Categoria: apple

  • iOS 16.4 vai permitir envio de notificações em aplicações PWA

    iOS 16.4 vai permitir envio de notificações em aplicações PWA

    iOS 16.4 vai permitir envio de notificações em aplicações PWA

    Durante esta semana, a Apple disponibilizou para teste a nova versão Beta do iOS 16.4, a qual chega com um conjunto de novidades. No entanto, uma delas será focada para quem use aplicações PWA dentro do sistema, que agora conta com uma melhoria considerável.

    A partir de agora, os utilizadores de aplicações PWA no iOS poderão ter acesso à capacidade de envio de notificações para as mesmas, algo que anteriormente não era possível. Nas versões anteriores do iOS, apenas apps instaladas no dispositivo poderiam enviar notificações.

    No entanto, agora é possível também para apps PWA enviarem notificações diretamente para os utilizadores, aumentando ainda mais o leque de funcionalidades disponíveis pelas mesmas.

    As aplicações PWA contam com um formato de utilização bastante similar ao de apps tradicionais, mas funcionam num formato online, diretamente do navegador e sem que os utilizadores tenha de instalar mais apps no dispositivo.

    É importante notar que, apesar de vir a suportar notificações Web Push, ainda cabe aos programadores das aplicações PWA atualizarem as mesmas para tirar proveito desta funcionalidade. Tendo em conta que a mesma se encontra ainda sobre uma versão beta do sistema, é possível que venhamos a ter mais suporte para tal apenas quando a versão estável se encontrar disponível.

    No final, o suporte a notificações poderá permitir aos utilizadores terem uma forma mais rápida de acederem a conteúdos que sejam enviados dentro das apps PWA, e será particularmente útil para situações como a app do Twitter e do Facebook.

  • Microsoft coloca o Windows 11 oficialmente sobre sistemas Mac

    Microsoft coloca o Windows 11 oficialmente sobre sistemas Mac

    Microsoft coloca o Windows 11 oficialmente sobre sistemas Mac

    Para quem esteja sobre hardware da Apple, agora existe a possibilidade de usar o Windows 11 no mesmo, com a ajuda de virtualização e da Parallels.

    A Microsoft confirmou ter realizado uma parceria com a Parallels para trazer a virtualização do Windows 11 para sistemas da Apple baseados no chip ARM M1 e M2, presente nos mais recentes Macs da empresa.

    Com esta parceria, a versão do Parallels Desktop 18 será a primeira oficialmente autorizada para usar o Windows 11 sobre sistemas da Apple, sendo que permite correr as versões Pro e Enterprise do Windows 11 para ARM.

    Para quem desconheça, a Parallels Desktop é uma aplicação que é desenvolvida pela empresa sob o mesmo nome, e que no passado também tinha sido usada para permitir aos utilizadores de sistemas Mac e MacBook correrem o Windows de forma virtual sobre o hardware da Apple.

    Apesar deste avanço, existem alguns pontos a ter em conta. Sobretudo pelo facto que a virtualização utiliza as versões do Windows 11 para ARM, a qual conta com várias limitações em nível de apps e jogos disponíveis para a mesma. Isto aplica-se a conteúdos que necessitem de DirectX12 e OpenGL 3.3 ou mais recente.

    Para os utilizadores finais, vai depender muito do género de aplicações que pretendam usar dentro deste ambiente virtual, onde devem ter em conta se o mesmo é suportado para o Windows 11 sobre ARM. Além disso, alguns componentes do Windows 11 que necessitam de plataformas de virtualização, como é o caso do Subsistema de Android do Windows 11, também não irão funcionar corretamente.

  • Apple revela dados oficiais sobre adoção do iOS 16 e iPadOS 16

    Apple revela dados oficiais sobre adoção do iOS 16 e iPadOS 16

    Apple revela dados oficiais sobre adoção do iOS 16 e iPadOS 16

    A Apple não possui tendência a revelar detalhes sob a adoção do iOS no mercado, pelo menos de forma regular. Mas parece que a empresa decidiu deixar isso de lado para agora confirmar alguns detalhes sobre o sistema.

    De forma recente, a empresa revelou novo dados sobre a adoção do iOS 16 no mercado, com dados obtidos pela App Store até ao passado dia 14 de Fevereiro de 2023. Estes dados demonstram mais detalhes sobre como a mais recente versão do sistema operativo da Apple se encontra a ser adotado no mercado.

    Segundo a empresa, 81% dos iPhones lançados nos últimos quatro anos encontram-se atualmente na versão mais recente do iOS. Dentro dos dados, 15% dos dispositivos ainda se encontram no iOS 15, enquanto 4% encontram-se em versões mais antigas.

    dados de adoção do iOS 16

    Quanto ao iPad, a empresa sublinha que, na mesma sobre os dispositivos lançados nos últimos quatro anos, 53% dos mesmos encontram-se atualmente sobre o iPadOS 16, enquanto 39% encontram-se no iPadOS 15. Apenas 8% ainda se encontram sobre versões mais antigas.

    iPadOS 16 adoção no mercado

    Estes valores serão certamente interessantes analisar, ainda mais tendo em conta que o iOS 16 foi lançado faz apenas alguns meses, em Setembro de 2022, e o iPadOS 16 cerca de um mês depois. A taxa de adoção das versões mais recentes do sistema da Apple sempre foi mais elevada, em parte porque a empresa foca-se também num leque mais pequeno de dispositivos – comparativamente ao que se encontra no mercado do Android.

    A revelação destes dados surge também na mesma altura em que a Apple se encontra a disponibilizar a nova versão do iOS 16.4, que chega com um conjunto de novidades como os novos emojis dentro do Unicode 15.0.

  • Existem novas imagens do possível design do iPhone 15 Pro

    Existem novas imagens do possível design do iPhone 15 Pro

    Existem novas imagens do possível design do iPhone 15 Pro

    A Apple já se encontra certamente a desenvolver a sua futura versão do iPhone, e apesar de ainda nada oficial ter sido confirmado sobre o mesmo, alguns detalhes agora revelados pelo portal 9to5Mac apresentam o que pode vir a ser o iPhone 15.

    O portal teve acesso a algumas imagens de renderização do que poderá ser o iPhone 15 Pro, deixando novos detalhes sobre o design que vai encontrar-se no mesmo, e quais as alterações que a Apple espera aplicar neste.

    Estas imagens são tidas em conta com o que a Apple fornece normalmente a parceiros, sobretudo empresas de produção de capas, para criarem os seus acessórios antes da chegada da versão final do dispositivo ao mercado.

    De acordo com o portal e com as imagens CAD reveladas, o iPhone 15 Pro deverá mesmo adotar o novo formato de entrada de carregamento USB-C, mas vai chegar com ainda mais alterações. Esta alteração da porta de entrada será uma das maiores mudanças na linha desde a entrada da porta Lightning em 2012.

    Porta usb c no iPhone 15

    No entanto, é também possível verificar-se diferenças a nível da câmara traseira, sendo que o design aparenta demonstrar que as lentes vão encontrar-se consideravelmente mais sobressaídas que os modelos anteriores. No entanto, o design da mesma é similar ao de modelos anteriores.

    detalhes da câmara do iPhone 15

    Ao mesmo tempo, a Apple parece estar focada em remover os botões físicos da estrutura do iPhone, e é possível que alguns deles no iPhone 15 sejam realmente alterados para botões capacitivos. Os detalhes das renderizações demonstram que os botões de volume e de “silêncio” podem ser modificados para este formato – embora não exista garantia de tal.

    imagem 3d do iPhone 15

    Como sempre, é importante referir que a Apple não deixou qualquer detalhe sobre o seu futuro iPhone, portanto as imagens agora reveladas devem ser tidas apenas como rumores. Até ao lançamento do dispositivo, alterações podem ainda vir a ser feitas.

  • Apple deve revelar dispositivo de Realidade Mista em Junho

    Apple deve revelar dispositivo de Realidade Mista em Junho

    Apple deve revelar dispositivo de Realidade Mista em Junho

    A Apple pode estar finalmente a preparar-se para apresentar as suas novidades sobre o dispositivo de realidade mista, que tem vindo a ser desenvolvido pela empresa nos últimos anos.

    Segundo fontes do portal Bloomberg, a Apple deve apresentar este novo dispositivo durante o evento WWDC deste ano, o qual se encontra previsto para Junho. Durante o evento, a Apple deve apresentar as novidades do dispositivo, bem como do software – tendo em conta que este será um evento focado para programadores.

    Ainda se desconhecem detalhes sobre o mesmo, mas os rumores apontam que deve ser apelidado de Reality Pro, e irá contar com capacidades de realidade aumentada e virtual. No entanto, espera-se também que este dispositivo venha a ter um preço consideravelmente elevado, com algumas fontes a indicarem valores acima dos 3000 dólares.

    Os rumores apontam ainda que o modelo pode contar com dois ecrãs de 4K, juntamente com um conjunto de câmaras e sensores exteriores, que devem mapear o ambiente em redor dos utilizadores, e serão capazes também de identificar os gestos do mesmo, para uso sem a necessidade de um controlador.

    O sistema deverá ser o “xrOS”, uma versão adaptada do iOS que vai contar com funções especificas para o ambiente virtual e misto. Deve ainda contar com suporte para gestos e comandos de voz, possivelmente via a Siri.

    Esta primeira versão do dispositivo deverá ser focada para criadores de conteúdos e entusiastas, tendo ainda em conta o preço elevado face aos rivais no mercado. Espera-se que a empresa venha, conforme a adoção do mercado, a melhorar o preço em futuras gerações.

  • Apple lança atualização de firmware… para o cabo MagSafe

    Apple lança atualização de firmware… para o cabo MagSafe

    Apple lança atualização de firmware… para o cabo MagSafe

    Encontra-se disponível uma nova atualização da Apple para um produto que, possivelmente, a maioria dos utilizadores nem sequer pensa que recebem atualizações. A Apple lançou recentemente a nova atualização 3.1.12 build 10M1543, desenhada para… o cabo USB-C MagSafe 3.

    Este cabo é o que se encontra sobre os recentes MacBook Air e Pro, sendo que a mais recente atualização será focada para o firmware do mesmo. A atualização foi confirmada pelo utilizador do Twitter Aaron Zollo, e segundo o mesmo, é a primeira vez que a Apple lança a atualização de firmware para o cabo.

    Não existe forma de os utilizadores atualizarem diretamente o mesmo, sendo que o processo é feito quando se liga o cabo aos dispositivos. Este processo é feito de forma transparente para os utilizadores, e aplicado pelo sistema – sendo que também não existe forma de se verificar exatamente a versão do firmware no cabo.

    Desconhece-se quais as alterações que este firmware possui. Apesar de parecer estranho uma atualização para um cabo, é importante relembrar que os cabos oficiais da Apple contam com um pequeno chip no seu interior, que é usado para várias tarefas.

  • Tiny11 agora encontra-se disponível para dispositivos ARM64

    Tiny11 agora encontra-se disponível para dispositivos ARM64

    Tiny11 agora encontra-se disponível para dispositivos ARM64

    No início de Fevereiro foi revelada uma versão modificada do Windows 11, apelidada de Tiny11, que surgiu como uma alternativa leve ao sistema base da Microsoft. Esta versão encontrava-se focada em reduzir ao máximo o uso de recursos do sistema, bem como remover as limitações que a empresa impunha para o mesmo.

