Categoria: apple

  • Apple pretende que os olhos sejam as novas “impressões digitais”

    Apple pretende que os olhos sejam as novas “impressões digitais”

    Apple pretende que os olhos sejam as novas “impressões digitais”

    Com a chegada do Apple Vision Pro, a empresa veio também trazer uma nova forma dos utilizadores se autenticarem, usando apenas os seus olhos.

    O dispositivo de realidade mista da Apple chega com um número bastante elevado de sensores, usados para as mais variadas tarefas. No entanto, no interior, é também onde se encontram alguns sensores responsáveis por analisar os olhos de quem se encontra a usar o dispositivo.

    E a Apple parece estar a dar bastante foco num novo sistema, que vai permitir usar os olhos como uma nova forma de autenticação. Tal como acontece com as impressões digitais, cada olho possui uma impressão única. A Apple pretende tirar partido deste sistema com o Optic ID, um sistema de verificação da autenticidade do utilizador, analisando a retina.

    O Optic ID pode vir a ser usado no Vision Pro como uma forma de autenticação única, tal como o Face ID ou Touch ID. Usando a impressão “digital” do olho, os utilizadores podem realizar as mais variadas tarefas, sem terem propriamente de realizar qualquer ação. Os sensores do Vision Pro vão automaticamente analisar o olhar, quando necessário, para autenticar os utilizadores.

    A Apple garante que todos os dados recolhidos pelo Optic ID são processados apenas de forma local – portanto, nem a Apple nem outras entidades possuem acesso aos dados biométricos dos utilizadores. O processamento é feito apenas em formato local, no dispositivo de cada utilizador.

    É importante notar que este género de sistemas de autenticação não é algo propriamente novo no mercado. Na realidade, a Samsung também tinha aplicado a ideia no Galaxy Note 7, no entanto, nessa altura, a tecnologia ainda estava a dar os seus primeiros passos para junto dos consumidores. Sem dúvida que, com o Vision Pro, o grau de segurança e fiabilidade é consideravelmente mais elevado, em parte graças a todos os sensores que se encontram no dispositivo.

    Espera-se que, na ideia da Apple, no futuro apenas seja necessário olhar para o dispositivo para se poder autenticar nas mais variadas plataformas online – se o futuro vai ser uma realidade ou não, ainda será algo a ver.

  • Possui um iPhone 8 ou iPhone X? Existem más notícias no iOS 17…

    Possui um iPhone 8 ou iPhone X? Existem más notícias no iOS 17…

    Possui um iPhone 8 ou iPhone X? Existem más notícias no iOS 17…

    Como é habitual, quando chega uma nova versão do iOS, eventualmente os modelos mais antigos da empresa acabam por não ser englobados para receberem as novidades. E com o iOS 17 isso vai também acontecer.

    A chegada do novo sistema vai trazer consigo algumas alterações, com os modelos de iPhones e iPads mais antigos da empresa a perderem o suporte para a nova versão. Para quem tenha um iPhone 8, iPhone 8 Plus ou iPhone X, a atualização do iOS 17 não vai encontrar-se disponível para o mesmo.

    Esta nova versão do iOS exige que os utilizadores tenham, pelo menos, um dispositivo com o processador A12 Bionic para poder ser utilizada. Quem tenha um iPhone XR, XS, XS Max, iPhone SE ou mais recente, a empresa ainda deve fornecer algumas das novidades do iOS 17, como o novo sistema de StandBy e as melhorias da correção automática do teclado.

    A nível do iPadOS 17, também existem mudanças. Quem tenha ainda a quinta geração do iPad ou a primeira geração do iPad Pro de 12.9 polegadas, a mais recente versão do sistema não vai encontrar-se disponível para estes modelos.

    Por fim, sobre o Apple Watch, as notícias são mais animadoras. Todos os dispositivos que atualmente podem ser atualizados para o watchOS 9 devem manter-se suportados para o watchOS 10.

  • Apple vai facilitar a partilha de passkeys no Safari

    Apple vai facilitar a partilha de passkeys no Safari

    Apple vai facilitar a partilha de passkeys no Safari

    Durante o evento WWDC, a Apple revelou algumas novidades focadas para o seu navegador Safari, dentro das novidades do macOS Sonoma e do iOS 17. Uma delas será na facilidade de partilhar as novas passkeys com outros utilizadores.

    O foco da WWDC não foi na segurança, mas a Apple revelou uma pequena novidade para quem use o Safari, com a funcionalidade Family Sharing. Os utilizadores poderão brevemente partilhar mais facilmente as suas passkeys, dentro do Family Sharing, com amigos e familiares.

    De relembrar que a Apple revelou o suporte a passkeys durante a WWDC do ano passado, e faz sentido que agora traga algumas novidades para a funcionalidade no evento, um ano depois.

    Com as mais recentes versões dos sistemas operativos da empresa, os utilizadores terão a capacidade de partilhar mais rapidamente as passkeys, com amigos, familiares ou em grupos. A funcionalidade vai ser integrada no Keychain, o gestor de senhas da Apple.

    A empresa sublinha que todos os conteúdos continuam a manter-se encriptados, e que nem mesmo a Apple possui acesso às senhas e dados do Keychain.

    Os utilizadores terão a capacidade de partilhar os conteúdos diretamente via a nova opção “Family Passwords”, nas Definições da app. De notar que as passkeys já podiam ser partilhadas em versões anteriores do sistema da Apple, mas usando apenas o AirDrop – que será um método consideravelmente inseguro para a partilha desta informação.

  • watchOS 10 prepara-se para uma das maiores mudanças de sempre

    watchOS 10 prepara-se para uma das maiores mudanças de sempre

    watchOS 10 prepara-se para uma das maiores mudanças de sempre

    Depois dos rumores, eis que chega a confirmação de que o watchOS 10, a nova versão do sistema da Apple, vai ser realmente uma grande atualização.

    Durante a WWDC, a Apple revelou algumas das novidades da nova versão do sistema operativo, contando com algumas novidades interessantes para melhorar a experiência dos utilizadores.

    A nova versão chega com um conjunto de melhorias notáveis, nomeadamente com os novos widgets, melhorias da interface e design, novas aplicações e atualizações diversas.

    Começando pela interface, faz alguns anos que a Apple não lança uma atualização para a interface do watchOS, apesar de todas as novidades lançadas nos últimos tempos. Com isto, espera-se que a empresa venha a aproveitar os ecrãs de maiores dimensões em dispositivos como o Apple Watch Ultra, criando um design mais simples de usar no mesmo.

    Ao mesmo tempo, existem cada vez menos apps dedicadas para o Apple Watch, em parte porque os programadores queixam-se da falta de integração e das funcionalidades existentes no sistema – que muitas vezes não excluem a necessidade de uma app no smartphone.

    A pensar nisso, a empresa revelou que o watchOS 10 vai contar com um novo sistema de widgets, que poderão realizar diversas ações dentro do sistema, e integram-se diretamente com as notificações do iOS e outros sistemas da Apple.

    novo Apple watch watchos 10

    Os utilizadores terão ainda a capacidade de navegar por diferentes widgets, que podem ser colocados no ecrã inicial e escolhidos usando a coroa digital do sistema. No final, a empresa focou-se em tornar o uso do sistema ainda mais simples, mas também informativo, onde os utilizadores podem realmente ter uma necessidade para usar os widgets e acederem rapidamente a informações e notificações.

    Além disso, foram ainda reveladas novas watch faces do Snoopy, Woodstock, entre outras.

    novas watch faces do watchOS 10

    Foi ainda adicionado um novo modo de ciclismo, para o Apple Watch, que permite adaptar o uso do mesmo para atividades deste género. Existe ainda a capacidade de interligar o Apple Watch com outros dispositivos Bluetooth na bicicleta, transferindo a informação para o mesmo – como a velocidade.

    novo modo de mapa no Apple watch ultra

    No Apple Watch Ultra, a aplicação de Maps vai receber um novo design, com novos contornos e áreas mais destacadas, que devem facilitar a leitura de conteúdos. A nível dos programadores, estes terão acesso a ainda mais informações do sistema, para recolherem dados úteis para as tarefas físicas.

    Apesar de ainda não ser possível avaliar as novidades desta versão, a Apple espera tornar o watchOS 10 uma das maiores atualizações de sempre para o sistema.

  • AirPods vão receber novo Adaptive Audio para melhorar experiência dos utilizadores

    AirPods vão receber novo Adaptive Audio para melhorar experiência dos utilizadores

    AirPods vão receber novo Adaptive Audio para melhorar experiência dos utilizadores

    A Apple revelou algumas novidades durante a WWDC focadas para os AirPods, que devem melhorar a experiência dos utilizadores com os mesmos.

    Uma das características fundamentais dos AirPods encontra-se no cancelamento ativo de ruído, que permite ajudar os utilizadores a reduzirem as perturbações de ruído externos. Isto pode ser útil quando realmente se pretende o “silêncio”, mas ao mesmo tempo pode não ser o mais adequado quando se encontra a andar numa rua movimentada.

    A pensar nisto, a Apple revelou a nova funcionalidade “Adaptive Áudio”, que basicamente, será uma conjugação do modo de transparência dos AirPods com o de cancelamento ativo de ruído. Este modo usa Machine learning para identificar quais as situações onde se pretende manter o silêncio do ambiente, e aquelas onde se pretende ouvir o mesmo – tudo isto é feito de forma automática pelo sistema.

    A novidade vai encontrar-se disponível para todos os AirPods e nos dispositivos que venham a ser atualizados para o iOS 17.

    Além disso, a Apple também refere que se encontra a melhorar a funcionalidade de transição dos AirPods entre diferentes dispositivos – tornando a experiência mais simples e fluida para os utilizadores. Por exemplo, a empresa refere que vai ficar consideravelmente mais rápido alterar a ligação de um Mac para o iPhone durante uma conversa.

  • iPadOS 17 vai trazer ferramenta de colaboração rival da Google

    iPadOS 17 vai trazer ferramenta de colaboração rival da Google

    iPadOS 17 vai trazer ferramenta de colaboração rival da Google

    A Apple revelou várias novidades para o iPadOS 17, e entre elas encontra-se uma nova de colaboração, que vai competir diretamente com a Google.

    A Apple revelou que, através do iPad, os utilizadores podem brevemente interagir colaborativamente em documentos PDF. A nova ferramenta de leitura de PDFs do iPadOS 17 vai contar com algumas novidades, entre as quais se encontram as novas ferramentas de colaboração.

    Para começar, a Apple destaca que a aplicação, usando Machine Learning, agora é capaz de identificar campos que necessitem de ser preenchidos nos documentos PDF, permitindo aos utilizadores introduzir conteúdos nos mesmos. Esta funcionalidade vai também encontrar-se disponível para fotos e documentos que os utilizadores enviem diretamente para o dispositivo – por exemplo, fotos de scan de documentos.

    No entanto, uma novidade em particular vai batalhar diretamente com as ferramentas da Google: os utilizadores podem usar a aplicação de Notas no iPadOS para, rapidamente, anotarem conteúdos nos ficheiros PDF, que podem ser sincronizados em dispositivos de outros utilizadores – criando um ambiente de colaboração para a edição de documentos.

