Categoria: apple

  • Apple deixa de lado controverso sistema de identificação para conteúdos abusivos

    Apple deixa de lado controverso sistema de identificação para conteúdos abusivos

    Apple deixa de lado controverso sistema de identificação para conteúdos abusivos

    O ano passado, a Apple tinha revelado uma medida controversa, focada no que a empresa acreditava ser uma forma de controlar conteúdos abusivos que estariam a ser armazenados no iCloud. Em causa encontra-se o sistema de CSAM, um sistema automático que identifica conteúdos abusivos de menores armazenados no serviço da empresa e nos dispositivos dos utilizadores.

    A medida, apesar de positiva para prevenir este género de conteúdos, ao mesmo tempo também levantou várias críticas a nível da privacidade, uma vez que os conteúdos dos utilizadores necessitariam de ser analisados para identificar os que fossem respeitantes a conteúdos abusivos – e existe o potencial de certos conteúdos serem incorretamente identificados.

    O sistema estava previsto de chegar no iOS 15, mas a empresa adiou a sua implementação depois das críticas a nível da privacidade. Agora parece que a empresa deitou por terra todos os planos de incluir este sistema.

    De acordo com o The Wall Street Journal, a Apple terá deixado de lado os planos de integrar este novo sistema sobre a sua plataforma, sendo que agora irá focar-se invés disso em fornecer ferramentas para evitar que esses conteúdos sejam capturados em primeira instância.

    Este plano da empresa surge na mesma altura em que foram reveladas novas funcionalidades de segurança para as contas da Apple, como é o caso da encriptação ponta a ponta de conteúdos para o iCloud.

    De notar que, apesar de o sistema de CSAM não vir a ser integrado completamente no iCloud, a Apple ainda chegou a incluir algumas partes do mesmo em certas funcionalidades do iOS. Uma delas será no serviço de mensagens do iMessage, e em contas com o controlo parental ativo, onde conteúdos potencialmente abusivos são bloqueados.

  • Apple pode lançar MacBook com ecrã dobrável em 2025

    Apple pode lançar MacBook com ecrã dobrável em 2025

    Apple pode lançar MacBook com ecrã dobrável em 2025

    Cada vez mais produtos estão a chegar ao mercado com ecrãs dobráveis, e parece que agora a tendência vai passar de ser apenas para smartphones, para também ser algo usado em portáteis.

    Pelo menos esta é a ideia que a Apple parece estar focada em concretizar. Os rumores mais recentes dão agora conta que a Apple pode estar a trabalhar num novo MacBook, o qual se iria destacar por contar com um ecrã dobrável.

    Segundo revela o portal The Elec, a Apple estaria a desenvolver este MacBook com um ecrã de 20 polegadas, sendo o ecrã totalmente dobrável e que iria também permitir estender o mesmo para a parte inferior da estrutura. O lançamento deste produto encontra-se previsto de acontecer em 2025.

    Quando dobrado, o ecrã passaria a contar com um tamanho final de 15.3 polegadas.

    Os detalhes sobre este MacBook ainda são bastante escassos, no entanto, a ideia seria dar uma continuidade ao iPad que vai chegar em 2024 com o ecrã OLED. A empresa pretende apostar em algo mais revolucionário para 2025, e integrar a tecnologia de ecrãs dobráveis no MacBook certamente que atinge esse ponto.

    Como é habitual, a Apple não pretende ser a primeira a lançar a tecnologia no mercado – tanto que atualmente já existem alguns portáteis com ecrãs dobráveis. No entanto, a ideia da empresa passa por fornecer a tecnologia de forma mais abrangente e depois de se analisar que é exequível.

  • Veiculo elétrico da Apple afinal pode não ter sistema completo de condução automática

    Veiculo elétrico da Apple afinal pode não ter sistema completo de condução automática

    Veiculo elétrico da Apple afinal pode não ter sistema completo de condução automática

    Se tivermos em conta os rumores, a Apple encontra-se a desenvolver o seu próprio veiculo elétrico. Este veiculo têm vindo a surgir em vários rumores ao longo dos anos, mas ainda nada de concreto foi oficialmente confirmado pela empresa.

    No entanto, de acordo com novas informações, é possível que os planos da Apple venham a alterar-se ligeiramente. No início, a Apple tinha planos para desenvolver um veículo elétrico que também tivesse a capacidade de condução autónoma – na verdade, os rumores indicavam mesmo que o veículo não iria sequer contar com os tradicionais pedais e volante, baseando-se apenas em software.

    No entanto, de acordo com o portal Bloomberg, parece que a empresa terá deixado essas ideias de parte. O conhecido como “Project Titan” da Apple afinal deve contar com um sistema convencional de condução, com volante e pedais. O sistema de condução autónoma ainda deve estar presente, mas consideravelmente mais limitada – focado apenas para autoestradas.

    As fontes também apontam que a empresa terá adiado o lançamento do veículo por mais um ano, sendo agora a data prevista de lançamento apenas para 2026.

    Os rumores apontam que este veiculo vai contar com autonomia suficiente para que possa ser capaz de ser usado como sistema de jogos durante a condução, mas ao mesmo tempo, vai ter um sistema de controlo manual para quando estiver a ser guiado nas cidades.

    Até ao momento a Apple tem negado deixar qualquer comentário sobre este projeto. No entanto, o Titan encontra-se em desenvolvimento faz já vários anos. Na verdade, a primeira vez que se ouviu falar do mesmo terá sido em 2015, e depois de alguns anos parado, apenas recentemente a empresa parece ter começado a apostar no seu desenvolvimento.

    A ideia de um sistema totalmente autónomo para condução ainda é algo que se encontra longe da realidade. Talvez a ideia da Apple estivesse demasiado avançada no seu tempo para um veículo sem qualquer controlo manual, mas ao mesmo tempo, colocar em ideia de ter este processo pode também dar indicação de que a empresa está mais ciente dos problemas que  vai enfrentar no mundo real.

  • Apple altera estrutura de preços dentro da App Store

    Apple altera estrutura de preços dentro da App Store

    Apple altera estrutura de preços dentro da App Store

    A Apple encontra-se a expandir a oferta de preços que os programadores podem colocar nas suas apps dentro da App Store, com a entrada de novos 700 pontos de preço na plataforma.

    De acordo com o comunicado da Apple, esta vai ser uma das maiores alterações a nível das categorias de preços na App Store em mais de 14 anos, e espera-se que possa permitir aos programadores terem novas formas de otimizar o preçário das suas apps em diferentes regiões.

    Com a nova estrutura, a App Store agora permite mais de 900 pontos de preço para as suas apps, cerca de dez vezes mais do que estava anteriormente disponível. As aplicações podem agora ter preços a partir de 0.29 dólares, até aos 10.000 dólares (embora os valores mais elevados necessitem de aprovação da Apple).

    Além disso, os incrementos de preços agora podem ser feitos de forma mais gradual dentro de cada ponto. Isto vai permitir também que, em alguns mercados, os preços possam ser arredondados ao valor mais próximo – por exemplo, para os 10.00 dólares invés de 9.99.

    novos detalhes de preços na App Store

    As novas alterações também vão permitir que os programadores tenham mais facilidade em integrar diferentes câmbios de moedas para diferentes países, adaptando assim o preçário das suas apps e jogos para cada região mais facilmente.

    A Apple afirma que a nova tabela de preços deve chegar a todas as apps na plataforma até ao início do próximo ano, mas que se encontra disponível desde já para todas as apps com subscrições autorrenováveis.

  • Meta pode ser barrada de publicidade personalizada na União Europeia

    Meta pode ser barrada de publicidade personalizada na União Europeia

    Meta pode ser barrada de publicidade personalizada na União Europeia

    As autoridades Europeias têm vindo a apertar cada vez mais sobre a Meta e a recolher de dados pessoais da empresa. E agora pode vir a surgir um novo capítulo nesta saga.

    De acordo com fontes do Wall Street Journal, a European Data Protection Board (EDPB) terá recentemente deliberado que a Meta não pode obrigar os utilizadores a aceitarem publicidade personalizada sobre a sua plataforma. Esta medida pretende dar mais controlo aos utilizadores sobre o que a Meta e as suas plataformas – como o Facebook e o Instagram – podem recolher sobre os utilizadores para fins de publicidade direcionada.

    De notar que a decisão da EDPB não força a Meta a realizar mudanças imediatas na sua plataforma, mas vai ser passada para as autoridades na Irlanda, onde a empresa se encontra sediada na Europa, para avaliação. Com esta medida, a empresa pode ser forçada a seguir as regras e a ter de deixar de exigir que os utilizadores tenham de aceitar a publicidade personalizada na plataforma.

    Em comunicado, a Meta afirma que ainda é relativamente cedo para deixar comentários sobre a decisão, tendo em conta que a mesma ainda necessita de ser analisada pelas autoridades da Irlanda.

    No entanto, caso esta medida venha a ser aplicada, pode ter graves consequências para a empresa, que deixaria assim de poder fornecer publicidade direcionada para os utilizadores – uma das principais fontes de receita da mesma. A esta medida junta-se ainda a preocupação com plataformas como as da Apple, onde o sistema de App Tracking Transparency já terá causado duros prejuízos para a empresa.

    Ao mesmo tempo, as autoridades europeias sempre se mantiveram bastante atentas com as práticas da Meta sobre recolha de dados e privacidade dos utilizadores, e não seria a primeira vez que eram aplicadas coimas ou medidas contra a rede social pela violação das mesmas.

  • Apple Music agora conta com novo modo de Karaoke

    Apple Music agora conta com novo modo de Karaoke

    Apple Music agora conta com novo modo de Karaoke

    Os utilizadores que apenas usem o Apple Music vão começar a contar com uma nova funcionalidade, a qual permite usar o modo Karaoke com várias musicas na plataforma.

    A Apple confirmou que o novo modo vai ficar disponível para os utilizadores do Apple Music, permitindo que os mesmos possam cantar diretamente as suas musicas favoritas na plataforma. Este novo modo conta com várias funcionalidades interessantes para os “cantores”.

    Os utilizadores podem optar por remover – dentro do melhor possível – a voz das musicas para cantarem sobre as mesmas, bem como optar por diferentes formatos em como a letra pode ser apresentada – conforme o gosto de cada um. A letra a ser cantada surge num tom mais iluminado, e existe até um modo de dueto – que permite que duas pessoas possam ler a letra ao mesmo tempo.

    apple music karaoke

    A funcionalidade vai encontrar-se disponível a partir de hoje para “milhares de músicas” dentro da Apple Music, para os vários dispositivos onde a app da plataforma se encontra disponível. De notar que a mesma também deve surgir na app para Android, mas a funcionalidade de remover a voz das musicas não se encontra disponível neste sistema.

    A Apple encontra-se ainda a partilhar uma nova playlist dedicada com 50 músicas que foram otimizadas para serem usadas nesta funcionalidade – e pela qual os utilizadores podem começar para testar a mesma.

    O foco da funcionalidade é claramente para se usar durante festas ou em eventos, e difere ligeiramente das alternativas existentes em outras plataformas de streaming, sobretudo na capacidade de remover a voz das musicas – embora o resultado final possa variar um pouco, pois a remoção ocorre sobre a musica original, com ligeiras modificações.

  • Apple processada por facilitar stalking com os AirTags

    Apple processada por facilitar stalking com os AirTags

    Apple processada por facilitar stalking com os AirTags

    Duas mulheres encontram-se a processar a Apple devido ao AirTag, alegando que o acessório da empresa ajuda na prática de stalking por parte de ex-namorados das mesmas.

    Desde que os AirTag da Apple foram lançados que a empresa tem vindo a ter algumas dificuldades em manter-se livre de problemas relacionados com o uso dos mesmos. Apesar de cada utilizador ser responsável pela forma como usa os AirTags, surgem constantemente casos onde os mesmos foram usados para práticas de stalking ou invasão da privacidade dos utilizadores.

