a forma de funcionar de algumas plataformas no mercado. Empresas como a Apple e a Microsoft estão entre as que possuem serviços visados por esta lei.

    No entanto, a CE anunciou hoje ter excluído quatro serviços das duas empresas da nova lei, tendo concluído que os mesmos não se englobam nos parâmetros da mesma.

    Segundo o comunicado da entidade, “A Comissão adotou decisões que encerram quatro investigações de mercado lançadas em 5 de setembro de 2023 ao abrigo da Lei dos Mercados Digitais, concluindo que a Apple e a Microsoft não devem ser designadas como intermediárias de conteúdo [gatekeepers] para os seguintes serviços de plataforma principais: serviço de mensagens iMessage da Apple, motor de pesquisa em linha Bing da Microsoft, navegador Web Edge e serviço de publicidade online Microsoft Advertising”.

    Esta decisão surge depois das próprias entidades terem contestado a decisão da CE, indicando que os serviços não se enquadravam dentro dos parâmetros da nova lei. Estes pedidos levaram a CE a iniciar a investigação para averiguar se as plataformas necessitariam ou não de se englobar na nova lei.

    No final, a CE decidiu que os mesmos não se englobam, ficando assim fora da necessidade de se seguirem pelos termos associados com a lei dos mercados digitais. Ainda assim, a Comissão deixa a nota que irá continuar a acompanhar a evolução destes serviços, para verificar se existem mudanças drásticas nos mesmos que possam levar a uma reavaliação.

    De relembrar que a Lei dos Mercados Digitais estabelece algumas regras que as empresas de tecnologia devem seguir, com o estatuto de gatekeepers. Estas leis aplicam-se a toda a zona europeia, e pretende evitar que as plataformas tenham grande controlo sobre o mercado onde atuam.

  • Apple atualiza o Vision Pro para versão 1.0.3 depois de críticas

    Apple atualiza o Vision Pro para versão 1.0.3 depois de críticas

    Apple atualiza o Vision Pro para versão 1.0.3 depois de críticas

    Os utilizadores do Apple Vision Pro podem preparar-se para receber uma nova atualização, agora que o visionOS encontra-se a receber a nova atualização 1.0.3. Esta chega com algumas melhorias, mas também pretende resolver uma certa controvérsia que surgiu sobre o sistema.

    Quando o Apple Vision Pro foi lançado, rapidamente começaram a surgir problemas associados com a forma como os utilizadores poderiam recuperar o acesso ao dispositivo, caso se esquecessem do PIN. A única forma de o realizar seria levando o dispositivo a uma loja da Apple para realizar a tarefa – o que não será o método mais prático.

    Esta medida foi algo que rapidamente se tornou alvo de críticas, ainda mais de um dispositivo que custa mais de 3000 dólares. Felizmente, a Apple parece ter ouvido os problemas.

    A atualização 1.0.3 do visionOS chega com algumas correções de bugs não especificados, mas também com a capacidade de os utilizadores recuperarem o PIN dos seus dispositivos caso se esqueçam, sem terem de ir à loja da Apple.

    Este processo pode agora ser realizado diretamente pelos utilizadores, usando as suas contas da Apple.

    A atualização deve ficar disponível para os utilizadores durante os próximos dias. De relembrar que o Apple Vision Pro apenas se encontra oficialmente disponível nos EUA, portanto ainda não é possível de avaliar a sua funcionalidade noutros países.

  • Apple Cash recebe suporte para cartões virtuais no iOS 17.4 beta

    Apple Cash recebe suporte para cartões virtuais no iOS 17.4 beta

    Apple Cash recebe suporte para cartões virtuais no iOS 17.4 beta

    Para começar a semana em grande, a Apple revelou a nova versão do iOS 17.4 Beta, que conta com algumas novidades da empresa para a nova versão do sistema operativo. Esta chega com várias novidades, e uma delas encontra-se a nível do Apple Cash.

    Com a nova atualização, os utilizadores podem agora usar cartões virtuais dentro do Apple Cash, para garantir mais segurança e controlo sobre os pagamentos que realizem. Esta funcionalidade é algo que alguns utilizadores tinham vindo a pedir faz algum tempo.

    Basicamente, a mesma permite que sejam criados cartões virtuais, que são baseados nas contas do Apple Cash. Estes cartões podem ser descartados a qualquer momento, ou até ser de uso único e terem validades mais curtas, o que os torna perfeitos para realizar pagamentos online ou em lojas desconhecidas.

    Dessa forma, mesmo que os cartões virtuais sejam comprometidos por algum motivo, a conta e cartão principal do Apple Cash continua seguro, visto que não foi o utilizado. Ao mesmo tempo, os utilizadores podem ainda aplicar limites de pagamentos ou de validade, bem como cancelar os cartões quando entenderem.

    Estima-se que a funcionalidade venha a ficar disponível para todos os utilizadores em meados de Março, quando o iOS 17.4 chega na sua versão final estável.

  • Apple investiga “toques fantasma” no Watch Series 9 e Ultra 2

    Apple investiga “toques fantasma” no Watch Series 9 e Ultra 2

    Apple investiga “toques fantasma” no Watch Series 9 e Ultra 2

    Para muitos, usar o smartwatch é uma parte importante do dia a dia. No entanto, alguns utilizadores dos dispositivos da Apple encontram-se a enfrentar alguns problemas com as últimas atualizações.

    Alguns utilizadores do Watch Series 9 e Watch Ultra 2 da Apple relatam que o dispositivo apresenta no ecrã “toques fantasma”. Estes ocorrem quando o dispositivo parece “tocar” em algo que o utilizador não pretendia.

    Por norma, isso pode ocorrer quando existem danos no dispositivo, mais concretamente no ecrã, mas neste caso parece que se deve a recentes atualizações da Apple para o dispositivo.

    A falha não parece acontecer com todos os utilizadores, mas é expressiva o suficiente para a Apple agora indicar que se encontra a analisar o problema. Algumas fontes apontam que a Apple já terá tomado conhecimento do problema, e encontra-se a analisar o mesmo, mas ainda não está prevista uma correção para o mesmo.

    É possível que a falha seja corrigida em futuras atualizações do sistema. Para alguns utilizadores, estes relatam que reiniciar o dispositivo pode resolver temporariamente o problema – no entanto, isto não será uma resolução permanente.

  • Sam Altman considera o Apple Vision Pro como “tecnologia impressionante”

    Sam Altman considera o Apple Vision Pro como “tecnologia impressionante”

    Sam Altman considera o Apple Vision Pro como “tecnologia impressionante”

    O Apple Vision Pro, pouco depois de ter sido lançado, tanto causou com que os utilizadores acabassem em situações algo cómicas a usarem o mesmo, como também foi recebido com entusiasmo pelas suas capacidades.

    E ao que parece, o CEO da OpenAI, Sam Altman, parece ir de encontro com a segunda. Numa mensagem partilhada na X, o mesmo apelida o Vision Pro da Apple como a segunda tecnologia mais interessante no mercado desde o iPhone.

    Altman parece ter testado a nova tecnologia da Apple, e ficou certamente surpreendido com os resultados. Esta ideia é algo que se segue por outros utilizadores, que também adquiriram o dispositivo no seu lançamento.

    Altman respondeu mesmo a um utilizador, que indicou o facto do nome da Apple não ser propriamente o melhor. Neste caso, Altman refere que chatgpt também não é um dos melhores nomes, e no entanto, é um dos mais conhecidos da atualidade.

