Categoria: apple

  • Apple pretende começar a comprar chips nos EUA e Europa

    Apple pretende começar a comprar chips nos EUA e Europa

    Apple pretende começar a comprar chips nos EUA e Europa

    A Apple encontra-se a tentar reduzir a dependência dos países asiáticos para os seus produtos, sendo que os mais recentes rumores agora apontam que a empresa vai começar a comprar mais chips que sejam produzidos nos EUA ou na Europa.

    De acordo com a Bloomberg, durante uma reunião interna da empresa, Tim Cook terá afirmado que a empresa necessita de começar a realizar a compra de chips a entidades que sejam originárias da Europa ou dos próprios EUA.

    De relembrar que a empresa possui nos planos começar a comprar de uma nova fábrica a ser construída no Arizona, por parte da TSMC, que se espera começar a produzir alguns dos componentes da empresa em 2024, portanto, espera-se que as novas medidas sejam aplicadas durante este período.

    Atualmente, a maioria dos chips dedicados da empresa, como é caso do M2, são produzidos pela Taiwan Semiconductor Manufacturing Company. A grande parte das fábricas da TSMC encontram-se localizadas em Taiwan, o que para a Apple não será ideal. O objetivo da empresa passa por trazer mais produção para o formato “local”, seja nos EUA ou através da compra a parceiros na União Europeia.

    No entanto, será importante também sublinhar que a Intel, recentemente, começou a permitir que terceiros possam usar as suas tecnologias para a produção de chips, e a Apple já trabalhou com a empresa no passado – no entanto, quando se começou a dedicar aos chips dedicados para os seus produtos, o processo de fabrico da Intel não se enquadrava nos padrões da empresa, comparativamente ao que a TSMC oferecia.

    Independentemente de qual empresa que venha a produzir os chips da Apple, o que se sabe será que a empresa pretende focar-se mais na compra de chips fora do mercado asiático ou dependente deste.

  • TikTok, Instagram, Facebook e WhatsApp são as apps mais descarregadas em Outubro

    TikTok, Instagram, Facebook e WhatsApp são as apps mais descarregadas em Outubro

    TikTok, Instagram, Facebook e WhatsApp são as apps mais descarregadas em Outubro

    Todos os meses surge uma nova lista das aplicações mais descarregadas para os smartphones dos utilizadores, tanto no iOS como Android. E os dados mais recentes voltam a mostrar quais as tendências para o mercado – com algumas novidades pelo meio.

    Os dados da empresa AppFigures apontam quais as aplicações mais descarregadas na Apple App Store e da Google Play Store em Outubro de 2022. Como tem acontecido nos últimos meses, o TikTok da Bytedance encontra-se a liderara a tabela, tendo atingido os 53 milhões de novos downloads. Em segundo lugar encontra-se o Instagram, da Meta, seguido também de outras apps da empresa: Facebook e WhatsApp.

    No entanto, se olharmos para os valores em cada plataforma, existem algumas diferenças claras. No caso do iOS, o TikTok certamente que lidera, com 25 milhões de downloads, seguindo-se a app da Google com 17 milhões, e o Instagram com 15 milhões de downloads.

    No entanto, do lado do Android e na Google Play Store, o Instagram lidera a tabela, com 34 milhões de downloads durante o mês. Na segunda posição encontra-se o Facebook, com 31 milhões, seguindo-se então o TikTok com 28 milhões.

    dados das aplicações descarregadas em cada loja

    Outro destaque importante será relativo à aplicação do Snapchat, que apesar de não se encontrar entre as 10 mais descarregadas da App Store, surge do lado do Android com 18 milhões de downloads, ficando na sétima posição.

  • Google vai lançar Privacy Sandbox no Android 13 em 2023

    Google vai lançar Privacy Sandbox no Android 13 em 2023

    Google vai lançar Privacy Sandbox no Android 13 em 2023

    A Google confirmou que vai lançar a nova plataforma do Privacy Sandbox para um número limitado de dispositivos, baseados no Android 13, a partir do início de 2023. Esta era uma medida que a empresa tinha vindo a antecipar faz algum tempo, mas que no início do próximo ano vai começar a chegar a mais utilizadores.

    A Privacy Sandbox trata-se de um conjunto de tecnologias da Google, que foram reveladas em fevereiro deste ano, focadas em limitar a capacidade de tracking dos utilizadores dentro do sistema. Este fornece ferramentas e serviços capazes de dar mais controlo aos dados dos utilizadores dentro do ecossistema do Android – algo similar ao que a Apple já faz no iOS.

    A ideia passa, segundo a empresa, por começar a fornecer o Privacy Sandbox Beta para os utilizadores do Android 13 a partir do próximo ano. Inicialmente este fornecimento vai ser limitado para alguns utilizadores e dispositivos, mas espera-se que, eventualmente, venha a chegar a mais utilizadores em geral.

    Os programadores de aplicações são aconselhados a atualizarem as suas apps, de forma a terem a integração com as novas APIs, ao mesmo tempo que também ajudam a Google a avançar para a próxima fase de fornecimento.

    De notar que nem todos são adeptos destas novas tecnologias. A DuckDuckGo já revelou no passado que a Privacy Sandbox pretende ser apenas uma nova forma da Google ter ainda mais controlo sobre os dados dos utilizadores e a forma como os recolhe, sem propriamente garantir mais privacidade para os utilizadores finais.

    Enquanto isso, o Brave aponta que este sistema fornece pouca privacidade no final, e continua a focar-se na ideia da Google ter ainda mais controlo sobre a centralização dos dados dos utilizadores e a forma como os recolhe.

  • Este é um carregador da Apple que nunca viu a luz do dia

    Este é um carregador da Apple que nunca viu a luz do dia

    Este é um carregador da Apple que nunca viu a luz do dia

    Apesar de existirem alguns sistemas de carregamento da Apple como acessórios para os seus produtos, não é todos os dias que surgem imagens de produtos que a empresa teve em mente, mas nunca chegaram a ser lançados.

    Mas foi exatamente isso que o utilizador do Twitter @TheBlueMister partilhou, com um conjunto de imagens do que aparenta ser um carregador MagSafe em formato de “dock”, mas que permite ter os dispositivos levantados sobre a mesa onde se encontre.

    Segundo o utilizador, este acessório esteve em fase de desenvolvimento, mas eventualmente a Apple considerou que o mesmo não atingia os padrões da empresa, e descartou todo o projeto. Apesar disso, algumas unidades chegaram a ser desenvolvidas e usadas, e este é um exemplo disso mesmo.

    O acessório conta com uma base de metal, ao qual se junta uma parte central que pode ser levantada, e onde se encontra o sistema de carregamento MagSafe. A ideia seria permitir aos utilizadores colocarem os seus dispositivos a carregar sobre uma mesa, mantendo o dispositivo levantado na estrutura. De notar que este sistema podia também ser usado totalmente na horizontal, portanto daria para as duas posições.

    No entanto, tendo em conta a distancia do sistema de carregamento MagSafe, e a forma como este também carrega os dispositivos, o sistema apenas parecia funcionar no formato horizontal. Ou seja, o iPhone apenas poderia manter-se na horizontal – algo que certamente deve ter estado na decisão da Apple, eventualmente, não lançar o produto.

    Ainda assim, algumas unidades foram realmente produzidas, para testes internos da empresa.

  • Safari no iOS está a bloquear quando se realiza certas pesquisas

    Safari no iOS está a bloquear quando se realiza certas pesquisas

    Safari no iOS está a bloquear quando se realiza certas pesquisas

    Se está a usar o Safari no iOS, não se admire caso o mesmo venha a bloquear em certas pesquisas que faça. Ao que parece, existe atualmente um bug no navegador que está a levar ao bloqueio do mesmo quando se realiza certas pesquisas.

    Segundo os relatos dos utilizadores, a falha parece acontecer quando os dispositivos estão a realizar o preenchimento automático das pesquisas em termos como “wal”, “bes” e “tar”. Estes parecem levar a que o mesmo feche de forma inesperada.

    Alguns utilizadores apontam que o problema pode não estar diretamente relacionado com a Apple, mas sim com a pesquisa da Google, que por algum motivo está a levar ao bloqueio do navegador da Apple. Por agora, as falhas parecem estar associadas a utilizadores que se encontram nos EUA.

    Até ao momento não existem muitos detalhes sobre o que se encontra a causar este problema. A Apple ainda terá pedido mais esclarecimentos a alguns utilizadores que estão a verificar as falhas, para tentar analisar as mesmas. No entanto, tendo em conta o histórico da empresa, é possível que esta falha seja corrigida automaticamente em futuras atualizações – e de forma silenciosa.

  • Opera agora permite rápido acesso ao TikTok

    Opera agora permite rápido acesso ao TikTok

    Opera agora permite rápido acesso ao TikTok

    A Opera encontra-se a adicionar uma nova funcionalidade social ao seu navegador, focado para quem use plataformas como o TikTok. A nova versão do navegador da empresa agora conta com uma ferramenta de acesso direto para o TikTok.

    Esta novidade permite que os utilizadores, a partir da barra lateral, possam rapidamente aceder a conteúdos do TikTok, seja para ver vídeos ou para responder a notificações e mensagens. Ainda será apenas a versão web do TikTok compactada para a barra lateral do navegador, mas ao mesmo tempos será uma forma dos utilizadores rapidamente terem acesso à plataforma – caso usem a mesma.

    Esta novidade junta-se também ao rápido acesso que já existe para o Instagram, Messenger e WhatsApp. Também se encontra disponível o suporte para algumas plataformas de streaming de música, como o Spotify e Apple Music.

    Tal como anteriormente, estas tratam-se apenas de web apps, mas a Opera espera que as mesmas sejam suficientes para atrair a atenção dos utilizadores finais.

    Se esta novidade terá sucesso por entre os utilizadores será outra questão. O navegador da Opera tem vindo a ganhar popularidade no mercado, sendo que segundo os dados da Statcounter, passou de 2.3% em Outubro de 2019 para mais de 3.6% este ano. No entanto, ainda se encontra longe de outros rivais diretos, como o Google Chrome ou até o Edge.

    O navegador também tem vindo a tentar apelar um pouco a diferentes massas, tendo sido criada uma versão do mesmo adaptada para jogadores e até para a comunidade cripto, novamente, na ideia de tentar atrair o máximo de utilizadores possíveis.

  • Apple pode estar a desenvolver o seu próprio Metaverso

    Apple pode estar a desenvolver o seu próprio Metaverso

    Apple pode estar a desenvolver o seu próprio Metaverso

    A Apple pode ter terminado todas as novidades a nível de hardware para este ano, mas se existe algo que poderemos ver já para 2023 será a aposta na realidade virtual e aumentada. Espera-se que durante o próximo ano, a Apple venha a lançar o seu dispositivo de realidade mista.

