Categoria: apple

  • Xiaomi 12 Pro recebe selo “Golden Badge” da DxOMark

    Xiaomi 12 Pro recebe selo “Golden Badge” da DxOMark

    A Xiaomi recebeu um dos mais prestigiados selos do portal DxOMark, classificando o bom desempenho registado pela câmara do Xiaomi 12 Pro.

    O “Golden Badge” é considerado um dos selos mais reservados do portal de avaliações, reservado apenas para os dispositivos que possuem as melhores câmaras no mercado, capazes de realizar capturas de vídeos e fotos em formato perfeito, o que inclui também situações mais complicadas à noite e com zoom.

    Nem todos os dispositivos ganham este selo, mas a plataforma decidiu fornecer o mesmo ao Xiaomi 12 Pro pelo seu elevado desempenho nos testes. As três câmaras traseiras são de uma qualidade excelente na linha, o que se demonstra com este novo prémio para a empresa.

    badge no xiaomi 12 pro

    Isto demonstra claramente que a Xiaomi tem vindo a evoluir consideravelmente a sua ideia para o mercado dos smartphones de topo, e o foco das câmaras claramente encontra-se a compensar, tendo em conta que consegue superar dispositivos como os da Samsung ou Apple.

  • Aplicações de VPN são agora as principais descargas da App Store da Rússia

    Aplicações de VPN são agora as principais descargas da App Store da Rússia

    A guerra entre a Ucrânia e a Rússia veio alterar drasticamente o foco dos utilizadores nos dois países no que respeita a apps usadas. E isso comprova-se nos dados mais recentes relativos à App Store da Apple, analisando as aplicações mais descarregadas na plataforma entre os meses de Fevereiro e Março.

    De acordo com o analista Alex Kocharov, em Fevereiro a App Store da Rússia era dominada sobretudo pelas aplicações focadas na produtividade e entretenimento, onde se encontra o Zoom, Telegram, WhatsApp, TikTok e Instagram. No entanto, a partir de Março, praticamente toda a lista de apps mais descarregadas agora dizem respeito a serviços de VPN.

    Na verdade, o top 10 das aplicações mais descarregadas durante este mês dizem respeito a serviço de VPN, tanto pagos como gratuitos. Isto demonstra que, mesmo com todas as medidas de limitação implementadas pelo governo russo no pais, os utilizadores ainda procuram contornar as mesmas para aceder a informação de fora.

    dados dos downloads na Rússia

    Além de aceder a informação, estas plataformas são também usadas pelos utilizadores para conseguirem ter acesso a outros serviços que tenham sido bloqueados pelas autoridades locais, como é o caso do Instagram, que foi recentemente bloqueado por ter sido considerado uma “ameaça” para os locais.

    A maioria das plataformas de VPN no mercado também revelam que, após a invasão da Ucrânia, a procura por VPNs nos dois países aumentou consideravelmente, com empresas a registarem crescimentos de novos registos acima dos 11.000%.

  • Google prepara-se para fazer uma grande limpeza na Play Store

    Google prepara-se para fazer uma grande limpeza na Play Store

    A Google parece estar a preparar-se para realizar uma grande limpeza sobre a Play Store, com a possibilidade de remover apps que deixaram de ser atualizadas faz bastante tempo, numa medida que a empresa espera melhorar a experiência da plataforma.

    A Apple é conhecida por eliminar da App Store aplicações que não sejam compatíveis com modelos recentes de dispositivos. Isto certamente que ajuda a garantir que a loja online de apps possui conteúdos relevantes para os utilizadores, mas ao mesmo tempo acaba por também dificultar o acesso a conteúdos históricos.

    Agora parece que a Google vai começar também a aplicar esta ideia na sua plataforma. A empresa confirmou que, a partir de 1 de Novembro de 2022, as apps existentes na Google Play Store que não estejam criadas para a API do Android associada à versão do sistema lançada nos últimos dois anos, poderá ser removida da plataforma ou ocultada publicamente.

    Ou seja, se uma app não for atualizada durante dois anos para as versões mais recentes do Android – ou mantenha-se ainda configurada para sistemas antigos – a Google poderá remover a app de ser descoberta, deixando assim de surgir nas pesquisas.

    Estas aplicações ainda poderiam ser acedidas de forma direta, e iriam manter-se nos dispositivos onde se encontram instaladas. No entanto, será consideravelmente mais difícil de as descobrir por novos utilizadores.

    detalhes do funcionamento do novo sistema

    As aplicações para Android são criadas com duas configurações em mente: uma versão da API mínima e uma versão recomendada. A versão mínima será a versão do Android que suporta as funcionalidades da app sem problemas, enquanto que a versão recomendada deve ser sempre a versão mais recente do Android disponível no mercado, no momento em que a app for lançada.

    Atualmente a Google exige que todas as novas aplicações enviadas para a Play Store, ou as suas atualizações, estejam configuradas com o Android 11 (API 30) de valor recomendado. Este valor será aumentado para a API 31 do Android 12 em Agosto de 2022.

    Até agora, as apps que não eram atualizadas ainda poderiam ser mantidas na plataforma mesmo que estivessem fora destes requisitos. No entanto, é isso que vai mudar.

