Categoria: apple

  • Transformers: O Despertar da Feras vai chegar na SkyShowtime

    Transformers: O Despertar da Feras vai chegar na SkyShowtime

    Transformers: O Despertar da Feras vai chegar na SkyShowtime

    Transformers: O Despertar das Feras é a sétima sequela da saga de sucesso, um filme épico de ação e aventura baseado nos Transformers, as icónicas figuras de ação da Hasbro, e estará disponível em exclusivo na SkyShowtime, a partir de 15 de dezembro.

    De regresso a um registo de ação espetacular que conquistou os fãs de todo o mundo, o mais recente capítulo desta saga leva-nos numa aventura com os Autobots à volta do mundo dos anos 90. O novo filme apresenta uma fação inteiramente nova dos Transformers – os Maximals – que se juntam a eles na batalha pelo domínio da Terra. 

    O filme conta com Anthony Ramos, Dominique Fishback, Luna Lauren Velez, Dean Scott Vazquez e Tobe Nwigwe e com um fantástico elenco de vozes que inclui Peter Cullen, Ron Perlman, Peter Dinklage, Michelle Yeoh, Liza Koshy, John DiMaggio, David Sobolov, Michaela Jaé Rodriguez, Pete Davidson, Colman Domingo, Cristo Fernández e Tongayi Chirisa.

    Transformers: O Despertar das Feras é realizado por Steven Caple Jr., baseado numa história de Joby Harold e com um argumento assinado por Joby Harold, Darnell Metayer, Josh Peters, Erich Hoeber e Jon Hoeber. Transformers: O Despertar das Feras é produzido por Lorenzo di Bonaventura (Producers Guild of America), Tom DeSanto, Don Murphy, Michael Bay e Mark Vahradian (Producers Guild of America), e tem produção executiva de Steven Spielberg, Brian Goldner, David Ellison, Dana Goldberg, Don Granger, Brian Oliver, Bradley J. Fischer e Valerii An.

    Enquanto esperam pela chegada à SkyShowtime deste sucesso de ação e aventura, os fãs podem assistir aos seis filmes da saga, incluindo Transformers, Transformers: A Retaliação, Transformers: 3, Transformers: Era da Extinção, Transformers: O Último Cavaleiro e Bumblebee. Todos já disponíveis na plataforma. 

    A SkyShowtime é disponibilizada diretamente ao consumidor através da app SkyShowtime para Apple iOS, tvOS, dispositivos Android, Android TV, Google Chromecast, LG TV, Samsung e através do website: www.skyshowtime.com. A mensalidade da SkyShowtime é de 4,99 € (sem anúncios).

  • iPhone 16 e 16 Plus vão manter antiga tecnologia do ecrã

    iPhone 16 e 16 Plus vão manter antiga tecnologia do ecrã

    iPhone 16 e 16 Plus vão manter antiga tecnologia do ecrã

    Ainda falta algum tempo até que a Apple revele oficialmente os novos dispositivos da sua linha do iPhone, mas é seguro dizer que os iPhone 15 ficaram aquém do que era esperado pela empresa. Apesar de contarem com algumas novidades, as melhorias não são, para muitos, vantajosas para levar à sua compra.

    No entanto, se tivermos em conta os mais recentes rumores, existe pelo menos uma tecnologia que nos futuros iPhone 16 e 16 Plus deverá manter-se.

    Os rumores apontam que a Apple deve manter o mesmo painel das gerações anteriores do iPhone nos futuros iPhone 16 e 16 Plus. Ou seja, a empresa deverá manter o painel OLED M14, bem como estes devem também manter a taxa de atualização a 60 Hz.

    Isto surge numa altura em que existia a expectativa que os futuros dispositivos da empresa fossem realizar a melhoria para os 90 Hz, de forma a trazer algo que se encontra praticamente como um “padrão” da industria nos modelos mais recentes de smartphones no mercado.

    A Apple deve continuar a usar a Samsung e LG como parte dos principais fabricantes de ecrãs para os futuros dispositivos, sendo que o tamanho dos mesmos será mantido inalterado face ao que se encontra nos modelos atuais.

    A única diferença deverá encontrar-se a nível do brilho, que será maior para os futuros modelos. A tecnologia Pro Motion também deverá ficar limitada para o iPhone 16 Pro.

    Como sempre, a Apple não deixa comentários sobre estes rumores, e tendo em conta que ainda falta algum tempo até que os dispositivos venham a ser oficialmente revelados, é possível que os planos ainda se venham a alterar.

  • Apple Vision Pro pode chegar mais tarde que o inicialmente previsto

    Apple Vision Pro pode chegar mais tarde que o inicialmente previsto

    Apple Vision Pro pode chegar mais tarde que o inicialmente previsto

    A Apple revelou o seu novo Vision Pro em Junho de 2023, na altura, indicando que o mesmo iria ficar disponível para os consumidores no “início de 2023”. No entanto, parece que esta data prevista pode ser alargada durante um pouco mais de tempo.

    De acordo com Mark Gurman da Bloomberg, quando a Apple se refere ao “início de 2024”, a empresa estaria a indicar exatamente meados de Março de 2024. Ao que parece, a empresa necessitaria de um pouco mais de tempo para lançar o seu dispositivo, embora Março ainda seja considerado o “início do ano”.

    No entanto, este prazo mais alargado pode não satisfazer quem tinha planos para comprar o Vision Pro o mais rapidamente possível. Inicialmente, a Apple teria previsto o lançamento para Janeiro de 2024, mas alguns problemas na linha de produção da empresa terão feito com que os prazos fossem adiados.

    Ao mesmo tempo, o lançamento do Vision Pro será algo diferente do que acontece com os restantes produtos da marca. Este irá encontrar-se disponível, inicialmente, apenas para os EUA, e os consumidores que o pretendam adquirir devem passar por uma “fase de treino” com a empresa.

    O dispositivo também estará disponível para compra apenas em lojas físicas da empresa, com um acompanhamento personalizado. A Apple deverá contar com zonas “demo”, onde os consumidores podem testar o dispositivo antes de o adquirir.

    No entanto, apesar do investimento da Apple neste mercado, o Vision Pro ainda parece ser um produto bastante focado para os consumidores que pretendam algo mais premium da empresa, e não algo que será adaptado para o público em geral – tendo em conta até as limitações de compra que são feitas logo à partida.

  • CEO da Google recomenda utilizadores do Android a usarem apenas a Play Store

    CEO da Google recomenda utilizadores do Android a usarem apenas a Play Store

    CEO da Google recomenda utilizadores do Android a usarem apenas a Play Store

    Ao contrário do que acontece no iOS, os utilizadores do Android podem rapidamente instalar aplicações fora da Play Store, o que abre um conjunto de novas possibilidades, mas também de possíveis riscos de segurança.

    A Play Store adota várias medidas para garantir a segurança dos utilizadores e das apps fornecidas aos mesmos. Apesar de não ser imune a malware, esta é ainda uma das plataformas mais seguras para a instalação de apps de forma oficial.

    No entanto, nada impede que os utilizadores realizem o que é conhecido como sideload, e instalem as suas apps de fontes externas.

    No entanto, mesmo que o Android não limite esta medida, isso não quer dizer que a Google considere a mesma como recomendada. O CEO da Google, Sundar Pichai, veio recentemente deixar alguns comentários sobre o sideload.

    Durante o seu depoimento ao tribunal, no processo entre a Google e a Epic Games, o CEO da Google terá afirmado que concorda com as afirmações da Apple, em como o sideload pode abrir caminho para riscos de segurança dos sistemas e dos utilizadores em geral.

    A Apple sempre referiu ao sideload como uma prática que pode colocar em risco a segurança dos utilizadores em geral, e do próprio sistema operativo.

    Pichai afirma que a Google, apesar de não impedir que os utilizadores o realizem, não aconselha os utilizadores do Android a instalarem apps de fontes externas à Play Store, o que pode abrir portas para problemas graves de segurança.

    De notar que a Google tem vindo a investir consideravelmente nas melhorias de segurança para a Play Store, tanto em tornar a plataforma mais segura como acessível para os utilizadores.

    Obviamente, a Google possui também pretexto para incentivar os utilizadores a usarem a Play Store, tendo em conta que é a sua plataforma, e de onde a empresa também gera receitas com base nos pagamentos feitos por esta via. Portanto, algumas fontes acreditam que as declarações do CEO também podem ser vistas com foco em aumentar a popularidade da Play Store.

  • Apple pode vir a desenvolver os seus próprios sensores de câmaras no iPhone

    Apple pode vir a desenvolver os seus próprios sensores de câmaras no iPhone

    Apple pode vir a desenvolver os seus próprios sensores de câmaras no iPhone

    A Apple tem vindo a focar-se cada vez mais em desenvolver o seu próprio hardware, e em usar os seus próprios componentes em diferentes produtos que fornece aos consumidores. Depois dos rumores que a empresa poderia estar com planos para criar as suas próprias baterias para futuros iPhones, agora surgem novas indicações para ainda mais componentes nesse processo.

    De acordo com o jornalista Mark Gurman, da Bloomberg, a Apple terá planos para começar a produzir em breve os seus próprios sensores para as câmaras, que iria usar em futuros iPhones a chegarem ao mercado.

    A ideia da Apple seria ter ainda mais controlo sob o hardware do dispositivo. Usar um sensor dedicado, invés de se usar os sensores de outras entidades, daria mais controlo para a empresa.

    Ao mesmo tempo, também poderia permitir à empresa ter mais controlo sobre a forma como os conteúdos são capturados, e eventualmente reduzir os custos de produção.

    A medida poderia ser aplicada além apenas dos iPhones, já que os sensores de câmaras dedicados também iriam encontrar-se presentes no Apple Vision Pro e Apple Car, onde são considerados essenciais para o funcionamento.

    É importante notar que não é a primeira vez que a Apple começa a usar hardware próprio nos seus produtos. Os iPhones já contam com processadores fabricados inteiramente pela empresa, e de forma mais recente, a marca deixou também de usar processadores da Intel nos seus Mac e Macbooks, passando a adotar os seus próprios chips da linha M.

    No entanto, apesar de todos os rumores, ainda se desconhecem detalhes se esta ideia iria ser realmente aplicada em futuros dispositivos ou quando. Para já, parece ser apenas uma das possibilidades em cima da mesa para a empresa, e certamente algo que a mesma terá interessem, mas mais estudos precisam de ser feitos.

  • Nothing Chats removida da Play Store por questões de privacidade

    Nothing Chats removida da Play Store por questões de privacidade

    Nothing Chats removida da Play Store por questões de privacidade

    Faz apenas alguns dias, a Nothing disponibilizou a sua nova aplicação Nothing Chats, que permitia aos utilizadores enviarem mensagens do Android para o sistema do iMessage em dispositivos da Apple. Basicamente, a ideia da app seria permitir que o iMessage se integrasse diretamente com o Android – isto ainda antes da Apple ter confirmado que iria começar a suportar RCS na sua plataforma.

    Inicialmente, esta aplicação iria ficar disponível apenas para utilizadores do Nothing Phone 2, mas a app ficou acessível pela Play Store para os mesmos. No entanto, a app terá agora sido removida da loja de aplicações da Google, derivado de questões associadas com a privacidade.

    A aplicação Nothing Chats tinha sido criada em colaboração direta com a entidade Sunbird. Esta colaboração seria apenas temporária, mas seria o que permitia o envio das mensagens via a app para dispositivos da Apple – o único senão encontrava-se no facto dos utilizadores terem de permitir que a Sunbird acedesse às contas da Apple para esta tarefa.

    Ao que parece, a Sunbird não estaria a aplicar medidas para encriptar de forma segura as mensagens que eram enviadas, o que poderia permitir à empresa, teoricamente, obter acesso a toda essa informação e às mensagens enviadas pelo serviço da app.

    Isto parece não ter agradado muitos utilizadores, o que levou agora à aplicação ficar inacessível na Play Store – alegadamente removida pela própria Nothing. A empresa clarificou que a app vai voltar a ficar acessível no futuro, mas que durante este tempo serão feitas algumas correções e melhorias no sistema.

    Ainda se desconhece, no entanto, quando a app voltará a ficar acessível ou até quando os testes serão alargados para mais dispositivos.

  • HandBrake 1.7 chega com suporte para AV1

    HandBrake 1.7 chega com suporte para AV1

    HandBrake 1.7 chega com suporte para AV1

    O HandBrake é um dos mais populares programas para codificar conteúdos multimédia em diferentes formatos, e agora este acaba de receber uma grande atualização, contando com várias melhorias para o sistema.

