Categoria: apple

  • Apple e BOE terão chegado a acordo para ecrãs OLED do iPhone 14

    Apple e BOE terão chegado a acordo para ecrãs OLED do iPhone 14

    De acordo com recentes rumores, a Apple e a BOE terão chegado a um acordo para a produção dos futuros ecrãs OLED que vão encontrar-se no iPhone 14. Este acordo encontra-se avaliado em quase 50 milhões de yuans.

    O acordo estabelece que a BOE será responsável por fornecer os ecrãs OLED de 6.1 polegadas para o iPhone 14, que tendo em conta o tamanho, se acredita que será focado para os modelos iPhone 14 e 14 Max.

    Este acordo vai aproxima ainda as duas empresas, tendo em conta que, no passado, as mesmas terão tido alguns acordos que não se chegaram a realizar. Além disso, é também a primeira vez que a BOE é usada para a linha inicial de dispositivos da Apple a chegar ao mercado.

    Ainda existem algumas reservas sobre a capacidade da BOE produzir estes ecrãs, mas que parecem não ter assustado a Apple. Atualmente a BOE é considerada uma das fabricantes OLED com menos capacidade de produção na China, devido à escassez de materiais no mercado, piorado ainda pelas regras do governo da China sobre os lockdowns devido à pandemia.

    Quanto aos modelos do iPhone 14 Pro e 14 Pro Max, espera-se que estes venham a usar painéis OLED fabricados pela Samsung e LG. A BOE ainda deve estar presente, mas apenas de forma secundária para estes modelos.

  • Apple e Intel na linha da frente para novos chips de 2 nm

    Apple e Intel na linha da frente para novos chips de 2 nm

    A Taiwanese Semiconductor Manufacturing Company (TSMC) encontra-se a preparar para começar a produção de chips no processo de 2nm em meados de 2025, com as primeiras unidades entregues no inicio de 2026. E parece que já existem potenciais interessados em adotar esta tecnologia.

    De acordo com os mais recentes rumores, a TSMC já parece focada em fornecer os primeiros chips de 2nm para alguns clientes, sendo que se espera que a Apple e a Intel estejam na linha da frente para tal.

    A TSMC tem vindo a manter-se na linha da frente para inovação no processo de fabrico de novos chips, e praticamente a cada 24 meses chega uma nova arquitetura no mercado com ainda mais desempenho, e mais eficiente que a anterior. No entanto, nos últimos anos essa tem vindo a complicar-se.

    A passagem para o processo de fabrico em 2 nm vai ser um grande passo para-a a empresa, e espera-se que os chips da mesma venham a ter grandes novidades para se obter ainda mais desempenho final, com recurso a menos energia.

    A Apple tem vindo a ser uma das clientes habituais da TSMC, tendo esta sido a fabricante dos chips usados em praticamente todos os modelos atuais de iPhones, iPads e dos novos Macs com chips M1. Espera-se que a empresa venha a fornecer também os futuros chips baseados em 3 nm, incluindo o que irá encontrar-se no iPhone 14. Como tal, faz sentido que a empresa mantenha a produção até 2026.

    Já a Intel espera-se que venha a adotar a nova arquitetura de chips de 2 nm para a sua futura geração de processadores e placas gráficas, fornecendo ainda mais desempenho final e de forma mais eficiente para os utilizadores.

  • Microsoft Teams começa a chegar de forma nativa para o chip M1

    Microsoft Teams começa a chegar de forma nativa para o chip M1

    Mesmo que muitas empresas tenham começado a deixar de lado o teletrabalho, ainda existe quem necessite de o manter no dia a dia, ou até de usar aplicações como o Microsoft Teams para os mais variados fins. E agora, para quem use este serviço e tenha produtos da Apple, vai ter algumas melhorias.

    Isto porque a aplicação do Microsoft Teams encontra-se finalmente adaptada para o processador Apple M1, presente nos produtos da Apple. A versão ainda se encontra em fase beta, mas será certamente uma melhor alternativa para quem esteja a usar dispositivos da Apple para o Teams.

    O download da mesma pode ser feito sobre o seguinte link, sendo de notar que a aplicação ainda não se encontra disponível em nenhuma plataforma externa da Microsoft e tão pouco na loja de aplicações da Apple – portanto o download direto será a única forma de a obter.

    A aplicação promete trazer melhorias adaptadas para tirar melhor proveito das capacidades do chip M1 da Apple, além de corrigir alguns problemas de desempenho que eram sentidos com outras alternativas existentes no sistema.

  • Foxconn encerra linhas de produção devido a surto de COVID

    Foxconn encerra linhas de produção devido a surto de COVID

    Foxconn sede da empresa

    Apesar de a pandemia estar consideravelmente mais controlada, ainda existem zonas onde a infeção da mesma continua elevada. E parece que uma das zonas afetadas por tal será uma das fábricas da Foxconn em Shanghai, que recentemente teve de ser encerrada devido a um surto de COVID.

    A Foxconn é uma das principais fabricantes dos produtos da Apple. Em comunicado, a Foxconn afirma que as suas fábricas nas cidades de Dianfa e Fuhong tiveram de ser encerradas temporariamente devido a surtos de COVID registados entre os funcionários.

    A Apple já terá afirmado que estas paragens não vão afetar a produção de unidades para o mercado, que devem manter-se nos valores normais sem quebras ou atrasos, pelo menos no que respeita ao iPhone.

    De relembrar que a China tem vindo a implementar ainda mais medidas para prevenir a propagação do COVID pelas regiões mais afetadas pela pandemia. Os trabalhadores nesta fábricas normalmente operam em condições mais fechadas, portanto encontram-se mais expostos para surtos.

    A empresa afirma, no entanto, que a produção que estava prevista para as linhas das fábricas afetadas foram movidas para outras fábricas da empresa na região, pelo que o impacto final no mercado não deverá ser sentido.

  • Apple App Store e Apple Music passam por instabilidade

    Apple App Store e Apple Music passam por instabilidade

    Parece que a Apple não está a ter um dos melhores feriados em Portugal, sendo que tanto a App Store como a Apple Music parecem estar com alguns problemas de momento.

    De acordo com a página de Estado dos serviços da Apple, existem atualmente algumas falhas confirmadas sobre a plataforma da App Store e da Apple Music, com a empresa a confirmar que se encontra a analisar a situação.

    indicação da falha de serviços

    Até ao momento não existe uma confirmação clara da empresa sobre a origem das falhas, mas parece que as mesmas estão a afetar praticamente todos os utilizadores a nível mundial. As falhas passam por problemas no carregamento de conteúdos ou no download de aplicações da loja.

    Iremos atualizar este artigo caso surjam novas informações sobre a falha.

  • iMac com chip M3 deve chegar apenas em 2024

    iMac com chip M3 deve chegar apenas em 2024

    A Apple tem vindo a investir consideravelmente em usar os seus próprios chips para o máximo de dispositivos possíveis, e parece que a linha do iMac não vai ser exceção para os futuros M3 da empresa.

    Mesmo que ainda não tenha sido oficialmente confirmada a chegada dos novos iMac com os chips M2, algumas fontes já apontam que a empresa vai lançar no futuro o iMac com o chip M3. De acordo com o jornalista Mark Gurman, a empresa encontra-se a planear este lançamento, mas apenas para depois de 2023.

    Segundo Gurman, os utilizadores não devem esperar a chegada dos novos iMac com o chip M3 antes do final de 2023, sendo que a empresa pretende garantir que possui todas as unidades disponíveis para venda ao publico, e apenas em 2024 é que tal será possível de ser feito de forma segura.

    O jornalista aponta ainda a possibilidade de a Apple vir a lançar novamente o iMac Pro, com um ecrã de maiores dimensões e um desempenho acima do verificado na restante linha.

  • Apple começa a realizar limpeza da App Store

    Apple começa a realizar limpeza da App Store

    A Apple parece estar de volta ao foco sobre limpar a App Store de aplicações desatualizadas ou que não estão suportadas em versões recentes dos sistemas da empresa.

    Pelo menos parece ser esta a medida da empresa face a recentes mensagens, que segundo o portal The Verge, vários programadores têm vindo a receber. Ao que parece, a Apple encontra-se a notificar vários utilizadores da App Store para atualizarem as suas apps, de forma a manterem as mesmas na plataforma.

    Alguns utilizadores reportam mesmo que a Apple encontra-se a realizar um “ultimato”, forçando os mesmos a atualizarem apps antigas, até mesmo se estas funcionarem sobre versões mais recentes do sistema. Um dos casos foi reportado pelo programador @protopop, que terá recebido uma mensagem da Apple a informar que iria remover um antigo jogo, que não era atualizado faz mais de dois anos, como parte das melhorias da plataforma.

    A mensagem informa que o programador pode manter a app ativa para os utilizadores, caso submeta novamente uma versão atualizada para verificação da Apple. Apesar de este género de aplicações ainda continuar a funcionar, a medida da Apple pode forçar os programadores a terem de atualizar apps antigas que não possuem mais suporte, mas ainda estão inteiramente funcionais no sistema.

    Além disso, apesar de as aplicações continuarem a funcionar para quem as tenha descarregado no passado, deixam de se encontrar disponíveis para novos utilizadores, limitando a sua visibilidade.

    No final, alguns programadores apontam que estas novas medidas vão afetar, sobretudo, os pequenos criadores, que por vezes podem ter deixado de atualizar apps antigas pelos mais variados motivos.  Além disso, aponta-se ainda criticas sobre a falta de preservação de apps mais antigas na plataforma – mesmo que a Apple tenha o total direito de remover as mesmas, ainda existem usos legítimos para essas apps.

    Na página de suporte fornecida sobre a nova iniciativa de melhoria da App Store, é referido que a Apple pode aplicar medidas para facilitar a tarefa dos utilizadores em encontrar apps uteis e divertidas para o seu dia a dia, bem como em manter as mesmas atualizadas.

  • Apple inicia processo de reparação para Apple Watch Series 6

    Apple inicia processo de reparação para Apple Watch Series 6

    A Apple revelou que vai criar um novo programa para reparação gratuita para um problema com alguns dos seus dispositivos. A falha afeta o Apple Watch Series 6, nomeadamente o ecrã dos mesmos, que pode tornar o dispositivo totalmente inutilizável.

    Os relatos começaram a surgir sobre a versão de 400 mm do dispositivo, e afeta todos os modelos que tenham sido produzidos entre Abril e Setembro de 2021. De momento o programa encontra-se limitado a alguns países, como os EUA e a China, juntamente para os dispositivos vendidos nestes países durante esse período.

