Categoria: apple

  • Windows 11 vai receber gravador de ecrã nativo e apps da Apple

    Windows 11 vai receber gravador de ecrã nativo e apps da Apple

    Windows 11 vai receber gravador de ecrã nativo e apps da Apple

    A Microsoft aproveito o evento do dia de hoje para revelar algumas novidades sobre o que está para chegar ao Windows 11, e entre as novidades encontram-se um conjunto de novas integrações – até com plataformas rivais.

    A Microsoft confirmou que os utilizadores do Windows 11 poderão, em breve, contar com um novo gravador de ecrã nativo, além de integração com o iCloud da Apple e suporte para um conjunto de aplicações da Apple.

    Começando pelo novo gravador de ecrã, este vai integrar-se diretamente no sistema operativo, permitindo que os utilizadores possam rapidamente gravar conteúdos do mesmo, sem necessitarem de software externo. Atualmente essa tarefa apenas pode ser feita com software como o OBS, mas a ideia da empresa passa por adotar o mesmo como algo nativo e simples de usar. A novidade vai integrar-se em conjunto com a funcionalidade de recorte para capturas de ecrã.

    captura de ecrã no Windows 11

    Outra novidade encontra-se no que aparenta ser o suporte melhorado a alguns serviços da Apple. Um deles será a capacidade dos utilizadores integrarem o iCloud diretamente na aplicação de fotos do Windows 11.

    iCloud no Windows 11

    Desta forma, será brevemente possível aceder a fotos e vídeos do iCloud diretamente do Windows, sem ter de se usar métodos “complicados” para tal. A Microsoft alerta, no entanto, que para esta funcionalidade funcionar os utilizadores necessitam de ter o iCloud for Windows instalado diretamente da Microsoft Store.

    Para finalizar, e ainda dentro do ambiente da Apple, a empresa confirmou que vai começar a suportar as aplicações nativas do Apple TV e Apple Music para Windows. Desta forma, os utilizadores do ecossistema da maça podem assim beneficiar dos serviços até nos seus computadores Windows.

    Ambas as aplicações vão ser fornecidas pela Microsoft Store, e devem chegar junto dos utilizadores no início de 2023.

  • iPadOS 16.1: já existe uma possível data para lançamento

    iPadOS 16.1: já existe uma possível data para lançamento

    iPadOS 16.1: já existe uma possível data para lançamento

    Como se sabe, a Apple decidiu adiar o lançamento da nova versão do iPadOS 16, invés de a lançar em conjunto com o iOS e watchOS. A empresa ainda teria algumas atualizações e melhorias a fazer antes da versão final estar disponível para todos.

    Com isto, oficialmente ainda se desconhece quando é que o sistema vai encontrar-se disponível. Mas algumas fontes agora apontam quando isso vai eventualmente acontecer.

    O analista Mark Gurman, do portal Bloomberg, afirma que a nova versão do iPadOS 16.1 vai encontrar-se disponível para os utilizadores em geral no dia 24 de Outubro. Esta data encontra-se prevista pela empresa para lançamento do sistema, caso não exista mais nenhum bug no sistema que leve ao adiamento.

    mensagem do analista sobre previsão ipados

    Curiosamente, esta data deve também coincidir com a data em que a Apple espera lançar os seus dados financeiros relativos ao quatro trimestre fiscal do ano. Ou seja, a Apple deve aproveitar o lançamento dos seus resultados financeiros para também confirmar a chegada da nova versão do iPadOS.

    Caso esteja a perguntar-se sobre o que aconteceu ao iPadOS 16, a empresa decidiu não lançar o sistema aquando da chegada do iOS 16 por ainda conter vários bugs. Com isto, a empresa deve “saltar” imediatamente para o iPadOS 16.1, que vai conter já todas as correções mais recentes e todas as melhorias que seriam de esperar do sistema.

  • iOS 16.0.3 e watchOS 9.0.2 chegam com correções de bugs

    iOS 16.0.3 e watchOS 9.0.2 chegam com correções de bugs

    iOS 16.0.3 e watchOS 9.0.2 chegam com correções de bugs

    A Apple encontra-se atarefada em lançar correções para a nova versão do iOS 16, e depois de um conjunto de melhorias feitas nas últimas semanas, agora a empresa revela a nova versão do iOS 16.0.3 e watchOS 9.0.2.

    Ambas as atualizações estão já disponíveis junto dos utilizadores, sendo que trazem várias melhorias para o sistema, entre as quais a correção de alguns bugs que os utilizadores têm reportado nos últimos tempos.

    No caso do iOS 16.0.3, uma das correções mais importantes encontra-se sobre as notificações de chamadas e mensagens, que em algumas situações poderiam surgir com um grande atraso para os utilizadores do iPhone 14 e 14 Pro Max. Esta falha era algo que tinha vindo a ser reportada desde a primeira versão do iOS 16, mas parece que a Apple finalmente a corrigiu.

    Outra correção encontra-se focada para o iPhone 14 Pro, onde alguns utilizadores reportavam que a câmara poderia demorar vários segundos a registar ações ou simplesmente a abrir. Esta falha aparenta também ter sido corrigida.

    Foi também corrigido um problema com baixo volume em chamadas realizadas via o CarPlay e, finalmente, o gestor de privacidade do sistema agora deixa de apresentar notificações de permissão a cada pedido.

    Quanto ao watchOS, esta nova versão chega com algumas melhorias para a reprodução de conteúdos pelo Apple Watch, nomeadamente através de plataformas de streaming como o Spotify. Foram ainda corrigidos problemas de sincronização com as aplicações Wallet e Fitness.

    Como sempre, as novas atualizações encontram-se disponíveis via o sistema OTA da empresa, e podem ser diretamente atualizadas. De notar que ainda pode demorar algumas horas para as atualizações chegarem a todos os dispositivos, portanto não se admire caso ainda não verifique nenhuma novidade.

  • BeReal atinge 53 milhões de instalações mas com pouca atividade diária

    BeReal atinge 53 milhões de instalações mas com pouca atividade diária

    BeReal atinge 53 milhões de instalações mas com pouca atividade diária

    Nas últimas semanas, a aplicação BeReal tem vindo a ganhar alguma popularidade, sobretudo junto da Gen Z. A aplicação incentiva os utilizadores a publicarem uma foto, todos os dias, tanto para mostrarem o que estão a fazer como para aceder aos conteúdos de outros utilizadores que também necessitam de publicar esses conteúdos.

    Apesar da popularidade da aplicação ter aumentado consideravelmente, existe ainda uma questão que se coloca: quantos utilizadores realmente usam a plataforma todos os dias?

    Esta questão foi agora respondida, segundo os dados da empresa Sensor Tower. Os dados apontam que a aplicação BeReal conta atualmente com 53 milhões de downloads, juntando tanto a App Store como Play Store. Isto representa um crescimento de quase 2254% desde Janeiro de 2022, o que sem dúvida é impressionante.

    No entanto, os dados também demonstram que apenas 9% dos utilizadores realmente usam a plataforma no dia a dia. Os dados da empresa tiveram por base apenas as instalações no Android, mas é sem dúvida uma demonstração clara que ainda existe muito a fazer para a BeReal realmente se tornar uma gigante no meio das plataformas sociais.

    dados do estudo sobre aplicações abertas diariamente

    De todos os utilizadores ativos no Android, apenas 9% realmente usam a app todos os dias. Isto é longe dos 39% registados pelo Instagram e dos 29% do TikTok.

    No entanto, é importante sublinhar que estes dados dizem respeito apenas ao Android, e uma grande parte dos utilizadores do BeReal são dos EUA, onde o iPhone da Apple lidera. Portanto, é possível que a experiência seja ligeiramente diferente na realidade.

    No entanto, a proposta do BeReal é algo confusa para muitos, que consideram que usar a app no dia a dia e na vertente que esta promete não se enquadra propriamente numa “rede social”. É mais visto como uma experiência ou hobbie, mas não diretamente algo para se realizar todos os dias.

    Existe ainda a questão que este género de plataformas foca-se mais nos utilizadores em geral, não sendo tanto usado por marcas ou empresa – uma vez que o objetivo é criar conteúdo original e inesperado.

  • Apple Watch explode durante o uso regular

    Apple Watch explode durante o uso regular

    Apple Watch explode durante o uso regular

    De tempos a tempos surgem histórias de dispositivos que apresentam falhas catastróficas, as quais podem resultar em ferimentos ou danos materiais avultados. E o mais recente caso envolveu um Apple Watch Series 7, que aparentemente entrou em sobreaquecimento e explodiu durante o uso.

    De acordo com o portal 9to5mac, o caso aconteceu com um utilizador nos EUA, que começou a notar que o seu Apple Watch estaria mais quente do que o habitual. Ao analisar o mesmo, o utilizador reparou que o dispositivo estava a alertar para a necessidade de ser desligado e que a parte traseira do mesmo estava rachada.

    Face à situação, o utilizador ligou para o suporte da Apple, que tomou nota do caso mas sem nenhuma ação diretamente realizada. No entanto, no dia seguinte, o utilizador verificou que o dispositivo ainda estava mais quente do que o habitual, altura em que o mesmo pegou nele apenas para verificar um fumo branco a sair do interior, e a parte frontal a explodir da estrutura.

    O utilizador terá ainda conseguido lançar o dispositivo pela janela, mas não sem antes o mesmo ter queimado o sofá onde se encontrava. O mesmo ainda foi às urgências sobre o receio de ter sido contaminado com chumbo – de notar que o Apple Watch não possuí chumbo na sua composição, sendo que a visita ao hospital foi apenas por precaução.

    Até ao momento a Apple ainda não deixou qualquer detalhe sobre esta situação, embora tenha confirmado ter conhecimento do caso e encontrar-se a analisar o mesmo. Para referência, é importante referir que o caso aconteceu numa zona onde a temperatura ambiente se encontrava em cerca de 20º, portanto dentro do valor regular para uso do equipamento.

  • iPhone 15 deve contar com USB-C mas sem mudanças no carregamento

    iPhone 15 deve contar com USB-C mas sem mudanças no carregamento

    iPhone 15 deve contar com USB-C mas sem mudanças no carregamento

    Como se sabe, a Comissão Europeia aprovou a nova legislação que vai obrigar todos os fabricantes a adotarem o USB-C como padrão de carregamento. Isto vai trazer mudanças para o mercado, mas certamente que uma das principais afetadas será a Apple.

    Tendo em conta que esta é a única fabricante que ainda adota o seu padrão proprietário de carregamento, será também uma das que vai ter de se preparar para a mudança. Espera-se que o iPhone 15 venha a contar com algumas mudanças, mas entre elas pode estar também alguns problemas.

    De acordo com o analista Mark Gurman, a Apple irá realmente integrar o USB-C sobre a porta de carregamento para o iPhone 15, isto apesar de, teoricamente, a Apple apenas ter de aplicar a nova entrada até ao final de 2024.

    A medida aponta ainda que a Apple irá incluir um cabo de carregamento USB-C para USB-A na caixa.

    No entanto, para quem espere mudanças a nível da velocidade de carregamento, não existem boas novidades. Isto porque, apesar de existirem dispositivos que podem carregar até 200W via USB-C, a Apple deve manter a taxa de carregamento sobre os seus dispositivos.

    Com isto, espera-se que, apesar da mudança para USB-C, os dispositivos mantenham a taxa de carregamento máxima nos 30W – embora isso não queira dizer que futuras versões do dispositivo possam vir a surgir com melhorias nesse sentido, mas para já não será algo que a empresa se irá focar.

    De notar também que o analista aponta que a empresa deve adotar o USB-C como uma transição, e não existem planos para a Apple deixar de lado o carregamento com fios, passando a adotar apenas o carregamento sem fios como forma padrão.

  • Apple pode lançar novo iPhone SE com ecrã de 6.1 polegadas

    Apple pode lançar novo iPhone SE com ecrã de 6.1 polegadas

    Apple pode lançar novo iPhone SE com ecrã de 6.1 polegadas

    A Apple pode ter dado grande destaque aos novos iPhone 14, com várias novidades interessantes. No entanto, parece que a empresa encontra-se também a preparar para uma nova versão do iPhone SE, que pode chegar já em breve.

