Categoria: apple

  • Fundador do Telegram deixa duras críticas à Apple

    Fundador do Telegram deixa duras críticas à Apple

    Apesar de a Apple indicar que o seu ecossistema é mais privado e seguro para os utilizadores, isso não chega sem uma dose de críticas. A empresa é bem conhecida por limitar a capacidade de inovação no mercado ao restringir os programadores de realizarem determinadas tarefas com o seu sistema.

    E agora parece que o CEO do Telegram também decidiu deixar a sua dose de críticas para a empresa nesse sentido, e focado para a plataforma web do serviço de mensagens.

    Pavel Durov deixou recentemente críticas à Apple pela forma como restringe a possibilidade dos programadores desenvolverem as suas aplicações para iOS, e mais concretamente pela falta de ferramentas para ajudar os programadores a desenvolverem conteúdos focados para o Safari.

    Durov deixou no seu canal do Telegram uma mensagem direta para a Apple, criticando como a mesma limita a possibilidade dos programadores desenvolverem as suas apps focadas no Safari e no iOS. O mesmo indica ainda que a equipa de desenvolvimento do Telegram na Web tinha já partilhado vários problemas registados com o Safari, juntamente com outros programadores pela web, mas que a Apple não parece interessada em resolver os mesmos – alguns dos quais com anos de existência.

    Durov e a sua equipa no Telegram acredita que a Apple limita consideravelmente a capacidade de criar web apps no iOS para forçar os programadores a criarem as suas apps para a App Store. Isto permite à empresa obter mais receitas, tendo em conta que as apps disponíveis pela App Store necessitam de ter as suas próprias regras para publicação.

    O CEO do Telegram indica ainda que se sente triste ao ver que, mais de dez anos depois do falecimento de Steve Jobs, uma empresa que revolucionou o mercado da internet móvel, é agora uma das que se encontra a causar prejuízos e bloqueios na inovação do mesmo.

  • Apple poderá desenvolver segunda geração dos AirTag

    Apple poderá desenvolver segunda geração dos AirTag

    Apple AirTag

    Apesar de ser usado para alguns usos controversos, os AirTag da Apple continua a fazer sucesso entre os utilizadores. E de acordo com os mais recentes rumores, a Apple já se encontra a desenvolver a segunda geração do dispositivo, que pode ser oficialmente confirmada em breve.

    De acordo com o analista Ming-Chi Kuo, que possui um bom histórico relativamente a informações da Apple, a empresa pode estar já a preparar-se para a segunda geração dos AirTags.

    O analista aponta que a empresa terá enviado para o mercado cerca de 20 milhões de unidades em 2021, e mais de 35 milhões em 2022. Apesar do lançamento algo atribulado o ano passado, devido a algumas questões relacionadas com a privacidade, a empresa conseguiu corrigir as mesmas em futuras atualizações para ganhar a confiança dos utilizadores finais.

    Apple AirTag

    Além destes dados, Kuo também afirma que a procura pelas AirTags deve aumentar ainda mais durante este ano, sendo deixada a indicação que a segunda geração dos mesmos deve estar a ser internamente desenvolvida.

    É importante sublinhar que, até ao momento, não existe qualquer confirmação nem detalhes sobre esta geração dos AirTag. A confirmar-se, pode ser um modelo que ainda se encontre numa fase bastante iniciar de desenvolvimento.

  • Diablo Immortal com receitas de 24 milhões de dólares nas primeiras duas semanas

    Diablo Immortal com receitas de 24 milhões de dólares nas primeiras duas semanas

    Depois de ter confirmado o lançamento do novo título da saga de Diablo para Android e iOS, a Blizzard veio confirmar a chegada de Diablo Immortal para os dois sistemas. Apesar de o jogo ter recebido algumas críticas por parte da comunidade, devido às suas compras in-app, isso não parece afetar os valores das receitas.

    De acordo com o recente relatório revelado pela empresa AppMagic durante a GameDev Reports, a Blizzard ganhou cerca de 24.3 milhões de dólares com Diablo Immortal nas suas primeiras duas semanas no mercado. Este valor é um verdadeiro sucesso tendo em conta as críticas registadas.

    Separando os dados mais detalhadamente, estima-se que o jogo tenha gerado 13 milhões de dólares da Apple App Store, e cerca de 11.3 milhões de dólares da Google Play Store. Os dados apontam ainda que foram registadas mais receitas sobre os EUA e Coreia do Sul, com o volume de downloads a atingir os 5 milhões nestas duas regiões – globalmente o valor encontra-se em 8.5 milhões.

    Estes dados são tendo em conta as criticas que foram deixadas à Blizzard devido às suas micro-transações, que se encontram com um volume bastante elevado em Diablo Immortal. No entanto, isso pode também estar para o facto de os valores das receitas se encontrarem algo elevados.

    Para comparação, Apex Legends Mobile registou cerca de 4.8 milhões de dólares em receitas mundiais apenas durante a primeira semana, um valor consideravelmente inferior aos registados por Diablo Immortal.

  • Epic Games pretende ajudar programadores a realizarem crossplay mais facilmente

    Epic Games pretende ajudar programadores a realizarem crossplay mais facilmente

    A Epic Games confirmou a chegada de uma nova plataforma que pretende ajudar os programadores a colocarem os seus jogos em diferentes plataformas.

    Segundo a empresa, que atualmente ainda se encontra numa batalha cerrada com a Apple e a Google, o novo “Crossplay for PC” pretende ser o primeiro passo para aproximar a capacidade dos programadores desenvolverem os seus jogos para diferentes plataformas.

    Esta nova ferramenta foi criada para ajudar os programadores a colocarem os seus jogos em diferentes plataformas, e a permitirem que os jogadores das mesmas possam interagir entre si. Isto é possível graças a um novo SDK, que os programadores podem aplicar sobre os seus jogos para permitir a compatibilidade.

    A empresa afirma que o SDK trata de todas as tarefas necessárias para tal, sendo que os programadores apenas necessitam de implementar o mesmo, algo que também não será complicado.

    A empresa vê o crossplay como o futuro dos videojogos, e algo que será necessário para manter os jogadores integrados na experiência, independentemente do local onde estejam a correr os jogos.

    Os programadores interessados podem obter mais informações sobre este sistema a partir do site de desenvolvimento da Epic Games.

  • EUA pretendem seguir os passos da UE e aplicar padrão de carregamento

    EUA pretendem seguir os passos da UE e aplicar padrão de carregamento

    Recentemente a União Europeia aprovou uma nova legislação, que vai obrigar as fabricantes de dispositivos eletrónicos a adotarem um padrão para a entrada de carregamento, que neste caso será o USB-C.

    No entanto, parece que não vai ser apenas deste lado do Oceano Atlântico que as medidas vão entrar em vigor. Isto porque, nos EUA, existe quem esteja também a traçar planos para que seja adotado um padrão de carregamento para dispositivos eletrónicos.

    De acordo com o portal The Verge, os senadores Ed Markey, Elizabeth Warren e Bernie Sanders terão recentemente enviado uma carta para a Secretária do Comércio, Gina Raimondo, no sentido de criar uma legislação para um padrão das entradas de carregamento.

    Segundo a carta, a União Europeia traçou planos para implementar um padrão de carregamento, focando-se no meio ambiente e na facilidade para os utilizadores. E os senadores acreditam que a mesma medida teria igualmente efeitos positivos para os utilizadores nos EUA.

    Os senadores apontam igualmente que, com esta medida, poder-se-ia reduzir consideravelmente o lixo eletrónico, ao mesmo tempo que se criava uma experiência mais simples para os consumidores em geral. De notar que os senadores não deixaram a indicação que deverá ser o USB-C como o padrão, mas certamente que deverá ser o adotado ou em ideia para tal.

    Apesar de esta ideia não afetar uma grande parte das empresas, que praticamente em todos os dispositivos mais recentes já usam o USB-C como padrão, uma das que poderá ser mais afetadas é a Apple. Se a empresa já terá de alterar a sua entrada Lightning nos dispositivos vendidos na União Europeia, esta medida agora pode também chegar para um mercado chave da empresa, nos EUA.

    De notar que ainda não foi deixada a resposta à carta dos senadores, e para já nada está definido nesse sentido. Além disso, pode ainda demorar anos até que algo concreto venha realmente a ser aplicado.

  • Apple pode vir a enfrentar problemas pelo “Batterygate” no Reino Unido

    Apple pode vir a enfrentar problemas pelo “Batterygate” no Reino Unido

    Em 2017, a Apple foi acusada de ter propositadamente reduzido o desempenho dos iPhones mais antigos no mercado, sem dar conhecimento aos utilizadores, no sentido de tentar manter a autonomia das baterias. Na altura, o caso ficou conhecido como “Batterygate”.

    No entanto, parece que os problemas para a empresa ainda estão longe de terminar. De acordo com o portal The Guardian, a empresa encontra-se agora a enfrentar mais um caso nos tribunais respeitante a este incidente, desta vez no Reino Unido.

    A acusação, Justin Gutmann, argumenta que a Apple não terá informado prontamente os utilizadores que iriam reduzir o desempenho dos seus dispositivos com novas atualizações de software, na tentativa de manter a autonomia das baterias em valores aceitáveis. A empresa é ainda acusada de não fornecer nenhuma opção para que os utilizadores possam desativar essa funcionalidade, caso pretendam.

    O caso apresentado nos tribunais do Reino Unido envolve o iPhone 6, 6 Plus, 6S, 6S Plus, SE, 7, 7 Plus, 8, 8 Plus e iPhone X. De relembrar que, originalmente, a empresa tinha confirmado realizar esta medida no iPhone 6, 6s e SE, antes de ter expandido isso para mais modelos.

    Guttman afirma que a Apple terá, propositadamente, realizado esta atividade para reduzir o desempenho dos dispositivos para cobrir o facto que as baterias não seriam capaz de acompanhar o processamento das novas versões do iOS. Além disso, invés de oferecer a capacidade de os utilizadores alterarem a bateria a custos mais convenientes invés de adquirirem um novo dispositivo, a empresa integrou esta redução de desempenho – que em alguns modelos pode atingir os 58% a menos.

