Categoria: apple

  • Threads ultrapassa popularidade da X em downloads nas lojas de aplicações

    Threads ultrapassa popularidade da X em downloads nas lojas de aplicações

    Threads ultrapassa popularidade da X em downloads nas lojas de aplicações

    Embora ainda esteja longe de atingir a popularidade de alguns rivais, o novo Threads do Instagram encontra-se lentamente a tornar-se cada vez mais popular por entre os utilizadores.

    Embora algumas fontes apontassem que o Threads estaria a perder tração no mercado depois do seu lançamento, os dados mais recentes apontam que a plataforma pode estar a ganhar cada vez mais utilizadores.

    Tanto na Google Play Store como na App Store, os downloads do Threads praticamente triplicaram de valores no mês de Dezembro, colocando a app da rede social por entre as 10 mais descarregadas em cada loja.

    Os dados da empresa Appfigures apontam que, durante o mês de Dezembro, a aplicação do Threads registou 12 milhões de novos downloads, tornando-se a 4ª mais descarregada da App Store da Apple. Na Google Play Store registou 16 milhões de downloads, colocando-a na 8ª posição. Em ambas as plataformas, a app registou-se como a sexta mais descarregada para novas instalações.

    De relembrar que, depois de ter sido anunciada, a Threads registou um valor recorde de 100 milhões de utilizadores registados em apenas cinco dias. No entanto, a tendência de uso da plataforma caiu consideravelmente nas semanas seguintes.

    No entanto, durante o mês de Dezembro, a app registou um aumento considerável de novas instalações, possivelmente devido à integração que a Meta tem realizado da app dentro do Instagram, e também devido ao facto desta ter ficado acessível para os utilizadores na União Europeia.

    dados de download da threads

    Ao mesmo tempo, a app pode ainda beneficiar da sua integração com o protocolo ActivityPub, que lhe vai permitir comunicar com a mesma rede por onde se encontra o Mastodon e similares, e pode aumentar o alcance dos conteúdos na mesma e dos utilizadores ativos na plataforma.

    Em contrapartida, uma das maiores rivais da Threads, a X, registou valores em queda durante o mesmo período. A app da plataforma ainda se encontra a sentir dos efeitos do rebranding, com apenas 8.5 milhões de instalações em Dezembro de 2023, colocando-a a 29 posição por entre as apps mais populares da App Store da Apple, e em 46ª na Google Play. Estes valores ficam muito aquém de outras plataformas sociais, e a rede de Elon Musk é mesmo ultrapassada em popularidade até pela app do Zoom.

    Ao mesmo tempo, muitos utilizadores continuam a não gostar da posição da X desde a entrada de Elon Musk na mesma, o que terá afetado fortemente a posição da plataforma no mercado – que tem vindo continuamente a registar quedas.

  • iOS 18 pode ser uma das maiores atualizações de sempre!

    iOS 18 pode ser uma das maiores atualizações de sempre!

    iOS 18 pode ser uma das maiores atualizações de sempre!

    A Apple tem vindo a trabalhar fortemente em desenvolver novas tecnologias de IA para os seus produtos, e se tivermos em conta os mais recentes rumores, é bastante provável que o iOS 18 venha a ser uma das maiores atualizações na história do sistema.

    De acordo com o analista Mark Gurman, a Apple encontra-se a preparar para integrar várias funcionalidades de IA nos seus serviços, e claro, o seu sistema operativo será um dos que vai receber as novidades.

    O analista aponta que a atualização do iOS 18 pode ser considerada uma das maiores dos últimos anos para o sistema, ou até mesmo a maior de sempre, com várias novas funcionalidades para ajudar os utilizadores e melhorar as suas tarefas de produtividade.

    Apesar de Gurman não indicar exatamente quais as partes do sistema que vão receber novidades, sabemos de rumores anteriores que a Siri deve receber um conjunto de novidades focadas em IA, que irão melhorar as suas capacidades consideravelmente.

    É possível que o assistente da Apple venha a receber suporte para IA generativa, o que lhe permitiria criar conteúdos diretamente usando o assistente. Esta terá ainda a capacidade de automatizar certas tarefas e até de responder automaticamente a mensagens complexas.

    Outra grande novidade para o sistema será a inclusão do suporte a mensagens RCS, algo que a Apple foi bastante reticente em realizar, mas finalmente vai permitir uma melhor comunicação entre utilizadores do Android e iOS.

    Como sempre, a Apple não comenta os rumores sobre o iOS 18, mas não deve demorar muito tempo para que as primeiras novidades comecem a surgir no mercado.

  • Samsung pretende reduzir custos de produção para dispositivos dobráveis

    Samsung pretende reduzir custos de produção para dispositivos dobráveis

    Samsung pretende reduzir custos de produção para dispositivos dobráveis

    A Samsung tem sido uma das empresas que mais apostou no desenvolvimento de dispositivos dobráveis no mercado, e recentemente, a empresa parece ter também começado a focar-se no desenvolvimento de novas tecnologias para tornar os dispositivos mais acessíveis no mercado.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Samsung encontra-se a trabalhar em novas tecnologias e técnicas de produção, que para futuras versões dos seus modelos, podem vir a cortar consideravelmente os custos de produção.

    A ideia da empresa será lançar dispositivos dobráveis que tenham preços mais em conta no mercado, e que possam permitir fazer chegar os dispositivos a novos grupos de utilizadores.

    De acordo com o portal The Elec, a Samsung Display, responsável pela construção dos ecrãs dos dispositivos, vai desenvolver um novo método de produção dos painéis OLED que vai ficar mais em conta.

    Este novo processo será baseado em jatos de tinta, o que permite produzir os painéis com um custo mais reduzido no final. Esta técnica deve ser usada também para ecrãs que venham a ser implementados nos futuros modelos de smartphones da Apple.

    Ao mesmo tempo, os rumores indicam também que a Samsung tem vindo a analisar várias possibilidades para reduzir os custos de produção dos painéis dobráveis, que atualmente ainda são um dos componentes mais caros dos dispositivos dobráveis no mercado.

    No entanto, mesmo que a Samsung consiga reduzir os custos de produção, isso não indica que as vantagens de preços mais reduzidos passem para consumidores, já que a empresa pode optar por aumentar apenas as margens de lucro.

  • Apple App Store agora permite aplicações de cloud gaming

    Apple App Store agora permite aplicações de cloud gaming

    Apple App Store agora permite aplicações de cloud gaming

    A Apple tem vindo a realizar várias mudanças na App Store de forma recente, face às novas leis que se encontram a ser aplicadas na União Europeia. Uma das maiores alterações encontra-se na possibilidade de os utilizadores instalarem nos seus dispositivos apps fora da App Store.

    No entanto, esta não é a única novidade para a plataforma. Numa altura em que a Apple se encontra também a ser investigada pelas autoridades, agora a App Store permite que sejam enviadas para a mesma aplicações de cloud gaming, como as apps oficiais da Xbox Cloud Gaming, Geforce NOW e PlayStation Plus.

    Até agora, estas aplicações não eram permitidas diretamente na App Store, o que causava incomodo para os utilizadores, que necessitavam de usar o navegador diretamente para acederem às mesmas.

    Com uma app nativa, é possível aproveitar-se as funcionalidades totais das plataformas, nos dispositivos móveis. Ao mesmo tempo, esta mudança aplica-se a nível global para a App Store, portanto não será algo que se foca apenas na União Europeia.

    Os utilizadores podem agora criar as suas apps para realizarem o streaming de jogos e incluir outras funcionalidades, como o sistema de compras in app da Apple dentro das mesmas. Isto pode também ajudar os utilizadores de dispositivos da Apple a usarem as suas carteiras da empresa para realizar pagamentos nas plataformas de cloud gaming.

    De relembrar que a Comissão Europeia encontrava-se a analisar algumas das práticas da Apple relativamente à App Store, de onde se incluía as suas restrições a nível de aplicações focadas para cloud gaming.

  • Mudanças do iOS na Europa abre novas possibilidades para Chrome e Firefox

    Mudanças do iOS na Europa abre novas possibilidades para Chrome e Firefox

    Mudanças do iOS na Europa abre novas possibilidades para Chrome e Firefox

    A Apple encontra-se a preparar medidas para seguir a nova Leis dos Mercados Digitais na Europa, e isso vai obrigar a mudanças dentro do sistema da empresa. Os utilizadores podem vir a contar com a capacidade de instalarem apps de fontes externas à App Store, mas também com a capacidade de poderem alterar o navegador padrão do sistema.

    Com a mudança, invés de se ter de usar o Safari, os utilizadores podem agora optar por configurar um navegador alternativo como o padrão do sistema. Isto abre portas para o Chrome e Firefox virem a torna-se alternativas viáveis ao Safari dentro do iOS.

    Esta mudança será bastante importante para o sistema e para os utilizadores, já que dará a liberdade de se usar um navegador alternativo como padrão dentro do iOS, invés de usar a solução da Apple. Embora a maioria possa optar por ter a integração do Safari com o sistema, existe quem ainda opte por alternativas.

    Até agora, usar um navegador diferente era possível, mas complicado, visto que não contava com grande integração ao sistema. No entanto, com a nova medida, os utilizadores podem rapidamente alterar o navegador padrão para abrir conteúdos na web diretamente do iOS.

    Isto abre portas para que o Chrome e Firefox possam começar a ganhar destaque dentro do sistema da Apple. No entanto, é importante ter em conta que esta medida apenas se aplica para dispositivos que estejam a ser usados dentro da Europa, que será onde a nova lei dos mercados digitais se aplica.

    Para utilizadores noutros países, as limitações atuais ainda se aplicam.

  • Este poderá ser o primeiro smartphone da Xiaomi com ligações de satélite

    Este poderá ser o primeiro smartphone da Xiaomi com ligações de satélite

    Este poderá ser o primeiro smartphone da Xiaomi com ligações de satélite

    Faz algumas semanas que começaram a surgir rumores sobre a Xiaomi estar a trabalhar num novo smartphone com suporte a ligações de satélite. Este sistema seria similar ao que se encontra nos mais recentes dispositivos da Apple, onde os utilizadores poderiam realizar ligações via satélite em situações de emergência.

    De momento ainda não existe nenhuma confirmação oficial de qual será o modelo a contar com esta tecnologia, mas os rumores parecem agora deixar alguns detalhes nesse sentido.

    Segundo os mesmos, o Xiaomi Mix Flip pode vir a ser o primeiro dispositivo da empresa a contar com suporte para ligações de satélite. Isto será tendo em conta os recentes registos da empresa sobre este dispositivo, os quais indicam a existência de um módulo para ligações de satélite no mercado.

    O Xiaomi Mix Flip encontra-se a ser registado nas autoridades da China com o código de modelo 2311BPN23C. Este dispositivo deve contar com um design dobrável, similar ao Samsung Galaxy Z Flip.

    Ainda se desconhece quando o mesmo será lançado no mercado, mas espera-se que seja focado primeiro para a China. Eventualmente é possível que a tecnologia venha a ser implementada em outros dispositivos, chegando assim a mais utilizadores.

    registo do Xiaomi mix flip

    O Mix Flip seria usado como plataforma de testes para o sistema, permitindo à empresa melhorar a tecnologia antes de a adotar em formato mais alargado.

