Categoria: apple

  • Apple pretende criar nova aplicação para “convites”

    Apple pretende criar nova aplicação para “convites”

    Apple logo

    A Apple pode encontrar-se a trabalhar em algumas novidades para começar o ano em grande. Ao que parece, a empresa pode estar a construir uma nova aplicação para os seus dispositivos, conhecida apenas como “Invites”.

    Os detalhes sobre esta aplicação ainda são desconhecidos, mas acredita-se que poderá ser uma plataforma rival à Evite e Partiful.

    A descoberta foi realizada pelo site 9to5Mac, que detetou mudanças recentes no código fonte do iOS 18.3 Beta 2. A ideia desta aplicação será para ajudar os utilizadores a distribuir convites para outras pessoas, tanto para eventos online como físicos. Do que se sabe, é provavel que esta aplicação venha a ter integração direta com o iCloud, e possivelmente uma aplicação web associada.

    A Apple já permite que os utilizadores enviem convites a partir do Calendário da empresa, mas a funcionalidade ainda é algo limitada, sobretudo para quem pretenda enviar os convites para um grande número de utilizadores.

    Esta aplicação poderia tornar a tarefa mais simples, e poderia ser usada tanto por utilizadores individuais como também pelas empresas. Por agora os detalhes da app ainda são desconhecidos, bem como a forma como esta irá funcionar. Também se desconhecem detalhes de quando será lançada.

  • Apple nega usar dados da Siri para fins de publicidade

    Apple nega usar dados da Siri para fins de publicidade

    Apple smartphone logo no ecrã

    Depois da Apple ter sido recentemente acusada de usar os dados da Siri para efeitos de publicidade, sem autorização dos utilizadores, agora a empresa veio deixar mais informações sobre este caso e a sua parte da resposta.

    De acordo com a Apple, esta nunca usou qualquer dado da Siri para criar um perfil de publicidade dos utilizadores, nem terá vendido essa informação a terceiros ou até mesmo partilhado de forma gratuita. Estas recentes declarações da empresa pretendem reafirmar a posição da empresa sobre a privacidade oferecida pela Siri.

    Recentemente a Apple decidiu pagar 95 milhões de dólares num caso associado com a empresa, e mais concretamente com o sistema da Siri. O caso apontava que os dados usados na Siri estariam a ser usados internamente pela Apple para criar um perfil dos utilizadores, e que algumas informações poderiam estar mesmo a ser vendidas para terceiros, de forma a criar um perfil de publicidade. O caso surgiu em 2019, depois de um report do portal The Guardian, mas veio agora a uma conclusão.

    No entanto, a Apple continua a reafirmar a sua posição, indicando que todas as indicações deixadas no caso não são verdadeiras. A Apple garante nunca ter usado qualquer informação da Siri para fins de publicidade ou para criar perfis de marketing dos utilizadores.

    Ao mesmo tempo, a empresa alega nunca ter vendido qualquer informação do sistema da Siri, a terceiros, e que se encontra a trabalhar continuamente em melhorar o sistema de privacidade da assistente virtual.

    A resposta do lado da Apple não será muito surpreendente, tendo em conta que é a posição de praticamente todas as grandes empresas no que respeita à recolha de dados para fins de publicidade. A Meta é um claro exemplo disso, que faz anos possui rumores de usar dados e conversas dos utilizadores para criar um perfil de publicidade dos mesmos – algo que nunca foi verdadeiramente confirmado, e a Meta continua a negar.

    Embora a Apple possa não estar diretamente a fornecer dados da Siri para fins de publicidade, a realidade é que os anunciantes usam informação de diferentes fontes para criarem perfis personalizados de publicidade de cada utilizador, não sendo muito complicado usar outras informações dos mesmos para este fim – como a localização, sites que visitam, entre outros.

  • Mil milhões de dólares ainda é investimento insuficiente da Apple para a Indonésia

    Mil milhões de dólares ainda é investimento insuficiente da Apple para a Indonésia

    Apple logo na sede

    Recentemente surgiram notícias de que a Apple poderia estar perto de conseguir voltar a vender os seus iPhones na Indonésia. A empresa teve as vendas do iPhone 16 banidas da região depois de recentes leis adotadas na mesma, que obrigam as empresas como a Apple a terem um investimento mínimo na região.

    Depois de terem sido deixadas várias propostas da Apple para o governo da Indonésia, de forma a tentar colocar as vendas novamente na região, o valor final do investimento esperava-se que fosse atingir mil milhões de dólares – incluindo a construção de uma fábrica da empresa na ilha de Batam.

    No entanto, parece que nem mesmo com todo este investimento será o suficiente para voltar a colocar os dispositivos da empresa à venda na zona.

    O caso começou quando o governo da Indonésia acusou a Apple de não atingir as metas de investimento que tinham sido planeadas para a região. Para corrigir a situação, a Apple lançou a proposta de 10 milhões de dólares de investimento, que foi rejeitada. Posteriormente foi feita uma segunda proposta de 100 milhões de dólares, igualmente rejeitada. No final, a empresa deixou a proposta para mil milhões de dólares, e ainda a construção de uma fábrica na região, que iria desenvolver componentes para as AirTags.

    No entanto, o governo afirma que mesmo esta revisão e proposta não se encontram dentro dos termos locais, tendo em conta que a fábrica não iria produzir componentes para o iPhone 16. Como tal, a proposta foi igualmente rejeitada, o que coloca a Apple numa situação complicada, caso pretenda voltar a ter as vendas do iPhone 16 na região.

    Ao mesmo tempo, parece claro que o governo da Indonésia pretende um investimento que seja seguro por parte da Apple, mesmo que isso seja uma pressão da qual a Apple pode não acompanhar.

    Até ao momento a Apple não deixou comentários sobre a recente decisão. No entanto, de notar que nada impede a Apple de deixar de lado o investimento proposta e não vender os seus dispositivos na região.

  • iPhone SE 4 não deve ser lançado em Janeiro

    iPhone SE 4 não deve ser lançado em Janeiro

    Apple iphone

    Se tudo correr como esperado, a Apple deve revelar uma versão reformulada da linha do iPhone SE este ano, onde se irá incluir o novo iPhone SE 4. Os rumores sobre este modelo têm vindo a surgir nos últimos meses, sendo que existe até mesmo a ideia que a Apple pode deixar de lado o termo SE e adotar o iPhone 16E.

    Recentemente, alguns rumores apontavam que a Apple poderia revelar o novo modelo durante o mês de Janeiro, mas parece que essas informações estão algo contraditórias face ao que agora se conhece.

    Segundo o informante Mark Gurman, a Apple não deverá lançar o novo iPhone 16E durante o mês de Janeiro. O mesmo indica que o dispositivo encontra-se a ser conjugado ao lançamento do iOS 18.3, que está previsto de acontecer este mês. No entanto, o hardware pode demorar um pouco mais a chegar.

    Se tudo correr como esperado, é mais provável que o dispositivo seja revelado próximo da data de lançamento do iOS 18.4, que está previsto para Abril. Alguns rumores iniciais davam conta que o IPhone SE 4 poderia chegar em finais de Março, o que vai de encontro com agora as informações reveladas.

    A Apple encontra-se a preparar para apresentar uma reformulação completa da linha SE com este novo modelo. O iPhone SE 4 espera-se que seja a porta de entrada para essa mudança, e que poderá ditar a chegada de um novo modelo anual da linha.

    Este modelo pode ter um design parecido com o existente no iPhone 14, mas com características mais adaptadas à atualidade. Espera-se ainda que este modelo seja a porta de entrada para o uso de um modem dedicado da Apple, que será responsável por fornecer as ligações sem fios e de rede ao dispositivo.

    Todas as mudanças feitas neste modelo podem ajudar o mesmo a manter-se abaixo do preço final de venda dos 500 dólares, tornando-o a solução mais económica para quem pretenda entrar no ecossistema da Apple.

  • Amazon pagou 40 milhões de dólares por documentário de Melania Trump

    Amazon pagou 40 milhões de dólares por documentário de Melania Trump

    Trump

    A Amazon confirmou que vai produzir um novo documentário sobre a vida de Melania Trump, mulher de Donald Trump. Este documentário será focado para o Prime Video, e pretende analisar um pouco da vida de Melania.

    De acordo com algumas fontes, o documentário terá sido autorizado depois da Amazon pagar quase 40 milhões de dólares para obter permissão de Melania Trump. Isto permite também à empresa ter os direitos de produzir e distribuir o mesmo, tanto na sua plataforma de filmes digital como também no grande ecrã do cinema.

    A mesma fonte aponta ainda que a Disney e a Paramount também tentaram obter os direitos para produzir este documentário, com apenas a Netflix e Apple a ficarem de fora. No final, a proposta da Amazon parece ter sido a aceite.

    Ainda se desconhece quando o documentário vai ficar disponível para os utilizadores, mas acredita-se que já se encontra em produção.

  • Samsung pondera subscrição de IA… para hardware

    Samsung pondera subscrição de IA… para hardware

    smartphones da Samsung

    A Samsung encontra-se a apostar em força na Inteligência Artificial, algo que é visível pela integração da mesma nos seus dispositivos mais recentes. E ao que parece, agora a empresa pode estar a planear uma nova subscrição de IA – embora o nome possa ser algo enganador à primeira vista.

    Atualmente existem muitas plataformas de IA que, para aceder a algumas funcionalidades avançadas, oferecem um plano de subscrição pago. O ChatGPT é um exemplo disso, onde além da versão gratuita, também se encontra o ChatGPT Plus, pago, com mais funcionalidades.

    A Samsung pode estar a ponderar algo parecido, mas invés de ser focado no software, iria para o hardware. A ideia será criar um serviço de subscrição para dispositivos de IA da empresa, onde os utilizadores teriam acesso direto aos dispositivos mais recentes da marca, com acesso a funcionalidades de IA.

    Basicamente, os utilizadores teriam acesso aos dispositivos mais recentes com tecnologias de IA, como smartphones e tablets, onde ficariam com os mesmos “alugados”, mas teriam sempre os modelos mais recentes caso se mantenham na subscrição.

    Como se pode ver, o conceito não é inteiramente baseado numa subscrição para o Galaxy AI ou sobre a IA direta no software. Será algo parecido com o que surgiu em tempos em rumores, para a Apple, onde esta iria fornecer os mais recentes iPhones para quem se mantivesse na subscrição – programa que nunca veio a ser lançado.

    Por agora ainda se desconhecem detalhes de como ou onde a Samsung pretende lançar este plano, mas é bastante provável que comece primeiro pela Coreia do Sul.

  • Dell vai deixar de lado a marca XPS e Inspiron

    Dell vai deixar de lado a marca XPS e Inspiron

    Dell marca

    A Dell confirmou que vai deixar de lado as suas marcas icónicas XPS e Inspiron, numa tentativa de simplificar as suas linhas de produtos.

    Estas duas submarcas da Dell são algumas das mais conhecidas no mercado dos computadores portáteis, e durante anos foram a referência na mesma. Sobretudo a XPS, esta praticamente é considerada por muitos como uma marca por si mesma.

    No entanto, de acordo com a Bloomberg, a Dell encontra-se a preparar para um rebranding, onde irá deixar de usar estas duas submarcas e passará a adotar uma estrutura mais simples. Invés das mesmas, a Dell pretende usar a sua própria marca associada com os termos “Pro” e “Max”. Ou seja, os novos modelos seriam lançados como Dell Pro ou Dell Pro Max.