    Caso seja dada razão a Guttman, a Apple pode ter de pagar mais de 750 milhões de dólares em custos pelos danos causados, a cerca de 25 milhões de pessoas que compraram dispositivos afetados por esta medida no Reino Unido.

    Em resposta, a Apple afirma em comunicado ao portal que a empresa não realizou, nem nunca irá realizar, qualquer medida que possa encurtar a vida útil dos dispositivos dos utilizadores, nem que prejudique a experiência dos mesmos com upgrades de software – levando novamente para o facto que a confirmação da redução de desempenho em modelos antigos seria para melhorar a experiência dos utilizadores com os dispositivos, mantendo a autonomia dos mesmos.

  • Apple entre as empresas que mais pagam por vulnerabilidades de segurança

    Apple entre as empresas que mais pagam por vulnerabilidades de segurança

    É possível de dizer que nenhum produto ou serviço encontra-se totalmente imune a falhas e ataques. É por isso mesmo que as grandes empresas normalmente fornecem recompensas a quem descubra e divulgue de forma responsável falhas nos diferentes serviços que são fornecidos.

    No entanto, nem todas as empresas pagam da mesma forma pela identificação destas falhas. E segundo uma análise realizada pelo portal 9to5Mac, a Apple encontra no topo da lista como uma das empresas que mais paga pela indicação de falhas desconhecidas sobre os seus serviços e produtos e geral.

    Em média, as recompensas da Apple pela descoberta de falhas encontram-se entre os 100 mil dólares e 1 milhão de dólares, conforme a gravidade da descoberta. Em segunda posição encontra-se a Huawei, com recompensas até 223 mil dólares, seguindo-se por fim a Samsung, com recompensas até 200 mil dólares.

    Estas são as três maiores empresas que pagam pela descoberta de falhas. No entanto, ainda existem mais nomes a fazer parte desta lista, embora com valores consideravelmente mais reduzidos. A Xiaomi paga até 13 mil dólares pela descoberta de falhas nos seus produtos, enquanto que a OnePlus paga até 7 mil dólares.  No final da tabela encontra-se a OPPO, com pagamentos até 4 mil dólares.

    Obviamente, o valor da recompensa encontra-se diretamente relacionado com a gravidade das falhas que forem descobertas. Conforme mais grave a falha, mais elevada a recompensa.

    No entanto, é importante ter em conta que nem todos os investigadores de segurança se encontram satisfeitos com os programas de recompensa que existem atualmente. No caso da Apple, a empresa possui o “Apple Security Bounty”, mas vários investigadores afirmam que a empresa tenta sempre escapar do pagamento ou afirmar que a falha descoberta possui menos gravidade do que realmente possui.

  • Apple pode lançar novo MacBook Air de 15 polegadas em 2023

    Apple pode lançar novo MacBook Air de 15 polegadas em 2023

    A Apple pode estar a preparar-se para grandes novidades em breve, e entre estas encontra-se a possível chegada de um novo MacBook Air com o mais recente chip dedicado da mesma.

    Segundo revela o analista Ming-Chi Kuo, a Apple encontra-se a desenvolver um novo MacBook Air de 15 polegadas, que se espera vir a entrar em produção em massa durante a primeira metade de 2023. Este estima ainda que o modelo deve encontrar-se em venda durante o terceiro trimestre de 2023.

    O mais interessante será que este novo modelo vai contar com o chip M2 e M2 Pro, conforme o modelo que os utilizadores escolham. No caso do modelo com o M2, este deve contar com um adaptador de energia de 35W, enquanto que o M2 Pro conta com um de 67W.

    rumores do analista Kuo

    Kuo também deixou a indicação que não existem para já rumores sobre a chegada de um modelo do MacBook Air de 12 polegadas, algo que algumas fontes apontavam como certo para o próximo ano.

  • Samsung continua a liderar na Europa, apesar das quedas

    Samsung continua a liderar na Europa, apesar das quedas

    Mesmo que o mercado dos smartphones tenha vindo a sofrer algumas mudanças nos últimos meses, parece que a Samsung ainda continua a manter a sua posição de liderança no mesmo.

    De acordo com os dados mais recentes da empresa de análise do mercado Counterpoint Research, a Samsung continua a manter-se como a principal fabricante no mercado europeu dos smartphones, com mais envios para o mercado durante o primeiro trimestre deste ano.

    Comparativamente ao ano anterior, a Samsung registou uma queda de 16% no crescimento, mas ainda assim a marca possui 35% de quota no mercado, o que a coloca em frente de todas as restantes.

    dados do mercado dos smartphones

    Na segunda posição encontra-se a Apple, que registou uma queda de 6% face ao ano anterior, mas encontra-se com uma quota no mercado de 25%. Na terceira posição encontra-se a Xiaomi com uma quota de 14%.

    A única empresa que registou um crescimento face ao ano anterior terá sido a Realme, que passou dos 2% em 2021 para os atuais 4%.

    No geral, o mercado dos smartphones registou uma queda de 12% em relação ao primeiro trimestre de 2021. Esta queda pode dever-se a vários fatores, seja pelo abrandamento da pandemia, mas também pelos problemas causados com a distribuição sobre a guerra na Ucrânia e Rússia.

    Se as previsões estiverem corretas, espera-se que no segundo trimestre de 2022 os valores registados sejam ainda mais sentidos a nível das quedas.

  • iPad pode finalmente receber USB-C no modelo base

    iPad pode finalmente receber USB-C no modelo base

    Agora que a União Europeia se encontra mais próxima de criar um padrão para carregamento de dispositivos como USB-C, a Apple vai ser certamente uma das afetadas com a medida. No entanto, a empresa pode vir a preparar-se para uma mudança neste sentido, e parece que os iPads serão a porta de entrada para tal.

    De acordo com o portal 9to5Mac, a Apple pode vir a lançar a próxima versão base do iPad com uma entrada USB-C, invés da tradicional Lightning como tinha vindo a ocorrer. O lançamento desde dispositivo encontra-se previsto para algum momento ainda durante este ano.

    Além desta alteração, espera-se ainda que este modelo venha a ter várias melhorias a nível de desempenho, além de contar com um ecrã de maiores dimensões e a mesma resolução que se encontra no iPad Air. Isto iria permitir aos utilizadores terem mais espaço de ecrã para as atividades, embora a qualidade das imagens não seja a mesma que nos iPad Air.

    Espera-se ainda que este modelo venha a ter o A14 Bionic e irá introduzir também o suporte para ligações 5G. Não existem para já detalhes sobre se a empresa vai alterar o design do modelo, mas tendo em conta os lançamentos recentes do mesmo não se espera que tal venha a ocorrer.

  • PayPal vai permitir distribuir pagamentos por 24 meses

    PayPal vai permitir distribuir pagamentos por 24 meses

    Recentemente a Apple revelou que iria lançar um programa de pagamento faseado para os utilizadores, que permitiria distribuir os pagamentos do Apple Pay por vários meses. E agora chega a confirmação que uma das maiores plataformas de pagamentos na internet também deverá seguir essa ideia.

    O PayPal confirmou que vai lançar um novo sistema de pagamentos faseados, que permitem aos utilizadores distribuir os pagamentos feitos pela plataforma em até 24 meses. Este novo sistema pode ser usado por compras entre 199 e 10.000 dólares, sobre um vasto conjunto de entidades bancárias – infelizmente a maioria apenas nos EUA.

    Durante compras selecionadas para aproveitarem esta funcionalidade, os utilizadores poderão selecionar a opção de pagamento mensal, que permite distribuir esse valor. Caso o pedido seja aceite, os pagamentos serão feitos com base no período escolhido.

    Os utilizadores podem ainda configurar para que esses pagamentos sejam realizados diretamente das suas contas do PayPal ou dos cartões de crédito associados à mesma.

    Infelizmente este sistema parece estar ativo apenas para entidades bancárias nos EUA, e não existe a confirmação de quando vai chegar a mais países.

  • WhatsApp facilita migração de dados do Android para iOS

    WhatsApp facilita migração de dados do Android para iOS

    O WhatsApp ainda é uma das plataformas que torna consideravelmente difícil a tarefa de migrar entre diferentes sistemas, neste caso do Android para o iOS. No entanto, parece que finalmente encontram-se a ser feitas melhorias na forma como este processo será realizado.

    A Meta confirmou que irá iniciar os testes a um novo sistema de migração de dados do WhatsApp, que vai permitir mais facilmente enviar as conversas, ficheiros e outros anexos do WhatsApp no Android para um dispositivo com iOS.

    A novidade vai ser integrada como parte da ferramenta “Move to iOS” da Apple. De notar, no entanto, que esta funcionalidade ainda se encontra marcada como beta, e, portanto, pode ter alguns bugs e falhas de funcionamento.

    Quando os utilizadores se encontram a configurar um novo iPhone, possuem a opção de migrar os dados de um dispositivo Android, onde o sistema procura pela aplicação “Move to iOS” e cria uma ligação direta para migrar os conteúdos. Agora, sobre a lista de aplicações suportadas, encontra-se o WhatsApp e os seus dados.

    Dependendo do tamanho de conteúdos a serem transferidos, este processo pode demorar algum tempo. A Apple também coloca o ícone do WhatsApp para rápida instalação da app, sem que os utilizadores tenham de ir diretamente à App Store.

    Feita a transferência de dados, os utilizadores terão a possibilidade de começar a realizar o backup dos mesmos para o iCloud, o que futuramente irá ajudar a migrar os dados para outros iPhones diretamente pelo sistema da Apple.

    Espera-se que este processo seja consideravelmente mais simples para os utilizadores não perderem as suas conversas quando mudarem de dispositivos.

