Categoria: apple

  • iOS 17.2 vai ativar suporte a Qi2 no iPhone 13 e 14

    iOS 17.2 vai ativar suporte a Qi2 no iPhone 13 e 14

    iOS 17.2 vai ativar suporte a Qi2 no iPhone 13 e 14

    A Apple tende a jogar pelo seguro quando pretende introduzir novas tecnologias nos seus produtos. Invés de ser uma das primeiras a adotar as mesmas, a empresa tende a primeiro testar bem antes de lançar para todos.

    Portanto, terá certamente sido uma surpresa quando a empresa lançou o iPhone 15 com suporte para a tecnologia Qi2, relativamente recebe no mercado. No entanto, parece que os planos da empresa vão agora mais longe.

    A mais recente versão do iOS 17.2 RC conta agora com suporte para a tecnologia Qi2, ativando a mesma para o iPhone 13 e 14. Ou seja, estes dois novos modelos, que até agora não contavam com suporte da tecnologia, podem vir a suportar a mesma.

    Com isto, os dispositivos devem começar a suportar o carregamento até 15W em acessórios sem fios que tenham suporte para a tecnologia Qi2. Espera-se que mais detalhes venham a ser conhecidos quando a versão final do iOS 17.2 for lançada.

    Até agora, estes dois dispositivos apenas permitiam o carregamento sem fios a 15W através de acessórios certificados por MagSafe. O suporte a Qi2 abre um leque de novas possibilidades para os utilizadores.

    De relembrar que o protocolo de carregamento sem fios Qi2 foi apresentado durante a CES 2023, sendo algo relativamente recente no mercado. Portanto, será também interessante de ver a Apple a aderir ao mesmo apesar da sua pouca idade no mercado.

    Ao mesmo tempo, a lista de produtos certificados com Qi2 encontra-se a aumentar consideravelmente de dia para dia, e espera-se que atinja novos valores durante 2024.

  • Apple e Google acusadas de facilitarem monitorização de notificações

    Apple e Google acusadas de facilitarem monitorização de notificações

    Apple e Google acusadas de facilitarem monitorização de notificações

    Não existe como negar que os governos de vários países tendem a realizar uma monitorização apertada para algumas pessoas, mas isto pode ser feito até de pontos que nem se esperava diretamente tal medida.

    Recentemente, um senador dos Estados Unidos da América, numa carta enviada ao Departamento de justiça, terá referido que existem entidades estrangeiras que estão a exigir a grandes empresas de tecnologia, como a Apple e a Google, que forneçam meios para estas realizarem a monitorização dos dispositivos dos utilizadores.

    A carta indica que estes pedidos são feitos com o objetivo de usar o sistema de notificações da Google e da Apple como forma de monitorizar as atividades de certos utilizadores. As duas empresas controlam uma grande parte dos sistemas que enviam as notificações para os dispositivos Android e iOS – e a ideia seria que as autoridades poderiam usar esses sistemas para monitorizar as notificações de certos utilizadores, bem como os seus conteúdos.

    O Senador alerta que esta atividade encontra-se a ser feita de forma oculta do público, e exige que entidades como a Google e a Apple sejam mais transparentes na forma como as notificações dos seus sistemas funcionam e quais os dados que são recolhidos das mesmas.

    Face ao caso, a Apple foi uma das primeiras entidades a reagir, tendo indicado que o governo dos EUA impede a empresa de divulgar mais informações. Esta declaração parece confirmar, para alguns, que a prática é algo que se encontra efetivamente a ser realizado.

    No entanto, a empresa afirma que vai atualizar os seus relatórios de transparência para incluir os pedidos que são feitos sobre o seu sistema de notificações, tal como ocorre para os seus restantes sistemas.

    O senador responsável pela carta afirma ainda que a Apple e a Google são responsáveis por permitirem e facilitarem a vigilância por parte das entidades governamentais. Por norma, os dados das notificações não se encontram encriptados, o que permite que qualquer um possa aceder aos conteúdos das mesmas. Isto pode ser importante para fornecer detalhes sobre certos utilizadores – mesmo que apliquem práticas de segurança e de privacidade para evitar essa recolha de dados.

  • Bepper realiza engenharia reversa ao iMessage e coloca o mesmo no Android

    Bepper realiza engenharia reversa ao iMessage e coloca o mesmo no Android

    Bepper realiza engenharia reversa ao iMessage e coloca o mesmo no Android

    A aplicação Beeper já era conhecida por permitir aos utilizadores de sistemas Android comunicarem diretamente com o iMessage da Apple. No entanto, a nova versão agora revelada da app vai chegar com ainda mais novidades.

    A empresa apresentou recentemente o Beeper Mini, uma app que permite aos utilizadores terem suporte do iMessage da Apple diretamente em dispositivos Android. E o mais importante: sem truques para tal ou falhas que podem comprometer a privacidade dos dados.

    Eric Migicovsky, cofundador da Beeper, afirma que a nova aplicação prepara-se para ser uma verdadeira revolução para a batalha das bolhas de conversa verdes e azuis.

    Até agora, o Beeper funcionava através do uso de um parque de servidores Mac mini, que eram usados pela empresa para fazer o relay das mensagens do iMessage. Os utilizadores, dessa forma, poderiam enviar e receber mensagens do sistema da Apple independentemente dos dispositivos onde se encontravam.

    No entanto, a desvantagem deste método será que os utilizadores necessitam de fornecer os seus dados para um sistema remoto e desconhecido – apesar de todas as promessas de privacidade. Os sistemas Mac Mini da Beeper basicamente recebiam as conversas do iMessage, e reencaminhavam para a app dos utilizadores em outros sistemas.

    Obviamente, este sistema não é perfeito, e também limita a quantidade de utilizadores que podem usar o mesmo. No entanto, a empresa afirma agora ter encontrado uma forma diferente de tal – e não envolve nenhum sistema intermédio.

    O Beeper Mini é a nova versão da app da empresa, que usa diretamente o protocolo da Apple para o envio de mensagens. Por norma, o iMessage não se trata de uma plataforma aberta, mas a Beeper afirma ter conseguido realizar a engenharia reversa do protocolo, para permitir a comunicação nativa do mesmo com sistemas Android.

    funcionamento do sistema da beeper

    A empresa afirma que as mensagens são enviadas diretamente para os servidores da Apple, sem intermediários, e que são reconhecidas como legitimas, e o número de telefone dos utilizadores é marcado diretamente nos sistemas da Apple como pertencente ao iMessage.

    Na verdade, os utilizadores nem necessitam de fornecer os seus ID da Apple para a tecnologia funcionar, o que garante consideravelmente mais privacidade no processo.

    Ou seja, esta nova aplicação não é simplesmente um “hack” para se usar o iMessage no Android, mas sim o protocolo da Apple a funcionar de forma quase nativa no Android, via a app da Beeper.

    A empresa afirma que, para tal, foi necessário realizar o jailbreak de vários dispositivos da Apple, para permitir analisar como o protocolo funciona, de forma a replicar o mesmo via software. Os utilizadores que já testaram o sistema afirmam que este funciona como esperado.

    No entanto, ainda existe uma questão que parece também ser do conhecimento da Beeper. Este método de “engenharia reversa” do protocolo da Apple certamente que não vai ser bem visto pela Apple. Até ao momento a Apple não comentou o caso.

    No entanto, o cofundador da Beeper afirma que a empresa encontra-se do lado correto da lei, e que o código utilizado – e que a empresa irá brevemente disponibilizar em open source – não é da propriedade da Apple. Este apenas foi criado para replicar o sistema que a Apple usa nos seus servidores, mas é inteiramente criado pela Beeper para a sua app – não roubado da Apple.

    Ainda assim, a Apple é bem conhecida por não gostar de ter os seus sistemas e segredos a descoberto, portanto será interessante analisar como irá responder a este caso.

  • iOS 17 com novo bug no teclado durante a escrita

    iOS 17 com novo bug no teclado durante a escrita

    iOS 17 com novo bug no teclado durante a escrita

    Os utilizadores do iOS 17 encontram-se a reportar um novo bug no sistema, que parece estar a causar alguns problemas quando apenas se tenta escrever no mesmo.

    De acordo com os relatos, um bug no teclado do iOS 17 parece estar a levar com que os utilizadores alterem a aplicação onde se encontram, apenas com o escrever do texto. O bug parece ocorrer em todas as versões do iOS 17.

    Basicamente, durante a escrita, os utilizadores ativam o sistema de alternar entre aplicações do iOS, que os leva para a última aplicação onde se encontravam. Este problema ocorre com o simples ato de escrever uma mensagem no teclado do sistema.

    Os utilizadores que reportam o bug afirmam que o mesmo é difícil de replicar “por acaso”, mas ocorre sobretudo quando se escreve mais rapidamente no teclado. Apesar dos relatos de problemas terem já algumas semanas, a Apple ainda não confirmou os mesmos.

    Alguns utilizadores reportam que alterarem a funcionalidade de acessibilidade, que facilitar chegar ao topo do ecrã, pode ajudar a minimizar o impacto do bug. No entanto, esta solução não resolve o problema, que parece encontrar-se diretamente relacionado com o sistema operativo.

    Até ao momento a Apple ainda não comentou oficialmente sobre o bug, mas tendo em conta que será igualmente difícil de replicar por lapso, é possível que ainda demore algum tempo para a empresa o corrigir.

  • Zoom encontra-se agora disponível na Apple TV

    Zoom encontra-se agora disponível na Apple TV

    Zoom encontra-se agora disponível na Apple TV

    Os utilizadores com uma Apple TV podem agora realizar as suas reuniões diretamente das mesmas, tendo sido hoje confirmado que a app oficial da Zoom encontra-se disponível para os dispositivos da Apple.

    A empresa confirmou que a app do Zoom vai chegar para todos os modelos da Apple TV 4K de segunda geração ou mais recente. Curiosamente, a app surgiu de forma misteriosa e silenciosa na App Store da Apple TV, mas espera-se que a Zoom venha a realizar o anúncio da mesma em breve.

    Com a nova aplicação, os utilizadores da Apple TV podem rapidamente iniciar as suas sessões na Zoom, e entrar em reuniões a partir da mesma. Além disso, é possível usar a funcionalidade de Continuity Camera para interligar um iPhone com a Apple TV, e assim usar o smartphone como a webcam da reunião.

    A listagem da app na App Store indica que os utilizadores vão poder realizar muitas das tarefas que são atualmente possíveis pela app tradicional, como entrar e criar reuniões, e usar algumas das funcionalidades da plataforma.

    Apesar de ainda não existir uma confirmação oficial da Zoom para a app, espera-se que isso venha a surgir muito em breve.

  • Wallmart junta-se na lista de empresas a deixarem de anunciar na X

    Wallmart junta-se na lista de empresas a deixarem de anunciar na X

    Wallmart junta-se na lista de empresas a deixarem de anunciar na X

    A Walmart é a mais recente empresa que confirma a sua saída da publicidade da X. A empresa de retalho nos EUA confirmou recentemente que vai deixar de usar a X como parte da sua campanha de marketing.

    Em entrevista à Reuters, um representante da empresa afirma que esta vai deixar de anunciar os seus produtos na plataforma de Elon Musk. Esta medida surge depois dos comentários que foram deixados por Musk nos passados dias, bem como o facto de a empresa considerar que existem alternativas melhores em outras plataformas para atingir os seus clientes.

    A saída da Walmart da X junta-se a uma longa lista de outras empresas que também deixaram de anunciar no serviço nos últimos dias, e de onde se encontram nomes como a Apple, Disney, IBM, Comcast, entre outras.

    Algumas destas entidades terão mesmo cancelado todas as suas campanhas, e não possuem intenções de voltar a usar a X para as mesmas. Lou Paskalis, consultor na agência AJL Advisory, afirmou recentemente que muitas marcas estão a deixar a X por considerarem que não compensa o risco que as mesmas podem sofrer para a sua imagem.

