Categoria: apple

  • Apple vai lançar nova aplicação dedicada para música clássica

    Apple vai lançar nova aplicação dedicada para música clássica

    Apple vai lançar nova aplicação dedicada para música clássica

    Em 2021, a Apple realizou a compra da plataforma Primephonic, um serviço focado ao streaming de música clássica. Com isto, rapidamente surgiram rumores que a empresa poderia encontrar-se a preparar para integrar algo desse género no Apple Music.

    Apesar de não ser bem integrado na sua plataforma de streaming, a empresa decidiu lançar uma app dedicada para esse género de conteúdos, com a Apple Music Classical. A nova aplicação da Apple encontra-se agora disponível para pré-registo, e permite aos utilizadores terem acesso a uma app dedicada para o streaming de conteúdos de música clássica.

    De acordo com a descrição na App Store, a Apple Music Classical irá permitir aos utilizadores terem acesso a mais de 5 milhões de músicas clássicas, em alta qualidade e de vários artistas. Obviamente, que tenha uma subscrição pode aceder a todos os conteúdos sem qualquer publicidade.

    Apple music classic

    A app vai ficar disponível para todos os utilizadores com o iOS 15.4 ou superior a partir de 28 de março de 2023.

    Nomes como Ludwig van Beethoven, Johann Sebastian Bach e Frédéric Chopin devem encontrar-se em destaque durante a altura de lançamento da app, como forma de atrair os utilizadores para esta plataforma. Dentro da app é ainda possível aceder a um pouco mais de informação sobre os artistas.

    Curiosamente, é também indicado que a app pode brevemente receber uma versão para Android, portanto os utilizadores no dispositivo rival da empresa também poderão brevemente ter acesso a esta novidade.

  • Apple foca-se cada vez mais na produção na Índia

    Apple foca-se cada vez mais na produção na Índia

    Apple foca-se cada vez mais na produção na Índia

    Nos últimos meses, cada vez mais empresas têm vindo a tentar distribuir as suas linhas de produção, para não ficarem inteiramente dependentes da China – que também tem vindo a verificar as suas ondas de problemas, afetando a produção de diversos componentes para o mercado.

    E um dos possíveis países que deve tornar-se o foco de várias entidades poderá ser a Índia. A Apple é uma das empresas que, recentemente, começou a focar-se cada vez mais em passar a sua produção de dispositivos da China para este país.

    E segundo os mais recentes rumores, é possível que esses planos venham a expandir-se em breve. De acordo com o portal Bloomberg, citando fontes próximas da Apple, a empresa encontra-se a focar consideravelmente na mudança das suas linhas de produção para a Índia.

    É importante relembrar que, nos últimos anos, a Índia tem vindo a tornar-se um mercado consideravelmente importante para a indústria dos smartphones. Atualmente é o segundo maior mercado para este género de dispositivos, portanto também existe interesse que a Apple comece a focar-se na passagem da sua produção de iPhones – e eventualmente de outros dispositivos – para este mercado.

    De acordo com os dados do portal Statista, o número de iPhones enviados para a Índia passou de 1.7 milhões de unidades em 2018 para mais de 6 milhões em 2022. Este aumento considerável do mercado tem vindo a chamar à atenção de grandes empresas no setor.

    A ideia será que a Apple se encontra a olhar para a índia como um país alternativo para a produção na China. Isto poderia permitir à empresa ter uma linha de salvaguarda em caso de problemas com as produções na China – e que eventualmente poderiam afetar a distribuição de iPhones no mercado.

    Ao mesmo tempo, estes rumores juntam-se a outros que indicam um forte investimento da Foxconn na região. A Foxconn é uma das principais empresas usadas pela Apple para a produção dos seus componentes, e esta encontra-se a investir mais de 700 milhões de dólares na construção de uma nova fábrica na Índia.

  • Google Chrome 111 já se encontra disponível com várias correções

    Google Chrome 111 já se encontra disponível com várias correções

    Google Chrome 111 já se encontra disponível com várias correções

    A Google encontra-se a disponibilizar uma nova versão do Google Chrome, que vai corrigir um conjunto de problemas com o navegador descobertos nos últimos dias.

    A nova versão do Chrome 111 encontra-se finalmente disponível para desktop e dispositivo móveis, trazendo consigo algumas melhorias e correções. Entre estas encontram-se mais de 40 correções de segurança para o navegador, entre diferentes vulnerabilidades, portanto será certamente uma atualização importante a instalar.

    A atualização encontra-se a ser disponibilizada a partir de hoje, e deve ser automaticamente instalada para quem esteja numa versão suportada do navegador – como é habitual do mesmo.

    Para a maioria dos utilizadores, não deverão ser verificadas mudanças a nível da interface ou das funcionalidades. Esta atualização foca-se sobretudo em corrigir falhas de segurança, que foram identificadas no navegador nas semanas passadas, portanto a maioria das alterações são em “segundo plano”.

    Todas as falhas que a empresa afirma ter corrigido com esta versão não se encontram conhecidas de estarem ativamente a ser exploradas, ainda assim será recomendado que os utilizadores verifiquem se o Chrome está atualizado para ficarem protegidos das mesmas.

    Ao mesmo tempo, para evitar a exploração, a empresa não deixou muitos detalhes sobre estas falhas. Espera-se que os detalhes venham a ser revelados conforme a atualização esteja disponível em maior número no mercado.

    Além das correções de segurança, a empresa afirma ainda ter feito algumas melhorias discretas no navegador. No caso da versão para Linux, a empresa terá colocado os pedidos de DNS num processo secundário no sistema, que não se encontra sobre o sistema de “sandbox” do Chrome. A empresa afirma que isto será necessário devido ao formato como os pedidos DNS são realizados neste sistema.

    Ao mesmo tempo, esta versão chega ainda com suporte para Azure AD Single Sign-On (SSO), o que deverá permitir aos utilizadores realizarem o login usando as suas identidades da Microsoft, dentro do Azure. Por fim, a versão para iOS do Chrome recebeu suporte ao Web Speech API , que vai permitir o uso de sistemas de reconhecimento de voz em recentes versões do sistema operativo da Apple.

  • Apple vai lançar SOS via Satélite em Portugal

    Apple vai lançar SOS via Satélite em Portugal

    Apple vai lançar SOS via Satélite em Portugal

    Uma das grandes novidades da Apple com a nova geração do iPhone 14 encontra-se sob a capacidade destes modelos usarem o modo de Emergência via satélite. Este modo permite que os utilizadores, em situações de emergência, possam comunicar com as autoridades e enviar mensagens diretamente por satélite – mesmo em locais onde não exista rede das operadoras.

    A funcionalidade já se encontrava disponível para alguns países, mas a Apple veio agora confirmar que vai ficar também disponível para Portugal.

    De acordo com a empresa, a funcionalidade vai chegar a novos países no final do mês de Março, onde se encontra da lista Portugal. Além deste, também deve ficar disponível na Áustria, Bélgica, Itália, Luxemburgo e Holanda.

    Esta funcionalidade deve encontrar-se disponível como forma de permitir aos utilizadores realizarem as ligações em casos de emergência – não se conhece, para já, se a funcionalidade vai ficar disponível apenas sob subscrição, mas caso adote o mesmo formato que nos EUA deverá ter um período inicial gratuito, antes de ser necessário adquirir o “extra”.

  • Apple confirma novo iPhone 14 na cor amarela

    Apple confirma novo iPhone 14 na cor amarela

    Apple confirma novo iPhone 14 na cor amarela

    Depois dos rumores que a Apple poderia estar a preparar uma nova opção de cor para o iPhone 14, agora surge a confirmação oficial.

    A Apple acaba de confirmar o lançamento da nova cor amarela para o iPhone 14 e 14 Plus. Esta será a primeira vez que a Apple lança um dos seus produtos numa cor diferente desde o iPhone 11, e junta-se na lista de cores que já se encontravam disponíveis para estes modelos.

    Infelizmente, esta nova opção de cor não vai ficar disponível para os modelos do iPhone 14 Pro e Pro Max. Os interessantes em adquirir o dispositivo na nova cor podem realizar as pré-encomendas a partir de 10 de Março, sendo que as primeiras unidades vão começar a ser vendidas a partir de 14 de Março para os utilizadores em geral.

    Para além da cor, esta nova versão do iPhone 14 não conta com nenhuma alteração a nível das características, mantendo o que já era conhecido dos modelos anteriores.

  • Outlook para Mac encontra-se agora disponível para todos os utilizadores

    Outlook para Mac encontra-se agora disponível para todos os utilizadores

    Outlook para Mac encontra-se agora disponível para todos os utilizadores

    Os utilizadores do macOS possuem agora motivos para celebrar, caso pretendam usar um cliente de email que já deu provas das suas capacidades. A Microsoft confirmou que disponibilizará a aplicação do Outlook gratuitamente para o Mac.

    Desta forma, os utilizadores do sistema operativo da Apple podem usar o cliente de email da Microsoft para acederem às suas contas de email em diferentes plataformas. De relembrar que, anteriormente, a aplicação do Outlook para Mac apenas se encontrava disponível para os utilizadores que teriam uma subscrição paga do Microsoft 365.

    Com esta mudança, a aplicação vai assim ficar disponível para todos, e poderá ser usada para aceder a emails que estejam mesmo em outras plataformas fora do Outlook. Ou seja, os utilizadores podem aceder a qualquer conta de email que suporte POP/IMAP e SMTP, bem como a contas do Gmail e, claro, do próprio Outlook.

    Ao mesmo tempo, a Microsoft afirma ter lançado uma nova atualização para a aplicação, focando-se em trazer melhorias de desempenho para a mesma. Os utilizadores podem encontrar agora uma nova interface, mas as melhorias devem ter sido feitas mais na parte interna, onde o código foi adaptado para tirar total proveito do hardware dedicado da Apple – nomeadamente os seus processadores dedicados.

    A atualização encontra-se desde já disponível na App Store, sendo que todos os utilizadores podem instalar a mesma.

  • Chrome para iOS baseado em Blink surge em novas imagens

    Chrome para iOS baseado em Blink surge em novas imagens

    Chrome para iOS baseado em Blink surge em novas imagens

    Faz alguns dias que surgiram rumores da Google encontrar-se a desenvolver uma versão do Chrome para iOS, que iria usar o motor Blink, invés de usar apenas o motor Webkit que a Apple força para o seu sistema.

    Ao contrário do que acontece, por exemplo, no Android, os navegadores de terceiros no iOS necessitam de usar o mesmo motor de base que o Safari, que neste caso será o Webkit. Porém, os rumores indicam que a Google encontra-se a trabalhar numa versão do seu navegador que iria usar um motor diferente, antecipando a possível chegada de uma mudança nas regras que permita esse género de aplicações na App Store.

    E na verdade, isso pode vir a acontecer. Várias autoridades encontram-se a criticar a Apple por forçar os programadores de navegadores de terceiros a usarem o seu motor dedicado do Webkit, invés de alternativas. Isso pode forçar a empresa a mudar as práticas e permitir que estes navegadores usem os seus próprios motores de base.

    No caso do Chrome, a alternativa poderá ser o Blink. A nova aplicação ainda não pode ser lançada na App Store da Apple, mas os rumores apontam que o seu desenvolvimento encontra-se a avançar em força. Imagens recentemente reveladas do mesmo apontam que o projeto ainda está numa fase algo inicial, mas começa a ganhar força para o que poderá ser uma nova versão do Chrome a chegar em breve.

    A aplicação ainda se encontra na fase de desenvolvimento, e de acordo com o portal 9to5Google, atualmente apenas corre sobre o simulador do Xcode. Não existe uma versão estável disponível para dispositivos da Apple, e como as regras ainda não se alteraram na App Store, a aplicação não pode ser lançada na plataforma.

    Chrome sobre motor base diferente do webkit

    No entanto, esta versão ainda se encontra numa fase bastante inicial, e para já a grande maioria das funcionalidades não se encontram disponíveis. Ainda assim, será certamente a prova de que uma versão alternativa estará pronta a ser lançada quando a Apple finalmente permitir aos navegadores usarem motores de base diferentes aos do Safari.

  • iPhone 15 pode vir a integrar Dynamic Island em todos os modelos

    iPhone 15 pode vir a integrar Dynamic Island em todos os modelos

    iPhone 15 pode vir a integrar Dynamic Island em todos os modelos

    Os rumores sobre a futura versão do iPhone 15 encontram-se a surgir cada vez mais, e agora, as informações parecem confirmar ainda mais detalhes sobre o que pode ser uma das grandes novidades deste modelo.