    Colaboração em documentos pdf no ipados

    Os utilizadores podem usar a funcionalidade para tirar notas, que são diretamente apresentadas para outros utilizadores com permissões de acesso ao documento. A funcionalidade é similar ao que se encontra no Google Docs, mas com a vantagem que os utilizadores podem aqui usar o Apple Pencil para as notas – e aproveitando as funcionalidades base do iPadOS.

  • Teclado do iOS 17 fica mais inteligente devido à IA

    Teclado do iOS 17 fica mais inteligente devido à IA

    Teclado do iOS 17 fica mais inteligente devido à IA

    Por entre todas as novidades que a Apple revelou na WWDC 23, curiosamente o termo de Inteligência Artificial não foi dos mais ouvidos… exceto em uma pequena funcionalidade no iOS.

    A Apple vai começar a integrar Inteligência Artificial sobre o teclado padrão do iOS 17, que deverá ajudar os utilizadores a terem melhores correções do texto, bem como a criarem conteúdos mais rapidamente usando o mesmo.

    Segundo a Apple, o novo teclado do iOS 17 vai aprender com a escrita dos utilizadores, nomeadamente com as palavras que sejam mais usadas – incluindo palavrões, caso isso seja dentro do estilo de escrita de cada um.

    Este sistema pode ainda ajudar os utilizadores a auto completar as palavras e frases mais usadas, sem que tenham de escrever totalmente a mesma. Basta iniciar a escrita, que o teclado recomenda automaticamente o restante conteúdo a usar – e pressionar o espaço preenche automaticamente esse texto.

    O sistema vai adaptar-se a cada utilizador, com a IA a focar-se nessa tarefa em segundo plano. Espera-se que esta seja uma melhoria considerável, que poderá ajudar os utilizadores a escreverem conteúdos mais rapidamente e com menos erros.

  • Disney vai ser das primeiras parceiras no Apple Vision Pro

    Disney vai ser das primeiras parceiras no Apple Vision Pro

    Disney vai ser das primeiras parceiras no Apple Vision Pro

    A Apple veio trazer várias novidades ao mundo durante a WWDC, e uma delas foi a nova parceria com a Disney. Esta será focada em fornecer conteúdos da plataforma de streaming da empresa diretamente para o novo Vision Pro da Apple.

    Durante o evento, o CEO da Disney, Bob Iger, surgiu no palco para revelar a parceria entre as duas partes. Com esta, vários conteúdos da Disney+ vão ficar disponíveis na data de lançamento do Apple Vision Pro, permitindo aos utilizadores acederem aos mesmos de forma virtual.

    De relembrar que o Vision Pro vai contar com um novo modo de cinema, que permite aos utilizadores assistirem a filmes como se estivessem num “cinema particular”. Iger afirma que, ao integrar o Disney+ na experiência, os utilizadores podem ter acesso a conteúdos na máxima qualidade para o dispositivo.

    Para a Disney, a parceria vai permitir aos utilizadores terem novas formas de experimentar os conteúdos da plataforma de streaming, e de interagirem com os mesmos.

    De relembrar que o Apple Vision Pro vai encontrar-se disponível por 3499 dólares, com lançamento previsto para o início de 2024.

  • iOS 17 vai alertar para conteúdos de “nudes” nas mensagens

    iOS 17 vai alertar para conteúdos de “nudes” nas mensagens

    iOS 17 vai alertar para conteúdos de “nudes” nas mensagens

    A Apple revelou um conjunto de novidades a chegarem em breve no iOS, entre as quais encontra-se uma nova função para proteger os utilizadores – sobretudo os menores – de conteúdos sensíveis.

    O iOS 17 vai contar com um novo sistema de alerta, que notifica os utilizadores quando estes recebem mensagens com conteúdos de “nudes”, sejam em vídeos ou imagens. Esta funcionalidade, que apesar de ser focada para menores, também pode ser usada por adultos, notifica os mesmos quando sejam recebidos conteúdos potencialmente sensíveis no dispositivo.

    Uma mensagem irá surgir no ecrã, a notificar para o teor do conteúdo, e indicando se os utilizadores pretendem ver o mesmo ou não. Esta funcionalidade encontra-se focada, sobretudo, para evitar a visualização deste género de conteúdos de forma não solicitada.

    Para já, a empresa não revelou detalhes sobre como este sistema vai funcionar, e se o mesmo vai encontrar-se ativo por padrão ou se os utilizadores necessitam de alterar as configurações – embora se acredita que possam existir formas de controlar essas configurações.

    Tal como todas as tarefas de conteúdos sensíveis, a analise dos conteúdos sensíveis é feita diretamente no dispositivo, e nenhuma informação é enviada para os servidores da empresa – portanto a Apple não possui diretamente acesso às imagens partilhadas, sejam solicitadas ou não.

  • “Check In” substitui as mensagens de regresso a casa

    “Check In” substitui as mensagens de regresso a casa

    “Check In” substitui as mensagens de regresso a casa

    A Apple sabe que garantir que os entre queridos chegam de forma segura a um local é algo importante, e de forma a substituir as tradicionais mensagens, a empresa revelou agora uma nova funcionalidade de “Check In” no iOS.

    Este novo sistema vai permitir que os utilizadores possam indicar quando chegam, de forma segura, a uma localização. Segundo a empresa, este novo sistema vai alertar os contactos selecionados quando estes cheguem a uma localização pré-determinada – por exemplo, quando chegam a casa.

    Este sistema, quando ativo, analisa constantemente onde os utilizadores se encontram, reportando a localização para os contactos quando estes demoram mais tempo que o previsto a chegar a um local. Quando os utilizadores realmente chegam ao local configurado, é enviada uma notificação a informar para a outra parte.

    Este sistema pode ser usado em várias situações. Por exemplo, como forma dos filhos informarem os pais quando chegarem a casa de uma viagem. Tudo o que é necessário será indicar a duração aproximada da viagem, o destino final e o iMessage irá alertar a outra parte quando tal acontecer – ou quando existam atrasos.

    A ter em conta que esta funcionalidade não partilha a localização em tempo real – pelo menos por padrão, embora tal seja possível, caso os utilizadores pretendam. A ideia será criar um sistema de notificação rápida para indicar que os utilizadores chegaram ao destino final de forma segura.

    Obviamente, a Apple focou-se também no facto que toda a informação é transmitida de forma segura e encriptada, portanto apenas os contactos selecionados sabem exatamente onde cada um se encontra.

    De momento a novidade vai ficar disponível apenas para iPhone no iOS 17.

  • VisionOS: o novo sistema da Apple focado para o Vision Pro

    VisionOS: o novo sistema da Apple focado para o Vision Pro

    VisionOS: o novo sistema da Apple focado para o Vision Pro

    Juntamente com o Vision Pro, o novo dispositivo de realidade mista da Apple, foi também relevado o novo sistema operativo VisionOS, que vai ser a próxima versão da plataforma interligada da empresa.

    O sistema vai encontrar-se no Vision Pro, com a Apple a descrever o mesmo como sendo o primeiro sistema construído de raiz para a computação espacial – termo que a Apple usou ao longo do evento para descrever as experiências do dispositivo, e não propriamente como realidade mista ou virtual.

    A nível da arquitetura, o VisionOS conta com as mesmas bases que se encontram no macOS e iOS, o que lhe permite também partilhar algumas das características com estes sistemas. Vai ser essa partilha de integrações base que deverá facilitar a tarefa de migrar uma app dos sistemas da Apple para o VisionOS.

    VisionOS detalhes

    O VisionOS coloca as apps num ambiente sem fronteiras físicas, onde os utilizadores podem colocar as janelas das aplicações da forma que pretendem, e onde pretendam. A interface vai responder de forma dinâmica ao ambiente onde os utilizadores se encontrem, adaptando em conformidade para a melhor experiência possível.

    O VisionOS vai ainda integrar suporte nativo a um conjunto de apps, nomeadamente as criadas em Unity, com a confirmação de suporte de apps da Adobe, como o Lightroom, da Microsoft, Cisco, Zoom e várias outras empresas de renome.

    As aplicações disponíveis para o VisionOS vão encontrar-se acessíveis numa nova plataforma de apps dedicada para o Vision Pro – e bastante similar à App Store. Estima-se que várias apps estejam disponíveis desde o primeiro dia na plataforma, juntamente com mais de 100 títulos da Apple Arcade.

    detalhes de visualizações no VisionOS

    O VisionOS conta ainda com uma funcionalidade conhecida como “EyeSight”, que a Apple descreve como sendo uma forma dos utilizadores interagirem com o ambiente que os rodeia, colocando os olhos dos mesmos no ecrã externo do dispositivo. Os olhos são analisados usando o sistema de sensores internos do dispositivo, juntamente com Machine Learning para reduzir o lag.

    Por fim, a empresa revelou ainda algumas funcionalidades de segurança, focadas para o VisionOS. Entre estas encontra-se o Optic ID, que vai usar a retina dos utilizadores para realizar a autenticação em diferentes apps – de forma similar ao que existe com o Face ID.

    Os dados transmitidos pelo sistema encontram-se ainda encriptados no chip do dispositivo, com um secção conhecida como “Secure Enclave”, que permite garantir a proteção dos dados dos utilizadores e dos conteúdos que acedem nos seus dispositivos.

  • Apple Vision Pro conta com um novo chip dedicado para combater o enjoo

    Apple Vision Pro conta com um novo chip dedicado para combater o enjoo

    Apple Vision Pro conta com um novo chip dedicado para combater o enjoo

    A Apple revelou durante o WWDC 2023 o novo Vision Pro, o dispositivo de realidade mista da empresa. E com este, surgem também algumas novidades da empresa, focadas para melhorar a tecnologia em geral.

    Uma delas encontra-se num novo chip, desenvolvido de forma exclusiva para este modelo. Segundo a Apple, o Vision Pro encontra-se com o pode de processamento do chip dedicado da empresa M2. No entanto, conta também com um novo chip, conhecido como R1.

    Este será focado para recolher as informações dos sensores do dispositivo, incluindo de todas as câmaras, conjugando a informação no sistema. Ao mesmo tempo, terá ainda a capacidade de analisar a postura dos utilizadores, e adaptar os conteúdos apresentados aos mesmos com um propósito: reduzir o enjoo que se sente do uso deste género de tecnologias.

    Como se sabe, usar dispositivos de realidade virtual e aumentada pode, em alguns casos, levar os utilizadores a ficarem enjoados. A ideia do R1 será usar os vários sensores do Vision Pro, de forma a reduzir ao máximo a possibilidade disso acontecer.

    O dispositivo captura os conteúdos das 12 câmaras, cinco sensores externos, incluindo um sensor LIDAR, e seis microfones, processando a informação em tempo real. Estes dados são depois usados para reduzir o enjoo que os utilizadores podem sentir.

    Ao mesmo tempo, o chip terá ainda a tarefa de analisar as mãos dos utilizadores, com vista a realizar os comandos no sistema – o Vision Pro não conta com controladores externos, sendo que todas as tarefas são feitas usando gestos com as mãos. A empresa sublinha também que este novo meio de controlo vai ajudar os utilizadores a interagirem melhor com o sistema.

    No final, a Apple afirma ter registado mais de 5000 patentes associadas com o Vision Pro, nomeadamente das suas tecnologias. Infelizmente, não foram revelados muitos detalhes sobre o R1, mas espera-se que mais venham a ser conhecidos em breve.