    De relembrar que, para já, o sistema de comunicação via satélite encontra-se focado apenas para comunicação de emergência, e não como meio de envio de mensagens ou chamadas entre utilizadores.

  • Fortnite vai regressar a dispositivos da Apple

    Fortnite vai regressar a dispositivos da Apple

    Fortnite vai regressar a dispositivos da Apple

    Depois da Apple ter confirmado que iria permitir, para utilizadores na União Europeia, instalarem apps no iOS a partir de fontes externas à App Store, a Epic Games foi uma das primeiras a trazer novidades.

    A editora confirmou que Fortnite vai chegar oficialmente ao iOS, para iPhone e iPad, depois da Apple começar a permitir que os utilizadores possam instalar as suas apps de fontes externas, medida que se encontra prevista para Março de 2024.

    A medida faz parte da lei europeia dos Mercados Digitais, que vai obrigar a Apple a realizar mudanças na forma como distribui apps para os seus dispositivos. Mais concretamente, a empresa agora passa a ter de permitir lojas de aplicações de terceiros e a instalação de aplicações de fontes externas, caso os utilizadores pretendam.

    A empresa confirmou hoje que vai realizar essa medida, e a Epic Games seguiu-se com a indicação que Fortnite vai assim regressar aos dispositivos da Apple de forma oficial. Possivelmente os utilizadores terão de realizar alguns passos para poderem instalar Fortnite de fontes externas, mas mais detalhes devem vir a ser conhecidos durante os próximos meses.

    De relembrar que a Apple e a Epic Games encontram-se numa dura batalha legal depois de a Epic ter deixado críticas ao sistema fechado da Apple, ao ponto que Fortnite foi retirado da App Store depois da empresa ter introduzido um sistema de pagamento dedicado no mesmo, que violava os termos da App Store na altura.

  • Apple vai finalmente abrir portas para apps de fontes externas na União Europeia

    Apple vai finalmente abrir portas para apps de fontes externas na União Europeia

    Apple vai finalmente abrir portas para apps de fontes externas na União Europeia

    A Apple confirmou que vai realizar drásticas mudanças na App Store, tendo em conta as novas leis que se encontram para entrar em vigor na União Europeia, mais concretamente devido à Lei dos Mercados Digitais.

    Com a nova medida, a Apple vai começar a permitir que os utilizadores possam instalar apps nos seus sistemas a partir de fontes alternativas da App Store, ao mesmo tempo que fornece aos programadores novas formas de disponibilizarem as suas apps na plataforma.

    Apesar de a Apple permitir esta tarefa, a empresa relembra que a medida pode também abrir as portas para que os dispositivos dos utilizadores fiquem menos seguros ou possam ser afetados por questões de privacidade.

    Dentro da Lei dos Mercados Digitais, plataformas como a App Store são consideradas plataformas “base” no mercado, e como tal, as empresas devem permitir a existência de alternativas a estas tanto a nível da distribuição de apps como de pagamentos.

    A Apple afirma que, a partir de Março de 2024, os utilizadores poderão descarregar as apps diretamente do site das mesmas, ou de lojas de aplicações de terceiros, sem terem de passar pela App Store.

    A medida vai, para já, aplicar-se apenas a dispositivos vendidos e usados na zona europeia, portanto as limitações continuam a existir para todos os utilizadores fora da mesma.

    No entanto, a empresa também garante que vai implementar novos sistemas para garantir a proteção da segurança e privacidade dos utilizadores, concretamente com um sistema de monitorização, que vai continuar a analisar as atividades das apps e a bloquear as que sejam consideradas como nocivas, independentemente de onde tenham sido descarregadas.

    Além disso, a empresa vai ainda obrigar que lojas de apps de terceiros tenham de seguir regras de segurança para poderem ser aprovadas para uso nos dispositivos da marca.

    Além disso, com o iOS 17.4, os utilizadores terão ainda a possibilidade de selecionar um navegador diferente nos seus dispositivos, para além do Safari. Da primeira vez que o navegador for executado, os utilizadores terão agora a possibilidade de escolherem um navegador diferente caso o pretendam.

    A Apple comprometeu-se ainda a fornecer 600 novas APIs, focadas em ajudar os programadores a distribuírem as suas apps em plataformas de terceiros, ou a usarem sistemas de pagamento dedicados ou diferentes dos existentes na App Store.

    No entanto, a Apple ainda considera que esta medida pode ter impacto a nível da privacidade e segurança dos utilizadores, algo que a empresa certamente deverá relembrar em vários alertas no sistema – e tem sido um dos pontos de apoio da empresa nos últimos meses face à nova legislação.

  • Notificações no iOS podem ser usadas para recolher dados dos utilizadores

    Notificações no iOS podem ser usadas para recolher dados dos utilizadores

    Notificações no iOS podem ser usadas para recolher dados dos utilizadores

    Foi recentemente descoberta uma nova lista de aplicações para o sistema da Apple, que usam o sistema de notificações do sistema operativo da empresa para recolher dados dos utilizadores, sem que estes tenham conhecimento desta tarefa.

    O investigador Mysk revelou ter descoberto uma longa lista de apps no iOS, que usam o sistema de envio de notificações para recolher dados dos utilizadores, enviando os mesmos para sistemas remotos e com a capacidade de criar um perfil dos mesmos para os mais variados fins.

    De acordo com o investigador de segurança, estas apps contornam as limitações da Apple no sistema, para correrem em segundo plano, recolhendo a informação. As mesmas podem seriamente comprometer a privacidade dos utilizadores e dos seus dispositivos.

    As regras da App Store claramente indicam que as apps no sistema não podem ser usadas para, ativamente, recolherem dados dos utilizadores sem a permissão dos mesmos. O uso de falhas nas APIs da empresa ou no próprio sistema operativo para este fim constitui uma violação dos termos, e consequentemente, pode levar à remoção de apps da loja de aplicações e bloqueio da conta de programador da empresa.

    O iOS encontra-se desenvolvido para não manter processos de apps em segundo plano, com o objetivo de evitar que as mesmas fiquem ativas a usar recursos, e eventualmente, possam realizar tarefas sem o conhecimento dos utilizadores.

    No entanto, desde o iOS 10 que o sistema conta com uma pequena funcionalidade, que permite às apps iniciarem temporariamente para receberem pedidos de notificação. Será isto que permite a certas apps enviarem regularmente notificações, mesmo quando não estão a ser ativamente usadas.

    No entanto, Mysk revelou ter descoberto que existem apps a usar esta funcionalidade para, no curto tempo que o sistema permite que a app corra em segundo plano, possam ser enviados dados para sistemas remotos, contendo informação dos utilizadores e das suas atividades no dispositivo.

    As apps podem usar os próprios serviços de notificações para enviarem estes dados, como é o caso do Firebase da Google e até mesmo sistemas dedicados das mesmas. Normalmente, esta funcionalidade apenas deveria ser usada para a receção de notificações no sistema, mas as apps aproveitam o espaço de tempo para enviarem também informação do sistema para servidores remotos.

    A Apple já terá sido notificada desta situação, sendo que se encontra a preparar uma atualização das suas APIs, de forma a restringir ainda mais as funcionalidades que podem ser usadas em segundo plano, e os dados que as apps podem enviar no processo. Espera-se que estas medidas venham a ser implementadas para todas as apps na App Store ainda este ano.

    Para quem pretenda evitar que as notificações sejam usadas para o envio de dados, é possível desativar as notificações do sistema por completo, mas isso também possui impacto a nível da utilização das apps e de muitas das suas funcionalidades.

  • Apple terá prioridade para receber primeiros chips de 2nm

    Apple terá prioridade para receber primeiros chips de 2nm

    Apple terá prioridade para receber primeiros chips de 2nm

    A Apple continua a expandir a sua parceria com a TSMC, nomeadamente a nível da produção dos primeiros chips em 2 nm. E se tivermos em conta os mais recentes rumores, a empresa pode ter uma forte prioridade para receber estes chips.

    Os rumores apontam que a TSMC encontra-se com prioridade em fornecer os seus chips de 2 nm para a Apple, e esta deve ser uma das primeiras empresas no mercado a receber os mesmos para os seus produtos. Estima-se que os primeiros chips comecem a ser enviados para a empresa durante o segundo semestre de 2025.

    Se tivermos as datas em conta, é possível que os novos chips venham a surgir com o iPhone 17, nomeadamente com o processador A19 Pro. No entanto, dentro desta linha, nem todos os modelos devem receber a versão mais recente em 2 nm.

    Invés disso, o chip deve encontrar-se focado para o modelo do iPhone 17 Pro Max, visto que a TSMC ainda não possui a capacidade de construir o chip para todos os modelos.

    De relembrar que se espera melhorias consideráveis a nível de desempenho para os novos processadores da Apple, tanto a nível de processamento puro como a nível de gráficos.

  • Apple pode vir a integrar IA na Siri sem necessidade de Internet

    Apple pode vir a integrar IA na Siri sem necessidade de Internet

    Apple pode vir a integrar IA na Siri sem necessidade de Internet

    A Apple encontra-se a investir fortemente em integrar novas tecnologias de IA nas suas plataformas, e espera-se que os próximos dispositivos da empresa venham a ter algumas novidades nesta frente.

    Embora a Apple tenha sido algo contida na revelação de novidades no campo da IA, parece que a empresa encontra-se a preparar mudanças para o iPhone 16. Com o desenvolvimento do iOS 18, algumas funcionalidades do mesmo começam agora a ser conhecidas, e uma delas poderá encontrar-se na Siri.

    A empresa encontra-se a desenvolver um modelo de IA, que deverá ser usado na Siri, e pode funcionar até mesmo quando os utilizadores se encontrem offline. Ou seja, o processamento dos dados seria realizado de forma local, nos próprios dispositivos, sem que essa informação seja enviada para a internet.

    Obviamente, o acesso à internet permite obter informação complementar para o que o modelo de IA forneça. No entanto, não será obrigatório para usar a funcionalidade.

    De forma a atingir este feito, no entanto, a empresa necessita de criar um modelo de IA que seja bastante otimizado para uso nos dispositivos da mesma, nomeadamente a nível de RAM e processamento – que é consideravelmente mais limitado mesmo num iPhone.

    Ao mesmo tempo, como o processamento dos dados seria feito de forma local, isto poderia garantir também mais privacidade para os utilizadores, onde não teriam de enviar dados sensíveis para os sistemas da Apple diretamente.

    A Apple parece focada em integrar a IA sobretudo na Siri, mas é possível que venhamos a ver outras áreas do sistema onde essa integração também será sentida, sobretudo a nível da IA generativa.

    Como é habitual, a Apple não deixou comentários relativamente aos rumores, e eventualmente não o deve fazer até que o dispositivo e sistema operativo estejam oficialmente lançados.

  • Spotify prepara-se para permitir compras in-app no iOS

    Spotify prepara-se para permitir compras in-app no iOS

    Spotify prepara-se para permitir compras in-app no iOS

    O Spotify confirmou que, para seguir a legislação europeia, vai começar a permitir aos utilizadores realizarem a aquisição dos seus planos diretamente na app do iPhone, caso a Apple esteja disposta a reduzir a taxa de comissão de 30% aplicada na App Store.