    De acordo com os rumores mais recentes, todos os modelos do iPhone 15 deverão passar a contar com a Dynamic Island, invés de essa característica ser focada apenas para os modelos mais avançados da linha.

    De acordo com o leaker ShrimpApplePro, a Apple encontra-se a preparar para colocar, sobre todos os modelos do iPhone 15, a sua Dynamic Island. Ou seja, esta característica iria ficar disponível tanto para os modelos Pro e Pro Max como para os modelos base da linha.

    É importante notar que esta não é a primeira vez que surgem rumores sobre a possibilidade da Apple vir a realizar esta alteração. A Dynamic Island começou por ser usada como uma característica mais “premium” da linha, focando-se para os modelos mais avançados, mas a ideia da empresa será tornar a mesma acessível para ainda mais utilizadores.

    Colocar a mesma sobre os modelos base do iPhone 15 pode permitir exatamente isso. Ao mesmo tempo, caso isso se confirme, pode também indicar que a Apple está a preparar-se para ditar o fim da notch sobre os seus modelos do iPhone – pelo menos para os modelos padrão, e não para o também alegado iPhone SE 4, que os rumores indicam que pode vir a ser lançado este ano.

    O leak agora revelado também indica que tanto o iPhone 15 Pro como o Pro Max devem contar com bordas ainda mais finas para a estrutura do ecrã. Quanto aos modelos base, estes devem permanecer com as mesmas dimensões do iPhone 14.

    Existe ainda a possibilidade de a Apple vir a usar titânio para a estrutura dos modelos Pro, fortalecendo assim a resistência dos mesmos para o uso no dia a dia. Esta pode ser uma das maiores mudanças feitas sobre a estrutura do dispositivo nos últimos anos.

    Se tivermos em conta outros rumores sobre o iPhone 15, espera-se ainda que a empresa venha a deixar de lado os botões físicos sobre a estrutura, passando a usar apenas botões capacitivos, juntamente com a chegada da entrada USB-C e ainda o novo processador A17.

    Como sempre, é importante ter em conta que todas as informações conhecidas até ao momento partem apenas de rumores, e que as características ainda se podem alterar até à chegada da versão final do modelo – o que se encontra previsto para o final deste ano.

  • Receitas da Foxconn em queda devido a quedas do mercado em geral

    Receitas da Foxconn em queda devido a quedas do mercado em geral

    Receitas da Foxconn em queda devido a quedas do mercado em geral

    A Foxconn é uma das maiores fabricantes de componentes para a Apple, no entanto, a empresa registou recentemente uma queda considerável nas receitas face ao próprio mercado.

    De acordo com os resultados financeiros da empresa, em Fevereiro de 2023, a Foxconn registou uma queda de 11.65% nos lucros comparativamente ao mesmo período em 2022. Apesar da queda, as receitas da empresa ainda atingiram mais de 13 mil milhões de dólares, sendo um dos valores mais elevados de sempre para este período.

    Em parte, a empresa justifica as quedas com a fraca procura dentro do mercado eletrónico, que levou a quebras na produção – e eventualmente, a quedas nas receitas em geral. Tendo em contas as receitas dos primeiros dois meses do ano, a Foxconn espera que o valor do primeiro trimestre venha a encontrar-se próximo das expectativas dos analistas.

    De relembrar que a Foxconn registou fortes quebras na produção depois da sua fábrica na região de Zhengzhou, na China, ter sido fechada devido às medidas do governo da China sobre a COVID. Esta medida foi realizada no final de 2022, tendo afetado as receitas da empresa para esse período, bem como as linhas de produção.

    Enquanto isso, a empresa encontra-se a tentar expandir as suas linhas de produção para novos mercados, sendo que a Índia será o de maior foco atualmente. Devido às condições na China, muitas fabricantes encontram-se agora a voltar para a Índia como um foco para mudarem as suas linhas de produção.

  • Samsung poderá produzir processador dedicado para smartphones e computadores

    Samsung poderá produzir processador dedicado para smartphones e computadores

    Samsung poderá produzir processador dedicado para smartphones e computadores

    Existem cada vez mais empresas que começam a adotar os seus próprios processadores para os diferentes dispositivos que possuem no mercado. Um dos exemplos de tal encontra-se na Apple, que desde algum tempo usa os seus processadores dedicados para dispositivos como o iPhone. A Google também se juntou nessa ideia recentemente, com os seus smartphones Pixel e os processadores Tensor.

    No entanto, agora parece que é a vez da Samsung começar a idealizar essa possibilidade. De acordo com os mais recentes rumores, a empresa estaria a preparar-se para, no futuro, usar os seus próprios processadores na linha de smartphones Galaxy, bem como em futuros portáteis da linha Galaxy Book.

    Segundo o portal Pulsenews, várias fontes internas da empresa parecem apontar que se encontram a ser feitos testes para a integração de processadores dedicados da Samsung em diferentes produtos da mesma. A empresa terá mesmo formado uma nova equipa interna, focada em desenvolver apenas processadores, e que estaria a ser liderada por um antigo executivo da AMD – embora ainda se desconheçam detalhes.

    Segundo as fontes, o primeiro chip que se encontra em desenvolvimento será o “Galaxy Chip”, e espera-se que venha a ver a luz do dia em meados de 2025. No entanto, este ainda poderá ser baseado em tecnologias da ARM, sendo que apenas se espera um processador completamente desenvolvido pela Samsung para meados de 2027.

    É importante notar que, apesar de existirem alguns rumores que a empresa estaria a desenvolver os seus próprios processadores para smartphones da linha Galaxy, esta é a primeira vez que os mesmos indicam também essa possibilidade para os computadores da empresa.

    De relembrar que todos os modelos da linha Galaxy Book contam com processadores da Intel no seu interior.

    Além disso, a ter em conta que a Samsung já desenvolver o seu chip Exynos, no entanto, este considera-se algo inferior às alternativas no mercado, e apesar de a empresa ter tentado adotar o mesmo dentro da linha do smartphone Galaxy, até mesmo nos modelos mais recentes a empresa optou por usar apenas chips da Qualcomm para a tarefa.

  • Apple vai lançar novo iMac, MacBook air e mais novidades este ano

    Apple vai lançar novo iMac, MacBook air e mais novidades este ano

    Apple vai lançar novo iMac, MacBook air e mais novidades este ano

    Se tudo correr como esperado, a Apple deve lançar um conjunto de novos Macs para a sua linha de produtos, que devem incluir um novo iMac, bem como um MacBook Air e um novo Mac Pro.

    Apesar de os detalhes ainda partirem apenas de rumores, de acordo com o analista Mark Gurman da Bloomberg, espera-se que este ano venham a surgir várias novidades para o mercado, que certamente serão bem vindas pelos fãs da marca.

    Segundo a fonte, um novo iMac encontra-se agora em desenvolvimento, e deverá substituir o modelo que foi lançado em 2021. Este modelo encontra-se atualmente na fase engineering validation testing (EVT), que será uma das últimas antes do início da produção em massa.

    O novo iMac deverá contar já com o mais recente chip M3 da Apple, que se espera vir a surgir em duas versões: J433 e J434. Este novo chip deverá vir já produzido em 3 nm, o que deverá fornecer também melhorias consideráveis ao nível de desempenho e eficiência.

    Espera-se ainda que este modelo venha a ficar disponível com o ecrã de 24 polegadas, nas mesmas cores que a geração anterior. O design do hardware no interior deve também sofrer alterações, para acomodar algumas novidades a nível do mesmo.

    Apesar de ser indicado que a produção deste modelo poderá já ter começado, isso não indica que o modelo esteja atualmente na fase de produção em massa. Na verdade, apenas se espera que tal aconteça para dentro dos próximos três meses. As primeiras unidades apenas devem ser colocadas para venda durante a segunda metade do ano.

    Tendo estes dados em conta, espera-se que a confirmação do novo modelo venha a acontecer durante o evento WWDC 2023, que se realiza normalmente mais perto do final do ano.

    Além desta novidade, a Apple encontra-se ainda a preparar um novo modelo de 15 polegadas do MacBook Air, que será um dos primeiros modelos da empresa lançados com este tamanho. O modelo encontra-se atualmente em desenvolvimento sob o nome de código J515, mas ainda se desconhecem detalhes sobre o processador que será usado no mesmo.

    Faria sentido o modelo receber também o novo processador M3, mas se tudo correr como esperado deve ser revelado também durante o evento WWDC 2023.

    Por fim, quanto ao Mac Pro, os detalhes são um pouco mais escassos, sendo que ainda se desconhece se o lançamento poderá acontecer este ano ou apenas para o início de 2024. No entanto, estará quase certo que o modelo vai contar com o mais recente processador da Apple, o M3.

    Como sempre, é importante ter em conta que todas as informações conhecidas até ao momento partem apenas de rumores, e como é habitual, a Apple não deixa comentários sobre os mesmos – e possivelmente não irá deixar até que os produtos sejam oficialmente revelados. Seja como for, poderemos esperar este ano algumas novidades da empresa que certamente serão bem-vindas para o mercado.

  • Apple pode lançar um novo iPhone 14 amarelo

    Apple pode lançar um novo iPhone 14 amarelo

    Apple pode lançar um novo iPhone 14 amarelo

    De tempos a tempos, a Apple retira algumas das suas ideias para novos dispositivos de lançamentos do passado. E parece que para a futura versão do iPhone, a empresa pode retirar algo desse género.

    Segundo os mais recentes rumores, a Apple pode vir a lançar uma nova linha de cores para o iPhone 14 e 14 Plus, onde os modelos poderiam agora ficar disponíveis na cor amarela. De notar que esta não seria a primeira vez que a Apple usa esta cor para os seus modelos, sendo que o iPhone 5C, lançado em 2013, contavam com essa opção, e também o iPhone XR em 2018.

    No entanto, a cor apenas se tornaria popular uns anos mais tarde, com o iPhone 11 em 2019. Com sito em mente, os rumores agora apontam que a nova versão do iPhone 14 e 14 Plus na cor amarela podem vir a surgir ainda durante o mês de março.

    De notar que, oficialmente, a Apple não deixou detalhes sobre a possibilidade de uma nova versão do iPhone 14 ser lançada, e possivelmente não o deverá fazer até que o modelo esteja realmente disponível para venda – como é habitual da empresa.

    Se tudo correr como esperado, este novo modelo pode ser revelado durante a próxima semana, num evento ainda por agendar da empresa.

  • iPhone 15 Pro pode deixar de lado os botões físicos da estrutura

    iPhone 15 Pro pode deixar de lado os botões físicos da estrutura

    iPhone 15 Pro pode deixar de lado os botões físicos da estrutura

    Os rumores sobre o iPhone 15 têm vindo a ganhar alguma força nos últimos tempos, dando algumas ideias do que a Apple pode vir a aplicar no futuro modelo. E os mais recentes deixam agora detalhes sobre uma possível alteração que vai ser feita na estrutura do dispositivo.

    De acordo com o portal 9To5Mac, o iPhone 15 Pro deve contar com drásticas mudanças no design, entre as quais se encontra a utilização de apenas um botão físico em toda a estrutura, que será usado para o volume. Ou seja, invés de adotar dois botões diferentes para aumentar ou reduzir o volume, a Apple pode adotar o design de apenas um botão para essa tarefa.

    Ao mesmo tempo, existe ainda a possibilidade que o mesmo venha a ser capacitivo, portanto não será necessário os utilizadores pressionarem o mesmo até ao tradicional “clique”, já que bastará tocar no mesmo para aumentar ou diminuir o volume.

    De relembrar que esta não é a primeira vez que surgem rumores sobre a possibilidade do iPhone 15 Pro vir a deixar de lado os botões físicos. No passado, o analista Ming-Chi Kuo já tinha indicado que este modelo pode adotar um novo formato de botões capacitivos para a estrutura.

    A ideia seria reduzir ao máximo a possibilidade de serem usados botões físicos na estrutura, o que poderia ajudar a melhorar as capacidades de resistência à água do modelo.

    Ao mesmo tempo, existem ainda rumores que a Apple também pode adotar um novo botão para o silenciar do sistema. Invés do tradicional slide, a Apple pode usar um novo botão capacitivo, que os utilizadores teriam de pressionar para ativar ou desativar a funcionalidade.

    Isto é algo que parece ir de encontro também com os recentes detalhes revelados sobre a estrutura do dispositivo, em leaks sobre o design do modelo. A ideia da Apple remover todos os botões físicos da estrutura não é nova, e certamente que a empresa deverá focar-se na mesma para a futura geração do dispositivo.

