Categoria: apple

  • Índia também vai adotar USB-C como padrão de carregamento em 2025

    Índia também vai adotar USB-C como padrão de carregamento em 2025

    Índia também vai adotar USB-C como padrão de carregamento em 2025

    O governo indiano encontra-se a preparar para novas medidas, que seguem o que também foi recentemente aprovado na Europa: todos os dispositivos eletrónicos  vendidos no pais devem começar a contar com entradas USB-C.

    As mais recentes leis aprovadas na Índia confirmam que, a partir de Março de 2025, todos os dispositivos eletrónicos vendidos no pais devem contar com suporte para ligação de carregamento via USB-C, de forma a reduzir o lixo eletrónico produzido na região.

    Esta ideia vai ao encontro do que também foi recentemente aprovado na União Europeia, onde todos os equipamentos eletrónicos  devem usar o USB-C como padrão de carregamento no futuro.

    Esta medida, tal como aconteceu na Europa, deve afetar sobretudo a Apple, que ainda é uma das poucas fabricantes que adotou o seu sistema de carregamento dedicado. A maioria dos fabricantes já começaram a implementar o USB-C como sistema padrão de carregamento faz alguns anos.

    No entanto, o mercado indiano é ligeiramente diferente do que se encontra a nível europeu, sendo que ainda existe uma vasta quantidade de utilizadores com dispositivos básicos de comunicação ou mais antigos, os quais não possuem ligações deste formato – e portanto, a medida ainda pode afetar outras fabricantes locais que continuam a  disponibilizar estes dispositivos apenas para a Índia.

    Com a nova legislação, a adoção do USB-C para carregamento deve ser feita em smartphones e portáteis, bem como nos acessórios associados. No entanto, a nível dos portáteis, os fabricantes ainda terão até 2026 para implementar a nova regra.

  • Fortnite pode regressar aos dispositivos da Apple

    Fortnite pode regressar aos dispositivos da Apple

    Fortnite pode regressar aos dispositivos da Apple

    Os fãs de Fortnite estão faz mais de dois anos sem acesso ao jogo nos dispositivos da Apple, desde que a Epic Games decidiu começar a sua batalha legal com a Apple. Com isto, o jogo foi removido da plataforma da empresa.

    No entanto, parece que agora o título pode finalmente voltar para os dispositivos da maça, ou pelo menos é isso que se pode retirar das recentes mensagens de Tim Sweeney, CEO da Epic Games.

    A partir do Twitter, Sweeney deixou uma mensagem a indicar que Fortnite poderia voltar em 2023 ao iOS, o que aparenta confirmar que o jogo pode regressar para a App Store da Apple. Apesar de não ter sido diretamente deixada a confirmação que o jogo vai voltar para o iOS, tendo em conta a mensagem, é possível que tal venha a acontecer ao longo de 2023.

    No entanto, o caso entre a Epic Games e a Apple ainda se encontra para durar nos tribunais. Em causa encontra-se o facto da Epic Games alegar que a Apple aplica uma prática anti competitiva no mercado ao não permitir meios de pagamento externos pela App Store, forçando os programadores a usarem as soluções de pagamento da Apple – com as respetivas taxas.

    mensagem do CEO da Epic Games

    Fortnite viria a ser removido da App Store em Agosto de 2020, depois de a Epic Games ter incluído formas dos jogadores contornarem os sistemas de pagamento da Apple – o que viola os termos da plataforma. Esta decisão terá iniciado a batalha legal entre as duas empresas.

    De notar que Fortnite ainda se encontra, de alguma forma, disponível para iOS, mas apenas a partir da plataforma de streaming do GeForce Now.

    Acredita-se que Fortnite pode estar a preparar-se para o retorno à App Store tendo em conta que, desde então, foram realizadas várias mudanças na plataforma. Além disso, outras entidades também começaram a investigar as práticas da Apple neste meio, aumentando a pressão para a empresa da maça.

    Seja como for, ainda nada de concreto foi revelado sobre se o jogo vai realmente chegar aos dispositivos da Apple depois de todo este tempo – e para além da mensagem do CEO, nada mais foi deixado sobre tal.

  • Chrome continua a liderar como o navegador mais utilizado

    Chrome continua a liderar como o navegador mais utilizado

    Chrome continua a liderar como o navegador mais utilizado

    Na guerra entre os navegadores mais populares do mercado, o Chrome continua a levar o troféu, mas tem vindo a ter alguma competição.

    Os dados mais recentes da empresa Statcounter apontam detalhes sobre o uso dos navegadores em geral no mercado, e novamente, o Google Chrome encontra-se na primeira posição.

    De acordo com os dados mais recentes, relativos a dezembro de 2022, o Chrome encontra-se agora com uma quota no mercado de 66.16%, o que representa uma perda de 0.02% face ao período anterior.

    O Edge, por sua vez, encontra-se como o segundo navegador mais popular, com uma quota de 10.99%, o que ainda assim representa uma queda de 0.18% face ao período anterior.

    O Safari encontra-se na terceira posição, e é o único navegador focado apenas para os sistemas operativos da Apple a contar da lista. Este possui uma quota no mercado de 8.98%, o que representa uma queda de 0.61% face ao mês anterior. O Firefox encontra-se em seguida com 7.22%, acompanhado pelo Opera com 3.29%.

    dados sobre uso dos navegadores no mercado

    Se olharmos um pouco para o histórico no mercado, o Google Chrome mantém a posição durante algum tempo, com uma quota a variar entre os 65 e 70%. No entanto, é no Firefox que se registam as maiores quedas, tendo passado de 10% em 2020 para menos de 7.22% em 2022. A tendência parece ser de queda para o início de 2022.

    Quanto ao Edge, apesar de se encontrar fortemente instalado em sistemas Windows, ainda assim isso não o torna uma das opções mais populares, sendo que o seu crescimento anual encontra-se inferior a 2%. Em parte, isso pode também ser explicado pelo facto que muitos utilizadores consideram invasiva a forma como a Microsoft tende a forçar o uso do Edge sobre o Windows – e que acaba por afastar os utilizadores do mesmo.

    É importante ter em conta que os dados da Statcounter não correspondem a todos os sistemas ativos no mercado, portanto os valores podem ser ligeiramente diferentes dos reais – algo que apenas as próprias entidades associadas a cada navegador poderão indicar.

  • Windows 11 continua a crescer segundo dados da Steam

    Windows 11 continua a crescer segundo dados da Steam

    Windows 11 continua a crescer segundo dados da Steam

    Todos os meses, a Valve realiza uma pesquisa entre os utilizadores do cliente da Steam, analisando as configurações dos mesmos para obter detalhes sobre o hardware e software mais popular na plataforma.

    E de acordo com os dados mais recentes, parece que o Windows 11 tem vindo a ganhar algum terreno no mercado durante os últimos meses. Antes de mais, é importante notar que os dados da Steam não correspondem a todos os clientes do programa, uma vez que estes podem optar por não participar na análise.

    Ao mesmo tempo, deve-se ter em conta que os dados são comparados apenas a Outubro de 2022, e não a Novembro como seria de esperar. Ainda assim, os mesmos parecem confirmar que existe um crescimento na adoção do Windows 11 como o sistema operativo principal dos jogadores.

    Em Dezembro de 2022, o Windows 11 atingiu a meta dos 28.42% de utilizadores da Steam, o que representa um crescimento de 0.44% face aos valores anteriores. Por sua vez, o Windows 10 64-bit – que ainda continua a manter-se na liderança das preferências, perdeu 0.18%, passando agora a encontrar-se em 65.42% dos sistemas.

    dados da steam sobre sistemas operativos

    Curiosamente, o Windows 7 ainda se encontra em 1.66% dos sistemas, apesar de já ter sido descontinuado pela Microsoft. O Windows 8 encontra-se em 0.41% dos sistemas, o que também será uma fatia a ter em conta.

    No geral, o Windows é dominante sobre 96.15% dos utilizadores da Steam, sendo que em segundo lugar encontra-se a Apple, com 2.48% e por fim o Linux com 1.38%.

    Os interessados podem obter mais informações sobre os dados recolhidos pela Steam no site dedicado para o efeito.

  • CTT contam com uma nova aplicação que permite tirar “senhas virtuais”

    CTT contam com uma nova aplicação que permite tirar “senhas virtuais”

    CTT contam com uma nova aplicação que permite tirar “senhas virtuais”

    Se costuma ir aos CTT com frequência, agora pode usar uma nova aplicação para ajudar na tarefa. A nova aplicação dos CTT agora vai permitir aos utilizadores retirarem as senhas de atendimento até mesmo antes de se encontrarem no local.

    A nova versão da app dos CTT encontra-se agora disponível para Android e iOS, sendo que permite aos utilizadores ativarem a funcionalidade de senha digital. Esta permite que os mesmos possam retirar uma “senha” de atendimento mesmo quando não se encontrem na localização física das instalações.

    Ao mesmo tempo, é também possível aceder a um mapa interativo onde se pode verificar todas as lojas onde esta funcionalidade se encontra disponível. A principal vantagem será a de ser possível validar quantas pessoas estão à frente na fila, bem como guardar o lugar mesmo antes de sair de casa.

    Os utilizadores que recebam regularmente encomendas também podem usar a aplicação para verificar o estado da mesma, bem como acompanhar em tempo real a sua entrega – ou, se necessário, alterar a data e localização para entrega.

    Existe ainda um novo sistema de notificações para pagamentos de portagens e para alterações ao estado de envio de produtos. Os utilizadores podem ainda mais rapidamente registar-se na aplicação, criando a sua conta dos CTT com menos passos e de forma mais simples, podendo ainda ser usada a conta da Apple ou do Facebook para a tarefa.

    A nova aplicação encontra-se disponível para Android e iOS, sendo que os utilizadores que já a tenham instalado no passado devem receber a atualização durante os próximos dias.

  • Apple Pencil pode vir a capturar cores e texturas do mundo real

    Apple Pencil pode vir a capturar cores e texturas do mundo real

    Apple Pencil pode vir a capturar cores e texturas do mundo real

    A Apple pode estar a trabalhar numa grande novidade para a sua Apple Pencil, caso as patentes da empresa venham a tornar-se uma realidade.

    Ao que parece, a empresa encontra-se a projetar uma pen que pode ser usada não apenas para desenhar sobre os dispositivos da empresa, mas também para obter cores do mundo real. Segundo revela o portal Patently Apple, a empresa encontra-se a desenhar uma nova canela Stylus que, na sua ponta, possui um novo sensor para a captura de cores.

    Segundo a patente, a stylus iria contar com um sensor na ponta da mesma, capaz de copiar as cores e até mesmo a textura do material que esteja em contacto na vida real. O sistema iria ser composto por um pequeno emissor de luz, juntamente com um sensor ótico para a captura da cor e da textura.

    De notar, no entanto, que nem todas as patentes chegam a ver a luz do dia. Portanto, esta ideia da Apple pode ser apenas um teste da empresa, mas nada garante que venha a surgir em produtos finais.

    No entanto, espera-se que até 2024 a empresa venha a lançar algumas novidades sobre a linha do iPad, nomeadamente com a chegada do seu primeiro iPad Pro com um ecrã OLED. Com isto, e tendo em conta as alterações previstas para tal, é possível que algumas novidades venham a surgir durante os próximos tempos.