    De relembrar que a OpenAI, recentemente, confirmou a sua app dedicada para o visionOS, o sistema existente no Vision Pro. Esta app permite aos utilizadores usarem a IA da empresa diretamente do ambiente virtual da Apple.

  • Aplicação do iPhone da Tesla recebe suporte a UWB

    Aplicação do iPhone da Tesla recebe suporte a UWB

    Aplicação do iPhone da Tesla recebe suporte a UWB

    A Tesla lançou recentemente uma nova atualização para a sua app no iOS, que vai ajudar os utilizadores a poderem desbloquear os seus veículos ainda mais facilmente. A nova versão 2024.2.3 da app conta agora com suporte para UWB.

    Ao suportar esta tecnologia, a aplicação agora deve ser mais fiável e segura para o uso como uma chave digital, que permite o acesso ao veículo, invés de usar apenas a ligação via Bluetooth.

    Isto ocorre porque, usando UWB, o carro pode identificar exatamente onde se encontra a chave digital – e consequentemente o utilizador – além de proteger contra eventuais ataques.

    Usar esta tecnologia permite ainda ao sistema da Tesla verificar de que lado do veículo se encontra o condutor. Isto pode ser usado, por exemplo, em situações em que duas pessoas com a mesma chave digital para o carro se aproximem do mesmo, com o sistema a identificar qual destes se encontra do lado do condutor e do passageiro.

    De momento a atualização apenas se encontra disponível para dispositivos da Apple, sendo que a app para Android ainda não conta com a funcionalidade. A ter em conta que ainda existe uma linha limitada de dispositivos com suporte para UWB no lado do Android, sobretudo a nível de recentes dispositivos da Google e da Samsung.

    Para já apenas o Model 3 e 2023 Model X parecem suportar a funcionalidade de UWB, mas é possível que mais veículos venham a receber o suporte no futuro, com atualizações de software OTA da empresa.

  • Microsoft Edge fica mais rápido em sistemas com processadores da Apple

    Microsoft Edge fica mais rápido em sistemas com processadores da Apple

    Microsoft Edge fica mais rápido em sistemas com processadores da Apple

    A Microsoft tem vindo a melhorar consideravelmente o Edge em várias plataformas, e para quem use o mesmo nos sistemas da Apple, e concretamente sobre sistemas com processadores dedicados da Apple.

    De acordo com a publicação deixada no blog oficial da empresa, o Edge deve agora encontrar-se mais rápido em sistemas que tenham processadores da Apple, e sobretudo em sistemas com chips M2.

    De acordo com a empresa, o desempenho do navegador encontra-se agora até 20% superior nos sistemas da Apple, tendo em conta as últimas atualizações feitas no código base do navegador. A Microsoft afirma ter realizado várias otimizações focadas para tirar melhor proveito do hardware, e desta forma, melhorar consideravelmente o desempenho do programa em geral.

    Usando o benchmark do Speedometer 2.1, a empresa regista consideráveis melhorias antes e depois da atualização, que certamente deve notar-se numa navegação mais rápida e fluida por parte dos utilizadores em diferentes plataformas online.

    A aplicação de benchmark MotionMark 1.2 também demonstra o mesmo efeito, com melhorias em várias plataformas.

    Para os utilizadores finais, estas otimizações devem converter-se num navegador mais estável, mais rápido e mais eficiente dentro do ecossistema da Apple. Esta medida da Microsoft é algo similar ao que a Google também fez faz quase oito anos com o Chrome, onde foram realizadas várias otimizações no mesmo para tornar o carregamento de sites mais rápidos dentro do ecossistema da Apple.

  • Apple começa a preparar-se para permitir lojas de aplicações alternativas

    Apple começa a preparar-se para permitir lojas de aplicações alternativas

    Apple começa a preparar-se para permitir lojas de aplicações alternativas

    Como forma de ir de encontro às novas leis europeias, a Apple vai começar a permitir que os utilizadores possam instalar as suas aplicações de lojas alternativas à App Store. E para quem crie estas aplicações, agora passa a ser possível enviar as mesmas para a App Store Connect.

    Este é mais um passo da Apple para ir de encontro aos requisitos da Lei dos Mercados Digitais. Com a mesma, os programadores podem indicar à Apple que pretendem que as apps sejam instaladas de plataformas alternativas, e a empresa terá de permitir tal medida.

    Esta medida deve ser realizada pelos programadores que não pretendam que as suas apps sejam distribuídas diretamente pela App Store, ou quando estes não concordem com as regras da plataforma.

    No entanto, esta mudança é também um duro golpe para a própria Apple, que deixa de ter controlo sobre a forma como as apps são distribuídas em lojas alternativas. No Android, essa possibilidade não é nova, mas para a Apple a empresa sempre manteve o controlo da forma como as apps eram instaladas, requerendo o uso da App Store.

    Para já, a permissão de uso de lojas alternativas aplica-se apenas para a zona europeia, no entanto existem algumas leis em análise de forma similar também para os EUA, portanto é possível que a mesma medida venha a ser aplicada brevemente noutros locais.

  • Engenheiro condenado por roubar informação privada da Apple

    Engenheiro condenado por roubar informação privada da Apple

    Engenheiro condenado por roubar informação privada da Apple

    Xiaolang Zhang, ex-engenheiro da Apple, foi recentemente condenado pelo roubo de informação interna da empresa, durante o período em que o mesmo esteve a trabalhar com a entidade.

    Zhang fazia parte da equipa que estaria a trabalhar no altamente secreto veiculo elétrico da Apple, conhecido apenas como Projeto Titan. O engenheiro terá sido acusado pelas autoridades do roubo de informações internas da Apple em 2018, e desde então o caso tem estado pendente nos tribunais.

    De acordo com a acusação, enquanto Zhang esteve a trabalhar para a Apple, o mesmo terá usado os seus acessos internos para roubar informação sobre a tecnologia da empresa. O mesmo foi detido pelas autoridades em 2018, depois de ter tentado voar para a China dos EUA, com diverso material da Apple.

    Acredita-se que Zhang iria fornecer esta informação para uma fabricante de automóveis na China, que teria recrutado o mesmo umas semanas antes. O engenheiro possuía um vasto acesso a informação privada da Apple, incluindo a vários esquemas de placas de circuito usadas para o sistema de condução autónoma da Apple.

    Zhang declarou-se como culpado em 2022, mas apenas agora as autoridades norte-americanas confirmaram a sentença final. O mesmo será condenado a 120 dias de prisão, juntamente com três anos de supervisão, ao que se junta ainda o pagamento de 146.984 dólares em indemnizações para a Apple.

    É importante relembrar que a Apple tem sido bastante secreta sobre o seu projeto de veículos autónomos. Do que se sabe, este projeto encontra-se a ser desenvolvido sob o nome de “Titan”, mas a informação final do mesmo é ainda desconhecida, tal como quando a Apple espera revelar novidades sobre as tecnologias que estariam a ser desenvolvidas no mesmo.

    Algumas fontes apontam que é possível de se ver novidades no mercado dentro deste projeto entre 2026 e 2028, mas a Apple encontra-se a trabalhar no mesmo faz vários anos.

  • Existe uma nova ameaça para o sistema da Apple

    Existe uma nova ameaça para o sistema da Apple

    Existe uma nova ameaça para o sistema da Apple

    Os utilizadores do macOS devem ficar atentos aos conteúdos que descarregam de fontes na internet. Uma nova campanha de malware, com foco em utilizadores do sistema da Apple, encontra-se a propagar em força sobre vários meios.

    A campanha de malware tem vindo a propagar-se desde meados de Novembro de 2023, e normalmente ocorre como falsas atualizações para o Visual Studio. Os utilizadores são aliciados a instalar uma atualização para o programa, quando na realidade, encontram-se a instalar o malware nos seus sistemas.