    Jeff Clarke, COO da Dell, a ideia será tornar a linha de produtos da empresa mais simples e minimalista, focando-se nas marcas que são realmente importantes para os consumidores, e ajudando a fazer a escolha acertada para o produto certo. A mesma pretende ainda evitar confusões na hora de escolher a marca certa, ou de atribuir o nome a um dos produtos da mesma – que nem sempre é o mais claro e consistente.

    Quanto ao facto que a Dell encontra-se a retirar as ideias de nomes da Apple, o COO aponta que esta mudança foi tida em conta com o feedback dos clientes da Dell e vários estudos internos.

    De notar que esta simplificação não é algo inteiramente novo. Muitas empresas estão a optar por deixar de lado algumas das suas submarcas mais icónicas para adotarem sistemas mais simples – um dos exemplos encontra-se na Intel, que deixou de usar os termos “i” antes do nome dos seus processadores em 2023.

    Ou, talvez mais destacado, a mudança do Twitter para X, que Elon Musk realizou pouco depois de ter adquirido a plataforma – embora ainda exista uma grande comunidade de utilizadores que a tratam por Twitter.

  • Apple começa a venda de iPhones 15 recondicionados na Europa

    Apple começa a venda de iPhones 15 recondicionados na Europa

    Apple iPhone 15

    Durante o ano passado, quando a Apple lançou os novos iPhone 16 e a sua linha, a empresa também descontinuou os modelos do iPhone 15 Pro e Pro Max. Embora os modelos base dessa linha ainda estivessem disponíveis para compra, os modelos mais avançados foram subitamente removidos de venda.

    No entanto, os utilizadores na zona europeia contam agora com boas notícias. A Apple encontra-se agora a vender versões recondicionadas dos dois modelos, de forma oficial. Tanto o iPhone 15 Pro como o 15 Pro Max encontram-se agora disponíveis de forma oficial, em formato recondicionado, nas lojas da empresa.

    Por agora, a confirmação das vendas foi apenas realizada em Espanha, França, Itália e Alemanha, mas espera-se que a mesma medida e vendas venham a ser alargadas para todos os países. Ao mesmo tempo, esta é a primeira vez que a Apple fornece versões recondicionadas dos seus iPhones na Europa, de forma oficial.

    Todos os modelos são fornecidos sem contratos e livres de operadora, portanto os utilizadores podem usar os mesmos com qualquer operadora que funcione nos diferentes mercados. Os dispositivos recondicionados da Apple contam também com a mesma garantia que os modelos gerais, todos os materiais da caixa, acessórios e outros detalhes.

    Os utilizadores podem alargar a garantia, caso pretendam, com a compra do AppleCare+, vendido de forma separada para quem pretenda uma proteção extra para os seus dispositivos.

  • Apple News pode chegar a novas regiões

    Apple News pode chegar a novas regiões

    Apple News

    A Google conta com a sua própria plataforma de notícias, com o Google News, e agora, parece que a Apple pretende alargar a sua própria plataforma para ainda mais países. Atualmente a Apple News encontra-se limitada apenas a algumas regiões, nomeadamente os EUA, Reino Unido e Austrália.

    No entanto, de acordo com os rumores, a Apple pretende alargar o programa, fazendo chegar a plataforma a novas regiões. A ideia será colocar uma nova plataforma disponível para os utilizadores de dispositivos da empresa, onde estes poderão aceder a notícias atualizadas sobre os mais variados temas.

    A Apple News foi lançada faz mais de dez anos, mas a plataforma em si esteve sempre bastante limitada. A ideia original seria de criar um hub central para partilha de notícias, e embora essa ideia tenha sido – em parte – conseguida, a plataforma nunca chegou a sair de alguns mercados limitados.

    Apesar da sua disponibilidade limitada, a Apple News é bastante usada por utilizadores no ecossistema da empresa, nas regiões onde se encontra.

    Por agora, todas as informações partem apenas de rumores, portanto ainda se desconhecem detalhes de como a Apple espera expandir esta oferta. É possível que alguns criadores de notícias venham a receber convites para participar no programa em breve, mas nada concreto foi para já confirmado.

  • XRING pode ser o novo processador dedicado da Xiaomi

    XRING pode ser o novo processador dedicado da Xiaomi

    XRING da Xiaomi

    Os rumores mais recentes apontam que a Xiaomi está a trabalhar num processador dedicado para os seus dispositivos, deixando de ficar dependente da Qualcomm e MediaTek. A ideia de um processador dedicado da Xiaomi não é recente, mas agora surgem novas indicações de que o mesmo pode vir a ser revelado em breve.

    No código fonte das atualizações mais recentes da HyperOS surgiram referências ao “XRING”, um novo processador, que se acredita ser o modelo dedicado da empresa. A indicação será que este processador pode ser lançado até ao final deste ano, e eventualmente venha a surgir em novos dispositivos da mesma.

    No passado, a Xiaomi tentou lançar o Surge S1 como o seu primeiro processador dedicado, tendo chegar ao Mi 5c, mas o sucesso do mesmo foi limitado apenas a esse modelo. Desde então, a empresa tem usado apenas versões de processadores da Qualcomm e MediaTek.

    O XRING surge como o nome de código do processador, portanto pode não ser o nome oficial que a Xiaomi iria adotar no mesmo. No entanto, a referência ao mesmo surge no código fonte do sistema, e é ainda referido que este pode ter partes associadas à MediaTek.

    Os detalhes do chip são ainda desconhecidos, mas tudo aponta que pode vir a contar com suporte para redes móveis 5G, WiFi e Bluetooth, com uma GPU Mali.

    Usar um processador dedicado poderia dar mais controlo à Xiaomi sobre os seus produtos e o hardware, segundo os passos de outras empresas, como a Apple e Google. O desenvolvimento do chip já se conhece faz algum tempo, embora nada oficial tenha sido confirmado até agora.

    Alguns rumores apontavam no passado que este iria contar com 8 cores, e poderia ainda adotar uma GPU MG CXT 48-1536. Como sempre, é importante ter em consideração que todas as informações sobre este novo processador partem apenas de rumores, e ainda nada oficial foi confirmado, portanto os planos da empresa podem sempre vir a alterar-se.

  • Xiaomi retira da venda na Europa modelos sem entrada USB-C

    Xiaomi retira da venda na Europa modelos sem entrada USB-C

    Redmi 12C

    Desde o passado dia 28 de Dezembro de 2024 que entrou em vigor a nova legislação europeia, onde todos os dispositivos eletrónicos devem adotar um padrão de ligação generalizado, neste caso o USB-C. Com isto, dispositivos como smartphones e tablets passam a ter de usar a ligação USB-C caso pretendam ser colocados à venda na União Europeia.

    A medida foi pensada para simplificar o uso de carregadores e cabos por parte dos consumidores, e afetou sobretudo empresas como a Apple, que ainda usavam padrões dedicados.

    Do lado da Xiaomi, muitos dos modelos mais recentes da empresa contam já com USB-C faz anos, até mesmo em gamas de entrada. Porém, ainda se poderia encontrar à venda alguns modelos que teriam entradas diferentes, mais concretamente o Redmi 12C e a linha Redmi A2.

    Face à legislação em vigor, a Xiaomi vai agora descontinuar estes dois modelos na Europa, o que pode indicar que será mais complicado de encontrar os mesmos à venda pelas formas oficiais.

    Estes modelos já teriam alguma idade, portanto não deverá ser algo que tenha um grande impacto a nível das vendas. Ainda assim, poderiam ser modelos ajustados para quem procurava algo mais simples e barato.

    Obviamente, quem tenha ainda os mesmos, pode continuar a usá-los na normalidade. Não existe qualquer impeditivo de usar os dispositivos, mesmo que não tenham entradas USB-C para carregamento – a lei apenas afeta a venda de novos dispositivos por parte das fabricantes, não o uso dos consumidores.

  • Padrão Qi2 de carregamento sem fios vai chegar a mais dispositivos Android

    Padrão Qi2 de carregamento sem fios vai chegar a mais dispositivos Android

    Qi2 logo

    O padrão de carregamento sem fios Qi2 vai finalmente chegar a mais dispositivos Android. A Samsung e Google confirmaram que vão adotar o padrão em futuros dispositivos da linha Galaxy e Pixel.

    Até agora, o Qi2 encontrava-se apenas disponível para alguns equipamentos da Huawei e da Apple, sendo bastante raro de encontrar em dispositivos Android. No entanto, isso pode vir a mudar em breve com duas das maiores fabricantes de smartphones a confirmarem que pretendem adotar a tecnologia em novos produtos para o futuro.

    Embora tenha sido lançado apenas o ano passado, o padrão conta com várias melhorias que certamente são apreciadas por quem usa sistemas de carregamento sem fios.

    No caso da Samsung, a empresa confirmou durante a CES 2025 que pretende integrar a tecnologia já no Galaxy S25, que vai ser apresentado este mês. Do lado da Google, a empresa garante que espera integrar a tecnologia em futuros produtos, sobretudo dentro da linha Pixel.

    Com estas confirmações, poderemos brevemente vir a ter o Qi2 em cada vez mais dispositivos.

  • Apple vai identificar resumos de notificações como sendo criados por IA

    Apple vai identificar resumos de notificações como sendo criados por IA

    Apple com IA

    A Apple confirmou que vai, brevemente, lançar uma nova atualização para o seu sistema, com o objetivo de identificar mais claramente as funcionalidades onde Inteligência Artificial foi usada, mais concretamente no resumo de notificações.

    Esta funcionalidade é algo que se encontra nas recentes versões do iOS, e que permite usar a IA da Apple para criar um resumo das notificações recebidas. No entanto, a empresa clarificou recentemente que vai lançar uma atualização, com foco a melhor identificar que este sistema usa IA da empresa para criar o resumo, ajudando também os utilizadores a melhor identificarem a funcionalidade.

    A ideia será ajudar os utilizadores a identificarem que os conteúdos foram criados por IA, depois de terem surgido relatos de que os resumos criados poderiam conter alguma informação incorreta, ou onde alguns utilizadores foram surpreendidos pela funcionalidade sem saberem exatamente que se tratava de algo novo no sistema.

    Esta funcionalidade tem sido alvo de algumas críticas, sobretudo pela criação incorreta de informações. Ainda recentemente, sobre o caso de Luigi Mangione e do homicídio de Brian Thompson, o sistema da Apple tinha interpretado algumas fontes de notícias de como se o suspeito do ato tivesse disparado sobre si mesmo.

  • Nvidia confirma app dedicada da Geforce NOW para Steam Deck

    Nvidia confirma app dedicada da Geforce NOW para Steam Deck

    Steam Deck com Geforce NOW

    A Nvidia confirmou que vai lançar em breve a aplicação dedicada da Geforce NOW para a Steam Deck da Valve, permitindo assim aos utilizadores acederem mais rapidamente à plataforma de cloud gaming.

    Durante a CES 2025, a Nvidia confirmou que a nova app vai permitir o acesso a mais de 2100 jogos dentro da plataforma, incluindo a dois novos jogos AAA que a Microsoft vai lançar em 2025.

    Atualmente a Steam Deck suporta o GeForce NOW, mas tal é feito de forma limitada via o navegador Chrome, e envolve também passos algo complicados para alguns utilizadores. A aplicação dedicada vai permitir que os jogadores tenham mais rapidamente acesso à plataforma e possam ter também melhorias no desempenho em geral dos jogos.