    O novo HandBrake 1.7 encontra-se agora disponível, trazendo consigo suporte para os encoders em AMD VCN AV1 e NVIDIA NVENC AV1. Esta versão conta ainda com presets para o hardware de Apple VideoToolbox, suporte para SVT-AV1 multi pass, QSV Rotate e vários formatos.

    Foram ainda feitas otimizações para aproveitar o máximo de desempenho possível em sistemas com arquiteturas arm64/aarch64/Apple Silicon.

    Para os utilizadores do Linux, existe ainda uma nova opção que permite colocar a codificação em pausa quando o sistema passa para o modo de bateria – evitando que o sistema possa acabar por ficar sem bateria, e comprometa o processo de codificação.

    Por fim, e como seria esperado, a versão conta ainda com as tradicionais correções de bugs e falhas.

  • Amazon vai realizar cortes nas divisões da Alexa

    Amazon vai realizar cortes nas divisões da Alexa

    Amazon vai realizar cortes nas divisões da Alexa

    A Amazon encontra-se novamente a realizar cortes de funcionários da empresa, e desta vez os principais afetados serão os das divisões da Alexa.

    De acordo com algumas fontes, a Amazon encontra-se a realizar alguns ajustes nas equipas responsáveis pelo desenvolvimento da Alexa, algo que poderá afetar algumas centenas de postos de trabalho nos EUA e Canadá.

    O memorando interno da empresa, escrito por Daniel Rausch, vice presidente da divisão da Alexa e Fire TV, indica que a mesma vai mudar algumas das suas estratégias para a visão futura da Amazon e as suas prioridades, bem como para focar o desenvolvimento de tecnologias de IA generativa.

    Apesar de essa ideia ser positiva, existem cortes que são necessários de ser realizados, de iniciativas da mesma que se encontram agora fora do foco da empresa. Com isto, espera-se que venham a ser realizados vários despedimentos durante os próximos dias.

    Os valores exatos não foram revelados, tanto a nível de despedimentos como dos projetos que terão sido cancelados.

    A Amazon é uma das empresas que tem vindo a  focar-se consideravelmente no uso de tecnologias de IA generativa, e tal como a Google e mais recentemente a Apple, isso obriga também a alguns ajustes das divisões existentes.

    É importante relembrar também que a Amazon, segundo os rumores, encontra-se a trabalhar no seu próprio chatbot de IA generativa, o que pode justificar que exista agora menos interesse para o desenvolvimento da Alexa. Espera-se que novos detalhes deste chatbot venham a ser revelados durante o dia 27 de Novembro, no evento AWS Reinvent da empresa.

  • X sofre duro golpe com anunciantes a abandonarem a plataforma em recente controvérsia

    X sofre duro golpe com anunciantes a abandonarem a plataforma em recente controvérsia

    X sofre duro golpe com anunciantes a abandonarem a plataforma em recente controvérsia

    Durante os últimos meses, Elon Musk tem estado na origem de várias controvérsias, a maioria por comentários e ações do mesmo dentro da X. E recentemente, este volta a encontrar-se em mais uma controvérsia, que parece estar a afetar diretamente os cofres da X.

    Depois de ter demonstrado apoio a uma mensagem de anti semitismo, Musk enfrenta agora várias medidas dos anunciantes da X, que se encontram a colocar em pausa as suas campanhas derivado de tal.

    Depois de ter sido confirmado que a Apple teria colocado em pausa as suas campanhas publicitárias na X, agora surge a indicação de que existem mais nomes de peso a suspenderem as mesmas.

    Entre as empresas e entidades que terão suspendido a publicidade na X encontra-se a Apple, IBM, a Comissão Europeia e o estúdio de filmes Lionsgate. Estes são alguns dos maiores anunciantes da X, pelo que a medida certamente que terá impacto para a empresa – que ainda se encontra bastante dependente das receitas publicitárias.

    Ao portal CBS News, um porta voz da Lionsgate confirmou que a empresa suspendeu a publicidade na X depois dos comentários de Elon Musk de apoio a conteúdos de ódio na sua plataforma. A Casa Branca também terá apelidado os comentários de Elon Musk como “inaceitáveis”, com um porta-voz da mesma a afirma que a mensagem transmitida por Musk vai contra os valores chave dos Americanos.

    Nas últimas horas, várias outras entidades também terão colocado em pausa todas as suas campanhas de publicidade na X, entre as quais encontram-se também grandes investidores em tal.

    No final, existem relatos que a publicidade das seguintes empresas terá sido colocada em pausa: Apple, Disney, Warner, Paramount Global, LionsGate, NBC Universal e Comcast. É possível que a lista venha a aumentar durante os próximos tempos.

    Algumas das empresas afirmam que terão suspendido a publicidade depois da mesma ter surgido próximo de mensagens na X com conteúdos de ódio.

    Por sua vez, a CEO da empresa, Linda Yaccarino, usou a plataforma para sublinhar que a X possui regras claras relativamente a conteúdos de ódio, os quais são estritamente proibidos na plataforma. No entanto, esta mensagem surge depois de Musk ter publicamente aprovado uma mensagem deste formato.

    As receitas de publicidade da X têm vindo a cair consideravelmente nos últimos meses. Elon Musk e a CEO da X, Linda Yaccarino, constantemente reafirmam como a plataforma e alguns dos seus maiores anunciantes se encontram a voltar à mesma – embora recorrentemente tenhamos empresas a confirmar que deixaram de usar a publicidade da empresa, e ainda mais depois de todos os escândalos e controvérsias que ocorrem na mesma.

  • Apple coloca publicidade na X em pausa devido a ações de Elon Musk

    Apple coloca publicidade na X em pausa devido a ações de Elon Musk

    Apple coloca publicidade na X em pausa devido a ações de Elon Musk

    A X tem vindo a focar-se em aumentar as suas receitas sem ficar dependente inteiramente da publicidade, no entanto, esta ainda é uma das maiores fontes de receitas da plataforma. E apesar de a empresa afirmar que alguns dos anunciantes voltaram a ativar as suas campanhas no serviço, voltam a surgir indicações do contrário.

    De acordo com o portal Axios, a Apple terá recentemente colocado as suas campanhas publicitárias na X em pausa, depois de várias situações que ocorreram na plataforma.

    Segundo fontes próximas da empresa, esta terá colocado as suas campanhas em pausa, depois de recentemente Elon Musk ter apoiado comentários de ódio e teorias da conspiração, bem como pelo facto de algumas das campanhas publicitárias da empresa terem sido colocadas próximas de conteúdos indesejados.

    Esta medida segue-se à da Google, Amazon, Disney e IBM, que também terão alegadamente colocado as suas campanhas em pausa depois da situação recente.

    A medida foi realizada depois de Elon Musk ter apoiado a publicação de conteúdo de Antissemitismo na sua plataforma, quando o mesmo respondeu a um utilizador da X que tinha deixado mensagens consideradas de ódio.

    Depois deste problema, a CEO da X, Linda Yaccarino, veio confirmar que a plataforma tem vindo a atuar para combater conteúdos anti semitistas e de discriminação. No entanto, isso não apaga o que terá sido realizado por Elon Musk, que rapidamente se converteu em criticas.

    Para já, a plataforma parece encontrar-se novamente em guerra com os seus anunciantes, o que pode voltar a ter impactos nas receitas da mesma.

  • Apple deixa de assinar iOS 17.1 e impede downgrade

    Apple deixa de assinar iOS 17.1 e impede downgrade

    Apple deixa de assinar iOS 17.1 e impede downgrade

    A Apple deixou de assinar a atualização do iOS 17.1, a anterior versão do sistema que se encontrava disponível, impedindo os utilizadores de realizarem o downgrade para a mesma. Com esta medida, os utilizadores que tenham realizado o upgrade para a versão 17.1.1 deixam de poder voltar atrás.

    De tempos a tempos, a Apple deixa de assinar as suas atualizações do iOS, mas normalmente este processo demora algumas semanas a ser realizado – por vezes meses – quando uma nova atualização é lançada. Desta forma, os utilizadores que verifiquem problemas com as novas atualizações podem ainda voltar para a versão anterior.

    No entanto, a empresa decidiu deixar de assinar o iOS 17.1 apenas uma semana depois de a nova versão do 17.1.1 ter sido lançada.

    É importante ter em conta que o iOS 17.1.1 veio contar com atualizações importantes para o sistema, nomeadamente uma que corrige um problema de carregamento sem fios em viaturas da BMW, e que poderia desativar o NFC do dispositivo.

    Até ao momento não existem bugs associados com a nova versão, pelo que o downgrade do mesmo não deverá ser necessário. No entanto, ainda assim será uma medida realizada de forma invulgarmente rápida pela empresa.

    Ao mesmo tempo, a empresa encontra-se a preparar para a chegada do iOS 17.2, o qual está atualmente em testes Beta, e deve chegar para todos os utilizadores durante o mês de Dezembro. Esta atualização já promete grandes melhorias para o sistema, que certamente devem trazer também algumas dores de cabeça nos primeiros tempos – mas vamos ver por quanto tempo a Apple permite que os utilizadores realizem o downgrade da versão.

  • RCS vai finalmente chegar ao iPhone em 2024

    RCS vai finalmente chegar ao iPhone em 2024

    RCS vai finalmente chegar ao iPhone em 2024

    A guerra entre as bolhas de conversa azuis e verdes vai finalmente terminar. A Apple acaba de confirmar que vai introduzir suporte para mensagens RCS nos iPhones do próximo ano, permitindo assim que os utilizadores possam comunicar mais facilmente mesmo de dispositivos diferentes – ou seja, do Android.

    Segundo o portal 9to5Mac, durante o próximo ano a empresa deverá começar a adicionar suporte para o RCS Unviersal Profile nos seus dispositivos, o padrão aprovado pela GSM Association para este protocolo de mensagens.

    Um porta voz da Apple terá mesmo referido que a empresa acredita que o RCS Universal Profile vai permitir melhorar as comunicações entre diferentes dispositivos, em comparação ao envio de mensagens SMS e MMS. Obviamente, a Apple vai continuar a trabalhar com o iMessage, sendo que a nova tecnologia apenas se conjugará ao existente.

    Com a chegada do RCS ao iPhone, os utilizadores podem finalmente comunicar entre diferentes sistemas com mais recursos, tal como era feito com o iMessage. Entre as possibilidades encontra-se a de vistos de leitura das mensagens, indicadores de escrita, envio de vídeos e imagens de alta resolução, entre outros.

    Ainda se desconhecem detalhes de como a implementação será efetivamente realizada, mas é importante sublinhar que esta medida não será uma abertura do ecossistema do iMessage para outros sistemas. Invés disso, ambas as tecnologias irão encontrar-se sob o mesmo dispositivo, embora com usos separados.

    É possível que esta medida esteja agora a ser aplicada pela Apple derivado da nova lei europeia dos mercados digitais, a DMA, que obriga empresas como a Apple a serem abertas a funcionarem com outros sistemas no mercado e outras plataformas.

    Em Setembro, as autoridades europeias iniciaram uma investigação exatamente sob o iMessage e a forma como este poderia ter impacto sobre a nova legislação. A Apple, por sua vez, terá alegado que o iMessage não é extremamente popular na Europa para se enquadrar dentro das leis.

    Ao mesmo tempo, empresas como a Google e a Samsung já tinham vindo a incentivar a Apple a colocar suporte para mensagens RCS no seu sistema faz anos. Ultimamente a Google tem reforçado as suas campanhas para essa medida, mas sem grande sucesso – até agora.

  • Sony está a oferecer seis meses gratuitos de Apple Music

    Sony está a oferecer seis meses gratuitos de Apple Music

    Sony está a oferecer seis meses gratuitos de Apple Music

    A Apple e a Sony confirmaram uma nova parceria, que vai agora permitir aos jogadores da PlayStation 5 beneficiarem de seis meses gratuitos do Apple Music. Esta nova promoção pretende ser uma forma da Apple promover a plataforma para os jogadores.

    A oferta encontra-se disponível para todos os novos e antigos subscritos na plataforma de streaming da Apple, e aplica-se para todos os que tenham uma PS5. Os utilizadores apenas necessitam de descarregar a app da Apple Music dentro da PlayStation Store, e entrar nas suas contas da Apple com a mesma. De notar que os utilizadores necessitam também de possuir um meio de pagamento associado com a conta da Apple e da PSN, embora nenhum pagamento seja realizado durante o período da oferta.