    Nos últimos dias, várias das ações de Musk podem ter ajudado a levar a esta decisão, desde comentários de apoio a mensagens anti semitistas, ao facto de que existe publicidade a surgir próxima de conteúdos de ódio na X e de, recentemente, Musk ter deixado comentários bastante diretos para os anunciantes em geral.

    Caso se confirme a perda dos anunciantes, estima-se que a X pode perder quase 75 milhões de dólares em receitas de publicidade – que ainda é uma das principais fontes de receitas da entidade.

  • Anunciantes da X afirmam que não vão voltar para a plataforma

    Anunciantes da X afirmam que não vão voltar para a plataforma

    Anunciantes da X afirmam que não vão voltar para a plataforma

    A X encontra-se atualmente com graves problemas a nível dos anunciantes da plataforma, e ainda mais depois das recentes declarações de Elon Musk contra o boicote que se encontra a ser feito.

    Nos últimos dias, grandes anunciantes da plataforma, como a Apple, Disney e outros, suspenderam as suas campanhas na X. Em causa encontra-se o facto de publicidade das entidades ter surgido próxima de conteúdos de ódio, e também de mensagens deixadas por Musk de apoio a conteúdo anti semitista.

    Numa recente entrevista, Musk deixou mesmo duras mensagens contra os anunciantes, indicando mesmo que não necessita dos mesmos e que, se estes não pretendem usar a X, podem simplesmente sair. E parece que isso está realmente a acontecer.

    De acordo com o portal New York Times, várias agências de publicidade, que gerem marcas com publicidade na X, indicam que os seus clientes não pretendem voltar a anunciar na plataforma. As fontes indicam que, em alguns casos, as empresas ainda podem manter a sua presença no serviço, mas que não vão anunciar na mesma.

    Em outros, os anunciantes deixaram mesmo de usar a X de todo, tanto a nível das campanhas de publicidade como da publicação de novos conteúdos.

    Lou Paskalis, da AJL Advisory, afirma que muitos anunciantes decidiram que não vão voltar para a X, em parte por se encontrarem cansados das situações recorrentes com a plataforma e com Elon Musk.

    Os mesmos indicam ainda que existe um forte risco de causar danos na reputação das entidades ao usar a X para anunciar, algo que os mesmos não pretendem enfrentar.

    Elon Musk tem vindo a ser duro nas criticas contra os anunciantes, sobretudo no facto deste indicar que se encontra a ser chantageado por dinheiro na sua própria plataforma.

    Os dados mais recentes apontam que, nas últimas semanas, mais de 200 anunciantes da X cancelaram ou suspenderam as suas campanhas na X, depois de todos os problemas verificados com a plataforma e com a sua “cara”.

    A CEO da X, Linda Yaccarino, ainda veio publicamente tentar controlar os danos causados pelos comentários de Elon Musk no recente evento DealBook Summit, focando para o facto que Musk terá lamentado os comentários que deixou, mas não se referindo à mensagem direta que o mesmo deixou sobre os anunciantes.

  • Disney Plus regista aumento de cancelamentos após controvérsia com Elon Musk

    Disney Plus regista aumento de cancelamentos após controvérsia com Elon Musk

    Disney Plus regista aumento de cancelamentos após controvérsia com Elon Musk

    Recentemente algumas grandes plataformas na internet suspenderam as suas campanhas de publicidade na X, depois de Elon Musk ter publicado mensagens de apoio a conteúdo anti semitista e de vários relatos indicarem que existe publicidade a surgir próxima de conteúdos de ódio.

    Entidades como a Disney e Apple foram das que suspenderam as suas campanhas, no que se encontra a ser descrito como um boicote à X pelos anunciantes. Recentemente Musk também deixou críticas para os anunciantes, demonstrando que este não se interessa por quem está a anunciar na sua plataforma ou para quem decide suspender as suas campanhas.

    Curiosamente, os dados parecem demonstrar que existe uma grande comunidade de utilizadores que se encontram a apoiar as ideias de Elon Musk. Depois das recentes declarações de Musk, e onde este se focou sobretudo ao CEO da Disney, Bob Iger, o número de cancelamentos de subscrições da Disney Plus e Hulu aumentou consideravelmente em vários países.

    A partir da X, existe um número elevado de utilizadores que se encontram a suspender ou cancelar as suas contas na plataforma de streaming, como forma de apreço pelas mensagens de Musk e a sua ideologia.

    Existem grupos de utilizadores a realizar campanhas de incentivo para outros utilizadores cancelarem as suas contas, no que estes descrevem como uma campanha para não suportar o direito à liberdade de expressão – algo que Musk tem vindo a demonstrar interesse em defender dentro da X.

    De notar que, também recentemente, o CEO da Disney, Bob Iger, deixou um comentário sobre a mensagem de Musk. Na mesma, Iger refere ter um grande respeito por Musk e pelas suas conquistas, no entanto, tendo em conta a defesa das suas posições e ideias de forma pública, como o mesmo tomou, a empresa considerou que a X não é a melhor plataforma para anunciar os seus conteúdos.

    A ter em conta que, nos últimos dias, o valor das ações da Disney na bolsa caíram cerca de 2.44%.

  • Microsoft Edge regista forte crescimento durante mês de Novembro

    Microsoft Edge regista forte crescimento durante mês de Novembro

    Microsoft Edge regista forte crescimento durante mês de Novembro

    Na guerra entre os navegadores mais usados no mercado, o Edge continua a não ser o mais popular, mas os dados indicam que tem vindo a crescer de forma regular nos últimos tempos.

    Segundo os dados mais recentes da empresa Statcounter, o Edge verificou um forte crescimento durante o mês de Novembro de 2023, tendo atingido uma quota de 11.23% no mercado desktop. Este valor representa um aumento de 0.43% comparativamente ao mês de Outubro.

    Este é um novo valor recorde para o navegador da Microsoft, mas ainda longe do que se encontra com o “rei” da tabela. O Chrome da Google continua a liderar com uma quota no mercado de 62.06%, embora isto represente uma queda de 1.18% comparativamente ao mês anterior.

    dados sobre uso dos navegadores no mercado

    O Safari, sobretudo usado em sistemas da Apple, encontra-se em segundo lugar, com 13.3%. Depois do Edge que vimos anteriormente, surge o Firefox com 6.69%, que representa um aumento de 0.6%. Por fim, o Opera conta com 4.54%.

    É importante ter em conta que estes valores dizem respeito ao uso de cada navegador em desktop.

    No caso de combinarmos todas as plataformas, o Chrome encontra-se com 62.92%, o Safari da Apple com 19.97%, o Edge com 5.5% e o Firefox com 3.24%.

    Um dos principais motivos apontados para o crescimento do Edge no mercado pode estar relacionado com o facto da Microsoft ter vindo a incentivar consideravelmente o uso do mesmo, sobretudo nas versões mais recentes do Windows – mesmo que essa prática esteja envolvida igualmente em algumas controvérsias.

  • Google confirma que existem mil milhões de utilizadores com RCS ativo

    Google confirma que existem mil milhões de utilizadores com RCS ativo

    Google confirma que existem mil milhões de utilizadores com RCS ativo

    A Google tem sido uma das empresas que mais incentiva o uso do RCS como o futuro do sistema de mensagens, e isso verifica-se na sua aplicação de Mensagens da Google. A pensar nisso, a plataforma revelou agora alguns detalhes sobre a tecnologia, e sobretudo como esta se encontra integrada no mercado.

    De acordo com a Google, atualmente existe mais de mil milhões de utilizadores com o sistema de mensagens RCS ativo no Google Message, o que confirma que a popularidade da função está em alta.

    Esta novidade surge poucos dias depois da Apple ter confirmado que, eventualmente no futuro, vai começar a suportar mensagens RCS diretamente do iOS, algo que era visto como a última “falha” para que mais utilizadores não adotassem o sistema.

    A par com isto, a Google também revela agora algumas novidades para a plataforma, que devem alinhar mais os planos da empresa com a visão da Apple e o ecossistema da mesma.

    Para começar, a empresa refere que vai começar a usar IA para melhorar os conteúdos que são apresentados nas conversas, através do novo Photomoji. Esta funcionalidade permite converter rapidamente fotos em stickers, que depois podem ser partilhados diretamente nas conversas dos utilizadores.

    Foram ainda adicionados novos temas e efeitos na aplicação, que devem otimizar a experiência dos utilizadores durante o uso da mesma. Existem ainda novos efeitos para as bolhas de conversa, melhorias na personalização dos conteúdos da conversa e outras animações e emojis – alguns dos quais são, curiosamente, bastante similares aos que se encontram no Facebook Messenger.

    Existe ainda uma nova funcionalidade de perfis, que permite aos utilizadores rapidamente verificarem informações dos seus contactos, bem como de personalizarem a forma como surgem para terceiros.

    Estas novidades encontram-se a ser disponibilizadas para os utilizadores da aplicação de Mensagens da Google de forma gradual, portanto ainda podem demorar alguns dias a surgir para todos os utilizadores.

  • Apple lança correção de emergência para duas falhas zero-day

    Apple lança correção de emergência para duas falhas zero-day

    Apple lança correção de emergência para duas falhas zero-day

    A Apple lançou hoje uma atualização de emergência para os seus sistemas, com vista a corrigir duas falhas zero-day descobertas recentemente, e que afetam vários dispositivos da empresa.

    De acordo com o comunicado da Apple, a empresa confirma estar ciente da existência de duas falhas zero-day, que afetam todas as versões do iOS anteriores à 16.7.1. As duas falhas encontram-se associadas com o motor WebKit, e podem permitir aos atacantes obterem informações sensíveis dos sistemas das vitimas, ou executarem código remoto que pode levar a roubos de conteúdos.

    A Apple lançou a correção para todos os dispositivos com o iOS 17.1.2, iPadOS 17.1.2, macOS Sonoma 14.1.2, e Safari 17.1.2, que contam com medidas adicionais de segurança para prevenir que as mesmas sejam exploradas.

    Tendo em conta que se tratam de falhas zero-day, a Apple acredita que estas encontram-se a ser ativamente exploradas para ataques, portanto a atualização dos sistemas e dispositivos afetados é extremamente recomendada.

    As duas falhas foram descobertas por investigadores da Threat Analysis Group (TAG) da Google. Apesar de a Apple não deixar detalhes sobre as falhas, normalmente esta divisão da Google tende a revelar falhas associadas com campanhas de espionagem e spyware.

    Com estas duas falhas, a Apple já corrigiu 20 falhas zero-day nos seus sistemas durante todo o ano de 2023. Os utilizadores que tenham dispositivos afetados são aconselhados a atualizar o mais rapidamente possível para as versões mais recentes.

  • Lentes de plástico e vidro da Apple podem chegar a mais fabricantes

    Lentes de plástico e vidro da Apple podem chegar a mais fabricantes

    Lentes de plástico e vidro da Apple podem chegar a mais fabricantes

    A Apple foi uma das primeiras fabricantes no mercado a adotar o sistema de lentes para smartphones híbridas, que conjugam lentes de plástico com lentes de vidro. E ao que parece, algumas das maiores fabricantes podem agora seguir o mesmo exemplo.

    De acordo com o analista Ming-Chi Kuo, fabricantes como a Samsung, Google, Huawei e outras podem estar a preparar-se para integrar nos seus smartphones o novo sistema de lentes híbridas para as câmaras.

    Estas lentes possuem várias vantagens para os fabricantes. As lentes convencionais em vidro são, em geral, mais pesadas e maiores, o que coloca alguns problemas na linha de produção e design dos produtos. Muitas empresas usam alternativas de policarbonato, que além de serem mais baratas, são também mais simples de integrar nos dispositivos – mas possuem uma qualidade inferior às de vidro.