    Os utilizadores terão ainda acesso a todas as melhorias que se encontram nas RTX, como o DLSS 3. Por agora, a Nvidia não deixou confirmações de datas para quando a aplicação ficará disponível, tendo apenas indicado que tal vai acontecer “este ano”.

    Além desta confirmação, a Nvidia também indicou que vai lançar a sua aplicação dedicada da Geforce NOW para dispositivos de realidade virtual, mais concretamente o Apple Vision Pro e Meta Quest 3 e 3S. A nova versão deve começar a ficar disponível ainda durante o mês de janeiro para estes dispositivos.

  • iPhone 17 pode usar novos materiais na parte traseira

    iPhone 17 pode usar novos materiais na parte traseira

    iPhone 17

    Se tivermos em conta os rumores mais recentes do lado da Apple, espera-se que o iPhone 17 venha a contar com uma das maiores mudanças de sempre a nível do seu design. Os rumores apontam que a Apple vai realizar algumas mudanças consideráveis no mesmo – tanto que pode ser uma das maiores dos últimos anos.

    Segundo algumas fontes, uma dessas mudanças encontra-se no painel traseiro do mesmo. Ao que parece, a Apple vai começar a transitar para conjugar as estruturas traseiras do dispositivo com as bordas da estrutura, e poderá usar um novo material na parte traseira para tal.

    O informante Fixed Focus Digital afirma que a Apple encontra-se a trabalhar num novo material para a parte traseira do iPhone 17, que iria permitir transitar entre os diferentes materiais no mesmo. Algumas das linhas de produção da empresa já se encontram a preparar para começar a produzir estes materiais, e a Apple encontra-se também a trabalhar nessa mudança.

    Segundo a mesma fonte, a empresa pretende criar um material de transição entre o metal da estrutura lateral do iPhone, e a parte traseira do mesmo. Atualmente esta conta com uma “quebra” que separa o metal do vidro traseiro, mas a empresa pretende usar algo que torne essa transição mais suave.

    Os rumores apontam ainda que, para o iPhone 17 Pro e iPhone 17 Pro Max, a Apple pode eliminar o uso de titânio na estrutura, e invés disso vai usar apenas alumínio. Existem ainda rumores de que, na parte traseira, pode ser usado um novo material que conjugue parte de vidro e parte de alumínio.

    A parte superior traseira do iPhone 17, onde irão encontrar-se os módulos das câmaras, devem ter uma seção completamente em alumínio. A parte inferior ainda deve manter-se como vidro, de forma a permitir o carregamento sem fios.

    Por agora ainda se desconhecem muitos detalhes sobre como a Apple pretende implementar estas mudanças. Além disso, desconhece-se também se a mudança será voltada apenas para os modelos Pro, ou iria também surgir para os modelos base da linha do iPhone 17.

    De relembrar que os rumores também apontam que, além das mudanças de design, a Apple pode adotar uma nova estrutura para as câmaras traseiras, que iria ser colocada numa barra, algo similar ao que surge nos recentes modelos da linha Pixel.

  • iOS 18.2 veio trazer novos problemas para utilizadores do iPhone

    iOS 18.2 veio trazer novos problemas para utilizadores do iPhone

    Apple logo com flash

    Pouco depois da Apple ter começado a disponibilizar o iOS 18.2, vários utilizadores começaram a relatar problemas com a atualização do sistema. Em plataformas como o Reddit, os utilizadores confirmam a existência de vários problemas, que impedem o correto funcionalidade do sistema ou de algumas das suas funcionalidades.

    Por entre os problemas encontra-se o de uma utilizadora, que contactou a Apple depois da atualização, devido à câmara do seu iPhone ter deixado de funcionar corretamente. Segundo a mesma, a atualização causou com que a câmara do dispositivo deixasse de funcionar corretamente, bloqueando ao ser aberta.

    E aparentemente o problema era de tal forma grave que nem mesmo o suporte direto da Apple parece ter conseguido resolver a situação. A utilizadora refere que, depois de ligar para o suporte da Apple, expondo a situação, a empresa indicou os passos para ser feito o Reset de fábrica do dispositivo.

    Depois desta tarefa, a utilizador indica que o dispositivo ficou inacessível, e enquanto a Apple refere que o problema encontra-se no cabo usado para o carregamento, a utilizadora aponta que o cabo é original e não está relacionado com nenhum dos problemas.

    O problema apenas teria começado a surgir depois da atualização para o iOS 18.2. E este é apenas um dos exemplos dos problemas. Pelo Reddit, vários outros utilizadores confirmam igualmente a existência de falhas depois da atualização, sobretudo relacionadas com a câmara.

    Os relatos apontam que a aplicação simplesmente apresenta a imagem a preto, e que a app da câmara no dispositivo fecha-se de forma inesperada.

    Em alguns casos, existem problemas também reportados com o funcionamento da lanterna, onde esta pode não ativar corretamente.

    Até ao momento a Apple não confirmou oficialmente a existência de problemas, sendo que a única recomendação para os utilizadores passa por realizarem o reset de fábrica ou levarem os seus dispositivos para uma loja da Apple.

  • Apple Intelligence: tenha cuidado com o espaço de armazenamento!

    Apple Intelligence: tenha cuidado com o espaço de armazenamento!

    Apple Intelligence

    A Apple encontra-se a apostar em integrar as suas tecnologias de IA nos novos dispositivos, com a Apple Intelligence, o que fornece várias novas funcionalidades e possibilidades para os utilizadores dos dispositivos da empresa.

    No entanto, com estas novas funcionalidades de IA, também surgem alguns requisitos mais avançados. O hardware necessita de ser robusto para conseguir processar toda a informação corretamente, e além disso, existe outro requisito muitas vezes esquecido, mas que é também importante.

    Muitas das funcionalidades da IA atual funcionam na cloud, como é o caso da integração do ChatGPT na Siri. Os pedidos são feitos pelos dispositivos, e enviados para os sistemas da Apple, onde são processados e retornam para os utilizadores. Isto permite aliviar alguns dos requisitos para processamento local de dados.

    Porém, a Apple Intelligence usa também algum processamento local. Os dispositivos mais recentes da empresa contam certamente com hardware capaz de processar estes dados em larga escala, mas isso obriga a que os utilizadores tenham de ter em atenção outro requisito: o espaço disponível de armazenamento.

    Os modelos de IA local tendem a necessitar de um elevado espaço para armazenamento dos seus dados, que podem ser bastante expressivos – dependendo do modelo usado. No caso da Apple, usar a Apple Intelligence de forma local obriga a que os utilizadores tenham de ter em consideração que vão perder uma grande quantidade de armazenamento, apenas focada em guardar os dados do modelo LLM da empresa.

    Este modelo, no caso da Apple, pode atingir quase 7GB de tamanho total. Embora isto não seja problema para dispositivos com capacidades elevadas de armazenamento, para quem tenha ainda modelos do iPhone com 128 GB, ou até para quem esteja constantemente a ter problemas de espaço para guardar fotos e vídeos, pode acabar por ser algo pesado a ter em conta.

    Além disso, este valor será apenas o atual, sendo que conforme o modelo da Apple Intelligence venha a evoluir, é bastante provável que seja necessário ainda mais espaço de armazenamento, que pode dificultar a tarefa para quem tenha falta do mesmo.

    Embora as funcionalidades da Apple Intelligence possam ser desativadas, isto nem sempre é tão linear como parece. Isto porque, mesmo depois de desativado, o sistema ainda reserva uma parte do armazenamento para a mesma – que pode nunca ser “recuperada”.

    Este ponto é algo que os utilizadores, ao adquirirem um novo dispositivo, devem ter em conta. O espaço de armazenamento é muitas vezes considerado apenas para as necessidades dos utilizadores – e já se exclui espaço que é usado pelo sistema e aplicações nativas – portanto deve-se ter cada vez mais em conta na altura de escolher um novo dispositivo da Apple, sobretudo caso se pretenda usar a AI da empresa.

  • Samsung vai apostar em força na IA com o Galaxy S25

    Samsung vai apostar em força na IA com o Galaxy S25

    Samsung Galaxy S24

    A Apple e a Samsung são duas das fabricantes que têm vindo a investir consideravelmente em IA, integrando novas tecnologias da mesma nos seus dispositivos mais recentes. No entanto, parece que a Samsung encontra-se agora a dar um passo que pode mostrar à Apple como aplicar a tecnologia de forma eficaz nos dispositivos.

    De acordo com o informante Ice Universe, a Samsung encontra-se a trabalhar para apresentar em breve uma das maiores integrações de Inteligência Artificial feita em smartphones. O Galaxy S25 deve contar com um forte foco para funcionalidades de IA, nomeadamente com a chegada de algumas novidades neste campo.

    mensagem do leaker

    A primeira não passa diretamente por uma integração de tecnologias da empresa, mas sim da Google, onde quem comprar o S25 terá direito a aceder por tempo limitado ao Gemini Advanced da Google. Isto poderá ajudar os utilizadores a usarem as funcionalidades do Gemini dentro dos seus dispositivos.

    Além disso, espera-se que a Samsung venha a fazer uso de todas as capacidades do chip Snapdragon 8 Elite, de forma a processar informação de IA pelo mesmo. Muitas das atividades de IA do S25 espera-se que venham a ser feitas de forma local, sem que seja sequer necessária uma ligação ativa à internet.

    A mesma fonte aponta ainda que a empresa vai apostar em força em integrar algumas das funcionalidades do Galaxy AI no S25, tornando ainda mais simples usar a tecnologia para os mais variados fins. A ideia será a Samsung apostar nestas tecnologias, criando uma alternativa bem mais apelativa para os utilizadores, e também criando uma rivalidade mais pesada para a Apple.

    De relembrar que a Apple tem vindo a integrar a Apple Intelligence nos seus dispositivos desde o iOS 18.1, mas muitas das suas funcionalidades ainda se encontram limitadas ou nem disponíveis de todo em certos países.

    Espera-se que mais detalhes venham a ser revelados em breve, possivelmente quando a empresa realizar o seu evento Galaxy Unpacked.

  • FireScam é um novo malware para Android que engana quem procura o Telegram Premium

    FireScam é um novo malware para Android que engana quem procura o Telegram Premium

    Android em fogo

    De tempos a tempos surgem novas campanhas focadas para utilizadores do Android, e recentemente foi descoberta uma que tenta tirar proveito de quem procura obter gratuitamente contas do Telegram Premium.

    A campanha agora descoberta foi apelidada de “FireScam”, e usa uma falsa loja de aplicações para distribuir supostas versões “pagas” de determinadas apps, sendo que, neste caso, o foco encontra-se sobre o Telegram Premium.

    O malware tira proveito de uma loja de aplicações russa conhecida como “RuStore”, imitando o design da mesma para distribuir a aplicação maliciosa do Telegram Premium. A RuStore foi uma alternativa da Google Play Store e App Store da Apple, criada depois da Rússia ter sofrido várias sanções.

    O malware, segundo os investigadores, distribui-se sobre uma falsa loja que imita a RuStore, e depois de instalada nos dispositivos, tenta obter o máximo de permissões possíveis para realizar as suas atividades maliciosas. Tendo o acesso necessário, esta app acaba por roubar dados pessoais das vítimas, e passa a poder controlar mensagens, ver o conteúdo de qualquer ficheiro no dispositivo e monitorizar as notificações, obtendo também os conteúdos das mesmas.