    Os utilizadores podem rapidamente verificar se os seus dispositivos foram afetados através do SN do mesmo, que pode ser colocado no site da Apple para validação. Caso seja uma das unidades afetadas, os utilizadores podem iniciar o processo para terem as suas unidades reparadas gratuitamente.

    Até ao momento a Apple não confirmou o número exato de dispositivos que foram afetados por este problema. A empresa também afirma que os técnicos apenas se irão focar na resolução dos problemas associados ao ecrã, e não em outros problemas que os dispositivos possam ter. De notar que este programa também não estende a garantia dos dispositivos.

  • Samsung interessada em participar na produção do Apple M2

    Samsung interessada em participar na produção do Apple M2

    A Apple encontra-se a desenvolver o novo chip M2 para chegar ao mercado em breve, e ao que parece a Samsung encontra-se atenta a essas movimentações, tendo planos para tentar integrar as linhas de produção da mesma.

    De acordo com os rumores mais recentes, a Samsung encontra-se de olho na Apple para tentar participar na produção do novo M2. De relembrar que a Samsung já participa de alguma forma na produção do chip M1 da Apple, fornecendo os componentes FC-BGA.

    No entanto, esta integração parece não ser favorável para a Samsung, que espera agora criar um acordo mais extenso com a Apple para poder produzir de forma mais abrangente o M2. Isto poderia permitir que as duas empresas tivessem vantagens diretas: a Apple ficaria com a capacidade de produção da Samsung para os seus chips, enquanto que a Samsung aumentava a sua margem de lucros e participação no mercado.

    Até ao momento, tanto a Apple como a Samsung não deixaram qualquer comentário relativamente a possíveis acordos para o futuro chip. No entanto, espera-se que mais novidades venham a ser reveladas em breve.

    De relembrar que se espera que a Apple venha a disponibilizar os primeiros produtos com este novo chip em meados de junho deste ano.

  • Falha pode afetar milhares de dispositivos com chips Qualcomm e MediaTek

    Falha pode afetar milhares de dispositivos com chips Qualcomm e MediaTek

    Se utiliza um dispositivo Android, existe uma forte possibilidade que o mesmo tenha um chip da Qualcomm ou da MediaTek, tendo em conta que estas são as duas principais fabricantes de processadores para estes dispositivos.

    No entanto, foi recentemente descoberta uma vulnerabilidade que pode afetar os utilizadores que tenham equipamentos com estes chips – ou seja, praticamente todos os dispositivos no mercado.

    De acordo com a empresa de segurança Check Point Research, foi recentemente descoberta uma falha na forma como é implementado o Apple Lossless Audio Codec (ALAC) sobre estes chips, e que poderia permitir a execução remota de código.

    O ALAC é um codec para áudio lossless, que a Apple colocou em formato open-source em 2011. Desde então, a empresa tem vindo a lançar atualizações para o codec, e permite que qualquer pessoa o utilize.

    Os investigadores não revelaram muitos detalhes sobre a falha, mas esperam revelar os mesmos durante o evento CanSecWest, que se realiza em Maio de 2022. De acordo com a informação disponível, foi descoberto que devido à forma como este codec é implementado em sistemas com os chips das duas empresas, é possível realizar o envio de código remoto para um dispositivo através de um ficheiro multimédia especificamente criado para o efeito.

    O atacante apenas necessita de enviar o ficheiro para a vítima, levando-a a abrir no sistema. Feito isto, a falha é explorada e o código executado. Os investigadores apelidaram este ataque de ALHACK.

    A falha encontra-se na forma como os chips da MediaTek e Qualcomm realizam a descompressão do codec internamente, levando a que o código possa ser executado no sistema. As falhas terão sido comunicadas às duas empresas, que lançaram a correção para a mesma em Dezembro de 2021.

    Os utilizadores que tenham as atualizações de segurança mais recentes desde Dezembro de 2021 devem também contar com a proteção contra esta falha, no entanto isso ainda deixa muitos dispositivos fora da lista, sobretudo modelos que já deixaram de receber atualizações oficialmente.

  • União Europeia mais perto de criar leis para carregador único

    União Europeia mais perto de criar leis para carregador único

    A ideia de a União Europeia aprovar uma nova legislação que estipule um sistema de carregamento e entrada universal está cada vez mais perto de se tornar realidade. Isto porque o Comité de Proteção do Consumidor e do Mercado do Parlamento Europeu deu luz verde para a iniciativa.

    Este passo será apenas um de muitos ainda a serem tomados, mas importante para que o projeto possa avançar. Espera-se que a legislação que aprova o uso de um sistema de carregamento único para smartphones e outros dispositivos eletrónicos pode vir a ser aprovado em breve, passando depois para a fase de conversações com os governos de cada estado membro da União Europeia – antes de se avançar para a decisão final.

    De relembrar que esta nova legislação pretende criar um padrão para os carregadores e cabos de carregamento na União Europeia, de forma a que os consumidores não tenham de alternar entre os mesmos para futuros dispositivos. O objetivo passa por criar uma entrada que seja o “padrão” para futuros equipamentos, e que pode ser interligada entre diferentes dispositivos.

    Quase de certeza que a ideia passa por integrar o USB-C como o padrão, algo que muitos fabricantes já começaram a realizar sobre os seus dispositivos. Praticamente todos os smartphones mais recentes no mercado do lado do Android contam com este género de entrada.

    A Apple poderá ser a mais afetada, visto que ainda é uma das poucas empresas que usa uma entrada proprietária – sobretudo para obter receitas extra do licenciamento da tecnologia a terceiros e para a criação de cabos e carregadores pelos fabricantes.

    A Apple afirma que, caso a legislação Europeia seja aprovada, isso poderá prejudicar a inovação do mercado – numa clara tentativa de reforçar a ideia que o uso de entradas proprietárias será algo fundamental, como é o caso da entrada Lightning.

    No entanto, esta ideia não é partilhada pelo Parlamento Europeu, que no passado já tinha indicado que a medida de adotar um sistema de carregamento único poderá ajudar a garantir uma maior sustentabilidade, ao mesmo tempo que também reduz o impacto ecológico.

    É importante sublinhar que esta legislação não se foca apenas em criar uma entrada universal de carregamento, mas também garantir que os fabricantes possuem um sistema de carregamento idêntico entre si, que permita o uso de diferentes carregadores ou para transferência de dados a velocidades consistentes entre diferentes equipamentos.

    Os planos estão certamente em marcha, e apesar de ainda poder demorar algum tempo até que algo concreto seja criado, certamente que os passos para tal estão a ser dados.

  • Mercado mundial dos smartphones regista quebras nos envios de 11%

    Mercado mundial dos smartphones regista quebras nos envios de 11%

    O mercado dos smartphones parece ter começado o ano de 2022 com algumas quedas. Pelo menos é isso que indica os dados da empresa de análise do mercado Canalys, que apontam uma queda nos envios de novas unidades.

    De acordo com os dados da empresa, o mercado dos smartphones registou uma queda de 11% nos envios de novas unidades em comparação com igual período do ano anterior.

    A Samsung continua a manter-se no topo da tabela, registando 24% de todos os envios a nível mundial neste ultimo trimestre. Este valor representa um aumento de 19% face ao trimestre anterior, e um crescimento anual de 22%.

    A Apple encontra-se na segunda posição, com uma quota de 18% nos envios durante o mesmo período, e com um crescimento anual de aproximadamente 15%.

    De acordo com o analista Sanyam Chaurasia, a Samsung terá aumentado a produção de dispositivos de entrada de gama, como os modelos da linha Galaxy A, para melhor competir no mercado com preços mais em conta, ao mesmo tempo que se foca nos dispositivos premium para quem pretenda o melhor do melhor. A Apple, por sua vez, manteve a produção do iPhone 13 para continuar a segurar as vendas no mercado.

    dados dos envios de smartphones para o mercado

    Chaurasia afirma que o iPhone SE pode ter um modesto impacto no mercado, sobretudo para quem procura dispositivos de gama intermédia. Estas declarações, no entanto, contrariam o que tinha sido dito em alguns rumores nos últimos dias, sobre como o iPhone SE estaria a ter vendas abaixo das esperadas.

    Quanto à Xiaomi e a OPPO, estas continua a surgir na tabela, mas com uma ligeira queda do crescimento anual.

  • Google Project Zero detetou número recorde de vulnerabilidades em 2021

    Google Project Zero detetou número recorde de vulnerabilidades em 2021

    A Google Project Zero é uma equipa dedicada da Google a descobrir falhas de segurança em software popular no mercado, de forma a reportar responsavelmente as mesmas. E a equipa publicou recentemente o seu relatório respeitante ao ano de 2021 com algumas novidades.

    De acordo com os dados, em 2021 verificou-se um novo recorde sobre o número de vulnerabilidades descobertas pela equipa – tendo em conta que é o maior registo desde 2014. No total foram identificadas 58 falhas zero-day em 2021, um aumento das 25 que foram registadas em 2020.

    Este aumento nos números não quer dizer que os ataques têm vindo a ficar mais ativos ou com maior sucesso. Pelo contrário, a identificação e correção dos mesmos é que tem vindo a tornar-se consideravelmente mais rápida e eficaz.

    Isto é sem dúvida importante, porque se um ataque zero-day é rapidamente detetado e resolvido, também evita que possa causar danos maiores no mercado.

    dados sobre ataques da google em 2021

    A Google também deixou os elogios para a Microsoft, Apple, Apache e a equipa do Chromium e Android por rapidamente divulgarem as vulnerabilidades quando descobertas, de forma pública, juntamente com a rápida correção das mesmas.

    O número de vulnerabilidades zero-day, no entanto, pode ser consideravelmente maior, tendo em conta que muitas empresas acabam por não revelar as falhas publicamente.

    No entanto, o relatório da Google Project Zero também indica que as vulnerabilidades zero-day que têm vindo a ser descobertas são cada vez mais simples de ser exploradas. Mesmo que possam não ser rapidamente identificadas, a maioria das falhas podem ser exploradas por atacantes com poucos conhecimentos – o que certamente é uma preocupação.

    Em sistemas Windows, muitas das vulnerabilidades começam exatamente por um pedaço de programa remanescente do sistema: o Internet Explorer. Mesmo que este não seja o navegador padrão dos utilizadores, o mesmo ainda se encontra instalado no Windows, e é muitas vezes usado como ponto de entrada para ataques de maiores dimensões.