  • Óculos de Realidade Mista da Apple devem chegar apenas em 2024

    Óculos de Realidade Mista da Apple devem chegar apenas em 2024

    Em meados de 2019 começavam a surgir rumores sobre um dispositivo de realidade aumentada da Apple no formato de óculos, que poderia chegar ao mercado em 2023. E agora que essa data se encontra a aproximar, parece que está quase confirmado que algumas novidades devem vir a ser reveladas.

    No entanto, possivelmente não vai ser na data que inicialmente se previa, tendo em conta todas as agitações no mercado. Os rumores mais recentes apontam que a Apple terá chegado a um impasse no desenvolvimento dos seus óculos de realidade aumentada, sendo que o lançamento está previsto apenas em 2024.

    No entanto, o que se encontra previsto para 2023 seria a chegada do novo headset de realidade virtual e aumentada, algo que ainda está nos planos da empresa. Esperava-se inicialmente que este dispositivo fosse revelado durante 2022, mas parece que a data foi agora adiada para o próximo ano.

    Enquanto que o headset de realidade mista vai poder ser usado em formato único, os óculos de realidade mista da empresa iriam ter uma forte interligação com o iPhone dos utilizadores. Como tal, não se espera que os mesmos tenham um sistema dedicado, mas sim que sejam usados em conjunto com o iOS.

    Ainda poucos detalhes foram revelados sobre os supostos óculos de realidade mista da Apple, apesar de estarem em desenvolvimento quase desde 2019 – e possivelmente até anos antes.

  • iPhone pode vir a custar 6000 dólares em 2032

    iPhone pode vir a custar 6000 dólares em 2032

    Havia uma altura em que pensar em comprar um smartphone por 1000 dólares era algo praticamente imaginável. No entanto, os tempos mudaram, e hoje em dia muitos dos dispositivos premium no mercado atingem ou ultrapassam facilmente esse valor.

    A Apple, com o seu iPhone, não é exceção desta regra. O preço de cada nova unidade do iPhone a chegar ao mercado tem vindo a aumentar nos últimos anos. E se tivermos em conta essa tendência, poderemos esperar valores ainda mais elevados dentro dos próximos anos.

    Pelo menos esta é a ideia que a plataforma Mozillion acredita vir a ser a realidade. A entidade analisou o preço das unidades do iPhone, e a sua evolução ao longo dos anos, e estima que – caso a tendência se mantenha – o preço dos iPhones em 2032 podem atingir os 6000 dólares.

    O primeiro iPhone da Apple a atingir a marca dos 999 dólares foi o iPhone X em 2017. Apesar do preço, este dispositivo provou ser um verdadeiro sucesso de vendas. Rapidamente outras fabricantes começaram também a lançar os seus dispositivos mais caros, entre as quais se encontra a Samsung.

    Obviamente, esta tendência de aumentar o preço teve efeitos em toda a industria, que rapidamente começou a lançar modelos com preços mais elevados nas linhas avançadas.

    Segundo o estudo, o preço dos iPhones passou de 199 dólares em 2012, com o iPhone 5, para mais de 1099 dólares em 2022 com o iPhone 13 Pro Max. Isto corresponde a um crescimento de quase 452% no preço final.

    Caso esta tendência se mantenha, em 2032 o iPhone pode vir a custar cerca de 6069 dólares por unidade nos modelos mais avançados.

    iphones camaras

    O estudo analisou também o aumento de preços em outros fabricantes, e curiosamente, a Huawei e Motorola estão também entre as empresas que registaram os maiores aumentos. A Huawei teve um crescimento de 221% durante o mesmo período, sendo que em 2032 os seus dispositivos podem custar mais de 3300 dólares.

    Antes de serem aplicadas as sanções pelo governo dos EUA, os dispositivos da Huawei encontravam-se com preços cerca de 30% abaixo da média. Mas a dificuldade em encontrar componentes tem vindo a elevar estes valores.

    Já na Motorola, os preços passaram de 299 dólares em 2012 para mais de 999 dólares em 2022, o que corresponde a um crescimento de 233%. Em 2032 o preço médio dos dispositivos da Motorola pode atingir os 3333 dólares.

    A nível da Samsung, o crescimento de preços foi de aproximadamente 148%, enquanto que a Nokia foi a que teve um crescimento mais reduzido, de apenas 55%.

    É importante notar que estes dados correspondem apenas a previsões, caso a tendência dos últimos anos se mantenha. Nada pode indicar o que irá ocorrer com o mercado até 2032, seja para mais ou menos a nível de valores.

  • Autoridades do Reino Unido acusam Apple e Google de monopólio nos navegadores

    Autoridades do Reino Unido acusam Apple e Google de monopólio nos navegadores

    A Apple e a Google podem estar perto de enfrentar mais problemas no Reino Unido, depois de as autoridades locais da concorrência terem confirmado que as duas empresas encontram-se a aproveitar a posição dominante do mercado face aos seus navegadores.

    A CMA tinha lançado a investigação à Apple e a Google o ano passado, sendo que os resultados chegam agora oficialmente. No caso da Apple, esta pode vir a ser forçada a permitir que navegadores de terceiros possam ser usados em alternativa ao Safari.

    A Apple permite que outros navegadores possam ser usados no iOS e iPadOS, mas estes necessitam de se encontrar sobre o mesmo motor de base que é gerido pela empresa e usado no Safari.

    A CMA afirma que tanto a Apple como a Google possuem um monopólio do mercado no que respeita aos seus navegadores, o que prejudica a competição no mercado. Esta dominância do mercado era algo que tinha vindo a dar um certo controlo às empresas, mas ao mesmo tempo pode também abrir portas para alguns problemas.

    No exemplo da Apple, a abertura para motores de navegadores de terceiros pode também levar a que os mesmos tenham um desempenho inferior no sistema, visto estarem menos adaptados para este, ou até problemas de compatibilidade e erros em geral.

    A CMA também deixou claro que não se encontra contente na forma como a Apple tem vindo a bloquear as plataformas de Cloud Gaming de poderem usar o sistema da empresa para difundir os seus serviços. A entidade afirma que o mercado dos videojogos é um setor de extrema importância para a empresa, visto ser também um dos que mais receitas gera para a mesma por parte das compras in-app na App Store.

    Plataformas de Cloud Gaming são vistas como uma ameaça para tal, uma vez que não passariam pelas compras da App Store – levanto a perdas de receitas para a Apple. Obviamente, a empresa não se encontra satisfeita com isso, o que será um dos motivos apontados para não permitir este género de serviços na App Store.

  • iOS 16 vai permitir remover mais aplicações pré-instaladas

    iOS 16 vai permitir remover mais aplicações pré-instaladas

    O iOS 16 vai contar com várias novidades para os utilizadores, e parece que a Apple também vai dar um pouco mais de controlo sobre o sistema e quais as aplicações que se encontram no mesmo.

    De acordo com as recentes informações, o iOS 16 vai permitir que os utilizadores possam remover do sistema mais aplicações pré-instaladas no mesmo. Ou seja, com a chegada da nova versão do iOS, os utilizadores terão mais controlo sobre quais as apps que vão encontrar-se no sistema e remover aquelas que não sejam necessárias.

    A primeira vez que a Apple começou a permitir remover algumas aplicações nativas do sistema chegou com o iOS 10, mas desde então a lista de apps suportadas para serem removidas foi aumentando. Com o iOS 16 espera-se que a lista venha novamente a aumentar.

    Entre as apps que poderão vir a ser removidas encontra-se o relógio, pesquisa e a app de saúde. De notar que, ao remover estas aplicações, as suas funcionalidades também deixam de se encontrar disponíveis – embora estas não devam ter impacto nas funções nativas existentes no sistema como base.

    Por exemplo, ao remover a aplicação de Relógio os utilizadores deixam de ter acesso ao cronómetro e aos alarmes, mas isso não será problema caso se use uma aplicação de terceiros de qualquer forma para essa tarefa.

    De notar também que todas as aplicações removidas podem ser futuramente reinstaladas a partir da App Store.

  • Investigadores descobrem falha impossível de corrigir no Apple M1

    Investigadores descobrem falha impossível de corrigir no Apple M1

    Apple M1 Pacman

    A Apple apresentou os seus chips M1 como o futuro da empresa a nível de desempenho, deixando de lado os processadores da Intel. Adotar um chip dedicado certamente que ajuda a empresa a ter mais controlo sobre o hardware – desde que tudo corra como esperado.

    Recentemente um grupo de investigadores revelou ter descoberto uma falha sobre os chips M1 da Apple, a qual é considerada “impossível” de ser corrigida. Os investigadores do MIT revelaram uma falha que afeta a própria arquitetura do chip, e que pode permitir a atacantes contornarem uma das últimas linhas de defesa no chip.

    A falha encontra-se sobre uma funcionalidade de segurança no chip, conhecida como PAC. Esta foca-se em tornar mais difícil a tarefa de atacantes injetarem código malicioso na memória dos dispositivos, e previne alguns formatos de ataques.

    No entanto, investigadores do MIT confirmaram que esta linha de defesa possui as suas falhas, já que os mesmos foram capazes de contornar a proteção aplicada pela mesma sem deixar qualquer registo de que tal tenha acontecido. O mais grave será mesmo que esta falha encontra-se a nível do hardware, e como tal não é possível de corrigir a mesma com atualizações de software.

    A falha, apelidada de “Pacman”, pode permitir que atacantes consigam contornar a proteção que deveria ser aplicada pelo PAC no sistema, injetando código malicioso no mesmo. Numa prova de conceito, os investigadores demonstraram que a falha pode ser explorada até mesmo sobre o kernel do sistema, que será a base do mesmo.

    Joseph Ravichandran, um dos responsáveis pelo estudo da vulnerabilidade, afirma que esta falha pode ter graves impactos na segurança futura de sistemas ARM com o PAC ativo. De notar que o PAC encontra-se ativo em todos os processadores lançados pela empresa, o que inclui o M1, M1 Pro e M1 Max.

