Categoria: apple

  • Apple dá mais controlo sobre o uso de armazenamento em podcasts

    Apple dá mais controlo sobre o uso de armazenamento em podcasts

    A Apple encontra-se a lançar uma nova atualização para a app de Podcasts do iOS, que vai ajudar os utilizadores a terem mais controlo sobre o uso de armazenamento feito pela mesma.

    De acordo com o portal TechCrunch, a nova versão da app de Podcasts da Apple vai ajudar os utilizadores a limitarem o armazenamento usado pela mesma para guardar conteúdos offline. Os utilizadores poderão finalmente controlar o número de podcasts que a aplicação poderá descarregar, mantendo assim um limite mais gradual de uso do armazenamento, conforme o que cada um pretenda.

    Por exemplo, os utilizadores podem configurar a app para apenas descarregar os episódios mais recentes de um determinado período de tempo – uma semana ou um mês, entre outros. É também possível desativar por completo os downloads, removendo a possibilidade de ouvir os conteúdos offline, mas poupando espaço.

    Apple podcasts

    Além disso, a nova versão também permite que os utilizadores possam adquirir subscrições para podcasts pagos em formato anual, suportando assim os criadores por mais tempo.

    Estas novidades encontram-se disponíveis para a aplicação de Podcasts da Apple no iOS 15.5, iPadOS 15.5 e macOS 12.4.

  • Samsung Galaxy Watch 5 Pro vai trazer novidades, incluindo no preço

    Samsung Galaxy Watch 5 Pro vai trazer novidades, incluindo no preço

    A Samsung já se encontra a preparar para a nova geração do seu smartwatch, o Samsung Galaxy Watch 5 Pro. Apesar de ainda faltar algum tempo até que o mesmo seja oficialmente revelado, surgem agora novos detalhes sobre o que a empresa pode vir a aplicar no mesmo.

    O leaker Ice Universe deixou novas informações sobre o futuro smartwatch da Samsung, que segundo o mesmo, deve contar com uma estrutura em titânio, tal como o que se encontra nos Apple Watch Series 7.

    Ao mesmo tempo, deve ainda usar um ecrã de safira, que deverá ajudar em aumentar a resistência do mesmo para o uso no dia a dia. Os ecrãs de safira são consideravelmente mais resistentes, mas ao mesmo tempo possuem custos de produção mais elevados.

    Samsung Galaxy Watch 5

    Conjugando estas duas novidades, apesar de ainda não se conhecerem detalhes sobre os preços, o uso destes materiais podem tornar o equipamento consideravelmente mais caro. Ambos os materiais são usados normalmente em relógios de gamas premium, e integrar os mesmos num smartwatch pode acabar por elevar consideravelmente os custos finais para os consumidores.

    Espera-se ainda que o Watch 5 Pro venha a contar com uma bateria de 572 mAh, consideravelmente mais elevada que o existente até agora. A maior capacidade pode traduzir-se em mais autonomia, mas ao mesmo tempo também pode aumentar o peso final de toda a estrutura.

    Espera-se que, a nível de software, o mesmo venha a contar com integração para o Google Assistente, além de todas as novidades do WatchOS.

  • iOS 16 vai contar com novo conjunto de apps da Apple

    iOS 16 vai contar com novo conjunto de apps da Apple

    A Apple deve encontrar-se a preparar grandes novidades para o seu evento WWDC 2022, e entre estas novidades encontram-se as novidades que devem chegar no iOS 16. Apesar de ainda nada oficial ter sido revelado pela empresa sobre este sistema, novos rumores dão agora conta do que poderemos esperar do mesmo.

    Segundo os rumores, a Apple deve revelar o iOS 16 durante o próximo dia 6 de Junho. Este sistema vai destacar-se por contar com algumas novidades interessantes para os utilizadores, sobretudo na forma como estes interagem com o sistema.

    Mark Gurman, analista da Bloomberg, indica que a Apple deve integrar um conjunto de novas apps que vão alterar a forma como os utilizadores interagem com o iOS, tornando a experiência mais simples e rápida, mas também mais intuitiva.

    Apesar de não terem sido revelados muitos detalhes neste sentido, o analista aponta que a Apple deve introduzir um novo sistema de widgets interativos, que vão permitir realizar mais ações diretamente do ecrã inicial do sistema.

    A Apple deve ainda introduzir um novo sistema de notificações e da monitorização da saúde, que vai integrar-se entre o iPhone e outros acessórios e dispositivos da empresa.

    Gurman afirma ainda que a Apple não deve alterar drasticamente o design do sistema, nem as suas funcionalidades base, mas sim melhorar o que já existe atualmente, seja reformulando a forma como estas funcionam ou adicionando novos conteúdos.

    No entanto, existem alguns modelos mais antigos da empresa que podem perder o suporte ao iOS 16, entre os quais se encontra o iPhone 6s, 6s Plus e a primeira geração do iPhone SE.

    Obviamente, todas as informações conhecidas até ao momento partem apenas de rumores. Resta saber se irão tornar-se realidade no futuro.

  • Apple estaria a preparar acessórios com entradas USB-C

    Apple estaria a preparar acessórios com entradas USB-C

    A Apple tem vindo a ser pressionada para deixar de lado a entradas Lightning nos seus dispositivos, e parece que finalmente isso vai começar a acontecer em breve sobre a linha do iPhone. No entanto, os planos de alterações podem não ficar-se por aqui.

    De acordo com o analista Ming-Chi Kuo, a empresa encontra-se a trabalhar em acessórios que poderia deixar de lado as entradas Lightning da empresa, passando a adotar as mais recentes USB-C.

    Isto inclui os AirPods, ratos, teclados e vários outros acessórios que atualmente estão apenas disponíveis com entradas Lightning.

    O analista deixou estas informações depois de, no início da semana, ter também deixado a indicação de que a Apple poderia estar a reestruturar o iPhone para lançar o mesmo com entradas USB-C, possivelmente na segunda metade de 2023.

    Ou seja, ainda não será este ano que as novidades vão surgir, mas será o primeiro passo para mudanças em tal.

    mensagem do analista sobre o futuro da apple

    Exatamente quando a Apple vai lançar os seus novos produtos com estas entradas, isso ainda será algo desconhecido. O analista não deixou previsões para além de indicar que tal encontra-se a ser avaliado “para o futuro”.

    Mas tendo em conta a pressão que a empresa tem vindo a verificar de diferentes mercados, não será de admirar que se verifique muito em breve.

  • Comissão europeia pretende analisar conversas por conteúdos abusivos de menores

    Comissão europeia pretende analisar conversas por conteúdos abusivos de menores

    A Comissão Europeia encontra-se a discutir a possibilidade de realizar uma nova legislação focada em impedir a partilha de material abusivo de crianças nas diferentes plataformas online. No entanto, uma destas medidas pode passar por analisar as conversas tidas em plataformas online de mensagens.

    Caso a nova lei seja aprovada, as entidades passam a ser responsáveis por detetar, reportar e remover os conteúdos abusivos de menores nos seus serviços, além de terem de garantir ferramentas que sejam capazes de prevenir a partilha destes conteúdos.

    A medida foca-se, sobretudo, em aplicações como o WhatsApp e Messenger, bem como outras apps de conversa. Como seria de esperar, no entanto, estas novas medidas foram mal recebidas por várias entidades associadas com a privacidade e direitos digitais.

    Segundo as mesmas, esta lei iria obrigar as empresas a criarem ferramentas que fossem capazes de analisar os conteúdos das mensagens dos utilizadores, potencialmente comprometendo a sua privacidade. Além disso, a situação seria ainda mais grave em plataformas que fornecem comunicações encriptadas, onde esses conteúdos passariam a ter uma forma de contornar a encriptação para analisar os itens partilhados.

    De notar que esta proposta é bastante similar ao que a Apple pretendia introduzir no iCloud em 2021, no sentido de analisar as fotos dos utilizadores para identificar possíveis conteúdos abusivos. Mesmo que esse sistema fosse usado de forma automática, ao mesmo tempo estaria a colocar em risco a privacidade dos utilizadores finais.

    No caso da Apple, o lançamento da funcionalidade foi adiado por tempo indeterminado para ser reformulado.

  • Quase 900.000 aplicações podem desaparecer brevemente da Google Play Store

    Quase 900.000 aplicações podem desaparecer brevemente da Google Play Store

    Durante as próximas semanas, o número de aplicações disponíveis na Google Play Store pode cair consideravelmente, numa altura em que a plataforma se prepara para remover algumas apps desatualizadas do serviço.

    Recentemente tanto a Google como a Apple revelaram detalhes de realizarem uma limpeza sobre as suas plataformas de apps, removendo aplicações que sejam consideradas antigas e não tenham sido atualizadas para os recentes sistemas operativos no mercado.

    No caso da Google, de acordo com o portal CNET, esta medida pode fazer com que aproximadamente 869.000 apps venham a ser removidas, ficando impossível para os utilizadores de as encontrarem na plataforma – no caso da Apple, o valor é ligeiramente mais reduzido, em torno dos 650.000 apps.

    Esta medida surge depois da Google ter confirmado que iria remover todas as aplicações listadas na sua loja que não tenham sido atualizadas faz mais de dois anos. A empresa refere que esta medida seria tomada para garantir mais privacidade e segurança para os utilizadores.

    Apps desatualizadas ou antigas podem conter falhas de segurança ou usar APIs que deixaram de ser consideradas seguras, e necessitam de ser atualizadas.

    Por outro lado, alguns programadores criticam estas novas medidas, tanto do lado da Google como da Apple, sobretudo os pequenos programadores das duas plataformas. Por exemplo, criadores indie de jogos podem não necessitar de atualizar constantemente as suas apps, mas com estas medidas coloca-se uma pressão para que os conteúdos sejam atualizados ou perdidos para sempre das plataformas.

    Seja como for, apesar das críticas, parece que nenhuma das empresas está disposta a alterar essa regra, e brevemente poderemos ver um volume de apps a desaparecerem do serviço.

