Categoria: apple

  • Samsung Galaxy S24 e S24+ vão contar com grandes melhorias no ecrã

    Samsung Galaxy S24 e S24+ vão contar com grandes melhorias no ecrã

    Samsung Galaxy S24 e S24+ vão contar com grandes melhorias no ecrã

    Depois de ter confirmado os novos dispositivos dobráveis, a Samsung encontra-se agora focada em apresentar para breve os seus novos smartphones premium, concretamente o Galaxy S24 e S24+. Estes novos modelos devem chegar com algumas características de destaque, e uma delas pode agora ter sido conhecida.

    De acordo com os mais recentes rumores do leaker Ice Universe, o Galaxy S24 e S24+ devem contar com melhorias consideráveis a nível do ecrã, passando a usar um painel LTPO.

    Para quem desconhece, a tecnologia LTPO foi incluída nos dispositivos Galaxy desde o modelo S21 Ultra, mas tinha vindo a manter-se exclusiva deste modelo desde então. Com o S24, no entanto, parece que isso vai alterar-se, e a tecnologia vai começar a ser integrada também no modelo base da linha.

    leaker sobre os futuros dispositivos da samsung

    A tecnologia LTPO permite adaptar a taxa de atualização do ecrã com base ao conteúdo que se encontra a ser apresentado. Desta forma, a taxa pode ser reduzida para valores mínimos caso não exista nada a ser apresentado de relevo no ecrã, o que permite poupar na bateria.

    A Apple também tem vindo a integrar ecrãs LTPO nos seus modelos mais recentes do iPhone, mas focado apenas para os dispositivos da linha Pro – e espera-se que venha a manter essa ideia para as próximas gerações.

    Além dessa informação, os rumores também indicam que a Samsung encontra-se a trabalhar para reduzir consideravelmente as bordas do ecrã nos novos dispositivos, bem como melhorar a bateria de todos os modelo da linha.

    Espera-se que o Galaxy S24+ e S24 Ultra venham a contar com baterias de maior capacidade. O S24+ deve contar com uma bateria de 4900 mAh, enquanto que o S24 Ultra passaria para os 5000 mAh.

    Por fim, apesar de não existirem detalhes sobre o processador que a empresa vai usar, espera-se que venha a ser o Snapdragon 8 Gen 3, ou Exynos 2400, dependendo do mercado. A linha deve ser oficialmente revelada apenas em Janeiro de 2024.

  • Amazfit GTS 4 Mini é o smartwatch perfeito com um preço imperdível

    Amazfit GTS 4 Mini é o smartwatch perfeito com um preço imperdível

    Amazfit GTS 4 Mini é o smartwatch perfeito com um preço imperdível

    Para quem pretenda um smartwatch com todas as capacidades do Apple Watch, mas sem o preço final do mesmo, uma das melhores opções atualmente disponíveis é o Amazfit GTS 4 Mini.

    Este dispositivo da Amazfit é considerada uma das melhores alternativas baratas ao Apple Watch, contando com funcionalidades e design premium que o tornam uma excelente opção na relação preço-qualidade.

    O Amazfit GTS 4 Mini conta com resistência a água até 50 metros, tendo ainda mais de 100 modos de desporto diferentes, dos quais alguns podem ser automaticamente identificados durante o treino.

    Conta ainda com um ecrã frontal de 1.65 polegadas, AMOLED, que fornece uma excelente qualidade de imagem em qualquer género de ambiente. O GPS integrado permite que possa realizar as atividades físicas sem andar com o smartphone, garantindo que a localização é guardada.

    Conta ainda com funcionalidades focadas em quem gosta de manter a saúde sobre controlo, com monitorização da frequência cardíaca, SpO2 e stresse 24 horas.

    A bateria conta com autonomia para 15 dias, e possui um sistema inteligente de controlo da mesma para garantir que possui a maior autonomia possível e evitar de andar constantemente a carregar o mesmo.

    Por tempo limitado o Amazfit GTS 4 Mini encontra-se disponível na Amazon a partir de 92.90 euros.

    Nota: Este artigo possui links de afiliado, onde acreditamos que possa ser considerado útil para os leitores. O TugaTech não foi, de nenhuma forma, pago para a publicação do mesmo, mas recebemos uma percentagem das encomendas feitas a partir do link.

  • Apple Watch Series 9 pode surgir com novas cores

    Apple Watch Series 9 pode surgir com novas cores

    Apple Watch Series 9 pode surgir com novas cores

    Espera-se que, este ano, a Apple venha a revelar algumas novidades para a sua linha do Apple Watch. Entre as novidades previstas encontra-se a chegada do novo Watch Series 9 e do Watch Ultra 2.

    No entanto, de acordo com os mais recentes rumores, dentro de cada uma das linhas podem existir ainda outras novidades, nomeadamente a nível das cores em que os utilizadores poderão encontrar os modelos.

    De acordo com o leaker ShrimpApplePro, via a X, o Apple Watch Series 9 vai receber uma nova versão em cor rosa, que é diferente de todas as versões lançadas anteriormente pela empresa. Esta nova cor pretende ser uma alternativa nova para quem pretenda um dispositivo mais personalizado para os seus gostos.

    No entanto, é importante ter em conta que esta nova cor pode não ser propriamente uma novidade. A Apple já tinha revelado uma versão rosa do Apple Watch SE, embora a cor fosse mais um rosa em tons claros. A ideia para esta nova versão parece ser um tom mais destacado para o dispositivo, e que se aplique a alguns dos modelos mais avançados da linha.

    De relembrar que, tendo em conta os rumores, os novos Series 9 da Apple devem chegar ao mercado em 41mm e 45mm. Espera-se ainda que a empresa venha a revelar o novo Apple Watch Ultra 2, que deve trazer ainda mais novidades para conjugar ao modelo revelado o ano passado.

    Devem ser feitas também melhorias a nível do desempenho graças ao novo chip dedicado S9 da empresa, que deve ser adotado para todos os modelos. Esta será uma das maiores alterações desde que o S6 foi revelado com o Watch Series 6 em 2020.

  • Pocket para Mac vai ser descontinuado em breve

    Pocket para Mac vai ser descontinuado em breve

    Pocket para Mac vai ser descontinuado em breve

    A Mozilla confirmou que vai começar a descontinuar a sua aplicação do Pocket para Mac, focando-se invés disso na aplicação para iOS.

    A Pocket é um serviço da Mozilla criado para facilitar guardar conteúdos da web, e que se encontra diretamente associado com o Firefox – embora possa ser usado noutras plataformas. A aplicação para mac do Pocket encontrava-se disponível para permitir aos utilizadores acederem rapidamente aos conteúdos por um meio dedicado.

    No entanto, segundo a entidade, a partir de 15 de Agosto a aplicação vai ser descontinuada, passando a ser usada apenas a app para iOS. Na mesma altura, os utilizadores que ainda se encontrem a usar a app antiga vão deixar de conseguir aceder às suas contas.

    mensagem da descontinuação no site do serviço

    Esta medida pode afetar sobretudo quem se encontre em modelos do MacBook mais antigos, que ainda não tenham os mais recentes processadores da Apple. Isto porque deixarão assim de ter acesso a uma app nativa para a plataforma – embora ainda possam continuar a aceder na normalidade via a web.

    Esta medida surge depois da Mozilla ter começado a reformular o Pocket no final do ano passado. Nos últimos meses a plataforma tem vindo a receber algumas novidades, como é o caso do suporte a novas abas e melhorias na sincronização de conteúdos entre diferentes dispositivos.

    A ideia da Mozilla será facilitar a criação da app e tornar o processo de manter a mesma ativa entre todas as plataformas mais simples.

  • Chrome continua a liderar como navegador mais usado na Internet

    Chrome continua a liderar como navegador mais usado na Internet

    Chrome continua a liderar como navegador mais usado na Internet

    O mercado dos navegadores mais usados pela Internet tende a sofrer alterações de mês para mês, e os mais recentes dados voltam a deixar detalhes de quais as preferências dos utilizadores neste sentido.

    A empresa de análise do mercado Statcounter revelou os dados relativamente ao uso de navegadores em Julho de 2023. Segundo os dados, neste período o Chrome continua a liderar a tabela, mas existem algumas ligeiras mudanças para as restantes posições.

    No mercado dos desktops, o Chrome continua a liderar com uma quota no mercado de 63.32%, o que representa um aumento de 2.17% face ao período anterior. O Safari da Apple encontra-se na segunda posição, com 13.13%, o que representa uma queda de 1.35% face ao período anterior.

    No caso do Microsoft Edge, este conta agora com uma quota de 10.75%, que representa menos 0.03% face ao mês anterior. Na tabela encontra-se ainda o Firefox, com 5.96%, e o Opera com 4.51%, ambos a caírem.

    Quanto ao setor de dispositivos móveis, o Chrome continua a liderar com 64.81%, enquanto que o Safari da Apple, focado para dispositivos da empresa, possui 24.76%. O Samsung Internet encontra-se na terceira posição com 4.3%, seguindo-se a Opera com 1.95% e o UC Browser com 1.79%.

  • Samsung pode ter em vista nova geração do Galaxy SmartTag

    Samsung pode ter em vista nova geração do Galaxy SmartTag

    Samsung pode ter em vista nova geração do Galaxy SmartTag

    Em meados de 2021, a Samsung apostava na criação de um dispositivo de tracking via Bluetooth, com o Galaxy SmartTag. A ideia seria criar uma alternativa aos AirTags da Apple, mas focado para os dispositivos da empresa.

    Agora, quase dois anos depois da versão original ter sido lançada, a empresa pode estar a preparar-se para algumas novidades neste campo, com detalhes do suposto Galaxy SmartTag 2 a serem revelados.

    Numa recente certificação da Federal Communications Commission (FCC), nos EUA, foi confirmada a listagem do que se acredita ser o Galaxy SmartTag 2. A certificação deixa alguns detalhes do dispositivo, e segundo esta, esperam-se alterações drásticas no design do mesmo.

    A listagem indica um dispositivo que vai ter um formato oval, quase como um porta-chaves tradicional, e onde se encontra um buraco no topo da estrutura – possivelmente para facilitar a colocação em diferentes locais.

    imagem do galaxy smarttag 2

    De notar que, segundo as imagens reveladas na certificação, não se encontra o número “2” no mesmo, o que pode também indicar que se trata apenas de uma reformulação do modelo original, e não propriamente de um “novo modelo”. No entanto, na mesma certificação, a Samsung apelida o dispositivo de SmartTag 2.

    É ainda referido que o dispositivo deve contar com suporte para Bluetooth 5.3, além de melhorias sobre o sistema de tracking.

    Para já, não existe uma confirmação oficial de quando este dispositivo vai ser lançado no mercado. Tudo o que se conhece é o que se encontra na certificação das autoridades, e que pode não corresponder ao modelo final que venha a ser lançado.

  • Apple pretende medir sinais vitais pelos AirPods

    Apple pretende medir sinais vitais pelos AirPods

    Apple pretende medir sinais vitais pelos AirPods

    A Apple encontra-se certamente a desenvolver a sua nova geração dos AirPods, que devem contar com várias novidades. No entanto, uma delas pode ter sido agora confirmada pelas patentes registadas pela empresa de forma recente.

    Uma recente patente associada com a Apple descreve o que pode ser os novos AirPods, com um sistema capaz de ler sinais enviados pelo próprio corpo humano. A patente descreve um sistema que seria capaz de ler as pequenas alterações nos sinais elétricos do corpo, através de sensores colocados especificamente em cada earpod.

    Estes sensores iriam ser capazes de captar o que a patente descreve como sendo “biosinais”, emitidos pelo corpo do utilizador, usando os mesmos para as mais variadas tarefas. A ideia da Apple parece ser usar estes sensores para variadas medições, entre as quais EEG, EMG, EOG, ECG, GSR e BVP.