    Além disso, a oferta de seis meses de Apple Music aplica-se apenas a novos utilizadores da plataforma de streaming, sendo que quem tenha usado a mesma no passado recebe apenas cinco meses – mas ainda assim, será uma oferta certamente a aproveitar. A oferta encontra-se ativa até ao próximo ano, portanto existe bastante tempo para poder resgatar a mesma. Depois do período promocional de oferta, os utilizadores passam automaticamente para o plano mensal do Apple Music.

    De notar que a oferta apenas pode ser resgatada via a PlayStation 5 e a app oficial do Apple Music, não sendo possível de o realizar a partir de outros dispositivos. No entanto, depois da subscrição ser ativada, os utilizadores podem usar a conta da Apple Music em qualquer plataforma que pretendam.

  • Apple Watch pode receber funcionalidade perdida com o watchOS 10

    Apple Watch pode receber funcionalidade perdida com o watchOS 10

    Apple Watch pode receber funcionalidade perdida com o watchOS 10

    Os utilizadores do Apple Watch podem brevemente vir a receber uma funcionalidade que foi perdida quando a Apple lançou o watchOS 10 no início deste ano.

    De acordo com o código fonte da versão mais recente do watchOS 10.2, partilhado na X pelo utilizador @aaronp613, a Apple pode encontrar-se a testar um novo sistema de transição rápida entre watch faces. Esta funcionalidade era algo que existia em anteriores versões do sistema operativo da empresa para o smartwatch, mas que infelizmente foi removido com a chegada do watchOS 10. A mesma permitia aos utilizadores moverem-se entre watch faces diretamente do ecrã principal do dispositivo – não se conhecem os motivos pelos quais a Apple removeu essa funcionalidade com a chegada do novo sistema.

    Se tudo correr agora como esperado, é possível que a mesma volte a ficar disponível com o watchOS 10.2, que atualmente encontra-se ainda na sua fase Beta. Espera-se que a versão final do sistema venha a ser lançada ainda durante este ano, possivelmente em Dezembro.

    É importante notar que a Apple considera o watchOS 10 uma das maiores mudanças feitas nos últimos anos para o sistema operativo do Apple Watch, contando com várias funcionalidades focadas para otimizar a experiência dos utilizadores. A empresa tem vindo a melhorar consideravelmente as suas funcionalidades desde que a primeira versão foi lançada, e esta novidade pode encontrar-se dentro desses planos.

  • Telegram confirma nova aplicação para o Apple Vision Pro

    Telegram confirma nova aplicação para o Apple Vision Pro

    Telegram confirma nova aplicação para o Apple Vision Pro

    O CEO do Telegram, Pavel Durov, revelou durante esta semana que a sua plataforma de mensagens encontra-se a preparar uma nova app, focada para o visionOS, o sistema operativo que se encontra no Apple Vision Pro.

    De acordo com o mesmo, a aplicação encontra-se desenvolvida para permitir aos utilizadores terem novas experiências de comunicação dentro do Telegram, podendo usar os novos dispositivos de realidade virtual da Apple para se manterem contactáveis. A aplicação encontra-se desenhada dentro dos padrões do sistema operativo da Apple, e conta com as habituais funcionalidades que seriam de esperar do Telegram. Os utilizadores podem rapidamente enviar e receber mensagens, realizar videochamadas ou aceder a diferentes opções para personalizarem as suas experiências.

    A aplicação do Telegram para visionOS vai ainda manter praticamente todas as mesmas funcionalidades que se encontram atualmente para a app do iOS, portanto os utilizadores que tenham já a aplicação nos seus dispositivos móveis não devem sentir a perda de qualquer funcionalidade. O Telegram demonstra ainda que a aplicação vai permitir a rápida reprodução de conteúdos multimédia dentro do ambiente virtual, com uma experiência envolvente para o utilizador.

    Este parece ser um dos focos da empresa para esta aplicação, onde os conteúdos multimédia podem aproveitar as capacidades do ambiente virtual da Apple para uma melhor experiência dos utilizadores.

    Existem ainda stickers especiais para ambiente de realidade aumentada, que podem apresentar diferentes efeitos e transições.

    Se tudo correr como previsto, o Apple Vision Pro deve chegar aos diferentes mercados no início de 2024, e espera-se que o Telegram seja uma das primeiras aplicações igualmente disponível no mesmo.

  • Apple expande oferta da Emergência SOS via Satélite por mais um ano

    Apple expande oferta da Emergência SOS via Satélite por mais um ano

    Apple expande oferta da Emergência SOS via Satélite por mais um ano

    Quando a Apple revelou o iPhone 14 no ano passado, um dos grandes destaques da empresa encontrava-se no sistema de emergência SOS via satélite, que permite aos utilizadores usarem os dispositivos para comunicarem diretamente com as autoridades em caso de emergência – mesmo em locais onde não exista ligação à rede móvel.

    Inicialmente, esta funcionalidade foi fornecida como um “extra” gratuito por tempo limitado, para ajudar no lançamento. Durante o primeiro ano, a funcionalidade iria encontrar-se gratuita para os utilizadores que adquirissem os dispositivos, e eventualmente passaria para uma subscrição.

    No entanto, a Apple encontra-se agora a confirmar que vai expandir por mais um ano a oferta de acesso gratuito ao serviço. Desta forma, todos os utilizadores que tenham adquirido o iPhone 14 com suporte à funcionalidade, e que se encontrem num pais onde a mesma é suportada, podem beneficiar do extra durante mais um ano sem qualquer custo adicional.

    Kevin Drance, executivo da Apple, refere que o serviço tem vindo a ser usado com bastante sucesso para aquilo a que se destina, tendo já ajudado utilizadores em situações complicadas, que noutras condições poderiam ter sido fatais. Este sistema revela-se particularmente importante para quem tende a mover-se por zonas que não possuem muita receção de dados móveis ou onde o acesso à rede é bastante limitado.

    A extensão de um ano do serviço vai aplicar-se não apenas para utilizadores do iPhone 14, mas também para quem tenha adquirido o iPhone 15, embora neste caso, tendo em conta o lançamento recene do dispositivo, a oferta ainda se encontra englobada como parte do primeiro ano de subscrição gratuita que a Apple fornece.

  • visionOS Beta 6 surge com novos vídeos de tutorial para os utilizadores

    visionOS Beta 6 surge com novos vídeos de tutorial para os utilizadores

    visionOS Beta 6 surge com novos vídeos de tutorial para os utilizadores

    A Apple encontra-se a disponibilizar a nova versão do visionOS beta 6, focada para o Apple Vision Pro. Esta nova versão, que se encontra disponível para ajudar os programadores a criarem apps para o ecossistema, chega com algumas melhorias e novidades.

    Uma das novidades encontra-se imediatamente no primeiro momento que novos utilizadores usam o sistema. Existem agora dois novos vídeos de tutorial, que ajudam os utilizadores a darem os primeiros passos com o Vision Pro e o sistema do mesmo. Estes vídeos demonstram algumas das funcionalidades que podem ser usadas no sistema.

    Um dos vídeos demonstra ao utilizador como este pode usar os olhos e as mãos, juntamente com gestos, para realizar várias ações no sistema. Por exemplo, olhar para um ícone e realizar um gesto com a mão pode ter diferentes resultados.

    O segundo vídeo que se encontra disponível ajuda os utilizadores a usarem a funcionalidade de Spatial Personas. Este termo refere-se a uma funcionalidade do Vision Pro, que pode ser configurada durante o setup do dispositivo, e que permite criar uma representação digital de outras pessoas para ajudar em várias tarefas. Por exemplo, estas personas podem ser representações virtuais de outros utilizadores, que surgem durante uma conversa pelo FaceTime no Vision Pro, com imagens semelhantes à do utilizador e gestos adaptados em conformidade.

    O vídeo demonstra como os utilizadores podem criar a sua própria representação virtual, com os passos a realizar, e como podem adaptar o mesmo para a sua própria aparência.

    No final, estes vídeos devem ajudar os novos utilizadores do Vision Pro a terem uma forma de rapidamente aprenderem a usar novas funcionalidades do dispositivo, sem terem de ir na “tentativa e erro” ou a procurar informações noutros locais.

  • Humane corrige erros do AI Pin em trailer promocional de lançamento

    Humane corrige erros do AI Pin em trailer promocional de lançamento

    Humane corrige erros do AI Pin em trailer promocional de lançamento

    Durante a semana passada, a empresa Humane Inc revelou o seu novo produto AI Pin. Este acessório usa IA para ajudar os utilizadores a realizarem tarefas do dia a dia, ou a responderem rapidamente a questões que possam surgir. O dispositivo conta com um pequeno projetor, que pode apresentar informações em várias superfícies, e até mesmo na pele dos utilizadores, com a informação que se pretende. O produto foi criado por dois ex-designers da Apple, Imran Chaudhri e Bethany Bongiorno.

    No entanto, quando o vídeo de revelação do AI Pin foi apresentado, alguns utilizadores rapidamente identificaram certas falhas que não abonam a favor do produto, que supostamente deveria fornecer informações o mais precisas possível para o dia a dia. Em primeiro lugar, quando o AI Pin foi questionado sobre quando seria o próximo eclipse solar e qual o melhor local para o ver, este respondeu que iria acontecer a 8 de Abril de 2024, mas incorretamente identificou a Austrália como a melhor região para o ver.

    Além disso, durante o vídeo, é indicado como o AI Pin pode ser usado para calcular a percentagem de proteínas em determinados alimentos. Neste caso, a IA identificou algumas amêndoas na mão como tendo 15 gramas de proteínas, quando, na verdade, esse valor apenas seria possível de atingir com um número substancialmente superior de amêndoas – cerca de 60.

    Tendo em conta o uso do dispositivo, estes erros certamente que são importantes. Mas a empresa revelou ter corrigido a falha no vídeo original, tendo agora revelado um novo trailer do AI Pin com a informação correta. Um porta-voz da empresa referiu ainda que o trailer inicial tinha sido criado com software ainda em produção, e que, portanto, poderia contar com algumas falhas. Antes do lançamento espera-se que várias melhorias venham ainda a ser feitas.

    Ainda assim, o AI Pin é uma tecnologia interessante, mas também nova, no mercado. A sua funcionalidade é certamente interessante para integrar ainda mais a IA no dia a dia dos utilizadores, mas surge com um elevado preço de 699 dólares pelo dispositivo, e ainda a subscrição de 24 dólares por mês para o uso. As pré-vendas devem começar nos EUA no próximo dia 16 de Novembro, com as primeiras unidades a serem enviadas para os clientes no início de 2024.

  • Nothing Chats permite comunicar com iMessage pelo Android

    Nothing Chats permite comunicar com iMessage pelo Android

    Nothing Chats permite comunicar com iMessage pelo Android

    Apesar de todos os incentivos em contrário, a Apple continua a restringir consideravelmente o iMessage, apenas fornecendo a tecnologia para os utilizadores que tenham dispositivos da empresa. Ao contrario de padrões mais abertos, como o RCS, a plataforma da Apple tende a forcar-se apenas para quem tenha dispositivos da empresa, sendo que os restantes poucas alternativas possuem exceto comunicar por apps de terceiros ou via SMS.

    No entanto, a Nothing pretende resolver este problema, tendo agora confirmado a sua nova aplicação “Nothing Chats”. Inicial mente disponível para utilizadores do Phone 2, esta nova aplicação permite que os utilizadores em Android possam rapidamente comunicar com os seus amigos em iPhones, usando o sistema nativo do iMessage.

    A ideia da aplicação é simples: usando o Nothing Chats, os utilizadores podem rapidamente entrar em contacto com utilizadores em dispositivos da Apple, via o iMesssage. As mensagens são enviadas tal como se estivesse no ecossistema da Apple, incluindo a capacidade de envio de fotos, vídeos e até mensagens de voz.

    Carl Pei, CEO da Nothing, afirma que ainda existe um grande problema com as bolhas de conversação “azuis” e “verdes”, sobretudo em países onde o iPhone é consideravelmente mais popular que o Android, como é o caso dos EUA. A aplicação Nothing Chats pretende resolver esse dilema, permitindo aos utilizadores comunicarem sem entraves, independentemente da sua preferência e dos dispositivos que usem.

    No entanto, ainda existem algumas questões que necessitam de ser resolvidas, e talvez por isso a aplicação não esteja disponível para a grande maioria (por enquanto).

    Antes de mais, a aplicação encontra-se desenvolvida pela empresa Sunbird, sediada em Nova Iorque, e que terá criado o código necessário para permitir o envio e receção das mensagens entre os diferentes sistemas. Para começar, os utilizadores ainda não podem editar as mensagens depois de enviadas, como é possível como iMessage. Além disso, as reações e respostas rápidas também não funcionam corretamente. E por fim, no que será talvez o maior problema, nem sempre o sistema funciona como suposto, com mensagens enviadas pela app a nem sempre serem recebidas pelos destinatários, ou a precisarem de ser reenviadas várias vezes.

