Categoria: apple

  • TikTok vai avançar com processo contra o estado de Montana

    TikTok vai avançar com processo contra o estado de Montana

    TikTok vai avançar com processo contra o estado de Montana

    Depois de o TikTok ter sido banido do estado do Montana, nos EUA, agora a rede social confirmou que vai avançar com um processo contra o mesmo.

    De acordo com o portal The Wall Street Journal, a plataforma social terá confirmado que vai iniciar um processo contra o distrito de Montana, devido ao bloqueio aplicado da sua plataforma no mesmo. De relembrar que o governador de Montana assinou, durante a semana passada, uma nova lei que impede o uso do TikTok no mesmo.

    No dia seguinte, um grupo de criadores na região avançaram com o processo coletivo contra o Estado, e agora a rede social junta-se ao mesmo. De notar que a lei apenas se encontra prevista de entrar em vigor a 1 de Janeiro de 2024.

    A nova lei impede que a plataforma, gerida pela ByteDance, possa operar no estado, devendo também ser bloqueada de plataformas como a App Store da Apple e a Play Store da Google. Os utilizadores que se encontrem no estado não serão sancionados caso continuem a usar a rede social, mas a lei indica coimas de até 10.000 dólares por dia caso a app continue ativa na região depois do período estipulado.

  • Meta pretende salvar o metaverso com a ajuda da Magic Leap

    Meta pretende salvar o metaverso com a ajuda da Magic Leap

    Meta pretende salvar o metaverso com a ajuda da Magic Leap

    De acordo com os mais recentes rumores, a Meta encontra-se em conversações com a Magic Leap para o que poderá ser um acordo milionário, que no final, poderá ajudar a empresa a entrar no mercado da Realidade Aumentada.

    A Meta tem vindo a manter os seus planos de desenvolver o metaverso, mesmo que a ideia ainda esteja longe de se tornar uma realidade completa como a empresa esperava inicialmente. No entanto, de acordo com o Financial Times, existem agora planos de a empresa começar a licenciar algumas tecnologias da Magic Leap, tornando possível à marca entrar no espaço da Realidade Aumentada.

    As fontes indicam que, para já, não existem planos das duas empresas desenvolverem um dispositivo em conjunto. A ideia será através de licenciamento de tecnologias, onde a Meta teria a capacidade de usar algumas das tecnologias desenvolvidas pela Magic Leap para criar os seus próprios produtos.

    De relembrar que, quando a Magic Leap revelou a sua segunda geração de óculos de realidade virtual, em 2021, o CEO da empresa, Peggy Johnson, tinha deixado a indicação de que a marca estaria interessada em integrar-se no mercado dos consumidores.

    Este acordo com a Meta pode permitir isso mesmo, sendo que as tecnologias da Magic Leap poderiam assim ser usadas para criar um produto que teria como objetivo o uso em dispositivos de consumidores finais.

    Ao mesmo tempo, a Meta tem vindo a trabalhar para desenvolver novos produtos focados para o metaverso, e criar um dispositivo de realidade aumentada poderia ajudar nessa ideia – sobretudo se tiver de ajuda as tecnologias da Magic Leap.

    Apesar das críticas sobre os planos de Zuckerberg face à tecnologia, este acredita que a tecnologia de Realidade Aumentada pode vir a salvar este mercado, e trazer benefícios para a empresa.

    De notar que estes planos surgem na mesma altura em que a Apple também se encontra a desenvolver o seu dispositivo de realidade mista, que vai contar tanto com Realidade Virtual como Realidade Aumentada, e que deve ser oficialmente revelado durante as próximas semanas, no evento WWDC 2023.

  • iOS 16.6 Beta recebe nova função de validação de chaves do iMessage

    iOS 16.6 Beta recebe nova função de validação de chaves do iMessage

    iOS 16.6 Beta recebe nova função de validação de chaves do iMessage

    Foi no final do ano passado que a Apple confirmou a nova funcionalidade iMessage Contact Keu Verification. Esta nova função permite aos utilizadores da plataforma do iMessage validarem as suas chaves, para garantirem que as comunicações não se encontram a ser comprometidas em algum ponto.

    Na altura, a empresa indicou esta função como um extra para garantir mais segurança para as comunicações feitas dentro da sua plataforma. Na altura, a empresa tinha revelado que a  mesma seria lançada “em 2023”, não tendo deixado detalhes mais concretos sobre quando isso iria acontecer.

    Agora, parece que se conhecem mais detalhes. A poucas semanas de começar a WWDC 2023, parece que a Apple deve fazer chegar este novo sistema junto do iOS 16.6. De acordo com os rumores, a Apple começou a fornecer o iOS 16.6 Beta durante o final da semana passada, sendo que alguns utilizadores confirmam que a funcionalidade encontra-se agora disponível – embora de forma limitada.

    Apesar de a função surgir nas Definições do sistema e do iMessage, não parece produzir efeitos no final – portanto ainda devem existir alguns pontos a corrigir antes da chegada na versão final.

    De relembrar que este sistema, além de permitir aos utilizadores validarem a chave da conversa, irá também notificar automaticamente os mesmos caso os conteúdos das mesmas sejam adulterados ou exista algum género de intermédio na conversa.

    Espera-se que esta seja uma das últimas novidades a surgir no iOS 16.6, antes da empresa se começar a focar mais no iOS 17.

  • Apple alerta funcionários para uso de ferramentas de Inteligência Artificial

    Apple alerta funcionários para uso de ferramentas de Inteligência Artificial

    Apple alerta funcionários para uso de ferramentas de Inteligência Artificial

    Existem cada vez mais empresas que começam a adotar o ChatGPT e outras ferramentas de Inteligência Artificial para melhorarem as suas tarefas. No entanto, isto abre também o potencial de dados sensíveis das empresas acabarem por ser usados para o treino destes modelos de IA.

    A Samsung foi uma das primeiras empresas que aplicou limitações na forma como os funcionários podem usar chatbots de IA, depois de, alegadamente, dados sensíveis da empresa terem sido enviados para alguns modelos de treino de IA.

    Agora, parece que a Apple também pretende realizar algo parecido. De acordo com o Wall Street Journal, a Apple terá recentemente informado os seus funcionários para não usarem ferramentas de IA, como chatbots, para enviarem questões sensíveis da empresa.

    A empresa terá afirmado que, com o uso destas ferramentas, existe o potencial para dados sensíveis serem partilhados de forma indevida. Isto aplica-se a plataformas como o ChatGPT, mas terá também sido referido o GitHub Copilot – uma funcionalidade que permite ajudar os programadores a criarem código nas suas aplicações.

    Uma parte para a indicação da plataforma do GitHub pode dever-se ao facto desta ser da Microsoft, uma das maiores rivais da Apple. A empresa encontra-se preocupada com a possibilidade de os programadores usarem ferramentas automáticas que podem enviar dados sensíveis da Apple, e que podem ser analisados pela empresa rival no mercado.

    No entanto, parece que a Apple encontra-se também a trabalhar na sua própria ferramenta de IA, que poderá limitar a forma como este género de conteúdos são partilhados com terceiros. A mesma fonte indica que a Apple estaria a criar uma plataforma de IA, que poderia ser usada internamente para os funcionários partilharem conteúdos importantes da empresa – e que limitaria consideravelmente a possibilidade de dados sensíveis serem analisados por terceiros.

    Para já ainda se desconhecem detalhes sobre como este sistema iria funcionar ou se já se encontra em funcionamento internamente.

  • Executivos da Apple com dúvidas sobre futuro dispositivo de realidade mista

    Executivos da Apple com dúvidas sobre futuro dispositivo de realidade mista

    Executivos da Apple com dúvidas sobre futuro dispositivo de realidade mista

    Estamos a pouco menos de um mês da revelação do novo dispositivo de realidade mista da Apple, que se espera ser o primeiro passo da empresa na área. No entanto, ainda existem algumas questões sobre o que esperar deste dispositivo.

    Se por um lado, o mesmo é visto como o avanço da Apple para o setor, ao mesmo tempo ainda existem algumas dúvidas se o mesmo vai chegar a ser o sucesso que a empresa espera. E as mais recentes informações parecem demonstrar que a própria direção da Apple encontra-se algo distante do projeto.

    De acordo com o portal Bloomberg, citando fontes próximas da empresa, o CEO da Apple, Tim Cook, encontra-se a acompanhar o desenvolvimento deste novo produto, mas algo afastado do mesmo – a equipa encontra-se a desenvolver o novo dispositivo sem grande controlo de Tim Cook.

    Ao mesmo tempo, existem alguns executivos dentro da própria Apple que também parecem possuir dúvidas relativamente ao futuro do dispositivo de realidade mista da empresa. Um dos executivos da divisão de hardware da empresa terá mesmo classificado o mesmo como um “projeto de ciências”, bastante rudimentar e criado de forma abrupta.

    Os rumores apontam ainda que a Apple terá alegadamente cortado o número de unidades iniciais para venda, passando de uma estimativa de 3 milhões de unidades para apenas 900.000 – uma queda considerável de valores, para um dispositivo que se espera chegar ao mercado por quase 3000 dólares.

    De relembrar que este dispositivo vai chegar com o seu próprio sistema operativo, e deverá suportar a maioria das aplicações para iOS, apenas sendo necessário aos programadores realizarem pequenas atualizações no código.

    Se tudo correr como esperado, a Apple deve revelar o novo dispositivo a 5 de Junho, durante o evento WWDC 2023.

  • Apple lança novo iOS e iPadOS 16.5 com várias melhorias

    Apple lança novo iOS e iPadOS 16.5 com várias melhorias

    Apple lança novo iOS e iPadOS 16.5 com várias melhorias

    A Apple encontra-se a lançar uma nova atualização para o seu sistema em dispositivos móveis. A nova versão 16.5 já se encontra disponível para iPhone, iPod e iPad, trazendo consigo algumas melhorias.

    Para começar, esta nova versão chega com um novo wallpaper focado para a comunidade LGBTQ+, como forma de celebração. Esta novidade apenas se encontra disponível no iOS.

    Tal como aconteceu no macOS, a empresa também revelou uma nova aba de desporto, que recolhe as notícias mais recentes dos clubes e desportos favoritos dos utilizadores, apresentando um resumo dos mesmos diretamente de conteúdos do Apple News.

    Esta versão corrige ainda um problema com o Spotlight, que em certos casos poderia não funcionar corretamente, bem como um problema no Apple CarPlay, onde os conteúdos poderiam demorar a carregar no sistema — sobretudo podcasts.

    Esta nova atualização encontra-se disponível para todos os sistemas que, atualmente, contam com suporte para o iOS 16. Os utilizadores podem rapidamente instalar a atualização via as Definições do sistema.

  • macOS Ventura 13.4 chega com várias correções e melhorias

    macOS Ventura 13.4 chega com várias correções e melhorias

    macOS Ventura 13.4 chega com várias correções e melhorias

    A Apple encontra-se a disponibilizar uma nova atualização para o seu sistema operativo, focado para desktops, e contendo algumas atualizações importantes. A nova atualização do macOS Ventura 13.4 encontra-se agora disponível, e pode ser instalada em todos os dispositivos MacBook e Mac compatíveis.

    A nova atualização chega com destaque para a nova sidebar focada em conteúdos de desporto, que utiliza conteúdos do Apple News para fornecer aos utilizadores todas as novidades relativamente a desportos que sejam do interesse dos utilizadores.