  • YouTube agora aconselha utilizadores a usarem o YouTube Music

    YouTube agora aconselha utilizadores a usarem o YouTube Music

    A Google tem vindo a apostar consideravelmente mais em tornar o YouTube Music numa plataforma aceitável para os utilizadores que procurem uma alternativa ao Spotify ou Apple Music. Apesar de ainda existir trabalho a fazer, algumas novidades vão sendo implementadas de tempos a tempos para ajudar nessa tarefa.

    É o exemplo que se encontra na mais recente versão da app do YouTube para Android, que agora vai permitir aos utilizadores abrirem rapidamente conteúdos musicais no YouTube Music.

    De acordo com o portal 9to5Google, a empresa encontra-se a testar uma nova opção no YouTube para Android, que vai permitir aos utilizadores rapidamente abrirem vídeos de músicas no YouTube Music.

    Youtube Music na app do youtube

    Se o sistema identificar que tanto o YouTube como o YouTube Music estão instalados, mas o utilizador inicia a reprodução de música no YouTube, será aconselhado a mudar para o YouTube Music. Obviamente, a medida pretende ser também uma forma da empresa incentivar os utilizadores a subscreverem ao plano do YouTube Music, embora possam usar o mesmo de forma gratuita caso assim o pretendam.

    De momento a novidade parece limitada apenas a alguns utilizadores, sendo ainda desconhecido quando vai chegar a mais contas.

  • Tencent supera receitas da Sony, Microsoft e Nintendo

    Tencent supera receitas da Sony, Microsoft e Nintendo

    Segundo os dados mais recentes da empresa de análise do mercado “Newzoo”, existe um novo nome que está a superar todos os rivais no mercado dos videojogos – e não é certamente um dos nomes que se esperava.

    De acordo com os dados do relatório da empresa, respeitantes à industria dos videojogos em 2021, a chinesa Tencent encontra-se como uma das que possui mais receitas no mercado mundial, superando nomes como a Microsoft, Sony e Nintendo.

    No total, os dados apontam que as empresa geraram receitas de 126 mil milhões de dólares neste mercado, mas será a Tencent que supera a lista, com receitas de quase 32.2 mil milhões de dólares.

    dados de crescimento das empresas

    No entanto, o crescimento das empresas em geral tem vindo a manter-se abaixo do esperado, possivelmente derivado da pandemia. A Tencent teve um crescimento face ao ano anterior de apenas 9.9%, em parte devido a títulos como Honor of Kings e Clash Royale.

    A Sony e a Apple seguem no pódio, com a Microsoft em quarto lugar e a Nintendo em oitavo. A Nintendo apenas cresceu 1.9%, enquanto a Sony teve mesmo valores negativos. A Microsoft teve o segundo maior crescimento da tabela, com 9.6%

  • Estes iPhone não têm câmaras e existem que os use

    Estes iPhone não têm câmaras e existem que os use

    Praticamente todos os smartphones atualmente disponíveis no mercado contam com algum género de câmara, que permite registar rapidamente conteúdos. Isto é praticamente tão certo como um smartphone ter um ecrã touch.

    No entanto, existem situações onde dispositivos com qualquer género de câmara não podem ser simplesmente usadas, como é o caso de locais militares ou governamentais. É aqui que entra a empresa NonCam, que se dedica à venda de dispositivos da Apple adaptados para não terem as suas câmaras funcionais.

    A empresa possui dois formatos de vendas. Para quem pretenda algo feito de origem, esta vende unidades reformuladas do iPhone, onde as câmaras traseiras foram removidas e as frontais desativadas.

    Já para quem tenha um iPhone 7 ou 8, a empresa também fornece kits de conversão, que permite rapidamente a qualquer pessoa substituir os seus dispositivos e desativar o uso das câmaras.

    A própria empresa refere que este género de dispositivos encontram-se focados para situações onde conteúdo sensível possa estar presente, e como tal nenhum equipamento com captura de conteúdos pode ser usado. Esta ideia permite que ainda se possa usar a parte do software do iPhone, mas não para a captura de fotos ou vídeos.

    Apesar de os modelos de dispositivos usados pela entidade serem algo antigos, serão mais do que suficientes para quem pretenda algo que seja focado em uso sensível ou para o fim a que se destina, e onde o uso do software será mais importante.

  • Samsung pode finalmente adotar sensor de 200 MP no Galaxy S23 Ultra

    Samsung pode finalmente adotar sensor de 200 MP no Galaxy S23 Ultra

    Praticamente todos os smartphones recentes lançados no mercado contam com, pelo menos, um sensor de 108 MP – isto nos modelos de gamas premium. Existem algumas exceções, como é o caso dos iPhones, mas até a Apple está a pensar aumentar os sensores e a resolução dos mesmos no futuro.

    Portanto, não será talvez de admirar que a Samsung esteja agora com planos de integrar, em futuros smartphones, o seu novo sensor de 200 MP. E estas novidades podem chegar já na próxima geração de produtos da empresa, concretamente no S23 Ultra.

    A própria Samsung apresentou durante o ano passado o sensor SOCELL HP1, que conta exatamente com uma resolução de 200 MP. No entanto, este sensor ainda não foi aplicado nos produtos da empresa, em parte porque ainda necessita de ser trabalhado e também o hardware necessita de acompanhar essa necessidade.

    No entanto, os rumores mais recentes apontam que a empresa pode vir a integrar o seu novo sensor no futuro Galaxy S23 Ultra, sendo que pode ser um dos primeiros dispositivos a surgir no mercado com um sensor de 200 MP.

    Esta marcaria também uma das primeiras grandes alterações nas câmaras da linha, depois de a empresa ter apresentado o Galaxy S20 Ultra em 2020 com o sensor de 108 MP.

    Como seria de esperar, até ao momento não existe qualquer confirmação por parte da Samsung sobre o futuro da linha, e tão pouco se este sensor será efetivamente usado no final. Mas tendo em conta a evolução natural, será esperado que tal aconteça.

    Ao mesmo tempo, a Apple encontra-se também a ponderar deixar de lado os atuais sensores de 12 MP, passando a adotar no iPhone 14 Pro um novo sensor de 48 MP, o que marcaria uma das maiores mudanças feitas pela empresa em vários anos.

  • iOS 15.1 RC1 e iPadOS 15.5 RC1 já estão disponiveis

    iOS 15.1 RC1 e iPadOS 15.5 RC1 já estão disponiveis

    Depois de semanas em testes, a Apple decidiu hoje lançar a nova versão do iOS 15.5 e iPadOS 15.5 RC para os programadores. Estas novas versões contam com todas as correções e melhorias mais recentes do sistema da empresa – e ao contrário do que costuma ser normal, esta chega também para os utilizadores no programa Beta.

    Normalmente os utilizadores das versões Beta costumam receber as novas versões RC apenas alguns dias mais tarde, mas a empresa parece confiante para disponibilizar a mesma em ambos os canais ao mesmo tempo.

    Em termos de mudanças, estas novas versões contam com as tradicionais correções de bugs e problemas do sistema, além de promessas de melhorias de desempenho. Encontram-se ainda melhorias em algumas apps nativas da Apple, como é o caso da Apple Podcasts, que agora permite limitar os episódios que permanecem guardados no dispositivo.

    A atualização pode ser instalada via OTA, através do sistema de atualizações da empresa.

  • iPhone deverá finalmente adotar o USB-C em 2023

    iPhone deverá finalmente adotar o USB-C em 2023

    A Apple tem vindo a tentar evitar integrar a ligação USB-C na sua linha do iPhone faz bastante tempo, mantendo-se com a proprietária Lightning. No entanto, isso pode vir finalmente a deixar de ser assim já no próximo ano.

    De acordo com o analista Ming-Chi Kuo, a Apple deve lançar durante a segunda metade de 2023 um novo iPhone, que vai destacar-se por ser o primeiro a contar com uma entrada USB-C – possivelmente o iPhone 15.

    Segundo o analista, a empresa iria, com esta mudança, conseguir oferecer aos utilizadores mais velocidade na transferência de dados e melhorias a nível da capacidade de carregamento. No entanto, por outro lado, ao adotar esta entrada, a Apple deixa de ter o controlo que mantinha com as portas Lightning, sobretudo a nível das receitas geradas com o licenciamento de cabos para usarem a mesma.

    Ainda assim, tendo em conta que o USB-C encontra-se em praticamente todos os dispositivos atualmente no mercado, e está mesmo a focar-se para ser o padrão da industria na Europa, não será de admirar que a Apple seja “forçada” a realizar a mudança para se manter competitiva no mercado.

    Ainda mais quando alguns dos próprios modelos da empresa, como os MacBooks e iPads mais recentes, contam com estas ligações. O iPhone é o último modelo da linha de produtos da empresa que ainda mantêm o padrão anterior.

  • Apple vai descontinuar a linha do iPod

    Apple vai descontinuar a linha do iPod

    Quase duas décadas depois de ter sido lançado, a Apple revelou que vai oficialmente descontinuar o iPod, uma medida que era mais do que prevista tendo em conta as poucas novidades do mesmo nos últimos anos.

    O iPod original foi apresentado em Outubro de 2001, tendo-se rapidamente tornado um marco no que respeita a musica digital, revolucionando a forma como os utilizadores tinham acesso a conteúdos musicais em qualquer lugar. A última versão oficial do iPod foi apresentada pela Apple em 2019.

    Apesar da sua popularidade original, o iPod tornou-se cada vez menos relevante com a chegada dos smartphones. Tendo em conta que os smartphones realizam as mesmas tarefas que o iPod, e muito mais, torna-se desnecessário andar com um dispositivo portátil a mais, conjugando tudo num.

    Apesar disso, o iPod ainda era visto até agora como uma forma de novos utilizadores introduzirem-se ao iOS, tendo em conta que o mesmo usava nas versões mais recentes a mesma distribuição que todos os restantes iPhones da empresa.