    A Apple, com o seu novo iPhone 15 Pro Max, usou uma tecnologia apelidada de 1G3P para fundir a lente de vidro e de plástico numa só, o que permite obter o melhor das duas partes. A lente passa a ter um peso consideravelmente inferior, com um tamanho reduzido, enquanto mantêm uma boa qualidade final dos conteúdos capturados pelas mesmas.

    Atualmente, este formato de lentes é usado no sistema de tetra prisma que se encontra nos recentes dispositivos da Apple, e são produzidas pela empresa Largan. Acredita-se que, segundo os rumores, alguns fabricantes venham a usar esta entidade para produzir as suas próprias lentes para o próximo ano.

    Com isto, é possível que novos dispositivos com este novo formato de lentes venham a surgir já durante o próximo ano. Ainda se desconhece, no entanto, qual será o primeiro modelo a adotar essa tecnologia fora da Apple.

  • Grand Theft Auto Trilogy – Definitive Edition chega a dispositivos móveis pela Netflix

    Grand Theft Auto Trilogy – Definitive Edition chega a dispositivos móveis pela Netflix

    Grand Theft Auto Trilogy – Definitive Edition chega a dispositivos móveis pela Netflix

    A Netflix tem vindo a aventurar-se no mercado gaming, e para o início de dezembro, a plataforma conta com mais uma novidade de peso.

    Foi hoje confirmado que a Netflix vai fornecer, em parceria com a Rockstar Games, Grand Theft Auto: The Trilogy para dispositivos móveis via a sua divisão de gaming e para dispositivos móveis.

    Com esta novidade, os utilizadores do Netflix terão acesso aos jogos GTA III, GTA: Vice City e GTA: San Andreas, através dos seus dispositivos móveis, já a partir do dia 14 de dezembro. Os interessados podem ainda realizar o pré-registo para serem dos primeiros a receber a novidade nos seus dispositivos.

    Os jogos vão encontrar-se disponíveis tanto na App Store da Apple como via a Play Store da Google, ou através da aplicação do Netflix para ambos os sistemas. Quem tenha uma conta da Netflix pode aceder a estes conteúdos sem qualquer encargo adicional.

    Grand Theft Auto: The Trilogy – The Definitive Edition será o remake dos jogos originais da saga de GTA, que se encontrava disponível para PC, Playstation 4/5, Xbox One/Series X e Nintendo Switch. Com esta novidade encontra-se agora também disponível para dispositivos móveis.

  • X está a ser inundada por publicidade maliciosa e perigosa para utilizadores

    X está a ser inundada por publicidade maliciosa e perigosa para utilizadores

    X está a ser inundada por publicidade maliciosa e perigosa para utilizadores

    A publicidade, que se queira, quer não, continua a ser um dos principais meios de rendimento para várias plataformas na internet. A X é um desses casos, onde uma grande parte das receitas da rede social surgem exatamente das campanhas publicitárias na mesma.

    No entanto, recentemente, devido a algumas ações por parte de Elon Musk e da falta de confiança dos anunciantes na plataforma, muitos começaram a suspender as suas campanhas publicitárias no serviço.

    Nomes como a Disney, Apple, Lionsgate e outras grandes marcas, algumas das quais das maiores anunciantes da X, suspenderam as suas campanhas na plataforma. Ao mesmo tempo, surgem ainda relatos que estas campanhas publicitárias estariam a surgir próximas de conteúdos de ódio na rede social.

    Mas se ter publicidade é importante, outro aspeto que se deve ter em consideração é também a qualidade da mesma. De nada adianta ter um sistema de publicidade, se depois as campanhas fornecidas pelo mesmo são de baixa qualidade, irrelevantes ou até mesmo potencialmente perigosas.

    No caso da X, desde que as grandes anunciantes suspenderam as suas campanhas de publicidade na rede, parece que a plataforma tem vindo a surgir com cada vez mais conteúdos maliciosos distribuídos por este meio.

    Nos últimos dias, o TugaTech confirmou que uma grande parte da publicidade existente na plataforma corresponde a conteúdos de baixa qualidade, na grande maior parte dos casos associados com esquemas de criptomoedas ou para venda de produtos de baixa qualidade em lojas de origem na China.

    exemplo de publicidade de baixa relevância na X

    Com uma rápida análise pela plataforma, encontra-se facilmente campanhas de publicidade que direcionam os utilizadores para esquemas de criptomoedas, nomeadamente airdrops com ofertas de criptomoedas, ou literalmente sites que levam os utilizadores para conteúdos maliciosos, com o objetivo de roubar as suas carteiras digitais.

    imagem de publicidade maliciosa na X

    Num dos exemplos verificado pelo TugaTech, uma destas publicidades dizia respeito a um alegado projeto baseado no GTA VI da Rockstar Games, que direcionava os utilizadores para um site onde o objetivo seria roubar as carteiras digitais de cripto ativos das vítimas.

    exemplo de publicidade maliciosa na X

    A conta que estaria a realizar a campanha publicitária possuía ainda o sinal de verificado – que Elon Musk tinha referido no passado que seria uma forma de combater os bots no Twitter, algo que parece não surgir efeito para este caso.

    imagem da conta de publicidade maliciosa

    Noutro exemplo, a publicidade direciona os utilizadores para campanhas de “airdrop”, onde são oferecidas criptomoedas dos mais variados formatos, normalmente direcionando os utilizadores para sites igualmente maliciosos ou grupos do Telegram.

    O TugaTech tentou entrar em contacto com a X para obter esclarecimentos sobre o caso, mas a empresa não mantém um contacto ativo externo, tendo em conta que o único meio de email disponível está a ser usado para uma “piada” recorrente de Elon Musk.

    O caso de publicidade maliciosa na X é sobretudo grave para os utilizadores da mesma, que podem ficar abertos a possíveis esquemas maliciosos ou roubos. Desde a saída em peso de anunciantes da plataforma, estes exemplos têm vindo a aumentar consideravelmente.

    Muitas das contas usadas para a publicidade possuem o sinal de verificado, e encontram-se ativas faz anos – algumas das contas que verificamos na nossa investigação encontram-se datadas de 2012.

    Infelizmente, a X não forneceu qualquer explicação para este género de campanhas encontrarem-se a surgir mais frequentemente desde a saída em peso de anunciantes da plataforma.

  • Firefox para Android prepara-se para receber suporte a extensões

    Firefox para Android prepara-se para receber suporte a extensões

    Firefox para Android prepara-se para receber suporte a extensões

    Em meados de 2020, o Firefox decidiu remover o suporte a extensões na sua aplicação para Android, na altura referindo que seria derivado de problemas de segurança e da atualização da interface. Pode ter demorado algum tempo, mas parece que finalmente o suporte das mesmas vai começar a chegar novamente ao sistema da Google.

    De acordo com a confirmação da empresa, o Firefox vai começar a receber suporte para extensões no dia 14 de Dezembro, altura em que uma nova atualização na app para Android vai permitir que as mesmas possam ser novamente ativadas.

    Nesta data, mais de 400 extensões devem ficar disponíveis para os utilizadores. Mas, para já, a empresa encontra-se a disponibilizar 16 extensões, que variam desde o gestor de senhas Bitwarden ao bloqueador de publicidade da Adguard.

    Quando as extensões começaram a ser oficialmente suportadas no Firefox para Android, espera-se que os programadores rapidamente venham a atualizar as mesmas para poderem ser utilizadas no navegador em dispositivos móveis. A Mozilla espera ainda revelar brevemente mais informações de como os programadores podem atualizar as suas extensões para suportar o Firefox no Android.

    De momento ainda se desconhece se as extensões também irão ficar disponíveis no Firefox para iOS, mas tendo em conta o ambiente mais restrito da Apple, será improvável que tal venha a acontecer, pelo menos para já.

  • Robert De Niro acusa a Apple de censura em discurso

    Robert De Niro acusa a Apple de censura em discurso

    Robert De Niro acusa a Apple de censura em discurso

    Robert De Niro deixou recentemente duras criticas à Apple, depois de alegadamente a empresa ter cortado parte da mensagem que o mesmo pretendia dizer durante o evento Gotham Film & Media Institute, que se realizou esta semana.

    Durante o seu discurso na Gotham Awards, Robert De Niro afirma que parte do seu discurso teria sido censurado pela Apple, algo que o mesmo não viu de bom agrado. Depois de notar a falta de uma parte das suas falas, Robert De Niro usou o seu smartphone para ditar ao público o que pretendia ter dito.

    A parte censurada do discurso deixavam mensagens de crítica a Donald Trump e à indústria do entretenimento. O ator subiu ao palco da cerimónia na segunda-feira à noite para a entrega do prémio Gotham Historical Icon and Creator Tribute ao filme Killers Of The Flower Moon de Martin Scorsese, um filme distribuído pela Apple que se centra numa série de assassinatos contra o povo Osage em Oklahoma durante a década de 1920, depois de ter sido descoberto petróleo em terras tribais.

    No final do seu discurso, De Niro afirma que tinha planos de agradecer à Apple pelo trabalho feito, mas que não se via agora induzido a tal face ao corte verificado do seu discurso.

    De acordo com o portal Variety, a versão editada do discurso terá sido realizada por um funcionário da Apple, e poucos minutos antes do evento começar, terá sido enviada para o teleponto do evento. O discurso de De Niro terá sido também analisado pela Apple antes do evento começar.

    Por sua vez, fontes da Apple afirmam que o erro terá ocorrido devido a uma falha de comunicação, e não diretamente de censura aplicada pela parte da Apple.

  • Apple terá alegadamente terminado parceria com Goldman Sachs

    Apple terá alegadamente terminado parceria com Goldman Sachs

    Apple terá alegadamente terminado parceria com Goldman Sachs

    Faz mais de quatro anos que a Apple oficialmente revelou o Apple Card, na altura como uma forma dos utilizadores terem um meio de pagamento direto com a empresa. Este cartão tinha sido revelado numa parceria com a Goldman Sachs, uma das maiores instituições financeiras dos EUA.

    Desde o lançamento, pelo menos nos EUA, o Apple Card tem visto algum sucesso por entre os consumidores. Tanto que a Apple e a Goldman Sachs expandiram a sua parceria recentemente até finais de 2029.

    No entanto, parece que os planos das duas empresas estão a dar uma volta completa, com os rumores que as duas partes podem afinal de contas terminar a parceria que mantinham. De acordo com o Wall Street Journal, a Apple encontra-se a terminar a parceria que mantinha com a entidade bancária, e espera-se que este processo venha a ficar concluído nos próximos 12 a 15 meses.

    A confirmar-se, ainda não é claro o que isso poderá querer indicar para quem use o Apple Card. Sem a parceria com a Goldman Sachs, a Apple terá de encontrar uma forma de manter o serviço de pagamentos ativo. Alguns rumores da mesma fonte apontam que a American Express pode ser uma das interessadas em manter a parceria ativa no futuro, mas nesta fase ainda se desconhecem detalhes e todas as informações partem apenas de rumores.

    O que considera que será o futuro do Apple Card com esta medida da Apple? Deixe nos comentários a sua opinião.

  • EA regista patente que pode usar voz dos jogadores diretamente nos jogos

    EA regista patente que pode usar voz dos jogadores diretamente nos jogos

    EA regista patente que pode usar voz dos jogadores diretamente nos jogos

    Os videojogos encontram-se a evoluir consideravelmente, fornecendo novas formas dos jogadores poderem interagir com os mesmos. E recentemente, uma patente da Electronic Arts pode indicar os planos da empresa para o futuro.

    A Electronic Arts registou recentemente uma patente que, no futuro, pode permitir que os jogadores criem as suas próprias vozes para as personagens dos títulos da mesma.

