Categoria: apple

  • iPadOS 16 pode demorar mais um mês a chegar

    iPadOS 16 pode demorar mais um mês a chegar

    iPadOS 16 pode demorar mais um mês a chegar

    Para quem espera a chegada do novo iPadOS 16, poderá ser necessário esperar um pouco mais de tempo do que o inicialmente previsto. Se tivermos em conta os recentes rumores, a Apple pode vir a adiar em até um mês a chegada do novo sistema ao iPad.

    De acordo com o portal Bloomberg, a Apple pode realizar algo invulgar sobre o lançamento dos seus novos sistemas, separando a chegada do iOS e iPadOS sobre diferentes datas. O iOS 16 ainda se encontra previsto de ser lançado em Setembro, no entanto, parece que a empresa pode adiar a chegada do iPadOS 16 derivado de algumas mudanças de última hora que ainda necessitam de ser feitas.

    Espera-se que esta nova versão possa chegar apenas em Outubro, com os problemas reportados a serem relacionados com a nova funcionalidade Stage Manager. De relembrar que esta funcionalidade era uma das grandes atrações do iPadOS 16, e permite melhorar a multitarefa do sistema.

    Durante a versão Beta, o Stage Manager continha ainda vários bugs que foram sendo reportados pelos utilizadores, mas parece que a Apple necessita de mais tempo para corrigir a totalidade dos mesmos antes de lançar o iPadOS na versão estável. A empresa apenas teria duas opções: ou lançar o sistema sem esta funcionalidade inicialmente, ou adiar a sua chegada ao mercado.

    Acredita-se que o problema esteja também relacionado com a gestão de memória virtual do sistema, da qual o Stage Manager usa bastante mas apenas é suportado em dispositivos com o chip M1.

    De notar que, até ao momento, ainda não existe qualquer confirmação da Apple sobre tal – e possivelmente não deverá surgir até que o sistema esteja efetivamente lançado.

  • OBS Studio 28 Beta chega com grandes novidades

    OBS Studio 28 Beta chega com grandes novidades

    OBS Studio 28 Beta chega com grandes novidades

    Para quem costume realizar o streaming ou gravação de conteúdos, possivelmente o OBS é um dos softwares de escolha para tal. O mais reconhecido programa de captura de conteúdos do mercado está a preparar-se para receber também uma das suas maiores atualizações de sempre.

    A futura versão do OBS Studio 28.0 encontra-se agora disponível no formato Beta, e prepara o terreno para ser uma das maiores atualizações dos últimos tempos para este. A própria entidade responsável pelo desenvolvimento afirma que esta é uma das maiores atualizações de sempre feitas ao software, contando com várias melhorias e novidades.

    Tendo em conta que se trata de um programa Beta, não será certamente recomendada a sua utilização em ambientes de produção. No entanto, para quem o pretenda testar, existem algumas novidades interessantes.

    Para começar, o programa agora suporta HDR e 10-bit sobre o Windows, com suporte para macOS e Linux ainda limitado. Chega também com suporte nativo para o chip da Apple, juntamente com o upgrade da framework para a Qt6 em todas as plataformas.

    Tendo em conta as alterações, isso também indica que o OBS vai deixar de suportar o Windows 7 e 8, juntamente com todas as distribuições ainda baseadas em 32 bits.

    Os interessados podem descarregar a versão Beta mais recente pelo GitHub da entidade.

  • Samsung desmente rumores sobre descontinuação da linha Exynos

    Samsung desmente rumores sobre descontinuação da linha Exynos

    Samsung desmente rumores sobre descontinuação da linha Exynos

    Recentemente começaram a surgir rumores que a Samsung poderia estar a deixar de lado o uso de processadores da linha Exynos sobre os seus dispositivos, o que pode ter sido reforçado com a renovação do acordo entre a Samsung e a Qualcomm.

    No entanto, a empresa veio agora deixar claro que isso não vai acontecer. Pee Jae-gul, vice-presidente da Samsung System LSI, afirmou recentemente numa entrevista que a Samsung vai continuar a apostar no uso dos seus processadores dedicados da linha Exynos, e que não existe nenhum plano para descontinuar os seus usos.

    O mesmo afirma que a empresa está a realizar alguns ajustamentos na forma como o modelo de negócios da empresa é feito sobre os SoC, de forma a melhorar a competição a longo prazo. No entanto, essas medidas não passam por descontinuar o uso dos processadores Exynos.

    De notar que, atualmente, os chips Exynos correspondem a cerca de 6.6% do mercado de SoC mundiais, sendo que o primeiro lugar encontra-se com a Qualcomm, numa quota de 37.7%, acompanhado pela MediaTek em segundo com 26.3% e a Apple em terceiro com 26%.

    Por agora a Samsung não deixa comentários relativamente ao futuro dos processadores Exynos, o que inclui as futuras linhas que venham a ser reveladas. Mas espera-se que, até ao final do ano, sejam reveladas algumas novidades.

  • Apple confirma novos problemas de áudio com o Studio Display

    Apple confirma novos problemas de áudio com o Studio Display

    Apple confirma novos problemas de áudio com o Studio Display

    A Apple parece estar ciente de um problema que está a afetar os donos do Studio Display, um monitor profissional de 1599 dólares. Segundo uma mensagem interna da empresa, revelada pelo portal MacRumors, a empresa confirma ter conhecimento de alguns problemas em unidades do Studio Display relativamente ao áudio.

    Segundo os relatos dos utilizadores, indicados no documento, o Studio Display encontra-se a apresentar algumas falhas na reprodução de conteúdos áudio, com as colunas a deixarem de funcionar sem razão aparente.

    A Apple sugere às entidades autorizadas para reparação que aconselhem os utilizadores a desligar o Studio Display e todos os seus acessórios da energia, durante pelo menos 10 segundos, antes de o voltarem a ligar. No entanto, esta solução não será algo permanente.

    O Studio Display foi lançado em Março deste ano, na altura como uma solução premium para utilizadores de sistemas da Apple, que pretendam um monitor de qualidade aliado a um conjunto de extras para reduzir o espaço ocupado por cabos e acessórios nas mesas.

    Os problemas de áudio com o monitor não são recentes, e na realidade existem vários relatos de utilizadores por diferentes redes sociais que confirmam o problema – o áudio reproduz durante alguns segundos antes de se desligar.

    Desligar o Studio Display da energia resolve o problema, mas apenas de forma temporária. Até ao momento a Apple não deixou qualquer indicação sobre uma resolução permanente para a falha.

    A boa notícia será que, tendo em conta o documento agora revelado da Apple, o problema não parece relacionado com o hardware. Como tal, este deve ser corrigido em futuras atualizações do firmware do Studio Display, embora ainda não exista uma confirmação clara de quando isso vai acontecer.

  • Google Chrome 104 chega com algumas novidades e controvérsias

    Google Chrome 104 chega com algumas novidades e controvérsias

    Google Chrome 104 chega com algumas novidades e controvérsias

    Está a fazer um pouco mais de seis semanas desde que a Google lançou a última atualização do Chrome, o que certamente é um pouco mais do que as tradicionais quatro semanas entre versões. No entanto, está previsto de chegar hoje a nova versão do Chrome 104, que vai contar com algumas mudanças – entre as quais se encontram também algumas meio controversas.

    Uma das novidades desta versão encontra-se sobre a chegada de suporte à nova API de captura de região, que vai permitir a captura de vídeo das abas do navegador de forma direta, usando a API do mesmo, além de permitir também o corte desse conteúdo – esta era uma API que os programadores vinham a requerer a integração faz algum tempo, e que se encontra finalmente disponível.

    No entanto, esta nova versão também chega com a nova API de Web Bluetooth, que foi bastante criticada pela comunidade. Esta API permite que as aplicações Web possam interagir com dispositivos Bluetooth de forma direta, o que a Google acredita vir a poder ajudar a melhorar a interação entre diferentes sistemas e a aumentar a produtividade, sem comprometer a segurança.

    No entanto, tanto a Apple como a Mozilla deixaram duras críticas na integração desta API. No lado da Apple, a empresa acredita que a mesma pode vir a reduzir consideravelmente a segurança, enquanto que a Mozilla também aponta o potencial de perigo de segurança, aliado ainda ao uso da API para fins de tracking.

    Esta nova versão conta ainda com melhorias na API para suporte a múltiplos monitores, que permite aos websites e aplicações web tirarem melhor proveito de setups onde exista mais do que um monitor disponível.

    Foram ainda feitas várias otimizações a nível do desempenho e as tradicionais correções de segurança para as diferentes APIs e o motor base.

    A atualização encontra-se a ser disponibilizada de forma gradual a partir de hoje, portanto ainda pode demorar algumas horas a chegar a todos os sistemas.

  • Não, a Apple não vai comprar a Netflix nem os rumores sugerem tal

    Não, a Apple não vai comprar a Netflix nem os rumores sugerem tal

    Não, a Apple não vai comprar a Netflix nem os rumores sugerem tal

    O Netflix encontra-se a passar por grandes mudanças na sua forma de funcionamento, o que leva também a que apareçam rumores sobre possíveis interessados na compra da empresa. Recentemente várias plataformas afirmavam que a Apple poderia ser uma das interessadas nessa compra, tendo em conta rumores pela internet.

    No entanto, o que estas “fontes” não indicam é que esse rumor é inteiramente falso, tendo sido propagado pela falta de informação, investigação e com incentivo ao clickbait.

    O caso começou sobre uma recente notícia publicada pelo site IT-Home, que alegava a possibilidade da Apple ter interesse na compra do Netflix. No entanto, a ideia para tal surgiu apenas de uma referência algo vaga de Tim Cook, durante a apresentação dos resultados financeiros da empresa.

    A notícia indicava que, durante a apresentação dos resultados da Apple, Tim Cook teria sido questionado sobre qual o interesse da empresa em adquirir outras plataformas de serviços na internet. Desta questão, Tim Cook afirmou, alegadamente, que a empresa está sempre aberta a possíveis compras, mas que esse processo necessita de passar pelos meios tradicionais de análise.

    notícia original sobre tim cook

    Em nenhum momento Tim Cook referiu qualquer indicação de que teria interesse na compra do Netflix, ou de qualquer outro género de plataforma de streaming. A questão terá sido direcionada para “serviços”, o que pode abranger um largo leque de empresas – efetivamente, o Netflix pode estar incluído nesta lista, mas não terá sido o foco central da questão nem associado com qualquer serviço de streaming.