    Agora, o programador responsável por esta modificação revelou que o Tiny11 encontra-se também disponível para dispositivos com ARM64. Isto deverá permitir a instalação do sistema em equipamentos como o Raspberry Pi 4 e outros equipamentos de baixos recursos.

    Esta versão tanto é compatível com dispositivos ARM que tenham para foco o Windows como também para sistemas baseados em processadores da Apple. No final, esta versão do sistema pode ser útil para quem pretenda testar rapidamente o Windows 11 nos mesmos.

    No entanto, esta versão ainda se encontra longe de ser perfeita, já que o desempenho vai ser limitado pelo próprio hardware. Portanto não espere usar o sistema para tarefas mais “pesadas”.

    De relembrar que o Tiny11, apesar de ser uma modificação do Windows 11, ainda necessita de ativação, e requer que os utilizadores tenham uma chave válida do sistema para o usarem. No entanto, é necessário usar uma chave do Windows 11 Profissional, uma vez que esta versão encontra-se desenvolvida com base no Windows 11 2022 Update Profissional.

    Esta nova versão encontra-se disponível para download pelo Internet Archive.

  • Apple regista nova patente para dispositivos dobráveis

    Apple regista nova patente para dispositivos dobráveis

    Apple regista nova patente para dispositivos dobráveis

    Não é segredo que a Apple encontra-se a trabalhar para entrar no mercado dos dispositivos dobráveis. Os rumores assim o apontam, e é possível que algumas novidades venham a surgir em breve.

    No entanto, enquanto nada é oficialmente confirmado pela empresa, as informações que vão sendo conhecidas partem de fontes como as patentes que a empresa regista. E recentemente foi registada uma nova patente pela Apple que parece demonstrar o que se espera destes novos dispositivos.

    A nova patente a empresa descreve um dispositivo dobrável, que teriam um ecrã algo similar ao que se encontra no Motorola Razr, onde este iria “dobrar-se” para o interior da estrutura quando fechado. Uma parte do ecrã interno dobrável ainda ficaria visível do exterior, enquanto a restante seria colocado para dentro da estrutura.

    imagem da patente da apple

    Esta patente descreve ainda um sistema de dobradiças para a estrutura, focadas em reduzir o conhecido vinco no ecrã. Este iria “dobrar-se” de forma linear, sem forçar o mesmo e sem aplicar visivelmente o vinco no ecrã e película protetora.

    É importante ter em conta que, apesar da patente, nada garante que esta se venha a tornar uma realidade. As empresas tendem a registar patentes como forma de proteger ideias para o futuro, mas nem todas acabam por se tornar produtos reais.

    Mas não existe como negar que a Apple é uma das interessadas em criar um dispositivo dobrável, ainda mais numa altura em que a Samsung lidera neste mercado e com crescente interesse da comunidade de utilizadores.

  • Apple pode revelar novo MacBook Air de 15 polegadas este ano

    Apple pode revelar novo MacBook Air de 15 polegadas este ano

    Apple pode revelar novo MacBook Air de 15 polegadas este ano

    A Apple pode estar a preparar-se para revelar algumas novidades em breve, com um novo dispositivo MacBook Air.

    Segundo revela o portal DigiTimes, a empresa estaria a preparar-se para revelar um novo MacBook Air de 15 polegadas, que deveria chegar ainda este ano, e contaria já com o chip Apple M2.

    Se tudo correr como esperado, a empresa deve revelar o novo modelo durante a segunda metade de 2023, com a produção em massa a começar nos próximos meses. A confirmar-se, este pode ser também um dos maiores MacBooks Air que a empresa irá lançar. De relembrar que, atualmente, a empresa produz a linha do MacBook Air entre os 11 e 13 polegadas.

    No entanto, ainda existe alguma incerteza sobre o nome que a empresa iria colocar neste modelo. O ano passado algumas fontes indicavam que a Apple poderia deixar de lado a marca Air nos seus MacBook, passando apenas a adotar o termo principal.

    Estas fontes indicavam ainda que o novo modelo poderia chegar ao mercado nas variantes com o processador M2 e M2 Pro.

    Como sempre, a Apple tem vindo a manter os seus planos em segredo, sendo que pouco se conhece sobre o que esta pretende realizar. A fonte original dos rumores aponta que existe a possibilidade de a empresa ainda lançar um segundo modelo na segunda metade do ano, com o novo chip M3, que será já fabricado no novo processo de 3 nm.

    Isto iria de encontro com os rumores que a TSMC, uma das principais fabricantes dos chips da Apple, também terá começado no final de 2022 a produzir os primeiros processadores de 3 nm para a Apple.

  • Google vai começar a ativar o Privacy Sandbox sobre o Android 13

    Google vai começar a ativar o Privacy Sandbox sobre o Android 13

    Google vai começar a ativar o Privacy Sandbox sobre o Android 13

    A Google tem vindo a testar uma nova funcionalidade para garantir mais privacidade na apresentação de publicidade na Web, que a empresa apelida de “Privacy Sandbox”. E depois de uma fase de testes, esta nova função encontra-se agora pronta para chegar a mais utilizadores.

    A partir de hoje, os utilizadores no Android podem começar a ativar a nova funcionalidade de Privacy Sandbox sobre os seus sistemas. Esta pretende ser a ideia da empresa para garantir mais privacidade na apresentação de resultados personalizados da publicidade para os utilizadores finais, dando também mais controlo para os mesmos sobre o que é recolhido.

    Os planos da Google em adotar este sistema não são recentes, mas a empresa tem vindo a avançar para tornar os mesmos uma realidade. Uma das bases da Privacy Sandbox vai ser a API dos Topics, que permite à empresa colocar os utilizadores numa lista genérica de interesses, de forma a indicar publicidade direcionada aos mesmos com base nessa lista.

    A Google afirma que, com este formato, os utilizadores podem manter os seus dados privados ao mesmo tempo que não fornecem muita informação para as empresas de publicidade finais – onde a Google se integra.

    A empresa afirma ainda que a lista de preferências para cada utilizador é mantida durante três semanas, e automaticamente limpa no final deste período. Os dados são também mantidos apenas de forma local, portanto nada é enviado para servidores remotos.

    A funcionalidade do Privacy Sandbox encontra-se agora a ficar disponível para o Android, e espera-se que eventualmente venha também a chegar no Google Chrome. A empresa tem vindo a realizar alguns testes da funcionalidade nos últimos meses, antecipando a chegada mais abrangente da mesma.

    Ao mesmo tempo, a Privacy Sandbox é vista como a resposta da Google ao App Tracking Transparency (ATT) da Apple, que foi introduzido no iOS 14.5. Na altura, a Google considerou que a funcionalidade da Apple prejudicava consideravelmente os programadores, limitando os seus ganhos com base na publicidade sobre as apps que desenvolviam para o sistema.

    Segundo a Google, a nova versão do Privacy Sandbox vai começar a chegar primeiro a alguns utilizadores no Android 13. A empresa encontra-se a ativar o mesmo de forma gradual, portanto ainda pode demorar algum tempo até que fique disponível para os utilizadores em geral.

  • Apple lança nova atualização para iOS, iPadOS e macOS com correções de segurança

    Apple lança nova atualização para iOS, iPadOS e macOS com correções de segurança

    Apple lança nova atualização para iOS, iPadOS e macOS com correções de segurança

    A Apple encontra-se a lançar uma nova atualização para praticamente todos os seus sistemas, focada em corrigir uma recente falha de segurança que foi identificada pela empresa.

    A nova versão do iOS 16.3.1, iPadOS 16.3.1 e macOS 13.2.1 já se encontram disponíveis para os respetivos sistemas, todas focadas em corrigir a falha que a empresa acredita já se encontrar a ser ativamente explorada em ataques.

    A falha encontra-se sobre o motor do WebKit, e permite que os atacantes possam enviar comandos remotos para o sistema a partir de páginas web maliciosamente criadas para tal. Os utilizadores apenas necessitariam de aceder ao site maliciosos para poderem ser afetados.

    A Apple afirma ainda que a falha já estaria a ser ativamente explorada para ataques, sendo recomendado para os utilizadores que atualizem os seus dispositivos para a versão mais recente o quanto antes.

    A empresa recomenda ainda que os utilizadores atualizem também o Safari para a versão mais recente existente, sendo que esta disponibilizou a atualização para o macOS Big Sur e Monterey.

    Ao mesmo tempo, esta atualização corrige também uma vulnerabilidade existente no kernel do sistema, que poderia ser usada para obter acesso administrativo ao mesmo. A falha foi inicialmente identificada pelos investigadores da Google Project Zero e pela Pangu Lab. Curiosamente, a Pangu foi uma entidade que passou de usar falhas no sistema da Apple para realizar jailbreak ao mesmo para começar a notificar a Apple sobre falhas existentes que poderiam ser usadas para essa finalidade.

    No macOS Ventura 13.2.1 foi ainda corrigida uma terceira falha, que poderia permitir o acesso a dados protegidos no sistema através da aplicação de atalhos.

    Como sempre, os utilizadores podem instalar as mais recentes versões do sistema através do OTA de cada um dos dispositivos. Estas ainda podem demorar algumas horas a surgir para todos os dispositivos.

  • CEO da NVIDIA considera o ChatGPT como algo “bastante importante”

    CEO da NVIDIA considera o ChatGPT como algo “bastante importante”

    CEO da NVIDIA considera o ChatGPT como algo “bastante importante”

    O ChatGPT tem estado na boca do mundo sobre a inovação que veio trazer para o mercado, e várias entidades começam agora a apostar no uso de tecnologias de IA para os seus produtos e serviços. Ainda de forma recente a Microsoft confirmou que iria integrar IA sobre o Bing.

    A tecnologia tem vindo a evoluir consideravelmente nos últimos tempos, e cada vez mais parece vir a ser o futuro. E esta ideia é algo que também o executivo principal da NVIDIA parece partilhar.

    Recentemente, o CEO da NVIDIA, Jen-Hsun Huang, deixou comentários sobre o uso da tecnologia de inteligência artificial no mercado, indicando que a mesma poderá ser muito mais do que uma simples “fase”.

    O mesmo esteve presente numa conferência na Universidade de Berkley Haas, quando um dos alunos terá questionado o mesmo qual seria a sua ideia sobre o ChatGPT e a tecnologia de IA em geral. A este, Huang respondeu que o ChatGPT é algo “bastante importante”. Este terá mesmo comparado o ChatGPT à revolução que se verificou quando a Apple revelou no mercado o seu primeiro iPhone.

    O mesmo clarifica ainda que, em mais de 40 anos na indústria, o mesmo nunca viu uma tecnologia que consiga fazer evoluir o mercado de tal forma como a IA. Repentinamente, qualquer utilizador pode aprender a programar, ou usar ferramentas de IA para criarem as suas primeiras linhas de código.

    No entanto, também se pode ver estas declarações por parte do CEO da NVIDIA com alguma vertente para a empresa, uma vez que para usar tecnologias como o ChatGPT é necessário processadores – algo que a NVIDIA fornece na área. Na verdade, muitos dos sistemas da OpenAI para o ChatGPT são criados exatamente com placas gráficas da NVIDIA para o processamento das tarefas.