  • Dark Sky para iOS vai deixar de funcionar no início de 2023

    Dark Sky para iOS vai deixar de funcionar no início de 2023

    Dark Sky para iOS vai deixar de funcionar no início de 2023

    Em tempos, a aplicação Dark Sky foi uma das mais populares no iOS para meteorologia. No entanto, quando a Apple a adquiriu em 2020, surgiram rapidamente planos para iniciar a descontinuação da mesma.

    E agora que está a chegar um novo ano, esses planos vão ser postos em prática, já que a partir de 1 de janeiro de 2023 espera-se que venham a ser aplicadas mudanças na forma como a app vai funcionar.

    A aplicação para Android do Dark Sky já tinha sido encerrada em 2020, pouco depois da compra da empresa por parte da Apple. No entanto, para iOS, a mesma ainda se manteve ativa durante mais algum tempo. Mas a começar 2023 espera-se que finalmente a mesma venha a deixar de funcionar.

    Os utilizadores devem começar a usar alternativas a partir do próximo ano, sendo que a aplicação vai deixar de funcionar e de recolher novos dados. Para os programadores, que ainda usam a API, esta ainda se deverá manter ativa até Março de 2023 – portanto nem tudo vai encerrar de imediato.

    É possível que os utilizadores que tenham a app instalada ainda consigam aceder aos dados durante mais algum tempo, mas eventualmente esta informação vai deixar de ser atualizada, e será mesmo necessário usar alternativas para a tarefa.

  • Apple pede à Samsung alteração na produção dos ecrãs do iPhone 14

    Apple pede à Samsung alteração na produção dos ecrãs do iPhone 14

    Apple pede à Samsung alteração na produção dos ecrãs do iPhone 14

    Apesar de serem rivais no mercado dos smartphones, a Apple ainda necessita de usar alguns componentes que são fabricados pela Samsung nos seus iPhones. Um deles é o ecrã, onde todos os modelos recentes da empresa são produzidos diretamente pela empresa.

    No entanto, de acordo com algumas fontes, a Apple terá realizado recentemente um pedido especial para a Samsung no que respeita aos ecrãs do iPhone 14 Pro e 14 Pro Max.

    De acordo com o portal The Elec, a Apple terá requerido à Samsung a alteração no processo de fabrico dos seus ecrãs para os mais recentes dispositivos da Apple, de forma a evitar problemas que poderiam comprometer a vida útil dos dispositivos.

    Em causa encontra-se o novo formato da “notch” dos dispositivos, que deixaram de ocupar a parte superior do ecrã para se encontrarem no formato de “furo no ecrã” – que a empresa apelida de “Dynamic Island”.

    Ao que parece, a Samsung usava uma técnica de produção dos seus ecrãs em que este recorte era feito via laser. No entanto, esta técnica poderia comprometer a vida útil do ecrã, dai que a Apple terá indicado à empresa para realizar mudanças na forma como a produção era realizada.

    É importante notar que não existe confirmação se esta mudança de técnica na produção dos ecrãs terá acontecido antes ou depois dos novos modelos do iPhone terem começado a ser produzidos em massa para o mercado – portanto desconhece-se se os modelos atualmente à venda podem ter sido afetados pelas alterações de produção.

  • Brilho do ecrã a aumentar no iPhone e Instagram? Culpa do HDR…

    Brilho do ecrã a aumentar no iPhone e Instagram? Culpa do HDR…

    Brilho do ecrã a aumentar no iPhone e Instagram? Culpa do HDR…

    O HDR pode melhorar consideravelmente a qualidade das cores em vários conteúdos online, e o Instagram é uma das plataformas que suporta este género de conteúdos. Empresas como a Apple e a Samsung têm vindo cada vez mais a integrar novas tecnologias de HDR – até para conteúdos gravados pelos dispositivos.

    Hoje em dia não é difícil de se gravar um conteúdo com HDR ativo, a partir de um simples smartphone. No entanto, existe ainda um problema, sobretudo quando esses conteúdos são gravados e partilhados em plataformas sociais como o Instagram.

    Em muitos dos casos, e para a grande maioria dos utilizadores, gravação em HDR não é propriamente um requisito necessário – de todo. Afinal de contas, não é necessário usar HDR para gravar um simples vídeo caseiro. Mas a maioria dos utilizadores, tendo essa opção disponível nos seus smartphones, vão ativar a mesma – afinal de contas, se melhora o conteúdo, compensa não ativar?

    No entanto, existe um pequeno problema quando esses conteúdos são partilhados em plataformas como o Instagram – e que afeta sobretudo que tenham iPhones. Os dispositivos da Apple permitem reproduzir conteúdos HDR, só que, quando esses conteúdos são iniciados, o brilho do ecrã é automaticamente aumentado para valores elevados – de forma a tirar proveito do HDR.

    Isto é aplicado independentemente da configuração que se encontre para a luminosidade do ecrã nas definições do sistema. E é aqui que as redes sociais entram para a confusão: os vídeos partilhados em plataformas sociais com suporte a HDR mantêm essa configuração, o que faz com que os dispositivos tenham de aumentar automaticamente o brilho para os reproduzir.

    Ou seja, imagine que está a navegar pelo Instagram, e passa por um Reels que foi gravado com HDR ativo. O ecrã do iPhone vai automaticamente aumentar o brilho quase para o máximo, independentemente das configurações aplicadas. Veja-se o exemplo de um recente clip do The Rock, que foi partilhado no Instagram, mas capturado originalmente com o HDR ativo – e que causa exatamente este problema.

    Isto tem vindo a tornar-se cada vez mais vulgar agora que também começam a surgir cada vez mais dispositivos capazes de gravar – e reproduzir – conteúdos em HDR. E certamente que é um incómodo para que tenha tendência a usar os seus dispositivos em baixos níveis de luminosidade – principalmente durante a noite.

    Infelizmente a Apple não permite que este funcionamento do brilho do ecrã seja retirado, nem que seja removida a possibilidade de reprodução de conteúdos HDR. Mas da próxima vez que estiver a navegar pelo Instagram, e subitamente o brilho do ecrã for para os máximos possíveis, agora sabe o motivo.

  • Sensor do Apple Watch é alvo de processo por discriminação no tom de pele

    Sensor do Apple Watch é alvo de processo por discriminação no tom de pele

    Sensor do Apple Watch é alvo de processo por discriminação no tom de pele

    A Apple encontra-se a ser processada por, alegadamente, o sensor de medição do oxigénio no sangue sobre o Apple Watch ser discriminatório sobre os tons de pele dos utilizadores.

    O caso foi apresentado nos EUA, num tribunal de Nova Iorque, onde é referido que o sensor existente sobre o Apple Watch, e usado para medir o oxigénio no sangue, possui tendência a apresentar resultados incorretos sobre utilizadores com tons de pele mais escura.

    A acusação aponta que vários estudos, realizados durante e depois da pandemia, apontam que o sensor da Apple possui tendência a apresentar resultados incorretos em utilizadores que tenham a pele mais escura, em comparação com outros que tenham tons de pele mais clara.

    É ainda indicado que, este problema, foi significativamente sentido por profissionais de saúde durante os períodos mais críticos da pandemia, onde o sensor do dispositivo muitas vezes identificada incorretamente o oxigénio no sangue para um grupo específico de utilizadores.

    Alex Morales, o responsável pelo caso contra a Apple, afirma que terá adquirido o seu Apple Watch entre 2020 e 2021, e que apesar de conhecer a funcionalidade de medição do oxigénio no mesmo, não esperava que o mesmo fosse discriminatório para com o seu tom de pele.

    Por sua vez, a Apple afirma que o Apple Watch conta com um conjunto de LEDs na traseira, próximos do sensor, que pretendem ajudar a identificar melhor os níveis de oxigénio dispersando as possíveis variações de cores da pele.

    É importante notar que este não será o primeiro caso contra o sensor da Apple e relacionado com o tom de pele dos utilizadores. Em 2015, um grupo de utilizadores afirmava que o sensor apresentava informações incorretas para utilizadores com tatuagens mais escuras sobre o pulso – embora neste caso não tenham sido indicado detalhes específicos sobre o tom de pele.

  • iPhone 15 poderá chegar com um preço mais barato ao mercado

    iPhone 15 poderá chegar com um preço mais barato ao mercado

    iPhone 15 poderá chegar com um preço mais barato ao mercado

    As vendas do iPhone 14 e 14 Plus não foram propriamente o que a Apple estaria à espera, sendo que os relatos apontam que ficaram abaixo das ideias iniciais da empresa. Com isto, a mesma pode agora estar a planear algumas mudanças sobre a linha para a sua próxima geração de produtos no mercado.

    De acordo com os mais recentes rumores do portal Naver, com a ideia de atrair mais utilizadores para a compra destes modelos, a Apple pode lançar a futura geração do iPhone com um preço mais em conta para os modelos base.

    Os rumores apontam que o preço do iPhone 15 poderá ficar abaixo do que se verificou atualmente com a chegada dos iPhone 14. Para já parece que o foco da empresa será nos modelos de entrada da linha, nomeadamente o iPhone 15 e 15 Plus, embora possa também vir a verificar-se nos modelos mais avançados.

    Ao mesmo tempo, a empresa pode estar a preparar-se para realizar mudanças também nas funcionalidades oferecidas em cada modelo. Os rumores apontam que algumas das funcionalidades podem estender-se a toda a linha, para reduzir as grandes diferenças entre cada modelo.

    Um dos exemplos encontra-se sobre a Dynamic Island, que pode finalmente chegar a todos os modelos da linha, incluindo os de entrada na mesma.

    É importante notar que uma grande parte dos consumidores não verificam a necessidade de realizar o upgrade para o iPhone 14 ou iPhone 14 Plus tendo em conta que o preço, face às características fornecidas, é praticamente idêntico ao que se encontra no iPhone 13.

    Seja como for, se os rumores forem realmente aplicados, poderemos vir a ter algumas mudanças drásticas dos modelos para o próximo ano – se isso será bom ou não é algo que apenas com o tempo será possível de ver.

  • Apple considerada a empresa mais sustentável no mercado dos smartphones

    Apple considerada a empresa mais sustentável no mercado dos smartphones

    Apple considerada a empresa mais sustentável no mercado dos smartphones

    Cada vez mais a sustentabilidade tem vindo a ser um tema de foco das empresas no mercado. As grandes empresas não são exceção, que tem vindo a adaptar muitos dos seus produtos e serviços para serem mais sustentáveis e amigos do meio ambiente.

    E ao que parece, a Apple tem vindo a ser considerada uma das marcas que mais foco nessa ideia tem vindo a realizar. De acordo com um recente estúdio realizado pela Counterpoint Research, a Apple encontra-se no topo da tabela por entre as empresas mais preocupadas com a sustentabilidade, sendo seguida de perto pela Samsung.

    A entidade refere que a Apple tem sido uma das empresas que mais foco tem vindo a  dar na criação de soluções sustentáveis e amigas do meio ambiente, em praticamente todos os seus produtos e serviços. No entanto, é ainda sublinhado que existe trabalho a ser feito para melhorias – e nenhuma empresa escapa disso.