    O malware encontra-se desenvolvido na linguagem Rust, o que lhe permite ser compatível tanto com hardware Intel como ARM, incluindo os mais recentes processadores da Apple.

    Este malware é conhecido como RustDoor, e de acordo com os investigadores da empresa de segurança Bitdefender, o mesmo usa a infraestrutura do grupo de ransomware ALPHV/BlackCat.

    Uma vez instalado nos sistemas, este comunica com servidores em controlo dos atacantes, de onde recolhe os primeiros comandos para iniciar o ataque, e eventualmente, para onde envia os dados recolhidos dos sistemas infetados.

    De notar que, apesar de o malware ter como foco roubar dados sensíveis dos utilizadores, não aplica a encriptação de conteúdos. Até ao momento, tendo em conta a forma como o sistema da Apple se encontra desenvolvido, não existem diretamente ferramentas capazes de encriptar conteúdos em massa dentro do sistema operativo da Apple.

    No entanto, isso não coloca o malware como sendo menos perigoso, uma vez que pode levar ao roubo de informações sensíveis e de dados dos utilizadores, incluindo de contas online que o mesmo tenha salvaguardado no sistema.

    Ao mesmo tempo, o malware instala também um backdoor no sistema operativo, o que permite aos criminosos realizarem mais ações no futuro sobre o sistema, entre as quais encontra-se a capacidade de enviar comandos remotos para várias tarefas dentro do sistema.

    Os investigadores apontam que o malware tem vindo a ser distribuído desde o final de 2023, e que pode ter estado mais de três meses sem ser identificado. Apensa recentemente as campanhas começaram a ser notadas.

    Desconhece-se também o número de utilizadores potencialmente afetados por este malware.

  • iCloud recebe nova atualização na sua aplicação para Windows

    iCloud recebe nova atualização na sua aplicação para Windows

    iCloud recebe nova atualização na sua aplicação para Windows

    Os utilizadores de serviços da Apple certamente que possuem dispositivos da empresa para aceder aos mesmos, sejam iPhones, iPad ou um Mac. No entanto, ainda existem utilizadores que pretendem aceder aos serviços a partir do Windows.

    Como tal, a empresa possui algumas das suas aplicações disponíveis também para o sistema da Microsoft. Apesar de não serem normalmente o foco de novidades, recentemente a empresa parece ter dado um forte destaque nas mesmas.

    A Apple lançou recentemente uma nova versão da app do iCloud para Windows, que chega com um novo design e novas funcionalidades para melhorar a experiência dos utilizadores – mesmo no sistema operativo da empresa rival.

    Esta nova atualização introduz um novo sistema de verificação do estado de sincronização dos ficheiros, que permite rapidamente verificar se os conteúdos estão atualizados ou quando ocorrem erros. Ao mesmo tempo, esta versão chega ainda com suporte para chaves físicas de autenticação, que fornece mais segurança para aceder às contas da Apple.

    A empresa refere ainda que a nova versão da aplicação chega ainda com melhorias a nível da velocidade de sincronização dos dados, e da sua estabilidade. Foram ainda feitas melhorias na organização de conteúdos multimédia, juntamente com a resolução de problemas na sincronização de contactos e do calendário a partir do Outlook.

    Para finalizar, foram ainda feitas melhorias na página de gestão das contas, em conjunto com a chegada de um novo modo escuro para a aplicação – e que se sincroniza com o modo do tema configurado no Windows.

  • LastPass alerta para falsa aplicação na App Store da Apple

    LastPass alerta para falsa aplicação na App Store da Apple

    LastPass alerta para falsa aplicação na App Store da Apple

    De tempos a tempos surgem algumas aplicações que conseguem contornar até as medidas mais apertadas de segurança da loja de aplicações da Apple. E a LastPass parece ter sido uma das mais recentemente afetadas por tal.

    A plataforma de gestão de senhas revelou ter identificado a existência de uma app maliciosa, na loja de aplicações da Apple, que estaria a usar a imagem da sua entidade para enganar os utilizadores, levando os mesmos a instalarem uma versão que rouba os dados de login na plataforma.

    A aplicação em causa usa um ícone bastante similar ao da LastPass, e conta com o nome “LassPass”, para tentar enganar os utilizadores e levar os mesmos a instalarem a aplicação nos seus dispositivos.

    Apesar de o TugaTech não ter testado diretamente a aplicação maliciosa, algumas fontes apontam que a mesma pode roubar os dados de login nas contas do LastPass dos utilizadores, com as senhas dentro do cofre dos mesmos.

    imagem da app maliciosa na app store

    A própria LastPass também alertou para a existência desta aplicação, recomendado que os utilizadores tenham cautela na altura de descarregar a app da loja oficial da Apple. De momento, a app ainda se encontra disponível para download por este meio.

    De notar que a Apple possui várias regras relativamente à publicação de apps na sua plataforma, pelo que é de estranhar ver uma app deste formato a conseguir contornar as mesmas para surgir na plataforma – embora o caso não seja, certamente, único.

  • Apple revela o seu primeiro modelo de IA generativa para imagens

    Apple revela o seu primeiro modelo de IA generativa para imagens

    Apple revela o seu primeiro modelo de IA generativa para imagens

    A Apple começa a dar os seus primeiros passos a nível das tecnologias de IA, e um dos primeiros avanços da mesma nesta área encontra-se a nível do novo modelo de IA focado para a criação de imagens.

    Apelidado de MGIE, o modelo da empresa encontra-se agora oficialmente confirmado, tendo mais detalhes revelados na sua documentação, partilhada no GitHub.

    Este modelo usa texto para converter o mesmo em imagens finais, criadas com recurso a IA. A mesma pode ainda realizar pequenas edições em imagens existentes, como aumentar o brilho ou contraste das mesmas de forma inteligente.

    Este modelo pode ainda ser usado para alterar algumas das imagens originais. Por exemplo, a imagem de uma pizza pode ser usada no modelo de IA da Apple com o texto “torna a pizza mais saudável”, o que pode colocar alguns legumes na mesma.

    O modelo possui ainda a capacidade de rodar, cortar e ajustar as imagens a pedido dos utilizadores.

    O MGIE será a primeira aposta da Apple no mercado da IA, com o seu modelo focado para a IA generativa. Será improvável que venha a surgir em alguns dos dispositivos da empresa atualmente no mercado, mas eventualmente, a tecnologia pode vir a encontrar-se em futuras tecnologias da empresa, e até nos seus futuros produtos.

  • Apple comprou 32 empresas em 2023 focadas para IA

    Apple comprou 32 empresas em 2023 focadas para IA

    Apple comprou 32 empresas em 2023 focadas para IA

    A Apple parece estar a avançar consideravelmente a nível das suas tecnologias de IA, e para isso, a empresa tem realizado um forte investimento na compra de startups, que possam ter proveito para a empresa.

    Segundo os dados da empresa Statista, durante o ano de 2023, a Apple foi uma das empresas que mais aquisições fez a nível de startups focadas em Inteligência Artificial. Durante este tempo, a empresa terá realizado a compra de 32 startups focadas em tecnologias de IA, usadas para melhorar as tecnologias da empresa na área.

    Este valor supera consideravelmente o investimento feito pela segunda posição da tabela: a Google. Neste caso, a empresa fez a aquisição de 21 empresas, seguindo de perto a Meta com 18 empresas adquiridas no mesmo período.