    De relembrar que, além desta mudança, a empresa vai também adotar o padrão de carregamento via USB-C, indo de encontro com as mudanças que a União Europeia se encontra a preparar para os dispositivos eletrónicos  no mercado. No entanto, neste ponto também podem surgir algumas mudanças, onde a Apple pode aplicar limitações para cabos e carregadores que não tenham sido certificados pela empresa, reduzindo a velocidade de carregamento ou de transferência de dados.

  • Dashlane começa a suportar sincronização de passkeys sobre Android 14

    Dashlane começa a suportar sincronização de passkeys sobre Android 14

    Dashlane começa a suportar sincronização de passkeys sobre Android 14

    O gestor de senhas Dashlane encontra-se a lançar uma nova funcionalidade focada para futuras versões do Android, mas que certamente vai ajudar no dia a dia dos utilizadores. A aplicação começará a permitir a criação, armazenamento e sincronização de passkeys diretamente dos dispositivos, desde que estes tenham a versão mais recente do Android 14.

    Esta novidade encontra-se disponível na mais recente versão da app do Dashlane, e será focada para a futura versão do Android 14, que conta com a capacidade de realizar a sincronização segura destes dados. De notar que o Android 14 ainda se encontra em formato Developer Preview, portanto não existe para já uma versão estável do sistema.

    Uma passkey trata-se de um novo sistema de autenticação, sem senhas diretas, e que será um novo padrão da FIDO que se encontra a ser cada vez mais adotado em várias plataformas. A ideia será fornecer um meio de login mais seguro e evitar os roubos de senhas das contas dos utilizadores – este sistema usa os próprios dispositivos para autenticação, e não uma senha convencional para a tarefa.

    A Apple, Google e Microsoft começam a adotar esta nova tecnologia sobre os seus sistemas operativos, e espera-se que, no futuro, comece a ser usada em cada vez mais serviços, para substituir os tradicionais sistemas de login via senha.

    Até agora, apps de terceiros não poderiam aceder diretamente às passkeys nos sistemas, mas felizmente isso encontra-se agora a mudar, e o Android 14 será um dos primeiros sistemas a suportar esta tecnologia nativamente, com APIs que permitem sincronizar as passkeys entre diferentes dispositivos. A Dashlane encontra-se a tirar proveito disso mesmo para integrar a tecnologia no seu Gestor de Senhas, permitindo que, no futuro, os utilizadores do Android 14 possam sincronizar diretamente os dados.

    Os utilizadores que se encontrem sobre a mais recente versão do Android 14 Developer Preview já poderão testar a novidade sobre o Dashlane, que deve ficar disponível também na versão mais recente da app. Infelizmente esta novidade apenas deverá encontrar-se disponível para quem tenha também a versão mais recente do Android 14 nos seus dispositivos, que infelizmente pode deixar alguns utilizadores de fora da lista.

  • Foxconn pretende começar a investir na criação de fábricas na Índia

    Foxconn pretende começar a investir na criação de fábricas na Índia

    Foxconn pretende começar a investir na criação de fábricas na Índia

    Uma das principais fabricantes de dispositivos da Apple encontra-se a preparar para realizar um forte investimento na Índia. A Foxconn confirmou que pretende investir mais de 700 milhões de dólares na criação de uma nova linha de produção na Índia.

    Segundo a empresa, esta fábrica iria encontrar-se localizada na cidade de Bengaluru, e seria responsável por fabricar alguns modelos do iPhone e outros componentes para a Apple. A medida é mais uma das que se encontra a ser realizada para tentar retirar a produção maioritariamente da China, e espera-se que venha a criar 100.000 novos postos de trabalho na Índia.

    A Foxconn afirma que esta nova linha de produção iria fabricar alguns dos componentes do iPhone, ou até montar o smartphone por completo, aliviando as linhas de produção na China. No entanto, esta pode ainda ser usada para produzir alguns componentes para veículos elétricos, outra área que a Foxconn também se encontra a investir.

    De relembrar que as principais linhas de produção da Foxconn encontram-se localizadas na cidade de Zhengzhou, na China, que foram recentemente afetadas pelas medidas do governo local de tolerância zero sobre a COVID.

    Esta fábrica emprega mais de 200.000 trabalhadores, mas foi uma das mais afetadas com as constantes medidas de restrição aplicadas pelo governo, no sentido de conter a propagação do COVID na região.

    Estas medidas têm vindo a levar muitas empresas a começar a olhar para a Índia como uma das possíveis alternativas para a produção, fazendo também com que não tenham de ficar limitadas nas linhas de produção chinesas.

  • Apple bloqueia aplicação da App Store por integrar funcionalidade do ChatGPT

    Apple bloqueia aplicação da App Store por integrar funcionalidade do ChatGPT

    Apple bloqueia aplicação da App Store por integrar funcionalidade do ChatGPT

    Recentemente o ChatGPT da OpenAI tem vindo a ganhar bastante popularidade, e cada vez mais plataformas encontram-se a adotar as suas próprias tecnologias de IA para melhorarem os conteúdos fornecidos para os utilizadores.

    No entanto, para quem desenvolva aplicações para os sistema da Apple, e as partilhe usando a App Store, talvez seja melhor ter atenção à forma como essa integração é realizada. De forma recente, a Apple terá bloqueado uma aplicação na App Store de publicar uma atualização derivado a uma nova integração da mesma com o ChatGPT.

    De acordo com o The Wall Street Journal, a Apple terá bloqueado uma atualização para a app de leitura de emails BlueMail, alegadamente pela empresa responsável pela mesma ter integrado uma nova funcionalidade de IA no cliente de email.

    Basicamente, a nova versão da app contava com uma integração ao ChatGPT, que permitia aos utilizadores otimizarem consideravelmente a escrita de emails, usando a IA para o processo. No entanto, esta integração não parece ter sido bem recebida do lado da Apple.

    Ao que parece, a Apple terá bloqueado a atualização por, alegadamente, esta poder permitir aos utilizadores criarem conteúdos que poderiam não ser aceitáveis para menores de idade. A alternativa dos criadores da app do BlueMail, para poderem integrar a funcionalidade, seria alterarem a idade mínima de uso da app para os 17 anos – o que não fará muito sentido de se verificar numa app de cliente de email.

    Em causa encontra-se o facto de a Apple alegar que a integração com o ChatGPT encontra-se a ser realizada sem qualquer género de filtro nos conteúdos criado. Isto pode levar a que os textos criados tenham conteúdos potencialmente orientados para maiores de idade – algo que a empresa não pretende.

    No entanto, Ben Volach, criador da empresa Blix, a responsável pela app BlueMail, afirma que a integração já conta com o seu próprio sistema de filtragem, considerando desnecessária a medida da Apple sobre o caso. A alteração da idade mínima para uso da app também não se encontra na lista de possibilidades, tendo em conta que pode afetar negativamente a forma como o cliente de email é descoberto dentro da App Store – e até limitar a capacidade de utilizadores menores de idade usarem o mesmo.

    Para já, a única resposta da Apple para o caso será que os programadores possuem a capacidade de contestar a decisão, caso pretendam. No entanto, isso não garante que o resultado final se venha a alterar – e tendo em conta a posição da empresa sobre este caso, de certo não deverá surtir efeitos.

  • Apple volta a testar novos sistema de atualizações rápidas do macOS Ventura

    Apple volta a testar novos sistema de atualizações rápidas do macOS Ventura

    Apple volta a testar novos sistema de atualizações rápidas do macOS Ventura

    A Apple encontra-se a disponibilizar uma nova atualização de segurança para os utilizadores do macOS Ventura, que se encontrem a testar as mais recentes versões Beta do sistema.

    A empresa confirmou que vai lançar uma nova atualização focada para o macOS Ventura 13.3 beta, que apenas se refere como sendo uma atualização de segurança para os sistema  – e que surge menos de 24 horas depois de ter sido também fornecida uma atualização similar para o iOS 16.4 Beta.

    Estas atualizações encontram-se a ser fornecidas sobre o novo sistema Rapid Security Response, ou RSR, uma nova funcionalidade que a Apple espera ser usada em futuras versões dos seus sistemas operativos, como forma de fornecer atualizações de segurança mais rapidamente – sem terem de ser atualizações completas do sistema operativo.

    Esta nova funcionalidade vai permitir melhorar a segurança dos sistemas, sem que os utilizadores tenham de atualizar completamente os mesmos para uma nova versão – ou aguardar que esta seja fornecida pela Apple.

    A novidade encontra-se agora a chegar nas versões Beta do macOS e iOS, e a Apple encontra-se também a  testar a forma como este sistema se encontra a funcionar em larga escala.

    De notar que, para já, não existem informações se a atualização que a empresa se encontra a fornecer para o iOS e macOS neste formato serão focadas em corrigir alguma falha ou apenas para testar o sistema RSR numa escala mais alargada.

    Como é recomendado pela empresa, o RSR encontra-se ativo por padrão, e os utilizadores com o mesmo devem ter a atualização automaticamente instalada no sistema sem que tenham de realizar qualquer procedimento adicional.

    Espera-se que esta novidade venha a ficar disponível também nas versões finais de ambos os sistemas, quando chegarem junto do público em geral.

  • Netflix teve mais cancelamentos que os esperados o final de 2022

    Netflix teve mais cancelamentos que os esperados o final de 2022

    Netflix teve mais cancelamentos que os esperados o final de 2022

    As recentes alterações do Netflix levaram muitos utilizadores a optarem por cancelar as suas contas na plataforma. Isto era algo que a empresa previa quando começou a apertar nas regras sobre a partilha de contas.

    No entanto, de acordo com os dados mais recentes, parece que os valores de contas canceladas encontram-se acima do que a empresa inicialmente previa. De acordo com um estudo partilhado pelo portal The Streamable, o cancelamento de contas do Netflix nos últimos tempos tem vindo a ficar acima do que era previsto pela empresa – o que aponta possíveis problemas para o futuro.

    Os dados são relativos ao último trimestre de 2022, e apontam que, neste período, o Netflix teve cerca de 27.3% de cancelamentos de subscrições, um valor consideravelmente acima dos 9.1% da plataforma Hulu, dos 8.4% da Amazon Prime e dos 8.1% da Apple TV+. Também a Paramount+ teve apenas 5.8%, a Disney+ na casa dos 5.8% e a HBO Max nos 4.7%.

    De notar que estes valores dizem respeito aos cancelamentos a nível global e do último trimestre de 2022. Os mesmos não incluem ainda os números associados com os novos países onde passaram a ser aplicadas novas regras sobre a partilha de contas na plataforma, que foram apenas aplicadas no início deste ano em Portugal.

  • A alternativa gratuita ao Spotify no Android: conheça o ViMusic

    A alternativa gratuita ao Spotify no Android: conheça o ViMusic

    A alternativa gratuita ao Spotify no Android: conheça o ViMusic

    Não existe como negar que as plataformas de streaming vieram mudar a forma como os utilizadores acedem a conteúdos musicais. Hoje em dia, Spotify, Apple Music ou YouTube Music fornecem formas simples e rápidas de aceder a milhões de músicas.

    Apesar de o Spotify ter a sua vertente gratuita, alguns utilizadores podem não gostar das limitações da mesma ou simplesmente da publicidade que surge constantemente. No entanto, existe uma boa alternativa a ter em conta para quem tenha dispositivos Android – e que usa algo que, possivelmente, já usa também no dia a dia.

    A aplicação ViMusic é uma aplicação para Android, a qual permite que os utilizadores possam ter acesso a um leitor de streaming totalmente gratuito, com praticamente todo o catálogo de músicas que se encontram disponíveis sobre o YouTube.

    A aplicação usa o YouTube como base para obter os conteúdos das músicas – algo similar ao que acontece no YouTube Music – e coloca os conteúdos numa interface simples de usar e atrativa.

    Os utilizadores podem ter acesso a praticamente qualquer música que se encontre no YouTube Music, e ainda contam com alguns extras. O destaque encontra-se na capacidade de ouvir a música em segundo plano, sem que tenha de possuir uma conta do YouTube Premium, bem como de realizar a cache de conteúdos para reprodução offline.

    É ainda possível criar e organizar playlists, bem como importar playlists diretamente do YouTube. A aplicação conta ainda com suporte para Android Auto, pelo que pode ser usada diretamente com veículos que suportem a tecnologia.