    De acordo com o portal Insider Gaming, a patente descreve um sistema onde os jogadores podem usar as suas próprias vozes para dar vida às personagens dentro dos jogos, usando Inteligência Artificial para adaptar as mesmas aos diferentes diálogos.

    Existem diferentes formas sobre como esta patente poderia ser usada. Uma das possibilidades seria a de os utilizadores gravarem pequenos excertos da sua voz, que seriam depois ajustados para automaticamente serem usados dentro dos diálogos do jogo.

    Noutro exemplo, este sistema poderia também ser usado para jogos online, onde a voz seria modelada para corresponder a dos jogadores, e transmitida para terceiros em diferentes ações dentro do jogo. Por exemplo, poderia ser usada para cutscenes.

    A ideia é parecida com o que a Apple introduziu no iOS 17, com o sistema de Voz Pessoal, que permite adaptar a voz dos utilizadores para automaticamente responder a terceiros em diferentes conteúdos.

    De notar, no entanto, que se trata apenas de um registo de uma patente, e como é normal, isso não quer dizer que venha a ser uma tecnologia implementada na realidade. Muitas empresas realizam o registo de patentes apenas para protegerem as suas tecnologias, mas nem todas surgem eventualmente no mercado.

  • Autoridades nos EUA alertam para risco de segurança em menores com o iOS 17

    Autoridades nos EUA alertam para risco de segurança em menores com o iOS 17

    Autoridades nos EUA alertam para risco de segurança em menores com o iOS 17

    As autoridades norte-americanas encontram-se a alertar que uma nova funcionalidade do iOS 17 pode colocar em risco os utilizadores menores de idade. O alerta encontra-se sobre o sistema de NameDrop, que a Apple revelou com o iOS 17 para facilitar a partilha de contactos entre utilizadores.

    Esta funcionalidade permite que os utilizadores possam, rapidamente, trocar informações de contacto entre si, como o número de telefone, nome, data de nascimento e outras informações relevantes. Basicamente, é um cartão virtual de contacto, que permite aos utilizadores de dispositivos da Apple rapidamente trocarem informações entre si.

    No entanto, as autoridades afirmam que esta funcionalidade pode ser usada também para fins maliciosos, nomeadamente para a recolha de dados privados, sobretudo de menores.

    Por padrão, o NameDrop encontra-se ativo nos dispositivos da empresa que receberam o iOS 17. No entanto, para que a partilha de dados ocorra, os utilizadores necessitam de confirmar que pretendem partilhar os dados com terceiros, através do menu de partilha do iOS.

    O problema está que, segundo as autoridades, os menores podem ser rapidamente convencidos a partilharem estes dados com terceiros, que podem usar os mesmos para esquemas e obtenção de informações privadas.

    Ao mesmo tempo, as autoridades alegam ainda que, muitos pais, desconhecem que a funcionalidade existe, ou até que surge ativada por padrão no iOS. Felizmente, a mesma pode ser desativada dos dispositivos, através das configurações do mesmo.

  • Mensagens da Google agora permite envio de imagens Ultra HDR via RCS

    Mensagens da Google agora permite envio de imagens Ultra HDR via RCS

    Mensagens da Google agora permite envio de imagens Ultra HDR via RCS

    Os utilizadores da aplicação de Mensagens da Google, que tenham também ativado o sistema de mensagens RCS, podem agora enviar conteúdos de ainda maior qualidade para outros utilizadores.

    De forma silenciosa, a Google atualizou a sua aplicação, para permitir o envio de imagens Ultra HDR dentro dos chats RCS. De acordo com o portal TheSpAndroid, a novidade encontra-se atualmente disponível para utilizadores do Pixel 8, mas espera-se que venha a ficar acessível para mais dispositivos durante os próximos meses.

    As imagens Ultra HDR contam com a base da imagem JPEG padrão, juntamente com metadados das informações HDR. Desta forma, as imagens podem ser apresentadas em formato regular JPEG em ecrãs que não suportam HDR, ou com essa informação extra e mais qualidade nos restantes ecrãs com suporte da tecnologia.

    De momento a aplicação de Mensagens da Google não indica diretamente as imagens que possuem informação HDR, nem que sejam enviadas no formato Ultra HDR. Isso pode vir a alterar-se no futuro, mas para já os utilizadores necessitam de saber exatamente se a imagem conta com essa informação.

    Esta atualização para a app de mensagens da Google chega pouco tempo depois da Apple ter confirmado que iria começar a suportar mensagens RCS no iPhone em breve, permitindo aos utilizadores de dispositivos Android enviarem mensagens neste formato para os dispositivos da empresa rival.

    Tendo em conta que os dispositivos da Apple contam com suporte para imagens HDR desde o iPhone 12, é possível que a Apple venha também a permitir que as imagens sejam enviadas usando esta tecnologia para outros dispositivos.

  • Existe um novo bug descoberto no iOS 17 que bloqueia dispositivo

    Existe um novo bug descoberto no iOS 17 que bloqueia dispositivo

    Existe um novo bug descoberto no iOS 17 que bloqueia dispositivo

    Em meados de Setembro, a Apple lançou o iOS 17 para os utilizadores do iPhone, com várias novidades certamente interessantes para o sistema. Isto foi realizado menos de uma semana depois do iPhone 15 ter sido oficialmente revelado pela empresa.

    Desde então, a Apple já lançou algumas correções para o sistema, entre as quais se encontram patches focados em corrigir alguns bugs do sistema. No entanto, foi recentemente descoberto um novo, que nas condições certas, pode levar a que o dispositivo bloqueie por completo.

    Neste caso, o bug encontra-se sobre o sistema de pesquisa do iOS. Se os utilizadores iniciarem uma pesquisa, e mantiverem a barra de espaço do teclado pressionada, enquanto voltam para o ecrã inicial, o sistema eventualmente bloqueia.O bug encontra-se na mais recente versão do sistema, iOS 17.1.1, e afeta praticamente todos os dispositivos onde o sistema pode ser instalado.

    Será improvável que o bug seja ativado por “lapso”, tendo em conta que obriga a tarefas específicas que sejam realizadas para tal. No entanto, é um ponto de onde os utilizadores podem ter problemas, ou de alguém com acesso ao dispositivo pode rapidamente bloquear o mesmo.

    Felizmente, o bug pode ser rapidamente corrigido ao forçar o reiniciar do sistema, pressionando as teclas de volume e o botão de power, até que o logo da Apple apareça no ecrã.

    É possível que a Apple venha a corrigir o bug em futuras atualizações do sistema, tendo em conta que a empresa aparenta encontrar-se ciente do mesmo.

  • Huawei e Xiaomi recuperam vendas na China, Apple em queda

    Huawei e Xiaomi recuperam vendas na China, Apple em queda

    Huawei e Xiaomi recuperam vendas na China, Apple em queda

    Na China existem algumas datas especiais para grandes eventos de compras, e o dia 11.11 é um deles – considerado como o dia dos solteiros no pais. Grandes marcas aproveitam este dia para realizar descontos e ofertas especiais, mas é também uma forma de se verificar a preferência dos utilizadores.

    E de acordo com os dados mais recentes da empresa Counterpoint Research, os dados deste ano demonstram que existe mais gente interessada na compra de marcas locais do que de entidades externas – mais concretamente da Apple.

    Durante este período, os dados indicam que as vendas de dispositivos da Apple foram 4% abaixo do valor normal para o período comparando com o ano passado. Em contrapartida, as vendas da local Huawei aumentaram quase 60% durante o mesmo período.

    Outra empresa que também registou crescimentos foi a Xiaomi, com as vendas a aumentarem 28%, em parte graças ao lançamento do Xiaomi 14. Ainda de forma recente a marca também celebrou mais de um milhão de unidades vendidas a nível global.

    Com estes dados em conta, poderemos dizer que as empresas locais estão a ganhar terreno, o que pode ser preocupante para a Apple, que começa a perder algum vigor na região. Em parte, o lançamento do recente Mate 60 com 5G da Huawei também demonstra que a empresa é capaz de fornecer as mais recentes tecnologias sem ficar dependente dos EUA e das fabricantes externas.

    Do lado da Xiaomi, a relação custo-benefícios é vista como a maior importância das vendas, enquanto que algumas falhas na disponibilidade do iPhone 15 podem ter também contribuído para as quedas de valores da Apple.

  • iPhone SE 4 surge em imagens conceito

    iPhone SE 4 surge em imagens conceito

    iPhone SE 4 surge em imagens conceito

    Dentro de todos os dispositivos da Apple que estão previstos de chegar ao mercado, o iPhone SE 4 é um dos mais aguardados. No entanto, a Apple ainda não deixou nenhuma confirmação oficial sobre o modelo.

    Apesar disso, os rumores pela internet continuam a surgir, deixando alguns detalhes do que poderemos vir a encontrar no modelo final. Usando essas informações, o designer “4RMD” decidiu criar um conceito do que poderemos (ou devíamos) ter dos futuros iPhone SE.

    Tendo em conta os rumores, o iPhone Se 4 deve chegar sem o botão de Touch ID, e passaria a usar os mesmos sistemas de Face ID que os modelos mais “avançados” da linha. O design também deve ser alterado, adotando a estrutura que se encontra na recente linha do iPhone 14.

    Ao mesmo tempo, tendo em conta as novas leis da União Europeia, o novo iPhone SE 4 iria também chegar com a entrada USB-C. De destacar ainda que, na estrutura, também se encontra o botão de ação que a Apple revelou no iPhone 15 Pro.

    De notar que, para já, isto trata-se apenas de um conceito, e não existe nenhuma garantia que venha a ser o produto final. As imagens foram criadas tendo com base os rumores pela internet, portanto ainda podem sofrer grandes mudanças.

    Se tivermos em conta os rumores, existe ainda a indicação que este modelo deve contar com apenas uma câmara traseira de 48 MP, que deve contar com algumas otimizações a nível de software para a melhoria dos conteúdos capturados.

    A empresa deve ainda adotar o chip Apple A16 Bionic, que deverá fornecer um desempenho similar ao do iPhone 15.

  • Realme ultrapassa marca dos 200 milhões de dispositivos vendidos

    Realme ultrapassa marca dos 200 milhões de dispositivos vendidos

    Realme ultrapassa marca dos 200 milhões de dispositivos vendidos

    A Realme confirmou no final da semana passada ter atingido uma nova marca, com 200 milhões de dispositivos vendidos a nível global. Esta marca é atingida em cerca de cinco anos, o que a empresa refere ter sido um longo investimento para expandir as suas operações.

    De acordo com a publicação feita pela empresa na Weibo, esta indica que foi uma das poucas empresas a conseguir atingir esta marca, ao que se junta nomes como a Samsung, Apple, Huawei, Xiaomi, entre outras.

    Os dados indicam que existem apenas 14 empresas em todo o mundo capazes de ultrapassar a marca dos 200 milhões de unidades vendidas no mercado dos smartphones, onde existem mais de 700 marcas.

    Xu Qi, diretor de marketing da empresa, afirma que a empresa se encontra orgulhosa de ter atingido este patamar, tendo em conta toda a competição que existe no mercado. Ao mesmo tempo, a empresa deixa ainda uma mensagem de agradecimento para todos os clientes, bem como a promessa que pretende continuar a expansão da marca para ainda mais mercados durante os próximos anos.

    imagem da vitória da Realme

    Relativamente a 2023 apenas, a marca conseguiu alguns feitos interessantes, tendo-se tornado uma das mais relevantes fabricantes na Índia, onde atualmente se encontra com a segunda posição a nível de mais dispositivos vendidos na região.

    Ao mesmo tempo, a empresa tem vindo a expandir as suas operações para outros países, ganhando também força no mercado.