    Os analistas apontam que a Apple tem estado a investir fortemente neste setor, exatamente a pensar no futuro, e como forma de integrar as novas tecnologias de IA nos futuros produtos e serviços da empresa a chegar ao mercado.

    Um dos locais onde poderemos ver brevemente melhorias neste aspeto será a nível da Siri, que certamente vai beneficiar de todas as inovações a nível da IA.

    Ao mesmo tempo, a Apple pretende avançar nesta área depois de um investimento “lento” na indústria da IA. De relembrar que a Apple passou ao lado de todo o “hype” inicial da IA, o que pode ter acabado por prejudicar a empresa a longo prazo.

  • Apple com problemas em desenvolver o seu iPhone dobrável

    Apple com problemas em desenvolver o seu iPhone dobrável

    Apple com problemas em desenvolver o seu iPhone dobrável

    Não é de agora que existem rumores sobre a Apple encontrar-se a trabalhar nos novos dispositivos dobráveis, que iriam marcar uma nova linha de produtos para a empresa. No entanto, tal como muitos outros fabricantes, o processo encontra-se longe de estar sem problemas.

    De acordo com o portal The Information, citando fontes próximas da Apple, a empresa encontra-se atualmente a testar os seus primeiros dispositivos dobráveis, que possuem um design similar ao Galaxy Z Fold da Samsung.

    A fonte aponta que os dispositivos encontram-se numa fase bastante inicial de desenvolvimento, e podem ser cancelados a qualquer momento. No entanto, a chegarem ao mercado, isso não deve acontecer antes de 2025.

    No entanto, o processo de desenvolvimento dos mesmos não está livre de alguns problemas. A fonte aponta que a Apple tem vindo a enfrentar alguns problemas na construção do dispositivo, seja porque estes são demasiado grandes, frágeis ou porque os componentes podem danificar-se facilmente.

    O dispositivo deve contar com dimensões, quando aberto, similares às de um iPad, mas esta medida pode também estar na origem de muitos dos problemas, tendo em conta que aplica mais pressão para os componentes.

    Esta lista de problemas não é algo propriamente novo, e praticamente todas as empresas que desenvolveram os seus produtos dobráveis tiveram de contornar os mesmos. No entanto, a Apple encontra-se focada em lançar um produto com mais qualidade, mantendo a linha premium, e portanto, encontra-se mais reticente em lançar um produto no mercado que possa ter eventuais problemas durante o uso pelos consumidores.

    Ao mesmo tempo, a Apple necessita de entrar em novos mercados, ainda mais depois do fraco lançamento do seu novo iPhone 15. Muitas fontes acreditam que a Apple encontra-se a perder terreno no mercado pela falta de inovação, e os dispositivos dobráveis certamente que são uma tecnologia cada vez mais frequente nos dias de hoje.

  • Não perca a senha de acesso ao Apple Vision Pro

    Não perca a senha de acesso ao Apple Vision Pro

    Não perca a senha de acesso ao Apple Vision Pro

    A Apple lançou recentemente no mercado o seu novo Vision Pro, a nova aposta da empresa para o mercado dos dispositivos de realidade virtual. Este modelo chegou por 3499 dólares nos EUA, e nos últimos dias, foram conhecidos alguns detalhes sobre o mesmo.

    No entanto, para quem venha a adquirir uma unidade, fica a recomendação: não se esqueça da senha de acesso, também conhecida como passcode.

    Esta senha é normalmente usada para prevenir o uso indevido dos dispositivos, e deve ser colocada cada vez que se arranca o dispositivo, para ser possível de usar o mesmo. Este é diferente do ID da Apple, que normalmente consiste no email dos utilizadores e na sua senha de acesso.

    Ao que parece, no caso do Apple Vision Pro, os utilizadores que percam a senha de acesso ao dispositivo podem ter alguns contratempos para recuperarem o acesso ao mesmo. A documentação da empresa refere que, atualmente, a única forma de restaurar o aceso será visitando diretamente o suporte técnico da Apple.

    Ou seja, para quem se esqueça do código de acesso, deve entrar em contacto com o suporte da Apple para ser possível de restaurar o mesmo. Isso engloba também realizar o reset do Vision Pro, o que pode levar à perda de conteúdos.

    A partir dos fóruns de suporte da Apple, um utilizador afirma que um dos funcionários da loja terá indicado que existiam vários utilizadores a queixar-se deste problema, e que foram surpreendidos por terem de levar os seus dispositivos para a loja da empresa.

    Além disso, foi também referido que a Apple terá sido apanhada desprevenida por este “problema” generalizado, com vários utilizadores a deixarem críticas para o facto de não ser possível realizar o reset da senha de acesso localmente.

  • iOS 17 encontra-se atualmente em 66% dos iPhones

    iOS 17 encontra-se atualmente em 66% dos iPhones

    iOS 17 encontra-se atualmente em 66% dos iPhones

    A Apple acaba de revelar os dados mais recentes sobre o uso de cada um dos seus sistemas, e mais concretamente, o número de dispositivos que se encontram com as versões mais recentes dos mesmos.

    De acordo com os dados, o iOS 17 encontra-se atualmente instalado em 66% de todos os iPhones no mercado, que usaram a App Store até ao dia 4 de Fevereiro. Dentro destes, 23% ainda se encontram com o iOS 16, e os restantes 11% encontram-se com a versão do iOS 15 ou anteriores.

    A Apple também separou os dados sobre todos os modelos de iPhones lançados nos últimos quatro anos, o que inclui o iPhone 15, iPhone 14, iPhone 13, iPhone 12, e iPhone SE Series. Como era esperado, o iOS 17 é o mais popular por entre todos os dispositivos, estando em 76% dos mesmos, enquanto que 20% encontram-se ainda no iOS 16 e 4% no iOS 15 ou anterior.

    Quanto ao mercado dos tablets da empresa, parece que os utilizadores do iPad são mais sensíveis aos upgrades, realizando os mesmos de forma mais cautelosa. Os dados demonstram que 53% dos utilizadores do iPad encontram-se com o iPadOS 17, enquanto 29% encontram-se no iPadOS 16, e 18% com versões anteriores.

    Quanto aos dispositivos mais recentes da linha, 61% encontram-se com o iPadOS 17, 29% com o iPadOS 16 e 10% com versões mais antigas. Neste caso, a adoção à versão mais recente do iPadOS encontra-se a ser feita de forma mais lenta do que o verificado em versões anteriores.

    Nos últimos meses a Apple tem vindo a focar-se em fornecer várias novidades para os utilizadores dos sistemas mais recentes da empresa, com melhorias consideráveis a nível da usabilidade. Este ponto foi de tal forma importante que a empresa terá mesmo colocado em pausa vários projetos para se focar em melhorar os seus sistemas operativos e corrigir alguns problemas nos mesmos.

  • Vendas de tablets registam quedas para valores de 2011

    Vendas de tablets registam quedas para valores de 2011

    Vendas de tablets registam quedas para valores de 2011

    Para muitos, um tablet pode ser considerado ainda um dispositivo indispensável para a produtividade do dia a dia. E apesar de ter os seus benefícios, parece que existe também uma tendência de queda nas vendas que está agora a atingir novos valores recorde.

    De acordo com a firma IDC, os dados demonstram que existem cada vez menos consumidores interessados na compra de tablets, com as vendas a caírem consideravelmente de ano para ano.

    Durante o último trimestre de 2023, o mercado registou uma queda de 17.4% nas unidades de tablets enviadas para o mercado, comparativamente ao ano anterior. No total foram enviadas cerca de 36.8 milhões de unidades.