    Os investigadores afirmam que ainda não conseguiram testar a falha sobre o M2, tendo em conta que este ainda não foi lançado, mas tendo em conta que o mesmo também possui o PAC existe uma forte possibilidade que a falha possa ser explorada no mesmo.

    A Apple já terá sido informada sobre a falha, mas até ao momento ainda não deixou qualquer comentário. Os investigadores também apontam que, apesar de esta linha de segurança do chip poder ser contornada, isso não deixa de parte que ainda existem outros mecanismos de segurança no chip para prevenir possíveis ataques.

  • Apple pode não ter unidades de ecrãs suficientes para o iPhone 14

    Apple pode não ter unidades de ecrãs suficientes para o iPhone 14

    Depois de ter revelado várias novidades durante o evento WWDC 22, a Apple agora encontra-se preparada para a chegada dos novos iPhone 14. No entanto, se tivermos em conta os recentes rumores, é possível que a empresa venha a ter alguns problemas para manter os planos das datas como era esperado.

    De acordo com o analista Ross Young, a Apple pode vir a ter problemas para entregar os seus novos iPhone 14 a tempo, tendo em conta alguns problemas na linha de produção. Ao que parece, a empresa não se encontra a ter unidades suficientes dos seus ecrãs OLED para o iPhone 14 Max e iPhone 14 Pro Max.

    Esta falta de unidades pode forçar a empresa a ter de alterar os seus calendários. Em algumas das fábricas que a empresa utiliza, o atraso na entrega de novos ecrãs OLED já atinge quase um mês, e não se espera que a medida venha a melhorar.

    Em parte, a culpa desta falta de stock de ecrãs encontra-se relacionada com as constantes paralisações que têm vindo a ser feitas sobre diversas regiões da China, face à sua política de tolerância zero contra o COVID.

    A Apple usa ecrãs tanto da Samsung como da LG, mas neste caso o problema encontra-se relacionado com a LG. A Samsung alterou as suas linhas de produção para a Índia, pelo que não se encontra afetada pelos problemas.

    No entanto, a LG ainda mantém as suas linhas de produção na China, e como tal os constantes bloqueios têm vindo a afetar essa produção.

    No entanto, a Apple não deve adiar o lançamento dos novos modelos no mercado. Invés disso a empresa pode antes lançar os modelos no mercado com unidades limitadas, o que pode acabar por atrasar será a entrega das unidades para os utilizadores finais.

  • iOS 16 não vai chegar com todas as funções ativas em beta

    iOS 16 não vai chegar com todas as funções ativas em beta

    Durante o evento WWDC 2022 a Apple revelou algumas novidades para o seu ecossistema, sendo que uma delas foi a chegada do novo iOS 16. A mais recente versão do sistema operativo da Apple conta certamente com bastantes novidades.

    No entanto, para quem espere utilizar o sistema, deve ter atenção que nem todas as novidades podem encontrar-se disponíveis de imediato. Isto porque a Apple confirmou que algumas das novidades presentes no iOS 16 não vão encontrar-se disponíveis logo no lançamento do sistema.

    A versão estável do sistema operativo deve chegar apenas durante o segundo semestre deste ano, mas até que isso aconteça, os utilizadores que comecem a testar o iOS 16 podem notar que algumas das novidades do mesmo podem não encontrar-se presentes.

    Para já a empresa confirmou que duas funcionalidades reconhecidas durante o evento não vão estar presentes nas primeiras versões do iOS 16: a Live Activities e a API associada a este recurso, que permite apresentar as informações em tempo real para os utilizadores.

    Outra funcionalidade que também não vai encontrar-se disponível de imediato será o “Game Center”, juntamente com algumas funcionalidades secundárias associadas ao SharePlay e Contactos.

    Por fim, o modo de Foco do sistema, que foi uma das novidades reveladas pela Apple no WWDC, também apenas será lançado quando a versão estável chegar junto dos utilizadores.

    De relembrar que estas novidades, apesar de não se encontrarem para já disponíveis nos dispositivos que testem o iOS 16, vão chegar sobre a versão estável do sistema quando este se encontrar para os utilizadores em geral.

  • iOS 16 vai facilitar transferência de eSIM entre iPhones

    iOS 16 vai facilitar transferência de eSIM entre iPhones

    A Apple tem vindo a apostar fortemente no uso do eSIM, e com a chegada do iOS 16 a empresa espera facilitar ainda mais essa tarefa.

    De acordo com as mais recentes revelações associadas ao sistema, a Apple encontra-se a permitir agora que os utilizadores do iOS 16 possam mais rapidamente transferir os seus eSIM entre diferentes iPhones, sem que tenham de contactar as operadoras para tal.

    Até agora, se um utilizador quiser transferir o seu eSIM para outro dispositivo da Apple, necessita de contactar a operadora para realizar esta tarefa. No entanto, com o iOS 16, os utilizadores passam a conseguir realizar essa transferência via Bluetooth ou via código QR.

    No entanto, existem alguns pontos a ter em consideração: a medida apenas funciona de um iPhone para outro, e ambos os dispositivos devem encontrar-se na mesma versão do iOS 16.

    ios 16 transferência de eSIM

    Além disso, a operadora também deve permitir que os utilizadores realizem eles mesmos essa transferência de cartões virtuais. É possível que algumas operadoras ainda demorem algum tempo a implementar esta medida, mas espera-se que com a chegada do iOS 16 a mais dispositivos no mercado venha a ser ativada.

    Ainda assim, esta medida será consideravelmente mais simples para realizar a transferência do cartão virtual ao adquirir um novo dispositivo por exemplo, deixando de ser necessário contactar a operadora e aguardar possivelmente um longo período de tempo para que essa transferência seja realizada.

  • Qualcomm promete chip mais rápido que o M2

    Qualcomm promete chip mais rápido que o M2

    A Apple tem vindo a criar alguma competição no mercado dos chips, desde que lançou o seu M1 com alguns dos modelos da empresa, deixando de lado a Intel. No entanto, parece que a Qualcomm não pretende ficar para trás.

    De acordo com o CEO da empresa, Cristiano Amon, em entrevista ao portal CNET, o mesmo afirma que a Qualcomm encontra-se a trabalhar para criar um novo chip dedicado que vai contar com ainda mais desempenho que o Apple M2.

    Segundo o executivo, a empresa pretende liderar o desempenho de processadores no mercado dos PCs, criando uma solução que se adapte para as necessidades dos consumidores, ao mesmo tempo que fornece o melhor desempenho possível para as mais variadas tarefas.

    De relembrar que a Qualcomm recentemente adquiriu a empresa Nuvia, focada no desenvolvimento de processadores de alto desempenho com suporte a 5G. Espera-se que a empresa venha a tirar proveito das tecnologias obtidas desta aquisição para desenvolver os seus futuros processadores.

    Apesar de, oficialmente, não terem sido deixados muitos detalhes sobre este processador, o analista do mercado Ming-Chi Kuo já deixou a indicação de que o novo processador da Qualcomm irá surgir sobre o nome de código “Hamoa”, e irá utilizar um processo de fabrico em 4 nm.

    O analista aponta ainda que a produção em massa do “Hamoa” apenas deve iniciar-se durante o terceiro trimestre de 2023, e até lá é possível que a Apple venha a revelar uma nova geração de processadores – o M3 – com ainda mais desempenho que a geração anterior.

  • Cloudflare pretende reduzir os captchas com o suporte ao Private Access Token

    Cloudflare pretende reduzir os captchas com o suporte ao Private Access Token

    A internet está cheia de captchas pelos mais variados motivos, mas se existe uma empresa que tem vindo a tentar reduzir isso é a Cloudflare. A entidade tem lançado algumas funcionalidades que pretendem evitar que os utilizadores tenham acesso aos captchas, tornando todo o processo consideravelmente mais rápido – e ao mesmo tempo mantendo a segurança que estes sistemas fornecem.

    Recentemente a empresa revelou o novo sistema Private Access Tokens, que pretende ser uma forma de se validar as visitas de uma plataforma em tempo real, sem que as mesmas tenham de passar pelo processo de validação manual através de captchas.

    Este novo sistema encontra-se já em testes, e espera-se que venha a ser integrado em futuros sistemas operativos – sendo que o iOS e macOS serão os primeiros a contar com o mesmo integrado. Esta novidade deve tornar a navegação online consideravelmente mais simples e rápida, eliminando a necessidade de várias verificações.

    O Cloudflare acredita que os Private Access Tokens devem tornar a navegação pela Internet consideravelmente mais produtiva, garantindo ao mesmo tempo a segurança dos serviços e plataformas que venham a fornecer este género de sistemas. A Apple foi uma das primeiras empresas a começar a apostar nos Private Access Tokens, com a chegada do iOS 16 e do macOS Ventura. No entanto, espera-se que mais plataformas venham a suportar a mesma no futuro.

    No lado da Cloudflare, o suporte aos Private Access Tokens já foi integrado sobre os locais onde existem captchas, como é o caso das páginas de bloqueio que o serviço fornece para os websites configurados na sua plataforma.

  • Receitas do mercado gaming ultrapassam 200 mil milhões de dólares

    Receitas do mercado gaming ultrapassam 200 mil milhões de dólares

    Não existe como negar que o mercado dos videojogos continua a ser um dos que tem vindo a sentir um maior crescimento nos últimos anos. E os dados mais uma vez confirmam exatamente isso.

    De acordo com um relatório revelado pela empresa de analise do mercado Newzoo, a maioria das empresas da indústria dos videojogos verificaram crescimentos nas suas receitas, sendo que existe uma vencedora clara neste aspeto: a Tencent.

    Ao longo de 2021, toda a indústria teve receitas em torno dos 200 mil milhões de dólares, sendo que cerca de 127 mil milhões destas receitas foram obtidos apenas por dez empresas principais no setor.