    E o mais importante: é completamente gratuita! Esta usa as próprias APIs do YouTube, e o código da mesma pode ser analisado por completo. Ao mesmo tempo fornece ainda privacidade, uma vez que nem sequer necessita de uma conta da Google para ser usada.

    A aplicação não se encontra disponível na Google Play Store, mas os utilizadores podem descarregar a versão mais recente via o GitHub, ou usando a loja de aplicações do F-Droid.

  • Meta prepara planos ambiciosos para óculos de realidade aumentada até 2027

    Meta prepara planos ambiciosos para óculos de realidade aumentada até 2027

    Meta prepara planos ambiciosos para óculos de realidade aumentada até 2027

    Não existe como negar que cada vez mais empresas estão interessadas em Realidade Aumentada, e a Meta será uma delas. Recentemente a empresa veio revelar mais detalhes sobre o que espera da tecnologia para o futuro – e também o que os utilizadores podem esperar da mesma.

    De acordo com o portal The Verge, a Meta terá divulgado internamente um conjunto de dados associados com os projetos da empresa para o futuro, onde se encontra prevista a criação de óculos de realidade aumentada até 2027 – os primeiros da empresa.

    Expandindo na tecnologia de Realidade Virtual que a Meta possui, e com foco no Metaverso, Zuckerberg espera desenvolver os seus próprios óculos de realidade aumentada, que poderão ser usados pelos utilizadores para fornecer mais informações sobre o ambiente em redor.

    A ideia será criar algo similar ao que também a Apple se encontra a explorar, embora a Meta esteja a prever lançar este novo produto mais para a frente – a Apple deve lançar o seu dispositivo muito em breve.

    Apesar de ainda ser relativamente cedo para deixar detalhes sobre estes dispositivos, acredita-se que os óculos de realidade aumentada da Meta serão desenvolvidos para focar a ideia da empresa no metaverso, contando com funcionalidades adaptadas para este género de ambientes. Os funcionários devem começar a testar o dispositivo em finais de 2024, mas as versões para venda ao público apenas devem ficar disponíveis em 2027, e espera-se que também sejam igualmente caras.

    Ao mesmo tempo, a empresa encontra-se ainda a estudar a possibilidade de lançar algumas novidades nos próximos tempos, entre as quais se encontra um sucessor dos Ray-Ban Stories, algo que estaria previsto de ver a luz do dia ainda este ano.

    Também o Quest 3, que se espera ser mais fino, leve e poderoso que o Quest 2, também está previsto de chegar este ano. Em 2024 a empresa espera lançar um novo dispositivo de realidade virtual, que atualmente se encontra apenas conhecido sobre o nome de código “Ventura”.

    Como referido anteriormente, a Meta não será a única empresa focada em lançar os seus dispositivos de realidade aumentada. A Apple também se encontra a desenvolver algo parecido e que deve ser oficialmente revelado em breve – possivelmente com venda para o público prevista para o final deste ano.

  • Apple prepara-se para lançar Mac Pro com processador da empresa

    Apple prepara-se para lançar Mac Pro com processador da empresa

    Apple prepara-se para lançar Mac Pro com processador da empresa

    A Apple está a preparar-se para lançar no mercado um novo dispositivo com mais processadores da empresa. Recentemente, a empresa veio confirmar que vai lançar um novo Mac Pro com um processador dedicado da empresa.

    A confirmação sobre tal foi deixada por Bob Borchers, Vice-presidente do departamento de marketing de produtos da Apple, que confirmou as intenções da empresa em revelar o novo dispositivo em breve.

    Esta medida vai completar a transição da empresa de sistemas baseados em processadores da Intel para sistemas com processadores dedicados da Apple, ficando assim toda a linha adaptada para os mesmos.

    Em entrevista ao portal India Today, Borchers afirma que a empresa pretende assim terminar com a transição dos processadores da Intel para silicone da Apple. O mesmo sublinha ainda que os processadores dedicados da Apple podem fornecer mais desempenho e eficiência para os sistemas da empresa, e que vão transformar a forma como os utilizadores usam os seus sistemas.

    De relembrar que a Apple começou a confirmar esta transição durante o evento WWDC 2020, e desde então tem vindo a mudar praticamente todas as suas linhas de computadores para adotarem os seus processadores.

    Borchers afirma ainda que esta mudança vai ajudar a empresa, a longo prazo, a criar sistemas mais poderosos mas eficientes, que possam tirar o melhor proveito de todo o hardware e oferecer o melhor desempenho possível para os utilizadores finais.

    A adoção de processadores dedicados da empresa também possui algumas vantagens para a empresa, que passa a ter mais controlo sobre o hardware e permite retirar ainda mais dos mesmos. A ideia é algo que outras fabricantes têm vindo a aplicar também, embora em diferentes setores.

    A Google, por exemplo, começou a adotar os seus próprios processadores para os smartphones da linha Pixel, como forma de tirar melhor proveito do hardware existente – copiando, de certa forma, o que a Apple tem vindo a realizar com os iPhones faz algum tempo.

    No entanto, a transição do Mac Pro será a fase final para colocar todos os produtos da Apple sobre os seus processadores, e certamente que será algo benéfico tanto para a empresa como para os consumidores.

  • Edge pode vir a perder terreno no mercado dos navegadores para o Safari

    Edge pode vir a perder terreno no mercado dos navegadores para o Safari

    Edge pode vir a perder terreno no mercado dos navegadores para o Safari

    Como acontece todos os meses, a empresa Statcounter encontra-se a revelar os dados sobre os navegadores mais usados no mercado. E para Fevereiro de 2023 existem algumas surpresas que são importantes de ter em conta.

    Depois de um crescimento considerável nos últimos meses, o Edge parece agora estar em risco de perder a sua posição como o segundo navegador mais usado no mercado, dando lugar para o navegador da Apple, o Safari.

    De acordo com os dados mais recentes, o Chrome da Google continua a surgir na primeira posição, com uma quota no mercado de 66.12%, mesmo que este valor represente uma queda de 0.29% face ao período anterior.

    O Microsoft Edge surge em segundo lugar, com uma quota de 10.84%, o que representa uma queda de 0.24%. Mas o mais interessante encontra-se no facto que o Safari da Apple, que apenas se encontra disponível em sistemas macOS, encontra-se na terceira posição com 10.14%, o que representa um aumento de 0.83% face ao mês anterior.

    Com isto, o Safari encontra-se muito próximo de retirar o Edge da segunda posição como o navegador mais usado no mercado. Isto será de ainda mais relevo se tivermos em conta que o navegador da Apple apenas se encontra disponível para os sistemas da empresa – e não para Windows.

    Para finalizar a tabela encontra-se o Firefox, em quarta posição, com uma quota de 6.84%, longe de todos os demais concorrentes.

    De notar que os valores anteriores dizem respeito ao uso em desktop. Se olharmos para os valores em nível de dispositivos móveis, claramente o Google Chrome continua na frente, com uma quota de 66.08%, mas o Safari surge agora na segunda posição, com 23.97%. O Edge nem surge nesta lista, sendo a terceira posição ocupada pelo Samsung Internet com 4.37%.

    Resta saber se o facto da Microsoft ter vindo a incentivar cada vez mais o uso do Edge pode estar a ter o efeito contrário ao desejado, levando os utilizadores a não usarem o mesmo.

  • Samsung Galaxy S23 supera iPhone 14 na qualidade de ecrã

    Samsung Galaxy S23 supera iPhone 14 na qualidade de ecrã

    Samsung Galaxy S23 supera iPhone 14 na qualidade de ecrã

    O portal da DxOMark já se tornou uma referência no que respeita ao teste de smartphones no mercado, e sobretudo das suas câmaras, ecrãs e da qualidade de som. Recentemente o site realizou o teste aos novos Galaxy S23 e S23 Plus da Samsung.

    E de acordo com os testes ao ecrã do modelo Galaxy S23, o portal considera que o mesmo é superior em qualidade ao que se encontra no iPhone 14 da Apple. No final, o ecrã do Galaxy S23 obteve uma pontuação de 148, enquanto que o modelo do iPhone 14 da Apple apenas obteve 139 pontos.

    Por sua vez, o Galaxy S23 Plus obteve uma pontuação ligeiramente inferior, ficando com 146 pontos – em parte por se enquadrar para a gama de dispositivos “ultra premium”, e não na mesma categoria que o S23 regular.

    teste do galaxy s23 sobre ecrã

    Isto coloca o dispositivo da Samsung também na liderança do ranking de qualidade do ecrã de smartphones premium. A primeira posição encontra-se assim ocupada pelo Galaxy S23, seguindo-se o iPhone 14 na segunda e o iPhone 13 na terceira.

    De notar que esta lista aplica-se para os dispositivos considerados premium, sendo que, olhando para a lista global, na frente encontra-se o Honor Magic 5 Pro, e o Galaxy S23 ocupa apenas o quarto lugar.

    Por entre os pontos positivos, a plataforma sublinha a boa qualidade na leitura de textos em praticamente todas as condições, juntamente com uma boa experiência para conteúdos de vídeo em geral. Existe ainda uma boa uniformidade de cores para os diferentes conteúdos apresentados.

    Quanto aos pontos negativos foi indicada a existência de um brilho muito elevado – mesmo nos valores mínimos – para a leitura noturna, bem como problemas na visualização de conteúdos com a luz solar direta.

  • Google Chrome para macOS agora deve ser mais leve na bateria

    Google Chrome para macOS agora deve ser mais leve na bateria

    Google Chrome para macOS agora deve ser mais leve na bateria

    Os utilizadores do Google Chrome no macOS possuem agora uma boa razão para atualizar o navegador. A mais recente atualização fornecida para o mesmo veio trazer consigo várias melhorias em nível de otimizações para a bateria, que devem aumentar a autonomia no MacBook.

    De acordo com os testes da empresa, a nova versão do Google Chrome 110.0.5481.100 para o macOS chega com várias melhorias internas, que devem otimizar a bateria dos dispositivos da Apple.

    Nos testes feitos pela empresa num MacBook de 13 polegadas, com o chip M2 e o mais recente macOS Ventura 13.2.1, a empresa registou uma extensão de 30 minutos quando se usa o modo de economia do Chrome – face aos valores regulares da empresa, que se encontram nas 17 horas em navegação pela internet e 18 horas a assistir vídeos do YouTube.

    Um dos motivos pelos quais a Google estará interessada em melhorar a eficiência energética do Chrome sobre o macOS pode estar relacionada com o facto que os utilizadores deste sistema reportam melhorias consideráveis de energia ao usarem o Safari – o navegador padrão da Apple para o sistema. Isto deixa uma grande vantagem para o navegador rival.

    A nível das otimizações, a Google afirma que realizou várias melhorias para tornar o navegador mais eficiente, sendo que a maioria encontra-se centrada no código base do mesmo – portanto não será algo imediatamente visível para os utilizadores.

    A maioria das otimizações foram feitas a nível do código base do navegador, que deverá ser otimizado para reduzir o uso de recursos que certas funcionalidades utilizam.

    A nova atualização encontra-se disponível para os utilizadores do macOS a partir de hoje.

  • Este pode ser o plano da Apple para obter receitas com o USB-C no iPhone

    Este pode ser o plano da Apple para obter receitas com o USB-C no iPhone

    Este pode ser o plano da Apple para obter receitas com o USB-C no iPhone

    A Apple encontra-se a preparar para integrar entradas USB-C sobre os seus futuros iPhones, indo de encontro com o que a União Europeia pretende aplicar para todos os dispositivos eletrónicos vendidos na região.

    Isto afeta sobretudo a Apple, tendo em conta que ainda é uma das poucas fabricantes de smartphones que usava a suas próprias entradas Lightning proprietárias. Em parte, isto era feito também para garantir uma receita adicional para a empresa, através do licenciamento da tecnologia para terceiros na produção de acessórios e cabos para a entrada.

    A chegada do USB-C pode alterar os planos da empresa, mas parece que esta ainda pretende continuar a obter receitas sobre o sistema.

    De acordo com o leaker ShrimpApplePro, a Apple encontra-se a estudar formas de continuar a obter algumas receitas através do licenciamento de produtos para usarem as entradas USB-C dos iPhones. Segundo o leaker, a Apple espera expandir o programa MFi para o USB-C, permitindo que terceiros possam ter uma forma oficial de disponibilizar conteúdos para iPhones que tenham a certificação da Apple para o uso do USB-C nos mesmos.