    Como se sabe, todas as apps da App Store que permitam compras diretamente necessitam de pagar uma comissão para a Apple, que pode atingir os 30%. No entanto, a nova legislação da União Europeia veio obrigar a empresa a alterar as regras, passando a ter de permitir que sejam usadas outras plataformas de pagamento nas apps, invés de forçar o uso do sistema dedicado da empresa.

    Além disso, a Apple passa também a ter de permitir que as apps possam ser instaladas de fontes externas da App Store, o que pode abrir portas para lojas de aplicações de terceiros surgirem no mercado europeu.

    O Spotify, até agora, não permitia que os utilizadores realizarem a aquisição dos planos Premium via a app do iPhone, derivado da comissão aplicada. No entanto, com as novas regras, para utilizadores na União Europeia, a empresa vai realizar a atualização da sua app para começar novamente a permitir essa medida.

    A ideia será melhorar consideravelmente a experiência dos utilizadores dentro do Spotify, permitindo que estes possam mais facilmente adquirir os planos premium, sem terem de aceder diretamente ao site da entidade ou usar meios alternativos para tal. Bastará realizar a compra diretamente da app – embora esta funcionalidade apenas venha a ficar disponível para utilizadores na Europa, que será onde a nova lei se aplica e onde a Apple terá de permitir tal medida.

    Ainda existem algumas regras a esclarecer no formato de como a Apple espera implementar esta medida, mas não deve demorar muito tempo para que os detalhes sejam conhecidos, tendo em conta que a lei dos mercados digitais encontra-se muito perto de começar a ser aplicada – e a Apple terá de seguir a mesma antes disso.

  • Microsoft entra na casa dos 3 biliões de dólares

    Microsoft entra na casa dos 3 biliões de dólares

    Microsoft entra na casa dos 3 biliões de dólares

    A Microsoft entrou oficialmente para a lista de empresas com um valor no mercado de 3 biliões de dólares, sendo apenas a segunda entidade nesta marca além da Apple. A revelação levou a que o valor das ações da empresa aumentasse quase 1.5%, para os 403.95 dólares por ação.

    A meta da Microsoft foi atingida depois da empresa ter passado a última década a investir consideravelmente na cloud, e nos serviços digitais. Uma grande parte deste sucesso deve-se ao atual CEO Satya Nadella, que entrou para o cargo em 2014.

    Desde então, a Microsoft tem vindo a expandir-se em áreas como o Azure, Office 365 e recentemente na IA, migrando uma grande parte da sua infraestrutura para a cloud.

    A empresa também tem vindo a destacar-se em áreas como a IA e Gaming, sendo que foram feitos grandes investimentos nestes campos para aumentar ainda mais o valor da empresa no mercado. A parceria com a OpenAI e a aquisição da Activision Blizzard são dois exemplos disso mesmo.

    Desde que a Microsoft lançou a sua própria plataforma de IA, em 2022, o valor das ações da empresa aumentou mais de 60%.

    Os dados mais recentes apontam que a Microsoft possui receitas em torno dos 56.5 mil milhões de dólares, o que representa um aumento de 13% comparativamente ao ano fiscal anterior. As receitas a nível de gaming, na divisão da Xbox, aumentaram quase 9%, e as receitas provenientes dos serviços da Xbox quase 13%.

  • Xiaomi regista forte crescimento de vendas no final de 2023

    Xiaomi regista forte crescimento de vendas no final de 2023

    Xiaomi regista forte crescimento de vendas no final de 2023

    Com o final de 2023, começa-se a fazer as contas das vendas que foram realizadas durante o último trimestre, e no mercado dos smartphones, existem algumas boas notícias para o lado da Xiaomi.

    De acordo com os dados mais recentes, a Xiaomi volta a demarcar-se como uma das fabricantes em maior crescimento no mercado, sobretudo depois do lançamento da linha Xiaomi 14 na China.

    Segundo os dados mais recentes da empresa de análise do mercado Canalys, os envios de novas unidades de smartphones no mercado sofreram algumas alterações, mas foi a Xiaomi que registou um dos maiores crescimentos na área.

    dados das vendas de smartphones fabricantes

    A Apple continua a liderar a tabela, com uma quota no mercado de 24%, embora este valor seja cerca de 1% abaixo do registado em igual período de 2022.

    A Samsung encontra-se com 17%, comparativamente aos 20% do ano de 2022. Mas foi a Xiaomi que se demarcou com uma quota global de 13%, o que representa um aumento face aos 11% registados em igual período de 2022.

    De notar que estes valores ainda são preliminares, portanto podem alterar-se até que o estudo tenha sido inteiramente concluído.

    A perda de posição no mercado da Samsung também é importante de sublinhar, abrindo portas para que fabricantes rivais possam avançar. De notar que os valores dizem respeito apenas aos últimos três meses de 2023.

  • Apple corrige primeira vulnerabilidade zero-day de 2024

    Apple corrige primeira vulnerabilidade zero-day de 2024

    Apple corrige primeira vulnerabilidade zero-day de 2024

    A Apple encontra-se a lançar uma nova atualização para os seus sistemas, com vista a corrigir uma vulnerabilidade zero day recentemente descoberta, que afeta iPhones, Macs e a Apple TV.

    A falha, identificada como CVE-2024-23222, encontra-se a afetar o iOS, macOS e tvOS, podendo levar a que os atacantes consigam executar código malicioso no sistema afetado. Além disso, os utilizadores não necessitam de realizar nenhuma tarefa especifica para serem afetados, bastante aceder a um site maliciosamente criado para explorar a falha.

    De acordo com a Apple, existem indícios de que a falha encontra-se a ser ativamente explorada para ataques. Apesar disso, a empresa não revelou detalhes sobre o mesmo ou o impacto a nível dos utilizadores atualmente.

    A falha foi corrigida com a versão do iOS 16.7.5, iPadOS 16.7.5 e macOS Monterey 12.7.3, bem como o tvOS 17.3. os utilizadores que tenham um dispositivo afetado são aconselhados a atualizarem os seus sistemas para a versão mais recente disponível.

    A atualização encontra-se desde já disponível, mas ainda pode demorar algumas horas a chegar a todos os utilizadores. Acredita-se que a falha pode ter sido explorada para ataques direcionados, mas ainda assim recomenda-se que os utilizadores instalem a mais recente atualização para os seus sistemas o quanto antes.

    Esta é a primeira falha zero day que a Apple se encontra a corrigir em 2024.

  • Samsung estaria a desenvolver acessório de controlo para Realidade Virtual

    Samsung estaria a desenvolver acessório de controlo para Realidade Virtual

    Samsung estaria a desenvolver acessório de controlo para Realidade Virtual

    Nos últimos tempos, sobretudo devido à Apple, o mercado dos dispositivos de realidade virtual recebeu uma nova vaga de ar fresco, com algumas novidades a surgirem para o mesmo. E parece que a Samsung pretende aproveitar o impulso para revelar brevemente algumas novidades.

    De acordo com os mais recentes rumores, revelados pelo leaker Roland Quandt, a Samsung encontra-se atualmente a desenvolver um novo conjunto de acessórios para a sua linha de dispositivos de realidade virtual, e mais concretamente para o seu futuro headset de realidade virtual, conhecido como “Galaxy VR”.

    O Galaxy VR deve ser a aposta da Samsung para o Apple Vision Pro, fornecendo o seu leque de funcionalidades, mas num ambiente focado para os que prefiram a alternativa à empresa da maçã.

    Ao mesmo tempo, a empresa pode ainda estar a desenvolver um conjunto de acessórios para o mesmo. Entre estes encontra-se um controlador, que poderia ser usado para ajudar os utilizadores a navegar pelo ambiente virtual do Galaxy VR.

    De momento os detalhes sobre o dispositivo e o acessórios ainda são limitados, mas espera-se que a Samsung venha a revelar novidades em breve. A empresa estaria a trabalhar para lançar este dispositivo o mais rapidamente possível, de forma a competir diretamente com o rival da Apple.

    O receio da sul-coreana passa pela possibilidade da Apple ganhar terreno no mercado dos dispositivos de realidade virtual, fazendo com que outros equipamentos de rivais não ganhem o mesmo destaque.

  • Algumas apps nativas da Apple não vão chegar ao Vision Pro

    Algumas apps nativas da Apple não vão chegar ao Vision Pro

    Algumas apps nativas da Apple não vão chegar ao Vision Pro

    No passado dia 19 de janeiro, a Apple começou a vender o Apple Vision Pro nos EUA, com cerca de 180 mil unidades previstas de serem colocadas inicialmente no mercado.

    No entanto, o dispositivo em si de pouco adianta se não existir também um bom software para o mesmo, incluindo apps focadas para o ambiente virtual do sistema. Algumas entidades já revelaram que, pelo menos para já, não vão contar com apps dedicadas para o Vision Pro, entre as quais encontra-se a Netflix, Spotify e YouTube.

    Algumas das apps que se espera receberem adaptações dedicadas para o visionOS serão as apps da própria Apple. No entanto, também neste campo nem todas vão receber essa novidade.

    Ao que parece, existem algumas apps oficiais da Apple que não vão ser adaptadas para o ambiente do visionOS. Mark Gurman na Bloomberg referiu que as apps de Podcasts, Notícias, Calendário e Lembretes não vão ser convertidas com versões adaptadas para o sistema do Vision Pro.

    Estas apps não necessitam propriamente de uma experiência interativa em ambientes virtuais, mas certamente que serão um ponto a ter em conta para quem venha a adquirir o dispositivo. Ao mesmo tempo, existem ainda programadores que parecem não estar contentes com a forma como a Apple aplica a comissão da App Store, onde apps para o visionOS podem ter os pagamentos com comissões de até 30%.

    Ao mesmo tempo, os programadores que não puderam obter o kit de desenvolvimento do Vision Pro, não pretendem também investir no alto valor inicial de compra de um modelo agora no mercado.

    No final, isto pode vir a afetar a disponibilidade de algumas apps dentro do Vision Pro. De relembrar que os utilizadores ainda podem usar apps com suporte para iPad e iPhone dentro do sistema, embora a experiência seja limitada face a apps verdadeiramente criadas para este sistema.

    Ao mesmo tempo, plataformas como o YouTube e Netflix ainda poderão ser acedidas diretamente via o navegador do Safari, dentro do dispositivo e no ambiente virtual.

  • Apple revela novos vídeos sobre o Vision Pro e a sua construção

    Apple revela novos vídeos sobre o Vision Pro e a sua construção

    Apple revela novos vídeos sobre o Vision Pro e a sua construção

    A Apple começou as pré-vendas do Apple Vision Pro nos EUA, sendo que os utilizadores podem já testar o novo dispositivo nas lojas oficiais da empresa. Com isto, e para tentar cativar mais utilizadores, a empresa revelou também alguns detalhes sobre o dispositivo em novos vídeos no canal do YouTube da marca.

    A empresa revelou no seu canal oficial dois novos vídeos. O primeiro foca-se em demonstrar como o Vision Pro é produzido, deixando detalhes das linhas de produção, algumas das técnicas utilizadas e como os materiais do mesmo são tratados.