    Existe ainda um novo painel focado para jogos específicos, de clubes que o utilizador siga, para acompanhar os mesmos e outras informações uteis sobre jogos a realizar.

    Esta versão também corrige um problema com o Auto Unlock via o Apple Watch, que em alguns sistemas poderia não funcionar corretamente, levando o dispositivo a não desbloquear quando se pretendia.

    Foi também corrigido um problema com o Bluetooth, que poderia levar a uma ligação lenta de teclados em sistemas Mac. Por fim foi também corrigida uma falha sobre o sistema de VoiceOver e de Screen Time, que poderia apresentar informações incorretas aos utilizadores.

    A nova atualização encontra-se disponível para uma vasta gama de dispositivos, entre os quais:

    • iMac 2017 e mais recentes
    • iMac Pro 2017
    • MacBook Air 2018 e mais recentes
    • Macbook Pro 2017 e mais recentes
    • Mac Pro 2019 e mais recentes
    • Mac Studio 2022
    • Mac Mini 2018 e mais recentes
    • MacBook 2017

    A atualização, como sempre, pode ser rapidamente instalada via OTA pelas Definições do sistema operativo.

  • Dispositivo de realidade mista da Apple pode custar 1500 dólares a produzir

    Dispositivo de realidade mista da Apple pode custar 1500 dólares a produzir

    Dispositivo de realidade mista da Apple pode custar 1500 dólares a produzir

    Se tudo correr como esperado, a Apple deve revelar o seu primeiro dispositivo de realidade mista durante o evento WWDC 2023, sendo que os rumores apontam que o preço de venda do mesmo pode atingir os 3000 dólares.

    Este valor é certamente muito mais elevado que outros dispositivos similares atualmente no mercado. No entanto, parece que o preço de produção é também elevado para a Apple, se tivermos em conta os recentes rumores.

    Ao que tudo indica, cada unidade do dispositivo de realidade mista da Apple terá um custo de produção a rondar os 1500 dólares, que será um valor consideravelmente acima do que outros rivais no mercado praticam. Isto pode dever-se ao facto da Apple pretender usar materiais premium e de características mais avançadas nos seus dispositivos.

    De relembrar que o dispositivo deve chegar ao mercado com o mais recente chip M2 dedicado da empresa, acompanhado por 12 GB de RAM, 512 GB de armazenamento SSD e suporte para redes wi-fi 6. Apenas de materiais, o dispositivo possui um custo de 1400 dólares por unidade.

    A isto acrescenta-se ainda os custos de produção e de envio para o mercado, que elevam o valor final para cerca de 1600 dólares por unidade.

    Entre os componentes mais caros encontram-se os ecrãs OLED de elevada qualidade, com um custo de 280 a 320 dólares por unidade, seguindo-se o conjunto de 14 lentes para as câmaras externas, que custam cerca de 160 dólares.

    Para comparação, o Meta Quest Pro, que atualmente é o dispositivo mais avançado de realidade mista que se encontra no mercado, possui um custo final de venda nos 999 dólares, sendo que o custo de produção para a Meta é de quase 250 dólares por unidade – mais de metade do valor que, alegadamente, se encontra para o dispositivo da Apple.

    De relembrar que várias fontes indicam que a Apple produzir apenas 500.000 unidades do dispositivo para o primeiro ano. Se este acabará por ser um sucesso ou não de vendas, ainda será algo que se necessita de ver quando o mesmo chegar ao mercado.

  • Apple corrige três vulnerabilidades zero-day nos seus dispositivos

    Apple corrige três vulnerabilidades zero-day nos seus dispositivos

    Apple corrige três vulnerabilidades zero-day nos seus dispositivos

    A Apple confirmou ter lançado uma correção para novas vulnerabilidades zero-day, descobertas sobre os seus sistemas, e que afetam o iPhone, Mac e iPad.

    No total foram descobertas três falhas, que a empresa confirma que se encontram a ser ativamente exploradas para ataques. As falhas afetam o funcionamento do WebKit, o motor de base do Safari.

    Uma das falhas permite contornar algumas das medidas de proteção (sandbox) implementadas pelo motor, o que permite aos atacantes executarem código fora do ambiente protegido. As outras duas estão associadas com explorações da memória, que podem permitir aos atacantes recolherem dados sensíveis dos utilizadores ou executarem código nos dispositivos.

    O grave destas falhas encontra-se no facto de poderem ser exploradas apenas com o acesso a sites maliciosamente criados para tal. As vítimas não necessitam de realizar qualquer atividade extra: apenas acederem ao site estão a potenciar que os seus dispositivos fiquem comprometidos.

    As falhas foram corrigidas com o macOS Ventura 13.4, iOS e iPadOS 16.5, tvOS 16.5, watchOS 9.5, e Safari 16.5. A lista de dispositivos afetados pelas falhas serão todos os modelos onde os respetivos sistemas ainda se encontram, o que inclui o iPhone 6s, 7, SE, iPad Air 2, iPad Mini de 4ª geração, iPod Touch e iPhone 8 ou mais recente.

    De notar que, apesar de a Apple confirmar que as falhas estão a ser usadas para ataques, a empresa não deixou detalhes sobre a gravidade dos mesmos ou o quanto estão a ser explorados. Ao mesmo tempo, é importante ter em conta que, desde o início de 2023, a Apple já lançou correções para seis falhas zero-day.

  • OpenAI lança aplicação do ChatGPT para iOS

    OpenAI lança aplicação do ChatGPT para iOS

    OpenAI lança aplicação do ChatGPT para iOS

    Desde que a OpenAI confirmou a chegada do ChatGPT, começaram também a surgir várias aplicações que tentaram tirar proveito do nome para obter destaque dentro das lojas da Apple e da Google – algumas das quais ao ponto de serem consideradas maliciosas ou apenas para levarem os utilizadores a subscreverem a pagamentos elevados.

    No entanto, agora a OpenAI começa a resolver esse problema, tendo confirmado a chegada da app oficial do ChatGPT ao iOS. A empresa confirmou que a nova aplicação do ChatGPT para iOS encontra-se disponível a partir de hoje, para todos os interessados.

    A empresa afirma que este foi um dos pedidos mais vezes feitos à empresa, de forma a permitir aceder a todas as funcionalidades do ChatGPT no smartphone. Esta nova app pode ser usada gratuitamente, sendo que os conteúdos dos utilizadores são sincronizados com as suas contas da OpenAI, independentemente do dispositivo que usem.

    Isto permite que os utilizadores tenham acesso ao histórico de conversas que tenham mantido noutros dispositivos, ao mesmo tempo que também permite aproveitar o acesso a todas as funcionalidades do ChatGPT Plus.

    A aplicação, no entanto, encontra-se limitada apenas para os EUA de momento, embora a empresa afirma que a vai disponibilizar em breve para mais países. Ao mesmo tempo, a empresa também confirmou que a aplicação para Android também se encontra em desenvolvimento, e vai ficar disponível em breve.

  • Estado de Montana realiza bloqueio completo do TikTok

    Estado de Montana realiza bloqueio completo do TikTok

    Estado de Montana realiza bloqueio completo do TikTok

    O TikTok tem vindo a enfrentar pressão de várias entidades governamentais, tanto que a plataforma social encontra-se atualmente banida de alguns dispositivos associados a diferentes governos, tanto nos EUA como pela Europa.

    No entanto, parece que o estado de Montana, nos EUA, será um dos primeiros a aplicar medidas contra a rede social. Depois de quase um mês de ter sido lançada a votação para o estado bloquear o acesso ao TikTok, agora o mesmo vai entrar em vigor.

    De acordo com a Reuters, o estado vai começar a banir o uso do TikTok em todos os dispositivos de consumidores em geral, que se encontrem na região. Ao mesmo tempo, as plataformas onde a app se encontra disponível, neste caso da Apple e da Google, devem também bloquear o download da app dentro das mesmas para utilizadores nestas zonas.

    A nova lei deve começar a entrar em vigor a 1 de Janeiro de 2024, sendo que as diferentes plataformas devem adaptar-se até esta altura para bloquearem a rede social. De notar que esta é a primeira vez que surge uma lei específica para bloquear o acesso do TikTok para utilizadores regulares do serviço, invés de se focar apenas em dispositivos do governo.

    A lei irá começar a ser aplicada devido às ligações que são feitas entre o TikTok e o governo da China, mais em concreto sobre a empresa mãe da ByteDance. As autoridades afirmam que o governo da china pode encontrar-se a usar o TikTok para espiar utilizadores de outros países e recolher informações sobre os mesmos.

    Em resposta ao bloqueio, o TikTok já afirmou que a medida vai contra as leis norte-americanas, nomeadamente na forma como se encontra a ser bloqueado o livre acesso ao serviço. É possível que a Bytedance proceda agora com um processo contra o estado de Montana derivado do bloqueio.

    Além dos bloqueios a nível dos consumidores em geral, o estado também se encontra a bloquear a plataforma nos dispositivos associados com o governo, alegando que o TikTok pode roubar informação sensível dos mesmos que pode ser usada pelo governo da China.

  • Existe cada vez mais gente a migrar do Android para iPhone

    Existe cada vez mais gente a migrar do Android para iPhone

    Existe cada vez mais gente a migrar do Android para iPhone

    Existem cada vez mais utilizadores que parecem estar a deixar de lado o ambiente do Android, trocando-o pelo sistema da Apple. Pelo menos esta é a indicação dos estudos mais recentes da CIRP, que indica a maior saída de utilizadores do Android para iPhone dos últimos anos.

    Segundo o estudo da empresa CIRP, relativamente ao mercado dos EUA, cerca de 15% dos consumidores que adquiriram um iPhone no último ano terão realizado a tarefa depois de saírem do ecossistema da Google.

    Ao mesmo tempo, o estudo indica ainda que 83% dos consumidores contavam já com um iPhone no passado, e adquiriram apenas um novo modelo, mantendo-se dentro do ecossistema.

    Este valor representa um aumento de 4% face ao registado no ano anterior, e é um dos maiores valores dos últimos cinco anos. Ou seja, parece que existe cada vez mais utilizadores que estão a migrar da plataforma da Google para a da Apple.

    No entanto, é importante também sublinhar que o estudo teve como base utilizadores nos EUA, onde a Apple lidera ao nível de vendas – ao contrário do que acontece na Europa, onde a liderança é mantida pelo Android.

    O estudo aponta que a mudança de um sistema para outro ainda continua a ser algo bastante complicado de se realizar, e a maioria dos consumidores optam por se manter fiéis a um sistema.

    Em parte, os analistas apontam que existem mais consumidores a optar pelo sistema da Apple devido ao suporte que a empresa fornece. Enquanto nos dispositivos Android a tendência será de os dispositivos manterem as atualizações durante dois ou três anos, no caso da Apple alguns dispositivos tendem a manter suporte para versões recentes durante períodos mais longos – algo que cativa os utilizadores.

    Felizmente isso pode vir a mudar, sendo que cada vez mais fabricantes de dispositivos Android encontram-se a fornecer períodos mais longos de suporte para os sistemas nos seus dispositivos.

  • Apple supera Samsung com maior satisfação dos clientes nos EUA

    Apple supera Samsung com maior satisfação dos clientes nos EUA

    Apple supera Samsung com maior satisfação dos clientes nos EUA

    A Apple e a Samsung são duas das principais marcas de smartphones no mercado, mas existe uma que parece ganhar a preferência no que respeita a satisfação dos clientes.