    Para quem desconhece, o MFi (Made for iPhone) é um programa da Apple usado para certificar dispositivos e acessórios que foram projetados para uso com o iPhone, e por onde as empresas necessitam de se registar para poderem tirar total proveito da certificação da Apple – e, obviamente, pagando taxas para a Apple.

    Atualmente este programa encontra-se focado apenas para acessórios que usem entradas Lightning, mas a ideia da Apple será expandir no futuro para acessórios com USB-C.

    Por outro lado, os dispositivos que não fossem certificados pela Apple dentro deste programa, apesar de contarem com a mesma entrada que qualquer outro dispositivo no mercado, poderiam ter limitações.

    Um dos exemplos encontra-se a nível dos cabos. Se o utilizador optar por um cabo USB-C que não tenha sido certificado pela Apple para uso no iPhone, a velocidade de carregamento ou de transmissão de dados pode ser consideravelmente reduzida.

    De notar que ainda se desconhecem os planos oficiais da Apple para este programa de certificação. Possivelmente os detalhes apenas devem ser revelados quando os novos dispositivos com entradas USB-C forem realmente lançados no mercado – o que se prevê de vir a acontecer ainda este ano.

  • Vodafone começa a testar sistema de comunicações via satélite

    Vodafone começa a testar sistema de comunicações via satélite

    Vodafone começa a testar sistema de comunicações via satélite

    Durante o evento Mobile World Congress, a Vodafone veio revelar a sua nova aposta num sistema de banda larga que irá usar a ligação via satélite.

    As comunicações via satélite têm vindo a ficar cada vez mais populares nos últimos meses, com empresas como a Apple a apostarem na integração destes meios de comunicação para os seus dispositivos – embora ainda focados apenas para casos de emergência.

    A pensar nisso, a Vodafone aproveitou o evento Mobile World Congress para revelar um novo projeto piloto, que pretende distribuir redes móveis 4G e 5G usando ligações de satélite. Neste momento, a empresa encontra-se a realizar os testes a esta tecnologia com o apoio da entidade AST SpaceMobile, sendo que o mesmo irá ser realizado em Espanha. No entanto, a ideia da operadora será expandir a disponibilidade do mesmo para mais países no futuro.

    O projeto consiste num sistema que será capaz de fazer uso de banda larga móvel em ligações 4G e 5G, mas que é realizado por intermédio de ligação a satélites. Esta tecnologia possui como vantagem o facto de usar redes móveis regulares, que podem ser usadas por praticamente todos os smartphones e tablets no mercado.

    De notar que este sistema será usado para chamadas de voz, mensagens, chamadas de emergência e internet móvel, sendo a ligação principal via o satélite. Futuramente, a tecnologia acredita-se poder ter vantagens para dispositivos da Internet das coisas.

    A Vodafone Espanha afirma que este é o primeiro projeto onde se pretende usar dispositivos já existentes no mercado para fornecer ligações via satélite. Isto aplica-se a dispositivos que não necessitam de ter alterações feitas para poderem usar a tecnologia – ao contrario do que acontece, por exemplo, com os novos iPhones, que necessitam de hardware especifico para poderem comunicar via satélite.

    A empresa norte-americana AST SpaceMobile irá fornecer, nesta fase, os satélites para que sejam realizadas as comunicações pelos mesmos. A ideia da entidade será criar uma rede de satélites que possa cobrir mais de 49 países diferentes, incluindo países onde as ligações via operadoras regulares não se encontram facilmente acessíveis.

    Para já, a ideia será começar a testar a tecnologia, sendo que ainda se desconhece quando esta irá ficar disponível para o público mais alargado.

  • iPhone SE 4 afinal pode vir a ser revelado

    iPhone SE 4 afinal pode vir a ser revelado

    iPhone SE 4 afinal pode vir a ser revelado

    De forma recente, os rumores indicavam que a Apple poderia estar a preparar-se para ditar o fim do iPhone SE, tendo em conta o baixo desempenho da linha nas vendas. No entanto, novas informações dão agora conta que isso pode (ainda) não acontecer.

    De acordo com o analista Ming-Chi Kuo, que anteriormente foi um dos que reforçou a possibilidade do fim da linha, agora o mesmo indica que o iPhone SE 4 pode realmente estar em desenvolvimento.

    O analista aponta que, de forma algo inesperada, a Apple terá recomeçado a repensar o iPhone SE 4, e que o mesmo vai contar com algumas novidades. Entre estas encontra-se o uso de um modem 5G personalizado da empresa, que vai substituir o modem da Qualcomm – que é usado em todos os dispositivos recentes da mesma.

    Este novo modem acredita-se que venha a ser produzido em 4nm e deverá suportar redes Sub-6GHz. No entanto, a Apple ainda se encontra a realizar todos os testes ao chip, pelo que ainda necessita da aprovação técnica da empresa antes de avançar para a produção em massa.

    No entanto, a realizar-se, poderemos começar a ver mais dispositivos que vão deixar de lado chips produzidos pela Qualcomm. Espera-se que, caso tudo corra como esperado, o iPhone SE 4 poderá vir a ser lançado na primeira metade de 2024.

    Outra grande mudança neste modelo poderia encontrar-se a nível do ecrã, onde a empresa irá adotar um ecrã OLED, invés do tradicional LCD – e existe a possibilidade de ser um ecrã de 6.1 polegadas, como alguns rumores indicavam no passado. De relembrar que, o iPhone SE atual conta com um ecrã de 4.7 polegadas, portanto, a confirmar-se a alteração, será certamente elevada.

    Espera-se ainda outras mudanças, mas relativamente menores a nível do design. A ideia será aproximar o design um pouco mais do que se encontra na linha do iPhone 14. Anteriormente a empresa baseava o design do iPhone SE sobre a linha XR.

    Seja como for, ainda falta algum tempo até que o dispositivo venha a chegar ao mercado. Apenas se espera que as primeiras unidades venham a ser vendidas em inícios de 2024.

  • Microsoft pode estar a preparar loja de apps rival da Apple e Google

    Microsoft pode estar a preparar loja de apps rival da Apple e Google

    Microsoft pode estar a preparar loja de apps rival da Apple e Google

    Faz apenas alguns anos, a Microsoft tentou competir no mercado dos dispositivos móveis, criando alternativas para o Android e iOS, com o Windows Phone e Windows Mobile. Eventualmente, estes dois sistemas nunca receberam um grande destaque no mercado.

    O Windows Phone foi oficialmente descontinuado em 2019, com a empresa a focar-se noutros ambientes que são mais a sua área. No entanto, existe agora a possibilidade da empresa voltar a tentar novamente – ou pelo menos em parte – entrar para o mercado dos dispositivos móveis.

    Durante uma entrevista ao portal The Times, o executivo da Xbox, Phil Spencer, esteve a responder a algumas questões sobre a compra da Activision Blizzard por parte da Microsoft. A ideia será fornecer mais informações sobre as entidades que consideram que, ao realizar-se a compra, a Microsoft pode vir a deter uma grande fatia do mercado gaming, prejudicando outras empresas.

    No entanto, durante a entrevista, Spencer deixou algumas informações que eram até agora desconhecidas. Segundo o mesmo, a Microsoft pode estar a preparar-se para competir numa nova área contra a Apple e a Google, criando a sua própria plataforma de aplicações.

    Segundo o executivo, o mercado encontra-se atualmente dominado pela Apple e a Google, no que respeita a lojas de aplicações para smartphones. Caso a Microsoft pretenda competir com este mercado, uma das frentes terá de ser a nível do mercado gaming.

    Isto será interessante, visto que deixa a ideia que a Microsoft pode estar a preparar uma nova loja de aplicações, que poderia competir com as existentes da Apple e da Google. Isto será ainda mais importante tendo em conta que, nos últimos tempos, sobretudo a Apple tem sido pressionada a abrir mais o seu ecossistema para plataformas de terceiros.

    Infelizmente, não foram deixados detalhes sobre o que poderemos vir a ter da Microsoft sobre esta nova plataforma de apps. Até ao momento tudo não passa meramente de rumores, e nada oficial foi confirmado pela empresa nesse respeito.

    No entanto, tendo em conta as declarações, certamente que poderemos esperar algumas novidades da empresa, focadas sobretudo para o mercado dos jogos em dispositivos móveis.

    Para finalizar, Spencer afirma que, mesmo que o negócio de compra da Activision não se realize, a Microsoft irá continuar focada em desenvolver as suas novidades para este setor e a pensar no futuro.

  • Spotify vai alterar o botão de “Gostar” as músicas na plataforma

    Spotify vai alterar o botão de “Gostar” as músicas na plataforma

    Spotify vai alterar o botão de “Gostar” as músicas na plataforma

    Os utilizadores do Spotify terão, brevemente, uma nova forma de marcar as suas músicas favoritas dentro da plataforma de streaming. Até agora, quando se pretendia “gostar” de uma música, era apenas necessário carregar no pequeno ícone de um coração próximo da mesma.

    No entanto, para tornar a experiência mais fluida entre diferentes plataformas, o Spotify agora revela que o coração vai ser substituído por um botão de “mais”, que vai também alterar a forma como esta funcionalidade pode ser usada.

    Pressionando apenas uma vez o botão, a música é colada diretamente na lista de “Músicas Favoritas” da plataforma, permitindo rapidamente aceder aos conteúdos no futuro. No entanto, ao ser pressionado uma segunda vez, os utilizadores podem também adicionar a música em diferentes playlists.

    A ideia do Spotify será aproximar a funcionalidade do que se encontra em outras plataformas de streaming, nomeadamente a Apple Music. Além disso, os utilizadores poderão rapidamente colocar as músicas numa playlist especifica, invés de a colocarem apenas na lista de músicas “gostadas” dentro do serviço.

    funcionamento do novo botão

    Obviamente, este sistema vai também funcionar para podcasts da mesma forma, permitindo rapidamente colocar os episódios na lista de conteúdos favoritos, ou adicionar a uma lista especifica.

    Segundo o Spotify, esta medida ajuda os utilizadores a usarem mais rapidamente a interface, e também a terem uma experiência mais positiva com a plataforma.

    A novidade encontra-se disponível para os utilizadores da app no Android e iOS a partir de hoje, e espera-se que venha as ficar disponível para todas as contas durante as próximas semanas.

  • Apple e Google devem expandir produção para a Índia em breve

    Apple e Google devem expandir produção para a Índia em breve

    Apple e Google devem expandir produção para a Índia em breve

    Cada vez mais o mercado da Índia tem vindo a chamar à atenção das fabricantes de smartphones, como uma das principais alternativas da China na produção de algumas unidades para o mercado.

    No passado, já existia a confirmação que a Apple iria começar a preparar-se para expandir as suas linhas de produção para este continente, com previsões de deixar de se focar tanto na China. Ao que parece, a Apple não estará sozinha nesta ideia.

    De acordo com a secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen, esta terá recentemente referido que tanto a Apple como a Google estão a ponderar aumentar a produção de smartphones na Índia.

    Esta medida iria surgir de uma nova legislação que se encontra a ser criada para os EUA, conhecida como “friendshoring”. Esta iria incentivar as empresas locais a produzirem os seus dispositivos e produtos em países que seriam considerados como “confiáveis” para o governo dos EUA – e onde a Índia se encontra.

    O governo norte-americano deverá investir mais de 200 mil milhões de dólares dentro deste programa, com o objetivo de incentivar as grandes empresas a mudarem a produção dos seus produtos para fora da China – com a Índia a ser um dos locais mais atrativos para esta tarefa.

    Yellen destaca ainda a boa relação entre a Índia e os EUA, tanto a nível da produção como de outros projetos, como é o caso dos programas de intercâmbio de estudantes entre Índia e EUA. Os empresários foram ainda incentivados a aumentarem os seus investimentos para o mercado indiano, com o governo dos EUA a considerar que o pais será “muito confiável” para estes mercados.

    É possível que, com estas indicações e apoios, cada vez mais empresas venham a focar-se na produção dos seus produtos para a Índia. Acredita-se também que esta medida pode vir a prejudicar a já ténue relação entre os EUA e o governo da China.

  • iOS 16.5 pode encontrar-se em testes internos na Apple

    iOS 16.5 pode encontrar-se em testes internos na Apple

    iOS 16.5 pode encontrar-se em testes internos na Apple

    A Apple pode encontrar-se a testar o que irá ser uma das últimas versões do iOS antes da chegada do iOS 17.

    Os mais recentes rumores indicam que a Apple pode, internamente, encontrar-se a testar o novo iOS 16.5, a mais recente atualização do seu sistema operativo, e possivelmente a última a ser lançada antes da chegada do iOS 17.