    Ainda assim, a ideia da aplicação pode começar a ganhar tração para quem realmente necessite de comunicar via iMessage. Para já, a disponibilidade da app vai encontrar-se limitada, e apenas utilizadores com o Nothing Phone (2) poderão instalar a mesma.

  • Apple pode reduzir custos do ecrã no iPhone 16 e 17

    Apple pode reduzir custos do ecrã no iPhone 16 e 17

    Apple pode reduzir custos do ecrã no iPhone 16 e 17

    A Apple certamente que se encontra a preparar várias alterações para o iPhone 16, entre as quais encontra-se a tecnologia que será usada nos ecrãs da empresa. Apesar de ainda faltar algum tempo para que os novos dispositivos sejam oficialmente revelados, os novos rumores apontam que estes devem contar com uma nova tecnologia no ecrã, que vai permitir mais qualidade para os utilizadores, e redução de custos para a Apple.

    O leaker Revegnus afirma que os futuros iPhone 16 devem contar com ecrãs OLED M14, algo que deveria manter-se até mesmo para o iPhone 17. Este novo material do ecrã OLED é superior ao M12 que se encontra nos modelos do iPhone 14 e 15. O OLED M14 destaca-se pela sua eficiência energética – e tendo em conta que o ecrã é um dos componentes que mais energia gasta dos smartphones, a otimização deste ponto é certamente importante. O termo “M14” refere-se aos padrões de materiais usados no ecrã OLED, que em cada nova geração evoluem para contar com melhor precisão de cores, capacidade de brilho e eficiência de energia.

    Ao mesmo tempo, usar a mesma geração de ecrã por dois modelos também permite à empresa reduzir consideravelmente os custos de produção para o ecrã, o que certamente beneficia a Apple no final.

    Atualmente, a Samsung é a principal fornecedora de ecrãs para os dispositivos da Apple, embora a empresa também use a LG e BOE para esta tarefa.

    Quanto ao iPhone 16, ainda se conhecem poucos detalhes sobre as restantes características do mesmo. Espera-se que este venha a contar com o mais recente chip A18 Bionic, que deverá ser produzido com a arquitetura NN3E da TSMC – algo que a empresa terá começado a produzir durante o mês de Outubro. No entanto, os restantes detalhes ainda não são claros.

  • Homem compra o iPhone 15 Pro Max… e recebe uma réplica em Android

    Homem compra o iPhone 15 Pro Max… e recebe uma réplica em Android

    Homem compra o iPhone 15 Pro Max… e recebe uma réplica em Android

    Quando se compra um dispositivo da Apple via a sua loja oficial, espera-se que seja enviado com o produto verdadeiro na caixa. No entanto, um caso algo caricato terá ocorrido no Reino Unido, e começou a ganhar alguma notoriedade depois de ter sido partilhado no Reddit.

    De acordo com o relato, um homem terá adquirido o mais recente iPhone 15 Pro Max via a loja oficial da Apple no Reino Unido. O processo de compra foi realizado como qualquer outro, sendo que, depois do pagamento, o site forneceu diretamente o código de acompanhamento da encomenda. Alguns dias mais tarde, o homem terá recebido a sua encomenda… apenas para verificar que se tratava de uma falsificação.

    falsa caixa do iPhone

    Quando o mesmo abriu a caixa, afirma ter ficado surpreendido com o facto do dispositivo surgir com uma pelicula de ecrã aplicada, e a própria embalagem aparentava ser de menor qualidade que as originais. Ao ligar o dispositivo, no entanto, rapidamente se percebeu que seria uma cópia baseada em Android, que conta com uma skin e modificações para parecer o iOS. O sistema contava ainda com o TikTok e Facebook instalados, e não permitia o acesso com a conta do ID da Apple.

    Réplicas de dispositivos da Apple não são propriamente uma novidade no mercado, mas este caso será mais relevante tendo em conta que o homem alega que a compra foi feita pela loja oficial da Apple no Reino Unido.

    réplica do iPhone 15

    A ter em conta, no entanto, que não existe forma de validar esta informação. O homem pode ter realizado a compra num falso site, que replicava as ações do site da Apple, mas que não era propriamente o “verdadeiro”.

    Ao mesmo tempo, não existe nenhuma confirmação que a compra tenha sido mesmo realizada na loja oficial da Apple – embora o mesmo refira que tenha contactado a Apple para obter mais esclarecimentos sobre o sucedido.

  • Google pagou 8 mil milhões de dólares para se manter nos dispositivos da Samsung

    Google pagou 8 mil milhões de dólares para se manter nos dispositivos da Samsung

    Google pagou 8 mil milhões de dólares para se manter nos dispositivos da Samsung

    Recentemente ficou a conhecer-se que a Google terá pago uma grande quantidade de dinheiro para a Apple, como forma desta se manter como o motor de pesquisa dentro dos sistemas da empresa. No entanto, a mesma medida terá sido realizada também com a Samsung, na ideia da entidade continuar a ser o motor de pesquisa padrão dentro dos dispositivos Galaxy.

    De acordo com a Bloomberg, a Google terá pago elevadas quantias de dinheiro para manter a Google como o motor de pesquisa padrão dentro dos dispositivos da Samsung, juntamente com algumas das aplicações da empresa. Os documentos revelados no caso ativo nos tribunais dos EUA contra a Google referem que a empresa terá pago 8 mil milhões de dólares, pelo período de quatro anos, para manter o Assistente da Google, Play Store e a pesquisa da Google como padrões dos dispositivos da Samsung. O acordo encontra-se englobado tanto para smartphones como também para os tablets dentro da linha Galaxy Tab, que tenham como base o sistema Android.

    Com estes pagamentos, a Google pretendia evitar que a Samsung colocasse as suas próprias ofertas, como a Bixby e Galaxy Store, como os padrões dos seus dispositivos, dando menos destaque para as soluções da Google. De notar que, apesar de as aplicações e serviços da Google estarem instalados nos dispositivos da Samsung por padrão, os utilizadores não são obrigados a usar os mesmos, sendo que podem optar pelas alternativas.

    No caso que se encontra ativo nos tribunais contra a Epic Games, um executivo da Google terá referido que este acordo foi criado para evitar que serviços concorrentes fossem implementados no sistema. Atualmente, os dispositivos da Samsung correspondem a pouco mais de metade das receitas da Play Store, portanto a ideia seria evitar que a empresa pudesse usar as suas próprias plataformas, prejudicando as ofertas da Google.

  • Xiaomi prepara-se para aumentar os preços dos seus smartphones premium

    Xiaomi prepara-se para aumentar os preços dos seus smartphones premium

    Xiaomi prepara-se para aumentar os preços dos seus smartphones premium

    A Xiaomi é conhecida por se manter com os seus produtos a preços abaixo da concorrência, exatamente para se focar na tendência de ser uma alternativa em conta para os consumidores. No entanto, tal como tem vindo a acontecer em várias outras fabricantes, existe agora a possibilidade da empresa ter de aumentar os preços finais de alguns dos seus produtos, uma medida que pode afetar sobretudo quem venha a adquirir produtos “premium” da marca.

    A Xiaomi tem vindo a adaptar os preços dos seus dispositivos de gama premium para corresponderem com o mercado. Num dos exemplos mais recentes encontra-se a linha do Xiaomi 13 e 13 Pro, que teve os seus preços de lançamento praticamente inalterados face às gerações anteriores, mas a par com o que se encontra nos rivais da Apple e Samsung. Os modelos premium da marca possuem preços a começar nos 999 euros, uma tendência que começa a ser o “normal” da indústria.

    No entanto, parece que, para breve, estão previstos novos aumentos dos valores de lançamento, algo que pode afetar já a próxima linha de smartphones que a empresa vai revelar. Durante uma recente entrevista, o CEO da Xiaomi, Lei Jun, confirmou que a nova série de produtos do Xiaomi 15 irá contar com uma subida de preços. No entanto, o mesmo afirma que a futura linha dos Xiaomi 14 e 14 Pro irá manter os seus valores comparativamente às gerações anteriores. Portanto, para já, o aumento de preços apenas deverá afetar os modelos que venham a ser lançados depois da futura linha de 2024.

    O motivo para o aumento encontra-se na necessidade de a empresa melhorar a sua gama premium, de forma a competir com as restantes marcas no mercado. Isto faz com que seja necessário aumentar a margem de manobra para permitir que os conteúdos se enquadrem nas necessidades dos consumidores. Apesar de o CEO ter referido apenas os aumentos para a marca principal, certamente que a medida deve também ser aplicada nas submarcas da empresa, como a Redmi e POCO.

  • Google alegadamente paga milhões à Apple pelas receitas de publicidade no Safari

    Google alegadamente paga milhões à Apple pelas receitas de publicidade no Safari

    Google alegadamente paga milhões à Apple pelas receitas de publicidade no Safari

    Apesar de não ser inteiramente oficial, sabe-se que a Google paga uma determinada quantia à Apple para manter o seu motor de pesquisa como o padrão do Safari e dos sistemas da empresa, ao mesmo tempo que também uma parte das receitas associadas com a publicidade que é apresentada no navegador da empresa.

    Os valores exatos deveriam permanecer em segredo, mas de acordo com o portal Bloomberg, Kevin Murphy, professor de economia da Universidade de Chicago, terá revelado recentemente no seu depoimento no caso da Alphabet contra o Departamento de Justiça dos EUA, que a Apple recebe cerca de 36% das receitas publicitárias criadas quando alguém realiza uma pesquisa no Google, usando o navegador da Apple.

    De relembra que, dentro deste caso, as autoridades dos EUA acusam a Google de pagar elevadas quantias para manter o seu motor de pesquisa como o dominante no mercado, prejudicando empresas rivais. Em causa encontra-se também o pagamento que a Google fará para a Apple, de forma a esta manter o motor de pesquisa como o padrão para os dispositivos e sistemas da empresa.

    De acordo com os dados apresentados no tribunal, em 2021, a Google teria pago à Apple cerca de 18 mil milhões de dólares para se manter como o motor de pesquisa do Safari. Durante a semana passada, tanto a Google como a Apple levantaram objeções em deixar os detalhes destes acordos em formato público, o que poderia prejudicar injustificadamente a posição competitiva da Google no mercado, em relação aos seus rivais.

    No entanto, se tivermos em conta os dados atuais em como a Google paga 36% das receitas para a Apple, certamente que o acordo beneficia ambas as partes, pelo que poderemos estar a falar de valores na casa dos milhões de dólares todos os anos. Apenas em 2022, as receitas totais da Google foram de 279.8 mil milhões de dólares, a grande maioria originária dos seus sistemas de publicidade.

  • Meta e Amazon juntam forças para permitir compras sem sair das redes sociais

    Meta e Amazon juntam forças para permitir compras sem sair das redes sociais

    Meta e Amazon juntam forças para permitir compras sem sair das redes sociais

    A Meta e a Amazon são duas das maiores empresas atualmente na internet, cada uma no seu ramo. No entanto, existem algumas áreas do negócio de ambas que se interligam, e certamente que as compras online é um dos exemplos. A pensar nisso, as duas entidades chegaram agora a um novo acordo, que poderá ser benéfico para ambas, mas também para os consumidores em geral.

    De acordo com o novo acordo entre a Meta e a Amazon, os utilizadores do Facebook e Instagram poderão brevemente adquirir produtos diretamente na Amazon, sem terem de sair da plataforma. Com este acordo, por um lado, a Meta garante que os utilizadores permanecem nas suas plataformas, evitando que tenham de aceder a outros locais para realizar as suas compras. Ao mesmo tempo, do lado da Amazon, esta passa a contar com um novo leque de utilizadores que podem adquirir os produtos diretamente da plataforma – basicamente, todos os utilizadores das redes sociais da Meta.

    O acordo foca-se sobretudo na publicidade pela rede social, onde é referido que os utilizadores podem rapidamente realizar as compras na Amazon, assim como os pagamentos, sem terem de sair da aplicação do Facebook ou do Instagram, onde podem continuar a sua navegação posteriormente. Ao que parece, o acordo encontra-se focado, para já, apenas nos EUA, mas os utilizadores teriam acesso a dados como preços em tempo real, disponibilidade dos produtos e outras informações importantes diretamente do Instagram ou do Facebook.

    link de contas entre meta e amazon

    Existirá um processo para vincular as contas dos utilizadores da Amazon com as contas da Meta, para tornar o processo o mais simples possível. Caso os utilizadores não tenham uma conta da Amazon, esta será criada usando os dados fornecidos na Meta. As compras serão enviadas para os endereços que os utilizadores tenham configurado nas suas contas da Amazon – ou diretamente para os dados fornecidos nos meios de pagamento da Meta.