    De acordo com um recente estudo, realizado pela American Costumer Satisfaction Index (ACSI), existem mais consumidores da Apple satisfeitos com os dispositivos que adquiriram da empresa do que os existentes do lado da Samsung.

    O estudo avaliou, no mercado dos EUA, como os clientes de dispositivos da Apple e da Samsung se sentem relativamente às suas compras, tendo como base a qualidade das duas empresas nos produtos que fornecem.

    dados do estudo

    Apesar de ambas as empresas estarem bastante próximas entre si, a Apple regista uma taxa de satisfação de 81% por entre os seus consumidores, ao passo que a Samsung atinge os 80%. A diferença pode ser mínima, mas é a primeira vez em vários anos que a Apple consegue superar o valor da Samsung no mercado norte-americano.

    Quanto às restantes posições, a Google encontra-se na terceira posição, com uma satisfação de 78%.

    O estudo avaliou também o quanto os utilizadores se encontram satisfeitos com o suporte a 5G dos seus dispositivos, sendo que tanto a Apple como a Samsung obtiveram o mesmo valor de 81%. A Google surge logo atrás com 80%, para os dispositivos que possui no mercado com suporte a esta tecnologia de redes.

  • Ex-funcionário da Apple acusado de roubar informação sensível da empresa

    Ex-funcionário da Apple acusado de roubar informação sensível da empresa

    Ex-funcionário da Apple acusado de roubar informação sensível da empresa

    O Departamento de Justiça dos EUA acusou formalmente um antigo funcionário da Apple por, alegadamente, ter roubado informação da empresa onde trabalhava, relacionada com o desenvolvimento de veículos autónomos.

    Weibao Wang encontra-se acusado de ter usado os acessos dentro da Apple para realizar o roubo de informação sensível da Apple, fornecendo a mesma para uma empresa chinesa associada com o desenvolvimento de veículos autónomos no mercado.

    Wang, que entrou para a Apple em meados de 2016, teria acesso significativo às bases de dados internas da empresa, e sobretudo a informação potencialmente sensível. O mesmo terá trabalhado para a empresa durante cerca de um ano, antes de ter entregue a sua carta de despedimento em Abril de 2018.

    Apesar de ter apresentado a sua demissão em Abril de 2018, as atividades e suspeitas de Wang já teriam sido conhecidas da Apple em Novembro de 2017, altura em que o mesmo já teria aceite o trabalho para a empresa chinesa. Antes de sair da Apple, foi comprovado que o mesmo terá acedido a diversa informação sensível da Apple, incluindo bases de dados associadas com o desenvolvimento de sistemas autónomos da empresa.

    Buscas realizadas pelas autoridades ao apartamento de Wang confirmaram ainda diversos dispositivos pessoais, que teriam dados roubados diretamente dos sistemas da Apple, e que estariam a ser fornecidos para a empresa rival na China – da qual Wang viria a trabalhar depois de sair da Apple.

    Weibao Wang encontra-se agora a enfrentar mais de dez anos de prisão, caso seja extraditado da China para os EUA, onde o caso se encontra a decorrer.

  • Apple revela dados de aplicações e transações bloqueadas na App Store

    Apple revela dados de aplicações e transações bloqueadas na App Store

    Apple revela dados de aplicações e transações bloqueadas na App Store

    A Apple revelou recentemente alguns dados relativamente à App Store, focando-se sobretudo na forma como as medidas da empresa se encontram a proteger os utilizadores de apps maliciosas e possíveis roubos e fraudes.

    De acordo com o relatório da empresa, publicado recentemente pela mesma, em 2022 a equipa da App Store preveniu fraudes em mais de 2 mil milhões de dólares, tendo ainda bloqueado mais de 1.7 milhões de aplicações que poderiam ser prejudiciais para a segurança ou privacidade dos utilizadores.

    Além disso, de acordo com os dados, foram ainda terminadas 428.000 contas de programadores que estariam a ser usadas ativamente para campanhas de fraude e spam. Foram ainda desativadas 282 milhões de contas de cliente também pelo mesmo motivo, e bloqueadas 105 milhões de novas contas de programadores de serem criadas.

    Os dados indicam ainda que foram rejeitadas mais de 400.000 aplicações que poderiam comprometer a privacidade dos utilizadores, nomeadamente as focadas em roubarem informações pessoais das vítimas. Outras 153.000 foram rejeitadas por enganarem os utilizadores ou serem copias de outras apps existentes na plataforma. Por fim, foram ainda removidas 29.000 apps que teriam conteúdos escondidos que poderiam comprometer a segurança dos dispositivos.

    A Apple afirma ainda que as equipas de revisão de apps da App Store analisam mais de 100.000 aplicações de forma semanal, com 90% das mesmas a ser aprovadas em menos de 24 horas.

    Relativamente a fraudes, a Apple afirma que terá bloqueado mais de 3.9 milhões de cartões de crédito roubados ou reconhecidos para fraudes de serem usados para pagamentos nas plataformas da empresa.

    Por fim, foram ainda removidas 147 milhões de avaliações consideradas como fraudulentas, que teriam sido enviadas em campanhas de bots ou através de sistemas de reviews pagas.

  • Apple pode ter deixado escapar nome do sistema para Realidade Mista

    Apple pode ter deixado escapar nome do sistema para Realidade Mista

    Apple pode ter deixado escapar nome do sistema para Realidade Mista

    Nos últimos meses temos ouvido vários rumores sobre o dispositivo de Realidade Mista da Apple, que se espera ser revelado ainda durante este ano. E como é habitual, a empresa vai lançar também uma versão do seu sistema operativo, focada apenas para este modelo.

    Faz algum tempo que os rumores indicam os possíveis nomes para o sistema, mas um recente registo parece ter confirmado os detalhes de uma vez por todas. Apesar de ainda não ter sido confirmado pela Apple, a empresa registou recentemente uma nova marca junto das autoridades da Nova Zelândia, com o termo “xrOS”, descrevendo a mesma como um sistema operativo.

    Os rumores sobre o nome não são recentes, e na verdade outros nomes que surgiram entre as possibilidades seria realityOS e rOS. No entanto, a empresa parece ter agora decidido o termo final como xrOS, onde “xr” corresponde ao inglês “extended reality”, ou realidade estendida.

    imagem do registo da marca xrOS

    Com isto, este sistema deverá ser o que vai encontrar-se no futuro dispositivo de realidade mista da empresa, que os rumores apontam que deva ser revelado durante o evento WWDC 2023, a realidade em Junho.

    Os rumores também indicam que o dispositivo deve contar com um preço elevado, mas vai ter o melhor hardware que se pode atualmente encontrar num produto deste género, incluindo dez câmaras externas para analisar o local onde o utilizador se encontra.

  • Apple já com planos para segunda geração de óculos de Realidade Mista

    Apple já com planos para segunda geração de óculos de Realidade Mista

    Apple já com planos para segunda geração de óculos de Realidade Mista

    Os rumores têm vindo a indicar que a Apple se encontra a preparar para revelar um novo dispositivo de realidade virtual, que deve chegar ao mercado em breve. Nos últimos meses, vários leaks sobre o produto foram sendo revelados, tanto que existia mesmo a possibilidade de a empresa revelar detalhes oficialmente ainda este ano.

    No entanto, apesar da novidade, um ponto negativo deste novo dispositivo será o preço. Mesmo que nada concreto ainda tenha sido confirmado, os rumores apontam que o dispositivo de realidade virtual e aumentada da Apple deve chegar com preços a rondar os 3000 dólares – valor consideravelmente acima da maioria dos dispositivos de realidade virtual atualmente no mercado.

    Este preço pode tornar a venda do produto complicada, já que deixa de lado uma grande fatia de utilizadores no mercado. No entanto, parece que a empresa já está a pensar mais à frente, contando mesmo com uma segunda geração do dispositivo e ainda mais novidades.

    De acordo com o analista Ming-Chi Kuo, a Apple pretende lançar uma segunda geração do seu dispositivo de realidade mista, que iria contar com dois modelos diferentes: um focado para o setor premium e outro para a gama de entrada.

    O analista aponta que os planos da empresa são de lançar a segunda geração do seu dispositivo em 2025, onde chegaria com duas versões. A versão premium iria contar com todas as novidades, e hardware sofisticado a condizer, mas também um preço mais elevado. No entanto, iria também ficar disponível uma segunda versão, mais barata, e com hardware menos potente.

    Obviamente, ainda é cedo para deixar detalhes do que a Apple espera lançar, ainda mais tendo em conta que a primeira geração não foi revelada. Espera-se que a empresa venha a revelar o seu dispositivo de realidade virtual durante este ano, no evento WWDC 2023, previsto para Junho.

  • Apple sob investigação em França por obsolescência programada dos seus produtos

    Apple sob investigação em França por obsolescência programada dos seus produtos

    Apple sob investigação em França por obsolescência programada dos seus produtos

    Ao longo dos últimos anos, a Apple tem vindo a ser acusada várias vezes de criar produtos com uma “data limite” de vida. E agora, a ideia de que a Apple se encontra a realizar a obsolescência programada dos seus produtos encontra-se também em discussão por parte das autoridades em França.

    De acordo com a Reuters, as autoridades em França começaram a investigar a possível obsolescência programada de produtos da Apple no pais em dezembro de 2022, após uma denúncia feita pela Halte a L’Obsolescence Programmee (HOP).

    A HOP acusa a Apple destas práticas tendo em conta o programa de reparações dos seus dispositivos, onde certos componentes estão programados para funcionarem apenas com certos dispositivos, evitando que os utilizadores os possam substituir no futuro caso pretendam, sem terem de ir diretamente à Apple para essa tarefa.

    A isto aplicam-se certos componentes associados com o número de série dos dispositivos da Apple, e apenas funcionam corretamente nesses dispositivos. Caso os utilizadores pretendam substituir os mesmos no futuro, terão as suas funcionalidades limitadas ou podem nem funcionar de todo.

    A investigação ainda se encontra a decorrer, mas caso seja dado como provado, a Apple pode vir a enfrentar novas multas no pais. Esta prática é algo que tem vindo a causar vários problemas para a empresa no passado, incluindo em Portugal, onde a empresa foi acusada de limitar a possibilidade dos utilizadores trocarem a bateria dos seus iPhones sem recorrerem diretamente à empresa.

  • Apple pretende ajudar utilizadores a encontrarem concertos e festivais

    Apple pretende ajudar utilizadores a encontrarem concertos e festivais

    Apple pretende ajudar utilizadores a encontrarem concertos e festivais

    A Apple pretende que as suas aplicações do Apple Maps e Apple Music sejam agora mais uteis para os utilizadores, contando com uma nova funcionalidade para identificar locais de eventos.

    A empresa confirmou que vai começar a disponibilizar uma nova aba dedicada para concertos, onde os utilizadores podem ter acesso a eventos que venham a ser realizados em breve perto da zona onde se encontrem, juntamente com informações extra dos mesmos.

    Esta nova funcionalidade vai encontrar-se limitada a 14 cidades a nível mundial – para já – mas a empresa espera que o mesmo venha a expandir-se no futuro. A ideia será permitir que os utilizadores tenham a capacidade de ver os eventos que vão decorrer perto dos locais onde se encontrem e dos seus artistas favoritos.

    A empresa pretende facilitar também a possível compra dos bilhetes, direcionando os utilizadores para os melhores locais onde poderão adquirir os mesmos. Em alguns casos podem também ser apresentados detalhes sobre o evento e os artistas.