  • Analistas apontam MediaTek Dimensity 9300 como o chip mais potente no mercado

    Analistas apontam MediaTek Dimensity 9300 como o chip mais potente no mercado

    Analistas apontam MediaTek Dimensity 9300 como o chip mais potente no mercado

    A MediaTek tem vindo a ficar atrás na corrida pelo desempenho puro dos seus chips comparativamente com a Qualcomm, mas parece que a fabricante está a dar tudo por tudo para mudar essa ideia.

    E com a chegada do novo MediaTek Dimensity 9300, é possível que isso venha a ter mudanças. De acordo com alguns analistas, o MediaTek Dimensity 9300 é atualmente o chip mais rápido no mercado, ultrapassando mesmo alguns dos seus rivais, como o Snapdragon 8 Gen 3 e Apple A17 Pro.

    De acordo com os analistas Morgan Stanley, Charlie Chan e Daisy Dai, o novo chip da MediaTek conta com características que o colocam acima de qualquer outro atualmente no mercado, incluindo dos rivais diretos. Ao mesmo tempo, a ideia da MediaTek passa por aumentar a sua participação no mercado, lançando chips para diferentes dispositivos e gamas, atraindo mais fabricantes interessadas em usar os mesmos.

    Atualmente a MediaTek conta com uma quota no mercado de 20%, sendo que o objetivo da empresa passa por atingir os 35% em 2024. A entidade espera ainda fornecer 20 milhões de unidades dos seus chips para o mercado durante este mesmo período.

    Um dos motivos pelos quais mais fabricantes podem começar a olhar para o Dimensity 9300 encontra-se relativamente ao seu preço. Ao contrário do que acontece com o Snapdragon 8 Gen 3 da Qualcomm, a alternativa da MediaTek é consideravelmente mais barata, o que pode reduzir os custos de produção.

    Portanto, com a ideia de um chip barato, mas igualmente potente, a MediaTek pode vir a chamar mais à atenção para os fabricantes durante o próximo ano.

    De relembrar que a MediaTek é atualmente a segunda maior fabricante de chips no mercado global, sendo apenas ultrapassada pela TSMC.

  • Empresas preocupadas que regulamentação pode limitar a IA

    Empresas preocupadas que regulamentação pode limitar a IA

    Empresas preocupadas que regulamentação pode limitar a IA

    As tecnologias de Inteligência Artificial encontram-se cada vez mais presentes no dia a dia dos utilizadores, mas ao mesmo tempo, existem também cada vez mais regras e até mesmo leis aplicadas sobre esta.

    A União Europeia é uma das regiões que mais tem vindo a fazer para criar regulamentações sobre o uso da IA no mercado. Estas leis, ainda a serem debatidas, devem ser também a lista de entrada para outras regiões aplicarem as suas próprias mudanças e limites.

    No entanto, se de um lado existe quem pretenda criar as regras na forma com a IA é usada, do outro temos as entidades que pretendem usar essa tecnologia, e consideram que as regras podem limitar consideravelmente o avanço da mesma, e até a forma como esta é usada em larga escala.

    Recentemente, a DigitalEurope, entidade formada por nomes como a Apple, Google, Ericsson e Airbus, deixou a indicação de que, para a Europa se tornar uma líder no desenvolvimento de tecnologias de IA, as regulamentações necessitam de permitir que isso aconteça. Isso passa por permitir que as empresas possam usar e melhorar as tecnologias.

    Georgina Prodhan, porta-voz da Siemens Healthineers, afirmou recentemente que “Estamos cada vez mais frustrados com o que consideramos falta de interesse nos efeitos no setor médico. Nossa impressão é que as pessoas não se importam mais com o conteúdo, elas só querem que seja feito”.

    Outra questão em cima da mesa no que respeita a IA generativa encontra-se a nível do direitos de autor, muitas vezes algo difusos pela forma como os modelos são treinados e os conteúdos finais criados. Neste caso, as entidades referem que a União Europeia já aplica várias regras relativamente aos direitos de autor, que garantem a proteção dos conteúdos.

  • Elon Musk pode perder até 75 milhões de dólares em publicidade na X

    Elon Musk pode perder até 75 milhões de dólares em publicidade na X

    Elon Musk pode perder até 75 milhões de dólares em publicidade na X

    Como se sabe, a X recebe uma grande percentagem dos seus lucros por parte da publicidade, sendo que esta é uma das fontes de receitas mais importantes para a entidade. No entanto, recentemente, devido a ações de Elon Musk, muitos anunciantes começaram a colocar as suas campanhas em pausa na plataforma.

    Estas medidas começaram a ser tomadas por grandes marcas, como a Apple e Disney, depois de Musk ter deixado uma mensagem de apoio a conteúdos anti semitista, e de terem surgido indicações de que a publicidade poderia estar a surgir próxima de conteúdos de ódio.

    Na época de final de ano e Natal, tende a ser onde existe uma maior procura por publicidade online pelos anunciantes. No entanto, para a X, este ano isso pode ser diferente.

    De acordo com o The New York Times, mais de 100 marcas terão colocado em pausa as suas campanhas na X, com mais de uma dezena a considerar realizar isso mesmo durante os próximos dias. Caso os anunciantes não voltem, a X pode perder quase 75 milhões de dólares em publicidade durante este ano apenas.

    Os documentos que foram obtidos indicam que, caso os anunciantes não retomem à plataforma, a X pode perder consideráveis valores dos seus lucros. No entanto, este número é indicado apenas como o “pior cenário”, sendo que as expectativas da empresa serão que as perdas possam atingir cerca de 11 milhões de dólares.

    De relembrar que a maioria dos anunciantes colocaram as suas campanhas em pausa depois de vários tweets controversos de Elon Musk, onde este aparentava encontrar-se a apoiar conteúdos de ódio. Pouco depois, a entidade Media Matters terá avançado com um relatório, onde comprovava que a publicidade estaria a surgir próxima de conteúdos de ódio na plataforma.

    Pouco tempo depois, Musk viria a confirmar que a X iria processar a Media Matters pelo relatório, e por ter sido criado deliberadamente para prejudicar a imagem da X e afetar os anunciantes na mesma.

    A CEO da X, Linda Yaccarino, veio pouco depois confirmar as afirmações de Musk, indicando que num dos exemplos apresentados no relatório, a publicidade da Apple terá sido vista apenas por dois utilizadores próxima de conteúdo que poderia ser considerado de ódio.

  • Apple Music Classical está agora disponível para iPad

    Apple Music Classical está agora disponível para iPad

    Apple Music Classical está agora disponível para iPad

    Recentemente a Apple lançou a sua nova aplicação Apple Music Classical, que permite aos utilizadores acederem a vários conteúdos de música clássica diretamente de um local. No entanto, a app ficou disponível apenas para utilizadores do iPhone em Março.

    Agora, a Apple revela ter expandido a mesma para ainda mais dispositivos, permitindo também aos utilizadores do iPad terem acesso à novidade. A empresa confirmou que a Apple Music Classical encontra-se agora disponível para os modelos mais recentes do iPad – desde que os mesmos tenham acesso à Apple Music.

    Com esta novidade, os utilizadores podem aceder a vários conteúdos de músicas clássicas, com alta qualidade, e onde poderão também obter ainda mais informações sobre os autores das mesmas. Além disso, a app também suporta conteúdos 192 kHz / 24-bit de alta qualidade, que se encontram disponíveis para vários dos conteúdos acessíveis na plataforma.

    Apple Music Classic no iPad

    Obviamente, esta versão conta ainda com as otimizações para o ecrã de maiores dimensões do iPad, com áreas focadas para rápido acesso no mesmo, botões mais simples de carregar, entre outras.

    Os utilizadores necessitam de possuir uma subscrição do Apple Music para poderem aceder a todas as novidades. A ter em conta também que, além do iPad, a app já se encontrava disponível para iPhone e até mesmo para Android, embora ainda esteja em falta uma app nativa para macOS.

  • Criadores de conteúdos de desinformação na X podem receber ganhos de publicidade

    Criadores de conteúdos de desinformação na X podem receber ganhos de publicidade

    Criadores de conteúdos de desinformação na X podem receber ganhos de publicidade

    As mudanças que a X tem vindo a realizar podem estar a beneficiar alguns utilizadores, mesmo que estes sejam conhecidos por partilharem desinformação dentro da plataforma. Este é o resultado de um recente estudo feito pela entidade NewsGuard, a qual afirma que existem utilizadores Premium na X, a receber ganhos da publicidade, que são conhecidos por partilhar desinformação.

    O estudo analisou a publicidade que surgiu próxima de publicações entre 13 e 22 de Novembro. As publicações faziam afirmações de conspiração e falsas sobre temas como a guerra em Israel.

    Segundo a entidade, foram analisadas 30 publicações diferentes, com um total combinado de 92 milhões de visualizações. Estas publicações continham claros conteúdos de desinformação, com mensagens enganadoras sobre situações ativas no momento – além de que as contas em si que as partilhavam eram também conhecidas por este género de conteúdos, e teriam um valor elevado de seguidores.

    De acordo com a NewsGuard, as contas teriam o selo de verificado, e estariam a receber ganhos monetários da publicidade que surgia próxima dos seus conteúdos. No entanto, a publicidade presente nos conteúdos prova a falta de moderação existente na X, e tanto gera receitas para a empresa, como também para os utilizadores, caso estes tenham o sistema de monetização de conteúdos ativo nas suas contas Premium.

    imagem de exemplo de publicidade proxima de mensagem falsa

    Num dos exemplos da NewsGuard, esta partilhou uma mensagem claramente associada com desinformação, mas onde se verifica a publicidade associada com a empresa Pizza Hut.

    A ter em conta que, recentemente, surgiram informações que vários dos maiores anunciantes da X começaram a desativar as suas campanhas na rede social, depois de alegações que os conteúdos estariam a surgir próximos de mensagens de desinformação e de ódio na plataforma. Nomes como a IBM, Apple e Disney terão realizado esta tarefa.

  • Apple regista patente capaz de identificar stress dos utilizadores

    Apple regista patente capaz de identificar stress dos utilizadores

    Apple regista patente capaz de identificar stress dos utilizadores

    Se costuma ficar com stress em frente do smartphone, a Apple brevemente pode vir a saber isso. Pelo menos é essa a ideia que uma recente patente registada pela empresa aponta.

    A Apple registou recentemente na China uma nova patente, que descreve um sistema que poderá ser capaz de identificar o nível de stress do utilizador. Apesar de a patente não descrever exatamente os detalhes, é possível que este sistema seja usado para identificar a forma como o utilizador se encontra a consumir conteúdos nos dispositivos, adaptando se necessário o sistema.

    Este sistema poderia também ser usado pelas próprias aplicações para identificar diferentes situações dos utilizadores. Por exemplo, uma app de aprendizagem poderia identificar mais rapidamente as situações que são vistas como complicadas para os utilizadores, olhando apenas para o stress.

    Ao mesmo tempo, poderia ser usado também para ajudar a reduzir conteúdos que sejam vistos como stressantes para cada um, dentro das apps, melhorando a experiência em geral.

    imagem da patente de stress da apple

    A patente não descreve exatamente como o sistema iria detetar o stress, mas a mesma encontra-se associada ao que aparenta ser um sensor, possivelmente adaptado exatamente para esta tarefa específica.

    Como sempre, é importante relembrar que nem todas as patentes acabam por se tornar produtos reais no mercado, portanto não existe como saber se tal ideia vai sair do papel para os futuros produtos da Apple.

  • Novas imagens revelam detalhes do Samsung Galaxy S24 Ultra

    Novas imagens revelam detalhes do Samsung Galaxy S24 Ultra

    Novas imagens revelam detalhes do Samsung Galaxy S24 Ultra

    A Samsung pode revelar em breve o novo Galaxy S24 Ultra, como o mais recente dispositivo premium da empresa. Mas enquanto isso não acontece, continuam a surgir rumores do que poderemos esperar deste modelo.