    De acordo com os rumores do analista Ross Young da Display Supply Chain Consultants, a Apple encontra-se a trabalhar num novo modelo do iPhone SE, que iria contar com traços do design daquilo que se encontra no iPhone XR.

    Apesar de ainda nada oficial ter sido revelado, os rumores apontam que este novo iPhone SE iria contar com um ecrã IPS LCD de 6.1 polegadas, com uma notch tradicional. No entanto, ainda se desconhece se o mesmo iria contar com o suporte para Face ID como a restante linha.

    Apesar de contar com uma notch algo considerável, o analista aponta que a Apple ainda pode optar por usar apenas o Touch ID no botão de energia, invés de adotar o Face ID para este modelo mais “barato”. Uma vez que o FaceID necessita de componentes dedicados para funcionar, isso pode encarecer o dispositivo como um todo, e ficar fora do que a Apple pretende para o iPhone SE.

    Obviamente, a Apple não deixa qualquer detalhe sobre o que poderemos esperar deste novo modelo, e possivelmente não o deverá revelar até que o dispositivo seja efetivamente lançado.

  • The OG App é removida também da Google Play Store

    The OG App é removida também da Google Play Store

    The OG App é removida também da Google Play Store

    Cerca de uma semana depois, a aplicação que prometia trazer a experiência do Instagram às suas origens encontra-se agora indisponível tanto para Android como iOS. Conhecida como “The OG App”, esta aplicação prometia trazer a experiência original do Instagram para a plataforma.

    A ideia seria fornecer uma aplicação alternativa ao Instagram, onde os utilizadores possam ter um acesso sem publicidade, e sem controlo por parte do algoritmo. A ideia seria trazer alguma da experiência original do Instagram para junto dos utilizadores.

    No entanto, a aplicação foi rapidamente alvo de problemas, sendo que em poucas horas a App Store da Apple tinha removido a mesma por violar os termos da plataforma – e possivelmente, a pedido do Instagram. Agora chega a vez da app para Android também ter sido removida da Google Play Store.

    A empresa Un1feed, que é atualmente a criadora da aplicação, afirmou no Twitter que não será capaz de continuar a fornecer a experiência que pretendia, tendo em conta que a mesma foi removida tanto da App Store como da Play Store. Com isto, os utilizadores vão deixar de ter acesso usando a app.

    Durante o período em que esteve disponível, a entidade afirma que a app teve mais de 25.000 downloads, e um grande interesse da comunidade. No entanto, o Instagram veio a intervir impedindo que a mesma fosse para a frente – claramente tendo em conta que a app permite contornar algumas das funcionalidades existentes no Instagram, como é o caso da publicidade.

    De relembrar que a aplicação funcionava através de uma API modificada, que tinha sido construída através de engenharia reversa da API original do Instagram. No entanto, existiram também rapidamente críticas sobre o facto que este processo poderia levantar algumas questões a nível da privacidade dos utilizadores e da própria segurança das suas contas.

    Pouco tempo depois, a Meta confirmou que a app estaria a violar os termos do Instagram, e que a empresa iria proceder com todas as medidas legais para evitar o uso. Apesar de a empresa não ter detalhado quais as ações feitas, poucas horas depois a aplicação deixou de se encontrar disponível na App Store, tendo sido removida pela Apple – derivado de violações de regras da plataforma, nomeadamente da apresentação de conteúdos de plataformas de terceiros sem autorização.

    A partir do website, os criadores da The OG App afirmam que ainda estão a avaliar o futuro da aplicação, e que mais detalhes devem ser revelados durante os próximos dias. No entanto, é importante notar que a Meta tem vindo a ser bastante critica do uso destas aplicações, tendo mesmo no passado criado ações legais contra entidades que desenvolviam apps dedicadas para o Instagram, Facebook e Messenger.

  • iPhone 14 está a ligar para as autoridades em montanhas russas

    iPhone 14 está a ligar para as autoridades em montanhas russas

    iPhone 14 está a ligar para as autoridades em montanhas russas

    Uma das grandes novidades do iPhone 14 encontra-se sobre o novo sistema de deteção de acidentes, onde o equipamento é capaz de reconhecer quando os utilizadores se encontrem envolvidos num acidente de viação, e automaticamente liga para as linhas de emergência.

    No entanto, parece que existe uma situação onde a Apple não antecipou que este sistema pode funcionar: montanhas-russas. De acordo com o Wall Street Journal, vários utilizadores do iPhone 14 estão a confirmar que os seus dispositivos realizam a identificação de um acidente quando se leva o equipamento para uma montanha-russa.

    Tendo em conta a forma como o iPhone identifica os possíveis acidentes, parece que a movimentação da montanha-russa e de outras diversões dos parques temáticos está a levar à ativação do sistema, identificando o mesmo como um acidente.

    É importante notar que este sistema da Apple, a própria empresa afirma que não é totalmente fiável, mas, ao mesmo tempo, é um extra que pode ajudar a salvar vidas em casos de acidentes reais. No entanto, se cada vez que o mesmo for usado num parque de diversões, levar à ativação do sistema de chamada automática para as autoridades, isso pode também levar a possíveis problemas reais para as autoridades.

    Segundo fontes das autoridades nos EUA, apenas no parque de diversões em Kings Island, desde que o iPhone 14 foi lançado já foram realizadas seis chamadas automáticas que foram feitas através do sistema, e onde o ruído de fundo confirmada que o mesmo tinha sido ativado por engano durante o uso na montanha-russa.

  • Apple prepara mudança para USB-C com acessórios da empresa em 2024

    Apple prepara mudança para USB-C com acessórios da empresa em 2024

    Apple prepara mudança para USB-C com acessórios da empresa em 2024

    Faz pouco mais de uma semana que o Parlamento Europeu aprovou a nova lei do sistema de carregamento universal, que vai forçar os fabricantes a adotarem o USB-C como o padrão para os seus dispositivos no mercado. Isto possui impacto sobretudo para a Apple, que é uma das poucas entidades que ainda usa o padrão proprietário do Lightning.

    Com esta nova lei, a empresa vai ter de começar a adotar o USB-C nos seus produtos, e passar assim a fornecer os mesmos em todos os smartphones, computadores e acessórios que sejam vendidos na União Europeia.

    Apesar de ainda não existir um comentário oficial da Apple sobre o caso, o jornalista Mark Gurman, da Bloomberg, afirma que a empresa encontra-se já a preparar para realizar a transição para USB-C em todos os seus AirPods e acessórios para Mac até 2024.

    Esta é a mesma data final que a legislação estipulou, em como todos os fabricantes devem adotar o USB-C nos seus produtos. Tendo em conta essa ideia, a Apple estaria já a preparar-se para realizar a migração, mas até agora ainda não existe nenhum detalhe relativamente ao que vai acontecer na linha do iPhone – que será a principal afetada.

    No entanto, os rumores indicam que a empresa pode realizar a mudança para USB-C já com o iPhone a chegar no próximo ano, o iPhone 15. Obviamente, nada de oficial foi revelado, mas tendo em conta a legislação, a Apple pode vir a mudar a entrada de carregamento nesta linha já durante o próximo ano, preparando também o mercado para a eventual mudança.

    Isto não quer dizer, no entanto, que todos os dispositivos venham a contar com esta entrada. Isto porque, segundo a mesma fonte, a empresa ainda estaria a planear lançar um novo iPhone SE em 2024, possivelmente em Março, que ainda iria contar com a entrada Lightning – de notar que a legislação da União Europeia apenas se aplica no final desse ano, ou seja, tecnicamente apenas em 2025 é que passa a ser a norma obrigatória.

    Para já, a empresa parece estar a preparar essa mudança nos seus produtos “secundários”, como é o caso dos acessórios. Eventualmente, a mudança será feita sobre a linha principal de smartphones, preparando assim o público para tal.

  • Apple App Store regista receitas mais baixas dos últimos sete anos

    Apple App Store regista receitas mais baixas dos últimos sete anos

    Apple App Store regista receitas mais baixas dos últimos sete anos

    A Apple App Store continua a ser uma das maiores fontes de receitas da Apple, a par com o seu hardware. No entanto, os dados mais recentes apontam que ocorreram algumas quedas interessantes de se verificar e que podem estar a mostrar uma tendência para o futuro.

    De acordo com os dados da empresa Morgan Stanley, a App Store registou em Setembro um dos valores mais baixos dos últimos anos relativamente às receitas. Estes dados indicam que a plataforma de aplicações da Apple registou um dos piores valores dos últimos sete anos, tendência que tem vindo a ser verificada nos últimos meses também.

    Neste caso, as receitas da plataforma caíram cerca de 5% no período de um ano, sendo que os jogos foram os que sentiram as maiores quedas, num total de 14% em comparação com o ano anterior. Em parte, o relatório indica que muitos consumidores da Apple estão mais cautelosos na hora de pagar pelas suas aplicações, face também ao impacto no mercado financeiro.

    Com os mercados a ficarem mais apertados, os consumidores parecem estar a focar os seus gastos em itens mais importantes para o dia a dia do que propriamente aplicações em geral, o que se regista e confirma também nos dados da App Store.

    Esta ideia é algo que a própria Apple também parece estar ciente, sendo que os resultados financeiros mais recentes da empresa também apontam que existe cada vez mais consumidores a serem conservadores na hora de gastarem dinheiro nas apps.

    É importante notar que a Apple também realizou algumas alterações recentemente sobre a App Store, que levou a aumentos de custos nas aplicações e para os programadores, o que também pode ter influência sobre as receitas da plataforma como um todo para os meses seguintes.

    Infelizmente, também parece que o caso não está positivo para o lado do Android, com os detalhes iniciais a apontarem que a Google Play Store também registou quedas nas receitas, com os valores a rondarem os 9%.

  • Apple pode manter os modems da Qualcomm nos próximos iPhones

    Apple pode manter os modems da Qualcomm nos próximos iPhones

    Apple pode manter os modems da Qualcomm nos próximos iPhones

    Se os rumores estiverem certos, a Apple deve vir a lançar o seu próprio modem para redes 5G em futuros iPhones, que devem trazer melhorias significativas para os produtos da empresa. No entanto, para a Qualcomm, isso não deve acontecer para já.

    De acordo com a revelação de Jeff Pu, analista da empresa Haitong International Securities, a Qualcomm espera-se que venha a manter-se como a marca escolhida pela Apple para produzir os modems 5G para o iPhone 15 e iPhone 16. Portanto, se esta ideia estiver correta, não será nestes modelos que iremos ter os novos modems dedicados da Apple.

    É importante sublinhar que, também o analista Ming-Chi Kuo tinha indicado que a Apple iria manter o modem 5G da Qualcomm durante os modelos a lançar em 2023, o que indicava que a empresa ainda não teria conseguido manter a produção dos seus novos chips para serem lançados nesta altura.

    Apesar de os novos chips estarem certamente em desenvolvimento, os analistas apontam que a Apple ainda possui trabalho a fazer antes que os mesmos sejam considerados uma boa alternativa para uso em ambientes mais alargados, e sobretudo para substituírem os existentes da Qualcomm.

    Quanto ao iPhone 15, espera-se portanto que o mesmo venha a contar com o modem Snapdragon X70, que teoricamente deverá ser uma versão melhorada do X65 existente no iPhone 14, e que permitiria velocidades até 10 Gbps com a ajuda de IA para melhorar a qualidade de ligação e o desempenho em geral.

    Mesmo que a Apple venha a revelar alguma novidade nessa área durante o próximo ano, espera-se que ainda possa demorar mais algum tempo até que os produtos sejam efetivamente usados nas versões finais do iPhone.