    A colocação do Netflix nesta categoria será apenas esticar a realidade para algo que não aconteceu, com o objetivo de criar títulos sensacionalistas sobre um possível rumor. E, para já, não existe qualquer indicação que a Apple tenha interesse em adquirir o Netflix ou qualquer outra plataforma de streaming na Internet.

  • Apple deixa de requerer o uso de máscaras pelos funcionários

    Apple deixa de requerer o uso de máscaras pelos funcionários

    Apple deixa de requerer o uso de máscaras pelos funcionários

    A Apple encontra-se a aliviar as regras relativas ao uso de máscaras pelos funcionários da empresa na “maioria das localizações” sobre os EUA. No pais ainda se encontrava em vigor a regra que os funcionários da empresa deviam usar máscaras em contacto direto com o público.

    De acordo com o portal The Verge, citando um email interno da empresa para os seus funcionários, isso agora deixa de ser um requisito obrigatório, passando a ser algo opcional conforme a preferência de cada um. No entanto, de notar que a medida não será abrangente para todas as localizações – as zonas que ainda possuem um elevado índice de infeção da COVID permanecem com as regras anteriores.

    A empresa apela ainda a que exista o respeito sobre os funcionários para os que pretendam usar ou não as máscaras em ambiente de trabalho, sendo uma decisão final de cada um. De notar que, nos EUA, ainda existem cerca de 114.000 casos novos de infeção por COVID, por dia.

  • Apple Pay pode vir a ser suportado em navegadores de terceiros

    Apple Pay pode vir a ser suportado em navegadores de terceiros

    Apple Pay pode vir a ser suportado em navegadores de terceiros

    A Apple pode vir a abrir o suporte do Apple Pay para mais áreas, nomeadamente com a chegada de suporte para os navegadores que se encontrem sobre o ecossistema da empresa.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Apple pode vir a permitir, com a chegada do iOS 16, o uso do Apple Pay sobre navegadores como o Edge, Chrome e Firefox. Isto iriam permitir aos navegadores para além do Safari usarem o sistema de pagamento dedicado da empresa para pagamentos online.

    A descoberta de tal foi feita sobre o iOS 16 beta 4, onde o jornalista Steve Moser revelou que o Apple Pay encontrava-se a funcionar em outros navegadores para além do Safari, confirmando alguma forma de integração com estes.

    suporte do apple pay terceiros

    Ao que parece esta funcionalidade já estaria a ser testada faz algum tempo, sendo que no Reddit também surge a confirmação de tal possibilidade sobre o Firefox – ou seja, não será algo exclusivo apenas dos navegadores baseados em Chromium.

    Um dos motivos apontados para o mesmo suporte não se encontrar sobre o macOS poderá ser relacionado com o motor requerido para uso destes navegadores no iOS, em comparação com o macOS. No caso do iOS, os navegadores usam o motor WebKit, que será o mesmo usado pelo Safari devido às regras da plataforma. No macOS, no entanto, é permitido o uso de motores diferentes, o que é aproveitado por estas plataformas.

  • Microsoft Edge a caminho dos 11% de quota no mercado

    Microsoft Edge a caminho dos 11% de quota no mercado

    Microsoft Edge a caminho dos 11% de quota no mercado

    A Microsoft tem vindo a investir consideravelmente no desenvolvimento do Edge, e sendo o navegador padrão do Windows, certamente que isso ajuda também a que este ganhe alguma popularidade.

    E os dados mais recentes parecem confirmar isso mesmo. De acordo com os dados da empresa de análise do mercado Statcounter, o Edge continua a subir em popularidade entre os navegadores mais usados na internet.

    Os dados, relativos a Julho de 2022, indicam que o Chrome continua a liderar a tabela, com uma quota no mercado de 66.19%, no entanto isto representa uma queda de 0.74% face ao mês anterior.

    Por sua vez, o Edge atingiu uma quota de 10.84%, o que representa um crescimento de 0.2% face a igual período do mês anterior. Ou seja, existe cada vez mais gente a adotar o Edge, enquanto que o Chrome está em ligeira queda – embora ainda longe de ser considerada um problema para a Google.

    O Safari da Apple continua em terceiro lugar com 8.94%, enquanto que o Firefox atinge agora os 8.08%, com mais 0.28% face ao mês anterior.

    Olhando para o mercado dos smartphones, no entanto, existem algumas diferenças. Para começar, o Chrome continua a ser o principal navegador também neste mercado, com 65.16% de quota. O Safari encontra-se na segunda posição com 24.22%, a grande maioria devido aos dispositivos da Apple. O Samsung Internet encontra-se na terceira posição com 4.86%, seguindo-se o UC Browser com 1.63%.

    No caso dos smartphones, o Edge nem se encontra no topo da tabela. Isto demonstra que o navegador está a ganhar terreno no mercado dos computadores desktop devido sobretudo à adoção do mesmo no Windows como navegador padrão – e ao facto da Microsoft também ter vindo a incentivar o seu uso em vários formatos.

  • Apple vai começar a apresentar publicidade na App Store

    Apple vai começar a apresentar publicidade na App Store

    Apple vai começar a apresentar publicidade na App Store

    A Apple encontra-se a preparar para algumas mudanças na App Store, entre as quais se encontra a possibilidade de introduzir mais publicidade dentro da plataforma, tanto nas páginas principais da loja como na pesquisa, e até nas páginas individuais de cada app.

    De acordo com o portal AppleInsider, a empresa encontra-se a testar um novo conjunto de locais estratégicos da App Store para colocar publicidade, na qual os programadores interessados podem enviar conteúdos para atingirem mais utilizadores.

    O primeiro local onde se verifica esta publicidade será sobre a aba “Today”, que será a principal secção da plataforma que os utilizadores acedem. A zona da publicidade pode ser rapidamente identificada uma vez que conta com a descrição “Ad” na mesma.

    A publicidade dentro das páginas individuais das aplicações vão surgir na categoria de “Também poderá gostar”, onde normalmente se encontram recomendações de outras aplicações que podem ser do interesse do utilizador, com base na app que se encontrem a ver.

    Os programadores que usem o sistema de publicidade da Apple para apresentar as suas aplicações não vão poder direcionar a mesma a utilizadores específicos, mas podem apresentar os conteúdos em apps que sejam similares às que se encontrem a ser promovidas.

    De acordo com as declarações da empresa, o Apple Search Ads vai permitir que os programadores possam aumentar as suas oportunidades de atingirem mais utilizadores, ao mesmo tempo que ajudam o ecossistema da Apple.

    Todos os conteúdos que sejam promovidos por este meio vão continuar a ter todas as regras da restante plataforma, sendo que cada aplicação necessita de ser aprovada pela Apple antes de ser colocada em publicidade.

    De notar que os testes a publicidade sobre a App Store já tinham sido realizados em 2016, mas apenas de forma recente estes começaram a ter mais importância para a empresa. Parece também que a Apple está a procurar cada vez mais fontes alternativas de rendimento para o seu ecossistema, e o uso de publicidade poderá ser uma forma de realizar essa tarefa.

  • Mercado dos smartphones em queda com menos envios

    Mercado dos smartphones em queda com menos envios

    Mercado dos smartphones em queda com menos envios

    O mercado dos smartphones continua a verificar quebras consideráveis, e os valores pós-pandemia registam novamente isso.

    De acordo com os dados mais recentes da empresa de análise do mercado Canalys, o envio de novos smartphones para o mercado caiu 9% durante o passado trimestre, o que surge depois de uma ligeira recuperação nos meses anteriores.

    No total estima-se que tenham sido enviadas para o mercado 287 milhões de unidades de smartphones, o que representa um dos valores mais baixos desde o segundo trimestre de 2020, quando a pandemia começou.

    Curiosamente, o problema aqui não será a falta de unidades, já que as empresas até estão com stock a mais do que o necessário. A baixa procura e instabilidade dos mercados financeiros são apontadas como as principais causas para a baixa procura.

    De acordo com o analista Tony Zhu, o maior problema atualmente não será os problemas nas linhas de produção, mas o facto que as fabricantes estão a produzir mais unidades de dispositivos que acabam por não ser vendidos, derivado de não existir procura suficiente para tal. Uma das formas como se pode corrigir isso será em maiores controlos nas produções.

    dados do estudo do mercado

    As empresas podem ainda aproveitar os investimentos que iriam realizar na produção para outras áreas que sejam mais vantajosas para as mesmas.

    Por entre as principais fabricantes no mercado, a Samsung continua a liderar, tendo realizado 21% dos envios de novas unidades para o mercado. Os dados da empresa indicam que esta enviou para o mercado cerca de 10 milhões de dispositivos dobráveis apenas em 2021.

    Em segunda posição encontra-se a Apple, que tem vindo a apostar sobretudo na marca do iPhone.

  • Rússia tentou roubar e redirecionar tráfego da Apple

    Rússia tentou roubar e redirecionar tráfego da Apple

    Rússia tentou roubar e redirecionar tráfego da Apple

    A Rússia esteve recentemente no alvo das atenções da Apple, depois de a entidade Rostelecom ter tentado “sequestrar” o tráfego originado pela Apple no pais para os seus próprios servidores.

    A Rostelecom é uma das maiores operadoras russas, e durante o período de 12 horas esteve a tentar contornar o tráfego originado dos serviços da Apple pelos seus próprios servidores. Ainda se desconhece se esta medida terá sido deliberada pela entidade ou derivado de algum erro de configuração.

    Basicamente, a operadora realizou uma espécie de “sequestro” do tráfego da Apple no pais, onde todos os pedidos feitos aos serviços da Apple teriam de passar primeiro pelos servidores da operadora – o que inclui também todos os dados enviados nesse mesmo tráfego.

    A MANRS, uma entidade focada em reduzir os casos de problemas de routing pela Internet, afirma que a operadora terá realizado periodicamente este “roubo” do tráfego entre os dias 26 e 27 de Julho.

    O routing é algo que acontece fora do controlo dos utilizadores. Quando se realiza uma ligação a algum serviço online, espera-se que a operadora distribua o tráfego para os locais corretos, neste caso os servidores do que se encontra a tentar aceder. O que a Rostelecom estaria a realizar será o direcionamento desse tráfego para outros sistemas que não os esperados – neste caso, os servidores da Apple.

    Apple Rússia tráfego roubado

    Durante este período, a Apple tentou contornar este problema ao enviar as rotas corretas a serem aplicadas, o que em parte aliviou a situação, mas não completamente. Apenas ao fim de quase 12 horas é que a operadora deixou de realizar este processo, sendo que o tráfego voltou a fluir para os servidores da empresa.