    Estes dados poderiam ser conjugados para medir sinais vitais dos utilizadores, e fornecer informação extra para os mesmos sobre a saúde ou durante atividades – que poderiam ainda ser usados em conjunto com dados obtidos diretamente do iPhone ou do Apple Watch.

    imagem da patente dos airpods com sensores biosinais

    No entanto, é importante relembrar que todos os detalhes conhecidos até ao momento partem apenas de uma patente registada pela empresa, que ainda se desconhece se vai ser integrada nos produtos finais da marca. No entanto, a Apple tem vindo a focar-se bastante em integrar funcionalidades de saúde com os AirPods, portanto não seria inesperado de ver algo parecido nos novos modelos.

    Obviamente, iremos ficar atentos no TugaTech a todas as novidades que venham a surgir desta revelação.

  • Apple confirma bug com sistema de restrição de tempo no iOS

    Apple confirma bug com sistema de restrição de tempo no iOS

    Apple confirma bug com sistema de restrição de tempo no iOS

    Se utiliza a funcionalidade de restrição por tempo nos dispositivos da Apple, é possível que nas versões mais recentes do sistema da empresa tenha verificado alguns problemas. De acordo com o The Wall Street Journal, o erro encontra-se sobre a funcionalidade de colocar restrições de tempo nos dispositivos de menores, de forma remota, por parte dos pais.

    A Apple confirma que existe um bug com a funcionalidade, que pode impedir as horas de restrição de serem aplicadas corretamente no sistema. Este problema apenas ocorre quando se tenta aplicar as restrições de forma remota, através da funcionalidade de gestão de tempo que a Apple fornece para os seus dispositivos.

    Os relatos dos problemas com a funcionalidade indicam que os períodos enviados pela aplicação encontram-se a ser revertidos para valores antigos, ou em alguns casos, a remover completamente a restrição de tempo, permitindo aos menores usarem os dispositivos sem limites.

    Num dos casos, um tutor refere que a senha de acesso ao dispositivo foi alterada várias vezes, porque estes acreditavam que o menor poderia ter descoberto a mesma, mas que afinal estaria associado com o bug – que estaria a realizar o “reset” do tempo.

    De notar que a Apple já teria conhecimento desta falha, e esperava-se que fosse corrigida com o iOS 16.5. No entanto, isso não aconteceu, e a falha encontra-se ainda ativa até mesmo nas mais recentes versões do iOS 17 Beta.

    A funcionalidade de restrição de tempo de ecrã foi apresentada pela Apple em 2018, e permite aos pais controlarem o tempo que os menores podem ficar em frente dos seus dispositivos. Ultrapassado esse tempo, o sistema é bloqueado.

  • Apple Watch podem receber os novos chips S9 com ainda mais desempenho

    Apple Watch podem receber os novos chips S9 com ainda mais desempenho

    Apple Watch podem receber os novos chips S9 com ainda mais desempenho

    A Apple pode encontrar-se a preparar algumas novidades para a sua linha de smartwatches, e entre estas pode encontrar-se algumas atualizações para o hardware do Apple Watch Ultra.

    De acordo com Mark Gurman, da Bloomberg, a Apple encontra-se a preparar uma nova atualização para a linha do Apple Watch Series 9, que deve passar a contar com três modelos diferentes, mas todos englobados com o mais recente chip S9 da empresa.

    Ao mesmo tempo, espera-se ainda que a empresa venha a revelar a nova geração do Apple Watch Ultra, que deve contar com algumas melhorias face ao dispositivo atualmente existente, e que foi apresentado pela empresa em 2022.

    O novo chip S9 espera-se que seja uma das maiores atualizações de sempre feitas no mesmo desde o S6, que foi lançado em 2020 com o Watch 6. Deve ter melhorias a nível de desempenho, mas também em nível de eficiência energética, o que deve permitir maiores autonomias.

    Existem ainda rumores de que a Apple encontra-se a testar uma nova versão do Ultra em cor cinza escuro, que pode chegar ainda durante este ano ao mercado.

    O analista deixa ainda algumas ideias sobre o Apple Watch SE, sendo que não se espera que o dispositivo venha a ser lançado este ano. No entanto, é possível que a empresa aposte neste modelo para o próximo ano – embora tal ainda esteja muito incerto para a empresa.

    Quanto ao futuro iPhone 15, o analista aponta que os consumidores podem esperar um ligeiro aumento dos preços finais de venda, o que vai de encontro com outros rumores que surgiram nos últimos tempos. Espera-se que a Apple venha a aumentar ligeiramente os preços de todos os seus modelos.

    O iPhone 15 Pro Max deve ainda contar com uma estrutura em titânio, conjugada com um novo sistema de câmaras com lentes periscópicas, que devem tornar mais evidente ainda a diferença entre o modelo Pro Max e os modelos de entrada de linha.

  • Apple vai requerer justificação para uso de certas APIs na App Store

    Apple vai requerer justificação para uso de certas APIs na App Store

    Apple vai requerer justificação para uso de certas APIs na App Store

    A Apple vai começar a apertar as regras para aplicações que recolhe dados dos utilizadores, com vista a usar os mesmos para tracking. As novas regras da App Store da Apple vão começar a limitar a forma como as apps podem recolher estes dados e como usam os mesmos.

    De acordo com um artigo publicado no site focado para programadores da Apple, a partir do iOS 17, tvOS 17, watchOS 10 e macOS Sonoma, os programadores podem ter de explicar em detalhe o motivo para usarem determinadas APIs que sejam consideradas como forma de recolher estes dados para tracking e “Fingerprinting”.

    As aplicações que não sejam capazes de fornecer razões válidas para o uso das APIs podem começar a ser removidas ou rejeitadas da App Store a partir de 2024.

    O Fingerprinting é uma técnica usada para recolher dados sobre o dispositivo ou os utilizadores, usando informações como os dados das contas, resolução do ecrã, modelo do dispositivo, entre outras. Estas permitem criar um perfil dos utilizadores, que pode depois ser usado para tracking.

    Esta medida vai ser aplicada para APIs que a Apple considere que podem ser usadas para a recolha de dados, sobretudo as mais sensíveis a nível de acessos no sistema. De relembrar que, mesmo em situações onde os utilizadores possam dar permissão para o tracking via uma app, os programadores não podem usar as APIs diretamente para recolher dados dos dispositivos – devem usar para tal as APIs criadas para o efeito.

    No entanto, muitas apps usam estas APIs de forma contrária ao esperado, recolhendo informação que pode ajudar a identificar o dispositivo ou os utilizadores no final. No entanto, esta medida pode também causar que mais apps tenham de ser avaliadas antes de serem enviadas para a App Store.

    Muitas das APIs que fazem parte desta nova regra são consideradas “básicas” para o uso das apps, e com as mesmas, os programadores passam a ter de explicar o motivo para o seu uso – aumentando a possibilidade de rejeição, falsos positivos ou de atrasos para uma app ficar disponível para os utilizadores.

    Um dos exemplos encontra-se na API UserDefaults , que normalmente é usada pelas apps para guardarem preferências dos utilizadores dentro da mesma. Esta API encontra-se como uma das que será necessário fornecer informações sobre o motivo para se usar a mesma – e tendo em conta a funcionalidade, é algo bastante usado por várias apps.

    É importante ter em conta que a Apple tem vindo a aplicar regras mais apertadas para apps que pretendem realizar o tracking dos utilizadores, e praticamente desde o iOS 14.5 que foram apertadas as medidas para tal.

  • Casal vende bebé de 8 meses para comprar iPhone 14 na Índia

    Casal vende bebé de 8 meses para comprar iPhone 14 na Índia

    Casal vende bebé de 8 meses para comprar iPhone 14 na Índia

    Ao longo dos anos temos visto histórias bastante insinuadas de como existem pessoas capazes de quase tudo para comprarem produtos da Apple. E recentemente um desses casos foi descoberto na Índia.

    Quando o iPhone 14 foi lançado em 2022, o preço elevado, sobretudo para alguns países, leva a que muitos não tenham a capacidade financeira para adquirir o mesmo. No entanto, um casal indiano elevou o caso de fanatismo ao extremo, tendo vendido o seu bebé de 8 meses para comprar um iPhone.

    De acordo com o portal DailyO, o casal terá vendido o seu filho de oito meses, de forma a obter dinheiro para poder comprar um iPhone 14 na região, e assim poder gravar Reels para a plataforma da Meta, numa viagem que os mesmos iriam fazer.

    A situação foi reportada por vizinhos do casal, que estranharam o facto que o bebé desapareceu misteriosamente da vida do mesmo, e poucos dias depois, estes apareceram com um iPhone 14 nas mãos – que tendo em conta as dificuldades financeiras do casal, não seria esperado.

    Quando contactada pelas autoridades, a mãe da criança confessou ter vendido a mesma para comprar o iPhone 14.  Tanto a mãe como a compradora da criança foram detidas pelas autoridades, mas o pai ainda se encontra com paradeiro desconhecido.

    O mesmo encontra-se acusado de ainda mais crimes, tendo em conta que, no passado, tentou vender a sua filha de sete anos para obter dinheiro de forma a realizar viagens pela Índia.

  • Android recebe proteção de stalking usando dispositivos de tracking bluetooth

    Android recebe proteção de stalking usando dispositivos de tracking bluetooth

    Android recebe proteção de stalking usando dispositivos de tracking bluetooth

    A Google encontra-se a disponibilizar as suas novas funcionalidades de anti stalking nos dispositivos Android. As novidades tinham sido reveladas durante a Google I/O em Maio deste ano, e começam hoje a chegar a todos os dispositivos com o Android 6.0 ou mais recente.

    A iniciativa pretende ajudar os utilizadores a evitarem serem seguidos por dispositivos como os AirTags da Apple. Apesar de existirem medidas de prevenção para stalking com este acessório nos dispositivos da Apple, o mesmo não se aplicava no Android.

    Felizmente, a Google vai começar a adotar medidas de segurança, que vão permitir aos utilizadores serem alertados caso estejam a ser seguidos por AirTags ou similares.

     Com este sistema, o Android vai conseguir analisar caso os utilizadores estejam a ser seguidos por um dispositivo de tracking Bluetooth, mas dos quais não sejam o dono. O sistema vai enviar uma notificação para os smartphones dos utilizadores, informando de tal medida.

    Ao mesmo tempo, este sistema vai ainda permitir que os utilizadores verifiquem um mapa dos locais onde o acessório esteve próximo do utilizador, e em algumas situações, o número de série do mesmo e o nome do seu proprietário.

    É ainda possível selecionar a opção de emitir um som, que envia um comando para o dispositivo para este emitir o som de localização. Isto pode ajudar os utilizadores a localizarem o mesmo. No caso de se comprovar que o dispositivo estaria a ser usado para stalking, a Google fornece ainda informações de como desativar o mesmo e evitar que os dados sejam enviados para o dono.

    Além disso, os utilizadores também podem realizar uma “pesquisa” manual por dispositivos de localização próximos. Isto permite que seja possível realizar a verificação manual por estes acessórios, sem que se tenha de esperar a notificação do sistema automático. Caso seja encontrado um dispositivo, as opções devem ser fornecidas ao utilizador.

    De relembrar que esta funcionalidade surge da parceria entre a Google e a Apple para tornarem o uso de dispositivos de localização via Bluetooth mais seguros – sobretudo depois de vários casos de AirTags terem sido usados para stalking nos últimos tempos.

    A novidade deve começar a ser disponibilizada para todos os dispositivos Android com a versão 6.0 ou mais recente, e chegará como uma atualização para os Serviços da Google.

  • iPhone 15 deve contar com grandes melhorias no sistema de câmaras

    iPhone 15 deve contar com grandes melhorias no sistema de câmaras

    iPhone 15 deve contar com grandes melhorias no sistema de câmaras

    Se tudo correr como esperado, este ano a Apple deve revelar o novo iPhone 15, que vai trazer sérias melhorias para a linha. Entre estas encontra-se a possível melhoria do sistema de câmaras do dispositivo.