    Felizmente, espera-se que isso venha a mudar no futuro, conforme mais sistemas deixem de ter o Internet Explorer instalado por padrão.

  • iPhone pode finalmente usar ecrã completo sem notch em 2024

    iPhone pode finalmente usar ecrã completo sem notch em 2024

    A Apple tem vindo a manter o design do iPhone algo inalterado nas últimas versões do mesmo, mas isso pode vir a mudar em 2024. Pelo menos se tivermos em conta os mais recentes rumores, que apontam para mudanças no formato dos ecrãs dos dispositivos.

    De acordo com o analista Ming-Chi Kuo, a Apple deve vir a lançar um iPhone sem qualquer género de notch em meados de 2024. A empresa ainda deve passar por um período de transição, onde irá adotar as câmaras com o tradicional “buraco” para o sensor frontal – como se encontra atualmente em muitos smartphones Android.

    Os sensores do Face ID podem vir a ser colocados já atrás do ecrã. Mas apenas em 2024 se espera que a Apple tenha a tecnologia pronta para integrar também os sensores da câmara atrás do ecrã (juntamente com os do Face ID), possibilitando assim o uso completo do ecrã sem obstruções.

    O analista não revelou exatamente quais os modelos que vão receber esta novidade, apontando apenas os mesmos com os mais elevados da linha, portanto deverá ser do iPhone 16 Pro para cima.

    As boas noticias para os fãs da Apple encontra-se no facto que a empresa parece estar confiante na sua tecnologia de integrar a câmara atrás do ecrã. Vários fabricantes de smartphones já tentaram usar esta tecnologia no passado, mas a mesma ainda estava a dar os primeiros passos, e a qualidade final dos conteúdos capturados encontra-se longe das alternativas.

    A Apple parece confiante que a sua tecnologia vai ser diferente, e deverá fornecer bons resultados no final e adaptada para uso comercial em larga escala em menos de dois anos.

  • iPhone 14 deve contar com melhores câmaras frontais

    iPhone 14 deve contar com melhores câmaras frontais

    Espera-se que a Apple venha a lançar os novos iPhone 14 durante este ano, e apesar de ainda ser algo cedo para revelar com certezas todos os detalhes, novas informações dão agora conta do que poderemos esperar destes modelos.

    Segundo as revelações do analista da Apple, Ming-Chi Kuo, os futuros iPhone 14 podem contar com algumas melhorias, sobretudo no departamento das câmaras. Kuo afirma que o novo modelo deve contar com uma nova câmara frontal em todos os quatro modelos do iPhone 14, contando agora com suporte a auto-foco e uma abertura de f/1.9.

    De relembrar que o iPhone 13 contava com uma câmara frontal de abertura F/2.2 e foco fixo. Como tal, estas melhorias podem significar que a empresa vai apostar em força nas melhorias para a câmara de selfies.

    Estas novidades podem oferecer também melhorias a nível dos efeitos de profundidade para selfies, além de que chegam ainda com melhorias no próprio sistema de captura – a nível do software.

    detalhes do rumor sobre iPhone 14

    A introdução do sistema de auto-foco na câmara frontal é sem dúvida uma novidade para a Apple, e espera-se que venha a melhorar também as chamadas realizadas por vídeo no FaceTime e outras aplicações, em conjunto com melhorias para a captura de conteúdos em ambientes com pouca luz.

    Além desta melhoria, algumas fontes apontam ainda que a Apple deve realizar melhorias também na porta Lightning, de forma a permitir mais velocidade para a transferência de dados dos dispositivos. A melhoria deve ser aplicada sobre o iPhone 14 Pro, e futuramente em mais dispositivos.

    Atualmente a porta do iPhone ainda se encontra limitada a velocidades do USB 2.0, e espera-se que esta melhoria iria permitir a transferência de dados usando velocidades do USB 3.0 – teoricamente, passando da velocidade de 480 Mbps para cerca de 5 GB/s.

    Existe ainda a questão sobre se a Apple vai integrar finalmente a entrada USB-C, o que os mais recentes rumores apontam que tal deve ser improvável. Apesar de a empresa ter vindo a testar integrar o USB-C em alguns dos seus dispositivos, a linha do iPhone ainda não deve passar por essa mudança, em parte porque iria retirar da Apple uma linha para ganhar dinheiro adicional – com licenciamento para os fabricantes de cabos.

  • Pixel Watch volta a surgir em novas imagens

    Pixel Watch volta a surgir em novas imagens

    Faz algum tempo que os rumores apontam que a Google se encontra a preparar para lançar um novo smartwatch no mercado, integrado dentro da linha Pixel. Apesar de ainda nada oficial ter sido revelado, os rumores praticamente já confirmaram todos os detalhes deste novo dispositivo.

    Depois de terem sido reveladas renderizações do mesmo, agora surgem novas imagens que podem apontar o que esperar do design deste. O portal 91Mobiles revelou um leak que revela alguns detalhes sobre o design, apontando que o dispositivo é internamente conhecido como “Rohan”.

    Pela imagem revelada, poderemos esperar um smartwatch com um ecrã circular, onde a estrutura do ecrã conta com bordas ligeiramente dobradas, e uma coroa na parte lateral para controlar o sistema – similar ao que acontece no Apple Watch.

    Estas imagens dão força a outras imagens reveladas no passado, por parte do leaker Jon Prosser, e que confirmam que o dispositivo vai ter um ecrã praticamente sem bordas e com pulseiras de várias cores.

    imagem do pixel watch mais recente

    A imagem agora revelada também confirma que o dispositivo vai contar com os tradicionais sensores de medição do ritmo cardíaco, SpO2 e possível mente uma maior integração com o Fitbit-WearOS – tendo em conta a aquisição da Google.

    É possível que mais novidades sobre o Pixel Watch venham a ser reveladas durante o evento Google I/O deste ano, que está previsto de se realizar em breve.

  • Produtos da Apple foram feitos de 20% material reciclado em 2021

    Produtos da Apple foram feitos de 20% material reciclado em 2021

    A Apple revelou recentemente novas informações sobre a sua política de sustentabilidade, e de acordo com a empresa, em 2021 cerca de 20% de todos os materiais usados pela mesma na produção de novos componentes foram reciclados.

    Segundo a empresa, esta foi a primeira vez que a mesma obteve um elevado uso de materiais reciclados nos seus produtos, além de ter também sido a primeira vez que a marca usou ouro reciclado.

    Para este fim, a empresa revela que possui máquinas criadas especificamente para separar os materiais raros de componentes enviados para reciclagem, num sistema apelidado de Taz. Este sistema é responsável por separar os materiais raros dos restantes, permitindo assim realizar a reciclagem dos mesmos para outros dispositivos.

    Além disso, a empresa revela ainda que o seu robot de desmontagem de produtos, apelidado de Daisy, é agora capaz de realizar o procedimento de forma mais eficaz para 23 tipos diferentes de iPhones.

    Enquanto que a Apple afirma que os seus robots possuem tecnologias proprietárias que ajudam a melhorar a sustentabilidade para a empresa, ao mesmo tempo esta também afirma que outras empresas podem não ter tais capacidades. Por isso mesmo esta irá lançar um novo programa de licenciamento das tecnologias usadas pela Daisy para outras empresas – que permite às mesmas criarem robots para as mesmas operações usando a tecnologia da Apple como base.

  • Nearby Share poderá permitir envio de ficheiros para dispositivos na mesma conta

    Nearby Share poderá permitir envio de ficheiros para dispositivos na mesma conta

    Nearby Share

    A Google tem vindo a tentar criar uma alternativa ao Apple AirDrop com o Nearby Share, mas ainda se encontra longe de ser um dos sistemas mais usados para a partilha de conteúdos. Apesar disso, a empresa parece focada em fazer com que o mesmo venha a ter sucesso, e isso pode ver-se nas recentes novidades previstas para este.

    De acordo com o programador Mishaal Rahman, o Android 13 vai permitir usar a funcionalidade de Nearby Share para realizar a partilha rápida de ficheiros entre dispositivos ligados sobre a mesma conta da Google.

    Ou seja, a empresa vai permitir que os utilizadores possam rapidamente partilhar ficheiros com outros dispositivos que tenham na sua conta, usando a funcionalidade de Nearby Share para tal.

    Nearby Share Google Android

    Tendo em conta que a novidade faz parte de uma funcionalidade nativa da Google para o Android, e apesar desta ter surgido no Android 13, é possível que a mesma venha a ser implementada para dispositivos em versões mais antigas do sistema operativo a partir de atualizações da Google Play Services.

    De relembrar que, atualmente, o Nearby Share exige que os utilizadores tenham de aprovar a receção dos ficheiros nos dispositivos para onde se pretende enviar. A integração desta novidade poderia tornar o sistema consideravelmente mais apelativo e a par com o que se encontra com o AirDrop da Apple.

  • LinkedIn foi a marca mais usadas para phishing desde o início do ano

    LinkedIn foi a marca mais usadas para phishing desde o início do ano

    Os ataques de phishing não param de aumentar, e de acordo com o mais recente relatório Brand Phishing Report da Check Point existem algumas marcas que se destacam por serem usadas para estes esquemas.

    De acordo com o relatório, respeitante ao primeiro trimestre de 2022, cerca de 52% das tentativas de phishing usaram o nome do LinkedIn para tal. A maioria dos ataques começam a partir de mensagens de email maliciosas, que redirecionam os utilizadores para falsos websites de login na plataforma – com o objetivo de roubar os seus dados.

    Na segunda posição entre as marcas mais usadas para estes esquemas encontra-se a empresa de encomendas DHL, com 14% dos ataques, seguindo-se a Google com 7%. Da lista fazem ainda parte a Microsoft (6%), a FedEx (6%), o WhastApp (4%), a Amazon (2%), a Maersk (1%), o AliExpress (0,8%) e a Apple (0,8%).

    Omer Dembinsky, Data Research group manager da Check Point Software, afirma que “Estas tentativas de phishing são ataques pura e simplesmente oportunistas. Os grupos de cibercrime orquestram estas tentativas de phishing em grande escala, com vista a conseguir que o maior número possível de pessoas partilhe os seus dados pessoais. Alguns ataques tentarão ganhar vantagem sobre indivíduos ou roubar a sua informação, como os que estamos a ver com o LinkedIn. Outros serão tentativas de implementação de malware nas redes das empresas, tais como os falsos e-mails que contêm documentos maliciosos e que temos visto com a Maersk”.