    Até ao momento não foi deixado qualquer comentário por parte da operadora relativamente ao caso, mas acredita-se que os utilizadores não tenham sido afetados por esta medida – os serviços devem ter continuado a funcionar na normalidade durante este período.

  • Apple regista receitas recorde no passado trimestre

    Apple regista receitas recorde no passado trimestre

    Apple regista receitas recorde no passado trimestre

    A Apple revelou os seus resultados financeiros respeitantes ao segundo trimestre do ano, e se tivermos em conta os mesmos, existem certamente motivos de celebração para a empresa.

    De acordo com os dados, a Apple registou uma receita recorde durante este trimestre, com 83 mil milhões de dólares, o que representa um crescimento de 2% face ao ano anterior. Uma grande parte destas receitas foram provenientes das vendas do iPhone, num total de 40.67 mil milhões de dólares, ou seja, mais 3% do que igual período do ano anterior.

    Já as vendas de Macs registaram uma queda de 10% nas receitas, num total de 7.38 mil milhões de dólares. Nem mesmo a revelação do novo MacBook Air com o chip M2 parece ter ajudado a melhorar as vendas. A Apple justifica esta queda com a instabilidade do mercado e também com a queda na procura do mercado dos PCs.

    Em nível de serviços, a empresa teve receitas de 19.6 mil milhões de dólares, um aumento de 12% face ao ano anterior. O iPad ficou-se pelos 7.22 mil milhões de dólares, que representa uma queda de 2%. Já a divisão de “Wearables, Home and Accessories” teve receitas de 8 mil milhões de dólares, uma queda de 8%.

    A empresa afirma ainda que possui mais de 816 milhões de utilizadores inscritos nos vários serviços da mesma. Tim Cook deixou ainda claro que o sucesso das vendas do iPhone deve-se também à procura mais elevada dos consumidores por dispositivos da empresa, invés de versões do Android.

  • TikTok pode vir a lançar um novo rival para o Spotify

    TikTok pode vir a lançar um novo rival para o Spotify

    TikTok pode vir a lançar um novo rival para o Spotify

    O TikTok tem vindo certamente a revolucionar a internet, e a forma como os utilizadores acedem a conteúdos a partir da mesma. O formato de vídeo encontra-se popular em parte face à crescente onda de utilizadores nesta plataforma.

    No entanto, a Bytedance, empresa mãe do TikTok, pode ter planos de expandir as suas operações para outras áreas. Depois dos rumores que estaria a ser desenvolvida uma nova aplicação de fotos rival ao Instagram, parece que a empresa agora pretende rivalizar também com o Spotify.

    De acordo com o portal Business Insider, a ByteDance terá recentemente registado a marca “TikTok Music”, dando nova força aos rumores de 2019 que a empresa pode estar a ponderar criar uma nova plataforma de streaming.

    É importante notar, no entanto, que este trata-se apenas do registo de uma marca, e na realidade pode ser de muita coisa diferente. No entanto, em 2019 existiam rumores que a plataforma iria lançar um serviço de streaming em breve, e o nome “TikTok Music” surgiu por entre as possibilidades.

    Tendo em conta a vertente musical associada com o próprio TikTok, ter a sua própria plataforma de streaming poderia permitir ainda mais interligação entre os conteúdos dos dois serviços. Por exemplo, os utilizadores poderiam ter recomendações de músicas com base nos vídeos musicais recomendados no TikTok – ou as músicas poderiam ser automaticamente colocadas em playlists.

    Ainda assim, este projeto necessitaria de um grande investimento para se tornar um verdadeiro rival para serviços como o Spotify e Apple Music, que fazem desta oferta a sua principal vertente e possuem bastantes mais anos de experiência nessa tarefa.

  • Apple teria contratado antigo executivo da Lamborghini

    Apple teria contratado antigo executivo da Lamborghini

    Apple teria contratado antigo executivo da Lamborghini

    A Apple continua focada no desenvolvimento do seu veículo autónomo, algo que a empresa tem vindo a desenvolver faz algum tempo. Nos últimos meses temos vindo a ouvir rumores sobre como o projeto estava a avançar, ou não, mas agora surgem mais informações que indicam que a empresa parece ainda focada em lançar o mesmo.

    De acordo com o portal Bloomberg, a Apple terá recentemente contratado um dos executivos da Lamborghini, de forma a entrar para a equipa de desenvolvimento principal do Apple Car.

    Luigi Taraborrelli conta com mais de 20 anos de experiência na área, a trabalhar ao lado de uma das marcas automóveis mais conceituadas do mercado. E agora, o mesmo pode encontrar-se a trabalhar diretamente com a Apple para desenvolver o Apple Car.

    Dentro da Lamborghini, Taraborrelli era responsável por desenvolver a estrutura dos veículos. Foi um dos principais responsáveis pela criação do design associado aos modelos Urus, Huracan e o Aventador.

    O objetivo da Apple parece ser integrar os conhecimentos do mesmo na produção do Apple Car. Até ao momento é importante notar que não existem muitos detalhes sobre este veículo autónomo da Apple, sendo que o projeto está em desenvolvimento faz anos, tendo passado por altos e baixos – incluindo a pausa de desenvolvimento prolongada.

    Recentemente o projeto começou novamente a ganhar tração, sendo que se acredita que a empresa o possa vir a lançar até finais de 2025.

  • Apple e Google enfrentam novo processo em Portugal

    Apple e Google enfrentam novo processo em Portugal

    Apple e Google enfrentam novo processo em Portugal

    A Google e a Apple encontram-se a ser alvo de uma nova ação no Tribunal da Concorrência, Regulação e Supervisão em Portugal, por alegadamente terem violado o “direito da concorrência ao cobrarem comissões excessivas a milhões de compradores portugueses de aplicações”.

    O caso foi apresentado em nome de 2.9 milhões de utilizadores da Apple na App Store e 3.6 milhões na Google Play Store, por violação do direito à concorrência.

    Fabrizio Esposito, Professor Assistente de Direito Privado na Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa, afirma que as duas empresas “agiram sistematicamente em violação do direito da concorrência ao cobrarem comissões excessivas a milhões de compradores portugueses de aplicações (Apps)”.

    Na nota é referido que “Estas ações são os desenvolvimentos mais recentes de uma série de reclamações e investigações regulamentares contra os gigantes da tecnologia, acusados de violar a direito da concorrência ao cobrarem 30% de comissão sobre todas as compras de aplicações, conteúdos em apps e subscrições, gerando desta forma lucros desproporcionais”.

    A ação é considerada, como tal, ilegal e anti concorrencial, sendo que as duas empresas “incapazes de cobrar aos clientes uma tal margem excessiva se não impusessem restrições técnicas e contratuais nos seus dispositivos que tornam a concorrência de outras lojas de aplicações e prestadores de serviços de pagamento virtualmente impossível”.

    Até ao momento tanto a Apple como a Google não deixaram qualquer comentário relativamente a este caso.

  • Metaverso de Zuckerberg choca de frente com a ideia fechada da Apple

    Metaverso de Zuckerberg choca de frente com a ideia fechada da Apple

    Metaverso de Zuckerberg choca de frente com a ideia fechada da Apple

    A Meta, e sobretudo Mark Zuckerberg, tem vindo a focar-se cada vez mais no metaverso como sendo o futuro da tecnologia. A empresa tem dedicado também uma grande parte do seu desenvolvimento recente na criação de novas tecnologias para abranger esta ideia.

    No entanto, parece que existem alguns pontos que Zuckerberg não controla e ainda são considerados um problema para a adoção do metaverso para todos.

    Segundo revela o portal The Verge, Zuckerberg acredita que a Meta e a Apple encontram-se prestes a chocar de frente no que respeita ao futuro do metaverso, tendo em conta o investimento nesta área que as duas empresas estão a realizar.

    Durante uma reunião com os seus funcionários, Zuckerberg terá afirmado que a Meta encontra-se a competir diretamente com a Apple sobre qual o futuro da internet. O mesmo afirma ainda que, enquanto a Meta pretende apostar numa tecnologia aberta para todos e acessível para várias camadas, a Apple pretende focar-se num metaverso mais fechado e caro, algo que é totalmente diferente dos ideais da Meta.

    Zuckerberg tem vindo a tentar que o termo “metaverso” seja uma plataforma reconhecida para o Facebook, mas ao mesmo tempo aberta para qualquer entidade que pretenda participar na mesma. É nessa ideia que a empresa ajudou recentemente a criar o Metaverse Open Standards Group, que conta com a participação da Microsoft, Epic Games, entre outras entidades, promovendo a criação de padrões para a indústria futura do metaverso.

    No entanto, se a Meta trabalha de perto com outras empresas, no caso da Apple esta parece ir na direção oposta, focando-se mais em conteúdos que sejam proprietários e criando um ecossistema fechado – que, por sinal, é o lema da empresa até mesmo hoje em dia com os seus sistemas operativos e afins.

    De notar, no entanto, que ainda não existe uma informação clara sobre qual o futuro da Apple no metaverso, tendo em conta que a empresa não deixou comentários nesse sentido. O CEO da empresa, Tim Cook, deixou recentemente algumas declarações onde indicou o interesse em Realidade Aumentada, mas não deixou mais detalhes sobre o futuro da mesma.

  • Apple teria verificado problemas de qualidade com as câmaras do iPhone 14

    Apple teria verificado problemas de qualidade com as câmaras do iPhone 14

    Apple teria verificado problemas de qualidade com as câmaras do iPhone 14

    A Apple encontra-se a desenvolver o iPhone 14 a todo o gás, para ter o mesmo a chegar ao mercado o quanto antes. No entanto, algumas fontes apontam agora que a empresa pode estar a verificar alguns problemas na parte do controlo de qualidade dos dispositivos.

    De acordo com o analista Ming-Chi Kuo, a Apple encontra-se a verificar alguns problemas na fase de controlo de qualidade para as lentes do iPhone 14. Ao que parece, a empresa teve de realizar alguns ajustes na sua lista de fornecedores até que o problema seja completamente resolvido.

    Os problemas encontravam-se relacionados com a qualidade das lentes, que em algumas situações poderiam quebrar-se facilmente ou apresentar fissuras, levando a problemas na captura de conteúdos ou no funcionamento da câmara.

    mensagem do analista no twitter

    No entanto, não se acredita que este contratempo venha a ter impacto sobre o lançamento do dispositivo no mercado, e tão pouco sobre as unidades disponíveis para venda nessa mesma altura.