    No entanto, este dispositivo pode não ser a única novidade da empresa. Ao que parece, esta também se encontra a preparar para entrar no comboio do metaverso, criando o seu próprio ambiente virtual.

    De acordo com Mark Gurman, da Bloomberg, a Apple encontra-se a iniciar os trabalho na criação de um novo “mundo virtual 3D”, estando para tal à procura de talentos na área para iniciar o desenvolvimento desta ideia.

    Nesta fase, a empresa ainda se encontra apenas à procura de novos talentos, criando postos de trabalho focados para desenvolver o seu próprio metaverso. Mas é possível que algumas novidades sobre o mesmo venham a surgir pouco tempo depois do primeiro dispositivo de RV/RA da mesma ser revelado.

    Tendo esta indicação em conta, é claro que a empresa espera vir a apostar em força no seu próprio ambiente virtual. Entre o lançamento do novo dispositivo e deste novo “mundo 3D virtual”, a empresa vai focar-se em criar mais conteúdos com este tema em mente – ou pelo menos essa é a ideia.

  • Google está a testar mais publicidade na Play Store

    Google está a testar mais publicidade na Play Store

    Google está a testar mais publicidade na Play Store

    Nos últimos tempos temos vindo a verificar cada vez mais plataformas de apps a colocarem publicidade sobre as mesmas. A Apple tem vindo a investir exatamente nisso, colocando mais anúncios sobre diferentes locais da App Store.

    Agora, parece que a Google também está a testar algo parecido. De acordo com o portal 9to5Google, a empresa encontra-se a realizar testes para colocar mais conteúdos patrocinados sobre diferentes áreas da Play Store.

    Um dos locais onde isso agora poderá começar a surgir será sobre a barra de pesquisa da Play Store. Normalmente, ao carregar na pesquisa, surge uma listagem das últimas pesquisas feitas dentro da plataforma. A Google encontra-se agora a testar colocar algumas apps que paguem para surgir inicialmente nos resultados, substituindo assim o histórico.

    exemplo da publicidade em historico da play store

    De notar que esta funcionalidade ainda parece estar em testes, e de momento limitada apenas a alguns utilizadores. Não existe uma confirmação oficial da empresa sobre esta novidade, nem tão pouco se a mesma vai chegar efetivamente a todos os utilizadores da plataforma.

  • Apple prepara-se para iniciar produção de dispositivos de realidade mista

    Apple prepara-se para iniciar produção de dispositivos de realidade mista

    Apple prepara-se para iniciar produção de dispositivos de realidade mista

    Ao que tudo indica, a Apple encontra-se a preparar para começar, em breve, a produção dos seus dispositivos de realidade virtual e aumentada. Os mais recentes rumores apontam que a produção em massa dos novos dispositivos pode começar em breve, e que a chegada ao mercado está prevista já para o próximo ano.

    De acordo com o portal Digitimes, a Apple encontra-se a comunicar aos seus parceiros de produção para começarem a preparar-se para certos tipos de hardware, associados com dispositivos de realidade virtual. Uma das empresas que já terá recebido as ordens da Apple para tal será a Pegatron.

    A mesma fonte aponta ainda que a produção em massa destes dispositivos pode começar já nos próximos meses, e que a revelação da empresa pode acontecer em Março de 2023, com as primeiras unidades vendidas em Abril do mesmo ano.

    Estima-se que a produção inicial seja relativamente pequena, com menos de um milhão de unidades dos dispositivos de realidade virtual a serem produzidas. Isto será uma forma da Apple analisar o mercado e o interesse dos consumidores, evitando ao mesmo tempo sobrecarregar as linhas de produção e evitar o stock demasiado elevado.

    As mesmas fontes apontam que os dispositivos da Apple devem combinar tanto a realidade aumentada como realidade virtual, num misto combinado das duas tecnologias. Este dispositivo iria permitir aos consumidores terem acesso a ambas as partes da tecnologia, mas não será um processo barato, já que se espera que as primeiras unidades venham a ter preços consideravelmente elevados em comparação com outros dispositivos no mercado.

  • Planos de motor de pesquisa dedicado da Apple sofrem atrasos

    Planos de motor de pesquisa dedicado da Apple sofrem atrasos

    Planos de motor de pesquisa dedicado da Apple sofrem atrasos

    Em meados de 2018, a Google comprou uma pequena empresa no mercado conhecida como Laserlike, que tinha sido fundada por três antigos engenheiros da Google. A ideia desta empresa seira criar um motor de pesquisa alternativo ao da Google.

    A Apple terá visto esta tecnologia como algo relevante e que se enquadrava na ideia da empresa. Não é de agora que surgem rumores que a Apple poderia ter interesse em desenvolver um motor de pesquisa alternativo ao Google e dedicado, o qual poderia ser implementado nos seus dispositivos.

    A ideia de tal não é recente, e a compra da Laserlike poderia ajudar nisso. No entanto, quase quatro anos depois, parece que os planos ainda se encontram longe de serem realidade. E agora ainda menos, tendo em conta que uma parte da equipa da Laserlike voltou para a Google.,

    De acordo com o portal The Information, alguns dos fundadores da Laserlike terão regressado para a Google, depois de terem estado na Laserlike estes anos e de terem suportado a compra por parte da Apple. Esta saída da equipa da Laserlike pode causar um grande impacto nos planos da Apple desenvolver o seu próprio motor de pesquisa, e se o processo estava a ser desenvolvido de forma bastante lenta, agora pode ser ainda pior.

    Na Apple, Srinivasan Venkatachary, que era um dos cofundadores da Laserlike, teria em sua gestão mais de 200 funcionários. No entanto, este terá deixado o seu cargo para se mudar para a Google, ficando também a sua equipa sem um sucessor direto. Outros cofundadores da empresa também seguiram o mesmo caminho, retomando para a empresa original onde estariam antes da Laserlike ser criada.

    É importante notar que a equipa em que Venkatachary trabalhava não teria apenas como objetivo desenvolver o motor de pesquisa dedicado da Apple. A mesma é também responsável por desenvolver algumas das tecnologias que estão atualmente empregues sobre o iPhone e Mac, como as pesquisas via a Siri.

  • Apple pretende desenvolver chips de 3nm nos EUA

    Apple pretende desenvolver chips de 3nm nos EUA

    Apple pretende desenvolver chips de 3nm nos EUA

    Se tivermos em conta os rumores que circulam pela Internet, espera-se que a Apple venha a implementar chips de 3nm nos futuros iPhone 16. Estes devem ser os primeiros modelos a contar com o novo chip A18 Bionic, que vai ser produzido nesta arquitetura.

    E agora surgem mais rumores sobre como a Apple espera desenvolver estes chips. Segundo os mesmos, a empresa estaria em conversações com a TSMC, uma das maiores fabricantes deste género de chips, para que os novos A18 fossem produzidos em maior escala dentro dos EUA.

    Ao que parece, a Apple parece focada em trazer mais da sua produção para solo próximo da empresa, e pretende começar a realizar isso já com o A18. A medida pretende ser para também reduzir a dependência em fontes externas, mantendo a produção mais local.

    De relembrar que a TSMC possui planos de abrir várias linhas de produção nos EUA até finais de 2024, o que vai de encontro com os planos que a Apple também agora possui.

    É importante notar que a TSMC tem vindo a ser uma das empresas mais focadas no desenvolvimento de chips em 3nm, estando a preparar novas tecnologias para que o processo seja realizado de forma o mais eficaz possível. A TSMC e a Apple também têm vindo a trabalhar em conjunto faz bastante tempo, sendo que 25% das receitas da TSMC são diretamente fornecidas pela Apple na produção dos seus chips.

  • Apple processada por recolha de dados abusiva dos utilizadores

    Apple processada por recolha de dados abusiva dos utilizadores

    Apple processada por recolha de dados abusiva dos utilizadores

    A Apple encontra-se agora a enfrentar um novo caso em tribunal, onde esta é acusada de recolher dados dos utilizadores de forma indevida, mesmo quando os utilizadores recusam que a informação seja recolhida.

    O caso teve como origem uma reportagem do portal Gizmodo, o qual indicava que, mesmo com o sistema de recolha de dados do sistema da Apple desligado, a empresa ainda recebia bastante informação dos utilizadores através de outros meios – o que contraria o facto de se desligar os dados analíticos em primeiro lugar.

    A descoberta teria sido feita por dois programadores, Tommy Mysk e Talal Haj Bakry, que possuem uma empresa de desenvolvimento chamada de Mysk. Segundo os programadores, a Apple ainda teria a capacidade de recolher diversa informação do sistema e da forma como os utilizadores usam o mesmo até quando este sistema se encontra desativado, através das aplicações nativas do sistema e da empresa.

    Entre os dados recolhidos encontram-se quais os botões que os utilizadores tocam, páginas acedidas e o tempo que uma aplicação se encontra aberta ou dentro de um local especifico. Estes dados são depois enviados para os servidores da Apple.

    Os programadores afirmam que, apesar de a Apple focar-se fortemente em proteger a privacidade dos seus utilizadores, isso não se aplica diretamente ao que a empresa recolhe dos mesmos, criando uma “ilusão” de privacidade.

    Segundo Tommy Mysk, este afirma que a quantidade de dados e detalhes que a Apple recebe através destes relatórios é surpreendente, tendo em conta o ponto da privacidade que a empresa tem vindo a apontar para os seus clientes e que é um dos pontos de venda em muitos casos.

    O caso agora apresentado em tribunal foca-se exatamente neste ponto, sobre como a empresa tem vindo a publicitar os seus sistemas como seguros e privados, ao mesmo tempo que se encontra a recolher ela mesma dados para os mais variados fins.

    É importante ter em conta estes detalhes, ainda mais agora que a empresa estará a focar-se consideravelmente no seu sistema de publicidade. Nos últimos tempos a Apple tem vindo a focar-se em medidas para aumentar as suas receitas através do uso de publicidade nos seus dispositivos e serviços – algo que certamente os utilizadores devem ter notado.

    Alguns rumores apontam ainda que a empresa pode estar a projetar uma nova rede de publicidade dedicada, que poderia ser usada por anunciantes para os mais variados locais.

  • Twitter perde uma das maiores agências de publicidade na plataforma

    Twitter perde uma das maiores agências de publicidade na plataforma

    Twitter perde uma das maiores agências de publicidade na plataforma

    O Twitter encontra-se a enfrentar uma crise de falta de anunciantes na plataforma, com cada vez mais entidades a suspenderem as suas campanhas publicitárias derivado às recentes medidas na plataforma.

    E agora, a esta lista, junta-se um dos maiores nomes da indústria da publicidade na Internet. A Omnicom Media Group, um dos maiores grupos de publicidade no mercado, que representa marcas como a McDonald’s, Apple e Pepsi, encontra-se a recomendar aos seus clientes que coloquem em pausa qualquer investimento de publicidade no Twitter.