    A Apple tem vindo a disponibilizar algumas funções focadas em evitar essas situações, mas ainda assim parecem insuficientes para evitar problemas. Mesmo que a tarefa tenha ficado consideravelmente mais difícil nos tempos atuais, ainda é possível usar este acessório para tarefas ilegais.

    Nesta ideia, segundo revela o portal Bloomberg, a Apple encontra-se agora a ser processada por duas mulheres nos EUA, que alegam que a empresa terá facilitado a tarefa de stalking por parte dos seus ex-namorados, que usaram os AirTags para monitorizar os movimentos das mesmas.

    Uma das mulheres alega que o seu ex-namorado terá usado o AirTags colado na jante do seu veiculo para monitorizar os seus movimentos. Por sua vez, no segundo caso a mulher alega que o AirTag terá sido colocado na mochila do seu filho.

    As duas mulheres encontra-se a tentar iniciar um caso conjunto junto das autoridades, responsabilizando a Apple por não fornecer ferramentas suficientes para evitar este género de situações.

    Até ao momento a Apple não deixou nenhum comentário sobre o caso. No entanto, estes encontram-se longe de ser os únicos problemas associados com os AirTags – e certamente não serão os últimos.

  • iPad Mini de terceira geração entra na lista de dispositivos obsoletos da Apple

    iPad Mini de terceira geração entra na lista de dispositivos obsoletos da Apple

    iPad Mini de terceira geração entra na lista de dispositivos obsoletos da Apple

    Se ainda possui um iPad Mini de Terceira geração, está agora na posse de um dispositivo considerado obsoleto pela Apple.

    A Apple atualizou a sua lista de dispositivos obsoletos, tendo agora incluído a terceira geração do iPad Mini, nas versões de Wi-fi e LTE. Para já, a confirmação surge apenas de uma mensagem interna da empresa, mas espera-se que a lista seja oficialmente alterada durante os próximos dias.

    De relembrar que o iPad Mini de terceira geração veio trazer algumas melhorias face à geração anterior, com a chegada do novo chip A7 e do Touch ID. Na altura, estes dois pontos foram de bastante relevo para tornar o dispositivo um verdadeiro campeão das vendas.

    A Apple considera que um dispositivo se encontra obsoleto depois de passarem sete anos desde a sua última venda oficial. Ao entrar nesta fase, o dispositivo deixa também de receber suporte oficial da empresa, tanto a nível de software como de hardware – sendo que os parceiros dedicados da empresa também deixam de conseguir encontrar componentes para os mesmos.

  • Apple ainda não se decidiu sobre design do iPhone 15

    Apple ainda não se decidiu sobre design do iPhone 15

    Apple ainda não se decidiu sobre design do iPhone 15

    Apesar de alguns rumores terem vindo a surgir sobre o futuro iPhone 15, parece que do lado da Apple ainda existem algumas incertezas sobre o que esperar deste modelo, nomeadamente a nível do design.

    Segundo revela o leaker LeaksApplePro, a Apple ainda não se terá decidido sobre o design que vai implementar no futuro iPhone 15. Entre as possibilidades encontra-se a de manter o que tem vindo a ser aplicado em dispositivos anteriores, ou a de realizar algumas mudanças mais consideráveis.

    De relembrar que, com a introdução do iPhone 14, a empresa veio trazer algumas mudanças sobre o design, nomeadamente na notch. Para a Apple, esta terá sido uma grande mudança a ser realizada sobre o design do seu produto, o que recai mais para a possibilidade de o futuro iPhone 15 contar com mudanças mais subtis.

    No entanto, nada para já ainda está decidido. Algo que certamente iremos ver no futuro dispositivo será a entrada USB-C, de forma a que a empresa fique a par com as exigências das autoridades europeias para o sistema de carregamento.

    Existe ainda a possibilidade de a estrutura dos futuros iPhones 15 contar com partes em titânio, embora esta novidade iria chegar apenas para os modelos mais avançados da linha – os modelos Pro e Pro Max.

  • Apple expande programa de reparações para vários países na Europa

    Apple expande programa de reparações para vários países na Europa

    Apple expande programa de reparações para vários países na Europa

    A Apple encontra-se a expandir o seu programa de Reparações para mais países na Europa, permitindo que os consumidores tenham acesso a ferramentas necessárias para realizarem as reparações por si mesmo dos produtos da empresa.

    Este programa tinha já sido lançado nos EUA, e pretende ser uma nova frente para ajudar os clientes da Apple a terem alternativas na reparação dos produtos. Quem pretenda reparar os mesmos de forma dedicada, pode assim ter acesso a ferramentas e componentes de forma oficial por parte da Apple.

    O programa foi lançado originalmente nos EUA o ano passado, mas agora vai começar a chegar a alguns países na Europa.

    Segundo o comunicado da empresa, o programa encontra-se agora disponível na Bélgica, França, Alemanha, Itália, Polónia, Espanha, Suíça e no Reino Unido. Este deve ser suportado para toda a linha do iPhone 12, iPhone 14 e alguns modelos Mac.

    A Apple afirma que os consumidores terão a possibilidade de comprar todos os componentes necessários para a reparação sobre um novo site dedicado da empresa, juntamente com a possibilidade de comprarem ou alugarem as ferramentas de reparação.

    A empresa garante que todos os componentes disponíveis por esta via são os mesmos que são fornecidos para os parceiros diretos da empresa, tendo a certificação da marca para serem usados nos produtos da empresa. Além disso, os clientes que enviem os componentes danificados de volta para a Apple, para reciclagem, podem ainda receber crédito nas suas contas da Apple.

    Obviamente, este programa será focado para utilizadores que tenham experiência em reparação de dispositivos eletrónicos. Os consumidores regulares que nunca tenham reparado um smartphone devem ainda optar pelos meios tradicionais de suporte, seja diretamente da Apple ou nos parceiros oficiais da empresa.

    Espera-se que a empresa venha a expandir o programa para mais países durante os próximos meses. Infelizmente Portugal ainda não faz parte da lista inicial de países a receber a novidade.

  • Apple deve começar a mover produção do iPad para a Índia

    Apple deve começar a mover produção do iPad para a Índia

    Apple deve começar a mover produção do iPad para a Índia

    Depois de ter começado a mover alguma da produção de iPhones para fora da China, a Apple agora parece motivada para realizar a mesma tarefa para mais dos seus produtos, com o próximo na linha a ser o iPad.

    De acordo com o portal CNBC, a Apple encontra-se a testar mover uma parte da sua produção de iPads da China para a Índia, como forma de aliviar as linhas de produção. Esta medida iria também ajudar a empresa a evitar os problemas que têm ocorrido nos últimos tempos sobre as empresas chinesas que esta usa para produzir os seus produtos.

    A noticia surge também cerca de dois anos depois de terem surgido rumores que a Apple estaria a ponderar mover uma parte da produção dos iPads para o Vietname. A medida encontra-se dentro dos planos da empresa em mover cerca de 30% das suas linhas de produção para fora da China.

    De notar que esta medida tem vindo a ser realizada pela empresa nos últimos anos, como parte das medidas para combater os possíveis efeitos de sanções entre os EUA e a China – que tem vindo a passar por algumas tensões nos últimos anos. Recentemente, as manifestações sentidas na China têm vindo a afetar as linhas de produção do iPhone 14 – algo que certamente a Apple pretende evitar numa altura tão critica como o Natal e final do ano.

    No entanto, esta mudança pode não ser propriamente fácil de se realizar. Isto porque a Índia ainda não possui os conhecimentos e avanços que se encontram na China, o que pode afetar a produção em geral. Além disso, as disputas sentidas também entre a Índia e a China podem afetar igualmente as linhas de produção.

    De relembrar que, no início do ano, a Apple terá começado a produzir algumas das suas unidades do iPhone 14 na Índia, sendo a primeira vez que a empresa realiza esta tarefa em toda a historia do iPhone. Os analistas apontam que a produção na Índia deve vir a aumentar durante os próximos anos, sendo um dos focos da Apple para o futuro.

  • Foxconn espera retomar a normalidade da produção no fim de Dezembro

    Foxconn espera retomar a normalidade da produção no fim de Dezembro

    Foxconn espera retomar a normalidade da produção no fim de Dezembro

    Nos últimos dias têm vindo a surgir algumas indicações que, face a todos os problemas na China, a Foxconn poderia ter alguns impactos na produção de novas unidades do iPhone. No entanto, a empresa veio agora deixar novas informações sobre este caso.

    De acordo com a empresa, esta espera começar a retomar a produção normal das suas fábricas entre o fim de Dezembro e o início de Janeiro de 2023. Esta notícia surge depois de, em Novembro, terem sido realizados protestos por parte de vários funcionários relativamente às restrições da COVID existentes na China.

    Estes protestos fizeram as receitas da empresa cair quase 11,4% comparativamente ao mesmo período do ano passado. As paralisações sentidas em várias fábricas da empresa estariam também num dos motivos para estas quedas de receitas.

    Os funcionários criticavam fortemente as medidas tomadas pela Foxconn, que obrigou muitos dos trabalhadores a permanecerem nas fábricas como forma de contenção da COVID. O objetivo seria evitar paralisações mais prolongadas durante o período do Natal e do Ano novo para a produção dos iPhones da Apple – uma das principais alturas do ano com maior número de unidades vendidas.

    No entanto, as medidas levaram muitos funcionários a protestarem e a entrarem em confrontos com as autoridades locais, na tentativa de fugirem das fábricas. De relembrar que, atualmente, a Foxconn é responsável por produzir quase 70% de todos os iPhones da Apple a nível global.

  • Nothing pretende rivalizar com a Apple nos EUA

    Nothing pretende rivalizar com a Apple nos EUA

    Nothing pretende rivalizar com a Apple nos EUA

    A Nothing tem vindo a lançar algumas novidades interessantes no mercado, mas até agora a empresa focava-se apenas para os mercados fora dos EUA. No entanto, se tivermos em conta os recentes rumores, isso pode vir a mudar.

    Ao que parece, a Nothing pode estar a preparar-se para rivalizar diretamente com a Apple no mercado dos EUA. A confirmação foi deixada por Carl Pei, CEO da Nothing.

    A empresa encontra-se atualmente em conversações com algumas operadoras nos EUA, sendo que a ideia passa por começar a fornecer os dispositivos da marca nos EUA, tal como a Apple realiza faz já algum tempo.

    Segundo Pei, um dos motivos pelos quais o mercado dos EUA são tão difíceis para os fabricantes de smartphones encontra-se nos vários requisitos que as operadoras possuem antes de poderem ter dispositivos a serem vendido sobre as mesmas. A Nothing não estaria preparada no passado para esses requisitos, mas o CEO da empresa afirma que isso agora terá mudado.

    Ao mesmo tempo, Pei também afirma que não será fácil competir diretamente com a Apple, em parte porque os EUA é um dos países onde o ecossistema da Apple se encontra mais integrado entre os utilizadores. Existe um desafio consideravelmente maior para o Android superar nos EUA, tendo em conta que uma grande parte da população encontra-se focada em usar dispositivos da Apple.

    Ao mesmo tempo, Carl Pei revelou ainda que a empresa já terá vendido mais de um milhão de dispositivos Nothing 1 a nível global, o que pode ajudar a empresa a aumentar as suas receitas durante este ano.

  • Apple pode ter de adiar o seu dispositivo de Realidade Virtual e Aumentada

    Apple pode ter de adiar o seu dispositivo de Realidade Virtual e Aumentada

    Apple pode ter de adiar o seu dispositivo de Realidade Virtual e Aumentada

    A Apple ainda não revelou oficialmente nenhum dispositivo focado para Realidade Virtual ou Aumentada, mas os rumores apontam cada vez mais para a possibilidade da empresa estar a desenvolver este modelo. E embora nada oficial tenha sido revelado, surgem agora indicações que a empresa pode lançar o modelo um pouco mais tarde que o previsto inicialmente.