    A análise destes pontos foi tida em três partes. A primeira foi a nível da produção, que no caso dos mercados dos smartphones, corresponde a cerca de 80% da pegada de carbono das empresas. Apesar de todas as fabricantes principais de smartphones terem registado melhorias neste campo, a Apple foi a que adotou medidas para reduzir o impacto ambiental de maior destaque.

    O segundo ponto em análise será a nível da vida útil dos dispositivos. Afinal de contas, um dispositivo que dure mais tempo vai também demorar mais tempo a causar o lixo eletrónico – e no caso da Apple, esta volta a ganhar pontos por manter o suporte de software para os seus dispositivos durante bastante tempo.

    A Samsung foca-se mais em ter possibilidades de reparação sobre os seus dispositivos, enquanto que empresas como a Xiaomi e Oppo focam-se a nível das baterias.

    O terceiro ponto em análise será o que acontece aos dispositivos de cada empresa depois de terminar a vida útil dos mesmos. De acordo com o estudo, neste ponto ainda existem melhorias a ser feitas, sendo que tanto a Apple como a Samsung tendem a descartar a recolha dos dispositivos para empresas terceiras – que nem sempre seguem as regras para eliminar de forma responsável o lixo eletrónico.

  • Apple pode lançar novo iPad Mini até 2024

    Apple pode lançar novo iPad Mini até 2024

    Apple pode lançar novo iPad Mini até 2024

    De acordo com os mais recentes rumores, a Apple encontra-se a trabalhar para um novo iPad Mini, mas a data de lançamento do mesmo ainda pode estar a algum tempo de acontecer.

    Os rumores foram agora confirmados pelo analista Ming-Chi Kuo, o qual aponta que a Apple encontra-se a desenvolver uma nova versão do iPad Mini, com lançamento previsto para o final de 2023 ou início de 2024.

    Os detalhes sobre este modelo ainda são algo escassos, tendo em conta que ainda falta algum tempo até que algo concreto seja apresentado, mas é indicado que a empresa teria ideias de apostar num novo processador para o mesmo. Tendo isso em conta, é também possível que a empresa apenas realize a atualização do hardware, face à geração anterior da linha, mantendo as restantes características – como o ecrã, funcionalidades, etc.

    De relembrar que o último modelo da linha do iPad Mini foi lançado em Setembro de 2021, sendo que este conta com um ecrã de 8.3 polegadas, o chip A15 Bionic, uma entrada USB-C e o Touch ID.

    Apesar de Ming-Chi Kuo não ter revelado detalhes sobre o dispositivo, o mesmo aponta que a Apple não deve substituir o iPad Mini por um dispositivo dobrável pelo menos até 2025. Neste ano, espera-se que a Apple entre na sua aposta para o mercado dos dispositivos dobráveis, lançando um novo modelo que iria substituir o iPad Mini – mas com um preço de venda igualmente superior.

  • Apple pretende sistema de controlo pelo olhar para a Realidade Virtual

    Apple pretende sistema de controlo pelo olhar para a Realidade Virtual

    Apple pretende sistema de controlo pelo olhar para a Realidade Virtual

    A Apple encontra-se a preparar para entrar no mercado da Realidade Virtual, com vários rumores que a empresa está a desenvolver um novo dispositivo focado para este mercado. Os rumores praticamente já confirmaram que a empresa vai apostar para este setor nos próximos tempos.

    E ao que parece, a empresa tem vindo a registar alguns detalhes sobre tecnologias que podem vir a surgir nos seus dispositivos. A mais recente pode indicar que a empresa está a criar um sistema capaz de controlar o sistema de Realidade Virtual ou aumentada usando apenas o olhar.

    De acordo com o portal Patently Apple, a empresa registou recentemente uma nova patente de um sistema, para dispositivos de realidade virtual, capaz de ser controlado usando apenas o olhar.  Usando as câmaras e sensores no dispositivo, esta tecnologia iria permitir controlar várias ações dos sistema usando apenas o olhar do utilizador.

    imagem da patente da apple

    A ideia seria permitir a interação com o ambiente virtual sem a necessidade de se usar controladores externos, e de forma mais simples. No entanto, esta tecnologia pode também ter outros fins, como é o caso de poder ser usada para efeitos de marketing, onde o local para onde os utilizadores se encontram a olhar durante um determinado conteúdo poder ser usado para tracking – imagine estar a ver um filme em Realidade Virtual, e ter este sistema a monitorizar os objetos de várias marcas para onde olha mais durante o mesmo.

    Espera-se que a tecnologia venha a contar com total integração com o sistema do dispositivo de Realidade Virtual e Aumentada, que a empresa deve lançar durante o próximo ano – segundo os rumores apontam.

  • WhatsApp vai deixar de suportar vários dispositivos mais antigos

    WhatsApp vai deixar de suportar vários dispositivos mais antigos

    WhatsApp vai deixar de suportar vários dispositivos mais antigos

    Todos os anos, a Meta tende a atualizar a lista de dispositivos que deixam de ser suportados oficialmente pelo WhatsApp, e agora que se encontra a terminar o ano voltam a ser feitos ajustes neste sentido.

    A empresa confirmou que, a partir de 31 de Dezembro de 2022, o WhatsApp vai deixar de funcionar para vários dispositivos mais antigos no mercado – que afetam cerca de 40 géneros de dispositivos diferentes.

    A tecnologia evolui, e o WhatsApp tem vindo a integrar várias novidades nos últimos tempos. No entanto, estas novidades nem sempre são compatíveis com versões mais antigas dos sistemas operativos, o que deixa pouco espaço para medidas alternativas a não ser deixar de suportar os mesmos.

    A empresa confirmou que, no final deste ano, o WhatsApp deixará de suportar dispositivos com o sistema operativo inferior ao Android 4.1, iOS 12 ou KaiOS 2.5.0. Com isto, existem pelo menos 49 dispositivos que ainda são algo usados nos dias de hoje, mas que vão deixar de suportar a plataforma de mensagens.

    Destes encontram-se os seguintes:

    • Apple: iPhone 5, iPhone 5c
    • Samsung: Galaxy Ace 2, Galaxy Core, Galaxy S2, Galaxy S3 mini, Galaxy Trend II, Galaxy Trend Lite, Galaxy Xcover 2
    • LG: LG Enact, Lucid 2, Optimus 4X HD, Optimus F3, Optimus F3Q, Optimus F5, Optimus F6, Optimus F7, Optimus L2 II, Optimus L3 II, Optimus L3 II Dual, Optimus L4 II, Optimus L4 II Dual, Optimus L5, Optimus L5 Dual, Optimus L5 II, Optimus L7, Optimus L7 II, Optimus L7 II Dual, Optimus Nitro HD
    • Sony: Xperia Arc S, Xperia miro, Xperia Neo L
    • Huawei: Ascend D, Ascend D1, Ascend D2, Ascend G740, Ascend Mate, Ascend P1
    • Wiko Cink Five
    • Wiko Darknight ZT
    • Memo ZTE V956
    • Quad XL
    • Lenovo A820
    • Archos 53 Platinum
    • Grand S Flex ZTE
    • Grand X Quad V987 ZTE
    • HTC Desire 500

    É importante notar que a lista pode ser consideravelmente superior, tendo em conta a vasta lista de dispositivos no mercado. No entanto, estes serão os principais que ainda possuem algum destaque no mercado, e que vão brevemente deixar de suportar as versões recentes do WhatsApp.

    Para a maioria dos utilizadores, a medida não deverá afetar em nada o funcionamento da plataforma, exceto se estiver com um equipamento realmente antigo – onde a atualização para um modelo mais recente é certamente recomendada.

  • Fabricantes de smartphones vão reduzir produção em 2023

    Fabricantes de smartphones vão reduzir produção em 2023

    Fabricantes de smartphones vão reduzir produção em 2023

    Não existe como negar que o mercado dos smartphones tem vindo a verificar um tombo considerável nos últimos tempos, com as vendas a acompanharem a tendência de queda que se verifica em praticamente todos os mercados.

    No entanto, as previsões para o próximo ano não são muito animadoras. De acordo com o portal Taiwan Economic Daily, durante este ano praticamente todas as fabricantes de smartphones verificaram quedas consideráveis nas vendas de novos dispositivos

    Com isto em mente, as previsões apontam que para os próximos tempos, praticamente todas as fabricantes venham a reduzir a produção de novas unidades para o mercado. Em parte isto será realizado porque empresas como a Samsung, Apple, Xiaomi e outras possuem atualmente um stock elevado de novos dispositivos que não estão a ser vendidos.

    Como tal, para evitar ter mais produção do que a realmente necessária, as empresas devem começar a limitar consideravelmente as novas unidades lançadas para o mercado já durante os primeiros tempos de 2023.

    Se a tendência de queda das vendas continuar, as empresas podem ter de vir a realizar novos ajustes para conseguirem dar vazão a todo o stock atualmente pendente de novos dispositivos.

    Vários analistas apontam que, por entre as razões para a baixa procura de novos smartphones, se encontra relacionado diretamente com os conflitos verificados entre a Rússia e a Ucrânia, juntamente com a inflação mais elevada em praticamente todos os países.

    Para já, as estimativas apontam que venham a ser vendidas 1.26 mil milhões de unidades de smartphones no mercado até ao final deste ano, o que representa menos 6.8% face ao ano anterior.

  • TSMC vai iniciar produção de chips em 3nm esta semana

    TSMC vai iniciar produção de chips em 3nm esta semana

    TSMC vai iniciar produção de chips em 3nm esta semana

    Depois de alguns problemas iniciais, parece que a TSMC encontra-se agora pronta para começar a produção em massa dos primeiros chips de 3 nm da empresa a chegarem ao mercado.

    Segundo várias fontes, a TSMC encontra-se a dar os últimos toques para iniciar a produção em massa dos primeiros chips da empresa fabricados num processo de 3 nm, sendo que essa produção pode começar já durante esta semana. Wei Zhejia, presidente da empresa, estaria também a convidar vários parceiros para o evento onde a produção seria iniciada.

    Se tudo correr como esperado, a produção deve começar no dia 29 de dezembro, portanto já durante esta semana. Isto pretende também ser uma forma da empresa manter a sua promessa, em como iria iniciar a produção de chips em 3nm ainda este ano – embora mesmo na reta final do mesmo.

    Segundo o presidente da empresa, apesar de a criação de chips em 3 nm ter as suas dificuldades, a empresa acredita que a sua linha de produção se encontra preparada para o começo da mesma, estando de encontro com as expectativas do mercado.

    De notar que a Samsung já terá começado também a produção de chips em 3 nm, mas sobre uma arquitetura conhecida como Gate-All-Around (GAA). A TSMC, por sua vez, pretende adotar a arquitetura FinFET, que a empresa acredita ser mais prática, estável e ideal para o mercado atual.

    Apesar disso, vários analistas continuam a apontar que a TSMC pode não ter a produção suficiente para alguns dos seus principais clientes, sendo que um dos principais focados será a Apple. Várias fontes apontam que a TSMC pode não estar preparada para a procura do mercado, devido aos vários problemas que têm vindo a ocorrer na empresa e no mercado da China.

    Ao mesmo tempo, existem ainda rumores de que a Qualcomm também poderia estar a ponderar mover a produção do seu futuro Snapdragon 8 Gen 3, previsto para chegar ao mercado em 2023, para a Samsung.