    Quanto ao segundo vídeo, este trata-se de um guia sobre como usar o Vision Pro, com algumas das tarefas principais e como as usar, bem como dicas para aproveitar ao máximo a tecnologia. Este vídeo possui quase 10 minutos, e demonstra algumas das características chave do Vision Pro e do seu sistema visionOS.

    De momento ainda se desconhece quando o Vision Pro vai encontrar-se disponível para compra em mercados internacionais, embora os mais recentes rumores apontem que isso possa ocorrer em breve.

    Ao mesmo tempo, a Apple encontra-se a entrar num novo mercado, pelo que pretende que o Vision Pro seja certamente bem recebido pela comunidade. Se isso irá acontecer será algo que ainda é necessário esperar para ver.

  • Exynos 2400 pode surpreender a nível de desempenho gráfico

    Exynos 2400 pode surpreender a nível de desempenho gráfico

    Exynos 2400 pode surpreender a nível de desempenho gráfico

    A Samsung encontra-se a preparar para novidades com o seu novo processador Exynos 2400, o qual vai contar com a gráfica Xclipse 940. Esta encontra-se baseada na arquitetura RDNA3 da AMD.

    Com isto, os primeiros rumores apontam que o desempenho do novo chip em jogos mais existentes pode receber alguns pontos positivos. De acordo com um teste feito pelo utilizador GaryeonHan, na X, o novo chip foi capaz de correr o jogo Genshin Impact com um nível de FPSs estáveis na casa dos 60.

    O Genshin Impact é considerado um dos jogos mais exigentes atualmente a nível de recursos para dispositivos móveis, sendo que até mesmo alguns modelos mais recentes no mercado possuem problemas em manter uma taxa estável de FPS.

    Caso os resultados se confirmem, é possível que a Samsung tenha conseguido realizar melhorias consideráveis a nível do desempenho gráfico do seu novo chip. No entanto, a ter em conta que este teste foi realizado de forma bastante rápida, e desconhecem-se detalhes sobre as configurações gráficas que se encontram aplicadas dentro do próprio jogo.

    Também não foram revelados detalhes a nível da temperatura do Exynos 2400 durante o jogo, um ponto importante e que foi já alvo de problemas no passado para a Samsung.

    Em testes feitos anteriormente ao Exynos 2400, este demonstrou-se capaz de ultrapassar o Snapdragon 8 Gen 3 a nível da estabilidade, e aproximando-se do desempenho presente no A17 Pro da Apple.

  • Apple revela acessórios para o Vision Pro

    Apple revela acessórios para o Vision Pro

    Apple revela acessórios para o Vision Pro

    Com o aproximar do início de vendas do Apple Vision Pro, agora a empresa começou também a preparar algumas novidades a nível dos seus acessórios. O Vision Pro já pode ser adquirido em pré-vendas nos EUA, e com isto a empresa revelou também alguns dos acessórios que serão encontrados com o mesmo.

    Para começar, a Apple vai começar a fornecer uma caixa de transporte para o Vision Pro, a qual vai permitir transportar e guardar mais facilmente o dispositivo – e de forma segura, o que será importante tendo em conta o preço do mesmo. Esta caixa de transporte vai custar 199 dólares e inclui várias secções tanto para o Vision Pro como para todos os acessórios.

    Existe ainda as Vision Pro Solo Knit Band e Dual Loop Band, que serão substituições das bandas de suporte na cabeça para o Vision Pro. Estas possuem o custo de 99 dólares cada. Existe ainda a Light Seal Cushion, uma substituição das almofadas do dispositivo, por 29 dólares.

    acessórios do Apple Vision Pro

    Por fim, a empresa confirmou ainda uma caixa de transporte para baterias externas do Vision Pro, desenvolvida pela Belkin, que ajuda no armazenamento das mesmas.

    De relembrar que, para já, o Vision Pro apenas se encontra previsto para vendas nos EUA, mas eventualmente a empresa deve começar a disponibilizar o mesmo em mais países. Alguns rumores recentes apontam que a Apple espera começar a vender o dispositivo de forma global durante os próximos meses, mas que ainda existem algumas adaptações necessárias para seguir as legislações de cada pais onde este venha a ficar disponíveis.

  • Windows 11 agora é oficialmente suportado em sistemas Mac com chips da Apple

    Windows 11 agora é oficialmente suportado em sistemas Mac com chips da Apple

    Windows 11 agora é oficialmente suportado em sistemas Mac com chips da Apple

    A ferramenta de Boot Camp da Apple, usada para oficialmente correr o Windows em sistemas Mac, infelizmente não foi atualizada para permitir o uso do Windows 11 em sistemas onde se encontra os novos chips dedicados da Apple – concretamente o M3.

    No entanto, se a Apple não fornece uma atualização para tal, parece que do lado da Microsoft existem algumas novidades. A empresa confirmou recentemente que o Windows 11 agora é compatível com sistemas da Apple, com o chip M3 – embora ainda não seja possível usar o Boot Camp para tal.

    A empresa indica que, para utilizadores que pretendam usar o Windows, devem usar também uma plataforma alternativa, seja o Windows 365 ou o software de virtualização Parallels Desktop.

    A Microsoft afirma que a versão 18 e 19 do Parallels Desktop encontra-se oficialmente autorizada a correr o Windows 11 em sistemas Mac com os chips M1, M2 e M3. O sistema funciona em ambiente virtualizado, sendo que os utilizadores possuem total acesso à grande maioria das funcionalidades do mesmo – incluindo o DirectX 12, aceleração de hardware, entre outros.

    No entanto, ainda existem alguns contratempos, já que certas funcionalidades não se encontram inteiramente disponíveis dentro do Windows 11 virtualizado. Entre estas encontra-se o Windows Subsystem for Android, Windows Subsystem for Linux, Windows Sandbox e outras que requerem uma virtualização direta dentro do Windows – uma vez que o sistema já se encontra virtualizado, não é possível colocar as mesmas a funcionar.

    A ter em conta, no entanto, que o Parallels Desktop não é uma aplicação gratuita, e como tal, os utilizadores que pretendam usar o mesmo necessitam de adquirir a licença, juntamente com a licença do Windows para utilização em pleno dentro do ambiente virtual.

  • YouTube, Spotify e Netflix não vão contar com apps dedicadas no Apple Vision Pro

    YouTube, Spotify e Netflix não vão contar com apps dedicadas no Apple Vision Pro

    YouTube, Spotify e Netflix não vão contar com apps dedicadas no Apple Vision Pro

    A Apple encontra-se a preparar para um lançamento de peso no mercado, com a chegada do novo Apple Vision Pro. Recentemente surgiram rumores que o dispositivo estaria a preparar-se para uma disponibilidade global, embora atualmente ainda esteja limitado aos EUA.

    No entanto, parece que algumas apps bastante importantes para o dispositivo não vão marcar presença na mesma. De acordo com o portal Bloomberg, algumas plataformas bastante reconhecidas no mercado não vão contar com as suas apps dedicadas para o Vision Pro, com nomes que inclui o YouTube, Netflix e Spotify.

    Estas plataformas não parecem ter planos de lançar uma versão adaptada das suas apps para o visionOS, o sistema que se encontra no Vision Pro. Todas as plataformas encontram-se a recomendar aos utilizadores acederem aos conteúdos pelo Safari, caso usem o dispositivo.

    Além disso, as apps disponíveis para o iPad das diferentes plataformas também não vão ser compatíveis com o visionOS, portanto não poderão ser diretamente executadas no mesmo.

    Isto pode ser um ponto negativo para o mesmo, tendo em conta que se tratam de plataformas bastante reconhecidas no mercado e com um forte foco em conteúdos de entretenimento. No entanto, a Apple deve fornecer as suas próprias aplicações do Apple Music e Apple Podcasts, bem como total suporte para o Apple TV.

    Estão ainda confirmadas algumas apps dedicadas neste campo, como as apps da Max, Disney+, Peacock, e Prime Vídeo. Espera-se que as mesmas venham a ficar disponíveis no dia 2 de Fevereiro, altura em que o Vision Pro também passa a ficar disponível para compra nos EUA.

    De notar, além disso, que ainda não existe nada que impeça as três plataformas indicadas anteriormente de lançarem as suas apps dedicadas para o Vision Pro no futuro, eventualmente quando o mesmo começar a ganhar tração no mercado.

  • Apple Vision Pro pode chegar ao mercado global antes da WWDC 2024

    Apple Vision Pro pode chegar ao mercado global antes da WWDC 2024

    Apple Vision Pro pode chegar ao mercado global antes da WWDC 2024

    A Apple pode estar a preparar-se para lançar globalmente o Apple Vision Pro mais cedo do que inicialmente previsto. Os mais recentes rumores apontam que a empresa pode lançar o seu dispositivo de realidade virtual ainda antes do evento WWDC 2024.

    De acordo com o analista Ming-Chi Kuo, a Apple pode vir a lançar o seu dispositivo fora dos EUA ainda antes da realização do evento dedicado da empresa, e onde normalmente são reveladas as suas novidades.

    A medida seria realizada como forma de incentivar mais programadores a criarem as suas aplicações para o sistema visionOS, de forma a garantir que o mesmo possui um vasto conjunto de apps disponíveis quando o dispositivo for oficialmente lançado.

    Espera-se ainda que a empresa revela algumas novidades relativamente ao desenvolvimento para o visionOS durante a WWDC 2024.

    A chegada do dispositivo a mais países fora dos EUA pode ajudar a criar interesse no mesmo pelos programadores. Tendo em conta que este é o primeiro dispositivo da empresa neste campo, certamente será importante para a marca criar um impacto positivo.

    No entanto, a medida vai obrigar a que a empresa tenha de realizar algumas adaptações tanto no sistema como no dispositivo, tendo em conta a necessidade de se adaptar aos padrões e leis internacionais.

    Se tivermos em conta esta previsão, é possível que o Vision Pro venha a ficar disponível fora dos EUA antes de Junho de 2024. A empresa espera produzir inicialmente cerca de 600.000 unidades, das quais apenas 80.000 estarão disponíveis para os EUA.

  • Caso entre Epic Games e Apple está a chegar ao fim

    Caso entre Epic Games e Apple está a chegar ao fim

    Caso entre Epic Games e Apple está a chegar ao fim

    A longa batalha nos tribunais entre a Apple e a Epic Games encontra-se finalmente a chegar a uma conclusão… embora uma das partes possa não ficar propriamente contente com o resultado.

    O Tribunal dos EUA chegou a uma conclusão sobre o caso entre a Epic Games e a Apple, tendo negado o pedido da Epic Games de analisar o anterior resultado do caso, e que recaia a favor da Apple.

    Relembrando que a Epic Games iniciou o processo contra a Apple em 2020, alegando que a Apple estaria a violar as leis nos EUA, bloqueando a capacidade dos programadores de apps nos seus sistemas de usarem plataformas de pagamento externas. A Epic Games lançou este caso contra a Apple depois de ter introduzido um sistema de pagamentos dedicado no jogo Fortnite, na altura disponível para o iOS – e que levou ao bloqueio e remoção do jogo da App Store por violar as politicas da Apple.