    Se tivermos em conta os dados de todo o ano, foram enviados para o mercado apenas 128.5 milhões de unidades, uma queda de 20.5% face ao ano anterior, e um dos valores mais baixos desde 2011.

    Em parte, esta tendência de queda deve-se ao facto dos consumidores estarem a investir em outras áreas, ao mesmo tempo que existem ainda incertezas a nível dos mercados financeiros. Existem cada vez mais consumidores a optarem por colocar de lado o dinheiro para investimentos mais importantes do que na compra destes dispositivos.

    As previsões apontam que existe a possibilidade de os números terem ligeiros aumentos em 2024, mas ainda existem alguns desafios que as empresas podem enfrentar, e não se espera aumentos consideráveis nos valores em geral.

    Se o mercado dos tablets encontra-se em queda, isso reflete-se também na quota do mercado para as diferentes empresas. Apenas no último trimestre de 2023, a Apple perdeu mais de 7% da quota de tablets no mercado em geral. As rivais Samsung, Huawei, Lenovo e Xiaomi registaram ligeiros aumentos durante o mesmo período.

    O maior crescimento foi registado pela Xiaomi, com um aumento de 35% nas unidades enviadas para o mercado durante este período, o valor mais elevado dos últimos tempos para a marca.

  • Apple Vision Pro é totalmente destruído em novo teste de resistência

    Apple Vision Pro é totalmente destruído em novo teste de resistência

    Apple Vision Pro é totalmente destruído em novo teste de resistência

    O Apple Vision Pro começou a chegar às lojas durante a semana passada, demonstrando todas as capacidades do novo dispositivo da empresa no mercado da realidade virtual.

    No entanto, embora existam muitas imagens do exterior do Vision Pro, existem muito poucas relativamente ao interior. Mas o reconhecido youtuber JerryRigEverything veio mudar isso, demonstrando não apenas o interior do dispositivo, mas também algumas das suas características a nível da resistência – ou não – do material usado.

    O vídeo do youtuber não é para os fracos de coração tech, tendo em conta que foca-se em analisar a resistência de um gadget que, no mercado, encontra-se a cerca de 3500 dólares.

    No entanto, apesar do preço elevado, o teste comprova que o dispositivo conta com alguns pontos negativos a nível da resistência, sobretudo no painel frontal – que embora a Apple afirme ser de vidro, é bastante simples de riscar ao ponto de parecer feito de plástico.

    Para quem pretenda ver um pouco mais das entranhas do novo dispositivo da Apple, o vídeo encontra-se em seguida.

  • ChatGPT chega ao Apple Vision Pro

    ChatGPT chega ao Apple Vision Pro

    ChatGPT chega ao Apple Vision Pro

    Os utilizadores que tenham adquirido o Apple Vision Pro, agora podem também experimentar o chatbot da OpenAI diretamente do mesmo. A nova aplicação do ChatGPT encontra-se oficialmente disponível para o dispositivo de realidade virtual da empresa.

    O ChatGPT já se encontrava acessível para iPhone e iPad, via a aplicação oficial da OpenAI. No entanto, agora chega também otimizado para o ambiente virtual do Vision Pro, com as principais tarefas que seria de esperar do mesmo.

    O ChatGPT no Vision Pro encontra-se baseado no modelo LLM mais recente da OpenAI, o GPT 4 Turbo, e permite aos utilizadores rapidamente realizarem questões para o mesmo. Os utilizadores podem usar a aplicação para melhorarem ainda mais a produtividade quando se encontrem a usar o dispositivo da Apple.

    A aplicação permite ainda que os utilizadores mantenham uma conversa natural com o sistema, obtendo as respostas usando o sistema de voz do ChatGPT – de forma similar ao que se encontra nas apps da plataforma.

    O ChatGPT será uma das 600 aplicações que a Apple confirmou que iriam ficar disponíveis para o Vision Pro aquando o seu lançamento no mercado.

  • Apple Vision Pro contra com uma das maiores entradas Lightning de sempre

    Apple Vision Pro contra com uma das maiores entradas Lightning de sempre

    Apple Vision Pro contra com uma das maiores entradas Lightning de sempre

    A Apple possui a tendência de usar as suas próprias tecnologias com os seus produtos, e apenas recentemente começou a usar USB-C nos seus novos dispositivos – e em parte porque foi forçada tendo em conta as novas legislações europeias.

    No entanto, com o novo Apple Vision Pro, parece que a empresa não vai manter o processo. E mais uma vez, esta volta a usar o Lightning para garantir a ligação do dispositivo com os acessórios.

    Desta vez, porém, a ligação Lightning é algo diferente do que a maioria se encontra habituada. Esta é consideravelmente maior do que as versões existentes para os restantes dispositivos da empresa.

    De acordo com o portal iFixit, a ligação conta com um tamanho consideravelmente elevado, e possui 10 ligações internas. Esta é uma das maiores ligações feitas pela Apple para um dos seus dispositivos, e encontra-se localizado na fita usada para o áudio.

    Alguns utilizadores nas redes sociais encontram-se a apelidar a ligação de “Lightning Ultra”, tendo em conta o seu tamanho.

    De relembrar que a ligação Lightning foi originalmente criada pela Apple em 2012, e desde então tem vindo a manter-se em praticamente todos os dispositivos que a empresa lançou. Apensa recentemente esta começou a adotar o USB-C como o padrão para ligação nos seus equipamentos mais recentes.

  • Apple Vision Pro não suporta localização remota

    Apple Vision Pro não suporta localização remota

    Apple Vision Pro não suporta localização remota

    A Apple encontra-se a focar fortemente nas vendas do novo Vision Pro, a grande aposta da marca para os próximos tempos. Este dispositivo introduz a Apple no mercado dos dispositivos de realidade virtual, e certamente que esta pretende que seja um grande investimento daqui em diante.

    No entanto, o Vision Pro ainda conta com um preço que muitos consideram algo elevado, e que afasta potenciais compradores que procuram soluções mais em conta. Mas para quem venha a adquirir o mesmo, talvez seja melhor ter em conta algumas limitações.

    Uma delas encontra-se sobre o sistema Find My, que é usado pela Apple para localizar os dispositivos dos utilizadores caso sejam perdidos ou roubados. Ao contrário de praticamente todos os restantes modelos da empresa no mercado, o Apple Vision Pro não conta com suporte ao sistema Find My.

    Ou seja, se os utilizadores perderem o seu dispositivo, não terão a capacidade de localizar o mesmo. No entanto, estes poderão usar a funcionalidade para bloquear o equipamento remotamente, o que impede que seja usado por estranhos.

    De pouco adianta que também não é possível usar o sistema para emitir um som, que poderia ajudar a localizar o dispositivo, ou de ver em tempo real a localização do mesmo no mapa. Apenas a capacidade de bloqueio encontra-se disponível, o que impede que o dispositivo seja usado por terceiros.

    Embora a Apple não tenha indicado os motivos para deixar esta funcionalidade de lado do novo equipamento, é possível que o facto de este não contar com uma bateria interna poderá ter sido um dos pontos em conta. Ao contrário dos restantes dispositivos da Apple, o Vision Pro apenas obtém energia de um pack de bateria externo, que se encontra ligado ao mesmo.

  • Usar o Apple Vision Pro também requer mais limpezas

    Usar o Apple Vision Pro também requer mais limpezas

    Usar o Apple Vision Pro também requer mais limpezas

    A Apple recentemente atualizou vários dos seus artigos de suporte, relacionados com o Vision Pro. Estes passam a incluir informação útil para que tenha ou venha a adquirir o produto, mas também deixam alguns detalhes do que poderemos esperar do dispositivo.