  • Apple ainda pode ter planos de lançar subscrição para compra do iPhone

    Apple ainda pode ter planos de lançar subscrição para compra do iPhone

    Apple ainda pode ter planos de lançar subscrição para compra do iPhone

    Não é segredo que o preço dos smartphones tem vindo a aumentar consideravelmente ao longo dos anos, sobretudo para as linhas premium. Hoje em dia não é difícil encontrar smartphones com preços acima dos 1000 euros, uma barreira que muitos consideravam elevada faz apenas alguns anos.

    Os utilizadores da Apple certamente que sentem esse aumento, sendo que praticamente todos os iPhones da empresa estão atualmente próximos dessa barreira. No entanto, a empresa tem também um plano na manga para evitar este custo elevado à partida: um serviço de subscrição para smartphones.

    Faz algum tempo que os rumores indicam que a Apple poderia estar a trabalhar numa nova plataforma de subscrição para smartphones, que iria permitir aos utilizadores adquirirem um iPhone, com um preço mensal, invés de terem de pagar o valor completo do mesmo.

    Apesar destes rumores terem algum tempo, nada de concreto foi para já revelado. No entanto, isso não quer dizer que a empresa tenha desistido da ideia.

    De acordo com o analista da Bloomberg, Mark Gurman, a Apple ainda se encontra a trabalhar nessa ideia, devendo a mesma ser eventualmente lançada. Quando isso irá acontecer ainda é uma incerteza, embora os rumores iniciais davam conta que a chegada do plano poderia acontecer entre 2022 e 2023.

    Na verdade, o analista aponta que a Apple teria nos planos lançar este serviço com o iPhone 14, mas alguns contratempos levaram a empresa a adiar os mesmos.

    Ao mesmo tempo, o futuro não reserva bons planos para os dispositivos da empresa, pelo que um serviço de subscrição para a compra dos mesmos até que pode ser vantajoso para a Apple. Espera-se que o preço de futuros iPhones venha a ser ainda mais elevado que as ofertas atuais, e com isto também podem existir muitos consumidores que optam por não adquirir estes produtos.

    Um serviço de subscrição que permita o acesso ao mesmo, mas a custos mais acessíveis, pode ser uma alternativa viável para muitos. Isto se a Apple não decidir elevar também nos custos do valor mensal desta subscrição – algo que, tendo em conta o histórico da empresa, pode ser complicado de manter em valores reduzidos.

  • Apple regista patente de câmara para o Apple Watch

    Apple regista patente de câmara para o Apple Watch

    Apple regista patente de câmara para o Apple Watch

    De tempos a tempos a Apple regista algumas patentes que descrevem o que a empresa pode estar a testar para o futuro, embora nem todas venham a concretizar-se na realidade. No entanto, uma nova patente registada recentemente pela empresa tem vindo a dar que falar, sobretudo pela tecnologia que emprega.

    No passado dia 7 de fevereiro, a Apple registou uma nova patente associada com o Apple Watch, focada numa tecnologia para a pulseira do dispositivo que poderia permitir, de forma rápida, ligar um acessório similar ao de uma pequena câmara.

    A patente descreve o sistema usado pela tecnologia para ligar rapidamente a câmara ao Apple Watch, permitindo a captura de conteúdos pelo mesmo sem a necessidade direta do iPhone.

    Este sistema iria permitir aos utilizadores rapidamente retirarem o acessório, para quando não se encontrasse em uso, usando apenas o sistema tradicional da pulseira que já existe nos dispositivos atuais.

    imagem da patente da apple sobre câmara no apple watch

    De acordo com o portal Patently Apple, que revelou esta descoberta, a patente parece descrever um sistema que será completamente independente. Ou seja, o acessório da câmara seria algo que se juntaria no Apple Watch, e não algo permanentemente anexado ao mesmo.

    No entanto, é também importante relembrar que esta não é a primeira vez que a Apple regista uma patente deste género. Em 2019, a empresa também realizou o registo de uma patente associada com um mecanismo de uma câmara, que se juntaria ao Apple Watch para a captura rápida de situações. A mesma ideia foi também integrada em patentes de outras empresas, como a Samsung.

    No entanto, apesar de todas as patentes registadas, nenhum smartwatch da Apple veio a contar até agora com este sistema – embora nada prometa que venha ou não a ser no futuro.

  • Fire-Boltt revela novo smartwatch com bateria para 15 dias

    Fire-Boltt revela novo smartwatch com bateria para 15 dias

    Fire-Boltt revela novo smartwatch com bateria para 15 dias

    A empresa indiana Fire-Boltt afirma ser uma das empresas que mais smartwatches vende na Índia, e a quarta marca com mais vendas a nível global. E os dados do mercado parecem confirmar exatamente isso.

    A empresa sublinha ainda ser uma das marcas em maior crescimento nos últimos anos, e para sustentar essa ideia, a mesma encontra-se a desenvolver algumas novidades para breve, entre as quais se encontra um novo modelo de smartwatch a chegar ao mercado com características certamente interessantes.

    A empresa confirmou que se encontra a desenvolver o Dagger, um smartwatch que deve chegar ao mercado por cerca de 40 euros como preço de introdução – mas onde o valor final deve encontrar-se mais próximo dos 200 euros.

    Este smartwatch conta com um ecrã AMOLED de 1.43 polegadas, com uma resolução 466×466 px, 600 nits de brilho máximo e uma taxa de atualização de 60 Hz. Um dos destaques deste modelo é, no entanto, a bateria. Apesar de contar com um conjunto de funcionalidades para monitorização de saúde, a empresa garante que o Dagger é capaz de manter a autonomia de 15 dias entre cargas – ou até 30 dias no caso de se encontrar em modo standby ou de poupança de energia.

    Isto é possível graças à bateria de 400 mAh que se encontra no mesmo, mas que ainda assim será consideravelmente mais reduzida do que se encontra em outros dispositivos no mercado. Para comparação, o Galaxy Watch 5 Pro da Samsung conta com uma bateria de 590 mAh, e fornece até 80 horas de autonomia. Já o Apple Watch Ultra promete 60 horas de autonomia no modo de poupança de bateria.

    Seja como for, esta pode ser uma opção interessante para quem pretenda um smartwatch relativamente barato e com capacidades interessantes, embora a capacidade da bateria ainda seja necessário de analisar melhor no mercado – para além do que a empresa diga.

  • iOS 16.3 regista problemas no sistema de backup para iCloud

    iOS 16.3 regista problemas no sistema de backup para iCloud

    iOS 16.3 regista problemas no sistema de backup para iCloud

    De tempos a tempos a Apple lança algumas atualizações que, invés de corrigirem problemas no sistema, acabam é por introduzir novos. E parece que a mais recente versão do iOS 16.3 está a causar algumas dores de cabeça para certos utilizadores.

    Segundo os relatos de vários utilizadores, depois de os dispositivos serem atualizados do iOS 16.2 para o mais recente 16.3, encontram-se a verificar vários problemas com o mesmo, nomeadamente na ligação deste ao iCloud.

    De acordo com o portal MacRumors, alguns utilizadores que realizaram o upgrade do sistema verificam que a funcionalidade de backups para o iCloud não se encontra a funcionar como deveria.

    Segundo os relatos, quando os utilizadores tentam ativar a funcionalidade de backup automático para o iCloud, o sistema acaba por automaticamente desativar essa opção.

    Outros utilizadores relatam que, quando tentam desativar o sistema, este acaba por se ativar – realizando o backup até mesmo sem a necessidade de qualquer autenticação.

    A maioria dos relatos de problemas parecem encontrar-se apenas sobre o iPhone, mas existe quem indique também o mesmo género de situação sobre as versões mais recentes do iPad. Em alguns casos, os backups são enviados mesmo quando o sistema reporta que tal não aconteceu.

    Para já não existe uma confirmação clara sobre a origem do problema, mas deverá ser algo que a Apple deve resolver em futuras atualizações. Infelizmente não existe nada que os utilizadores possam fazer para corrigir a situação, tendo em conta que ocorre do lado da Apple.

  • Huawei teria perdido 80 milhões de clientes segundo a Xiaomi

    Huawei teria perdido 80 milhões de clientes segundo a Xiaomi

    Huawei teria perdido 80 milhões de clientes segundo a Xiaomi

    Desde que o governo dos EUA aplicou as sanções na Huawei, a empresa tem vindo a enfrentar duros tempos no mercado. Isto verifica-se também a nível dos clientes que a empresa possui.

    Apesar de a Huawei ter confirmado os problemas, a empresa não revelou números exatos. No entanto, o presidente da Xiaomi, Lu Weibing, veio recentemente indicar que os dados de estudo do mercado apontam que a Huawei terá perdido mais de 80 milhões de clientes em todo o mundo.

    Obviamente, esta indicação ocorre com um motivo, já que o presidente da Xiaomi afirma que 50 milhões desses clientes migraram para o ecossistema da Xiaomi, tendo em conta que a empresa apresenta produtos de qualidade e a preços mais acessíveis.

    Por sua vez, 20 milhões destes clientes terão adquirido iPhones da Apple, aumentando a participação da empresa na China – algo que estudos no passado também já tinham confirmado.

    Quanto à Honor, apesar de esta ter-se separado da Huawei para evitar problemas maiores a longo prazo, apenas 10 milhões de clientes terão optado por ir para a mesma.

    Lu Weibing afirma ainda que a queda da Huawei veio deixar uma grande lacuna no mercado dos smartphones, sobretudo para o mercado da China. Com isto, as empresas rivais tiveram de se adaptar para o aumento de procura, o que surge também com os seus desafios.

    Apesar de a Huawei ter uma quota no mercado consideravelmente inferior ao que teria no passado, é importante sublinhar que a empresa ainda se encontra a vender dispositivos, e isto inclui para o público da China.

    Esta ainda se foca em desenvolver produtos que tenham qualidade final, mas infelizmente, a falta de acesso a redes 5G parece ser um impeditivo para muitos consumidores interessados.

  • Aplicação de condutores da Uber vai receber suporte ao Apple CarPlay

    Aplicação de condutores da Uber vai receber suporte ao Apple CarPlay

    Aplicação de condutores da Uber vai receber suporte ao Apple CarPlay

    Os condutores da Uber poderão brevemente ter uma nova forma de receber as suas rotas, com a integração da app da plataforma ao Apple CarPlay.

    A mais recente versão da app permite que os condutores da Uber possam usar os seus dispositivos para interligar diretamente com veículos suportados pelo Apple CarPlay. Com isto, algumas das funcionalidades existentes na app podem ser realizadas diretamente do sistema do veículo – o que inclui a indicação de rotas.

    De acordo com a empresa, esta novidade vai começar a ser disponibilizada a partir de hoje, nos EUA, mas ainda pode demorar até ao final do mês para chegar a todos os condutores. Para já ainda se desconhece quando vai ficar disponível para condutores fora dos EUA.

    uber com carplay da apple

    Esta funcionalidade permite que os condutores tenham uma forma mais simples de realizar algumas tarefas, como aceitar passageiros, definir rotas ou ver, em tempo real, alternativas mais rápidas para o destino. Isto tudo integrado diretamente com o sistema dos veículos suportados pelo CarPlay.

    Isto será também importante tendo em conta que a tecnologia do CarPlay tem vindo a ficar consideravelmente mais acessível nos últimos anos. A tecnologia tem vindo a ser integrada em vários veículos no mercado como forma de ajudar quem tenha dispositivos da Apple.

    Ao mesmo tempo, muitos veículos contam agora com avançados sistemas de informação dedicados, o que será certamente útil para aproveitar todas as capacidades desta integração.