    De acordo com o portal The Verge, a empresa encontra-se a recomendar alguns dos seus maiores clientes para suspenderem todas as campanhas de publicidade que tenham sobre o Twitter a curto prazo.

    Na mensagem enviada para os clientes, a empresa sublinha que as recentes alterações na plataforma podem ter impacto significativo para a publicidade das marcas, nomeadamente a nível da segurança.

    A mensagem do grupo indica como causador desta situação as recentes saídas da equipa de privacidade e segurança do Twitter, bem como a onda de falsos perfis verificados a surgirem sobre os mais variados nomes da indústria.

    O grupo recomenda que os seus clientes coloquem em pausa qualquer publicidade sobre o Twitter, enquanto se avaliar o risco para os mesmos, conforme as medidas que o Twitter também venha a aplicar na plataforma para evitar estas situações.

    A Omnicom afirma ainda encontrar-se em conversações com o Twitter para garantir que a segurança das marcas e das empresas associadas não é colocada em causa com as recentes decisões da administração da plataforma, mas que até ao momento isso não aconteceu.

    Esta o mais recente caso a surgir sobre a onda de alterações que o Twitter tem vindo a sofrer. Para muitos, a plataforma encontra-se consideravelmente afetada pelas medidas que Musk tem vindo a tomar, e muitas empresas anunciantes na plataforma decidiram já suspender as suas campanhas enquanto a situação se encontra a ser analisada.

  • App Store da Apple regista queda acentuada de aplicações disponíveis

    App Store da Apple regista queda acentuada de aplicações disponíveis

    App Store da Apple regista queda acentuada de aplicações disponíveis

    A Apple possui uma política bastante apertada sobre as apps que são permitidas na App Store, e apesar de a empresa raramente revelar números oficiais sobre a mesma, algumas firmas apontam detalhes importantes sobre a mesma.

    Os dados mais recentes foram revelados pela empresa Finance in Bold (Finbold), e apontam que a loja de aplicações da Apple sofreu nos últimos meses uma das maiores quedas em número de aplicações disponíveis, atingindo valores de 2015.

    De acordo com os dados, durante o terceiro trimestre de 2022, foram registados na plataforma cerca de 1.642.759 aplicações. Apesar de o número parecer elevado, este valor representa quase 24.79% a menos do que o 2º trimestre do ano, onde o valor se encontrava nos 2.184.456.

    Ou seja, em pouco mais de três meses, mais de 541 mil aplicações foram removidas ou suspensas da plataforma da Apple. Apesar de não existirem detalhes concretos sobre o motivo da remoção destas apps, é possível que tal esteja relacionado com as recentes alterações nos termos da plataforma, que aplicaram medidas mais restritivas para as apps disponíveis na App Store.

    Entre as alterações recentes das regras da App Store encontra-se a que apps antigas ou desatualizadas podem ser removidas da plataforma, como forma de “limpeza”. Os números parecem indicar que alguma limpeza tem vindo exatamente a ser feita.

    De relembrar que, anteriormente a esta mudança nas regras, as apps poderiam permanecer na plataforma de forma indefinida, mesmo que não fossem atualizadas por longos períodos de tempo. A medida certamente que terá afetado algumas apps disponíveis na mesma.

    A isto junta-se ainda as aplicações que terão sido naturalmente removidas, seja por violarem as regras da plataforma ou por retirada consensual dos seus criadores.

  • Foxconn pretende aumentar a produção do iPhone na Índia

    Foxconn pretende aumentar a produção do iPhone na Índia

    Foxconn pretende aumentar a produção do iPhone na Índia

    A China ainda se encontra a enfrentar algumas medidas da pandemia, com o governo ainda a manter as suas regras de “tolerância zero” para a COVID. Isto tem vindo a afetar vários mercados, nomeadamente a nível da produção de novos produtos no mercado, uma vez que várias das maiores fábricas da China encontram-se nas zonas onde existem bloqueios.

    Uma destas empresas é a Foxconn, a qual é responsável pela produção dos iPhone da Apple. Com as medidas de bloqueio, a empresa tem vindo a sentir dificuldades em manter a sua produção de novas unidades para a Apple, mas encontra-se agora a preparar uma alternativa.

    De acordo com a Foxconn, para contornar os atrasos que estão a ser verificados nas suas fábricas na China, a empresa espera vir durante os próximos dias a quadruplicar a produção dos iPhones nas suas fábricas na Índia.

    Segundo revela a Reuters, a ideia passa por aumentar a produção durante os próximos dias e antes da entrada no período natalício, de forma a evitar que a Apple possa ter problemas de stock nesta altura mais critica do ano.

    De relembrar que, devido aos problemas verificados nas fábricas da empresa em Zhengzhou, a Apple tem vindo a registar um stock baixo de novos modelos do iPhone no mercado, sobretudo da linha Pro. Espera-se que as novas medidas venham a alterar isso.

    De notar que, até ao momento, a empresa ainda não confirmou oficialmente as medidas de mudança de produção para a Índia. Todas as informações partem apenas de rumores internos, embora não seja uma medida inesperada, tendo em conta os atrasos verificados na produção.

  • Apple Music na web pode ganhar leitor de letras das músicas

    Apple Music na web pode ganhar leitor de letras das músicas

    Apple Music na web pode ganhar leitor de letras das músicas

    A Apple encontra-se a preparar para algumas mudanças sobre o serviço do Apple Music na web, sendo que a versão web do mesmo agora conta com um reprodutor com a musicas das letras diretamente.

    A novidade vai permitir que os utilizadores possam acompanhar as letras das suas músicas favoritas, sem que tenham de aceder diretamente à app nos seus dispositivos móveis. Um novo ícone junto da barra de tarefas do leitor permite que se possa abrir o novo painel de letra das musicas, apresentando diretamente o conteúdo do que esteja a ser reproduzido.

    Apple music com letra das musicas

    Obviamente, este sistema não vai encontrar-se disponível para todas as musicas da plataforma, mas uma boa parte das mesmas deve contar com algum género de tracking para a letra. Se o utilizador estiver a reproduzir a musica, a letra vai-se desdobrando sobre o ecrã.

    De notar que a novidade atualmente ainda parece encontrar-se em testes, e apenas disponível para quem tenha ativado o reprodutor web em formato Beta. De momento ainda se desconhece quando ou se vai ficar disponível para a versão estável – mas tendo em conta que os rivais do Apple Music fornecem este género de funcionalidade faz bastante tempo, não seria de estranhar ver em breve na plataforma.

  • Twitter pode criar sistema dedicado de pagamentos

    Twitter pode criar sistema dedicado de pagamentos

    Twitter pode criar sistema dedicado de pagamentos

    O Twitter já tinha vindo a testar a capacidade de os utilizadores terem uma forma de realizar pagamentos diretamente na plataforma, mas parece que este vai ser uma das áreas de aposta de Elon Musk.

    De acordo com os mais recentes rumores, o Twitter pode em breve vir a implementar um sistema de pagamentos dedicados, que iria deixar de obrigar ao uso dos atuais sistemas da App Store da Apple ou da Google Play Store.

    Durante uma conversa Q&A feita sobre a plataforma, Elon Musk deixou a ideia que pretende integrar um sistema que permita aos utilizadores enviarem mais facilmente dinheiro pelo Twitter. Basicamente, a ideia seria criar um sistema onde os utilizadores pudessem interligar as suas contas bancárias, e rapidamente enviar pagamentos para outros utilizadores no Twitter ou criadores de conteúdos.

    Apesar de ainda poder demorar algum tempo até que algo concreto venha a surgir na plataforma, de acordo com o The New York Times, a empresa já terá recentemente registado um pedido junto das autoridades norte-americanas para poder realizar o processamento de pagamentos no futuro.

    Durante a pequena discussão, Musk referiu que este novo sistema pode ser aproveitado fortemente pelos criadores, como meio de permitir rapidamente obterem fundos dos seus seguidores nos mais variados formatos. A interligação com as contas bancárias será outro ponto importante, pois evitaria necessitar de um sistema onde fossem adicionados diretamente cartões de crédito – seria um funcionamento similar ao que já acontece atualmente no PayPal, onde os fundos podem ser retirados diretamente da entidade bancária.

    Seja como for, esta ideia é para já apenas isso: uma ideia sem nada ainda concreto criado. O Twitter encontra-se em fortes mudanças, e espera-se que a empresa venha a focar-se primeiro em algumas funcionalidades mais importantes para tentar chegar ao ponto que Elon Musk pretende: aumentar as receitas da empresa.

  • Apple limita tempo de partilha de ficheiros pelo AirDrop na China

    Apple limita tempo de partilha de ficheiros pelo AirDrop na China

    Apple limita tempo de partilha de ficheiros pelo AirDrop na China

    Os utilizadores que tenham instalado o iOS 16.1.1 na China podem ter recebido um “extra” que não se encontrava nas outras versões a nível global.

    De acordo com a Bloomberg, a versão do iOS 16.1.1 que foi disponibilizada para os utilizadores na China chega com uma pequena condicionante sobre o AirDrop, onde apenas permite aos utilizadores manterem a ligação ativa durante 10 minutos no máximo. Anteriormente, a ligação podia ser feita sem qualquer limite de tempo – tal como também se encontra noutros países.

    Acredita-se que este limite de tempo tenha sido implementado sobre novas regras por parte do governo da China. O AirDrop da Apple tem vindo a ser usado no pais para partilhar conteúdos associados com o regime, e como forma de contornar a censura aplicada nas ligações locais.

    Ainda de forma recente, durante as manifestações de Hong Kong, o AirDrop acredita-se que tenha sido uma das principais formas de partilha para imagens de agressões das autoridades no pais.

    É importante notar que esta não será a primeira vez que a Apple aplica medidas nos seus sistemas focadas apenas para alguns países, embora no passado já tenha sido criticada por seguir os pedidos do governo chinês face ao sistema operativo da entidade. Em parte, a Apple realiza estas medidas para se manter com o sistema no pais, que ainda continua a ser uma das principais fontes de receitas para a empresa.

    De notar que, até ao momento, a Apple não confirmou oficialmente o motivo de ter aplicado esta limitação no iOS apenas para a China.

  • Apple e Amazon acusadas de acordo para aumentarem preço do iPhone

    Apple e Amazon acusadas de acordo para aumentarem preço do iPhone

    Apple e Amazon acusadas de acordo para aumentarem preço do iPhone

    A Apple é bem conhecida pelo preço elevado que pratica nos seus produtos, embora este preço seja muitas vezes pequeno a pagar para os fãs da marca, que pretendem mais a qualidade da mesma nos seus produtos.

    Ainda assim, isso não exclui que a empresa possa ter alguns problemas derivados deste ponto. De forma recente, um novo processo foi lançado contra a Apple e a Amazon, alegadamente pelas duas empresas trabalharem em conjunto para adulterar o preço de venda dos iPhones e iPads no mercado, mantendo os mesmos elevados.