    Este acordo pode ajudar a Meta a atingir novos utilizadores, e a aumentar também as suas receitas de publicidade. Esta área tem sofrido vários impactos, sobretudo desde que a Apple começou a implementar medidas para limitar consideravelmente a recolha de dados dos utilizadores. Junta-se ainda as novas leis mais apertadas a nível da União Europeia, na forma como a plataforma recolhe dados dos utilizadores para fins de publicidade direcionada. Este acordo pode ajudar a empresa a aumentar as receitas com a ajuda da Amazon, e no final, beneficia as duas partes envolvidas. Torna também mais simples a tarefa dos vendedores em colocarem os seus produtos da Amazon como parte da publicidade da Meta.

  • Apple deve permitir sideload de apps no iOS para o inicio de 2024

    Apple deve permitir sideload de apps no iOS para o inicio de 2024

    Apple deve permitir sideload de apps no iOS para o inicio de 2024

    A Comissão Europeia tem vindo a apertar as regras no que respeita ao ecossistema da Apple, e na forma como os utilizadores podem instalar aplicações nos dispositivos da empresa. O sideloading, a tarefa de instalar apps de fontes terceiras, é algo que, até agora, não existe nos iPhones da Apple, mas face às novas leis europeias, isso vai mudar em breve.

    Mark Gurman, da Bloomberg, afirmou recentemente que a Apple encontra-se a preparar para permitir o sideload de apps fora da App Store da empresa, algo que deve começar a ser aplicado a partir do início de 2024. Os utilizadores, com esta funcionalidade, teriam a capacidade de instalar aplicações nos dispositivos da empresa sem terem de usar diretamente a App Store. A medida faz parte da nova legislação da Digital Markets Act (DMA), que entrou em vigor a 1 de Novembro de 2022. A lei indica que as plataformas fechadas devem abrir-se para serviços e plataformas de terceiros, onde se integra a Apple com o iOS, que limita consideravelmente a instalação de apps de fontes externas.

    De acordo com o analista, a Apple já estaria a preparar-se para esta mudança faz alguns meses, mas vai agora ser implementada junto dos utilizadores a partir do início de 2024. Ainda não existe uma data concreta, mas certamente que isso será anunciado pela empresa.

    A Apple tem sido uma das empresas mais fechadas a nível da ideia de permitir apps de fontes externas, com o objetivo principal de manter o controlo das aplicações no seu ecossistema via a App Store. No entanto, a medida também tem sido fortemente criticada, sobretudo pelo facto de a plataforma continuar a manter o controlo sobre o que pode ou não ser instalado nos dispositivos dos utilizadores, e ainda mais, tendo em conta que tal medida obriga ao uso da própria plataforma da Apple e dos vários serviços associados – como é o caso do sistema de pagamentos integrado na App Store.

    De relembrar que a DMA possui como data limite para a implementação das medidas em todas as empresas o dia 6 de Março de 2024, portanto espera-se que a Apple disponibilize a capacidade de sideload de apps no seu sistema antes desta altura.

  • Apple Vision Pro 2 já se encontra a surgir em rumores

    Apple Vision Pro 2 já se encontra a surgir em rumores

    Apple Vision Pro 2 já se encontra a surgir em rumores

    Ainda faltam alguns meses até que a Apple venha a lançar oficialmente o Vision Pro, o seu modelo de realidade mista. No entanto, os rumores agora começam a deixar detalhes sobre o que já poderemos esperar da próxima geração do dispositivo  – até mesmo que a primeira ainda não tenha sido lançada.

    O primeiro modelo ainda se encontra previsto de chegar em inícios de 2024, mas os rumores agora indicam que a empresa pode estar já a preparar a segunda geração do dispositivo, que atualmente é conhecida apenas como “Alaska”. Este modelo não iria contar com grandes mudanças face ao Vision Pro original, sendo que as melhorias seriam focadas sobretudo nos recursos e capacidade de processamento.

    Uma das diferenças do “Alaska” seria nas colunas internas do dispositivo, onde invés de se encontrarem apenas numa zona especifica, para o Vision Pro 2 a Apple poderia adotar um sistema de colunas que se integram em toda a fivela do dispositivo, fornecendo possivelmente um som mais dinâmico e amplo para os utilizadores. Existem ainda rumores que o Vision Pro 2 poderia contar com um sistema de ligação externo, que teoricamente poderia permitir a ligação de uma coluna externa ao mesmo.

    Outra alteração iria encontrar-se a nível da fivela do dispositivo, que iria contar com um design mais simples e minimalista, relembrando as fivelas que se encontra nas bolsas dos portáteis. A ideia seria tornar o design do Vision Pro 2 mais simples e modesto.

    A nível dos ecrãs, a empresa pode adotar dois micro-OLED, com várias câmaras e sensores na parte externa, incluindo uma câmara TrueDepth, duas câmaras RGB, duas câmaras infravermelhas e quatro câmaras usadas para visão computacional.

    Apesar de ainda ser relativamente cedo para referir quando o Vision Pro 2 será lançado, os rumores apontam que tal pode acontecer no final de 2025 ou inícios de 2026, mas certamente que mais detalhes sobre o mesmo devem vir a ser revelados nos próximos meses.

  • Apple Music apresenta ouvintes em tempo real para artistas

    Apple Music apresenta ouvintes em tempo real para artistas

    Apple Music apresenta ouvintes em tempo real para artistas

    A Apple Music encontra-se a lançar uma nova funcionalidade, focada para artistas, que poderá ajudar a identificar melhor o publico alvo das suas criações. Através da nova funcionalidade “Listening now”, os artistas que tenham conteúdos na Apple Music podem agora ver os dados dos utilizadores na plataforma a ouvirem os seus conteúdos, em tempo real.

    Esta nova funcionalidade analítica poderá ajudar os artistas a terem informações atualizadas em tempo real do desempenho dos seus conteúdos. A partir do painel de gestão, terão acesso aos dados de ouvintes na plataforma, que em qualquer momento se encontram a reproduzir os seus conteúdos. Esta novidade pode ajudar os artistas a planearem melhor os seus lançamentos, e em geral, a obterem um maior feedback sobre os conteúdos lançados na plataforma da Apple.

    É também uma novidade que a maioria das plataformas de streaming não fornecem: apesar de indicarem dados gerais das reproduções, nenhuma outra plataforma de streaming fornece dados em tempo real dos ouvintes de uma música.

    Por questões de privacidade, no entanto, existe um limite mínimo de utilizadores que devem estar a ouvir uma determinada música antes dessa informação ficar visível para os artistas, e infelizmente a Apple não refere dados em concreto para tal.

    Ao mesmo tempo, esta funcionalidade encontra-se focada apenas para os artistas, e não existe – pelo menos por agora – uma forma dos utilizadores da plataforma terem acesso em tempo real ao número de outros utilizadores a ouvirem um certo conteúdo. No entanto, essa ideia seria certamente interessante, para demonstrar também o desempenho das músicas dentro da plataforma num formato mais transparente.

  • Amazon acusada de bloquear publicidade em páginas com produtos da Apple

    Amazon acusada de bloquear publicidade em páginas com produtos da Apple

    Amazon acusada de bloquear publicidade em páginas com produtos da Apple

    A Amazon é conhecida por ser uma das maiores plataformas de vendas online atualmente existentes, e dentro da sua loja, certamente que se encontra também alguma publicidade. Regularmente, as empresas podem usar o sistema de publicidade da Amazon para surgirem no topo dos resultados com os seus produtos, pagando para tal. No entanto, parece que existem algumas empresas que se encontram imunes a ter este género de publicidade aplicadas nas suas pesquisas.

    Em meados de Setembro, a FTC nos EUA terá avançado com um processo contra a Amazon, por alegadas práticas desonestas dentro da plataforma, e anticompetitivas no mercado. E agora conhecem-se alguns detalhes sobre o caso, onde se encontra um que aponta o tratamento especial que a Amazon daria a algumas empresas, como é o caso da Apple.

    De acordo com algumas fontes, a Amazon teria um acordo com a Apple, para reduzir consideravelmente a quantidade de anúncios que surgiam nas páginas da Apple e dos seus produtos – sobretudo o que as autoridades consideram de “anúncios lixo”, que normalmente serão publicidade a produtos diversos e de baixa qualidade, quando comparados com os oficiais.

    Por exemplo, a pesquisa por termos como “iPad” ou “iPhone” muitas vezes retorna páginas de resultados sem qualquer género de publicidade para os utilizadores, ao contrário do que acontece em praticamente qualquer outra pesquisa – onde os primeiros resultados tendem sempre a ser publicidade direcionada para os utilizadores. Esta situação parece ocorrer maioritariamente sobre páginas com produtos da Apple, algo que não acontece com outras empresas.

    As autoridades acusam a Amazon de ter criado um acordo com a Apple para que as pesquisas e outras páginas dentro da plataforma virtual tivessem consideravelmente menos publicidade que as restantes. Este acordo dataria de 2018, mas ainda estaria presente na plataforma para os dias atuais. A ideia de tal seria impedir que os consumidores tivessem outras opções de escolha, e fossem direcionados para os produtos oficiais da Apple.

    A Apple parece ter confirmado manter um acordo com a Amazon a nível de publicidade, mas aparenta ser mais abrangente do que a situação indicada pelas autoridades norte-americanas. A Apple confirmou que possui um acordo com a Amazon para evitar que outras empresas possam comprar espaços de publicidade para marcas diretas dos produtos da mesma. Por exemplo, os anunciantes da Amazon não poderiam comprar publicidade para o termo de pesquisa “iPad”, mas poderiam para “teclado para iPad”. A empresa afirma que, com esta medida, a ideia seria evitar que produtos falsificados pudessem surgir nas pesquisas dos utilizadores.

    Não ficou claro se este acordo envolvia algum género de pagamento entre ambas as partes, mas a acusação aparenta ter partilhado emails do caso onde era referida a possibilidade de terem sido feitas transações financeiras como parte do mesmo. Num dos emails, a Amazon indicaria diretamente para a Apple que a sua plataforma não poderia alterar os algoritmos, e que se a Apple pretendesse manter controlo sobre determinados termos, teria de comprar os mesmos ou compensar a Amazon pela perda de receita na publicidade.

  • Honor X50i Plus é oficialmente revelado depois de meses em rumores

    Honor X50i Plus é oficialmente revelado depois de meses em rumores

    Honor X50i Plus é oficialmente revelado depois de meses em rumores

    Depois de ter estado em vários leaks e rumores, a Honor veio oficialmente revelar o seu novo Honor X50i Plus, o mais recente dispositivo da gama intermédia da empresa na China.

    Este modelo promete oferecer boas características, aliado a um bom preço final de venda – embora para já apenas esteja disponível para o mercado da China. O modelo destaca-se por contar com um ecrã OLED de 6.7 polegadas, com uma resolução FullHD+, uma taxa de atualização de 90 Hz e um brilho máximo de 2000 nits. Encontra-se ainda com uma notch em formato de pilula, que é similar ao que se encontra nos recentes dispositivos da Apple.

    A nível do sistema de fotos, este modelo conta com dois sensores traseiros, onde se encontra o principal de 108 MP, acompanhado por um sensor de profundidade de 2 MP. Na parte frontal encontra-se um sensor de 8 MP para selfies e videochamadas.

    Dentro do dispositivo encontra-se um processador Dimensity 6080 da MediaTek, juntamente com 12 GB de RAM LPDDR4X, 8 GB de RAM virtual (memoria mais lenta no armazenamento do dispositivo) e ainda até 512 GB de armazenamento interno. O sistema usado será o Android 13 baseado na interface MagicOS.

    A bateria teria uma capacidade de 4.500 mAh, com suporte para carregamento rápido de 35 W, além do suporte para as tradicionais ligações 5G, Wi-Fi 802.11 b/g/n/ac, Bluetooth 5.1, GPS, porta USB-C e o leitor de impressões digitais na lateral da estrutura.

    Para já, o dispositivo encontra-se previsto apenas de chegar na China, mas espera-se que, eventualmente, possa vir a ser lançado para mercados internacionais, embora ainda sem planos concretos para tal.