    Na decisão inicial do caso, primeiro em 2021 e depois em 2023, a Apple tinha ganho o processo. A decisão indicava que a Apple não estaria a violar as leis dos EUA com esta medida, algo que certamente a Epic Games não considera e levou a empresa a apelar da decisão.

    O pedido agora negado era a última linha de recurso para a Epic Games, e como tal, a decisão parece final. Como é habitual neste género de casos, não foram deixados detalhes do tribunal dos EUA sobre o motivo para ter negado o pedido da Epic Games.

    Apesar de a Epic Games ter perdido um pouco da guerra com a Apple, por outro lado a empresa parece estar a obter alguns ganhos contra a Google, no processo que a empresa moveu na mesma altura também para a empresa, e sobre os mesmos motivos.

  • iShutdown ajuda a identificar spyware em dispositivos da Apple

    iShutdown ajuda a identificar spyware em dispositivos da Apple

    iShutdown ajuda a identificar spyware em dispositivos da Apple

    Um grupo de investigadores revelou ter descoberto que algum spyware para dispositivos da Apple pode ser identificado analisando os registos do Shutdown.log, um log do sistema que é usado pela Apple para registar eventos de boot no sistema.

    A empresa de segurança Kaspersky desenvolveu um script em Python, que é capaz de automatizar este processo, analisando o registo do sistema para identificar dispositivos que tenham sido potencialmente comprometidos. Este método é consideravelmente mais simples de usar do que as alternativas até agora existentes no mercado.

    O Shutdown.log é um registo do sistema da Apple, que indica todos os eventos que ocorreram durante o processo de arranque do mesmo. Este inclui detalhes como os serviços que foram iniciados no sistema e os seus identificadores.

    O script, apelidado de “iShutdown”, permite realizar a tarefa de análise da informação num formato consideravelmente mais rápido. Até agora, a única forma de se verificar possíveis indícios de uma infeção no sistema passavam por examinar os backups do sistema, que se encontram encriptados, ou analisar os registos de tráfego de dados.

    Este script torna o processo consideravelmente mais simples e prático, além de que conta com um elevado grau de confiança para identificar processos maliciosos. No entanto, o script ainda exige que os utilizadores tenham alguns conhecimentos técnicos para analisar os resultados, portanto não será algo certamente ao alcance de todos.

    Ainda assim, o processo é consideravelmente mais simples do que as alternativas. E será certamente importante para analisar dispositivos que se tenham suspeitas de terem sido infetados com malware como o Pegasus.

    Para uma análise eficaz, os investigadores recomendam que os utilizadores reiniciem os seus dispositivos de forma regular, o que pode ajudar a identificar os processos maliciosos – uma vez que estes apenas são registados no log durante o arranque.

  • Apple permite plataformas de pagamento externas nas apps da App Store

    Apple permite plataformas de pagamento externas nas apps da App Store

    Apple permite plataformas de pagamento externas nas apps da App Store

    Numa medida realizada como forma de seguir uma ação apresentada nos tribunais dos EUA em 2021, a Apple atualizou recentemente as suas regras da App Store, de forma a permitir que os programadores possam usar plataformas de pagamentos externas à da empresa… mas com um senão.

    Apesar de a Apple agora permitir que, para programadores nos EUA, seja possível usar sistemas de pagamentos externos, este processo obriga a uma comissão de 27% em todos os pagamentos realizados. Existem ainda um conjunto de regras específicas para quem pretenda usar este sistema.

    Além disso, a empresa vai ainda obrigar a que sejam aplicadas certas regras na forma como os pagamentos são realizados nas plataformas externas, sendo ainda necessário usar um conjunto de links internos e processos que tornam a tarefa do pagamento consideravelmente mais complicada. Os utilizadores necessitam de aceder através de uma janela personalizada do navegador, onde necessitam de realizar o login nas suas contas e escolher o que pretendem adquirir para as apps associadas.

    Além disso, a Apple irá alertar o utilizador com uma mensagem a informar que o pagamento está a ser feito de uma fonte externa, desencorajando os utilizadores a tal medida.

    Os programadores necessitam ainda de receber um estatuto especial de validação para poderem usar a funcionalidade, onde a Apple precisa de aprovar que estes se encontram aptos a usar o sistema de pagamentos externos.

    Por fim, os programadores devem ainda enviar à Apple um conjunto de todas as transações feitas em plataformas de terceiros durante um mês, mesmo que nesse período não tenham sido realizadas transações. Se tal não for realizado, os programadores podem perder o privilégio de usarem plataformas de pagamento externas.

    Esta medida contrasta com o aplicado na União Europeia, onde a Apple foi obrigada a abrir a sua plataforma a aceitar pagamentos de fontes externas, sem ter de aplicar a comissão.

  • Nova vulnerabilidade permite recolher dados de VRAM em gráficas

    Nova vulnerabilidade permite recolher dados de VRAM em gráficas

    Nova vulnerabilidade permite recolher dados de VRAM em gráficas

    Uma nova vulnerabilidade foi descoberta que pode afetar as placas gráficas de várias fabricantes, entre as quais a AMD, Apple, Qualcomm e Imagination Technologies. A falha foi apelidada de LeftoverLocals, e se explorada, pode permitir a recolha de dados da memória – contendo informação potencialmente sensível.

    A falha permite que os atacantes possam recolher dados da memória da placa gráfica, sobretudo em sistemas usados para o tratamento de dados de modelos LLM e ML. De acordo com a empresa de segurança Trail of Bits, e dos investigadores Tyler Sorensen e Heidy Khlaaf, a falha foi reportada aos fabricantes afetados antes de ter sido publicamente divulgada.

    A falha explora a framework usada em algumas gráficas, que não protege devidamente os dados da memória interna da mesma. Isto permite que os atacantes possam obter acesso aos conteúdos das mesmas, e recolher dados potencialmente sensíveis que estejam a ser usados.

    Esta informação será particularmente perigosa em gráficas usadas para tratamento de dados de IA, como modelos LLM e de machine learning.

    A falha foi inicialmente descoberta em Setembro de 2023, sendo que as fabricantes afetadas foram informadas da falha na mesma altura. Alguns dos fabricantes já lançaram o patch para corrigir o problema, enquanto que outros ainda se encontram a desenvolver os mesmos, e espera-se que estejam disponíveis durante os próximos dias.

    No caso da Apple, por exemplo, a correção foi implementada no iPhone 15, e foram lançadas correções para os chips A17 e M3, mas ainda se encontra presente no M2.

    As gráficas da Intel, NVIDIA e ARM não são afetadas por estas falhas, e portanto, não tiveram de lançar correções.

  • MacOS encontra-se vulnerável a malware capaz de contornar o XProtect

    MacOS encontra-se vulnerável a malware capaz de contornar o XProtect

    MacOS encontra-se vulnerável a malware capaz de contornar o XProtect

    Os utilizadores do sistema macOS devem ficar particularmente atentos a um novo género de malware, que se encontra a propagar para o sistema em força nas últimas semanas.

    De acordo com vários investigadores, um conjunto de malwares para macOS começaram recentemente a surgir em várias campanhas, com o destaque para o facto de conseguirem contornar algumas das medidas de proteção do sistema, entre as quais o XProtect – o sistema de anti malware integrado no sistema da Apple.

    Os investigadores da empresa de segurança SentinelOne referem que, apesar de a Apple estar constantemente a atualizar a sua solução de segurança, o malware tem vindo também a ser atualizado para contornar estas proteções.

    Um dos exemplos encontra-se no malware KeySteal, que se foca em roubar dados de login do sistema. Este malware foi inicialmente descoberto em 2021, mas tem vindo a evoluir desde então, e atualmente foi atualizado para contornar a proteção do macOS.

    A Apple atualizou as assinaturas da sua base de dados para proteger os utilizadores do KeySteal em Fevereiro de 2023, e desde então não foram lançadas correções. Isto apesar do malware ter vindo a evoluir.

    Existem ainda outras famílias de malware que, apesar de serem relativamente recentes, ainda não se encontram na base de dados do sistema da Apple, para garantir a proteção suficiente para os utilizadores.

    Isto coloca os mesmos em risco de poderem descarregar conteúdo potencialmente malicioso, capaz de contornar as proteções do sistema. Em parte, cabe à Apple atualizar as suas bases de dados respeitantes ao XProtect, mas isto tem sido feito de forma relativamente lenta, em contraste com a evolução do malware.

  • Apple prepara-se para permitir apps de fontes externas na Europa

    Apple prepara-se para permitir apps de fontes externas na Europa

    Apple prepara-se para permitir apps de fontes externas na Europa

    O ano passado, a União Europeia aprovou a nova Lei dos Mercados Digitais, que veio trazer algumas mudanças na forma como certas plataformas funcionam. Uma delas será a App Store da Apple, que passará a ter de permitir aos utilizadores de iPhones e iPads a instalação de apps de fontes externas.

    E ao que parece, a Apple encontra-se agora a preparar para permitir essa possibilidade. Com a medida, a Apple vai começar a permitir que os utilizadores possam realizar a instalação das suas apps a partir de fontes externas, que não seja apenas pela App Store.

    Como parte das mudanças, a Apple deve dividir a App Store em duas “lojas”. A primeira será focada para o mercado da União Europeia, e vai permitir aos utilizadores instalarem as apps de outras fontes. Depois existe uma segunda versão, que vai manter as mesmas limitações de atualmente e não permitirá a instalação de apps de fontes externas.

    Com a nova legislação da União Europeia, a Apple não apenas é obrigada a permitir os programadores de distribuírem as suas apps fora da App Store, mas também a usarem plataformas de pagamento externas para compras in-app.

    Espera-se que as mudanças comecem a ser aplicadas durante as próximas semanas, tendo em conta que a nova legislação vai tornar-se efetiva para a empresa ainda durante este ano.

    De notar que a União Europeia não é a única região onde a Apple pode ter de realizar mudanças. No Japão, também se encontra a ser ponderada a possibilidade de se obrigar a Apple a permitir a instalação de apps de fontes externas.

  • Microsoft revela versão do Copilot Pro

    Microsoft revela versão do Copilot Pro

    Microsoft revela versão do Copilot Pro

    A Microsoft confirmou hoje o lançamento do Copilot Pro, uma nova versão profissional do Copilot, que apresenta algumas funcionalidades adicionais para os utilizadores, por uma subscrição mensal.

    De acordo com a empresa, o serviço vai permitir introduzir tecnologias de IA avançadas em ferramentas como o Microsoft 365 e em diversos dispositivos e sistemas – incluindo até fora do Windows, como é o caso dos sistemas operativos da Apple.

    Inicialmente o Copilot Pro encontrava-se focado para empresas, mas a Microsoft decidiu lançar a sua versão individual, para utilizadores de licenças Microsoft 365 Personal e Family.

    Esta subscrição permite ainda o acesso aos diferentes modelos LLM da OpenAI, como o GPT-4 Turbo, e a capacidade de alternar nos mesmos conforme se pretenda. Os utilizadores possuem ainda acesso prioritário, para garantir que podem aceder ao serviço mesmo em alturas de picos de acesso.