    A queixa indica que as duas partes terão criado um acordo para eliminarem a concorrência do Amazon Marketplace, mantendo os preços dos produtos da Apple elevados. O processo terá sido apresentado pela firma Hagens Berman, e é indicado que as duas empresas terão assinado este acordo ainda em 2019.

    Este acordo, alegadamente, indicava que a Apple teria permissão para limitar o número de revendedores de produtos da empresa dentro do Amazon Marketplace, ao mesmo tempo que a Amazon recebia novas unidades para venda a um preço mais reduzido – mas mantendo os valores elevados para os consumidores.

    A fonte do processo aponta ainda que, antes do acordo, existiam mais de 600 revendedores de produtos da Apple na Amazon, mas que este valor foi reduzido para apenas 7 depois do acordo assinado.

    Hagens Berman afirma mesmo que ambas as empresas podem já ter confirmado a existência deste acordo em outros casos. Um dos exemplos encontra-se num caso existente sobre a Amazon, onde durante uma audiência no congresso norte-americano a empresa terá confirmado a existência do acordo com a Apple.

    O processo pode ser analisado em mais detalhe no site da entidade. Para já, tanto a Amazon como a Apple não deixaram qualquer comentário sobre o mesmo.

  • Fotografias do Windows 11 recebe integração com o iCloud

    Fotografias do Windows 11 recebe integração com o iCloud

    Windows 11 fotografias

    Depois de ter sido revelada faz apenas algumas semanas, a Microsoft encontra-se agora a começar a fornecer a nova integração do iCloud com a aplicação de Fotos do Windows 11.

    Com esta novidade, os utilizadores dos sistemas da Apple que necessitem de aceder rapidamente ao iCloud podem agora ter esse meio pela app de Fotografias do Windows 11. A integração permite que os utilizadores possam ver todos os conteúdos que se encontrem sobre a conta, diretamente da app.

    Os utilizadores podem, assim, descarregar tanto fotos como vídeos diretamente dos serviços da Apple, sem que tenham de usar o site da empresa ou a app oficial da mesma para Windows.

    Além disso, isto facilita ainda mais a integração dos diferentes dispositivos que o utilizador possa ter, mantendo uma forma de rápido acesso aos seus conteúdos diretamente do ambiente Windows.

    De notar que os utilizadores ainda necessitam de descarregar a app de interligação do iCloud diretamente da Microsoft Store, e é necessário dar as permissões de acesso. No entanto, feito isso, a integração fica concluída e pode-se começar logo a descarregar os conteúdos.

  • iPhone Fold é real… ou quase pela criação deste Youtuber

    iPhone Fold é real… ou quase pela criação deste Youtuber

    iPhone Fold é real… ou quase pela criação deste Youtuber

    A Apple até pode estar a desenvolver um novo iPhone dobrável para o mercado, mas até agora nada oficial foi confirmado pela empresa nesse sentido. No entanto, parece que um youtuber na China decidiu meter mãos à obra, desenvolvendo a sua própria versão.

    Na Yan, criador de conteúdos chinês no YouTube, decidiu colocar-se à frente da Apple a desenvolver o que pode ser considerado o primeiro iPhone dobrável do mundo. Bem, pode não ser inteiramente uma substituição ao Galaxy Z Fold ou Flip da Samsung, mas é sem dúvida o primeiro com o nome “Apple” a surgir.

    De acordo com o vídeo partilhado no canal Tech Aesthetics, o objetivo seria desenvolver um iPhone dobrável mantendo o máximo possível dos componentes originais do mesmo. Até mesmo o ecrã usado é o original da Apple, que foi ligeiramente modificado para ser capaz de se dobrar sem perder as suas funcionalidades – incluindo o touch.

    Para a dobradiça, foi inicialmente pensada de usar a existente nos Galaxy Z Flip, mas foi rapidamente descoberto que esta causava uma certa pressão sobre o ecrã. Invés disso, o YouTube decidiu usar a dobradiça existente no Motorola Razr.

    O interior do iPhone também foi modificado, sendo que na parte inferior agora encontra-se a motherboard do sistema, enquanto que na superior é onde se encontra a bateria e outros componentes auxiliares. Obviamente, alguns componentes tiverem de ser alterados, entre os quais se encontra a remoção de uma das colunas e a utilização de uma bateria de menor capacidade. Os componentes de carregamento sem fios também tiveram de ser removidos, bem como o software modificado, uma vez que o iOS não se encontra preparado para este género de “usos”.

    O dispositivo não se dobra totalmente, tendo em conta que o ecrã não suporta essa “funcionalidade”, mas é o capaz de se colocar sobre um angulo de quase 90º.

    Isto pode ser o mais aproximado que existe até ao momento de um “iPhone dobrável”. Mas para quem pretenda algo mais oficial, de relembrar que os rumores apontam para a possibilidade da Apple encontrar-se a desenvolver o seu modelo dobrável para lançamento em breve.

  • Apple encontra-se a registar atividades dos utilizadores na App Store

    Apple encontra-se a registar atividades dos utilizadores na App Store

    Apple encontra-se a registar atividades dos utilizadores na App Store

    A Apple é conhecida por manter altos padrões a nível de privacidade e segurança dos utilizadores, o que se encontra também nos vários serviços da entidade. Isto foi ainda mais evidente quando a empresa começou a integrar várias funcionalidades de privacidade sobre o iOS, para garantir mais privacidade dos utilizadores no uso de diferentes apps.

    No entanto, se tivermos em conta as recentes movimentações da empresa, esta tem vindo a focar-se cada vez mais em integrar publicidade sobre a App Store. E para se registar publicidade sobre uma plataforma, é necessário também ter algum feedback de dados sobre como os utilizadores estão a usar essa plataforma.

    Como tal, não será de admirar que agora surjam indicações que a Apple pode encontrar-se a integrar novos sistemas de monitorização para as atividades dos utilizadores dentro da App Store.

    De acordo com o portal 9to5Mac, a Apple encontra-se a recolher várias informações sobre como os utilizadores usam a App Store, ao ponto de registar onde os mesmos tocam dentro da interface para melhorar a forma como apresenta conteúdos aos mesmos.

    Esta fonte aponta que a monitorização pode estar a ser realizada na plataforma desde o iOS 14.6 do iOS, que foi lançada em Maio de 2021. Esta monitorização aplica-se sobre a loja oficial do sistema, e permite recolher diversa informação sobre como os utilizadores interagem com a mesma, ao ponto de registar todos os toques feitos sobre a interface.

    Esta recolha de dados é feita até mesmo se a opção de personalização de conteúdos na App Store estiver desativada para os utilizadores. Mesmo que a informação enviada para a Apple possa ser considerada anónima, ao mesmo tempo esta abre portas para que sejam levantadas questões sobre a privacidade de dados dos utilizadores no uso da mesma.

    Não é de admirar que a Apple realize esta monitorização, algo que certamente pode ser usado para melhor otimizar a plataforma. Mas ao mesmo tempo, tendo em conta a aposta em publicidade que a empresa tem vindo a realizar, esta pode abrir portas para que seja feita uma monitorização mais abrangente.

  • Nova atualização do Telegram adiciona melhorias para a interface e grupos

    Nova atualização do Telegram adiciona melhorias para a interface e grupos

    Nova atualização do Telegram adiciona melhorias para a interface e grupos

    O Telegram encontra-se a receber uma nova atualização, a qual conta com algumas novidades focadas para o design da aplicação, e também dos grupos.

    A atualização, que começou a ser disponibilizada durante o passado fim de semana, vai chegar tanto para Android como iOS. No entanto, focado sobre o sistema da Apple, existem melhorias feitas a nível do modo noturno, que agora passa a contar com um novo sistema de desfoque das janelas, e também melhorias durante a navegação pela app neste modo.

    Para os utilizadores do Android, as melhorias foram feitas a nível das animações, que agora devem ser mais fluidas. Existem também alterações no tamanho dos elementos dentro da própria interface, para tornar o uso da app mais simples em diferentes dispositivos.

    Dentro das novidades para ambos os sistemas, chegam agora aos grupos do Telegram os “Tópicos”, que basicamente permitem criar diferentes categorias dentro dos grupos, para os utilizadores poderem falar sobre determinados temas diferentes. Basicamente, a ideia será similar ao que o Discord já permite com as suas salas.

    Os administradores dos grupos podem sempre ativar ou desativar esta funcionalidade, se preferirem.

    Foi ainda adicionado um novo sistema de transcrição de vídeos para texto, que permite tentar decifrar o que se encontre a ser dito nos vídeos enviados pela aplicação – embora este sistema pareça estar focado mais para o idioma do Inglês.

    A atualização encontra-se desde já disponível, sendo que os utilizadores podem atualizar nas respetivas lojas de aplicações da Apple ou da Google.

  • Apple confirma atrasos nas entregas do iPhone 14 devido a restrições na China

    Apple confirma atrasos nas entregas do iPhone 14 devido a restrições na China

    Apple confirma atrasos nas entregas do iPhone 14 devido a restrições na China

    A Apple encontra-se a confirmar esperar brevemente alguns atrasos na produção e distribuição de alguns modelos do iPhone 14, derivado de restrições associadas ao COVID que estão a ser aplicadas nas fábricas da China.

    A fábrica da Foxconn na região de Zhengzhou terá sido a mais recente afetada pelas restrições das autoridades chinesas, sendo que a Apple confirmou que este “bloqueio” pode ter impacto na produção de novas unidades do iPhone 14 a nível global. As unidades enviadas para o mercado podem ficar abaixo das previsões inicialmente apontadas da empresa.

    Para os consumidores, isto poderá indicar prazos de entrega mais alargados quando adquirirem os seus novos dispositivos. A medida espera-se que venha a afetar sobretudo os modelos do iPhone 14 Pro e Pro Max.

    De notar que estes atrasos eram previstos faz algum tempo, tendo em conta que as autoridades chinesas têm vindo a aplicar bastantes restrições exatamente nas zonas onde a Foxconn possui as suas fábricas. Uma vez que esta é a principal fabricante dos dispositivos da Apple, as linhas de produção seriam certamente afetadas – e consequentemente, a empresa final.

    Algumas fontes apontam que as quedas na produção podem atingir os 30%, embora os valores não tenham sido confirmados pela Apple.

  • iPad Mini pode receber ecrã ProMotion com 120 Hz na próxima geração

    iPad Mini pode receber ecrã ProMotion com 120 Hz na próxima geração

    iPad Mini pode receber ecrã ProMotion com 120 Hz na próxima geração

    Quando a Apple lançou o iPad Mini 6, no início deste ano, uma das críticas do mesmo foi deixada sobre o seu ecrã. Isto porque vários utilizadores confirmaram que o mesmo teria alguns problemas que ficaram conhecidos como o “efeito gelatina”. Estes ocorrem quando existem efeitos de distorção durante alguns efeitos ou o uso da interface, normalmente associados com problemas na atualização do ecrã.