    Todos os dados são enviados para sistemas em controlo dos atacantes, em tempo real. Estes sistemas colocam os dados numa base de dados, acessível pelos atacantes, onde permanece por tempo limitado – possivelmente para que não seja guardada muita informação desnecessária.

    Segundo os investigadores da empresa de segurança Cyfirma, o malware tenta ocultar as suas atividades. Por agora ainda se desconhece qual a origem do mesmo, embora este tenha um padrão bastante sofisticado, o que leva a crer que seja desenvolvido por atacantes com conhecimentos avançados.

    Como sempre, recomenda-se cautela no download de ficheiros desconhecidos da internet, sobretudo de fontes não oficiais.

  • Tim Cook vai doar 1 milhão de dólares para fundo de Donald Trump

    Tim Cook vai doar 1 milhão de dólares para fundo de Donald Trump

    Tim Cook

    Com o aproximar do dia 20 de Janeiro, altura em que Donald Trump entra efetivamente em funções como presidente dos EUA, o CEO da Apple, Tim Cook, confirmou que vai realizar uma doação para o fundo de inauguração do mesmo.

    Tim Cook vai doar 1 milhão de dólares para o fundo do início da presidência de Donald Trump nos EUA. Esta doação será feita diretamente dos fundos de Tim Cook para Trump, invés de se usar os fundos da Apple.

    Pouco depois de a vitória de Donald Trump ter sido registada nos EUA, Cook veio nas redes sociais congratular o mesmo, e durante o mês de Dezembro, teve um jantar com este na sua propriedade em Mar-a-Lago.

    A doação agora realizada pretende ser uma forma de Tim Cook e Donald Trump manterem uma relação direta e vias de comunicação abertas, que pode ser benéfico para ambas as partes – e igualmente para a Apple, como uma das maiores empresas nos EUA.

    De notar que esta doação surge também numa altura em que a Apple se encontra a enfrentar pressões de várias entidades reguladoras a nível internacional. Embora a doação não seja diretamente da Apple, esta pode ajudar as relações diretas com a empresa dentro do círculo político nos EUA.

    Além de Tim Cook, também a Amazon, Meta, Uber, Sam Altman da OpenAI, Goldman Sachs, Bank of America, Coinbase, Toyota, Ford, GM, AT&T, Black & Decker e Charter Communications encontram-se a realizar doações similares para o mesmo fundo.

  • Apple e Samsung trabalham em novas baterias para rivalizar com fabricantes chinesas

    Apple e Samsung trabalham em novas baterias para rivalizar com fabricantes chinesas

    bateria pilha

    Nos últimos anos, as fabricantes de smartphones na China têm vindo a lançar novas tecnologias, focadas em tornar o carregamento mais seguro, rápido e em aumentar a longevidade das baterias.

    Em contrapartida, algumas fabricantes noutros locais, como a Apple e Samsung, têm vindo a perder um pouco nessa corrida, mantendo invés disso baterias com tecnologias mais antigas, mas estáveis. Isto verifica-se também nas capacidades das baterias, que continuam a ser algo “padrão” face ao que se verifica na China.

    Algumas fontes estimam que, nos próximos tempos, as fabricantes chinesas venham a lançar baterias entre 7000 e 8000 mAh, enquanto que poucas mudanças devem ser feitas do lado da Samsung e Apple.

    A pensar nisso, algumas empresas encontram-se a preparar para responder ao caso. Samsung e Apple pretende aumentar os esforços para desenvolver novas tecnologias de baterias, que permitam adotar capacidades e tecnologias similares às existentes na China.

    A Samsung em particular afirma estar a trabalhar em novos materiais para usar nas suas futuras baterias, que podem ajudar a aumentar a longevidade das mesmas, juntamente com a capacidade total. Uma das medidas pode passar por usar mais silicone dentro das baterias – que embora isso leve a uma maior expansão da bateria em geral, a Samsung parece ter encontrado a resposta para tal.

    Ao mesmo tempo, a Apple também se encontra a trabalhar nestas tecnologias, embora os detalhes da mesma ainda sejam desconhecidos. Espera-se que as novidades de tal venham a ser conhecidas apenas em 2026. Do lado da Samsung, desconhece-se se as tecnologias serão adotadas nas novas baterias a surgir nos dispositivos da empresa este ano, ou se serão implementadas apenas mais tarde.

  • Apple realiza mudança subtil nos AirTags

    Apple realiza mudança subtil nos AirTags

    AirTag

    A Apple fez uma pequena mudança nos AirTags, focada em seguir as leis norte americanas de proteção dos menores em produtos voltados para os consumidores. Esta mudança pode ter passado despercebida para muitos, mas será importante para evitar possíveis problemas legais para a empresa.

    Recentemente, a Apple começou a adicionar um aviso junto dos seus AirTags, de forma a que os mesmos sejam mantidos longe de crianças, derivado das suas baterias e componentes poderem ser facilmente ingeridos.

    Este alerta surge derivado de uma lei norte-americana, que também se aplica noutros países, onde os produtos que tenham tamanho reduzido devem contar com alertas e imagens claras para manter os produtos longe do alcance de crianças, para evitar problemas com as mesmas ingerirem os mesmos.

    A lei começou a entrar em vigor nos EUA em Março de 2024, e por agora parece focado apenas para as variantes dos AirTags vendidos nesta região. A medida também se aplica apenas para novas unidades no mercado, portanto não existe qualquer alteração necessária para modelos antigos vendidos entretanto.

    Este alerta surge apenas como um pequeno ícone no dispositivo, e alertas adicionais na caixa e manual de instruções dos AirTags, portanto não deverá afetara em nada o funcionamento ou design do produto final.

  • Snapdragon 8 Elite Gen 2 e Dimensity 9500 podem superar Apple M4

    Snapdragon 8 Elite Gen 2 e Dimensity 9500 podem superar Apple M4

    processador snapdragon da qualcomm

    Tanto a Qualcomm como a MediaTek encontram-se a trabalhar nos seus mais recentes processadores, o Snapdragon 8 Elite Gen 2 e o Dimensity 9500. Estes modelos premium focam-se sobretudo em desempenho puro, e de acordo com recentes rumores, é bastante provável que venham a ter algumas características interessantes de analisar.

    A próxima geração de processadores das duas fabricantes preparam-se para ser verdadeiros pesos pesados no que respeita a desempenho, com os rumore a indicarem que os mesmo podem atingir ou superar o desempenho do Apple M4 – atualmente um dos processadores mais poderosos no mercado.

    De acordo com o informante Digital Chat Station, os dois processadores devem usar a nova arquitetura ARMv9, que deverá trazer melhorias consideráveis de desempenho e na eficiência. Esta arquitetura faz uso das instruções Scalable Matrix Extensions, ou SME, que basicamente permite otimizar o processamento de dados.

    mensagem do informante

    Os chips M4 da Apple fazem uso do SME para aumentar consideravelmente o desempenho dos mesmos, e tendo em conta que os novos processadores vão usar estas instruções, espera-se melhorias drásticas para tal.

    Ao mesmo tempo, a fonte indica ainda que os novos processadores da Qualcomm e MediaTek também teriam velocidades de clock mais elevadas, o que pode ajudar também a fornecer um processamento mais rápido de dados, com a ideia de que podem ultrapassar mesmo a barreira dos 4 GHz.

    Quando se conjuga todas estas melhorias, poderemos esperar drásticas melhorias a nível do processamento de dados, com os novos modelos a serem consideravelmente mais rápidos do que gerações anteriores.

    Segundo as previsões, o Snapdragon 8 Elite Gen 2 e o Dimensity 9500 apenas devem ser confirmados para o final do ano, portanto ainda falta algum tempo para ambas as empresas desenvolverem as suas tecnologias na nova arquitetura ARM.

  • Apple pode enfrentar novas pressões das autoridades indianas devido à App Store

    Apple pode enfrentar novas pressões das autoridades indianas devido à App Store

    Apple e bandeira da índia

    A Apple pode vir a enfrentar em breve novas pressões por parte do governo da Índia, desta vez derivado das práticas da empresa com a sua loja de aplicações, a App Store.

    Ao que parece, as autoridades indianas encontram-se a preparar para lançar um caso contra a Apple, relacionado com a App Store, e as práticas anticompetitivas da mesma aplicadas pela Apple.

    Os rumores apontam que as autoridades indianas se encontram a finalizar o caso, que deverá ser brevemente apresentado, colocando ainda mais pressão sobre a Apple. Este caso é parecido com o que a empresa tem vindo a enfrentar em outros países.

    As autoridades consideram que a Apple se encontra a aplicar práticas que prejudicam os rivais da empresa.

    Um grupo conhecido como “Together We Fight Society” lançou as queixas junto das autoridades indianas em 2021, sobre as práticas da empresa na App Store e a forma como esta aplica as regras do mercado. As autoridades confirmaram que iriam investigar as queixas em Julho do ano passado, sendo que podem agora estar a chegar a uma conclusão.

    É ainda possível que sejam citadas medidas face ao sistema de pagamentos da Apple integrado na App Store, e a forma como a Apple obriga os programadores a usarem este sistema – outro ponto de crítica em vários outros países.

    Por agora, as autoridades ainda não deixaram a confirmação oficial sobre o caso, mas espera-se que os detalhes venham a ser conhecidos durante os próximos dias.

  • iPhone 17 Air: preço e detalhes revelados em novo rumor

    iPhone 17 Air: preço e detalhes revelados em novo rumor

    Apple iPhone 17 Air

    A Apple encontra-se, segundo os rumores, a preparar-se para apresentar um novo modelo do iPhone 17, conhecido como iPhone 17 Air. Este modelo vai ser focado em ter uma espessura bastante pequena, e terá também um preço mais em conta face aos restantes modelos da linha.

    Embora muitos detalhes sobre o iPhone 17 Air ainda sejam desconhecidos, recentemente novas informações do mesmo foram reveladas, trazendo consigo algumas ideias da Apple para o modelo. Os rumores mais recentes apontam que o iPhone 17 Air pode ter a mesma estrutura de preços que os descontinuados modelos Plus.

    Ou seja, com esta ideia, os modelos iPhone Air poderiam chegar ao mercado por cerca de 800 dólares. De relembrar que estes modelos devem trazer um desempenho inferior aos restantes modelos da linha, sendo que a principal mudança será no design, onde a espessura pode atingir os 6.25 mm (para comparação, o iPhone 16 conta com 7.8 mm de espessura).

    A entrada dos modelos Air pretende ser uma tentativa da Apple em lançar uma alternativa aos modelos Plus, mas que tenha algo de interesse para os consumidores. Enquanto que os modelos do iPhone Plus eram, historicamente, dos que menos vendiam por não terem características que se adequavam face aos restantes, os modelos Air pretendem integrar algo que possa cativar os utilizadores, e algo diferente.

    Ao mesmo tempo, o iPhone 17 Air será a primeira tentativa da Apple em alcançar um nicho de clientes que podem ter interesse em dispositivos finos – uma tendência que, faz apenas alguns anos, estava na moda, mas tem vindo a ser meio que perdida nos recentes modelos no mercado.