  • Apple Vision Pro é oficial… mas o preço não é para todos

    Apple Vision Pro é oficial… mas o preço não é para todos

    Apple Vision Pro é oficial… mas o preço não é para todos

    Durante o evento da WWDC 2023, a Apple finalmente revelou o seu dispositivo de realidade mista, conhecido como Vision Pro. No entanto, o mais importante de saber é o preço. E aqui não existem boas noticias.

    Tal como os rumores apontavam, o Apple Vision Pro vai encontrar-se disponível a partir de 3499 dólares, com lançamento previsto para o início de 2024.

    Este valor é consideravelmente mais elevado do que as plataformas rivais atualmente existentes – mesmo tendo em conta todas as características que a Apple fornece no mesmo. Para comparação, o Quest 3 da Meta, que foi revelado recentemente, conta com um preço de venda de 499 dólares, enquanto o Quest 2 encontra-se po 299 dólares.

    Mesmo o dispositivo mais avançado da Meta, o Quest Pro, encontra-se disponível por 1499 dólares, mas encontra-se em alguns revendedores por 999 dólares.

    No entanto, ao contrário do que acontece com os dispositivos da Meta, a Apple foca-se bastante em realidade mista, nomeadamente na forma como o Vision Pro pode melhorar a integração entre o mundo real e virtual.

    O sistema do dispositivo, conhecido como VisionOS, encontra-se baseado na mesma arquitetura que o iOS e iPadOS, sendo que todas as apps disponíveis para estes sistemas vão ser compatíveis com o VisionOS – embora seja necessário algumas adaptações.

    Mesmo com todas as novidades que o Vision Pro oferece, ainda resta saber se o valor elevado será um contratempo para os consumidores, sobretudo dependendo do foco que a empresa dê para o uso do dispositivo.

  • FaceTime vai chegar à Apple TV

    FaceTime vai chegar à Apple TV

    FaceTime vai chegar à Apple TV

    Depois de uma longa espera, finalmente o FaceTime vai ficar disponível para os utilizadores da Apple TV.

    A Apple confirmou, durante a WWDC 2023, que a Apple TV vai receber suporte para o FaceTime, permitindo aos utilizadores realizarem chamadas de vídeo diretamente das suas TVs. Esta funcionalidade usa o Continuity Camera em conjunto com um iPhone ou iPad para permitir a gravação dos conteúdos.

    Com isto, as chamadas de vídeo podem ser realizadas sem ser necessário diretamente hardware dedicado nas tvs. Tudo o que os utilizadores necessitam é de um dispositivo da Apple recente, que esteja sincronizado com a Apple TV.

    Esta novidade vai chegar durante os próximos meses ao sistema da empresa.

  • É oficial: Apple revela o novo headset de realidade mista Vision Pro

    É oficial: Apple revela o novo headset de realidade mista Vision Pro

    É oficial: Apple revela o novo headset de realidade mista Vision Pro

    Depois de quase oito anos em desenvolvimento, a Apple veio hoje revelar a sua nova aposta no mercado, com o primeiro dispositivo de realidade mista da empresa: o Apple Visio Pro.

    Durante o evento WWDC, a Apple revelou o seu novo dispositivo de realidade mista, que tinha vindo a surgir em rumores faz já meses. No entanto, este torna-se agora oficial, juntamente com todas as suas novidades.

    Segundo Tim Cook, com o Vision Pro, os utilizadores não ficam limitados apenas aos ecrãs, podendo usar os espaços à sua volta para as mais variadas atividades. A empresa parece encontrar-se a focar no uso deste dispositivo como um equipamento de realidade aumentada, invés de virtual – o foco da apresentação foi exatamente nas suas características que permitem integrar o mundo virtual e real.

    O dispositivo possui um design bastante similar ao que surgiu dos rumores, sendo similar ao de óculos de sky. Obviamente, existe um ligeiro toque da Apple, como é o caso da coroa digital no topo, similar ao Apple Watch.

    O Vision Pro conta com uma estrutura em alumínio, com um ecrã frontal protegido por um vidro. Existe um botão físico para a captura de conteúdos e uma coroa digital para ajustes. A parte traseira conta com uma fita ajustável para a cabeça dos utilizadores. Dos lados encontra-se ainda o que a Apple apelida de “audio pods”, que permite transmitir o áudio do dispositivo.

    Ambiente virtual da Vision Pro

    O hardware conta ainda com uma nova tecnologia, conhecida como “EyeSight”, a qual usa o ecrã frontal do dispositivo para apresentar os olhos dos utilizadores, ou fornecer indicações do que se encontra a ser realizado pelo mesmo. Por exemplo, caso o utilizador esteja a interagir com terceiros na sala, os olhos do mesmo ficarão visíveis para a pessoa do outro lado.

    No interior, encontram-se ecrãs micro-OLED, que permitem obter uma excelente qualidade de visão final, ao que se junta ainda uma parceria com a Zeiss, para que os utilizadores possam usar as suas próprias lentes no dispositivo, invés de usarem o mesmo com óculos.

    Apple Vision Pro

    O ecrã opaco permite que as imagens sejam escurecidas com o ambiente em redor, e encontra-se ainda disponível uma câmara 3D integrada, que permite aos utilizadores capturarem conteúdos de imagens e vídeos “espaciais”.

    A empresa sublinha ainda como o sistema pode ser usado para ver filmes ou jogos, aproveitando o espaço visível para o utilizador e criando uma sensação imersiva.

    A Disney vai ser uma das primeiras parcerias da Apple. Bob Iger, CEO da Disney, surgiu no evento para revelar a parceria com a empresa e o Disney+, permitindo aos utilizadores terem acesso a diversos conteúdos da plataforma de streaming no Vision Pro.

    Vision Pro em ambiente 3D

    A Apple foca este novo dispositivo como algo focado para trabalho, embora tenham sido revelados alguns usos em casa e com amigos e familiares. Ao mesmo tempo, a apresentação também deixou evidente que ainda existe trabalho a ser feito, sendo que esta revelação será focada em atrair os programadores para esta nova plataforma.

  • Siri diz adeus ao “Hey” dos comandos de voz

    Siri diz adeus ao “Hey” dos comandos de voz

    Siri diz adeus ao “Hey” dos comandos de voz

    Tal como os rumores já indicavam, a Apple vai realizar mudanças na forma como os utilizadores podem ativar a Siri.

    Até agora, era necessário usar o comando “Hey Siri” cada vez que se precisava de ativar o assistente. No entanto, com o iOS 17, isso deixa de ser necessário, sendo que os utilizadores apenas necessitam de chamar o assistente pelo nome – de forma mais natural.

    O iOS 17 vai identificar quando seja necessário ativar a Siri para receber os comandos de voz, realizando os mesmos diretamente. A ideia será criar uma forma mais direta de contacto entre o sistema e os utilizadores, e será algo que empresas como a Amazon já aplicavam no Alexa faz alguns anos.

    Esta novidade vai encontrar-se disponível junto do iOS 17 e iPadOS 17.

  • macOS 14 Sonoma: conheça a nova versão do sistema operativo da Apple

    macOS 14 Sonoma: conheça a nova versão do sistema operativo da Apple

    macOS 14 Sonoma: conheça a nova versão do sistema operativo da Apple

    A Apple revelou oficialmente o novo nome do seu sistema macOS. O novo macOS 14 vai ser oficialmente conhecido como macOS Sonoma, trazendo consigo algumas novidades importantes para os utilizadores do sistema.

    Numa ideia retirada diretamente dos restantes sistemas da empresa, o macOS agora conta com o suporte a widgets, que permite aos utilizadores realizarem diretamente tarefas do ecrã inicial do sistema. Os widgets são também interativos, sendo que os utilizadores podem realizar ações nos mesmos diretamente das janelas onde se encontram.

    Existe ainda um novo modo de jogo, outro foco da empresa para este ano. Neste modo, o sistema adapta-se para reduzir todas as distrações, ao mesmo tempo que a lista de novos títulos disponíveis para o sistema também se encontra a aumentar. Na verdade, durante o evento foi revelado que o popular Death Stranding, de Kojima, vai ficar disponível ainda este ano para o sistema da Apple.

    Foram também feitas melhorias para as tarefas de videochamadas no sistema, com novos efeitos para conversas realizadas pelas apps no macOS, onde se inclui o FaceTime, Zoom, Teams, entre outras.

    Facetime no macOS Sonama

    A nível do Safari, a empresa revela ainda melhorias a nível de segurança, bem como a capacidade de integrar web apps diretamente na dock do sistema, para rápido acesso de qualquer lugar.

    A versão beta do macOS Sonama vai ficar disponível nas próximas semanas, e deve chegar aos utilizadores em geral até ao final do ano.

  • iPadOS 17: todas as novidades da nova versão do sistema para iPad

    iPadOS 17: todas as novidades da nova versão do sistema para iPad

    iPadOS 17: todas as novidades da nova versão do sistema para iPad

    Tal como era esperado, a Apple revelou durante o WWDC a sua nova versão do iPadOS 17. Esta nova versão chega com ainda mais novidades e melhorias, que certamente serão importantes para todos os utilizadores de iPads da empresa.

    A nova versão do iPadOS 17 conta com um conjunto de widgets melhorados, que possuem ainda mais interações e que podem ser personalizados de forma similar ao que se encontra no iPhone, para o ecrã inicial do sistema.

    Durante anos, o iPad sempre foi visto como um sistema auxiliar para os utilizadores do iPhone, e com o iPadOS 17 a Apple espera trazer ainda mais paridade a nível das funções que se encontram em ambos os dispositivos. A integração da app de Saúde é um claro exemplo disso, permitindo aos utilizadores acederem aos seus dados diretamente num ecrã de maiores dimensões, e mantendo a informação sincronizada entre todos os dispositivos.

    A personalização é outro ponto de interesse, sendo que a Apple destacou como os utilizadores agora podem configurar o ecrã de bloqueio do sistema com as suas próprias fotos, e detalhes, tal como já o podem realizar no iOS.

    Os utilizadores também podem interagir diretamente com as suas aplicações, através dos widgets no ecrã de bloqueio. Isto permite realizar várias ações sem que seja necessário desbloquear diretamente o dispositivo. Obviamente, este sistema suporta também as Live Activities, tal como no iPhone.

    Por fim, foram ainda feitas algumas melhorias no sistema para o interligar com os restantes dispositivos da empresa. Por exemplo, quando o iPad agora se encontra ligado a um monitor externo com uma webcam, pode tirar proveito da mesma para a realização de chamadas de vídeo.

    A nova versão do iPadOS 17 vai encontrar-se disponível nos próximos meses.

  • iPad vai receber aplicação dedicada de Saúde no iPadOS 17

    iPad vai receber aplicação dedicada de Saúde no iPadOS 17

    iPad vai receber aplicação dedicada de Saúde no iPadOS 17

    Durante o evento Worldwide Developers Conference (WWDC), a Apple tem vindo a revelar várias novidades a nível de software, e um deles encontra-se no iPadOS. Por entre as novidades, encontra-se a chegada da aplicação de Saúde para o dispositivo.

    Na nova versão do iPadOS 17, os utilizadores do iPad terão a capacidade de sincronizar os seus dados de saúde com a aplicação do tablet, com um ecrã de maiores dimensões. Isto será útil para mostrar ainda mais informação recolhida pelos dispositivos.

    A empresa sublinha que, tal como acontece com o iPhone, toda a informação da app de saúde encontra-se encriptada e sincronizada entre todos os dispositivos do utilizador. Como tal, os dados podem ser visualizados no iPad, iPhone e Apple Watch, em tempo real.