    A empresa garante que o iPod Touch, a última geração do dispositivo, ainda irá encontrar-se disponível para venda em alguns revendedores, enquanto o stock durar. No entanto, finalizado esse stock, a empresa não vai fornecer novas unidades.

  • Apple com atrasos consideráveis na entrega de novos MacBooks

    Apple com atrasos consideráveis na entrega de novos MacBooks

    A Apple parece estar a começar a verificar problemas com as entregas de alguns dos seus dispositivos, derivado de todas as restrições que foram aplicadas nos últimos dias sobre a China.

    De acordo com o site da empresa, as entregas de praticamente todos os modelos de MacBook Pro de 14 e 16 polegadas encontram-se atualmente entre as 7 e 9 semanas. Estes valores elevados são diretamente relacionados com as medidas de restrição que várias cidades na China têm vindo a verificar, face à nova vaga de surtos de COVID e das leis locais mais restritas, as quais também possuem impacto sobre a produção de novos modelos.

    Nas passadas semanas, a pandemia tem vindo a afetar consideravelmente várias cidades na China, com as autoridades locais a aplicarem medidas consideravelmente mais agressivas para conter a pandemia. Isto, como seria de esperar, afeta também as linhas de produção de várias empresas, das quais a Apple parece estar a sentir agora os efeitos.

    A Quanta Computer, aparentemente a principal fabricante dos modelos de MacBook da Apple afetados, tem vindo a sofrer quebras consideráveis na produção de novas unidades, o que afeta também as unidades vendidas para os consumidores pela empresa.

    Apesar de a situação estar ligeiramente melhor nos últimos dias, pelo menos para as fábricas da Quanta Computer, ainda assim espera-se que a capacidade de produção esteja abaixo dos valores regulares para a altura.

    Ao problema dos surtos da pandemia juntam-se ainda as crises a nível do mercado dos chips, que ainda se encontram a verificar em vários países, bem como as revoltas de vários funcionários das fábricas, que devido às novas restrições das autoridades, muitas vezes ficam mesmo impossibilitados de sair das fábricas – tendo de passar dias nas mesmas em isolamento.

  • Apple abre registos para evento presencial do WWDC22

    Apple abre registos para evento presencial do WWDC22

    A Apple já confirmou que vai realizar, entre os dias 6 e 10 de Junho, o seu evento WWDC 2022, focado sobretudo para os programadores, mas onde se espera que sejam também reveladas algumas novidades da marca.

    O evento vai realizar-se em formato digital, mas irá ocorrer um evento físico especial na sede da Apple, dedicado apenas para alguns sortudos que sejam selecionados pela empresa. E agora, as inscrições para o evento encontram-se oficialmente abertas.

    Os programadores interessados podem aceder ao site criado pela empresa para o efeito, e registarem o interesse em participar no evento presencial. Estes registos encontram-se abertos apenas para programadores dentro do programa da Apple ou no Apple Developer Enterprise Program, juntamente com os membros do 2022 Swift Student Challenge.

    A empresa refere que os pedidos devem ser enviados entre o dia 9 de Maio e 11 de Maio, sendo que quem for selecionado vai receber o convite da empresa no dia 12 de Maio. Quem for ao evento presencial, além de poder assistir ao evento diretamente como todos os outros, terá ainda sessões dedicadas com os funcionários e executivos da empresa, além de acesso ao novo Developer Center.

  • Apple pode bloquear veículos caso condutores estejam alcoolizados

    Apple pode bloquear veículos caso condutores estejam alcoolizados

    A Apple tem vindo a investir em novas tecnologias para integrar nos veículos do futuro, e uma delas é o sistema do CarKey, que a empresa espera lançar ainda este ano. A tecnologia permite que os utilizadores possam usar os seus iPhones como espécie de chaves digitais para as viaturas.

    No entanto, a Apple também parece preocupada com a segurança, sendo que uma patente registada recentemente pela empresa parece confirmar que a mesma vai aplicar restrições quando se verifique que os utilizadores estão alcoolizados.

    De acordo com o portal Patently Apple, a empresa terá registado uma patente que descreve um sistema que, quando usado com o CarKey, vai identificar quando o utilizador se encontra alcoolizado, impedindo que o mesmo aceda ao veículo para conduzir.

    Para identificar tal medida, a patente descreve um sistema que iria analisar os sinais vitais e informações do utilizador usando o iPhone, Apple Watch e outros serviços da Apple que estejam a ser usados no momento. Essa informação seria depois partilhada com o CarKey, e caso se identificasse que existia a possibilidade de o utilizador estar alcoolizado, este fica impedido de conduzir.

    A patente descreve ainda pequenos testes, que seriam usados para identificar se o utilizador está apto a conduzir ou não.

    Obviamente, esta patente não evita que o utilizador possa conduzir o veículo, e cabe ainda a este a responsabilidade de tal tarefa. Mas será um ponto de partida para ajudar a evitar casos de acidentes na condução.

  • Apple deixa de aceitar pagamentos com cartões de crédito na Índia

    Apple deixa de aceitar pagamentos com cartões de crédito na Índia

    A Apple decidiu deixar de aceitar pagamentos de assinaturas e compras através de cartões de crédito e débito na Índia. Esta medida irá afetar todos os utilizadores que realizavam compras nos vários serviços da empresa, onde se inclui a App Store ou serviços como o iCloud.

    Em causa encontram-se recentes regras aprovadas pelo Reserve Bank of India (RBI), que entraram em vigor o ano passado e exigem que sejam aplicados certificados digitais a todas as compras com cartões. Este sistema, conhecido como “e-mandate”, pretende ser uma forma de garantir que as empresas protegem os dados dos cartões dos seus clientes, e que todos os negócios devem implementar caso aceitem pagamentos neste formato.

    Neste caso, a Apple terá decidido remover os pagamentos por este meio. No site da empresa, quando se tenta realizar uma compra, agora apenas surge a indicação de pagamentos aceites via Apple ID, Net Banking e UPI.

    A Apple não é a única empresa a ser afetada por esta medida. Entidades como o Netflix também tiveram de alterar a forma como aceitam cartões de crédito para os utilizadores no pais devido à mesma regra.

  • Veículos da BMW estão a sair de fábrica sem Android Auto ou CarPlay para evitar atrasos

    Veículos da BMW estão a sair de fábrica sem Android Auto ou CarPlay para evitar atrasos

    Derivado da atual crise dos chips que se encontra a verificar no mercado, alguns fabricantes estão a tomar medidas drásticas para conseguirem ter os seus produtos à venda no mercado e a dar vazão aos pedidos feitos.

    Um dos mais recentes exemplos encontra-se sobre a BMW, que de acordo com algumas fontes, encontra-se agora a enviar algumas das suas unidades para venda sem o suporte para o Android Auto ou Apple CarPlay.

    De acordo com o portal Automotive News Europe, a BMW terá alterado recentemente a fornecedora dos chips para as suas viaturas, sendo que as unidades disponíveis de momento não suportam os sistemas da Apple e da Google. Como tal, os veículos são assim enviados das fábricas sem suporte a estes dois sistemas.

    A empresa garante que o suporte pode vir a surgir no futuro, e que o sistema iria ser fornecido como atualização OTA para os utilizadores. No entanto, de fábrica, os sistemas encontram-se indisponíveis.

    Ao que parece, o problema afeta todos os veículos que foram fabricados nos primeiros meses de 2022 e possuem como código de produção os dados iniciais “6P1”. Além disso, as unidades vendidas neste formato terão sido distribuídas para países na União Europeia.

    É importante relembrar que esta não é a primeira vez que a BMW aplica este género de medidas devido à falta de chips no mercado. Ainda durante o ano passado a empresa enviou para o mercado vários veículos sem suporte a ecrãs de toque, pela mesma situação.

  • Amazon remove compras da sua app para evitar taxas da Google

    Amazon remove compras da sua app para evitar taxas da Google

    As recentes mudanças aplicadas pela Google sobre a sua loja de aplicações têm vindo a causar mudanças para várias apps na plataforma, e agora chega a vez da Amazon aplicar essas medidas.

    Recentemente a Google realizou alterações sobre a política de apps permitidas na Play Store, sendo que todas as aplicações que tenham sistemas de compras integradas agora necessitam de usar o sistema da empresa para pagamentos – sendo que existe uma comissão de 30% para todas as compras feitas neste formato. Esta medida vai ser obrigatória para todas as apps que tenham receitas acima de um milhão de dólares – onde claramente a Amazon se inclui.

    De forma a evitar esta taxa, a Amazon decidiu remover a possibilidade de os utilizadores realizarem a compra de alguns itens digitais pelas suas apps. Para quem usa a app da Amazon no Android para realizar compras de livros Kindle, músicas digitais ou até mesmo filmes e séries da Prime Vídeo, agora terão de usar o computador para essa tarefa.

    A app removeu a possibilidade de realizar estas compras diretamente da mesma, como forma de evitar ter também de pagar a taxa à Google sobre as mesmas.

    Em comunicado à BBC, a Amazon revelou ser contra a nova taxa de todas as compras realizadas por apps na Play Store, motivo que terá levado a esta decisão de remover as compras digitais da sua plataforma no Android.

    É importante notar que a Amazon já tinha realizado esta tarefa na sua aplicação para iOS faz algum tempo, exatamente pelo mesmo motivo de ser forçada a usar o sistema de pagamento da Apple – com a mesma comissão aplicada.

    Por sua vez, a Google afirma que estas mudanças foram feitas para ajudar os utilizadores de dispositivos Android e da Google Play Store a realizarem pagamentos de forma mais rápida e segura.

  • Utilizadores assustados com falsas notificações de stalking dos AirTags

    Utilizadores assustados com falsas notificações de stalking dos AirTags

    A Apple tem vindo a ter alguns problemas para resolver com as AirTags, sobretudo pelo facto que este acessório tem vindo a ser cada vez mais usado para a monitorização de pessoas ou stalking – algo que certamente a empresa não pretende atrair de reputação negativa.

    No entanto, de acordo com o portal The Wall Street Journal, ainda existem alguns problemas que necessitam de ser resolvidos com o sistema de notificações da empresa.