  • Apple suspende atualização do HomeKit depois de problemas

    Apple suspende atualização do HomeKit depois de problemas

    Apple suspende atualização do HomeKit depois de problemas

    A Apple suspendeu o fornecimento da atualização para o HomeKit, como parte do iOS 16.2, depois de terem sido confirmados alguns problemas com a recente versão.

    De acordo com o portal MacRumors, a nova versão do Homekit estaria a causar alguns problemas junto dos utilizadores, com relatos de erros a nível do software. A empresa confirmou, na altura do lançamento, que a nova versão do HomeKit tinha sido rescrita de origem para trazer mais estabilidade e desempenho para o mesmo.

    No entanto, os utilizadores que instalaram a nova versão confirmaram problemas com o reconhecimento de termos pela Siri e com alguns dispositivos a não surgirem listados.

    A empresa, pouco tempo depois, terá confirmado as falhas, e suspendeu o fornecimento da atualização.

    Para já ainda se desconhece quando a nova atualização com as correções integradas irá encontrar-se disponível, mas a empresa garante que a mesma deve ser fornecida “brevemente”. Os utilizadores que tenham instalado a atualização devem aguardar que a correção seja fornecida.

  • Aplicações instaladas em 2022 aumentam para os 151 mil milhões

    Aplicações instaladas em 2022 aumentam para os 151 mil milhões

    Aplicações instaladas em 2022 aumentam para os 151 mil milhões

    O ano de 2022 parece ter sido particularmente interessante para o mercado das aplicações em smartphones. Os dados claramente demonstram que os consumidores estão cada vez mais interessados em instalar novas aplicações nos seus dispositivos, o que também tem vindo a levar a um aumento no número de aplicações instaladas no mercado.

    De acordo com os dados mais recentes da empresa data.ai, durante todo o ano de 2022 os consumidores gastaram mais de 129 mil milhões de dólares na compra de aplicações. Este valor representa uma queda de 2% face ao valor de 2021, onde o mesmo era de 131 mil milhões.

    Como sempre, tende a ser os utilizadores do iOS que mais gastam na compra de aplicações, com um total de 83 mil milhões de dólares. No caso do Android o valor encontra-se em cerca de 46 mil milhões. No entanto, os gastos tanto em aplicações regulares como em jogos tem vindo a ficar cada vez mais indiferenciado.

    No entanto, se os gastos na compra de aplicações caiu, por outro lado o uso das mesmas aumentou consideravelmente. Durante este ano verificou-se a um aumento considerável no número de aplicações descarregadas nas duas principais lojas do mercado.

    No total, durante este ano foram instaladas 151 mil milhões de novas aplicações nos dispositivos dos utilizadores, um crescimento de 9% face ao ano anterior. Neste caso é na Play Store que se verificam as maiores mudanças, com o número de downloads na loja da Google a corresponde a 73% do total do mercado.

    Este valor corresponde a um crescimento de 12% face ao ano anterior. Do lado da Apple, o crescimento foi menos sentido, com apenas 1%.

    aplicações mais populares mercado

    Olhando agora para as aplicações mais usadas, claramente o mercado das apps sociais continua a ser a preferência, com o Instagram a surgir no topo da lista das aplicações mais descarregadas ao longo do ano.

    No entanto, foi no TikTok que os utilizadores gastaram mais dinheiro, possivelmente em presentes para os seus criadores favoritos e outras atividades dentro da plataforma. Em segunda posição encontra-se o YouTube, finalizando com o Tinder.

    Espera-se que esta tendência venha a manter-se para o próximo ano, embora ainda seja relativamente cedo para dar indicações do que esperar.

  • Apple teve de alterar desenvolvimento do chip A16 na “última hora”

    Apple teve de alterar desenvolvimento do chip A16 na “última hora”

    Apple teve de alterar desenvolvimento do chip A16 na “última hora”

    O chip que se encontra atualmente no iPhone 14 Pro, o A16 Bionic, pode ter uma arquitetura bastante similar ao que se encontrava no A15 do iPhone 13 Pro. No entanto, a ideia da Apple poderia ter ido muito além disso, caso a empresa tivesse tempo para o projetar.

    De acordo com o portal The Information, a ideia da Apple para o A16 Bionic era consideravelmente mais avançada, onde o mesmo iria contar com uma GPU de última geração, que iria suportar ray tracing, e teria também as mais recentes tecnologias no mercado.

    No entanto, parece que vários erros no design levaram a Apple a ter de optar pela versão que se encontra atualmente disponível nos modelos da empresa.

    Ao que parece, os engenheiros da Apple terão sido “demasiado ambiciosos” sobre as tecnologias que pretendiam integrar no chip. Projetaram um chip que conta com mais funcionalidades do que aquelas que os mesmos eram capazes de desenvolver para a produção em larga escala.

    O Ray Tracing poderia melhorar consideravelmente os gráficos dos jogos no dispositivo, mas ao mesmo tempo os engenheiros verificavam que o consumo de energia do chip seria consideravelmente mais elevado do que o normal, fazendo com que a autonomia do iPhone fosse negativamente afetada.

    Estes problemas foram identificados apenas na fase final de desenvolvimento do chip, obrigando a que a empresa tivesse de refazer o chip sem as funcionalidades adicionais, e trazendo o que se encontra hoje no mercado.

    Fontes internas da empresa indicam mesmo que ocorreu uma grande confusão internamente face a estes problemas, com alterações de última hora no chip e que quase comprometeram a data de lançamento do mesmo.

    Isto pode ser visível na própria apresentação que a empresa fez para o chip. Normalmente esta deixa detalhes sobre as melhorias verificadas a nível do desempenho gráfico em cada nova geração do seu chip, mas no evento deste ano apenas foi referida uma melhoria na velocidade da largura de banda da GPU.

    No final, todos estes problemas podem ter causado com que o chip final que se encontra no dispositivo tenha grandes diferenças daquilo que a empresa pretendia para o mesmo

  • Apple acusada de violar patentes com o Apple Watch

    Apple acusada de violar patentes com o Apple Watch

    Apple acusada de violar patentes com o Apple Watch

    A Apple não é nova sobre possíveis processos em tribunal de violações de patente, e o mais recente a afetar a marca parece agora estar relacionado com o Apple Watch.

    As autoridades dos EUA terão indicado que a Apple encontra-se a violar uma patente da empresa AliveCor, associada com a forma como o Apple Watch monitoriza os batimentos cardíacos dos utilizadores.

    As autoridades terão confirmado que a Apple realmente violou uma patente da AliveCor, que estaria a ser usada em praticamente todos os dispositivos do Apple Watch no mercado. Face a esta violação de patentes, a Apple poderia ter de pagar cerca de dois dólares por cada unidade do Apple Watch vendida no mercado.

    Priya Abani, CEO da AliveCor, afirma que esta decisão é uma vitória para a inovação e escolha dos consumidores, sendo também importante para a defesa dos direitos de propriedade intelectual das empresas.

    A Apple ainda não terá deixado qualquer comentário sobre este caso, sendo que cabe agora ao presidente Joe Biden decidir o resultado final. De notar que a AliveCor também se encontra a processar a Apple por danos causados à empresa na Califórnia, sobre situações similares de patentes, mas o caso apenas deve chegar aos tribunais em 2024.

  • Tesla lança novo sistema de carregamento sem fios para smartphones

    Tesla lança novo sistema de carregamento sem fios para smartphones

    Tesla lança novo sistema de carregamento sem fios para smartphones

    A Tesla encontra-se a revelar um novo acessório, focado em tentar diversificar os produtos que a empresa fornece no mercado. Entre eles encontra-se um novo sistema de carregamento sem fios – que pretende competir com o que a Apple não foi capaz de fornecer para o mercado em 2018.

    O novo sistema de carregamento sem fios da Tesla para smartphones é descrito como tendo um design baseado no Cybertruck. Este conta com um sistema de carregamento sem fios até 15W, e permite que três dispositivos sejam carregados ao mesmo tempo.

    Entre os detalhes encontra-se ainda a estrutura em alumínio, juntamente com uma superfície macia para colocar os dispositivos. A estrutura pode ainda ser colocada na horizontal ou ligeiramente inclinada, para permitir a melhor visualização dos conteúdos no ecrã.

    No entanto, o que pode não agradar a muitos será o preço, já que este acessório encontra-se disponível por 300 dólares, e a entrega apenas se encontra prevista para Fevereiro de 2023. Para comparação, na Amazon é possível encontrar vários sistemas de carregamento a preços consideravelmente mais acessíveis.

    No entanto, esta não será certamente a primeira vez – nem a última – que a Tesla lança produtos considerados de “luxo” para o mercado e com preços consideravelmente elevados.

  • DaVinci Resolve está agora disponível para iPad

    DaVinci Resolve está agora disponível para iPad

    DaVinci Resolve está agora disponível para iPad

    Para muitos, o DaVinci Resolve é uma excelente opção para edição de vídeos rápida, e sobretudo como alternativa a soluções mais caras e dedicadas – como é o caso das ferramentas de edição da Adobe.

    Até agora, a aplicação apenas se encontrava disponível para PC, mas os utilizadores podem agora beneficiar da edição de conteúdos também a partir do iPad.

    A empresa confirmou que a nova versão do DaVinci Resolve para iPad já se encontra disponível, no entanto, as funcionalidades que vão encontrar-se disponíveis no mesmo podem variar conforme o modelo do iPad em questão.

    Os modelos do iPad Pro M1 e o iPad Pro M2 devem contar com todas as funcionalidades disponíveis para o mesmo, oferecendo uma experiência que deve ser similar ao que se encontra na versão da aplicação para PC. No entanto, os modelos mais antigos podem ter algumas funcionalidades removidas, derivado das próprias limitações em nível de hardware.

    A interface da aplicação foi adaptada para ser usada tanto com o teclado e rato, mas também para uso com toque no ecrã, facilitando a edição quando os acessórios não estão disponíveis. Obviamente, o suporte para a Apple Pencil também se encontra disponível, além dos formatos ProRes e suporte para ficheiros H.264, H.265 e Blackmagic RAW.

    A nova versão já se encontra disponível na App Store, embora a empresa recomende que sejam usados os modelos mais recentes do iPad, para garantir o total desempenho da mesma. De notar que a aplicação encontra-se disponível com algumas funcionalidades gratuitas, mas para muitas das configurações mais dedicadas é necessário comprar a versão completa.

  • Google consegue vencer investigação europeia sobre o Google Notícias

    Google consegue vencer investigação europeia sobre o Google Notícias

    Google consegue vencer investigação europeia sobre o Google Notícias

    As autoridades da Comissão Europeia têm vindo a apertar consideravelmente contra empresas como a Apple e a Google, sobretudo pelas suas práticas anticompetitivas no mercado, e que podem prejudicar as empresas mais pequenas no ramo.

    No entanto, a Google obteve recentemente uma pequena vitória, tendo ganho um caso associado com o seu serviço de notícias do Google News.

    Em meados de 2020, as autoridades na Alemanha lançaram uma investigação contra a Google, sobre o facto de a empresa poder estar a prejudicar algumas entidades de notícias, escolhendo manualmente quais as notícias que devem surgir em maior destaque dentro do seu serviço do Google News.