  • iPhone 15 pode limitar funções da porta USB-C para cabos não oficiais

    iPhone 15 pode limitar funções da porta USB-C para cabos não oficiais

    iPhone 15 pode limitar funções da porta USB-C para cabos não oficiais

    A Apple encontra-se a preparar para começar adotar o USB-C sobre os seus iPhones. Isto vai de encontro com as normas europeias, que vão começar a obrigar todos os fabricantes a usarem entradas USB-C nos seus dispositivos.

    Com isto, espera-se que o iPhone 15 venha a ser um dos primeiros dispositivos da Apple a contar com esta entrada. No entanto, no bom estilo da Apple, parece que algumas funcionalidades podem ser consideravelmente limitadas a menos que os utilizadores usem cabos oficiais da empresa.

    De acordo com uma publicação na rede social Weibo, a Apple encontra-se a desenvolver um sistema que poderá limitar certas funcionalidades quando for identificado que está a ser usado um cabo de terceiros não oficial.

    Isto será feito a partir de uma placa mãe usada para o sistema, que vai avaliar se o cabo ligado ao dispositivo é oficial. Caso não seja, algumas das funções do dispositivo podem ser limitadas para uso na porta USB-C.

    No entanto, é importante referir que todas as informações conhecidas até ao momento partem apenas de rumores, sendo que não existe uma confirmação oficial da empresa.

    Uma das possibilidades apontadas encontra-se sobre a de limitar a velocidade de carregamento quando sejam usados cabos não oficiais, ou até a capacidade de transferência de dados.

    Se os planos da Apple mantiverem-se, espera-se que o iPhone 15 venha a ser revelado ainda durante este ano, sendo um dos primeiros a deixar de lado a entrada proprietária da Apple.

  • Apple regista patente para reduzir a notch dos seus dispositivos

    Apple regista patente para reduzir a notch dos seus dispositivos

    Apple regista patente para reduzir a notch dos seus dispositivos

    A Apple pode estar um passo mais próximo de integrar os seus vários sensores atrás do ecrã, com a mais recente patente registada pela mesma.

    Recentemente, a Apple realizou o registo de uma nova patente nos EUA, que demonstra um sistema capaz de colocar os vários sensores dos iPhones atrás do ecrã, para remover a notch existente sobre o mesmo.

    Apesar de os rumores a muito indicarem que esta é a ideia da Apple para o futuro, a patente vai um pouco mais além, não sendo focada apenas para o iPhone, mas para uma vasta gama de dispositivos da empresa.

    A patente descreve a integração dos vários sensores da empresa, como o sensor do TouchID, de pressão, monitorização de saúde e sensores óticos, diretamente atrás do painel do ecrã frontal.

    A ideia da Apple será integrar todos os sensores num painel dedicado, que seria colocado atrás dos ecrãs, permitindo reduzir consideravelmente o tamanho da notch nos dispositivos – ou da zona “escura” onde os mesmos se encontram.

    Esta patente parece ser também uma continuação de outra registada pela empresa em Abril de 2022, e que também indicava os primeiros passos para reduzir o tamanho da notch, integrando os sensores do TrueDepth atrás do ecrã.

    Como sempre, a patente descreve apenas uma tecnologia da empresa, e não existe nenhuma garantia ou confirmação que surja em produtos finais da mesma para o mercado.

  • Apple alarga testes ao “Buy Now, Pay Later”

    Apple alarga testes ao “Buy Now, Pay Later”

    Apple alarga testes ao “Buy Now, Pay Later”

    Faz algum tempo que a Apple confirmou encontrar-se atestar um novo sistema de pagamentos, usando o Apple Pay, onde os utilizadores teriam a possibilidade de realizar pagamentos num formato faseado.

    Este sistema, que se encontrava em testes desde meados de 2019, pode agora ficar consideravelmente mais abrangente. Isto porque segundo o portal Bloomberg, a Apple terá começado a expandir o seu sistema do Apple Pay “Buy Now, Pay Later”. Este sistema permite que os utilizadores realizem as suas compras na normalidade, efetuando depois os pagamentos em parcelas posteriores – basicamente um género de empréstimo diretamente da Apple.

    A funcionalidade foi oficialmente confirmada pela Apple durante o evento WWDC de 2022, sendo que na altura era suposto chegar junto do iOS 16 – mas tal não aconteceu. Na altura acreditava-se que o adiamento da funcionalidade se deveria a falhas técnicas na mesma e a alguns problemas que a Apple verificou quando tentou o lançamento.

    Quando a funcionalidade ficar eventualmente disponível, as fontes apontam que o sistema permitirá aos utilizadores realizarem o pagamento faseado das suas compras em até seis semanas, sem juros. Existem mesmo rumores que a Apple estaria a trabalhar com a  Goldman Sachs Group para permitir aos utilizadores terem vários meses para realizar estes pagamentos.

    Seja como for, nada se encontra oficializado até ao momento. Todos os detalhes sobre a funcionalidade surgem apenas sobre rumores, sendo que a Apple não deixou nenhum detalhe sobre o futuro da mesma.

  • Microsoft Authenticator deixa de se encontrar disponível para Apple Watch

    Microsoft Authenticator deixa de se encontrar disponível para Apple Watch

    Microsoft Authenticator deixa de se encontrar disponível para Apple Watch

    Os utilizadores do Microsoft Authenticator que usavam a app a partir do Apple Watch agora podem ter alguns problemas para tal. Isto porque a Microsoft decidiu deixar de suportar a aplicação para o dispositivo.

    A confirmação de tal já tinha sido deixada durante o ano passado, mas chega agora a data em que a mesma fica oficialmente fora de suporte. A app foi atualizada durante o dia de hoje na App Store, com a indicação que a mesma iria deixar de se encontrar disponível. A atualização também remove a app dos dispositivos onde ainda se encontre.

    De relembrar que esta aplicação tinha sido lançada para o Apple Watch como um extra da app principal no iOS – e que vai continuar a funcionar na normalidade. A mesma permitia aos utilizadores autorizarem pedidos de login diretamente dos seus relógios sem terem de manter a sincronização com o iPhone.

    A Microsoft sublinha que os utilizadores ainda podem receber as notificações de pedidos de login através da app no iPhone, apenas não aprovar diretamente pelo Apple Watch.

  • Google pode estar a testar versão do Chrome no iOS sem WebKit

    Google pode estar a testar versão do Chrome no iOS sem WebKit

    Google pode estar a testar versão do Chrome no iOS sem WebKit

    Faz bastante tempo que a Apple obriga todos os navegadores do iOS a usarem o seu motor base proprietário, idêntico ao que se encontra no Safari. O WebKit é usado até mesmo em navegadores como o Chrome ou Firefox no sistema, devido a esta limitação, o que faz com que o desempenho destes navegadores não seja muito diferente do que se encontra no Safari.

    No entanto, a Apple tem vindo também a ser fortemente pressionada para abrir mão de várias tecnologias proprietárias, e parece que a Google não se encontra a perder tempo em ponderar como poderia vir a ser uma versão do Chrome sem o WebKit de base no iOS.

    De acordo com o portal The Register, a Google começou recentemente a trabalhar numa nova experiência, que pretende integrar o Google Chrome para iOS, mas sem ter o WebKit como motor base. O projeto consiste numa versão consideravelmente reduzida do Chrome para iOS, mas focada em usar um motor base diferente do que a Apple obriga.

    Para já, o projeto não pode ser considerado um navegador “diferente”, sendo que a empresa apenas o uso para testes e algumas medições de desempenho, mas futuramente esta pode ser também a base para adotar um Chrome baseado num motor diferente do WebKit.

    A aplicação encontra-se desenvolvida sobre o Blink. A Google confirmou que se trata de uma aplicação de teste, ainda na fase de protótipo, e sem qualquer plano de lançamento a larga escala – pelo menos para já. Isto porque a Apple ainda limita os navegadores a usarem o seu software, portanto será improvável que se venha a ter uma versão do Chrome baseada em Blink de forma oficial nos próximos tempos.

    No entanto, com a pressão que a Apple tem vindo a sentir no mercado, e a pressão também dos governos em que a empresa abra as suas plataformas, é possível que mudanças venham a acontecer no futuro… e quem sabe se venha a ter o Chrome baseado em Blink eventualmente.

  • Apple pode lançar novo modelo do iPhone Ultra

    Apple pode lançar novo modelo do iPhone Ultra

    Apple pode lançar novo modelo do iPhone Ultra

    Durante o próximo ano poderemos ter no mercado uma nova linha de iPhones, sendo que entre os novos modelos pode também encontrar-se um novo modelo “Ultra”.

    De acordo com o analista da Bloomberg, Mark Gurman, a Apple pode estar a trabalhar numa nova versão do iPhone, que iria ser mais cara do que todas as versões atualmente disponíveis, mas teria também características mais avançadas. Este modelo poderia chegar sobre o nome de “Ultra”.

    Segundo o mesmo, a ideia da Apple será oferecer um novo dispositivo que seja capaz de realizar as atividades dos utilizadores no dia a dia, sem atrasos, e que ofereça também as melhores características que podem ser encontradas. A conjugar esta ideia encontram-se recentes declarações do CEO da Apple, Tim Cook, que terá indicado junto dos investidores que os consumidores podem comprar dispositivos mais caros, caso vejam que os mesmos possuem vantagens para as suas utilizações.

    Sobre como a Apple poderia diferenciar o modelo do iPhone Ultra dos restantes modelos isso será algo ainda desconhecido. Espera-se que a empresa foque em melhorar o processador e características da câmara, sobretudo para cativar quem procura mais desempenho no final.

    Existem ainda algumas possibilidades em cima da mesa, como a de remover a porta de carregamento por completo – usando apenas o sistema de carregamento sem fios.

    É importante relembrar que a Apple já tinha vindo a procurar formas de diferenciar os modelos atuais do iPhone 15 entre as linhas Pro das restantes – e criar uma nova linha Ultra pode ajudar nessa tarefa.

  • Aplicações da Apple vão chegar a mais TVs com webOS da LG

    Aplicações da Apple vão chegar a mais TVs com webOS da LG

    Aplicações da Apple vão chegar a mais TVs com webOS da LG

    Os utilizadores com TVs da LG vão brevemente ter acesso a mais conteúdos a partir do sistema WebOS, com a confirmação que alguns dos serviços da Apple vão chegar à plataforma. Os utilizadores vão poder usar o webOS para instalar as aplicações da Apple TV, Apple Music, AirPlay e HomeKit.

    Obviamente, estas novas aplicações vão ficar disponíveis também em outras TVs onde o webOS se encontre, permitindo aos utilizadores ter uma ideia do que é os serviços da Apple, e também aceder aos seus conteúdos – embora de forma consideravelmente mais limitada do que o hardware da Apple, obviamente.

    Os utilizadores podem assim aceder a todos os conteúdos que tenham adquirido nas plataformas. No entanto, é importante notar que estas aplicações não vão estar disponíveis para todos os modelos. É necessário o webOS Hub 2.0 para usar o AirPlay ou HomeKit, e no caso das restantes apps estas apenas se encontram disponíveis para as mais recentes TVs OLED e 4K.

    Ainda assim, esta será certamente uma boa medida para a Apple, que aumenta o alcance dos seus serviços, ao mesmo tempo que os utilizadores de sistemas webOS podem aceder a conteúdos que tenha da empresa.