    A Apple integrou recentemente alguns sistemas de prevenção para os utilizadores não serem seguidos por Airtags. Um deles notifica os mesmos quando é identificado que outros AirTags podem estar a seguir os mesmos sem permissão. No entanto, este sistema parece não estar a funcionar corretamente, sendo que se encontra a assustar alguns utilizadores com falsas notificações.

    Alguns utilizadores reportam estar a receber notificações do sistema da Apple, a informar que podem estar a ser seguidos por AirTags, quando tal não se encontra a acontecer. A notificação de tal surge de forma aleatória, e tal como aparece também desaparece. Quando se pesquisa por AirTags nas proximidades, na maioria dos casos não surge qualquer indicação de tal.

    Num dos exemplos, Ryan McClain, residente no estado de Indianapolis, revelou que terá recebido a notificação da Apple para este caso numa manhã. A notificação causou um certo medo ao utilizador, que desconhecia estar a ser potencialmente seguido. Este e a sua esposa passaram um dia completo à procura dos AirTags, sem sucesso, tendo depois sido confirmado que se tratava de uma falsa notificação.

    Em outros casos, os utilizadores reportam que os mapas de localização dos AirTags apresentam os mesmos como estando em locais totalmente aleatórios – num dos exemplos, o utilizador relata que o dispositivo estava em tantos locais aleatórios em tão pouco espaço de tempo que o utilizador acreditou que poderia ter sido um cão a comer o AirTag e a andar com o mesmo pela vizinhança.

    Em praticamente todos os casos, usando a funcionalidade do Find My app para localizar os AirTags, retorna praticamente nenhum resultado, o que parece confirmar a teoria de se tratar de um bug nas notificações.

    Até ao momento a Apple não deixou qualquer comentário relativamente a este caso.

  • Bug no Outlook faz Safari descarregar ficheiros “TokenFactoryIframe”

    Bug no Outlook faz Safari descarregar ficheiros “TokenFactoryIframe”

    Se costuma aceder ao Outlook pelo Safari, existe uma forte possibilidade que recentemente tenha começado também a verificar que o navegador começa a descarregar um estranho ficheiro “TokenFactoryIframe”.

    Este problema tem vindo a ser reportado por vários utilizadores do sistema da Apple, e parece que se encontra diretamente relacionado com os serviços da Microsoft. Quando os utilizadores acedem ao site do Outlook, a partir do Safari, o navegador descarrega de forma aleatória um ficheiro com o nome “TokenFactoryIframe”.

    Isto parece estar a acontecer devido a uma configuração incorreta aplicada a nível dos serviços da Microsoft, e não será algo que os utilizadores possam diretamente controlar.

    A empresa veio oficialmente confirmar o problema, mas sem revelar detalhes sobre a causa do mesmo ou como resolver. Tendo em conta que a falha está do lado da Microsoft, terá também de ser a empresa a corrigir a mesma.

    exemplos de ficheiros descarregados

    Um porta-voz da Microsoft confirmou que a falha encontra-se associada apenas com o navegador da Apple, e que não deve afetar quem aceda por outros navegadores – como o Chrome, Edge ou Firefox. Os primeiros problemas começaram a surgir desde o dia 2 de Maio.

    Apesar de ser incomodativo, felizmente o ficheiro é totalmente inofensivo, sendo que possui 0KB de tamanho total e não tem qualquer conteúdo. Ainda assim, poderá ser o suficiente para assustar alguns utilizadores que desconheçam o problema.

    Para já a Microsoft apenas recomenda que os utilizadores acedam ao serviço através de um navegador alternativo para evitarem o problema.

  • iPhone 14 deve vir a ficar mais caro no lançamento

    iPhone 14 deve vir a ficar mais caro no lançamento

    A Apple deve lançar uma nova geração do iPhone durante este ano, que certamente vai contar com algumas das novidades mais recentes da empresa. Se os rumores estiverem corretos, espera-se que a empresa lance o iPhone 14, iPhone 14 Max, iPhone 14 Pro e iPhone 14 Pro Max.

    No entanto, juntamente com todas as novidades, também se espera que os consumidores tenham de pagar mais por estes novos modelos. Isto porque novas informações dão agora conta que a Apple pode vir a aumentar o preço dos seus equipamentos – pela primeira vez desde 2018, quando o realizou com o iPhone XS.

    Segundo o portal MyDrivers, a Apple pode vir a aumentar o preço de todos os seus modelos em 100 dólares, tendo como comparação os preços de lançamento dos modelos anteriores da linha. Ou seja, o modelo mais barato do iPhone 14 irá custar agora 799 dólares.

    Com isto em mente, espera-se que estes sejam os preços de venda final dos dispositivos:

    • iPhone 14: 799 dólares
    • iPhone 14 Max: 899 dólares
    • iPhone 14 Pro: 1.099 dólares
    • iPhone 14 Pro Max: 1.199 dólares

    De notar que estes valores, além de ainda serem rumores não confirmados, são respeitantes ao mercado dos EUA, portanto os preços podem ser consideravelmente diferentes noutros países.

    É também importante ter em conta que esta não é a primeira vez que surgem rumores sobre um possível aumento de preços para o iPhone 14. Ainda durante o início do ano algumas fontes apontavam que os modelos a serem lançados pela Apple este ano do iPhone iriam ser mais caros do que os antecessores.

    Se os valores estiverem certos, este será um novo recorde para o preço dos dispositivos da Apple, que em 14 anos aumentou quase 80% face ao valor original.

  • Fortnite está de volta ao iOS grátis pela Xbox Cloud Gaming

    Fortnite está de volta ao iOS grátis pela Xbox Cloud Gaming

    A saída de Fortnite da App Store deixou os utilizadores da Apple sem a capacidade de poderem jogar o título nos seus dispositivos. No entanto, agora podem realizar isso gratuitamente através da plataforma da Xbox Cloud Gaming.

    A Microsoft confirmou ter criado uma parceria com a Epic Games, de forma a colocar Fortnite disponível gratuitamente na Xbox Cloud Gaming, sem ser necessária uma subscrição para aproveitar o mesmo.

    Tudo o que os utilizadores necessitam é de uma conta da Microsoft ativa, e poderão desfrutar de Fortnite novamente nos seus dispositivos da Apple via streaming, em 26 países onde a plataforma se encontra disponível. Obviamente, o título encontra-se também disponível para outros sistemas onde a Xbox Cloud Gaming se encontra – iPhone, iPad, Android e Windows, ou diretamente pelo navegador.

    A versão disponível para iOS suporta tanto o comando como controlos de toque, sendo que o modo Criativo também será fornecido gratuitamente. No entanto, a campanha “Save the World” continua a ser paga.

    O mais interessante é que, apesar de Fortnite ter sido o primeiro, a Microsoft parece interessada em lançar mais títulos gratuitos dentro da Xbox Cloud Gaming, permitido aos jogadores terem acesso aos conteúdos a partir de qualquer lugar.

    Obviamente, o objetivo da empresa passa por incentivar os utilizadores a usar a plataforma, e mesmo que não paguem para usar estes jogos, será certamente uma vantagem para muitos se inscreverem nos planos pagos da Microsoft no Game Pass Ultimate.

    Além disso, a Microsoft também está a “picar” a Apple desta forma, tendo em conta que a empresa foi uma das que apoiou a Epic Games na sua batalha contra a Apple.

  • Windows 11 ganha popularidade entre jogadores da Steam

    Windows 11 ganha popularidade entre jogadores da Steam

    O Windows 11 pode ser um sistema que ainda tem os seus defeitos, mas lentamente continua a ocupar a sua posição no mercado. E os dados mais recentes da Steam parecem confirmar exatamente isso.

    De acordo com os dados da Steam, respeitantes a Abril de 2022, o uso do Windows 11 aumentou ligeiramente por entre a comunidade, com um crescimento de 2.06% este mês – totalizando uma quota de 18.94% do mercado. Enquanto isso, versões mais antigas do sistema parecem ter vindo a perder terreno.

    Por entre todos os sistemas, o Windows é a escolha favorita dos utilizadores, com uma quota no mercado de 96.31% (menos 0.26% face ao mês anterior), com o Windows 10 a continuar como o sistema mais usado dentro deste (com uma quota de 73.55%. No entanto, este valor representa uma queda de 1.14% face ao mês anterior.

    O Windows 7 ainda se encontra na lista com uma quota de 2.93%, embora registando uma queda de 1.21%. Já dentro do sistema da Apple e do Linux, os valores são consideravelmente inferiores. O macOS é usado por apenas 2.55% dos utilizadores, e o Linux por 1.14%.

    dados da steam sobre sistemas operativos

    Estes dados demonstram claramente que o Windows 11 tem vindo a ganhar terreno, pelo menos junto da comunidade gaming. Isto apesar de outros relatórios apontarem que o crescimento tem vindo a ser abaixo do que o registado em sistemas anteriores.

    Ainda assim, é importante relembrar que os dados da Steam dizem respeito apenas aos utilizadores que possuem o cliente da plataforma instalado.

  • BOE suspende produção de ecrãs para o iPhone 13

    BOE suspende produção de ecrãs para o iPhone 13

    A Apple fechou recentemente um acordo com a BOE para a produção dos novos ecrãs que vão encontrar-se no iPhone 14. No entanto, parece que a empresa teve de colocar em pausa a entrega de alguns ecrãs OLED usados no iPhone 13, segundo apontam algumas fontes.

    De acordo com o portal The Elec, a produção de ecrãs OLED para o iPhone 13 encontra-se em pausa desde meados de Fevereiro. O motivo para tal encontra-se numa alteração que teria sido realizada sobre os circuitos usados nos painéis e da qual a Apple não terá sido notificada.

    Ao que parece, a mudança do circuito teria sido realizada uma vez que a BOE tem vindo a verificar problemas para encontrar alguns semicondutores usados no esquema que a Apple apresentou à empresa. Como tal, esta decidiu realizada a alteração do circuito, mas não notificou a Apple de tal medida.