    Para tentar contornar este problema, de acordo com o portal MacRumors, parece que a Apple encontra-se a preparar para lançar a próxima geração do iPad Mini com uma novidade.

    Este novo modelo iria contar com um ecrã de 8.3 polegadas, mas introduziria também o suporte para a tecnologia ProMotion de 120 Hz. Isto basicamente deveria tornar todo o uso do ecrã consideravelmente mais suave e fluido para os utilizadores, e espera-se que resolva também o efeito anterior.

    De relembrar que a tecnologia ProMotion permite que os utilizadores tenham a capacidade de manter os seus ecrãs em 120 Hz de taxa de atualização, sendo já aplicada em alguns dos produtos da empresa mais recentes no mercado.

    No entanto, ainda pode demorar algum tempo até que a empresa lance efetivamente este dispositivo. Isto porque, se tivermos em conta o histórico da empresa, a linha do iPad Mini tende a receber um novo modelo a cada dois anos, e o modelo mais recente foi apresentado apenas este ano – portanto, será improvável que venha a surgir um novo em 2023.

    No entanto, o que vai surgir em 2023 será um novo modelo do iPad Pro, que se tivermos em conta os rumores, pode contar com um novo ecrã de 16 polegadas e onde a tecnologia ProMotion também estaria integrada. Isto faria o modelo do próximo ano ser uma escolha mais atrativa que o modelo do iPad Pro deste ano.

  • Apple removeu dezenas de vídeos históricos do evento do WWDC no Youtube

    Apple removeu dezenas de vídeos históricos do evento do WWDC no Youtube

    Apple removeu dezenas de vídeos históricos do evento do WWDC no Youtube

    A Apple possui tendência a ser bastante apertada sobre a sua propriedade intelectual, no entanto, existem situações onde seria benéfico para a empresa manter um pouco da sua história para os fãs da marca.

    No entanto, parece que isso não está nos planos da empresa, que recentemente terá realizado um pedido de DMCA sobre um canal no YouTube, contendo dezenas de vídeos históricos dos eventos WWDC da empresa.

    O canal “Apple WWDC Vídeos” continha vários vídeos retratando os eventos WWDC da Apple dos anos anteriores, alguns datados mesmo do ano 2000. No entanto,  a Apple não terá ficado muito contente em saber que os vídeos dos seus eventos estariam disponíveis na Internet, tendo realizado um pedido de DMCA para o canal – e que resultou na sua remoção do YouTube.

    Brendan Shanks, o dono do canal, veio para o Twitter confirmar a medida, indicando que claramente a Apple não parece interessada em que os consumidores vejam os eventos onde foram revelados alguns dos produtos mais icónicos da empresa, e que fazem parte da sua história. Shanks afirma que ainda possui todos os vídeos que estavam no canal, e encontra-se agora a tentar que os mesmos sejam arquivados na Internet Archive – isto que a Apple não decidir remover os mesmos novamente.

    Esta não é a primeira vez que a Apple tenta remover conteúdo histórico da empresa da Internet. Em 2016 a empresa terá lançado um pedido de DMCA similar para o canal “EveryAppleVideo”, que continha alguns vídeos de spots publicitários e outros conteúdos de história da empresa. O canal foi eventualmente removido da internet, apesar de manter um arquivo da historia da empresa.

  • Apple pretende simplificar o processo de ativar a Siri

    Apple pretende simplificar o processo de ativar a Siri

    Apple pretende simplificar o processo de ativar a Siri

    A Apple pode estar a realizar algumas mudanças na forma como os utilizadores poderão ativar a Siri.

    De acordo com o analista Mark Gurman, da Bloomberg, a Apple está a trabalhar para simplificar a forma como os utilizadores podem interagir com a Siri. Ao que parece, a Apple terá estado os últimos meses a analisar a melhor forma de os utilizadores ativarem a assistente virtual.

    A Apple tem vindo a treinar o sistema de IA da Siri para que a mesma possa ser ativada através do comando de voz “Siri”, invés do tradicional “Hey Siri”. Apesar de a mudança parecer simples, por detrás da mesma existe um longo trabalho a ser feito.

    Isto porque a Apple necessita de treinar a sua Inteligência Artificial para saber identificar quando os utilizadores estão realmente a chamar a Siri, ou o nome apenas é dito para o ar. Esta tarefa pode ser complicada de atingir, dai que a Apple parece estar focada em fazer com que o sistema seja capaz de identificar quando é que a assistente está realmente a ser chamada.

    Esta alteração pode ser considerável para o sistema, mas ao mesmo tempo pode também levar a uma ativação acidental do assistente em mais ocasiões, o que pode não ser bom para a experiência dos utilizadores.

    No final, a Apple necessita de trabalhar fortemente o assistente e a IA do mesmo para que sejam capazes de identificar quando os utilizadores realmente estão a pedir o mesmo.

  • Apple encontra-se a desenvolver nova rede de publicidade para eventos desportivos

    Apple encontra-se a desenvolver nova rede de publicidade para eventos desportivos

    Apple encontra-se a desenvolver nova rede de publicidade para eventos desportivos

    A Apple encontra-se cada vez mais a apostar na publicidade, não apenas dentro do seu ecossistema, mas também de forma externa. E os mais recentes rumores apontam que a empresa pode agora criar uma nova parceria para apresentar a sua publicidade num dos eventos desportivos de renome nos EUA.

    De acordo com a Bloomberg, a empresa encontra-se a criar um acordo de 10 anos com a Major League Soccer, de forma a apresentar a publicidade da empresa durante as transmissões dos eventos da mesma.

    Várias fontes apontam que a empresa poderia realizar a transmissão de publicidade durante as emissões desportivas, bem como iria integrar um conjunto de anúncios sobre os eventos da mesma.

    Espera-se ainda que esta publicidade venha também a surgir para os eventos que sejam transmitidos sobre a Apple TV, independentemente do plano que os utilizadores possuam. Ao que parece o acordo permite também que anúncios publicitários de terceiros sejam colocados durante a transmissão da Apple TV dos eventos da MLS.

    Esta ideia vai também dentro do que a Apple pretende para o futuro, com a aposta em publicidade sobre as suas plataformas em geral.

  • Executivos da Samsung acreditam em iPhone dobrável até 2024

    Executivos da Samsung acreditam em iPhone dobrável até 2024

    Executivos da Samsung acreditam em iPhone dobrável até 2024

    Várias empresas estão a entrar na onda dos dispositivos dobráveis, depois de nomes como a Samsung ter sido uma das pioneiras nessa ideia. Além desta, também a Xiaomi e Huawei revelaram os seus dispositivos dobráveis. No entanto, existe uma empresa em particular que se manteve silenciosa sobre o caso: a Apple.

    A Apple é uma das poucas empresas que revela poucos detalhes sobre o seu futuro no mercado dos dispositivos dobráveis. Várias fontes apontam que esta se encontra a analisar essa possibilidade, mas ainda sem anda concreto lançado ou oficialmente confirmado.

    No entanto, de acordo com o portal The Elec, os executivos da Samsung encontram-se confiantes que a empresa da maçã pode lançar um dispositivo até finais de 2024. Isto porque muitos utilizadores da Apple, nomeadamente na faixa dos 20 a 30 anos, estão a deixar a empresa para adotarem dispositivos como os Fold e Flip da Samsung.

    Ora, tendo em conta esta procura por rivais, a Apple deve começar a preparar algumas novidades que possam voltar a atrair os mesmos – e dispositivos dobráveis seria uma forma de tal. Com isto em mentes, os especialistas apontam como previsão a possibilidade de a Apple lançar um iPhone ou iPad dobrável no período de dois anos.

    De relembrar que os rumores sobre a Apple lançar um dispositivo dobrável não são recentes. Faz já vários meses que se ouvem indicações que a empresa estaria a preparar um novo equipamento dobrável, seja iPhone ou iPad, para lançar no mercado, cativando os utilizadores deste segmento de dispositivos.

  • Plano com publicidade do Netflix não funciona na Apple TV

    Plano com publicidade do Netflix não funciona na Apple TV

    Plano com publicidade do Netflix não funciona na Apple TV

    A Netflix começou recentemente a lançar um novo plano suportado por publicidade, que atualmente encontra-se ainda disponível de forma limitada para alguns países. No entanto, logo no primeiro dia em que o mesmo esteve disponível, já forma confirmados alguns problemas.

    De acordo com os relatos de alguns utilizadores, o plano base do Netflix suportado por publicidade não se encontra a funcionar em dispositivos da Apple TV. Por razões que ainda não são conhecidas, o serviço de streaming permite que o plano seja usado em diferentes aparelhos de streaming – como o Chromecast – mas não para o Apple TV.

    No site da plataforma surge também a indicação desta medida, em como o plano com publicidade não se encontra suportado sobre o tvOS. É possível que isto seja apenas até à Netflix atualizar a sua plataforma no sistema da Apple, mas desconhecem-se detalhes desta decisão.

    De relembrar que o plano básico do Netflix com publicidade ainda não se encontra disponível em Portugal, mas já se encontra em mercados como os EUA, e espera-se que venha a ser expandido em breve para mais locais.

  • Ex-funcionário da Apple acusado de fraude em 17 milhões de dólares

    Ex-funcionário da Apple acusado de fraude em 17 milhões de dólares

    Ex-funcionário da Apple acusado de fraude em 17 milhões de dólares

    Um ex-funcionário da Apple foi formalmente acusado de ter enganado a empresa em quase 17 milhões de dólares, num esquema que terá sido realizado durante anos.

    Dhirendra Prasad trabalhou para a Apple entre 2008 e 2018, no departamento responsável pela distribuição de componentes para dispositivos da empresa, bem como serviços diversos. O mesmo terá sido considerado culpado de ter usado a Apple para obter lucros ilícitos, em torno dos 17 milhões de dólares.

    Prasad terá confirmado junto das autoridades que o esquema começou em 2011, quando este terá começado a roubar componentes da mesma para vender em mercados paralelos, bem como a aceitar subornos e a inflacionar o preço de faturas fornecidas aos clientes.

    Dentro do esquema encontravam-se ainda outros dois funcionários da empresa, Robert Gary Hansen e Don M. Baker, que também confirmaram estarem envolvidos no caso.

    Num dos esquemas, componentes da Apple eram vendidos para uma empresa detida por Baker, que depois eram novamente vendidos para a Apple. Os lucros obtidos deste processo eram divididos pelos três funcionários envolvidos no esquema.

    Prasad encontra-se agora detido, enfrentando uma pena de prisão até 20 anos por fraude.