    De relembrar que, de forma também recente, o mesmo analista também tinha apontado que a empresa teria verificado alguns problemas com o fornecimento de ecrãs e memórias RAM de alguns fabricantes, mas que foram realizados ajustes para serem usados outros parceiros.

  • Apple Pay Later vai ser investigado pelas autoridades dos EUA

    Apple Pay Later vai ser investigado pelas autoridades dos EUA

    Apple Pay Later vai ser investigado pelas autoridades dos EUA

    A Apple vai brevemente ser investigada pelas autoridades dos EUA, relativamente à funcionalidade do Apple Pay Later. Esta é a confirmação mais recente das autoridades de Proteção financeira dos EUA, que vão analisar a forma como as grandes empresas do ramo da tecnologia se encontram a oferecer empréstimos aos seus utilizadores.

    Rohit Chopra, chefe do Departamento de Proteção Financeira do Consumidor nos Estados Unidos, afirma que a entidade vai começar a analisar cuidadosamente a forma como estes serviços se encontram a funcionar e a fornecer os empréstimos aos consumidores finais, avaliando se os mesmos se encontram dentro das leis norte-americanas.

    Em causa encontra-se o facto de analisar se estas entidades estão agora a agir como entidades financeiras, sem terem propriamente credenciais legais para tal.

    Um dos principais problemas das autoridades encontra-se sobre a forma como estas entidades estão a entrar nos sistemas de empréstimo para os clientes finais, criando um conflito de interesses – uma vez que estas entidades também possuem acesso privilegiado aos dados pessoais dos consumidores finais.

    Além disso, Chopra acredita que ainda é necessário criar novas regulamentações sobre a lei norte-americana no que respeita aos sistemas de empréstimos que são feitos com plataformas como o Apple Pay Later.

    Até ao momento a Apple não deixou qualquer comentário relativamente ao caso.

  • Aproveite o verão com a saúde em linha com estes smartwatches

    Aproveite o verão com a saúde em linha com estes smartwatches

    Aproveite o verão com a saúde em linha com estes smartwatches

    O verão convida a exercícios físicos, passeios e piscina. E para manter-se a par da sua saúde, nada melhor do que aproveitar as ofertas da PcComponentes sobre dispositivos fitness com a tecnologia em mente.

    Hoje iremos ver algumas das ofertas a ter em conta se pretende monitorizar constantemente a sua saúde e exercício físico, onde quer que esteja, e sem ter de gastar uma nota pesada para isso.

    > Xiaomi Mi Band 5

    Xiaomi Mi Band 5

    A pulseira fitness da Xiaomi dispensa apresentações, sendo a mais reconhecida no mercado. Se pretende algo simples e moderno para monitorizar o mais importante do dia a dia, então a Xiaomi Mi Band 5 é a solução.

    Conta com um painel OLED de 1.1 polegadas, resistente até uma profundidade de 5 ATM e com autonomia para mais de uma semana, destaca-se ainda por ter suporte para 11 atividades físicas e desportos.

    Esta pode ser encontrada aqui.

    > Apple Watch SE de 44 mm

    Apple Watch SE

    Para quem esteja dentro do ecossistema da Apple e pretenda um dispositivo com mais capacidades, o Apple Watch será a solução perfeita. E neste caso, o Apple Watch SE de 44 mm será a melhor solução para quem pretenda manter o equilíbrio entre o preço e as funcionalidades oferecidas.

    Este modelo conta com um Always on Display, sensor ECG, GPS integrado, vários modos de exercício e uma bateria capaz de durar aproximadamente 18 horas com uma carga completa.

    Pode encontrar o mesmo aqui.

    > Garmin Vivomove HR

    Garmin Vivomove

    Para quem pretenda algo mais simples e tradicional, o Garmin Vivomove HR será uma excelente aposta. Tendo o nome da Garmin por detrás, este dispositivo conta com um design simples mas moderno, ao mesmo tempo que oferecer a capacidade de monitorizar as principais características do dia a dia – contando com um monitorizador de sono, stress, frequência cardíaca, passos, entre outros.

    Este pode ser encontrado aqui.

    > Garmin Fenix ​​7S

    Garmin Fenix ​​7S

    Os utilizadores mais exigentes podem também requerer funcionalidades extra, além de qualidade e desempenho. E é aqui que entra o Garmin Fenix ​​7S, fornecendo exatamente isso num smartwatch poderoso, com suporte a GPS integrado de alto rendimento, sistema de mapas e uma bateria com capacidade para 37 horas de autonomia.

    > Garmin Fénix 6

    Garmin Fenix 6

    Para finalizar, e para quem não pretenda investir no 7S, a versão do Garmin Fénix 6 será também uma excelente aposta, contando com um preço mais em conta, suporte para GPS e mapas, sistema de pagamento do Garmin Pay e uma bateria com autonomia para 36 horas.

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  • Apple afetada por paragens na produção na China devido a surte de COVID

    Apple afetada por paragens na produção na China devido a surte de COVID

    Apple afetada por paragens na produção na China devido a surte de COVID

    A Apple encontra-se a prepara para revelar em breve os novos iPhone 14, que certamente vão contar com algumas das tecnologias mais recentes da empresa. No entanto, parece que a Apple ainda se encontra a verificar alguns problemas com as linhas de produção para estes modelos.

    De acordo com a Bloomberg, a Foxconn, uma das principais fabricantes dos iPhones da Apple, encontra-se atualmente a passar por um período de lockdown completo sobre várias fábricas localizadas na região de Shenzhen, na China, devido a um surto de COVID. As autoridades locais decretaram medidas mais rigorosas de isolamento derivado do aumento drástico de casos na região, o que tem afetado também as linhas de produção.

    As autoridades terão restringido várias fábricas de manterem as suas produções durante uma semana, o que acaba por ter impacto para a produção estimada da Apple. Obviamente, isto possui impacto não apenas sobre a Apple, mas também outras empresas que usam as fabricantes nesta região, como é o caso da Huawei Technologies Co., ZTE Corp e DJI.

    Com as novas regras das autoridades, os funcionários são obrigados a manterem-se em isolamento, sem terem qualquer contacto. Isto obriga as fábricas a encerrarem as suas linhas de produção para evitarem as situações de ilegalidades face às novas regras.

    Apesar destes atrasos, não se espera que a Apple venha a ser afetada a nível do lançamento do novo iPhone 14. A empresa ainda possui um vasto stock de unidades prontas para lançamento, e espera-se que quando o dispositivo chegar ao mercado venham a existir ainda mais.

  • Apple e Koss chegam a acordo sobre uso de patentes

    Apple e Koss chegam a acordo sobre uso de patentes

    Apple e Koss chegam a acordo sobre uso de patentes

    A Apple chegou a um acordo com a fabricante Koss, relativamente ao uso de patentes associadas com os AirPods. De relembrar que o caso começou a ser analisado em Julho de 2020, quando a Koss acusou a Apple de usar várias patentes da empresa sobre os AirPods.

    De acordo com o caso, as patentes dizem respeito a sistemas que tinham sido criados em 2000, e portanto muito antes dos AirPods terem sido lançados no mercado. A patente descreve um sistema capaz de transmitir áudio de uma fonte, através de uma rede sem fios dedicada, como o que a empresa alegava acontecer com os AirPods da Apple – e ainda alguns modelos da linha Beats.

    A Apple negou usar patentes de forma incorreta, tendo mesmo avançado com um processo contra a Koss por divulgar dados considerados de segredo entre o acordo das duas partes.

    Agora o caso chega finalmente a um fim, com as duas partes a terem chegado a um acordo. O comunicado da Apple não refere muitos detalhes sobre os termos do acordo, mas esclarece que será o suficiente para terminar todas as controvérsias entre as duas partes.

  • Meta vai descontinuar app de casais que possivelmente desconhecia

    Meta vai descontinuar app de casais que possivelmente desconhecia

    Meta vai descontinuar app de casais que possivelmente desconhecia

    Em pleno período de pandemia, a Meta revelou uma pequena aplicação focada para casais e para aproximar os mesmos durante este período. Apelidada de “Tuned”, esta aplicação pretendia ser uma experiência da empresa para interligar os casais via a internet.

    Lançada em 2020 pela divisão de aplicações experimentais da Meta, a NPE, esta plataforma oferecia uma forma dos casais partilharem momentos a dois de forma segura, e para ajudar a relação a prosperar mesmo em tempos complicados e de distanciamento social.

    A aplicação permite trocar mensagens, imagens, vídeos, metas e até conta com uma integração com o Spotify para ouvir playlists conjuntas. No entanto, depois de ter sido lançado em pleno período de pandemia, a empresa afirma agora que a app vai ser descontinuada.

    De acordo com o portal TechCrunch, a Meta confirmou que a aplicação vai ser descontinuada em breve. Não foram revelados detalhes relativamente ao motivo do encerramento, mas a falta de integração com o Facebook e Instagram é apontado como uma das possíveis falhas – além da longa lista de críticas dos utilizadores.

    A aplicação será oficialmente removida da Google Play Store e Apple App Store a 19 de Setembro. Até ao momento esta conta com cerca de 909 mil downloads em ambas as plataformas.

    A Meta recomenda que os utilizadores realizem o download dos seus dados através das opções da app, caso ainda se mantenham a usar a mesma. Esta medida deve ser feita até ao dia do encerramento oficial, altura em que o acesso também será cortado.

  • Apple A16 deve trazer poucas melhorias em nível de desempenho

    Apple A16 deve trazer poucas melhorias em nível de desempenho

    Apple A16 deve trazer poucas melhorias em nível de desempenho

    Como se sabe, a Apple encontra-se a preparar para revelar a nova geração de processadores A16 juntamente com a linha do iPhone 14. Este novo chip deve contar com várias melhorias face à geração anterior, mas espera-se que venha a trazer sobretudo mais desempenho.

    Apesar de ainda não ser possível comprovar exatamente as melhorias que foram feitas, tendo em conta que o iPhone 14 não está no mercado, é possível deixar-se algumas previsões sobre o que esperar deste modelo.

    O portal Macworld revelou um conjunto de previsões sobre os novos chips, tendo em conta a evolução que a Apple tem vindo a realizar sobre os mesmos no passado. Os novos Apple A16 vão ser produzidos com o processo de fabrico da TSMC N4P, o que será um salto face ao N5P usado sobre o A15.

    Espera-se que o novo chip tenha entre 18 e 20 mil milhões de transístores, o que também representa um valor superior aos da geração anterior – em 15 mil milhões. No final, espera-se que o novo chip venha a fornecer cerca de 15% de melhorias a nível do desempenho em comparação com a geração anterior.