    Se tudo correr como esperado, a Apple deve revelar a nova geração do seu sistema operativo durante o evento WWDC, previsto para Junho deste ano. No entanto, antecipando essa apresentação, o iOS 16.5 deverá ser a última atualização que vai ser fornecida para os utilizadores.

    Atualmente, a versão mais recente do iOS que se encontra disponível para o público será a 16.3.1. Esta foca-se sobretudo em algumas correções, embora se espere que a empresa venha a revelar algumas novidades com o iOS 16.4 – entre os quais se encontra o novo serviço Apple Pay Later.

    Tendo em conta que o iOS 16.4 ainda não se encontra disponível para o público em geral, tudo o que se poderá indicar sobre o iOS 16.5 será meramente rumores. No entanto, deixa também algumas ideias sobre os planos da empresa para o futuro.

    Internamente, a Apple estaria a testar esta nova versão com algumas novidades, e espera-se que venham a  ser mais do que as reveladas nas versões anteriores. Entre estas encontra-se melhorias a nível do Apple Music, e também do Apple CarPlay.

    No entanto, deverá ser com o iOS 17 que iremos ter grandes mudanças a nível do CarPlay, com ainda mais integração entre o sistema e os veículos que suportam a tecnologia.

    Outra grande novidade que pode vir a surgir no iOS 17, pelo menos para a Europa, será a possibilidade de se usar lojas de aplicações de terceiros, tendo em conta as pressões que as autoridades europeias têm vindo a colocar na Apple.

    Acredita-se que esta mudança pode vir a ser imposta pela nova legislação da Digital Markets Act, e que a Apple pode ter de alterar a forma como o iOS permite que aplicações fora da App Store possam ser instaladas. Isto será algo similar ao que os utilizadores do Android já poderiam realizar no sistema, mas infelizmente, algo que a Apple sempre se colocou contra – passando todas as apps pela App Store.

    Seja como for, no final, espera-se que o iOS 17 venha a ser uma das maiores atualizações do sistema operativo da Apple nos últimos anos, e possivelmente uma das que vai fornecer mais alterações no mesmo.

  • Apple TV+ pode vir a receber ainda mais publicidade

    Apple TV+ pode vir a receber ainda mais publicidade

    Apple TV+ pode vir a receber ainda mais publicidade

    A Apple tem vindo a investir consideravelmente no desenvolvimento da sua plataforma da Apple TV+, e existe agora a possibilidade de o serviço vir também a seguir os planos que foram verificados noutras plataformas de streaming.

    Segundo os mais recentes rumores, a Apple pode estar a preparar-se para integrar um plano mais barato da sua plataforma de streaming, mas suportado por publicidade. De acordo com o portal The Information, um dos motivos para estes rumores encontra-se sobre a recente contratação de Lauren Fry, um antigo executivo na indústria da publicidade, que terá como foco desenvolver a plataforma de publicidade da Apple TV+.

    A ideia de integrar mais publicidade sobre a Apple TV+ pode ir de encontro com os planos da Apple para o futuro, e também com algo que temos vindo a verificar em vários outros produtos da empresa. A Apple tem vindo a investir cada vez mais nas suas plataformas de publicidade – tanto que a App Store conta agora com o seu sistema dedicado de publicidade para apps.

    Recentemente, também o Apple Maps começou a receber suporte para um sistema de teste de publicidade, que apresenta anúncios sobre certas pesquisas feitas pelos utilizadores.

    Com isto em mente, a ideia de um conjunto de publicidade para a Apple TV+ não estaria longe das possibilidades. E integrar um plano suportado por publicidade no serviço, não apenas traria uma nova fonte de receitas para a Apple, mas também permitia à empresa ter novos espaços de publicidade, e também fornecer uma nova opção para os consumidores finais.

    Outras plataformas de streaming encontram-se também a testar as suas próprias soluções de planos mais baratos suportados por publicidade, com o Netflix a liderar com uma das primeiras ofertas neste caso.

  • Malware encontra-se a propagar em versões piratas do Final Cut Pro da Apple

    Malware encontra-se a propagar em versões piratas do Final Cut Pro da Apple

    Malware encontra-se a propagar em versões piratas do Final Cut Pro da Apple

    Alguns utilizadores podem voltar-se para os conteúdos piratas quando procura algum software pago no mercado, e isto aplica-se também a quem tenha sistemas da Apple. No entanto, para quem esteja à procura de alternativas piratas para o Final Cut Pro da Apple, talvez seja melhor ter cuidado.

    Recentemente foi identificada uma nova campanha, que se propaga sobre software pirata, e focado em sistemas da Apple. Os investigadores de segurança da empresa Jamf Threat Labs revelaram ter descoberto que existe malware a propagar-se sobre versões adulteradas do Final Cut Pro da Apple, e que são partilhadas em várias plataformas de conteúdo pirata na internet.

    Estas versões surgem com malware integrado para o sistema, que pode levar a roubo de dados do mesmo. Os ficheiros estão a ser partilhados em algumas das maiores plataforma de torrents na internet, e contam com seeds falsos para elevar ainda mais a possibilidade de os utilizadores os descarregarem.

    Em alguns dos casos, os programas contam ainda com aplicações de mineração, que usam os recursos do sistema para minerar criptomoedas em nome dos atacantes. Os utilizadores podem verificar que terão sido infetados ao analisarem que o uso de recursos do sistema encontra-se mais elevado que o habitual, a bateria está a durar consideravelmente menos ou os sistemas apresentam temperaturas de funcionamento mais elevadas.

    Existem ainda variantes do malware que são capazes de se ocultar no sistema, fazendo-se passar como processos legítimos do macOS, e dificultando a tarefa dos utilizadores identificarem os processos em causa. Existem ainda variantes que podem identificar quando o utilizador se encontra a ver a lista de processos, terminado as atividades maliciosas.

    Como sempre, a melhor forma de os utilizadores protegerem os seus sistemas de possíveis ataques será evitarem descarregar conteúdo de fontes desconhecidas, ainda mais de conteúdos piratas – que de tempos a tempos são usados para a distribuição de malware nos mais variados formatos.

  • iPhone 15 pode chegar com um conjunto de novas cores

    iPhone 15 pode chegar com um conjunto de novas cores

    iPhone 15 pode chegar com um conjunto de novas cores

    Os rumores sobre o futuro iPhone 15 parecem estar em força nos últimos dias, e após terem sido reveladas imagens do que poderá ser o design final do dispositivo, agora surgem mais informações sobre o que poderemos vir a encontrar no mercado.

    De acordo com as mais recentes informações, existe a possibilidade que os novos iPhone 15 venham a surgir no mercado com um conjunto de novas cores, algo que a empresa estaria a estudar desde as versões do ano passado.

    De acordo com o portal 9To5Mac, a Apple encontra-se a preparar para revelar um novo modelo do iPhone 15 Pro, que iria encontrar-se disponível na cor de vermelho escuro – uma novidade dentro da linha.

    É importante notar que, no passado, a Apple lançou alguns dos seus modelos dentro da linha (PRODUCT)Red, onde era integrada a cor vermelha como parte da oferta.

    No entanto, este novo modelo seria diferente, não fazendo parte desses modelos, e até mesmo o próprio tom seria mais escuro que o normal. Isto pode agradar a quem considere o vermelho (PRODUCT)Red demasiado claro – enquanto oferece também novas opções de personalização para o dispositivo.

    Para já, a nova cor parece que vai ficar disponível apenas para os modelos Pro, sendo ainda desconhecido se os restantes iriam contar com esta novidade também. No entanto, a mesma fonte aponta ainda que os modelos base do iPhone 15 e iPhone 15 Plus poderiam também contar com as cores de azul claro e rosa.

    De relembrar que a Apple encontra-se a preparar algumas alterações para o design do seu novo dispositivo, entre as quais se encontra um modulo da câmara ligeiramente mais alongado, bem como o uso da entrada USB-C, antecipando as novas legislações europeias.

    Obviamente, devem ainda ser feitas melhorias a nível do processador, bateria e RAM, que devem permitir aumentar o desempenho final do dispositivo.

  • Samsung prepara-se para sistema de comunicação via satélite em smartphones

    Samsung prepara-se para sistema de comunicação via satélite em smartphones

    Samsung prepara-se para sistema de comunicação via satélite em smartphones

    Existem alguns rumores que indicam a possibilidade de a Samsung, em breve, vir a revelar novos dispositivos que poderão contar com suporte para ligações de satélite. Esta ideia ganhou ainda mais força depois de a Apple o ter revelado para os seus novos dispositivos da linha iPhone 14.

    Tendo isto em conta, parece que a empresa encontra-se cada vez mais perto de revelar algumas novidades sobre a tecnologia de comunicações de satélite, que deverá encontrar-se na futura geração do Galaxy S23.

    A Samsung revelou recentemente o seu novo modem 5G NTN, que deverá permitir a comunicação de duas vias através de sistemas de satélite. Este modem possui a capacidade de comunicar com satélites, e de receber também as mensagens e dados do mesmo de forma direta, sem a necessidade de uma ligação de dados ou com as operadoras.

    Se tudo correr como previsto, espera-se que o modem venha a ser integrado em futuros chips da linha Exynos. O objetivo da empresa será permitir a comunicação por este meio, sempre que as comunicações tradicionais não sejam possíveis.

    A tecnologia poderia ainda ser usada para comunicar entre utilizadores quando estes se encontrem em formatos diferentes de comunicação. Ou seja, invés de apenas ser realizada a comunicação com dispositivos ligados ao satélite, a tecnologia da Samsung pretende ser usada – com a ajuda das operadoras – em fornecer meios de contacto diretos para quem esteja sobre a rede das mesmas.

    sistema satélite da Samsung

    Basicamente, um utilizador poderia usar a ligação de satélite para comunicar com outro utilizador numa rede das operadoras regulares. O vice-presidente da Samsung, Min Goo Kim, também deixou claro que esta tecnologia pode fornecer o palco para o início das comunicações hibridas, e abrindo terreno para a chegada do 6G.

    Várias empresas têm vindo a apostar em sistemas de comunicação via satélite para o futuro. Além da Apple, também a Qualcomm revelou na CES 2023 o Snapdragon Satellite, uma tecnologia que permite aos smartphones enviarem mensagens via satélite sem ligação com as operadoras. Esta tecnologia iria funcionar em sistemas com processadores Snapdragon 8 Gen 2 e modems X70.

  • Realme pode vir a copiar a Dynamic Island da Apple

    Realme pode vir a copiar a Dynamic Island da Apple

    Realme pode vir a copiar a Dynamic Island da Apple

    Desde que a Apple revelou a Dynamic Island sobre as suas recentes versões do iOS, várias empresas estiveram de olho em copiar essa funcionalidade para o lado do Android. E parece que a Realme pode ser uma das primeiras a realmente aplicar esse conceito.

    De acordo com uma imagem agora eliminada do Twitter, e partilhada por um dos executivos da empresa, a mesma encontra-se a trabalhar numa nova funcionalidade similar à Dynamic Island, mas para os dispositivos da marca.

    De acordo com o portal Smartprix, a mensagem demonstrava como o sistema poderia funcionar, sendo basicamente idêntico ao que se encontra na Apple. A mesma possui o nome de “Mini Capsule”, e estaria integrada em futuros dispositivos da empresa.

    Isto não será de todo inesperado, tendo em conta que a Realme foi também uma das empresas que indicou, ainda em Setembro do ano passado, que estaria a estudar a possibilidade de integrar algo similar à Dynamic Island nos seus dispositivos. A funcionalidade tem vindo a encontrar-se em desenvolvimento deste então.

    realme mini capsule

    Apesar de ainda se desconhecerem detalhes sobre o sistema da Realme, acredita-se que o funcionamento deve ser bastante similar ao que se encontra na Apple. Os utilizadores poderão ter acesso a notificações imediatas sobre essa zona, e diversas animações para diferentes ações que sejam realizadas no sistema.

    De notar que, para já, ainda se desconhecem detalhes sobre quando esta funcionalidade vai ficar disponível para os utilizadores finais. Espera-se que venha a surgir em futuros dispositivos da marca, mas também poderá chegar a modelos anteriores através de atualização do software.

  • Mercado dos smartwatches regista aumento em 2022

    Mercado dos smartwatches regista aumento em 2022

    Mercado dos smartwatches regista aumento em 2022

    O mercado dos smartwatches continua a aumentar, sendo que os dados mais recentes voltam a apontar que existe cada vez mais procura por este género de dispositivos no mercado.