    Enquanto que limpar um iPhone ou MacBook pode ser uma tarefa relativamente simples, as peças amovíveis existentes no Vision Pro tornam esta tarefa consideravelmente mais difícil. Existem várias secções que necessitam de ser retiradas para uma limpeza mais a fundo, e cada componente necessita de uma limpeza individual – que deve ser feita de forma regular para garantir a longevidade, mas também o correto funcionamento do dispositivo.

    A empresa detalha bem todos os passos para esta tarefa, mas deixa também o alerta para os utilizadores não usarem produtos abrasivos ou mais agressivos para os materiais. Por exemplo, é recomendado que não se use álcool ou outros detergentes para limpar os componentes. Invés disso, deve-se usar apenas um pano seco ou ligeiramente humedecido.

    Ao mesmo tempo, a limpeza deve ser feita de forma regular, para garantir que os sensores reconhecem corretamente os locais, e que os utilizadores também possuem a melhor experiência possível usando o dispositivo.

    No entanto, a tarefa certamente que requer mais cuidados do que limpar um iPhone ou iPad.

  • Apple Vision Pro ajusta desempenho com base na bateria

    Apple Vision Pro ajusta desempenho com base na bateria

    Apple Vision Pro ajusta desempenho com base na bateria

    A Apple lançou recentemente o Vision Pro, como o primeiro dispositivo de realidade virtual da empresa. Este certamente que ganhou uma grande atenção do mercado, e sobretudo pelas características que fornece.

    O desempenho é também um ponto importante, e agora que o dispositivo encontra-se a ser analisado em mais pormenor, começam a conhecerem-se alguns detalhes. Para funcionamento, o dispositivo conta com uma bateria externa, que se interliga por um cabo com o mesmo, e permite que este possa ser usado em praticamente qualquer lugar.

    No entanto, como se trata de uma bateria, possui também uma autonomia limitada. A pensar nisso, a Apple alerta que os utilizadores podem esperar um desempenho diferente com base na capacidade da bateria que se encontra.

    Segundo os documentos de suporte, o sistema do Vision Pro adapta automaticamente o desempenho do mesmo conforme a bateria restante. Desta forma, os utilizadores que tenham pouca bateria podem esperar um desempenho ligeiramente abaixo do esperado.

    De acordo com o documento de suporte, espera-se que quando a bateria esteja com níveis reduzidos de capacidade, o dispositivo ajuste automaticamente o seu funcionamento, focando-se em poupar energia.

    Com isto, os utilizadores podem esperar FPS mais reduzidos, tempo de carregamento das apps mais prolongado e algumas interações podem apresentar um “lag” notável. É possível também que o brilho do ecrã seja mais reduzido e o volume também fique limitado.

    Este sistema de controlo da energia encontra-se permanentemente ativo, e não é diretamente controlado pelos utilizadores. O mesmo analisa o estado da bateria para ajustar o sistema e o desempenho do mesmo.

    De notar que isto aplica-se não apenas à capacidade da bateria, mas também à sua saúde. Portanto, baterias que comecem a apresentar desgaste pelo uso, também deverão ter estes efeitos aplicados no dispositivo diretamente.

    A Apple garante que as baterias do Vision Pro permitem a utilização durante, pelo menos, duas horas. Quando esta bateria encontra-se ligada a uma fonte de energia externa, a Apple garante que o dispositivo pode ser usado durante todo o dia.

  • Mark Zuckerberg deixa críticas contra Apple e as suas medidas para a Lei dos Mercados Digitais

    Mark Zuckerberg deixa críticas contra Apple e as suas medidas para a Lei dos Mercados Digitais

    Mark Zuckerberg deixa críticas contra Apple e as suas medidas para a Lei dos Mercados Digitais

    As autoridades Europeias encontram-se a preparar para aplicar a nova Leis dos Mercados Digitais, que vai obrigar algumas das maiores empresas no mercado a realizarem ajustes. Uma destas empresas será a Apple, que já se encontra a preparar para alterar drasticamente o funcionamento de alguns dos seus sistemas.

    No entanto, para a Meta, e mais concretamente para Mark Zuckerberg, as medidas da Lei dos Mercados Digitais encontra-se a ser aplicada incorretamente por parte da Apple.

    Durante a revelação dos seus resultados financeiros aos investidores, Zuckerberg deixou duras críticas na forma como a Apple se encontra a aplicar medidas para ir de acordo com a Lei dos Mercados Digitais, considerado as mesmas como “complicadas” para quem pretenda usar plataformas alternativas.

    De relembrar que as novas medidas europeias vão obrigar a que a Apple tenha de permitir a utilização de lojas de aplicações de terceiros nos seus sistemas, e de permitir a instalação de apps a partir de fontes não oficiais da mesma.

    No entanto, existem várias regras que os programadores devem seguir para permitir que as suas apps sejam fornecidas em plataformas alternativas da App Store, o que parece encontrar-se no centro de críticas pela Meta.

    Zuckerberg afirma que as novas medidas da Apple dificilmente irão levar os programadores a usarem plataformas diferentes da App Store para fornecerem as suas apps. Em parte, isso deve-se às regras que a Apple ainda se encontra a forçar para que tal seja permitido.

    De notar que a Meta não é a única entidade contras as medidas da Apple neste sentido. A Microsoft também já deixou críticas contra as mesmas, ao que se junta a Epic Games, que refere vir a continuar a batalha contra a empresa, e considerando as suas práticas como “ilegais”.

  • Apple captura 50% das receitas globais de vendas dos smartphones

    Apple captura 50% das receitas globais de vendas dos smartphones

    Apple captura 50% das receitas globais de vendas dos smartphones

    Durante todo o ano de 2023, a Apple conseguiu capturar mais de 50% do mercado com as receitas de vendas de smartphones. Estes são os dados mais recentemente revelados pela empresa de análise do mercado Counterpoint Research.

    De acordo com a mesma, o ano de 2023 foi o primeiro em que a Apple conseguiu atingir a marca de 50% de todas as receitas geradas a nível global no mercado dos smartphones. Em geral, o mercado registou mais de 410 mil milhões de dólares em receitas de vendas de smartphones, com uma queda para 1.17 mil milhões de unidades enviadas.

    Além de ter conseguiu atingir uma marca recorde a nível das receitas, a Apple também conseguiu superar a Samsung a nível das unidades enviadas para o mercado. A Apple atingiu uma marca de 20% dos envios globais, enquanto que a Samsung ficou apenas nos 19%.

    Em parte, a Counterpoint afirma que estes resultados da Apple foram incentivados pelo mercado se encontrar mais na tendência de modelos premium, com as vendas a aumentarem neste setor. Tendo em conta que a Apple é conhecida pelos seus dispositivos premium, isto dá uma certa vantagem à empresa no mercado em geral.

    vendas de smartphones

    A média do preço de venda dos dispositivos da Apple encontra-se nos 890 dólares, um aumento de 2% comparativamente ao registado em anos anteriores.

    A empresa registou ainda crescimentos consideráveis em mercados emergentes, como a Índia, América Latina e África. No entanto, a maior parte da receita da empresa ainda é originária dos EUA.

    A empresa de análise do mercado indica que os contratempos verificados nas linhas de produção da Apple na China podem ter incentivado as vendas e produção em diferentes mercados.

    Ao mesmo tempo, dentro do mercado global de smartphones, os dispositivos premium encontram-se a ficar cada vez mais acessíveis, e ao mesmo tempo, apontam um estatuto de destaque para os consumidores que procura este género de modelos.