    Os mais recentes agora partem de algumas imagens, que supostamente demonstram o design final do dispositivo. Faz já algum tempo que surgem indicações de mudanças a nível do design do próximo Galaxy S24, entre os quais se pode encontrar a adoção de um design plano.

    O leaker @DavidMa05368498 revelou agora algumas imagens que parecem confirmar essa ideia, com um dispositivo que possui o design dos modelos anteriores da linha, mas onde é possível verificar que a Samsung utilizou agora um ecrã de bordas planas – invés do ecrã ligeiramente curvado das versões antigas.

    imagem do galaxy s24 ultra

    Ao mesmo tempo, o leaker afirma que a estrutura irá contar com titânio, tal como se encontra nos mais recentes iPhones da Apple, e que, teoricamente, devem tornar o dispositivo mais leve e resistente – embora mais caro para produzir.

    De notar que devem ser feitas outras mudanças no dispositivo. Uma delas será o facto que o Galaxy S24 Ultra vai contar com um pequeno compartimento onde os utilizadores podem guardar a S Pen, no lado oposto onde se encontra o modulo traseiro das câmaras.

    imagem do galaxy s24 ultra em rumor

    Os rumores apontam ainda que o Galaxy S24 Ultra deve contar com um ecrã de 6.8 polegadas, com tecnologias AMOLED, ao que se junta um sensor de câmara principal de 200 MP, com uma lente ultrawide de 12 MP e uma telefoto de 10 MP, com zoom ótico de 3 vezes. Existe ainda uma lente telefoto de 50 MP que permite o zoom ótico até 5 vezes.

    No interior do mesmo deve encontrar-se um processador Snapdragon 8 Gen 3 for Galaxy, desenhado especificamente para o dispositivo pela Qualcomm e a Samsung. Deve ainda contar com uma bateria de 5000 mAh.

    Se tudo correr como esperado, este modelo deve ser revelado oficialmente no início do próximo ano.

  • Tim Cook fala sobre o seu futuro na Apple

    Tim Cook fala sobre o seu futuro na Apple

    Tim Cook fala sobre o seu futuro na Apple

    Tim Cook veio seguir as pisadas de Steve Jobs, mantendo-se como um CEO da Apple durante bastante tempo, e tendo o agrado tanto do público em geral como também dos próprios funcionários da empresa.

    Portanto, não será certamente uma surpresa de ver que o mesmo não possui planos imediatos para sair da Apple. Mas isso não impede que o mesmo tenha alguns planos para o que será o “futuro”.

    Durante uma recente entrevista na BBC Sounds, com a cantora Dua Lipa, Tim Cook deixou alguns dos seus planos para o futuro.

    Segundo o mesmo, este não tem planos de sair da Apple no futuro próximo, mas também afirma que possui os planos traçados para o futuro da empresa. O mesmo afirma que, caso fosse desaparecer amanhã, existem planos bem traçados sobre o futuro do seu cargo e do que aconteceria à empresa.

    Quanto aos possíveis sucessores, Tim Cook não deixou detalhes sobre quem poderá ser, mas indicou que gostaria que fosse alguém de dentro da Apple. Portanto, é possível que a lista tenha alguns candidatos que são atualmente conhecidos.

    Cook também afirma que não imagina a sua vida longe da Apple, e embora o mesmo saiba que não irá ficar para sempre em frente da empresa, o mesmo também deixou claro que não pretende sair da empresa tão cedo. Este afirma que gostaria de ficar na Apple pelo menos até 2050, para ver as suas metas a nível de redução das emissões de carbono da empresa serem atingidas.

    É importante notar que, desde a sua tomada de posse em 2011, depois da saída de Steve Jobs, as ações da Apple passaram de valer cerca de 19 dólares para mais de 191 dólares atualmente.

    Tim Cook também deixou algumas palavras relativamente a Steve Jobs. O mesmo acredita que Jobs fez um excelente trabalho a crescer a empresa, algo que mais ninguém poderia ter feito. E o mesmo acredita que, caso fosse vivo, ainda estaria como CEO da mesma nos dias de hoje.

  • Ex-funcionários da Apple acabam mais vezes na Google

    Ex-funcionários da Apple acabam mais vezes na Google

    Ex-funcionários da Apple acabam mais vezes na Google

    Muitos funcionários de grandes empresas, quando saem das mesmas, rapidamente conseguem vagas em outras entidades de renome. E de acordo com um estudo recentemente realizado pelo LinkedIn, no caso da Apple, existe uma elevada percentagem de funcionários a acabarem na rival Google.

    De acordo com o estudo, a Google é o principal destino de muitos dos funcionários que terminam os seus acordos com a Apple. Na segunda posição encontra-se a Amazon, seguindo-se a Meta, Microsoft, Tesla, NVIDIA e Salesforce.

    Em contrapartida, para os funcionários que entram para a Apple vindos de outras empresas, existe uma maior probabilidade dos mesmos terem trabalhado no passado para a Intel. Da lista segue-se a Microsoft, Amazon, Google, IBM e a Oracle.

    Este estudo pretende demonstrar, sobretudo, quais os destinos e origens de alguns dos funcionários das grandes empresas no mercado das tecnologias. A Apple é atualmente uma das maiores entidades mundiais a nível de produtos tecnológicos, e certamente uma referência para quem pretenda trabalhar na área.

  • Apple pode deixar de produzir componentes do Touch ID

    Apple pode deixar de produzir componentes do Touch ID

    Apple pode deixar de produzir componentes do Touch ID

    A Apple parece mesmo ter ditado o fim do Touch ID nas suas linhas de produto, com as mais recentes indicações que a empresa pode agora ter deixado de produzir os chips desta tecnologia.

    De acordo com algumas fontes, a Apple terá terminado a produção dos seus chips dedicados para o Touch ID, o que indica que a empresa encontra-se também a ditar o fim desta tecnologia nos seus produtos.

    A Apple terá deixado de encomendar hardware necessário para a produção dos mesmos, sublinhando especificamente a linha do iPhone. Com isto, é possível que a empresa venha a deixar completamente de usar esta tecnologia em futuros produtos, passando a adotar apenas o Face ID.

    De notar que estes rumores surgem apenas alguns dias depois de terem surgindo indicações que a Apple poderia estar a pensar retornar com o Touch ID em futuros dispositivos.

    De relembrar que a Apple deixou de usar o Touch ID quando apresentou o iPhone X, em meados de 2017. Este foi o primeiro modelo a não contar com a tecnologia para leitura de impressões digitais, baseando-se apenas no Face ID. Atualmente, os únicos dispositivos que ainda contam com a tecnologia serão o iPhone SE.

    Se tivermos em conta as informações agora reveladas, isso pode indicar também que a Apple pode vir a mudar os planos do iPhone SE para 2025, com a quarta geração do equipamento a adotar uma tecnologia mais recente e possivelmente um novo design.

    Apesar dessa ideia, algumas fontes também indicam que a Apple pode não “descontinuar” o Touch ID de todo, mas sim reformular o mesmo. Uma das possibilidades encontra-se num leitor de impressões digitais no ecrã, como se encontra em alguns dispositivos atualmente.

  • Novo malware foca-se em roubar dados de sistemas Mac

    Novo malware foca-se em roubar dados de sistemas Mac

    Novo malware foca-se em roubar dados de sistemas Mac

    Os utilizadores de sistemas Mac devem ficar atentos a um novo malware, que recentemente começou a ganhar bastante destaque pela internet. Conhecido como “Atomic Stealer”, este novo malware mascara-se de uma atualização do navegador, mas na realidade pretende é roubar dados potencialmente sensíveis do mesmo.

    O Atomic Stealer não é um malware novo, e na realidade, tinha sido descoberto em Abril de 2023. Este foca-se em roubar dados guardados no sistema, como as senhas no iCloud, ficheiros e outra informação privada que possa ser relevante para os atacantes.

    No entanto, nos últimos meses as campanhas do malware intensificaram-se, estando agora bastante mais alargadas para diferentes utilizadores de sistemas da Apple.

    De acordo com a empresa de segurança Malwarebytes, o Atomic Stealer tem vindo a propagar-se em força com campanhas focadas para dispositivos da Apple, onde os utilizadores são aconselhados a instalarem supostas atualizações para o navegador que se encontram a usar.

    Caso os utilizadores realizem o download dos ficheiros indicados para tal, estarão a instalar diretamente o Atomic Stealer nos seus sistemas.

    O malware propaga-se em notificações de sites pela Internet, ou via redireccionamentos que surgem, normalmente de páginas e sites infetados. Dependendo do navegador que os utilizadores se encontrem a usar, a página para a suposta atualização irá adaptar-se para conter o nome e ícone do mesmo – seja o Safari, Chrome ou outro.

    imagem de exemplo da falsa atualização

    Apesar de malware em sistemas Mac não ser algo novo, a realidade é que a campanha do Atomic Stealer demonstra que o sistema da Apple encontra-se a ser cada vez mais relevante para os atacantes, com foco em roubarem dados dos utilizadores no mesmo – onde muitos ainda possuem a ideia que o sistema é consideravelmente mais seguros que alternativas como o Windows, que embora possa ser verdade, não o torna completamente impenetrável para malware.

  • Patente da Apple sugere sistema de privacidade no ecrã para iPhone e Mac

    Patente da Apple sugere sistema de privacidade no ecrã para iPhone e Mac

    Patente da Apple sugere sistema de privacidade no ecrã para iPhone e Mac

    A Apple parece encontrar-se a testar uma nova funcionalidade, que pode ajudar os utilizadores a terem mais privacidade nos seus dispositivos.

    De acordo com uma recente patente registada pela empresa, esta encontra-se a desenvolver um sistema, do qual será capaz de ajustar o angulo de visão do ecrã, para prevenir que outros utilizadores possam ver o que os utilizadores estão a realizar nos seus dispositivos.

    A patente descreve um sistema, que usando os sensores dos dispositivos, ajusta o ângulo do ecrã, para que apenas o utilizador principal o possa ver. Isto seria possível graças também a algumas mudanças a nível do hardware, nomeadamente com a adição de um filtro secundário no ecrã, que poderia ser controlado por software.

    Basicamente, a ideia da Apple passa por contar com um filtro no ecrã, que poderia ser ajustado com base no software, para apresentar o conteúdo apenas dentro de um limite de ângulos específicos. Quando o software identifique o utilizador, pode ajustar o filtro para onde o utilizador se encontre a olhar.

    imagem da patente da apple

    É possível que este sistema seja conjugado com novos sensores nos dispositivos, que poderiam identificar não apenas para onde os utilizadores se encontram a olhar, mas também a posição da cabeça.

    A ideia seria aplicar a tecnologia tanto nos portáteis da Apple, como também na linha de computadores e até mesmo no iPhone. No final, o objetivo da patente parece ser a de garantir mais privacidade para os utilizadores, garantindo que apenas os mesmos possuem acesso aos conteúdos no ecrã – e evitando olhares indiretos.

    Como sempre, trata-se apenas de uma patente registada pela empresa, e não existe confirmação de que se venha a tornar algo real. As patentes nem sempre se convertem em tecnologias reais no final.

  • Google Glass 3 pode estar em desenvolvimento, segundo nova patente

    Google Glass 3 pode estar em desenvolvimento, segundo nova patente

    Google Glass 3 pode estar em desenvolvimento, segundo nova patente

    Se tudo correr como esperado, a Apple deve revelar o seu novo Apple Vision Pro no início de 2024. No entanto, parece que a Google também se encontra a preparar para algumas movimentações durante o próximo ano.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Google pode estar a trabalhar no que seria considerado o Google Glass 3. Esta ideia ganha força depois da empresa ter, recentemente, registado uma nova patente que parece demonstrar o dispositivo.