    Em causa estaria o facto de ser a Google a selecionar quais as notícias que poderiam surgir em destaque na página inicial do Google News, dando mais destaque para essas entidades em deterioramento de outras. Isto poderia levar a que determinados conteúdos fossem mais destacados do que outros, o que as autoridades consideravam não ser uma forma justa de fornecer a informação.

    No entanto, a Google terá conseguido provar que os resultados da página principal do Google News surgem com base em vários fatores, e que a maioria dos conteúdos são promovidos tendo em conta os interesses dos utilizadores e a popularidade do próprio conteúdo dentro da plataforma – sendo que não será uma escolha feita diretamente pela empresa.

    Com isto, a Google terá conseguido convencer as autoridades da medida, evitando o pagamento de possíveis multas ou tendo de realizar ajustes na plataforma. No entanto, mesmo que o caso tenha sido vencido pela Google, este não é o único contra a empresa – e certamente que existem mais onde a marca terá de se defender sobre as suas práticas.

  • WhatsApp vai deixar de suportar alguns dispositivos antigos em 2023

    WhatsApp vai deixar de suportar alguns dispositivos antigos em 2023

    WhatsApp vai deixar de suportar alguns dispositivos antigos em 2023

    Por muito que se goste de um determinado programa, eventualmente o mesmo vai deixar de suportar algumas versões antigas do sistema operativo onde o mesmo se encontra. E isso é algo regular também para aplicações do Android.

    O WhatsApp é uma das poucas aplicações que possui uma longa lista de compatibilidade com dispositivos mais antigos no mercado, mas a empresa prepara-se agora para deixar de lado o suporte para um novo conjunto de dispositivos.

    A plataforma confirmou que, a partir do inicio de 2023, vai deixar de suportar algumas versões mais antigas do sistema operativo da Apple e da Google. Esta medida irá afetar, sobretudo, quem use a aplicação de mensagens em dispositivos antigos, já que a app vai deixar de suportar versões mais antigas do que o Android 4.2 e o iOS 12.1.

    De notar que o Android 4.2 foi originalmente lançado em 2012, enquanto o iOS 12 foi lançado em 2018. No entanto, estes sistemas estão agora considerados desatualizados para as tecnologias atuais que o WhatsApp fornece, e como tal, não irão suportar as versões mais recentes da app.

    Os utilizadores que tenham dispositivos ainda com estas versões dos sistemas operativos terão de procurar alternativas já no início do ano. A app ainda poderá funcionar durante algum tempo, mas eventualmente vai deixar de ser possível aceder à mesma ou usar as funcionalidades.

  • Restrições na China podem começar a afetar produção de computadores

    Restrições na China podem começar a afetar produção de computadores

    Restrições na China podem começar a afetar produção de computadores

    O mundo ainda se encontra lentamente a recuperar da pandemia, que durante mais de dois anos afetou o dia a dia de muitos utilizadores. Mesmo que o COVID ainda não tenha desaparecido, pelo menos as restrições foram consideravelmente aliviadas.

    No entanto, se na maioria dos países essas restrições estão agora mais leves, na China parece que o problema ainda está longe de acabar. As autoridades chinesas têm vindo nas últimas semanas a aplicar medidas drásticas de contenção do COVID, que passam por limitar consideravelmente a movimentação de pessoas.

    Se isto afeta os moradores dessa região, ao mesmo tempo, pode começar a ter impacto também para a industria dos computadores. De acordo com o portal DigiTimes, estima-se que as medidas de tolerância zero à COVID na China podem vir a começar a afetar a produção de computadores já no início do próximo ano.

    Em parte, isto deve-se às medidas de restrição que o governo chinês se encontra a aplicar sobre as linhas de produção, e que podem começar a afetar consideravelmente a economia local, mas também a exportação de vários componentes para outros países.

    Se as previsões estiverem corretas, já no início do próximo ano poderemos começar a ver uma redução considerável nos computadores fabricados na China derivado destas restrições. Segundo fontes locais, algumas linhas de produção encontram-se a verificar picos de infeção praticamente todas as semanas, e muitas acabam por encerrar porque os trabalhadores são colocados sobre completa quarentena.

    O encerramento das linhas de produção podem vir a causar atrasos na produção de componentes, computadores e hardware em geral, o que pode afetar as produções de outras empresas em mercados externos.

    Mas para já, ainda é incerto como estas medidas podem ter impacto para a produção global de computadores. Espera-se que no inicio do próximo ano se venha a conhecer melhor se as mesmas podem realmente afetar as produções ou não.

    Além disso, esta instabilidade da China, parece estar a levar muitas empresas a começarem a apostar em alternativas, nomeadamente na mudança da produção dos seus produtos para outros países – num dos exemplos mais recentes, a Apple tem vindo a apostar na passagem da sua produção para a Índia e até para formato local, nos EUA.

  • iPhone 14 salva casal depois de despiste para uma ravina com 300 metros

    iPhone 14 salva casal depois de despiste para uma ravina com 300 metros

    iPhone 14 salva casal depois de despiste para uma ravina com 300 metros

    De tempos a tempos surgem histórias como dispositivos da Apple acabaram por salvar vidas, e agora existe mais um exemplo disso mesmo. De acordo com o portal The Washington Post, um recente acidente de viação acabou por ter um final menos trágico devido aos sistemas de segurança que a Apple integrou nas recentes versões dos dispositivos da empresa.

    O caso terá ocorrido na Califórnia, onde Cloe Fields e Christian Zelada seguiam na sua viatura quando a mesma despistou-se, tendo caído de uma ravina com quase 300 metros de altura. Os dois ocupantes não tiveram ferimentos graves, mas estariam agora isolados numa zona sem rede para chamadas, e longe de qualquer população.

    Felizmente, o casal teria consigo o iPhone 14, que terá identificado o acidente e estaria a preparar-se para realizar uma ligação de satélite para os serviços de emergência. Depois de a ligação ter sido feita, as autoridades localizaram o local do acidente em menos de 30 minutos.

    De acordo com as autoridades de Los Angeles, apesar de o sinal de SOS de dispositivos da Apple já ter sido recebido no passado, esta é a primeira vez que as mesmas conseguem realizar com sucesso um salvamento usando as funcionalidades de emergência dos dispositivos da Apple. Nos casos anteriores onde o sistema da Apple teria sido usado foi de forma acidental ativado ou terão sido acidentes que não exigiam a busca e salvamento.

    De relembrar que a Apple fornece os seus dispositivos mais recentes com um novo sistema de SOS, que possui o serviço de emergência via satélite – e que permite usar a funcionalidade para contactar as autoridades em caso de emergência e onde não exista rede de operadoras disponível.

  • iPhone SE 4 pode chegar a ser adiado ou até cancelado

    iPhone SE 4 pode chegar a ser adiado ou até cancelado

    iPhone SE 4 pode chegar a ser adiado ou até cancelado

    Ao longo dos últimos meses, vários rumores sobre o iPhone SE 4 têm vindo a ser conhecidos. Tudo aponta que a Apple encontra-se a desenvolver a nova geração do dispositivo dentro da linha, e os detalhes iniciais davam conta que o lançamento poderia acontecer durante o próximo ano.

    No entanto, se tivermos em conta as mais recentes informações, parece que a empresa pode vir a realizar algumas mudanças. De acordo com o analista Ming-Chi Kuo, a Apple parece ter realizado algumas alterações recentes sobre este novo dispositivo, que podem levar a que o mesmo seja adiado ou inteiramente cancelado.

    Os rumores apontam que este novo modelo pode vir a ser adiado apenas para 2024, mas existe também a possibilidade que a empresa o venha a cancelar antes de chegar oficialmente a esta data.

    O analista aponta que, por entre os motivos para tal, podem encontrar-se as vendas abaixo do previsto pela empresa para os modelos mais baratos da linha do iPhone, como é o caso do iPhone SE 3, iPhone 14 Plus e até mesmo o iPhone 13 Mini. Com isto em mente, a empresa pode optar por não apostar num novo dispositivo que viria a ter as vendas igualmente baixas no mercado.

    Outro ponto que pode levar a atrasos será no novo design que a empresa espera adotar. O iPhone SE 4 deve contar com algumas mudanças consideráveis a nível de design, adotando um ecrã praticamente sem bordas e uma nova notch, o que pode elevar os custos de produção.

    A Apple pode ter de alterar um pouco a sua estratégia para colocar o preço do dispositivo numa posição que compense para o mercado. Os rumores apontam que esta nova versão do iPhone SE deve deixar de lado a aparência do iPhone 8, e adotar mais o que se encontra no iPhone XR.

  • Apple com multa milionária em França por abusos nas regras da App Store

    Apple com multa milionária em França por abusos nas regras da App Store

    Apple com multa milionária em França por abusos nas regras da App Store

    A Apple foi recentemente multada pelas autoridades francesas, alegadamente por violações associadas com a sua App Store.

    De acordo com o comunicado das autoridades, o Tribunal Comercial de Paris decretou uma multa de 1 milhão de euros para a Apple, por ter alegadamente imposto “cláusulas comerciais abusivas” sobre a App Store, e nomeadamente na forma como os programadores podem distribuir as suas aplicações na mesma.

    De acordo com o portal Reuters, a multa não implica para já outras mudanças na plataforma, tendo sido aplicada com base nos termos da App Store, que limitam consideravelmente a forma como os programadores podem distribuir as suas aplicações para os dispositivos da empresa, e nomeadamente dentro da App Store, forçando os mesmos a usarem o ecossistema da empresa.

    Esta medida vai de encontro com as novas normas europeias, que podem obrigar a Apple a abrir um pouco mais do seu sistema, e potencialmente a permitir que as apps do mesmo sejam instaladas de fontes terceiras caso os utilizadores pretendam – invés de ser apenas pela App Store.

    Em resposta ao caso, a Apple afirma que vai recorrer da decisão, indicando ainda que a App Store ajudou os programadores de todo o mundo a distribuírem as suas aplicações, ao mesmo tempo que o permite de forma segura e confiável para todos.

    É importante sublinhar que, de forma recente, também surgiram rumores que a Apple estaria a trabalhar numa forma de abrir a sua App Store para lojas de terceiros, uma medida que iria ser aplicada com base nas novas regras europeias.

  • Crash Bandicoot: On the Run é oficialmente descontinuado

    Crash Bandicoot: On the Run é oficialmente descontinuado

    Crash Bandicoot: On the Run é oficialmente descontinuado

    A King confirmou que vai encerrar o desenvolvimento do jogo para smartphone “Crash Bandicoot: On the Run”, pouco mais de um ano depois de ter sido lançado.

    O titulo foi originalmente lançado para dispositivos móveis em Março de 2021, e apesar de toda a antecipação por contar com o nome de Crash Bandicoot, as reviews iniciais do mesmo foram bastante fracas.

    Com isto, não será de admirar que agora a empresa confirme que vai descontinuar o mesmo. De acordo com o comunicado da mesma na sua página do Facebook, os servidores do jogo serão encerrados a 16 de Fevereiro de 2023, sendo que os utilizadores deixarão de conseguir jogar o titulo nesta altura.

    Todas as compras in-game foram também encerradas, sendo que os utilizadores terão agora até ao dia do encerramento para gastar os cristais que possam ter adquirido nos últimos meses.