  • Apple pode investir em IA generativas com iOS 18

    Apple pode investir em IA generativas com iOS 18

    Apple pode investir em IA generativas com iOS 18

    A Apple pode ter chegado um pouco tarde ao jogo, mas a empresa encontra-se a preparar para revelar algumas novidades focadas em IA no mercado, e é possível que algumas dessas cheguem aos dispositivos da empresa em breve.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Apple pode vir a apostar em IA generativa com a chegada do iOS 18, que está previsto de ser lançado primeiro com o iPhone 16 e 16 Pro. Atualmente, a Apple encontra-se a trabalhar para integrar a IA na Siri, através de um modelo LLM adaptado para o assistente. Segundo o leaker Revegnus, este projeto encontra-se atualmente numa fase avançada de desenvolvimento, e pode chegar em breve aos utilizadores.

    No entanto, o grande avanço será dado com o iOS 18. A Apple pretende desenvolver um sistema de IA que seja capaz de funcionar em formato “offline”, onde todo o processamento é feito de forma local nos dispositivos – com vista a garantir mais privacidade e segurança para os utilizadores finais. Esta ideia é parecida com o que a Samsung também se encontra a planear, com o desenvolvimento da sua nova tecnologia de IA para o Galaxy.

    O processamento seria feito, na sua maioria, em formato local. No entanto, o modelo LLM ainda poderia vir a ter comunicação com a cloud, para ajudar em tarefas mais exigentes e que requerem hardware dedicado para tal. Com isto em mente, apesar de se esperar uma integração mais forte de IA no iOS 18, uma grande parte das tarefas de processamento de IA em formato local apenas estariam disponíveis para os modelos mais recentes da empresa, com chips focados para tal – possivelmente o iPhone 16 será o que conta com NPUs dedicadas para esta tarefa com um desempenho adequado.

    Se tivermos em conta os rumores, os novos iPhone 16 e 16 Pro devem contar ambos com os novos processadores A18 e A18 Pro, que devem trazer melhorias não apenas a nível de desempenho geral, mas também para tarefas de IA e neural.

    Como sempre, deve-se ter em conta que todas as informações partem apenas de rumores, e até ao momento ainda não existe uma confirmação do que esperar oficialmente tanto dos novos dispositivos, como também do futuro sistema.

  • Qualcomm deixa futuro do Snapdragon Satellite incerto com fim de parceria

    Qualcomm deixa futuro do Snapdragon Satellite incerto com fim de parceria

    Qualcomm deixa futuro do Snapdragon Satellite incerto com fim de parceria

    A fabricante Qualcomm decidiu encerrar a sua parceira com a empresa de telecomunicações via satélite Iridium, a qual tinha sido estabelecida para desenvolver a tecnologia Snapdragon Satellite. Esta tecnologia seria, supostamente, integrada em futuros chips da empresa, como forma de permitir a comunicação via satélite de produtos com a mesma. A parceria entre as duas entidades era vista como fundamental para alcançar esse objetivo, mas chega agora ao fim.

    Segundo o comunicado da Iridium, apesar de as duas empresas terem trabalhado para desenvolver a tecnologia, os fabricantes de smartphones não demonstraram interesse em incluir a mesma nos seus produtos, o que leva agora a Qualcomm a encerrar o acordo estabelecido entre ambas as partes. Depois do fim do acordo ter sido confirmado, as ações em bolsa da Iridium caíram mais de 8%.

    A Qualcomm, por sua vez, afirma que ainda irá trabalhar diretamente com a Iridium, mas apenas para o desenvolvimento de padrões que permitam as comunicações, e não com os planos que estavam traçados desde o início do ano. No entanto, esta decisão surge também numa altura em que cada vez mais fabricantes encontram-se a procurar formas de integrar comunicações via satélite nos seus produtos – veja-se o exemplo da Apple com o seu sistema de SOS, que foi integrado no iPhone 14 e melhorado para o iPhone 15.

    Matt Desch, CEO da Iridium, afirma também que apesar do fim desta parceria, o futuro aparenta ser focado para as comunicações via satélite, e que esta parece ser a tendência. De notar que, para já, ainda se desconhece o futuro da tecnologia Snapdragon Satellite, e como esta poderá ser afetada com o fim desta parceria.

  • WhatsApp recebe nova aplicação nativa para macOS

    WhatsApp recebe nova aplicação nativa para macOS

    WhatsApp recebe nova aplicação nativa para macOS

    Os utilizadores do macOS que usam o WhatsApp, em meados de Agosto, receberam uma nova aplicação contendo algumas novidades para a plataforma. No entanto, esta era basicamente uma app baseada na web para o sistema da Apple – com praticamente todas as funcionalidades que os utilizadores poderiam obter do WhatsApp via a web.

    No entanto, parece que agora a Meta vai começar a dar mais destaque para a sua aplicação nativa nos sistemas da Apple. Os utilizadores do macOS podem, a partir de hoje, encontrar na Mac App Store a nova aplicação nativa do WhatsApp para o sistema. Esta chega com várias melhorias, e promessas de uma maior integração com o ecossistema da Apple em geral.

    Os utilizadores podem agora usar a app do macOS para aceder a chamadas de grupo de vídeo e áudio, que aproveitam ainda melhor os recursos do hardware da empresa.

    Neste ponto, a empresa também realizou várias otimizações para tornar a app mais rápida sobre os novos chips M da Apple, sendo que se destaca o desempenho no M1 Max dentro da linha MacBook Pro. Os utilizadores podem tirar total proveito do hardware sem terem de usar software adicional no sistema.

    Além disso, a empresa encontra-se ainda a testar uma nova versão do WhatsApp focada para o iPad, que pretende tirar melhor proveito das capacidades do ecrã. Infelizmente, esta ideia parece focada apenas para o WhatsApp, já que o Instagram ainda continua a contar apenas com a app oficial para iPhone mesmo depois de anos no mercado.

  • Influencer pediu quatro iPhone 15 Pro Max e recebeu 60 unidades

    Influencer pediu quatro iPhone 15 Pro Max e recebeu 60 unidades

    Influencer pediu quatro iPhone 15 Pro Max e recebeu 60 unidades

    Quando compramos um novo dispositivo na Internet, esperamos que venha nas quantidades em que o adquirimos. Mas como sempre, ocorrem situações onde as empresas acabam por cometer erros, e que o diga o utilizador do TikTok “legends_go”.

    Este utilizador, quando a Apple revelou o iPhone 15 Pro Max, rapidamente comprou algumas unidades do modelo. De acordo com a história partilhada no seu perfil, este terá adquirido quatro unidades dos novos iPhones – uma para si, e outras três para membros da sua equipa. A compra foi feita via a loja oficial da Apple, no site da empresa. No entanto, este foi surpreendido ao receber, alguns dias mais tarde, na sua casa um total de três embalagens.

    Ao abrir as mesmas, o utilizador foi surpreendido pelo erro. A Apple não enviou apenas quatro unidades como o mesmo teria adquirido, mas sim 60 modelos idênticos do iPhone 15 Pro Max, com capacidade de 1 TB.

    Ao que tudo indica, a Apple terá incorretamente processado a encomenda do utilizador, enviando um número consideravelmente superior de dispositivos do que era suposto. Tendo em conta os quatro modelos que o mesmo teria verdadeiramente adquirido, o utilizador fica assim com 64 modelos do iPhone 15 Pro Max, avaliados num total de 120.000 euros.

    Apesar de o utilizador ter recebido os dispositivos por erro da distribuição da Apple, legalmente o mesmo deve reportar a falha à Apple, e devolver as unidades recebidas. Além disso, caso a empresa verifique o erro, pode bloquear todos os modelos que foram enviados por engano para este utilizador, mesmo que este acabe por não devolver os mesmos – algo similar ao que acontece quando os dispositivos da Apple são roubados das lojas da empresa. Os mesmos, eventualmente, são rapidamente bloqueados pelo número de série e torna-se impossível de os usar de outra forma.

  • Apple coloca desenvolvimento de software em pausa para corrigir bugs

    Apple coloca desenvolvimento de software em pausa para corrigir bugs

    Apple coloca desenvolvimento de software em pausa para corrigir bugs

    A Apple parece estar focada em corrigir todos os problemas do seu sistema, antes de lançar novas versões do mesmo. De tal forma que, segundo os mais recentes rumores, esta pode ter colocado o desenvolvimento das suas futuras atualizações em pausa.

    De acordo com o analista Mark Gurman, a Apple terá colocado em pausa todo o desenvolvimento de futuras atualizações do iOS, iPadOS, macOS, watchOS, e visionOS, com vista a melhorar a qualidade do software existente e corrigir os bugs que ainda afetam o mesmo. Craig Federighi terá ordenado uma pausa de uma semana, para que as equipas se foquem na correção de bugs e outras melhorias. Isto terá sido decidido depois da empresa ter, internamente, verificado que os seus mais recentes softwares teriam um valor elevado de bugs.

    As equipas que trabalhavam no desenvolvimento da versão do software para o próximo ano terão focado agora os seus esforços em corrigir as falhas nas versões atuais, e em melhorar o desempenho do sistema. O restante desenvolvimento encontra-se, assim, para segundo plano pelo menos durante uma semana.

    Estas medidas surgem numa altura em que a Apple tem vindo a dar mais destaque na qualidade do seu software. Sob a liderança de Federighi, a empresa tem vindo a  focar-se mais na experiência que os utilizadores possuem com o software nos diferentes dispositivos, que é a porta de entrada para melhorar a qualidade em geral dos produtos da marca. No entanto, conforme os projetos vão sendo desenvolvidos, existem sempre bugs que acabam por “passar” da fase de controlo – algo que a empresa pretende agora eliminar.

    Esta pausa temporária não deve afetar os planos da Apple em lançar as futuras versões dos seus sistemas, as quais ainda se encontram previstas para o Worldwide Developers Conference (WWDC) do próximo ano.

  • Xiaomi 14 Pro vai contar com ecrã ainda mais resistente

    Xiaomi 14 Pro vai contar com ecrã ainda mais resistente

    Xiaomi 14 Pro vai contar com ecrã ainda mais resistente

    Em praticamente todos os novos modelos de smartphones que existem no mercado, as empresas tendem a usar novas tecnologias para tornar os dispositivos não apenas mais rápidos, mas também mais resistentes contra possíveis acidentes – que, eventualmente, podem acontecer.

    E a Xiaomi parece estar a realizar progressos nessa ideia com o Xiaomi 14 Pro. De acordo com os mais recentes rumores, a empresa vai apostar numa nova tecnologia para proteger o ecrã de eventuais problemas, riscos e quedas.

    Faz algum tempo que muitos fabricantes usam as tecnologias de vidro de proteção da Corning Gorilla Glass, até mesmo modelos de entrada de gama contam com alguma forma da mesma para proteger os seus ecrãs. No entanto, a Xiaomi pode alterar um pouco os planos com o Xiaomi 14 Pro, passando a adotar a tecnologia Dragon Crystal Glass.

    Segundo a empresa, o Dragon Crystal Glass será uma tecnologia que fornece a capacidade de um vidro ultra resistente contra riscos, quedas e outros impactos do dia a dia. O mesmo conta com diversos materiais premium na sua construção, usando óxidos de lítio, alumínio e zircônio, entre outros, num processo de tratamento térmico até 1600ºC durante 100 horas, para formar um vidro resistente.

    A empresa garante que, com estes tratamentos, o vidro acaba por garantir uma resistência até dez vezes superior ao que se encontra no Corning Gorilla Glass Victus 2, a mais recente tecnologia da Corning, ou até da Apple Ceramic Shield Glass e Huawei Kunlun Glass 2. Em geral, a empresa promete que este vidro possui uma maior resistência contra os impactos do dia a dia, aguentando os mesmos com mais força, mas conta também com melhorias na resistência contra riscos que ocorrem do uso regular dos dispositivos.

    O Xiaomi 14 Pro deveria ser o primeiro modelo a contar com a tecnologia aplicada no mesmo. Mas possivelmente, este deve também chegar a futuros modelos Premium que a empresa venha a lançar no mercado.

  • Apple não tem planos para iMac de 27 polegadas

    Apple não tem planos para iMac de 27 polegadas

    Apple não tem planos para iMac de 27 polegadas

    Durante a semana passada, a Apple revelou oficialmente o seu novo iMac de 24 polegadas, que chega também com o mais recente chip M3 da empresa. Juntando-se  este encontram-se ainda os novos MacBook Pro, também com o novo chip. No entanto, antes mesmo do evento acontecer, surgiram alguns rumores que a empresa também estaria a preparar um novo iMac de 27 polegadas – que como se sabe, não veio a tornar-se realidade.