  • Apple regista quedas na faturação pela primeira vez desde 2019

    Apple regista quedas na faturação pela primeira vez desde 2019

    Apple regista quedas na faturação pela primeira vez desde 2019

    Praticamente todas as indústrias verificaram algumas quedas durante a época critica da pandemia, e isso ainda se continua a sentir agora – ainda mais em empresas ligadas ao ramo das tecnologias. A Apple é agora uma delas, tendo em conta os resultados financeiros da empresa recentemente apresentados.

    Durante a passada quinta-feira, a Apple revelou os resultados financeiros relativos ao final do ano passado. De acordo com os mesmos, a empresa registou menos lucros em geral, devido à queda também nas vendas de iPhones no mercado – que ainda continuam a ser um dos principais produtos em venda pela empresa.

    Durante o último trimestre de 2022, a empresa registou receitas de 117.154 mil milhões de dólares, o que representa uma queda de 5.5% face ao mesmo período do ano anterior. Em nível de lucros, o valor atingiu os 29.998 mil milhões de dólares, o que representa uma queda de 13% face ao ano anterior.

    De notar que esta é a primeira vez que a Apple apresenta quedas nas suas finanças desde 2019. Ao mesmo tempo, o período a que as quedas dizem respeito também é algo a ter em conta, visto que ocorre durante a época do natal e final de ano – alturas em que se tende a vender mais produtos em geral.

    Entre os motivos apontados para estas quedas, e para além da redução das vendas do iPhone, acredita-se que os problemas verificados na linha de produção da empresa na China também terão tido efeitos na mesma.

  • Android pode vir a permitir usar câmaras como webcam

    Android pode vir a permitir usar câmaras como webcam

    Android pode vir a permitir usar câmaras como webcam

    Atualmente já é possível usar smartphones como webcam, através do uso de aplicações de terceiros. No entanto, parece que a Google agora encontra-se a trabalhar para tornar essa funcionalidade algo nativo do Android.

    A Apple recentemente apresentou algo similar no iOS, com a Continuity Camera. E ao que parece, a Google também se encontra a preparar algo parecido para o Android, tendo em conta recentes alterações feitas a nível do código do Android Open Source Project (AOSP).

    De acordo com o programador Mishaal Rahman, a Google encontra-se a trabalhar numa nova funcionalidade conhecida como “DeviceAsWebcam”, que basicamente integra-se diretamente no Android e iria permitir usar a câmara dos dispositivos como uma webcam, interligando a mesma em qualquer computador.

    Desta forma, os utilizadores poderiam tirar proveito das câmaras dos seus dispositivos sem terem de recorrer a aplicações de terceiros para a tarefa. A documentação do código indica que este método poderia ser usado em todos os dispositivos que contam com suporte para o standard UVC (USB video class), que se encontra atualmente na maioria das webcams USB.

    Esta funcionalidade pode revelar-se importante para utilizadores que necessitem de uma webcam em aplicações como o Zoom ou Google Meet, mas não a tenham disponível de forma direta.

    No entanto, é importante notar que, para já, não existe confirmação que esta novidade se venha a tornar uma realidade. Apesar de se encontrar no código do Android, ainda se encontra apenas em testes, e pode vir a ser descartada em futuras atualizações – no entanto, tendo em conta que a Apple lançou algo similar para os seus dispositivos, seria de estranhar não ver a Google a integrar a mesma no Android.

    Para já, quem pretenda usar a câmara do smartphone como webcam, ainda necessita de usar aplicações de terceiros para essa tarefa, o que está longe de ideal… mas funciona.

  • Xiaomi 13 e 13 Pro: já se conhecem os preços de venda final

    Xiaomi 13 e 13 Pro: já se conhecem os preços de venda final

    Xiaomi 13 e 13 Pro: já se conhecem os preços de venda final

    Nos últimos meses já foram surgindo informações sobre a nova linha do Xiaomi 13, detalhando o que poderemos esperar dos dispositivos de topo da Xiaomi. No entanto, para além dos detalhes técnicos, pouco se conhecia em nível de preços.

    De acordo com os mais recentes rumores, a nova linha da Xiaomi deve chegar ao mercado também com alguns aumentos, tal como aconteceu com a Samsung e a Apple. Tudo indica que os modelos devem chegar com preços até 100 euros mais caros que os praticados no lançamento da geração anterior.

    O Xiaomi 13 pode vir a surgir no mercado por 999 euros, enquanto que o Xiaomi 13 Pro deve surgir para os 1299 euros. Neste último modelo o aumento pode ser de quase 200 euros comparativamente ao modelo da geração anterior.

    De notar que estes preços seriam para o mercado de França, portanto podem ser ligeiramente diferentes quando o modelo final for lançado em diferentes mercados. Mas se tivermos os mesmos em conta, estes novos modelos podem surgir com preços ligeiramente mais baratos que os modelos da Apple e da Samsung mais recentes.

    Se tudo correr como esperado, os novos Xiaomi 13 e 13 Pro devem ser revelados durante a MWC 2023, que se realiza em Barcelona. A venda oficial dos mesmos apenas deve acontecer a 8 de Março.

  • Administração de Biden afirma que Apple e Google prejudicam concorrência nas apps

    Administração de Biden afirma que Apple e Google prejudicam concorrência nas apps

    Administração de Biden afirma que Apple e Google prejudicam concorrência nas apps

    A Administração de Biden, nos EUA, encontra-se a deixar uma clara mensagem contra a Apple e a Google, sobre as suas plataformas de aplicações. De acordo com um novo relatório revelado pelas autoridades dos EUA, esta indica que as duas empresas encontram-se a prejudicar a competição com as políticas implementadas sobre as suas lojas.

    De acordo com o portal TechCrunch, em causa encontra-se a forma como a App Store da Apple e a Play Store da Google aplicam medidas restritivas para os utilizadores, e para os seus sistemas respetivos, que prejudicam os rivais que pretendam entrar no mercado.

    A NTIA, nos EUA, afirma que depois de uma investigação de ambas as plataformas, chega-se à conclusão de que as mesmas estão a aplicar medidas que prejudicam todo o ecossistema dos dispositivos móveis.

    O relatório agora revelado também refere que o mercado das aplicações para dispositivos móveis tem vindo a ser negativamente afetado pelas práticas das duas empresa. Em causa encontram-se as diversas barreiras que os programadores enfrentam para entrar no mercado, as excessivas e restritivas regras das plataformas, complicados processos de aprovação de apps e uma quota considerável de fundos retirados aos programadores em comissões e similares.

    Segundo as autoridades, as lojas de aplicações criaram um ambiente para beneficiar tanto os programadores como as plataformas que fornecem as aplicações. Mas ao mesmo tempo, as medidas que foram sendo implementadas no mercado durante os últimos anos vieram prejudicar esse mercado e criar um desequilíbrio no mesmo.

    É ainda referido que as limitações e barreiras que a Apple e a Google aplicam nas suas lojas criam dificuldades acrescidas para os programadores. Ao mesmo tempo, leva também a aumentos de custos para a criação das apps e a mudanças que limitam as ofertas disponíveis.

    Ambas as empresas, no entanto, deixaram as suas posições face ao relatório. A Apple manteve a ideia que as regras sobre a App Store permitem focar-se na segurança e privacidade dos consumidores, e que dão bastante destaque aos programadores. No caso da Google, a empresa afirma que mesmo com os limites da Play Store, existe espaço de inovação no mercado.

    É importante notar, no entanto, que apesar de o relatório deixar recomendações sobre o que as empresas podem fazer para melhorar estes aspetos, as mesmas são apenas isso. Não existe propriamente uma política direta que vá obrigar as duas empresas a seguirem o que foi indicado ou a alterar os seus planos para cada uma das plataformas de apps.

  • Aplicações falsas de investimento em cripto usadas para burlas

    Aplicações falsas de investimento em cripto usadas para burlas

    Aplicações falsas de investimento em cripto usadas para burlas

    Um novo conjunto de aplicações maliciosas conseguiram escapar das verificações da Apple e da Google, propagando-se nas duas lojas como apps legitimas associadas a carteiras de criptomoedas.

    O esquema não é propriamente recente, mas foram agora descobertas várias apps dentro da Apple App Store e Google Play Store que estariam a ser usadas, em base, para enganar potenciais vítimas. As apps apelidavam-se como sendo carteiras de criptomoedas, mas eram usadas para um esquema consideravelmente mais alongado.

    As vítimas começaram por ser contactadas por diferentes redes sociais, como o Tinder ou Facebook. Depois de estabelecer uma relação com o atacante, este pedia para que as mesmas experimentassem um conjunto de apps nas plataformas da Apple e da Google, investindo dinheiro nas mesmas em troco de regalias.

    De acordo com os investigadores da empresa de segurança Sophos, os atacantes incentivavam as vítimas a investirem dinheiro nestas apps, que tinham sido criadas exatamente para levar ao roubo desse dinheiro. As vítimas acreditavam estar a investir numa nova plataforma de criptomoedas, quando na verdade encontravam-se a usar as apps para enviar diretamente dinheiro para os atacantes.

    exemplo de falsa aplicação na app store

    As aplicações tinham inicialmente um funcionamento bastante legitimo, permitindo até que os utilizadores pudessem retirar os fundos das suas carteiras em pequenas quantidades. Isto seria apenas para ganhar a confiança dos utilizadores, levando-os a investir mais dinheiro na app – que eventualmente iria ser enviado para os atacantes.

    exemplo de interface falsa das aplicações

    O mais interessante será que as aplicações apresentavam uma interface e funcionamento bastante convincente, embora as informações que fossem apresentadas estivessem completamente erradas – nomeadamente a nível dos ganhos que eram obtidos de forma diária.

    Apesar de as aplicações terem sido removidas tanto da loja da Apple como da Google, durante o período em que estiveram ativas terão sido descarregadas centenas de vezes, e acredita-se que a grande maioria dos downloads tenham sido associados com os esquemas.

  • Chrome lidera nos navegadores mais usados, mas Edge regista aumentos

    Chrome lidera nos navegadores mais usados, mas Edge regista aumentos

    Chrome lidera nos navegadores mais usados, mas Edge regista aumentos

    Todos os meses existem mudanças a nível dos navegadores mais usados no mercado, e agora que Janeiro se encontra a chegar ao fim, são conhecidos os detalhes mais recentes sobre quais os navegadores que continuam a crescer… ou não.

    A empresa Statcounter revelou os dados mais recentes relativamente ao uso de navegadores no mercado, sobre o mês de Janeiro de 2023. Como sempre, as diferenças não são elevadas face aos períodos anteriores, mas o Edge volta a destacar-se este mês.

    De acordo com os dados, o Google Chrome continua a ser o navegador mais usado no mrcado, com uma quota de 66.39%, o que representa um crescimento de 0.25%. O Microsoft Edge, por outro lado, encontra-se agora nos 11.09%, o que representa um aumento de 0.11% face ao mês anterior.

    Enquanto isso, o Safari encontra-se atualmente com uma quota de 9.33% do mercado, ao que se termina a lista com o Firefox com 6.87%. Curiosamente, o navegador da Mozilla foi um dos únicos a registar quedas na utilização, de 0.34% face ao mês anterior.