    A Tencent foi a que obteve a maior fatia, com receitas em torno dos 32.2 mil milhões de dólares. Este valor corresponde quase ao dobro do que foi registado pela Sony, com 18.2 mil milhões de dólares durante o mesmo período.

    Apesar de a Tencent ter registado as maiores receitas por entre todas as empresas, ao mesmo tempo o seu crescimento foi inferior ao registado por outras empresas, com um crescimento anual de aproximadamente 10%.

    dados sobre crescimento das empresas no mercado gaming

    A Apple, por sua vez, cresceu cerca de 17.7% nas receitas, e a Google ainda mais, com 20.8%. A Microsoft teve um crescimento mais modesto, de 9.6%, mas isso pode vir a mudar este ano com a conclusão da compra da Activision Blizzard.

    É interessante analisar que empresas como a Google e a Apple também parecem estar a focar-se cada vez mais neste mercado. A Apple ainda possui uma participação modesta no mercado, embora tenha vindo a crescer e a suportar esse crescimento com o seu ecossistema.

    Já a Google foca-se sobretudo sobre a sua plataforma de cloud gaming, o Google Stadia, que ao longo dos meses tem vindo a receber algumas melhorias para tentar cativar os utilizadores.

  • Apple deixa escapar nova notch do iPhone 14 em vídeo da WWDC 22

    Apple deixa escapar nova notch do iPhone 14 em vídeo da WWDC 22

    Durante esta semana a Apple realizou o seu evento WWDC 22, onde foram reveladas várias novidades da empresa, sobretudo focadas para a vertente do software. Uma das novidades foram alguns vídeos deixados pela mesma sobre Realidade Aumentada e as experiências que os utilizadores podem obter com os seus dispositivos da Apple.

    No entanto, a empresa pode ter deixado escapar com estes vídeos o design que já se esperava para a próxima geração de iPhones. Se os rumores estiverem corretos, espera-se que o iPhone 14 venha a contar com uma nova notch, que vai adotar o formato de uma pílula.

    Apesar de a empresa ainda não ter confirmado este design, o vídeo deixado oficialmente no site da empresa parece confirmar o design, tendo em conta que num dos ícones que surge no mesmo é possível ver o novo formato do iPhone com a nova notch.

    Normalmente a Apple usa os ícones o mais parecidos possíveis ao design dos seus equipamentos, portanto este ícone surgir com um novo formato para a notch praticamente confirma que vai ser este o design adotado em futuros dispositivos da empresa.

    notch do iPhone 14 em vídeo da Apple

    É importante relembrar, no entanto, que ainda nada oficial foi confirmado pela empresa sobre a sua futura geração de iPhones, portanto este design ainda pode ser alterado – embora tal seja bastante improvável, tendo em conta que os rumores apontam que esta alteração da notch vai ser exatamente um dos pontos chave de novidades da empresa.

  • iPadOS 16 vai permitir aumentar a RAM pelo armazenamento

    iPadOS 16 vai permitir aumentar a RAM pelo armazenamento

    Seguindo os mesmos passos que alguns dispositivos Android já possuem, a futura versão do iPadOS 16 vai contar com uma nova funcionalidade que permite expandir a RAM, usando para tal o armazenamento interno do dispositivo.

    Esta funcionalidade é algo que tem vindo a ganhar bastante popularidade sobre diferentes dispositivos Android, sendo conhecida como Memória virtual. A mesma permite expandir a RAM interna usando para tal o armazenamento do dispositivo.

    Obviamente, existem algumas desvantagens neste processo, uma vez que a memoria flash ainda continua a ser mais lenta do que a memoria RAM, mas será uma boa opção para quem faça uso de aplicações pesadas.

    características segundo a Apple

    Esta funcionalidade vai agora começar a chegar aos dispositivos da Apple, começando pelos iPad. O iPadOS 16 conta com esta funcionalidade dentro das suas configurações, sendo que pode ser ativada em todos os dispositivos que estejam equipados com o processador M1.

    Ou seja, todos os dispositivos mais recentes da empresa deverão ser capaz de tirar proveito desta novidade. Os modelos mais antigos, no entanto, ainda não deverão ter a capacidade para tal – embora isso possa chegar em futuras atualizações do sistema.

    Espera-se que esta funcionalidade permita usar até 16GB de armazenamento interno como parte da memória RAM do sistema.

  • Apple deve revelar dispositivo de Realidade Virtual antes da WWDC 23

    Apple deve revelar dispositivo de Realidade Virtual antes da WWDC 23

    Ao longo dos últimos dias têm vindo a surgir vários rumores sobre o dispositivo de Realidade Virtual e Aumentada da Apple. Alguns apontavam que novidades poderiam ser reveladas durante o WWDC deste ano, mas tal não aconteceu.

    No entanto, as previsões agora apontam que algumas novidades podem ser reveladas já durante o próximo ano, e segundo o analista Ming-Chi Kuo, essas podem surgir antes do WWDC de 2023.

    Segundo o analista, que nas últimas semanas tem vindo também a revelar algumas novidades sobre este dispositivo da Apple, a empresa apenas deverá lançar no mercado o mesmo na segunda metade de 2023. Espera-se, no entanto, que algumas novidades sejam reveladas ainda antes do evento do WWDC 23.

    Um dos motivos apontados para os atrasos na chegada deste novo dispositivo encontra-se sobre os problemas de produção que têm vindo a afetar várias fábricas na China, derivados dos bloqueios da pandemia.

    Espera-se que a empresa venha a realizar um evento no início de 2023 para revelar o dispositivo, mas ainda se desconhece se este evento será público ou focado apenas para os investidores da marca.

    Muito tem vindo a ser revelado sobre este novo dispositivo, e espera-se que o mesmo venha a contar com um sistema operativo dedicado, conhecido apenas como RealityOS. Deve ainda contar com o chip M2 integrado e um hardware capaz de reproduzir conteúdos em 4K em ecrãs micro OLED.

  • macOS Ventura vai requerer permissões para envio de dados via USB-C

    macOS Ventura vai requerer permissões para envio de dados via USB-C

    A Apple parece estar bastante focada em melhorar a segurança dos utilizadores sobre o macOS Ventura. A mais recente versão do sistema operativo da empresa conta com várias novidades, e uma delas encontra-se sobre o novo sistema de permissões via USB-C.

    De acordo com o portal The Verge, o macOS Ventura vai agora requerer que os utilizadores autorizem cada vez que um dispositivo ligado via USB-C pretenda enviar ou aceder a dados do sistema. Esta medida pode limitar uma variante de ataque, evitando possíveis roubos de dados apenas usando a ligação, bem como evitar que dispositivos danificados possam enviar ou recolher dados incorretamente.

    Esta nova funcionalidade de segurança vai encontrar-se ativa por padrão, mas não vai afetar acessórios que sejam ligados durante o processo de upgrade do sistema. Além disso, também não vai bloquear monitores externos, adaptadores de energia e outros hubs aprovados pela empresa.

    Os dispositivos que sejam ligados ainda vão continuar a poder receber energia, mesmo que os utilizadores não autorizem o envio de dados. Isto pode ser útil, por exemplo, para carregar um smartphone mas quando não se pretende que o mesmo tenha acesso ao sistema.

    Esta medida também não impede que sejam realizados ataques físicos nas portas, através do uso de USB maliciosas focadas em fornecer uma voltagem elevada para danificar a porta ou dispositivo.

  • Qualcomm continua a liderar o mercado dos smartphones

    Qualcomm continua a liderar o mercado dos smartphones

    Se existiam dúvidas sobre qual o chip que mais se encontra no mercado dos smartphones, o mais recente estudo da Counterpoint Research comprova exatamente isso.

    Segundo a entidade, a Qualcomm continua a liderar no mercado dos processadores para smartphones, com uma participação de quase 44%. Juntamente com estes dados foi também revelado que a fabricante dos chips Snapdragon já terá obtido um crescimento nas receitas de 56% em comparação com o primeiro trimestre de 2021 – num total de 6.3 mil milhões de dólares.

    Analisando os dados, depois da Qualcomm, a Apple surge na segunda posição, com uma participação de 26% – em parte devido ao uso dos seus próprios processadores dedicados nas diferentes linhas do iPhone.

    dados sobre uso de processadores

    A MediaTek surge na terceira posição, com uma quota de 19%, seguindo-se a Samsung com 7%. A terminar encontra-se a UNISOC com 3% e a Huawei com 1%. Curiosamente, a Huawei é uma das que regista as maiores quebras, em parte devido aos bloqueios que têm vindo a ser aplicados à empresa nos últimos anos.

  • Microsoft Teams agora conta com supressão de ruído nos sistemas da Apple

    Microsoft Teams agora conta com supressão de ruído nos sistemas da Apple

    A Microsoft continua a focar-se em disponibilizar novas funcionalidades para os utilizadores do Microsoft Teams. E as mais recentes serão focadas em quem usa a plataforma para a realização de chamadas.

    A empresa confirmou que o seu sistema de supressão de ruído em tempo real vai agora chegar a mais sistemas onde o Teams se encontra integrado. Este sistema utiliza IA para suprimir o ruído de fundo durante a conversa, sem que os utilizadores tenham de realizar qualquer ação adicional.

    A funcionalidade já é atualmente utilizada por 91 milhões de utilizadores todos os meses, mas vai agora expandir-se para mais plataformas, nomeadamente para o Teams no macOS e iOS.

    De notar que esta funcionalidade vai encontrar-se ativa por padrão para os utilizadores, embora os mesmos possam desativar a partir das configurações do programa, caso assim o pretendam. Espera-se ainda que a novidade venha a chegar ao Teams para Android e para o cliente na web em algum ponto no futuro, mas não foram deixados mais detalhes nesse sentido.

    Para além desta novidade, a Microsoft também se encontra focada em fornecer esta mesma funcionalidade em mais plataformas que sejam baseadas em ARM, e apesar de ter sido deixada a ideia, ainda nada de concreto foi revelado sobre quando irá estar disponível.