    Curiosamente, a Samsung também é uma das empresas que está a preparar algumas novidades neste campo, com os rumores a indicarem que a empresa pode lançar o Galaxy S25 Slim, um modelo mais fino da linha. No entanto, este modelo da Samsung não iria cortar nas características finais, e ainda iria manter o mesmo sistema de câmaras avançado que se encontra nos restantes modelos da linha.

    Ainda se desconhece como a Apple espera lançar o iPhone 17 Air, seja integrado na restante linha do iPhone 17, ou como um produto separado. Caso opte pela última via, isso pode indicar que o modelo não será imediatamente apresentado quando os novos iPhone 17 chegarem ao mercado.

    Mas e consigo, considera que o iPhone 17 Air pode ter algum sucesso no mercado?

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  • Índia remove várias apps de VPN das plataformas da Google e Apple

    Índia remove várias apps de VPN das plataformas da Google e Apple

    Índia com VPN

    Tendo em conta as regras mais apertadas na Índia para a publicação de apps associadas a serviços de VPN, recentemente várias aplicações deste formato na Google Play Store e Apple App Store foram removidas por pedido das autoridades.

    Segundo revela o portal TechCrunch, várias apps de serviços VPN foram removidas das lojas de aplicações na Índia, a pedido das autoridades, e tendo em conta a legislação local. Por entre as apps removidas encontra-se a popular “1.1.1.1” da Cloudflare.

    Documentos das autoridades locais terão recentemente sido enviados para as lojas de aplicações da Google e da Apple, obrigando à remoção de certas apps que permitiam o acesso a serviços de VPN. Em causa encontra-se o facto destas aplicações estarem a ser usadas para contornar alguns dos bloqueios aplicados pelo governo indiano na região.

    Além da VPN da Cloudflare, também as apps da Hide.me e PrivadoVPN, duas outras alternativas populares, foram também removidas.

    De notar que a lei sobre a regulação de apps de VPN nas lojas de aplicações não é recente, tendo sido implementada em 2022. No entanto, parece que as autoridades encontram-se agora a focar consideravelmente mais em fazer valer a mesma, de forma a removerem as aplicações das lojas de apps da Google e da Apple.

    NordVPN, ExpressVPN e SurfShark, algumas das alternativas comerciais, ainda se encontram disponíveis na região, embora tenham deixado de realizar qualquer marketing junto dos consumidores.

  • Apple paga 95 milhões de dólares para resolver caso sobre privacidade da Siri

    Apple paga 95 milhões de dólares para resolver caso sobre privacidade da Siri

    Apple Siri com dinheiro

    A Apple vai pagar quase 95 milhões de dólares para resolver um caso nos tribunais, que acusavam a empresa de práticas de violação da privacidade com a Siri, gravando as conversas dos mesmos e usando a informação para apresentação de publicidade direcionada.

    O caso chegou aos tribunais em 2019, onde a Apple era acusada de gravar as interações dos utilizadores com a Siri, sem que os mesmos tenham dado consentimento para tal, e partilharia essa informação com entidades terceiras, incluindo anunciantes. Os dados recolhidos eram depois usados para apresentação de publicidade direcionada para esses mesmos utilizadores.

    Os relatos apontam que as gravações realizadas pela Siri continham informação potencialmente sensível dos utilizadores, incluindo detalhes médicos, acordos de negócios, entre outros.

    A acusação apontava ainda que a Apple não estaria a aplicar medidas de informação necessárias aos utilizadores sobre a forma como os dados eram recolhidos pela Siri. Embora o assistente da Apple fosse ativado apenas por comandos de voz ou atalhos, a acusação apontava ainda que o sistema estaria a realizar a recolha passiva de dados sem autorização quando era acidentalmente ativada.

    Face a estas acusações, na altura, a Apple tinha aplicado medidas para evitar que as conversas da Siri fossem gravadas por padrão, e foram ainda feitas outras alterações para dar mais controlo aos utilizadores sobre a forma como as gravações poderiam ser partilhadas com terceiros.

    Para resolver este caso, a Apple concordou pagar 95 milhões de dólares a todos os intervenientes no caso. Ou seja, quem tenha sido afetado por esta medida, entre 17 de Setembro de 2014 e 31 de Dezembro de 2024, pode pedir para receber uma compensação de 20 dólares por parte da Apple – infelizmente a medida apenas se aplica a residentes nos EUA.

    Embora a Apple tenha decidido concordar em pagar o valor para resolver a questão, esta não será uma admissão de culpa da empresa. Esta apenas optou pela via mais rápida de resolver a questão, sem envolver os tribunais de forma alargada e potencialmente mais dispendiosa.

  • Apple Watch Series 4 é agora considerado “vintage”

    Apple Watch Series 4 é agora considerado “vintage”

    Apple Watch Series 4

    Está a chegar o fim da linha para o Apple Watch Series 4, tendo em conta que este vai ser o mais recente dispositivo da Apple a ser considerado “vintage”.

    A lista de dispositivos Vintage da Apple foi atualizada hoje, passando agora a incluir o Apple Watch Series 4 de 40mm e 44mm. De relembrar que a Apple considera um dispositivo vintage depois de terem passado cinco anos desde que a empresa deixou de fornecer o mesmo para venda.

    Os dispositivos vintage da Apple ainda podem receber reparações nos parceiros oficiais da empresa e diretamente da Apple, considerando que exista stock suficiente de componentes para tal – que eventualmente deve começar a ficar mais escasso.

    De relembrar que o Apple Watch Series 4 foi lançado em 2018, tendo na altura uma das estruturas mais finas da linha, e um ecrã de maiores dimensões face ao modelo anterior.

    Além do Apple Watch, a empresa também adicionou na lista o MacBook Pro de 15 polegadas, que passa a ser considerado vintage. Este modelo foi lançado em Maio de 2019, tendo no entanto sido rapidamente substituído pelo modelo de 16 polegadas do MacBook Pro em Novembro do mesmo ano.

  • Apple realiza raros descontos na China face à competição

    Apple realiza raros descontos na China face à competição

    Apple logo da empresa

    A Apple não é uma das empresas que realize muitos descontos nos seus produtos, de forma oficial. No entanto, tendo em conta o mercado bastante concorrido na China, a empresa tem vindo a aplicar algumas técnicas para cativar os consumidores.

    Uma das que tem sido aplicada passa por oferecer descontos nos seus produtos. Agora, a começar o ano, a empresa volta a oferecer alguns descontos interessantes para os utilizadores na região.

    Entre 4 e 7 de Janeiro, a Apple na China vai oferecer descontos de até 500 yuan no iPhone 16 Pro e Pro Max, quando adquiridos diretamente do site da empresa e nas lojas oficiais da mesma. Já os modelos base do iPhone 16 e 16 Plus terão 400 yuan de desconto, e os modelos mais antigos até 300 yuan.

    Outros produtos, como os Macbooks, iPad, Apple Watch e AirPods podem receber descontos que atingem os 800 yuan, dependendo da oferta. De notar, no entanto, que as ofertas e descontos apenas se aplicam a um número limitado de produtos, portanto é provável que as mesmas venham a terminar muito em breve.

    A Apple raramente realiza descontos nas suas lojas, mas a China é um mercado particularmente importante e complicado. Isto porque existe uma forte concorrência no setor dos smartphones, e a Apple necessita de aplicar algumas estratégias de marketing para conseguir ganhar destaque face aos rivais.

    A Huawei é uma das principais rivais da Apple na China, e a empresa com sede na região está cada vez mais focada em atrair os consumidores de dispositivos da Apple, para uma solução mais caseira e focada nos serviços fornecidos nesta região.

  • iOS 18.3: quando chega a nova versão do sistema da Apple?

    iOS 18.3: quando chega a nova versão do sistema da Apple?

    Apple iOS

    Está a fazer cerca de duas semanas que a Apple começou os testes ao iOS 18.3, e espera-se que esta versão venha a trazer várias melhorias e novidades para o sistema. Com os testes a avançar, existem agora rumores de que a versão final pode vir a surgir em breve.

    A Apple parece estar a seguir a mesma linha de tempo que ocorreu com as versões de teste do iOS 17.3, o que deixa algumas ideias de quando a versão final do sistema mais recente pode vir a ser lançada.

    Olhando para o histórico do iOS 17.3, podemos ver os seguintes acontecimentos:

    • Beta 1: 13 de dezembro de 2023
    • Beta 2: 3 de janeiro de 2024
    • Beta 3: 9 de janeiro de 2024
    • Versão RC: 17 de janeiro de 2024
    • Lançamento público: 22 de janeiro de 2024

    Portanto, caso a Apple mantenha o mesmo calendário, o iOS 18.3 pode vir a receber a segunda versão Beta durante os próximos dias, e eventualmente, a versão final estável para todos chegaria no final de Janeiro de 2025.

    Ao contrário do que ocorreu com as versões anteriores do iOS 18.1 e 18.2, a versão do iOS 18.3 conta com poucas novidades. As maiores mudanças encontram-se a nível de correções de bugs e algumas melhorias focadas no uso da IA da Apple.

    Para os utilizadores em geral, as novidades são bastante escassas, ao ponto que muitos nem deverão notar qualquer diferença. Ainda assim, será importante atualizar os dispositivos assim que a versão final for lançada, para garantir que se possui acesso a todas as novas funcionalidades esperadas pela Apple para os seus dispositivos.

  • Apple pode vir a usar sensores de câmaras da Samsung em 2026

    Apple pode vir a usar sensores de câmaras da Samsung em 2026

    Apple iPhone câmaras

    A Sony tem sido a fabricante dos sensores das câmaras dos iPhones no mercado faz já alguns anos, mas ao que parece, a Apple pode agora vir a mudar a sua estratégia. Os rumores apontam que a Apple pode vir a adotar sensores da Samsung para os futuros iPhone 18, esperados para 2026.

    Os mais recentes rumores apontam agora alguns detalhes sobre o que poderemos esperar destes sensores, bem como de futuras tecnologias da Samsung para os seus próprios dispositivos.

    O analista Ming-Chi Kuo aponta que a Samsung pode ser a fornecedora de sensores das câmaras para os dispositivos da Apple fabricados em 2026, mais concretamente a partir do iPhone 18. Estes sensores iriam contar com uma nova tecnologia, que iria permitir melhorar a qualidade final dos conteúdos capturados.

    Esta nova tecnologia iria permitir capturar os conteúdos mais rapidamente, até em ambientes com pouca luz ambiente, sendo adaptados para cenas rápidas. Para tal, a Samsung colocaria diferentes camadas no sensor, para o processamento da luz. Este sensor iria ser consideravelmente mais avançado que o Sony Exmor RS, atualmente usado nos iPhones no mercado.

    Este sensor iria ter uma capacidade de captura em 48MP, o que permitiria também capturar mais detalhes das imagens e com uma maior resolução e qualidade final. De relembrar que a Apple tem usado apenas sensores da Sony desde o iPhone 4s, em 2011. A Omnivision Technologies era a que produzia os sensores antes disso.

    Com este novo sensor, a Apple pode apostar novamente em melhorar a qualidade dos conteúdos finais capturados pelas câmaras do iPhone 18, embora os detalhes atuais ainda sejam escassos.