  • Apple Vision Pro recebe cliente do Youtube não oficial do criador da Apollo

    Apple Vision Pro recebe cliente do Youtube não oficial do criador da Apollo

    Apple Vision Pro recebe cliente do Youtube não oficial do criador da Apollo

    A Apple encontra-se a apostar em grande com o Apple Vision Pro, o seu primeiro produto focado para Realidade Virtual. E isto engloba também ter um largo conjunto de aplicações preparadas para o sistema, que se adaptem ao novo formato de conteúdos que este meio permite.

    Quando o dispositivo ficou à venda nos EUA, a Apple referiu que existiam mais de 600 apps especificamente criadas para o ambiente virtual do Vision Pro. No entanto, uma das que não vai encontrar-se disponíveis é a app oficial do YouTube, que infelizmente não terá um lançamento oficial para já. Mas isso não quer dizer que os utilizadores do Vision Pro não tenham forma de aceder a uma das maiores plataformas de vídeos na internet.

    O criador da antiga app Apollo do Reddit, Christian Selig, revelou a sua nova aplicação focada para o Vision Pro, e apelidada de “Juno”. Esta consiste num cliente para o YouTube, que permite aos utilizadores acederem aos vídeos da plataforma a partir do dispositivo da Apple.

    Segundo a mensagem do mesmo partilhada no seu blog, o conhecimento que este obteve da sua antiga app para o Reddit, e na forma como o YouTube funciona, ajudou a desenvolver esta nova aplicação. A mesma permite aos utilizadores do Vision Pro terem acesso às principais funcionalidades do YouTube, bem como a todos os seus conteúdos. Na realidade, uma parte do código usado para criar a app Juno foi exatamente usada na antiga app Apollo.

    Para quem não se recorda, Selig foi um dos primeiros a criticar as mudanças da API do Reddit, que basicamente ditaram o fim de clientes de terceiros, que teriam de começar a cobrar valores elevados para manter as suas funcionalidades. Eventualmente, a Apollo foi uma das apps que viria a ser descontinuada, devido a esta alteração da API.

    A nova aplicação Juno usa as APIs do YouTube para integrar os vídeos no campo de visão dos utilizadores, juntamente com controlos para rápida interação com os mesmos. Os utilizadores podem ainda personalizar o ambiente conforme pretendam, tanto que a interface é apenas o site do YouTube a carregar diretamente os vídeos, portanto pode ser inteiramente personalizado ao gosto de cada um com CSS e JavaScript.

    A aplicação encontra-se atualmente disponível na App Store por cerca de 5 euros.

  • Microsoft, Apple, Google e outras trabalham para melhorar experiência dos navegadores

    Microsoft, Apple, Google e outras trabalham para melhorar experiência dos navegadores

    Microsoft, Apple, Google e outras trabalham para melhorar experiência dos navegadores

    A Microsoft, juntamente com o apoio da Apple, Google, Firefox e outras, revelou o novo projeto Interop 2024. Este será a continuação de um esforço conjunto entre os principais navegadores no mercado, para se tornarem capazes de fornecer uma experiência consistente para os utilizadores entre todos os sistemas onde se encontrem.

    A ideia do projeto será criar tecnologias que podem ser usadas em qualquer navegador, e que funcionam de igual forma pelos mesmos. Assim, os utilizadores podem beneficiar dos conteúdos independentemente do navegador que usem, e do sistema onde se encontram.

    O objetivo passa por evitar que sejam criadas tecnologias que poderão ficar limitadas apenas a alguns navegadores em particular, causando fragmentação no mercado, e eventualmente, uma experiência abaixo do desejado conforme os navegadores usados.

    O projeto foi inicialmente lançado em 2021, com o nome Compat 2021, mas alterou-se para Interop 2022 no ano seguinte. O mesmo tem sido renovado anualmente por entre todas as entidades, que inclui nomes como a Microsoft, Google, Mozilla e outras associadas com a criação de navegadores no mercado.

    Segundo a Microsoft, este projeto tem vindo a ajudar a diminuir as inconsistências entre navegadores, nomeadamente a nível do design CSS e elementos de páginas web. Para este ano, a entidade pretende melhorar alguns aspetos dos elementos CSS e HTML.

    Os utilizadores podem também acompanhar o que tem vindo a ser feito como parte deste projeto no site oficial do mesmo, onde se encontram algumas das ideias a melhorar para o futuro.

  • Apple possui 2.2 mil milhões de dispositivos ativos no mercado

    Apple possui 2.2 mil milhões de dispositivos ativos no mercado

    Apple possui 2.2 mil milhões de dispositivos ativos no mercado

    A Apple tem vindo a crescer consideravelmente no mercado durante os últimos anos, e os dados mais recentes parecem confirmar isso mesmo. Durante uma reunião com os investidores da empresa, Tim Cook deixou mais detalhes sobre o número de dispositivos atualmente ativos da Apple no mercado.

    Segundo o mesmo, a Apple atingiu a marca de 2.2 mil milhões de dispositivos ativos a nível global, o que inclui o iPhone, iPad, Macs e outros produtos da mesma. Estes dados foram revelados como parte dos relatórios financeiros da empresa.

    A mensagem foi também confirmada depois em comunicado pela Apple, onde Tim Cook confirmou que o número de dispositivos ativos da empresa no mercado tem vindo a aumentar consideravelmente, e que se espera ainda mais para o futuro próximo.

    O mesmo deixou ainda destaque para o Apple Vision Pro, marcando o mesmo como uma nova tecnologia para a empresa, que pode ajudar os utilizadores a revolucionar a sua forma de trabalho e entretenimento, e ao mesmo tempo, pode ajudar também nas vendas de outros produtos da marca.

    Se tivermos em conta os últimos dados oficialmente revelados de dispositivos ativos da Apple, de Fevereiro de 2023, existe um aumento de 10% no número total. Além disso, de acordo com os dados do portal Statista, a Apple atingiu a marca de mil milhões de dispositivos ativos no mercado em 2016.

    Curiosamente, os novos dados surgem na mesma altura em que a Apple se encontra a preparar para lançar o seu novo dispositivo no mercado, o Vision Pro, e que marca também a entrada da empresa para um novo setor a realidade virtual. Ainda se desconhece se o dispositivo terá sucesso por entre os consumidores, sobretudo tendo em conta as apps disponíveis e o preço final de venda, mas a Apple parece claramente focada em querer tornar o mesmo um sucesso.

  • Apple Vision Pro vai chegar com mais de 600 aplicações

    Apple Vision Pro vai chegar com mais de 600 aplicações

    Apple Vision Pro vai chegar com mais de 600 aplicações

    Depois de uma longa espera, o Apple Vision Pro encontra-se finalmente disponível em vários mercados. Com isto, a empresa prepara-se também para os novos utilizadores que venham a usar a plataforma de Realidade Virtual, e isto engloba ter um vasto leque de aplicações disponíveis na mesma.

    Ainda antes do lançamento global do dispositivo – que surge depois de este ter sido lançado apenas nos EUA – a Apple confirmou que existem atualmente mais de 600 aplicações criadas especificamente para o mesmo.

    A Apple sublinha ainda que o ambiente virtual do Vision Pro permite aos utilizadores estenderem a sua área de trabalho para um local praticamente infinito, onde estes podem manter as suas aplicações ativas e funcionais para aumentar a produtividade.

    Aplicações focadas em desporto, como o PGA Tour e NBA, vão permitir aos utilizadores experimentar diversas ações durante os jogos e obter informação atualizada em tempo real sobre os seus desportos favoritos.