    Faz alguns meses que se ouvem rumores sobre um possível upgrade nas câmaras usadas pelos novos modelos, e parece que isso vai realmente acontecer. Continuam a surgir novas informações que indicam a possibilidade do iPhone 15, mesmo nos modelos não-Pro, vir a receber o sensor de 48MP.

    De acordo com o analista Ming-Chi Kuo, a Apple vai começar a aplicar o novo sensor de 48 MP na câmara primária do dispositivo, tanto para os modelos regulares como os Pro. De relembrar que este mesmo sensor tinha sido revelado para o iPhone 14, mas apenas nos modelos Pro.

    O novo sensor CMOS da empresa espera-se que venha a capturar ainda mais luz, o que deve resultar em imagens de maior qualidade, até mesmo em ambientes noturnos ou de baixa luminosidade. O sensor vai continuar a ser fabricado pela Sony, com melhorias consideráveis a nível da capacidade de captura de conteúdos.

    Além disso, também o sistema de lentes deve ser melhorado. A empresa deve adotar um sistema de lentes híbridas, onde o dispositivo deve contar com uma lente de vidro, combinada com outras seis de plástico, que deve permitir capturar ainda mais luz.

    De longe, o aumento de Megapixéis dos sensores não corresponde diretamente a melhorias na qualidade das fotos finais, sendo que o software também possui um grande impacto para tal. No entanto, é sem dúvida importante para melhorar toda a linha, e permitir que os modelos mais recentes sejam mais atrativos para os consumidores que pretendam usar os mesmos para capturarem conteúdos.

    No entanto, como sempre, é importante ter em conta que todas as informações conhecidas até ao momento partem apenas de rumores, sendo que ainda não existe uma confirmação oficial da empresa sobre os novos dispositivos – e, muito possivelmente, tal não deve acontecer até que o dispositivo final seja revelado.

  • Apple começa a fornecer dev kits para o Vision Pro

    Apple começa a fornecer dev kits para o Vision Pro

    Apple começa a fornecer dev kits para o Vision Pro

    Depois de uma grande antecipação e rumores, no evento WWDC 2023, a Apple veio oficialmente revelar o seu Vision Pro – o primeiro dispositivo de realidade virtual e aumentada da empresa.

    Apesar de ter revelado alguns detalhes sobre o dispositivo, na altura a empresa não deixou claro quando seria possível aos programadores começarem a criar as suas apps para a plataforma. No entanto, agora conhecem-se mais detalhes nesse sentido.

    A Apple confirmou que vai começar a permitir que os programadores e empresas interessadas em desenvolver conteúdos para o Vision Pro possam adquirir os Dev Kits do mesmo – basicamente, o hardware necessário para que se possa criar as apps mais exigentes para o dispositivo.

     De acordo com a empresa, o processo será feito em partes. A empresa refere que pretende ajudar os programadores a criarem as suas apps o melhor possível para a plataforma, bem como a garantir que as apps existentes para o iPadOS podem funcionar neste sistema – caso os programadores não pretendam criar uma app inteiramente nova para a Vision Pro, embora isso seja, obviamente, aconselhado pela empresa.

    Os programadores que se inscrevam para receber os dev kits vão também poder usufruir de uma conferencia de um dia na sede da empresa, onde poderão obter informações sobre a criação de apps para o dispositivo, e obter mais informações sobre o processo – bem como ajuda direta de especialistas da empresa.

     Os Dev Kits para o VisionOS serão emprestados pela Apple para os maiores programadores na plataforma, com vista a ajudar os mesmos a criarem as suas apps para o sistema de forma dedicada. Os programadores terão ainda acesso a poderem contactar diretamente os especialistas da Apple para desenvolverem as suas apps.

    É importante notar que a Apple encontra-se a focar fortemente em incentivar os programadores a criarem apps na plataforma, com vista a ter uma boa adesão também pelos consumidores em geral.

  • Apple pretende um iPhone sem qualquer borda no ecrã frontal

    Apple pretende um iPhone sem qualquer borda no ecrã frontal

    Apple pretende um iPhone sem qualquer borda no ecrã frontal

    Espera-se que este ano a Apple venha a revelar a nova linha do iPhone 15, trazendo consigo algumas novidades interessantes. No entanto, os planos da empresa para o futuro podem ir ainda mais longe.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Apple pode encontrar-se a trabalhar num novo modelo do iPhone, possivelmente o iPhone 16, que iria contar com um ecrã de bordas “mínimas”.

    A ideia da empresa parece ser criar um dispositivo que tenha um ecrã praticamente sem bordas, algo que parece ser uma tendência a atingir cada vez mais vulgar nos smartphones atuais.

    No caso do dispositivo da Apple, este não teria praticamente qualquer borda na parte frontal, nem mesmo para os sensores ou a câmara frontal do dispositivo. Ainda se desconhecem detalhes sobre o mesmo, mas os rumores apontam que a Apple já se encontra em conversações com a Samsung e LG para produzirem os painéis OLED do mesmo.

    Acredita-se que a empresa pode optar por usar uma câmara frontal que se encontra atrás do ecrã – algo parecido com o que a Samsung atualmente usa para os painéis dos seus dispositivos Fold.

    Isto também iria ditar o fim da Dynamic Island, que apesar de ser relativamente recente, ainda é algo que a Apple considera como uma distração para o ecrã. A empresa pretende adotar este novo design do painel para ir a par com o design “flat” que se encontra na estrutura dos dispositivos mais recentes da empresa – invés de usar um painel curvo.

    Ao mesmo tempo, os rumores indicam ainda que o dispositivo poderia contar com uma estrutura em metal e vidro, dando um design mais premium ao equipamento. No entanto, o vidro é mais delicado que os restantes materiais, portanto também vai tornar o dispositivo menos resistente a quedas.

    Obviamente, todas as informações conhecidas até ao momento partem apenas de rumores, sendo que ainda nada oficial foi confirmado pela empresa – e ainda deverá faltar algum tempo para que sejam deixados detalhes concretos sobre este novo dispositivo.

  • Bing Chat abre portas para utilizadores do Chrome e Safari

    Bing Chat abre portas para utilizadores do Chrome e Safari

    Bing Chat abre portas para utilizadores do Chrome e Safari

    A Microsoft é uma das empresas que tem vindo a apostar na tecnologia de Inteligência Artificial, e o Bing Chat é o claro exemplo disso mesmo. A plataforma de chatbot da empresa tem vindo a evoluir consideravelmente, e parece que agora vai chegar a ainda mais utilizadores.

    Para quem pretendia usar o Bing Chat, até agora era necessário usar o navegador Edge para tal – embora existissem formas de contornar o problema, a forma oficial era apenas usando o navegador Edge. Mas isso pode vir agora a mudar.

    Depois de algum tempo em testes, a Microsoft parece ter começado a abrir o Bing Chat para outros navegadores, sendo que agora, os utilizadores do Chrome e Safari também o podem usar livremente.

    Os utilizadores que tentem aceder ao Bing Chat pelos navegadores da Google e da Apple podem agora verificar que o mesmo carregar corretamente os conteúdos. Isto aplica-se também a todos os navegadores derivados do Chromium, como o Brave, Vivaldi, entre outros.

    Bing Chat a carregar no Google Chrome

    De notar que a novidade ainda parece encontrar-se a ser implementada nas contas dos utilizadores, portanto existem algumas que ainda podem necessitar de aceder via o Edge – mas eventualmente essa restrição deve ser retirada.

    A medida pode vir a permitir que mais utilizadores tenham a capacidade de usar o Bing Chat, sem terem de alterar o navegador que usam para tal, ou de andar a usar “truques” para a tarefa.

    De relembrar que o Bing Chat encontra-se desenvolvido com o modelo de linguagem GPT-4 da OpenAI.

  • Apple enfrenta possível coima de mil milhões de dólares derivado da App Store

    Apple enfrenta possível coima de mil milhões de dólares derivado da App Store

    Apple enfrenta possível coima de mil milhões de dólares derivado da App Store

    A Apple encontra-se a enfrentar uma possível coima de quase mil milhões de dólares no Reino Unido, derivado das taxas associadas com a sua App Store. O caso foi apresentado por um conjunto de 1500 programadores de apps no pais, que levaram o mesmo para a Competition Appeal Tribunal.

    A Apple encontra-se a ser acusada de cobrar taxas elevadas para os programadores, e de abusar a sua posição no mercado e na forma como é possível distribuir as aplicações para os dispositivos da empresa.

    O caso, apesar de apresentado por 1500 programadores, encontra-se a ser liderado por Sean Ennis, da Universidade de East Anglia. Os mesmos apontam que as taxas que a Apple cobra sobre a App Store, de 15 a 30%, sobre todas as compras in app feitas em apps da plataforma, prejudica tanto os consumidores como os programadores.

    Ennis afirma que a Apple cobra estas taxas apenas pela posição que possui no mercado, e da qual se encontra a tirar proveito para obter receitas mais elevadas, deteriorando os programadores das apps e os consumidores em geral.

    É importante ter em conta que esta não é a primeira vez que a Apple se encontra em problemas devido às suas taxas na App Store. Na realidade, a empresa encontra-se a ser alvo de investigações de várias entidades exatamente pelas suas práticas com a App Store – tanto que existe a possibilidade da empresa vir a ser obrigada a permitir que sejam usadas apps de fontes externas à sua plataforma.

    O caso encontra-se assente sobre uma possível indemnização de quase mil milhões de dólares, mas este ainda se encontra a ser analisado pelo tribunal do pais. A Apple, para já, não deixou comentários relativamente ao caso.

  • Nova atualização da Apple corrige duas falhas a serem ativamente exploradas

    Nova atualização da Apple corrige duas falhas a serem ativamente exploradas

    Nova atualização da Apple corrige duas falhas a serem ativamente exploradas

    A Apple encontra-se a lançar uma nova atualização para iPhone, Mac e iPad, focada em corrigir uma nova vulnerabilidade zero-day que foi descoberta no sistema da empresa.

    Em comunicado da falha, a Apple afirma ter conhecimento que a falha encontra-se a ser explorada para atividades maliciosas, pelo que a atualização será importante de ser aplicada o mais rapidamente possível.

    A falha explora o motor do Webkit, sendo que a atualização encontra-se agora a ser fornecida via o Rapid Security Response (RSR) da empresa. A falha encontra-se classificada como grave, com o código CVE-2023-37450.

    A empresa refere ainda ter corrigido uma segunda falha, que também se encontra a ser explorada ativamente, associada com o kernel do sistema. Esta falha afeta sobretudo dispositivos que ainda estejam em versões antigas do sistema da empresa, anteriores à 15.7.1.

    Com esta atualização, a Apple já lançou correções para onze falhas zero-day nos seus sistemas desde o início do ano, para os sistemas iOS, macOS e iPadOS. Ainda no início deste mês a empresa lançou uma nova atualização para corrigir falhas que também se encontravam a ser ativamente exploradas para ataques.

    O novo sistema de atualizações Rapid Security Response (RSR) da empresa tem vindo a revelar-se essencial para fazer chegar estas correções rapidamente aos dispositivos afetados pelas mesmas.

  • iPhone 15 Pro e Pro Max pode custar ainda mais na carteira

    iPhone 15 Pro e Pro Max pode custar ainda mais na carteira

    iPhone 15 Pro e Pro Max pode custar ainda mais na carteira

    A Apple deve revelar este ano os novos iPhone 15, que devem certamente contar com algumas novidades a nível do hardware. No entanto, uma das mudanças pode também vir a pesar na carteira dos utilizadores finais.

    De acordo com o portal Bloomberg, várias fontes próximas da Apple apontam que os futuros iPhone 15 Pro e 15 Pro Max devem contar também com um aumento de preço na venda final. A ideia será aumentar as receitas da empresa, embora o mercado dos smartphones continue com uma tendência de queda para os próximos tempos.

    Atualmente, os iPhone 14 Pro e Pro Max, nos EUA, custam 999 e 1099 dólares, respetivamente. No entanto, com o aumento de preços previstos, pela primeira vez o modelo Pro pode vir a atingir a casa dos quatro dígitos.