  • Google vai descontinuar aplicação dedicada do Street View

    Google vai descontinuar aplicação dedicada do Street View

    Google vai descontinuar aplicação dedicada do Street View

    Se utiliza o Google Maps, possivelmente também deve ter já verificado o Street View no mesmo. No entanto, usa a aplicação dedicada da empresa para isso? A possibilidade é que não.

    Até agora, a Google vinha a manter suporte para a aplicação dedicada do Street View, que tem vindo a tornar-se cada vez menos relevante, tendo em conta que praticamente todas as suas funcionalidades estão disponíveis pelo Maps diretamente. E sem grandes surpresas, parece que a própria empresa sabe isso.

    Esta confirmou que, durante as próximas semanas, irá descontinuar a aplicação dedicada do Street View. Segundo a empresa, espera-se que a app venha a começar a alertar os utilizadores para o processo, bem como a ser removida das lojas de aplicações da Google e da Apple. A descontinuação final espera-se que seja realizada em Março de 2023.

    Apesar de a aplicação dedicada do Street View ter algumas funcionalidades extra que ainda não se encontram na versão do Google Maps, a mesma era considerada como desnecessária. O Street View está inteiramente disponível na app principal da empresa, sendo que a única vantagem seria a possibilidade de os utilizadores enviarem as suas próprias imagens de um local para a plataforma – algo que pode ainda ser feito pela web.

    Para quem usa o Street View via o Google Maps, não vão ser feitas alterações. O sistema irá continuar a funcionar tal como se encontra hoje. Para quem usa a aplicação dedicada, porém, será necessário agora migrar para o Google Maps diretamente.

  • Chrome continua a liderar no mercado dos navegadores

    Chrome continua a liderar no mercado dos navegadores

    Chrome continua a liderar no mercado dos navegadores

    Não existe como negar que a Internet é dominada pelo Google Chrome. E os dados apontam claramente isso. Mas nos últimos meses temos vindo a ter alguma competição no mercado, com o Edge da Microsoft a ganhar bastante popularidade entre os utilizadores do Windows.

    Os dados da plataforma Statcounter confirmam isso, mas ainda se encontra um longo caminho a percorrer antes do Chrome sair do pódio. De acordo com os dados da empresa respeitantes a Outubro de 2022, o Edge não sofreu grandes mudanças, tendo apenas crescido menos de 0.05% no mercado.

    Atualmente o Chrome continua a liderar, com uma quota no mercado de 66.46%, seguindo-se o Edge com 10.85%. O Safari da Apple encontra-se em terceiro lugar, com 9.38%, seguindo-se o Firefox com 7.05%. O Opera finaliza a tabela com 3.61%.

    dados dos navegadores no mercado

    É importante deixar o detalhe que o Firefox registou uma queda de 0.22% na quota no mercado face ao período anterior, juntamente com o Chrome que registou uma queda de 1.12%. O maior crescimento foi verificado pelo Safari – que se encontra limitado para dispositivos da Apple – com 0.45% e pelo Opera com 0.67%.

    No que respeita a dispositivos móveis, existem algumas diferenças. Isto porque o Edge da Microsoft nem surge por entre os navegadores mais populares.

    O Chrome continua a liderar com 65% de quota no mercado, embora em queda 0.23% face ao período anterior. O Safari regista 25.11%, com um crescimento de 0.49%, seguindo-se o Samsung Internet por 4.63%, com uma queda de 0.06%.

  • Apple ainda indecisa sobre futuro ecrã para o iPhone SE 4

    Apple ainda indecisa sobre futuro ecrã para o iPhone SE 4

    Apple ainda indecisa sobre futuro ecrã para o iPhone SE 4

    Se tivermos em conta os rumores, espera-se que a Apple venha a revelar o novo iPhone SE 4 com um design bastante similar ao que se encontrava no iPhone XR. No entanto, existem algumas características do mesmo que ainda parecem estar a ser decididas.

    Uma delas diz respeito ao ecrã. De acordo com algumas fontes, a Apple ainda não se terá decidido sobre que tecnologia irá usar no ecrã do novo dispositivo. De acordo com o analista Ross Young, a Apple encontra-se a analisar qual a melhor tecnologia de ecrã que deve adotar no dispositivo, tendo em conta o publico alvo e também o preço final.

    Entre as possibilidades encontra-se o uso de um painel OLED ou um LCD, mas cada um iria contar com tamanhos diferentes. No caso de a empresa optar pelo OLED, o tamanho final do mesmo iria ser, possivelmente, nas 6.1 polegadas. Já o LCD deveria ser de 5.7 polegadas.

    No entanto, caso a empresa realmente adote o painel OLED, é possível que venham a surgir também mudanças para a linha como um todo, porque iria trazer não apenas uma nova tecnologia de ecrã para a linha SE, mas também um ecrã de maiores dimensões, tornando-o mais aproximado dos modelos “premium”.

    O ponto negativo desta ideia seria o preço, já que o ecrã OLED possui preços mais elevados de produção, que certamente iriam levar ao aumento de preços do iPhone SE no mercado.

    Por outro lado, manter o ecrã LCD iria colocar o dispositivo a par com o que tem vindo a ser revelado nos últimos anos sobre a linha, sem grandes mudanças. Uma área que parece confirmada será a nível do processador, onde se espera que a empresa adote o A16 Bionic como o chip principal do modelo.

    Seja como for, é importante sublinhar que todas as informações obtidas até ao momento partem apenas de rumores, sendo que a Apple ainda não confirmou nenhum detalhe sobre o seu futuro iPhone SE.

  • Mercado dos tablets continua a registar quedas consideráveis

    Mercado dos tablets continua a registar quedas consideráveis

    Mercado dos tablets continua a registar quedas consideráveis

    Depois de um forte crescimento durante a pandemia, o mercado dos tablets e dos Chromebooks encontra-se agora a verificar uma forte queda de valores nas unidades vendidas para o mercado.

    De acordo com os dados mais recentes da IDC, os dados apontam para uma queda considerável de dispositivos enviados para o mercado nos últimos meses. Segundo os analistas, registou-se a uma queda de 8.8% nos envios de tablets para o mercado no período anual, com 38.6 milhões de unidades enviadas. No mercado dos Chromebooks a queda foi ainda mais sentida, em torno dos 34.4%, com apenas 4.3 milhões de unidades enviadas.

    Existem vários motivos para estas quedas de valores. Uma das principais encontra-se sobre o abrandamento das vendas sobre o mercado no período pós-pandemia, mas também ao aumento da incerteza financeira nos mercados globais, que leva os consumidores a optarem por reduzir os gastos neste género de produtos.

    A nível dos fabricantes com mais unidades de tablets enviadas para o mercado durante o passado trimestre, a Apple continua a liderar, com uma quota no mercado de 37.5%. A Samsung encontra-se em segundo lugar, com 18.4%, seguindo-se a Amazon com 11.1%.

    Espera-se que, para os próximos meses, a tendência venha a manter-se. Tendo em conta que não existem previsões de melhorias dos mercados globais nos próximos tempos, a tendência de queda deve ser algo que vai manter-se bastante evidente nos números das empresas.

  • Produção de novos iPhones com quedas de 30% na China

    Produção de novos iPhones com quedas de 30% na China

    Produção de novos iPhones com quedas de 30% na China

    A China continua a passar por um período complicado relativamente à COVID, sendo que ainda existem medidas rigorosas que estão a ser aplicadas sobre o pais para conter a propagação da pandemia. No entanto, estas medidas afetam também a produção, sendo que parece que a Apple é uma das afetadas.

    De acordo com os dados mais recentes, desde que a China começou a aplicar a politica de “tolerância zero” contra a COVID, com limitações consideráveis e quarentenas forçadas, as fábricas no pais têm vindo a sofrer as consequências – e também as empresas que dependem das mesmas.

    De acordo com a Reuters, a Apple é uma das afetadas, onde já se terão registado quedas de 30% nas produções de novos iPhones sobre a região de Zhengzhou, onde se encontram várias linhas de produção da empresa.

    Esta queda de produção, no entanto, pode vir a agravar-se nas próximas semanas. Isto porque começa a preparar-se a chegada para a época natalícia, e como tal existe a possibilidade da empresa verificar uma maior pressão na produção de novos dispositivos para corresponder à procura.

    Para compensar as quedas, a Foxconn, uma das principais fabricantes de dispositivos para a Apple, encontra-se a aumentar a produção sobre fábricas em zonas diferentes, que não são diretamente afetadas pelas politicas de COVID na região de Zhengzhou.

    No entanto, a Foxconn continua a ser uma das principais fabricantes dos dispositivos da empresa, mantendo 70% de todas as unidades produzidas a nível mundial da empresa, sendo que a Apple também corresponde a quase 45% das receitas da Foxconn com esta produção.

  • Apple prepara-se para lançar novos MacBooks no início de 2023

    Apple prepara-se para lançar novos MacBooks no início de 2023

    Apple prepara-se para lançar novos MacBooks no início de 2023

    Esperava-se que a Apple fosse revelar uma nova família de MacBooks durante o final deste ano, sem realizar um evento dedicado para tal. No entanto, parece que os planos da empresa foram ligeiramente alterados desde então.

    De acordo com o analista Mark Gurman, espera-se que a Apple venha a revelar os seus novos MacBook durante o início de 2023, invés de ser ainda durante este ano.

    O analista aponta que poderemos esperar ver um novo modelo de 14 e 16 polegadas na linha do MacBook Pro durante a primeira metade de 2023, possivelmente durante o mês de março. Esta indicação foi também confirmada por alguns leakers da indústria, indicando como a Apple parece ter adiado o lançamento dos modelos – ainda por causas desconhecidas.

    Quanto aos dispositivos, espera-se que estes venham a ser equipados com os mais recentes processadores M2 Pro e M2 Max, que vão ser os sucessores diretos dos chips M1 que foram revelados o ano passado. Espera-se que os modelos venham a contar com mais desempenho em geral, juntamente com algumas novidades interessantes a nível de eficiência.

    Quanto às restantes características, espera-se que estas venham a ser praticamente idênticas ao que se encontrava nos modelos de 2020, nomeadamente com um ecrã XDR, bateria de elevada capacidade, adaptador MagSafe, entre outras.

    O analista aponta ainda esperar que estes novos MacBook sejam revelados em conjunto com a mais recente versão do macOS Ventura 13.3 e iOS 16.3, sendo que devem ser os primeiros modelos a usar o sistema. A empresa encontra-se ainda a preparar para lançar o iOS 16.2 e iPadOS 16.2 durante o mês de Dezembro deste ano.

  • Apple conta com 900 milhões de utilizadores assinantes na sua plataforma

    Apple conta com 900 milhões de utilizadores assinantes na sua plataforma

    Apple conta com 900 milhões de utilizadores assinantes na sua plataforma

    A Apple recentemente revelou os seus resultados financeiros, respeitantes ao terceiro trimestre do ano, e junto com estes a empresa deixou também detalhes sobre o número de utilizadores ativos sobre os vários serviços da mesma.