    A patente registada apresenta um dispositivo, que conta com uma câmara capaz de captar fotos e vídeos, além de ter integração direta com o Pixel Watch. A imagem da patente descreve o que seria um par de óculos, mas os detalhes ainda são desconhecidos.

    Esta patente terá sido registada no Escritório de Patentes e Marcas Registadas dos Estados Unidos (USPTO), e apesar de não ser indicado diretamente, várias fontes parecem confirmar que se trata do Google Glass 3.

    imagem da patente da google

    O dispositivo conta com um sistema que seria capaz de identificar os ícones das aplicações no Pixel Watch, e abrir rapidamente as mesmas dentro do ambiente virtual. Usando a câmara frontal para a captura das imagens, este processava os ícones do smartwatch, e poderia abrir determinadas apps dentro do sistema – ou até realizar ações diversas.

    A patente parece descrever um sistema que se encontra fortemente interligado com o Pixel Watch, aproveitando as capacidades do mesmo para ajustar a forma como os utilizadores usam o dispositivo. No entanto, desconhece-se se este dispositivo iria funcionar de forma independente, ou se o Pixel Watch é efetivamente necessário para tal.

    A patente descreve ainda um sistema de gestos, onde o utilizador poderia realizar os mesmos com a mão, para ativar diferentes ações, como abrir uma app, um site ou outras tarefas mais específicas.

    De notar que, para já, não existe qualquer confirmação da Google sobre o futuro do Google Glass 3, e a patente descreve apenas um sistema que a empresa pode estar a proteger para o futuro – e nem sempre essas ideias acabam por se tornar realidade.

  • Reveladas novas imagens de protótipo do Apple Watch original

    Reveladas novas imagens de protótipo do Apple Watch original

    Reveladas novas imagens de protótipo do Apple Watch original

    São raras as vezes em que surgem imagens dos dispositivos da Apple durante a sua fase de desenvolvimento. Os protótipos da empresa encontram-se sobre um forte controlo da Apple, e raramente acabam por sair para o mercado.

    Mas, de tempos a tempos, existem alguns detalhes que são conhecidos. E recentemente, o colecionador Giulio Zompetti veio revelar algumas imagens de um protótipo dos primeiros Apple Watch.

    As imagens divulgadas pelo colecionador serão de um dispositivo que ainda estaria na sua fase de desenvolvimento, e que terá sido produzido um ano antes da versão final do Apple Watch ter começado a ser vendida.

    imagem do Apple watch original

    De acordo com o colecionador, este dispositivo usa o sistema SwitchBoard, que se trata de uma versão do sistema operativo da Apple para testes de hardware, baseado no iOS 8 do iPod Touch.

    sistema de sensores do dispositivo

    O dispositivo conta já com alguns aspetos do design final, como é o caso dos sensores na parte traseira, responsáveis pela medição da frequência cardíaca.

    No entanto, o sistema de carregamento deste dispositivo é ligeiramente diferente do que se verificou na versão final. Ao mesmo tempo, o botão da estrutura também conta com algumas variações de design.

  • X perde mais um anunciante de peso na plataforma

    X perde mais um anunciante de peso na plataforma

    X perde mais um anunciante de peso na plataforma

    Recentemente, vários anunciantes começaram a colocar as suas campanhas publicitárias em suspenso dentro da X, depois de Elon Musk ter deixado mensagens de apoio a conteúdos de anti semitismo, além de relatos que a publicidade de várias empresas estaria a surgir próxima de conteúdos de ódio.

    Nomes como a Apple, IBM e LionsGate terão colocado em suspenso as suas campanhas dentro da rede social. E agora, parece que existe mais uma entidade a juntar-se nesta lista.

    De acordo com os mais recentes rumores, a empresa 11:11 Media, da Paris Hilton, terá suspendido todas as suas campanhas publicitárias dentro da X, derivado das mesmas indicações de conteúdos partilhados na plataforma.

    Esta suspensão, no entanto, será de alto impacto para a X, que nos últimos meses tinha vindo a revelar uma nova parceria com Paris Hilton para a utilização da plataforma nas vendas de vários produtos da mesma.

    A X teria criado várias parcerias com Hilton para usar a plataforma e as suas funcionalidades para promover os seus produtos, e até mesmo para anunciar algumas novidades a chegarem em breve à X – como os rumores de que poderia ser possível realizar a compra de produtos diretamente de transmissões em direto na rede social.

    Apesar de os detalhes ainda serem escassos, a CNN terá confirmado que a 11:11 Media teria colocado as suas campanhas em suspenso dentro da X com o receio que os conteúdos pudessem surgir próximos de mensagens de ódio, ao mesmo tempo que se encontra derivado das recentes ações e mensagens de Elon Musk.

    A empresa de Paris Hilton é apenas mais uma na longa lista de anunciantes que, nos últimos dias, colocaram as suas campanhas publicitárias em pausa dentro da plataforma.

    Enquanto isso, a CEO da X, Linda Yaccarino, continua a indicar que a rede social continua a trabalhar para defender o direito da liberdade de expressão dos utilizadores, ao mesmo tempo que combate conteúdo de ódio.

  • Vendas de smartphones voltam a registar aumentos depois de quase dois anos em queda

    Vendas de smartphones voltam a registar aumentos depois de quase dois anos em queda

    Vendas de smartphones voltam a registar aumentos depois de quase dois anos em queda

    O mercado mundial dos smartphones tem vindo a passar por alguns anos em quedas de vendas, possivelmente derivado também da pandemia. Mas depois disso, parece que existem agora alguns dados a favor do mesmo.

    De acordo com a análise da empresa Counterpoint Research, as vendas de smartphones no mercado global voltaram a subir, depois de quase 27 meses de valores abaixo do esperado. Durante o mês de Outubro de 2023 registou-se ao primeiro aumento das vendas desde junho de 2021.

    Foi também durante este mês que se registou o maior número de smartphones vendidos no mercado desde Janeiro do ano passado. Em parte, este crescimento deve-se a um aumento considerável das vendas em mercados emergentes, como é o caso da África, seguindo-se também a China e Índia.

    A chegada do iPhone 15, apesar de ficar abaixo das previsões da Apple nas vendas, terá também ajudado a aumentar as vendas globais de dispositivos.

    dados das vendas no mercado dos smartphones

    De acordo com os analistas, apesar de os valores apenas terem sido registados até ao mês de Outubro, espera-se que a tendência de crescimento se mantenha durante os meses seguintes e até ao final do ano. É ainda possível que eventos como a Black Friday, Cyber Monday e a chegada da época do Natal ajudem a aumentar ainda mais os valores.

  • TSMC possui grandes metas para chips de 3nm em 2024

    TSMC possui grandes metas para chips de 3nm em 2024

    TSMC possui grandes metas para chips de 3nm em 2024

    A TSMC é uma das empresas que se encontra a apostar na produção de chips em 3nm para o próximo ano, e de acordo com as mais recentes informações, parece que a empresa se encontra a investir consideravelmente em aumentar a sua produção.

    Os rumores mais recentes indicam que a TSMC pretende fabricar pelo menos 100 mil unidades de chips 3 nm em 2024. Estes chips devem depois ser usados por algumas das maiores empresas no mercado, entre as quais se encontram a NVIDIA, Microsoft, Google, Amazon e outras.

    Os dados indicam que, atualmente, a empresa encontra-se a usar 60 mil wafers mensalmente, mas o volume deve aumentar durante os próximos meses, conforme a procura também aumente por parte dos fabricantes de smartphones e PCs em geral.

    A TSMC acredita que os chips de 3 nm podem corresponder a 10% das receitas da empresa para o próximo ano. Em parte, estes valores podem subir consideravelmente com a procura da tecnologia por parte da Apple, para a criação dos seus chips A17 Pro e M3.

     No entanto, todas as informações conhecidas até ao momento partem apenas de rumores e previsões, sendo que ainda resta saber se a empresa vai conseguir manter as linhas de produção em andamento para atingir as suas metas.

  • Greenpeace deixa mensagem contra a Samsung por impacto no ambiente

    Greenpeace deixa mensagem contra a Samsung por impacto no ambiente

    Greenpeace deixa mensagem contra a Samsung por impacto no ambiente

    A Greenpeace deixou recentemente duras críticas contra a Samsung, alegando que a empresa não se encontra a realizar procedimentos suficientes para reduzir a sua pegada de carbono com as linhas de produção da empresa.

    De acordo com a organização ambiental, a Samsung não estará a atingir os objetivos que tinha previsto para a redução do carbono nas linhas de produção e fornecimento dos seus componentes. Como exemplo, a organização aponta o caso da Samsung Display, que recebeu por parte da organização uma nota de C- em 2022 relativamente à sua pegada de carbono. A Greenpeace alega que a entidade não terá realizado procedimentos suficientes para melhorar esta classificação, tendo em conta que em 2021 esta recebeu a nota de D+.

    Ao mesmo tempo, a Samsung Semiconductor, que é responsável pela produção dos componentes eletrónicos para o mercado dos consumidores, recebeu a nota de D+ pelas suas medidas implementadas ao longo do ano de 2022.

    Segundo o Greenpeace, estima-se que essa indústria global de semicondutores emita cerca de 86 milhões de toneladas de equivalentes de CO2 em 2030. A entidade refere ainda que a indústria do fabrico de componentes é o que mais contribui para a emissão de CO2 no mundo, apesar de várias empresas terem apontado os seus planos para se tornarem neutras a nível de carbono. A Samsung, por exemplo, já tinha prometido transformar-se numa empresa neutra de carbono e usar energia 100% renovável até finais de 2050.

    dados do relatório com notas finais

    Tendo em conta o mesmo relatório, a Foxconn, fabricante dos componentes da Apple, surge como uma das piores classificações, abaixo de nomes como a Intel, LG, LuxShare, Pegatron, Samsung, SK Hynix e TSMC.

    A BOE, outra rival da Samsung, também surge na lista como uma classificação baixa de nota F, assim como a Goertek – ambas as empresas da China.

    A Greenpeace afirma que é necessário as empresas terem mais consciência sobre o impacto para o meio ambientes das suas atividades, e necessitam de adotar técnicas para reduzir as suas pegadas ao longo dos anos. A entidade afirma que várias marcas começaram a aplicar medidas, mas muitas ainda se encontram aquém do que é necessário.

  • Sunbird suspende plataforma que permitia comunicações do Android com iMessage

    Sunbird suspende plataforma que permitia comunicações do Android com iMessage

    Sunbird suspende plataforma que permitia comunicações do Android com iMessage

    A empresa Sunbird, que recentemente terá estabelecido uma parceria com a Nothing para colocar o iMessage no Android, anunciou que vai temporariamente desativar os seus serviços por “questões de segurança”.

    De acordo com o portal 9to5Google, os utilizadores da plataforma encontram-se agora a receber uma notificação, a informar que o serviço será colocado temporariamente em “pausa”, enquanto a empresa investiga relatos de que algumas mensagens enviadas pela plataforma não se encontram encriptadas ponta-a-ponta.

    De relembrar que a Sunbird foi criada em 2022, com a ideia de terminar a “guerra” entre as bolhas de conversa azuis e verdes nos dispositivos da Apple. A ideia da empresa seria criar uma app que permitisse a comunicação dos utilizadores no Android com utilizadores do iMessage da Apple.

    A mesma também indicava que as comunicações eram feitas de forma segura, com encriptação dos conteúdos e sem logs ou publicidade.

    A empresa ganhou destaque durante a semana passada, quando a Nothing revelou a sua nova aplicação Nothing Chats, criada sobre a tecnologia da Sunbird. No entanto, o anuncio foi rapidamente ofuscado pela confirmação da Apple que iria começar a suportar mensagens RCS em futuras versões do iPhone.

    Pouco depois, a Nothing retirava a sua app da Play Store, indicando que seria apenas uma medida temporária para corrigir alguns problemas. Agora, a mesma situação verifica-se também com toda a plataforma da Sunbird.