    De acordo com o analista Ming-Chi Kuo, a Apple pode ter de adiar a chegada do seu novo dispositivo de Realidade Aumentada e virtual até à segunda metade de 2023. O analista aponta que este adiamento estaria relacionado com possíveis problemas no desenvolvimento do software, que podem não ser resolvidos até à data que a empresa tinha previsto de lançar o mesmo.

    A empresa ainda deve manter as linhas de produção abertas para o início do próximo ano, mas o número de unidades produzidas deve ser inferior devido a este adiamento. Espera-se que a empresa venha a produzir 500.000 unidades durante os primeiros meses do ano, invés das estimativas iniciais que indicavam entre 800.000 e 1.2 milhões de unidades produzidas.

    De relembrar que Kuo foi um dos que apontou a possibilidade da Apple revelar o seu novo dispositivo de realidade virtual no início de 2023, mas os problemas do software levam agora a este adiamento.

    A Apple ainda não confirmou nenhum detalhe sobre este dispositivo, embora algumas fontes apontem que o nome do sistema operativo no mesmo poderá ser de “xrOS”. Obviamente, nada de concreto é conhecido pela parte da Apple, e mantendo o histórico da empresa, não o deve ser até à revelação oficial.

  • Apple volta a liderar vendas na China

    Apple volta a liderar vendas na China

    Apple volta a liderar vendas na China

    A Apple continua a ter a China como um dos seus mercados mais importantes, não apenas para a produção de novas unidades do iPhone, mas também a nível das vendas.

    De acordo com os dados mais recentes, da empresa CounterPoint, um em cada quatro smartphones vendidos na China em outubro foram da Apple.

    O iPhone 14 Pro Max é a escolha mais popular, sendo seguido de perto pelo iPhone 14 Pro. Estes valores das vendas levam a que a empresa tenha atualmente uma cota de 25% do mercado chinês.

    Apesar de, em comparação com o ano anterior, as vendas terem caído quase 15%, ao mesmo tempo a empresa cresceu cerca de 21% em relação a Agosto, passando a liderar a tabela na venda de smartphones nesse mercado.

    A linha do iPhone 14 continua a ser a de maior sucesso, tendo recebido boas criticas por parte dos consumidores em geral. 70% das vendas de iPhones durante outubro foram de modelos Pro. Para comparação, o iPhone 13 tinha cerca de 47% no mesmo período do ano passado.

    Outra razão pela qual a Apple pode estar a ganhar popularidade será derivado da queda da Huawei, algo que tem vindo a ser verificado até mesmo dentro do seu mercado principal. A empresa tem vindo a enfrentar vários problemas desde que foi banida dos EUA, e que parecem ter vindo a prejudicar as vendas a nível global.

  • Apple terá retomado a publicidade no Twitter

    Apple terá retomado a publicidade no Twitter

    Apple terá retomado a publicidade no Twitter

    Nos últimos dias, várias empresas começaram a suspender as suas atividades de publicidade no Twitter, sobre as mudanças que a plataformas tinha vindo a sofrer. Uma dessas empresas teria sido a Apple – que por brevemente momentos teve também no alvo de ataques de Elon Musk.

    No entanto, depois de uma reunião entre Elon Musk e Tim Cook, parece que essa situação ficou resolvida. Tanto que agora, Musk afirma que a Apple terá voltar a anunciar no Twitter na normalidade.

    No passado dia 28 de Novembro, Musk tinha deixado um tweet onde indicava que a Apple teria parado toda a publicidade sobre o Twitter. No entanto, Musk veio agora indicar que a empresa já terá retomado a normal publicidade sobre a plataforma

    Ao mesmo tempo, algumas fontes apontam agora que outras empresas também começaram a anunciar novamente no Twitter, entre as quais se encontra a Amazon. De acordo com a jornalista Zoë Schiffer, do portal Platformer, a Amazon teria retomado a normal publicidade dentro do Twitter, depois de também ela ter sido uma das empresas que suspendeu essas campanhas nos últimos dias.

    No entanto, estas noticias das duas empresas a voltarem ao ativo da publicidade no Twitter surgem também alguns dias depois de terem começado a surgir rumores que as receitas provenientes de publicidade no Twitter teriam caído consideravelmente desde que Elon Musk entrou para a direção da empresa.

  • Primeiro salvamento registado via o sistema SOS de satélite da Apple

    Primeiro salvamento registado via o sistema SOS de satélite da Apple

    Primeiro salvamento registado via o sistema SOS de satélite da Apple

    A Apple tem vindo a focar-se consideravelmente nas novas tecnologias de salvamento que se encontram sobre a mais recente versão do iOS 16. Entre estas encontra-se o novo sistema de SOS via satélite, que foi também um dos focos de revelação quando o sistema foi anunciado.

    Agora, parece que o primeiro caso de uma pessoa salva devido ao uso deste sistema foi registado no Alasca. De acordo com as autoridades do Alasca, a Alaska State Troopers, no dia 1 de Dezembro foi recebido um alerta via o centro de emergência da Apple, sobre um condutor de uma moto de neve que se teria perdido na região.

    O mesmo terá usado o sistema de SOS via satélite da Apple para manter a linha de comunicação aberta com as equipas de salvamento, que identificaram o local onde o mesmo estaria localizado com a ajuda do software.

    Os detalhes das autoridades não deixaram indicações sobre o motivo pelo qual o homem terá ficado preso na região, mas no final este acabou por ser salvo pelas equipas de resgate.

    Este é o primeiro caso registado de uma pessoa salva com recurso ao sistema SOS via satélite da Apple. Quando a empresa revelou a novidade, esta indicou que o sistema poderia ser particularmente útil para situações onde o acidente ocorre numa zona remota e longe de qualquer ponto de acesso a dados móveis.

  • Mozilla e Microsoft removem TrustCor das entidades certificadas por suspeitas de abusos

    Mozilla e Microsoft removem TrustCor das entidades certificadas por suspeitas de abusos

    Mozilla e Microsoft removem TrustCor das entidades certificadas por suspeitas de abusos

    Todos os navegadores e sistemas no mercado contam com um conjunto de empresas reconhecidas na emissão de certificados de segurança, que garante que os navegadores reconhecem os certificados como seguros. Estas são conhecidas como “Certificate Authorities (CA)”.

    No entanto, a segurança apenas pode ser garantida quando a CA também se foca ela mesma nessa segurança. É por isso que a Microsoft, Mozilla e possivelmente outras empresas criadoras de navegadores no mercado estão agora a retirar a empresa TrustCor da lista de entidades CA reconhecidas.

    Em causa encontra-se as suspeitas que esta entidade pode ter sido usada para certificar programas de spyware, tendo trabalhado com várias entidades externas para este fim. Como se trata de uma CA reconhecida no mercado, a maioria dos sistemas e navegadores não iriam apresentar problemas aos conteúdos com certificados das mesmas.

    A discussão sobre as práticas da TrustCor terá começado numa lista de discussão online, onde Joel Reardon, professor na Universidade de Calgary, partilhou a descoberta de uma SDK maliciosa que estava escondida em várias apps para Android. Esta SDK veio, mais tarde, a confirmar-se ser um spyware.

    O software encontrava-se certificado para uma empresa sobre o nome de Measurement Systems, que possui aparentes relações com a TrustCor, ao ponto de se encontrar sediada no mesmo local.

    Um dos representantes da TrustCor terá mesmo entrado na discussão, mas aparentemente não forneceu detalhes concretos sobre o caso. Apesar de não existirem provas que a TrustCor tenha diretamente fornecido os certificados para conteúdos maliciosos, sobre o nome da Measurement Systems, a falta de resposta da empresa terá levado a que esta fosse removida das entidades CA fidedignas dos navegadores e sistemas da Mozilla e Microsoft.

    Eventualmente esta medida deve chegar também a outras plataformas, com maior destaque para o Google Chrome. A Apple também deve seguir o mesmo caminho, mas em ambos os casos ainda não foi dada nenhuma informação concreta de quando a CA será retirada do programa.

  • Sistema de deteção de acidentes do iOS agora ativa-se em viagens de Sky

    Sistema de deteção de acidentes do iOS agora ativa-se em viagens de Sky

    Sistema de deteção de acidentes do iOS agora ativa-se em viagens de Sky

    O sistema de alerta para acidentes do iOS 16 foi uma das grandes novidades do sistema da Apple, quando esta revelou o mesmo. No entanto, desde então, a empresa tem vindo a enfrentar alguns problemas com este sistema.

    Em causa encontra-se os vários relatos de utilizadores que tiveram o sistema a identificar situações de acidentes quando não estariam na realidade. Um dos exemplos encontra-se em viagens de montanha-russa, que muitos utilizadores afirmam que os seus dispositivos ativavam o sistema de emergência de acidente durante a viagem das mesmas.

    A mais recente atualização do iOS esperava-se que fosse corrigir alguns desses problemas, no entanto, parece que não é inteiramente assim. De acordo com o portal KSL, agora o sistema de alerta da Apple parece estar a ser ativado indevidamente também durante viagens de sky.

    Existem relatos de utilizadores que, durante pequenos trajetos de sky, quando o smartphone se encontra próximo dos mesmos, este pode ativar o sistema de alerta, iniciando uma chamada para as autoridades locais.

    No Utah, as autoridades afirmam que estão a receber praticamente todos os dias chamadas de falsas ativações do sistema de emergência da Apple. Felizmente, nenhuma destas chamadas terá sido feita sobre um acidente real, mas ao mesmo tempo leva a tempo perdido dos operadores para atenderem as mesmas e processarem a informação.

    A maioria dos utilizadores não possuem ideia que os seus dispositivos ativaram o sistema de emergência, segundo referem as autoridades locais.

    Ainda assim, as autoridades não recomendam que os utilizadores desativem essa funcionalidade, uma vez que possui vantagens reais para situações que podem ocorrer no dia a dia.

    De notar que, com as recentes versões do iOS, a Apple também introduzir uma nova funcionalidade que permite informar a empresa quando o sistema se ative de forma incorreta, o que deverá ajudar a empresa a identificar esses casos e a melhorar o sistema em geral com o tempo.

  • Mensagens da Google começa a testar conversas de grupo encriptadas

    Mensagens da Google começa a testar conversas de grupo encriptadas

    Mensagens da Google começa a testar conversas de grupo encriptadas

    A Google tem vindo a melhorar consideravelmente a sua aplicação de mensagens para Android, e aproveitando ao máximo a tecnologia RCS para o processo. Uma das novidades que a empresa parece agora estar a desenvolver será adicionar encriptação para as mensagens de grupo enviadas pela plataforma.

    Segundo a empresa, esta encontra-se a iniciar um novo programa de testes para mensagens de grupo encriptadas usando a tecnologia do RCS, via a sua aplicação de Mensagens para Android. Com esta, os conteúdos que sejam enviados para mensagens de grupo passam a encontrar-se encriptados ponta a ponta para todos os participantes.

    De notar que os testes a esta novidade já tinham vindo a surgir para alguns utilizadores desde outubro, mas apenas agora a empresa confirmou oficialmente a funcionalidade.

    A ter em conta que a aplicação de Mensagens da Google já conta com a encriptação para mensagens enviadas de forma individual, via RCS, sendo que a passagem para as conversas de grupo seria o próximo passo dessa tarefa.

    A Google tem vindo, ao mesmo tempo, a incentivar cada vez mais as operadoras e fabricantes a adotarem o RCS como o futuro das comunicações. De relembrar que esta tecnologia pretende ser uma versão “melhorada” da SMS, que usa dados moveis para o envio dos conteúdos invés das tradicionais SMS.