  • iOS 16 Beta já disponível para programadores da Apple

    iOS 16 Beta já disponível para programadores da Apple

    Depois de ter revelado todas as novidades sobre o iOS 16 no evento WWDC, a Apple começou a permitir que os programadores possam também ter acesso à primeira versão Beta do sistema.

    Logo depois da revelação do sistema, a versão Beta encontrou-se disponível para os programadores registados na App Store, como forma de poderem usar esta versão para testarem as suas aplicações e conhecerem em mais detalhe as novidades da mesma.

    A versão beta já se encontra disponível na Beta Software Program, sendo que os participantes do mesmo podem descarregar para os seus dispositivos a recente versão do sistema. Para quem não seja um programador registado na App Store, a Apple espera fornecer a versão publica beta durante as primeiras semanas de Julho – e nesta fase qualquer utilizador poderá testar as novidades.

    É importante relembrar que as versões Beta podem conter ainda bugs ou falhas que necessitam de ser corrigidas pela empresa, portanto deve-se ter atenção à possibilidade de perda de dados caso a atualização não corra como previsto.

  • Google Chrome está ainda mais rápido no macOS da Apple

    Google Chrome está ainda mais rápido no macOS da Apple

    Se utiliza o Google Chrome no macOS, é possível que brevemente venha a sentir algumas melhorias no desempenho do navegador. Isto porque a Google continua a otimizar ainda mais o navegador sobre diferentes sistemas, e o da Apple vai ser o mais recente com novidades.

    Segundo a empresa, as mais recentes versões do Chrome para macOS contam agora com melhorias de desempenho em torno dos 20%, graças a algumas mudanças e otimizações feitas pela empresa.

    A confirmação parte dos próprios testes de desempenho de navegadores da Apple, que indicam um total de 360 pontos para o Chrome em responsividade no sistema. Este valor representa um aumento de 20% de desempenho face ao Safari da Apple.

    As melhorias de desempenho devem ser ainda mais sentidas sobre os dispositivos que tenham o chip M1 da empresa, sendo que em comparação com o Chrome em 2020 o aumento de desempenho atinge os 43%.

    Tudo o que os utilizadores necessitam de fazer será atualizarem os seus navegadores para as versões mais recentes.

  • iOS 16 vai permitir ver as senhas guardadas das redes sem fios

    iOS 16 vai permitir ver as senhas guardadas das redes sem fios

    Se possui uma rede wifi guardada no iOS, possivelmente já passou pela situação onde precisava de ver a senha guardada da mesma. No entanto, a Apple não permitia que isso fosse feito no sistema, algo que vai agora mudar com o iOS 16.

    De acordo com o portal MacRumors, a Apple vai permitir que os utilizadores no iOS 16 possam ver a senha guardada das redes sem fios nos seus dispositivos. Esta funcionalidade será útil para ajudar os utilizadores a configurarem uma rede noutros dispositivos ou para partilharem a senha com terceiros que necessitem de aceder à mesma.

    Por padrão, a senha vai encontrar-se oculta, mas os utilizadores podem rapidamente pré-visualizar a mesma carregando no ícone focado para tal. Além disso, será também possível copiar a mesma para enviar em outros canais – como mensagens SMS ou via WhatsApp.

    Para se obter acesso à senha os utilizadores necessitam de realizar a autenticação no sistema, seja via o Face ID, Touch ID ou por código.

  • Face ID vai funcionar também na horizontal para alguns modelos

    Face ID vai funcionar também na horizontal para alguns modelos

    O iOS 16, tal como era esperado por muitos, foi uma das grandes novidades da WWDC 22, trazendo consigo algumas novidades para o sistema. Entre essas novidades encontram-se melhorias sobre o sistema do Face ID.

    De acordo com a Apple, o Face ID vai agora ser capaz de funcionar também com os dispositivos na horizontal, algo que não era possível até agora. Esta funcionalidade vai permitir que o Face ID reconheça os utilizadores mesmo que estes se encontrem deitados – por exemplo – ou o dispositivo de lado.

    De notar que o iOS 15 apenas permite que a identificação seja feita usando o dispositivo da vertical.

    No entanto, esta novidade não vai chegar a todos os modelos. A empresa refere que apenas alguns iPhones terão essa capacidade, mas sem adiantar também quais serão os modelos com tal. Resta esperar pela chegada de mais detalhes sobre o iOS 16 ao longo das próximas semanas.

  • MetalFX Upscaling vai competir diretamente com a AMD FSR e Nvidia DLSS

    MetalFX Upscaling vai competir diretamente com a AMD FSR e Nvidia DLSS

    Durante o inicio desta semana, a Apple realizou mais um dos seus eventos WWDC, onde contou as novidades da empresa para os próximos tempos. E uma dessas novidades será a nova tecnologia MetalFX Upscaling, que certamente vai ser apreciada pelos criadores de jogos para as plataformas da Apple.

    Segundo a empresa, o MetalFX Upscaling será um novo sistema da empresa capaz de reconstruir gráficos de qualidade mais elevada usando frames de baixa resolução, o que permite executar os títulos de forma mais eficiente e com melhor desempenho.

    Se este sistema lhe parece similar ao AMD FSR e NVIDIA DLSS, é porque é. O conceito base será idêntico, focado em permitir que os utilizadores possam ter jogos mais rápidos e com melhor desempenho, sem comprometer a qualidade final dos mesmos.

    Ainda não se conhecem todos os detalhes sobre este sistema para já, sendo que também se desconhece se a empresa vai aproveitar a Inteligência Artificial para ajudar a processar os frames dos jogos e a melhorar a qualidade final dos conteúdos – algo similar ao que a Nvidia realiza com o seu sistema.

    A empresa aproveitou ainda o evento para confirmar que títulos como Resident Evil Village e No Man’s Sky devem chegar ao macOS ainda durante este ano.

  • iOS 16 vai instalar automaticamente atualizações de segurança

    iOS 16 vai instalar automaticamente atualizações de segurança

    Com a chegada do iOS 16, os utilizadores vão deixar de ter de se preocupar com a instalação de atualizações de segurança no sistema. Isto porque a nova versão do sistema da Apple vai realizar essa tarefa automaticamente.

    Juntamente com as novidades do iOS 16 encontra-se uma nova apelidada de “Rapid Security Response”. Esta nova funcionalidade permite à Apple instalar automaticamente no sistema atualizações de segurança que sejam consideradas críticas para os utilizadores.

    Esta pretende ser uma forma da Apple instalar atualizações importantes no sistema sem ter de lançar concretamente uma nova atualização, que ainda exige aos utilizadores terem de instalar manualmente a mesma.

    Obviamente, os utilizadores ainda terão o controlo de desativar esta funcionalidade, caso assim o pretendam. Por padrão a mesma encontra-se ativa, mas pode ser desativada pelas configurações de atualização, que se realizado os utilizadores vão ser questionados para instalarem manualmente a atualização de segurança – quando disponível.

    De relembrar que o iOS 16 vai contar ainda com um conjunto adicional de melhorias, entre as quais se encontram novas formas de personalização do ecrã de bloqueio do sistema. A versão Beta pública do sistema deverá ser fornecida em meados de Julho.

  • iOS 16 vai suportar comandos Joy-Con da Nintendo

    iOS 16 vai suportar comandos Joy-Con da Nintendo

    Durante a WWDC 22, a Apple revelou como o iOS 16 vai ser um sistema preparado para melhora a experiência de jogos, com a chegada dos novos gráficos em Metal 3, entre outras novidades. No entanto, uma das melhores novidades que o sistema certamente vai trazer será no suporte a comandos externos.

    De acordo com o portal 9to5Mac, o iOS 16 vai receber suporte para um conjunto de comandos externos, que podem até ser de empresas não relacionadas com a Apple. Um dos exemplos encontra-se no suporte para os Joy-Con da Nintendo.

    A descoberta foi realizada pelo programador Riley Testut, que confirmou ser possível de usar os comandos da Nintendo sobre a versão Beta do iOS 16. A atualização do sistema conta ainda com suporte para os comandos 8Bitdo, BADA MOGA XP5-X Plus e Logitech F710 Gamepad, de acordo com o código interno do sistema operativo.

    No caso do comando da Nintendo, os utilizadores podem configurar cada Joy-Con de forma independente ou como um comando inteiro. Obviamente, o funcionamento vai depois depender da configuração de cada jogo, portanto ainda será necessário esperar algum tempo para que os primeiros jogos comecem a ser adaptados para este fim.

    Além disso, o código fonte do sistema indica ainda que será possível para a empresa lançar suporte para novos controladores sem a necessidade de uma atualização completa do iOS, através da atualização especifica de assets dentro do sistema.

    Ou seja, a empresa pode no futuro aumentar a lista de compatibilidade para mais acessórios, sem que os utilizadores tenham de instalar novas atualizações do sistema.

  • TikTok agora permite criar avatares virtuais dos utilizadores

    TikTok agora permite criar avatares virtuais dos utilizadores

    O TikTok encontra-se a revelar uma nova funcionalidade que vai permitir aos utilizadores criarem os seus próprios avatares na plataforma. Esta nova funcionalidade é bastante similar ao que se encontra nos Memoji da Apple, sendo que permite criar uma versão virtual dos utilizadores para usar em conteúdos na plataforma.

    Os utilizadores podem personalizar conforme pretendam os seus avatares, de forma a parecerem-se com os mesmos ou a terem versões alternativas. A funcionalidade vai contar com alguns templates prontos a serem usados, e que permitem aos utilizadores rapidamente editarem as suas versões virtuais conforme pretendam.

    Estes avatares podem depois ser usados para a criação de conteúdos dentro da plataforma, integrando ainda a possibilidade de adicionar diferentes efeitos na voz e reações para as imagens. É ainda possível usar o avatar como “filtro”, criando uma versão animada com base nas expressões no rosto dos utilizadores.