    De acordo com os dados, a empresa conta atualmente com 900 milhões de utilizadores ativos pelos diferentes serviços pagos da mesma, sendo que este valor representa um crescimento de 150 milhões de utilizadores face ao ano anterior.

    Infelizmente a empresa não revela os valores separados dos seus serviços, portanto não é possível analisar exatamente quais as plataformas que registaram o maior crescimento. No entanto, os utilizadores em questão correspondem aos serviços do Apple Music, iCloud, Apple TV+, Apple Fitness +, Apple Arcade ou Apple One.

    Os dados da empresa também indicam que esta obteve receitas em torno dos 19.2 mil milhões de dólares, o que representa um crescimento de 5% ano a ano. Os dados apontam ainda que 52% das vendas da empresa são respeitantes ao iPhone, com o restante distribuído para os vários produtos da mesma. É ainda indicado que os Mac conseguiram superar as vendas tanto dos AirPods como do Apple Watch pelo mesmo período.

    Tendo em conta estes valores, pode-se dizer que os dados financeiros da empresa foram positivos, e certamente que demonstra a força da marca no mercado. Mesmo quando outras empresas no mercado se encontram a registar quedas consideráveis, a Apple continua a somar números positivos junto da comunidade.

  • iOS 16.1 está a causar problemas com ligações sem fios

    iOS 16.1 está a causar problemas com ligações sem fios

    iOS 16.1 está a causar problemas com ligações sem fios

    Se é um dos utilizadores que se encontra a experimentar a nova versão do iOS 16.1, prepare-se que existem alguns problemas relacionados com a mesma.

    Ao que parece, existem relatos de utilizadores com problemas em ligarem os seus dispositivos a redes sem fios depois de instalarem a mais recente atualização da empresa. Os relatos apontam que a ligação até pode acontecer num primeiro momento, mas alguns minutos depois simplesmente desliga-se da mesma – ao ponto de ser praticamente impossível usar os dispositivos com esse sistema.

    É importante sublinhar que este problema não afeta todos os utilizadores, portanto pode ser relacionado com algum género de configuração especifica, ou de dispositivo. No entanto, para já, ainda não existe um fator comum entre todas as falhas reportadas.

    A Apple também não deixou qualquer comentário sobre o erro, sendo que os utilizadores que enfrentam a falha apenas podem aguardar que a empresa lance uma nova atualização. Alguns utilizadores confirmam que realizar o reset do dispositivo parece solucionar a falha de forma temporária, mas não será certamente uma correção permanente.

  • Google não procura ter o melhor benchmark possível com processadores Tensor

    Google não procura ter o melhor benchmark possível com processadores Tensor

    Google não procura ter o melhor benchmark possível com processadores Tensor

    No mundo dos smartphones existe a tendência de se avaliar o desempenho de alguns processadores ou dispositivos tendo por base os testes de benchmark. Esta é a forma de melhor “classificar” o desempenho que se espera por um processador sobre as condições mais exigentes.

    No entanto, se tivermos em conta a Google, esta parece não se preocupar muito que os seus recentes processadores Tensor não estejam a liderar as tabelas de desempenho.

    Desde o Pixel 6 que a Google começou a utilizar a mesma estratégia da Apple, adotando o seu próprio processador para os dispositivos, conhecido como Tensor. A chegada do Pixel 7 veio marcar novamente a adoção deste processador, com a sua segunda geração ainda mais avançada.

    No entanto, durante o podcast Made By Google, Monika Gupta, diretora sénior de gestão de produtos para a Google Silicon Teams, afirma que o desempenho bruto de um processador na indica tudo o que existe no mesmo.

    Claro, desempenho é sempre importante, mas para a Google esta parece mais focada em criar um processador que tenha as mais avançadas tecnologias tanto a nível de processamento como de IA.

    Para a Google, os testes de benchmark marcam uma forma de expressar números finais, mas que poucas alterações sofreram desde que foram inicialmente inventados – numa altura em que os smartphones ainda nem sequer existiam.

    Com isto em mente, a Google parece mais preocupada em ter uma forma de otimizar os seus processadores o melhor possível, com ajuda da IA, para as tarefas que os utilizadores realizem nos seus dispositivos.

    Obviamente, a Google aponta estar a trabalhar para trazer o seu processador sempre com o melhor desempenho possível, mas ao mesmo tempo otimizado para as tarefas que os utilizadores realizem e também eficiente a nível energético.

    O desempenho puro pode ser importante para gamers, mas talvez não tanto para quem usa os seus dispositivos para fotografias ou vídeos, que requerem processamentos diferentes. E a ideia da Google é adaptar cada processador para este género de atividades.

  • Telegram testa sistema de mensagens pagas para visualização

    Telegram testa sistema de mensagens pagas para visualização

    Telegram testa sistema de mensagens pagas para visualização

    O Telegram continua a alargar as funcionalidades que fornece aos seus utilizadores, e as mais recentes podem vir a permitir que alguns utilizadores possam usar a plataforma para obterem um rendimento extra – sobretudo para quem gere grupos largos.

    Ao que parece, a plataforma encontra-se a testar um novo sistema de pagamento para visualizar mensagens na plataforma. Basicamente, este sistema iria permitir aos utilizadores colocarem mensagens num grupo ou canal, os quais apenas poderiam ser vistos depois de se pagar uma determinada quantia.

    O pagamento é feito diretamente pela aplicação, e fica disponível de forma permanente depois de ser adquirido. Esta pode ser uma boa forma de os utilizadores partilharem conteúdos pagos dentro do serviço, mas ainda se desconhecem detalhes sobre como o mesmo iria funcionar.

    sistema de pagamento do telegram por mensagem

    No entanto, ao mesmo tempo que surge esta novidade em testes, surgem também questões sobre como o Telegram pretende implementar o mesmo. Isto porque, tanto na Google Play Store como na App Store, as aplicações que queiram ter sistemas de pagamento integrados devem usar os respetivos meios das mesmas.

    Neste caso, o Telegram encontra-se a usar a sua própria plataforma para aceitar os pagamentos, o que claramente iria violar os termos das duas plataformas anteriores.

    O Telegram é também uma das plataformas que, em tempos, deixou duras criticas sobre as taxas cobradas pela Apple e Google sobre os pagamentos in-app. Portanto será interessante analisar como a empresa espera integrar esta funcionalidade na sua plataforma.

    Seja como for, a novidade parece encontrar-se em testes, para já, sem nada concreto ainda revelado para lançamento.

  • iPhone 15 pode contar com a maior quantidade de RAM de sempre

    iPhone 15 pode contar com a maior quantidade de RAM de sempre

    iPhone 15 pode contar com a maior quantidade de RAM de sempre

    Mesmo que ainda falte algum tempo até que o iPhone 15 seja oficialmente revelado, os rumores sobre o mesmo têm vindo a surgir pela internet. E os mais recentes agora dão conta de detalhes relativos à RAM do mesmo.

    Se tivermos em conta os rumores, é possível que o iPhone 15 venha a contar com uma das maiores mudanças nesta característica de sempre. Segundo o portal TrendForce, a Apple encontra-se a tentar criar uma maior linha de separação entre os modelos Pro e não-Pro, sendo que será nos mais avançados que vão ser feitas mudanças.

    Espera-se que o iPhone 15 Pro e Pro Max venham a contar com 8 GB de memoria RAM, que será o valor mais elevado que a empresa usou num dispositivo deste género. Obviamente, a isto junta-se ainda a inclusão do novo chip A17 Bionic, que a empresa se encontra a desenvolver.

    É importante notar que os rumores já indicavam que os modelos deste ano poderiam sofrer mudanças de RAM, mas isso não veio a confirmar-se. No entanto, é possível que realmente aconteça para os modelos de 2023.

    A mesma fonte aponta ainda que os novos iPhone 15 devem contar com a entrada USB-C, seguindo o que as autoridades da União Europeia têm vindo a legislar para todos os modelos de dispositivos eletrónicos no futuro.

    Existe ainda a possibilidade que a Apple venha a adotar uma estratégia diferente de produção para este modelo, mudando as linhas de produção do mesmo para a Índia – invés de usar apenas o mercado da China. Os rumores apontam que 65% da produção dos novos dispositivos poderiam ser feitas diretamente na Índia.

    O aumento de RAM certamente que deverá trazer consigo alguns benefícios de desempenho, e no final será uma boa adição para quem pretenda realmente optar pelos modelos de topo – e como tal esteja disposto a pagar o extra pelas características adicionais.

  • iPhone 15 pode adotar botões “falsos” de volume

    iPhone 15 pode adotar botões “falsos” de volume

    iPhone 15 pode adotar botões “falsos” de volume

    A Apple já se encontra a preparar para a próxima geração do iPhone 15, que deve chegar ao mercado apenas em 2023. No entanto, este modelo pode vir a contar também com algumas mudanças a nível do design face ao que estamos habituados a ver dos restantes dispositivos da empresa.

    De acordo com os rumores do analista Min-Chi Kuo, a Apple pode vir a realizar mudanças sobre os botões que se encontram na estrutura do dispositivo. Invés de usar os tradicionais botões físicos para o volume, a empresa pode vir a adotar um novo conjunto de botões com feedback de vibração, similar ao que se encontrava com o botão “Home” do iPhone 7 – onde a Taptic Engine era usada para recriar a sensação de pressionar o botão.

    Esta mudança, no entanto, obrigaria a usar mais Taptic Engines no topo do dispositivo, o que poderia levar a ocupar mais espaço da estrutura interna do iPhone – ainda se desconhece como a empresa esperaria restruturar o layout interno do iPhone para adotar mais Taptic Engines no topo do mesmo.

    mensagem do analista sobre iPhone 15

    De notar que, atualmente, cada iPhone conta apenas com um Taptic Engines. Se tivermos em conta estes rumores, o número aumentaria para pelo menos três – um na parte inferior e dois na superior.

    De notar que esta medida era algo que a empresa também pretendia realizar com o Apple Watch. Em 2018 surgiram rumores de que a empresa poderia substituir os botões físicos por um modelo similar ao destes rumores, na ideia de melhorar a resistência a água do mesmo.

    Eventualmente isso nunca aconteceu, mas atualmente, com o Watch Ultra, a empresa usou um Taptic Engine que certamente corresponde a uma grande parte do seu tamanho interior.

    Seja como for, todas as informações partem apenas de rumores, sendo que ainda não existe qualquer confirmação oficial sobre o que esperar do iPhone 15.