    De notar que, já durante a semana passada, vários utilizadores tinham notado que o jogo tinha sido removido da App Store da Apple e da Google Play Store – embora ainda permaneça disponível para os utilizadores que o tinham instalado no passado. No entanto, apenas agora a King confirmou o encerramento.

    Seja como for, quem ainda tenha o jogo instalado, o recomendado será usar todos os cristais até ao dia do encerramento, altura em que os conteúdos do jogo irão deixar de se encontrar disponíveis.

  • Apple poderá estar a trabalhar num novo monitor Pro Display XDR

    Apple poderá estar a trabalhar num novo monitor Pro Display XDR

    Apple poderá estar a trabalhar num novo monitor Pro Display XDR

    Se tivermos em conta os rumores mais recentes, brevemente poderemos ter um conjunto de novos monitores da Apple a chegar ao mercado. Os rumores partem do analista Mark Gurman, da Bloomberg, que indica a possibilidade da Apple estar a desenvolver vários novos modelos de monitores externos.

    Os detalhes sobre a nova geração de monitores da Apple ainda são bastante escassos, mas os rumores indicam que os mesmos deverão contar com todas as mais recentes tecnologias da empresa, incluindo a integração de um chip dedicado da empresa para a melhoria das funcionalidades do mesmo – de relembrar que o Studio Display mais recente da Apple conta com um A13 Bionic no interior.

    Acredita-se ainda que este modelo pode ser uma variante do Pro Display XDR de 32 polegadas, lançado pela empresa em 2019.

    De relembrar que, em meados de Outubro, o analista Ross Young tinha indicado que a Apple estaria a preparar o lançamento de um novo monitor de 27 polegadas com mini-LED, sendo que a chegada ao mercado estava prevista para o primeiro trimestre de 2023.

    Se tivermos em conta os detalhes, é possível que a Apple esteja a planear lançar um novo monitor dentro da linha do Studio Display, mas com suporte para a tecnologia ProMotion. Os detalhes, no entanto, ainda serão desconhecidos, e possivelmente apenas devem ser revelados quando a versão final do dispositivo chegar ao mercado.

  • Google, Mozilla e Apple trabalham em novo benchmark para navegadores

    Google, Mozilla e Apple trabalham em novo benchmark para navegadores

    Google, Mozilla e Apple trabalham em novo benchmark para navegadores

    A Google, Mozilla e a Apple encontram-se a trabalhar em conjunto para criarem uma nova forma de medir o desempenho dos navegadores no mercado, com um teste que seja padrão para toda a indústria.

    De acordo com o comunicado das empresas, o novo “Speedometer 3” será um padrão de benchmark que vai ser adotado para medir o desempenho dos navegadores, com base nos tempos atuais. Esta ferramenta será usada como forma de medir o desempenho e tempo de resposta dos navegadores usando as tecnologias mais recentes da internet, e fornecendo aos utilizadores um meio viável de verificar qual o navegador mais rápido no mercado.

    Atualmente no mercado dos testes de benchmark para navegadores, as ferramentas fornecidas para a tarefa encontram-se algo desatualizadas, sendo eu não estão propriamente adaptadas para a internet atual. O padrão até agora seria o Speedometer 2, mas este encontra-se consideravelmente desatualizado e foi desenvolvido maioritariamente para o WebKit da Apple.

    A ideia com o Speedometer 3 passa por criar uma nova plataforma de testes que, para além de ser compatível com os navegadores atuais, possa fornecer resultados que seja mais adaptados para cada navegador.

    Para já, o Speedometer 3 ainda se encontra numa fase bastante inicial de desenvolvimento, sendo que a própria página no GitHub do projeto indica que o mesmo se encontra em ativo desenvolvimento. No entanto, será certamente bom de ver que o projeto está a começar com o apoio das três maiores empresas responsáveis pelos navegadores mais usados no mercado.

  • Apple lança novas versões de teste Beta dos seus sistemas

    Apple lança novas versões de teste Beta dos seus sistemas

    Apple lança novas versões de teste Beta dos seus sistemas

    Depois de ter começado a disponibilizar a nova versão final do iOS 16.2, agora a empresa começa a lançar algumas novidades para os programadores, com a chegada das novas versões Beta para os seus diversos sistemas.

    A empresa confirmou que vai começar a disponibilizar, a partir de hoje, o novo iOS 16.3, iPadOS 16.3, macOS 13.2, watchOS 9.3 e tvOS 16.3. Estas novas versões vão encontrar-se disponíveis para quem esteja inscrito no programa de Developers da empresa, e brevemente devem também começar a chegar para quem esteja inscrito no programa de testes Beta da empresa.

    De momento a Apple ainda não revelou a lista de alterações destas versões, portanto ainda não existem detalhes concretos sobre o que foi alterado ou corrigido. No entanto, acredita-se que a mesma conte com algumas correções e melhorias a nível de desempenho – e possivelmente algumas novas funcionalidades.

    Como sempre, esta nova versão pode ser instalada via o Apple Developer Center para dispositivos que suportem as recentes versões do iOS. Relembrando que, para já, as mesmas apenas estão disponíveis para programadores, e não para o público em geral.

  • Apple pode permitir navegadores de terceiros a usarem motores dedicados

    Apple pode permitir navegadores de terceiros a usarem motores dedicados

    Apple pode permitir navegadores de terceiros a usarem motores dedicados

    Dentro do ecossistema da Apple, o Safari continua a ser um dos navegadores mais usados, em parte porque todos os navegadores existentes para o sistema da empresa necessitam de usar o motor base do mesmo.

    Ao contrário do que acontece em outros sistemas, onde cada navegador pode contar com o seu próprio motor, nos sistemas da Apple, todos os navegadores necessitam de usar o motor do WebKit. Mesmo o Google Chrome, que em outros sistemas é baseado no Blink, necessita também de usar o WebKit.

    No entanto, isso pode vir agora a mudar. De acordo com o analista Mark Gurman, da Bloomberg, a Apple pode estar a preparar-se para permitir que outros motores de base para navegadores possam ser usados no sistema. Isto iria permitir que navegadores como o Chrome ou o Firefox tenham o seu próprio motor de base dentro do iOS e macOS.

    Esta medida estaria a ser tomada pela empresa devido à nova Lei de Mercados Digitais, que vai ser lançada na União Europeia, e que está a obrigar a Apple a abrir mão de algumas exclusividades fechadas que vinha a manter.

    Caso isto se venha a confirmar, o Chrome – e derivados – poderiam começar a usar o motor do Blink, enquanto a Mozilla poderia usar o seu novo Quantum, os mesmos motores que se encontram nas respetivas versões dos navegadores para outros sistemas operativos.

    Infelizmente ainda não existem detalhes sobre quando a empresa espera lançar esta novidade, mas é importante relembrar que, nos últimos anos, os programadores têm vindo a deixar criticas à Apple sobre o navegador do Safari, visto o mesmo não oferecer as mesmas funcionalidades para navegadores de terceiros devido a limitações da empresa no sistema.

    Ao mesmo tempo, também não é claro se esta mudança vai aplicar-se apenas na Europa ou também noutros continentes – tendo em conta que se trata de uma mudança do sistema, é possível que venha a ser para todos em geral.

  • Microsoft lidera ranking das empresas mais bem geridas de 2022

    Microsoft lidera ranking das empresas mais bem geridas de 2022

    Microsoft lidera ranking das empresas mais bem geridas de 2022

    Por entre todas as empresas de tecnologia no mercado mundial, parece que existe uma que se destaque: a Microsoft.

    Os dados do estudo “Management Ranking 250“, que avalia a gestão das maiores empresas no mercado, aponta que a Microsoft continua a ser uma das melhores geridas durante o ano de 2022, no ramo da tecnologia.

    Segundo a tabela, a Microsoft surge no topo da mesma, sendo seguida de perto pela Apple e a IBM. No entanto, curiosamente o setor da tecnologia em geral sofreu uma queda dessa tabela, sendo que mesmo tendo a Microsoft a liderar, comparativamente a todos os setores está agora alguns pontos abaixo – pelo menos no que diz respeito aos EUA.

    A quarta posição da tabela é ocupada pela General Motors, da indústria automóvel, sendo seguida pela Whirlpool, do setor dos eletrodomésticos.

    De notar que esta classificação teve como base a avaliação de vários parâmetros dentro das empresas, não apenas a nível da satisfação do cliente junto das mesmas, mas também a inovação, feedback dos funcionários, responsabilidade social e os valores financeiros.

    Curiosamente, a Meta foi uma das empresas que registou a maior queda, passando do 31º lugar no ano passado para o atual 131. A Tesla foi a que registou a maior subida, passando da posição 249º para a 76º.

  • Android continua em queda no mercado e iOS a crescer

    Android continua em queda no mercado e iOS a crescer

    Android continua em queda no mercado e iOS a crescer

    O Android é um dos sistemas operativos para dispositivos móveis mais usados atualmente no mercado – e isso não se deve alterar tão cedo. No entanto, o sistema da Apple tem vindo a ganhar consideravelmente terreno nos últimos tempos.

    De acordo com os dados mais recentes, enquanto que o Android parece ter estagnado a nível de crescimento, o iOS tem vindo a crescer em praticamente todos os mercados onde se encontra. Os dados da empresa StockApps apontam que durante o terceiro trimestre de 2022 o iOS foi o sistema que mais cresceu no mercado dos smartphones.

    Por seu lado, o Android registou uma ligeira queda. No entanto, o iOS conta com uma participação no mercado de aproximadamente 30%, enquanto que o Android conta com uma participação de 70%.

    Mesmo que o Android esteja a registar quedas, o que será normal de acontecer de tempos a tempos, ainda possui um longo caminho para cair abaixo do iOS.

    Olhando para os dados de anos anteriores, no mesmo período em 2019 o iOS contava com 23% de participação no mercado, contra os 75% do Android. Isto quer indicar que a participação do Android tem vindo a cair, e a do iOS a aumentar.

    Vários analistas apontam que um dos motivos para a queda no Android encontra-se relacionado com a forte fragmentação que existe atualmente no mercado e entre os diferentes fabricantes.

    Ao mesmo tempo, o iOS tem vindo a crescer também tendo em conta as novidades que a Apple foi introduzindo ao longo do tempo, e também a nível das melhoreis feitas sobre o seu hardware.

  • Apple corrige vulnerabilidade zero-day a afetar o Webkit

    Apple corrige vulnerabilidade zero-day a afetar o Webkit

    Apple corrige vulnerabilidade zero-day a afetar o Webkit

    A Apple encontra-se a disponibilizar uma nova atualização de segurança para os seus sistemas, focada em corrigir uma nova vulnerabilidade zero-day que a empresa acredita encontrar-se a ser ativamente explorada.

    A falha afeta o motor Webkit, associado com o motor base de renderização de conteúdos do Safari. Esta falha foi identificada pelo investigador de segurança Clément Lecigne, da Google TAG, sendo que quando explorada permite aos atacantes enviarem código malicioso para os sistemas.

     Este código pode permitir que sejam enviado malware para os sistemas ou recolhida informação dos mesmos. A falha afeta os modelos do iPhone 6, iPhone 7, iPhone SE de 1ª geração, iPAad Pro, iPad Air 2 e mais recentes, iPad de 5ª geração e mais recentes, iPad Mini 4 e mais recentes e, por fim, iPod touch de 7ª geração.