    A nível dos navegadores para dispositivos móveis, no entanto, existem algumas diferenças. O Chrome continua a liderar, com 65.35%, mas o Safari da Apple encontra-se na segunda posição, com 24.45% do mercado. Em terceiro lugar encontra-se o Samsung Internet com 4.46%.

  • Problemas na produção da Apple podem afetar receitas da empresa

    Problemas na produção da Apple podem afetar receitas da empresa

    Problemas na produção da Apple podem afetar receitas da empresa

    Durante o final de 2022, face a todos os problemas da pandemia de COVID na China, várias linhas de produção da Apple tiveram de ser encerradas no pais. Isto causou transtornos para a empresa em nível de unidades enviadas para o mercado.

    E de acordo com as informações mais recentes, estes impactos nas linhas de produção podem traduzir-se em quebras de valores para os resultados financeiros da Apple como um todo. De acordo com os analistas da CNBC, a Apple pode verificar uma queda nos resultados financeiros do último trimestre de 2022, comparativamente ao do ano anterior.

    Para referência, no último trimestre de 2021 a Apple obteve receitas de 123.9 mil milhões de dólares, sendo que as previsões apontam para um valor de 121 mil milhões de dólares para 2022. A confirmar-se, esta seria a primeira queda de receitas para a Apple desde meados de 2019.

    No entanto, os analistas também apontam que, apesar destas quedas, a Apple pode vir a recuperar. Em parte porque a empresa tem vindo também a distribuir mais as suas linhas de produção, deixando de ficar totalmente dependente do mercado da China.

    Ainda de forma recente a empresa confirmou que iria apostar mais na produção sobre a Índia e até nos EUA. Ao mesmo tempo, o mercado de vendas de smartphones não se encontra nos seus melhores ditas, estando a registar quedas consideráveis em praticamente todos os mercados – o que não abona a favor da Apple.

  • EA confirma encerramento de Apex Legends Mobile e Battlefield Mobile

    EA confirma encerramento de Apex Legends Mobile e Battlefield Mobile

    EA confirma encerramento de Apex Legends Mobile e Battlefield Mobile

    A EA confirmou que vai cancelar o desenvolvimento dos novos títulos para smartphone do Apex Legends e Battlefield, resultando também no encerramento dos estúdios Industrial Toys.

    Começando pelo Apex Legends Mobile, este título foi confirmado o ano passado, trazendo a ação do mesmo do desktop para dispositivos móveis. Este chegou mesmo a ganhar o título de Jogo do Ano da Apple App Store em 2022, juntamente com o título similar para a Google Play Store, mas o mesmo chega agora ao fim, tendo a sua data de encerramento previsto para dentro de 90 dias.

    O mesmo destino surge para Battlefield Mobile, que apesar de ainda se encontrar na fase beta, vai ficar pela mesma. A Respawn Entertainment justifica o encerramento da versão para dispositivos móveis do jogo com falhas que afetaram a qualidade do título final.

    Os estúdios indicam que a qualidade do jogo tinha vindo a perder-se com cada nova atualização, e apesar de um forte lançamento, isso não se conseguiu manter durante muito tempo – resultando agora neste desfecho.

    A medida deve também afetar outros estúdios que estavam a trabalhar diretamente com os títulos, onde se encontaram Tencent e Lightspeed. A Industrial Toys encontrava-se a trabalhar diretamente no jogo do Battlefield.

    Ainda se desconhece o número de postos de trabalho que serão afetados com o encerramento dos estúdios.

    De notar que a confirmação dos encerramentos foi deixada na mesma altura em que a EA apresenta os seus resultados financeiros, respeitante ao último trimestre de 2022.

  • Apple afirma que usar chips dedicados garante vantagens no mercado

    Apple afirma que usar chips dedicados garante vantagens no mercado

    Apple afirma que usar chips dedicados garante vantagens no mercado

    Faz algum tempo que a Apple se encontra a apostar em usar os seus próprios chips para os mais variados formatos. Ainda de forma relativamente recente a empresa começou a deixar de lado os processadores da Intel sobre a sua linha de Macs e Macbooks, focando em criar os seus próprios.

    E ao que parece, esta alteração não é feita em vão. Além de dar mais controlo para a empresa sobre o que pode ser feito a nível do hardware, adotar um chip dedicado é também uma forma da Apple obter uma vantagem competitiva no mercado dos PCs.

    De acordo com o portal Yahoo Finance, a Apple considera que usar os seus próprios chips garante uma vantagem competitiva na indústria dos computadores pessoais. Ao mesmo tempo, isso permite também tirar total proveito do hardware, de forma a garantir o melhor desempenho possível para as mais variadas situações.

    A empresa sublinha que o seu chip M2 Max é, atualmente, um dos processadores mais avançados que foram criados pela marca, e que fornece também o melhor desempenho que a geração de processadores atuais pode fornecer na indústria dos PCs.

    Ao mesmo tempo, desenvolver os seus próprios chips também permite que a Apple elimine algumas das limitações que, por vezes, existem com a produção de terceiros. O controlo que a Apple possui ao produzir os seus chips permite adaptar os mesmos para os seus próprios produtos, invés de criar algo que vai sempre ficar limitado pelas tecnologias presentes noutras entidades.

    E, por fim, existem também razões económicas. No caso de usar os seus próprios processadores invés dos modelos da Intel será consideravelmente mais benéfico para a empresa a nível das receitas e da produção, com custos mais reduzidos.

  • Twitter avança com ideia de se tornar uma plataforma de pagamentos

    Twitter avança com ideia de se tornar uma plataforma de pagamentos

    Twitter avança com ideia de se tornar uma plataforma de pagamentos

    O Twitter tem vindo a passar por inúmeras mudanças desde que Elon Musk entrou na direção da empresa, na ideia de tornar o serviço algo rentável. Uma dessas medidas pode ser encontrada sobre o Twitter Blue, que fornece as utilizadores extras na plataforma, incluindo a verificação da conta, pelo custo de 8 dólares mensais.

    No entanto, parece que a plataforma se encontra agora focada em tornar também uma rival para serviços como o PayPal ou o Apple Pay. Dentro das ideias mais recentes de Musk pode encontrar-se a possibilidade de a empresa vir a tornar-se também uma plataforma de pagamentos, facilitando esta tarefa para os seus utilizadores.

    De acordo com o Financial Times, o Twitter começou a obter licenças junto das autoridades norte-americanas, no sentido de atuar como uma plataforma de pagamentos. Além disso, acredita-se que a plataforma já se encontre a desenvolver o seu sistema de pagamentos dedicados, e que brevemente devem ser reveladas novidades nesse sentido.

    A medida vai de encontro com a ideia de Musk em tornar o Twitter como uma aplicação focada “para tudo”. Esta ideia foi algo que o mesmo deixou claro em meados de Novembro, quando referiu que pretendia que o Twitter fosse uma app dedicada para realizar compras, pagamentos, transferências de dinheiro entre utilizadores e similares.

    De forma recente, durante a apresentação dos resultados financeiros da empresa, Musk terá referido para os investidores que espera que a plataforma venha a ter receitas de 1.3 mil milhões de dólares até 2028. Se esta meta vai ser atingida ou não ainda será algo para ver.

  • Nothing Phone 2 confirmado para os EUA durante este ano

    Nothing Phone 2 confirmado para os EUA durante este ano

    Nothing Phone 2 confirmado para os EUA durante este ano

    A Nothing tem vindo a investir consideravelmente no mercado dos smartphones, tendo revelado de forma recente o seu primeiro smartphone. Mas parece que a empresa não se vai ficar por aqui, tendo agora sido confirmado mais novidades a chegarem em breve da empresa.

    A Nothing, e mais concretamente o seu fundador, Carl Pei, confirmaram que o Nothing Phone 2 está em desenvolvimento e deve chegar aos EUA ainda durante este ano. De acordo com o CEO da empresa, esta nova versão do dispositivo deve contar com ainda mais novidades, e melhorias face ao que se encontrava na primeira geração.

    Em entrevista com o portal Inverse, Pei afirma que o Nothing Phone 2 vai melhorar o que a empresa já lançou com a sua primeira geração, e focada em trazer aos consumidores algo ainda mais “premium”. O mesmo classificou como uma prioridade lançar o novo smartphone no mercado norte-americano ainda durante este ano.

    No entanto, Pei deixou também alguns comentários sobre o atual mercado dos smartphones, que se encontra em queda. Segundo o mesmo, empresas como a Samsung e Apple devem começar a focar-se em nichos de mercado, o que pode afastar alguns dos fãs das marcas. A ideia da Nothing é permanecer fiel ao seu modelo original, e criar algo que possa ser adaptado para todos os utilizadores.

    Ao mesmo tempo, Pei deixou também detalhes sobre os motivos que levaram a Nothing a demorar no lançamento do seu smartphone no mercado norte-americano. Em parte isso pode ser derivado das próprias operadoras, que colocam requisitos elevados para os fabricantes poderem lançar os seus smartphones no pais – e que será algo que ia contra a ideia da empresa e também sobre a sua capacidade. Inicialmente a Nothing não tinha a capacidade e funcionários suficientes para seguir essa ideia, algo que agora se encontra consideravelmente melhor.

    Pei sublinha que a Nothing passou de pouco mais de 200 funcionários em 2021 para mais de 400 atualmente, que indica também um crescimento da empresa nos últimos anos – algo que pode ser derivado do sucesso de vendas dos seus dispositivos, tanto smartphones como dos acessórios diretamente relacionados à marca.

    Infelizmente, Pei não deixou muitos detalhes sobre o que poderemos esperar do Nothing Phone 2, mas fica confirmado que este deve surgir no mercado durante este ano.

  • Apple pode lançar iPad dobrável em 2024

    Apple pode lançar iPad dobrável em 2024

    Apple pode lançar iPad dobrável em 2024

    Não existe como negar que o mercado dos dispositivos dobráveis tem vindo a ganhar bastante atenção nos últimos anos, e a Apple é uma das empresas que pretende apostar em breve no mesmo – embora o faça de forma mais cautelosa.

    Atualmente a empresa não conta com nenhum dispositivo dobrável no mercado, mas várias fontes apontam que a empresa está a preparar-se para revelar novidades em breve. E de acordo com os mais recentes rumores, parece que o iPad será um dos candidatos para receber essas novidades.

    De acordo com o analista Ming-Chi Kuo, este encontra-se confiante que a Apple deve revelar, em 2024, o seu primeiro iPad dobrável no mercado. O analista aponta que o dispositivo pode ter um formato similar ao iPad Mini, e que entrará em produção para o início de 2024.

    Infelizmente ainda não foram revelados detalhes sobre o dispositivo em si, sendo apenas indicado que este vai contar com uma tecnologia de “fibra de carbono” para a estrutura, que será produzida pela empresa chinesa Anjie Technology.

    De notar que estes rumores apontam para um lançamento mais breve do que as previsões anteriores. Os rumores anteriormente conhecidos apontavam que este dispositivo dobrável da Apple apenas iria ver a luz do dia em 2026.

    Tendo em conta os novos detalhes, a produção pode não estar muito longe de acontecer, mas é importante ter em conta que todas as informações conhecidas até ao momento são apenas rumores. De forma oficial, e como seria de esperar, a empresa não deixou detalhes sobre o que esperar.

    De notar também que, nos últimos anos, têm vindo a surgir vários rumores sobre o dispositivo dobrável da Apple, sobretudo desde que a Samsung começou a apostar na tecnologia. No entanto, ainda nada de concreto foi revelado para além disso.