    Não se conhecem muitos detalhes relativamente às alterações feitas, mas as fontes próximas da empresa afirmam que esta mudança não deve afetar a relação entre a BOE e a Apple nem futuros contratos. Além disso, apesar de ser uma mudança, não se acredita que esta tenha impacto direto para os dispositivos dos utilizadores que usem o novo circuito de ecrãs.

    Até ao momento tanto a BOE como a Apple não deixaram qualquer comentário relativamente ao assunto.

  • Cisco lança aplicação Send IT Back para diminuir desperdício global de hardware

    Cisco lança aplicação Send IT Back para diminuir desperdício global de hardware

    A Cisco anuncia o lançamento da aplicação Send IT Back, uma ferramenta líder de mercado para a reutilização de tecnologia, de modo a facilitar e impulsionar a adesão dos seus clientes à economia circular. Disponível na União Europeia, no Reino Unido e nos EUA, permite aos clientes devolver os seus produtos em fim de vida de forma simples, segura e sustentável.

    Em 20191, apenas 39% dos resíduos elétricos e eletrónicos da Europa foram reciclados. No entanto, por cada tonelada de resíduos reciclados podem evitar-se duas toneladas de emissões de CO2 nocivas. Nos últimos 15 anos a Cisco tem estado comprometida com reduzir o seu impacto ambiental, e atualmente reutiliza e/ou recicla 99.9% dos produtos devolvidos, assegurando uma gestão responsável dos equipamentos e ajudando os clientes a cumprir os seus objetivos de sustentabilidade.

    Através dos seus programas de recolha e reutilização de produtos, a Cisco recolhe o hardware dos clientes de forma gratuita e encaminha-o para a sua próxima função. Para marcar uma recolha de equipamento, os clientes necessitam apenas de descarregar a versão iOS ou Android da aplicação Send IT Back e fotografar os dispositivos que desejam devolver.

    A WWT, fornecedora de soluções tecnológicas, utiliza a Send IT Back para agilizar os seus serviços de logística inversa, aumentando a capacidade de prever e agendar os envios dos produtos e simplificando o processo de recolha, registo e armazenamento de equipamento para descartar. Outro dos primeiros utilizadores desta aplicação é a AUDI AG, fabricante de automóveis. 

    Katie Schindall, Global Director, Circular Economy da Cisco, afirmou: “Estamos a trabalhar para incorporar princípios de economia circular no nosso negócio e em todas as fases do ciclo de vida dos produtos. Isto inclui também a melhoria da experiência de cliente, de forma a impulsionar o aumento das devoluções de produtos para reparação e reutilização. É mais mais crítico do que nunca que a indústria tecnológica tome medidas para reduzir os recursos que consome e o desperdício que gera. Criar tecnologia sustentável é fundamental para alcançar o nosso objetivo de habilitar um futuro inclusivo para todos.”

    Um design de produto que englobe desmontagem, reparação e reutilização é essencial para o sucesso das iniciativas de recolha e reciclagem da Cisco. A empresa estabeleceu o ousado objetivo de produzir, até 2025, 100% dos seus novos produtos e embalagens a partir de princípios de design circular.

    Atualmente a sua estratégia de economia circular centra-se em cinco áreas principais:

    • Design circular: Criar produtos e embalagens com a circularidade em mente, para melhores reutilização, reparação, reciclagem e eficiência de recursos.
    • Operações circulares: Reduzir o consumo e utilizar fontes renováveis ao longo da cadeia de valor.
    • Consumo circular: Gerir o equipamento para múltiplos ciclos de vida e implementar novos modelos de negócio que facilitem esta mesma abordagem.
    • Soluções circulares: Configurar e introduzir soluções tecnológicas que possibilitem a criação de valor acrescentado de economia circular para os clientes.
    • Liderança no ecossistema: Fazer progredir a economia circular através da inovação, da colaboração e das políticas públicas na indústria.

    Em linha com o seu compromisso para com a economia circular, a Cisco está também comprometida com alcançar as emissões líquidas zero até 2040. Este objetivo abrange todos os alcances das emissões, incluindo as que são geradas pelas operações diretas da Cisco, pela sua cadeia de abastecimento e pela utilização dos seus produtos.

    A aplicação Send IT Back pode ser descarregada na Apple Store ou no Google Play.

  • Sonos vai lançar assistente virtual em breve

    Sonos vai lançar assistente virtual em breve

    Parece que a Sonos encontra-se finalmente a preparar para disponibilizar publicamente o seu próprio Assistente virtual, algo que estava nos rumores faz já alguns meses.

    Apelidado de “Sonos Voice”, a ideia do assistente virtual da Sono tinha começado a surgir o ano passado, mas parece que finalmente vai encontrar-se disponível para mais utilizadores em breve. O mesmo permite realizar várias ações rápidas nos dispositivos da empresa, usando apenas comandos de voz – algo similar ao que se encontra no Amazon Alexa ou Google Assistente.

    O Sonos Voice vai começar por chegar primeiro aos EUA a 1 de Junho, como parte de uma atualização para os dispositivos compatíveis. Espera-se que chegue a mais países durante as semanas seguintes – com todos os dispositivos que suportam a plataforma S2 a, possivelmente, receberem suporte.

    O Sonos Voice deverá suportar serviços como o Apple Music, Amazon Music, Pandora, Deezer e Sonos Radio. Infelizmente não se espera que venha a ser compatível com o Spotify e YouTube Music, o que será uma grande desvantagem – embora a compatibilidade possa vir a surgir no futuro.

    A empresa garante que os dados guardados pelo assistente permanecem nos dispositivos, e não são enviados para a Cloud. Espera-se, no entanto, que os comandos de voz possam ser usados para controlar também outros dispositivos pela casa.

  • Meta vai limitar contratação de novos funcionários

    Meta vai limitar contratação de novos funcionários

    A Meta vai começar a limitar a aceitação de novos funcionários, como parte de um novo conjunto de medidas focadas em limitar as despesas da empresa. Esta informação surge depois de os relatórios financeiros da empresa terem confirmado um abrandamento nas receitas.

    De acordo com o portal Bloomberg, a Meta vai começar a reduzir o número de novas contratações para um vasto conjunto de posições e departamentos, com o objetivo de também limitar as despesas da empresa neste ponto. A medida já teria começado a ser aplicada faz algumas semanas, mas apenas agora terá sido oficialmente confirmada.

    Apesar de os resultados financeiros da empresa terem apontado ligeiros crescimentos no número de utilizadores ativos e até mesmo nas receitas, a empresa também deixou a previsão de que no próximo trimestre podem ser verificadas quedas ou um abrandamento considerável dos valores, em parte devido à invasão da Ucrânia pela Rússia.

    David Wehner, CFO da Meta, confirmou que a guerra entre os dois países certamente irá afetar os resultados da empresa, tal como afetou várias outras entidades mundiais – e sobretudo as que teriam negócios diretamente relacionados com a Rússia.

    Espera-se ainda perdas associadas com as recentes alterações sobre o sistema da Apple, que foram focadas mais na privacidade dos utilizadores, mas, ao mesmo tempo, poderá levar a perdas de quase 10 mil milhões de dólares para entidades como a Meta.

    De relembrar que a Apple lançou, no início deste ano, funcionalidades para o iOS que limitam a capacidade das apps recolherem dados identificativos dos utilizadores, com o objetivo de apresentarem publicidade direcionada aos mesmos.

  • Governo do Reino Unido pretende novas regras para as lojas de aplicações

    Governo do Reino Unido pretende novas regras para as lojas de aplicações

    O governo do Reino Unido encontra-se a propor uma nova medida para as plataformas de distribuição de apps, quer poderá criar regras para locais como a Apple App Store e a Google Play Store.

    De acordo com a proposta apresentada pelo Departamento para o Digital, Cultura, Media e Desporto do Reino Unido (DCMS), o objetivo passa por criar um conjunto de regras focadas em proteger os utilizadores do pais, bem como em manter a sua segurança e privacidade dos dispositivos.

    A DCMS cita especificamente que as novas regras iriam aplicar-se a empresas como a Apple, Google, Amazon, Huawei, Microsoft e Samsung, controlando as suas plataformas de distribuição de aplicações. No entanto, a regra abrange praticamente todas as lojas de apps online, não apenas as destas empresas, e em qualquer dispositivo.

    Uma das regras estipula que as lojas de apps necessitam de ter secções dedicadas para reportar falhas de segurança nas apps que se encontram disponíveis, juntamente com informações sobre a recolha de dados e a informação de privacidade mais acessíveis para os utilizadores.

    Seria ainda necessário validar o motivo pelo qual as aplicações podem necessitar de aceder a informação mais privada, como é o caso dos contactos ou da localização exata. Os programadores também teriam a capacidade de deixar mais feedback para as empresas sobre como melhorar a segurança das plataformas online.

    O objetivo parece focado em criar formas de se ter mais controlo contra aplicações potencialmente maliciosas ou modificadas maliciosamente que estejam disponíveis nestas plataformas.

    Para já trata-se apenas de uma proposta, que vai ser analisada em mais detalhe no dia 29 de Junho. Posteriormente vai avaliar-se se iria ser algo vantajoso de ser votado para publicação pelo governo local.

  • Elon Musk critica taxa de 30% na Apple App Store

    Elon Musk critica taxa de 30% na Apple App Store

    Depois de ter confirmado que iria comprar o Twitter, Elon Musk agora parece voltar-se com as críticas contra a Apple, neste caso juntando-se a nomes como o Spotify, Epic Games e outros.

    Recentemente Musk deixou claro que não concorda com a ideia da Apple cobrar uma comissão de 30% sobre todos os pagamentos feitos em aplicações dentro da App Store, e no seu ecossistema em geral. Segundo Musk, esta taxa na internet é algo que “não está bem”, deixando a clara referencia que o mesmo não apoia a sua integração.