    Para os programadores, o HealthKit encontra-se agora disponível também para iPad, permitindo a criação de novas experiências para os utilizadores.

    Esta novidade vai começar a ficar disponível para os utilizadores com a chegada do iPadOS 17. Espera-se que mais detalhes venham a ser revelados nas próximas semanas.

  • Namedrop: uma nova forma de partilhar contactos no iOS 17

    Namedrop: uma nova forma de partilhar contactos no iOS 17

    Namedrop: uma nova forma de partilhar contactos no iOS 17

    A Apple revelou hoje o novo iOS 17, e uma das novidades do sistema é o Namedrop. Esta nova funcionalidade permite aos utilizadores rapidamente trocarem os seus contactos com outras pessoas, usando a funcionalidade do AirDrop.

    Com esta nova funcionalidade, os utilizadores apenas necessitam de aproximar os seus dispositivos um do outro, onde o sistema trata de partilhar o contacto entre ambos. Esta nova experiência pretende aproximar ainda mais os utilizadores, ao mesmo tempo que torna a tarefa de partilhar a informação de contacto mais simples e rápida.

    Além disso, o Namedrop não se encontrar apenas disponível para iPhone, mas também para o Apple Watch, com a capacidade de partilhar os contactos diretamente a partir do pulso.

    Esta funcionalidade pode também ser usada para partilhar rapidamente fotos, vídeos e outros ficheiros. Os utilizadores apenas necessitam de aproximar os dispositivos para iniciar a transferência – e caso o ficheiro seja de dimensões elevadas, a transferência irá continuar em segundo plano mesmo quando os dispositivos forem afastados.

    Esta novidade faz parte da lista de inovações que vão encontrar-se presentes no iOS 17.

  • iOS 17 agora suporta voicemail por vídeo no FaceTime

    iOS 17 agora suporta voicemail por vídeo no FaceTime

    iOS 17 agora suporta voicemail por vídeo no FaceTime

    A chegada do iOS 17 era algo previsto faz algum tempo, e a Apple aproveitou o WWDC 2023 para revelar todas as novidades. Entre elas encontram-se as várias melhorias nas aplicações principais do sistema.

    A Apple realizou melhorias em algumas das principais aplicações da empresa, nomeadamente na app de Mensagens, FaceTime, Contactos e Telefone.

    Começando pelo FaceTime, os utilizadores possuem agora a capacidade de configurar um voicemail de vídeo, que permite o envio de pequenos vídeos quando os utilizadores não atendem as chamadas. A Apple encontra-se ainda a integrar esta funcionalidade com o sistema de tradução automática, que permite transcrever o texto do que seja dito nos vídeos de voicemail para texto.

    contactos personalizados no iOS 17

    Ao mesmo tempo, foram ainda feitas melhorias nos contactos, onde agora os utilizadores podem criar os seus próprios ecrãs de chamada personalizados. Desta forma, quando seja recebida uma chamada dos mesmos, o ecrã personalizado irá surgir, para rapidamente permitir identificar amigos e familiares. Esta imagem surge ainda em outras zonas do sistema onde o contacto esteja visível – incluindo também na nova funcionalidade de voicemail por vídeo do FaceTime.

  • Apple revela de surpresa o novo Mac Pro com chip M2 Ultra

    Apple revela de surpresa o novo Mac Pro com chip M2 Ultra

    Apple revela de surpresa o novo Mac Pro com chip M2 Ultra

    Durante a WWDC 2023, a Apple surpreendeu com a revelação do novo Mac Pro, uma workstation dedicada para quem pretenda o melhor desempenho possível do hardware da Apple.

    Tal como a empresa tem vindo a realizar, este novo modelo dita a transição completa da Apple dos sistemas baseados em processadores Intel para os novos chips dedicados da empresa. O novo Mac Pro é mais um exemplo disso, contando com o mais recente M2 Ultra.

    Este conta com 24 cores de processamento, e 76 cores de GPU, que promete melhorias de desempenho até sete vezes superior ao que se encontrava nos modelos anteriores do Mac Pro com processadores Intel.

    Ao mesmo tempo, aproveitando as capacidades do novo M2 Ultra, os utilizadores podem ainda optar por ter até 192 GB de memoria RAM, com a Apple a indicar que esta quantidade de RAM será suficiente para os utilizadores usarem em treino de modelos de IA.

    No entanto, para o que a grande maioria irá usar, será mais para produção de conteúdos, e a memória extra certamente que será útil para edição de vídeo e 3D. Este modelo conta ainda com oito portas Thunderbolt, e seis slots PCI-e.

    Novo Mac Pro da Apple

    O novo Apple Mac Pro vai encontrar-se disponível por 6999 dólares.

  • Mac Studio agora encontra-se disponível com o M2 Ultra e M2 Max

    Mac Studio agora encontra-se disponível com o M2 Ultra e M2 Max

    Mac Studio agora encontra-se disponível com o M2 Ultra e M2 Max

    A Apple revelou a nova geração do Mac Studio durante o evento WWDC 23, contando com as mais recentes novidades da empresa. Uma delas será o suporte a novos chips: o M2 Ultra e M2 Max, em duas novas versões.

    O novo modelo do Mac Studio conta com praticamente o triplo do tamanho do Mac Mini, mas também conta com um aumento considerável de desempenho, face aos novos chips.

    No novo modelo com o M2 Max, a Apple promete uma melhoria de desempenho de 20% comparativamente ao mesmo modelo com o M1 Max. Em contrapartida, são esperadas ainda mais melhorias com o novo modelo do M2 Ultra.

    Neste caso, a empresa promete até 20% mais de desempenho no CPU, e até 30% no GPU, comparativamente ao modelo com o M1 Ultra. As tarefas de atividades neurais também devem ter uma melhoria significativa, com a Apple a prometer um desempenho até 40% superior.

    Apple Mac Studio caractristicas

    Com o M2 Ultra, os utilizadores podem configurar até 192 GB de memoria RAM. A empresa sublinha ainda que os utilizadores podem ligar um ecrã de 8K ao novo modelo, ou até seis Studio Displays XDR – para quem tenha dinheiro para tal.

  • Apple revela novo chip M2 Ultra, com ainda mais desempenho

    Apple revela novo chip M2 Ultra, com ainda mais desempenho

    Apple revela novo chip M2 Ultra, com ainda mais desempenho

    A Apple começou o seu evento WWDC 23 a revelar algumas novidades para os próximos tempos, e uma delas será o novo processador M2 Ultra. Depois dos rumores, o novo chip encontra-se agora confirmado, trazendo consigo melhorias consideráveis a nível de desempenho.

    Este novo chip vai encontrar-se primeiro na nova linha do MacStudio, deixando de ficar limitado apenas para portáteis como o M2. No final, será como colocar dois M2 Max juntos para fornecer as melhorias de desempenho, tudo em um chip.

    O M2 Ultra surge com um impressionante aumento de desempenho face ao M2 Max, que se encontra no MacBook Pro. O número de cores aumentou, passando de 12 para 24, enquanto os cores de GPU passaram para 76 no modelo mais elevado da linha.

    O suporte a RAM foi também melhorado, sendo que o chip agora suporta até 192 GB de RAM diretamente – algo que, para a grande maioria, não será propriamente um valor alguma vez atingido, mas é bom de saber que o chip o suporta.

    Tendo em conta que o M1 original, lançado em 2020, apenas suportava 16GB, este é sem dúvida um grande aumento.

  • Apple revela novos MacBook Air de 15 polegadas

    Apple revela novos MacBook Air de 15 polegadas

    Apple revela novos MacBook Air de 15 polegadas

    A Apple revelou oficialmente o seu novo MacBook Air de 15 polegadas, o mais recente modelo da linha. Como era esperado, este novo modelo chega com um design bastante similar ao modelo de 13 polegadas do ano passado, mas ligeiramente maior – e claro, com as melhorias a nível de hardware.

    Este modelo conta com o chip M2, que também se encontra no modelo mais pequeno. Apesar de ter mais de um ano no mercado, este chip ainda fornece um excelente desempenho em geral, fora da linha “Pro”.

    No entanto, este modelo conta com um ecrã de 3024×1964 píxeis, mas sem o ProMotion, pelo que a taxa de atualização encontra-se limitada aos 60Hz. Além disso, tendo em conta que é apenas um ecrã LCD, não conta com as características XDR que se encontram no modelo Pro.

    O novo MacBook Air de 15 polegadas vai encontrar-se disponível a partir de 1299 dólares, chegando às lojas durante a próxima semana. Ao mesmo tempo, a empresa revela ainda que irá cortar o preço dos modelos de 13 polegadas existentes do MacBook Air, sendo que o modelo M2 agora encontra-se disponível por 1099 dólares, e o M1 por 999 dólares.

  • WWDC 2023: assista aqui em direto ao evento

    WWDC 2023: assista aqui em direto ao evento

    WWDC 2023: assista aqui em direto ao evento

    Está a chegar hoje mais um grande evento da Apple, onde se espera que venham a ser reveladas novidades da empresa. O WWDC tende a ser um dos eventos mais aguardados, e onde a empresa revela as suas novidades para os próximos meses.

    O evento deste ano vai chegar com várias surpresas. O grande destaque será a chegada do novo dispositivo de realidade mista da Apple, que vai marcar um novo passo para a empresa. A este juntam-se ainda novidades sobre o novo sistema operativo para o ambiente virtual, bem como novidades do iOS, iPadOS e macOS.

    Devemos ainda ter novidades a nível do MacBook Pro, onde os rumores indicam a possibilidade de vir a chegar um novo modelo em breve, com características atrativas. Também se espera um novo MacBook Air e um iMac de 24 polegadas.

    Como sempre, o TugaTech vai acompanhar o evento em primeira mão, mas também pode ver o mesmo em direto a partir daqui. O evento realiza-se às 18 horas (Hora de Portugal Continental), sendo que pode assistir ao mesmo em seguida.

    Deixe nos comentários qual a novidade que está ansioso de ver durante o evento!

  • Diga adeus ao “Hey Siri” antes do evento WWDC

    Diga adeus ao “Hey Siri” antes do evento WWDC

    Diga adeus ao “Hey Siri” antes do evento WWDC

    A Apple encontra-se a preparar para revelar várias novidades durante a WWDC deste ano, que se realiza já hoje. E se tudo correr como esperado, uma das novidades será as alterações na Siri.

    De acordo com o analista Mark Gurman, a Apple tem vindo a testar formas de remover a necessidade de os utilizadores dizerem o comando “Hey Siri” faz algum tempo, e parece que essa novidade vai agora chegar.

    A ideia da Apple será que, removendo este comando, os utilizadores podem ter uma conversa mais fluida e direta com o assistente virtual, ao mesmo tempo que também facilita a conversa com o mesmo. Esta novidade poderia permitir aos utilizadores indicarem comandos diretamente, sem terem primeiro de “ativar” a Siri.

    No entanto, apesar de melhorar a experiência em geral, esta novidade também acaba por ser um desafio para a Apple, uma vez que é necessário treinar o sistema para reconhecer, com fiabilidade, quando é que o utilizador se encontra a enviar um comando ou não. E isto aplicado em diferentes idiomas, dialetos, entre outros.