    Infelizmente as experiências não se encontram disponíveis em nenhuma cidade de Portugal, portanto os utilizadores não podem para já experimentar a novidade. Mas é provável que a empresa venha a alargar o suporte para mais cidades no futuro.

  • Windows 11 agora pode interligar-se com o iOS

    Windows 11 agora pode interligar-se com o iOS

    Windows 11 agora pode interligar-se com o iOS

    A Microsoft confirmou que a nova aplicação de Phone Link para o iOS encontra-se agora disponível para todos os utilizadores, permitindo que estes possam interligar os seus dispositivos da Apple com o Windows.

    Esta novidade vai permitir que, sobretudo para quem tenha iPhones, possa agora integrar os mesmos diretamente com o Windows 11, através da app dedicada da Microsoft – e que já se encontrava também para Android.

    Os testes a esta nova versão da app começaram em Fevereiro, embora a mesma estivesse disponível para dispositivos Android desde 2015. Os primeiros utilizadores que obtiveram acesso foram os que participaram no programa Windows Insider, onde tiveram a possibilidade de usar a app durante algumas semanas com o sistema, em formato de teste.

    Agora, a mesma aplicação fica disponível para todos, melhorando assim a integração do Windows com diferentes sistemas em smartphones. No entanto, a variante para iOS ainda conta com algumas limitações importantes de ter em conta.

    A primeira será que, apesar de contar com suporte para mensagens do iMessage, não recebeu suporte a mensagens de grupo ou para o envio de imagens e vídeo. Ao mesmo tempo, o envio de mensagens de voz não se encontra acessível – em parte devido às próprias limitações da Apple com o iOS.

    No entanto, ainda poderá ser uma funcionalidade útil para os utilizadores poderem aceder a determinados conteúdos sem terem de usar diretamente os seus dispositivos móveis. A aplicação encontra-se disponível para todos os utilizadores no Windows 11, e sendo que é necessário instalar também a app dedicada para iOS de forma a configurar a ligação.

  • Parceira da Apple revela investimento de 500 milhões de dólares na Índia

    Parceira da Apple revela investimento de 500 milhões de dólares na Índia

    Parceira da Apple revela investimento de 500 milhões de dólares na Índia

    A Foxconn é uma das maiores fabricantes atualmente usadas pela Apple, sendo responsável pela produção de vários produtos da empresa. E numa medida que se alarga aos planos para o futuro, a mesma encontra-se agora a confirmar um investimento de 500 milhões de dólares para a produção fora da China.

    Como forma de não ficar restrita apenas à produção em solo chinês, a Foxconn confirmou que vai investir mais de 500 milhões de dólares no mercado do Sul da Índia, para começar a mover as suas linhas de produção para o pais. Esta medida vai também de encontro com os planos da Apple, em mover parte da sua produção para solo indiano, incentivado pelas medidas do governo local para esta tarefa.

    O ministro das infraestruturas tecnológicas da Índia, K.T. Rama Rao, confirmou no Twitter este novo investimento, e como o mesmo vai permitir criar 25.000 novos postos de trabalho na região durante a primeira fase.

    De relembrar que a Foxconn já se encontra atualmente a fabricar alguns modelos do iPhone e AirPods na Índia.

    Nos últimos meses, cada vez mais empresas encontram-se a olhar para o mercado indiano como forma de expandir as linhas de produção, e para não se ficar dependente apenas da produção na China – que ao contrário do que se encontra a acontecer no resto do mundo, ainda lida com vários problemas relacionados com o COVID.

    Os analistas apontam que a Índia pode vir a produzir cerca de 25% das unidades do iPhone no mercado até 2025.

  • Apple deve revelar grandes novidades com o chip M3 Pro

    Apple deve revelar grandes novidades com o chip M3 Pro

    Apple deve revelar grandes novidades com o chip M3 Pro

    Depois do sucesso dos chips M1 e M2, não existem dúvidas que a Apple encontra-se agora a desenvolver o M3. E se tivermos em conta os mais recentes rumores, espera-se que o M3 Pro venha a contar com melhorias consideráveis a nível de desempenho face à geração anterior.

    De acordo com o analista Mark Gurman, da Bloomberg, a Apple encontra-se a preparar para dar um salto com o novo M3 Pro, sobretudo a nível de desempenho. Este novo modelo iria contar com 12 cores de processamento e 18 cores para gráficos.

    O chip iria encontrar-se desenvolvido no processo de 3nm da TSMC, dando assim também um salto dos 5nm que se encontravam nas versões anteriores. O aumento de cores, tanto a nível de processamento como de GPU, também iriam permitir melhorar consideravelmente o desempenho face aos antecessores M1 e M2 Pro.

    Por fim, os rumores indicam ainda que este novo chip iria suportar configurações até 36 GB de RAM, um aumento considerável dos 16 GB de limite que se encontrava no M2 Pro.

    De notar que, para já, todas as informações conhecidas partem apenas de rumores, sendo que a Apple ainda não deixou qualquer informação relativamente ao novo processador – e possivelmente não deverá revelar qualquer detalhe até que o mesmo venha a surgir em futuros produtos, como é habitual da empresa.

  • OPPO decide encerrar desenvolvimento do seu chip MariSilicon

    OPPO decide encerrar desenvolvimento do seu chip MariSilicon

    OPPO decide encerrar desenvolvimento do seu chip MariSilicon

    A Oppo decidiu que vai deixar de produzir novos chips dedicados, dentro da sua linha MariSilicon, apenas dois anos depois dos mesmos terem sido oficialmente revelados pela empresa.

    De acordo com o portal Android Authority, a OPPO terá confirmado a medida em comunicado, indicando que deixará de fabricar futuros chips dentro desta linha. A medida foi, no entanto, feita de forma abrupta, com a entidade responsável pela criação dos chips a deixar de produzir novas unidades praticamente do dia para a noite.

    Segundo a empresa, esta referiu as incertezas a nível dos mercados globais como um dos motivos para a decisão, tendo optado por encerrar as linhas de operações ZEKU – a entidade que era responsável pela produção dos chips.

    De relembrar que a OPPO tinha revelado os seus chips dedicados durante o evento INNO Day 2021. Estes chips foram depois integrados em dispositivos como o Find X5, e a empresa tinha mesmo planos de os alargar para mais dispositivos e sistemas no futuro. O Find X6 também conta com a NPU da Marisilicon, para fornecer melhor qualidade de imagem em fotos e vídeos.

    Como tal, não existia uma razão concreta para a descontinuação da linha, ainda mais tendo em conta que empresas como a Google e Apple estão a apostar cada vez mais na utilização dos seus próprios chips para o desenvolvimento de novos produtos.

    A empresa sublinha, no entanto, que esta medida não vai afetar os atuais modelos que tenham os chips Marisilicon integrados, sendo que ainda vão continuar a existir unidade disponíveis para a produção e a atualização de software será mantida.

  • Meta vai descontinuar app do Messenger para Apple Watch

    Meta vai descontinuar app do Messenger para Apple Watch

    Meta vai descontinuar app do Messenger para Apple Watch

    Os utilizadores do Apple Watch vão brevemente perder acesso a uma app de destaque nos seus dispositivos. A Meta encontra-se a confirmar que vai brevemente descontinuar a sua aplicação para o Apple Watch do Messenger.

    De acordo com o portal MacRumors, a Meta encontra-se a indicar que vai deixar de suportar a aplicação a 31 de Maio, altura em que a mesma deve também deixar de receber comandos no dispositivo da Apple.

    Os utilizadores que tenham a aplicação ainda podem receber notificações do Messenger, mas vão deixar de ter a capacidade de responder diretamente. Ao mesmo tempo, eventualmente até as notificações vão deixar de funcionar.

    A aplicação para Apple Watch do Messenger foi revelada em 2015, na altura como um complemento para quem usava a aplicação de mensagens no iOS com o Apple Watch. Esta permitia responder diretamente do mesmo, e também enviar mensagens de voz e stickers, sendo uma forma simples e rápida de responder sem ter de se usar o iPhone.

    A Meta não deixou detalhes dos motivos pelos quais se encontra a descontinuar a aplicação, mas é possível que a falta de funcionalidades da app possa ter criado essa medida – apesar de se ter mantido disponível, a app deixou de receber atualizações faz algum tempo.

    Ao mesmo tempo, a Meta também se encontra a focar uma grande parte das suas equipas internas, tendo recentemente despedido mais de 10.000 funcionários para esse fim.

    Ao mesmo tempo, várias plataformas deixaram de suportar as suas apps no Apple Watch ao longo dos anos, depois do “hype” inicial. O Instagram foi outra app da Meta que saiu do dispositivo em 2018.

  • Pequenos programadores na App Store aumentaram 71% as receitas em dois anos

    Pequenos programadores na App Store aumentaram 71% as receitas em dois anos

    Pequenos programadores na App Store aumentaram 71% as receitas em dois anos

    De acordo com um estudo realizado pela empresa Analysis Group, a pedido da Apple, demonstra que os pequenos programadores na App Store encontram-se a ganhar mais rendimentos das suas aplicações na plataforma.

    De acordo com os dados do estudo, entre 2020 e 2022, os pequenos programadores na App Store receberam até mais 71% de rendimentos das suas apps. Em alguns casos, os pequenos programadores foram mesmo capazes de ultrapassar alguns grandes nomes na indústria, apesar de terem menos recursos para começar,

    O estudo classifica pequenos programadores aqueles que tenham apps que geram menos de 1 milhão de dólares por ano em receitas, e contam com menos de um milhão de downloads anuais. De forma global, as receitas para os utilizadores que se enquadram nesta categoria aumentou 71% entre 2020 e 2022, embora o valor tenha sido ligeiramente superior se tivermos em conta apenas os EUA, em cerca de 83%.

    O estudo demonstra ainda que cerca de 90% de todos os programadores na App Store são classificados como pequenos programadores, e alguns dos maiores programadores, com mais de um milhão de dólares em receitas, nem se encontravam na plataforma faz cerca de cinco anos.

    A pandemia incentivou um grande número de novos programadores a colocarem as suas apps na App Store, o que o estudo também revela. Cerca de 25% dos novos programadores encontram-se na Europa, 23% na China e 14% nos EUA.

    O estudo aponta ainda que, para os próximos anos, antecipa-se que o mercado das aplicações para dispositivos móveis venha a aumentar consideravelmente, tendo em conta que também deverá existir mais utilizadores ligados à internet e com acesso a conteúdos online. Isto deverá ser sentido, sobretudo, em áreas onde se encontram a ser feitos grandes desenvolvimentos para a adoção da internet, sobretudo em países em desenvolvimento.

  • Google vai permitir localizar dispositivos Android mesmo que offline

    Google vai permitir localizar dispositivos Android mesmo que offline

    Google vai permitir localizar dispositivos Android mesmo que offline

    Durante o evento Google I/O deste ano, a empresa deixou várias novidades sobre a sua rede “Find My Device”. Esta tem vindo a revelar-se particularmente útil nos últimos anos para ajudar os utilizadores a encontrarem os seus dispositivos perdidos ou roubados.

    Durante o evento, a empresa confirmou que a rede iria começar a notificar os utilizadores sobre dispositivos de tracking que estivessem perto dos utilizadores – mesmo que não sejam da Google. No entanto, estas não são as únicas novidades.

    A empresa também confirmou que, para donos de dispositivos Android, brevemente poderá ficar mais simples de encontrar os seus dispositivos, mesmos que estes se encontrem offline ou desligados. Basicamente, a Google pretende usar o sistema de Bluetooth e outros dispositivos Android para permitir que os utilizadores possam localizar os dispositivos, mesmo sem uma ligação direta à internet.