    O comentário de Musk foi deixado numa resposta a um tweet, onde era apresentada uma notícia sobre como o PayPal estava a processar a Apple por práticas anti-competitivas no mercado respeitante a pagamentos pelos seus dispositivos – e onde a taxa de 30% foi mencionada.

    comentário de elon musk

    Para Elon Musk, o valor da taxa da App Store é quase dez vezes acima do valor que deveria ser, deixando a ideia que o mesmo considera como taxa aceitável para a App Store o valor de comissão de 3%. O mesmo deixa também a critica para o facto que, apesar de vários tribunais terem considerado as práticas da empresa para a concorrência desleais, ao mesmo tempo também existem tribunais que consideram a taxa de 30% como “legal”.

    Até ao momento a Apple não deixou qualquer comentário relativamente à mensagem de Musk, mas é importante referir que este valor de taxa em pagamentos é aplicado aos programadores de apps que tenham um volume de receitas acima de 1 milhão de dólares.

  • Existe cada vez mais utilizadores a migrarem para a Apple

    Existe cada vez mais utilizadores a migrarem para a Apple

    A Apple continua a ser uma empresa focada na venda de produtos premium, e parece que o mercado tem vindo a registar cada vez mais utilizadores a migrarem para a plataforma da empresa. E isso parece ter sido também confirmado pelo próprio CEO da mesma.

    Durante uma recente entrevista ao canal CNBC, Tim Cook, o CEO da Apple, confirmou que a empresa está a verificar mais sucesso que nunca, e que existe uma crescente onda de utilizadores que estão a trocar os seus dispositivos Android por iPhones.

    Segundo o executivo, a empresa registou um valor recorde de utilizadores que migraram de plataformas – ou seja, que passaram do Android para o iOS – sendo que esta onda está acima do que a empresa previa para este período do ano.

    No entanto, a mensagem de Tim Cook também pode ser vista como uma forma de tranquilizar os investidores da empresa, que têm vindo a demonstrar receios sobre o futuro da marca, sobretudo face à incerteza das linhas de produção na China e dos futuros equipamentos da marca. De relembrar que algumas regiões da China foram alvo de surtos de COVID, o que obrigou a fechar algumas das fábricas usadas pela Apple para a produção dos seus equipamentos.

  • Apple pretende iniciar o quanto antes a produção do iPhone 14

    Apple pretende iniciar o quanto antes a produção do iPhone 14

    Durante a apresentação dos seus resultados financeiros, a Apple deixou o alerta que a produção dos seus dispositivos pode ser afetada pelos bloqueios na China derivados da pandemia. Apesar de a empresa ter citado especificamente o MacBook Pro como um dos afetados, existem mais produtos que podem sofrer com tal.

    Um dos mesmos seria o iPhone 14, a próxima geração do smartphone da empresa que está prevista de chegar ao mercado este ano. Os rumores apontam que, para contornar os lockdowns na China, a Apple pode antecipar a produção do dispositivo, garantindo assim que possui stock suficiente para quando o mesmo chegar efetivamente ao mercado.

    De acordo com o portal United Daily News, a Apple encontra-se a contactar alguns dos seus fabricantes na China, nomeadamente a Foxconn, para iniciar a contratação de mais funcionários, com o objetivo de iniciar o quanto antes a produção dos novos dispositivos. Espera-se que, com esta medida, a produção do iPhone 14 possa começar já este mês.

    Além disso, a Apple também pretende que a Foxconn tenha mais pessoal focado para a produção dos seus produtos, com vista a compensar os dias em que as fábricas da empresa estiveram paradas derivado do lockdown na região de Xangai.

    Para já, a empresa parece focar-se na produção do iPhone 13, retomando a normalidade, mas espera-se que quando existirem funcionários suficientes, a produção do modelo seguinte seja iniciada.

    No entanto, existe um ponto a ter em consideração: adiantar a produção do iPhone 14 também eleva os custos de produção para a Apple, o que pode vir a prejudicar o consumidor final caso a empresa considere necessário passar esse valor para o preço final do produto.

  • Apple vai abrir inscrições para o WWDC22

    Apple vai abrir inscrições para o WWDC22

    Como se sabe, um dos maiores eventos da Apple encontra-se previsto de ser realizado este ano. Estamos a falar da Worldwide Developers Conference (WWDC), onde certamente se espera que sejam reveladas várias novidades da empresa.

    O evento irá realizar-se a partir do dia 6 de Junho, mas será já a partir da próxima semana que os utilizadores interessados poderão inscrever-se para participar no evento. O mesmo será realizado de forma aberta para todos em formato digital, mas vão existir algumas entradas ao vivo para estudantes e determinados programadores, sendo para tais que as inscrições vão estar disponíveis.

    O evento físico vai contar com o mesmo evento virtual que todos os utilizadores poderão aceder, mas inclui ainda uma visita em pessoa ao novo centro de desenvolvimento da empresa, juntamente com o contacto direto com a empresa.

    Os registos para o evento físico vão abrir no dia 9 de Maio, sendo que os utilizadores interessados poderão inscrever-se sobre o site da empresa.

  • Thunderbird vai receber aplicação móvel em breve

    Thunderbird vai receber aplicação móvel em breve

    Para muitos, o Mozilla Thunderbird é um dos melhores clientes de email alternativos ao Outlook – e focado para vários sistemas em geral. No entanto, ainda peca por um pequeno problema: não possui uma variante para smartphones.

    Apesar de ser um dos clientes de email mais usados no desktop, o Thunderbird da Mozilla não possui uma versão para dispositivos móveis, deixando de lado uma grande parte dos mesmos. Mas isso pode vir a mudar.

    Ryan Lee Sipes, gestor de produtos da equipa da Thunderbird, revelou num tweet que a entidade se encontra a trabalhar numa aplicação móvel do Thunderbird e que a mesma pode ser revelada “em breve”. Não foram deixados detalhes sobre o que esperar da app nem tão pouco quando será lançada, mas esta é a primeira confirmação de que a mesma se encontra em desenvolvimento.

    No entanto Sipes afirma que a aplicação apenas deve surgir depois de a entidade corrigir todos os problemas que se encontram atualmente sobre a interface do Thunderbird. Esse será o foco principal agora, com a app no futuro.

    mensagem do programador sobre thunderbird em smartphones

    Noutra mensagem, Sipes deixa a ideia de lançar uma APK da aplicação, o que parece confirmar que esta app seria focada inicialmente para Android, e não para o iOS. Embora isso não exclua que possa vir a surgir, no futuro, para o sistema da Apple.

    As informações sobre tal aplicação ainda são pouco claras. Espera-se que tenha as funcionalidades base de um cliente de email, mas nada de concreto sobre o seu funcionamento ou datas previstas de lançamento foram reveladas.

  • Comissão Europeia acusa Apple de limitar acesso a pagamentos via NFC

    Comissão Europeia acusa Apple de limitar acesso a pagamentos via NFC

    A Apple encontra-se a ser acusada pela Comissão Europeia de práticas anti-competitivas no mercado derivado do sistema de pagamentos via NFC nos dispositivos da empresa. Em causa encontra-se a possibilidade da Apple ter prejudicado a competição ao limitar o acesso a funcionalidades do NFC a terceiros para uso de pagamentos, e como forma de fomentar o uso do sistema dedicado do Apple Pay.

    A vice-presidente Margrethe Vestager confirmou que as autoridades europeias encontram-se a acusar formalmente a Apple, no que pode resultar uma pesada multa se a empresa for considerada culpada da prática.

    Segundo Vestager, existem indícios que a Apple pode ter limitado o acesso a tecnologias necessárias para a implementação de tecnologias de pagamento via NFC nos seus dispositivos, prejudicando entidades rivais à empresa no mercado dos pagamentos sem fios.

    As autoridades afirmam que a Apple terá barrado o acesso a software e hardware para os programadores criarem as suas próprias plataformas de pagamento via NFC nos dispositivos da empresa.

    Em comunicado, a Apple afirma que o Apple Pay é um dos muitos sistemas que podem usar a tecnologia NFC dos seus dispositivos, seguindo padrões seguros e mantendo a privacidade dos seus utilizadores. A empresa sublinha ainda que irá trabalhar com a Comissão Europeia para manter este sistema privado e seguro para todos os utilizadores, bem como a fornecer a informação que seja necessária para comprovar tal medida.

    De relembrar que a Apple tinha afirmado no passado que limita o acesso aos serviços de NFC para alguns programadores como forma de melhorar a segurança do sistema, e evitar que o mesmo possa ser usado para atividades maliciosas. A empresa afirma ainda que conta com hardware integrado no próprio iPhone para tornar o uso destas tecnologias mais seguro.

  • Apple pretende usar modems dedicados em 80% dos iPhones em 2023

    Apple pretende usar modems dedicados em 80% dos iPhones em 2023

    A Apple tem vindo a focar-se em tentar usar o máximo de componentes dedicados para os seus produtos, e isso aplica-se também aos modems que estão presentes em alguns dispositivos da empresa.

    De acordo com fontes do jornal The Wall Street Journal, a Apple espera vir a utilizar o seu modem dedicado em cerca de 80% dos iPhones vendidos no mercado a partir de 2023. Esta medida enquadra-se nos planos da empresa de usar o máximo de componentes dedicados possíveis, evitando a necessidade de terceiros para tal.

    A confirmar-se esta medida, ficariam então 20% dos iPhones vendidos em 2023 com chips de modems da Qualcomm. De relembrar que não são recentes os rumores de que a linha do iPhone 15 deverá contar com um chip de 5G dedicado da Apple, deixando de lado totalmente a necessidade de componentes da Qualcomm para tal.

    De notar também que a empresa pode vir a aplicar a mesma medida também para outros produtos que usam este género de chips, como é o caso do Apple Watch, iPads e outros, mas que contam com um volume de vendas inferiores. O foco para já será na linha do iPhone, que é a principal fonte de receita da empresa e onde se registam as maiores vendas.

    Como seria de esperar, a Apple não deixa qualquer comentário relativamente a este ponto.