    A nível de produtividade, Box, MindNode e até a Microsoft encontram-se a adaptar as suas aplicações para permitirem aos utilizadores aumentarem as suas capacidades dentro do meio virtual, tirando total proveito das funcionalidades do Vision Pro.

    Para quem procure entretenimento, espera-se que o Apple Arcade venha a disponibilizar mais de 250 jogos dentro do ambiente do dispositivo, com os mais variados títulos e ações.

  • iPhone 15 ainda se encontra com baixa satisfação dos consumidores

    iPhone 15 ainda se encontra com baixa satisfação dos consumidores

    iPhone 15 ainda se encontra com baixa satisfação dos consumidores

    Quando o iPhone 15 foi lançado, um mês depois os primeiros relatos apontavam que os consumidores não estariam muito satisfeitos com o novo modelo, colocando o mesmo abaixo de alternativas como o iPhone 13 e 14.

    E agora, os mais recentes dados voltam a apontar que a satisfação dos consumidores com os mais recentes dispositivos da Apple encontra-se bem abaixo do que era esperado. Os dados da empresa PerfectRec indicam que a satisfação com o iPhone 15 Pro continua abaixo do que o esperado, e a tendência tem vindo a ser de queda.

    Curiosamente, os dados apontam que os modelos Pro e Pro Max do iPhone 15 estão com a satisfação em queda, mas em contrapartida, os modelos de entrada do iPhone 15 e 15 Plus registaram ligeiras melhorias neste requisito.

    Ou seja, os utilizadores estão mais satisfeitos com os modelos mais baratos da linha, invés dos modelos mais caros, que deveriam ser também os mais cativantes a nível das funcionalidades oferecidas.

    dados de satisfação do iPhone 15

    De relembrar que o iPhone 15 sofreu com alguns problemas aquando o lançamento, nomeadamente com problemas de sobreaquecimento quando se usava certas funcionalidades do mesmo, sobretudo a câmara. Estes problemas foram eventualmente corrigidos via atualização de software, com o iOS 17.0.3.

    No entanto, este problema não parece ser o único causador da insatisfação. A baixa autonomia da bateria e poucas melhorias face aos modelos da linha anterior estão também na lista.

    No geral, os consumidores não apontam grandes novidades que levem à necessidade de upgrade para estes novos modelos mais recentes, em comparação com os dispositivos anteriormente disponíveis no mercado.

  • Apple Vision Pro vai receber apps dedicadas do Microsoft 365

    Apple Vision Pro vai receber apps dedicadas do Microsoft 365

    Apple Vision Pro vai receber apps dedicadas do Microsoft 365

    A Microsoft vai ser uma das primeiras entidades a lançar as suas aplicações dedicadas para o novo dispositivo de Realidade Virtual da Apple, o Apple Vision Pro. A empresa confirmou que as novas aplicações do Microsoft 365 vão ficar disponíveis na plataforma.

    A partir de 2 de Fevereiro, os utilizadores do Vision Pro poderão ter acesso a várias apps da Microsoft 365, nomeadamente o Teams, Word, Excel, PowerPoint, Outlook, OneNote e Loop.

    Tendo em conta que a Apple focou o Vision Pro como algo para produtividade, esta inclusão de novas apps da Microsoft será certamente benéfico para essa ideia, e pode ajudar os utilizadores a melhorarem a produtividade no ambiente virtual da empresa.

    Ao mesmo tempo, a Microsoft afirma que as novas aplicações não vão ser apenas reestruturadas das apps existentes do iPad, sendo que pretendem ser focadas inteiramente para o ambiente do Vision Pro, com funcionalidades adaptadas para o mesmo.

    Por exemplo, no Excel, os utilizadores poderão rapidamente navegar pelos documentos com os gestos de mãos, ou no PowerPoint será possível criar apresentações interativas. O Microsoft Word vai ainda contar com um modo de Foco, que remove todas as distrações da interface, para ajudar os utilizadores a concentrarem-se nas tarefas que pretendem.

    Microsoft Excel no Vision Pro

    Além disso, os utilizadores poderão ainda aceder a vários serviços do Copilot, garantindo assim acesso ao sistema de IA generativa da Microsoft. Este pode ser usado para ajudar na criação de conteúdos, mas também para ajudar a resumir documentos ou responder a questões que os utilizadores possam ter.

    Todas as aplicações vão ficar disponíveis pela App Store, sendo possível a sua rápida instalação no dispositivo.

  • Primeira versão Beta do iOS 17.4 chega a permitir apps de fontes externas

    Primeira versão Beta do iOS 17.4 chega a permitir apps de fontes externas

    Primeira versão Beta do iOS 17.4 chega a permitir apps de fontes externas

    A Apple encontra-se a disponibilizar as primeiras versões Beta públicas do iOS 17.4 e iPadOS 17.4, permitindo a qualquer um testar as novidades do sistema. Esta nova versão será a primeira que, para utilizadores na União Europeia, vai permitir a instalação de apps de fontes externas.

    Esta nova versão chega depois de as versões para programadores terem sido lançadas faz cerca de uma semana, e qualquer utilizador que esteja inscrito no programa Beta da Apple pode agora instalar as mesmas.

    A principal alteração encontra-se na adoção das novas medidas, para garantir que o sistema se encontra dentro da Lei dos Mercados Digitais na União Europeia, que vai entrar em vigor a 7 de Março de 2024.

    Entre estas encontra-se algo que a Apple já tinha confirmado, onde vai ser possível usar lojas de aplicações de terceiros para a instalação de apps, bem como instalar diretamente aplicações de fontes externas à App Store.

    Apesar desta medida, algumas entidades têm vindo a criticar a forma como a Apple se encontra a seguir a medida, indicando que ainda existem clausulas que dão bastante controlo à empresa na forma como as apps são distribuídas.

    Além desta novidade, a nova build Beta chega ainda com novos emojis, suporte para a transcrição na app de Podcasts e suporte para apps de plataformas de cloud gaming.

  • Mercado dos smartphones regista ligeira melhoria no final de 2023

    Mercado dos smartphones regista ligeira melhoria no final de 2023

    Mercado dos smartphones regista ligeira melhoria no final de 2023

    O mercado dos smartphones pode estar novamente a recuperar, se tivermos em conta os dados mais recentes da empresa de análise do mercado Canalys. Estes apontam que depois de algumas quedas, o mercado pode estar a sentir um ligeiro crescimento, e que este deve manter-se por mais algum tempo.

    Durante o quatro trimestre de 2023, o mercado global de smartphones registou um crescimento de 8%, com 319.5 milhões de unidades enviadas para o mercado durante este período. Estes valores apontam um crescimento que pode vir a manter-se durante os primeiros meses de 2024.

    Durante todo o ano de 2023, registaram-se 1.14 mil milhões de unidades enviadas para o mercado, o que representa uma queda de 4% comparativamente ao mesmo período em 2022. A Apple é a empresa com a maior quota no mercado, atualmente em cerca de 20% e 229.2 milhões de unidades enviadas globalmente.

    A Samsung encontra-se na segunda posição, com 225.4 milhões de unidades enviadas, seguindo-se a Xiaomi com 146.4 milhões de unidades e 13% de quota.

    dados de vendas de smartphones a nivel global

    Os analistas apontam que esta tendência de crescimento deve manter-se, pelo menos, durante os primeiros meses de 2024, e que o mercado pode vir a recuperar ligeiramente depois de vários meses em queda constante.

    A empresa aponta ainda que, para muitos, um dos fatores que pode levar ao upgrade encontra-se nas capacidades de IA dos novos dispositivos, nomeadamente nas capacidades de processamento de tarefas de IA em formato offline.