    O funcionamento deste sistema é similar ao que a Apple usa nos AirTags, onde não é necessário existir uma ligação à Internet – os acessórios comunicam diretamente com outros dispositivos da Apple em redor para enviar informações conforme necessário. Também é possível enviar pedidos para que o dispositivo toque mesmo que se encontre offline – onde esses pedidos são enviados diretamente dos outros dispositivos próximos.

    No final, a Google espera que este sistema possa melhorar consideravelmente o sistema de localização dos dispositivos dentro da rede do Find My Device. E deve ajudar também todos os utilizadores de dispositivos Android que tenham a funcionalidade ativa.

  • Find My Device da Google vai ser capaz de identificar dispositivos de tracking desconhecidos

    Find My Device da Google vai ser capaz de identificar dispositivos de tracking desconhecidos

    Find My Device da Google vai ser capaz de identificar dispositivos de tracking desconhecidos

    A Google encontra-se a preparar novas funcionalidades para o Find My Device, que devem ajudar os utilizadores a evitarem serem alvo de stalking usando dispositivos de tracking.

    Durante o evento I/O 2023, a Google confirmou que a rede do Find My Device vai, brevemente, ser capaz de identificar dispositivos de tracking que estejam próximos dos utilizadores, mesmo que estes não sejam diretamente da Google.

    Esta funcionalidade vai permitir que os utilizadores sejam capazes de ser alertados caso estejam próximos de um dispositivo de tracking, mesmo que de outras marcas além da Google. A empresa revelou que esta novidade vai ficar disponível no Verão de 2023, mas sem adiantar datas concretas.

    Um dispositivo de tracking é considerado como desconhecido quando se encontra próximo dos utilizadores durante um longo período de tempo, mas não tenha sido registado diretamente pelos mesmos. Esta é uma técnica muitas vezes usada para seguir pessoas diretamente, sobretudo com dispositivos como os AirTags da Apple – embora a Apple tenha vindo a integrar medidas de proteção contra tais situações.

    Os utilizadores terão capacidade de ver onde os dispositivos se encontram caso estejam dentro do alcance dos mesmos por longos períodos de tempo. A empresa refere que este sistema será compatível com qualquer dispositivo de tracking Bluetooth que esteja integrado na rede do Find My Device.

    De relembrar que, recentemente, a Google e a Apple também confirmaram uma nova parceria, onde iriam juntar esforços para prevenir que este género de dispositivos seja usado para casos de stalking.

  • WebGPU do Google Chrome pode reduzir stress para centros de dados

    WebGPU do Google Chrome pode reduzir stress para centros de dados

    WebGPU do Google Chrome pode reduzir stress para centros de dados

    Faz cerca de um mês que a Google confirmou que, com o Chrome 113, iria também chegar o suporte ao WebGPU, uma nova funcionalidade que iria permitir aos utilizadores tirarem total proveito das suas placas gráficas dentro do navegador.

    Basicamente, esta funcionalidade permite um acesso direto do navegador às capacidades da gráfica no sistema, melhorando drasticamente o desempenho de aplicações web com foco em 3D e gráficos. Isto será ainda mais importante numa era de criação de conteúdos via Inteligência Artificial, sendo que o WebGPU pode vir a ajudar também os centros de dados.

    De acordo com o portal CNET, a Google pretende demonstrar durante o seu evento Google I/O, que se realiza hoje, como o WebGPU pode vir a ajudar na criação de conteúdos via IA, e como o processamento dessa informação é realizado de forma consideravelmente mais rápida usando a tecnologia.

    Ao mesmo tempo, o WebGPU pode ajudar a reduzir a dependência de certas aplicações 3D na ligação, algo que ainda era um dos pontos de problemas para alguns casos, colocando algumas das funcionalidades e processamento em formato local – o que também pode ser visto como uma forma adicional de segurança e privacidade.

    Espera-se ainda que a Google venha a revelar uma nova parceria com a Mozilla, Apple e Microsoft, focada em integrar mais esta tecnologia no mercado, não apenas no Chrome, mas também em outros dos navegadores mais usados pelos utilizadores.

  • Apple com planos de integrar Final Cut Pro e Logic Pro em Realidade Virrtual

    Apple com planos de integrar Final Cut Pro e Logic Pro em Realidade Virrtual

    Apple com planos de integrar Final Cut Pro e Logic Pro em Realidade Virrtual

    Durante o dia de hoje, a Apple confirmou que iria lançar as novas aplicações do Final Cut Pro e Logic Pro para o iPad, deixando algum entusiasmo entre os utilizadores que pretendam tirar o melhor proveito possível do hardware do tablet da empresa.

    No entanto, parece que os planos da Apple vão um pouco mais longe do que isso, e os rumores agora indicam que a empresa não se deve ficar por aqui a colocar as duas aplicações em mais plataformas.

    De acordo com Mark Gurman, a ideia da Apple será expandir estas duas aplicações para novos ambientes, entre os quais se encontra, possivelmente, o ambiente da realidade virtual. Segundo o analista, a Apple deve disponibilizar o Final Cut Pro e Logic Pro também para o seu futuro dispositivo de realidade virtual e aumentada, permitindo que os utilizadores possam realizar as atividades de edição diretamente do mesmo.

    Para já, os detalhes sobre como estas aplicações iriam funcionar dentro deste ambiente virtual ainda é desconhecido, mas parece que os planos da Apple será integrar as mesmas dentro do xrOS, o sistema operativo que vai encontrar-se no seu dispositivo.

    De notar que, de forma recente, também surgiram rumores que a Apple estaria a preparar-se para integrar suporte a um vasto conjunto de apps dentro do seu sistema, portanto estas duas podem fazer parte desses planos.

    Se tudo correr como esperado, o dispositivo de realidade virtual e aumentada da Apple deve ser revelado durante o evento WWDC 2023, que se encontra previsto para os dias 5 a 9 de Junho. No entanto, ainda nada concreto foi confirmado pela Apple sobre se o equipamento vai realmente marcar presença neste evento, portanto ainda podem ser feitas alterações de última hora.

  • Apple Watch pode contar com uma das maiores alterações no processador de sempre

    Apple Watch pode contar com uma das maiores alterações no processador de sempre

    Apple Watch pode contar com uma das maiores alterações no processador de sempre

    Em cada nova geração do Apple Watch, a empresa tende a usar um novo processador com melhorias a nível do desempenho e autonomia, mas raramente o foco é dado ao mesmo. Em parte, isso acontece porque as melhorias no desempenho entre cada nova geração são relativamente pequenas.

    No entanto, se tivermos em conta os rumores do jornalista Mark Gurman, parece que este ano isso será diferente. A Apple parece encontrar-se a preparar uma nova geração do seu processador dedicado para o Apple Watch, que será conhecido de Apple S9, mas ao contrário das gerações anteriores, este vai possuir melhorias consideráveis a nível de desempenho.

    Este chip deverá ser baseado na mesma arquitetura que se encontra no A15, e tendo em conta essa mudança, além das melhorias de desempenho, os utilizadores podem também esperar melhorias a nível da autonomia, tendo em conta que o processador deve também ser mais eficiente a nível energético.

    Esta pode também ser uma das maiores mudanças que vai ser verificada junto da linha, já que Gurman afirma que o Apple Watch em si não deve sofrer alterações. O design deve ser mantido similar ao da geração anterior, embora se esperem mudanças a nível do software. Os rumores já indicavam que o watchOS deve trazer também várias melhorias este ano.

    Isso também pode ter sido um dos motivos pelos quais a Apple decidiu realizar o upgrade do processador nesta geração, uma vez que terá um software consideravelmente diferente, e possivelmente com mais necessidades de processamento.

    Obviamente, a Apple ainda não deixou comentários sobre a sua nova geração de produtos, portanto teremos de esperar novidades da empresa para sabermos os detalhes concretos do que mudou.

  • Apple coloca Final Cut Pro e Logic Pro no iPad

    Apple coloca Final Cut Pro e Logic Pro no iPad

    Apple coloca Final Cut Pro e Logic Pro no iPad

    Durante bastante tempo, a Apple foi criticada por lançar os seus novos modelos do iPad com características excelentes e um poder de processamento a par, mas sem realmente fornecer aplicações que tenham a capacidade de tirar total proveito do mesmo.

    No entanto, a empresa pode finalmente vir a mudar essa ideia. Recentemente a Apple confirmou que o Final Cut Pro e Logic Pro vão finalmente ficar disponíveis para iPad, permitindo aos utilizadores tirarem total proveito das características dos mesmos com duas aplicações bastante usadas e exigentes.

    As novas aplicações vão ficar disponíveis para iPad no dia 23 de Maio de 2023, altura em que os utilizadores podem descarregar as mesmas para os seus dispositivos – desde que tenham as versões mais recentes do iPad compatíveis com as mesmas.

    O Final Cut Pro para iPad agora contar com uma nova interface, que deverá tornar mais simples o uso da aplicação na interface touch e também com a Apple Pencil. Existem ainda novos gestos, que podem ser usados para tornar a edição de conteúdos mais rápida e eficiente.

    A aplicação conta ainda com suporte para acessórios externos, como é o caso do Magic Keyboard, Smart Keyboard Folio e até mesmo de acessórios de terceiros que não os da Apple.

    Final Cut Pro no ipad

    Para quem tenha o iPad Pro de 12.9 polegadas, será ainda possível ver e editar conteúdos HDR diretamente da aplicação, para garantir conteúdos mais realistas a nível de cores. Outra funcionalidade dedicada para os iPad Pro com chips M2 será a capacidade de suportarem formatos ProRes, juntando ainda várias funcionalidades que vão usar machine learning para melhorar a realização das tarefas dentro da app, como é o caso da remoção do ruído de fundo ou isolamento de vocais.

    Logic Pro no ipad

    Já o Logic Pro para iPad permite que os utilizadores tenham acesso a um editor de músicas completo diretamente do tablet, contando com todas as funcionalidades que seriam de esperar do mesmo. Estes contam ainda com algumas adaptações na interface, para a tornar mais simples de usar sobre os ecrãs do iPad.

  • Samsung revela monitorização de batimentos cardíacos irregulares no Galaxy Watch

    Samsung revela monitorização de batimentos cardíacos irregulares no Galaxy Watch

    Samsung revela monitorização de batimentos cardíacos irregulares no Galaxy Watch

    A Samsung recebeu a aprovação das autoridades dos EUA para integrar, nos seus smartwatches, a capacidade de identificar batimentos cardíacos irregulares, uma funcionalidade que pode ajudar os utilizadores a identificarem possíveis problemas de saúde.

    Depois de ter obtido a aprovação da FDA nos EUA, agora a Samsung confirmou que a funcionalidade, também conhecida como IHRN, vai chegar aos utilizadores via a Samsung Health Monitor. Este sistema identificar batimentos cardíacos de forma irregular, alertando os mesmos para a possibilidade de problemas.

    Este sistema irá funcionar em segundo plano, sendo que o smartwatch irá questionar os utilizadores para realizarem um ECG usando o mesmo, caso se identifique alguma atividade irregular. No entanto, a Samsung também deixa o alerta que este sistema não se foca para utilizadores com menos de 22 anos ou que tenham outros géneros de arritmias conhecidas.