    Os Avatares no TikTok começaram a surgir para alguns criadores em meados de Fevereiro, mas parece que finalmente a empresa começou agora a alargar os testes para mais contas. Espera-se que chegue a todos os utilizadores até ao final do ano.

  • USB-C vai tornar-se o padrão de carregamento para a União Europeia

    USB-C vai tornar-se o padrão de carregamento para a União Europeia

    Foi hoje aprovado o novo padrão de carregamento para dispositivos móveis na União Europeia, que vai começar a obrigar as fabricantes a usarem a entrada USB-C como forma padrão de carregamento para futuros dispositivos.

    De acordo com a legislação, que se encontra em desenvolvimento faz mais de 10 anos, os dispositivos que sejam vendidos na União Europeia vão agora passar a ter obrigatoriamente uma entrada USB-C padrão.

    Esta medida vai aplicar-se a uma vasta lista de dispositivos móveis, entre os quais se encontram smartphones, tablets, e-readers, câmaras digitais, entre outras. Estes dispositivos devem começar a integrar um sistema de carregamento que seja idêntico entre todos, neste caso com a entrada USB-C.

    A medida deixa também alguns planos para criar padrões associados com os sistemas de carregamento sem fios, além de um padrão para sistemas de carregamento rápido, que são cada vez mais vulgares nos dispositivos mais recentes no mercado.

    A legislação ainda necessita de ser aprovada pela Comissão Europeia até ao final deste ano, mas será apenas uma formalidade, já que a mesma está praticamente confirmada como sendo aprovada. O comunicado do Parlamento Europeu estabelece que a lei vai começar a ser aplicada a partir do Outono de 2024, altura em que todos os dispositivos devem contar com a nova entrada.

    As autoridades esperam que, com esta medida, possam reduzir o impacto do lixo eletrónico no mercado, além de facilitar o dia a dia para os consumidores. Espera-se que, no futuro, os dispositivos não precisem de incluir sistemas de carregamento nas caixas, já que os consumidores terão em casa todos os acessórios necessários para essa tarefa.

    Estima-se que a medida possa vir a poupar mais de 250 milhões de euros aos consumidores, anualmente, além de contribuir para reduzir em 11.000 toneladas o lixo eletrónico.

    Uma das empresas que certamente via ser mais impactada por esta medida será a Apple. Enquanto que a maioria dos fabricantes já começaram a adotar o USB-C como forma de carregamento padrão faz bastante tempo, a Apple ainda mantém em vários dos seus dispositivos as entradas proprietárias Lightning, o que vai brevemente mudar face aos novos planos.

    De notar, no entanto, que esta medida apenas se aplica a dispositivos que sejam recarregados via cabo. A Apple pode evitar ter de seguir essa medida caso passe a adotar apenas sistemas de carregamento sem fios para futuros dispositivos – o que não será uma ideia completamente nova, tendo em conta rumores no passado.

  • iPadOS 16: esta é a lista dos dispositivos suportados na nova versão

    iPadOS 16: esta é a lista dos dispositivos suportados na nova versão

    O iPadOS 16 vai chegar com grandes novidades para quem pretenda uma gestão de ficheiros mais eficiente e multitasking, além de várias melhorias focadas para a produtividade.

    Existem ainda melhorias a nível da colaboração e partilha de conteúdos, que certamente vão ser úteis para quem use o iPad como forma de trabalho. No entanto, será certamente importante analisar quais serão também os modelos do iPad que serão compatíveis com a nova versão do iPadOS.

    Tal como aconteceu com o iOS 16, a Apple também decidiu deixar de lado alguns dos modelos mais antigos do iPad, sendo que este não vai suportar o iPad Mini 4 e iPad Air 2. Esta medida não será certamente uma surpresa, tendo em conta a idade dos dispositivos.

    Desta forma, a lista de dispositivos suportados pelo iPadOS 16 será a seguinte:

    • iPad Pro (5-Gen)
    • iPad Pro (4-Gen)
    • iPad Pro (3-Gen)
    • iPad Pro (2-Gen)
    • iPad Pro (1-Gen)
    • iPad Pro (3-Gen)
    • iPad Pro (2-Gen)
    • iPad Pro (1-Gen)
    • iPad Pro
    • iPad Pro
    • iPad 9
    • iPad 8
    • iPad 7
    • iPad 6
    • iPad 5
    • iPad Air 5
    • iPad Air 4
    • iPad Air 3
    • iPad mini 6
    • iPad mini 5

    > Devo instalar o iPadOS 16 Beta no meu dispositivo?

    Se possui um iPad compatível com a recente versão do iPadOS 16, possivelmente deve colocar-se na questão se deve ou não instalar o mesmo. Apesar de ser interessante ter acesso às novas funcionalidades antes de todos, é importante relembrar que a versão beta ainda não será considerada final.

    Como tal, podem existir falhas ou erros que afetem o sistema. Apesar de este género de problemas serem raros, existe a possibilidade de acontecerem. Como tal, se pretende usar o dispositivo de forma estável para o dia a dia, poderá ser mais recomendado aguardar pela chegada da versão estável final do iPadOS 16.

  • iOS 16: esta é a lista dos dispositivos suportados

    iOS 16: esta é a lista dos dispositivos suportados

    iOS 16

    Durante o evento WWDC, a Apple confirmou a chegada do novo iOS 16, contendo várias melhorias e novidades interessantes para os utilizadores.

    No entanto, o sistema não vai encontrar-se disponível para todos os iPhones da empresa, sendo que infelizmente alguns modelos mais antigos vão perder o suporte. A empresa confirmou que o iPhone 6, 6s e 6s Plus, juntamente com o iPhone SE original de 2016, vão ficar fora do suporte.

    Também o iPhone 7 e 7 Plus não vão receber a mais recente versão do sistema operativo. Com isto, estes serão os dispositivos que vão contar com suporte para o upgrade para o iOS 16:

    • iPhone 14 series
    • iPhone 13
    • iPhone 13 mini
    • iPhone 13 Pro
    • iPhone 13 Pro Max
    • iPhone SE 3 (2022)
    • iPhone SE 2 (2020)
    • iPhone 12
    • iPhone 12 mini
    • iPhone 12 Pro
    • iPhone Pro Max
    • iPhone 11
    • iPhone Pro
    • iPhone 11 Pro Max
    • iPhone XR
    • iPhone XS
    • iPhone XS Max
    • iPhone X
    • iPhone 8
    • iPhone 8 Plus

    De momento a empresa apenas disponibilizou o iOS 16 developer beta para testes. A versão pública beta espera-se que venha a chegar no inicio de Julho.

    > Devo instalar o iOS 16 Beta no meu iPhone?

    Agora, se possui um modelo compatível, deve estar a pensar se deve ou não instalar o iOS 16 sobre o mesmo na fase beta. Apesar de ser certamente interessante testar algumas das novidades antes de outros utilizadores, ao mesmo tempo deve ter em conta que a versão beta ainda não será considerada final.

    Como tal, estas versões podem ter alguns bugs ou falhas especificas, apesar de todo o controlo de qualidade que é feito pela Apple antes do lançamento. Apesar de os problemas serem raros, isso não impede que possam surgir.

    Obviamente, isso pode também levar a possíveis perdas de dados, portanto recomenda-se que, caso pretenda testar a versão Beta, realize sempre o backup de dados importantes.

  • iPhone 12 é capaz de correr Linux e até abrir o LibreOffice

    iPhone 12 é capaz de correr Linux e até abrir o LibreOffice

    A Apple tende a bloquear consideravelmente os seus dispositivos, de forma a não permitir grandes modificações no sistema operativo existente sobre o mesmo. No entanto, existe também quem refira que isso limita o que o hardware é realmente capaz de processar.

    No entanto, um programador decidiu colocar mãos à obra para uma finalidade: instalar Linux sobre o iPhone. Zhuowei Zhang revelou ter aproveitado a capacidade de virtualização do iPhone 12 com o chip A14, obviamente com jailbreak, para realizar a virtualização QEMU do sistema Linux.

    O programador conseguiu ativar módulos normalmente desativados no kernel do sistema da Apple, que permitem ativar a virtualização sobre o chip A14. No entanto, esta tarefa ainda conta com algumas limitações, sendo uma das principais o facto que o sistema apenas pode virtualizar 900 MB de memoria RAM.

    No entanto, isso terá sido suficiente para o programador conseguir colocar uma distribuição do Fedora 36 a correr sobre o iPhone.

    Além de executar o sistema, a instalação do Fedora corre de forma normal, sendo até possível usar aplicações como o LibreOffice. Isto também demonstra que o hardware da Apple ainda é bem capaz de fornecer bom desempenho em geral, apesar de todas as limitações que são impostas pela Apple no sistema.

    Como seria de esperar, o desempenho final encontra-se ainda longe de ser algo que permita o uso no dia a dia, e este projeto é mais uma prova de conceito que é possível, invés de ser algo focado para uso regular.

  • Aplicação de Fitness da Apple deixa de requerer um Apple Watch

    Aplicação de Fitness da Apple deixa de requerer um Apple Watch

    Vai brevemente deixar de ser necessário possuir um Apple Watch para quem pretenda usar a aplicação de Fitness da Apple. Durante o evento da WWDC, a empresa confirmou que finalmente vai permitir o uso da aplicação sem o acessório.

    Com a chegada do iOS 16, a aplicação vai permitir aos utilizadores configurarem os seus objetivos para atividades diárias, além de manter o sistema ativo em segundo plano para motivar a atingir essas atividades.

    A aplicação vai usar os sensores do iPhone para realizar a monitorização de várias atividades, como a contagem de passos e atividades físicas. Obviamente, o acompanhamento seria consideravelmente mais especifico com o uso de um Apple Watch, mas será uma boa forma de aproveitar algumas das funcionalidades mesmo para quem não tenha este dispositivo.