  • iPhone 5C vai ser considerado como obsoleto em Novembro

    iPhone 5C vai ser considerado como obsoleto em Novembro

    iPhone 5C vai ser considerado como obsoleto em Novembro

    A Apple encontra-se a preparar para realizar algumas mudanças nas suas linhas do iPhone em breve, e parece que agora a empresa vai focar-se num novo modelo: o iPhone 5C.

    De acordo com os mais recentes rumores, um memorando interno da Apple aponta que a empresa está a preparar-se para colocar o iPhone 5C como um dispositivo Obsoleto já no próximo mês.

    De relembrar que o iPhone 5C encontra-se considerado pela empresa como um produto Vintage desde Outubro de 2020, o que indicava que o mesmo ainda poderia receber algum suporte a reparações oficiais da empresa e dos seus parceiros oficiais, tendo em conta a disponibilidade de partes para o mesmo.

    No entanto, com a entrada na categoria de produto obsoleto, o mesmo deixa de receber qualquer suporte oficial da empresa, e passa a não receber também novas partes ou arranjos diretamente da marca. O documento indica que a medida iria ser realizada a 1 de Novembro, e junta-se também na lista o iPad Mini com Wi-fi e LTE.

    De relembrar que o iPhone 5C foi lançado em Setembro de 2013, na altura com grande destaque devido a ser um dos equipamentos mais coloridos da marca, em cores vibrantes e fora do que seria comum da mesma. Esta foi a altura em que a empresa tentou experimentar abrir um pouco a sua ideologia para produtos diferentes dos tradicionalmente lançados.

    O mesmo contava ainda com um design algo “plástico”, mas que compensava pelo preço mais em contado que um modelo avançado da linha. Na altura, o mesmo podia ser encontrado por 99 dólares com dois anos de contrato nas operadoras dos EUA.

  • Custo de produção do iPhone 14 é o maior de sempre para a Apple

    Custo de produção do iPhone 14 é o maior de sempre para a Apple

    Custo de produção do iPhone 14 é o maior de sempre para a Apple

    A Apple lançou a nova geração do iPhone 14 para substituir os modelos anteriores da linha. Apesar de a nova geração de produtos terem algumas melhorias, uma das críticas que foi deixada teria sido ao preço mais elevado dos novos modelos face aos dispositivos anteriores da empresa.

    Ao que parece, no entanto, este aumento de preços não foi sem razão. Os dados mais recentes apontam que a produção dos novos iPhone 14 possui custos consideravelmente mais elevados do que aqueles verificados com o iPhone 13, o que eleva os custos tanto para a empresa como para os consumidores finais.

    De acordo com os dados, o preço de produção dos modelos mais avançados da linha podem ser até 20% superiores do que os verificados com o iPhone 13. O iPhone 14 conta com alterações a nível da RAM, que agora passa a contar com 6GB no total, dual eSIM e alterações na bateria, bem como na câmara. Estas alterações são o suficiente para elevar o custo de produção do dispositivo em quase 100 dólares.

    Se olharmos para os modelos mais avançados, nomeadamente o iPhone 14 Pro e Pro Max, estes são onde também se registam alguns dos maiores aumentos. A produção de cada unidade encontra-se agora nos 501 dólares, o que é superior em 60 dólares ao verificado na geração anterior.

    Quando a geração de dispositivos Pro foi revelada em 2018, o preço de produção de cada unidade encontrava-se entre os 400 e 450 dólares. Tendo isto em conta, e analisando também os valores de anos anteriores, pode-se dizer que o iPhone 14 Pro Max é um dos mais caros de produzir de sempre para a empresa, o que faz com que o valor tenha de também aumentar para os consumidores finais.

    dados sobre preços do iPhone por ano

    É também importante ter em conta que os preços podem variar conforme o mercado de onde os componentes sejam originários. Os mesmos componentes ou até a produção em geral pode ter ligeiras diferenças nos preços face ao local de onde se encontrem, sendo que, na sua maioria, o preço nos EUA tem vindo a ser consideravelmente maior face ao iPhone 13.

    Um grande contributo para o aumento do preço encontra-se também no novo chip A16 Bionic, que possui valores consideravelmente mais elevados se comparados com o A15, em cerca de duas vezes mais.

  • Apple lança novo firmware beta para AirPods, AirPods Pro e AirPods Max

    Apple lança novo firmware beta para AirPods, AirPods Pro e AirPods Max

    Apple lança novo firmware beta para AirPods, AirPods Pro e AirPods Max

    A Apple encontra-se a disponibilizar uma nova versão Beta do firmware para os AirPods 2, AirPods 3, AirPods Pro, AirPods Pro 2, e AirPods Max.

    A nova versão encontra-se a ser disponibilizada como sendo a 5B5040c, mas até ao momento ainda não foram deixados detalhes sobre exatamente quais as melhorias da mesma. De notar que, tratando-se de uma versão Beta, esta ainda não se encontra totalmente finalizada, e como tal pode conter bugs ou falhas que afetem o funcionamento, mas ao mesmo tempo pode conter algumas novidades que vão chegar aos utilizadores em breve.

    A nova versão beta do firmware encontra-se disponível para quem esteja inscrito no programa e tenha acesso ao Developer Center. A nova atualização deve surgir de imediato para quem possua o hardware compatível para tal.

    É importante notar que, para o firmware ser instalado, os utilizadores necessitam de ter também um iPhone com a versão Beta do iOS 16, e o macOS deve encontrar-se na versão do macOS Ventura Beta.

  • Apple Watch deteta gravidez em mulher mesmo antes do teste

    Apple Watch deteta gravidez em mulher mesmo antes do teste

    Apple Watch deteta gravidez em mulher mesmo antes do teste

    Ao longo do tempo de vida do Apple Watch no mercado, várias historias associadas ao mesmo foram sendo reveladas, onde o dispositivo da Apple teve de alguma forma envolvido. A mais recente foi de uma mulher que, usando o seu Apple Watch, foi capaz de identificar que estava gráfica antes mesmos de qualquer teste.

    Como se sabe, o Apple Watch não conta com nenhuma função que seja capaz de prever que alguém está grávido – nem seria possível – mas de acordo com a história partilhada no Reddit, este pode ter ajudado o caso desta mulher a identificar isso mesmo.

    O caso começou quando o Apple Watch notificou sobre o batimento cardíaco acelerado e anormal, indicando possíveis problemas. Na altura, e tendo em conta a pandemia, a mulher pensou tratar-se de COVID, onde se inclui nos sintomas iniciais o batimento acelerado. No entanto, os testes feitos deram sempre negativo.

    No entanto, depois de analisar as possibilidades, a gravidez seria um dos motivos também possíveis para os batimentos acelerados. Foi aqui que a mesma terá realizado o teste, e confirmado depois junto do médico que se encontrava grávida de quatro semanas.

    Certamente que detetar a gravidez não é uma das funcionalidades que a Apple afirma para o Watch, mas é certamente uma das possibilidades que está na lista sobre aquilo que o mesmo mede, e frequência cardíaca elevada é uma delas.

  • Meta alerta um milhão de utilizadores por roubo de senhas em apps maliciosas

    Meta alerta um milhão de utilizadores por roubo de senhas em apps maliciosas

    Meta alerta um milhão de utilizadores por roubo de senhas em apps maliciosas

    A Meta confirmou que vai alertar mais de um milhão de utilizadores do Facebook, os quais podem ter sido afetados por um roubo de credenciais sobre mais de 400 aplicações, descobertas recentemente na Google Play Store e Apple App Store.

    Os investigadores de segurança da Meta confirmaram ter identificado cerca de 400 apps maliciosas, tanto para Android como iOS, que teriam como foco roubar dados de login de contas do Facebook e Instagram nos dispositivos das vítimas.

    Estas aplicações faziam-se passar por vários géneros, entre editores de fotos, aplicações de câmaras e VPN ou de fitness. Na maioria dos casos, estas pediam aos utilizadores para realizarem o login através do Facebook antes de se poder aceder às funcionalidades prometidas – mas ao faze-lo, os utilizadores estariam a fornecer os seus dados diretamente para os atacantes.

    Segundo a Meta, muitas das aplicações nem sequer forneciam aquilo que prometiam, e a maioria dos utilizadores acabavam por as desinstalar dos seus dispositivos, mas o roubo dos dados já estaria feito neste ponto.

    A grande maioria das aplicações eram focadas para Android, mas curiosamente, a maioria das apps para iOS eram o que a empresa considera como apps destinadas a “empresas”, com nomes como “Very Business Manager” e “Meta Business”.

    mensagem de alerta da Meta

    A empresa indica ainda que os utilizadores afetados, cerca de 1 milhão segundo as previsões da mesma, vão começar a ser notificados para a situação, devendo receber uma notificação nas suas apps com mais detalhes sobre como procederem. Obviamente, a recomendação imediata será a alteração da senha de acesso à conta do Facebook.

  • Apple consegue corte substancial em multa de 1.1 mil milhões de euros em França

    Apple consegue corte substancial em multa de 1.1 mil milhões de euros em França

    Apple consegue corte substancial em multa de 1.1 mil milhões de euros em França

    A Apple conseguiu reduzir a sua coima nos tribunais em França devido ao caso de abuso de posição no mercado, passando do valor original de 1.1 mil milhões de euros para 372 milhões de euros. A empresa apelidou a coima original de “desproporcional”, e que o novo valor seria suficiente para evitar que a empresa realizasse novamente o caso.

    O caso encontra-se relacionado com uma multa que as autoridades em França aplicaram à Apple em 2020, sobre a autoridade da concorrência local, na qual a empresa foi acusada de ter realizado práticas anti competitivas no mercado para prejudicar os rivais.

    A investigação da empresa terá começado em 2012, depois de terem surgido rumores que a empresa terá proibido alguns revendedores de baixarem os preços dos seus produtos, ao mesmo tempo que foi criado um acordo para não se competir no mercado com dois rivais diretos. A empresa foi ainda acusada de limitar os iPads que fornecia para revendedores face ao que teria em stock.

    Apesar dos cortes agora verificados, algumas fontes apontam que a Apple pode ir um pouco mais longe. Isto porque, internamente, a Apple acredita que não deve pagar qualquer valor, uma vez que o caso diz respeito a uma situação que ocorreu faz mais de uma década. Portanto, a empresa, mesmo com esta redução, ainda pode recorrer novamente do caso.

    Segundo a Bloomberg, ao mesmo tempo, as autoridades em França também estão a ponderar apelar dos valores, indicando que este género de redução desmoraliza eventuais casos similares no futuro, e tendo em conta o volume de negócios da Apple no mercado.

    É importante notar que França não é o único pais que está em investigações com a Apple. Recentemente a Comissão Europeia também começou a investigar as práticas da empresa sobre a App Store, e as suas limitações, de forma a analisar se as mesmas constituem algum género de violação das leis locais.

  • Google revela o seu novo Pixel Watch

    Google revela o seu novo Pixel Watch

    Google revela o seu novo Pixel Watch

    Depois de uma longa lista de rumores, a Google veio oficialmente confirmar a chegada do seu novo Pixel Watch ao mercado. Este dispositivo estaria em desenvolvimento faz vários anos, mas apenas agora a empresa se sentiu confiante para lançar o mesmo no mercado.

    Nos últimos meses surgiram várias imagens deste dispositivo, incluindo de versões praticamente finalizadas. Mas apenas agora a empresa oficialmente revela o novo dispositivo. Este conta com uma estrutura de 41mm, com um ecrã protegido por Gorilla Glass 5 e com bordas curvas.

    E falando do ecrã, este conta com um painel AMOLED de 320 ppi, capaz de apresentar um brilho de 1000 nits. No interior encontra-se ainda uma bateria de 294mAh, que a Google afirma ter autonomia para 24 horas com apenas uma carga, mas que pode recarregar até 50% com apenas 30 minutos de carga.