  • Lost Ark está agora disponível no Nvidia GeForce Now

    Lost Ark está agora disponível no Nvidia GeForce Now

    Os utilizadores do Geforce NOW da Nvidia possuem agora acesso a um novo titulo dentro da plataforma de cloud gaming da empresa: Lost Ark.

    Segundo o comunicado da mesma, os fãs de MMORPGs podem agora aceder ao jogo Lost Ark através da plataforma, podendo obter resoluções de até 1440p ou 1600p e 120 quadros por segundo (FPS) via streaming. Para quem tenha a assinatura do plano RTX 3080, poderá obter a resolução até 4K na Shield TV.

    Os utilizadores podem aceder a este novo titulo bastando ter a versão mais recente do cliente da Geforce NOW, neste caso a 2.0.40 ou mais recente. Esta atualização será também a que integra melhorias para os utilizadores de sistemas Mac da Apple, contando com o suporte nativo ao processador M1 para obter ainda mais desempenho do mesmo.

  • Apple clarifica remoção de apps desatualizadas da App Store

    Apple clarifica remoção de apps desatualizadas da App Store

    A Apple recentemente começou a notificar alguns programadores da App Store de forma a atualizarem as mesmas para se manterem na plataforma. A medida foi aplicada sobretudo para apps que estavam disponíveis na App Store, mas não eram atualizadas faz bastante tempo – mesmo que fossem compatíveis com as recentes versões do iOS.

    A App Store conta com uma regra sobre aplicações abandonadas ou desatualizadas desde 2016, mas tudo aponta que essa regra terá começado a ser implementada em maior esforço ultimamente – numa forma de também se realizar uma “limpeza” da plataforma.

    Esta medida veio com várias críticas dos programadores, sobretudo os mais pequenos dentro da plataforma, que podem não conseguir atualizar constantemente as suas apps para as versões mais recentes. No entanto, a empresa veio agora deixar mais detalhes sobre esta medida.

    De acordo com a publicação da empresa, esta apenas irá notificar os programadores que tenham apps desatualizadas faz mais de três anos, bem como programadores de apps que não tenham sido atualizadas faz um período de 12 meses e tenham um pequeno volume de downloads.

    Nestes casos, os programadores terão agora 90 dias (invés dos iniciais 30 dias) para enviarem atualizações para a loja. Se tal não for realizado, as apps podem encontrar-se em risco de ser removidas da plataforma da Apple.

    De notar ainda que, para os utilizadores que tenham as apps instaladas nos seus dispositivos, mesmo que estas sejam removidas da Play Store, ainda irão encontrar-se disponíveis para os mesmos descarregarem no futuro.

  • Qualcomm prepara-se para lançar chip dedicado para competir com a Apple

    Qualcomm prepara-se para lançar chip dedicado para competir com a Apple

    Quando a Qualcomm revelou a compra da empresa Nuvia, no inicio de 2021, já se esperava que a empresa fosse começar a desenvolver o seu chip focado para um mercado ligeiramente diferente do habitual – sobretudo para rivalizar com a Apple e o seu M1.

    E agora, parece que os planos da empresa estão consideravelmente mais claros, com a confirmação que a mesma está a produzir um novo chip focado para computadores e que irá competir diretamente com o da Apple.

    De acordo com o portal Ars Technica, a Qualcomm encontra-se a projetar a criação de um novo chip, que teria o mesmo desenho que o chip M1 da Apple, e que pode começar a chegar a alguns fabricantes ainda este ano.

    Os rumores apontam que os primeiros chips devem começar a ser fornecidos para os fabricantes em finais de 2022, mas a produção em massa apenas se deve iniciar em 2023. Será também nesta altura que os primeiros dispositivos com o novo chip da Qualcomm devem chegar ao mercado.

    É importante relembrar que a Qualcomm possui alguns chips ARM focados para o mercado dos computadores, mas de longe com o mesmo desempenho que se encontra no chip da Apple. Além disso encontra-se ainda a dificuldade do suporte do sistema operativo, visto que o Windows é bem conhecido por não ser a melhor plataforma para o uso neste género de arquiteturas – embora tenha vindo a melhorar com as recentes atualizações.

    Seja como for, mais detalhes sobre o novo chip da Qualcomm devem ser revelados ainda este ano.

  • Apple vai aumentar o volume dos AirTags para evitar stalking

    Apple vai aumentar o volume dos AirTags para evitar stalking

    A Apple tem vindo a realizar alterações sobre as AirTags, no sentido de as tornar mais simples de identificar e localizar. Sobretudo como forma de evitar que o acessório seja usado para casos de stalking, um problema crescente que a empresa tem vindo a enfrentar.

    E dentro desta ideia, a empresa encontra-se agora a revelar que está a preparar ainda mais mudanças, com o objetivo de tornar os AirTags mais simples de localizar quando se encontram perdidos.

    De acordo com o portal MacRumors, a empresa encontra-se a preparar uma nova atualização que, quando o dispositivo se encontra perdido, vai emitir um som de localização no volume máximo possível. Desta forma, o dispositivo será mais audível quando se encontra perdido, o que pode ajudar a que vitimas de stalking pelos mesmos sejam capazes de mais facilmente o encontrar.

    A empresa encontra-se a disponibilizar esta nova atualização em fases, e de momento apenas uma pequena percentagem dos donos de AirTags receberam a mesma. No entanto, espera-se que isso venha a aumentar consideravelmente durante as próximas semanas.

    Com esta atualização, o pequeno altifalante que se encontra dentro do mesmo iria ser capaz de aproveitar o volume máximo para o qual foi desenhado, tornando-o mais audível. Isto deverá ajudar as vitimas que estejam a ser alvo de monitorização pelos AirTags a identificarem mais rapidamente o mesmo.

  • Apple regista forte crescimento das receitas

    Apple regista forte crescimento das receitas

    A Apple revelou hoje os seus resultados financeiros, relativos ao primeiro trimestre deste ano. E de acordo com os mesmos, apesar de os números ainda serem positivos, existem alguns pontos a ter em atenção.

    No total, a empresa teve receitas na ordem dos 97.3 mil milhões de dólares, o que corresponde a um crescimento de 9% face a igual período do ano passado. Durante a chamada com os investidores da empresa, Tim Cook revelou que os resultados da empresa foram “melhores do que os esperados”, no entanto, este valor ainda não conseguiu ultrapassar o recorde atingido no trimestre anterior, onde a empresa obteve receitas de 123.9 mil milhões de dólares.

    As receitas dos serviços da empresa também aumentaram consideravelmente, o que inclui as subscrições do TV+, Apple Music e Fitness+. Infelizmente não foram revelados detalhes separados para cada um dos serviços, sendo apenas indicado o geral sobre todos.

    No total, a empresa conta atualmente com 825 milhões de utilizadores subscritos e a pagar pelos diferentes serviços da empresa, sendo que 165 milhões terão registado as suas contas durante os últimos 12 meses.

    As vendas dos dispositivos como Macs, iPhones e outros acessórios também aumentaram consideravelmente, o que ajuda nas receitas finais. Tim Cook sublinha sobretudo as fortes vendas dos mais recentes Mac Studio e Studio Display.

    Mas foi na categoria dos wearables que a empresa registou alguns valores de destaque, com receitas em torno dos 19.8 mil milhões de dólares – o que representa um crescimento dos 16.9 mil milhões registados em igual período do ano passado.

  • Nvidia GeForce NOW agora é compatível com M1 da Apple

    Nvidia GeForce NOW agora é compatível com M1 da Apple

    A Nvidia confirmou que vai lançar uma nova atualização para o GeForce NOW no sistema macOS, tornando a aplicação compatível de forma nativa com o processador M1 da Apple. Esta nova atualização deve trazer para os utilizadores de dispositivos com este chip ainda mais desempenho.

    Com esta novidade, os utilizadores do iMac, MacBook, Mac Studio e Mac mini da Apple podem vir a experimentar a plataforma de Cloud Gaming da Nvidia com ainda mais fluidez, já que a app passa a contar com o desempenho nativo para o sistema.

    Além disso, a empresa refere ainda que esta nova versão vai contar com várias otimizações a nível do desempenho da app e correções de bugs, juntamente com melhorias na eficiência energética e melhorias no tempo de carregamento dos jogos.

    Os utilizadores podem instalar a atualização mais recente diretamente da aplicação ou da App Store.

  • OnePlus 10R e Nord CE 2 Lite são lançados na Índia

    OnePlus 10R e Nord CE 2 Lite são lançados na Índia

    Apesar de ainda não estarem disponíveis nas suas versões internacionais, a OnePlus confirmou recentemente a chegada ao mercado indiano dos novos OnePlus 10R e Nord CE 2 Lite. Este lançamento permite também aos utilizadores terem mais informações sobre os dois dispositivos.

    Estes modelos focam-se na gama intermédia da empresa, sendo que contam com características que pretendem ser uma forma de cativar o mercado para hardware premium, mas com o preço em conta.

    Começando pelo OnePlus 10R, este deverá ser considerado um modelo de baixo custo do OnePlus 10 Pro, contando com um hardware modesto. O design deste modelo é similar ao OnePlus Ace, que foi lançado com sucessão do OnePlus 9R, tendo também um estilo que se aproxima dos dispositivos recentes da Apple.

    Na parte frontal encontra-se um ecrã de 6.7 polegadas AMOLED com tecnologia LTPO e 120 Hz de taxa de atualização. Este encontra-se protegido com Corning Gorilla Glass 5 e suporta tecnologia HDR10+.

    OnePlus 10R

    Na parte traseira encontra-se um sensor principal de 50 MP Sony IMX766 com estabilização ótica (OIS), além de um sensor de 8 MP para a lente grande-angular e um sensor de 2 MP para fotografias macro.

    No interior encontra-se ainda um processador MediaTek Dimensity 8100-MAX, que foi criado especificamente para a OnePlus, 12 GB de RAM e 512 GB de armazenamento nas versões de topo. A bateria de 5000 mAh suporta carregamento a 80W.