  • Apple pode criar ferramenta para ajudar a criar cenários em Realidade Mista

    Apple pode criar ferramenta para ajudar a criar cenários em Realidade Mista

    Apple pode criar ferramenta para ajudar a criar cenários em Realidade Mista

    A Apple parece estar focada em permitir que qualquer um possa criar aplicações para a sua plataforma de Realidade Mista, mesmo para quem não saiba como programar.

    De acordo com fontes do portal The Information, a empresa encontra-se a criar uma ferramenta que vai permitir, a qualquer utilizador, criar visualmente aplicações para a sua plataforma de Realidade Mista.

    Basicamente, o sistema iria usar a Siri e o sistema de reconhecimento por voz para permitir que, qualquer utilizador, possa rapidamente criar cenários para o ambiente virtual. Por exemplo, caso se pretenda um cenário onde animais estejam a percorrer o espaço, basta dizer isso para a Siri.

    Esta ferramenta estaria a ser criada com a tecnologia da empresa Fabric Software, que a Apple adquiriu silenciosamente em 2017 – na altura sem se conhecer exatamente qual seria o seu propósito dentro da empresa. Esta empresa dedicava-se na criação de software que permitia aos utilizadores criarem cenários de forma dinâmica e aleatória.

    Também em 2016 a Apple adquiriu a empresa DigitalRune, que era focada na criação de software para facilitar o processo de desenvolvimento de jogos 3D.

    Ao mesmo tempo, os rumores indicam ainda que a empresa também iria tornar consideravelmente mais simples a tarefa de modelar objetos para este ambiente. Usando os sensores nos seus dispositivos, os utilizadores poderiam rapidamente modelar um objeto 3D dentro do ambiente virtual – mesmo que não tenham conhecimentos técnicos para tal.

    Apesar de nenhuma das entidades envolvidas deixar comentários sobre os rumores, as fontes apontam que esta ferramenta poderia ser lançada ao mesmo tempo que o headset da empresa, focando em permitir aos utilizadores rapidamente criarem novas aplicações e usos para o mesmo.

    De relembrar que os rumores também apontam que este novo dispositivo da Apple pode ser consideravelmente caro, e focado sobretudo para entusiastas da tecnologia e programadores. Eventualmente espera-se que o preço venha a cair, mas apenas em futuras gerações – ainda pode estar longe dos bolsos de muitos utilizadores nesta primeira fase.

  • Xiaomi pode voltar à atividade na Rússia

    Xiaomi pode voltar à atividade na Rússia

    Xiaomi pode voltar à atividade na Rússia

    Apesar de várias entidades ainda estarem sem voltar ao mercado Russo, desde a invasão do mesmo da Ucrânia, a Xiaomi decidiu voltar a realizar atividades no pais. A mais recente decisão da empresa vai permitir que dispositivos da marca voltem a ser comercializados na Rússia, depois de quase um ano de exclusão das atividades no pais.

    De notar que a Xiaomi ainda conta com uma forte popularidade sobre a Rússia, algo que não foi diretamente afetado mesmo com todos os bloqueios aplicados nas atividades da empresa de forma local. Os dados mais recentes apontam que a empresa ainda conta com uma quota no mercado russo de 33%.

    Por agora, a atividade ainda será realizada de forma limitada, sendo que passa pela contratação de novos funcionários para realizarem o marketing da empresa de forma local – possivelmente antecipando a chegada dos novos modelos Xiaomi 13.

    Enquanto isso, algumas das rivais da Xiaomi, como a Samsung e a Apple, continuam com as sanções aplicadas, e será algo que a Xiaomi também pretende tirar proveito para aumentar a sua quota no mercado.

    Resta saber se esta medida pode incentivar outras marcas a voltarem a realizar as suas atividades na Rússia, na mesma altura em que se encontra a fazer um ano que começaram as invasões do pais na Ucrânia, e que ainda se prolongam.

  • Apple regista patente de ecrã dobrável capaz de se regenerar

    Apple regista patente de ecrã dobrável capaz de se regenerar

    Apple regista patente de ecrã dobrável capaz de se regenerar

    A Apple parece continuar interessada em desenvolver o seu próprio iPhone dobrável, e nos últimos meses foram registadas várias patentes com esse sentido. Apesar de as patentes nem sempre se tornarem uma realidade, estas abrem as portas para se conhecer melhor os planos da empresa para o futuro.

    E recentemente, a empresa realizou o registo de um novo ecrã, destinado a dispositivos dobráveis, e que iria contar com a capacidade de se regenerar no caso de sofrer alguns danos. De acordo com o portal Android Headlines, a patente diz respeito a um ecrã que, caso sofra pequenos danos no seu painel exterior, pode automaticamente regenerar-se para não deixar o mesmo visível para os utilizadores.

    Infelizmente a patente não descreve detalhes sobre como a Apple espera atingir esta tecnologia, mas a ideia será que, ao sofrer pequenos riscos, o ecrã seja capaz de se autorregenerar, corrigindo o problema de forma visível. Isto será válido para pequenos riscos que o ecrã possa sofrer durante o uso – que no caso de ecrãs dobráveis, um dos maiores problemas é a facilidade com que até as unhas riscam o ecrã.

    detalhes da imagem da patente

    Ao mesmo tempo, apesar de a empresa ter registado a patente, isso não quer dizer que a tecnologia venha realmente a ver a luz do dia. Muitas empresas registam patentes de forma regular, sobre tecnologias futuras que podem nunca ser lançadas, apenas para proteger as suas ideias.

    Portanto, a Apple pode ter planos de usar esta tecnologia, mas não vir a ser algo que surja nos dispositivos finais.

  • Apple suspende desenvolvimento de chips wi-fi dedicados

    Apple suspende desenvolvimento de chips wi-fi dedicados

    Apple suspende desenvolvimento de chips wi-fi dedicados

    A Apple encontra-se a adotar cada vez mais chips dedicados para os seus produtos, focando-se em tornar o seu ecossistema ainda a mais voltado para as tecnologias da empresa. Além dos processadores, esperava-se que a empresa fosse também começar a adotar chips dedicados para os controladores de redes sem fios no iPhone.

    Os rumores indicavam que a empresa estaria a desenvolver uma solução dedicada e alternativa para os chips da Broadcom, que se encontram atualmente nos modelos do iPhone no mercado. No entanto, de acordo com o analista Ming-Chi Kuo, parece que a Apple foi agora forçada a suspender esses planos.

    O analista aponta que a Apple teria colocado o desenvolvimento deste chip em suspenso, como forma de se focar noutros modelos mais importantes para o mercado. Em causa encontra-se os futuros chips das linhas A e M, que devem chegar em futuros modelos da empresa.

    A Apple pretende, desta forma, focar o desenvolvimento para estes chips, invés da versão para Wi-fi. Isso não quer dizer que o chip de controlo das redes wi-fi venha a ser colocado de lado – apenas irá estar em suspenso por algum tempo.

    Ao mesmo tempo, o analista aponta que a Apple considera arriscado mudar para um chip dedicado na mesma altura em que o mercado também começa a adotar o Wi-fi 6E – e onde a Broadcom leva a liderança no desenvolvimento de chips para suportarem esta tecnologia. A Apple teria de reforçar o seu desenvolvimento nesta área, e possivelmente a qualidade final poderia ser comprometida.

    É importante relembrar que, mesmo suspenso, a Apple ainda pode lançar o seu chip dedicado, mas para já desconhece-se quando isso irá tornar-se uma realidade.

  • Nem mesmo o Natal salvou o mercado dos smartphones em 2022

    Nem mesmo o Natal salvou o mercado dos smartphones em 2022

    Nem mesmo o Natal salvou o mercado dos smartphones em 2022

    As vendas de smartphones parecem estar a acompanhar a tendência de queda que se verificam em vários mercados. Pelo menos esta é a indicação que os dados da IDC apontam, com uma queda que ainda atinge valores consideráveis.

    Os dados da IDC, respeitantes ao último trimestre de 2022, indicam que se verificou uma queda de 18.3% no envio de novos smartphones para o mercado, comparativamente ao ano anterior. Isto corresponde a um total de 300.3 milhões de unidades enviadas para o mercado durante este período.

    Esta queda também vou sentida sobre as vendas em nível de todo o 2022, onde se registaram menos 11.3% de envios para o mercado. Isto corresponde a cerca de 1.21 mil milhões de unidades de smartphones enviadas para o mercado em 2022, o valor mais baixo atingido desde 2013.

    A IDC aponta vários fatores para esta queda, mas a grande maioria encontra-se relacionada com a inflação e o aumento de custo de vida para muitos países, que leva os consumidores a manterem os seus dispositivos por mais tempo ou a optarem por modelos mais baratos no mercado.

    Esta tendência pode ser algo que se venha a verificar também nos primeiros meses de 2023, com a continuação da inflação em vários países e do foco financeiro para outras áreas. Ao mesmo tempo, não ajuda que a maioria dos fabricantes estejam a planear lançar novos smartphones com custos mais elevados de venda que os modelos anteriores.

    Olhando para os dados de forma individual para cada empresa, respeitante ao último trimestre de 2022, a Apple lidera com um market share de 24.1%, seguindo-se a Samsung com 19.4%. A Xiaomi surge em terceira posição com 11%, seguindo-se a OPPO com 8.4%. Da lista faz ainda parte a Vivo com 7.6%.

    Se tivermos em conta os valores anuais, a Samsung passa para a liderança, com uma quota no mercado de 21.6% em todo o 2022. Segue-se a Apple com 18.8%, a Xiaomi com 12.7% e a OPPO com 8.6%. A Vivo surge no final com 8.2%.

  • Futuros iPhones podem contar com suporte a Wi-Fi 6E

    Futuros iPhones podem contar com suporte a Wi-Fi 6E

    Futuros iPhones podem contar com suporte a Wi-Fi 6E

    Ainda falta algum tempo para que o novo iPhone 15 seja oficialmente revelado pela Apple, mas os rumores sobre este novo modelo já começaram a surgir pela internet faz alguns meses. E um dos mais recentes aponta algumas das novas tecnologias que podem vir a ser encontradas no mesmo.

    A ideia da Apple será tentar trazer algumas das tecnologias que surgiram nos recentes Macs para a linha do iPhone, e uma dessas será o suporte para redes Wi-Fi 6E. Os rumores agora indicam que o iPhone 15 poderá ser um dos primeiros modelos da linha a contar com suporte para redes sem fios Wi-Fi 6E, que vai garantir mais velocidade de transferência de dados.

    No entanto, esta tecnologia ainda iria ser limitada apenas para os modelos mais avançados da linha, possivelmente o iPhone 15 Pro e Pro Max.

    De notar que, atualmente, todos os modelos da linha do iPhone 14 contam com Wi-Fi 6 de forma nativa, mas apenas dispositivos com suporte a Wi-Fi 6E podem efetivamente aceder a redes de 6Ghz sem fios. Estas redes garantem consideravelmente mais velocidade na transferência de dados, juntamente com baixa latência.

    Mas para isso, os utilizadores devem também ter equipamentos que suportem este género de redes, e infelizmente a lista de routers que contam com esta tecnologia é atualmente limitada – ou os modelos são consideravelmente mais caros que as alternativas.

    Como seria de esperar, a Apple não deixa qualquer comentário sobre a futura linha de produtos.