    Na lateral da estrutura encontra-se ainda a coroa principal e um botão para uso no sistema.

    detalhes laterais

    Existem duas versões disponíveis, uma de Wifi/Bluetooth e outra com suporte para redes LTE (mais cara). Ambas contam com o chip Exynos 9110, acompanhado pelo co-processador Cortex M33, 32GB de armazenamento e 2 GB de RAM.

    pixel watch com diferentes variantes

    Além do ecrã Gorilla Glass de cristal, a Google afirma que o dispositivo conta ainda com resistência até 5ATM, e em 2023 espera-se que o mesmo seja também capaz de identificar quedas e ativar automaticamente o sistema de SOS, se necessário.

    Como seria de esperar, o dispositivo conta ainda com bastante integração aos serviços da Fitbit, que agora faz parte da Google. Este permite monitorizar o ritmo cardíaco, bem como conta com ECG integrado, ficando essa informação diretamente associada com as contas da Fitbit dos utilizadores.

    Os utilizadores que comprem o smartwatch recebem ainda a oferta de seis meses do plano Premium da plataforma do Fitbit, juntamente com três meses de YouTube Music Premium.

    Apesar de o Pixel Watch ser uma forte aposta da empresa para o mercado dos smartwatches, este encontra-se a chegar um pouco tarde ao jogo, e não trás grandes mudanças face ao que a Apple também fornece com o Apple Watch. Como tal, apenas o tempo poderá dizer se as vendas vão ser um sucesso ou não.

    A versão com wi-fi encontra-se disponível por 349.99 dólares, e a versão LTE aumenta para 399.99 dólares.

  • Apple pode produzir AirPods e Beats na Índia

    Apple pode produzir AirPods e Beats na Índia

    Apple pode produzir AirPods e Beats na Índia

    A Apple continua com planos de expandir as suas linhas de produção, para não se focarem apenas na China. E parece que agora será a vez dos AirPods começarem a ser produzidos em mais locais, nomeadamente na Índia.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Apple encontra-se a mover alguma da produção dos seus AirPods para as fábricas da empresa na Índia, criando assim os primeiros modelos fabricados no pais. Esta medida surge depois da empresa ter também começado a mover alguma da produção dos novos iPhones 14 para a Índia no final do mês passado.

    Ao que parece, a Apple encontra-se em conversações com algumas fabricantes da Índia para começar a produzir os novos AirPods, e também alguns acessórios da linha Beats, na Índia. O objetivo passa por procurar alternativas à produção na China, que terão como objetivo diversificar a medida derivado da crescente tensão entre os EUA e a China.

    Acredita-se que a Foxconn venha a ficar responsável pelas primeiras unidades dos acessórios da Beats, e eventualmente dos AirPods na Índia. A Luxshare Precision Industry também deve seguir os mesmos passos, tendo em conta que é esta a entidade que já produz alguns AirPods sobre a China e Vietname.

    De notar, no entanto, que ainda se desconhece quando estes modelos vão começar a ser produzidos no pais. A Apple já produz na Índia o iPhone 13 e recentemente começou também a fazer o mesmo para o iPhone 14.

    Algumas previsões dão conta que a Apple espera ter cerca de 25% da sua produção de iPhones a passar pela Índia até finais de 2025, um aumento considerável para os próximos anos e que vai de encontro com as medidas que agora estão a ser reveladas.

    Como sempre, a Apple tem vindo a manter-se em segredo sobre estas ideias, e até ao momento não existe uma confirmação oficial da empresa sobre as mesmas.

  • Quando vai a Apple alterar o iPhone para usar USB-C?

    Quando vai a Apple alterar o iPhone para usar USB-C?

    Quando vai a Apple alterar o iPhone para usar USB-C?

    Durante o dia de hoje foi aprovado no Parlamento Europeu a nova legislação, que vai passar a tornar o USB-C como a ligação padrão de carregamento para vários dispositivos eletrónicos. Esta nova legislação, que já tinha sido criada em Junho deste ano, estipula que os fabricantes devem adotar o USB-C como formato de carregamento para os seus dispositivos no mercado europeu.

    O objetivo da lei passa por reduzir o lixo eletrónico, garantindo assim que todos os dispositivos podem usar o mesmo cabo e sistema de carregamento, sem ter de se alternar os mesmos. As autoridades esperam também que isto reduza a necessidade de se deitar fora carregadores ou cabos antigos, ajudando assim no meio ambiente.

    As estimativas apontam que se pode reduzir 11.000 toneladas de lixo eletrónico com esta medida, todos os anos, e pode ajudar os consumidores a pouparem quase 250 milhões de euros. Evita-se ainda potenciais casos onde as fabricantes podem criar padrões proprietários que impedem o correto funcionamento com outros sistemas no mercado.

    Uma grande parte das fabricantes, sobretudo de smartphones, já começaram a adotar o USB-C como o padrão faz vários anos. No entanto, ainda existe uma que mantém a ideia antiga: a Apple.

    De todas as fabricantes, a Apple vai ser uma das mais afetadas por esta medida, já que vai ter de alterar as entradas que usa em praticamente todos os seus dispositivos, deixando de lado a entrada lightning e passando a usar o USB-C.

    A nova lei ainda necessita de ser aprovada antes de passar a ser efetiva, mas estima-se que esteja concluída até ao final de 2024. Este será também o prazo dado para os fabricantes poderem atualizar as suas linhas de produtos para lançarem dispositivos usando apenas as novas entradas USB-C.

    De notar que a lei não se aplica apenas a smartphones, mas também a todos os acessórios e dispositivos similares, como tablets ou câmaras, que tenham entradas de carregamento. No caso dos portáteis, a lei também se aplica, mas neste caso esta dá um prazo mais extenso para a mudança, até 2026.

    Com isto levanta-se a questão: o que vai a Apple fazer? Bem, para começar, certamente que a empresa vai ter de fazer mudanças. Isto se quiser continuar a vender os seus produtos em solo europeu. Tendo em conta que a medida apenas entra em vigor em 2024, é possível que ainda tenhamos dispositivos com entradas lightning até essa altura – que deverá coincidir com o iPhone 16. Mas depois dessa, a empresa tem obrigatoriamente de usar uma entrada USB-C nos seus produtos.

    iPhone sobre mesa

    Curiosamente, a Apple tende a apresentar os seus novos dispositivos em meados de Setembro, de forma anual, portanto é possível que os dispositivos lançados em 2024 ainda venham a ter a entrada lightning. Mas dai em diante a empresa necessita de mudar.

    Se a empresa mantiver os planos da anterior entrada até ao último ano, apenas com o iPhone 17 iremos ver efetivamente mudanças. Mas a empresa pode antecipar as mesmas nos modelos que ainda estão para lançar.

    Existe também a possibilidade que a empresa venha a separar os dispositivos vendidos na União Europeia com os dispositivos vendidos no resto do mundo, mas isso também causaria mais problemas para as linhas de produção, que assim teriam de fabricar dois modelos diferentes do mesmo dispositivo, com entradas diferentes para cada mercado – e tendo em conta a história da Apple, será improvável que tal se verifique.

    E o mesmo aplica-se também a outros produtos da mesma. Headphones, tablets ou outros acessórios necessitam de deixar de lado a entrada proprietária da empresa e usar o USB-C para a ligação. O Magic Mouse, por exemplo, também vai necessitar de ser atualizado para contar com a nova entrada, caso a Apple lance novos modelos no futuro.

    De notar que a Apple já estaria a preparar-se para esta eventualidade. Alguns analistas apontam que a empresa estaria a preparar grandes mudanças para os seus dispositivos em 2023, que podem passar por contar com uma nova entrada de carregamento.

  • USB-C aprovado como padrão de carregamento pelo Parlamento Europeu

    USB-C aprovado como padrão de carregamento pelo Parlamento Europeu

    USB-C aprovado como padrão de carregamento pelo Parlamento Europeu

    Foi finalmente aprovado pelo Parlamento Europeu as novas regras para a criação de um padrão de carregamento universal para dispositivos eletrónicos, como câmaras, tablets e smartphones.

    De acordo com a Reuters, todos os dispositivos vendidos na União Europeia a partir de 2024 devem agora contar com uma entrada USB-C, passando este a ser o padrão central para os dispositivos. Isto vai obrigar a algumas mudanças, mas que certamente vão afetar mais empresas como a Apple.

    A proposta recebeu 602 votos a favor e 13 contra, por entre todos os estados-membro. Com isto, os dispositivos vendidos no mercado passam agora a necessitar de ter a entrada USB-C para realizar o carregamento, o que vai ditar também o fim da questão dos carregadores diferentes para cada modelo.

    Esta nova lei aplica-se a praticamente todos os dispositivos eletrónicos de pequeno e médio porte, como smartphones, tablets, câmaras, consolas de jogo portáteis, colunas, entre outras. Não terá também importância qual o fabricante do mesmo: passa a ser obrigatório para todos.

    Enquanto que a grande maioria dos fabricantes começaram a adotar as entradas USB-C nos seus dispositivos, acredita-se que a Apple venha a ser uma das principais empresas afetadas. Todos os iPhones atualmente disponíveis ainda usam a entrada proprietária da empresa, mas isso vai ter de mudar até 2024.

    Estima-se que, com esta medida, venham a ser poupados até 250 milhões de euros para os consumidores nos diferentes mercados. De notar que esta medida não se aplica para produtos que tenham sido vendidos no mercado antes da entrada em vigor da mesma – portanto dispositivos antigos ainda poderão contar com diferentes sistemas de carregamento.

  • iOS 16.0.3 deve chegar em breve com várias correções de bugs

    iOS 16.0.3 deve chegar em breve com várias correções de bugs

    iOS 16.0.3 deve chegar em breve com várias correções de bugs

    Desde que o iOS 16 foi oficialmente disponibilizado, os utilizadores têm vindo a indicar alguns bugs existentes sobre o mesmo. Alguns dos mesmos a Apple ainda tentou corrigir com o iOS 16.0.2, mas nem todos o foram.

    A pensar nisso, de acordo com os mais recentes rumores, a Apple encontra-se agora a preparar para lançar o novo iOS 16.0.3. Esta nova versão deve chegar com todas as correções mais recentes da empresa, e que se espera resolver algumas das falhas que os utilizadores foram reportando ao longo das últimas semanas sobre o sistema.

    Apesar de ainda nada oficial ter sido confirmado, tudo aponta que o iOS 16.0.3 vai ser uma atualização focada apenas para correções de bugs, não trazendo nada de novo para o sistema. Esta deve focar-se em corrigir alguns erros reportados sobre as aplicações nativas da Apple, como é o caso de problemas na configuração de contas de email sobre a app nativa de email, ou falhas aleatórias de apps no sistema, sem razão aparente.

    Outro problema que tem vindo a ser reportado encontra-se a nível da bateria, com relatos de menos autonomia dos dispositivos depois da atualização. Curiosamente, este ponto não foi deixado nos detalhes sobre as possíveis correções do sistema, embora certamente que a Apple deve ter realizado algumas otimizações para melhorar o sistema nesse aspeto.

  • Apple Music conta com 100 milhões de músicas disponíveis

    Apple Music conta com 100 milhões de músicas disponíveis

    Apple Music conta com 100 milhões de músicas disponíveis

    A Apple Music acaba de ultrapassar um novo marco, tendo agora mais de 100 milhões de músicas disponíveis sobre a plataforma.

    De acordo com a revelação da empresa, existem atualmente mais de 100 milhões de músicas que os utilizadores podem escutar diretamente do serviço. Este é um aumento significativo dos 30 milhões que a plataforma tinha quando foi lançada, em Junho de 2015.

    A empresa sublinha ainda que, todos os dias, mais de 20.000 novos conteúdos são adicionados ao serviço.

    No entanto, o mais interessante será analisar estes dados em comparação com outras plataformas. As indicações mais recentes do Spotify, a plataforma rival mais direta do Apple Music, apontam que o serviço conta com cerca de 80 milhões de músicas. Ou seja, a plataforma da Apple pode contar com um volume mais elevado de músicas – embora o género de conteúdos possa ser diferente entre as duas.

    Obviamente, este valor é apenas isso, e de pouco adianta se o resto da plataforma não atrair os consumidores. Mesmo tendo mais conteúdos musicais disponíveis, o Apple Music ainda se encontra atrás do Spotify em nível de utilizadores ativos na plataforma – onde o troféu vai para a plataforma de streaming rival.