    Para além desta novidade, a Apple encontra-se também a testar novidades que poderão permitir integrar a Siri com ainda mais serviços e aplicações, facilitando a tarefa dos programadores em usar a mesma para diferentes ações.

    Por fim, a Apple encontra-se ainda a avaliar uma funcionalidade conhecida como “Siri Natural Language Generation”, que permite ao assistente realizar respostas mais fluidas e naturais, que devem melhorar também o vocabulário existente para o mesmo.

    Esta novidade ainda se encontra numa fase inicial de desenvolvimento, portanto será improvável que venha a ser revelada durante o evento da Apple.

  • iOS 16 encontra-se em 81% de todos os iPhones no mercado

    iOS 16 encontra-se em 81% de todos os iPhones no mercado

    iOS 16 encontra-se em 81% de todos os iPhones no mercado

    Faltam apenas alguns dias para a Apple realizar o seu evento WWDC 2023, onde se espera que venham a ser reveladas algumas novidades da empresa. Entre estas encontram-se as novas versões dos sistemas operativos para os diferentes dispositivos da mesma.

    No entanto, ainda antes da revelação destas novas versões, a empresa encontra-se a revelar os dados respeitantes às versões atualmente disponíveis do sistema. De acordo com a Apple, até 31 de Maio de 2023, 81% de todos os dispositivos com iOS encontravam-se na versão mais recente do iOS 16, sendo que apenas 13% estavam no iOS 15 e 6% em versões mais antigas.

    No total, cerca de 90% dos dispositivos iOS lançados nos últimos quatro anos encontram-se na versão do iOS 16, o que certamente demonstra que a Apple continua a ganhar no que respeita a atrair os utilizadores para as versões mais recentes dos seus sistemas.

    Uso do iOS no iPhone

    Os dados da empresa também revelam detalhes sobre o iPadOS, onde 71% de todos os dispositivos no mercado encontram-se atualmente no iPadOS 16. No entanto, 20% dos dispositivos ainda se encontram com o iPadOS 15 e os restantes 9% em versões mais antigas.

    No total, 76% dos dispositivos com iPadOS lançados nos últimos quatro anos encontram-se na versão mais recente do sistema.

    Uso do iPadOS

    A Apple sempre manteve um forte controlo sobre o seu ecossistema, e estes números comprovam exatamente isso. Os dados demonstram que a empresa continua a conseguir atrair os utilizadores para atualizarem os seus dispositivos, ao contrário do que acontece no mercado do Android, onde ainda existe uma forte fragmentação entre as diferentes versões.

  • Meta altera regras para funcionários em trabalho remoto

    Meta altera regras para funcionários em trabalho remoto

    Meta altera regras para funcionários em trabalho remoto

    A Meta encontra-se a preparar novas medidas para trazer os funcionários de volta para os escritórios da empresa, que surge depois de os formatos de trabalho terem alterado com a pandemia.

    De acordo com o portal Engadget, a Meta vai começar a obrigar os funcionários a terem de trabalhar presencialmente nos escritórios da empresa, pelo menos, três vezes por semana, a partir de 5 de Setembro. Com esta medida, os funcionários terão de realizar tarefas presencialmente caso pretendam ter a possibilidade de trabalhar remotamente.

    No entanto, quem se encontra atualmente a trabalhar apenas de forma remota, devido ao contrato com a Meta, pode manter-se nesse formato, não sendo abrangido pelas mudanças.

    A Meta acredita que, com esta medida, poderão ser sentidos efeitos positivos tanto para os funcionários como para a empresa, garantindo a distribuição de trabalho e com um impacto positivo para todos.

    Esta medida surge como parte das estratégias de reestruturação da empresa, que estão a ser realizadas numa altura em que a Meta também se foca para trazer eficiência – algo que Zuckerberg tinha deixado nos planos logo no início do ano.

    De relembrar que a Meta integrou uma política de trabalho remoto logo em Maio de 2020, quando se tornou claro que a pandemia iria forçar a mudanças na forma como os funcionários trabalham. A empresa tinha os planos para voltar ao trabalho presencial em 2021, algo que foi adiado com novos focos da pandemia a surgirem por todo o mundo.

    De notar que a Meta não será a única empresa a aplicar medidas para o trabalho remoto, sendo que também a Apple e várias outras grandes empresas de tecnologia encontram-se com as suas próprias regras a nível de trabalho remoto e presencial – a maioria focando-se em ter alguns dias obrigatórios de trabalho presencial para poder ser feito o trabalho remoto.

    Como indicado anteriormente, no caso da Meta, as novas medidas devem começar a ser aplicadas a partir de 5 de Setembro.

  • Meta revela o seu novo Quest 3 por 499 dólares

    Meta revela o seu novo Quest 3 por 499 dólares

    Meta revela o seu novo Quest 3 por 499 dólares

    De forma algo inesperada, Mark Zuckerberg revelou durante o dia de ontem o novo Meta Quest 3, o próximo dispositivo de Realidade virtual da Meta a chegar ao mercado. A revelação deste dispositivo surge a apenas alguns dias da Apple revelar o seu próprio modelo de realidade mista, durante a WWDC 2023.

    Tal como o Quest Pro, o Quest 3 suporta também realidade mista, com a passagem de conteúdos a cores. Isto permite que os utilizadores vejam o que se encontra em redor dos mesmos, enquanto usam o dispositivo, e a cores, usando para tal as câmaras externas.

    Esta funcionalidade permite também que o dispositivo tenha as capacidades de realidade aumentada, interagindo entre o ambiente virtual e real.

    Zuckerberg afirma que o Quest 3 conta com um processador Qualcomm de nova geração, que permite obter melhor desempenho em geral, sobretudo a nível gráfico. O mesmo apelida o dispositivo como sendo um dos mais avançados desenvolvidos até à data.

    Apesar do desempenho extra, este é mais leve e pequeno que a geração anterior, sendo mais confortável de usar por longos períodos de tempo.

    A Meta também redesenhou os controladores para o Quest 3, sendo que estes contam com a tecnologia TruTouch, que anteriormente se encontrava limitada para os Touch Pro. Ao mesmo tempo, a empresa removeu os anéis exteriores dos controladores, no que a empresa apelida como sendo uma medida para tornar os mesmos uma extensão do corpo dos utilizadores.

    comandos do meta quest 3

    O Quest 3 vai encontrar-se disponível a partir de 500 dólares, para o modelo com 128 GB de armazenamento interno, e espera-se que venha a ficar disponível em todos os países onde o Quest 2 se encontra atualmente. No final, isto será metade do preço do Quest Pro, e similar ao PlayStation VR2 mas sem a necessidade da consola.

    Quando ao Quest 2, este modelo vai passar a custar 300 dólares a partir de 4 de Junho, para o modelo de 128GB. O modelo de 256 GB passa para os 350 dólares. Esta queda surge depois da Meta ter aumentado o preço dos dispositivos em 100 dólares durante o ano passado, apontando como causa os custos mais elevados de produção.

    No entanto, apesar do foco no Quest 3, a empresa refere que vai também lançar brevemente uma nova atualização para o Quest 2 e Quest Pro, que deverá trazer consideráveis melhorias a nível de desempenho. Esta nova atualização vaio permitir à empresa obter 26% mais desempenho no CPU, e 19% no GPU para o Quest 2.

    A funcionalidade Dynamic Resolution Scaling também será ativado em ambos os modelos, que deverá permitir obter melhorias na qualidade de imagem.

    Quanto ao Quest 3, a empresa afirma que todas as apps atualmente existentes para o Quest 2 devem ser inteiramente compatíveis com o novo modelo, e que os programadores podem adaptar as mesmas para tirar ainda mais proveito das novas capacidades do dispositivo – caso pretendam.

  • Macbook original de 12 polegadas vai entrar na lista de produtos obsoletos

    Macbook original de 12 polegadas vai entrar na lista de produtos obsoletos

    Macbook original de 12 polegadas vai entrar na lista de produtos obsoletos

    A Apple encontra-se a preparar para aumentar a lista dos seus produtos obsoletos, colocando um novo modelo em breve na mesma.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Apple encontra-se a preparar para colocar o modelo original do MacBook de 12 polegadas nesta lista de dispositivos. A confirmação teria sido deixada num memorando interno da empresa, que foi obtido pelo portal MacRumors, e enviado para os funcionários.

    A mensagem informa que o MacBook original vai ser descontinuado no dia 30 de Junho, entrando para a lista de dispositivos obsoletos da empresa. De relembrar que o modelo original de 12 polegadas do MacBook foi revelado em Março de 2015, com um preço de 1299 dólares – na altura, consideravelmente elevado.

    Foi oficialmente descontinuado em Abril de 2016, quando a empresa lançou a nova geração da linha. No entanto, este modelo demarcou-se por trazer algumas novidades nunca antes vistas em produtos da empresa, como é o caso de ser um dos primeiros modelos a contar com USB-C e sem o Magsafe.

    A Apple considera um produto como obsoleto ao fim de sete anos de ser descontinuado nas vendas. Ao entrar nesta lista, o dispositivo deixa de receber partes para reparações de forma oficial e suporte direto pelos revendedores e parceiros oficiais da Apple.

    De notar que, até ao momento, não existe uma confirmação oficial da Apple sobre estes rumores, embora seja praticamente certo que este modelo vai ser o próximo na lista de produtos a ficarem obsoletos. Ainda o mês passado a empresa colocou o iPad Air original nesta lista.

  • Vimeo vai deixar de suportar apps para TVs

    Vimeo vai deixar de suportar apps para TVs

    Vimeo vai deixar de suportar apps para TVs

    Entre todos os rivais do YouTube, o Vimeo tem sido a melhor aposta sobretudo para empresas, tendo deixado de lado o seu foco mais aberto para passar a ser uma plataforma escolhida com base na qualidade do serviço.

    No entanto, para os utilizadores que acediam à plataforma usando apps na TV, isso vai agora ficar mais complicado. Isto porque a Vimeo confirmou que vai encerrar o suporte às suas apps de TV a partir de 27 de Junho. Isto inclui as aplicações para Android TV, Apple TV, Fire TV e  Roku.

    Estas apps vão brevemente deixar de se encontrar disponíveis nas respetivas lojas de aplicações, sendo que a única alternativa para quem pretenda assistir a conteúdos via a TV agora passa a ser o Apple AirPlay ou Google Cast.

    A empresa também é bastante clara sobre as razões para descontinuar estas apps, considerando que as mesmas não são o foco para a maioria das empresas, e como tal, não fará sentido para a entidade continuar a suportar um conjunto de apps que não possuem propriamente interesse para a sua base de utilizadores finais.

    Ao mesmo tempo, para quem realmente necessite de transmitir conteúdos para TVs, as soluções de cast são mais do que suficientes e adaptadas para praticamente todos os dispositivos modernos.

    Isto pode, no entanto, afetar os utilizadores que ainda usam a plataforma para assistir a vídeos de forma casual, uma vez que passam a deixar de ter essa possibilidade diretamente de uma app dedicada na TV – incluindo as suas funcionalidades, como é o caso das listas de reprodução.

  • Apple encontra-se a testar novos Mac com chips M2 Max e Ultra

    Apple encontra-se a testar novos Mac com chips M2 Max e Ultra

    Apple encontra-se a testar novos Mac com chips M2 Max e Ultra

    Se tudo correr como esperado, a Apple deve anunciar durante a WWDC 2023 novos modelos Mac, que vão chegar ao mercado em breve. No entanto, enquanto isso não acontece, os rumores deixam agora mais detalhes do que poderemos esperar.