    Sistema de medição ECG da Samsung no Galaxy Watch

    A AFib, a qual este sistema irá medir, é um género de batimento cardíaco irregular (arritmia) que é considerado um sinal de alerta para problemas cardíacos graves, e que pode anteceder alguns casos de acidentes associados com o coração, como é o caso de acidente vascular cerebral, insuficiência cardíaca e outras complicações cardiovasculares.

    No entanto, também existem situações onde o AFib pode não ser associado diretamente com um sintoma em particular, e as pessoas podem nem sentir de todo.

    O Apple Watch foi um dos primeiros dispositivos a chegar ao mercado com suporte para este género de medições. Agora, a Samsung afirma que a funcionalidade vai ficar disponível para os modelos da série Galaxy Watch, e que deverá expandir-se depois para a linha Watch 4 e 5.

    Obviamente, este sistema não substitui análises feitas por profissionais médicos, que deve sempre ser realizada no caso de suspeitas de AFib. O sistema pode, no entanto, ajudar a identificar estes casos quando os utilizadores não sintam os sintomas diretamente.

  • iOS 17 deve contar com grandes mudanças no ecrã de bloqueio

    iOS 17 deve contar com grandes mudanças no ecrã de bloqueio

    iOS 17 deve contar com grandes mudanças no ecrã de bloqueio

    A WWDC 2023 deste ano, o grande evento anual da Apple, espera-se que chegue recheado de novidades. Entre o novo dispositivo de realidade virtual da empresa e novidades sobre o iOS, a Apple prepara-se para anúncios importantes.

    No entanto, enquanto os detalhes sobre o evento não são revelados oficialmente, os rumores deixam agora novas informações sobre o que esperar do mesmo, pelo menos respeitante ao iOS 17.

    De acordo com o utilizador do Twitter @Analyst941, que nos últimos dias tem vindo a revelar vários leaks da Apple, a empresa pode apostar numa novidade para o sistema, que será particularmente útil para quem use o Apple Maps.

    Segundo o leaker, o iOS 17 deve contar com a nova funcionalidade Live Activity para o Apple Maps, que vai apresentar os trajetos diretamente do ecrã de bloqueio do sistema, para que o utilizador possa aceder aos mesmos sem ter de desbloquear o sistema.

    Esta novidade permite que o trajeto que esteja configurado no Apple Maps apareça imediatamente no ecrã de bloqueio, para rápido acesso. O leaker deixou ainda algumas imagens de como este sistema poderia funcionar e as informações que iria apresentar.

    imagem do ecrã de bloqueio no iOS 17 com Apple Maps

    Ao mesmo tempo, o iOS 17 deve ainda facilitar a capacidade de os utilizadores verem as notificações que tenham do sistema, mesmo que estejam a usar a funcionalidade.

    Por fim, o leaker deixa ainda a indicação que a Apple vai apresentar algumas mudanças sobre o ecrã de bloqueio do iOS 17, nomeadamente com a possibilidade de serem usados diferentes designs para o mesmo, personalizando ainda mais o sistema para cada um.

  • Envios de tablets para o mercado continuam em queda

    Envios de tablets para o mercado continuam em queda

    Envios de tablets para o mercado continuam em queda

    Durante os períodos mais críticos da pandemia, a venda de tablets aumentou no mercado global, com mais gente em casa e a necessitar de meios de trabalhar remotamente. No entanto, agora o mercado volta a estabilizar.

    Os dados mais recentes da empresa Canalys indicam que, durante o primeiro trimestre de 2023, verificou-se uma queda no número de unidades de tablets enviados para o mercado. Durante este período, foram enviados para o mercado 31.7 milhões de unidades, o que representa menos 18% comparativamente a igual período do ano anterior.

    Nos próximos tempos, as previsões são que as vendas voltem a estabilizar para valores que se encontravam antes da pandemia. Ao mesmo tempo, esta queda também se reflete com a recessão que se verifica em todos os países a nível global.

    As empresas também se encontram a adaptar a esta realidade, sendo que estão a preparar-se para realizar as suas produções com valores inferiores e adaptadas para o mercado atual.

    Himani Mukka, chefe de pesquisa da Canalys, indica que “Além dos consumidores, os fornecedores de tablets também verão oportunidades futuras de crescimento em implantações comerciais e educacionais. Houve alguma estagnação nas aquisições de empresas e do setor público em meio aos desafios económicos, mas os orçamentos devem se materializar. A demanda por educação nos mercados asiáticos será um grande impulsionador de volume, principalmente para dispositivos Android de baixo a médio alcance”.

    Praticamente todos os fabricantes de tablets no mercado sentiram quedas nas unidades enviadas para o mesmo. A Lenovo foi a empresa que sentiu a maior queda, em torno dos 37%, enquanto, em contrapartida, a Huawei foi a que verificou menos quedas, em valores de 4.3%. A Apple e a Samsung ainda continuam a liderar o setor, com respetivamente, 38.9% e 21.2%.

  • Yahoo teve planos para adquirir a Netflix ou a Hulu em 2013

    Yahoo teve planos para adquirir a Netflix ou a Hulu em 2013

    Yahoo teve planos para adquirir a Netflix ou a Hulu em 2013

    Em tempos, a Yahoo foi uma das maiores empresas na internet, criando receios a nomes como a Google. No entanto, a popularidade da mesma tem vindo a cair consideravelmente nos últimos anos, tanto que o próprio futuro da marca esteve várias vezes em jogo.

    Em parte, isto deve-se à falta de inovação da empresa nos últimos anos, e também a certos negócios que foram mal realizados, algo que a antiga CEO da empresa parece ter também confirmado.

    Marissa Mayer, antiga CEO da Yahoo, deixou recentemente uma entrevista onde falou sobre os seus tempos em frente da entidade. Segundo a mesma, na altura em que esta se encontrava no cargo da empresa, um dos maiores erros foi o facto de a mesma ter adquirido o Tumblr invés de nomes como a Netflix ou Hulu.

    Ao portal Tech Brew, Mayer afirma que a empresa estaria, na altura, a olhar para empresas que poderiam revolucionar o mercado, e o Tumblr foi visto como uma das melhores escolhas para esse fim.

    A mesma afirma ainda que, na altura, a empresa estaria também de olho na possível compra da Hulu ou da Netflix. Meyer afirma que o Hulu poderia ter sido adquirido por 1.3 mil milhões de dólares, e o Netflix pouco mais de 4 mil milhões. No entanto, no final, a empresa adquiriu a Tumblr por 1.1 mil milhões de dólares em 2013, considerando que a plataforma poderia fazer sentido para o futuro da marca e dos seus padrões.

    Apesar disso, a empresa sempre teve dificuldades em tornar a plataforma relevante para a internet. Tendo introduzido publicidade e feito alterações consideráveis, tanto de forma interna como externa, estas nem sempre foram as melhores.

    Em 2016, o valor da plataforma tinha caído para pouco mais de 230 milhões de dólares, da qual nunca recuperou totalmente.

    Depois de ter sido adquirida pela Verizon, os problemas para a Yahoo continuaram a surgir. O Tumblr chegou mesmo a ter a sua aplicação banida da App Store da Apple, por conter imagens de material pornográfico, em 2018. Um mês depois, a empresa bania este género de conteúdos da mesma – que ainda tinha uma forte comunidade de utilizadores ativos.

    Em 2019, o Tumblr foi finalmente vendido para a dona do WordPress, por menos de 3 milhões de dólares.

  • Codec AV2 começa a surgir com primeiros detalhes

    Codec AV2 começa a surgir com primeiros detalhes

    Codec AV2 começa a surgir com primeiros detalhes

    O codec AV1 foi criado pela Alliance for Open Media em 2018, como uma alternativa mais fiável e de melhor desempenho para a transmissão de vídeos na internet. A ideia seria criar um codec adaptado para os tempos modernos, e que fosse capaz de competir diretamente com o H.265 (HEVC).

    Várias plataformas começaram a adotar o AV1, com o YouTube em 2018, e mais tarde o Netflix em 2020 – e recentemente, a Apple também começou a suportar o mesmo sobre os seus serviços. Apesar disso, o crescimento do mesmo tem vindo a ser algo lento, em parte porque ainda não existe hardware facilmente acessível que permita transmissões neste formato.

    No entanto, a Alliance for Open Media (AOMedia) já começou os trabalhos para o que será a próxima geração do codec, o AV2. Para já, o desenvolvimento do mesmo ainda se encontra numa fase experimental, portanto muito ainda pode ser alterado antes de chegar na sua forma final.

    Espera-se que este codec tenha ainda mais melhorias, com uma compressão mais elevada dos conteúdos e melhorias a nível da qualidade de imagem. Para já, o desenvolvimento ainda se encontra numa fase inicial, portanto os detalhes do que poderemos vir a esperar são escassos.

    Do que foi revelado, este aparenta ser uma conjugação do AVIF, um novo formato de imagem que também começa a ganhar popularidade junto dos navegadores face às suas melhorias de compressão.

    Ainda se desconhece quando o codec AV2 vai começar a ser lançado num formato mais estável – embora, tendo em conta o desenvolvimento lento do AV1, isso ainda possa demorar alguns anos.

  • Tim Cook deixa comentários sobre a Inteligência Artificial

    Tim Cook deixa comentários sobre a Inteligência Artificial

    Tim Cook deixa comentários sobre a Inteligência Artificial

    Nomes como a Microsoft, Google e OpenAI encontram-se a apostar em força na Inteligência Artificial, criando novidades para o futuro e para as suas próprias plataformas. No entanto, a Apple é uma das que tem vindo a manter-se reservada sobre esse assunto.

    A empresa não deixou muitos detalhes sobre quais os seus planos ou ideias sobre a IA, mas durante a apresentação dos resultados financeiros do primeiro trimestre deste ano, Tim Cook deixou algumas ideias da sua posição sobre a mesma.

    Em resposta a um jornalista, Tim Cook referiu que a IA possui potencial no mercado. O mesmo deixou a indicação que, tal como acontece com qualquer nova tecnologia, ainda existem algumas questões que necessitam de ser resolvidas, mas que o potencial da IA no mercado é bastante elevado.

    Cook afirma ainda que a Apple já tem vindo a integrar IA e machine learning sobre os seus produtos faz algum tempo. Exemplos disso podem ser encontrados no sistema de deteção de quedas do Apple Watch, ou até mesmo em algumas das funcionalidades da Siri. No entanto, ainda existe potencial da IA atual vir a melhorar o que a Apple fornece.

    No entanto, a ideia de usar IA para criar conteúdos, que é a tendência nos dias de hoje, ainda é algo que a Apple não aplica propriamente na sua plataforma. Infelizmente, Tim Cook não deixou ideias de como esta tecnologia vai ser integrada, mas indicou que a empresa encontra-se atenta ao que está a ser realizado no mercado.

    A Apple encontra-se a tomar uma posição mais neutra no mercado, ao contrário do que acontece com nomes como a Google e Microsoft. Invés de apostar em lançar produtos onde o termo IA seja o destaque, a Apple encontra-se a analisar qual a melhor forma de a integrar nos seus produtos e serviços – o que vai de encontro com aquilo que a empresa é conhecida.

    Ao mesmo tempo, a Apple certamente que possui várias áreas onde pode aplicar a criação de conteúdos via IA, tanto a nível de hardware como de software. No entanto, em bom estilo da Apple, esta possivelmente deverá esperar que a tecnologia a se encontre mais “madura” no mercado antes de revelar as suas próprias novidades para a mesma.