  • Apple AirPods Pro 2 com capacidade da bateria revelada

    Apple AirPods Pro 2 com capacidade da bateria revelada

    Apple AirPods Pro 2 com capacidade da bateria revelada

    A Apple tende a lançar os seus novos produtos no mercado sem dar destaque para a bateria a nível da sua capacidade. Enquanto a maioria dos fabricantes optam por clarificar esse detalhe juntamente com a revelação dos novos produtos, a Apple raramente (ou nunca) o indica.

    A chegada dos Apple AirPods Pro 2 não foi exceção, sendo que estes surgiram sem uma confirmação oficial da bateria que se encontrava nos mesmos. No entanto, de acordo com a certificação feita pela empresa nas autoridades Chinesas, agora sabemos mais detalhes nesse aspeto.

    De acordo com a certificação da entidade 3C, na China, os Apple AirPods Pro 2 contam com uma bateria de 49.7 mAh, que a empresa garante possuir autonomia para seis horas de uso continuado. Os modelos surgem listados com o nome de código A2731 e A2729.

    Relativamente a caixa de transporte, esta conta com uma bateria de 523 mAh, que deve permitir até 30 horas de autonomia para os fones. Em parte, a Apple afirma que as melhorias energéticas devem-se ao uso do chip H2, que é mais eficiente que a geração anterior ao mesmo tempo que fornece uma melhor qualidade de som para os conteúdos.

    Estes detalhes possivelmente iriam ser também revelados quando a empresa colocar os AirPods à venda no mercado, mas pelo menos permite obter mais detalhes sem que se tenha de abrir – e possivelmente destruir – algum do equipamento.

  • Tim Cook levanta novas questões sobre o “metaverso”

    Tim Cook levanta novas questões sobre o “metaverso”

    Tim Cook levanta novas questões sobre o “metaverso”

    A Meta encontra-se a criar a ideia de que o metaverso vai ser o futuro da internet e da humanidade em geral. No entanto, nem todos parecem ter essa ideia, e Tim Cook da Apple parece ser uma dessas pessoas.

    Durante uma recente entrevista, Tim Cook levantou várias questões relativamente ao metaverso e à sua fiabilidade para o futuro, indicando que uma grande maioria das pessoas nem sequer sabe exatamente o que é, quanto mais ter tempo para passar “dentro” do mesmo.

    Na entrevista feita à plataforma Bright, Tim Cook afirma que é importante para os consumidores saberem exatamente aquilo que estão a usar ou adquirir, e no caso do metaverso, uma grande maioria dos utilizadores nem sequer possui ideia do que é. Apesar de Cook não ter deixado detalhes sobre o trabalho da Apple sobre o metaverso, ou se a mesma estaria a planear algo para tal, para o CEO da empresa a ideia do mesmo é algo complicada.

    No entanto, esta ideia de Tim Cook não vai de encontro com o que Mark Zuckerberg tinha deixado no início do ano, onde numa carta enviada internamente na Meta, afirmou que a mesma encontra-se numa “batalha filosófica” com a Apple no que respeita ao futuro do metaverso.

    No entanto, Cook também deixou dúvidas relativamente ao tempo que os utilizadores pretendem passar realmente “dentro” do metaverso, indicando que a grande maioria das pessoas não possui tempo livre suficiente para ficar longos períodos de tempo dentro deste universo. Apesar de existirem situações onde o uso do metaverso pode ser benéfico, Tim Cook não parece ver o mesmo como algo para “o futuro” onde os consumidores queiram passar uma grande parte do seu tempo.

    Cook não é o único nesta ideia, e de longe. O CEO do Snap, Evan Spiegel, também já tinha indicado no passado que evita usar o termo junto da sua empresa por classificar o metaverso como algo “ambíguo”.

    Neste caso, o CEO da Snap considera que o termo pode ser identificado de diferentes formas, e que cada consumidor pode ter uma ideia diferente do que é, e não estar totalmente errado.

    Em todo o caso, a ideia de Tim Cook deixa também alguns detalhes sobre o que pode ser a ideia da Apple. Embora não indique nenhum detalhe sobre o que se espera para o futuro da empresa neste setor, pode transparecer alguns detalhes do que a empresa espera para o futuro desta ideologia.

  • Escritórios da Apple alvos de rusga na Coreia sobre investigação

    Escritórios da Apple alvos de rusga na Coreia sobre investigação

    Escritórios da Apple alvos de rusga na Coreia sobre investigação

    Os escritórios da Apple na cidade de Gangnam-gu, na Coreia, foram recentemente alvo de uma rusga das autoridades, no âmbito de uma investigação sobre a empresa, e na qual esta se encontra acusada de cobrar mais do que 30% a alguns programadores da App Store.

    Como se sabe, a Apple cobra uma taxa de 30% sobre todos os pagamentos feitos via a App Store, valor que pode ser alterado conforme os programadores. No entanto, as autoridades da Coreia encontram-se a investigar as acusações de que a empresa pode cobrar um valor mais elevado para certos programadores – que pode chegar a 33%.

    De acordo com o portal Foss Patents, o caso encontra-se associado com a forma como a Apple cobra as taxas sobre a sua plataforma no pais, que estando a ser mal feito, pode permitir à empresa cobrar mais do que deveria aos programadores, ficando o lucro final para a mesma.

    As autoridades apontam ainda que a Coreia não é o único pais onde isso acontece. Outros países onde existe VAT, como é o caso da França e da Turquia, possuem medidas similares. No caso de França, a entidade acusa a Apple de cobrar aos programadores 31.2% de taxa da App Store, tendo em conta o valor extra sobre o VAT – neste caso, a mesma recomenda os programadores afetados a contactarem as entidades locais para exporem o caso.

  • iPhone 6 entra agora para a lista de produtos “Vintage”

    iPhone 6 entra agora para a lista de produtos “Vintage”

    iPhone 6 entra agora para a lista de produtos “Vintage”

    O iPhone 6 é considerado por muitos como uma das maiores inovações da Apple, tendo sido um dos modelos que chegou com um ecrã de grandes dimensões, maior do que todas as gerações da altura.

    Apesar de o iPhone 6 ter sido descontinuado pela Apple faz já alguns anos, este ainda vinha a receber atualizações de segurança. Mas não por muito mais tempo, agora que o mesmo foi considerado como um dispositivo “Vintage” da empresa.

    A empresa dá esta definição a todos os produtos que tenham deixado de ser vendidos pela empresa faz mais de cinco anos, e menos de sete. A empresa ainda vai continuar a fornecer componentes e serviços de reparação para o mesmo pelo período adicional de sete anos. Curiosamente, o iPhone 6 Plus entrou para esta lista primeiro do que o iPhone 6, isto porque o modelo base ainda continuou à venda em certos mercados quando o Plus deixou de o estar.

    Ambos os modelos foram lançados oficialmente em Setembro de 2014, na altura com o iOS 8. No entanto, foram descontinuados apenas em 2019 com a chegada do iOS 13, o qual passou a requerer o iPhone 6S ou mais recente. No entanto, a empresa ainda continuou a fornecer atualizações de segurança para o sistema – e portanto, este modelo ainda teve algumas atualizações depois da chegada do iOS 13.

    Este é apenas mais um passo na história da empresa, mas se ainda possuí um iPhone 6 e o usa ativamente no dia a dia, talvez seja boa ideia começar a pensar em adquirir algo novo e mais atualizado.

  • Existem cada vez mais aplicações abandonadas na Google Play Store

    Existem cada vez mais aplicações abandonadas na Google Play Store

    Existem cada vez mais aplicações abandonadas na Google Play Store

    Apesar de o Android ser um sistema consideravelmente aberto, permitindo a qualquer um criar as suas próprias aplicações para o mesmo, os dados mais recentes parecem apontar que existem cada vez mais programadores a abandonarem o desenvolvimento das suas apps no mesmo.

    De acordo com um estudo realizado pela empresa Pixalate, existem cada vez mais aplicações na Google Play Store que acabam por ser “abandonadas” pelos seus criadores, muitas vezes ficando anos sem atualizações – ou acabando eventualmente por deixar de se encontrar disponíveis visto nunca mais terem recebido correções e melhorias.

    A Pixalate considera uma aplicação como “abandonada” caso a mesma não tenha sido atualizada nos últimos dois anos. Os dados apontam que, entre o primeiro e segundo trimestre deste ano, o valor de aplicações abandonadas passou de 967.000 para 1.1 milhões sobre a Google Play Store, representando um crescimento de quase 16%.

    Por sua vez, na App Store da Apple os valores registaram mesmo quedas, passando no mesmo período de 724.000 para 515.000, uma queda de 29%. Ou seja, estes números indicam que existem mais programadores a atualizarem as suas apps no iOS do que as existentes no Android.

    dados de aplicações na play Store abandonadas

    Talvez de forma não tão surpreendente, os dados apontam que a maioria das aplicações que foram abandonadas no Android eram respeitantes a programadores que se encontravam sediados na China ou na Rússia, e que tendo em conta a situação atual, não se encontram na capacidade de o realizar.

    No entanto, os números claramente demonstram que, em menos de seis meses, mais aplicações foram consideradas como abandonadas sobre a Play Store do que as que foram efetivamente atualizadas com melhorias e correções. Da mesma forma, cerca de 23% das aplicações abandonadas nem sequer possuem uma política de privacidade, ou a mesma encontra-se inacessível – o que pode ser considerado um problema a nível da privacidade dos utilizadores que, eventualmente, possam instalar essas apps.

    O estudo também teve em conta as apps que são consideradas como “super abandonadas”, que é o que a entidade classifica como apps que não receberam atualizações nos últimos cinco anos. Neste caso, os números indicam que existem 306.000 apps, embora o valor esteja a crescer em ambas as plataformas.

  • Existe um bug importante no Apple Watch Series 8 e Watch Ultra

    Existe um bug importante no Apple Watch Series 8 e Watch Ultra

    Existe um bug importante no Apple Watch Series 8 e Watch Ultra

    A Apple recentemente lançou no mercado os novos Apple Watch Series 8 e Apple Watch Ultra, com o público a apreciar as novidades de ambos os modelos. No entanto, de acordo com o portal MacRumors, existe um grave problema sobre estas unidades que pode ter vindo a afetar alguns dos utilizadores.

    De acordo com um documento interno da Apple, obtido pelo portal, algumas unidades dos smartwatches mais recentes da Apple parecem estar a verificar problemas com o microfone, que afeta a capacidade de o dispositivo capturar corretamente os conteúdos. Isto terá mais impacto para quem use os mesmos para registar conteúdos de voz ou para ativar a Siri.

    O problema também é sentido por quem usa o dispositivo para realizar chamadas de voz, uma vez que o conteúdo capturado pelo microfone pode não ser bem registado.

    Os relatos apontam que o problema acontece, sobretudo, depois de o dispositivo não ser usado durante algumas horas.

    Segundo o documento da Apple, o problema não aparenta ser relacionado com o hardware, mas sim com alguma falha a nível do software que a empresa ainda não conseguiu resolver. Isto serão boas notícias, pois os utilizadores que estejam a ser afetados, eventualmente poderão ter o problema corrigido em futuras atualizações de software, sem terem de alterar os seus dispositivos.

    No entanto, a correção ainda se encontra em desenvolvimento, e para já não existe nada que os utilizadores que verifiquem os problemas possam fazer para corrigir o mesmo.

  • Apple esclarece motivo da Deteção de acidentes nem sempre funcionar

    Apple esclarece motivo da Deteção de acidentes nem sempre funcionar

    Apple esclarece motivo da Deteção de acidentes nem sempre funcionar

    Quando a Apple revelou a nova linha do iPhone 14, uma das novidades que também foi apresentada foi o sistema de Crash Detection, ou traduzindo para Português, o sistema de deteção de acidentes.