  • MetaMask alerta utilizadores com backups ativos no iCloud

    MetaMask alerta utilizadores com backups ativos no iCloud

    Caso seja utilizador da plataforma MetaMask em dispositivos da Apple, e tenha ativado o backup de dados para o iCloud, talvez seja recomendado verificar se os mesmos estão desativados, ou poderá estar aberto a possíveis ataques que levam ao roubo de criptomoedas das carteiras.

    A MetaMask encontra-se a alertar os utilizadores da carteira de criptomoedas no iOS para um novo esquema, que pode levar ao roubo dos itens digitais das mesmas através do iCloud. Este caso foi exatamente o que aconteceu a Domenic Lacovone, um trader de criptomoedas que recentemente perdeu 650.000 dólares em várias criptomoedas e NFTs depois do ataque.

    alerta da metamask

    Segundo Lacovone, o esquema terá começado quando o mesmo começou a receber emails para realizar o reset da senha da sua conta da Apple. Pouco depois, o mesmo recebeu também uma suposta chamada da Apple, a informar que existiam atividades suspeitas sobre a conta do utilizador.

    Inicialmente Lacovone acreditava que se tratava de um esquema, mas a chamada foi realizada por um número identificado como “Apple”, e quanto este tentou contactar a entidade novamente, este parecia ter chegado diretamente à empresa, que voltou a frisar sobre a atividade suspeita da conta.

    A pessoa ao telefone com Lacovone teria informado o mesmo que este necessitava de um código de segurança único que a empresa iria enviar para o seu iPhone, de forma a validar a identidade. Este código necessitava de ser dito depois à pessoa no telefone.

    Depois do código ter sido fornecido, e em menos de dois segundos, a carteira da MetaMask de Lacovone tinha sido inteiramente “limpa”.

    O scammer terá obtido acesso à conta da Apple de Lacovone, sendo que tudo o que necessitava para o acesso era o código de autenticação em duas etapas, que o próprio Lacovone forneceu. Feito isto, o atacante teve acesso ao backup da MetaMask no iCloud, que foi usado para roubar as criptomoedas da conta.

    Este ataque foi possível de ser realizado uma vez que a MetaMask guarda no iCloud o ficheiro contendo a senha de 12 palavras para restaurar a conta. Esta senha, estando na posse dos atacantes, pode ser usada para levar ao roubo dos dados.

    Depois do ataque, a MetaMask confirmou que realmente se tratava de uma falha, e apela agora aos utilizadores para desativarem o backup para o iCloud. Além disso, fica também o alerta que empresas como a Apple nunca contactam diretamente os utilizadores sobre possíveis questões como contas comprometidas ou atividade suspeita.

  • Facebook pode estar a afastar-se dos podcasts

    Facebook pode estar a afastar-se dos podcasts

    Apesar de os podcasts ainda se manterem com uma posição de interesse elevada para os criadores de conteúdos, não existe como negar que a sua popularidade caiu drasticamente ao longo dos últimos meses. E agora parece que algumas empresas começam a afastar-se cada vez mais deste formato de conteúdos.

    De acordo com os rumores mais recentes, o Facebook será uma dessas entidades, com a possibilidade de que vários projetos voltados para os podcasts podem ter sido cancelados internamente. O objetivo da empresa seria focar-se em novos mercados que seriam mais lucrativos para a empresa, e para além do projeto central do metaverso.

    Um porta-voz do Facebook afirma apenas que a empresa não desistiu completamente da ideia dos podcasts, mas não avança detalhes sobre os números concretos de utilizadores que usam este género de conteúdos nas suas plataformas.

    A ideia parte que, apesar de o Facebook ter criado programas de apoio para criadores de podcasts, o objetivo seria concorrer com plataformas como o Spotify, Clubhouse e Apple. No entanto, os valores finais ficaram aquém do que a empresa esperava, o que também pode estar entre os motivos desta decisão.

  • Aplicações na Apple App Store forçam utilizadores a comprar subscrições

    Aplicações na Apple App Store forçam utilizadores a comprar subscrições

    Apple App Store

    A App Store da Apple continua a ter medidas rigorosas sobre as aplicações que são aprovadas para a mesma. No entanto, isso não impede que conteúdos potencialmente maliciosos e abusivos possam escapar aos olhos da Apple para surgir na plataforma.

    E recentemente foi revelado que existem algumas apps que estão a tirar proveito exatamente disso para enganar os seus utilizadores. De acordo com o portal The Verge, foram recentemente descobertas aplicações na App Store que pode forçar os utilizadores a realizarem caras subscrições nas suas apps.

    Segundo a descoberta, as aplicações descobertas contam com sistemas de subscrição, que os utilizadores são questionados para utilizarem quando abrem as mesmas. O problema encontra-se no facto que é praticamente impossível de usar a aplicação sem realmente se pagar essa subscrição.

    O processo de compra da subscrição surge como um pop-up dentro das apps, forçando os utilizadores a realizar o pagamento para ativar as funcionalidades que se pretenda. Em alguns casos até o simples facto de tentar sair da aplicação pode ser complicado.

    Segundo o programador Kosta Eleftheriou, que inicialmente revelou este problema, uma das aplicações descobertas até remove a possibilidade de os utilizadores saírem da mesma sem terem de comprar a subscrição. Até mesmo atalhos para sair da app foram desativados até que se compre a subscrição.

    imagem de app maliciosa na app store

    Este género de aplicações não será certamente algo que a Apple permita dentro da App Store, mas por alguma razão escapou dos olhares da moderação da empresa, que permitiu a sua publicação. As apps também se encontram acessíveis na plataforma faz algum tempo.

  • Telegram chega com várias novidades em mais recente versão

    Telegram chega com várias novidades em mais recente versão

    Telegram app

    Os utilizadores do Telegram devem, em breve, começar a receber várias melhorias para a aplicação, com um conjunto de novidades que foram recentemente reveladas pela empresa. Estas novas funcionalidades encontram-se desde já disponíveis, e podem ser certamente uteis para alguns.

    Para começar, os utilizadores podem agora configurar sons de notificação personalizados para cada contacto. Desta forma poderá ser mais simples identificar as mensagens que são recebidas até mesmo sem ser necessário abrir ou ligar o dispositivo para tal.

    Os ficheiros podem ter até cinco segundos de duração e um tamanho total de 300 KB. No entanto, podem ser qualquer conteúdo multimédia que os utilizadores pretendam.

    notificações personalizadas telegram

    Para quem não pretenda ser incomodado, agora também é possível obter mais controlo sobre o período de tempo em que se deve ativar o “Não perturbe” da aplicação. Antes era possível configurar a definição entre 8 horas e 2 dias. No entanto, agora o utilizador pode configurar o limite de tempo conforme pretenda.

    Também existe uma nova opção que permite eliminar automaticamente as mensagens de uma conversa, com contactos específicos, após um determinado período de tempo. Esta foca-se sobretudo em garantir mais privacidade e segurança para as conversas na plataforma.

    mensagens auto eliminadas

    Também foram reveladas várias novidades sobre o sistema de bots na plataforma, sendo agora possível usar os mesmos para realizar pagamentos em mais de 15 serviços diferentes a nível mundial, incluindo o Google Pay e Apple Pay.

    Para os administradores de bots, estes podem agora criar interfaces personalizadas para as suas conversas usando javascript, que podem realizar ainda mais ações dentro das mesmas ou até personalizar a experiência com base em cada utilizador.

    Sobre o iOS, encontra-se agora disponível um sistema melhorado para a tradução de mensagens, que pode ser usado para converter automaticamente as conversas em idiomas diferentes do que o utilizador tenha configurado nas definições.

    Para finalizar, também se encontram disponíveis novos emojis e animações, para tornar as conversas ainda mais interativas. Todas as novidades já se encontram disponíveis nas mais recentes versões das apps para dispositivos móveis, sendo que os utilizadores apenas necessitam de atualizar as mesmas para beneficiar das melhorias.

  • Novas imagens revelam design do iPhone 14

    Novas imagens revelam design do iPhone 14

    Durante os últimos meses temos vindo a verificar vários rumores sobre o futuro iPhone 14, e agora surgem mais detalhes sobre o que poderão ser as dimensões e aspeto em geral para estes novos dispositivos da linha da Apple.

    Pela rede social Weibo foram revelados alguns moldes sobre o que se acredita ser o design dos novos iPhone 14. Estes moldes são normalmente usados pelos fabricantes de capas, pelo que devem apresentar um design geral do que se espera do novo dispositivo.

    Segundo as imagens, o iPhone 14 Max continua a ser o maior modelo da linha, com um ecrã de 6.7 polegadas. O iPhone 14 Pro Max deve também contar com o mesmo tamanho para o ecrã, sendo que a diferença entre os dois encontra-se no fato do modelo Max apenas contar com dois sensores para as câmaras, enquanto o Pro Max conta com três.

    imagem dos novos iPhone 14

    Com isto em mente, apenas o iPhone 14 Pro e 14 Pro Max devem receber melhorias a nível das câmaras, possivelmente passando para um sensor principal de 48MP e com capacidade de gravação de vídeos em 8K.

    Além disso, os modelos da linha Max devem ainda contar com baterias de maior capacidade, devido ao tamanho igualmente maior e à necessidade de mais energia para o ecrã.

    Por fim, os rumores apontam que a empresa não deve dar continuidade imediata ao modelo Mini. Tendo em conta que o iPhone 13 Mini foi o modelo de menos sucesso da empresa, este deve ser descontinuado na próxima geração.

  • Spyware Pegasus pode ser mais usado do que inicialmente se acreditava

    Spyware Pegasus pode ser mais usado do que inicialmente se acreditava

    Spyware sobre linhas de código

    O spyware criado pelo grupo NSO esteve em bastante foco nos últimos meses, depois de ter sido descoberto que o mesmo estaria a ser usado para campanhas de espionagem em larga escala. No entanto, parece que o uso deste spyware pode ter sido mais alargado do que se conhecia até agora.

    De acordo com o portal New Yorker, vários governos a nível mundial terão usado o spyware comercial da NSO Group para realizar campanhas de espionagem contra outras entidades. Segundo a investigação do portal, o spyware Pegasus terá sido usado em pelo menos 45 países, entre os quais se encontra o governo dos EUA.

    O mais preocupante destas revelações será que várias entidades governamentais estão a adquirir este spyware para fins de espionagem, não apenas governos autoritários.