    Espera-se ainda que a mudança para o novo formato de RAM LPDDR5 venha a trazer também algumas melhorias, com um desempenho 50% superior às LPDDR4X, além de serem mais eficientes em nível de energia também.

    No final, apesar de se esperar que o novo chip venha a trazer algumas melhorias, não se espera que sejam consideráveis para o tornarem verdadeiramente um novo campeão no mercado, mas certamente que será uma evolução face à geração anterior.

  • Netflix para iOS agora permite subscrição dos utilizadores fora da Apple

    Netflix para iOS agora permite subscrição dos utilizadores fora da Apple

    Netflix para iOS agora permite subscrição dos utilizadores fora da Apple

    A Apple sempre manteve uma política bastante apertada no que respeita a permitir que os utilizadores façam subscrições a diferentes plataformas através das apps na App Store, forçando os mesmos para o sistema integrado da empresa.

    No entanto, isso tem vindo recentemente a ser aliviado. Tanto que o Netflix agora finalmente deixa a possibilidade dos utilizadores da sua App gerirem as subscrições de forma externa – algo que, anteriormente, não seria possível face aos termos da Apple.

    A aplicação do Netflix para iOS recebeu recentemente uma nova atualização, sendo que permite aos utilizadores serem reencaminhados para uma página de subscrição da plataforma externa à Apple. Ou seja, os utilizadores podem agora aceder diretamente ao site da Netflix para realizarem a compra de um dos planos de streaming, sem que tenham de passar diretamente pelo sistema de pagamentos da Apple.

    Esta medida vai permitir que o Netflix possa contornar a taxa de 30% dos pagamentos feitos pelo sistema da Apple – embora ainda exista uma taxa para permitir os pagamentos de fontes externas, embora mais reduzida.

    De notar, no entanto, que esta funcionalidade apenas se encontra disponível para novas subscrições na plataforma. A plataforma ainda não permite que os utilizadores do serviço possam realizar pagamentos in-app pela aplicação no iOS – tendo esta funcionalidade sido removida em 2018.

  • Apple Watch Series 8 Pro deve contar com primeiro redesign desde 2018

    Apple Watch Series 8 Pro deve contar com primeiro redesign desde 2018

    Apple Watch

    Os detalhes sobre a nova geração do Apple Watch Series 8 continuam a surgir pela internet, e as mais recentes apontam para a possibilidade de grandes mudanças na linha como já não se via faz alguns anos.

    De acordo com o analista da Bloomberg, Mark Gurman, a Apple encontra-se a preparar para lançar o novo modelo com um ecrã de maiores dimensões, o maior que alguma vez chegou à linha. Acredita-se que este deve ser uma das maiores alterações feitas no dispositivo desde 2018, quando a Apple revelou a Series 4.

    Segundo o analista, o novo modelo deve ser ligeiramente superior em tamanho de ecrã face ao Series 7, contando com cerrca de 7% mais ecrã. Além disso, espera-se ainda que o design mantenha as bordas curvas, e não um design mais “reto”, como algumas fontes indicavam em rumores.

    Além disso, a empresa deve ainda integrar um novo género de titânio para a estrutura, que deve tornar o dispositivo mais resistente até para desportos mais extremos. A nível da bateria, acredita-se que este modelo venha a ter uma bateria de maior capacidade, acompanhada por melhorias a nível do software, que a devem permitir obter dias de autonomia final.

    O modelo Pro, juntamente com toda a Series 8, deve ainda contar com o sensor de medição de temperatura corporal.

    De notar, no entanto, que todos os detalhes conhecidos até ao momento partem apenas de rumores, e ainda nada oficial foi revelado – e possivelmente não o deverá ser até ao evento de revelação da Apple.

  • Falha zero-day do Chrome usada para infetar jornalistas com spyware

    Falha zero-day do Chrome usada para infetar jornalistas com spyware

    A empresa de segurança Avast encontra-se a alertar para um novo spyware, que se encontra a explorar uma falha de segurança no Google Chrome para espiar jornalistas em vários países. O spyware foi apelidado de “DevilsTongue”, tendo sido criado pela empresa “Candiru”.

    O spyware faz uso de uma falha zero-day no Google Chrome, que quando explorada, pode permitir aos atacantes executarem código remoto no sistema. Com isto, é apenas uma questão de tempo até que o spyware seja instalado no sistema.

    Os investigadores da Avast afirmam que o spyware terá sido criado com foco para espiar jornalistas, portanto não será propriamente focado para a comunidade em geral. No entanto, existe a possibilidade do spyware se instalar em sistemas que não sejam o alvo final.

    A Google corrigiu a vulnerabilidade zero-day que estaria a ser explorada no passado dia 4 de Julho, altura em que foi lançado um patch para o navegador – na altura considerado importante de ser instalado, mas sem detalhes sobre exatamente o que corrigia.

    Agora sabe-se que o objetivo seria corrigir a falha explorada por este spyware.

    O ataque poderia ser ainda bastante intrusivo, em parte porque poderia ser executado sem qualquer ação dos utilizadores. Estes apenas necessitavam de aceder a um site maliciosamente comprometido para explorara a falha, e poderiam ficar em risco.

    A falha afetava o sistema de WebRTC do navegador, e tendo em conta que esta tecnologia também se encontra sobre outros navegadores, nomeadamente o Safari da Apple, estes também poderiam encontrar-se vulneráveis a serem explorados.

  • Agora pode migrar facilmente as conversas do WhatsApp entre sistemas operativos

    Agora pode migrar facilmente as conversas do WhatsApp entre sistemas operativos

    Depois de um longo período de testes, o WhatsApp encontra-se finalmente a disponibilizar uma nova forma de os utilizadores migrarem as suas conversas de dispositivos Android para o iOS, e vice versa.

    Apesar de a tarefa de migração ser relativamente simples de se realizar entre dispositivos no mesmo sistema operativo, para quem pretenda migrar para um equipamento diferente pode ser algo complicado.

    É nesse sentido que a empresa agora revela a nova funcionalidade de migração de mensagens entre diferentes sistemas, seja de Android para iOS ou de iOS para Android. Esta nova funcionalidade deve tornar consideravelmente mais simples a tarefa de migrar as conversas entre sistemas operativos diferentes e dando mais liberdade aos utilizadores para escolherem qual o que pretendem.

    A empresa encontra-se a tirar proveito das funcionalidades oferecidas pelo Move to iOS, a app oficial da Apple para migração de conteúdos, de forma a permitir aos utilizadores transferirem as suas conversas. No entanto, curiosamente, não foram deixados detalhes sobre como realizar a tarefa no sentido inverso – ou seja, do iOS para Android.

    Espera-se que mais detalhes venham a ser revelados durante as próximas semanas.

  • Apple lança novas atualizações do iOS, iPadOS, macOS, watchOS e tvOS

    Apple lança novas atualizações do iOS, iPadOS, macOS, watchOS e tvOS

    A Apple encontra-se a lançar um conjunto de novas atualizações para os seus sistemas, focadas em corrigir vários bugs descobertos ao longo das últimas semanas. As atualizações estão a chegar para iPhone, iPad, Macs e o Apple Watch.

    Tendo em conta que a empresa ainda se encontra a realizar os testes beta para a futura versão do sistema operativo, acredita-se que esta vai ser a última pequena atualização antes da chegada do mesmo. A empresa está, assim, a disponibilizar o novo iOS e iPadOS 15.6, macOS 12.5, watchOS 8.7, e tvOS 15.6.

    Estas atualizações não contam com nenhuma funcionalidade particularmente nova de destaque, sendo focadas sobretudo em atualizações de segurança e do “código interno”. Foram corrigidos alguns bugs sobre o Safari e algumas aplicações nativas da empresa.

    De notar que, como é costume, a atualização vai ser fornecida de forma gradual, portanto ainda poderá demorar alguns dias a chegar a todos os utilizadores ou dispositivos. A mesma deve chegar via atualização OTA, pelo sistema de atualizações de cada dispositivo.

  • Novo malware possui como alvo os utilizadores do macOS

    Novo malware possui como alvo os utilizadores do macOS

    Um grupo de investigadores de segurança revelou ter descoberto um novo malware focado para os sistemas da Apple, e capaz de recolher diversa informação sensível dos mesmos.

    Os investigadores da empresa ESET apelidaram a este novo malware de “CloudMensis”, tendo em conta que o mesmo usa os serviços de armazenamento cloud para realizar algumas das suas operações.

    O malware, que era até agora desconhecido, comunica com os atacantes através de plataformas publicas de alojamento cloud, onde o mesmo envia não apenas os dados que recolhe dos sistemas Mac infetados, mas também vai buscar comandos para usar no sistema remoto.

    Os investigadores acreditam que este malware pode ser um dos motivos que terá levado a Apple a introduzir recentemente o novo modo “Lockdown”, que bloqueia praticamente todas as funções do sistema em caso de suspeita de espionagem.

    O malware foi inicialmente descoberto em Abril de 2022, sendo que faz uso de plataformas como o pCloud, Yandex Disk e Dropbox para realizar o envio e recolha de ficheiros, e como forma de comunicação central.

    exemplo do ataque

    Até ao momento os investigadores não conseguiram descobrir como os sistemas terão sido originalmente infetados com o malware. No entanto, os investigadores foram capazes de verificar que o mesmo é realizado em duas fases: a primeira será quando o malware se instala no sistema, através da exploração de falhas ou por ação direta, e a segunda fase será quando este começa a comunicar com os serviços de armazenamento cloud.

    Tendo em conta que os dados são enviados para aparentes serviços cloud, nem mesmo a filtragem de dados poderá ajudar a identificar o ataque – afinal de contas, o tráfego gerado será para essas plataformas, que são legitimas.

    Os investigadores acreditam que o malware terá começado a ser propagado em Fevereiro de 2022, mas ainda se encontra focado apenas para algumas vitimas especificas, que possivelmente são escolhidas pelos atacantes.

  • iOS 15 pode receber novo Jailbreak em breve

    iOS 15 pode receber novo Jailbreak em breve

    Apesar de não ter a mesma popularidade que faz apenas alguns anos, ainda existe uma comunidade bastante ativa de jailbreak para os dispositivos da Apple. Trata-se de um jogo do gato e rato, já que de um lado existe quem explore o sistema para tentar encontrar falhas que permitam o acesso administrativo, e do outro está a Apple a corrigir as mesmas.