    No entanto, hoje a empresa parece ter confirmado que não existem planos de lançar um modelo de 27 polegadas do iMac, pelo que os rumores estariam incorretos nesse sentido. De acordo com o portal The Verge, um porta-voz da empresa terá confirmado que a empresa não tem planos atualmente de lançar um novo iMac de 27 polegadas, mas que os utilizadores podem adquirir o Studio Display de 27 polegadas e usar em conjunto com os seus iMac ou MacBook Pro, para quem pretenda expandir o ecrã para este tamanho.

    Para já pelo menos, parece que a empresa vai manter-se apenas com o formato oficial de 24 polegadas para o novo iMac, o qual integra o mais recente processador da empresa M3.

    É importante relembrar que, no passado, a Apple vendeu o iMac com ecrãs Retina de 27 polegadas, mas ainda na altura em que os mesmos integravam os chips da Intel. As últimas vendas do mesmo ocorreram em 2022, e parece que o foco agora será apenas em manter um modelo da linha – embora, como sempre, isso pode vir a alterar-se no futuro. A indicação de que não será lançado o modelo de maiores dimensões apenas se aplica ao atual, e nada impede que a empresa possa vir a mudar de ideias para a frente.

  • Epic Games e Google voltam ao tribunal sobre políticas da Play Store

    Epic Games e Google voltam ao tribunal sobre políticas da Play Store

    Epic Games e Google voltam ao tribunal sobre políticas da Play Store

    Faz pouco mais de três anos que a Google e a Epic Games começaram a sua batalha nos tribunais, onde a editora refere que a Google encontra-se a prejudicar tanto os consumidores como os programadores com as suas políticas dentro da Play Store. Hoje deve-se finalmente conhecer o desfecho deste caso, sendo que o mesmo vai para avaliação do júri.

    De relembrar que o caso remota a Agosto de 2020, quando a Epic Games lançou no seu jogo Fortnite para Android um sistema de compras diretas, que contornava os meios de pagamento da Play Store – algo obrigatório para todas as apps na plataforma. A medida foi vista como uma forma de contornar as taxas que as lojas de aplicações da Google e da Apple aplicam – e no final, a medida foi apenas uma fachada para a Epic lançar o caso para os tribunais, depois de Fortnite ter sido removido por violar os termos da loja de aplicações.

    No caso de dispositivos Android, os utilizadores ainda podem usar o jogo, caso optem por contornar as medidas de proteção do Android, e instalar o APK de “fora” da Play Store.

    De acordo com a CNBC, a Epic Games deverá alegar que, no caso do Android, mesmo que seja possível instalar o título fora da Play Store, a Google ainda torna o processo bastante complicado para programadores e consumidores na forma como podem contornar a Play Store. A mesma refere que “(…) a Epic planeia chamar a atenção para os contratos da Google com os fabricantes de telemóveis que impedem a instalação de lojas de aplicações alternativas, bem como para outros contratos com os criadores de aplicações que os impedem de lançar uma loja de aplicações concorrente”.

    Por sua vez, a Google também deixou os seus comentários ao caso, tendo publicado no final da semana passada uma mensagem direta sobre o mesmo no seu blog, indicando que: “A Epic argumenta que é obrigada a distribuir as suas aplicações através do Google Play e que as opções disponíveis para os programadores são demasiado restritivas. Estas alegações não têm fundamento. O Android permite que os programadores distribuam através de várias lojas de aplicações ou diretamente aos utilizadores através da Web, contornando completamente as lojas de aplicações. A verdade é que a Epic quer simplesmente todos os benefícios que o Android e o Google Play oferecem sem ter de pagar por eles. E quer retirar as proteções críticas de segurança e privacidade que mantêm milhares de milhões de utilizadores a salvo de coisas como práticas de subscrição injustas e faturação desonesta, pelas quais a própria Epic enfrentou multas recorde.”

    Espera-se que no julgamento do caso venham a estar presentes algumas das personalidades de relevo de cada uma das entidades, como é o caso do CEO da Epic, Tim Sweeney, o CEO do Google, Sundar Pichai, e outros executivos importantes do Google, Epic e outras.

    De relembrar que a Epic tentou a mesma medida junto do caso com a Apple, mas acabou perdendo o mesmo na sua maioria, tendo apenas ganho na parte em como a Apple não pode obrigar os programadores a usarem a sua própria plataforma de pagamento, e deveria fornecer meios alternativos para que estes possam usar. Na altura, os termos da App Store indicavam que os programadores nem poderiam indicar a existência de formas de subscrição externas à da App Store, o que era considerado uma violação dos mesmos.

  • Apple pode ter planos para criar as suas próprias baterias

    Apple pode ter planos para criar as suas próprias baterias

    Apple pode ter planos para criar as suas próprias baterias

    A Apple é uma das empresas que tem vindo a apostar cada vez mais em usar apenas o seu hardware dedicado para os seus produtos. Um dos exemplos encontra-se a nível do processador dos iPhones, que faz vários anos que a empresa usa os seus processadores dedicados – e recentemente começou a aplicar essa ideia também para os chips M.

    No entanto, os rumores apontam agora que a empresa pode ir mais longe. De acordo com o portal ET News, a Apple poderá encontrar-se com ideias de começar a usar as suas próprias baterias em futuros produtos. Fontes próximas da empresa apontam que a Apple encontra-se a trabalhar para produzir as suas próprias baterias, com planos da produção em massa começar já em 2025.

    Não se espera que estas baterias se encontrem no iPhone 16, mas é bastante provável que possam ser usadas com o futuro iPhone 17. Ao mesmo tempo, estas devem também chegar ao iPad e MacBook, mas o foco primeiro será apenas para os dispositivos móveis da marca.

    A Apple encontra-se, alegadamente, envolvida em todos os parâmetros da produção, desde a escolha dos materiais ao desenvolvimento das tecnologias. A ideia será que a Apple tenha mais controlo sobre a forma como as suas baterias são produzidas, e deixando também de adotar as práticas que os fabricantes atuais aplicam. Alegadamente, a Apple encontra-se também a testar o uso de materiais alternativos para as baterias, que não se encontram a ser fortemente adotados na atualidade.

    Na sua base, a ideia é similar ao que a empresa tem vindo a realizar com os seus chips, focando-se em usar opções onde esta tenha controlo sobre o hardware, permitindo retirar toda a capacidade do que a tecnologia permite.

    No entanto, desconhecem-se mais detalhes sobre estas baterias, as suas capacidades ou quais as tecnologias que realmente iriam usar. Espera-se que mais detalhes venham a ser conhecidos ao longo dos meses, e conforme o desenvolvimento também venha a avançar.

  • iOS 17 pode identificar as luzes no painel de instrumentos de veículos

    iOS 17 pode identificar as luzes no painel de instrumentos de veículos

    iOS 17 pode identificar as luzes no painel de instrumentos de veículos

    A Apple realizou várias melhorias na funcionalidade “Visual Look Up” junto do iOS 17, a qual permite identificar conteúdos em fotos e objetos, fornecendo informações relevantes. Mas algo que agora parece ter sido descoberto será que este sistema pode também ser usado para identificar possíveis problemas com veículos.

    A funcionalidade recebeu algumas atualizações nas últimas semanas, e agora parece que é capaz de identificar algumas das principais luzes de alerta que podem surgir no painel de instrumentos das viaturas. O sistema é capaz de identificar os ícones, e apresentar informações importantes sobre qual poderá ser o problema.

    De acordo com o portal 9to5Mac, o sistema é capaz de reconhecer os ícones do painel, quando os utilizadores capturam a foto dos mesmos, apresentando a informação do que poderão estar associados. Além da informação geral do que o ícone quer dizer, surge ainda detalhes sobre quais podem ser os motivos que levam o mesmo a permanecer ligado – ou a acender durante a condução. Os utilizadores podem ainda pesquisar mais informação carregando no ícone, o que abre uma nova pesquisa dentro do Safari – o que pode ser útil para conjugar a luz e a sua informação com os detalhes como o modelo e marca do carro.

    exemplo da funcionalidade em uso

    Esta novidade certamente poderá ser útil para os condutores que possuem uma quantidade de luzes ligadas no painel, e não sabem diretamente o que cada uma indica – ou para analisar rapidamente as possíveis causas destas se terem acendido.

  • Apple deve renovar linha do iPad no próximo ano com grandes novidades

    Apple deve renovar linha do iPad no próximo ano com grandes novidades

    Apple deve renovar linha do iPad no próximo ano com grandes novidades

    Se tivermos em conta os mais recentes rumores, a Apple encontra-se a preparar para grandes planos para o próximo ano, entre os quais pode encontrar-se a reformulação completa da linha do iPad.

    De acordo com o analista Mark Gurman, a Apple estaria a ponderar reformular toda a sua linha do iPad, sendo que poderemos ter novos modelos das linhas do iPad Pro, iPad Air, iPad mini e ainda um modelo de entrada de gama. Gurman afirma que a empresa pode tentar aumentar as vendas durante o período de final de ano, sobretudo para o Natal, mas novos modelos de iPads apenas são esperados para 2024.

    O analista aponta ainda que a Apple encontra-se a trabalhar numa nova versão dos AirPods, focada também para o mercado “de entrada”, juntamente com uma nova variante Pro, mas ambos estes modelos apenas devem surgir em 2025. O modelo de entrada de gama do iPad pode, no entanto, surgir já em Março de 2024.

    Caso se confirme, 2023 deve ser o primeiro ano em que a Apple não revela novidades sobre a linha do iPad, desde o lançamento original do modelo em 2010. Portanto, tendo em conta que ainda nada foi revelado, é possível que os rumores sobre novas versões apenas para 2024 estejam certas. Mas como sempre, todos os detalhes conhecidos até ao momento partem apenas de rumores, e ainda nada oficial foi deixado pela empresa.

  • Apple vai lançar correção para problema de autonomia no watchOS 10.1

    Apple vai lançar correção para problema de autonomia no watchOS 10.1

    Apple vai lançar correção para problema de autonomia no watchOS 10.1

    A Apple encontra-se a preparar uma nova atualização, focada para o Apple Watch Series 9 e modelos mais antigos, onde se pretende corrigir um bug que afeta a autonomia do dispositivo.

    Desde que a Apple lançou o watchOS 10.1, alguns utilizadores de modelos mais antigos do Watch Series 9 têm vindo a reportar problemas com a bateria do mesmo. Os relatos apontam que a bateria dos dispositivos gasta-se de forma consideravelmente mais rápida do que com atualizações anteriores.

    O problema aparenta agora ter sido confirmado pela Apple, que parece ter corrigido o bug, e irá ser fornecido em futuras atualizações. Num memorando interno da empresa, enviado para alguns dos parceiros oficiais da marca, a empresa refere que vai lançar a atualização para corrigir os problemas de autonomia nos modelos mais recentes “em breve”. Embora não tenham sido deixados detalhes de quando isso irá acontecer, tendo em conta que o problema afeta um largo número de utilizadores, é possível que a empresa não demore muito tempo a tal.

    No entanto, a mensagem não deixa detalhes sobre qual a origem do bug, nem tão pouco o número de utilizadores afetados. Ao mesmo tempo, não se conhece exatamente detalhes sobre se o patch vai corrigir este problema, mas pelo menos será algo que a empresa parece estar ciente de estar a ocorrer.

    É importante notar que este problema afeta vários utilizadores, até mesmo quem esteja com o  Apple Watch Ultra 2. O bug parece ter sido introduzido com o watchOS 10.1, sendo que as versões anteriores não teriam problemas.

  • Samsung pode realizar evento Unpacked no início de Janeiro

    Samsung pode realizar evento Unpacked no início de Janeiro

    Samsung pode realizar evento Unpacked no início de Janeiro

    A Samsung já se encontra a preparar para o próximo grande evento da empresa, onde se espera que venham a ser reveladas algumas novidades, como é o caso do Galaxy S24. E parece que não será preciso esperar muito depois do início do ano para tal.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Samsung estaria a ponderar realizar o seu evento Unpacked no dia 17 de Janeiro de 2024. Os detalhes sobre o evento ainda são escassos, e como sempre, a própria data não é oficial. No entanto, este seria um grande foco da empresa para começar o ano em grande, com a revelação de novidades na linha Galaxy.

    Uma das novidades seria os novos modelos Galaxy S24, que viriam a surgir com grandes melhorias a nível de hardware. Uma das novidades deste modelo poderia ser a estrutura em titânio, algo similar ao que a Apple aplicou nos seus recentes iPhones. No entanto, espera-se também que a empresa venha a aproveitar o evento para revelar algumas novidades inesperadas, sendo uma delas o Galaxy Ring.