    A empresa tem vindo a tentar até que a Apple integre o suporte para a tecnologia dentro do seu ecossistema, uma tarefa que tem vindo a ser complicada, uma vez que a Apple possui o seu dedicado iMessage.

  • iMessage pode chegar ao Android pela aplicação Sunbird

    iMessage pode chegar ao Android pela aplicação Sunbird

    iMessage pode chegar ao Android pela aplicação Sunbird

    Durante anos o iMessage da Apple tem vindo a ser uma plataforma focada apenas para dispositivos da empresa, nomeadamente o iPhone e iPad. O sistema tem vindo também a ser alvo de críticas devido ao seu ambiente fechado, que impede o funcionamento com outras plataformas – neste caso será diretamente com dispositivos Android.

    No entanto, se tivermos em conta os rumores mais recentes, existe a possibilidade que essa tecnologia venha finalmente a chegar ao Android… embora ainda de forma não oficial. Por razões óbvias, a Apple não possui intenções de fornecer o iMessage para a plataforma rival, mantendo-a fechada para o seu ecossistema.

    No entanto, a aplicação conhecida como “Sunbird” parece estar a trabalhar numa alternativa. A empresa promete estar a trabalhar num sistema que vai permitir aos utilizadores do Android comunicarem com utilizadores da Apple, via o iMessage, e incluindo todas as funcionalidades que se encontram disponíveis nessa plataforma.

    funcionamento da app sunbird

    Tudo o que os utilizadores necessitam é de ter uma conta da Apple ativa para poderem configurar a aplicação. Feito isso, a app permite que as mensagens sejam enviadas e recebidas diretamente da mesma, sem usar dispositivos da Apple para tal ou a retransmissão de conteúdos.

    A aplicação ainda se encontra em desenvolvimento, mas a ideia da mesma passa por, eventualmente, conjugar várias plataformas de mensagens num só local, incluindo o WhatsApp, Messenger e, claro, as SMS regulares.

    A aplicação foi revelada em funcionamento para alguns parceiros diretos, mas para já ainda se trata apenas de uma ideia, já que nem mesmo uma versão alfa encontra-se disponível. A empresa promete lançar a aplicação em testes para o início de 2023.

  • Coinbase Wallet perde transferências de NFTs por imposição da Apple

    Coinbase Wallet perde transferências de NFTs por imposição da Apple

    Coinbase Wallet perde transferências de NFTs por imposição da Apple

    A Coinbase foi forçada a realizar mudanças sobre a sua aplicação para iOS, depois de ter sido bloqueada pela Apple por contornar a taxa de 30% que a empresa cobra em todas as transações in-app na App Store.

    A empresa deixou duras criticas contra a Apple, que terá alegadamente bloqueado a aplicação por esta conter uma funcionalidade de transferência de NFTs. Ao que parece, a Apple pretendia que essas transações fossem consideradas como fazendo parte das compras in-app, e como tal sujeita ao pagamento de 30% de comissão para a empresa.

    mensagem da coinbase

    Ou seja, para os utilizadores, estes seriam forçados a usar os pagamentos integrados da Apple nos seus dispositivos, que além de terem as tradicionais taxas de transações em criptomoedas, contam ainda com o valor extra dos 30% da App Store.

    No entanto, a Coinbase deixa ainda a indicação que, como estas taxas são cobradas em formato de criptomoedas, a empresa não poderia usar o sistema de pagamentos da Apple nem mesmo que assim o quisesse, uma vez que esse sistema não suporta o pagamento via ativos digitais.

    De notar que as taxas da rede não são algo que vão diretamente como lucros para a Coinbase, mas sim algo inerente da própria transação em redes blockchain regulares. A Apple pretende que essas taxas passem a ser cobradas como compras in-app, logo dentro da regra dos 30% das compras na App Store.

    No entanto, por agora, os utilizadores da Coinbase Wallet vão deixar de ter acesso ao sistema de transferência de NFTs por este motivo. Ainda se desconhece se a funcionalidade irá retomar ao mesmo ou não.

  • Envio de computadores para o mercado continua em queda

    Envio de computadores para o mercado continua em queda

    Envio de computadores para o mercado continua em queda

    O mercado dos computadores pessoais começa a sentir alguns dos efeitos da crise, sendo que os dados mais recentes não apontam bons detalhes para o mesmo.

    De acordo com os dados mais recentes da empresa de análise do mercado Canalys, o envio de PCs pessoais para o mercado caiu consideravelmente durante o terceiro trimestre do ano, comparativamente a períodos anteriores.

    De acordo com os dados, que se focam para já apenas nos EUA, o envio de computadores para o mercado terá caído cerca de 12.1%. Por entre todas as fabricantes, como a Dell, HP, Apple, Lenovo e Acer, a queda foi generalizada. Apenas a Apple e a Acer conseguiram aumentar ligeiramente as unidades enviadas para o mercado, mas ainda assim em valores consideravelmente pequenos se tivermos em conta todo o mercado.

    Os dados apontam ainda que o mercado dos computadores portáteis foi dos mais afetados, com menos 14% de unidades enviadas para o mercado, com os desktops fixos a crescerem por apenas 1%.

    Acredita-se que a queda nas unidades de portáteis enviadas para o mercado tende a ver com as decisões de cortes de muitas empresas a nível das despesas, juntamente com uma baixa procura a nível dos consumidores em geral – que vai de encontro com o que se verifica praticamente em todos os mercados.

    dados de sistemas enviados para o mercado

    Apesar de o quarto trimestre ser onde se verificam ligeiros aumentos a nível das vendas, ainda será incerto se isso vai ser o que acontecerá este ano. O mercado em geral ainda se encontra bastante instável, e os utilizadores estão a investir os seus gastos em áreas mais importantes.

    A Canalys acredita que o mercado irá continuar a verificar uma tendência de queda para os próximos meses, embora se esperem algumas melhorias para o início de 2023. Os analistas apontam que o mercado pode vir a recuperar ligeiramente no setor da educação, e que em 2024 iremos voltar a valores regulares para a época.

    Isto, claro, serão apenas previsões que podem alterar a qualquer momento, com base na situação económica a nível mundial –  a qual também pode alterar praticamente a qualquer altura.

  • Apple já terá escolhido o nome final do seu dispositivo de Realidade Virtual

    Apple já terá escolhido o nome final do seu dispositivo de Realidade Virtual

    Apple já terá escolhido o nome final do seu dispositivo de Realidade Virtual

    Faz algum tempo que se ouvem rumores sobre a Apple criar um dispositivo de Realidade Aumentada e Virtual para o mercado, e embora ainda nada de concreto tenha sido oficializado pela empresa, esta encontra-se certamente a desenvolver o mesmo.

    E ao que parece, a Apple pode agora ter decidido qual o nome final que vai aplicar ao dispositivo. De acordo com fontes do portal Bloomberg, invés de ir para “realityOS”, o nome que a empresa estaria a dar internamente ao dispositivo, esta deverá chama-lo de “xrOS”, o que será um diminutivo de “realidade estendida”.

    As fontes apontam que a Apple terá optado por este nome por o mesmo se destacar mais no mercado.

    A empresa terá também optado por este nome tendo em conta que o dispositivo não será propriamente um equipamento de realidade virtual nem de realidade aumentada, mas sim um misto dos dois. Os utilizadores vão ter um equipamento “dois em um”, que pode suportar ambas as tecnologias, embora o seu foco ainda continue a ser mais o de algo como o Hololens da Microsoft.

    Se tivermos em conta os rumores antigos, uma das grandes novidades deste sistema será a capacidade de os utilizadores usarem o Facetime para realizarem ligações no ambiente virtual, com a capacidade de integrarem extras como os memojis e SharePlay.

    O dispositivo iria ainda ter uma API aberta para que os programadores o possam usar. Dessa forma, podem ser criadas apps dedicadas para o mesmo que aproveitem as suas tecnologias mais diretamente, e criem novas experiencias de utilização. As apps existentes também podem ser adaptadas para este novo ambiente.

    De notar que a Apple ainda não revelou detalhes sobre quando espera vir a lançar este dispositivo, embora algumas fontes apontem que tal pode acontecer ainda e 2023, possivelmente durante o evento WWDC desse ano, dando assim tempo para os programadores criarem ou adaptarem as suas aplicações.

  • Edge aumenta lentamente o uso no mercado global

    Edge aumenta lentamente o uso no mercado global

    Edge aumenta lentamente o uso no mercado global

    Nos últimos meses temos visto cada vez mais alterações no mercado dos navegadores. O Chrome ainda continua a ser um dos navegadores preferidos dos utilizadores, mas parece que começa agora a ganhar alguma competição – embora ainda longe de ser um problema.

    De acordo com os dados mais recentes da empresa Statcounter, o Edge da Microsoft tem vindo a ganhar terreno no mercado dos navegadores durante os últimos meses, tendo agora ultrapassado a marca dos 11% de quota no mercado.

    Embora ainda de forma lenta, o Edge encontra-se agora com 11.17% de quota no mercado, tendo vindo a aumentar a sua participação desde que foi inicialmente introduzido no mercado em 2015 – na altura ainda sobre o motor antigo da Microsoft, antes desta o ter mudado para a base do Chromium.

    Para referência, faz apenas um ano que o Edge contava com uma quota no mercado de 9.52%.

    Enquanto isso, o Google Chrome continua a ser o líder da tabela, com uma quota de quase 66.13%, e com praticamente toda a competição ainda longe de atingir este valor. De notar que este valor não corresponde apenas ao Chrome, mas sim a vários navegadores que também usam o Chromium como base, mas que não se consegue diferenciar entre si.

    O Safari encontra-se na terceira posição, embora apenas se encontre disponível para dispositivos da Apple, com uma quota de 9.62%. O Firefox encontra-se em seguida com 7.1%, terminado a lista com o Opera, com 3.3%.

    dados de navegadores no mercado

    Quanto ao Internet Explorer, apesar de lento e descontinuado depois de anos na liderança, este encontra-se agora com 0.77% de quota no mercado – o que ainda pode ser considerado surpreendente, tendo em conta que o navegador encontra-se faz bastante tempo descontinuado.

    Não existe como negar que a Microsoft tem vindo a investir bastante sobre o Edge nos últimos anos, o que se comprova no crescimento do navegador. Mas ao mesmo tempo, ainda se encontra longe de atingir o topo da tabela, que continua a ser marcado pelo Chrome.

  • Aplicações de empréstimos para iOS e Android abusam das vitimas para pagamentos

    Aplicações de empréstimos para iOS e Android abusam das vitimas para pagamentos

    Aplicações de empréstimos para iOS e Android abusam das vitimas para pagamentos

    As principais lojas de aplicações para Android e iOS contam com regras especificas relativamente a apps consideradas como malware, mas ainda possuem algumas linhas ténues sobre determinados conteúdos que existem nas apps. Um deles será sobre aplicações que prometem empréstimos financeiros.

    Este género de aplicações focam-se sobretudo a utilizadores em países em desenvolvimento, onde existe uma maior possibilidade de existirem interessados em realizar empréstimos pelos mesmos. No entanto, a grande maioria oferece empréstimos sobre termos consideravelmente apertados, e que podem mesmo ser considerados de extorsão.

    De acordo com um estudo realizado pela empresa Lookout, cerca de 280 aplicações para Android e iOS, disponíveis nas respetivas lojas das duas plataformas, estão a usar esquemas de extorsão e assédio para quem realize empréstimos, usando para tal termos confusos ou enganadores.