    No entanto, para quem é fã desta prática, brevemente deverá encontrar-se disponível uma nova ferramenta para o iOS 15, com suporte para iPhone e iPad.

    O grupo conhecido como Odyssey Team confirmou que está a desenvolver uma nova aplicação para jailbreak de dispositivos iOS 15. De notar que o grupo já conta com soluções de jailbreak para versões antigas do sistema da Apple.

    jailbreak no iOS 15

    A nova versão seria apelidada de “Cheyote”, e iria funcionar em todos os dispositivos onde o iOS 15 se encontra disponível, tanto iPhones como iPads.

    Um dos programadores desta equipa afirma que o desenvolvimento da ferramenta encontra-se numa fase avançada, e que se espera que alguns detalhes venham a ser revelados em breve.

    No entanto, ainda existem algumas limitações que devem ser tidas em conta. Do que se sabe, esta ferramenta apenas irá funcionar sobre as versões iOS 15.0 até à 15.1.1, que foi lançada em Novembro de 2021. Isto porque as versões mais recentes possivelmente contam com a correção da falha que estaria a ser explorada para obter o acesso.

    De relembrar que o jailbreak consiste no processo de remover as principais limitações do sistema da Apple, tendo acesso ao conteúdo administrativo do sistema – à raiz do mesmo – e podendo realizar qualquer modificação neste, incluindo a instalação de apps de terceiros.

  • Smartphones de entrada de gama são cada vez mais atrativos

    Smartphones de entrada de gama são cada vez mais atrativos

    A empresa de análise do mercado Canalys revelou alguns dados interessantes relativamente ao mercado dos smartphones, que demonstram como o mesmo tem vindo a evoluir nos últimos tempos.

    De acordo com os dados, existe uma clara tendência para o mercado: cada vez mais se encontra a dar mais foco nas gamas de entrada. De acordo com a empresa, os dispositivos mais baratos parecem começar a ser o foco de muitos utilizadores, que deixam assim as gamas intermédias um pouco de lado.

    Em parte, isto pode ocorrer porque muitos dispositivos de entrada de gama começam a ter características que são adaptadas para a grande maioria dos utilizadores, e também surge tendo em conta o próprio mercado, com os consumidores a procurarem cada vez mais alternativas baratas.

    Relativamente às marcas favoritas dos consumidores, a empresa indica que a Samsung encontra-se atualmente no topo, com uma quota no mercado este trimestre de 21%. A Apple encontra-se em segunda posição, com 17%, acompanhada de perto pela Xiaomi com 14%.

    A Oppo surge em seguida, com 10%, acompanhada pela Vivo com 9%.

    De notar que, de forma recente, a empresa também já tinha revelado que o mercado dos smartphones tem vindo a encontrar-se em queda. No passado trimestre registou-se uma queda de 9% nos envios de novas unidades de smartphones para o mercado, o que acompanha as tendências dos últimos meses.

  • Apple volta aos tribunais por taxas aplicadas sobre o Apple Pay

    Apple volta aos tribunais por taxas aplicadas sobre o Apple Pay

    A Apple encontra-se a verificar novos problemas nos tribunais, desta vez por um conjunto de indivíduos que se encontram a processar a empresa relativamente ao seu sistema de pagamentos do Apple Pay.

    O caso foi hoje apresentado nos tribunais dos EUA, por um conjunto de indivíduos sobre o nome de Affinity Credit Union, no qual a empresa é acusada de práticas anti competitivas no mercado sobre a plataforma do Apple Pay.

    Em causa encontra-se o facto que a Apple limita o Apple Pay a dispositivos iOS, além de cobrar taxas elevadas para o uso de cartões de crédito sobre o sistema, e que ao realizar estas medidas a empresa encontra-se a ingressar em práticas anticompetitivas no mercado.

    Enquanto que os utilizadores de dispositivos Android podem optar por diferentes carteiras de pagamento, no caso do iOS todos os pagamentos necessitam de ser feitos via o Apple Pay. Ou seja, mesmo que os utilizadores descarreguem aplicações como o Google Pay, não a podem usar para realizar pagamentos em lojas, visto apenas o sistema da Apple ser suportado.

    Além disso, existe ainda o facto que a Google não cobra sobre os pagamentos realizados por cartão de crédito através deste meio, ao contrário da Apple. De relembrar que o Apple Pay cobra uma taxa de 0.15% pelos pagamentos feitos pelo mesmo. A acusação alega que a Apple terá recebido mais de mil milhões de dólares em lucros tendo em conta apenas as taxas nos pagamentos via Apple Pay.

    A acusação alega ainda que, enquanto que a Apple terá recebido mil milhões de dólares associadas com esta taxa, no ecossistema do Android este não parece ser um problema, sendo que não foram cobradas quaisquer taxas sobre os pagamentos feitos via cartão de crédito.

    É importante notar que esta não é a primeira vez que a Apple passa por problemas relativamente ao seu sistema de pagamentos. Também se encontra ativo um caso similar sobre a Europa, analisando se a empresa realmente ingressou em práticas anticompetitivas no mercado com o seu sistema de pagamentos dedicados.

  • Google confirma scam de avaliações a pequenas empresas

    Google confirma scam de avaliações a pequenas empresas

    Recentemente publicamos no TugaTech um artigo sobre como alguns donos de restaurantes e pequenas empresas estariam a ser chantageados, com recurso às avaliações do Google. O esquema começava quando as pequenas empresas recebiam mensagens de terceiros, a notificar que iriam começar a ser enviadas falsas avaliações de uma estrela na Google – prejudicando assim a imagem da mesma.

    Para evitar isso, os donos dos negócios teriam de realizar um pagamento associado com a paragem e eliminação das falsas reviews. A maioria destes pagamentos seriam realizados através de cartões de oferta da Google Play Store ou Apple App Store.

    Os donos das empresas ficam com poucas alternativas a não ser pagar, ou terem a sua classificação consideravelmente prejudicada – já que os mesmos não podem validar ou remover as avaliações deixadas na Google por outros utilizadores.

    No entanto, parece que a Google se encontra finalmente a tomar medidas para prevenir estas situações. A empresa confirmou que vai começar a aplicar medidas para prevenir que sejam realizados este género de “ataques” contra os pequenos negócios.

    A empresa afirma estar empenhada em aplicar medidas para evitar que esta situação possa ocorrer, nomeadamente com a limitação de reviews apenas aos utilizadores que efetivamente visitaram o local. Existem ainda as tradicionais medidas de prevenção de spam que a empresa utiliza nas suas plataformas – além de que os donos das entidades afetadas por este género de ataques podem também contactar diretamente a Google para requerer a revisão das classificações.

    No entanto, a empresa ainda tem um grande trabalho pela frente para realmente resolver este problema. Praticamente todos os dias surgem casos de empresas que foram afetadas por este género de ataque, e é consideravelmente difícil de avaliar todos os casos, mesmo com recurso a ferramentas automáticas que a Google certamente possui ao seu dispor.

  • Apple vai reduzir contratações para o próximo ano

    Apple vai reduzir contratações para o próximo ano

    Juntando-se ao leque de empresas que vão aplicar medidas para os próximos tempos, a Apple estará alegadamente a diminuir as contratações de novos funcionários nas suas filiais a nível mundial.

    Segundo revela o portal Bloomberg, a empresa encontra-se a preparar para realizar alguns cortes de novas contratações no mercado, começando já no final de 2022 e inícios de 2023. Apesar de ainda não existirem detalhes concretos da medida, acredita-se que estas reduções de novas contratações vão aplicar-se a alguns setores da empresa – e não de forma geral.

    Esta medida não é, de todo, inesperada. Várias empresas do ramo das novas tecnologias começaram a reduzir as suas contratações nos últimos meses, como é o exemplo da Google, Meta, Uber e agora a Apple.

    Existem empresas que também tiveram de começar a realizar alguns cortes, em parte como forma de controlo de custos face à instabilidade dos mercados financeiros a nível mundial.

    Até ao momento a Apple ainda não deixou qualquer comentário relativamente a este rumor.

  • Apple pode dizer adeus a SIM físico com o iPhone 14

    Apple pode dizer adeus a SIM físico com o iPhone 14

    Faz alguns meses que se ouvem rumores relativamente ao novo iPhone 14. Embora se tenha uma ideia do que esperar para este modelo, muitos detalhes ainda são desconhecidos, e um deles diz respeito ao cartão SIM.

    A Apple tem vindo a apostar no suporte ao eSIM, e agora os mais recentes rumores dão conta que a empresa pode estar a preparar-se para dar um novo salto no uso desta tecnologia.

    Segundo revela o portal The Wall Street Journal, a Apple pode vir a lançar o iPhone 14 apenas com suporte para cartões eSIM – ou pelo menos em alguns dos modelos – deixando assim de lado os tradicionais cartões SIM físicos.

    Os cartões eSIM tem vindo a tornar-se bastante populares em diferentes mercados, e em Portugal praticamente todas as operadoras já suportam este género de cartões. Tendo isso em conta, a Apple pode vir a apostar no lançamento dos novos iPhone 14 com suporte apenas para cartões eSIM.

    Ainda se desconhece se essa medida seria aplicada em todos os países ou até em todos os dispositivos, mas a ideia será começar a adotar apenas o formato para o futuro, algo que a maioria das operadoras também considera que virá a ser o futuro dos smartphones.

  • Apple ainda possui um problema na App Store longe de ficar resolvido

    Apple ainda possui um problema na App Store longe de ficar resolvido

    A Apple pode afirmar que a sua loja de aplicações é consideravelmente mais segura para os utilizadores do ecossistema da empresa, com mais de 100.000 apps analisadas todas as semanas. No entanto, mesmo com estas medidas de segurança mais fortes, a plataforma ainda se encontra vulnerável a uma insegurança: o “fleeceware”.

    Para quem não sabe, uma aplicação fleeceware consiste numa espécie de app que, apesar de não ser propriamente considerada maliciosa, pode levar a que os utilizadores sejam enganados para ativarem uma subscrição sem necessidade e a custos bastante elevados.

    Estas aplicações começam por cativar os utilizadores com ofertas gratuitas, mas forçam bastante a subscrição para um plano pago de subscrição – que a maioria das vezes pode ser para tarefas banais. Depois de o utilizador subscrever ao plano, normalmente com apenas alguns dias de experiência, são cobrados valores consideravelmente elevados para manter os mesmos.

    Os utilizadores podem  acabar por pagar uma quantia elevadas de dinheiro por algumas funcionalidades que, na maioria dos casos, não valem o preço pago para as ter. Junta-se ainda o facto que muitas apps tornam consideravelmente difícil o processo de remover essa subscrição – embora a Apple tenha vindo a facilitar essa tarefa diretamente dos seus serviços.