  • União Europeia alerta Apple sobre limitações em cabos USB-C

    União Europeia alerta Apple sobre limitações em cabos USB-C

    União Europeia alerta Apple sobre limitações em cabos USB-C

    Faz algum tempo que começaram a surgir rumores sobre a possibilidade da Apple, com a introdução do USB-C nos seus dispositivos, vir a aplicar algumas limitações nos cabos que são usados com os mesmos.

    Em causa estariam possíveis limitações que a empresa poderia aplicar a cabos que não tivessem sido certificados pela empresa – por exemplo, para reduzir a velocidade de transmissão de dados nos mesmos. Os cabos não certificados pela empresa teriam, dessa forma, um desempenho inferior a outros que fossem certificados – com custos bastante diferentes devido a tal.

    No entanto, esta medida pode não ser propriamente algo que vá de encontro com o que a Comissão Europeia pretende. De acordo com algumas fontes, Thierry Breton terá recentemente enviado uma carta à Apple, alertando a empresa sobre a possível limitação das funcionalidades nos cabos USB-C, algo que não seria permitido.

    Se a empresa realmente aplicar essas medidas, encontra-se sujeita à possibilidade dos seus dispositivos serem barrados de vendas na União Europeia quando a nova lei, que obriga os dispositivos eletrónicos a possuírem entradas USB-C, fosse aplicada.

    A Comissão Europeia pretende que os consumidores tenham a liberdade de escolherem qualquer cabo que pretendam para poderem usar com os seus dispositivos, sem terem de ficar limitados pelo mesmo.

    Com esta ideia em mente, claramente a Comissão Europeia encontra-se atenta ao que a Apple se encontra a realizar, e estará também atenta quando a mudança para o USB-C for realizada nos seus dispositivos. De momento ainda se desconhece se a Apple, do seu lado, vai seguir a recomendação.

  • Apple supera expectativas financeiras durante o primeiro trimestre de 2023

    Apple supera expectativas financeiras durante o primeiro trimestre de 2023

    Apple supera expectativas financeiras durante o primeiro trimestre de 2023

    A indústria dos smartphones verificou, durante o primeiro trimestre de 2023, a uma queda nas unidades enviadas para o mercado – o que pode ser justificado com a queda na procura de novos smartphones pelos consumidores. No entanto, parece que essas quedas não afetaram muito a Apple.

    De acordo com os dados financeiros da empresa, as vendas dos dispositivos da Apple conseguiram mesmo ultrapassar as previsões dos analistas. Segundo os dados, a Apple gerou nos primeiros três meses do ano 51.334 mil milhões de dólares na divisão de smartphones, com o iPhone. Este valor corresponde a cerca de 2% mais do que se verificou o ano passado, quando a empresa atingiu 50.570 mil milhões de dólares.

    De acordo com Tim Cook, CEO da Apple, o mês de março ficou acima do que a empresa esperava a nível das vendas finais, e o número de iPhones ativos no mercado atingiu novos máximos – embora dados concretos não tenham sido revelados.

    Durante este período, a empresa teve receitas em geral de 94.836 mil milhões de dólares. Este valor é abaixo dos 97.278 mil milhões de dólares registados o ano passado, mas ainda assim ficou acima do que os analistas previam.

    A queda pode ser justificada pelas quedas sentidas também nas vendas do iPad e Mac. No caso do iPad, as receitas atingiram os 6.67 mil milhões de dólares, abaixo dos 7.646 mil milhões do ano passado. A nível dos produtos da linha Mac, os valores ficaram nos 7.17 mil milhões de dólares, abaixo dos 10.435 mil milhões registados em 2022.

    A empresa registou ainda vendas de 8.757 mil milhões de dólares com o Apple Watch, e 20.907 mil milhões de dólares sobre os diversos serviços da empresa, onde se inclui a App Store, Apple TV, entre outros.

  • Apple Arcade adiciona 20 novos jogos na sua plataforma

    Apple Arcade adiciona 20 novos jogos na sua plataforma

    Apple Arcade adiciona 20 novos jogos na sua plataforma

    A Apple revelou que vai começar a disponibilizar um conjunto de 20 novos títulos dentro do Apple Arcade, entre os quais se encontram jogos novos e alguns clássicos.

    Entre os títulos que a empresa agora disponibiliza encontra-se um exclusivo TMNT Splintered Fate, das tartarugas ninja, que coloca os jogadores num conjunto de níveis à procura de Splinter, que desapareceu misteriosamente. O jogo promete puxar os fãs das Tartarugas Ninja para a plataforma, e certamente que dá uma certa continuidade da historia do jogo TMNT: Shredder’s Revenge, que foi lançado o ano passado para dispositivos moveis, mas apenas pelo Netflix.

    Entre as novidades encontra-se também o título “What The Car?”, produzido pelos estúdios Triband, que coloca os jogadores numa corrida cheia de ação. Encontram-se ainda disponíveis os novos Disney SpellStruck, Disney Coloring World+ e Disney Getaway Blast+.

    Todos os novos títulos devem começar a ficar disponíveis para os utilizadores da Apple Arcade durante o dia de hoje.

  • AMD revela nova linha de processadores Ryzen 7040U

    AMD revela nova linha de processadores Ryzen 7040U

    AMD revela nova linha de processadores Ryzen 7040U

    A AMD revelou recentemente a sua nova linha de processadores Ryzen 7040U, focados para computadores portáteis. Esta nova linha de processadores encontra-se na arquitetura de 4nm Zen 4, e integra ainda RDNA 3, focando-se em portáteis premium no mercado.

    A nova série de processadores Ryzen 7040U integram diferentes modelos com um TDP entre 15 e 30 Watts, conforme as necessidades de desempenho o exijam. O Ryzen 7 7840U possui 8 cores e 16 threads, com um clock base de 3.3 GHz mas que pode atingir o boost de 5.1 GHz.

    Por sua vez, o Ryzen 5 7640U conta com 6 cores e 12 threads, mas uma velocidade de 3.5/4.9 GHz. O Ryzen 5 7540U conta com 6 cores e 12 threads, com uma velocidade de 3.2/4.9 GHz. Para finalizar a lista, encontra-se o Ryzen 3 7440U, com 4 cores e 8 threads, e uma velocidade de clock de 3.0/4.7 GHz.

    Os modelos de topo desta linha, o Ryzen 7 7840U e Ryzen 5 7640U, contam ainda com o Ryzen AI, um FPGA dedicado para tarefas de Inteligência Artificial, criado pela Xilinx. A AMD afirma que este trata-se de um dos primeiros processadores no mercado a contar com um chip dedicado para tarefas de processamento de IA.

    A AMD coloca a linha do 7040U diretamente a par com o Core i7-1360P da Intel e os chips M2 da Apple, fornecendo um desempenho aproximado a estes – nos testes da empresa, obviamente, encontram-se mais elevados que a competição.

    dados de teste de desempenho da AMD

    Comparativamente ao Intel Core i7-1360P, o novo Ryzen 7 7840U fornece até 29% de melhor desempenho na criação de conteúdo, e 37% de melhorias na velocidade de navegação na web ou 128% de melhorias no encoding de conteúdos multimédia. Obviamente, os testes foram feitos diretamente pela AMD, portanto os valores reais podem ser ligeiramente diferentes.

    A nível de processamento gráfico, o Radeon 780M iGPU é capaz de ultrapassar o Iris Xe que se encontra no Core i7-1360P, sobretudo para conteúdos a 1080p.

    De notar que todos os valores dos testes foram baseados nos testes da própria AMD, sendo recomendado que os utilizadores aguardem pelos testes independentes do desempenho para confirmar os mesmos.

    De momento ainda se desconhece quando os novos processadores vão ficar disponíveis para os utilizadores finais, embora se espere que tal aconteça muito em breve, quando começarem a chegar nos primeiros modelos de diferentes fabricantes.

  • Tinder confirma que vai encerrar atividades na Rússia

    Tinder confirma que vai encerrar atividades na Rússia

    Tinder confirma que vai encerrar atividades na Rússia

    Mesmo após mais de um ano de conflitos entre a Rússia e a Ucrânia, ainda existem empresas estrangeiras que continuam a manter as suas atividades na Rússia, apesar de todas as sanções aplicadas ao pais. O Tinder era uma delas.

    No entanto, a Match Group, empresa detentora do Tinder, confirmou hoje que vai suspender o fornecimento de todos os seus serviços na Rússia até ao final de Junho. A empresa afirma que se encontra a tomar esta medida como parte dos esforços para proteger os direitos humanos, e que irá começar de imediato a aplicar limitações no uso dos seus serviços, antes de os retirar de vez.

    A empresa não deixou detalhes sobre o motivo de se encontrar a sair do pais apenas agora, quando várias outras entidades faz mais de um ano que deixaram as suas atividades na Rússia.

    De relembrar que, quando a Rússia invadiu a Ucrânia, em Fevereiro do ano passado, várias entidades começaram a suspender os seus negócios no pais, e várias sanções foram aplicadas por diferentes entidades. A Apple e a Microsoft foram duas das que suspenderam as vendas dos seus produtos e serviços na Rússia um mês depois, com a Netflix a também suspender toda a sua plataforma no pais algum tempo mais tarde.

    O motivo exato para apenas agora a Match Group ter optado por sair da região pode não ser conhecido, mas eventualmente poderá encontrar-se derivado com as várias dificuldades que tem sido sentidas em manter o negócio na Rússia, face a todas as punições, e também sobre a condenação por várias partes da invasão da Ucrânia.

  • iPad Air originai vai entrar na lista de dispositivos obsoletos da Apple

    iPad Air originai vai entrar na lista de dispositivos obsoletos da Apple

    iPad Air originai vai entrar na lista de dispositivos obsoletos da Apple

    A Apple encontra-se a preparar para expandir a lista de dispositivos obsoletos da empresa, incluindo o primeiro iPad Air a partir de 31 de Maio.

    De acordo com um memorando interno da empresa, obtido pelo portal MacRumors, a empresa estaria a preparar-se para realizar a mudança no final de Maio. Da lista de produtos faz ainda parte o Thunderbolt Display.

    Faz mais de sete anos desde que a Apple deixou de vender estes dispositivos no mercado, portanto estes entram para o que a Apple considera de dispositivos obsoletos. Ao entrarem nesta lista, os dispositivos deixam de receber suporte oficial da Apple, componentes oficiais e suporte nas lojas da empresa.

    O iPad Air original foi revelado em Outubro de 2013, contando com um chip A7 de 64 bits e 1 GB de RAM. O ecrã de 9.7 polegadas Retina Display foi apreciado na altura, juntando ainda uma câmara frontal de 1.2 MP e uma traseira de 5 MP. Contava ainda com o iOS 7, e recebeu atualizações até ao iOS 12.5.7, lançado em Janeiro de 2023.

    Por sua vez, o Apple Thunderbolt Display foi lançado pela empresa no final de 2011, tendo deixado de ser vendido pela empresa em 2016. Este contava com um painel de 27 polegadas 1440p, que na altura era de elevada qualidade, mas o preço de 999 dólares era proibitivo para muitos.

  • Produzir chips da TSMC nos EUA pode custar até 30% mais às empresas

    Produzir chips da TSMC nos EUA pode custar até 30% mais às empresas

    Produzir chips da TSMC nos EUA pode custar até 30% mais às empresas

    As primeiras fábricas da TSMC nos EUA encontram-se atualmente em processo de construção, sendo que a empresa se encontra a começar a discutir com alguns parceiros os eventuais preços de encomendas que sejam feitas nas mesmas.