    Ao mesmo tempo, a mudança dos preços pode vir a destacar ainda mais estes modelos como “premium”, enquanto que os modelos “não Pro” serão usados com foco para quem pretenda dispositivos mais “baratos”.

    Estes modelos de entrada da linha devem trazer algumas melhorias, algumas das quais se encontravam nas anteriores linhas Pro. Entre elas encontra-se o novo sensor de 48 MP e a Dynamic Island.

    Ao mesmo tempo, a fonte também indica que a Apple pode vir a produzir menos unidades dos modelos do iPhone 15 para o mercado, em parte devido a problemas que foram verificados durante a produção dos sensores CMOS destes modelos de entrada da linha. Estima-se que a empresa tenha a previsão de enviar para o mercado 85 milhões de unidades do iPhone 15 ainda durante este ano.

    Por fim, é importante ainda ter em conta que, de forma também recente, surgiram rumores de que os modelos Pro do iPhone 15 podem ser adiados para o final do ano, devido a problemas nas linhas de produção. Com isto, o início das vendas pode começar apenas entre Outubro e Dezembro.

  • Netflix não vai criar app nativa para o Apple Vision Pro

    Netflix não vai criar app nativa para o Apple Vision Pro

    Netflix não vai criar app nativa para o Apple Vision Pro

    A Apple vai começar a apostar na Realidade Aumentada e Virtual, e o Vision Pro é o primeiro passo nesse sentido. No entanto, uma das maiores plataformas de streaming no mercado já confirmou que não possui planos de criar a sua app dedicada para a plataforma.

    De acordo com o jornalista da Bloomberg, Mark Gurman, o Netflix não possui planos de criar uma app dedicada para o Vision Pro da Apple, de forma a permitir aos utilizadores acederem aos conteúdos da plataforma diretamente do dispositivo de realidade virtual.

    Invés disso, segundo a fonte, a app que existe atualmente para iPad vai correr diretamente no Vision Pro, fornecendo portanto todas as características que atualmente já existentes na mesma. O único problema desta medida será que não vai existir uma app que tenha funcionalidades dedicadas para a plataforma virtual da Apple.

    Os programadores possuem algumas opções no que respeita ao uso do Vision Pro. Podem optar por criar uma app nativa para o Vision Pro, ou invés disso, poderão usar as apps existentes do iPad, e permitir que as mesmas corram no dispositivo – embora ainda possam ser necessários alguns ajustes para tal.

    O Netflix parece encontrar-se a ir por esta segunda via, adaptando a sua app existente para funcionar no ambiente virtual do Apple Vision Pro.

    De momento ainda existem poucas empresas que se comprometeram a criar as suas apps dedicadas para o Vision Pro, mas a falta da app do Netflix pode ser apenas uma ponta inicial para tal. Sobretudo se tivermos em conta que esta é uma das plataformas de streaming mais reconhecidas no mercado, e a Apple focou-se fortemente no entretenimento para o Vision Pro.

    Em todo o caso, a app nativa do iPad do Netflix pode ser suficiente para a maioria, resta esperar que o dispositivo seja efetivamente lançado para se confirmar.

  • Apple encontra-se a usar internamente chatbot de IA

    Apple encontra-se a usar internamente chatbot de IA

    Apple encontra-se a usar internamente chatbot de IA

    A Apple tem vindo a ser algo reticente em integrar o termo Inteligência Artificial nos seus produtos e serviços. No entanto, isso não quer dizer que a empresa não esteja a realizar alguns passos para usar essa tecnologia em larga escala.

    De forma recente, surgiram rumores que a Apple estaria a criar o seu próprio modelo e assistente de IA. E ao que parece, esta encontra-se já a usar uma das suas primeiras versões de forma interna, junto dos funcionários.

    Segundo o jornalista Mark Gurman, a Apple encontra-se a usar um chatbot interno, baseado em IA, para responder a questões dos seus funcionários e realizar algumas tarefas específicas.

    Para já, a ideia da Apple parece ser focar-se apenas no uso da funcionalidade de forma interna, antes de lançar algo focado para os consumidores finais. A tecnologia ainda se encontra a dar os primeiros passos na empresa, mas esta encontra-se a avaliar como pode expandir o uso da mesma para outros campos.

    Uma das possibilidades encontra-se em usar a tecnologia dentro da assistência do AppleCare, ajudando os consumidores a resolverem mais rapidamente alguns dos seus problemas.

    No mais recente relatório financeiro da empresa, Tim Cook tinha referido que ainda existem alguns problemas que necessitam de ser contornados com a IA antes desta ser implementada em larga escala. Como se trata da Apple, possivelmente a empresa apenas vai lançar algo no mercado depois de ser seriamente testado – ao contrário de algumas empresas que usam a tecnologia, e lançam de forma mais rápida as novidades para os consumidores.

    Isto, no entanto, pode acabar por prejudicar a Apple nessa área. A IA encontra-se em constante inovação, e para a empresa ter tempo de testar todas as suas implementações, pode demorar algum tempo. Isso pode levar a que surjam alternativas consideravelmente melhores ao que a Apple seria capaz de fornecer.

    Ao mesmo tempo, a ideia de cuidado também será importante. Empresas como a Samsung e até mesmo a própria Apple já deixaram alertas para os seus funcionários não usarem sistemas como o ChatGPT, sob a possibilidade de serem revelados detalhes internos das empresas para os modelos LLM das plataformas.

  • Spotify vai aumentar os preços nos EUA

    Spotify vai aumentar os preços nos EUA

    Spotify vai aumentar os preços nos EUA

    O Spotify encontra-se a preparar para realizar um novo aumento de preços, para já apenas confirmado para os EUA. A empresa de uma das maiores plataformas de streaming na internet confirmou que vai aumentar os preços dos seus planos nos EUA em cerca de 1 dólar.

    De acordo com o The Wall Street Journal, o plano base do Spotify vai passar dos atuais 9.99 dólares para 10.99 dólares. Para já, apenas este plano foi alterado, sendo que os restantes, nomeadamente o plano familiar, deve manter o mesmo valor.

    A medida surge menos de um dia depois de também a Google ter confirmado que iria aumentar os preços do YouTube Premium, que inclui o YouTube Music. Recentemente a Apple também aumentou os preços do Apple Music em cerca de um dólar, passando para o mesmo valor a que se encontra agora o Spotify.

    Ao mesmo tempo, esta medida surge também numa altura em que o Spotify se encontra a incentivar os utilizadores a não usarem a subscrição diretamente pela App Store, derivado das taxas envolvidas com a compra pela Apple.

    Neste momento os aumentos apenas estão previstos para os EUA, sendo que ainda não existe confirmação de que venha a ser aplicado em mais mercados – nomeadamente em Portugal.

  • MIUI 15 prepara-se para a transição para os 64 bits

    MIUI 15 prepara-se para a transição para os 64 bits

    MIUI 15 prepara-se para a transição para os 64 bits

    A Xiaomi continua a desenvolver a sua versão da MIUI 15, e esta pode ser uma das primeiras versões do sistema da Xiaomi que vai trazer grandes mudanças para os utilizadores – mesmo que “invisíveis” para a grande maioria.

    A MIUI 15 pode vir a ser a primeira versão do sistema da Xiaomi a contar com total suporte para aplicações em 64 bits. Os rumores indicam que esta versão vai contar com suporte para apps de 64 bits melhorado, e eventualmente, com a MIUI 15.5, espera-se que o suporte seja o padrão para todas as novas instalações, e que as apps de 32 bits sejam bloqueadas.

    Existem várias melhorias associadas com esta transição, sobretudo a nível de desempenho. As apps de 64 bits podem tirar melhor proveito dos recursos de hardware dos dispositivos, sobretudo de modelos mais recentes, e portanto, acabam por trazer melhorias consideráveis a nível de desempenho final.

    A gestão de memória é também consideravelmente melhor em aplicações de 64 bits, derivado do suporte para memoria de maior capacidade.

    A ideia da Xiaomi acompanha, no entanto, o que a Google também se encontra a preparar com o Android. A empresa tem vindo a focar-se cada vez mais em apps de 64 bits em formato exclusivo, e espera-se que, no futuro, o sistema venha a suportar apenas estas aplicações. A medida não seria inteiramente nova no mercado, tanto que o iOS da Apple também apenas suporta estas aplicações faz já alguns anos.

  • Apple ameaça remover o iMessage e FaceTime do Reino Unido

    Apple ameaça remover o iMessage e FaceTime do Reino Unido

    Apple ameaça remover o iMessage e FaceTime do Reino Unido

    A Apple encontra-se a deixar uma ameaça para as autoridades do Reino Unido, alertando que as suas funcionalidades do iMessage e Facetime podem ser removidas do pais, caso a lei “Investigatory Powers Act (IPA)” de 2016 seja aprovada.

    A Apple afirma que prefere optar por remover estes serviços para os utilizadores do Reino Unido, invés de diminuir a segurança que os mesmos fornecem para os utilizadores, o que teria efeitos também para os restantes utilizadores da plataforma.

    Sobre esta nova legislação, as autoridades necessitam de obter conhecimento prévio de funcionalidades que vão ser implementadas nos seus serviços, antes das mesmas serem lançadas para o público em geral. Caso as autoridades considerem que a medida não se enquadra nos níveis de segurança ou do que estas pretendam, as empresas serão forçadas a desativar ou remover certas funcionalidades antes do lançamento.

    De notar que as autoridades do Reino Unido já possuem, atualmente, a capacidade de realizar este processo e pedido. No entanto, a desativação das funcionalidades ainda será um caso que pode ser analisado pelas empresas, e existe a capacidade de se apelar da mesma.

    Com a revisão da lei, as autoridades poderiam bloquear as funcionalidades de forma imediata, e as empresas teriam de seguir a decisão final.

    No caso da Apple, a empresa refere que não está disposta a deixar de lado as funcionalidades de segurança dos seus serviços, e eventualmente, a reduzir a segurança dos mesmos, numa medida que iria afetar tanto os consumidores no Reino Unido como em outras partes do mundo.

    A empresa sublinha ainda que, caso a medida seja aprovada, vai drasticamente atacar a segurança de dados e a privacidade de informação dos utilizadores, mesmo fora do Reino Unido.

  • Apple pode adiar chegada dos novos iPhone 15 algumas semanas

    Apple pode adiar chegada dos novos iPhone 15 algumas semanas

    Apple pode adiar chegada dos novos iPhone 15 algumas semanas

    A Apple encontra-se nos preparativos para lançar, em breve, a sua nova geração do iPhone. O novo iPhone 15 tem vindo a surgir em alguns rumores, e espera-se que a empresa venha a apostar em algumas novidades para o mesmo.

    No entanto, se tivermos em conta os mais recentes rumores, é possível que este modelo venha a chegar um pouco mais tarde do que o previsto inicialmente.

    De acordo com um relatório do analista Wamsi Mohan, o mesmo acredita que a Apple pode adiar o lançamento do iPhone 15 por algumas semanas, até ao trimestre final do ano – que decorre entre outubro e dezembro.

    Apesar de não terem sido deixados detalhes sobre o motivo pelo qual a Apple poderia adiar o lançamento, uma das possibilidades encontra-se em falhas nas linhas de produção.

    O analista aponta ainda que, caso tal se venha a confirmar, isso pode ter algumas consequências negativas para a Apple, nomeadamente a nível dos investidores, que podem não ver a medida de bom agrado.

    De relembrar que a Apple apresentou o iPhone 14 a 7 de Setembro de 2022, e na altura, os modelos da linha foram automaticamente um sucesso de vendas. No entanto, lançar os novos modelos mais tarde que o habitual pode ter consequências para a empresa, sobretudo se tivermos em conta que o período estimado enquadra-se no da época do Natal – onde as vendas tendem a aumentar ligeiramente.

    Esta ideia é algo que o analista também aponta, indicando que as vendas finais dos novos iPhone 15 podem ficar abaixo das previsões da empresa para os períodos iniciais. Espera-se que a empresa venha a ter cerca de 41 milhões de unidades disponíveis para venda, valor abaixo do que as previsões iniciais apontavam, de 51 milhões de unidades.