    As vitimas podem acreditar estar a realizar um empréstimo com bons termos, quando na realidade se encontram a realizar a aceitação de termos que podem ser considerados abusivos, escondidos sobre termos confusos.

    exemplo de termos confusos das apps

    Este género de aplicações estão na linha das regras das duas plataformas de distribuição de apps, mas a grande maioria viola estes termos. Felizmente, neste caso em particular, as apps identificadas foram removidas depois da Google e da Apple terem sido notificadas.

    permissões das apps abusivas

    O mais grave será que as próprias aplicações podem ser usadas para extorsão, uma vez que requerem permissões invasivas – como a leitura de mensagens SMS ou de contactos – e caso as vítimas não cumpram os termos, a app recolhe dados sensíveis que são depois usados para extorsão das mesmas. As apps enviam mesmo fotos e vídeos que sejam gravados dos dispositivos para sistemas remotos, que depois serão usados pelas empresas de empréstimos para as tentativas de abuso.

    Nos comentários de algumas das apps, os utilizardes afirmam que a extorsão pode começar ainda antes mesmo do final da data de pagamento. Num dos exemplos, um utilizador afirma ter recebido uma mensagem da entidade antes da data prevista para o pagamento, alertado que, caso o mesmo não realiza-se o pagamento em 30 minutos, conteúdos privados do mesmo iriam ser enviados para os seus familiares.

    De notar que a Apple e a Google permitem aplicações que facilitem o acesso a empréstimos nas suas plataformas, mas estas contam com regras apertadas de controlo.

  • Elon Musk afirma ter esclarecido desentendimentos com Tim Cook

    Elon Musk afirma ter esclarecido desentendimentos com Tim Cook

    Elon Musk afirma ter esclarecido desentendimentos com Tim Cook

    Recentemente Elon Musk começou uma nova guerra contra a Apple, sobre os receios que a empresa poderia estar a ponderar remover o Twitter da App Store. Isto escalou mais tarde para Musk começar a criticar as taxas de pagamento que a Apple cobra dentro da App Store.

    No entanto, parece que recentemente Elon Musk e Tim Cook terão estar em conversações sobre este tema, tendo sido colocado de lado algumas divergências e mal entendidos.

    Segundo a mensagem de Musk, este terá recentemente realizado uma reunião com Tim Cook, de forma a analisar algumas questões relacionadas com a Apple e o Twitter. Na mesma mensagem, Musk afirma ter resolvido alguns desentendimentos sobre a possibilidade do Twitter ser removido da App Store.

    Este afirma que Tim Cook nunca terá considerado essa ideia para a app, o que pode indicar que os bloqueios aplicados recentemente sobre as atualizações na app do Twitter podem ter sido de problemas diferentes.

    Elon musk com reunião de tim cook

    De notar, no entanto, que a recente reunião entre os dois executivos não terá abordado a questão da taxa dos 30% cobrada pela App Store, uma medida que é alvo de críticas não apenas por Elon Musk, mas por várias empresas no mercado.

    De forma recente surgiram rumores que Musk teria adiado o lançamento do Twitter Blue enquanto estaria a verificar alternativas para a subscrição no iOS. Segundo o portal Platformer, Musk critica a cobrança de 30% dos pagamentos in-app feitos pelas aplicações na App Store, e encontra-se a suspender o registo de novas contas no Twitter Blue até que a situação seja analisada.

  • Mark Zuckerberg junta-se a Elon Musk contra a Apple

    Mark Zuckerberg junta-se a Elon Musk contra a Apple

    Mark Zuckerberg junta-se a Elon Musk contra a Apple

    Recentemente Elon Musk tem vindo a deixar críticas sobre a Apple, nomeadamente no caso da App Store e da sua comissão de 30% sobre todos os pagamentos feitos in-app. A Meta é também uma das empresas que, no passado, se demonstrou contra esta medida da Apple, e parece que Zuckerberg encontra-se a tomar o lado de Musk na recente “guerra” com a empresa.

    Durante o evento The New York Times DealBook, Mark Zuckerberg deixou alguns comentários sobre a Apple e a sua taxa de pagamentos na App Store. Segundo o mesmo, a Apple encontra-se a tentar controlar todo o ecossistema e quais as apps que estão nos dispositivos dos utilizadores.

    O mesmo afirma ainda que a Meta vê a Apple como uma das suas rivais, em parte porque existe muitos conflitos de interesses sobre as estratégias da empresa no mercado, o que pode acabar por prejudicar todas as empresas que estejam no ecossistema da mesma.

    Zuckerberg deixou ainda o apreço para a Google, que apesar de também contar com a comissão sobre pagamentos de apps na Google Play Store, pelo menos o sistema do Android permite que os utilizadores possam ter meios alternativos de instalar apps de terceiros, as quais não necessitam de passar pelas regras da Play Store.

    De relembrar que Musk criticou a implementação da taxa de 30% da App Store, em parte, devido ao Twitter Blue. De relembrar que quando este sistema esteve ativo – de forma breve – no início do mês, a subscrição apenas poderia ser feita sobre dispositivos da Apple.

  • Twitter volta a adiar verificação paga para evitar taxas da Apple

    Twitter volta a adiar verificação paga para evitar taxas da Apple

    Twitter volta a adiar verificação paga para evitar taxas da Apple

    Desde que Elon Musk anunciou que o Twitter Blue iria começar a permitir a verificação de contas, muito tem vindo a alterar-se. Primeiro o preço passou para 7.99 dólares por mês com a verificação da conta, mas rapidamente a medida teve de ser suspensa depois de contas verificadas terem sido usadas para atividades negativas dentro da plataforma.

    O “relançamento” do Twitter Blue estava previsto de acontecer nesta terça-feira, mas parece que isso não terá ocorrido, agora que Musk se encontra a tentar evitar pagar os 30% de taxa para a Apple – que a empresa cobra a todas as apps disponíveis na App Store com compras integradas.

    De acordo com o portal Platformer, Musk encontra-se a adiar novamente o lançamento do Twitter Blue enquanto avaliar formas de evitar o pagamento da taxa para a Apple. De relembra que quando a subscrição ao plano esteve disponível, brevemente, durante o início do mês este apenas poderia ser adquirido em dispositivos iOS.

    Além de adiar (novamente) a subscrição, acredita-se que esta deva vir também a sofrer algumas mudanças. Entre as quais se encontra a necessidade de usar um número de telefone para verificação e validação dos utilizadores, bem como o preço vai ficar fixado nos 8 dólares certos (invés de 7.99 dólares).

    É importante notar que, nos últimos dias, Elon Musk tem vindo a deixar várias críticas contra a Apple, inicialmente pela empresa ter colocado em pausa praticamente todos os anúncios dentro do Twitter, e mais tarde alegando ainda que a empresa estaria a ameaçar o Twitter para impedir a publicação de atualizações da app na App Store.

    Apesar de a Apple ainda não ter comentado as mensagens de Musk, acredita-se que em causa podem estar a recentes mudanças feitas no Twitter, como a de permitir contas anteriormente banidas da plataforma voltarem ao ativo, a reativação da conta de Donald Trump e os cortes nas equipas de moderação da rede social, algo que pode ficar no risco das regras da App Store.

  • iOS 16.1.2 já disponível com melhorias no sistema de Deteção de acidentes

    iOS 16.1.2 já disponível com melhorias no sistema de Deteção de acidentes

    iOS 16.1.2 já disponível com melhorias no sistema de Deteção de acidentes

    A Apple encontra-se a disponibilizar a nova versão do iOS 16.1.2, a qual deve contar com algumas atualizações e melhorias feitas nos últimos tempos para o sistema.

    Segundo a lista de alterações da Apple, a nova versão do sistema conta com melhorias sobre a funcionalidade de “Deteção de acidentes”. Espera-se que o sistema agora tenha otimizações para evitar a ativação acidental da funcionalidade sobre determinadas situações.

    De relembrar que quando a empresa revelou a funcionalidade, alguns utilizadores estariam a verificar a ativação acidental da funcionalidade enquanto estariam a usar o dispositivo numa montanha-russa.

    De notar que a empresa não cita exatamente este incidente, apontando vagamente que se trata de uma otimização ao sistema. No entanto, tendo em conta os relatos de problemas nos últimos dias, será certamente uma das melhorias que a Apple teve em conta.

    Além desta novidade, a nova versão do iOS conta ainda com as tradicionais otimizações do sistema, que devem melhorar o funcionamento sobre os dispositivos onde o mesmo se encontra.

    Recentemente, o iOS 16.2 Beta também introduziu uma nova forma dos utilizadores reportarem ativações acidentais da funcionalidade de Deteção de acidente, o que pode ajudar a Apple a melhorar o sistema para determinados usos.

  • Microsoft pretende duplicar as suas receitas de publicidade

    Microsoft pretende duplicar as suas receitas de publicidade

    Microsoft pretende duplicar as suas receitas de publicidade

    Nos últimos tempos, algumas das maiores empresas do mercado da tecnologia começaram a apostar mais na publicidade, e agora parece que a Microsoft vai ser uma das que vai investir consideravelmente nessa ideia.

    De acordo com os recentes rumores, a Microsoft pode ter planos para praticamente duplicar as receitas em publicidade, passando a receber quase 20 mil milhões de dólares na mesma. De notar que o objetivo inicial da empresa para os próximos meses encontrava-se nos 10 mil milhões de dólares, pelo que este valor representa um considerável aumento.

    A conseguir realizar-se, a Microsoft poderia tornar-se a sexta maior agência de publicidade no mundo, ultrapassando mesmo a Tencent. A ideia pode também ir de encontro com os planos futuros da empresa, de focar-se mais em criar conteúdos para publicidade e tornar-se uma das plataformas credíveis para essa tarefa.

    No entanto, a empresa ainda possui um longo caminho pela frente, sobretudo se tivermos em conta que algumas das maiores empresas neste ramo são o TikTok e a Apple. De notar também que a Apple, ultimamente, tem vindo a focar-se também bastante em publicidade para o futuro das suas plataformas, e podemos ver ainda mais apostas em breve nessa ideia.

    A confirmar-se, a Microsoft poderia aproveitar as suas plataformas atualmente existentes para começar a distribuir ainda mais publicidade. Isto aplica-se a locais como o Bing, Xbox, Windows e outros.

    Outra medida que pode incentivar a esta ideia será sobre a recente parceria criada entre a empresa e a Netflix. Tendo em conta que o Netflix recentemente começou a fornecer os novos planos suportados por publicidade, este pode ser o “puxão” para a empresa dentro do setor. Obviamente, isto dependerá consideravelmente do tempo que a Netflix e a Microsoft se mantiverem como parceiras estratégicas.

  • Apple revela vencedores das melhores aplicações na App Store em 2022

    Apple revela vencedores das melhores aplicações na App Store em 2022

    Apple revela vencedores das melhores aplicações na App Store em 2022

    A App Store encontra-se a anunciar a nova lista das melhores aplicações na sua plataforma ao longo deste ano, como parte da App Store Awards.

    A lista de 2022 foi composta por 16 aplicações e jogos, todos disponíveis na App Store, e que teriam sido considerados os melhores em vários critérios – como a inovação, qualidade e o impacto positivo para a cultura em geral.

    Tim Cook, CEO da Apple, afirma que os vencedores deste ano demarcam-se por reinventarem a experiência de uso dos dispositivos da empresa, e por oferecerem novas potencialidades nas mais variadas áreas.

    A primeira listagem foi de aplicações que, para a Apple, tiveram um impacto cultural positivo, com experiências de destaque na área. Desta lista fazem parte:

    • Inua – A Story in Ice and Time
    • Waterllama beber agua lembrete
    • Dot’s Home
    • Locket Widget
    • How We Feel

    Mas passando diretamente para as apps mais marcantes do ano, a lista é apresentada contendo melhor aplicação para cada dispositivo da Apple no mercado.

    • iPhone: BeReal (BeReal);
    • Apple TV: ViX (TelevisaUnivision Interactive, Inc.);
    • iPad: GoodNotes 5 (Time Base Technology Limited);
    • Apple Watch: Gentler Streak (Gentler Stories LLC.);
    • Mac: MacFamilyTree 10 (Synium Software GmbH).