  • Apple começa o ano a suspender produção do Vision Pro

    Apple começa o ano a suspender produção do Vision Pro

    Apple Vision Pro

    A Apple tentou entrar no mercado da Realidade Virtual com o Apple Vision Pro, embora rapidamente se chegou à conclusão que esta não seria uma grande aposta da empresa. As vendas iniciais ficaram abaixo do esperado, e ao que parece, a empresa não conseguiu melhorar as mesmas nos meses seguintes.

    Agora, de acordo com os mais recentes relatos, a Apple pode mesmo ter descontinuado a produção do Vision Pro de primeira geração. Com isto, deixarão de ser produzidas novas unidades nas fábricas da empresa, e apenas serão colocadas para venda as que ainda se encontram em stock.

    Um dos motivos para tal decisão da Apple pode encontrar-se na baixa procura pelo dispositivo, assim como as vendas abaixo do que era esperado pela Apple.

    Em Outubro, algumas fontes indicavam que a Apple poderia ter começado a reduzir a produção do Vision Pro, exatamente porque as vendas do mesmo estariam abaixo das previsões da empresa, e os rumores começaram a surgir de que a produção poderia parar completamente no final de 2024.

    Agora em 2025, os rumores apontam que a produção pode mesmo ter sido terminada, e que nenhuma nova unidade sairá das linhas de produção da Apple. Se tivermos em conta o histórico da Apple, não é de estranhar a Apple começar a suspender a produção do Vision Pro, tendo em conta que é o que a empresa realiza em produtos que não atingem as metas de vendas.

    Em parte, um dos problemas do Vision Pro encontra-se na sua adoção pelo mercado. O preço elevado do mesmo face aos rivais não parece atrair os utilizadores, mesmo que tenham tecnologias avançadas. A isto junta-se ainda uma falta de conteúdo para o mesmo, que deixa os utilizadores desinteressados em o obter.

    Obviamente, o dispositivo ainda irá encontrar-se à venda nas lojas da Apple, mas com o fim de produção, apenas as unidades atualmente em stock ficarão disponíveis, e eventualmente, será mais complicado de encontrar novas unidades à venda.

  • Apple pode alterar nome da linha iPhone SE

    Apple pode alterar nome da linha iPhone SE

    Apple iPhone SE

    A Apple encontra-se a preparar para apresentar algumas novidades ao longo de 2025, e uma delas pode ser uma versão mais barata do iPhone, dentro da linha do iPhone SE. Porém, se tivermos em conta os recentes rumores, parece que vão ser feitas mudanças também no nome do modelo.

    Ao que parece, a Apple pode estar a ponderar alterar o nome da linha, deixando de lado o termo “SE” para adotar um nome mais simples de reconhecer. Neste caso, invés de iPhone SE 4, o novo modelo seria apelidado de iPhone 16E.

    Segundo o informante @MajinBuOfficial, a Apple pode adotar a mesma estrutura de nomes que outras fabricantes no mercado, sendo que o “E” sinalizaria o modelo mais barato da linha – e colocaria o dispositivo a par com os restantes modelos mais avançados.

    Esta estratégia poderia simplificar as linhas da empresa, e ao mesmo tempo, fornecer uma categoria dedicada para o modelo mais “simples” e barato do iPhone.

    Além da mudança de nome, o informante deixou ainda imagens do que se acredita ser a imagem 3D do novo dispositivo. Pela mesma é possível ver algumas mudanças a nível do design, nomeadamente no sistema de câmaras traseira.

    Enquanto que o modelo anterior da linha tinha chegado ao mercado, em 2022, com apenas uma câmara traseira, este novo modelo aparenta ter espaço para colocar dois sensores, o que pode indicar uma grande mudança.

    Obviamente, nada foi oficialmente confirmado pela Apple, e por agora, todas as informações partem apenas de fontes não oficiais. É possível que a Apple venha a revelar o novo dispositivo durante o ano de 2025, embora datas concretas ainda sejam desconhecidas.

  • Google Chrome continua o “rei” dos navegadores

    Google Chrome continua o “rei” dos navegadores

    Google Chrome

    O mercado dos navegadores web continua bastante acesso, mas o mês de Dezembro foi sem muitas alterações. Os dados da Statcounter, que mensalmente analisam os navegadores mais usados pela internet, apontam que não surgiram muitas mudanças face aos meses anteriores.

    A liderar a tabela, e apesar do receio do Departamento de Justiça obrigar à separação da sua empresa mãe, o Google Chrome ainda continua a ser o navegador mais usado. Este vai entrar em 2025 com uma quota no mercado de 66.88%, aumentando a mesma em 0.5% face ao mês anterior.

    Em segundo lugar encontra-se o Microsoft Edge, com uma quota de 13.21%, o que representa um aumento de 0.34% face ao mês anterior. O Safari, focado para dispositivos da Apple, encontra-se na terceira posição com 8.49%, embora seja menos 0.64% face ao mês anterior.

    O Firefox surge na quarta posição, com 6.14%, seguindo-se o Opera com 2.74%.

    dados de navegadores no mercado

    Apesar de todos os problemas, e das alternativas existentes, o Chrome ainda continua a ser um dos navegadores mais usados pela internet. Isto pode vir a sofrer mudanças no futuro, sobretudo quando se chegar a um consenso sobre o futuro do navegador na Google, tendo em conta que o Departamento de Justiça dos EUA pretende separar o mesmo da empresa mãe.

    Em resposta, a Google afirma que a venda do Chrome pode prejudicar consideravelmente a industria, e abrir portas a colocar os utilizadores em risco, bem como os seus dados pela internet.

    Embora o Edge não tenha a mesma popularidade do Chrome, é bastante provável que a Microsoft também venha a ter problemas, em parte devido ao facto do Edge ser bastante integrado com o Windows, e dentro do ecossistema da Microsoft. Esta integração, porém, pode colocar os rivais em causa, o que será um dos motivos de problemas junto das autoridades.

  • Apple pode adiar planos para processadores de 2nm no iPhone

    Apple pode adiar planos para processadores de 2nm no iPhone

    Chip em processador

    A Apple está a preparar-se para lançar o iPhone 17 Pro em 2025, e certamente que este modelo vai contar com várias novidades, entre as quais encontra-se um novo processador de 2nm. No entanto, parece que a empresa vai ter de adiar alguns dos planos para tal mais alguns meses.

    De acordo com os mais recentes rumores, a TSMC, que é a principal fabricante dos processadores da Apple para os iPhones, encontra-se a verificar problemas em conseguir adotar a arquitetura de 2nm nos mesmos, e de os lançar para produção em massa.

    Os dados indicam que a TSMC pode demorar até 12 meses para conseguir estabilizar a arquitetura dos 2nm para uma produção em massa. Portanto, isso pode indicar que a Apple ainda pode lançar os novos iPhones com chips de arquiteturas diferentes.

    Um dos problemas apontados na TSMC encontra-se na capacidade de produzir unidades suficientes dos chips, para poder acompanhar o stock necessário de dispositivos da Apple. Embora a entidade tenha planos de expandir as suas linhas de operações, isso ainda pode demorar algum tempo, e apenas em 2026 é que temos resultados visíveis.

    Atualmente, apenas 60% dos waffers em 2nm fabricados pela TSMC podem ser considerados como válidos para produção. Isto deixa mais de 40% da produção com falhas e problemas, que impedem de usar os waffers na criação dos chips. Este valor ainda é bastante elevado, demonstrando que ainda existe necessidade de a fabricante adaptar as suas tecnologias para produzir a nova arquitetura de forma considerável.

    A confirmar-se, a Apple pode ainda manter a arquitetura de 3nm por mais algum tempo, possivelmente com os modelos a serem lançados em 2025.

  • Apple pode desenhar novo Magic Mouse com suporte a comandos de voz

    Apple pode desenhar novo Magic Mouse com suporte a comandos de voz

    Magic Mouse da Apple

    A Apple encontra-se a trabalhar numa nova versão do Magic Mouse, que pode ser apresentada nos próximos meses. No entanto, esta nova versão vai contar também com algumas novidades, e algumas das quais podem agora ter sido conhecidas.

    De acordo com o analista Mark Gurman, a Apple encontra-se a trabalhar na nova versão do Magic Mouse, que por entre as novidades, pode contar com um novo design, e vai finalmente alterar a localização da porta de carregamento na parte inferior do mesmo – um meme da internet faz anos.

    A fonte afirma que este novo modelo pode surgir entre os próximos 18 meses. No entanto, novas informações dão agora conta de mais características do mesmo.

    O informante yeux1122 afirma que a Apple pode adicionar no Magic Mouse o suporte para comandos de voz, que iria permitir aos utilizadores realizarem rapidamente certas ações dentro do sistema usando apenas comandos de voz diretos.

    A mesma fonte indica ainda que o dispositivo pode ser lançado em 2026, o que vai de acordo com as previsões de Gurman. Ao mesmo tempo, Gurman também comenta estes recentes desenvolvimentos, indicando que a ideia de suporte para comandos de voz faz sentido com toda a aposta da Apple em IA, e em otimizar a experiência dos utilizadores.

    No entanto, o foco deste modelo vai ser certamente a nível da ergonomia e de algumas melhorias nos gestos, bem como a recolocação da porta de carregamento no novo design.

  • iPhone SE 4: novos preços alegadamente revelados

    iPhone SE 4: novos preços alegadamente revelados

    Apple iPhone SE 4

    A Apple encontra-se a preparar para revelar um novo modelo da linha do iPhone SE durante o próximo ano, e embora os rumores sobre este dispositivo não sejam recentes, agora conhecem-se ainda mais informações do que poderemos esperar.

    Se tudo correr como planeado, o novo iPhone SE deve ser um dos primeiros a contar com os modems dedicados da Apple. E agora, os rumores podem ter indicado quais os preços finais de venda destes modelos.

    Segundo algumas fontes, o novo iPhone SE deve chegar ao mercado a partir de 499 dólares, o que corresponde a menos 300 dólares do que o iPhone 16 “tradicional”. A ideia da Apple será tornar a marca SE apelativa para quem ainda pretenda um equipamento da Apple, mas sem ter de investir num modelo mais caro e avançado.

    Obviamente, o iPhone SE ainda terá algumas limitações, e pode usar tecnologias ligeiramente mais antigas que os modelos recentes, bem como terá um desempenho inferior para certas tarefas. No entanto, a Apple pretende também usar o mesmo como plataforma de teste para adotar um modem dedicado da empresa, invés de usar os modems da Qualcomm.

    No entanto, se o preço estiver correto, isso também indica que o novo iPhone SE vai ser mais caro do que a última geração, lançada em 2022. Na altura, este modelo foi lançado por aproximadamente 429 dólares.

    Os rumores indicam ainda que o novo iPhone SE pode contar com um processador A18, 8 GB de RAM e suporte para a Apple Intelligence. Deve ainda contar com um ecrã de 6.06 polegadas, de 60 Hz OLED, e uma câmara principal de 48 MP, com uma selfie de 12 MP. O design deve também ser atualizado para usar o mesmo formato que o iPhone 14.

  • Samsung pode salvar vidas com o Galaxy S25 e novo sistema de identificação de acidentes

    Samsung pode salvar vidas com o Galaxy S25 e novo sistema de identificação de acidentes

    carros em embate

    Os fabricantes de smartphones Android encontram-se a investir cada vez mais em novas funcionalidades focadas na segurança dos utilizadores, e parece que a Samsung vai integrar uma dessas melhorias no futuro Galaxy S25.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Samsung pode vir a integrar no Galaxy S25 Ultra uma nova funcionalidade, que irá ajudar a identificar quando os utilizadores estiverem envolvidos num acidente, ativando vários sistemas automaticamente.