    Existe ainda uma versão “Endurance Edition”, que conta com uma bateria mais pequena de 4500 mAh, mas que suporta o carregamento a 150W, permitindo o carregamento total da bateria em apenas 17 minutos e mantendo 80% da capacidade após 1600 ciclos de carregamento.

    OnePlus Nord CE 2 Lite

    Já quanto ao OnePlus Nord CE 2 Lite, este será um modelo intermédio da empresa, que conta com um ecrã LCD de 6.59 polegadas, com uma taxa de atualização de 120 Hz. Conta ainda com uma câmara frontal de 16 MP.

    Na traseira encontra-se um sensor principal de 64 MP com pixel binning de 4:1 para 16 MP, juntamente com um sensor de profundidade de 2 MP e uma lente macro de 2 MP.

    No interior encontra-se um processador Snapdragon 695 5G, acompanhado por 8 GB de RAM e 128 GB de armazenamento interno. A bateria de 5000 mAh suporta o carregamento pela tecnologia SuperVOOC a 33W.

    OnePlus Nord CE 2 Lite

    Até ao momento ainda se desconhece quando a empresa espera disponibilizar estes modelos em mercados internacionais, bem como os preços finais dos mesmos.

  • Apple vai permitir subscrições anuais nos seus podcasts

    Apple vai permitir subscrições anuais nos seus podcasts

    A Apple parece encontra-se a realizar algumas mudanças no sistema de assinaturas para os seus podcasts, sendo que os criadores de conteúdos para a mesma poderão vir a ter mais opções de subscrição para os seus utilizadores.

    Segundo o comunicado da empresa, a mesma vai permitir que os criadores possam configurar um plano de assinatura para a plataforma de podcasts com uma duração máxima de um ano, o que permite dar mais flexibilidade a longo prazo tanto para criadores como para os ouvintes.

    Ou seja, basicamente, os criadores de podcasts na plataforma da Apple agora poderão criar planos de subscrição para os mesmos que tenham a opção de pagamento anual, facilitando a tarefa para quem pretenda acompanhar os conteúdos durante um longo período.

    funcionamento do pagamento anual em podcasts

    Os criadores podem ainda configurar os preços com base em cada pais, portanto as assinaturas poderão ser adaptadas a diferentes utilizadores com base nos custos locais. Também será possível oferecer descontos para quem obtenha a subscrição em formato anual.

    No entanto, a empresa vai continuar a cobrar o custo de 30% de comissão para todos os pagamentos feitos por este sistema, além de validar todos os planos que sejam criados antes de realmente se aplicar.

  • Envios de computadores no mercado global começam a estabilizar

    Envios de computadores no mercado global começam a estabilizar

    Os últimos meses têm vindo a ser bastante complicados para o mercado dos computadores domésticos, em parte devido aos elevados custos de produção e dos componentes. Mas ao mesmo tempo, a pandemia também ajudou a impulsionar as vendas no mercado.

    No entanto, agora que os números começam a acalmar, a tendência passa por se verificar um retomar da normalidade a nível das vendas mundiais de PCs, e os dados parecem confirmar exatamente isso.

    De acordo com os dados da empresa de analise do mercado Counterpoint, o envio de PCs para o mercado caiu 4.3% durante o primeiro trimestre de 2022 e em comparação com igual período em 2021. No total foram enviados para o mercado 78.7 milhões de unidades.

    dados de envio para o mercado

    A Lenovo continua a ser a fabricante com mais unidades enviadas, num total de 18.2 milhões, o que representa uma queda de 10% face ao ano anterior. A HP surge em segundo lugar, com 15.9 milhões de unidades, o que representa uma queda de 16%. A Dell, por outro lado, regista um crescimento de 1% com 13.8 milhões de unidades, seguindo-se a Apple com 8% de crescimento e 7.1 milhões de unidades.

    Apesar dos valores da maioria das empresas registarem quedas, isto era esperado face ao retomar da normalidade nos diferentes mercados, e num período pós-pandemia.

  • Apple agora vende… garrafas de água

    Apple agora vende… garrafas de água

    A Apple tem vindo a explorar a venda de novos produtos na sua plataforma para além dos tradicionais eletrónicos da marca. E depois de experimentar com um pano de limpeza “premium”, agora parece que a empresa está a apostar também… em garrafas de água.

    Recentemente a empresa colocou à venda no seu site oficial uma nova garrafa de água sobre a marca HidrateSpark, que vai encontrar-se disponível em duas versões. O modelo mais caro conta com uma estrutura em metal, além de ter luzes RGB e integração com o serviço de saúde da Apple Health.

    O sistema é capaz de registar cada vez que o utilizador bebe água ao longo do dia, bem como a quantidade, e registar esses dados na aplicação para fornecer mais detalhes sobre a saúde a longo prazo.

    O modelo HidrateSpark Pro Steel conta com isolamento a vácuo, capaz de manter as bebidas frescas durante 24 horas. O LED na parte inferior é usado para lembrar o utilizador que deve beber água e pode ser totalmente personalizado.

    Também se encontra disponível um modelo mais barato, o HidrateSpark Pro Titran, que dispensa o uso do vácuo e conta com uma estrutura de plástico duro. Mas mantêm a mesma sincronização de dados com os produtos da Apple para registar quando o utilizador bebe.

    HidrateSpark Pro Titran

    O preço do modelo HidrateSpark Pro Steel encontra-se registado no site da Apple por 79.99 dólares, enquanto que o modelo HidrateSpark Pro Titran encontra-se a 59.50 dólares. De momento os dois modelos apenas se encontram disponíveis na loja online da Apple nos EUA, sendo ainda desconhecido se vão chegar a mais mercados.

  • Google removeu 190.000 apps maliciosas da Play Store em 2021

    Google removeu 190.000 apps maliciosas da Play Store em 2021

    A Google tem vindo a focar-se cada vez mais na proteção dos utilizadores a partir da Google Play Store, e isso confirma-se nos dados mais recentes que a empresa revelou sobre a plataforma.

    De acordo com os dados da empresa, durante o ano passado mais de 190.000 aplicações maliciosas foram removidas da loja de aplicações da empresa, o que marca também um novo recorde para o serviço.

    Para comparação, em 2020 o número de aplicações removidas da plataforma foi de 119.000, portanto regista-se um considerável aumento nos casos de apps distribuídas por este meio para tentar chegar a mais utilizadores.

    Sobre o mesmo formato, a empresa refere ainda que foram removidas cerca de 1.2 milhões de apps que violavam os termos da Google Play Store de alguma forma, apesar de não serem propriamente focadas em conteúdos maliciosos. Também foram removidas cerca de 500,000 aplicações e contas de programadores consideradas como inativas.

    Estes dados juntam-se às recentes medidas que a Google tem vindo a integrar na plataforma para a tornar ainda mais segura, uma medida que tem vindo a ser de extrema importância para a empresa. A Play Store, ao contrário do que acontece com a loja de aplicações da Apple, permite que qualquer pessoa possa enviar as suas aplicações para a mesma, o que também a torna um alvo mais apetecível para os atacantes distribuírem aplicações maliciosas.

    A empresa também afirma que 98% das apps que migraram para o código mais recente do Android 11 também adotaram medidas mais seguras de acesso às variadas APIs que o sistema fornece, garantindo mais segurança e privacidade para os utilizadores.

  • Apple inicia programa de auto-reparações nos EUA

    Apple inicia programa de auto-reparações nos EUA

    Depois de ter sido revelado em Novembro de 2021, a Apple encontra-se a iniciar o programa de auto-reparação dos seus dispositivos nos EUA, que vai permitir aos consumidores terem novas formas de repararem eles mesmos os seus equipamentos.

    Este novo programa começou a ser fornecido para todos os modelos do iPhone, mas por enquanto apenas se encontra válido para os EUA. O mesmo permite que os utilizadores tenham acesso a ferramentas e componentes que vão permitir, de forma própria, reparar os seus dispositivos.

    Espera-se que o mesmo venha a ser fornecido para mais produtos no futuro, além de se expandir também para a Europa ao longo de 2022.

    Com este serviço, os consumidores podem obter acesso a componentes para os dispositivos, usados para reparação e de forma oficial, além de ferramentas e manuais sobre como podem realizar o processo. Todas as ferramentas e componentes são fornecidos diretamente pela Apple, portanto são totalmente genuínos.

    A empresa afirma que vai permitir aos utilizadores, além de comprarem as ferramentas, terem também acesso a ferramentas em formato de aluguer. Isto será útil para quem pretenda realizar reparações esporádicas, onde não necessite de comprar diretamente todas as ferramentas.

  • Preço dos portáteis podem ficar mais caros em breve

    Preço dos portáteis podem ficar mais caros em breve

    O preço das placas gráficas nos vários mercados tem vindo a cair consideravelmente, mas isso não quer dizer que todos os problemas estão agora no passado. E sobretudo para quem tenha planos de adquirir novos portáteis em breve.

    De acordo com os dados mais recentes da DigiTimes Asia, os conflitos entre a Rússia e Ucrânia, conjugando ainda alguns bloqueios devido ao COVID, estão a elevar os custos de produção para alguns fabricantes de portáteis. Com isto, existem agora alguns alertas para o facto que os preços dos computadores portáteis podem vir a aumentar durante a segunda metade de 2022.

    Ainda de forma recente várias fábricas da cidade de Shenzhen, na China, foram afetadas por surtos de COVID que levaram ao encerramento de várias linhas de produção, entre as quais se encontra as linhas da Foxconn, uma das maiores fornecedoras de componentes para a Apple.

    Além disso, a invasão da Ucrânia tem vindo a elevar os custos do néon, fundamental para a produção de componentes eletrónicos, bem como os custos da energia em geral, o que indiretamente leva ao aumento dos custos de produção.

    Enquanto que o preço dos portáteis se encontra a aumentar, o preço das gráficas segue numa tendência contrária, com os preços a caírem para valores mínimos. Os dados mais recentes apontam que o preço das placas gráficas encontram-se apenas 12% acima do valor de referência – o que é consideravelmente melhor do que os registados nos últimos meses.