    Estas medidas foram tomadas depois de vários utilizadores terem confirmado que a plataforma poderia não se encontrar a manter os padrões de privacidade que alegava, nomeadamente a nível da encriptação dos dados.

    A Sunbird ainda não deixou nenhuma confirmação oficial sobre as indicações, além do facto de ter retirado a app da plataforma da Google.

  • CEO da X classifica saída de anunciantes como “investimentos suspensos”

    CEO da X classifica saída de anunciantes como “investimentos suspensos”

    CEO da X classifica saída de anunciantes como “investimentos suspensos”

    Durante a semana passada, Elon Musk deixou uma mensagem que muitos viram como sendo de apoio a conteúdo anti semitista, num comentário deixado na rede social X. Isto terá levado muitos anunciantes da empresa a colocarem as suas campanhas em pausa.

    Ao mesmo tempo, surgiram também relatos de que a publicidade da X estaria a surgir junto de mensagens com conteúdos de ódio, com Musk a indicar um artigo em particular, criado pela Media Matters, que analisava o facto desta publicidade surgir próxima deste género de conteúdos.

    Face a estes problemas, alguns dos maiores anunciantes da X, como a Apple, Disney e Lionsgate, confirmaram ter colocado em suspenso as suas campanhas publicitárias dentro da plataforma.

    Agora, a CEO da X, Linda Yaccarino, enviou um memorando interno para os funcionários, esclarecendo algumas das dúvidas existentes. Na sua mensagem, Yaccarino afirma que a X continua comprometida em combater os conteúdos de ódio que vão surgindo na plataforma, e que estas campanhas publicitárias agora em pausa serão apenas investimentos que estão temporariamente suspensos.

    Esta deixou ainda as culpas diretamente para os artigos que, segundo Yaccarino, estão maliciosamente criados para reportarem informações falsas sobre como a publicidade da plataforma se encontra a surgir próxima de resultados e mensagens com conteúdos de ódio.

    De relembrar que muitos anunciantes da X já estariam preocupados do passado que os seus conteúdos fossem colocados próximos deste género de temas, e agora esse ponto encontra-se ainda mais em destaque.

    Na mensagem, Yaccarino afirma que os dados “irão demonstrar a história”, o que será possivelmente uma referência ao facto de Musk ter confirmado que iria processar a Media Matters pelo seu artigo.

    No final, Yaccarino deixa claro na sua mensagem o suporte para a ideia da X e de Elon Musk para a sua plataforma, e na ideia de proteger a liberdade de expressão.

  • X avança com processo em tribunal contra a Media Matters

    X avança com processo em tribunal contra a Media Matters

    X avança com processo em tribunal contra a Media Matters

    A X confirmou ter avançado com um processo judicial contra a empresa Media Matters, por alegadamente a sua investigação ter demonstrado que existe publicidade na X que é apresentada junto de conteúdo anti semitista.

    A X acusa a entidade de ter realizado a investigação sem fundamento, e que tal terá causado um afastamento de parceiros e anunciantes da plataforma. O processo já tinha sido confirmado por Elon Musk, o qual prometeu no final da semana passada que iria avançar com o mesmo para todas as frentes.

    A acusação indica que a Media Matters terá, de forma maliciosa, adulterado imagens para colocar publicidade da X próxima de conteúdos de ódio, e que terá passado essas imagens como sendo o que os utilizadores verificam quando usam regularmente a plataforma – algo que a X afirma não ser verdade.

    A acusação apontam ainda que a Media Matters terá fabricado estas imagens apenas com o intuito de prejudicar a imagem da X, e consequentemente, afastar os anunciantes da rede social.

    No entanto, de acordo com o portal TechCrunch, a investigação da Media Matters terá sido feita com base em conteúdos factuais do que se pode encontrar dentro da X. O portal afirma que as imagens foram obtidas de conteúdos apresentados numa conta, com mais de 30 dias para contornar potenciais filtros de publicidade a novas contas.

    Esta conta estaria a seguir algumas personalidades conhecidas por partilharem conteúdos extremistas ou de ódio. As imagens foram de publicidade capturada diretamente da plataforma, com a publicidade a surgir diretamente associada com mensagens de ódio de outros utilizadores.

    Pouco depois do processo ter sido apresentado, o diretor da Media Matters, Angelo Carusone, partilhou dentro da sua conta da X vários exemplos de utilizadores que também confirmavam a existência de publicidade próxima de conteúdos de ódio na X.

    É importante notar que a maioria das notícias da saída de anunciantes da X surgiram depois de Elon Musk ter publicado uma mensagem onde apoiava conteúdo anti semitista. Empresas como a IBM, Apple, Comcast e outras terão deixados de publicar publicidade na plataforma depois deste conteúdo, com pelo menos a Lionsgate a confirmar que um dos motivos para a suspensão das suas campanhas publicitárias estaria diretamente relacionada com a mensagem de Musk.

  • CEO da X classifica notícias sobre saída de anunciantes com “enganadoras”

    CEO da X classifica notícias sobre saída de anunciantes com “enganadoras”

    CEO da X classifica notícias sobre saída de anunciantes com “enganadoras”

    Recentemente foi revelado que, depois de mensagens de apoio a conteúdo anti semitista por parte de Elon Musk, vários anunciantes da X teriam abandonado a plataforma. Entre os nomes encontram-se a Apple, Disney e outras, algumas das quais as maiores anunciantes da plataforma.

    No entanto, Linda Yaccarino, a CEO da X, veio agora deixar os seus comentários sobre este caso. Segundo a mesma, as notícias sobre a saída de anunciantes da plataforma são “manipulativas e desinformação” por parte dos grandes meios dos “media” tradicionais.

    Yaccarino afirma que, apesar de alguns anunciantes terem colocado em pausa as suas campanhas, devido a estes artigos enganosos, os dados revelam outra história. A CEO deixou ainda claro que a X tem vindo a trabalhar para combater todos os casos de conteúdos de ódio que são partilhados na plataforma.

    Ao mesmo tempo, Yaccarino deixa ainda claro que esta é apenas mais uma medida dos meios de imprensa contra a X, mas que não altera os planos da rede social para lutar pela liberdade de expressão.

    De relembrar que, segundo os relatos, depois do que foi considerado por várias entidades como mensagens de apoio de Elon Musk a conteúdos de ódio e anti semitista, vários anunciantes colocaram as suas campanhas de publicidade em suspenso. Entre os nomes encontra-se a IBM, Apple, Disney, Lionsgate, Warner Brothers Discovery, Paramount Global, e NBCUniversal, alguns dos maiores anunciantes da X.

  • Apple pode finalmente integrar ecrãs OLED no iPad Pro de 2024

    Apple pode finalmente integrar ecrãs OLED no iPad Pro de 2024

    Apple pode finalmente integrar ecrãs OLED no iPad Pro de 2024

    A Apple encontra-se a preparar grandes novidades para os seus novos iPads, que devem ser revelados em 2024. A empresa encontra-se, alegadamente, a preparar para melhorias na qualidade dos ecrãs presentes nestes futuros dispositivos.

    De acordo com os mais recentes rumores, a empresa deve começar a adotar painéis OLED nos futuros modelos do iPad. Isto deverá permitir à empresa aproveitar todas as capacidades desta tecnologia, no entanto, a mudança para painéis OLED não será realizada em todos os modelos.

    Ao que parece, a transição para OLED apenas será realizada nos modelos Pro do iPad, sendo que os restantes ainda devem contar com ecrãs LCD. Espera-se que, eventualmente os iPads Air e Mini venham a receber a novidade, mas apenas dois anos depois dos modelos Pro chegarem ao mercado com a mesma.

    Mesmo assim, os painéis usados com os iPads Pro ainda devem contar com melhorias significativas a nível de qualidade, tendo em conta que devem adotar duas camadas de painel OLED, o que os torna mais caros, mas consequentemente, com maior qualidade do que painéis com apenas uma camada.

    É importante relembrar que esta não é a primeira vez que se ouvem rumores sobre os iPads contarem com ecrãs OLED. Na realidade, nas últimas gerações dos dispositivos já tinham surgido rumores nesse sentido, mas nunca se tornaram realidade. A diferença agora será que a Apple encontra-se com a tecnologia consideravelmente mais avançada, numa fase que será viável de considerar a sua colocação nos produtos finais.

  • iPhone 16 Pro pode contar com nova bateria revestida em metal

    iPhone 16 Pro pode contar com nova bateria revestida em metal

    iPhone 16 Pro pode contar com nova bateria revestida em metal

    A Apple pode vir a realizar algumas melhorias na bateria que irá encontrar-se presente no iPhone 16 Pro. Apesar de ainda faltar algum tempo para que o novo dispositivo da Apple seja oficialmente revelado, os rumores sobre o mesmo têm vindo a surgir em peso pela internet.

    Os mais recentes agora indicam que a Apple pode apostar numa nova bateria e estrutura, para ajudar a dissipar o calor dos componentes.

    De acordo com o leaker Kosutami, a Apple encontra-se a trabalhar numa nova bateria, que se encontra envolta num material metálico, com a ideia que seria um melhor condutor de calor. O objetivo será ter um sistema de dissipação do calor mais eficiente, capaz de proteger a bateria de forma mais eficaz das altas temperaturas durante o carregamento.

    A imagem revelada pelo leaker aponta ainda que a empresa terá realizado algumas mudanças a nível da ligação, para se ajustar à nova estrutura.

    imagem da bateria do leaker

    A bateria em si teria de capacidade 3.355 mAh, que será superior aos atuais 3274 do iPhone 15 Pro. O leaker afirma ainda que, apesar de o material da bateria ser diferente, isso não iria afetar o peso final do iPhone.

    De relembrar que um dos problemas dos novos iPhone 15 Pro foi exatamente a temperatura elevada. Os dispositivos, sobre certas condições, estariam a elevar consideravelmente a temperatura, algo que a Apple tem tentado corrigir com atualizações de software.

    No entanto, existem limites do que o software pode fazer, e neste caso, alterações no hardware serão certamente mais significativas.

    Como sempre, é importante relembrar que todas as informações conhecidas até ao momento partem apenas de rumores, e ainda não existe uma confirmação oficial da empresa sobre o futuro dispositivo.

  • Windows 1.0 era anunciado hoje pela Microsoft, em 1985

    Windows 1.0 era anunciado hoje pela Microsoft, em 1985

    Windows 1.0 era anunciado hoje pela Microsoft, em 1985

    O ano era 1985, e uma empresa relativamente desconhecida no mercado começava a lançar o seu primeiro produto para o mercado tecnológico: o Windows 1.0.

    Com uma competição apertada no mercado pela Apple, a Microsoft lançou o Windows 1.0 a 20 de Novembro de 1985, no que viria a ser o primeiro passo para a mudança do sistema de computadores pessoais. Esta foi também uma das versões do Windows suportadas por mais tempo, tendo sido apenas descontinuada em 31 de Dezembro de 2001.

    No total, a primeira versão do sistema da Microsoft foi suportada por 16 anos, mais até do que o Windows XP, que teve suporte durante “apenas” 13 anos. Na altura, o sistema foi promovido fortemente com marketing de Steve Ballmer, no que viria a tornar-se uma das publicidades mais icónicas da Microsoft.

    Steve Ballmer era, na altura, um dos primeiros gestores de negócios da Microsoft, e trabalhava diretamente com Bill Gates.

    O Windows 1.0 não seria uma versão tradicional do sistema como se conhece hoje em dia. Invés disso, esta era mais vista como uma interface gráfica para o MS-DOS, que permitia usar o sistema consideravelmente de forma mais rápida e interativa do que usando linhas de comandos. Este vinha ainda com o seu leque de aplicações, como o Microsoft Write e Paint.