    De relembrar que o Pegasus é um programa criado pela NSO Group e que aproveita falhas nos mais variados dispositivos para realizar a recolha de informação dos mesmos. O mesmo é maioritariamente usado contra alvos de elevado perfil em diferentes países.

    Apesar de o foco ser o uso pelos governos e autoridades dos mesmos, a NSO Group encontra-se agora a enfrentar vários processos por facilitar a infiltração dos dispositivos e exploração das falhas para este género de campanhas de espionagem. Apple e Facebook são algumas das empresas que estão a processar a tecnologia criada pela NSO, alegando que a mesma terá causado prejuízos aos seus utilizadores.

    Além disso existem ainda as questões financeiras da empresa, tendo em conta que desde o escândalo do spyware ser conhecido, as vendas foram praticamente todas canceladas, e atualmente a entidade encontra-se com graves problemas financeiros, agravados ainda mais pelos constantes processos nos tribunais.

  • Apple apelida de “hipocrisia” a comissão da Meta sobre Horizon Worlds

    Apple apelida de “hipocrisia” a comissão da Meta sobre Horizon Worlds

    De forma recente foi conhecido que a Meta espera cobrar uma comissão de quase 47.5% sobre as compras realizadas na plataforma de metaverso do Horizon Worlds. Esta ideia foi rapidamente criticada por várias partes, sobretudo porque a Meta foi uma das empresas que criticou a Apple quando esta colocou uma comissão sobre todos os pagamentos feitos de apps na sua plataforma.

    No entanto, parece que a própria Apple se encontra agora a deixar as suas criticas a esta ideia da Meta, apelidando mesmo de “hipocrisia” tal medida.

    A Meta continua a dizer que os preços das suas comissões sobre a app de realidade virtual Horizon Worlds são “competitivos”, no entanto, este valor encontra-se consideravelmente acima do que muitas outras empresas aplicam – a Apple, por exemplo, aplica uma comissão de 30% sobre as compras in app.

    Em comunicado ao portal MarketWatch, o porta-voz da Apple Fred Sainz apelidou a ideia da Meta aplicar uma comissão de quase 50% nos pagamentos da sua aplicação como uma verdadeira “hipocrisia”.

    Em causa encontra-se exatamente o facto que a Meta foi uma das empresas que criticou a Apple sobre a sua comissão de 30% nas compras in-app pela App Store. E agora, a mesma encontra-se a aplicar uma comissão ainda maior para a sua própria plataforma.

    A Apple afirma ainda que, enquanto que a Meta encontra-se pronta para atacar diretamente plataformas que aplicam as comissões de forma direta, a empresa parece não ter problemas em aplicar ela mesma valores elevados para os seus produtos, afetando programadores e negócios em geral.

    As declarações da Apple podem ser vistas como algo de frustração para a empresa, mas ao mesmo tempo não deixam de ser erradas. Certamente que plataformas do metaverso necessitam de manter a comissão das suas compras como forma de obter algum ganho das mesmas, mas o valor aplicado pela Meta é consideravelmente acima do que é aplicado no geral para o mercado.

    A empresa alega que a comissão de 47.5% não será inteiramente da empresa, mas sim de 30% da Meta Quest Store e mais 17.5% diretamente da Meta. Ou seja, se tivermos em conta apenas o valor que esta cobra de comissão, as afirmações da empresa podem ser vistas como competitivas. No entanto, é importante relembrar que a Meta Quest Store também faz parte da empresa, portanto o rendimento final será para esta de qualquer forma.

  • Apple pode lançar nove modelos de Macs com chip M2 este ano

    Apple pode lançar nove modelos de Macs com chip M2 este ano

    A Apple recentemente revelou a sua linha de processadores M1 Ultra, que fornecem o melhor desempenho possível do hardware existente atualmente da empresa. No entanto, parece que os planos da Apple passam por alargar esta oferta ainda mais durante os próximos meses.

    Isto porque, de acordo com os mais recentes rumores, a Apple encontra-se a testar internamente vários novos modelos da linha Mac que vão contar com os novos chips M2 da empresa. Acredita-se que estes modelos venham a ser produzidos na arquitetura de 4nm da TSMC.

    De acordo com o analista Mark Gurman, a empresa estaria a testar nove modelos diferentes, baseados neste novo processador, o que inclui também um novo MacBook Air com um processador de oito cores e 10 cores gráficos.

    Deve ainda encontrar-se em testes um novo MacBook Pro de entrada de gama, com as mesmas especificações que o atual modelo Air, juntamente com um ecrã de 14 e 16 polegadas do MacBook Pro com 64 GB de memória RAM os chips M2 Pro e M2 Max.

    Por fim, a empresa deve ainda encontrar-se a testar um novo Mac Pro que iria contar com um chip sucessor do M1 Ultra que se encontra no Mac Studio. Segundo Gurman, a Apple também se encontra a testar um novo Mac míni, mas poucos detalhes ainda existem sobre o mesmo ou se este vai realmente ser apresentado no mercado.

    De relembrar que estes rumores surgem poucos meses depois de ter sido revelado que a Apple encontra-se a preparar para lançar pelo menos quatro modelos de Macs com os chips M2 durante este ano.

  • Sistema de proteção da privacidade da Apple custa ao Facebook milhões de dólares

    Sistema de proteção da privacidade da Apple custa ao Facebook milhões de dólares

    Cada vez mais as empresas se encontram a focar na privacidade dos seus utilizadores, e a Apple certamente que tem vindo a implementar funcionalidades nos seus sistemas que serão dedicadas para garantir essa privacidade.

    No entanto, se por um lado isso garante mais privacidade para os utilizadores e para os seus dados, por outro também custa para as empresas que fazem uso desses dados. E segundo as informações mais recentes, tanto o Facebook como o YouTube estão a sentir os efeitos.

    Desde que a funcionalidade App Tracking Transparency foi implementada no iOS 14.5 que as maiores empresas da internet têm vindo a verificar quebras consideráveis na possibilidade de recolha de dados dos utilizadores, o que leva também a quebras nas receitas originadas desse formato.

    No caso do Facebook e do YouTube, as perdas podem ser na casa dos milhões de dólares, de acordo com os dados da empresa Lotame. As estimativas apontam que, em 2022, algumas das maiores plataformas sociais podem ter perdas de quase 16 mil milhões de dólares derivado do App Tracking Transparency.

    dados sobre perdas de receitas em redes sociais

    Estas perdas são mais sentidas sobre as plataformas que fazem uso dos dados personalizados dos utilizadores para publicidade, como é o caso do Snapchat, Facebook, YouTube e Twitter. O Facebook espera-se que seja o que vai sentir as maiores quebras, com perdas de 12.8 mil milhões de dólares. Já o YouTube encontra-se na segunda posição, com 2.1 mil milhões de dólares.

    Ainda assim, estas plataformas continuam a registar crescimentos consideráveis ao longo do tempo, apesar das perdas em receitas sentidas a nível da publicidade.

  • Apple Car pode contar com sistema operativo dedicado da empresa

    Apple Car pode contar com sistema operativo dedicado da empresa

    Ao longo dos últimos meses, os rumores apontam que a Apple se encontra a desenvolver um novo veículo dedicado, que vai contar com algumas das mais recentes tecnologias da empresa. E ao que parece, a empresa encontra-se a pretender também que o veículo tenha o seu sistema operativo dedicado.

    De acordo com o portal Digitimes, a Apple está a estudar um novo sistema operativo para usar com o Apple Car, que seria totalmente integrado ao mesmo e diferente do que existe no mercado. Esta ideia é similar ao que a Tesla aplica com os seus veículos, e permite à empresa manter mais controlo sobre os mesmos.

    Obviamente, este veículo iria contar ainda com tecnologias dedicadas da empresa, e um dos aspetos que a Apple se encontra a focar seria a condução autónoma. Ao que parece a empresa pretende que o sistema seja capaz de controlar o veículo de forma automática, sem interação dos condutores.

    Se tivermos em conta os rumores, espera-se que a produção em massa do Apple Car venha a ser realizada por volta de 2025, mas esta data ainda é bastante preliminar – sendo que o projeto tem vindo a sofrer atrasos constantes.

  • Vendas de PCs em queda no início de 2022

    Vendas de PCs em queda no início de 2022

    Computador ligado

    O mercado da venda de computadores pessoais registou, durante os primeiros meses de 2022, uma queda em comparação com igual período do ano passado.

    Os dados foram revelados pela empresa Gartner, que apontam uma queda de 6.8% nas vendas entre Janeiro e Março deste ano. No entanto, a causa principal para a queda agora sentida pode estar diretamente associada com os aumentos das vendas que foram registados em 2021, derivado sobretudo da pandemia.

    Durante este período, muitos utilizadores terão procurado melhorar os seus sistemas para realizarem o trabalho e estudos de forma remota. Isto pode ter incentivado as compras no mercado, levando aos aumentos em geral das vendas.

    Com o aliviar as restrições e da pandemia, os números começam agora a fazer-se sentir em queda, que alguns especialistas apontam que será o retornar à normalidade do mercado. Um dos setores onde se registou as maiores quedas terá sido sobre a venda de Chromebooks, que em 2021 registaram um forte crescimento – sobretudo no setor da educação.

    dados das vendas no mercado

    Se tivermos em conta as marcas de forma individual, os lideres de vendas continuam a ser a Lenovo, HP e Dell, seguindo-se a Apple, Asus e Acer. De todos os principais fabricantes, a maioria registou quebras nas vendas comparativamente ao ano anterior, com a HP a registar quebras de quase 17.8%.

    A Asus, por outro lado, registou aumentos nas vendas de 20.6% face a igual período do ano anterior. A Dell também registou um aumento de 5%, seguindo-se a Apple com 8.6%.

  • Meta cobra comissão de 47.5% nos pagamentos do Horizon Worlds

    Meta cobra comissão de 47.5% nos pagamentos do Horizon Worlds

    Recentemente a Meta confirmou que iria começar a permitir a venda de itens digitais sobre a plataforma da Horizon World. No entanto, para quem vá usar a plataforma, possivelmente irá ficar longe de rico…

    A Meta confirmou que todas as transações realizadas sobre a Horizon Worlds possuem uma taxa associada, que será de 47.5% do valor pago pelos utilizadores. Ou seja, a meta fica com perto de metade de todas as transações de itens digitais vendidos pela sua plataforma do Metaverso.