    Os utilizadores recebem ainda funcionalidades adicionais de IA para o Designer na criação de imagens e 100 boosts para a rápida criação de conteúdos por dia.

    Ao mesmo tempo, a Microsoft confirmou ainda o Copilot GPT Builder, um serviço que permite aos utilizadores criarem os seus GPTs para o Copilot de forma personalizada, que sejam específicos para certos temas ou tópicos.

    O Copilot Pro encontra-se disponível por 20 dólares mensais, para utilizadores de licenças ativas do Microsoft 365.

  • Fedora Asahi Remix recebe nova versão com melhorias em sistemas Apple

    Fedora Asahi Remix recebe nova versão com melhorias em sistemas Apple

    Fedora Asahi Remix recebe nova versão com melhorias em sistemas Apple

    A equipa responsável pelo desenvolvimento do Fedora Asahi Remix revelou a sua nova atualização para o sistema, depois de ter lançado faz apenas um mês a primeira versão estável do mesmo.

    Esta distribuição chega com melhorias a nível do suporte de hardware, tendo também sido feitas melhorias a nível do suporte HDMI. O Fedora Asahi Remix é também agora compatível com sistemas da Apple com o chip M1 e M2.

    Esta nova versão integra ainda suporte para drivers OpenGL ES 3.1, tornando mais eficaz a reprodução de conteúdos neste formato sobre chips da Apple mais recentes. Foram também feitas melhorias a nível do suporte de Bluetooth e redes sem fios.

    As melhorias feitas a nível do kernel também devem trazer melhorias a nível da autonomia nos dispositivos portáteis.

    Foi ainda adicionado suporte aos requisitos DRM, que permite assim ao sistema aceder a conteúdos do Netflix e outras populares plataformas de streaming. H.264 também se encontra disponível graças à integração do OpenH264 da Cisco.

    A pensar no futuro, a equipa de desenvolvimento possui planos de melhorar o suporte a decoding de vídeo via hardware, bem como melhorar a aceleração de conteúdos 3D no sistema.

  • Apple aumenta número de dispositivos permitidos no Find My

    Apple aumenta número de dispositivos permitidos no Find My

    Apple aumenta número de dispositivos permitidos no Find My

    Os utilizadores de dispositivos da Apple podem agora usar o sistema do Find My com um número mais elevado de dispositivos.

    Numa recente atualização dos documentos de suporte da empresa, esta confirmou que o iOS 16 e iPadOS 16 vão aumentar o limite de dispositivos na rede Find My de 16 para os 32. Isto deve permitir que mais equipamentos possam ser adicionados na rede, e garantir um nível de proteção adicional para quem usa um elevado número de dispositivos da Apple. Isto inclui também os AirTags e acessórios como AirPods.

    De acordo com a empresa, esta medida foi realizada depois do feedback dos utilizadores, que tinham vindo a requerer um aumento no limite de dispositivos a usarem a rede da empresa.

    Isto será ainda mais importante se tivermos em conta que alguns dos dispositivos podem contar como dois ou três dentro da rede – como o caso dos Airpods.

    A medida deverá ajudar, assim, os utilizadores a garantirem uma camada adicional de proteção para os seus equipamentos sem terem de comprometer em usar a rede do Find My.

  • Beeper Mini removido da Google Play Store

    Beeper Mini removido da Google Play Store

    Beeper Mini removido da Google Play Store

    A aplicação do Beeper Mini, que em tempos permitiu aos utilizadores do Android enviarem mensagens para o iMessage, em dispositivos da Apple, agora foi subitamente removida da Play Store da Google.

    A aplicação já tinha vindo a passar por mudanças, que foram feitas depois de a Apple ter bloqueado o método usado pela mesma para o envio das mensagens. O processo de usar a app tornou-se cada vez mais complicado, ao ponto de chegar a ser necessário um dispositivo com jailbreak para se usar.

    Com isto, não será de admirar que também os utilizadores tenham perdido o interesse na app. Com uma forma cada vez mais complicada de usar a funcionalidade, também menos utilizadores parecem interessados em continuar a usar a mesma.

    Além disso, a Apple já se demonstrou claramente focada em evitar que apps de terceiros possam usar o iMessage, e iria continuar a bloquear o Beeper Mini.

    Com isto, a Beeper agora confirma que a app do Beeper Mini encontra-se oficialmente fora da Play Store. No entanto, o Beeper Cloud, que permite o envio das mensagens via a própria plataforma da empresa, ainda se encontra acessível e funcional.

    A ideia da entidade parece ser transitar os utilizadores para a app principal do Beeper, que integra 14 sistemas diferentes de comunicação numa só app.

  • Xiaomi Mix Fold 4 deve contar com ligação para satélite

    Xiaomi Mix Fold 4 deve contar com ligação para satélite

    Xiaomi Mix Fold 4 deve contar com ligação para satélite

    A Xiaomi encontra-se certamente a trabalhar no novo Mix Fold 4, que vai trazer algumas novidades para a linha do dispositivo. No entanto, um dos rumores mais recentes aponta que a empresa pode integrar uma tecnologia certamente interessante no mesmo.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Xiaomi estaria a planear integrar um sistema de ligação por satélite para o Mix Fold 4, que basicamente iria permitir ao dispositivo comunicar via satélite para diferentes funcionalidades.

    Segundo o leaker Smart Pikachu, os testes a esta funcionalidade já se encontram a ser realizados pela Xiaomi, e tudo aponta que devem encontrar-se aptos para ser integrados no novo modelo.

    detalhes sobre rumor do mix fold 4 da Xiaomi

    Ou seja, caso se venha realmente a confirmar, o Mix Fold 4 deve juntar-se ao Xiaomi 14 Ultra com suporte para o sistema de ligação via satélite – outro dispositivo da marca que também se encontra nos rumores como tendo esta tecnologia.

    Ainda se desconhecem detalhes de como este sistema iria funcionar, mas tudo aponta que será usado apenas para casos de emergência, onde os utilizadores poderão enviar mensagens SMS para as entidades de resgate ou de emergência – algo similar ao que a Apple disponibiliza com o seu serviço de ligação via satélite nos recentes iPhones.

    Para já, o Xiaomi Mix Fold 4 ainda não conta com uma data de lançamento confirmada. No entanto, já se conhecem pelos rumores que este vai contar com um processador Qualcomm Snapdragon 8 Gen 3 e até 16 GB de RAM.

    O dispositivo deve ainda contar com uma dobradiça mais resistente e com pequenas alterações para evitar que detritos entrem para o dispositivo.

  • China afirma ter conseguido contornar o AirDrop para recolha de dados privados

    China afirma ter conseguido contornar o AirDrop para recolha de dados privados

    China afirma ter conseguido contornar o AirDrop para recolha de dados privados

    Um instituto de pesquisa na China afirma ter conseguido contornar alguns dos sistemas de proteção do AirDrop, de forma a permitir recolher dados sensíveis dos dispositivos.

    Segundo os investigadores, estes terão conseguido usar o AirDrop da Apple para recolher números de telefone e emails de quem partilha conteúdos usando a funcionalidade.

    A China é bem conhecida pelas suas medidas de censura, tendo já obrigado a Apple a bloquear o acesso a determinadas aplicações, a bloquear sistemas de encriptação de mensagens, como o Signal, e a criar uma “firewall” no acesso a conteúdos dentro da região. Derivado desta censura, muitos utilizadores na China usam o AirDrop como alternativa para a partilha de conteúdos, enviando informações e conteúdos para outros através da funcionalidade.

    Isto é possível porque o AirDrop usa uma rede privada entre os dispositivos e Bluetooth, sem ser necessário o acesso à Internet – e portanto, sem o controlo que o governo da China possui na mesma.

    Durante os protestos de Hong Kong, em 2019, o AirDrop foi bastante usado para a partilha de conteúdos que, de outra forma, teriam sido barrados pelas autoridades.

    No entanto, a Apple lançou na altura o iOS 16.1.1, que limitava consideravelmente a partilha de imagens para “Todos”, mantendo a funcionalidade ativa apenas por 10 minutos, para dispositivos vendidos na China.

    No entanto, os investigadores da Beijing Wangshendongjian Judicial Appraisal Institute afirmam ter descoberto uma forma de recolher dados sensíveis dos utilizadores do AirDrop, nomeadamente o número de telefone, email e nome do dispositivo, que podem ser usados pelas autoridades para identificar quem enviou determinados conteúdos usando a funcionalidade.

    Esta descoberta parte depois de as autoridades terem apreendido um suspeito que terá partilhado imagens não autorizadas numa zona metropolitana. As autoridades confirmaram que a partilha destas imagens terá sido feita via AirDrop para os utilizadores em redor do mesmo.

    Para obter a informação do AirDrop, as autoridades necessitam de obter acesso físico aos dispositivos, e analisar os registos do sistema, que apesar de encriptados, os investigadores afirmam que pode ser obtido acesso para leitura dos registos – avaliando com quem os conteúdos foram partilhados e as informações dos dispositivos associados.

  • iPhone sobrevive a queda de quase 4 KM de um avião

    iPhone sobrevive a queda de quase 4 KM de um avião

    iPhone sobrevive a queda de quase 4 KM de um avião

    O Nokia 3310 ganhou a fama por ser um dispositivo praticamente indestrutível. No entanto, um caso recente demonstra que os dispositivos da Apple também parecem ter essa tendência.

    Recentemente um voo da Boing teve de realizar uma aterragem de emergência, depois de uma pega da porta de entrada no avião ter-se perdido. No entanto, parece que isso não foi a única coisa a desaparecer de dentro do mesmo.

    De acordo com o portal Business Insider, as autoridades recuperaram dois smartphones que também se encontravam no voo, mas terão sido perdidos durante a viagem. Um dos dispositivos foi um iPhone, que terá saído do avião e foi encontrado por um utilizador da X numa relva próxima da zona de aterragem.

    Estima-se que o dispositivo terá caído de quase 4 KM de altura, embora estivesse protegido por uma capa e película protetora. O facto de ter caído em relva também pode ter ajudado na probabilidade de sobreviver.

    Quando foi encontrado, o dispositivo ainda se encontrava com o Modo de Avião ativo.

    O voo Alaska Airlines flight 1282 encontrava-se a realizar uma viagem de rotina entre Oregon e a Califórnia, quando a porta da cabine central desprendeu-se, levando à necessidade de uma aterragem de emergência.

  • Apple Vision Pro terá mais capacidade de bateria ao assistir conteúdos 2D

    Apple Vision Pro terá mais capacidade de bateria ao assistir conteúdos 2D

    Apple Vision Pro terá mais capacidade de bateria ao assistir conteúdos 2D

    Hoje ficou-se a conhecer quando o Apple Vision Pro vai ser oficialmente lançado nos EUA, e ao mesmo tempo, foram também deixadas algumas novidades sobre o dispositivo. Ao que parece, a Apple irá permitir que os utilizadores possam usar o Vision Pro durante mais tempo, tendo em conta a capacidade da bateria, dependendo do conteúdo que estejam a ver.

    A bateria do Apple Vision Pro conta com autonomia para cerca de duas horas de uso geral, e até 2.5 horas de reprodução de vídeos. A empresa agora revelou mais detalhes sobre os cálculos desta autonomia, indicando que a mesma é atingida na reprodução de conteúdos 2D adquiridos via a Apple TV, e com o sistema ambiente do Vision Pro.