    No final, todas estas medidas podem não agradar aos investidores da empresa, o que pode vir a traduzir-se em quedas para a Apple.

  • Youtube Premium vai ficar mais caro nos EUA

    Youtube Premium vai ficar mais caro nos EUA

    Youtube Premium vai ficar mais caro nos EUA

    Para quem tenha o YouTube Premium, talvez seja melhor começar a preparar-se para um aumento de preços, caso a Google decida manter a tendência.

    Durante o dia de hoje foi confirmado que o YouTube Premium nos EUA vai começar a ficar mais caro. De acordo com um email enviado para os utilizadores da plataforma, a versão individual do YouTube Premium, que permite também o acesso ao YouTube Music sem publicidade, vai começar a custar 13.99 dólares por mês – um aumento de aproximadamente 2 dólares.

    Este aumento de preço aplica-se também na variante de pagamento anual, que agora passa a custar 139.99 dólares por ano. Para quem tenha realizado a inscrição via a app do iOS do YouTube, o preço mensal passa para os 18.99 dólares, devido às taxas da Apple na App Store.

    aumento de preços no Youtube Premium dos EUA

    Quem tenha apenas a subscrição do YouTube Music, o valor mensal passa agora para os 10.99 dólares por mês, invés dos anteriores 9.99 dólares. As alterações de preço não afetam, no entanto, o YouTube Premium Familiar.

    Para já, as mudanças parecem estar a ser aplicadas apenas nos EUA, sendo que ainda não se verificam em outras regiões. Em Portugal, o valor mensal continua a manter-se inalterado.

    No entanto, tendo em conta a alteração, será esperado que esta mudança venha a ser aplicada brevemente em outros mercados. Portanto, é bastante provável que os aumentos se venham a verificar também em outros países durante as próximas semanas.

    A par com os aumentos de preços, a Google tem vindo também a integrar algumas novidades para os utilizadores desta subscrição. A mais recente encontra-se no 1080p Premium, uma versão de maior qualidade da resolução 1080p para os vídeos partilhados na plataforma.

  • Unity começa a permitir a criação de experiências para o Apple Vision Pro

    Unity começa a permitir a criação de experiências para o Apple Vision Pro

    Unity começa a permitir a criação de experiências para o Apple Vision Pro

    A Unity abriu oficialmente a versão Beta da sua plataforma de desenvolvimento PolySpatial, que vai permitir aos programadores começarem a desenvolver as suas criações para o futuro Apple Vision Pro.

    O PolySpatial é a plataforma que vai ajudar os programadores a criarem conteúdos virtuais para o sistema VisionOS da Apple, que se encontra no Apple Vision Pro. A ideia passa por facilitar a tarefa de criação de conteúdos para a plataforma virtual, e começar a incentivar os programadores a terem as suas próprias aplicações no sistema.

    Os programadores podem usar as várias funcionalidades que se encontram disponíveis nos Vision Pro, como é o caso da deteção do olhar, do rosto e de objetos, integrando as mesmas com as suas próprias experiências.

    A nova ferramenta permite ainda que os programadores tenham acesso a todas as APIs da Apple, para criarem projetos ainda mais envolventes e integrados com os dispositivos da Apple.

    A plataforma deve ser familiar para qualquer programador que já tenha usado as ferramentas de desenvolvimento da Unity Engine. A ideia será criar um sistema que seja capaz de permitir a rápida criação de conteúdos para quem já tenha experiência de desenvolvimento.

    Foram ainda revelados vários guias e tutoriais, bem como exemplos, de conteúdos que os programadores podem usar para dar os primeiros passos neste novo ambiente. A versão Beta da plataforma encontra-se disponível a partir de hoje para todos os programadores de Unity.

  • Apple está a testar chatbot de IA mas sem planos do que fazer com ele

    Apple está a testar chatbot de IA mas sem planos do que fazer com ele

    Apple está a testar chatbot de IA mas sem planos do que fazer com ele

    A Apple tem sido algo contida em revelar novidades baseadas em Inteligência Artificial. Isso ficou claro com o seu recente evento da WWDC, onde o termo nem sequer foi mencionado pela empresa – numa altura em que é descrito por muitos como o futuro.

    No entanto, isso não quer dizer que a empresa esteja inteiramente parada nessa ideia. De acordo com o portal Bloomberg, a Apple encontra-se a desenvolver internamente um novo chatbot baseado em IA, mas ainda não existem planos concretos de quando esta ferramenta vai ficar disponível para os utilizadores em geral.

    Do que se sabe, este sistema iria usar um modelo LLM conhecido apenas como “Ajax”, que estaria a correr na plataforma da Google Cloud usando a tecnologia Google JAX. As fontes próximas da empresa afirmam que a Apple possui várias equipas a trabalhar na tecnologia, incluindo em resolver alguns dos potenciais problemas associados com a privacidade do uso da ferramenta.

    Ao contrário do que se verifica em outras empresas, a Apple tem vindo a ser bastante cautelosa na forma como integra a IA nos seus serviços. Portanto, espera-se que este novo projeto ainda esteja a algum tempo de chegar ao formato público.

    De notar que a Apple terá recentemente banido os seus funcionários de usarem plataformas de chatbot IA, como o ChatGPT, para evitarem que dados sensíveis possam ser usados para treino dos modelos em questão. No entanto, a empresa estaria internamente a testar este novo sistema próprio.

    Ainda de forma recente, Tim Cook afirmou numa entrevista que as tecnologias de IA é algo que a empresa se encontra a prestar atenção, mas sem deixar grandes detalhes de como a empresa o espera aplicar.

    Isto parece ser também a ideia deste projeto, que apesar dos rumores indicarem estar em desenvolvimento, para já ainda se desconhece onde a Apple a pretende integrar nos seus produtos e serviços.

    Apesar disso, espera-se que a empresa venha a realizar anúncios relacionados com IA para o próximo ano.

  • iPhone 16: ainda longe mas com melhorias consideráveis nas câmaras

    iPhone 16: ainda longe mas com melhorias consideráveis nas câmaras

    iPhone 16: ainda longe mas com melhorias consideráveis nas câmaras

    Neste momento ainda se espera a chegada ao mercado da linha do iPhone 15, mas parece que alguns rumores pela internet já apontam detalhes do que poderemos esperar da geração de produtos da Apple seguinte.

    Recentemente novos rumores apontaram detalhes do que poderemos esperar das câmaras do iPhone 16, ainda antes mesmo do modelo do iPhone 15 ter sido lançado. Ao que parece, a Apple vai focar-se em melhorar consideravelmente as suas tecnologias de câmaras, para melhorar também a qualidade final dos conteúdos capturados pelos utilizadores nas mesmas.

    Segundo o leaker Digital Chat Station, o iPhone 16 vai contar com uma nova câmara “super telefoto”, que vai focar-se em garantir excelente qualidade para fotos retiradas com zoom. Esta deve contar com tecnologias mais avançadas, tanto a nível de hardware como software, para permitir imagens de maior qualidade, mesmo a longas distâncias. O sensor também deve ser reformulado.

    Estima-se que o foco desta lente possa atingir mais de 300mm, que comparativamente aos 77mm atualmente existentes no iPhone 14 Pro, é um aumento considerável. No final, os utilizadores podem esperar mais qualidade nos conteúdos capturados ao longe, bem como zoom ainda mais longo.

    Esta novidade junta-se ao que a Apple espera integrar também no modelo deste ano do iPhone 15 Pro Max, com uma lente periscópica, que pode fornecer zoom até seis vezes – novamente superior ao iPhone 14, que apenas permite zoom até 3x.

    É ainda referido que o iPhone 16 Pro pode vir a surgir com um sensor de maiores dimensões, passando a usar 1/1.14 polegadas, que será cerca de 12% maior do que o existente no iPhone 14 Pro. Um sensor de maiores dimensões pode permitir capturar conteúdos noturnos com ainda mais qualidade, e certamente pode também melhorar a captura de imagens com mais qualidade.

    Seja como for, é importante relembrar que todas as informações sobre o iPhone 16 são, de momento, baseadas apenas em rumores. Espera-se que o modelo apenas venha a ser lançado em 2024, portanto ainda falta algum tempo até que tal aconteça – e o modelo final pode sempre ser alterado.

  • Threads lança novas funcionalidades na app para iOS

    Threads lança novas funcionalidades na app para iOS

    Threads lança novas funcionalidades na app para iOS

    A Meta pode ter bloqueado a capacidade dos utilizadores usarem o Threads na União Europeia, apesar de todo o interesse para tal. Mas a empresa continua a lançar algumas novidades para quem se encontra na plataforma.

    A mais recente atualização para iOS da app é um exemplo disso mesmo, trazendo consigo algumas novidades que foram pedidas pelos utilizadores nos últimos dias. A nova v292.0 do Threads para iOS já se encontra disponível para os dispositivos da Apple, sendo que, entre as novas funcionalidades, encontra-se um sistema de tradução automática, que permite traduzir os conteúdos publicados na plataforma para o idioma dos utilizadores.

    Foram ainda feitas melhorias a nível do carregamento da timeline principal, que deve encontrar-se agora mais rápida, bem como encontra-se disponível a nova aba para ver conteúdos apenas dos seguidores – não indo pelas recomendações da plataforma.

    Foram também feitas otimizações a nível da própria aplicação, bem como a correção de alguns bugs que poderiam levar ao crash da app.

    Infelizmente, o Threads encontra-se atualmente inacessível da União Europeia, em parte devido às regras mais apertadas sobre privacidade, que a Meta necessita de resolver antes de lançar a plataforma deste lado.

    A empresa tem vindo a aplicar medidas para também limitar a capacidade dos utilizadores usarem a app de forma não oficial na União Europeia, bloqueando acessos de VPNs e limitando as funcionalidades disponíveis.

  • Amazon e Apple acusadas de fixação de preços em Espanha

    Amazon e Apple acusadas de fixação de preços em Espanha

    Amazon e Apple acusadas de fixação de preços em Espanha

    As autoridades espanholas multaram a Amazon e a Apple num total de 194.1 milhões de euros, alegadamente por práticas anti competitivas no mercado. De acordo com a Reuters, as duas empresas foram multadas como parte de um acordo que teria sido estabelecido entre as mesmas em 2018.

    O caso encontra-se assente sobre um acordo feito entre a Amazon e um revendedor oficial da Apple, mas que incluía alguns termos que foram vistos pelas autoridades como prejudiciais para as entidades rivais.

    As autoridades afirmam que, como parte do acordo, encontrava-se uma clausula que limitava sem justificação os revendedores de produtos da Apple que poderiam encontrar-se disponíveis na Amazon de Espanha.

    Segundo a Comisión Nacional de los Mercados y la Competencia (CNMC), a Apple foi multada pela prática em 143.6 milhões de euros, enquanto que a Amazon foi em 50.5 milhões de Euros pelas práticas de fixação de preços e criação de medidas prejudiciais para as entidades rivais.

    A autoridade afirma que quase 90% dos revendedores de produtos da Apple na Amazon de Espanha foram bloqueados de vender os produtos da empresa na loja da Amazon espanhola derivado deste acordo.

    Ao mesmo tempo, o acordo também impedia que revendedores de outros países da União Europeia pudessem usar a Amazon de Espanha para vender os seus produtos. Isto terá resultado em preços mais elevados para os produtos da Apple vendidos diretamente pela Amazon de Espanha, prejudicando os consumidores finais.

    Em comunicado, tanto a Apple como a Amazon negam terem aplicado tais práticas, e de terem fixado os preços dos produtos nas suas plataformas. A Apple justifica o acordo como uma forma de limitar a venda de produtos contrafeitos em plataformas como a Amazon, e que o acordo ajudou a reduzir esses casos.

    Espera-se que, face aos comunicados, as duas empresas venham a apelar da decisão. No entanto, estas possuem agora dois meses para realizarem essa tarefa, caso assim o pretendam. Para já ainda nada foi confirmado como tal.