    Este sistema é capaz de identificar quando os utilizadores se encontram envolvidos num acidente de viação, começando a ligar automaticamente para as autoridades. É uma funcionalidade que se espera nunca usar, mas ao mesmo tempo é bom saber que existe para potencialmente salvar vidas.

    Depois da funcionalidade ter sido revelada, vários meios começaram a testar a mesma, com resultados que podem ser um pouco variáveis. Muitos testes demonstram que o sistema funciona, mas também existem casos onde este aparentemente não funciona de todo.

    No entanto, segundo a Apple, existe uma razão de ser para isto. De acordo com o The Wall Street Journal, um porta-voz da Apple veio deixar mais detalhes sobre o funcionamento deste sistema, e a razão pela qual em certos testes o mesmo pode parecer não funcionar.

    Segundo a empresa, este sistema usa vários mecanismos para identificar o acidente, e um deles será também a capacidade de identificar se o utilizador realmente está dentro de um veículo. A maioria dos testes que são feitos ao sistema partem de veículos em pequenos locais de testes, que muitas vezes não são suficientes para identificar a situação.

    O sistema usa componentes como o microfone, para identificar ruídos elevados, os sensores para identificar movimentos bruscos e até o sensor de pressão do ar para identificar quando os airbags são ativados. Da mesma forma, o sistema também tenta identificar se o utilizador está dentro de um veículo em movimento, o que pode ser feito usando também os vários sensores, GPS, Bluetooth, etc.

    Nos testes feitos a este sistema, da maioria das vezes são sobre condições bastante especificas e controladas, que não chegam a permitir ao sistema identificar que o mesmo está dentro de um veículo. Nessas situações, o sistema pode parecer “falhar”, quando na realidade não é bem assim.

    Independentemente disso, a própria Apple afirma que o sistema não deve ser usado com 100% de fiabilidade, algo que surge até mesmo no momento da ativação do mesmo pelo iOS.

  • Executivo da Apple despedido por vídeo viral no TikTok

    Executivo da Apple despedido por vídeo viral no TikTok

    Executivo da Apple despedido por vídeo viral no TikTok

    Um dos executivos de topo da Apple encontra-se a enfrentar as consequências das suas ações sobre o uso das redes sociais, mais concretamente pelos comentários deixados sobre um vídeo do TikTok que se tornou viral.

    O vice-presidente da Apple, Tony Blevins, terá sido destituído do seu cargo depois de um vídeo publicado pelo mesmo no TikTok, com comentários que iriam contra os costumes da Apple. Segundo revela a Bloomberg, em causa encontra-se um vídeo criado com o utilizador Daniel Mac, conhecido na plataforma por criar vídeos onde se aproxima de pessoas em carros de luxo a perguntar o que fazem na vida.

    Numa das suas criações, Daniel Mac terá colocado essa mesma questão a Blevins, no qual o mesmo respondeu que possui carros de luxo, joga golfe e gosta de estar junto de mulheres com, citando o mesmo, “seios grandes”.

    A resposta, que faz referência ao filme Arthur de 1981, apesar de ter sido feita no contexto de um simples vídeo do TikTok, parece não ter caído nas boas graças da Apple. A equipa onde Blevins trabalha não terá gostado da resposta, tendo apontado o mesmo para os recursos humanos da Apple, que terá decidido retirar o cargo do mesmo dentro da empresa.

    Numa mensagem enviada à Bloomberg, Blevins pede desculpas sobre qualquer pessoa que tenha ficado ofendida sobre a sua tentativa de humor. De notar que Blevins fazia parte de um cargo bastante importante dentro da Apple, sendo responsável por alguns dos projetos mais visíveis da empresa, sendo que o mesmo trabalhava na Apple faz quase 22 anos.

  • Meta bloqueia em menos de um dia aplicação clone do Instagram

    Meta bloqueia em menos de um dia aplicação clone do Instagram

    Meta bloqueia em menos de um dia aplicação clone do Instagram

    Faz menos de um dia que a aplicação “The OG App” foi lançada, prometendo uma experiência “limpa” do Instagram. Esta aplicação foi criada com a ideia de voltar a trazer a ideia original do Instagram para os utilizadores, removendo a publicidade e conteúdos desnecessários do serviço.

    No entanto, menos de um dia depois de ter sido lançada tanto para iOS como para Android, a aplicação já se encontra a verificar problemas. Isto porque a app aparenta agora ter sido removida completamente da App Store da Apple.

    Para já, ainda se desconhece se a medida terá sido realizada a pedido da Meta, mas a empresa já tinha confirmado no passado que iria aplicar medidas e ações contra esta plataforma. Como tal, não será de estranhar que a aplicação tenha sido removida como parte de um pedido da Meta para a Apple.

    Em comunicado, um porta-voz da Meta afirma que a aplicação viola os termos da plataforma, e como tal a empresa iria aplicar as medidas necessárias para evitar o uso da mesma. De notar que a Meta possui regras especificas relativamente à criação de sites ou plataformas que sejam similares aos conteúdos fornecidos pela entidade – onde se encontra o Facebook e Instagram.

    A partir do Twitter, os responsáveis pelo desenvolvimento da app afirmam que as suas contas foram permanentemente removidas do Facebook e Instagram, incluindo as contas pessoais de muitos dos programadores que trabalham diretamente com esta aplicação.

    Esta aplicação encontra-se em desenvolvimento faz mais de um ano, na ideia de trazer uma experiência mais limpa para o Instagram. No entanto, os problemas começaram desde cedo, com vários utilizadores a reportarem que a app poderia violar os termos da plataforma.

    De notar que, apesar de a versão para iOS ter sido removida, a aplicação para Android ainda se encontra disponível.

    No entanto, os utilizadores devem ter extrema cautela ao usar este género de apps. A meta é conhecida por não apenas barrar o login nas mesmas, mas também poder bloquear ou banir as contas que fazem uso das mesmas. Se aceder a partir da app, existe o potencial de colocar a sua conta no Instagram em risco de ser bloqueada ou banida da plataforma.

    E claramente, a aplicação encontra-se a violar os termos da plataforma. Os próprios programadores afirmam que realizaram engenharia reversa sobre a aplicação do Android para criarem as suas próprias APIs, de forma a poderem recolher dados da plataforma e apresentarem a mesma aos utilizadores. Diretamente, a Meta não fornece APIs que permitem criar “clones” das suas plataformas.

  • SwiftKey para iOS vai ser descontinuado no próximo mês

    SwiftKey para iOS vai ser descontinuado no próximo mês

    SwiftKey para iOS vai ser descontinuado no próximo mês

    A Apple começou faz algum tempo a permitir que os utilizadores possam usar teclados diferentes no sistema, invés do nativo da Apple. O Swiftkey era um deles, criado pela Microsoft e bastante popular no Android, que rapidamente recebeu a sua versão para iOS.

    No entanto, a Microsoft agora confirmou que vai descontinuar o mesmo. Segundo o comunicado da empresa, o Swiftkey para iOS vai deixar de se encontrar disponível na App Store a partir de 5 de Outubro.

    A empresa sublinha que, para os utilizadores que tenham o mesmo instalado nos seus sistemas, o teclado vai continuar a funcionar na normalidade, mas não vai receber novas atualizações futuras da empresa.

    Da mesma forma, a empresa ainda se demonstra empenhada em continuar o desenvolvimento do Swiftkey no Android, sendo que apenas a versão para iOS será afetada por esta medida. A empresa não deixa detalhes, no entanto, sobre o motivo pelo qual se encontra a descontinuar o suporte para o iOS do seu teclado dedicado.

    Em parte poderá derivado do facto que muitos teclados alternativos para iOS ainda se encontram limitados pelo próprio sistema, e sem dúvida que o teclado nativo da Apple para o mesmo é bastante mais completo. O Swiftkey não era o único teclado de terceiros disponíveis na App Store, e com uma comparação direta entre os existentes e o teclado nativo do iOS, a experiência é consideravelmente diferente e pior na grande maioria.

  • Apple remove aplicação da rede social russa VK da App Store

    Apple remove aplicação da rede social russa VK da App Store

    Apple remove aplicação da rede social russa VK da App Store

    Desde o início da invasão da Ucrânia por parte da Rússia que várias empresas começaram a cortar as suas relações com a Rússia, onde se encontram empresas como a Microsoft, Dell, Lenovo, Google, entre outras. Agora a Apple parece juntar-se na lista, com uma nova medida pelo menos aplicada sobre a sua plataforma de apps.

    Recentemente a Apple confirmou ter removido da App Store a aplicação da rede social russa VK. A aplicação, que até agora se encontrava disponível na plataforma de aplicações da Apple, terá sido removido durante esta semana.

    A VK também confirmou que a aplicação foi removida da plataforma, e indica que os utilizadores que a tenham instalado no passado ainda poderão continuar a aceder na normalidade. No entanto, para os restantes, a app encontra-se agora inacessível.

    Para os utilizadores da plataforma que não consigam aceder à aplicação, a entidade recomenda que sejam usados os sites diretamente, pelo menos enquanto a empresa encontra uma alternativa para a sua aplicação dedicada.

    No entanto, de notar que a Google não parece ter seguido os mesmos planos da Apple, tendo em conta que a aplicação da rede social ainda se encontra disponível para Android – pelo menos até ao momento de escrita deste artigo.

  • Apple deixa de lado planos para aumentar produção do iPhone

    Apple deixa de lado planos para aumentar produção do iPhone

    Apple deixa de lado planos para aumentar produção do iPhone

    Ao que parece, a Apple vai colocar em pausa os planos de aumentar a produção dos mais recentes iPhones, derivado da baixa procura que se verifica atualmente no mercado.

    De acordo com o portal Bloomberg, a empresa encontra-se a preparar para reduzir os seus planos de aumentar a produção de novos iPhones, tendo em conta o baixo volume de procura associado com a situação económica que se verifica a nível mundial os diferentes mercados.

    A medida vai ter impacto para a linha do iPhone 14, sendo que a empresa espera produzir, até ao final do ano, 90 milhões de dispositivos, cerca de 6 milhões a menos de unidades do que estava inicialmente previsto.

    Curiosamente, a mesma fonte aponta que a Apple parece estar a focar mais a sua produção para dispositivos de gamas elevadas, invés dos modelos mais baratos da linha. Isto terá em conta que existe uma maior procura dos consumidores por estes modelos “premium”.

    A explicação apontada para esta medida será que a maioria dos consumidores encontram-se a deixar de lado o foco na compra de produtos considerados como “extras”, focando-se em realizar pagamentos de itens ais importantes, como a luz, água e comida. Isto deixa de lado o “luxo” que seria considerado ter um iPhone como sendo menos uma prioridade – sobretudo para modelos mais recentes.

    Face à notícia desta redução na produção, várias empresas associadas com a Apple para a produção dos componentes dos dispositivos registaram quedas das suas ações em bolsa. No entanto, apesar de o panorama não ser dos melhores para a Apple, pelo menos a empresa ainda espera realizar a produção do mesmo número de dispositivos que o ano passado, pelo que não se regista aqui uma queda de valores.

  • Stage Manager vai afinal chegar para iPads mais antigos

    Stage Manager vai afinal chegar para iPads mais antigos

    Stage Manager vai afinal chegar para iPads mais antigos

    Em algo de reviravolta, a Apple confirmou que o novo Stage Manager do iPadOS 16 vai chegar não apenas aos modelos mais recentes da marca, mas também aos mais antigos que nem sequer possuem o chip M1.

    O Stage Manager é considerada uma das maiores alterações na nova versão do sistema da Apple, apontada como forma de melhorar a multitarefa do mesmo. Até agora, sobre as versões beta do iPadOS 16, o mesmo encontrava-se disponível apenas para os iPads com o chip M1 ou mais recente.

    No entanto, de acordo com o comunicado deixado ao portal Engadget, a Apple vai lançar a funcionalidade também para modelos mais antigos, nomeadamente para os iPad Pro que contam com o A12X Bionic e A12Z Bionic.