    Esta funcionalidade foi descoberta no código fonte da One UI 7 Beta, e parece que vai chegar na sua versão estável com o Galaxy S25. Basicamente, será uma função similar ao que a Apple já oferece nos seus dispositivos mais recentes, onde quando seja identificada uma colisão ou acidente, o dispositivo pode realizar automaticamente certas tarefas – como ligar para as autoridades ou familiares.

    imagem do código fonte da samsung

    O dispositivo pode contar com um sensor dedicado para avaliar os casos de acidentes, ou pode usar os vários sensores que já existem atualmente na maioria dos dispositivos para tentar “adivinhar” quando ocorre um acidente.

    Usando a informação recolhida, quando a função estiver ativa e seja identificado um acidente, o sistema pode rapidamente realizar algumas tarefas que tenham sido predeterminadas, como ligar para a linha de emergência ou familiares, bem como enviar dados da localização.

    Por agora, a funcionalidade ainda não se encontra ativa, mas o código fonte indica que é possível que a mesma venha a ser portada para outros dispositivos mais antigos da Samsung, portanto pode não ser inteiramente focado apenas no Galaxy S25 Ultra.

  • Apple pode alterar ecrãs do iPhone 17 com melhores taxas de atualização

    Apple pode alterar ecrãs do iPhone 17 com melhores taxas de atualização

    Apple iPhone 16

    Historicamente, a Apple tem lançado novas funcionalidades e novidades para os seus iPhones apenas para os modelos Pro. Estes tendem a ser os que recebem as novidades em primeira mão, sendo que as linhas base apenas recebem as mesmas algumas gerações mais tarde.

    Embora isto tenha vindo a resultar para a estratégia da Apple, ao mesmo tempo também começa a ficar mais complicado para a empresa manter a mesma estratégia, ainda mais quando os dispositivos Android começam a apertar o cerco nas funcionalidades que oferecem.

    Hoje em dia não é complicado encontrar dispositivos Android de gamas intermédias a usarem funcionalidades como ecrãs de 120 Hz. Em contrate, o iPhone 16 e 16 Plus ainda contam com ecrãs de 60 Hz, sendo que os modelos de taxa de atualização mais avançada encontram-se apenas nos modelos Pro.

    No entanto, os rumores apontam agora mudanças. Segundo o informante Digital Chat Station, a Apple encontra-se a preparar para lançar a futura linha do iPhone 17 com novidades para os modelos base, onde pode encontrar-se a adoção de um ecrã de taxa de atualização mais elevadas, tal como nos modelos Pro.

    Embora ainda seja improvável que a Apple passe imediatamente para os 120 Hz nestes modelos, pode lançar os futuros dispositivos com ecrãs de 90 Hz, o que já será uma boa melhoria para a linha.

    Por agora não foram deixados mais detalhes sobre a futura linha de dispositivos, ou quais os ecrãs que a Apple irá usar nos modelos. Ao mesmo tempo, a Apple encontra-se ainda a trabalhar no novo modelo Slim/Air, que deve contar com uma espessura mais fina comparativamente aos modelos atualmente no mercado, e deve contar também com um ecrã de 90 Hz de taxa de atualização.

    De notar que estes rumores não são inteiramente novos. Com as gerações anteriores de dispositivos da Apple também tinham surgido indicações de que a empresa poderia atualizar os ecrãs para modelos com taxas de atualização mais elevadas, mas tal não se veio a confirmar para os modelos base do iPhone.

  • USB-C passa a ser o padrão para carregamento único na União Europeia

    USB-C passa a ser o padrão para carregamento único na União Europeia

    cabo USB-C

    A União Europeia tem vindo a aplicar algumas medidas que afetam os principais fabricantes de smartphones no mercado. Uma das medidas mais recentes passa por adotar um padrão para o sistema de carregamento de dispositivos eletrónicos, como smartphones. A partir de 28 de Dezembro, todos os dispositivos vendidos na União Europeia passam a necessitar de usar o padrão USB-C.

    Smartphones, tablets e outros produtos com sistemas de carregamento portáteis passam a ter de usar o USB-C para poderem ser comercializados na União Europeia, tendo em conta as novas medidas. Esta regra aplica-se a todos os produtos que sejam lançados daqui em diante – não afeta produtos antigos que ainda podem conter ligações diferentes.

    A medida afetou empresas como a Apple, que ainda usavam sistemas de carregamento e transferência de dados proprietários, dificultando o uso do sistema em geral. Com esta nova regra, e tal como a empresa já se tinha vindo a preparar, todos os seus dispositivos passam a ter de usar USB-C.

    O parlamento europeu relembra que todos os dispositivos devem adotar as novas regras a partir de agora, independentemente do seu formato. Desde que tenham um sistema de carregamento portátil, passam a ter de usar o USB-C como padrão para tal.

    A lei aplica-se dois anos depois de ter sido aprovada pela votação da Comissão Europeia, e pretende reduzir a necessidade de se usar carregadores e cabos diferentes para cada dispositivo que seja comercializado.

    Embora ainda entre a fase de adaptação, todos os dispositivos vendidos até 28 de abril de 2026 espera-se que sejam com entradas USB-C. Os fabricantes devem ainda atualizar as embalagens dos seus produtos para apresentarem o máximo de informações possíveis sobre o sistema de carregamento, para que os consumidores tenham conhecimento claro desses detalhes na altura da compra.

    A Comissão Europeia espera que esta medida ajude a poupar 250 milhões de euros aos consumidores da União Europeia.

  • Fabricantes de smartphones Android reticentes em usar tecnologia Qi2

    Fabricantes de smartphones Android reticentes em usar tecnologia Qi2

    Smartphone da Apple a carregar sem fios

    Historicamente, os fabricantes de smartphones Android tendem a ser dos primeiros a usar novas tecnologias no mercado. Como exemplo, estes dispositivos foram dos primeiros a suportar redes 4G, 5G e USB-C, ou até tecnologias de leitura de impressões digitais diretamente do ecrã.

    No entanto, existe pelo menos uma categoria onde a maioria dos fabricantes parece ser cautelosa: no carregamento sem fios. Embora os dispositivos Android tenham adotado tecnologias de carregamento sem fios desde meados de 2012, a adoção de novas tecnologias dentro desta área tem sido bastante lenta, em particular com o formato de carregamento Qi2.

    O padrão de carregamento sem fios Qi2 foi anunciado durante a CES 2023, melhorando a velocidade de carregamento, trazendo novas funcionalidades de segurança e otimizando ainda mais o processo de carregamento sem fios para dispositivos portáteis. A tecnologia é usada em dispositivos da Apple com bastante sucesso, melhorando consideravelmente a experiência de carregamento sem fios.

    Porém, no caso de dispositivos Android, a tecnologia parece ainda “limitada”, tendo em conta que os fabricantes de dispositivos nesta categoria parecem reticentes em integrar a mesma nos modelos mais recentes do mercado.

    Isto seria ainda mais importante se tivermos em conta que o Qi2 permitiria até usar alguns sistemas de carregamento da Apple em dispositivos Android, permitindo uma maior interligação entre os dois ecossistemas – embora factualmente diferentes entre si.

    Existe já alguns acessórios preparados para usar a tecnologia tanto no ecossistema de dispositivos da Apple como do Android, mas infelizmente, apenas num dos lados estão a ter sucesso.

    Isto poderia ser visto como uma oportunidade para os fabricantes, mas a realidade é bastante diferente. Embora o padrão tenha sido lançado faz quase dois anos, atualmente apenas existe um dispositivo Android que conta com suporte para o mesmo: o HMD Skyline.

    Até mesmo algumas marcas mais conhecidas, como a Samsung, Google, Lenovo e Asus, não contam com a tecnologia nos seus mais recentes smartphones no mercado, e não possuem previsões de quando irão fornecer as mesmas.

    Embora o Qi2 não seja certamente um ponto de foco nas vendas para muitos utilizadores, ainda assim é uma nova tecnologia com capacidades de evoluir para o futuro, e que poderia trazer benefícios para toda a indústria, mas que, infelizmente, parece estar longe de ser um padrão adotado no ecossistema do Android.

  • Apple enfrenta novos atrasos em novos ecrãs sem bordas

    Apple enfrenta novos atrasos em novos ecrãs sem bordas

    Apple iPhone ecrã

    Faz algum tempo que os rumores indicam a possibilidade da Apple vir a lançar um iPhone com algumas características interessantes a nível do ecrã. Entre estas encontra-se um ecrã praticamente sem bordas, que iria usar a tecnologia OLED, e aumentar a área de uso do dispositivo.

    No entanto, embora a Apple tenha esses planos, pode ter agora de os adiar ainda mais tempo, tendo em conta alguns contratempos que surgiram. A Samsung Display e LG Display, alegadamente, encontram-se a trabalhar ambas num novo ecrã OLED sem bordas para futuros iPhones, usando uma nova tecnologia. Porém, ambas as empresas encontram-se a verificar contratempos na criação destes painéis.

    Estimava-se que os primeiros ecrãs neste formato fossem revelados ou estivessem em produção entre 2025 e 2026, mas derivado dos contratempos, esses planos podem agora ter sido adiados. As novas previsões apontam que as primeiras unidades podem surgir apenas depois de 2026 – isto caso não voltem a surgir ainda mais problemas e os painéis atinjam os padrões de qualidade da Apple.

    Embora nada tenha sido oficialmente confirmado, os rumores apontam que a ideia da Apple seria criar um ecrã sem bordas, com curvas ligeiras nas laterais, criando um design mais simplificado para os dispositivos da empresa. Isto é possível através do uso de uma tecnologia conhecida como Thin Film Encapsulation (TFE), focada em proteger o ecrã OLED, e Optical Clear Adhesive (OCA), para garantir as curvas nas laterais.

    A Samsung Display também terá enfrentado problemas em criar os painéis de forma a usarem a câmara atrás dos mesmos, sem notches, e mantendo o brilho dos conteúdos nas bordas do mesmo.

    Portanto, no final, poderá ainda demorar algum tempo até que os novos ecrãs da Apple venha a surgir no mercado, ou a começar a sua produção em massa para serem usados em futuros produtos da empresa.

  • Xiaomi pode lançar tablet com bateria de 12.000 mAh

    Xiaomi pode lançar tablet com bateria de 12.000 mAh

    tablet da xiaomi

    A Xiaomi pode estar a preparar-se para criar um rival direto aos tablets da Apple, que terá em foco o uso de uma bateria de elevada capacidade.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Xiaomi encontra-se a preparar para lançar no mercado um novo tablet, que teria uma bateria dividida em duas células de 5900 mAh cada, atingindo assim a capacidade total de 12.000 mAh. Além disso, esta bateria teria ainda a capacidade de carregamento rápido a 120W.

    Os detalhes sobre o tablet não foram, para já, revelados, mas acredita-se que este modelo venha a ser lançado como um rival direto dos futuros iPads da Apple. Os rumores também já indicavam que a Xiaomi poderia lançar em 2025 um tablet com um ecrã OLED de 11 polegadas, com uma taxa de atualização de 144 Hz, e um processador Snapdragon mais recente no mercado. Teria ainda a capacidade de 24 GB de RAM, com foco para uso de tecnologias de IA.