    De acordo com o analista Mark Gurman, da Bloomberg, a Apple encontra-se internamente a testar dois novos modelos Mac com o nome de código “Mac 14,13” e “Mac 14.14”, que devem destacar-se por contar com o processador M2 Max e o ainda por revelar M2 Ultra.

    O M2 Max deverá ser o próximo chip da empresa a encontrar-se nos dispositivos Mac da Apple. Este conta com 12 cores de CPU e 30 cores de GPU, com suporte até 96 GB de memoria RAM. Além disso, a empresa possui ainda nos planos revelar o novo M2 Ultra, que irá contar com uma versão melhorada do Max, para processamento de tarefas 3D e de renderização.

    O M2 Ultra deve contar com 24 cores de CPU e 60 de GPU, sendo que irá suportar até 192 GB de memoria RAM. Deve ainda ser lançada uma variante mais elevada, com 76 cores de GPU, focada para tarefas 3D.

    A empresa deve ainda lançar um novo modelo do Mac Studio, que irá contar com o M2 Ultra, e espera-se que venha a fornecer excelentes capacidades para criadores de conteúdos e profissionais.

    Para finalizar os rumores, espera-se ainda que a Apple venha a revelar um novo modelo de 15 polegadas do MacBook Air, com características igualmente melhoradas face à geração anterior. Ao mesmo tempo, a empresa encontra-se ainda a trabalhar no M3 Pro, que deverá fornecer consideráveis melhorias de desempenho face à geração anterior, contando ainda com melhorias na eficiência energética.

    O M3 Pro deve ser produzido em 3nm, pela TSMC, representando um salto considerável face ao modelo de 5nm atualmente existente.

    De relembrar que a WWDC 2023 vai realizar-se no dia 5 de Junho, e iremos certamente acompanhar todas as novidades aqui no TugaTech.

  • Rússia acusa Apple e NSA de espiarem militares e cidadãos russos pelo iPhone

    Rússia acusa Apple e NSA de espiarem militares e cidadãos russos pelo iPhone

    Rússia acusa Apple e NSA de espiarem militares e cidadãos russos pelo iPhone

    As autoridades Russas encontram-se a deixar novas acusações contra os EUA, desta vez sobre a possibilidade de as autoridades norte-americanas terem explorado falhas no iPhone para espiar oficiais e civis russos.

    A FSB alega que a NSA usou um backdoor existente no iPhone para infetar milhares de dispositivos na Rússia, com malware, focando-se em obter informações sensíveis de utilizadores civis e militares no país.

    As autoridades alegam ainda que a Apple terá fornecido as ferramentas necessárias para esta tarefa, como parte de um movimento contra os cidadãos russos e as forças militares do pais. Esta falha nos dispositivos da Apple terá sido usada, alegadamente para espiar informações importantes das tropas russas, e também de outras forças militares, nomeadamente de Israel, Síria e China.

    A entidade afirma ainda que o governo norte-americano tem usado sistemas tecnológicos presentes no dia a dia dos utilizadores, faz anos, para monitorização e espiar as atividades dos mesmos, com foco nas atividades militares dos diferentes países, e sem o conhecimento das partes envolvidas.

    É importante ter em conta que esta não é a primeira vez que as autoridades russas deixam acusações do género contra os EUA. Na realidade, as forças militares russas afirmam que Vladimir Putin, presidente da Rússia, não usa um smartphone nas atividades do dia a dia exatamente por esta situação – mas que o mesmo acede esporadicamente à Internet.

    Até ao momento, tanto a Apple como a NSA não deixaram qualquer informação relativamente a estas acusações.

  • Apple lança aplicação de música clássica no Android

    Apple lança aplicação de música clássica no Android

    Apple lança aplicação de música clássica no Android

    Depois do lançamento no iOS, a Apple encontra-se agora a disponibilizar a nova aplicação Apple Music Classical para o Android, permitindo aos utilizadores no sistema rival terem acesso aos conteúdos de música clássica.

    Esta é uma das raras situações onde a Apple decide lançar uma app para plataformas alternativas. A aplicação de música clássica da Apple é ligeiramente diferente da Apple Music, sendo que permite aos utilizadores terem acesso a diversos conteúdos clássicos, numa interface simples de usar e no bom estilo da Apple.

    Curiosamente, a app do Android surge no ecossistema rival antes de existirem aplicações dedicadas para os restantes dispositivos da empresa, nomeadamente iPad e Mac. Estes dois sistemas continuam sem forma de acederem aos conteúdos da Apple Music Classical.

    A ideia da empresa parece ser cativar mais utilizadores, até mesmo fora do seu ecossistema, para a plataforma de streaming da empresa, usando a Apple Music Classical como meio de ligação.

    De relembrar que esta plataforma surgiu depois da empresa ter adquirido a Primephonic, em 2021, a qual era conhecida por ser uma plataforma de streaming com excelentes capacidades de pesquisa. As tecnologias da Primephonic foram integradas nos serviços de streaming da Apple.

    De notar que existem mais de cinco milhões de músicas disponíveis na aplicação, em 192 kHz / 24-bit Hi-Res Lossless e com suporte para Dolby Atmos e Áudio espacial para diferentes conteúdos.

    Os interessados podem descarregar a app diretamente da Google Play Store.

  • Foram vendidos menos computadores nos EUA durante o início de 2023

    Foram vendidos menos computadores nos EUA durante o início de 2023

    Foram vendidos menos computadores nos EUA durante o início de 2023

    O mercado dos computadores a nível global tem vindo a sofrer algumas alterações nos últimos meses, e os mais recentes dados da empresa de análise do mercado Canalys apontam exatamente isso – pelo menos para o mercado norte-americano.

    De acordo com os dados, o mercado dos EUA registou uma nova queda nas unidades enviadas para o mercado, tanto a nível de computadores fixos como de portáteis. Segundo os dados, durante o primeiro trimestre de 2023, foram enviados para o mercado 11.4 milhões de unidades de portáteis e 2.7 milhões de computadores fixos.

    Estes valores representam uma queda de 31% ano a ano no caso de computadores portáteis, e de quase 28% para os computadores fixos.

    A empresa também verificou os números a nível de tablets, com 10.8 milhões de unidades enviadas para o mercado, o que representa uma queda anual de 7%. Este valor parece ter sido, em parte, melhor devido às unidades enviadas para o mercado do iPad da Apple, que registaram os maiores valores desde o primeiro trimestre de 2021.

    dados de vendas de computadores nos EUA

    Em parte, a empresa indica que esta queda é algo que se esperava para o início do ano, e segue a tendência de outros anos anteriores. Ao mesmo tempo, é ainda acompanhada pela crise financeira que se encontra a afetar um vasto conjunto de utilizadores e países diferentes, dificultando a tarefa de upgrade para os consumidores finais.

    A empresa acredita que os valores podem vir a aumentar até ao final do ano, mas estes ainda se encontram dependentes do andamento da crise financeira a nível mundial, e portanto, não será de admirar que se venham a verificar surpresas eventualmente.

  • Headset de Realidade Mista da Apple pode contar com ecrãs de elevada qualidade

    Headset de Realidade Mista da Apple pode contar com ecrãs de elevada qualidade

    Headset de Realidade Mista da Apple pode contar com ecrãs de elevada qualidade

    Estamos cada vez mais perto de assistir ao evento WWDC 2023 da Apple, onde se espera que a empresa venha a revelar, oficialmente, o seu primeiro dispositivo de realidade mista no mercado. Os detalhes sobre este dispositivo já foram sendo conhecidos de rumores, mas será no evento que o mesmo vai ser oficialmente confirmado.

    No entanto, mesmo que o faltem apenas algumas semanas para a realização do evento, ainda existem informações a ser conhecidas deste modelo. As mais recentes partem do analista Ross Young, o qual indica detalhes a nível do ecrã usado pelo headset.

    Segundo Ross Young, o dispositivo da Apple vai contar com dois ecrãs idênticos de 1.41 Micro OLED, que devem fornecer uma qualidade nunca vista num dispositivo deste género. Ao mesmo tempo, devem também ser ecrãs com o maior brilho alguma vez fabricados para headsets de realidade mista, superior a 5000 nits e com 4000 PPI.

    Ou seja, cada ecrã terá a capacidade de apresentar conteúdos em resoluções 4K, que deverão aumentar consideravelmente a qualidade de imagem final. Para comparação, a PS VR 2 da Sony conta com dois ecrãs que podem atingir apenas a resolução de 2000 x 2040 píxeis, com 850 PPI.

    Obviamente, isto seria mais que esperado tendo em conta o preço que também se espera para o modelo. Se os rumores estiverem certos, este dispositivo pode chegar com um preço final acima dos 3000 dólares, o que será consideravelmente mais elevado do que o existente em outros modelos no mercado.

    Existem ainda rumores de que o dispositivo será compatível com praticamente todas as apps disponíveis no iOS, sendo apenas necessária uma pequena atualização dos programadores para tal.

    Seja como for, espera-se que todos os detalhes venham a ser conhecidos durante o evento WWDC 2023, que não falta muito para se realizar.

  • Microsoft revela mais detalhes sobre sistema de backup de contas do Windows 11

    Microsoft revela mais detalhes sobre sistema de backup de contas do Windows 11

    Microsoft revela mais detalhes sobre sistema de backup de contas do Windows 11

    A Microsoft confirmou mais detalhes sobre a sua funcionalidade de transferência de conteúdos entre sistemas Windows 11, que vai tornar a vida mais simples para quem esteja a configurar novos sistemas.

    A nova funcionalidade de backups de perfis do Windows 11 permite que os utilizadores possam salvaguardar algumas configurações diretamente nas suas contas da Microsoft, para rapidamente as restaurarem, se necessário, em outros computadores.

    A isto aplicam-se configurações como as apps instaladas e até ícones no ambiente de trabalho. Os conteúdos do sistema vão ser sincronizados, ficando armazenados dentro do OneDrive dos utilizadores, e podem ser rapidamente descarregados para novos sistemas no caso de ser necessário.

    A Microsoft afirma que o objetivo deste sistema será fornecer uma forma dos utilizadores continuarem as suas atividades em qualquer novo sistema, sem terem de perder tempo a configurar tudo de novo. Ao mesmo tempo, como é tudo mantido na cloud, os utilizadores possuem sempre acesso aos seus dados rapidamente.

    No entanto, parece que esta experiência será unicamente cloud. Ou seja, ao contrário do que acontece em sistemas como o macOS da Apple, os conteúdos de “backup” apenas serão possíveis de sincronizar diretamente para a Cloud da Microsoft – não existe forma de usar este sistema para restaurar conteúdos de um disco externo, por exemplo.

    Obviamente, isto apenas se aplicar a esta funcionalidade em particular. Os utilizadores podem sempre usar discos externos para backups de dados usando aplicações de backup ou até o sistema de backup nativo do Windows.

    No final, esta nova funcionalidade vai ajudar consideravelmente a tarefa de configuração de novos sistemas, mesmo com as suas próprias limitações. Para quem pretenda um backup mais completo dos dados, é sempre possível usar aplicações de terceiros para esse fim.