    No entanto, a empresa também confirmou que se encontra a adiar uma funcionalidade associada com o Stage Manager, de permitir o uso do mesmo com monitores externos. Esta funcionalidade vai ser lançada apenas até ao início do próximo ano, através de uma atualização para o sistema – de notar também que esta função apenas se encontra disponível para os iPads com o chip M1.

    Em todo o caso, esta mudança será bastante significativa, tendo em conta que, inicialmente, a empresa lançou o Stage Manager como sendo uma funcionalidade que necessitava do poder de processamento do M1 – e, portanto, as versões antigas dos tablets da empresa não poderia suportar a mesma.

    Com esta novidade, a empresa parece ter realizado otimizações para tornar possível o uso da mesma em chips mais antigos.

    De notar que o Stage Manager ainda se encontra envolto em várias críticas, sobretudo porque a versão que atualmente se encontra disponível – mesmo em testes – ainda não está estável o suficiente. A ter em conta também que ainda se desconhece quando o iPadOS 16 (ou agora 16.1) vai chegar para os utilizadores, uma vez que a sua versão foi desacoplada da versão do iOS faz algumas semanas.

  • Fast Company atacada e envia notificação ofensiva via Apple News

    Fast Company atacada e envia notificação ofensiva via Apple News

    Fast Company atacada e envia notificação ofensiva via Apple News

    Os utilizadores da Apple News que tenham uma subscrição ativa no canal da Fast Company podem ter, durante o dia de hoje, recebido mensagens consideravelmente ofensivas pelo mesmo. Isto terá ocorrido devido ao canal da empresa pela plataforma ter sido, alegadamente, atacado.

    Durante o dia de hoje, a Fast Company confirmou ter sido vítima de um ataque, onde o canal da entidade sobre o Apple News foi usado para enviar notificações consideravelmente ofensivas e raciais para os seus subscritos.

    Além disso, o site da empresa também aparenta ter sido afetado, tendo sido publicada uma mensagem do suposto atacante a confirmar o ataque – embora o site tenha sido, entretanto, desativado.

    A partir do Twitter, a Fast Company confirma o ataque e lamenta a mensagem enviada pelo canal do Apple News. Também a Apple deixou um comentário sobre o caso, tendo confirmado que o canal de notificações da empresa foi desativado temporariamente enquanto a situação se encontra em análise.

    Na mensagem publicada brevemente sobre o site, o atacante indicava que teria usado uma senha que, supostamente, terá sido partilhada entre diferentes contas na empresa, incluindo uma conta de administrador. Além disso, foi ainda deixado o alerta para a possível venda de dados pessoais associados com funcionários e outras entidades associadas com a empresa.

    A investigação do incidente ainda se encontra a ocorrer, sendo que a Fast Company permanece com o site inacessível de momento.

  • Apple Watch Ultra não facilita com a reparação

    Apple Watch Ultra não facilita com a reparação

    Apple Watch Ultra não facilita com a reparação

    Para quem compre os novos Apple Watch Ultra, agora não necessita de arriscar danificar o mesmo para ver o seu interior, já que a equipa do iFixIt fez exatamente isso para mostrar ao mundo um pouco mais do smartwatch da Apple.

    Para começar, a Apple afirma ter feito o Watch Ultra um dos dispositivos mais resistentes no mercado. E isso certamente que pode ser válido, mas ao mesmo tempo, tendo em conta o ecrã ou a vida útil da bateria, eventualmente algumas reparações podem ser necessárias.

    De acordo com o iFixIt, apesar de o Watch Ultra agora ter uma parte traseira onde os parafusos podem ser facilmente removidos, não será ai que se encontra a bateria principal. Para essa é necessário remover o ecrã – que infelizmente, ainda não é uma tarefa fácil. Abrir o dispositivo para alterar a sua bateria pode revelar-se uma tarefa complicada, já que existe uma forte possibilidade do ecrã também se danificar no processo.

    Apenas removendo o ecrã frontal é que se pode ter acesso à bateria, que apesar de ser simples de remover, não o é sem danificar também o ecrã. Além disso, é também importante ter em conta que, ao abrir o Watch Ultra, perde-se consideravelmente a sua resistência à água e mergulho.

    No final, a reparação de componentes no Apple Watch Ultra não é impossível, mas é uma tarefa consideravelmente difícil de ser feita, e sem alguns problemas no processo.

  • Adware encontrado em apps na Google Play Store e Apple App Store com 13 milhões de downloads

    Adware encontrado em apps na Google Play Store e Apple App Store com 13 milhões de downloads

    Adware encontrado em apps na Google Play Store e Apple App Store com 13 milhões de downloads

    A Google Play Store e Apple App Store são muitas vezes classificadas como um dos lugares seguros para instalar apps. E certamente que o são, mas isso não quer dizer que não existam situações onde as medidas de segurança podem ser contornadas.

    É o recente exemplo que foi descoberto por um grupo de investigadores, onde 75 aplicações maliciosas foram descobertas sobre a Google Play Store e App Store da Apple, contando com mais de 13 milhões de instalações no total.

    De acordo com os investigadores da empresa de segurança HUMAN Satori Threat Intelligence, foram descobertas várias aplicações que teriam como objetivo apresentar publicidade abusiva para os utilizadores, estando a ser distribuídas sobre diversas apps e jogos. Os investigadores apelidaram esta campanha de “Scylla”.

    As aplicações estavam criadas para apresentarem publicidade aos utilizadores de forma abusiva, muitas das vezes através de janelas escondidas. Ou seja, a publicidade era carregada em segundo plano, sem que os utilizadores verificassem qualquer atividade “estranha”, mas dando aos atacantes as receitas provenientes da mesma.

    Segundo os investigadores, os atacantes terão mesmo escondido o código responsável por realizar estas atividades com alguma encriptação, mas que pode ser rapidamente contornada. Infelizmente, os métodos usados terão sido suficientes para que as apps fossem aprovadas para a Play Store da Google e para a App Store da Apple.

    Ambas as entidades foram notificadas das apps maliciosas, e entretanto removidas. No entanto, sobretudo no caso dos utilizadores de dispositivos da Apple, será aconselhado verificar se alguma app ainda se encontra instalada.

    A lista completa pode ser verificada em seguida:

    iOS

    • Loot the Castle – com.loot.rcastle.fight.battle (id1602634568)
    • Run Bridge – com.run.bridge.race (id1584737005)
    • Shinning Gun – com.shinning.gun.ios (id1588037078)
    • Racing Legend 3D – com.racing.legend.like (id1589579456)
    • Rope Runner – com.rope.runner.family (id1614987707)
    • Wood Sculptor – com.wood.sculptor.cutter (id1603211466)
    • Fire-Wall – com.fire.wall.poptit (id1540542924)
    • Ninja Critical Hit – wger.ninjacriticalhit.ios (id1514055403)
    • Tony Runs – com.TonyRuns.game

    Android

    • Super Hero-Save the world! – com.asuper.man.playmilk
    • Spot 10 Differences – com.different.ten.spotgames
    • Find 5 Differences – com.find.five.subtle.differences.spot.new
    • Dinosaur Legend – com.huluwagames.dinosaur.legend.play
    • One Line Drawing – com.one.line.drawing.stroke.yuxi
    • Shoot Master – com.shooter.master.bullet.puzzle.huahong
    • Talent Trap – NEW – com.talent.trap.stop.all
  • Apple vai produzir uma parte dos novos iPhone 14 na Índia

    Apple vai produzir uma parte dos novos iPhone 14 na Índia

    Apple vai produzir uma parte dos novos iPhone 14 na Índia

    A Apple recentemente veio apresentar ao mundo o seu novo iPhone 14, o qual chega com várias melhorias e novidades. No entanto, uma das alterações que a empresa também irá aplicar com este modelo encontra-se sobre o local onde os mesmos vão ser produzidos.

    Como parte de uma medida para diminuir a produção na China, tendo em conta o clima de tensão que se verifica entre o mesmo e os EUA, a Apple confirmou que vai começar a produzir os novos iPhone 14 a partir das suas fábricas na Índia.

    Em comunicado, a empresa demonstra-se entusiasmada por começar a produzir o iPhone sobre o mercado indiano. De notar que a Índia é o segundo maior mercado de smartphones a nível mundial, sendo seguido de perto apenas pela China.

    A produção do novo modelo vai ficar a cargo das fábricas da Foxconn. No entanto, a produção não vai passar na sua totalidade para o país, sendo que este é apenas o primeiro passo.

    Segundo a empresa, inicialmente apenas 5% da produção será feita na Índia, sendo que se espera que o valor aumente para 25% até finais de 2025. Uma grande parte dos analistas também apontam esperar que uma grande parte dos produtos da Apple venham a ser fabricados fora da China até 2025.

    Durante o ano passado, cerca de 7 milhões de unidades do iPhone foram produzidos na Índia, como parte dos primeiros estudos da empresa para tal. De notar também que, tendo em conta o fabrico diretamente no país, isso pode indicar que o modelo do smartphone venha a ficar mais barato para o mercado indiano.

  • Apple substitui no iPhone 14 entrada de cartões SIM… por plástico

    Apple substitui no iPhone 14 entrada de cartões SIM… por plástico

    Apple substitui no iPhone 14 entrada de cartões SIM… por plástico

    A Apple pode ter sido fortemente criticada na altura em que removeu a entrada 3.5mm dos seus dispositivos – embora isso tenha sido acompanhado da mesma tendência para outros dispositivos rapidamente – mas parece que mesmo tendo espaço no dispositivo, continua a não integrar essa funcionalidade.

    Um dos motivos fornecidos pela Apple para a remoção da entrada de 3.5 mm encontrava-se sobre o espaço que esta ocupava no interior do dispositivo. Conforme os equipamentos iam ficando mais finos e com mais recursos, no interior, colocar todos esses componentes poderia ser complicado.

    No entanto, parece que mesmo tendo espaço para isso, a empresa continua a não alterar a sua ideia. Recentemente a Apple veio revelar ao mundo os novos iPhone 14, onde uma das alterações – pelo menos nos EUA – é a chegada de modelos que possuem suporte apenas para eSIM.

    Estes modelos chegam, obviamente, sem a entrada tradicional de cartões SIM na estrutura. Isso liberta do interior um vasto espaço que anteriormente estava ocupado. No entanto, a Apple parece ter usado o mesmo… com um pedaço de plástico.

    De acordo com o portal iFixIt, no interior do iPhone 14 pode-se encontrar um pequeno bloco de plástico sobre a zona onde anteriormente se encontrava a entrada de cartões SIM. Este bloco encontra-se ai para substituir o modulo de SIM.

    O objetivo será certamente para manter todos os componentes seguros no interior, evitando pontos onde estes possam “mexer” entre si e causar danos internos.

    De notar que, por agora, apenas os modelos de dispositivos vendidos nos EUA terão suporte para eSIM de forma exclusiva. Nos restantes países ainda serão lançados os modelos com suporte para cartões SIM tradicionais – embora, eventualmente, a ideia da Apple seja alterar completamente para este novo formato.

  • Xiaomi revela nova powerbank com carregamento MagSafe

    Xiaomi revela nova powerbank com carregamento MagSafe

    Xiaomi revela nova powerbank com carregamento MagSafe

    A Xiaomi pode ser mais conhecida pelos seus smartphones no mercado, e como tal, trata-se de uma das rivais que existem da Apple. No entanto, nos restantes setores, a empresa parece ainda continuar a lançar produtos que parecem destinados aos produtos da sua rival.

    A empresa confirmou ter lançado no mercado uma nova powerbank, focada para os dispositivos da Apple, e contando ainda com compatibilidade completa para o MagSafe.

    Segundo a empresa, esta conta com uma capacidade de 5000 mAh e pode ser usada em todos os dispositivos desde o iPhone 12. Além disso, esta conta ainda com uma base de carregamento, que permite recarregar tanto a bateria da powerbank como a do smartphone ao mesmo tempo, sem que se tenha de a retirar do smartphone.