    O informante Digital Chat Station indica que este tablet poderia ser lançado originalmente na China, mas teria também uma versão global nos meses seguintes, entrando para o segmento premium da empresa.

    O uso de uma bateria de elevada capacidade é certamente um ponto positivo, ainda mais tendo em conta que é uma das características mais importantes para o uso de um tablet. No entanto, como ainda não existe nenhuma informação oficial sobre o mesmo, todos os detalhes conhecidos partem apenas de rumores.

  • WhatsApp vai deixar de ser suportado em alguns dispositivos Android antigos

    WhatsApp vai deixar de ser suportado em alguns dispositivos Android antigos

    WhatsApp em fundo verde

    Existem más notícias para quem tenha dispositivos Android mais antigos, e pretenda continuar a usar o WhatsApp para o envio de mensagens. A Meta encontra-se a atualizar a lista de dispositivos suportados na aplicação de mensagens, e infelizmente, alguns modelos mais antigos vão perder suporte à app.

    A partir de Janeiro de 2025, o WhatsApp vai deixar de funcionar em dispositivos que ainda tenham o Android KitKat 4.0. Quem ainda tenha dispositivos nesta versão, e pretenda continuar a usar o WhatsApp, deve considerar um upgrade antes do final do ano.

    Embora a aplicação ainda possa continuar a funcionar durante algum tempo, eventualmente muitas das suas funcionalidades vão deixar de funcionar corretamente ou de todo. Esta medida surge derivado de todas as alterações que foram feitas na plataforma de mensagens nos últimos anos, e infelizmente, alguns sistemas mais antigos simplesmente não suportam as mesmas.

    Eis alguns exemplos de dispositivos que ainda podem ser usados, mas deixarão de receber suporte ao WhatsApp em breve:

    • Samsung: Galaxy S3, Galaxy Note 2, Galaxy Ace 3, Galaxy S4 Mini
    • Motorola: Moto G (1st Gen), Razr HD, Moto E (2014)
    • HTC: One X, One X+, Desire 500, Desire 601
    • LG: Optimus G, Nexus 4, G2 Mini, L90
    • Sony: Xperia Z, Xperia SP, Xperia T, Xperia V

    Os dispositivos da Apple mais antigos também serão afetados, sendo que a Meta já tinha confirmado que a partir de 2025, dispositivos com o iOS 15.1 ou inferior, deixariam de ser suportados para o WhatsApp.

  • AirPods da Apple podem receber novo sistema de monitorização de saúde

    AirPods da Apple podem receber novo sistema de monitorização de saúde

    Apple AirPods com coração

    A Apple já se encontra a trabalhar na próxima geração dos AirPods Pro, que devem certamente contar com algumas novidades interessantes. Entre estas podem encontrar-se funções focadas em monitorizar a saúde dos utilizadores.

    De acordo com o analista Mark Gurman, a Apple encontra-se a trabalhar num novo conjunto de AirPods que podem vir a contar com um medidor de temperatura corporal e de batimentos cardíacos. Ou seja, os AirPods poderiam ser usados para monitorizar algumas das funções vitais dos utilizadores, enviando essa informação para os dispositivos da Apple associados.

    Ao mesmo tempo, existe ainda rumores de que a Apple pode estar a considerar a ideia de colocar câmaras nos AirPods, algo que já tinha surgido em rumores no passado. No entanto, este plano ainda não passa de uma ideia da empresa, e desconhece-se se realmente vai ser algo aplicado no futuro. Por agora, os planos para tal ainda parecem longe.

    Porém, um sensor de batimentos cardíacos e de temperatura corporal é algo que pode estar bem mais perto de acontecer, com os rumores a indicarem que podem vir a surgir novidades já durante o próximo ano.

    Obviamente, todas as informações conhecidas partem apenas de rumores, e ainda não existe nenhuma confirmação oficial da Apple sobre a futura geração dos AirPods.

  • Apps consideradas seguras para menores com conteúdos inapropriados na App Store

    Apps consideradas seguras para menores com conteúdos inapropriados na App Store

    crianças ao smartphone

    Embora tanto a Apple App Store como a Google Play Store tenham regras para aplicações focadas para menores, com categorias de idade que devem ser especificadas, um recente relatório indica que existem várias apps que estão incorretamente configuradas para serem usadas por menores quando possuem conteúdos inapropriados.

    Os grupos Heat Initiative e ParentsTogether Action revelaram que existem na App Store da Apple várias apps inapropriadas para menores de idade, mas que estão marcadas como sendo aceitáveis para utilizadores com quatro anos ou mais.

    Estas entidades afirmam que, em apenas 24 horas, descobriram mais de 200 apps incorretamente categorizadas como sendo aceitáveis para menores, com conteúdos que não se adequavam para esta idade.

    Entre as apps encontram-se chats de namoradas de IA, apps de gaming com conteúdos sugestivos sexuais e violentos, bem como conteúdos criados por IA. Estas aplicações continham vários conteúdos claramente inapropriados para os menores de idade, mas que ainda surgiram na plataforma da Apple como sendo aceitáveis para utilizadores com mais de quatro anos.

    A investigação teve como foco apps que estavam marcadas como sendo 4+, 9+ e 12+, considerando cada uma das categorias onde se encontram e os riscos que estas envolvem. Uma das mais prominentes será a de aplicações de conversa, seja com outros utilizadores ou com sistemas de IA, que integram conteúdos potencialmente sugestivos a nível sexual.

    Existem ainda apps que tentam contornar os bloqueios em escolas de certas plataformas, e que permitem o acesso a sites anteriormente bloqueados. Também existem apps focadas em beleza e dietas, que apresentam casos irrealistas e potencialmente perigosos para os menores seguirem de forma a obterem o “corpo perfeito”.

    Em conjunto, as mais de 200 apps descobertas durante a investigação foram descarregadas mais de 550 milhões de vezes.

    Embora a Apple tenha uma forte politica de aprovação das apps na App Store, parece que ainda existem falhas na forma como a empresa aceita apps com base nas classificações de idade a que estas se destinam, focando pouco controlo neste aspeto.

  • Apple com planos para uma campainha inteligente com Face ID

    Apple com planos para uma campainha inteligente com Face ID

    Campainha da Apple

    A Apple pode estar a trabalhar num novo produto, que poderia vir a ser integrado no seu ecossistema para o lar. Os rumores apontam que a Apple estaria a trabalhar numa nova campainha inteligente, que iria competir diretamente com a Ring.

    O analista Mark Gurman aponta que a Apple está a trabalhar numa nova campainha inteligente, que iria contar com a capacidade de usar o Face ID para identificar os donos, e abrir automaticamente a fechadura. Este sistema estaria integrado diretamente no ecossistema da Apple, com o HomeKit, e poderia ainda abranger apps de terceiros pelo mesmo.

    No entanto, embora a Apple esteja a estudar esta ideia, ainda pode demorar algum tempo até que algo concreto venha a ser revelado. Isto porque a empresa encontra-se ainda numa fase inicial de desenvolvimento do projeto, e não existe nenhuma garantia que o mesmo venha a avançar de todo. A ficar pronto, os rumores apontam que pode ocorrer até ao final do próximo ano.

    A ideia será a Apple criar um produto que possa competir diretamente com os acessórios da Ring e Google Nest, fazendo ainda parte de uma linha de produtos para o lar que a Apple encontra-se a desenvolver.

    Existem ainda rumores que a Apple estaria a trabalhar também num conjunto de sistemas de segurança para o lar, que pode envolver câmaras de segurança e que se interligam também dentro do ecossistema da empresa.

    Obviamente, todas as informações conhecidas até ao momento partem apenas de rumores, sendo que não existe uma confirmação oficial da empresa para tal.

  • Samsung Galaxy S25 pode ter de base 12 GB de RAM

    Samsung Galaxy S25 pode ter de base 12 GB de RAM

    Samsung Galaxy S24

    A Samsung encontra-se cada vez mais perto de apresentar os novos Galaxy S25, e com isto, os rumores sobre os novos dispositivos continuam a surgir. Os mais recentes agora deixam detalhes sobre o que esperar a nível das características dos mesmos.

    De acordo com os rumores mais recentes, a futura linha do Galaxy S25 pode vir a contar com algumas mudanças no hardware, comparativamente aos modelos atualmente disponíveis. Para começar, a empresa deve colocar como base os 12 GB de RAM, sendo que o armazenamento interno também deve ser aumentado para os 256 GB.

    O modelo Ultra, como seria de esperar para o topo da linha, deve ser o mais avançado e a contar com 16 GB de RAM total. O foco da Samsung parece ser preparar os novos modelos para as tecnologias de IA, de forma a suportar todas as novas e futuras funcionalidades que possam vir a surgir do Galaxy AI.

    A diferença encontra-se mesmo no facto de o modelo base do Galaxy S25 vir a contar também com a melhoria para os 12 GB de RAM, permitindo mais espaço de manobra para o uso das novas tecnologias. Já se sabe também que este modelo deve vir a contar com o processador Snapdragon 8 Elite, oferecendo igualmente mais desempenho em geral.

    Todos os modelos da linha devem ser oficialmente revelados pela Samsung durante o mês de Janeiro, num evento dedicado da empresa. Ainda se desconhecem detalhes sobre a data concreta em que o evento será realizado, mas espera-se que venha a ser confirmado nos próximos dias.

    Os rumores também apontam que a empresa pode vir a revelar o Galaxy S25 Slim, um novo modelo da linha, que será destacado por ter uma estrutura mais fina de sempre. Este modelo pretende ser uma aposta contra o iPhone 17 Air, que a Apple também se encontra a trabalhar para 2025.

  • AirDrop da Apple pode chegar a dispositivos da Xiaomi

    AirDrop da Apple pode chegar a dispositivos da Xiaomi

    Logo da xiaomi

    Face às novas regras da União Europeia, algumas das funcionalidades da Apple, que anteriormente estariam disponíveis apenas para os dispositivos e ecossistema da empresa, podem ser abertas para mais plataformas. E a Xiaomi parece uma das interessadas em aproveitar isso.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Xiaomi parece interessada em permitir que os seus dispositivos possam, em breve, usar o sistema AirDrop da Apple, para enviarem conteúdos diretamente entre si.

    Ou seja, a ideia será permitir que os utilizadores em dispositivos da Xiaomi possam usar o AirDrop para, rapidamente, enviarem conteúdos para dispositivos da Apple. Esta medida apenas seria possível graças às novas legislações europeias, que poderão abrir as tecnologias da Apple a outros fabricantes.

    No final, esta novidade pode trazer algumas melhorias para os utilizadores de dispositivos da Xiaomi, sobretudo para quem use os mesmos dentro de um ecossistema onde esteja também dispositivos da Apple.

    Embora a empresa tenha o seu próprio sistema de partilha de ficheiros, este tende a ser consideravelmente mais limitado, e não funciona inteiramente com outras plataformas. Integrar o suporte ao AirDrop iria melhorar consideravelmente a experiência dos utilizadores.

    Obviamente, isto não será algo que agrade à Apple, que nos últimos meses tem vindo a demonstrar o desagrado com a ideia da União Europeia, considerando que tal ação pode resultar em problemas de privacidade e segurança. Ainda assim, parece que a ideia da União Europeia passa mesmo por abrir as tecnologias a terceiros, e além da Xiaomi, é bastante provável que outras plataformas venham a aproveitar a medida também.