  • ARM pressiona fabricantes a adotarem arquiteturas de 64 bits

    ARM pressiona fabricantes a adotarem arquiteturas de 64 bits

    ARM pressiona fabricantes a adotarem arquiteturas de 64 bits

    A ARM acaba de deixar um pequeno “alerta” para os fabricantes de smartphones que ainda se encontram a desenvolver dispositivos apenas baseados em 32 bits. A empresa estará a preparar-se para mover brevemente as suas arquiteturas para adotarem apenas o formato de 64 bits, o que vai ter impacto no mercado.

    A empresa revelou, recentemente, a sua nova arquitetura de processadores baseada apenas em tecnologias de 64 bits, que claramente indica os planos da empresa para o futuro. As novas arquiteturas Cortex-X4, Cortex-A720 e Cortex-A520 devem trazer várias mudanças para o mercado, e sobretudo para a linha de dispositivos Android.

    Estas novas arquiteturas possuem como destaque o facto de serem todas baseadas exclusivamente em 64 bits. Ou seja, os dispositivos que venham a usar processadores criados sobre estas novas arquiteturas terão acesso nativo apenas a 64 bits.

    Isto pretende ser uma forma da ARM “forçar” as fabricantes a adotarem a tecnologia, que também promete melhorias consideráveis a nível de desempenho para as aplicações finais. Para os fabricantes, no entanto, que ainda se encontrem a basear os seus dispositivos em arquiteturas de 32 bits, isto pode indicar que está a chegar o tempo de mudanças.

    A Apple foi uma das primeiras empresas que começou a apostar apenas no 64 bits ainda em 2017, quando fez a transição para esta arquitetura no iOS 11, e as apps lançadas nesse sistema necessitaram de ser adaptadas para funcionar corretamente neste novo ambiente. No caso do Android, no entanto, a adoção tem vindo a ser consideravelmente mais lenta, em parte porque muitas fabricantes ainda continuaram a manter o suporte para sistemas 32 bits do Android – mesmo com processadores capazes de processar em 64 bits.

  • iPhone 16 Pro pode contar com ecrãs de maiores dimensões

    iPhone 16 Pro pode contar com ecrãs de maiores dimensões

    iPhone 16 Pro pode contar com ecrãs de maiores dimensões

    Se tudo correr com esperado, o iPhone 16 deve ser lançado em 2024, e apesar de ainda faltar algum tempo até que tal aconteça, existem já alguns rumores do que poderemos esperar deste modelo.

    De acordo com os rumores do analista Mark Gurman, a Apple encontra-se a preparar para lançar os novos iPhone 16 e 16 Pro com ecrãs de maiores dimensões comparativamente aos modelos anteriores no mercado.

    Várias fontes parecem confirmar que o ecrã do iPhone 16 Pro deverá ser ligeiramente superior ao que se encontra no iPhone 14 Pro e até no iPhone 15 Pro. O tamanho concreto não foi revelado, mas espera-se que deverá ser algo relativamente modesto – embora possa ajudar os utilizadores a terem mais espaço de ecrã para os conteúdos.

    Segundo o leaker Uredditor, o tamanho final pode encontrar-se nos 6.3 polegadas para o modelo Pro e nas 6.9 polegadas para o modelo Pro Max. O analista Ming-Chi Kuo também terá confirmado estes mesmos tamanhos – mas de forma oficial ainda não existe qualquer confirmação.

    Ao mesmo tempo, surgiram também recentemente rumores de que o iPhone 15 Pro e Pro Max poderiam vir a contar com botões táteis, que estariam integrados na estrutura do dispositivo. Ao que parece, a empresa terá deixado de lado estes planos, depois de surgirem problemas na produção em massa – e como tal, os dispositivos podem vir a surgir ainda com os tradicionais botões.

    No entanto, espera-se que estes problemas fiquem resolvidos até ao lançamento da próxima geração do dispositivo, possivelmente o iPhone 16, e que a empresa possa finalmente realizar a mudança.

    De relembrar que, caso tudo corra como esperado, a Apple deve lançar o iPhone 15 durante a segunda metade de 2023.

  • Apple vai descontinuar o My Photo Stream quase dez anos depois

    Apple vai descontinuar o My Photo Stream quase dez anos depois

    Apple vai descontinuar o My Photo Stream quase dez anos depois

    A Apple confirmou que, a partir de 26 de Julho de 2023, vai deixar de fornecer o serviço My Photo Stream para os seus utilizadores. Este serviço encontra-se disponível nas plataformas da Apple faz mais de dez anos, e permite aos utilizadores rapidamente sincronizarem os seus dispositivos a partir da internet.

    Este serviço foi revelado durante a WWDC 2011, inicialmente como Photo Stream, sendo que permite aos utilizadores enviarem automaticamente as 1000 imagens e vídeos mais recentemente vistas nos seus iPhones e iPads para o iCloud.

    Os conteúdos permanecem na cloud da empresa durante 30 dias, e são automaticamente sincronizados entre outros dispositivos onde a mesma conta da Apple se encontre configurada. Isto inclui até as aplicações para Mac e Windows.

    Eventualmente, a funcionalidade acabou por cair em desuso com a chegada do iCloud Photos, que permite salvaguardar todos os conteúdos na iCloud – sejam fotos, vídeos ou edições – mantendo os mesmos seguros na plataforma a qualquer momento.

    A ideia do Photo Stream era algo mais focado para uma altura em que plataformas cloud ainda não eram uma grande atração para os utilizadores. Além disso, os conteúdos que eram enviados para o My Photo Stream não eram partilhados diretamente com o Apple Watch ou ficavam acessíveis no iCloud.

    A Apple afirma que, a partir de 26 de Julho de 2023, os utilizadores vão deixar de ter a capacidade de enviarem novos conteúdos para esta plataforma, sendo que os conteúdos ainda existentes no mesmo vão permanecer ativos, no máximo, pelos 30 dias seguintes ao encerramento da plataforma.

  • Alterações de temperatura e voltagem no CPU podem ser usadas para recolha de dados

    Alterações de temperatura e voltagem no CPU podem ser usadas para recolha de dados

    Alterações de temperatura e voltagem no CPU podem ser usadas para recolha de dados

    Existem diversas formas de atacantes roubarem dados dos sistemas, seja por malware ou até por alguns métodos que não se imaginaria que tal seria possível. O mais recente método descoberto para esta tarefa pode explorar algo que todos os computadores possuem.

    Um grupo de investigadores da Georgia Tech e da Ruhr University Bochum descobriram uma nova forma de ataque e roubo de dados, apelidada de “Hot Pixels”, a qual é capaz de recolher píxeis dos conteúdos apresentados no ecrã dos sistemas, usando para tal apenas o consumo de energia das placas gráficas e a sua temperatura.

    Os investigadores afirmam que os sistemas modernos de processamento de imagens, as GPUs, não estão propriamente preparados para manterem o uso de energia e de temperaturas controlados quando se navega em sites web ou realiza tarefas ligeiras no sistema.

    Com isto, usando um software de monitorização de hardware, que a grande maioria das placas gráficas suporta, é possível aos investigadores analisarem alterações da temperatura e da voltagem das placas, replicando o que se encontra no ecrã com 94% de fiabilidade.

    Segundo os investigadores, em sistemas de arrefecimento passivo, é possível recolher dados usando a energia usada e a frequência de funcionamento. Em arrefecimento ativo é possível via à temperatura e registo de energia.

    Os testes dos investigadores foram realizados sob o Apple M1, Cortex-X1 e Qualcomm Snapdragon 8 Gen 1, sendo que em todos os casos, usando os dados de temperatura e voltagem dos mesmos, foi possível obter detalhes sobre o ecrã usando apenas os dados do processador.

    A mesma técnica pode também ser usada em sistemas com gráficas dedicadas, como é o caso da AMD Radeon RX 6600, Nvidia GeForce RTX 3060 e Intel Iris Xe. Apesar de usarem métodos diferentes de arrefecimento, em ambos os casos os investigadores foram capazes de reconstruir conteúdos do ecrã, transmitidos pelos processadores gráficos, usando apenas as temperaturas, frequência de funcionamento e voltagem.

    Os resultados demonstram uma eficiência de ataque entre 60 e 94%. Em média, é possível descobrir cada pixel entre 8 e 22 segundos. No final, por entre todos os dispositivos testados, a Radeon RX 6600 foi a que demorou menos tempo para se descobrir os píxeis usando o método, enquanto os chips da Apple parecem ser os mais “protegidos” – embora não imunes ao ataque.

    Os testes foram ainda feitos sobre o Chrome e Safari, nas suas versões mais recentes, sendo que em ambos os casos se verificou ser possível recolher informações sensíveis de navegação usando este género de ataque. Curiosamente, o Safari encontra-se melhor protegido contra este género de ataques, onde não é possível recolher diretamente a imagem do ecrã, mas é possível recolher os dados de navegação – nomeadamente o histórico – analisando apenas os links que foram pressionados no ecrã e as suas alterações de cores.

    A falha explorada por este ataque foi divulgada para a Apple, Nvidia, AMD, Qualcomm, Intel, e Google em Março deste ano, sendo que todas as empresas confirmaram a mesma e encontram-se a desenvolver métodos de mitigar o problema.

    No entanto, este género de ataque será bastante específico, e exige que as vítimas sejam diretamente escolhidas para a exploração do mesmo. Além disso, será um método de ataque consideravelmente mais difícil de ser executado do que outros métodos existentes – apesar de ser possível recolher dados sensíveis de tal, existem métodos alternativas que podem ter taxas mais elevadas de sucesso e serem consideravelmente mais rápidos do que este.

  • Apple deixa de assinar o iOS 16.4.1

    Apple deixa de assinar o iOS 16.4.1

    Apple deixa de assinar o iOS 16.4.1

    A Apple confirmou que vai deixar de assinar o iOS 16.4.1, deixando assim de permitir que os utilizadores voltem para esta versão do sistema – a última a ficar disponível antes do iOS 16.5.

    Por um período, definido pela Apple, quando uma nova versão do iOS é lançada, a empresa ainda continua a assinar as versões antigas do sistema. Isto permite que os utilizadores possam, de forma oficial, fazer o “downgrade” para a versão anterior caso considerem que as mais recentes possuem bugs ou falhas.

    A Apple incentiva os utilizadores a usarem a versão mais recente, sempre que possível, mas existem casos onde optar pela versão anterior pode ser benéfico, sobretudo se existirem bugs consideráveis em novas versões do sistema.

    Ao deixar de assinar uma versão do iOS, a Apple deixa de permitir que os utilizadores possam realizar o downgrade para essa versão. Como tal, com esta medida, a empresa deixa oficialmente de permitir que os utilizadores voltem a instalar o iOS 16.4.1 nos seus dispositivos.

    Quem ainda tenha o software instalado, pode manter o mesmo a funcionar sem problemas. No entanto, depois de realizar o upgrade para uma versão mais recente, não existe volta a dar.

    De notar que a Apple encontra-se a testar atualmente o iOS 16.6, sendo que se espera que venha a contar com algumas correções. Ao mesmo tempo, a empresa encontra-se ainda a desenvolver o iOS 17, que deve ser oficialmente lançado durante a segunda metade do ano.

  • Xiaomi 13 Ultra pode chegar com um preço elevado à Europa

    Xiaomi 13 Ultra pode chegar com um preço elevado à Europa

    Xiaomi 13 Ultra pode chegar com um preço elevado à Europa

    Durante o mês passado, a Xiaomi revelou na China o seu mais recente smartphone de luxo, o Xiaomi 13 Ultra. Este modelo conta com algumas das características mais avançadas num dispositivo da empresa, e espera-se que brevemente fique disponível para mais países.