  • Apple suspende publicidade sobre jogos de casino na App Store

    Apple suspende publicidade sobre jogos de casino na App Store

    Apple suspende publicidade sobre jogos de casino na App Store

    No passado dia 25 de Outubro, a Apple começou a apresentar mais publicidade dentro da App Store, medida que foi fortemente criticada pelos utilizadores, em parte devido aos conteúdos que estariam a ser recomendados.

    Ao que parece, uma grande parte da publicidade adicional que se encontrava a surgir sobre a App Store era respeitante a aplicações de jogos online (do estilo de casino) ou de aplicações de vídeo chat, o que certamente se enquadra num conjunto de aplicações bastante especificas – e algo controversas para alguns públicos.

    Isto será ainda mais problemático quando essa publicidade estaria a surgir sobre as aplicações de vários programadores, sem terem propriamente relação com o conteúdo da app principal. Em muitos casos, a publicidade surgira até em apps que eram focadas para ajudarem a combater o vicio do jogo.

    No entanto, parece que a Apple terá agora realizado algumas medidas. Em comunicado ao portal MacRumors, a Apple terá colocado em pausa todos os anúncios de publicidade associados com apps de jogos online, evitando que os mesmos apareçam junto de outras apps na plataforma.

    No entanto, esta terá sido a única indicação deixada pela empresa de momento. Ainda se desconhece se esta medida será algo permanente ou será somente enquanto a empresa ajusta a forma como a publicidade é apresentada aos utilizadores. Seja como for, será certamente uma medida bem vinda para os programadores que tinham vindo a queixar-se deste problema.

    É importante notar que a publicidade na App Store não é algo novo, mas apenas de forma recente a empresa começou a aumentar os espaços onde essa mesma publicidade surge, incluindo as páginas dedicadas das apps na plataforma.

  • Apple pode lançar novo iPad de 16 polegadas no próximo ano

    Apple pode lançar novo iPad de 16 polegadas no próximo ano

    Apple pode lançar novo iPad de 16 polegadas no próximo ano

    A Apple recentemente revelou a 10ª geração do seu novo iPad e o novo iPad Pro com o chip M2. No entanto, se tivermos em conta os rumores, existe a possibilidade de virem a surgir mais novidades para breve pela empresa.

    O rumores mais recentes do portal The Information apontam que a Apple deve lançar um novo iPad durante o próximo ano. Este modelo iria ter um tamanho total de 16 polegadas, com o lançamento a acontecer durante o quatro trimestre de 2023.

    Caso se confirme, este seria um dos maiores iPads lançados pela empresa, superando mesmo o modelo de 12.9 polegadas do iPad Pro. O mesmo iria ainda tornar mais fina a linha que separa os modelos do iPad do MacBook, tendo em conta também os acessórios que a empresa tem vindo a lançar para estes modelos.

    No entanto, ao mesmo tempo, iria permitir aos consumidores terem uma escolha mais vasta sobre o que realmente pretendam – o MacBook ainda continua a ser uma boa aposta para quem pretenda mais desempenho em geral, embora isso também tenha vindo a alterar-se com as recentes apostas nos chips de linha M.

    De momento ainda não se conhecem muitos detalhes sobre este modelo, e tão pouco a Apple deixa qualquer informação sobre o futuro da linha – como é habitual. Espera-se, no entanto, que mais detalhes venham a surgir durante os próximos meses. De relembrar que os rumores também apontam que a empresa pode vir a lançar um modelo de 14 polegadas do iPad, com um ecrã MiniLED, que pode acontecer no mesmo período.

  • Programadores descontentes com nova publicidade na App Store

    Programadores descontentes com nova publicidade na App Store

    Programadores descontentes com nova publicidade na App Store

    A Apple começou esta semana a apresentar mais publicidade sobre a App Store, nomeadamente sobre novas zonas na listagem de apps que anteriormente não teriam estes conteúdos.

    No entanto, parece que a medida tem vindo a irritar alguns programadores, nomeadamente pelas recomendações de aplicações de terceiros que são apresentadas. Muitos programadores afirmam que a App Store agora recomenda apps que não possuem qualquer relação com o que se encontra a ser verificado – e a grande maioria direciona os utilizadores para apps de casino ou jogos associados a estes.

    De acordo com o portal MacRumors, esta situação é algo que vários programadores se encontram a reportar. As sugestões de apps nos anúncios da App Store deveriam ser baseadas em vários fatores, onde se encontram as preferências de cada utilizador e a relação com a app que se encontra a ser visualizada ou a pesquisa feita. No entanto, o que muitos utilizadores confirmam é apps nada relevantes e que, na maioria dos casos, são de casinos e plataformas de jogos virtuais.

    exemplo de app publicidade na app store

    Em alguns casos, esta publicidade surge até em locais que seria o menos apropriado de surgir. Um programador afirma que se encontra a ser verificada publicidade a apps de casinos sobre listagens de aplicações que pretendem ajudar a reduzir o hábito deste género de jogos virtuais.

    De notar que os anunciantes possuem a capacidade de selecionar o público que pretendem para as suas apps, mas estes géneros de aplicações não tendem a ter um público específico, dai que surgem em números mais elevados para uma grande maioria.

    A Apple, até ao momento, ainda não deixou qualquer comentário relativamente a esta situação, apesar do crescente número de queixas dos utilizadores nas redes sociais.

  • Nova taxa da App Store vai voltar a afetar a Meta

    Nova taxa da App Store vai voltar a afetar a Meta

    Nova taxa da App Store vai voltar a afetar a Meta

    A Apple continua a ser o tema do dia em críticas por parte do seu sistema de pagamentos integrados na App Store, e as mais recentes partem exatamente da Meta, que mais uma vez deixa críticas ao valor que a empresa retira dos pagamentos realizados das apps no iOS.

    Em causa encontra-se uma recente alteração das políticas da Apple sobre a App Store. A partir de agora, as apps que vendam conteúdos patrocinados sobre os seus conteúdos, como é o caso de publicidade direta, vão enquadrar-se também para a taxa que a empresa cobra sobre os pagamentos in-app.

    Ou seja, por outras palavras, se uma plataforma possui uma app onde é vendida publicidade ou a mesma pode ser vendida aos anunciantes, essas entidades passam a ter uma taxa de 30% dos valores cobrados a irem diretamente para a Apple. Isto vai afetar sobretudo apps associadas com plataformas sociais – como é o caso do Facebook e Instagram.

    Isto ocorre porque, até agora, a Apple permitia que estes géneros de sistemas usassem meios de pagamento dedicados das empresas – mas apenas para esse formato de transações. No entanto, a partir de agora os pagamentos necessitam de usar o sistema da App Store, e portanto, ficam sujeitos à taxa de 30%.

    Um porta-voz da Meta já veio deixar as críticas da empresa sobre esta medida, que vai ter prejuízos consideráveis para a empresa. Segundo a Meta, a Apple continua a adotar medidas que visam dar receitas para os seus próprios negócios, prejudicando o de terceiros. No entanto, a Meta encontra-se comprometida em permitir que as empresas e pequenos empresários possam usar as suas ferramentas para continuar a realizar publicidade sobre a plataforma.

    De notar que, tendo em conta as novas regras da App Store, a Meta ainda pode vender a publicidade patrocinada sem a taxa da App Store a partir da app dedicada para o efeito – uma vez que esta não apresenta diretamente essa publicidade aos consumidores, como acontece no Facebook e Instagram. No entanto, isso pode mudar para o futuro, e impede também a empresa de aplicar o mesmo plano para as suas apps principais.

    A empresa sublinha ainda que esta medida pode ter impacto para os utilizadores que optem por realizar as suas campanhas de publicidade pelas apps principais da Meta, que agora necessitam de pagar um extra de 30% associado com as taxas da Apple.

    Obviamente, a Meta também irá certamente perder receitas derivado desta medida, o que se junta às perdas que a empresa registou desde que a Apple começou a implementar o seu novo sistema de privacidade no iOS 14.

  • Spotify pode vir a aumentar os preços em 2023

    Spotify pode vir a aumentar os preços em 2023

    Spotify pode vir a aumentar os preços em 2023

    Recentemente a Apple confirmou que iria aumentar os preços de praticamente todos os seus serviços, o que certamente não é algo que os consumidores gostem de ouvir. No entanto, a plataforma pode não ser a única a realizar alterações nos seus serviços.

    Durante a apresentação dos resultados financeiros respeitantes ao terceiro trimestre do ano, o Spotify confirmou que existe a possibilidade de os preços das suas subscrições virem a ficar mais caros em breve.

    Segundo revela o The Wall Street Journal, Daniel Ek, CEO do Spotify, aponta que a empresa poderá vir a ter de realizar um aumento de preços em algum momento em 2023. Apesar de não terem sido avançados detalhes sobre quando tal iria acontecer exatamente, ou quais os valores, o executivo afirma que os consumidores podem esperar essas subidas em breve.

    O Spotify tem vindo a manter a sua linha de preços praticamente desde o dia em que foi lançado, mas tendo em conta a situação financeira mundial, é de prever que sejam realizados brevemente ajustes nestes valores.

    De relembrar que a Apple confirmou recentemente ter realizado também a alteração dos preços dos seus serviços, aumentando vários dos seus planos com valores entre 1 e 5 euros a mais.

    O Spotify pode ter de aumentar os custos, não apenas para manter o serviço em funcionamento, mas também para permitir que se possa manter o pagamento sobre o conteúdo que é distribuído na plataforma para os artistas.

  • iOS 16.2 vai permitir reportar falsas ativações do SOS

    iOS 16.2 vai permitir reportar falsas ativações do SOS

    iOS 16.2 vai permitir reportar falsas ativações do SOS

    A Apple já se encontra a desenvolver a próxima atualização para o seu sistema operativo, o iOS 16.2. Esta nova versão já se encontra disponível para os utilizadores no programa Beta da empresa, e chega com algumas novidades interessantes a ter em conta.

    De acordo com o portal 9to5Mac, uma das novidades encontra-se sobre o sistema de Emergência SOS que pode ser ativado por acidente. Agora a Apple permite que os utilizadores possam reportar quando o sistema é ativado incorretamente, possivelmente fornecendo mais detalhes para a Apple de forma a melhorar o sistema no futuro.

    Esta funcionalidade será particularmente útil para os utilizadores que tenham o Modo de identificação de acidentes ativo, onde o dispositivo pode ligar automaticamente para a linha de emergência caso detete que o utilizador esteve envolvido num acidente. No entanto, nas últimas semanas foram também reportados casos onde esta funcionalidade foi acidentalmente ativada.

    Com esta nova funcionalidade, os utilizadores poderão reportar quando o sistema se ativa de forma incorreta, permitindo que a Apple recolha alguns dados do sistema para melhorar a funcionalidade.

    Para já, o iOS 16.2 ainda se encontra em testes dentro do programa Beta da empresa, mas tudo aponta para que venha a ser uma forte atualização para a empresa, contando com algumas novidades interessantes para melhorar o sistema em geral.