    A nível de jogos, a ideia será similar, com alguns dos títulos que se destacaram durante o ano.

    • iPhone: Apex Legends Mobile (Electronic Arts);
    • Apple TV: El Hijo (Handy Games);
    • iPad: Moncage (X.D. Network Inc.);
    • Apple Arcade: Wylde Flowers (Studio Drydock Pty Ltd.);
    • Mac: Inscryption (Devolver);
    • Jogo do ano na China: League of Legends Esports Manager (Shenzhen Tencent Tianyou Technology Ltd.).

    Todos os vencedores irão receber um prémio físico diretamente da Apple, retratando que são a melhor app da sua categoria dentro da App Store.

  • iPhone 15 deve contar com novo sensor fotográfico da Sony

    iPhone 15 deve contar com novo sensor fotográfico da Sony

    iPhone 15 deve contar com novo sensor fotográfico da Sony

    Não existe como negar que a Apple se encontra já a preparar para os futuros iPhone 15, que se espera chegarem ao mercado durante o próximo ano. Apesar de ainda ser relativamente cedo para indicar detalhes dos novos modelos, um dos departamentos onde devem ser feitas melhorias será nas câmaras.

    Todos os modelos mais recentes da Apple contaram com drásticas melhorias no sistema de câmaras, mas com o iPhone 15 espera-se que a empresa venha – mais uma vez – a revelar mudanças.

    De acordo com os rumores do portal Nikkei Asia, o iPhone 15 deve vir a contar com um novo sensor fotográfico, que vai ter como destaque de ser um dos mais avançados desenvolvidos para a empresa. Este iria ser produzido diretamente pela Sony, com a capacidade de oferecer ainda mais qualidade nos conteúdos capturados.

    Os rumores apontam que o sensor será focado para capturar ainda mais luz ambiente, o que pode ser particularmente útil para situações de baixa luminosidade. Devem ainda ser feitas melhorias a nível do ajuste de cores, de forma a capturar conteúdos com cores mais realistas e vivas, juntamente com melhorias nos píxeis para estas tarefas.

    O futuro dispositivo deve ainda contar com um novo sensor para a lente periscópica, que se acredita vir a melhorar consideravelmente a captura de cenas com zoom. De notar que os rumores sobre estas melhorias eram já previstos desde o ano passado – mas infelizmente não foram propriamente vistas com os mais recentes modelos da empresa lançados este ano.

    Outro detalhe importante será que estes modelos devem já contar com o USB-C, fazendo com que fiquem dentro das normas europeias que passam a obrigar ao uso desta entrada para todos os dispositivos. Apesar de a empresa ainda ter mais um ano para aplicar essa medida, esta deve começar a preparar-se em antecipação.

    Obviamente, esperam-se ainda melhorias a nível da bateria e do desempenho em geral, juntamente com melhorias no chip dedicado da empresa para o dispositivo. No entanto, detalhes sobre estes aspetos ainda não foram confirmados.

  • Chrome 108 vai encontrar-se disponível hoje

    Chrome 108 vai encontrar-se disponível hoje

    Chrome 108 vai encontrar-se disponível hoje

    Está a fazer pouco mais de um mês que a Google disponibilizou a nova versão 107 do Chrome, chegado com o suporte ao HEVC. E com isto prepara-se a chegada de uma nova versão, que vai contar com ainda mais novidades para o navegador.

    A nova versão do Chrome 108 deve ser disponibilizada durante o dia de hoje, e vai contar com algumas mudanças, sobretudo focadas para melhorar a compatibilidade do navegador e também focadas para programadores.

    A empresa parece ter usado esta versão para otimizar algumas das tecnologias usadas pelo navegador, e também usadas pelos websites na internet, deixando de lado algumas características que atualmente estão a cair em desuso.

    Ao contrário das versões anteriores do Chrome, esta nova versão não chega com nenhuma mudança que tenha sido alvo de críticas por parte da Apple ou da Mozilla.

    Foram feitas algumas melhorias a nível das APIs suportadas pelo navegador, para garantir ainda melhor desempenho do mesmo, e estabilidade. Algumas flags antigas vão também ser descontinuadas, uma vez que já não se aplicam na nova versão.

    De notar que a atualização deve chegar durante o dia de hoje ao canal estável, sendo que a versão do Chrome 109 está prevista de chegar ao canal Beta em 1 de Dezembro. Os utilizadores devem receber a atualização automaticamente, tendo em conta o sistema de atualização automática do Chrome.

  • Elon Musk parece estar a iniciar uma guerra com a Apple

    Elon Musk parece estar a iniciar uma guerra com a Apple

    Elon Musk parece estar a iniciar uma guerra com a Apple

    Elon Musk parece estar a iniciar uma nova “guerra”, desta vez aparentemente contra a Apple. Durante o dia de ontem, Musk terá deixado várias acusações contra a empresa, exatamente criadas para fomentar uma certa campanha contra a empresa.

    A disputa terá começado com Musk a indicar que a Apple praticamente suspendeu todas as campanhas de publicidade na plataforma nas ultimas semanas, questionando diretamente Tim Cook sobre a medida. Na mensagem, Musk questionou ainda se essa medida teria sido realizada por a empresa não gostar de liberdade de expressão.

    No entanto, pouco tempo depois, Musk voltou a atacar a empresa, desta vez deixando em mensagem se os utilizadores sabiam que a empresa cobrava 30% de todas as transações feitas por apps na App Store – uma medida que não será propriamente nova.

    Por fim, Musk deixou ainda uma mensagem a indicar que a Apple teria ameaçado suspender as atualizações do Twitter na App Store, sem dar razões concretas do motivo para tal.

    mensagem de elon musk

    Estas mensagens surgem direcionadas claramente para a Apple, mas surgem pouco tempo depois de Musk ter começado a reativar contas banidas da plataforma, e de continuar focado em criar um meio de comunicação livre de expressão – embora várias fontes apontem que isso vai levar a mais conteúdos de ódio e abusos.

    A Apple não respondeu diretamente às acusações, no entanto, é claro que Musk encontra-se agora a voltar a sua atenção para a Apple. Alguns utilizadores indicam que esta pode ser uma medida de Musk se preparar para uma potencial saída da App Store, tendo em conta que a ideia do mesmo para o Twitter vai contra as regras que existem para a App Store.

    Por outro lado, nas últimas semanas, várias entidades começaram a suspender a sua publicidade sobre o Twitter, sobre as mudanças que a plataforma tem vindo a criar e das quais as mesmas não pretendem ser associadas diretamente.

  • Elon Musk acusa a Apple de ameaçar a aplicação do Twitter

    Elon Musk acusa a Apple de ameaçar a aplicação do Twitter

    Elon Musk acusa a Apple de ameaçar a aplicação do Twitter

    Elon Musk agora encontra-se a deixar duas críticas contra a Apple, na sua mais recente onda de acusações. Segundo Musk, a Apple terá ameaçado colocar em suspenso a app do Twitter sobre a Apple App Store.

    Estas acusações surgiram pouco depois de Musk ter indicado, durante o dia de hoje, que a Apple teria colocado em pausa praticamente toda a publicidade da empresa no Twitter. Nesta mensagem, Musk questionava diretamente Tim Cook sobre a razão para tal e se a mesma se encontrava relacionada com a liberdade de expressão.

    elon musk sobre apple

    Apesar de não ter obtido resposta de Tim Cook, Musk partiu para uma nova acusação contra a Apple, alegando que a empresa estaria a ameaçar suspender a app do Twitter na App Store por razões desconhecidas.

    De notar que, no passado, Tim Cook tinha comentado durante uma entrevista que esperava que o Twitter continuasse a manter as suas politicas de moderação. No entanto, recentemente a plataforma começou a realizar algumas mudanças que começaram a preocupar certamente a empresa – assim como muitos anunciantes – ao aliviar as regras de moderação para determinados temas.

    De notar que todas as apps na App Store necessitam de manter a moderação dos seus conteúdos, sobretudo quando estes são criados pelos utilizadores. O Twitter sempre puxou a linha nesta frente, sendo uma das poucas apps que possui conteúdos para adultos e que se encontra disponível como aplicação na loja da Apple.

    No entanto, as recentes alterações nas regras da plataforma podem vir a causar problemas para o Twitter se manter sobre a plataforma da Apple. No entanto, ainda se desconhece se as ameaças da Apple serão verdadeiras, tendo em conta que a empresa não comentou sobre o caso.

  • Apple espera perder quase seis milhões de iPhones devido a protestos na Foxconn

    Apple espera perder quase seis milhões de iPhones devido a protestos na Foxconn

    Apple espera perder quase seis milhões de iPhones devido a protestos na Foxconn

    As instalações da Foxconn em Zhengzhou, na China, continuam a ser alvo de protestos sobre os trabalhadores, e existe agora a possibilidade real que isso venha a ter impacto na produção de novas unidades da Apple para o mercado.

    Tendo em conta que a Foxconn é uma das principais fabricantes que a Apple usa para a sua linha do iPhone, isto pode levar a que sejam sentidos impactos sobre as unidades disponíveis em stock face ao que estava previsto.

    Os protestos em Zhengzhou têm como base as restrições extremas que estão a ser aplicadas por toda a China no combate ao COVID, e que forçam os trabalhadores a suportarem atividades e bloqueios consideráveis no seu dia a dia.

    Como exemplo, em Outubro deste ano um surto sobre a região terá colocado mais de 200.000 trabalhadores fechados nas fábricas da empresa, devido às restrições. Mais de 20.000 trabalhadores terão realizado quarentena sobre os seus locais de trabalho. Segundo a Bloomberg, muitos dos funcionários foram ainda substituídos por novos, que também entraram nos protestos contra as fortes restrições sobre a pandemia.

    Muitos dos trabalhadores estão a ser forçados a fugir das fábricas para contornarem as restrições, com vários vídeos e mensagens nas redes sociais a indicarem essas atividades. A própria Foxconn terá alegadamente oferecido dinheiro para os trabalhadores dispersarem as manifestações.

    Face a estes problemas, no início de Novembro, a Apple tinha alertado que os protestos e os bloqueios na China poderiam ter impacto sobre a distribuição e produção de alguns dos seus produtos, nomeadamente do iPhone 14 Pro. Os dados mais recentes apontam que quase seis milhões de unidades terão sido perdidas face às manifestações, embora as duas empresas acreditem que a produção deve aumentar nos próximos meses, e esse valor deve ser contornado no próximo ano.

    Ainda assim isto não são boas noticias para a Apple, que pode enfrentar mais atrasos nas entregas dos seus dispositivos, ao mesmo tempo que pode ficar mais apertada a linha de produtos em stock da empresa para os próximos tempos.

     O lançamento do iPhone 14 encontra-se longe de ser perfeito, não apenas face a estes problemas, mas também sobre os rumores que as vendas de alguns modelos encontram-se abaixo do que a Apple estaria a prever. Em Outubro, a Apple terá dado indicações para ser feita a redução na produção do iPhone 14 Pro em quase 90%, face à baixa procura deste modelo.

  • Cider: uma (melhor) alternativa para o Apple Music em Windows

    Cider: uma (melhor) alternativa para o Apple Music em Windows

    Cider: uma (melhor) alternativa para o Apple Music em Windows

    A Apple pode ser uma das empresas mais valiosas do mundo, e com uma equipa de engenheiros dedicada para desenvolver um software bastante apreciado por muitos. Mas, ao mesmo tempo, parece que a empresa não possui a capacidade de desenvolver uma boa app no que respeita ao Windows.

    Todas as aplicações da Apple para Windows são consideravelmente lentas, antiquadas e recebem atualizações de tempos a tempos distantes. Em alguns casos, nem existe uma aplicação dedicada para aceder a muitas das funcionalidades que a empresa oferece – a menos que tenhamos um Mac.