    A empresa afirma acreditar que a falha estaria a ser explorada para ataques de forma ativa, no entanto não foram deixados detalhes sobre o procedimento da mesma – possivelmente para evitar uma exploração mais alargada.

    As atualizações destas falhas foram lançadas hoje para iOS/iPadOS 15.7.2, Safari 16.2, tvOS 16.2, e macOS Ventura 13.1. Os utilizadores são aconselhados a atualizarem de imediato os seus sistemas para as versões mais recentes, de forma evitar a exploração da falha.

  • Apple poderá permitir lojas de aplicações de terceiros no iOS

    Apple poderá permitir lojas de aplicações de terceiros no iOS

    Apple poderá permitir lojas de aplicações de terceiros no iOS

    A Apple sempre manteve um ecossistema bastante fechado, sendo que todas as apps permitidas em dispositivos da empresa apenas podem ser instaladas da App Store. Isto tem vindo a ser também alvo de criticas nos últimos anos, uma vez que força os utilizadores a terem as suas aplicações criadas e publicadas apenas na plataforma da empresa.

    Para contraste, o Android também possui a Google Play Store, mas os utilizadores podem livremente usar lojas de apps de terceiros caso o pretendam – ou até usar ficheiros APK individuais.

    Ao que parece, a Apple encontra-se agora a ponderar a ideia de “abrir” o seu sistema para lojas de aplicações de terceiros. De acordo com o analista da Bloomberg, Mark Gurman, a empresa encontra-se a criar equipas focadas em abrir certos componentes da App Store, que poderiam permitir a criação de lojas de aplicações de terceiros para a plataforma.

    Apesar de o projeto ainda estar numa fase bastante inicial, a fonte indica que isto poderia permitir aos utilizadores terem formas de usar aplicações de locais externos à App Store, seja de outras lojas de apps ou até de ficheiros diretos – embora o funcionamento deste sistema ainda seja desconhecido.

    Ao que parece, a empresa pretende que este novo sistema esteja implementado com a chegada do iOS 17, prevista para o próximo ano. Existe também a possibilidade que esta nova ideia tenha surgido das recentes leis que a União Europeia se encontra a preparar para integrar em 2024, nomeadamente a Digital Markets Act.

    De relembrar que a Apple sempre foi contra a possibilidade de integrar apps de fontes externas no seu sistema, o que a empresa acredita ser um risco de segurança para o mesmo. No entanto, este é também um dos pontos de criticas por entidades que afirmam ser uma forma da empresa forçar o uso da App Store – e sobretudo dos seus serviços, como é o caso das funcionalidades de pagamentos integradas, onde a empresa fica com uma taxa por todas as compras inapp.

    Para já ainda se desconhecem detalhes sobre como este sistema iria funcionar. No entanto é possível que o mesmo funcione no mesmo formato que uma API, onde certos componentes do sistema poderiam ser “abertos” para permitir a instalação de apps de fontes externas.

  • iOS 16.2 já se encontra disponível: conheça as novidades

    iOS 16.2 já se encontra disponível: conheça as novidades

    iOS 16.2 já se encontra disponível: conheça as novidades

    A nova versão do iOS 16.2 encontra-se agora a chegar para todos os utilizadores com dispositivos recentes da Apple. Esta nova atualização conta sobretudo com correções, mas junta também algumas novidades que serão certamente importantes de referir.

    Os utilizadores do iPhone 14 Pro poderão agora beneficiar de novas configurações para o modo always-on display, que vai permitir desativar o wallpaper quando o modo se encontra ativado, bem como as notificações.

    Para quem use o iCloud, os dados enviados para a plataforma vão agora ser encriptados ponta a ponta, garantido mais segurança na transmissão e armazenamento dos conteúdos. Esta nova encriptação encontra-se a ser apelidada de Advanced Data Protection, e vai englobar vários itens que são enviados para o serviço de armazenamento da Apple – como as fotos, notas, lembranças, entre outros.

    Para os utilizadores do Apple Music, o modo de karaoke que a empresa tinha revelado faz alguns dias agora também se encontra disponível no iOS 16.2. Desta forma, os utilizadores podem ter acesso a um novo formato de musica, que tenta remover as vozes do conteúdo para permitir aos utilizadores cantarem ao ritmo das mesmas.

    Para os utilizadores do iPad, o novo iPadOS 16.2 chega com suporte do Stage Manager para monitores externos, juntamente com novas aplicações para rápida captura de notas.

    Estas novas versões encontram-se disponíveis a partir de hoje para os utilizadores com dispositivos atualizados para o iOS 16. Como sempre, a atualização irá chegar sobre o sistema OTA.

  • Tim Cook confirma que iPhone usa sensores na câmara da Sony

    Tim Cook confirma que iPhone usa sensores na câmara da Sony

    Tim Cook confirma que iPhone usa sensores na câmara da Sony

    São raras as vezes que a Apple refere detalhes sobre os parceiros usados para desenvolver os componentes do iPhone, mas recentemente Tim Cook fez exatamente isso.

    A partir do Twitter, Tim Cook deixou uma mensagem associada com o desenvolvimento de sensores para o iPhone, indicando que a Apple encontra-se em parceria com a Sony faz mais do que uma década. A mensagem é acompanhada de uma foto, onde se encontra Tim Cook, no que aparenta ser uma linha de produção da Sony, juntamente com o CEO da empresa, Kenichiro Yoshida.

    Esta é uma das raras situações onde a Apple cita um dos seus parceiros diretos – normalmente a empresa apenas refere os detalhes mais específicos da câmara, como a resolução, funcionalidades, etc.

    mensagem de tim cook sobre a sony no iPhone

    No passado, alguns rumores davam já conta que a Apple usaria sensores da Sony para as suas câmaras, uma informação que tem sido mantida algo “secreta” pela empresa – mesmo que os dispositivos estejam acessíveis para qualquer um poder ver os sensores. Infelizmente, os mesmos não deixam muita informação sobre onde são produzidos, pelo que, pelo menos até agora, não existiria confirmação exata que eram mesmo da Sony.

    A imagem também comprova que a parceria entre a Sony e a Apple deve manter-se durante mais algum tempo. Espera-se que os futuros dispositivos da empresa venham a contar com sensores fabricados também por esta entidade – será interessante de analisar se a Apple irá focar-se mais na informação dos componentes que utiliza para futuros dispositivos.

  • Microsoft Authenticator vai ser descontinuado para o Apple Watch

    Microsoft Authenticator vai ser descontinuado para o Apple Watch

    Microsoft Authenticator vai ser descontinuado para o Apple Watch

    A autenticação em Duas Etapas é uma das melhores formas de proteger contas online de possíveis ataques, e dentro das opções disponíveis, o Microsoft Authenticator é um deles. A aplicação da Microsoft conta com alguns destaques de relevo para garantir a proteção das contas online dos utilizadores.

    No entanto, os utilizadores que ainda usavam a versão da app para o Apple Watch vão agora ter de encontrar alternativas. Isto porque a Microsoft confirmou que a app do Authenticator para Apple Watch vai ser brevemente descontinuada.

    De acordo com a documentação da Microsoft sobre a app, a versão para watchOS será brevemente descontinuada, no que a empresa apelida ser derivado a problemas de compatibilidade com algumas novas ferramentas de segurança do sistema.

    A partir de Janeiro de 2023, os utilizadores vão deixar de ter acesso às funcionalidades da aplicação pelo watchOS. A empresa sublinha, no entanto, que a aplicação vai continuar a funcionar na normalidade sobre todos os restantes sistemas onde se encontra.

    De notar que esta não é a primeira app da Microsoft que é removida do sistema da Apple nos tempos recentes. Ainda no início de Outubro a Microsoft tinha confirmado que a aplicação do SwiftKey para iOS iria ser descontinuada, apenas para mais tarde confirmar que o seu desenvolvimento iria ser mantido depois do feedback da comunidade.

  • Twitter vai reativar o Twitter Blue na próxima semana

    Twitter vai reativar o Twitter Blue na próxima semana

    Twitter vai reativar o Twitter Blue na próxima semana

    O Twitter encontra-se a preparar para voltar a disponibilizar o novo sistema de verificação de contas, onde os utilizadores poderão pagar para ter as suas contas verificadas dentro da plataforma – via o Twitter Blue.

    Depois de vários contratempos, parece que a plataforma encontra-se finalmente preparada para voltar a lançar este sistema. Elon Musk veio oficialmente confirmar que o sistema vai voltar a ser reativado no inicio da próxima semana, contando com algumas modificações face ao que existia anteriormente.

    Segundo o Twitter, o preço do Twitter Blue agora irá passar a custar 8 dólares, ou 11 dólares para quem se inscreva via o sistema operativo da Apple. Este sistema iria permitir aos utilizadores terem acesso a algumas funcionalidades adicionais na plataforma, entre as quais se encontra a possibilidade de terem o sinal de verificado na mesma.

    No entanto, o sistema de verificação vai sofrer algumas mudanças. Para começar, vão agora existir diferentes selos de verificação, com diferentes cores, para ser mais simples de identificar as entidades que estão associadas aos mesmos.

    O crachá azul seria fornecido para quem adquira o Twitter Blue e tenha as suas contas validadas, sendo que as empresas passam a contar com um selo dourado. As entidades ou pessoas associadas com o governo e similares teriam selos de verificação cinzentos.

    Os utilizadores que se inscrevam no Twitter Blue terão a possibilidade de editar tweets e de usarem a plataforma com alguns extras, como é o caso de poderem enviar conteúdos de vídeo mais longos para o serviço e com mais qualidade.

    De relembrar que, inicialmente, Elon Musk tinha indicado que o Twitter Blue iria ser reativado a 29 de Novembro, mas os prazos foram ligeiramente adiados enquanto a plataforma se encontrava a analisar a melhor forma de averiguar a implementação do sistema.

  • Ericsson e Apple chegam a acordo depois de anos em batalha legal

    Ericsson e Apple chegam a acordo depois de anos em batalha legal

    Ericsson e Apple chegam a acordo depois de anos em batalha legal

    A Apple e a Ericsson encontram-se a dar como resolvido uma batalha legal que durava faz anos. As duas empresas chegaram finalmente a um acordo sobre patentes relacionadas com redes sem fios.

    Ao que parece, as duas partes terão chegado a um acordo para o uso das patentes em causa, licenciando as mesmas conforme necessário. Esta medida resolve todas as disputas legais entre as duas empresas, incluindo ações civis e uma reclamação da Comissão de Comércio Internacional dos EUA.

    Os detalhes do acordo entre as duas partes não foram conhecidos, mas certamente envolvem o licenciamento das patentes para uso nos produtos da empresa, juntamente com outros direitos.

    Este caso remota já a 2015, altura em que a Ericsson processou a Apple por alegadamente usar as suas patentes em diferentes dispositivos. As patentes seriam relacionadas com redes LTE. Na altura, as duas empresas chegaram a um acordo para o uso das patentes, num acordo com duração de sete anos.