    Os programadores deste género de apps têm vindo a aproveitar o descuido da Apple relativamente ao controlo destas apps, por vezes com o lançamento de aplicações que atingem posições elevadas de popularidade, e rendendo milhares de euros em subscrições que a grande maioria não pretenderia manter.

    Será também importante relembrar que, como os pagamentos são feitos usando o sistema da Apple, e tendo em conta a comissão que a empresa gera destes pagamentos, os lucros são também direcionados para a empresa de forma direta. Ou seja, a Apple encontra-se diretamente a beneficiar dos pagamentos feitos em aplicações consideradas como fleeceware, tendo em conta a comissão cobrada.

    De todo, este problema não é exclusivo da Apple, já que também ocorre na Google Play Store. No entanto, tendo em conta as promessas de segurança que a Apple possui sobre a sua loja de aplicações, terá consideravelmente mais impacto. Junta-se ainda o facto que existe uma maior probabilidade de os utilizadores em sistemas iOS pagarem pelo uso de apps do que os utilizadores em dispositivos Android – o que atrai ainda mais programadores destas apps para o sistema.

  • Google exige que programadores indiquem “Segurança de dados” das suas apps

    Google exige que programadores indiquem “Segurança de dados” das suas apps

    A Google encontra-se a traçar uma nova data limite para todos os programadores que tenham as suas aplicações na Google Play Store: 20 de Julho. Esta foi a data escolhida pela empresa para que todas as apps tenham de enviar os dados relativos à informação que recolhem dos dispositivos e dos utilizadores.

    Esta informação faz parte da nova secção “Segurança dos dados”, que se encontra acessível na Play Store, e indica a forma como os dados dos utilizadores são recolhidos e processados pelas apps que utilizam. A empresa já tinha vindo a notificar os programadores para declararem estas informações nas suas aplicações o quanto antes, mas agora sabe-se que a data limite será até ao dia 20 de Julho.

    Curiosamente, a Google parece estar a focar-se bastante nesta nova informação, tendo mesmo substituído a listagem das permissões de uma app por a mesma dentro da Play Store. Os utilizadores que tentarem procurar pelas permissões que uma app necessite, essas não vão agora surgir publicamente na loja da empresa.

    Invés disso encontra-se a nova secção de “Segurança dos dados”, onde os detalhes sobre a recolha de dados e processamento dos mesmos é indicada. Obviamente, as permissões ainda podem continuar a ser vistas diretamente do sistema operativo, bem como controladas. Mas deixam assim de ser o destaque na loja da empresa.

    Mas existe um problema com esta nova categoria de “Segurança dos dados”. Ao contrário das permissões, que são necessárias de ser estipuladas em detalhe e algumas até para o funcionamento de certas aplicações, as indicações fornecidas pela “Segurança dos dados” são da total responsabilidade dos programadores. Ou seja, são estes que indicam à Google a forma como recolhem os dados e os processam, sendo que a empresa não realiza qualquer validação deste caso.

    A recolha de dados pode ser consideravelmente mais difícil de avaliar pelos utilizadores do que as permissões, uma vez que se encontra diretamente associado com a forma de funcionamento da aplicação – e muitas vezes a recolha dos dados pode nem envolver diretamente o acesso a dados no dispositivo.

    Para os utilizadores que também usem o iOS, possivelmente estas novas indicações na Play Store não sejam novidade. Isto porque a Apple fornece algo similar para a App Store faz algum tempo, onde os utilizadores podem rapidamente ver a forma como os seus dados são tratados pelas diferentes apps.

  • Apple Music vai receber eventos “ao vivo”

    Apple Music vai receber eventos “ao vivo”

    As plataformas de streaming tem vindo a lançar novas funcionalidades para terem mais conteúdos para os seus utilizadores. Spotify, Tidal, YouTube Music, entre outras, lançaram ao longo dos últimos meses várias novidades.

    E agora chega a vez da Apple Music também revelar algumas novidades. A plataforma de streaming da Apple confirmou que vai lançar novas funcionalidades focadas em eventos “ao vivo”.

    Apelidado de “Apple Music Sessions”, esta nova funcionalidade permite que os utilizadores tenham acesso a conteúdos de vários artistas com atuações ao vivo, e transmitidos diretamente dos sistemas da Apple, onde todos os utilizadores da plataforma podem aceder a novas música e vídeos dos mesmos em simultâneo. Mais interessante será que este sistema funciona também com a funcionalidade de áudio espacial da empresa, dando assim uma sensação ainda mais realista de um concerto “ao vivo”.

    Os conteúdos transmitidos no Apple Music Sessions são gravados nos estúdios da Apple em redor do mundo, e vão ser focados tanto para artistas populares como para novas revelações no mercado. Além da música, os utilizadores possuem ainda acesso a vídeos gravados das atuações.

    Para quem tenha a subscrição ativa, então a funcionalidade já se encontra disponível para os artistas Carrie Underwood e Tenille Townes, sendo que as gravações foram realizadas nos EUA. Mais artistas devem ser adicionados em breve.

  • TSMC surpreende com afirmações em plena crise de semicondutores

    TSMC surpreende com afirmações em plena crise de semicondutores

    A TSMC é uma das principais fabricantes de chips no mercado, sendo a fornecedora de nomes como a Apple, Qualcomm, MediaTek, entre muitas outras. Esta foi também uma das empresas afetadas pela crise dos semicondutores, que desde o início da pandemia tem vindo a afetar a indústria.

    Ainda assim, o segundo trimestre do ano para a TSMC foi longe de complicado, com mais de 7.9 mil milhões de dólares em receitas, um crescimento de 76.4% face a igual período de ano anterior, e sendo um novo recorde de receitas para a empresa.

    A crise dos semicondutores pode estar atualmente um pouco ligeira, mas ainda se encontra a afetar muita da indústria. Dai que as palavras referidas recentemente pela TSMC sejam ainda mais surpreendentes: esta encontra-se com um “excesso de chips em inventário”.

    Segundo a TSMC, esta encontra-se atualmente com demasiados chips por fornecer, algo que vai contra o que o mercado tem vindo a sentir nos últimos tempos. Em parte a empresa afirma que os chips foram-se acumulando devido à procura menos intensiva de computadores, smartphones e outros produtos eletrónicos, em comparação com os períodos mais críticos da pandemia.

    O CEO da TSMC, C.C. Wei, afirma que ainda deve demorar alguns trimestres até que o mercado volte a ficar nivelado, em parte porque muitos dos fornecedores às quais a TSMC fornece os chips ainda se encontram a verificar problemas nas linhas de produção – e como tal, atrasos nas entregas.

    No entanto, o CEO da TSMC possui previsões positivas para o futuro do mercado, acreditando que este deverá melhorar e que iremos verificar uma procura mais elevada de chips em breve, o que deve melhorar também conforme as linhas de produção venham a ficar mais aliviadas.

  • Lente periscópica apenas deve surgir no iPhone 15 Pro Max

    Lente periscópica apenas deve surgir no iPhone 15 Pro Max

    iPhone cameras

    A Apple foi uma das primeiras empresas a integrar uma lente telefoto nos seus iPhones, no entanto, se os rumores estiverem corretos, deve ser uma das últimas a adotar as câmaras com lentes periscópicas.

    O analista Ming-Chi Kuo deixou claro que a Apple deve lançar o seu primeiro iPhone com lentes periscópicas apenas na chegada do iPhone 15 Pro Max – ou seja, apenas para o modelo do próximo ano.

    De notar também que esta funcionalidade apenas irá estar disponível no modelo Pro Max, sendo que o iPhone 15 Pro vai manter a lente clássica telefoto.

    Relativamente à lente, Kuo afirma que o dispositivo deve contar com uma lente periscópica com zoom de 6x, juntamente com um sensor de 12MP. Os rumores anteriores davam contar que a lente teria um zoom de apenas 5 vezes, pelo que a empresa deve ter feito algumas melhorias.

    Um dos motivos pelos quais a empresa pode adotar esta novidade apenas para o iPhone 15 Pro Max pode dever-se ao espaço que tal tecnologia necessita. As lentes periscópicas, pela própria forma como funcionam, necessitam de mais espaço no interior dos dispositivos, e como tal a Apple pode necessitar de ter mais espaço de manobra para a integrar nos seus dispositivos.

    Os dispositivos mais pequenos podem demorar algum tempo até virem a ter esta tecnologia, face a exatamente esse problema.

    No entanto, Kuo também aponta que todos os modelos Pro do iPhone 16 devem vir a contar com uma lente periscópica, portanto a Apple deve estar a trabalhar para melhorar essa tecnologia de alguma forma para mais dispositivos no futuro.

  • Apple espera superar as expectativas com as vendas do iPhone 14

    Apple espera superar as expectativas com as vendas do iPhone 14

    Mesmo que os mercados não estejam propriamente a passar por um dos seus melhores períodos, a Apple parece ter previsões bastante elevadas relativamente às vendas do iPhone 14.

    Esta é a ideia que também parece ser partilhada por vários analistas, que apontam para o facto que a empresa parece otimista que a nova geração do iPhone vai cativar o interesse dos utilizadores.

    O analista Ming-Chi Kuo revelou recentemente que a Apple espera que as vendas do iPhone 14 venha a ter um aumento considerável dentro do mercado da China, um dos mais importantes para a empresa.

    Para este, a Apple tem vindo a conseguir dominar o mercado da China, retirando do pódio a Huawei, sobretudo por causa da adoção do 5G. Durante bastante tempo a Huawei era a escolha para os smartphones premium na China com 5G, mas isso tem vindo gradualmente a mudar, com a Apple a tornar-se na próxima referência.

    Para exemplo disso mesmo, o analista apontou o facto que o iPhone 13 registou consideráveis aumentos nas vendas, tendo sido um dos mais vendidos no mercado. Estima-se que 2.3 milhões de dispositivos vendidos na China eram o iPhone 13, de um total de 5.1 milhões de dispositivos vendidos pela Apple.

    Derivado desse sucesso, espera-se que o mesmo venha a transitar também para o iPhone 14, que deverá vir a ser bem recebido pelo público em geral. Ou pelo menos esta é a ideia, já que o mercado final ainda se encontra algo incerto.