  • Apple M2 vai ser focado inteiramente na eficiência

    Apple M2 vai ser focado inteiramente na eficiência

    Está a fazer cerca de dois anos que a Apple revelou o seu primeiro chip dedicado, o M1. Este modelo apelou por ser o primeiro fabricado inteiramente pela Apple e por ser baseado em ARM. E agora chega a futura versão, com o M2.

    Enquanto que o M1 foi a demonstração que a Apple consegue desenhar o seu próprio chip para um mercado completamente diferente do que estava habituada, e demonstrando ainda que o consegue fazer mantendo um bom desempenho, o M2 vai elevar ainda mais essa fasquia.

    A empresa refere que o M2 não pretende ser um modelo completamente novo, e com grandes aumentos de desempenho, mas sim uma versão reformulada e focada sobretudo na eficiência. A empresa deu grande destaque sobre como o M2 será um chip poderoso, mas ao mesmo tempo eficiente a nível de energia para garantir o melhor uso sobre sistemas portáteis.

    Apple M2

    A Apple refere que o novo modelo é capaz de suportar até 24 GB de memória LPDDR5, e o dobro da largura de banda, até 1000 GB/s. Este oferece 8 cores (4 de elevado desempenho e 4 de eficiência), que a empresa refere terem sido otimizados para o melhor desempenho – com melhorias de até 18% em comparação com o M1.

    O M2 conta ainda com 10 cores de GPU, que são 35% mais rápidos do que a geração anterior. Para quem usa editores de vídeo e software de edição de imagens as mudanças vão ser certamente sentidas com maior impacto.

    O novo chip M2 vai chegar primeiro sobre a versão redesenhada do MacBook Air.

  • watchOS 9 chega com várias melhorias de monitorização e desporto

    watchOS 9 chega com várias melhorias de monitorização e desporto

    Tal como esperado, a Apple revelou durante a WWDC o seu novo sistema para o Apple Watch, o watchOS 9.

    Esta nova versão conta com várias melhorias, focadas em otimizar ainda mais as funcionalidades de fitness e monitorização. O sistema agora é inteligente para monitorizar até quando o utilizador deve repousar depois de uma atividade física.

    Existe ainda a nova funcionalidade de monitorização do ritmo cardíaco, tanto durante o sono como durante atividades físicas, que alerta para manter os batimentos dentro de um intervalo específico. O sistema irá ainda acompanhar a monitorização com o tempo, ajustando-se a cada utilizador – embora a Apple também refira que os utilizadores não necessitam de usar o Apple Watch durante todo o tempo, já que o iPhone vai ser capaz de monitorizar algumas destas atividades também de forma independente.

    O Fitness+ também conta agora com novos modos de atividades, e novas formas de ajudar os utilizadores a atingir os seus objetivos.

    Existe ainda uma nova funcionalidade de medicação, que vai ajudar os utilizadores a tomarem os medicamentos na hora certa. Basta escolher quando a toma deve ser realizada, e tanto o iPhone como o Apple Watch irão alertar para essa atividade de forma recorrente. Este sistema permite ainda a partilha com amigos e familiares, para passar a informação aos mesmos caso estejam a tomar conta de alguém.

    A versão Developer Beta do watchOS 9 vai encontrar-se disponível a partir de hoje, com a versão Beta pública prevista para Julho. A versão final vai chegar para todos os utilizadores com o Apple Watch 4 ou mais recente.

  • iOS 16 vai receber novo sistema para garantir controlo de privacidade e permissões

    iOS 16 vai receber novo sistema para garantir controlo de privacidade e permissões

    A chegada do iOS 16 veio também trazer algumas melhorias a nível da privacidade e segurança dos utilizadores, nomeadamente com a chegada do novo “Safety Check”. Esta nova funcionalidade do sistema foca-se em tornar mais simples de gerir a privacidade e segurança dos equipamentos.

    Esta funcionalidade é capaz de permitir aos utilizadores rapidamente verificarem quais os contactos que possuem acesso à localização e informações do calendário, bem como as permissões de cada uma das apps individuais.

    A funcionalidade encontra-se num formato de lista, para tornar mais simples a tarefa de ver e revogar o acesso numa base de “por app” ou “por contacto”. A empresa sublinha que esta funcionalidade pode ser bastante útil como forma de os utilizadores saírem de uma relação abusiva.

    Existe ainda um modo de emergência de reset, que termina a sessão do iCloud, bloqueia as definições de privacidade e limita as mensagens recebidas apenas ao dispositivo que se encontra nas mãos dos utilizadores. Este sistema poderá ser útil caso se tenha suspeitas que o equipamento pode estar a ser controlado/revisto por terceiros.

    Estas novas funcionalidades chegam também depois da Apple ter sido fortemente criticada devido aos AirTags, e ao facto que os mesmos estariam a ser usados para casos de stalking.

  • Apple revela detalhes sobre nova geração do CarPlay

    Apple revela detalhes sobre nova geração do CarPlay

    A Apple revelou durante o evento WWDC algumas novidades que vão chegar também ao CarPlay, nomeadamente com uma maior integração entre o mesmo e o sistema de entretenimento dos veículos.

    A empresa, curiosamente, manteve-se algo silenciosa sobre o que exatamente vai ser a nova geração do CarPlay, mas apontam para melhorias na integração com os diferentes sistemas de entretenimento nos veículos. Espera-se que mais novidades sobre esta versão venham a ser reveladas mais para o final do ano.

    A empresa garante que a nova geração do CarPlay deverá ser capaz de obter conteúdo de diferentes fontes e transmitir as mesmas para diferentes ecrãs dentro do veículo. Existe mesmo a possibilidade que o sistema será capaz de alterar a interface que se encontra por padrão no sistema de fábrica dos veículos, adotando o estilo personalizado da Apple.

  • Apple Maps vai permitir finalmente adicionar diferentes paragens nas rotas

    Apple Maps vai permitir finalmente adicionar diferentes paragens nas rotas

    A Apple aproveitou a WWDC 22 para revelar algumas novidades sobre o sistema de Mapas da empresa, que agora vai contar com uma novidade que era bastante aguardada pelos utilizadores.

    Agora vai ser possível adicionar paragens sobre uma rota que seja criada pelo Apple Maps. Esta nova funcionalidade permite que os utilizadores possam criar uma rota, mas que tenha no percurso diferentes paragens definidas pelo mesmo.

    Este sistema é algo que pode ser útil para os utilizadores que pretendam aceder a determinados locais. Além disso, plataformas como o Google Maps já contam com a mesma faz bastante tempo.

    Os utilizadores podem adicionar até 15 paragens a partir do Apple Maps no Mac, sendo a rota depois enviada para o iPhone. Posteriormente, mais paragens podem ser manualmente adicionadas pelo dispositivo.

    A empresa também confirmou que vai expandir os Mapas para vários novos países – França, Suíça, Nova Zelândia, Bélgica, Israel, Luxemburgo, Mónaco, Palestina, Arábia Saudita e Holanda.

  • Apple Pay Later: uma nova forma de pagamento faseado

    Apple Pay Later: uma nova forma de pagamento faseado

    Tal como alguns rumores já indicavam, a Apple encontra-se a adicionar uma nova funcionalidade de “Pay Later” sobre o Apple Pay, que vai permitir aos utilizadores fasearem os seus pagamentos por períodos mais longos de tempo.

    Segundo a Apple, este novo sistema vai permitir que os utilizadores possam repartir as compras em quatro pagamentos sobre o período de seis semanas, sem que sejam adicionadas taxas extra.

    Quando se realiza uma compra com o Apple Pay, os utilizadores vão agora ter uma opção para selecionar a compra do item com o pagamento imediato ou repartido. Com esta nova opção, os utilizadores ainda terão de realizar um pagamento inicial, mas o valor final será depois repartido por seis semanas.

    É importante relembrar que este sistema de pagamento repartido do Apple Pay era algo que a empresa já tinha vindo a desenvolver desde 2021, mas finalmente agora vai começar a chegar junto dos consumidores.

    Apple Pay Later

    Como parte das novidades do iOS 16, a Apple também revelou um conjunto de novidades sobre as “Wallet”. Agora os utilizadores vão poder partilhar as suas chaves digitais de hotel com outros, incluindo aqueles que tenham smartphones Android – tendo em conta uma parceria anunciada entre a Apple e a Internet Engineering Task Force.

    Encontra-se ainda disponível um novo sistema de validação de identidade, que permite nos estados que permitem o armazenamento digital dessa informação associar a mesma com as contas da Apple, para ficarem sempre disponíveis pela plataforma.

    Espera-se que ambas as novidades comecem a chegar aos dispositivos da Apple até ao final deste ano.

  • Mensagens do iOS 16 conta com novo sistema de anular envio e edição

    Mensagens do iOS 16 conta com novo sistema de anular envio e edição

    A Apple encontra-se a preparar para um conjunto de novidades a chegarem em breve à sua app de Mensagens no iOS, que vão permitir ainda mais controlo sobre os conteúdos enviados pela mesma.

    A nova aplicação de mensagens do iOS 16 vai permitir aos utilizadores terem mais controlo sobre as mensagens enviadas pela mesma, com a capacidade de cancelar o envio de uma mensagem e editar a mesma.

    Com esta nova funcionalidade, e durante os 15 minutos seguintes ao envio de uma mensagem, os utilizadores vão poder cancelar o envio ou editar o conteúdo do texto. Todos os participantes da conversa vão ver que a mensagem foi editada ou que algum conteúdo foi removido. Além disso, a Apple vai ainda permitir aos utilizadores recuperarem as mensagens eliminadas pelo período de 30 dias.

    sistema de mensagens da apple

    Além disso, a empresa revelou ainda melhorias sobre o sistema de escrita, que agora será capaz de adicionar automaticamente a pontuação sobre textos mais longos, além de permitir ditar os carateres associados com emojis.

    A empresa revelou ainda o novo sistema de SharePlay para as Mensagens, que permite aos utilizadores verem vídeos e música partilhados pelo serviço em conjunto com os participantes de uma conversa, ao mesmo tempo que estes podem enviar mensagens.