    Os dados da empresa Counterpoint Research apontam que, em 2022, o envio de smartwatches para o mercado global registou um aumento de 12% relativamente ao ano anterior. Isto aponta que existem mais consumidores interessados neste género de acessórios, uma tendência que tem vindo a ser verificada nos últimos anos.

    Os dados apontam que a Apple continua a ser uma das principais marcas no mercado a vender estes dispositivos. A quota de dispositivos enviados passou de 32.6% em 2021 para 34.1% em 2022.

    A Samsung encontra-se em segunda posição, tendo mantido os 9.8% no mercado. Por sua vez, a Huawei registou uma queda, passando de 7.4% para 6.7%. Curiosamente, a Xiaomi, que em 2021 tinha 3.5% do mercado, deixou de se encontrar no topo da lista em 2022 – possivelmente pela falta de novidades nessa área – passando para a 8ª posição.

    Venda de smartwatches

    Acredita-se que o crescimento da Apple tenha sido derivado da revelação dos novos Apple Watch Series 8, Ultra e SE 2022. A nível dos mercados onde mais dispositivos são vendidos, é na América do Norte e na Índia que os valores continuam a ser mais expressivos.

    O mercado indiano mais que duplicou os valores de smartwatches enviados para o mesmo, em comparação com o ano anterior. O crescimento foi verificado até ao terceiro trimestre de 2022, altura em que se sentiu uma queda nas vendas de 36% para o trimestre seguinte.

  • Spotify HiFi ainda sem detalhes revelados, dois anos depois de anunciado

    Spotify HiFi ainda sem detalhes revelados, dois anos depois de anunciado

    Spotify HiFi ainda sem detalhes revelados, dois anos depois de anunciado

    Está a fazer pouco mais de dois anos desde que o Spotify revelou o “Spotify HiFi”. Este novo plano dentro da plataforma de streaming iria permitir aos utilizadores terem acesso a conteúdos de elevada qualidade, e surgiu numa altura em que rivais como a Apple Music estavam a lançar este género de novidade na sua plataforma.

    Na altura, a empresa tinha indicado que o novo plano iria chegar “em breve”, com a mensagem no site da empresa a indicar mesmo que seria no “final do ano” – na altura em 2021. No entanto, dois anos depois, o plano ainda não se encontra disponível e não existem detalhes sobre o que aconteceu.

    Depois do entusiasmo inicial, a plataforma praticamente fechou todas as janelas de novidades sobre como o serviço estaria a progredir, ao ponto de ter deixado de indicar qualquer detalhe sobre o novo plano. Apesar da promoção ao mesmo ainda estar visível, este nunca chegou a ser oficialmente lançado.

    Desde então, a empresa nunca mais revelou qualquer novidade sobre o mesmo. Até várias fontes internas apontam terem deixado de receber indicações sobre o serviço, e que este está praticamente “no esquecimento”.

    É importante notar que, desde o anúncio oficial do novo plano, vários rumores surgiram sobre o Spotify HiFi. Entre estes encontram-se alterações nas apps da empresa, que indicavam a possibilidade do mesmo vir a surgir – algo que, obviamente, não aconteceu até hoje.

    Apesar de nem todos os utilizadores poderem ter interesse neste género de “funcionalidades”, pode ser algo que realmente tenha impacto para quem procura uma plataforma com conteúdos lossless, algo que Tidal e Apple Music atualmente fornecem. Até a Amazon Music, que não é uma das plataformas mais usadas no mercado, conta atualmente com este género de funcionalidade.

    Para já, nada de concreto foi revelado sobre o Spotify HiFi, embora a empresa tenha planos de realizar um novo evento, o “Stream On”, em meados de Março. Existe sempre a possibilidade de algo ser revelado aí.

  • Cuidado com as falsas aplicações de autenticação em duas etapas!

    Cuidado com as falsas aplicações de autenticação em duas etapas!

    Cuidado com as falsas aplicações de autenticação em duas etapas!

    Com o Twitter a remover a autenticação em duas etapas via SMS da plataforma, para contas gratuitas, começam também a surgir alguns esquemas que tentam tirar proveito disso mesmo para enganar os utilizadores.

    Tanto na loja de aplicações da Google como da Apple, começaram recentemente a surgir dezenas de falsas aplicações de autenticação em duas etapas. Estas aplicações surgem nos mais variados formatos, e até mesmo em publicidade dentro das próprias lojas de aplicações.

    Apesar de existirem algumas apps bastante reconhecidas e seguras de autenticação, como o Google Authenticator, 2FAS e Microsoft Authenticator, também começaram recentemente a surgir apps desconhecidas, que se fazem passar por outras para enganar os utilizadores.

    De acordo com o portal 9to5Mac, algumas destas aplicações possuem apenas como objetivo levar os utilizadores para os mais variados esquemas. Um dos exemplos encontra-se numa app que promete fornecer os códigos, mas para adicionar os mesmos os utilizadores necessitam de pagar uma subscrição mensal – claramente na tentativa de enganar os utilizadores com menos conhecimentos.

    Existem ainda apps que podem ser mesmo maliciosas, recolhendo os códigos QR usados para a criação das chaves de autenticação, e enviando os mesmos para terceiros. Com esta informação, os atacantes ou criadores da app podem ter total acesso aos códigos criados pela mesma – e com isso, rapidamente aceder a contas protegidas pelo sistema.

    exemplo de aplicação maliciosa 2fa

    Em alguns casos, a mesma aplicação é enviada por diferentes contas de programador, de forma a tentar enganar os algoritmos das lojas de aplicações e levar os mesmos a apresentarem a mesma app várias vezes nos resultados de pesquisa.

    A situação tem vindo a agravar-se desde que o Twitter confirmou que iria desativar a autenticação em duas etapas via SMS para contas gratuitas da plataforma. Com cada vez mais utilizadores a procurarem apps, isso pode levar a que alguns instalem estas falsas aplicações sem o saberem.

    Como sempre, tenha bastante cuidado na altura de instalar uma app que vai guardar informações importantes da sua vida digital. Certifique-se que a mesma é de um autor reconhecido antes de qualquer tarefa.

  • iPhone 15 pode vir a contar com melhorias consideráveis na RAM

    iPhone 15 pode vir a contar com melhorias consideráveis na RAM

    iPhone 15 pode vir a contar com melhorias consideráveis na RAM

    Todos os anos a Apple realiza várias melhorias sobre o iPhone. Em cada nova geração do dispositivo surgem algumas melhorias – nem sempre visuais – mas no interior do mesmo. E parece que para a nova versão do iPhone 15 estão igualmente apontadas mudanças consideráveis.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Apple pode estar a preparar-se para lançar o iPhone 15 com algumas melhorias a nível da RAM. Seguindo a tendência do mercado, a empresa pode vir a adotar os 8GB de memoria RAM para as futuras versões do iPhone.

    Segundo revela o portal TrendForce, fontes próximas da empresa indicam que esta deve trazer melhorias consideráveis para a RAM do iPhone 15. Estas vão além apenas da capacidade, já que também deve ser alterado o formato da RAM para um novo com mais velocidade final na transferência de dados.

    É importante relembrar que esta não seria a primeira vez que surgem rumores sobre a Apple integrar mais RAM nos futuros modelos da linha. Faz alguns meses que surgiram rumores sobre o aumento da capacidade para os modelos do iPhone 15 Pro e Pro Max, sendo que apenas as variantes base iriam manter-se nos 6 GB.

    Ao mesmo tempo, apesar dos rumores, não foi confirmado se a mudança será também feita em todos os modelos ou irá ser focada apenas para as variantes mais avançadas da linha. É também importante relembrar que, para além desta mudança, a Apple também deve começar a integrar a entrada USB-C sobre o iPhone – indo de encontro com a nova legislação europeia em vigor.

    Obviamente, no departamento das câmaras também se esperam melhorias, com um sensor mais poderoso e capaz de capturar conteúdos com mais qualidade em ambientes de pouca luminosidade.

    Seja como for, todas as informações conhecidas até ao momento partem apenas de rumores, e devem ser tidas em conta como tal.

  • Apple deixa de assinar o iOS 16.3

    Apple deixa de assinar o iOS 16.3

    Apple deixa de assinar o iOS 16.3

    Agora que a nova versão do iOS 16.3.1 se encontra disponível para os utilizadores, a Apple vai também começar a deixar de assinar as versões mais antigas do sistema. Com esta medida, os utilizadores deixam de conseguir diretamente realizar o downgrade do sistema para as versões mais antigas do mesmo.

    A empresa confirmou que, com a chegada do iOS 16.3.1, vai deixar brevemente de assinar o iOS 16.3. Com isto, os utilizadores que pretendam agora instalar uma nova versão do iOS, necessitam obrigatoriamente de usar a versão mais recente disponível. Para quem tenha instalado o iOS 16.3.1, também deixa de ser possível realizar o downgrade.

    Este processo é algo comum por parte da Apple. Sempre que uma nova versão do iOS é lançada, as versões mais antigas eventualmente deixam de ser assinadas pela empresa. A ideia será também incentivar os utilizadores a usarem sempre a versão mais recente disponível do software – ao mesmo tempo que se fornece um espaço de tempo para o downgrade, caso seja necessário por algum motivo.

    Para quem se encontre sobre o iOS 16.3.1 e ainda verifique problemas com o sistema, deve agora aguardar que a empresa lance uma nova atualização para corrigir os mesmos.

  • Linux 6.2 chega com grandes novidades para sistemas com chips da Apple

    Linux 6.2 chega com grandes novidades para sistemas com chips da Apple

    Linux 6.2 chega com grandes novidades para sistemas com chips da Apple

    Durante o dia de ontem foi confirmada a nova versão do Linux 6.2, a qual chega com várias novidades para os utilizadores – e uma delas poderá ser benéfica para quem tenha sistemas com chips da Apple.

    Linus Torvalds revelou a nova versão do kernel de Linux, indicando que a mesma pode não trazer grandes novidades em comparação com a 6.1. No entanto, as alterações podem ser bastante expressivas para quem tenha sistemas da Apple, tendo em conta que este kernel chega com suporte para os chips M1 da Apple.

    Isto deverá permitir que a nova versão do kernel venha a ser compatível com os chips M1 Pro, M1 Max e M1 Ultra da Apple.

    A ideia de suportar chips da Apple dentro do kernel de Linux veio de quase Novembro de 2021, quando Torvalds deixou publicamente a ideia de que pretenderia adquirir um MacBook da Apple com os novos chips M1. Na altura, a Apple tinha acabado de lançar o seu novo MacBook com um chip dedicado, e o grande destaque era as melhorias em nível de desempenho deste novo processador.

    No entanto, os chips não eram totalmente compatíveis com o Linux, o que rapidamente deixou para trás a possibilidade de usar o sistema nos mesmos. Na altura, Torvalds tinha indicado que a Apple não parecia ter intenções de fornecer detalhes que permitissem ajudar a desenvolver o Linux para os seus chips, fornecendo informações para tal.

    No entanto, os programadores do Asahi Linux têm vindo fazer bastantes progressos nos últimos tempos, adaptando o código do Linux para ser compatível com os chips da Apple, embora sem a ajudar da empresa.

    Isto terá permitido que o código continuasse a ser adaptado para suportar as recentes versões dos chips M1, o que resulta agora no Linux 6.2.

    No entanto, esta não será a única novidade no mesmo. A nova versão do Kernel também chega com suporte completo para gráficas Intel Arc Graphics, bem como suporte para as placas gráficas NVIDIA RTX da série 3000.

    Espera-se que o Linux 6.2 venha a ser disponibilizado em breve como o kernel padrão de algumas das distribuições mais populares no mercado, como é o caso do Ubuntu 23.04 e Fedora 38.

  • iPhone original vendido por mais de 60 mil euros em leilão

    iPhone original vendido por mais de 60 mil euros em leilão

    iPhone original vendido por mais de 60 mil euros em leilão

    Quando a Apple lançou o iPhone original, em 2007, este modelo veio revolucionar o mundo dos smartphones até hoje. E quem o comprou na altura a partir de 499 dólares, de longe iria pensar que o mesmo viria agora a custar um valor consideravelmente superior.

    A casa de leilões online “LCG Auctions” confirmou recentemente ter vendido uma cópia original do iPhone, de 8 GB e ainda selado, com um valor impressionante de 63,356.40 dólares.