  • Apple pode bloquear licenças do Logic Pro e Final Cut Pro na Rússia

    Apple pode bloquear licenças do Logic Pro e Final Cut Pro na Rússia

    Apple pode bloquear licenças do Logic Pro e Final Cut Pro na Rússia

    A Apple pode encontrar-se agora a aplicar novas sanções para utilizadores na Rússia, sendo que, alegadamente, a empresa começou a bloquear a renovação de subscrições do Logic Pro e Final Cut Pro no iPad.

    De acordo com algumas fontes russas, os utilizadores no pais encontram-se agora impossibilitados de adquirirem novas subscrições das aplicações da Apple, no que parece ser um novo bloqueio aplicado de forma regional.

    A medida parece aplicar-se tanto na aquisição de novas licenças, como também para a renovação das existentes. Existem mesmo utilizadores russos que se encontram a indicar que as suas licenças estão a ser subitamente canceladas.

    Ao mesmo tempo, ambas as aplicações foram também subitamente removidas da App Store Russa, o que pode indicar que a Apple encontra-se a preparar novas medidas limitativas para o uso destas apps no pais.

    A ter em conta que, até ao momento, ainda não existe uma confirmação oficial da Apple sobre as limitações de compra.

  • Rússia começa a banir dispositivos da Apple do governo

    Rússia começa a banir dispositivos da Apple do governo

    Rússia começa a banir dispositivos da Apple do governo

    As autoridades russas começaram a banir dispositivos da Apple de serem usados nas instituições governamentais do pais, incluindo pelos funcionários das mesmas, sobre receio de que os dispositivos podem ser usados para espionagem.

    De acordo com o portal Financial Times, as autoridades russas confirmaram que, a partir desta semana, todos os dispositivos da Apple encontram-se banidos de ser usados para atividades de trabalho.

    Esta medida encontrava-se também em vigor para algumas entidades do estado russo, sendo que muitas começaram a aplicar as suas próprias regras pouco depois da guerra com a Ucrânia ter começado.

    O bloqueio encontra-se aplicado a praticamente todos os produtos da Apple, mas é referido que os dispositivos ainda podem ser usados para fins pessoais. Apenas as atividades associadas com o trabalho do governo Russo se encontram agora bloqueados de serem feitos em dispositivos da Apple.

    De notar que, pouco depois da Rússia ter invadido a Ucrânia, a Apple suspendeu vários dos seus serviços na Rússia, e eventualmente também viria a suspender as vendas de novos produtos no pais, indicando que se encontra do lado das pessoas afetadas pela invasão.

    Em Junho, as autoridades russas indicavam que estariam a ser feitas campanhas de espionagem na Rússia a partir de dispositivos da Apple. Esta medida agora aplicada será vista como uma forma de segurança para o governo russo, com o objetivo de evitar que dados sensíveis possam ser recolhidos dos dispositivos da Apple por empresas norte-americanas ou o governo.

  • iPhone original de 4 GB vendido por mais de 190 mil dólares

    iPhone original de 4 GB vendido por mais de 190 mil dólares

    iPhone original de 4 GB vendido por mais de 190 mil dólares

    Atualmente a internet encontra-se em forte procura dos modelos originais do iPhone. A primeira versão do dispositivo é bastante apreciada pelos fãs e colecionadores, mas também bastante complicada de encontrar. E entre os modelos mais raros que existem encontra-se o modelo de 4 GB do primeiro iPhone no mercado.

    Recentemente um desses modelos foi colocado em leilão, ainda selado, pela casa de leilões LCG Auctions. E agora, a entidade confirma a venda do mesmo por uns impressionantes 190,372.80 dólares.

    O valor elevado da venda deve-se, sobretudo, ao facto de ser um modelo bastante raro de encontrar. A versão de 4GB do primeiro iPhone foi produzida em unidades bastante limitadas, e encontrar um modelo ainda selado e em boa qualidade é bastante complicado nos dias de hoje.

    Este modelo praticamente duplica o valor face ao valor anterior mais elevado para a venda deste dispositivo, que se encontrava nos 63.356 dólares. Segundo o site da LCG Auctions, o dispositivo foi adquirido por um comprador anónimo, sendo que o dispositivo encontra-se em excelentes condições e nunca foi ativado – a caixa ainda se encontra selada.

    Inicialmente, a casa de leilões esperava que o dispositivo fosse vendido entre 50.000 a 100.000 dólares. Portanto, este valor será certamente acima das espectativas iniciais, e para surpresa de muitos.

    De relembrar que estes dispositivos são relativamente raros tendo em conta que a Apple, em 2007, suspendeu as vendas do mesmo de forma relativamente rápida, depois de não ter atingido os valores de unidades vendidas que se esperava – o público na altura estaria a optar mais pelos modelos de 8 GB, face ao valor que forneciam.

    Este modelo viria ainda a ser substituído por outra versão de 16 GB, que veio colocar a versão de 4 GB fora de vendas em relativamente pouco tempo. Mas agora, anos depois, estes estão entre os dispositivos mais procurados pelos colecionadores.

  • Série de comédia Bupkis chega ao SkyShowtime a partir de 4 de agosto

    Série de comédia Bupkis chega ao SkyShowtime a partir de 4 de agosto

    Série de comédia Bupkis chega ao SkyShowtime a partir de 4 de agosto

    Bupkis estará disponível em exclusivo na SkyShowtime, a partir de 4 de agosto, com dois episódios no dia de estreia e dois episódios todas as sextas-feiras.

    Bupkis é uma nova série de comédia que acompanha as tentativas de Pete Davidson (The King of Staten Island, Saturday Night Live) de lidar com as suas dinâmicas familiares e com os desafios que a fama traz às relações pessoais. Esta série crua e semiautobiográfica tem como protagonistas Davidson, Edie Falco (The Sopranos, Nurse Jackie) e Joe Pesci (Goodfellas, The Irishman), a par de um elenco secundário repleto de estrelas. Uma série que equilibra a realidade e o absurdo para representar, da melhor forma, o que é viver na pele de Pete Davidson.

    Escrita e produzida por Pete Davidson, que também faz parte do elenco, Bupkis é produzida por Lorne Michaels para a Broadway Vídeo, uma divisão da Universal Studio Group, e por Judah Miller e Dave Sirus, a par dos produtores executivos Andrew Singer e Erin David. Jason Orley realizou e é, também, produtor executivo.

    A aclamada série de comédia da Universal Television oferece uma aventura frenética e emocionalmente cativante. Desde casamentos da família até viagens repletas de drogas e férias solitárias no local das filmagens, há situações autênticas, chocantes e emocionalmente sinceras que mostram aos espectadores as coisas boas, más e reais do estrelato.

    Atores convidados: La La Anthony, Colson Baker (Machine Gun Kelly), Steve Buscemi, Bobby Cannavale, Charlamagne Tha God, Charlie Day, Philip Ettinger, Brad Garrett, Al Gore, Paul Walter Hauser, Sunita Mani, John Mulaney, Simon Rex, Oona Roche, Ray Romano, Cliff Method Man Smith, Jon Stewart, Kenan Thompson, Marissa Jaret Winokur, Chase Sui Wonders.

    A SkyShowtime é disponibilizada diretamente ao consumidor através da app SkyShowtime para Apple iOS, tvOS, dispositivos Android, Android TV, Google Chromecast, LG TV, Samsung e através do website: www.skyshowtime.com. A mensalidade da SkyShowtime é de 4,99€ (sem anúncios), com um período experimental grátis de sete dias, que pode ser cancelado a qualquer momento.

  • Novas regras europeias vão tornar substituição de baterias mais simples

    Novas regras europeias vão tornar substituição de baterias mais simples

    Novas regras europeias vão tornar substituição de baterias mais simples

    A União Europeia encontra-se a aplicar novas regras para dispositivos com baterias, nomeadamente smartphones, onde devem agora existir medidas para tornar o processo de substituição das mesmas consideravelmente mais simples do que os atuais. E uma das empresas que pode ser afetada por tal medida é a Apple.

    De acordo com as novas regras, a partir de 2027, as empresas fabricantes de smartphones devem aplicar medidas para reduzir o lixo eletrónico e facilitarem o acesso a sistemas de reparação, o que inclui aplicar medidas para que a substituição de baterias seja consideravelmente mais simples.

    Atualmente, a grande maioria dos smartphones contam com baterias fixas no seu interior, onde muitas vezes a substituição é complicada ou praticamente impossível para a maioria dos utilizadores.

    Ou seja, quando a bateria começa a perder a capacidade, como é normal em qualquer bateria eventualmente, os utilizadores ficam limitados a terem de comprar um novo smartphone, ou substituir a bateria por meio de lojas especializadas ou das fabricantes – por vezes com custos avultados.

    No entanto, sobre as novas regras da União Europeia, vai ficar mais simples para os consumidores terem a capacidade de alterar a bateria dos seus dispositivos. A ideia será reduzir o lixo eletrónico na União Europeia, facilitando a capacidade dos utilizadores em alteraram a bateria dos seus dispositivos de forma rápida e sem necessidade de conhecimentos técnicos.

    Os novos dispositivos no mercado, com baterias, devem ter formas de os utilizadores substituírem rapidamente as mesmas, caso considerem necessário. Estas mudanças devem ser aplicadas a todos os dispositivos até finais de 2027.

    As baterias devem ainda ser fornecidas com instruções claras sobre como os utilizadores as podem substituir, e como aplicar as mesmas, sem terem de recorrer a terceiros para tal.

    A medida vai, certamente, agradar os consumidores que pretendam apenas substituir a bateria dos seus dispositivos, sem terem de alterar completamente para um novo smartphone. Isto pode também ajudar a dar mais longevidade à vida útil dos equipamentos.

  • VMWare agora suporta aceleração 3D em Macs da Apple

    VMWare agora suporta aceleração 3D em Macs da Apple

    VMWare agora suporta aceleração 3D em Macs da Apple

    Os utilizadores de sistemas Mac da Apple, que usam a virtualização como forma de acederem a outros sistemas, podem agora contar com melhorias consideráveis caso usem o VMWare.

    A nova versão do VMware Fusion Tech Preview 2023 pretende ser um salto no suporte de virtualização de software em macOS, e agora permite adotar a funcionalidade de aceleração 3D total no sistema. Com esta funcionalidade, os utilizadores podem tirar total proveito dos gráficos 3D mesmo dentro do ambiente virtual.

    Para os utilizadores que estejam limitados ao software da Apple, integrar no VMWare Fusion suporte para aceleração 3D será um passo importante. Isto irá permitir colocar um desempenho consideravelmente superior dentro do ambiente virtual, com a capacidade de correr até alguns jogos mais recentes em DirectX 11.

    Também a ferramenta do VMWare Tools, que permite realizar diversas ações com o sistema hospedeiro, foi atualizada. Esta conta agora com ainda melhor integração na área de transferência, melhorias a nível da sincronização de tempo e suporte para drag and drop.

    Esta nova versão Tech Preview conta ainda com um novos sistema de encriptação para os conteúdos das drives virtuais, sendo que os utilizadores serão questionados para realizarem o upgrade da encriptação ao arrancar o sistema. Esta melhoria deve tornar mais seguro os conteúdos das drives virtuais.

    No entanto, depois da atualização, os utilizadores não podem voltar a usar as drives em versões antigas do VMWare, uma vez que não serão compatíveis.

    De notar, no entanto, que esta versão ainda se encontra em testes. Portanto é possível que mais funcionalidades venham a surgir e ainda existam alguns bugs por corrigir, mas os utilizadores interessados podem encontrar os links para download das novas versões no site da entidade.

  • Mercado global dos computadores continua a registar quedas

    Mercado global dos computadores continua a registar quedas

    Mercado global dos computadores continua a registar quedas

    O mercado dos computadores pessoais encontra-se a passar por algumas mudanças, e de acordo com os dados da empresa de análise do mercado Canalys, os envios de novas unidades para o mercado encontra-se em valores cada vez mais baixos.