    De acordo com o portal DigiTimes, a construção de semicondutores em solo americano pode ter custos até 30% mais elevados do que os associados com a construção noutros países, nomeadamente nas fábricas de Taiwan.

    A fonte aponta que, chips desenvolvidos no processo N4 e N5 podem ter custos entre 20 a 30% superiores comparativamente aos mesmos processos no Taiwan. Por sua vez, os nodes N28/N22 e N16/N12 podem ter custos entre 10 a 15% superiores aos das fábricas da empresa no Japão.

    Obviamente, estes custos são passados diretamente para as empresas que optem por usar estes processos em solo americano, sendo que a TSMC ainda mantém margens de lucro de 53%.

    De notar, no entanto, que as discussões de valores ainda se encontram em andamento com clientes nos EUA, portanto os valores podem vir a ser alterados no futuro. Uma das empresas que certamente teria interesse neste ponto é também uma das maiores clientes da TSMC: a Apple. Existe a possibilidade que sejam criados acordos especiais com esta, uma vez que é uma das maiores clientes atualmente da TSMC, contribuindo para 25% das suas receitas totais.

  • Cheque assinado por Steve Jobs em 1976 encontra-se em leilão

    Cheque assinado por Steve Jobs em 1976 encontra-se em leilão

    Cheque assinado por Steve Jobs em 1976 encontra-se em leilão

    Nos últimos tempos começaram a surgir vários itens da Apple a serem vendidos em leilões, devido ao seu valor histórico ou apenas de coleção. E agora chega mais um desses itens, que certamente será interessante para os fãs da história da empresa e de Steve Jobs.

    A casa de leilões RRAuction encontra-se a colocar em leilão um cheque de 175 dólares, assinado pelo cofundador da Apple, Steve Jobs, e que possui quase meio século de idade. O cheque foi passado por Jobs a 8 de Julho de 1976, sendo que se encontra classificado como estando em excelente estado de conservação.

    O cheque da entidade Wells Fargo foi assinado por Steve Jobs como pagamento para a empresa Crampton, Remke & Miller, Inc. Esta empresa era responsável por realizar consultoria para várias empresas norte-americanas, entre as quais a Apple.

    1976 é também o ano em que a Apple é oficialmente fundada, sendo que o cheque foi assinado apenas alguns meses antes da empresa lançar o Apple I. A RRAuction afirma que o cheque demonstra a visão de Jobs para a empresa, e em como este pretendia que a mesma tivesse expansão para o futuro.

    A casa de leilões encontra-se a avaliar o cheque em mais de 25,000 dólares, mas atualmente a licitação encontra-se em cerca de 16,500 dólares, com 12 licitações feitas até ao momento. No entanto, o leilão apenas irá terminar a 11 de Maio, portanto ainda existe tempo para os interessados adquirirem o mesmo.

    Os interessados podem obter mais informação sobre o leilão no site oficial.

  • Google e Apple unem esforços para evitar tracking abusivo via acessórios Bluetooth

    Google e Apple unem esforços para evitar tracking abusivo via acessórios Bluetooth

    Google e Apple unem esforços para evitar tracking abusivo via acessórios Bluetooth

    A Apple e a Google tendem a ser empresas rivais no mercado, mas desta vez as duas encontram-se a trabalhar para tornar um ecossistema mais seguro para todos os utilizadores.

    As duas empresas confirmaram que vão deixar as suas rivalidades de lado (pelo menos em certos aspetos) para criar um ambiente seguro para os utilizadores, ao nível de evitar a monitorização usando dispositivos de tracking – como os AirTags.

    A ideia será que as duas empresas criarem um padrão, que poderá ser usado na indústria dos smartphones, para ajudar os utilizadores a identificar quando se encontram a ser seguidos por itens de localização via Bluetooth, como é o caso dos AirTags.

    Estes géneros de acessórios foram criados para ajudar os utilizadores a monitorizar os seus itens pessoais, mas desde cedo também começaram a ser adotados para stalking e outras práticas prejudiciais para os utilizadores em geral. Apesar de tanto a Google como a Apple terem implementado sistemas para evitar estas medidas, os mesmos ainda eram focados em cada uma das plataformas das empresas.

    No exemplo dos AirTags, a Apple integrou sistemas de proteção para o iOS, mas que não se encontram inteiramente acessíveis para quem tenha dispositivos Android – pelo menos de forma padrão, ou sem se instalar apps adicionais no equipamento, processo que nem todos realizam.

    O objetivo agora será criar um padrão, que pode ser adotado em qualquer sistema, para ajudar os utilizadores a identificarem quando se encontram a ser monitorizados por estes acessórios.

    Se aprovado, este novo padrão pode ajudar a evitar casos de stalking independentemente do sistema que os utilizadores tenham nos seus smartphones. A proposta vai agora ser enviada para a Internet Engineering Task Force (IETF) de forma a ser aprovada.

    A ideia será que o padrão seja aprovado até ao final deste ano, e eventualmente, chegará em futuras atualizações do iOS e Android para todos os utilizadores.

  • Primeiro patch RSR da Apple encontra-se a falhar na instalação

    Primeiro patch RSR da Apple encontra-se a falhar na instalação

    Primeiro patch RSR da Apple encontra-se a falhar na instalação

    A Apple lançou recentemente o seu primeiro Rapid Security Response (RSR), um patch de segurança focado para dispositivos da empresa, nas versões mais recentes do sistema. Este patch foi lançado sobre o novo sistema da Apple para atualizações rápidas, que evita para os utilizadores a tarefa de instalarem um patch completo como atualização do sistema.

    No entanto, parece que a experiência está longe da que a Apple esperava, já que vários utilizadores confirmaram que o patch encontra-se a falhar na tarefa de instalação.

    Conforme a Apple descreve, um patch RSR trata-se de uma atualização de pequeno tamanho, focada em corrigir falhas de segurança no sistema entre grandes versões do iOS, macOS e outros sistemas da Apple.

    Neste caso, vários utilizadores reportam que o primeiro patch lançado agora pela Apple dentro do sistema, encontra-se a apresentar uma mensagem de erro durante a atualização. A mensagem indica o erro “Unable to Verify Security Response”, indicando ainda que o patch não foi aplicado porque o dispositivo terá perdido a ligação com a internet – algo que não acontece.

    imagem do erro da Apple no patch RSR

    Muito possivelmente, o bug trata-se de um erro a nível dos servidores da Apple que se encontram a fornecer o patch. Para já, não existe uma correção para este problema – e a falha também não afeta todos os dispositivos, sendo que alguns utilizadores encontram-se a instalar o patch sem problemas.

    Para já, os utilizadores que estejam a verificar problemas devem aguardar que a Apple corrija a falha, o que se espera que aconteça durante as próximas horas.

  • Falsas apps do ChatGPT inundam lojas de aplicações

    Falsas apps do ChatGPT inundam lojas de aplicações

    Falsas apps do ChatGPT inundam lojas de aplicações

    O ChatGPT veio alterar a forma como os utilizadores usam a Inteligência Artificial, mas se está à procura de uma aplicação similar ao sistema da OpenAI para o seu dispositivo móvel, talvez seja melhor ter algumas precauções.

    Isto porque, oficialmente, a OpenAI ainda não revelou a existência de uma app do ChatGPT para Android e iOS, portanto qualquer app que se diga ser do ChatGPT diretamente da OpenAI deve ser considerada falsa.

    Apesar disso, tanto na App Store da Apple como na Play Store da Google, recentemente verificou-se a um aumento considerável de apps maliciosas que tentam tirar proveito destas tecnologias, conforme descreve o investigador de segurança Alex Kleber.

    A OpenAI disponibilizou recentemente a sua API do ChatGPT, o que permite que programadores possam criar as suas aplicações baseadas no modelo de IA da empresa. No entanto, isso também permite que apps maliciosas ou com atividades controversas possam também surgir no processo.

    Nas lojas de aplicações é possível encontrar dezenas de apps que prometem oferecer o ChatGPT, apenas para tentar levar os utilizadores a subscreverem a planos pagos e caros, ou a acederem a publicidade e deixarem reviews positivas para enganar outros utilizadores.

    exemplo de falsa app do chatgpt

    De relembrar que o ChatGPT é totalmente gratuito, e encontra-se acessível pela web. Existe uma subscrição paga dentro do mesmo, que permite acesso a algumas funcionalidades extra, mas fora isso, as características base do chatbot são oferecidas para todos. Não existe uma app oficial, embora uma rápida pesquisa indique a existência de várias que se dizem ser como tal na App Store e Play Store.

    No entanto, estes géneros de aplicações com práticas controversas não se encontram apenas nos smartphones. Também em desktop é possível encontrar apps que prometem acesso ao ChatGPT ou a funcionalidades baseadas no mesmo.

    Um dos exemplos encontra-se sobre uma aplicação, que promete usar o ChatGPT para ajudar os utilizadores a escreverem melhor, usando para tal um plano de subscrição semanal – com custos bastante avultados.

    exemplo de aplicação desktop do ChatGPT falsa

    Noutro exemplo, os utilizadores são levados para os planos pagos que uma app fornece, sem a capacidade de “evitar” os mesmos. Existem opções para iniciar o Trial gratuito da app, que permite acesso às funcionalidades – e que os utilizadores também poderiam ter de forma gratuita via a versão web do ChatGPT. No entanto, estes trials tendem a ter apenas alguns dias de duração, onde depois começam a subscrever automaticamente os utilizadores nos planos pagos.

    A primeira linha de defesa para este género de aplicações e práticas parte dos próprios utilizadores. O ChatGPT apenas se encontra disponível na web, e até que a OpenAI revele uma aplicação dedicada para o mesmo, não existe forma de o ter em outras plataformas.

    Os utilizadores podem, no entanto, aceder ao ChatGPT a partir dos seus dispositivos móveis, no navegador diretamente. É necessário possui uma conta registada na OpenAI, mas fora isso, as funcionalidades do ChatGPT podem ser acedidas gratuitamente pelo site da empresa.

  • Microsoft Edge perde posição no mercado para o Safari da Apple

    Microsoft Edge perde posição no mercado para o Safari da Apple

    Microsoft Edge perde posição no mercado para o Safari da Apple

    De acordo com os dados da empresa Statcounter, o Microsoft Edge deixou recentemente de ser o segundo navegador mais usado no mercado global.

    Os dados, respeitantes ao mês de Abril de 2023, agora indicam que o Safari da Apple é o segundo navegador para desktop mais usado no mercado, colocando o Edge para terceiro lugar.

    Obviamente, o Chrome continua a liderar a tabela, com uma quota de 66.13% – um aumento de 0.36% face ao mês anterior. No entanto, o Safari agora encontra-se na segunda posição, com uma quota de 11.87% (0.95% acima do mês anterior). Isto será ainda mais interessante se tivermos em conta que este navegador apenas se encontra disponível para sistemas da Apple.

    dados dos navegadores no mercado

    O Edge encontra-se agora na terceira posição, com uma quota de 11%, menos 0.15% face ao mês anterior. Da lista surge ainda o Firefox, com 5.65% de quota no mercado, o que representa menos 0.82% face ao mês anterior.

    Para finalizar, o Opera encontra-se na quinta posição, com uma quota de 3.09%, menos 0.08% que o mês anterior.

    Olhando para os dados em dispositivos móveis, não foram verificadas grandes alterações, sendo que o Chrome e o Safari continuam a liderar a tabela com uma quota combinada de quase 90%.