    A Xiaomi já tinha confirmado que pretende lançar o novo modelo, até ao final do ano, em mais países fora da China. No entanto, não foram deixados detalhes sob quando isso vai acontecer – pelo menos de forma oficial.

    No lado dos rumores, algumas informações adicionais começam agora a surgir – entre as quais o preço. Algumas fontes começaram a indicar lojas em França que colocaram incorretamente o dispositivo listado para venda – e com isto em mente, é possível tirar a ideia do preço final em que o mesmo se vai encontrar para o restante mercado europeu.

    Segundo a listagem, o Xiaomi 13 Ultra surge com um preço de 1499 euros para o modelo de 12GB e 512 GB de armazenamento, que não será o modelo mais avançado da linha – se tivermos em conta que ainda existe um modelo com 16 GB de RAM. Este valor, no entanto, pode ser consideravelmente elevado para alguns, ainda mais se tivermos em conta que pode ficar a par até mesmo dos dispositivos mais avançados da Apple.

    De todo, o Xiaomi 13 Ultra destaca-se por contar com características de topo, e considerado um dos smartphones mais avançados, sobretudo a nível da câmara. Este conta com ume crã de 6.73 polegadas, com o processador Snapdragon 8 Gen 2.

    Destaca-se ainda o sistema de arrefecimento Loop LiquidCool, que permite manter o sistema arrefecido nas tarefas mais exigentes, a par com uma bateria de 5000 mAh e com suporte para carregamento rápido.

    Destaca-se ainda pela câmara com lentes Leica, num sensor de 50 MP e 1 polegada (2,54 cm). Conta ainda com o sensor da lente telefoto e ultra-grande angular também de 50 MP.

  • Nothing Phone 2 confirmado para meados de Julho

    Nothing Phone 2 confirmado para meados de Julho

    Nothing Phone 2 confirmado para meados de Julho

    A Nothing encontra-se a preparar para lançar a sua nova versão do Nothing Phone (2), a próxima geração do smartphone da empresa, que está a ser recebida com grande antecipação. Mesmo que os detalhes ainda sejam escassos, a empresa já confirmou que o modelo deve ser lançado ainda este ano.

    No entanto, agora surgem mais detalhes de quando isso vai realmente acontecer. Carl Pei, o CEO da empresa, já tinha confirmado que o dispositivo iria chegar até ao final do ano, possivelmente com revelação durante o verão.

    No entanto, numa recente entrevista para a Forbes, Carl Pei afirmou que o dispositivo deve ter o lançamento global em Julho – incluindo nos EUA, um mercado onde a empresa normalmente não lança os seus novos dispositivos de imediato.

    Em justificação, Pei afirma que o mercado norte-americano é atualmente dominado pela Apple, mas existe também uma grande procura por alternativas, e este acredita que o Nothing Phone 2 pode vir a trazer isso mesmo.

    Durante a mesma entrevista, Pei revelou ainda que o Phone 2 vai contar com uma bateria de 4700 mAh, um ligeiro aumento da existente no modelo inicial da empresa. Será também integrado o processador Snapdragon 8+ Gen 1, que o mesmo considera que é um processador que já demonstrou ser capaz, oferecendo bom desempenho para os utilizadores finais.

    O mesmo afirma que este novo processador pode fornecer melhorias de desempenho até 80% comparativamente ao modelo inicial.

    As restantes especificações, apesar de não terem sido confirmadas, já surgiram em vários rumores. Entre estas encontra-se um ecrã de 6.55 polegadas AMOLED com uma taxa de atualização a 120 Hz e uma câmara principal de 50 MP. Existem ainda rumores que deve contar com suporte para um sistema de comunicações por satélite, para chamadas de emergência – no entanto, este último ponto ainda se encontra sob debate se vai ou não ser realmente implementado.

  • Mercado dos smartwatches regista queda considerável no início de 2023

    Mercado dos smartwatches regista queda considerável no início de 2023

    Mercado dos smartwatches regista queda considerável no início de 2023

    Ao longo dos últimos anos, o mercado dos smartwatches registou um crescimento considerável de adoção. No entanto, os mais recentes dados parecem apontar que essa tendência encontra-se agora a retroceder ligeiramente.

    De acordo com os dados da empresa Counterpoint Research, o mercado dos smartwatches caiu cerca de 1.5% durante o primeiro trimestre deste ano, em comparação com o ano anterior. A queda é uma das primeiras registadas nos últimos tempos para este mercado, e afeta nomes como a Samsung e Apple.

    No lado da Apple, o envio de novas unidades para o mercado sofreu uma queda considerável – tendo em conta que esta empresa é a líder a nível de vendas neste setor. Comparativamente ao mesmo período do ano anterior, a Apple enviou para o mercado menos 20% de smartwatches.

    Dados de envios para o mercado das duas maiores marcas

    Esta é a primeira vez que o número de unidades enviadas para o mercado do Apple Watch cai abaixo das 10 milhões de unidades em mais de três anos. Com isto, a quota no mercado da empresa caiu de 32% para 26%.

    Por outro lado, a Samsung teve resultados mistos, sendo que verificou um aumento de 15% nos envios para a América do Norte, mas registou quebras em todas as outras regiões. A nível global, os valores caíram 21% face ao trimestre anterior.

    Em parte, a queda generalizada do mercado pode ser relacionada com as dificuldades económicas que se encontram a verificar em vários países, com os consumidores a darem prioridades para bens de primeira necessidade invés de optar pela compra destes acessórios.

  • iPhone 15 poderá suportar carregamento sem fios de terceiros

    iPhone 15 poderá suportar carregamento sem fios de terceiros

    iPhone 15 poderá suportar carregamento sem fios de terceiros

    A Apple encontra-se a preparar o novo iPhone 15, que certamente vai contar com várias novidades face à geração atualmente disponível no mercado. Uma dessas novidades pode ser um novo sistema de carregamento sem fios – que ao contrário do que acontece atualmente, pode vir a ser usado em mais dispositivos.

    De acordo com os mais recentes rumores, o iPhone 15 pode contar com um novo sistema de carregamento sem fios, que vai permitir usar carregadores que não tenham sido certificados com o MagSafe – que normalmente possuem custos mais elevados, devido ao licenciamento necessário. Isto pode abrir novas possibilidades para os consumidores usarem os carregadores que pretendem com o dispositivo.

    Este sistema de carregamento sem fios vai estar limitado a 15W, mas deixa de ser necessário a certificação direta da Apple para tal. Ao mesmo tempo, o aumento da capacidade de carregamento também ficará disponível para carregadores sem fios com certificação Qi, que atualmente estavam limitados a 7.5W.

    É importante notar que, para já, todas as informações conhecidas partem apenas de rumores, sendo que não existe nenhuma confirmação oficial da Apple sobre a mudança. No entanto, a medida iria de encontro com os planos da Apple para o futuro, que se encontra a desenvolver um padrão aberto alternativo do Qi, conhecido como Qi2.

    Este novo padrão estipula que os dispositivos se encontram alinhados corretamente para o carregamento sem fios, sem que seja necessário usar o sistema do magsafe na tarefa. Além desta mudança, de relembrar também que é esperado que o iPhone 15 venha a contar com uma entrada USB-C, sendo a primeira vez que a Apple o aplica na linha, e vai de encontro com as novas normas da União Europeia.

  • Apple chega a acordo bilionário com a Broadcom

    Apple chega a acordo bilionário com a Broadcom

    Apple chega a acordo bilionário com a Broadcom

    Faz algum tempo que surgem rumores sob a possibilidade da Apple vir a produzir os seus modems 5G dedicados, sem ter de recorrer a terceiros. E agora, a empresa pode ter dado um grande passo nessa ideia.

    A empresa terá recentemente realizado um negócio “multi bilionário” com a Broadcom, de forma a desenvolver componentes para uso em redes 5G e outras tecnologias de redes sem fios. O acordo inclui usar algumas das linhas de produção da Broadcom nos EUA, o que pode indicar que a empresa terá planos de começar a produção do seu modem dedicado em breve.

    A Apple já se encontra a estudar esta possibilidade desde meados de 2020, quando adquiriu uma grande parte da divisão móvel da Intel, e ao longo dos anos realizou várias contratações de peso, sobretudo de ex-funcionários da Qualcomm. O acordo agora realizado com a Broadcom pode ajudar a dar o passo final para a criação destes modems.

    De notar que nenhuma das empresas confirma valores associados com o acordo. No entanto, o mesmo pode ter sérios impactos para a Qualcomm, que atualmente era a principal fornecedora de modems para os dispositivos da Apple.

    Ao mesmo tempo, apesar de o foco ser para os iPhones, o acordo com a Broadcom não se limita apenas a estes, e, portanto, poderá vir a ser usada para outros produtos. De momento ainda se desconhecem detalhes sobre com a Apple espera usar as tecnologias em base neste acordo.

    No entanto, a ideia da empresa não é certamente nova e tão pouco uma novidade. Faz bastante tempo que a Apple tem vindo a tentar reduzir a sua dependência de plataformas terceiras, tanto que a empresa desde cedo começou a usar os seus próprios processadores em dispositivos como o iPhone, e recentemente implementou os mesmos também na linha dos Macs.

  • watchOS 9.5 está a causar problemas nas cores do ecrã

    watchOS 9.5 está a causar problemas nas cores do ecrã

    watchOS 9.5 está a causar problemas nas cores do ecrã

    Sempre que a Apple lança uma nova versão do seu software, os utilizadores rapidamente atualizam para obter todas as novidades. Mas caso tenha um Apple Watch, talvez seja melhor esperar mais um pouco antes de atualizar o mesmo para o novo watchOS 9.5.

    Ao que parece, começaram a surgir relatos de utilizadores que reportam problemas na apresentação de cores pelo ecrã do Apple Watch, problema que apenas começou a surgir depois da atualização ter sido lançada.

    A partir do Reddit, vários utilizadores confirmam problemas com a apresentação de cores depois de atualizarem para o watchOS 9.5, com a maioria dos dispositivos a apresentarem uma tonalidade cinzenta no mesmo, visível de forma considerável no ecrã OLED dos modelos mais recentes.

    Esta tonalidade é acompanhada ainda por relatos de utilizadores que reportam cores consideravelmente alteradas no sistema, que por vezes podem mesmo dificultar a leitura de conteúdos no ecrã, dependendo do ambiente onde se encontrem e da luz ambiente.

    imagem de exemplo do problema no Apple watch

    Existem também relatos de cores que agora surgem com menos tonalidade do que anteriormente, criando um visual pior para todos os ícones e conteúdos no ecrã. A situação nota-se mais quando a luminosidade do ecrã se encontra nos níveis mais elevados.

    Ao mesmo tempo, os problemas parecem ser diferentes de modelo para modelo. Alguns utilizadores reportam as alterações nas cores, mas de forma subtil, enquanto outros reportam grandes alterações que tornam a experiência de uso do dispositivo pior.

    Até ao momento a Apple não deixou qualquer comentário relativamente a este problema, pelo que a única forma dos utilizadores evitarem o mesmo será não atualizarem para a mais recente versão do watchOS – o que não deverá ser uma solução permanente.