    Os dados da empresa demonstram que, durante o segundo trimestre do ano, foram enviados para o mercado menos 11.5% de unidades de computadores pessoais, num total de 62.1 milhões de unidades.

    Desde o final de 2022 que o mercado dos computadores pessoais tem vindo a registar quedas, sendo que os valores caíram quase 30% nas unidades enviadas. No entanto, de acordo com as previsões da empresa, estas quedas podem indicar boas notícias para o futuro, já que se espera que os valores venham a aumentar durante a segunda metade de 2023.

    Ishan Dutt, analista da empresa, afirma que o mercado ainda se encontra a recuperar da pandemia, mas que lentamente, este se encontra a voltar a crescer. É possível que, durante a segunda metade do ano, os valores venham a registar algumas melhorias para o mercado, em parte com muitos problemas do setor a serem resolvidos por essa altura.

    No entanto, os analistas apontam que as condições económicas ainda se encontram difíceis, portanto a ideia pode-se alterar rapidamente. Ainda assim, a previsão será que devem ser verificadas melhorias durante os próximos tempos, e espera-se que a segunda metade do ano seja a altura ideal para tal.

    De acordo com a Canalys, entre as marcas mais populares no mercado, encontra-se a Lenovo (22.9%), HP (21.6%), Dell (16.6%), Apple (11.0%) e Acer (6.4%).

  • Apple abre nova loja na China via o WeChat

    Apple abre nova loja na China via o WeChat

    Apple abre nova loja na China via o WeChat

    Na China, uma das mais populares aplicações de mensagens é o WeChat, tanto que se integra em vários aspetos do dia a dia dos utilizadores. A app, criada originalmente para envio de mensagens, encontra-se agora integrada em várias plataformas e para diferentes formatos – tanto que até pode ser usada para pagamentos.

    Com isto, não será de estranhar que a Apple esteja a tentar obter algum destaque usando a app como ponto central. Com mais de 1.2 mil milhões de utilizadores ativos na China, o WeChat é considerado como a “super app” chinesa, que conta com diferentes módulos e que evita o download de diferentes apps para a mesma tarefa.

    A Apple encontra-se agora a integrar nestes módulos, com a sua própria loja virtual dentro do WeChat. Isto vai permitir que os utilizadores na China possam adquirir diferentes produtos da Apple diretamente da aplicação, incluindo a mais recente linha de iPhones da empresa.

    A Tencent, empresa mãe do WeChat, confirmou que o programa da Apple encontra-se agora integrado na app, e que os consumidores que realizem a compra de produtos pelo mesmo podem ainda beneficiar de portes gratuitos dentro da China.

    Encontra-se ainda disponíveis alguns programas dedicados da empresa, como o sistema de trocas e retornos, que permite aos consumidores obterem ainda mais vantagens no final.

    A Apple tende a manter um controlo apertado sobre onde os seus produtos se encontram à venda, e por norma, apenas se encontram em canais oficiais da empresa. No entanto, a abertura da loja da WeChat vai permitir expandir a presença da marca na região chinesa e chegar a ainda mais consumidores de produtos Apple.

    De acordo com os dados mais recentes da empresa Counterpoint, a Apple encontra-se atualmente com 20% de quota no mercado chinês no passado trimestre. Esta foi uma das poucas empresas a conseguir tal feito dentro do mercado – sendo que as restantes registaram quedas.

  • Apple confirma nova falha zero-day nos seus sistemas

    Apple confirma nova falha zero-day nos seus sistemas

    Apple confirma nova falha zero-day nos seus sistemas

    A Apple lançou um conjunto de atualizações de segurança, focadas em corrigir falhas descobertas recentemente no sistema da empresa – e que já estariam a ser exploradas ativamente para ataques.

    As novas falhas zero day foram identificadas em vários modelos do iPhone, iPad e Mac. A falha encontra-se classificada como a CVE-2023-37450 e foi descoberta por um investigador ainda anónimo. Tendo em conta que as falhas se encontram a ser ativamente exploradas, não foram revelados detalhes sobre as mesmas.

    No entanto, a Apple já lançou a correção como parte do sistema Rapid Security Response, sendo que as atualizações devem chegar automaticamente a todos os utilizadores com dispositivos afetados.

    De relembrar que este sistema da Apple foi criado exatamente para prevenir que falhas zero-day possam ser exploradas durante longos períodos de tempo, e evitando que os utilizadores tenham de aguardar que uma nova versão do sistema operativo seja lançada para terem de receber a correção.

    Do que se sabe da falha, esta encontra-se associada com o motor WebKit, que se encontra usado nos sistemas da Apple, e permite aos atacantes executarem código remoto no sistema. Este ataque pode ser explorado apenas com o acesso a sites comprometidos e criados especificamente para explorar a falha.

    A Apple começou a lançar a correção via o sistema RSR no início do dia, mas alguns utilizadores reportam que a atualização foi suspensa depois de terem começado a surgir erros em certas aplicações, que apresentavam a mensagem de que o navegador não seria suportado para uso das apps – sobretudo em apps que contam com vertentes de web app.

    Espera-se que mais detalhes sobre a falha venham a ser revelados em breve. No entanto, esta é a decima falha zero-day que a Apple corrige em 2023. Ainda no início deste mês foram reveladas três falhas zero-day, exploradas para a instalação de spyware nos dispositivos de utilizadores alvo.

  • M3GAN, o novo rosto do terror, disponível em exclusivo na SkyShowtime

    M3GAN, o novo rosto do terror, disponível em exclusivo na SkyShowtime

    M3GAN, o novo rosto do terror, disponível em exclusivo na SkyShowtime

    M3GAN estará disponível em exclusivo na SkyShowtime, a partir de 27 de agosto.

    Ela é mais do que um simples brinquedo. Faz parte da família. Das mentes mais prolíferas do terror – James Wan, realizador de Saw, Insidious e das sagas The Conjuring, e Blumhouse, produtor dos filmes Halloween, The Black Phone e The Invisible Man – chega um novo rosto do terror.

    M3GAN é um prodígio da inteligência artificial, uma boneca realista programada para ser a melhor amiga das crianças e a maior aliada dos pais. Desenvolvida por Gemma (Allison Williams de Get Out), uma brilhante especialista em robótica que trabalha numa empresa de brinquedos, M3GAN consegue ouvir, ver e aprender, tornando-se amiga, professora, companheira de brincadeiras e protetora da criança à qual está ligada.

    Quando, subitamente, Gemma passa a ser a tutora de Cady (Violet McGraw, The Haunting of Hill House), a sua sobrinha órfã de 8 anos, sente-se insegura e incapaz de desempenhar esse papel. Sob uma grande pressão no trabalho, Gemma decide juntar o seu protótipo de M3GAN com Cady, numa tentativa de resolver dois problemas. Uma decisão que terá consequências inimagináveis.

    À medida que M3GAN e Cady desenvolvem uma relação inquebrável, Gemma fica cada vez mais aterrorizada com o facto da sua própria criação, inventada para ajudar Cady na sua integração, estar a aprender a uma velocidade vertiginosa… e de M3GAN poder estar a imaginar “ameaças” a Cady que não são reais.

    Produzido por Jason Blum e James Wan (associados da Producers Guild of America), M3GAN é realizado pelo galardoado cineasta Gerard Johnstone (Housebound), com argumento de Akela Cooper (Malignant, The Nun 2) e baseado numa história de Akela Cooper e James Wan. Os produtores executivos do filme são Allison Williams, Mark Katchur, Ryan Turek, Michael Clear, Judson Scott, Adam Hendricks e Greg Gilreath.

    O elenco de M3GAN conta ainda com nomes como Ronny Chieng (Shang-Chi e Legend of the Ten Rings), Brian Jordan Alvarez (Will & Grace), Jen Van Epps (Cowboy Bebop), Stephane Garneau-Monten (Straight Forward) e Lori Dungey (The Lord of the Rings: The Fellowship of the Ring, versão alargada).

    Os artistas que criaram M3GAN incluem o diretor de fotografia Simon Raby (Mortal Engines), o diretor artístico Kim Sinclair (galardoado pela Academia por Melhor Direção Artística de Avatar), o editor Jeff Mcevoy (Nerve), o figurinista Daniel Cruden (figurinista assistente, Avatar: The Way of Water) e o compositor Anthony Willis (Promising Young Woman).

    A SkyShowtime é disponibilizada diretamente ao consumidor através da app SkyShowtime para Apple iOS, tvOS, dispositivos Android, Android TV, Google Chromecast, LG TV, Samsung e através do website: www.skyshowtime.com. A mensalidade da SkyShowtime é de 4,99€ (sem anúncios), com um período experimental grátis de sete dias, que pode ser cancelado a qualquer momento.

  • Apple disponibiliza primeiro episódio de “Foundation” no Youtube

    Apple disponibiliza primeiro episódio de “Foundation” no Youtube

    Apple disponibiliza primeiro episódio de “Foundation” no Youtube

    Durante o mês passado, a Apple lançou um episódio completo de Silo no Twitter, como parte de uma campanha de promoção da série exclusiva da Apple TV. E parece que este género de campanha encontra-se agora novamente em toda a força.

    A Apple confirmou que, a partir de hoje, os utilizadores podem assistir ao episódio completo de “Foundation” diretamente do YouTube. Este primeiro episódio vai encontrar-se disponível antes da série ficar disponível na plataforma da Apple, a 14 de Julho.

    Atualmente o primeiro episódio já se encontra disponível na Apple TV, mas para tal os utilizadores necessitam de ter conta da Apple e de usar a app da empresa. A disponibilização no YouTube permite que este chegue a mais utilizadores, e pode incentivar os mesmos a subscreverem ao serviço de streaming da Apple para verem os episódios completos.

    A série foi inicialmente lançada em 2021, sob o mesmo nome, depois de ter sofrido atrasos devido à pandemia.  

  • Jony Ive lança novo leitor de vinil por 60.000 dólares

    Jony Ive lança novo leitor de vinil por 60.000 dólares

    Jony Ive lança novo leitor de vinil por 60.000 dólares

    Desde que Jony Ive saiu da Apple, este tem estado bastante ocupado a desenvolver as suas novas criações. Por entre estas encontra-se um novo leitor de vinil, que irá contar com algumas das ideias características do design de Ive.

    A empresa LoveFrom, que o mesmo formou depois de sair da Apple, encontra-se agora a lançar um novo hardware no mercado, com uma versão modular de um leitor de vinil. O Sondek LP12 é uma versão refinada do modelo da Linn, que se encontra agora a celebrar o seu 50º aniversário.

    Esta parceria entre LoveFrom e Linn terá sido feita porque, alegadamente, Jony Ive sempre foi um adepto das criações da empresa, e o LP12 é uma das criações mais apreciadas do mesmo. A LoveFrom analisou quais as características que poderia melhorar do LP12, e apesar desta não poder alterar muitas das características técnicas sobre o dispositivo, sem prejudicar a qualidade de som, a versão final conta com ligeiras melhorias e uma evolução do design.

    A versão do Sondek LP12-50 conta com um exterior bastante similar ao que se encontra no LP12 original. No entanto, o design encontra-se ligeiramente mais adaptado aos tempos modernos.

    No entanto, para quem procure comprar este dispositivo, é bom que se prepare também para esticar dos bolsos. O modelo custa a partir de 60.000 dólares e apenas serão produzidas 250 unidades.

  • Apple Vision Pro deve ter vendas apenas por agendamento com clientes

    Apple Vision Pro deve ter vendas apenas por agendamento com clientes

    Apple Vision Pro deve ter vendas apenas por agendamento com clientes

    A Apple vai lançar no próximo ano o novo Vision Pro, o dispositivo de realidade aumentada e virtual que vai custar 3500 dólares. No entanto, as vendas deste dispositivo não devem ser feitas num formato tradicional para a empresa.

    De acordo com os rumores mais recentes, a Apple deve adotar um novo formato de vendas para o Apple Vision Pro. Invés de colocar o produto à venda nas suas lojas, ou a partir do site, a empresa vai agendar diretamente as vendas com os interessados.