    A Apple realizou os testes de autonomia em Novembro de 2023, ainda com unidades pré-produção do dispositivo, portanto a autonomia pode ter aumentado desde então. Na altura, a empresa tinha indicado apenas que a bateria teria capacidade para duas horas de reprodução.

    A diferença aparenta encontrar-se no facto dos conteúdos serem reproduzidos em 2D, o que permite aumentar ligeiramente a autonomia da bateria.

    Além disso, a empresa garante que os utilizadores poderão ter acesso a uma experiência de cinema usando o dispositivo, em várias plataformas, como a Apple TV, Disney+, Netflix, entre outras.

    De relembrar que o Apple Vision Pro vai encontrar-se disponível no dia 2 de Fevereiro, por 3499 dólares, mas infelizmente apenas será disponibilizado nos EUA.

  • Apple Vision Pro chega aos EUA a 2 de Fevereiro

    Apple Vision Pro chega aos EUA a 2 de Fevereiro

    Apple Vision Pro chega aos EUA a 2 de Fevereiro

    Para quem esperava pela revelação da data para a compra do Apple Vision Pro, surgem agora boas notícias. Finalmente a empresa veio confirmar a data em que o dispositivo vai encontrar-se disponível para compra – pelo menos para os EUA.

    De acordo com a empresa, o Vision Pro vai encontrar-se disponível nas lojas da empresa nos EUA no dia 2 de Fevereiro. O mesmo vai chegar por 3499 dólares, com as pré-vendas a começarem já no dia 19 de Janeiro.

    Para já, as vendas focam-se apenas para os EUA e para a versão online da loja da Apple, com distribuição nesta região. Ainda se desconhece quando a versão para outros países vai encontrar-se disponível.

    Para quem pretenda usar lentes médicas, é possível usar lentes Zeiss que se ligam diretamente ao Vision Pro. Estas lentes podem atingir preços de 149 dólares, e apenas vão encontrar-se disponíveis na loja online da empresa sob encomenda.

    Os utilizadores vão ainda necessitar de uma prescrição médica para as lentes, e a Apple alerta que nem todas podem ser suportadas – cada caso terá de ser avaliado.

    De relembrar que o Apple Vision Pro é o primeiro grande produto inovador lançado pela empresa desde a revelação do Apple Watch em 2014, marcando a entrada num novo mercado. No entanto, vários analistas ainda apontam que o dispositivo será focado para uma lista limitada de utilizadores, tendo em conta o preço elevado.

    A Apple garante que as apps existentes na App Store deverão ser compatíveis com o Vision Pro, com pequenas atualizações dos programadores. Existem ainda apps criadas inteiramente para o ecossistema virtual da empresa.

    Infelizmente, desconhecem-se detalhes de quando o Apple Vision Pro irá encontrar-se disponível para mercados internacionais, e concretamente em Portugal.

  • OpenAI pode pagar até cinco milhões de dólares para treinar IA com artigos de notícias

    OpenAI pode pagar até cinco milhões de dólares para treinar IA com artigos de notícias

    OpenAI pode pagar até cinco milhões de dólares para treinar IA com artigos de notícias

    Os sistemas de IA funcionam com base em modelos, que necessitam de obter conhecimento de várias fontes. A OpenAI encontra-se a trabalhar para melhorar os seus modelos de IA, e está agora a voltar-se para alguns meios de imprensa como forma de obter tal.

    De acordo com o portal The Information, a OpenAI encontra-se disposta a pagar quase cinco milhões de dólares para as entidades que permitam recolher dados dos seus conteúdos para treino dos modelos de IA do ChatGPT.

    A ideia da empresa será usar esta informação para o treino e melhoria do modelo, usando os conteúdos históricos das noticias disponíveis nestas plataformas. No entanto, apesar disso, a empresa pode ter alguns problemas para encontrar interessados em aceitar o acordo.

    Segundo a mesma fonte, a OpenAI já terá contactado alguns meios de imprensa com as propostas, que envolvem pagamentos atuais de até cinco milhões de dólares. No entanto, muitas entidades consideram este valor reduzido tendo em conta a informação que é acedida.

    É também importante relembrar que nem todas as entidades encontram-se abertas a fornecer este género de conteúdos para treino de IA. Recentemente o The New York Times confirmou que iria processar a OpenAI e a Microsoft pela recolha não autorizada de conteúdos do seu portal, para uso no treino de modelos de IA.

    O jornal considera que as empresas devem ser responsabilizadas em milhares de milhões de dólares pelos prejuízos causados. Em parte, o The New York Times afirma que as plataformas de IA encontram-se a recolher os conteúdos dos seus portais, e a disponibilizar os mesmos gratuitamente por intermédios como o ChatGPT e Copilot.

    Ao mesmo tempo, surgem ainda rumores que empresas como a Apple também se encontram interessadas em obter os conteúdos de fontes de entidades noticiosas. Neste caso, a Apple estaria disposta a pagar quase 50 mil milhões de dólares para obter acesso a estes conteúdos, na ideia de treinar os seus próprios modelos de IA.

  • Apple Vision Pro: já se conhece a possível data de lançamento

    Apple Vision Pro: já se conhece a possível data de lançamento

    Apple Vision Pro: já se conhece a possível data de lançamento

    Quando a Apple revelou o Vision Pro em junho de 2023, a empresa apenas indicou que o mesmo iria ficar disponível para os consumidores no “início de 2024”. No entanto, não deixou datas concretas de quanto isso iria acontecer.

    Mas os mais recentes rumores pela internet agora deixam mais possibilidades de quando esta data poderá ser. De acordo com o portal Wall Street Insights, o Apple Vision Pro encontra-se agendado pela empresa para ser lançado nos EUA no dia 26 de Janeiro de 2024, eventualmente chegando a outros mercados nas semanas seguintes.

    Estes rumores ganham ainda mais força tendo em conta que o leaker Mark Gurman já tinha partilhado, na sua conta da X, que o dia 26 de Janeiro seria também a possível data em que se espera o lançamento do dispositivo.

    Caso a data se confirme, estamos assim a poucos dias de oficialmente termos o lançamento oficial para consumidores do Apple Vision Pro, dando entrada numa nova categoria de produtos para a empresa.

    De notar que, ao contrário de outros produtos da Apple, esta encontra-se a focar o Vision Pro como um produto personalizado, onde os interessados em adquirir o mesmo devem passar por uma seleção dentro das lojas da Apple – onde inicialmente será a única forma de adquirir o mesmo.

    A ter em conta que todas as indicações até ao momento partem apenas de rumores, e ainda não existe uma confirmação oficial por parte da Apple sobre a mesma.

  • Telegram recebe nova interface de chamadas e animações

    Telegram recebe nova interface de chamadas e animações

    Telegram recebe nova interface de chamadas e animações

    Os utilizadores do Telegram podem preparar-se para receber uma nova atualização, com a chegada da nova versão 10.5.0. Esta nova atualização conta com novidades focadas sobretudo para utilizadores do Android.

    De acordo com a lista de alterações da plataforma, o Telegram agora conta com melhorias focadas em otimizar a experiência dos utilizadores. A interface das chamadas de voz e vídeo foi otimizada, contando agora com novas animações e cores dinâmicas.

    Foram ainda feitas melhorias consideráveis a nível da utilização dos recursos e do uso da bateria, bem como otimizações focadas para dispositivos mais antigos.

    Por fim, a atualização chega ainda com a promessa de aumento da qualidade nas chamadas de voz, que devem permitir ouvir mais claramente as chamadas, e melhorias nos tempos de resposta para bots.

    Como sempre, os utilizadores podem atualizar as suas versões do Telegram pelas plataformas oficiais da Google e da Apple.

  • Microsoft Edge regista forte crescimento em Dezembro

    Microsoft Edge regista forte crescimento em Dezembro

    Microsoft Edge regista forte crescimento em Dezembro

    Com o início de um novo mês, chega a altura de olhar para o mercado dos navegadores, e analisar qual as preferências dos utilizadores durante os últimos tempos.

    Os dados da Statcounter relativamente ao uso de navegadores em Dezembro de 2023 já se encontram disponíveis, e revelam alguns detalhes interessantes a ter em conta.

    O Microsoft Edge é uma das principais surpresas do mês, tendo registado um aumento na sua participação no mercado, e estando agora como o segundo navegador mais usado.  Este encontra-se atualmente com 11.9% de quota no mercado, cerca de 0.67% a mais do que o mês anterior.

    O Google Chrome, como seria de esperar, encontra-se na primeira posição, tendo também registado um crescimento de 0.93%, e contando agora com uma quota de 65.23% no mercado.

    O Safari, em contrapartida, encontra-se agora com 8.96%, o que representa uma forte queda de 4.07% face ao mês anterior. Desconhece-se qual o motivo para esta forte e inesperada queda de utilização do navegador da Apple, sobretudo tendo em conta que este é usado sobretudo em dispositivos da Apple apenas.

    O Firefox surge em quarta posição, com 7.62% do mercado, e um crescimento de 0.93%. Por fim, o Opera surge com 3.8%, com uma queda de 0.74%. De notar que estes valores dizem respeito ao uso dos navegadores em desktop.

    É interessante analisar que o Edge tem vindo a ganhar alguma popularidade nos últimos meses, sobretudo com os incentivos que a Microsoft tem vindo a realizar no navegador para o focar como o navegador principal do Windows.

    Ao mesmo tempo, essa tendência pode vir também a mudar, sobretudo na União Europeia, onde a Microsoft vai começar a permitir que o navegador possa ser desinstalado – algo que não era possível até agora.

  • Tamanho do ecrã nos iPhones de 2024 podem vir a mudar

    Tamanho do ecrã nos iPhones de 2024 podem vir a mudar

    Tamanho do ecrã nos iPhones de 2024 podem vir a mudar

    A Apple tende a lançar novas versões dos seus dispositivos com poucas alterações face às gerações anteriores, tirando algumas raras exceções. Por exemplo, a última grande mudança feita a nível dos ecrãs do iPhone aconteceu em 2020, quando os iPhone 12 foram revelados.

    No entanto, se tivermos em conta os mais recentes rumores, é possível que no próximo ano venham a surgir algumas novidades neste campo.

    Se tivermos em conta os rumores, os futuros iPhones 16 Pro e 16 Pro Max devem contar com ligeiras alterações a nível do tamanho dos ecrãs, em comparação com os modelos atuais do iPhone 15.

    Os ecrãs devem contar com dimensões maiores, o que também deve levar a mudanças na estrutura dos dispositivos, tornando-os mais alongados. Ao mesmo tempo, isto também permite que a Apple tenha mais espaço interno para colocar os diferentes componentes e ajustar os mesmos conforme as necessidades.

    Apesar de não existir uma confirmação para tal, este espaço extra no interior do iPhone poderia ser aproveitado para baterias de maior capacidade.

    No entanto, sobre o que os rumores indicam sobre os ecrãs, espera-se que os mesmos não sejam apenas maiores, mas que também venham a surgir com melhorias a nível das tecnologias usadas no mesmo, para fornecerem cores mais vivas e brilhantes.