    O Apple Music é uma delas. A plataforma de streaming da empresa encontra-se claramente voltada para os utilizadores dos dispositivos da empresa, e embora exista uma versão web, encontra-se longe de ser perfeita para uso em sistemas Windows ou até Linux.

    É aqui que entra a Cider, uma aplicação open source que permite ter uma app dedicada do Apple Music em Windows (e até em Linux ou macOS). Esta aplicação permite fazer tudo o que uma app dedicada de streaming deveria realizar, mas que a Apple não fornece.

    apple music no windows

    Os utilizadores podem ter acesso a uma app totalmente aberta, com uma interface visualmente agradável e que conta com todas as funcionalidades do Apple Music. A app permite o acesso aos conteúdos de musicas do Apple Music, e também ao de Podcasts, mas infelizmente não permite o download de conteúdos (por agora) para reprodução offline.

    imagem interface cider

    Praticamente todas as funcionalidades da Apple Music encontram-se disponíveis, e os utilizadores podem realizar o login nas suas contas da Apple – é importante ter em conta os riscos de colocar os dados de login da Apple numa app de terceiros mesmo que esta seja open source.

    app cider apple music

    Infelizmente, a Cider não suporta conteúdos lossless ou Spatial Áudio, o que pode ser um ponto negativo para quem faz uso destas funcionalidades. No entanto existem algumas funcionalidades integradas na aplicação para criar um efeito similar – embora longe de serem similares aos da Apple.

    De notar que a aplicação encontra-se desenvolvida em Electron, mas ainda numa fase de testes, portanto podem existir alguns bugs ou falhas. Ainda assim, nada que afete drasticamente o desempenho da app.

    A app encontra-se disponível pelo GitHub para os interessados – existe também uma versão na Microsoft Store, que conta com atualizações automáticas, mas é paga (1 euro).

  • TSMC prepara-se para aumentar preços no fabrico de chips de 3nm

    TSMC prepara-se para aumentar preços no fabrico de chips de 3nm

    TSMC prepara-se para aumentar preços no fabrico de chips de 3nm

    Em diferentes mercados temos visto um aumento de preços de forma generalizada. Componentes eletrónicos estão a ficar mais caros, e os mercados financeiros continuam bastante instáveis.

    E se tivermos em conta os recentes rumores, a TSMC pode vir a aplicar algumas medidas que podem não aliviar neste caso. De acordo com o portal DigiTimes, a TSMC está a ponderar aumentar o preço dos wafers de semicondutores de 3nm N3 para 20.000 dólares por unidade.

    Este será um aumento considerável de preços, que pode vir a afetar o custo dos componentes para praticamente todo o mercado. Se tivermos em comparação o preço face aos wafers de 5nm N5, estes encontram-se atualmente em 16.000 dólares por unidade.

    O aumento de preço parece encontrar-se diretamente relacionado com o aumento de custos do mercado, tanto a nível das ferramentas necessárias para produzir os mesmos como também das matérias primas para tal.

    De notar que a TSMC ainda continua a ser uma das principais fabricantes de chips em 3nm, pelo que o aumento de custos deve ter grande impacto para o mercado em geral. A Samsung também se encontra a desenvolver chips neste formato, mas ainda se encontram longe de atingir os padrões de qualidade que a TSMC fornece – dai que muitas empresas optam pela primeira.

    Uma das maiores afetadas poderá ser a Apple, que é uma das maiores clientes da TSMC. Com o aumento de preços da produção, a empresa pode ter uma margem mais reduzida para os componentes, e como tal, os custos finais podem vir a ser passados para os clientes. É possível que futuros dispositivos da empresa venham a ficar ainda mais caros com estas medidas, nomeadamente o futuro chip A17 Bionic, que vai estar presente no iPhone 15.

  • Autoridades do Brasil começam a apreender iPhones sem carregador na caixa

    Autoridades do Brasil começam a apreender iPhones sem carregador na caixa

    Autoridades do Brasil começam a apreender iPhones sem carregador na caixa

    Recentemente as autoridades no Brasil consideraram que a venda de iPhones sem carregador é considerada uma violação da lei local, tendo sido aplicada a suspensão imediata das vendas de todos os dispositivos da Apple neste formato.

    A justificação da Apple para o caso terá sido que a remoção dos carregadores será benéfica para o meio ambiente, reduzindo a pegada de carbono da empresa. No entanto, as autoridades do Brasil não viram a medida da mesma forma, e como tal aplicaram a suspensão das vendas dos novos dispositivos da Apple sem carregador na caixa.

    A Apple ainda se encontra a preparar a sua defesa para o caso, que possivelmente ainda deve demorar algum tempo, mas a medida de suspender as vendas de dispositivos da empresa sem carregador na caixa já se encontra em vigor. E agora, parece que as autoridades estão a levar à letra a mesma.

    De acordo com o portal Tecnoblog, as autoridades brasileiras encontram-se agora a apreender iPhones que estejam à venda nas lojas e que não tenham o carregador na caixa, em seguimento das ordens da justiça.

    As autoridades terão, durante os últimos dias, apreendido centenas de dispositivos que ainda se encontravam à venda no pais e que não contavam com o carregador na caixa – que são agora considerados itens ilegais.

    Além disso, a medida não se aplica apenas a revendedores da Apple, mas também às próprias lojas oficiais da empresa no pais, onde dispositivos que estejam para venda sem o carregador na caixa estão agora a ser apreendidos pelas autoridades.

    A Apple encontra-se a tentar fazer com que o governo do Brasil permita as vendas enquanto o processo se encontra a decorrer, e até existir uma confirmação final para o caso. No entanto, a medida ainda não terá sido aceite pela justiça brasileira.

    Certamente que isto terá impacto para as vendas da empresa, uma vez que praticamente todos os dispositivos depois do iPhone 11 chegaram sem o carregador na caixa, e portanto aplica-se a todos os modelos vendidos de forma mais recente no Brasil.

  • Apple e Google vão ser investigadas por domínio no mercado dos navegadores móveis

    Apple e Google vão ser investigadas por domínio no mercado dos navegadores móveis

    Apple e Google vão ser investigadas por domínio no mercado dos navegadores móveis

    As críticas contra a Apple e a Google por parte dos programadores surgem sobre os mais variados temas. No caso da Google, a principal encontra-se na forma como a empresa controla o mercado dos navegadores em dispositivos móveis, e no caso da Apple será sobre o controlo e restrições para plataformas de cloud gaming.

    No entanto, parece que as autoridades do Reino Unido vão agora analisar melhor estas acusações. A Competition and Markets Authority (CMA) do Reino Unido confirmou que vai iniciar uma nova investigação para a Apple e a Google, sobre as práticas da empresa em diferentes setores.

    No caso da Apple, os utilizadores do iPhone ou iPad possuem vários navegadores diferentes que podem usar no sistema, mas todos estão restringidos a usarem apenas o motor do WebKit, que é o mesmo que usa o Safari.

    Os programadores apontam que o WebKit possui vários bugs que praticamente forçam os programadores a criarem apps dedicadas, invés de usarem as variantes via web app.

    No caso da Google o processo será similar, mas neste caso será sobre o Chromium, que é o motor usado em praticamente todos os navegadores que existem para Android e para Windows. No entanto, ao contrário da Apple, a empresa não força os navegadores a usarem o Chromium no sistema.

    A investigação da CMA será focada em analisar se as duas empresas, através dos seus motores proprietários, não estarão a realizar um monopólio do mercado, podendo conjugar as suas regras e ditar as normas, prejudicando rivais que possam existir.

    De notar que a investigação ainda deve demorar algum tempo a produzir efeitos finais, mas será o primeiro passo para analisar as práticas da empresa neste campo e, potencialmente, a trazer mudanças para o mesmo.

  • iCloud para Windows está a apresentar conteúdos errados de terceiros

    iCloud para Windows está a apresentar conteúdos errados de terceiros

    iCloud para Windows está a apresentar conteúdos errados de terceiros

    Faz apenas alguns dias que a Microsoft começou a confirmar a chegada do iCloud à aplicação nativa de fotos do Windows 11. Esta pretende facilitar o acesso aos conteúdos no serviço da Apple para os utilizadores do sistema da Microsoft.

    Apesar de isto ser boas noticias para os utilizadores dos dois sistemas, ao mesmo tempo alguns utilizadores estão a reportar também problemas associados com esta nova funcionalidade.

    De acordo com o portal MacRumors, estão a ser reportados alguns problemas com esta nova integração, entre os quais se encontra um potencialmente perigoso a nível da privacidade.

    Uma das falhas mais comuns que os utilizadores estão a relatar encontra-se sobre o carregamento de vídeos. Quando os utilizadores gravam um vídeo a partir dos dispositivos da Apple, e o enviam para o iCloud, se mais tarde for feito o download do vídeo para o Windows pela sincronização da funcionalidade o ficheiro vai acabar por chegar corrompido.

    Isto parece estar a acontecer devido a um problema com o formato de vídeo que é usado pela aplicação de Fotos do Windows 11 para descarregar os conteúdos, e não existe uma solução especifica para o mesmo por enquanto.

    No entanto, um problema mais grave que está também a afetar os utilizadores será o facto de estarem a surgir nas galerias do iCloud fotos e vídeos de outros utilizadores desconhecidos. Alguns utilizadores reportam que estão a verificar fotos e vídeos de desconhecidos quando realizam a sincronização das suas contas pela app de Fotos do Windows 11 para o iCloud.

    Apesar de tanto a Apple como a Microsoft ainda não terem confirmado a falha, a verificar-se esta pode ser considerada uma grave falha de segurança, já que estaria a ser dado acesso a contas de totais desconhecidos e a aceder a conteúdos dos mesmos.

    Os utilizadores que verificam o problema apontam ainda que reinstalar a app do iCloud ou sincronizar a conta não parece resolver a situação, pelo que pode tratar-se de uma falha a nível dos servidores – seja da Microsoft ou da Apple. No entanto, é uma falha extremamente grave, que certamente as empresas devem rever nos próximos dias.

  • Alexa continua a ser um prejuízo para a Amazon

    Alexa continua a ser um prejuízo para a Amazon

    Alexa continua a ser um prejuízo para a Amazon

    A Amazon encontra-se a preparar para realizar um dos maiores cortes de sempre em funcionários da empresa, com mais de 10.000 despedimentos previstos para os próximos dias. No entanto, uma das áreas que será mais afetada encontra-se relacionada com a Amazon Alexa – aparentemente com algumas razões por detrás.

    Segundo revela o portal Business Insider, uma das razões pelas quais o departamento da Alexa se encontra a receber uma grande parte dos cortes será associado com o fraco desempenho do seu assistente virtual. Ao que parece, a Amazon encontra-se a verificar alguns problemas para garantir que o Alexa é adotado em massa.

    Apesar de a Alexa estar disponível faz mais de dez anos, a Amazon nunca conseguiu competir diretamente com os assistentes da Google e da Apple, que não apenas fornecem mais funcionalidades, mas também se encontram de forma nativa em muitos mais dispositivos.

    Com isto, apesar de a Alexa ter vindo a receber melhorias e novidades, a empresa nunca conseguiu propriamente obter receitas da mesma. Por entre todos os resultados financeiros da empresa, o departamento da Alexa será um dos que verifica mais prejuízos – tanto a nível de software como hardware.

    Segundo fontes internas da empresa, o departamento da Alexa na Amazon encontra-se atualmente “em crise”, com falta de fundos e falhas na monetização da plataforma do assistente virtual. Como tal, não será de estranhar que a empresa esteja agora a ponderar começar os cortes por esta divisão, o que pode ser o início do fim para o assistente.

    A ideia da Alexa viria ainda do antigo CEO Jeff Bezos, que apostava em força no desenvolvimento da tecnologia. No entanto, agora que a empresa se encontra com uma nova direção, a falta de receitas desta divisão começa a ser preocupante – aparentemente o ponto de viragem terá sido em 2019, quando a Amazon começou a tentar monetizar esta plataforma em mais força, mas sem sucesso.