  • Rede SmartThings Find da Samsung conta com 200 milhões de dispositivos

    Rede SmartThings Find da Samsung conta com 200 milhões de dispositivos

    A rede da SmartThings Find, apesar de ser relativamente recente no mercado, tem vindo a ganhar bastante destaque. Criada pela Samsung para os seus dispositivos Galaxy SmartTags, esta rede conta agora com mais de 200 milhões de dispositivos ativos.

    De acordo com o comunicado da empresa, o tamanho da rede praticamente duplicou em comparação com os dados do ano anterior. De relembrar que a empresa considera um dispositivo como parte da rede a partir do momento em que este subscreve ao serviço, podendo ser usado para descoberta de outros dispositivos sobre a mesma – como das SmartTags.

    A empresa afirma que, apenas este ano, mais de 100 milhões de dispositivo entraram para a rede, o que será um crescimento considerável tendo em conta que se trata de uma plataforma relativamente recente no mercado.

    Além disso, os utilizadores que realmente fazem uso da rede apresentam experiências positivas, considerando que esta funciona como seria de esperar e pode mesmo ser útil em algumas situações.

    A rede é similar à “Find My” que se encontra na Apple, embora neste caso a empresa nunca tenha revelado valores exatos sobre a sua rede ou o número de dispositivos que dela fazem parte.

  • Apple ainda mantêm na App Store 84 aplicações de scam

    Apple ainda mantêm na App Store 84 aplicações de scam

    A Apple pode considerar que todas as suas regras na App Store tornam a plataforma segura para os utilizadores, mas a realidade pode estar um pouco distante disso. Pelo menos esse foi o resultado de uma investigação da empresa de segurança Avast, que em 2021 publicou um estudo onde demonstrou a existência de 133 aplicações perigosas para iOS na App Store.

    Quase um ano depois deste estudo ter sido revelado, quase 60% das aplicações inicialmente descobertas ainda se encontram disponíveis para todos. Na realidade, algumas das mesmas verificaram até uma tendência de crescimento de uso ao longo dos meses.

    De acordo com um novo relatório publicado pela empresa VPNcheck, durante o mês de Maio deste ano foram registados mais de 7.2 milhões de downloads únicos de aplicações maliciosas, sobre 84 apps identificadas como tal. Os programadores das mesmas terão ganho mais de 8.6 milhões de dólares durante este mesmo período.

    A maioria das aplicações que geram estes rendimentos são do formato fleeceware, que cobram valores consideravelmente elevados de subscrição para os utilizadores, e que muitas vezes tornam consideravelmente difícil a tarefa de terminar a subscrição – ao passo que inscrever é feito sobre o pretexto de testes gratuitos e é relativamente simples.

    Apesar de este género de aplicações não atacar diretamente os dispositivos dos utilizadores, o objetivo das mesmas passa por gerarem dinheiro com subscrições, das quais os utilizadores muitas vezes não conseguem facilmente sair.

    Algumas das apps cobram até para tarefas relativamente simples, sendo que nunca chegam a ver os fundos usados para a subscrição como melhorias futuras. Felizmente é relativamente simples de identificar este género de apps, uma vez que tendem a ter uma review consideravelmente negativa dentro da loja, e comentários de outros utilizadores.

    Ainda assim, o facto que se encontram disponíveis para download em primeiro lugar não será uma boa ideia, ainda mais tendo em conta como a Apple apregoa para a segurança dos utilizadores dentro do seu ecossistema e da App Store em particular.

  • iPhone 14 Max pode chegar mais tarde que o previsto devido a problemas na produção

    iPhone 14 Max pode chegar mais tarde que o previsto devido a problemas na produção

    A Apple encontra-se a prepara para a chegada dos novos iPhone 14 ao mercado, mas se tivermos em conta os mais recentes rumores, existe a possibilidade de virmos a ter de esperar algum tempo até que seja possível adquirir o mesmo.

    Quem o diz é o analista Ross Young da Display Supply Chain Consultants (DSCC), o qual afirma que a Apple pode vir a enfrentar alguns problemas de produção, que iriam afetar sobretudo a chegada ao mercado do novo iPhone 14 Max.

    Ao que parece, atualmente a Apple encontra-se a verificar problemas com a produção de componentes para o iPhone 14 Max e para o Apple Studio Display Pro de 27 polegadas. As fontes apontam que a produção encontra-se a um ritmo bastante baixo e atrasado.

    A confirmar-se, é possível que os lançamentos a ocorrerem em setembro sejam rodeados de incertezas relativamente à disponibilidade de novos modelos, sobretudo do iPhone 14 Max. Os restantes modelos ainda devem manter-se em linha para o lançamento a tempo.

    Em parte, um dos motivos apontados para os problemas na produção encontra-se relativamente aos bloqueios na China, que levaram várias fábricas a pararem as suas produções durante vários dias. A crise no fornecimento de componentes também pode afetar a produção dos dispositivos.

  • Jony Ive e Apple afastam-se ainda mais

    Jony Ive e Apple afastam-se ainda mais

    A Apple e Jony Ive parecem estar a separar as suas relações, mas desta vez será mesmo efetiva. De acordo com o The New York Times, a separação de relações agora deverá ter um efeito permanente, e surge depois de Ive ter saído do seu cargo na Apple em 2019, quase duas décadas depois de ter entrado na empresa.

    Pouco depois da saída, o mesmo revelou que iria lançar a sua marca LoveFrom, e que a Apple seria a sua primeira e principal cliente. No entanto, fontes apontam agora que as duas partes terão terminado os contratos que tinham em mente, e não serão renovados. Ou seja, tecnicamente Ive deixa de estar associado com a Apple, mesmo sobre a sua empresa.

    De relembrar que Ive trabalhou diretamente com Steve Jobs no desenvolvimento do que, futuramente, se viria a tornar o design padrão dos Mac da altura, com uma estrutura transparente e colorida. Este também ajudou a desenvolver o design do iPod, iPad, AirPopds, iPhone, entre outros dispositivos da empresa.

    Ao longo dos anos, no entanto, este tem vindo a distanciar-se da Apple. Quando o mesmo saiu da empresa, fontes indicavam que tal medida teria sido motivada pelo distanciamento que a Apple estaria a ter do design dos seus produtos, com a visão de Tim Cook a focar-se mais em vender software e serviços. Mais tarde, Cook viria a apelidar estas indicações de “absurdas”.

  • YouTube começa a fornecer Picture-in-Picture para todos no iOS

    YouTube começa a fornecer Picture-in-Picture para todos no iOS

    Depois de ter estado em período de testes durante alguns meses, o YouTube parece agora pronto para lançar a funcionalidade de Picture-in-Picture para todos os utilizadores do iOS – mesmo para quem não tenha uma conta premium.

    Esta funcionalidade tinha vindo a ser testada faz algum tempo, mas até agora encontrava-se apenas disponível para utilizadores nos EUA e com contas premium. Agora, a mesma encontra-se aberta para todos no iOS, a nível mundial, desde que tenham as versões mais recentes do sistema da Apple. A novidade também vai chegar ao iPadOS 15.0 ou superior.

    Este modo permite que os utilizadores coloquem os vídeos no ecrã, enquanto podem continuar a usar o sistema na normalidade – como a navegar por outras app ou a realizar outras tarefas.

    Picture in picture youtube

    Existe um senão: a funcionalidade apenas se encontra disponível gratuitamente para todos nos EUA, sendo que para os restantes utilizadores a nível mundial ainda é necessário terem uma conta premium para acederem à mesma.

    A novidade encontra-se a ser implementada de forma gradual, portanto ainda pode demorar alguns meses a chegar a todas as contas e dispositivos. No entanto, fique atento às atualizações do YouTube no seu dispositivo para quando receber a novidade.

  • Rússia aplica nova multa à Apple por não guardar dados de forma local

    Rússia aplica nova multa à Apple por não guardar dados de forma local

    As autoridades russas aplicaram uma nova multa à Apple, por alegadamente a empresa não querer armazenar os dados dos seus utilizadores de forma local, como a legislação estipula. Esta medida terá sido aplicada depois das autoridades terem alertado a empresa para esta necessidade.

    Uma vez que a Apple não terá seguido as regras, as autoridades russas aplicaram a multa de 34 mil dólares à empresa. De relembrar que as autoridades russas têm vindo a reforçar o seu controlo sobre as empresas estrangeiras, focando-se em tentar que as mesmas sigam as regras do pais no que respeita ao tratamento dos dados dos seus cidadãos.

    Curiosamente, apesar de a Apple não ter demonstrado intenções de realizar este processo sobre a Rússia, a empresa demonstrou-se aberta a realizar o mesmo com a China, quando esta forçou a empresa a guardar os dados do iCloud dos utilizadores no pais.

    Todos os dados do iCloud, respeitantes a cidadãos chineses, estão atualmente em centros de dados da empresa espalhados por várias regiões da China. A empresa garante, no entanto, que todos os dados estão encriptados e que a empresa ainda possui total controlo das chaves de desencriptação, não fornecendo as mesmas ao governo da China.

  • Apple pretende lançar veículo autónomo sem volante e pedais

    Apple pretende lançar veículo autónomo sem volante e pedais

    Ao longo dos últimos tempos temos vindo a ouvir vários rumores sobre o possível veículo da Apple, que estaria ainda em desenvolvimento. Apesar de várias ideias do mesmo terem sido já reveladas, ao que parece ainda existem algumas que vão sendo conhecidas.

    O que é conhecido apenas como “Project Titan”, será um veículo que a Apple se encontra a idealizar para ser totalmente autónomo. Tanto que os mais recentes rumores apontam que o mesmo pode deixar de lado completamente itens que muitos olhariam como essenciais para a condução: o volante e os pedais.

    Os rumores indicam que a Apple encontra-se a tentar, junto das autoridades norte-americanas, obter permissão para lançar no mercado um veículo autónomo que iria deixar de lado o uso de volantes e pedais. Ou seja, o foco do mesmo seria exclusivamente nos potenciais automáticos do sistema, sem intervenção humana.

    No entanto isto pode ser complicado de se concretizar – pelo menos nos tempos atuais. A tecnologia ainda se encontra bastante longe de ser perfeita para permitir uma condução autónoma sem intervenção humana, e ainda mais sem itens de resguardo que possam ser usados em caso de necessidade.

    Seja como for, apesar de estar em desenvolvimento faz quase uma década, ainda não existe qualquer previsão de quando a Apple realmente pretende revelar o seu veículo. O projeto tem vindo a sofrer grandes modificações ao longo dos tempos, tendo mesmo passado por um período em que esteve suspenso. Se ou quando o mesmo vai estar disponível ainda é uma incerteza.