    No entanto, estando a terminar este acordo, a Ericsson voltou a processar a Apple, desta vez em Outubro de 2021. Desta vez a empresa acusava a Apple de tentar baixar as taxas de comissão do acordo, enquanto que a Apple acusava a Ericsson de aplicar pressão sobre diferentes meios para que a empresa fosse forçada a realizar a renovação do acordo. Em Janeiro a Ericsson lançou outro processo contra a Apple por violação de patentes relacionadas com o 5G.

    No entanto, parece que a disputa entre as duas partes chega agora ao fim. Os detalhes exatos do acordo não foram revelados, mas um porta-voz da Ericsson afirma que as duas empresas vão assim focar-se em trazer melhores tecnologias ao mundo.

  • iOS 16 já se encontra em quase 70% dos dispositivos da Apple

    iOS 16 já se encontra em quase 70% dos dispositivos da Apple

    iOS 16 já se encontra em quase 70% dos dispositivos da Apple

    Depois de terem passado quase 3 meses desde a chegada do iOS 16, os dados agora começam a apontar a quantidade de dispositivos que realizaram o upgrade para a recente versão do sistema da Apple.

    Apesar de ainda não serem dados oficiais, a empresa Mixpanel deixou uma estimativa dos dispositivos da empresa, compatíveis com o iOS 16, que já realizaram o upgrade. Segundo a mesma, cerca de 70% dos dispositivos da Apple já contam com a nova versão do iOS.

    O iOS 16 foi lançado a 12 de Setembro, e desde então a receção pelos utilizadores tem vindo a ser positiva – o que se comprova agora nos dados. Em geral, os utilizadores estão satisfeitos com esta versão do sistema, e não existem problemas de maior no mesmo – os que foram confirmados a Apple também foi rápida a resolver.

    Com isto, a adoção está a caminhar para ser até superior ao do iOS 15, que foi laçado em 2021. Separando os dados, o iOS 16 encontra-se atualmente em 68,9% dos dispositivos da Apple, seguindo-se o iOS 15 em 24.82%., com as versões mais antigas a ocuparem menos de 7%.

    De relembrar que existe a possibilidade da Apple lançar o novo iOS 16.2 ainda durante este mês, facilitando a adoção para os utilizadores e contando com ainda mais correções e algumas melhorias em geral.

  • TSMC aumenta mais de 50% as suas receitas em Novembro

    TSMC aumenta mais de 50% as suas receitas em Novembro

    TSMC aumenta mais de 50% as suas receitas em Novembro

    A TSMC é atualmente uma das maiores fabricantes de chips no mercado. E de acordo com os últimos dados, durante o mês de Novembro, as receitas da empresa aumentaram exponencialmente.

    Os dados apontam que, em Novembro, a empresa registou um crescimento das receitas de quase 50.2% face ao ano anterior, em parte devido à parceria que foi criada com a Apple para a produção dos chips. No total, a empresa conta com uma receita de 7.27 mil milhões de dólares durante este período.

    A confirmar-se, isto coloca a empresa a par das previsões de atingir, no último trimestre do ano, receitas entre os 19.9 mil milhões e 20.7 mil milhões de dólares – as estimativas que eram apontadas inicialmente pela empresa.

    Acredita-se que o aumento nas receitas está diretamente relacionado com o aumento de produção dos chips A16 da Apple, usados nos mais recentes iPhone 14 Pro e 14 Pro Max. Este aumento de produção na parceria feita com a Apple terá levado a melhorias também nas receitas.

    Ao mesmo tempo, a expansão da TSMC para os EUA, começando a produção local de chips, também irá reforçar as receitas da empresa em geral, não apenas para este trimestre mas para o futuro.

    No entanto, esta expansão também envolve um investimento de quase 40 mil milhões de dólares para duas fabricas no Arizona, um aumento considerável dos inicialmente previstos 12 mil milhões.

    Espera-se que estas novas fábricas venham a aumentar a produção de chips nos EUA, enquanto vão criar centenas de novos postos de trabalho no local.

  • Microsoft Authenticator recebe certificação que permite o uso pelo governo nos EUA

    Microsoft Authenticator recebe certificação que permite o uso pelo governo nos EUA

    Microsoft Authenticator recebe certificação que permite o uso pelo governo nos EUA

    A Microsoft confirmou que a sua aplicação de autenticação em duas etapas, o Microsoft Authenticator, agora encontra-se sobre um dos mais fortes padrões de segurança que existe no mercado.

    A empresa confirmou que a app obteve a certificação Federal Information Processing Standards (FIPS 140), que nos EUA indica que a app pode ser agora usada por agencias governamentais e que possui técnicas de encriptação necessárias para garantir a segurança dos dados.

    Esta será, sem dúvida, uma grande meta atingida pela Microsoft, que passa assim a ser oficialmente uma das poucas apps a obter esta certificação, e ainda menos para ser considerada uma das que pode ser usada pelo governo dos EUA e as suas agências oficiais.

    De notar, no entanto, que apenas a versão para iOS da aplicação recebeu esta certificação. Portanto apenas a variante para o sistema da Apple e os seus dispositivos terá a possibilidade de ser usada neste formato. A versão para Android espera-se que venha a ser também certificada no futuro, embora não tenham sido revelados detalhes de quando isso irá acontecer.

    A Microsoft afirma que terá atingido esta certificação usando apenas os próprios módulos de encriptação que a Apple fornece para o seu sistema, nomeadamente um dos que é conhecido como “CryptoCore”.

  • União Europeia revela data final para adoção do sistema de carregamento em USB-C

    União Europeia revela data final para adoção do sistema de carregamento em USB-C

    União Europeia revela data final para adoção do sistema de carregamento em USB-C

    A contagem decrescente para os dispositivos vendidos na União Europeia começou. Depois de ter sido aprovada a lei que coloca o USB-C como o padrão de carregamento obrigatório para todos os futuros dispositivos eletrónicos  vendidos na União Europeia, agora sabe-se a data final para integração da mesma.

    De acordo com a publicação das autoridades europeias, as empresas necessitam de adotar as novas regras até 28 de Dezembro de 2024. Nesta altura, todos os novos smartphones e dispositivos eletrónicos em geral necessitam de contar com entradas USB-C para poderem ser vendidos.

    De notar que a legislação já tinha sido aprovada, e vai de encontro com as previsões que se esperavam. Na altura, o comunicado da Comissão Europeia indicava apenas que a nova legislação iria ser aplicada no “final de 2024”, mas agora conhece-se a data oficial para isso.

    Todos os dispositivos que sejam produzidos e colocados para venda no mercado depois de 28 de Dezembro de 2024 devem contar com uma entrada USB-C para carregamento. A maioria dos fabricantes de smartphones não devem ser afetados, exceto a Apple – que ainda usa a sua entrada proprietária.

    No entanto, a Apple deve vir a alterar esta entrada já na próxima geração do iPhone 15, caso os rumores que têm vindo a ser conhecidos sejam verdadeiros. Portanto isso dará mais do que tempo para a empresa se preparar para a mudança.

    É importante notar que a nova legislação não se aplica apenas a smartphones, mas sim a todos os dispositivos eletrónicos , o que inclui câmaras, headphones, dispositivos portáteis e, eventualmente, portáteis. Neste último caso, no entanto, a legislação apenas irá entrar em vigor em 2026.

    De notar também que a legislação apenas se aplica a dispositivos que tenham carregamentos via cabo – dispositivos com carregamentos sem fios não necessitam de usar este sistema de carregamento.

  • Apple vai limitar a ativação do AirDrop com o iOS 16.2

    Apple vai limitar a ativação do AirDrop com o iOS 16.2

    Apple vai limitar a ativação do AirDrop com o iOS 16.2

    A Apple encontra-se a preparar uma nova medida que, segundo a empresa, vai garantir mais segurança para os utilizadores do AirDrop. A funcionalidade tinha vindo a ser testada na China, e também a ser alvo de críticas, mas agora a empresa confirmou que vai ser algo a implementar a nível global.

    Os utilizadores de dispositivos da Apple terão brevemente um limite de 10 minutos para manterem o AirDrop ligado nos seus dispositivos, depois de atualizarem para o iOS 16.2. Esta funcionalidade tinha sido confirmada quando a versão do sistema começou a ser testada, mas encontrava-se limitada apenas para a China.

    Na altura, acreditava-se que a Apple tinha implementando a medida como forma de limitar a partilha de conteúdos entre utilizadores – algo que tem vindo a ser feito como forma de contornar a censura do governo chinês.

    Na China, o AirDrop tem vindo a ser consideravelmente usado para a partilha de imagens e vídeos de conteúdos que, de outra forma, seriam censurados pelo governo da China. Quando o iOS 16.2 foi lançado, a funcionalidade foi limitada a ficar ativa apenas durante 10 minutos de cada vez, algo que foi aplicado apenas para dispositivos na China.

    Agora, esta funcionalidade deve chegar a todos os modelos que venham a ser atualizados. A ideia da Apple será limitar a possibilidade do AirDrop ser usado para spam ou para conteúdos indesejados por ser mantido ativo durante todo o tempo.

    De notar que o iOS 16.2 Release Candidate foi hoje disponibilizado para os utilizadores no programa de testes da empresa, e espera-se que chegue a todos os utilizadores ainda este ano.

  • iMessage pode agora alertar caso as mensagens sejam comprometidas

    iMessage pode agora alertar caso as mensagens sejam comprometidas

    iMessage pode agora alertar caso as mensagens sejam comprometidas

    A Apple revelou um conjunto de novas funcionalidades de segurança para o iOS e iCloud, onde se encontra também uma nova ferramenta que pretende proteger as conversas dos utilizadores.

    Através de uma nova funcionalidade no iMessage, os utilizadores podem agora ter a certeza que estão a falar com a pessoa que pretendem, e que as mensagens não estão a ser intercetadas ou observadas por terceiros. A Apple afirma que este novo sistema será particularmente útil para utilizadores que podem ser alvo de ataques direcionados, como o caso de jornalistas, ativistas e políticos.

    Para que a funcionalidade funcione, ambos os utilizadores da conversa do iMessage necessitam de ter o “iMessage Contact Key” ativo. Com isto, caso as mensagens estejam a ser observadas por terceiros, a empresa irá enviar um alerta para os contactos, indicando do caso.

    A Apple sublinha que esta funcionalidade será considerada uma medida adicional de segurança para alvos potencialmente em risco que usem o iMessage para comunicação.

    exemplo da funcionalidade

    Os utilizadores poderão ainda certificar-se que as chaves dos seus dispositivos correspondem em outros formatos, como é o caso de presencialmente e através de códigos QR. Este género de prática é algo bastante vulgar de se encontrar em plataformas de comunicação focadas para a privacidade e segurança.

    A medida não é de todo inesperada, sendo que a própria Apple reconhece que o iMessage tem vindo a  ser cada vez mais o alvo de ataques e de obtenção de informações, pelo que funcionalidades deste género serão fundamentais para quem use a plataforma em comunicações que se pretendam manter secretas.

    No entanto, ainda se desconhece se este sistema irá ajudar os utilizadores nos casos em que os seus dispositivos possam ter sido comprometidos por spyware – algo que, novamente, não é de todo impensável até para utilizadores no iOS.

    Espera-se que a novidade venha a ficar disponível para todos os utilizadores na plataforma no início do próximo ano.