    Samsung galaxy s24

    Basicamente, o Galaxy Ring acredita-se que será um anel, onde estão integrados sensores para medição continua de diversos sinais vitais e de fitness. A ideia seria criar uma alternativa ao uso de smartwatches. Esta seria a primeira grande aposta da empresa para este mercado, e eventualmente, para fornecer aos utilizadores uma forma de se interligarem mais facilmente no ecossistema da marca.

    Eventualmente mais detalhes sobre o evento, e sobre os dispositivos, devem vir a ser revelados durante os próximos meses. A Samsung tende a realizar os seus eventos no início do ano, portanto a data de 17 de Janeiro encontra-se dentro de uma das possibilidades para tal.

  • Apple adiciona sistema de identificação para portas USB-C molhadas no Mac

    Apple adiciona sistema de identificação para portas USB-C molhadas no Mac

    Apple adiciona sistema de identificação para portas USB-C molhadas no Mac

    Alguns dos dispositivos da Apple contam já com sistemas que permitem identificar quando a porta de ligação se encontra molhada, impedindo o uso da mesma. O exemplo encontra-se nos iPhones, onde se o sistema verificar que existe uma quantidade elevada de humidade na ligação, impede que os utilizadores usem a porta para prevenir danos. Esta funcionalidade encontra-se disponível praticamente em todos os modelos desde o iPhone 7.

    Mas até agora, essa funcionalidade encontrava-se focada sobretudo para dispositivos onde líquidos poderiam entrar para as portas com mais facilidade, como é o caso dos iPhones. No entanto, parece que com os recentes Macs, a empresa adicionou também essa funcionalidade nos mesmos, para garantir uma camada adicional de proteção para os utilizadores e para os seus dispositivos.

    Os novos Macs empresa contam com um sistema que, ao identificar que as portas USB-C estão molhadas ou com humidade elevada, alertam o macOS para tal, e impedem o sistema de usar a porta em questão. Este sistema foi identificado na mais recente versão do macOS Sonama 14.1, num novo serviço integrado pela empresa que monitoriza essa informação em segundo plano.

    Até ao momento ainda se desconhece se esta funcionalidade irá chegar a todos os dispositivos onde o macOS Sonama 14.1 irá encontrar-se disponível, ou se irá ser focada apenas para os modelos com o mais recente chip M3.

    Este sistema pode também ajudar os técnicos da Apple a identificar situações onde o dispositivo pode ter estado em contacto com líquidos, uma vez que a informação é diretamente registada no sistema – a Apple integra alguns indicadores internos nos dispositivos que verificam se o dispositivo esteve em contacto com líquidos, mas estes nem sempre são os mais fiáveis, e podem mesmo ser ativados apenas com a humidade e uso regular dos mesmos.

  • Flipper Zero pode causar ataques DoS a iPhones

    Flipper Zero pode causar ataques DoS a iPhones

    Flipper Zero pode causar ataques DoS a iPhones

    Os novos dispositivos da Apple contam com uma vulnerabilidade que pode ser rapidamente explorada usando o conhecido Flipper Zero. A falha foi descoberta pelo investigador Jeroen van der Ham, e afeta praticamente todos os dispositivos com iOS 17 mais recentes da Apple.

    O investigador notou que o seu dispositivo, durante uma viagem para a Alemanha, estaria a mostrar notificações de se encontrar a ligar a uma Apple TV, e que em certos momentos reiniciava sozinho. Nem mesmo ativando o modo lockdown, que a Apple criou para emergências no sistema, resolvia o problema. Este problema aconteceu enquanto o mesmo se encontrava num comboio no pais, e saindo do mesmo, o problema parava. No entanto, neste cenário, o investigador reparou que um jovem estaria a usar um computador portátil próximo de si, dentro da carruagem, e onde também teria um Flipper Zero ativo.

    mensagem do investigador

    Face ao problema que teria verificado, o investigador tentou replicar a situação depois de chegar a casa, tendo descoberto uma falha que pode ser explorada pelo Flipper Zero, para enganar o sistema como se estivesse a ligar a um dispositivo da Apple TV, quando na verdade estaria a ligar ao Flipper Zero. Com isto, o dispositivo pode apresentar notificações repetidas de ligação, que acabam por causar problemas na gestão do sistema e da sua memória, eventualmente levando ao bloqueio do mesmo e reinicio.

    A falha não parece causar danos de maior, além do incómodo de ter as notificações constantemente a ser enviadas e o dispositivo a reiniciar, mas ainda assim, parece ser mais uma falha que se encontra sobre o sistema da Apple, e que pode ser explorada para certos ataques.

  • iPhone 15 Pro empata com iPhone 15 Pro Max em teste de ecrã

    iPhone 15 Pro empata com iPhone 15 Pro Max em teste de ecrã

    iPhone 15 Pro empata com iPhone 15 Pro Max em teste de ecrã

    A Apple veio apresentar algumas novidades no mercado com os novos iPhone 15, e mais concretamente com os modelos Pro e Pro Max. No entanto, a nível do ecrã, os dois modelos possuem praticamente as mesmas características – tirando o tamanho final.

    Os testes da DxOMark parecem confirmar igualmente este ponto, sendo que o iPhone 15 Pro teve a mesma pontuação que o seu par iPhone 15 Pro tinha também atingido. Os dois modelos, nos testes da entidade, obtiveram 149 pontos no total, colocando-os em 5º lugar na tabela dos dispositivos testados por esta.

    No entanto, os dispositivos da Apple ainda se encontram atrás de outros como o Honor Magic 5 Pro, Google Pixel Fold (151 pontos) e Galaxy Z Fold 5 e o novo líder recente, o Google Pixel 8 Pro, com 154 pontos.

    testes feitos ao dispositivo iphone 15 pro

    De acordo com os testes realizados ao ecrã, a equipa do portal destaque que o iPhone 15 Pro apresenta cores vivas em fotos e vídeos, assim como a gestão dos FPS é feita de forma bastante boa pelo sistema. O ecrã também permite uma boa leitura em praticamente todas as condições testadas, incluindo ao ar livre e sob luz direta do sol.

    No entanto, em pontos negativos, encontra-se um tom alaranjado sobre alguns conteúdos, bem como alguns problemas de contraste em vídeos HDR10 – algo que o irmão Pro Max também verificava.

    Apesar disso, o ecrã do dispositivo destaca-se pela qualidade dos conteúdos, e continua a ser um bom ecrã para uso no dia a dia, e um dos melhores que se encontram na linha de dispositivos da empresa.

  • Receitas da Apple em queda apesar de vendas recorde do iPhone e serviços

    Receitas da Apple em queda apesar de vendas recorde do iPhone e serviços

    Receitas da Apple em queda apesar de vendas recorde do iPhone e serviços

    A Apple acaba de revelar os seus relatórios financeiros, respeitantes ao passado trimestre, deixando uma imagem mais clara sobre as receitas da empresa durante este período. E os dados parecem apontar alguns altos e baixos a ter em conta.

    De acordo com o relatório da empresa, as receitas sob a área de serviços da empresa encontram-se a atingir valores recorde, com crescimentos, juntamente com as receitas sobre as vendas do iPhone. No entanto, olhando para o panorama em geral, este é o quarto trimestre consecutivo em que as receitas da empresa caem ligeiramente – atualmente nos 89.5 mil milhões de dólares, o que representa uma queda de 1% face a igual período do ano anterior. Isto também indica que, apesar dos pontos positivos das receitas nos serviços e vendas do iPhone, os valores sofreram quedas em outros sectores.

    No entanto, esta queda também pode ser justificada com o facto que a empresa acaba de revelar os novos produtos da linha de MacBook e iMac, juntamente com o novo M3. Estes produtos ainda não podem ser adquiridos, e como tal, não se encontram nos dados agora revelados.

    Estas são duas das áreas de vendas onde a empresa registou uma maior queda – mas que os analistas apontam que pode recuperar assim que os novos modelos ficarem disponíveis para compra dos utilizadores.

    Ao mesmo tempo, espera-se ainda que, até ao final do ano, a empresa venha a lançar ainda mais produtos. Um dos destaques poderá ser um novo modelo do iPad, que se espera para Novembro, e que pode vir a trazer algum fôlego para o mercado.

    Por fim, o futuro da empresa encontra-se ainda bastante assente também no Vision Pro, embora o mesmo apenas deva surgir para finais de 2024 ou 2025.

  • Apple considerava o Android um “sistema de tracking massivo” para a Google

    Apple considerava o Android um “sistema de tracking massivo” para a Google

    Apple considerava o Android um “sistema de tracking massivo” para a Google

    A Apple é certamente uma das empresas rivais da Google, sobretudo no espaço dos dispositivos móveis e dos serviços que fornece. No entanto, para a Apple, o Android nada mais é do que uma ferramenta de tracking usada pela Google para as suas diferentes plataformas – ou pelo menos essa era a ideia da mesma em 2013.

    Como parte do recente caso com o Departamento da Justiça dos EUA, direcionado contra a Google sobre a sua posição no mercado, foram deixadas algumas imagens de prova sobre uma apresentação interna da Apple. Estas imagens dizem respeito a uma apresentação que a Apple realizou em 2013, junto de alguns dos seus funcionários, e detalha como a Apple compete diretamente com a Google no campo dos serviços.

    Nos slides da apresentação, a Apple considera que o Android é um enorme dispositivo de rastreamento para a Google, a qual usa toda a informação dos utilizadores para os seus próprios fins – nomeadamente na recolha dos dados para publicidade direcionada.

    recolha de dados da Apple vs google

    Ainda dentro dos conteúdos desta apresentação, a Apple compara como garante a privacidade dos utilizadores dentro do seu ecossistema, e compara o mesmo com as mesmas medidas realizadas pela Google. Neste caso, a empresa indica como combina a informação dos utilizadores apenas para melhorar a experiência dos mesmos, e que fornece até alguns serviços sem a necessidade de uma conta da empresa. Em contrapartida, no caso da Google, a empresa recolhe dados de praticamente todos os serviços, para os mais variados fins, e em vários é necessário a criação de uma conta.

    comparação de recolha de dados apple vs google

    De relembrar que o Departamento da Justiça dos EUA acusa a Google de tentar monopolizar o mercado das pesquisas na internet, e de criar acordos com fabricantes para integrar o seu motor de pesquisa nos produtos finais – em parte usando o Android para tal. No passado, surgiram mesmo indicações que a Apple estaria a receber da Google entre 18 a 20 mil milhões de dólares por ano para que a plataforma se mantivesse como o motor de pesquisa padrão nos dispositivos da empresa, dando assim visibilidade para os produtos da mesma.

  • Apple vai descontinuar o Apple Music Voice

    Apple vai descontinuar o Apple Music Voice

    Apple vai descontinuar o Apple Music Voice

    A Apple confirmou que vai começar a descontinuar o seu plano do Apple Music Voice. Este plano era uma versão de “entrada” do Apple Music, que apenas permitia a reprodução de conteúdos via a Siri.

    O Apple Music Voice foi introduzido pela Apple em 2021, como forma de permitir aos utilizadores terem acesso aos conteúdos musicais do Apple Music, por um valor mais reduzido. A limitação deste plano seria que apenas se encontrava disponível via a Siri – os conteúdos musicais eram reproduzidos diretamente pelo assistente do iOS, e não por outros meios. O plano nunca teve uma grande popularidade, em parte porque era uma versão reduzida do Apple Music, e os planos completos permitiam acesso também à Siri, com o beneficio de ainda terem suporte para as apps em vários sistemas.

    O Apple Music Voice foi uma ideia da Apple para tentar que os utilizadores aderissem à plataforma, sobretudo quem apenas usava dispositivos como o Apple HomePod, mas infelizmente ficou aquém das expectativas. Junta-se ainda que o próprio sistema da Siri encontra-se longe de ser perfeito, e muitas vezes os conteúdos escolhidos não são aqueles que realmente o utilizador pretenderia.

    Para os utilizadores que se encontravam neste plano, a Apple afirma que vai brevemente desativar a auto renovação do serviço, e que no próximo ciclo o serviço será automaticamente cancelado. A empresa deixou também de aceitar novas subscrições para este plano, de forma a impedir que novos utilizadores possam subscrever ao mesmo.

    Eventualmente, os utilizadores que pretendam continuar a aceder ao Apple Music podem adquirir um dos planos superiores que a empresa fornece, e que contam com bastantes mais funcionalidades – e onde todas as funcionalidades que o Apple Music Voice oferecia também se encontra disponíveis.