    Este valor inclui 30% que será fornecido diretamente para a Meta, com mais 17.5% que será fornecido para a Meta Quest Store, totalizando assim os 47.5% de cortes para as taxas das plataformas.

    Isto deixa poucas possibilidades para os criadores que pretendam vender os seus itens, a não ser terem de colocar os mesmos em valores consideravelmente mais elevados para poderem contornar os elevados custos das taxas da plataforma.

    Em entrevista ao portal The Verge, o vice-presidente da plataforma Horizon Worlds, Vivek Sharma, sublinhou que a comissão para a Meta é “razoável”. No entanto, isto não será propriamente verdade, tendo em conta que plataformas como a OpenSea, um dos maiores mercados de itens digitais, cobra apenas uma comissão de 2.5% em todas as transações.

    Até mesmo a App Store da Apple cobra 30% de todos os pagamentos feitos “in app” nas apps que estão disponíveis na plataforma – e na altura, a Meta foi uma das entidades que se revelou contra este valor de comissão.

    Mesmo com as promessas de alguns ganhos de bónus para quem use a plataforma, ainda assim a comissão dos pagamentos feitos pelo jogo será consideravelmente elevado, deixando pouca margem de manobra para os criadores que pretendam vender os seus itens na mesma.

  • Meta pretende criar óculos de Realidade Aumentada até 2024

    Meta pretende criar óculos de Realidade Aumentada até 2024

    Não existe como negar que a Meta tem vindo a investir cada vez mais no metaverso, no que a empresa considera ser o futuro da internet. E isso inclui o desenvolvimento de novos produtos que vão ser usados para essa ideia.

    Um desses produtos pode agora ter sido revelado, no que será apelidado internamente pela empresa como Projeto “Nazare”. De acordo com algumas fontes, a Meta encontra-se a desenvolver um novo projeto que será consistente com um novo conjunto de óculos de realidade aumentada.

    De acordo com o portal The Verge, a ideia será algo similar aos “Google Glass”, mas enquanto a aposta da Google fracassou, a Meta espera que estes novos óculos inteligentes venham a ser o futuro.

    Este produto iria ser separado em dois lançamentos diferentes. A primeira geração dos mesmos poderia chegar em meados de 2024, sendo que estes seriam uma versão inicial e mais barata da tecnologia. No entanto, os planos da empresa seria de lançar um modelo mais avançado entre 2026 e 2028.

    Google Glass

    Não existem ainda protótipos em funcionamento dentro deste projeto, portanto a ideia pode ser consideravelmente diferente no final. No entanto, acredita-se que a Meta estaria a tentar criar uns óculos que não tivessem qualquer interligação com terceiros – ou seja, poderiam funcionar de forma independente. Zuckerberg pretende que os mesmos tenham o seu próprio ecossistema, diferente de qualquer outro no mercado.

    Para esta tarefa, os óculos inteligentes teriam uma interligação sem fios com um dispositivo externo que estaria com o utilizador, que as fontes descrevem como sendo um “dispositivo com o formato de um smartphone” – mas não propriamente um smartphone.

    Neste momento a ideia ainda está numa fase bastante inicial de desenvolvimento. Nada de concreto terá sido desenvolvido, para além das ideias iniciais. No entanto, as fontes apontam que Zuckerberg pretende que este género de dispositivos venda “aos milhões” até 2030.

    A ideia seria avançar com algo tão revolucionário para o mercado como o iPhone da Apple foi para o mundo dos dispositivos portáteis.

  • Google lança aplicação para facilitar migração do iOS para Android

    Google lança aplicação para facilitar migração do iOS para Android

    A Apple possui uma aplicação na Google Play Store que permite aos utilizadores facilitarem a transferência de dados do Android para o iOS. E agora a Google “contra-ataca” com a sua própria aplicação dedicada para iOS.

    A nova aplicação “Mudar para Android” já se encontra disponível na App Store da Apple, e pretende facilitar a transferência de conteúdos do iPhone para dispositivos Android. A aplicação foi lançada no início desta semana, e ainda se encontra em aprovação em alguns países.

    No entanto, apesar de ser usada para facilitar a transferência de dados entre dispositivos iOS e Android, a Google não parece ter ativamente anunciado o lançamento da mesma. A aplicação ficou disponível de forma silenciosa na App Store, e apenas quem procurar pela mesma vai diretamente encontrar – pelo menos para já não existem referências na documentação da empresa.

    imagens da aplicação da google no ios

    Já o ano passado tinham surgido rumores que a Google estaria a desenvolver uma aplicação deste género para iOS, sendo que demorou quase um ano até realmente esta ficar disponível para os utilizadores.

  • Sobreaquecimento de chips em dispositivos Android pode ser devido a design da ARM

    Sobreaquecimento de chips em dispositivos Android pode ser devido a design da ARM

    Em cada nova geração de smartphones existem melhorias consideráveis a nível de processamento. Se tivermos em comparação os smartphones faz apenas alguns anos podemos ver que o desempenho dos mesmos é consideravelmente inferior ao que existe hoje em dia, em parte porque os processadores também evoluíram.

    Ainda existe uma discussão entre MediaTek e Qualcomm, que são atualmente as duas principais fabricantes de chips para smartphones. No entanto, seja qual for o lado da “guerra”, existe um ponto em comum: os chips aquecem. E parece que isso pode não ser problema das fabricantes.

    De acordo com o portal Business Korea, vários especialistas apontam que a atual arquitetura de processadores ARM – da qual a MediaTek e Qualcomm baseiam os seus processadores – possuem falhas que podem causar sobreaquecimentos, juntamente com mais consumo de energia e perdas de desempenho.

    Independentemente de qual a empresa que fabrica o processador, praticamente todos os modelos atuais contam com o que é conhecido como design ISA (Instruction Set Architectures) da ARM, que define como o chip comunica e é controlado pelo software.

    Basicamente, será o elo de ligação entre o hardware propriamente dito e o software, e é fundamental para a utilização dos chips. No entanto, os especialistas apontam que existem problemas nesta arquitetura que afetam os principais pontos do chip.

    evolução de processadores ARM

    Os processadores necessitam de ser adaptados a um vasto conjunto de dispositivos. Portanto a arquitetura dos mesmos necessita também de ser bastante aberta para permitir essas adaptações. No entanto, isto pode também ser um dos motivos pelos quais os processadores acabam por sobreaquecer, visto que podem não estar inteiramente adaptados para o hardware final.

    Os investigadores citam como exemplo os processadores usados no iPhone, que ao contrário dos chips em outros dispositivos, possuem um maior controlo das temperaturas e desempenho. Em parte isso deve-se ao facto da Apple articular a sua arquitetura para apenas um hardware de smartphones especifico.

    Isto, no entanto, não é possível em chips da MediaTek ou Qualcomm, uma vez que o mesmo processador necessita de ser compatível com vários smartphones, e portanto não pode ter a mesma otimização que a Apple realiza nos seus chips.

    É importante relembrar que cada vez mais fabricantes têm vindo a optar por criar os seus próprios processadores, seguindo a mesma ideia que a Apple. A Google já conta com os novos chips Tensor nos recentes Pixel, e a Samsung também estaria a preparar-se para algo similar no futuro.

  • iPhone 14 pode contar com chamadas de emergência por satélite

    iPhone 14 pode contar com chamadas de emergência por satélite

    A Apple tem vindo a trabalhar numa nova funcionalidade de segurança que pode vir a ser integrada já no futuro iPhone 14, e que iria permitir aos utilizadores terem uma forma de realizar comunicações em emergências.

    De acordo com o portal Bloomberg, a Apple encontra-se a trabalhar para integrar um novo sistema de comunicação por satélite no iPhone 14, que iria permitir aos utilizadores realizar chamadas de emergência em qualquer lugar, mesmo em zonas onde não exista rede das operadoras.

    As fontes indicam que este sistema pode ser integrado em todos os modelos do iPhone 14 previstos de chegarem este ano. O sistema pode permitir não apenas a comunicação de chamadas, mas também envio de mensagens via satélite.

    A mesma funcionalidade deve chegar também ao Apple Watch, embora neste caso ainda deva demorar algum tempo para que se torne uma realidade.

    É importante referir, no entanto, que este sistema de comunicação por satélite apenas estaria disponível para chamadas de emergência. Os utilizadores não poderiam usar o mesmo sistema para realizar comunicações regulares pelos dispositivos – ou seja, seria apenas um extra para situações de necessidade, e não uma funcionalidade nova por completo no equipamento para usar no dia a dia.

    Além disso, a funcionalidade pode ser limitada a alguns países, tendo em conta as regulamentações locais deste género de comunicações. Portanto nem todos os modelos vendidos pela Apple podem contar com a mesma.

    É também importante relembrar que estes rumores não são propriamente recentes. Em 2021 surgiram indicações que a Apple estaria a trabalhar num sistema de chamadas via satélite para comunicações de emergência, algo que se esperava vir a surgir no futuro.

  • Apple acusada de espionagem em funcionários no Reino Unido

    Apple acusada de espionagem em funcionários no Reino Unido

    A Apple volta a enfrentar alguns problemas com as autoridades, desta vez no Reino Unido, depois de terem surgido suspeitas que a empresa poderia estar a obter informações sensíveis dos funcionários.

    Segundo revela o portal The Telegraph, as autoridades do Reino Unido iniciaram uma investigação à Apple, depois de terem surgido suspeitas que a mesma estaria a usar os iPhones dos seus funcionários para espiar as atividades pessoais dos mesmos durante o trabalho.

    O caso começou a ganhar destaque depois da ex-engenheira da Apple, Ashley Gjøvik, ter apresentado queixa junto das autoridades sobre esta prática. A ex-funcionária da empresa alega que a Apple terá forçado os funcionários a fazerem parte de um conjunto de medidas invasivas da privacidade.

    A mesma afirma que a Apple terá usado aplicações dedicadas nos iPhones dos seus funcionários, que permitem registar e capturar automaticamente fotos e vídeos dos mesmos, além de ser possível recolher informação privada dos mesmos.

    A ex-funcionária alega ainda que este caso não seria isolado, e que era uma prática da empresa em vários países e por durante vários anos. No entanto, a prática terá sido suspensa depois de terem sido levantadas questões sobre a privacidade dos dados recolhidos.

  • Apple pode revelar novo Mac Mini ainda este ano

    Apple pode revelar novo Mac Mini ainda este ano

    Os rumores já tinham vindo a apontar que a Apple pode estar a preparar-se para lançar diferentes Mac no mercado, mas parece que agora chegam mais confirmações sobre o que realmente poderemos esperar dos mesmos.