  • Apple vai abrir a sua primeira loja física na Malásia

    Apple vai abrir a sua primeira loja física na Malásia

    Apple vai abrir a sua primeira loja física na Malásia

    De acordo com a Bloomberg, a Apple encontra-se a recrutar novos funcionários para o que será a sua primeira loja oficialmente acessível na Malásia. A empresa estaria a procurar novos empregados para a loja, que vai brevemente abrir no local.

    Ao que parece, a Apple encontra-se à procura de vários funcionários para diferentes cargos dentro da loja, desde gestores a vendedores. A listagem dos postos de trabalho encontra-se a ser feita em várias plataformas locais e no site da Apple para contratações.

    Apesar de a Apple disponibilizar a sua plataforma online para os utilizadores na Malásia, esta será a primeira loja oficialmente disponível da empresa no pais, marcando uma nova fase para a empresa e permitindo o mais rápido acesso aos produtos da mesma para os consumidores locais.

    Apesar de ainda se desconhecerem detalhes onde a loja irá encontrar-se, os rumores apontam que deve ser construída no distrito do pais, em Kuala Lumpur. Ao mesmo tempo, a abertura desta loja deve reforçar ainda mais a presença da Apple sobre o mercado asiático, levando os produtos da mesma a mais consumidores.

    Ao mesmo tempo, o mercado asiático engloba uma grande parte das vendas da Apple. Apesar de a empresa não revelar valores individuais por pais, apenas no ano fiscal passado, o mercado asiático correspondeu a 29 mil milhões de receitas para a empresa.

  • Apple pretende aumentar produção do iPhone fora da China

    Apple pretende aumentar produção do iPhone fora da China

    Apple pretende aumentar produção do iPhone fora da China

    Nos últimos meses, a Apple tem vindo a focar-se em trazer uma parte da produção dos seus produtos para fora da China, face à instabilidade que se vive no pais. Para evitar problemas a nível da produção, várias fontes apontam que a empresa vai começar a distribuir as suas linhas de produção.

    E de acordo com os mais recentes rumores, é possível que a Índia venha a ser um dos focos da Apple para mover uma grande parte da sua produção. O ministro do comércio e indústria da Índia, Piyush Goyal, revelou recentemente que o governo tem vindo a manter conversações com a Apple sobre o aumento da produção no pais.

    Os dados apontam que, atualmente, entre 5 a 7% de todos os iPhones vendidos pela Apple foram fabricados diretamente na Índia, mas a empresa estaria aberta a aumentar esta participação para 25% durante os próximos tempos. A ideia será aumentar as linhas de produção na Índia até finais de 2025.

    Vários analistas apontam também que esta ideia da Apple pode trazer várias vantagens, tanto para a empresa como para o mercado indiano. Ao mesmo tempo é indicado que a Apple não deve ter dificuldades em atingir a meta de 25%, visto que já se encontra atualmente a produzir uma grande parte dos dispositivos “premium” fora da China.

    No entanto, apesar de a empresa se focar na produção para a Índia, ao mesmo tempo ainda vai ser difícil de conseguir que os consumidores indianos adquiram os produtos da empresa. Os dados mais recentes apontam que a Apple possui menos de 5% de participação neste mercado.

  • Apple lança atualização importante para dispositivos antigos

    Apple lança atualização importante para dispositivos antigos

    Apple lança atualização importante para dispositivos antigos

    A Apple recentemente começou a disponibilizar uma nova atualização para o iOS, que chegou certamente com várias correções de segurança. No entanto, a empresa decidiu lançar a mesma correção também para modelos mais antigos da mesma.

    Em causa encontra-se a falha CVE-2022-42856, que se encontra associada com o motor de WebKit da empresa, e que quando explorada, pode permitir a execução remota de código nos dispositivos. A falha foi corrigida com a atualização de 30 de Novembro de 2022, como parte do iOS 16.1.2, no entanto a empresa decidiu lançar a mesma também para os dispositivos com o iOS 15.7.2, iPadOS 15.7.2, macOS Ventura 13.1, tvOS 16.2, e Safari 16.2.

    Segundo o comunicado da Apple, a empresa possui conhecimento que a falha encontra-se a ser ativamente explorada para ataques em dispositivos que possuem o iOS 15.1 ou anterior, pelo que a atualização será certamente importante para estes dispositivos – que ainda possuem uma grande fatia do mercado.

    A empresa também disponibilizou a atualização como parte do iOS 12.5.7, que se encontra agora disponível para modelos ainda mais antigos da empresa, nomeadamente do iPhone 5s, 6, 6 Plus e de vários modelos da linha iPad Air.

    Para os utilizadores nestes dispositivos, será certamente recomendado que atualizem o sistema para a versão mais recente disponível, de forma a evitarem a possível vaga de ataques aos mesmos.

  • WhatsApp recebe nova aplicação dedicada para macOS

    WhatsApp recebe nova aplicação dedicada para macOS

    WhatsApp recebe nova aplicação dedicada para macOS

    Os utilizadores do WhatsApp no macOS podem agora experimentar a nova aplicação dedicada da empresa, focada para o sistema da Apple. Esta nova versão já se encontra disponível, embora ainda em formato Open Beta.

    O WhatsApp já permitia aos utilizadores terem acesso à plataforma de mensagens do macOS, mas através de uma aplicação que era, basicamente, a versão web integrada como app do sistema. Agora, a empresa lança a sua primeira versão da app nativa do WhatsApp, que deve contar com ainda mais integração ao sistema e melhorias a nível do desempenho, aproveitando na totalidade os recursos do mesmo.

    A nova aplicação conta ainda com algumas melhorias no design, que devem tornar mais simples o uso do WhatsApp dentro do macOS, e no acesso a mensagens e gestão de conteúdos.

    De acordo com o portal WABetaInfo, a aplicação ainda se encontra em fase Beta, portanto algumas funcionalidades podem não estar completamente ativas, ou podem apresentar falhas. No entanto, para quem pretenda experimentar, a aplicação encontra-se disponível diretamente do site do WhatsApp.

    Ao mesmo tempo, esta aplicação também pode ser a porta de entrada para uma app dedicada da plataforma de mensagens para o iPad, algo que tem vindo a surgir em rumores faz algum tempo, mas que ainda não teve nada confirmado de forma oficial.

  • Novos detalhes revelados sobre dispositivo de Realidade Mista da Apple

    Novos detalhes revelados sobre dispositivo de Realidade Mista da Apple

    Novos detalhes revelados sobre dispositivo de Realidade Mista da Apple

    Se os rumores estiverem certos, espera-se que a Apple venha a revelar o seu dispositivo de realidade mista durante as próximas semanas, trazendo consigo todas as novidades que a empresa tem estado a trabalhar. Este será um dos maiores lançamentos de um produto para a Apple desde que esta revelou o Apple Watch em 2015.

    Apesar de muitos detalhes sobre o dispositivo terem sido revelados ao longo dos últimos meses, ainda muito se desconhece sobre este. No entanto, o analista Mark Gurman deixou agora mais detalhes sobre o dispositivo que o mesmo acredita pode vir a chamar-se de Reality Pro.

    De acordo com o mesmo, este dispositivo vai contar com uma interface bastante similar ao que se encontra no iPhone ou iPad, e poderá funcionar de forma independente. A interface terá uma opção para fixar diferentes widgets no ecrã inicial, do qual o utilizador poderia aceder de forma rápida.

    Ao mesmo tempo, este dispositivo poderia ainda ser usado como um ecrã externo para os dispositivos Mac da empresa. Deve contar com suporte para comandos de voz da Siri, e terá a possibilidade de usar as mesmas aplicações que se encontram nos dispositivos da Apple. O sistema deve ser apelidado, como os rumores também indicavam, de xrOS.

    Espera-se ainda que o dispositivo tenha algumas funcionalidades focadas a nível da saúde, e de monitorização da mesma, integrada com os vários dispositivos da Apple. O conteúdo multimédia espera-se que seja outro foco da empresa, com conteúdo do Apple TV+ a ser preparado para integração no mesmo, e acredita-se que a Apple esteja em conversações com alguns parceiros para trazer certas tecnologias focadas nestes conteúdos para o equipamento.

    Em nível de gaming, o dispositivo deve também ter bastante foco para esta área, com funcionalidades de tracking para as mãos e olhos. Usando sensores dedicados, espera-se que a empresa venha a focar-se em conteúdos gaming para o dispositivo, abrindo um novo conjunto de possibilidades para os criadores.

    O dispositivo deve ainda contar com suporta para Realidade Virtual e Realidade Aumentada – dai o nome de dispositivo de Realidade Mista. Desta forma, deve integrar a maioria das tecnologias que já se encontram em dispositivos separados no mercado de outras empresas.

    O que ainda se desconhece é como o dispositivo irá suportar o FaceTime. Espera-se que a ligação venha a ser suportada, mas ainda se desconhecem detalhes sobre como iria funcionar ou como os utilizadores poderiam participar nas conversas virtualmente.

    No interior do mesmo deve encontrar-se o mais recente chip M2 da empresa, juntamente com um novo chip dedicado para algumas tarefas de processamento virtual – como a nível gráfico. No entanto, apesar de todos os detalhes, é importante relembrar que a Apple ainda pode alterar algumas das funcionalidades ou configurações até ao lançamento oficial, portanto todas as informações devem ser tidas como rumores.

  • Epic Games vai limitar ainda mais versões antigas de Fortnite no iOS

    Epic Games vai limitar ainda mais versões antigas de Fortnite no iOS

    Epic Games vai limitar ainda mais versões antigas de Fortnite no iOS

    A Apple e a Epic Games têm estado numa longa batalha legal desde 2020, derivado do Fortnite. A batalha ainda se encontra longe de terminar, mas na altura, o título foi removido da App Store depois de a Epic Games ter lançado uma atualização que contornava as regras da Apple – permitindo a compra de itens dentro do jogo sem ter de realizar o pagamento via o sistema da empresa.

    Com isto, Fortnite foi removido da App Store, e rapidamente se iniciou a batalha legal entre as duas partes. No entanto, para quem tinha instalado o jogo antes disso, o mesmo permaneceu na versão 13.40 – algo que ainda permanece nos dias de hoje. O título não recebem novas atualizações, mas quem o tenha instalado nos seus dispositivos pode continuar a jogar na normalidade – obviamente, sem acesso às novidades das novas versões.

    No entanto, esta versão vai agora ficar ainda mais limitada. Isto porque a Epic Games confirmou que, a partir de 30 de Janeiro, quem ainda se encontre nestas versões de Fortnite, vai deixar de poder usar os V-Bucks para compras dentro do jogo. Além disso, deve também confirmar que tem mais de 18 anos para poder continuar a jogar o título.

    Esta medida pretende ser uma forma da empresa garantir que o título continua a ser seguro para os utilizadores, e vai de encontro com os restantes termos que se encontram aplicáveis na Epic Online Services. Como a Epic Games não pode atualizar a aplicação, as medidas necessitam de ser implementadas a nível dos servidores da empresa.

    É importante notar que esta medida apenas afeta quem esteja atualmente a usar a versão antiga do Fortnite para iOS ou macOS. A maioria dos utilizadores nestes sistemas devem estar atualmente a usar alternativas, como o uso via a GeForce Now. Enquanto isso, no Android, os utilizadores podem descarregar o instalador de Fortnite diretamente do site da Epic Games.