    A piorar a situação, os relatos internos apontam que a Amazon vende os produtos da Alexa com perdas. A empresa seguiu a ideia que pretende obter rendimentos não com o hardware, mas com o que os utilizadores fazem com a Alexa – e infelizmente, isso não terá acontecido até ao momento.

    Os dados internos apontam ainda que a empresa espera continuar o desenvolvimento da Alexa, mas os cortes vão agora ser mais sentidos sobre essa plataforma.

  • Executivo da Apple Phil Schiller desativa conta do Twitter

    Executivo da Apple Phil Schiller desativa conta do Twitter

    Executivo da Apple Phil Schiller desativa conta do Twitter

    Para quem acompanhe os eventos da Apple, o nome Phil Schiller não é certamente desconhecido. Este é um dos executivos da empresa mais reconhecidos publicamente, em parte porque é também a cara que surge em muitos dos eventos da mesma.

    Apesar da sua imagem pública, Phil Schiller parece ter recentemente desativado a sua conta do Twitter, numa das mais recentes medidas feitas contra a plataforma, que se encontra atualmente em tópico quente devido a todas as criticas na administração de Elon Musk.

    Na sua conta da plataforma, Phil Schiller costumava partilhar algumas novidades da Apple, juntamente com ideias pessoais. No entanto, o mesmo terá agora optado por desativar a sua conta – na data de encerramento, esta contava com cerca de 260 mil seguidores.

    conta desativada do executivo da apple

    Schiller não indicou detalhes sobre o motivo para encerrar a conta, mas a medida terá sido realizada apenas alguns dias depois de Elon Musk ter questionado a comunidade sobre a possibilidade de Donald Trump voltar ao serviço e ter a sua conta reativada – o que acabou por acontecer.

    Apesar de Schiller não ser propriamente um forte utilizador da plataforma, o mesmo vinha a usar a sua conta para partilhar algumas informações da Apple e novidades da empresa. A saída é apenas ais uma no meio de tantas que estão a ocorrer em descontentamento com as ideias de Elon Musk no serviço.

  • Redmi Buds 4 Lite estão cada vez mais perto de ser lançados

    Redmi Buds 4 Lite estão cada vez mais perto de ser lançados

    Redmi Buds 4 Lite estão cada vez mais perto de ser lançados

    Se tivermos em conta os recentes rumores, a Redmi encontra-se a finalizar a produção do Redmi Buds 4 Lite, que devem chegar ao mercado em breve. E apesar de ainda não existir uma confirmação oficial da empresa para os mesmos, os rumores já indicam o que esperar.

    De acordo com o leaker Kuba Wojciechowski, citado pelo portal 91mobiles, este veio apresentar o que pode ser a primeira imagem dos novos dispositivos, conhecido como Redmi Buds 4 Lite. O design dos mesmos é algo que os fãs da Apple certamente vão notar, já que se assemelha bastante aos AirPods 3 da Apple.

    O design é bastante parecido aos dispositivos da Apple, incluindo a própria estrutura dos mesmos. No entanto, tendo em conta a indicação conhecida até ao momento, este modelo não deve contar com cancelamento ativo de ruído (ANC).

    Ainda assim, deverá contar com suporte a Bluetooth 5.2 e poderá ser usado tanto em Android como iOS. Nas hastes dos earbuds encontram-se vários sensores, que podem ser usados para realizar diferentes ações na reprodução de conteúdos ou no volume.

    imagem dos novos redmi buds 4 lite

    Estes devem ainda contar com suporte para o Google Assistente de forma nativa e com drivers de 10 mm, que devem fornecer uma boa qualidade final de som. A nível de preço, ainda se desconhecem detalhes, mas espera-se que sejam modelos focados para uma gama de entrada/média, portanto o preço final não deverá ser muito elevado.

    Seja como for, para já todas as informações partem apenas de rumores, sendo que não existe uma confirmação oficial da Redmi sobre a chegada dos mesmos.

  • Microsoft SwiftKey está de volta para iOS

    Microsoft SwiftKey está de volta para iOS

    Microsoft SwiftKey está de volta para iOS

    Faz apenas dois meses que a Microsoft revelou que iria descontinuar o SwiftKey para iOS. Esta medida estava prevista de acontecer durante o dia 5 de Outubro.

    Inicialmente, quando a empresa decidiu remover o suporte ao seu teclado personalizado para iOS, não foram deixados motivos concretos para tal. Uma das possibilidades encontrava-se no facto que, ao contrário do que acontece no Android, os teclados no iOS são consideravelmente mais limitados – e a grande maioria usa o próprio teclado da Apple.

    No entanto, parece que esta ideia da empresa não se manteve durante muito tempo.

    Segundo revela Pedram Rezaei, CTO na empresa, a aplicação do Swiftkey para iOS foi novamente “relançada” na App Store da Apple, aparentemente devido ao elevado número de utilizadores que pediram para manter a app ativa.

    Não apenas isso, mas ficou ainda prometido que a empresa iria apostar em mais força no desenvolvimento do teclado, sendo que se esperam novidades já para os próximos meses.

    Quais serão as novidades, isso ainda não foi revelado. No entanto, tudo aponta que a empresa está finalmente a dar mais destaque para o seu teclado personalizado no iOS, e os utilizadores que o usavam certamente devem apreciar a medida.

    De relembrar que esta medida não afetava a aplicação que estaria disponível para Android, a qual sempre se manteve ativa e sem “fim previsto”. A Microsoft adquiriu a SwiftKey em 2016, na altura com a ideia de manter o desenvolvimento do seu teclado dedicado. O ano passado, o teclado para iOS da empresa manteve-se sem atualizações, enquanto que a versão para Android recebeu uma maior atenção da empresa.

  • 1Password recebe nova versão com suporte a Passkeys

    1Password recebe nova versão com suporte a Passkeys

    1Password recebe nova versão com suporte a Passkeys

    A 1Password revelou que vai lançar uma nova versão do seu gestor de senhas, o qual vai ser um dos primeiros a suportar Passkeys.

    A nova versão do 1Password 8 chega com várias melhorias, tanto a nível do design como das funcionalidades que oferece aos utilizadores. Para começar, a grande novidade encontra-se sobre o suporte a passkeys, uma funcionalidade que está a começar a ser adotada em diferentes sites e permite a entrada nas contas sem a necessidade de uma senha direta.

    A empresa afirma que este sistema poderá mesmo ser melhor do que aquele que a Apple apresentou para os modelos recentes do iPhone. Isto porque, invés de ficar centrado em apenas um dispositivo, o sistema da 1Password pode ser usado em diferentes equipamentos, independentemente do sistema operativo do mesmo.

    De relembrar que o sistema de Passkey pretende substituir as tradicionais senhas por variantes mais seguras, como a autenticação via impressão digital, certificado digital ou reconhecimento facial, desde que seja feito sobre um dispositivo considerado como “seguro”.

    Os interessados em testes esta tecnologia podem usar o site da empresa criado exatamente para esse fim, neste link.

    Para além desta novidade, a nova versão conta ainda com melhorias a nível de design, sendo agora mais apelativo e simples de usar. Ao mesmo tempo, também foram corrigidos vários bugs e falhas no mesmo.

  • Índia também pretende seguir os planos da União Europeia sobre o USB-C

    Índia também pretende seguir os planos da União Europeia sobre o USB-C

    Índia também pretende seguir os planos da União Europeia sobre o USB-C

    Depois da União Europeia ter votado para colocar o USB-C como o padrão de carregamento em dispositivos eletrónicos, agora chega a vez da Índia também seguir a mesma ideia.

    As autoridades indianas encontram-se a estudar a possibilidade de criar uma nova legislação, a qual iria colocar um padrão de carregamento para todos os dispositivos vendidos no pais – possivelmente sobre a mesma ideia da União Europeia, adotando o USB-C.

    Esta decisão teria sido o resultado de uma recente reunião entre os mais elevados cargos do governo local, e onde se discutiu a ideia de criar um padrão para carregamento de dispositivos eletrónicos no pais. Tal como na União Europeia, isto iria forçar os fabricantes a adotarem um sistema único de carregamento em todos os dispositivos vendidos no pais.

    A ideia será que, com esta medida, se possa reduzir consideravelmente o lixo eletrónico no pais. Os dados mais recentes apontam que são criados, todos os anos, mais de 5 milhões de toneladas de lixo eletrónico na Índia, sendo que este pais encontra-se apenas atrás dos EUA e da China neste aspeto.

    Outra preocupação encontra-se no facto que, com a mudança das leis na União Europeia, existe o risco que a Índia venha a verificar aumentos do seu lixo eletrónico.

    Para já, a ideia parece ser aplicar este padrão a smartphones e tablets, mas o governo local terá criado um grupo que terá como tarefa encontrar as melhores soluções para carregamento de mais dispositivos, através de um padrão “universal”.

    Obviamente, a Apple continua a ser uma das mais afetadas, uma vez que é ainda uma das poucas empresas que usa o seu próprio sistema de carregamento proprietário na maioria dos produtos. Mesmo que a empresa venha a realizar a transição para USB-C, isto vai obrigar a empresa a aplicar essa medida em mais países.

  • iPhone 15 pode contar com portas USB-C com mais velocidade na transferência de dados

    iPhone 15 pode contar com portas USB-C com mais velocidade na transferência de dados

    iPhone 15 pode contar com portas USB-C com mais velocidade na transferência de dados

    A União Europeia aprovou finalmente a lei que obriga os fabricantes a usarem um padrão para os seus dispositivos eletrónicos, neste caso o USB-C. E com isto, a Apple será uma das mais afetadas, já que é uma das poucas fabricantes que ainda usa a sua entrada proprietária.

    No entanto, sobre o iPhone 15 espera-se que isso venha a mudar. A própria empresa já confirmou que vai adotar o padrão em futuros dispositivos – com o iPhone 15 a ser um dos primeiros – deixando de lado a porta Lightning.

    Mas agora conhecem-se mais detalhes sobre como a Apple espera vir a integrar as portas nos seus dispositivos, e sobretudo como estas vão funcionar exatamente.

    De acordo com o analista Ming-Chi Kuo, a Apple deve adotar uma de duas tecnologias de USB-C para o iPhone 15 Pro e Pro Max, que deverão permitir aumentar também a velocidade da transferência de dados dos dispositivos. Isto tanto pode ser USB 3.2 como Thunderbolt 3, sendo que cada padrão possui os seus pontos a ter em consideração.

    Um dos principais encontra-se no facto que, em ambas as tecnologias, as transferências de dados são consideravelmente mais rápidas do que as existentes sobre o padrão do Lightning. Isto vai permitir que os utilizadores possam realizar a transferência de dados muito mais rapidamente do que é atualmente possível.

    No entanto, os modelos base do iPhone 15 e iPhone 15 Plus ainda devem manter o padrão USB 2.0, tendo portanto velocidades mais reduzidas. Com estes, a velocidade de transferência de dados deve manter-se idêntica ao que se encontrava nos modelos com as portas Lightning.

    A confirmar-se, a Apple parece novamente estar a criar uma diferenciação entre os modelos Pro e não-Pro da linha, sendo os modelos mais baratos que chegam com mais limitações. Isto foi algo que também se verificou nos atuais modelos do iPhone 14, onde nos modelos Pro a Apple usou os mais recentes processadores A16 Bionic, enquanto nos modelos base encontram-se apenas os A15 Bionic.

    Quanto aos restantes rumores da linha, acredita-se que a empresa possa vir a aumentar a memoria RAM existente nos modelos Pro, passando para 8 GB. Este será o valor mais elevado alguma vez colocar de RAM num iPhone da empresa – relembrando que os modelos atuais conta com 6GB.