    Durante o evento realizado pela empresa em Março, esta aproveitou para revelar o novo Mac Studio, que certamente parece ser similar a um Mac Mini, embora com ligeiras adaptações. No entanto, parece que esta não será a única novidade da empresa para os próximos tempos, pelo menos segundo a descoberta do programador Steve Troughton-Smith.

    Analisando o firmware mais recente do Mac Studio, foi descoberto que a Apple ainda pode estar a preparar-se para revelar um novo Mac Mini. O código representa um dispositivo com o nome de Macmini10,1, indicando que será uma nova versão do modelo – tendo em conta que o Mac Mini M1 de 2020 era conhecido no código como “Macmini9,1” e o modelo de 2018 era “Macmini8,1”.

    descoberta do programador sobre mac mini 2022

    Em meados de Fevereiro também começaram a surgir rumores de que a Apple poderia vir a revelar um novo Mac Mini com o chip M2. Até agora nada de concreto foi oficialmente confirmado pela empresa, mas certamente que devem ser reveladas novidades em breve.

  • Apple regista patentes para comandos de videojogos

    Apple regista patentes para comandos de videojogos

    Comando sobre o logo da Apple

    A Apple certamente que não é uma das empresas mais reconhecidas no mercado por investir em “gaming”. Para além do Apple Árcade revelado em 2019, existem poucas inovações da empresa diretamente nesta área.

    No entanto, se tivermos em conta os recentes rumores, isso pode vir a mudar. Algumas fontes apontam que a empresa pode estar a preparar-se para ficar mais séria sobre o mercado gaming, nomeadamente com a criação de um novo controlador para os seus dispositivos.

    Segundo várias patentes registadas recentemente pela empresa, a Apple possui pelo menos ideias para três formatos de comandos, que seriam focados para uso exclusivo em equipamentos da empresa. As patentes descrevem designs totalmente diferentes entre si.

    Primeira patente da apple sobre comando de jogos

    A primeira patente descreve um comando que possui o formato regular, similar ao que se encontra nos comandos para consolas. Este seria para os utilizadores pegarem diretamente e ligarem via cabo ou sem fios aos dispositivos principais.

    segunda patente da apple

    Já a segunda patente descreve um design que pode ser mais aproximado do que se encontra nos acessórios da Nintendo Switch. Este iria ter duas partes separadas entre si, que poderiam interligar-se com os dispositivos da empresa para comporem um equipamento completo.

    imagem da terceira patente da apple

    Por fim, a terceira patente descreve um sistema que é mais aproximado do que se encontra com o Game Boy, onde o ecrã permanece na parte frontal do acessório, com os botões e stick de comando na parte inferior do mesmo. Este conceito permite, no entanto, ter mais área para usar com botões adicionais, ou até interligar os comandos físicos com o software no dispositivo.

    De momento ainda se desconhece quando a empresa espera revelar algo neste sentido para o mercado. As patentes apenas descrevem a ideia da empresa, que podem ou não tornar-se uma realidade. Quando ou se isso irá realmente acontecer é algo que ainda não se sabe.

  • Tim Cook volta a defender um ecossistema fechado na App Store

    Tim Cook volta a defender um ecossistema fechado na App Store

    A Apple tem vindo a ser bastante contra a ideia de abrir a App Store ou os seus sistemas, mesmo que várias autoridades estejam a pressionar cada vez mais a empresa nesse sentido. E face a isto Tim Cook veio novamente defender a sua ideia neste ponto.

    Numa mensagem de apelo para as autoridades dos EUA e da Europa, Tim Cook veio deixar claro que as novas regulamentações que se encontram a ser aprovadas podem mudar drasticamente o modelo de funcionamento da App Store.

    Durante o evento Privacy Summit, Tim Cook deixou claro que as novas medidas que estão cada vez mais perto de serem aprovadas pelas autoridades dos dois continentes podem alterar consideravelmente a forma como a App Store funciona, e acabam por também causar prejuízos para os utilizadores finais. De relembrar que a Apple sempre foi apologista de manter o ecossistema da empresa fechado  – tanto na App Store como nas suas apps e sistemas operativos – a favor do que a empresa acredita ser mais privacidade e segurança para os utilizadores.

    No entanto, sobre a Europa, encontra-se agora a ser aprovada a nova legislação “Digital Markets Act,”, que tecnicamente vai obrigar a Apple a permitir que os utilizadores possam instalar apps de plataformas externas à App Store, além de permitir que os utilizadores possam também usar diferentes meios de pagamento in-app.

    Cook demonstra-se preocupado com o facto que estas medidas podem causar graves riscos para a privacidade e segurança dos utilizadores, e também dos serviços que estes usam no dia a dia.

    Um dos exemplos encontra-se sobre o tracking de utilizadores, que com estas novas medidas iria permitir às aplicações voltarem a realizar a recolha de informação dos seus utilizadores, algo que a Apple tem vindo a implementar funcionalidades para evitar que seja feito.

    Cook acredita que manter o controlo da App Store será fundamental para manter também os utilizadores seguros nos seus sistemas, nomeadamente no iPhone.

  • DuckDuckGo revela novo navegador para sistemas Mac

    DuckDuckGo revela novo navegador para sistemas Mac

    O DuckDuckGo, conhecido motor de pesquisa que privilegia a privacidade dos utilizadores, acaba de entrar agora para o mercado dos navegadores com a chegada do seu novo browser para macOS.

    O novo navegador da DuckDuckGo já se encontra disponível para os utilizadores no sistema da Apple, depois de ter chegado ao Android e iOS faz já algum tempo. De momento o navegador ainda se encontra em formato Beta, mas permite já que os utilizadores possam ver o que se espera desta nova alternativa ao Chrome e Edge.

    O DuckDuckGo para Mac conta com um bloqueador de publicidade e tracking integrado, além da implementação com o motor de pesquisa da entidade. Existe ainda uma opção rápida para eliminação de dados, que permite eliminar todos os cookies e dados dos sites com apenas um clique. É ainda referido que o sistema de proteção contra cookies do navegador bloqueia o tracking dos mesmos em mais de 50% das páginas web.

    A DuckDuckGo promete que o seu navegador vai manter a mesma ideia que o motor de pesquisa com o mesmo nome: privacidade. Este será o foco do mesmo, sendo que todas as funcionalidades são focadas para trazer a privacidade e controlo dos dados aos utilizadores.

    Além disso, tendo em conta o bloqueador de publicidade integrado, a entidade afirma que o navegador é capaz de consumir menos 60% de dados em comparação com o Chrome.

    privacidade no navegador da duckduckgo

    As ligações são realizadas de forma segura por padrão, sendo que todos os dados guardados pelo navegador permanecem apenas em formato local – a DuckDuckGo não possui qualquer acesso aos mesmos. Este conta ainda com um gestor de senhas integrado, que permite importar rapidamente as senhas de outros navegadores ou soluções dedicadas como o LastPass.

    importação de senhas no navegador duckduckgo

    De momento o navegador para Mac do DuckDuckGo ainda se encontra disponível em Beta fechado. Os utilizadores podem tentar obter o acesso ao inscreverem-se no programa, a partir da aplicação para dispositivos móveis do DuckDuckGo. No entanto, as vagas para tal são limitadas, e ainda se desconhece quando a versão final pública vai encontrar-se disponível.

    O navegador também não suporta extensões, apesar de ser baseado no Chromium. No entanto, a DuckDuckGo afirma que se encontra a trabalhar para melhorar as funcionalidades do mesmo, e que o suporte a extensões encontra-se certamente na lista.

  • CutefishOS é uma nova distro minimalista para quem venha do macOS

    CutefishOS é uma nova distro minimalista para quem venha do macOS

    Com tantas distros de Linux disponíveis no mercado, por vezes torna-se complicado escolher qual a melhor para cada um. Por isso mesmo, deve-se testar até se encontrar aquela que será mais ajustada para o uso que cada um faça dos seus sistemas.

    Para quem goste de minimalismo ou simplicidade, a CutefishOS é uma excelente opção a ter em conta. Esta distro do Linux ainda se encontra em desenvolvimento, tendo sido lançada oficialmente em Setembro de 2021, mas ao longo dos meses têm vindo a receber cada vez mais atualizações.

    Recentemente esta recebeu a nova versão 0.8 Beta, que conta com um conjunto de novidades como a nova loja de aplicações e melhorias no Explorador de Ficheiros.

    O CutefishOS possui traços que, para os mais dedicados, podem lembrar o elementaryOS ou o Deepin, mas que também integra as suas próprias características. Uma delas será a semelhança com o macOS, portanto pode ser uma aposta para quem esteja a migrar do sistema da Apple para Linux.

    cutefishOS sistema principal

    O CutefishOS conta com a sua própria interface, apelidada de CutefishDE, sendo que se foca em ser simples e minimalista, com ícones claros e uma interface agradável para a vista. Esta é inteiramente compatível com os pacotes para Debian.

    interface do cutefishOS

    O sistema conta com várias aplicações integradas por padrão, mas os utilizadores podem usar a loja de aplicações integrada no mesmo para expandir esta oferta para qualquer pacote que se encontre na mesma.

    O CutefishOS ainda se encontra longe de ser uma distro estável para o uso no dia a dia, ou perto de estar concluída, mas será certamente algo a ter sobre olho para quem pretenda um sistema simples e minimalista.

    Caso pretenda testar a mesma, o download pode ser realizado a partir do site oficial do projeto.

  • Apple pode mesmo lançar iPhone sem a tradicional notch

    Apple pode mesmo lançar iPhone sem a tradicional notch

    Espera-se que a Apple venha a revelar o novo iPhone 14 durante o último trimestre deste ano, e certamente que o mesmo vai contar com algumas das mais recentes tecnologias da empresa, e algumas novidades.

    Apesar de ainda ser algo cedo para ditar o que vai encontrar-se no equipamento, alguns rumores já apontam o que poderemos esperar do mesmo. E parece que finalmente a Apple vai começar a realizar mudanças na notch.

    Seguindo o que outros fabricantes estão a realizar, a Apple deve começar a eliminar a notch do ecrã frontal ao colocar alguns dos sensores atrás do ecrã. As patentes registadas recentemente pela empresa descrevem um sistema onde os vários sensores frontais, como é o caso dos necessários para o Face ID, seriam colocados atrás do ecrã.