    De acordo com o portal Business Insider, uma mulher em 2007 terá recebido o iPhone original como prenda de alguns amigos, no entanto, como este dispositivo na altura era exclusivo da operadora AT&T, e a mulher encontrava-se na Verizon, o mesmo acabou por não ser usado.

    Durante anos o dispositivo esteve, selado, numa gaveta. Até ter sido descoberto recentemente. Tendo em conta o seu valor, este foi colocado para leilão, tendo sido vendido por um preço quase 10 vezes superior ao original.

    Este é também um novo recorde para o preço de venda de um iPhone original da Apple, sendo que o anterior se encontrava em 39,339.60 dólares, tendo sido estabelecido em Outubro de 2022. Infelizmente desconhecem-se detalhes sobre quem terá adquirido o novo modelo.

  • Criador da aplicação Garage Band deixa cargo na Apple

    Criador da aplicação Garage Band deixa cargo na Apple

    Criador da aplicação Garage Band deixa cargo na Apple

    A aplicação Garage Band foi um dos grandes sucessos iniciais da Apple, com uma aplicação que permitia praticamente a qualquer um tornar-se um verdadeiro “músico”. A aplicação foi criada por Xander Soren, que também trabalhou dentro da Apple, ao longo dos anos, na criação de algumas das tecnologias, apps e produtos da empresa, incluindo o iTunes e iPod.

    No entanto, de acordo com o portal 9to5Mac, Xander Soren terá recentemente confirmado a saída da empresa. Depois de quase 21 anos dentro da Apple, Soren irá agora deixar o seu cargo como Diretor de Marketing de Produto para Pro Apps. Ao longo dos anos, o mesmo trabalhou em diferentes cargos dentro da empresa, tendo sido responsável pela criação de várias aplicações e tecnologias que ainda hoje se encontram nos produtos da empresa.

    Segundo o seu perfil do LinkedIn, este é talvez mais conhecido por ter sido o criador da aplicação GarageBand, que foi originalmente lançado nos dispositivos da Apple em 2004. No entanto, nos últimos anos este encontrava-se focado no desenvolvimento das Pro Apps da empresa, nomeadamente do Final Cut Pro, Logic Pro, Motion, Compressor e MainStage.

    Para já desconhece-se se Soren vai trabalhar em outros projetos ou entidades.

  • Apple dificulta acesso a versões de desenvolvimento do iOS para utilizadores regulares

    Apple dificulta acesso a versões de desenvolvimento do iOS para utilizadores regulares

    Apple dificulta acesso a versões de desenvolvimento do iOS para utilizadores regulares

    A Apple encontra-se a tornar consideravelmente mais difícil a possibilidade de os utilizadores regulares terem acesso a versões de desenvolvimento do iOS.

    Por norma, as versões de desenvolvimento do iOS apenas são fornecidas para programadores, que tenham pago para se encontrarem na App Store. Isto permite que os mesmos possam adaptar as suas aplicações para as novidades presentes no sistema.

    No entanto, através de algumas técnicas, os utilizadores regulares também podem aceder a estas versões, usando perfis modificados da Apple para o processo. No entanto, com o lançamento do iOS 16.4, isso vai ficar consideravelmente mais difícil.

    A Apple encontra-se a aplicar novas restrições sobre a forma como as atualizações de desenvolvimento do iOS são lançadas, focando em que estas sejam disponibilizadas apenas para utilizadores no programa de desenvolvimento da empresa.

    Este programa custa 99 dólares por ano, e permite acesso às funcionalidades de desenvolvimento e de publicação na App Store. A partir de agora, as futuras versões do iOS ficarão consideravelmente mais difíceis de instalar para quem não tenha este acesso.

    De notar que as versões de Betas públicos ainda se encontram disponíveis. Estas versões são fornecidas para todos os utilizadores que estejam inscritos no programa de testes da Apple – que é gratuito. No entanto, esta tendem a chegar apenas algumas semanas depois de terem sido lançadas para programadores.

  • Apple reduz encomendas de chips para a TSMC

    Apple reduz encomendas de chips para a TSMC

    Apple reduz encomendas de chips para a TSMC

    A TSMC é uma das mais reconhecidas fábricas de chips no mercado, e uma das principais fornecedoras para os chips da Apple. Atualmente, apenas a TSMC e a Samsung produzem chips em 3nm, sendo que a Apple optou por usar a TSMC para esta tarefa nos seus chips dedicados.

    Na verdade, a Apple é uma das maiores clientes da TSMC, que se acredita corresponder a 25% de todas as receitas da entidade no mercado global. Tendo isto em conta, certamente que será preocupante ter um dos maiores clientes a suspender algumas das encomendas – mas parece que foi isso que a Apple realizou.

    De acordo com o portal PhoneArena, a Apple terá recentemente colocado em suspenso algumas das encomendas de chips feitas à TSMC. Um leaker, que afirma ter ligações diretas à empresa, afirma que a Apple terá reduzido em 120.000 wafers (a base para a construção dos chips) das encomendas previstas para a TSMC.

    Estes wafers iriam ser usados para a produção de chips N7, N5, N4 e até N3. De relembrar que o chip A17 Bionic, que se acredita vir a estar presente sobre o iPhone 15 Pro e 15 Ultra, deverá ter chips da TSMC produzidos em N3 (3nm). Também os futuros M2 Ultra e M3 devem usar este processo.

    No entanto, a TSMC ainda possui uma longa lista de empresas para produzir os seus chips, onde se encontra nomes como a Qualcomm, MediaTek e Nvidia. No entanto, a redução nas encomendas da Apple pode indicar que a empresa se encontra a preparar para também reduzir a produção dos chips – e eventualmente de novos modelos no mercado com os mesmos.

    De notar que, até ao momento, ainda se desconhecem detalhes sobre o motivo da Apple ter cancelado as encomendas, mas pode estar relacionado com o aumento de preços dos wafers que têm vindo a ver verificados no mercado global.

  • Apple alerta que iOS pode tornar-se um “clone do Android”

    Apple alerta que iOS pode tornar-se um “clone do Android”

    Apple alerta que iOS pode tornar-se um “clone do Android”

    A Apple encontra-se a ser o alvo da Competition and Markets Authority (CMA), nomeadamente no que respeita à investigação das práticas da empresa em diferentes mercados. Esta entidade do Reino Unido encontra-se a analisar as práticas da empresa, nomeadamente no que respeita aos sistemas operativos de ambiente fechado.

    Em causa encontra-se a forma como os sistemas da Apple tendem a ser bastante fechados, ao ponto de levar as autoridades a considerar que a Apple se encontra a realizar práticas anti competitivas no mercado.

    Face a estas acusações, a Apple tem vindo a responder de forma direta, e recentemente deixou mais alguns detalhes nesse sentido. A empresa voltou a deixar críticas nas acusações da CMA, desta vez indicando que a entidade reguladora pode transformar o iOS num “clone do Android”, o que acabará por prejudicar os clientes da marca.

    Em causa encontra-se uma investigação da CMA sobre como a Apple limita o uso de navegadores dentro do seu sistema, obrigando os mesmos a usarem apenas o motor base do WebKit – o mesmo que se encontra no Safari. Ou seja, navegadores como o Chrome e Firefox, apesar de serem de entidades diferentes, no iOS apenas podem usar o motor base do WebKit.

    Numa carta enviada pelos advogados da empresa à CMA, a entidade afirma que permitir a capacidade de navegadores externos usarem algo diferente do WebKit pode vir a prejudicar a forma como aplicações web são fornecidas e como as atualizações são disponibilizadas dentro do sistema operativo.

    De notar que a CMA afirma que a Apple limita a capacidade de navegadores terceiros usarem recursos do sistema ao travar o desenvolvimento do próprio WebKit – que se encontra bastante atrasado em termos tecnológicos face aos motores alternativos.

    Ao mesmo tempo, a entidade também pretende que a Apple venha a permitir que lojas de aplicações de terceiros possam ser usadas diretamente nos seus sistemas, invés de forçar os utilizadores apenas para a App Store. Isto tem vindo a ser outro ponto de críticas da Apple, apontando que a medida pode prejudicar consideravelmente a segurança dos utilizadores do sistema da empresa.

    Por fim, de relembrar que a CMA também se encontra a investigar a empresa por, alegadamente, ter sido feito um acordo com a Google, na qual se pretende colocar o motor de pesquisa como padrão do Safari, o que a entidade afirma prejudicar os rivais no mercado.

  • Patente do iMessage pode ler mensagens na voz da pessoa que as enviou

    Patente do iMessage pode ler mensagens na voz da pessoa que as enviou

    Patente do iMessage pode ler mensagens na voz da pessoa que as enviou

    A Apple, de tempos a tempos, regista algumas patentes sobre futuras tecnologias que podem ser integradas nos seus produtos. E uma das mais recente pode agora focar-se sobre o iMessage.

    De acordo com o portal AppleInsider, a Apple terá registado uma patente a 5 de Outubro de 2022, na qual descreve um sistema capaz de usar IA para recriar a voz da pessoa do outro lado, lendo mensagens no tom da mesma.

    O utilizador apenas teria de gravar a sua voz numa pequena gravação, que ficaria armazenada no dispositivo, mas seria usada para depois reproduzir os conteúdos no tom sobre as mensagens para os dispositivos onde fosse enviada – usando IA no processo.

    imagem da patente da apple

    No final, esta patente parede descrever um sistema para dar mais “vida” nas mensagens partilhadas sobre o iMessage, dando a possibilidade dos contactos terem a capacidade de ouvir a voz da pessoa do outro lado.

    No entanto, como sempre, é importante sublinhar que se trata apenas de uma patente, e nem sempre as mesmas acabam por tornar-se produtos finais.

  • Android 14 poderá facilitar uso de lojas de aplicações de terceiros

    Android 14 poderá facilitar uso de lojas de aplicações de terceiros

    Android 14 poderá facilitar uso de lojas de aplicações de terceiros

    Cada vez mais entidades têm vindo a apertar empresas como a Google e a Apple, devido às suas restrições sobre plataformas de apps de terceiros nos sistemas operativos que as mesmas gerem. Android e iOS são conhecidos por darem vantagens para as suas plataformas de apps dedicadas, deteriorando outras existentes no mercado.

    Tecnicamente, no caso do Android, a situação é menos grave do que se verifica no lado do iOS, uma vez que o sistema da Google é consideravelmente mais aberto que o rival. Mas ainda existem algumas desvantagens e entraves para plataformas de apps de terceiros.

    No entanto, parece que a futura versão do Android 14 pode remover alguns destes limites. De acordo com o portal XDA Developers, código do Android 14 Developer Preview parece indicar que a Google se encontra a trabalhar em formas de permitir que plataformas de apps de terceiros possam funcionar mais eficazmente dentro do sistema.

    Uma das mudanças poderá verificar-se na forma como o sistema permite que determinadas lojas de aplicações possam atualizar e instalar apps no sistema. O Android 12 veio trazer algumas mudanças, permitindo que plataformas de apps de terceiros pudessem atualizar as suas apps em segundo plano, como a Play Store realiza no sistema.

    No entanto, com o Android 14 espera-se ainda mais mudanças, com a capacidade de as lojas de aplicações de terceiros poderem analisar quando será a melhor altura para atualizar uma aplicação – por exemplo, quando o dispositivo estiver a carregar ou uma determinada app não esteja a ser usada.

    As alterações no Android 14 permitem que estas lojas de aplicações de terceiros possam verificar vários estados do sistema e das suas apps, de forma a identificarem a melhor altura para atualizarem as apps e segundo plano. Os programadores destas lojas já podiam realizar esta tarefa, mas normalmente envolvia o uso de outras APIs, sendo que a integração direta no Android será muito mais simples e eficiente.

    Ao mesmo tempo, o código também indica a possibilidade de os utilizadores poderem escolher de qual loja de aplicações pretendem que as atualizações sejam instaladas. Por exemplo, quando uma loja de terceiros estiver no dispositivo, os utilizadores podem optar por remover a possibilidade de as apps serem atualizadas pela Play Store da Google, e invés disso usarem a alternativa existente.

    Isto deverá dar mais controlo aos utilizadores, e tornar mais fluido o processo de atualização das apps no sistema.

    De notar que, para já, todas as mudanças encontram-se apenas na versão mais recente do Android 14, e ainda não existem detalhes como a empresa espera integrar as mesmas em futuras versões. Mas será certamente um passo para facilitar o uso de lojas de aplicações de terceiros dentro do Android, e surge exatamente numa altura em que cada vez mais autoridades pressionam as empresas para abrirem os seus sistemas operativos – nomeadamente a Google e a Apple.