    Isto pode passar pelo uso de novos materiais que permitem aos ecrãs terem ainda mais qualidade final na imagem e brilho. Estas tecnologias estariam alegadamente a ser produzidas pela Samsung para integrar nas futuras gerações dos seus ecrãs.

    Estas mudanças devem ser sentidas apenas nos modelos mais avançados da linha, tendo em conta que o iPhone 16 e 16 Plus devem manter os tamanhos no ecrã. Estes apenas devem sofrer alterações com a chegada do iPhone 17 e 17 Plus, em 2025.

    Como sempre, é importante relembrar que todas as informações conhecidas até ao momento partem apenas de rumores, e ainda se desconhecem detalhes concretos sobre as futuras gerações de iPhones da empresa – e possivelmente, os rumores apenas serão confirmados quando a empresa lançar oficialmente os novos dispositivos no próximo ano.

  • Microsoft Copilot recebe nova aplicação para iOS e iPadOS

    Microsoft Copilot recebe nova aplicação para iOS e iPadOS

    Microsoft Copilot recebe nova aplicação para iOS e iPadOS

    Apenas alguns dias depois de ter sido disponibilizada a aplicação nativa do Copilot para Android na Google Play Store, agora a Microsoft confirma a chegada da mesma também para os utilizadores de dispositivos da Apple.

    A aplicação do Copilot encontra-se agora disponível para iOS e iPadOS, permitindo aos utilizadores acederem rapidamente a todas as funcionalidades do chatbot de IA da Microsoft. Esta aplicação, tal como a variante para Android, também permite que os utilizadores tenham acesso ao GPT-4 de forma inteiramente gratuita – sendo possível selecionar se os utilizadores pretendem usar este modelo ou o GPT 3.5, que deve fornecer respostas mais rápidas.

    A capacidade de aceder ao GPT-4 inteiramente gratuito é uma das principais vantagens da aplicação do Copilot em comparação com o ChatGPT, que apenas permite acesso a este modelo através do pagamento do ChatGPT Plus.

    Esta nova aplicação faz parte dos planos da Microsoft para integrar o Copilot como uma plataforma separada do Bing – até agora, o sistema tinha vindo a surgir com uma forte integração ao motor de pesquisa da empresa.

  • Japão pretende facilitar criação de lojas de aplicações de terceiros

    Japão pretende facilitar criação de lojas de aplicações de terceiros

    Japão pretende facilitar criação de lojas de aplicações de terceiros

    Nos últimos tempos foram realizados alguns avanços na forma como as lojas de aplicações para dispositivos móveis podem permitir meios de pagamento alternativos, e até mesmo como os sistemas agora suportam lojas de aplicações alternativas – sobretudo na zona europeia, onde se encontram em vigor leis para tal.

    E a pensar nisso, as autoridades do Japão também parecem encontrar-se agora focadas em fornecer meios de lojas de aplicações alternativas surgirem mais rapidamente no mercado. Uma nova legislação aprovada no pais pode tornar o processo de disponibilizar novas lojas de aplicações consideravelmente mais simples.

    De acordo com o portal Nikkei, a ideia das autoridades será criar uma nova legislação, que iria facilitar a tarefa das empresas criarem as suas próprias lojas de aplicações, de forma a não terem de ficar limitadas às que sejam fornecidas pelos criadores dos sistemas operativos – neste caso, a Google e a Apple.

    A nova lei encontra-se atualmente em averiguação, e espera-se que venha a ser votada para implementação em 2024. Se aprovada, as autoridades locais iriam ter novas medidas para permitir que os sistemas operativos tenham lojas de aplicações alternativas.

    Tanto a Google como a Apple têm sido pressionadas para permitir lojas de aplicações de terceiros. Uma das leis para tal encontra-se na Digital Markets Act, que deve abranger as duas plataformas, e vai permitir que aplicações de fontes terceiras sejam usadas nos sistemas Android e iOS – a medida vai afetar sobretudo a Apple, tendo em conta que ainda é a que não permite o carregamento de apps de terceiros à App Store.

    A Apple deve guiar-se pela DMA até 4 de Março de 2024, sendo que se espera que as futuras versões do iOS venham a permitir que plataformas de apps de terceiros venham a ser disponibilizadas para o sistema, mesmo com as críticas da empresa sobre o impacto na segurança que tal pode causar.

  • Android 15 vai contar com funcionalidade existente na MIUI

    Android 15 vai contar com funcionalidade existente na MIUI

    Android 15 vai contar com funcionalidade existente na MIUI

    A Google tem estado atenta a adicionar novas funcionalidades no Android, que anteriormente encontravam-se apenas em versões modificadas do sistema por algumas fabricantes. Um dos exemplos encontra-se na MIUI, onde algumas das suas funcionalidades exclusivas, com o tempo, foram sendo integradas diretamente no Android base.

    Agora, de acordo com os mais recentes rumores, a Google pode estar a preparar uma novidade para o Android 15, que vai retirar a ideia diretamente do sistema da Xiaomi.

    Os mais recentes rumores apontam que o Android 15 pode vir a contar com a nova funcionalidade de “Espaço Privado”, que iria permitir aos utilizadores criar um novo perfil no sistema, separado do principal, para usar aplicações dedicadas que se pretenda limitar o acesso.

    Esta funcionalidade é algo que os utilizadores da MIUI devem reconhecer, visto que existe como padrão no sistema da Xiaomi. No entanto, agora iria ser integrada diretamente no Android para todos os dispositivos.

    espaço privado do Android

    Basicamente, esta funcionalidade cria um perfil secundário no sistema, onde os utilizadores podem adicionar as suas apps separadas do perfil principal. Estas apps podem ter as suas próprias configurações, mas mais importante, contam com a proteção dedicada do Android, onde apenas podem aceder os utilizadores que saibam o código de acesso.

    Desta forma, aplicações com informações sensíveis podem permanecer seguras dentro do sistema, mesmo que outra pessoa tenha acesso ao mesmo. Esta função é algo que a MIUI já permitia – bem como alguns sistemas como o da Samsung, e até mesmo o iOS da Apple – mas agora deve ser integrado de forma nativa no Android.

    Para já, a informação apenas indica que a novidade deve chegar no Android 15, portanto ainda falta algum tempo até ficar acessível para todos.

  • Procreate Dreams 1.0.7 já se encontra disponível

    Procreate Dreams 1.0.7 já se encontra disponível

    Procreate Dreams 1.0.7 já se encontra disponível

    A aplicação Procreate Dreams, reconhecido editor gráfico para dispositivos da Apple, acaba de receber uma nova atualização, com ainda mais novidades para os utilizadores.

    A nova versão do Procreate Dreams 1.0.7 encontra-se agora disponível, trazendo consigo novidades como a nova biblioteca de pinceis, um novo sistema de layers e melhorias a nível dos Layer Masks.

    A biblioteca de pinceis permite aos utilizadores organizarem rapidamente os conteúdos de edição, para terem mais rapidamente acesso às suas ferramentas personalizadas. É ainda possível importar as ferramentas diretamente através de uma interface Drag and Drop.

    Foi ainda adicionado o suporte a ficheiros FLAC, para a edição de conteúdos animados, bem como melhorias a nível da estabilidade e desempenho, ao que se junta a tradicional correção de bugs e falhas.

    A atualização deve encontrar-se disponível para todos os utilizadores via a App Store.

  • Apple encontra-se a obter permissões para treinar os seus modelos de IA

    Apple encontra-se a obter permissões para treinar os seus modelos de IA

    Apple encontra-se a obter permissões para treinar os seus modelos de IA

    A Apple é uma das poucas empresas que ainda não apostou em força na IA generativa. Embora os rumores apontem que a empresa encontra-se a olhar para essa tecnologia com cautela, ainda nada concreto foi revelado pela mesma.

    No entanto, de acordo com o New York Times, parece que a empresa encontra-se a preparar para mudanças em breve. De acordo com os mais recentes rumores, a Apple encontra-se a começar a negociar com alguns editores e empresas de notícias, com vista a obter permissão para usar os seus conteúdos no treino de modelos de IA generativa.

    A ideia será a empresa obter permissão para que possa usar os conteúdos destas fontes, com vista a treinar os modelos de IA da mesma. No entanto, o acesso a esta informação não seria feito de forma gratuita – as fontes das mesmas teriam de receber pagamentos da Apple para o uso dos conteúdos.

    Alguns dos editores de notícias encontram-se preocupados com os efeitos futuros de permitir à Apple de aceder a esses conteúdos, durante os anos. Alguns apontam que a permissão de acesso pode vir a causar problemas legais no futuro, relacionados com direitos de autor. Ao mesmo tempo, existem ainda receios sobre a criação de competição no mercado com as ofertas que a Apple possa fornecer.

    No entanto, os rumores apontam que a Apple encontra-se a trabalhar para demonstrar-se aberta a pagar pelo acesso aos conteúdos, e a criar acordos personalizados para cada entidade conforme as necessidades.

    Até ao momento ainda não existe uma confirmação da Apple sobre esta ideia, e desconhece-se de que forma os conteúdos seriam usados para o treino dos modelos de IA da empresa.

  • Autoridades dos EUA podem estar a investigar Apple pelos bloqueios à Beeper

    Autoridades dos EUA podem estar a investigar Apple pelos bloqueios à Beeper

    Autoridades dos EUA podem estar a investigar Apple pelos bloqueios à Beeper

    Recentemente a entidade Beeper começou a tentar criar uma aplicação que iria permitir aos utilizadores do Android enviarem mensagens para o iMessage – que normalmente apenas se encontra disponível para dispositivos da Apple.

    Desta ideia surgiu o Beeper Mini, uma aplicação que prometia exatamente isso. No entanto, a esperança para tal foi de curta duração, sendo que a Apple começou rapidamente a bloquear as formas que a aplicação explorava para enviar estas mensagens.

    Basicamente, a Apple ativamente tentou bloquear a Beeper Mini de funcionar em dispositivos Android, tendo aplicado medidas para mitigar como esta aplicação permitia o envio das mensagens – mesmo que essa ideia fosse focada em aumentar a segurança da comunicação para os utilizadores entre diferentes sistemas.

    No entanto, estas medidas da Apple agora parecem ter chamado à atenção das autoridades norte-americanas, nomeadamente do Departamento de Justiça dos EUA. De acordo com o The New York Times, as autoridades confirmaram que estão a analisar a situação entre a Beeper e a Apple.

    Na altura, a Beeper terá contactado os seus advogados sobre a medida, que informou o departamento da justiça sobre as ações da Apple, e mais concretamente, sobre a forma como a empresa estaria a aplicar os bloqueios no uso do iMessage.

    De notar que as autoridades norte-americanas encontram-se atualmente a investigar a Apple derivado das suas práticas anti competitivas no mercado, e este caso pode ter aberto novas ideias para investigação por parte das autoridades.

    Apesar de a Beeper não comentar o caso, diretamente as autoridades dos EUA podem estar atentas à situação, e mais concretamente, na forma como a Apple se encontra a limitar o uso da sua plataforma e das funcionalidades existentes, prejudicando os rivais no mercado.