    Segundo o analista Mark Gurman, a ideia da Apple passa por lançar o Vision Pro para um grupo de utilizadores que estejam interessados verdadeiramente na compra do produto – que numa fase inicial, tendo em conta o preço elevado, se acredita que venha a ser bastante pequeno.

    Como tal, a ideia da Apple será vender o produto diretamente para os consumidores, com uma ligação mais próxima do que a existente nos restantes produtos da empresa. As Apple Store vão ter áreas dedicadas a demonstrar o dispositivo, mas a compra final será feita posteriormente por agendamento.

    Na verdade, a ligação será de tal forma próxima que a empresa vai ter mesmo zonas dedicadas para as vendas do Vision Pro, com dispositivos que permitem adaptar os acessórios a cada utilizador – como é o caso de realizar o ajuste da bracelete de suporte do dispositivo para a cabeça de cada um.

    Numa fase inicial, as vendas do Vision Pro serão feitas apenas nos EUA, sendo que se espera que cheguem a mais países de forma internacional até ao final de 2024.

    Esta dedicação da Apple fará sentido tendo em conta o preço do produto, mas também o foco que a empresa se encontra a dar para o futuro. A Apple olha para o Vision Pro como o futuro das interações entre os utilizadores e a tecnologia – mesmo que o preço possa ser inicialmente elevado.

    No entanto, as previsões iniciais da empresa podem ter sido já cortadas ainda antes do mesmo se encontrar à venda, com os rumores que a empresa terá reduzido a produção de unidades para o primeiro ano de 900.000 para cerca de 400.000 unidades.

  • Google deixa de lado Samsung pela TSMC para produção dos chips Tensor

    Google deixa de lado Samsung pela TSMC para produção dos chips Tensor

    Google deixa de lado Samsung pela TSMC para produção dos chips Tensor

    A Google é uma das empresas que, recentemente, começou a usar os seus próprios chips nos novos dispositivos da marca que chegam ao mercado. Os chips Tensor da Google encontram-se em alguns dos smartphones Pixel mais recentes da empresa, mas parece que estão previstas alterações para os próximos tempos.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Google terá decidido substituir a Samsung pela TSMC para o desenvolvimento dos seus chips. Os rumores apontam que o Tensor G5 deve ser o primeiro processador personalizado da empresa que vai ser fabricado pela TSMC.

    Um dos motivos para a mudança encontra-se no facto da Samsung ter, aparentemente, falhado em alguns prazos de entrega dos chips para a empresa, nos testes iniciais da mesma à produção. Os rumores apontam que a Samsung não estaria preparada para iniciar a produção durante o próximo ano, num chip usado com “teste” e que atualmente é conhecido apenas como Redondo.

    Estes chips estariam a verificar vários problemas, sendo que um dos quais era o sobreaquecimento. A empresa não estaria a conseguir desenvolver o chip de forma estável e suficientemente rápido para os prazos que a Google possuía.

    De relembrar que o Tensor G5 encontra-se previsto de chegar ao mercado apenas em 2025. Do que se conhece, este vai agora ser produzido usando o formato de 3 nm da TSMC, o que deve fornecer melhorias consideráveis a nível de eficiência energética e do desempenho em geral.

    A ter em conta que a TSMC é também a empresa que vai ficar responsável pela produção do novo chip A17 Bionic da Apple, o qual também vai ser produzido em 3 nm.

    Apesar de a Google continuar a trabalhar com a Samsung para a produção dos chips do próximo ano, espera-se que gradualmente a empresa venha a ter menos impacto na produção para futuros dispositivos e chips da Google.

    De notar também que os rumores apontam que, nos últimos anos, vários chips Tensor da Google terão sido cancelados em projetos que a empresa não conseguiu desenvolver a tempo de chegarem ao mercado – entre os quais se encontra chips que seriam dedicados para alguns dispositivos Chromebook da empresa.

  • iPhone 15 Pro Max: existe más noticias para quem o pretenda comprar

    iPhone 15 Pro Max: existe más noticias para quem o pretenda comprar

    iPhone 15 Pro Max: existe más noticias para quem o pretenda comprar

    Estamos cada vez mais perto do evento da Apple onde os novos iPhone 15 serão revelados. No entanto, enquanto isso não acontece, os rumores pela internet sobre os novos dispositivos continuam a aumentar.

    Os mais recentes leaks dão agora conta de alguns detalhes sobre o que poderemos esperar nos futuros dispositivos da empresa, mais concretamente sobre o preço final de venda – que é também um ponto importante para quem esteja a procurar comprar um novo smartphone.

    Infelizmente, como tem vindo a ser uma tendência no mercado, esperam-se más notícias para os fãs da empresa com o iPhone 15. Isto porque, de acordo com os rumores, espera-se que o preço de venda do iPhone 15 seja mais elevado que as gerações anteriores.

    De acordo com o analista Jeff Pu, a Apple deve começar a produção em massa do iPhone 15 para meados de Agosto, com mais de 84 milhões de unidades previstas de chegarem ao mercado até ao final de 2023. Este valor é superior ao registado com o iPhone 14, o que aponta que a Apple encontra-se otimista para as vendas do dispositivo.

    No entanto, o analista aponta que o preço final de venda do iPhone 15 Pro Max pode ser aumentado face ao modelo atualmente no mercado. Quando o iPhone 14 Pro Max foi lançado, este contava com um preço de venda próximo dos 1099 dólares para o mercado norte-americano. No entanto, para o novo modelo, espera-se que o preço venha a aumentar para os 1199 dólares.

    Este rumor é algo que várias fontes também tinham vindo a confirmar nos últimos meses, embora sem valores concretos. Espera-se que, eventualmente, os novos modelos do iPhone venham a ficar mais caros do que os anteriores.

    Não se conhece o motivo exato para a decisão da Apple aumentar os preços, mas pode estar relacionado com as novas tecnologias que o dispositivo possui, sobretudo a nível do sistema de câmaras – que se espera que venha a  receber algumas novidades.

    A ter em conta que, para já, apenas se conhece o preço para o modelo Pro Max. Nos restantes modelos, ainda se desconhece se a empresa decidiu aumentar também o preço – embora existe uma forte possibilidade de tal vir a acontecer, tendo em conta que a Apple possui a tradição de aumentar os preços dos seus dispositivos em conjunto.

    Se tudo correr como esperado, o iPhone 15 deve ser oficialmente lançado em meados de Setembro deste ano.

  • iPhone SE 4 com ecrã OLED pode voltar a ser adiado

    iPhone SE 4 com ecrã OLED pode voltar a ser adiado

    iPhone SE 4 com ecrã OLED pode voltar a ser adiado

    Durante os últimos meses temos vindo a ouvir vários rumores sobre a próxima geração do iPhone SE. Este novo modelo, que de forma não oficial seria conhecido como iPhone SE 4, surgiu faz algum tempo em rumores, sendo que uma das novidades encontrava-se no facto de poder vir a integrar um novo ecrã OLED.

    No entanto, de acordo com os mais recentes detalhes, parece que ainda pode demorar mais algum tempo até que este seja oficialmente revelado. De acordo com o portal BGR, várias fontes encontram-se a indicar que o dispositivo encontra-se novamente a ser adiado, devido a problemas na produção, por parte da BOE (Beijing Oriental Electronics).

    Ao que parece, a BOE estaria a verificar problemas em fornecer os ecrãs OLED para os novos dispositivos da linha do iPhone SE, o que estará também a atrasar os planos da Apple para um possível lançamento. O iPhone SE 4 estava previsto de ser lançado em 2024, mas agora os planos apontam que tal deve acontecer apenas em 2025.

    Estes atrasos começam também a levantar questões juntos dos consumidores sobre se o modelo vai realmente ser lançado, ou irá ser mais um produto da Apple que eventualmente irá ser descontinuado sem ver a luz do dia.

    No entanto, tanto a Samsung como a LG Display encontram-se preparadas para começar a fornecer os painéis para este novo dispositivo. Mas como ainda falta algum tempo até que o mesmo venha a ser revelado, os planos da Apple podem sempre alterar-se.

    De relembrar que, no passado, já tinha sido revelado que o novo iPhone SE 4 poderia contar com algumas novidades da Apple, nomeadamente um modem 5G dedicado da empresa e que poderia adotar um ecrã de 6.1 polegadas OLED com Face ID.

    A última versão do iPhone SE foi apresentada em Março de 2022.

  • iPhone 15 pode contar com baterias de maior capacidade

    iPhone 15 pode contar com baterias de maior capacidade

    iPhone 15 pode contar com baterias de maior capacidade

    Faz algumas semanas que surgem rumores sobre a próxima linha de iPhones da Apple. Os novos iPhone 15 devem contar com várias melhorias face à geração anterior, e uma destas pode encontrar-se nas baterias.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Apple encontra-se a tentar aumentar a autonomia dos novos modelos, e isso pode passar por aumentar a capacidade das baterias existentes. Apesar de a empresa nunca destacar a capacidade total das baterias como parte das características do iPhone, este é um ponto importante a ter em conta em cada nova geração.

    De acordo com o portal ITHome, o iPhone 15 pode vir a contar com baterias de maior capacidade comparativamente ao iPhone 14. O portal obteve informações internas da Foxconn, as quis indicam que o modelo base do iPhone 15 pode vir a contar com uma bateria de 3,877mAh, enquanto que o modelo Plus pode atingir as de 4,912mAh.

    Por sua vez, o iPhone 15 Pro deve contar com uma bateria de 3,650mAh e o iPhone 15 Pro Max deve contar com 4,852mAh. Estes valores são mais elevados do que os verificados com os modelos atuais do iPhone 14, mas deve-se ter em conta que o aumento da capacidade pode não se traduzir imediatamente em mais autonomia.

    Dependendo dos componentes, a Apple pode usar a capacidade extra para algum componente mais exigente a nível de energia, e consequentemente, a autonomia pode não ser diretamente afetada no final. Mas ainda assim, os utilizadores podem também vir a beneficiar de alguma melhoria na autonomia final dos dispositivos, quando se conjuga as otimizações feitas para tal pelo iOS.

    Estes rumores conjugam-se também com os de que o iPhone 15 pode vir a contar com uma estrutura ligeiramente maior do que a existente atualmente, o que pode indicar que será associado com a bateria de maiores dimensões.

    Seja como for, todas as informações partem ainda apenas de rumores, portanto não existe uma confirmação oficial de que será efetivamente uma mudança que a Apple venha a aplicar.

  • Game Porting Toolkit da Apple recebe nova atualização com melhorias de desempenho

    Game Porting Toolkit da Apple recebe nova atualização com melhorias de desempenho

    Game Porting Toolkit da Apple recebe nova atualização com melhorias de desempenho

    Durante a WWDC 2023, a Apple revelou a nova ferramenta Game Porting Toolkit, que pretende ajudar os programadores a migrarem os seus jogos para o ecossistema da Apple. Esta suíte de ferramentas permite ajudar na conversão de alguns dos motores gráficos mais usados nos jogos atuais, permitindo que os mesmos corram em sistemas da Apple.

    Apesar de as ferramentas terem sido reveladas durante o evento WWDC, apenas hoje a Apple revelou mais novidades sobre as mesmas, e como os programadores as podem aproveitar melhor.

    A nova versão 1.0.2 da suíte encontra-se agora disponível para programadores da Apple, e conta com várias melhorias a nível do desempenho. A Game Porting Toolkit Beta 1.0.2 chega com melhorias que devem ajudar os programadores a realizarem a conversão dos conteúdos mais rapidamente e de forma eficaz.

    Dependendo do motor gráfico usado e dos chipsets, o desempenho pode ser até 20% superior comparativamente às versões anteriores. A ideia será que os jogos possam ser mais rapidamente colocados no macOS, sem comprometer o desempenho final dos mesmos face às suas variantes para PC.

    Os interessados podem verificar a nova versão da suíte diretamente do GitHub da Apple, onde a mesma se encontra também disponível.