    Carregamento da powerbank da xiaomi

    Este é também o primeiro produto da empresa que é inteiramente compatível com a MagSafe da Apple, podendo ser usado para se colocar na traseira do dispositivo e tendo uma força de atração até 1KG.

    A mesma conta com uma capacidade de 12W, mas que pode ser aumentada para 20W quando se usa em conjugação com o cabo USB-C. Atualmente o dispositivo encontra-se à venda na China por 29 euros, mas ainda se desconhece quando vai chegar Portugal – embora possa surgir sobre alguns revendedores nas próximas semanas.

  • Apple Pay Later está atrasado e sem previsões de quando vai chegar

    Apple Pay Later está atrasado e sem previsões de quando vai chegar

    Apple Pay Later está atrasado e sem previsões de quando vai chegar

    Uma das novidades da Apple prevista para os próximos meses era a plataforma do Apple Pay Later. Esta funcionalidade iria permitir aos utilizadores, através das suas contas do Apple Pay, comprarem no momento e irem pagar o valor das compras em prestações nos meses seguintes.

    A novidade, no entanto, pode agora estar ligeiramente atrasada. De acordo com o analista Mark Gurman, da Bloomberg, a chegada desta novidade encontra-se a enfrentar alguns problemas, sendo que a empresa pode adiar o seu lançamento até ao próximo ano.

    A Apple esperava lançar a novidade com o iOS 16, depois de ter revelado a mesma durante o WWDC deste ano. No entanto, agora que o iOS 16 se encontra disponível, os utilizadores rapidamente verificaram que essa novidade não estava disponível, sendo apenas indicado no site da empresa que essa novidade vai chegar “em breve”.

    Segundo o analista, nem a própria empresa está inteiramente certa sobre quando o Apple Pay Later vai estar disponível, embora se acredite que tal possa acontecer durante o próximo ano. Sobre os motivos do atraso, no entanto, não existem muitos detalhes. Algumas fontes apontam que pode tratar-se de problemas relacionados com a parte legar do sistema, e que ainda necessitariam de ser resolvidas pela empresa antes da sua chegada.

    Em Junho, foi descoberto que o sistema de pagamentos iria ser gerido por uma subsidiária da Apple, conhecida como Apple Financing LLC.

    De forma oficial, no entanto, ainda não existe nenhuma indicação de quando a plataforma vai realmente estar disponível para todos. Além disso, mesmo que fique disponível durante o próximo ano, será provável que apenas seja para os EUA, tendo em conta que ainda necessitaria de autorização das entidades financeiras noutros países.

  • Apple deve lançar novos MacBook Pro até ao final do ano

    Apple deve lançar novos MacBook Pro até ao final do ano

    Apple deve lançar novos MacBook Pro até ao final do ano

    Faz algum tempo que existem rumores sobre uma nova linha de MacBooks da Apple, e parece que finalmente se conhecem agora detalhes concretos de quando esses novos modelos serão revelados.

    De acordo com o portal DigiTimes, a Apple pode vir a apresentar antes do final do ano a nova geração de MacBook Pro de 14 e 16 polegadas. A chegada destes dois modelos deve acontecer ainda antes do natal.

    A fonte não indica exatamente quais os modelos ou tamanhos dos mesmos, e apenas indica que serão os novos MacBook Pro, mas tendo em conta todos os rumores que foram sendo revelados nos últimos meses, certamente serão destes dois modelos em particular.

    Em agosto, o analista Mark Gurman já tinha confirmado que os novos modelos iriam contar com os chips M2 Pro e M2 Max, e que iriam chegar nestes novos modelos de 14 e 16 polegadas do MacBook Pro.

    No entanto, o que ainda se desconhece será se estes dois novos chips vão ser fabricados em 3 nm ou 5 nm, algo que ainda existem rumores para as duas partes – e possivelmente apenas quando estes forem oficialmente revelados é que saberemos mais.

  • Bug do iOS 16 pode bloquear utilizadores das suas contas de email

    Bug do iOS 16 pode bloquear utilizadores das suas contas de email

    Bug do iOS 16 pode bloquear utilizadores das suas contas de email

    Durante o dia de ontem, a Apple disponibilizou finalmente o novo iOS 16.0.2, focado em corrigir alguns bugs que foram sendo identificados desde a primeira versão do sistema.

    No entanto, ainda existe um bug que pode impedir os utilizadores de acederem às suas contas de email, a partir da app oficial da Apple. Segundo revela o portal VPNTracker, um bug sobre a aplicação de email do iOS pode levar os utilizadores a ficarem impossibilitados de acederem às suas contas de email a partir dessa aplicação.

    Se os utilizadores receberem um email maliciosos, contendo um certo remetente específico, isso será suficiente para levar a aplicação de email da Apple a bloquear, e a entrar num loop de erros quando se tenta reiniciar a mesma.

    A falha foi inicialmente identificada sobre o iOS 16 e iPadOS 16, mas ainda se encontra presente até mesmo nas versões Beta mais recentes – o que inclui também a recentemente lançada versão do iOS 16.0.2.

    O mais grave da situação será que os utilizadores nem necessitam de fazer nada para serem afetados. Se receberem um email maliciosamente criado para este fim, e abram a app de email, vão automaticamente ficar bloqueados da mesma, com esta a entrar no loop de erros.

    Uma das formas de corrigir o problema será entrar na conta de email a partir de plataformas alternativas, como via a web, removendo o email maliciosos. Isso deverá ser suficiente para que a app volte a funcionar corretamente – pelo menos até receber novamente outra mensagem similar.

    Tendo em conta a gravidade do bug, espera-se que a Apple venha a corrigir o mesmo em futuras atualizações do sistema, mas ainda nada previsto de quando isso vai realmente acontecer.

  • Parabéns Android! 14 anos depois ainda como o sistema mais utilizado

    Parabéns Android! 14 anos depois ainda como o sistema mais utilizado

    Parabéns Android! 14 anos depois ainda como o sistema mais utilizado

    Pode não parecer, mas faz hoje 14 anos que surgiu pela primeira vez o Android junto do publico. Um sistema que veio revolucionar o mercado dos smartphones, e que tem vindo a evoluir desde o primeiro dia.

    Ao contrário do foco mais fechado da Apple com o seu ecossistema, a ideia da Google passava por criar um sistema que fosse aberto para todos, e estivesse disponível para qualquer um. E 14 anos depois, podemos dizer que essa ideia foi fortemente atingida, sendo um dos sistemas mais populares no mercado dos dispositivos móveis.

    Mesmo na sua primeira versão publica, o Android foi visto com entusiasmo, trazendo algumas funcionalidades que, até então, não se encontravam na maioria dos dispositivos móveis. O multitasking foi uma das otimizações que a Google pretendia desde essa altura, e tem vindo a melhorar com cada nova geração.

    No entanto, muito evoluiu desde então. Se olharmos para trás, a primeira versão do Android estava desenhada para dispositivos completamente diferentes do que temos hoje em dia. Esta versão nem sequer suportava mais do que um toque ao mesmo tempo, algo que muitos consideram essencial para os tempos modernos.

    Android 1

    Na verdade, a ideia de “smartphone” era completamente diferente. A primeira versão do Android nem sequer tinha suporte para um teclado integrado no ecrã, necessitando de um físico junto com a estrutura do dispositivo.

    Também as apps evoluirão. Na altura o conhecido Android Market tinha apenas algumas apps de entidades reconhecidas, longe dos milhões que existem atualmente. Além disso, era uma altura em que nem mesmo apps pagas se encontravam na plataforma – sim, as apps estavam disponíveis no Android market de forma gratuita.

    Apenas em 2009 foi oficialmente adicionado o suporte para aplicações pagas pelo Android Market, onde os utilizadores poderiam pagar para acederem a conteúdos extra – com a google a ficar com uma parte das receitas e a restante a ir para programadores.

    Mas se olharmos para as funcionalidades do sistema, enquanto que os smartphones de hoje são capazes de capturar fotos e vídeos em resoluções elevadas, a primeira versão do Android era focada apenas para um conteúdo: fotos. Não era possível usar a câmara do Android para capturar vídeos, algo que apenas veio a surgir na versão 2.0 do sistema – onde também chegou o suporte a zoom digital e flash.

    Qual foi o seu primeiro smartphone Android?

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  • MediaTek supera Qualcomm no mercado global

    MediaTek supera Qualcomm no mercado global

    MediaTek supera Qualcomm no mercado global

    Faz anos que existe uma guerra entre a MediaTek e a Qualcomm no mercado dos chips, mas de acordo com os dados mais recentes da Counterpoint, existe uma que ganha alguma vantagem.

    Segundo os dados mais recentes da empresa de análise do mercado, a MediaTek tem vindo a ganhar bastante quota no mercado nos últimos meses, de tal forma que, durante o segundo trimestre deste ano, a mesma conseguiu ultrapassar a quota no mercado da Qualcomm.

    Atualmente a empresa conta com uma participação no mercado de 39%, em parte devido ao seu foco para chips 4G e 5G no mercado de médio e baixo custo. Por sua vez, a Qualcomm conta com 29%, tendo maior participação no mercado de dispositivos premium.

    As séries Helio G e Dimensity 700 da MediaTek são as mais usadas no mercado. Mas apesar de a empresa estar na frente a nível da participação no mercado, o mesmo não se pode dizer a nível de receitas.

    Neste caso, a Qualcomm lidera, tendo uma maior percentagem de receitas, em parte devido aos dispositivos onde os seus chips são usados terem custos mais elevados – e consequentemente, levarem a mais receitas para a entidade. À frente da MediaTek neste campo encontra-se a Apple, que também possui mais receitas com os seus chips dedicados presentes nos recentes modelos da empresa.

    No final, os dados apontam que os chips da MediaTek continua a ser dos preferidos dos fabricantes para dispositivos de gamas intermédias e baixas, devido aos seus preços mais em conta. Por sua vez, os da Qualcomm são os preferidos para gamas altas e premium, onde o desempenho será mais compensador.

  • Ecrã do iPhone 14 Pro Max supera todos os dispositivos da DxOMark

    Ecrã do iPhone 14 Pro Max supera todos os dispositivos da DxOMark

    Ecrã do iPhone 14 Pro Max supera todos os dispositivos da DxOMark

    Tendo em conta que os novos iPhone 14 já se encontram disponíveis no mercado, a plataforma DxOMark também já realizou a analise do ecrã dos mesmos. E existem boas notícias para quem tenha comprado a versão premium do mesmo.

    De acordo com o portal, o iPhone 14 Pro Max obteve a classificação mais elevada de sempre tendo em conta a qualidade do ecrã, com um total de 149 pontos. Isto coloca-o como um dos melhores ecrãs, não apenas na categoria de smartphones premium, mas de todos os smartphones que foram testados pela plataforma.

    Para comparação, o anterior primeiro lugar era ocupado pelo iPhone 13 Pro Max, o qual tinha obtido na altura 145 pontos, e que agora passou para segundo lugar. E a terminar o “top 3” encontra-se outro dispositivo da Apple, o iPhone 13 Pro com 144 pontos.

    Segundo os testes, este ecrã é perfeito para a leitura de conteúdos, tendo obtido a pontuação de 160 pontos. Além disso, é ainda sublinhado como o ecrã é um dos mais brilhantes que foram testados.

    No entanto, a nível dos pretos, a entidade afirma que não são totalmente profundos, sobretudo se forem comparados aos painéis da Samsung.

    dados do teste completos

    Em ponto positivo, a DxOMark refere que o ecrã é perfeito para uso ao ar livre, tendo em conta que o brilho permite a leitura de conteúdos sem problemas, até mesmo quando se encontre a ser usado em luz do sol direta. O HDR também recebeu pontos positivos, apresentando cores vivas e otimizadas para diferentes conteúdos.

    Quanto a pontos negativos, os testes indicam que existe uma fraca transição da iluminação,  e que a fluidez na resposta aos toques pode variar, sobretudo para quem usa o dispositivo para jogos. Além disso, o painel também se apresenta com tons mais verdes, sobretudo quando visto sobre determinados ângulos.