    Apple patente sem notch no iPhone

    Não apenas isso, mas a patente descreve também que a câmara frontal também seria aplicada da mesma forma. Ou seja, o sensor não iria ter a tradicional abertura para o exterior, e invés disso, a empresa iria integrar o mesmo atrás do ecrã, criando uma superfície para o ecrã totalmente plana.

    No entanto, iria existir um chip dedicado para processar as imagens da câmara, com o objetivo de corrigir os artefactos que pudessem existir ou as distorções causadas pelo ato.

    É importante notar que este seria um grande passo para a Apple, mas ainda se desconhece se a tecnologia realmente vai surgir na próxima geração do iPhone, ou se irá ser algo mais dedicado para o futuro.

  • Windows 11 vai receber funcionalidade inspirada no macOS

    Windows 11 vai receber funcionalidade inspirada no macOS

    O Windows 11 deve brevemente receber algumas novidades que foram claramente inspiradas no sistema da Apple. Ou pelo menos assim parece.

    A empresa encontra-se a testar uma nova funcionalidade que vai permitir aos utilizadores pré-visualizarem os conteúdos de um arquivo no sistema sem que tenham de abrir diretamente o mesmo. Esta novidade deve ser fornecida diretamente pelas ferramentas da Microsoft PowerToys.

    Apelidada de “Peek”, a mesma vai permitir que os utilizadores possam abrir rapidamente ficheiros no Explorador de Ficheiros do Windows, sem terem de abrir propriamente os mesmos. Basta selecionar o ficheiro e pressionar a barra de espaço no teclado, e a pré-visualização será aberta rapidamente.

    Um dos exemplos onde esta funcionalidade poderá ser útil será na visualização de imagens. Poderá rapidamente ver imagens guardadas numa pasta sem ter de abrir individualmente as mesmas. Este sistema vai contar com integração direta com a app de Fotos do Windows, portanto espera-se que o desempenho também seja consideravelmente rápido.

    Espera-se que a novidade venha a ser integrada na suíte do PowerToys durante as próximas atualizações.

  • iOS 16 está previsto de chegar na WWDC com várias novidades

    iOS 16 está previsto de chegar na WWDC com várias novidades

    A Apple encontra-se a traçar caminho para o evento WWDC, agendado para Junho deste ano e onde certamente vão ser reveladas várias novidades. Uma delas poderá ser a chegada do novo iOS 16 ao mercado.

    Mesmo que ainda nada de concreto sobre esta versão do sistema tenha sido confirmada pela Apple, alguns rumores começam a apontar o que poderemos esperar da mesma. Segundo o analista da Bloomberg, Mark Gurman, o iOS 16 vai ter um conjunto de melhorias a nível das funcionalidades base do sistema, como é o caso das notificações.

    O sistema de notificações deverá receber algumas novidades focadas em tornar o mesmo mais simples de usar, bem como evitar que os utilizadores percam informações importantes – ao mesmo tempo que não são sobrecarregados com notificações em excesso.

    Gurman afirma que o iOS 16 não deverá contar com mudanças drásticas na interface, e invés disso será focado em melhorar as funcionalidades existentes no sistema. Ao que parece, a Apple vai reforçar a sua ideia de investir na Realidade Virtual e Aumentada, sendo que o analista aponta que as primeiras versões Beta do iOS 16 estão cheias de referências a estes dois pontos.

    De notar também que nem todos os dispositivos que se encontram atualmente no iOS 15 devem receber a futura versão do sistema. Ou seja, existe a possibilidade que alguns dos modelos mais antigos da Apple não venham a receber a atualização para a nova versão do iOS quando este chegar ao mercado.

  • Apple começa a produção do iPhone 13 na Índia

    Apple começa a produção do iPhone 13 na Índia

    A pandemia veio alterar a forma como muitas empresas gerem as suas linhas de produção, e a Apple também foi uma das afetadas. A empresa tem vindo a tentar diversificar a forma como os seus dispositivos são produzidos, e isso nota-se nas mais recentes novidades reveladas pela empresa.

    Faz algum tempo que os dispositivos da Apple são fabricados na China, mas para diversificar essa ideia, a Apple tem vindo a apostar noutros mercados para tal. E um dos mais recentes que vai começar a entrar em força será na Índia.

    A Apple confirmou, em comunicado ao portal The Wall Street Journal, que vai começar a produzir algumas unidades dos seus modelos do iPhone 13 em fábricas na Índia. Isto deverá ajudar a empresa a ter um meio alternativo de produção para os dispositivos, que vai beneficiar a empresa não apenas para esse pais, mas também para ter mais rapidamente unidades disponíveis para mercados internacionais.

    É importante relembrar que a China ainda corresponde, segundo os dados mais recentes, a 95.3% de toda a produção da Apple em 2021. Mesmo que a marca tenha vindo a tentar mudar estes números, a tarefa ainda se encontra longe de ser concluída com sucesso.

    Além disso, também será necessário que a Índia comece a investir consideravelmente em programas e apoios para facilitar a logística e os envios para o pais, algo que também será dependente do governo local.

  • Apple pode vir a enfrentar ainda mais problemas na Comissão Europeia

    Apple pode vir a enfrentar ainda mais problemas na Comissão Europeia

    Desde meados de 2019 que existe na Comissão Europeia um processo contra a Apple, criado pelo Spotify, onde a empresa é acusada de realizar práticas anticompetitivas no mercado com a App Store.

    O caso tinha sido apresentado com a plataforma de streaming a ter a vantagem junto das autoridades. No entanto, parece que os problemas ainda estão longe de terminar para a empresa da maça.

    Na verdade, esta pode vir a enfrentar ainda mais problemas nos próximos tempos, sendo que segundo revela a agência Reuters, mais empresas podem vir a apresentar queixas similares na Comissão Europeia durante as próximas semanas.

    Segundo fontes da mesma, existe a possibilidade que ainda durante este mês mais empresas venham a apresentar os seus casos a par com o Spotify, acusando a Apple de práticas anti concorrência no mercado das lojas de aplicações, nomeadamente com a App Store.

    De relembrar que as empresas que violem esta lei podem enfrentar multas de até 10% das suas receitas a nível global, além de várias ordens que podem obrigar a mudanças consideráveis no funcionamento das plataformas para irem de acordo com as leis.

    No caso da Apple, estas regras poderiam ditar uma mudança considerável para o ecossistema da empresa, tanto da App Store como do iOS e derivados.

  • YouTube vai começar a receber modo PiP no iOS em breve

    YouTube vai começar a receber modo PiP no iOS em breve

    O YouTube parece estar focado em criar novas experiências para os utilizadores, sobretudo para tirarem mais proveito da plataforma e dos conteúdos fornecidos na mesma. E parece que as próximas novidades vão ser verificadas pelos utilizadores de dispositivos da Apple.

    De acordo com a confirmação da própria plataforma, o YouTube encontra-se a testar um novo modo PiP para os dispositivos iOS, que iria permitir aos utilizadores continuarem a reproduzir conteúdos nos seus dispositivos em segundo plano, enquanto usam outras apps.

    A funcionalidade já se encontrava disponível para a versão de testes do YouTube no iOS, mas infelizmente nem todos os utilizadores possuem acesso a esta versão. Em resposta a um utilizador no Twitter, o YouTube confirmou que a funcionalidade está a chegar na versão estável, e deverá ser fornecida para todos os equipamentos com o iOS 15 ou mais recente.

    Confirmação do YouTube sobre picture in picture

    As novidades devem começar a surgir durante os próximos dias, sendo que os utilizadores apenas necessitam de manter os seus dispositivos atualizados para serem os primeiros a receber as mesmas.

  • Apple Studio Display com problemas em atualizar o firmware

    Apple Studio Display com problemas em atualizar o firmware

    Apple Studio Display anúncio publicidade

    Para quem tenha adquirido o mais recente Apple Studio Display, é possível que esteja também a verificar alguns problemas para instalar a atualização do firmware mais recente. Vários utilizadores estão a confirmar que o firmware não se encontra a instalar corretamente sobre o sistema na mais recente atualização.

    A partir dos fóruns da empresa existem mais de cinquenta utilizadores que confirmam que, com o lançamento da mais recente atualização de firmware para o Apple Studio Display, o mesmo não chega a ser instalado. Quando os utilizadores tentam atualizar o mesmo, surge apenas uma mensagem a informar que a atualização não pode ser instalada e para tentarem mais tarde.

    Alguns utilizadores conseguiram instalar a atualização a partir de “truques”, que neste caso passa por usar um monitor externo alternativo, desligando o Apple Studio Display do sistema, para permitir a atualização do firmware. Quando a atualização estiver concluída, o Apple Studio Display pode voltar a ser ligado na normalidade.

    No entanto, isto parece não funcionar em todos os sistemas, e até ao momento a Apple ainda não comentou sobre o caso. É importante notar, no entanto, que este não é o único problema que foi identificado com o Apple Studio Display.

    Pouco depois do seu lançamento, vários utilizadores reportaram que a webcam presente no mesmo tinha uma qualidade abaixo do esperado, algo que a empresa acabou por corrigir em consequentes atualizações.

  • Apple pode lançar carregador de 35W com duas saídas USB-C

    Apple pode lançar carregador de 35W com duas saídas USB-C

    A Apple pode estar a preparar-se para lançar um novo carregador no mercado, focado para os seus produtos mas que pode finalmente integrar um novo sistema de carregamento rápido para os mesmos.

    De acordo com os mais recentes rumores, este novo carregador iria contar com uma potencial total de 35W e com duas saídas USB-C. Estes dados terão sido revelados pelo portal 9to5Mac, citando algumas informações que surgiram no site da Apple, mas foram rapidamente removidas.

    Segundo o mesmo, o dispositivo surgia como sendo um acessório de carregamento duplo, onde os utilizadores poderiam ter uma configuração de 35W e usar as duas entradas USB-C para carregar diferentes dispositivos ao mesmo tempo.

    Este acessório pode ser perfeito para quem tenha mais do que um dispositivo da Apple para o uso no dia a dia – como um iPhone e um Apple Watch.

    Existe ainda a possibilidade que este novo carregador utilize a tecnologia GaN, que permite criar carregadores mais potentes e duradouros. Atualmente o único carregador da Apple com esta tecnologia é o presente no MacBook Pro de 140W.

    Até ao momento ainda se desconhecem detalhes sobre a data prevista de lançamento para este acessório. Sem grandes surpresas, a Apple também não deixa qualquer comentário relativamente ao possível lançamento do acessório.