    Estas apps que deixaram de ser atualizadas vão agora começar a ser ocultadas de visibilidade publica na loja. Espera-se que esta medida venha a levar à remoção de milhares de apps e jogos que deixaram de ser atualizadas faz anos, mesmo que ainda funcionem corretamente nas versões mais recentes do Android.

  • Apple terá cortado produção do AirPods 3 devido a baixa procura

    Apple terá cortado produção do AirPods 3 devido a baixa procura

    A Apple parece estar a preparar-se para realizar mais cortes na produção de alguns dos seus dispositivos, e os AirPods 3 podem ser os próximos na lista.

    De acordo com os rumores mais recentes, a Apple poderá ter cortado a produção dos AirPods 3 para o terceiro e quarto trimestre do ano em torno de 30%. Segundo o analista Ming-Chi Kuo, em causa estaria a baixa procura pelo acessório nos diferentes mercados, o que levam a Apple a ajustar os stocks disponíveis.

    O analista também aponta que a empresa encontra-se a preparar para lançar a nova geração dos AirPods Pro durante a segunda metade de 2022, mas a primeira geração dos dispositivos devem vir a ser descontinuada em virtude disso.

    De relembrar que Kuo também já tinha indicado no passado algumas das características dos novos AirPods Pro 2, que possivelmente devem contar com um novo design, suporte a transmissão de áudio lossless e melhorias a nível do sistema de localização, com a integração da caixa de transporte dos mesmos no sistema do Find My.

    Devem ainda contar com um novo chip, que deverá tornar a transmissão de dados ainda mais rápida, bem como um sistema capaz de identificar quando o utilizador estiver a realizar atividades físicas. Ainda se desconhecem detalhes relativamente à disponibilidade.

  • Samsung pretende usar os seus processadores dedicados na linha Galaxy

    Samsung pretende usar os seus processadores dedicados na linha Galaxy

    Cada vez mais fabricantes têm vindo a integrar os seus próprios processadores para os dispositivos que lançam no mercado. A Apple sempre fez esta tarefa na sua linha de iPhones, e recentemente começou a deixar de lado a Intel para a linha de MacBooks e afins. A Google também começou a integrar os chips Tensor no Pixel 6.

    E agora, os rumores indicam que a Samsung também pode estar a estudar a possibilidade de vir a integrar os seus próprios processadores em futuros dispositivos da marca.

    Segundo revelou Roh Tae-moon, o chefe da divisão mobile da Samsung, em entrevista ao portal inews24, a empresa encontra-se a avaliar a possibilidade de usar um processador exclusivo para a linha de dispositivos Galaxy. Isto iria permitir à empresa ter um maior controlo sobre a interligação entre software e hardware, além de claras vantagens para os consumidores a nível de desempenho.

    De notar que a Samsung já possui a sua linha de processadores Exynos, que integra em alguns dos dispositivos da empresa. No entanto, a ideia neste caso seria ligeiramente diferente, passando a empresa adotar apenas um processador para os seus dispositivos, invés de separar por mercados.

    No entanto, ainda existem críticas contra esta medida, sobretudo porque os processadores Exynos ainda são considerados inferiores a nível de qualidade e desempenho face à concorrência. Vários críticos apontam que a empresa ainda necessita de melhorar consideravelmente o desempenho dos seus próprios processadores antes de ter uma solução viável para uso dedicado nos seus dispositivos.

  • Realme lança o seu primeiro smartphone sem carregador na caixa

    Realme lança o seu primeiro smartphone sem carregador na caixa

    A Realme é mais uma marca que deve começar em breve a seguir os mesmos exemplos da Apple e de várias outras empresas nos últimos meses, ao remover da caixa o carregador original.

    A empresa revelou recentemente o seu novo Narzo 50A Prime na Índia, sendo que uma das novidades deste modelo encontra-se no facto que este surge sem o carregador na caixa, sendo o primeiro da empresa com tal medida.

    Segundo a empresa, esta é mais uma medida focada em preservar o meio ambiente, e como forma da mesma atingir as metas de reduzir o carbono que produz até finais de 2025.

    Além disso, a empresa refere ainda que a poupança na inclusão do carregador permite ao Narzo 50A Prime ter ligeiras melhorias a nível do próprio hardware, embora sem adiantar quais.

    Ao que parece, a Realme terá usado este modelo como um “teste” para ver a reação do mercado sobre a remoção do carregador no mesmo. Este modelo não conta com um sistema dedicado de carregamento rápido, portanto os utilizadores podem usar qualquer carregar regular ou até mesmo da geração anterior do dispositivo.

  • Apple revela versões Beta do iOS 15.5, iPadOS 15.5, watchOS 8.6 e tvOS 15.5

    Apple revela versões Beta do iOS 15.5, iPadOS 15.5, watchOS 8.6 e tvOS 15.5

    Apple iPhone e Apple Watch

    A Apple começou a disponibilizar esta semana as novas versões Beta do iOS 15.5, iPadOS 15.5, watchOS 8.6 e tvOS 15.5, para programadores. Estas novas versões contam com todas as melhorias da empresa feitas aos diferentes sistemas desde a ultima atualização, e certamente serão algo a instalar para quem faça parte do programa.

    Segundo revela o portal AppleInsider, ainda se desconhecem novidades que estas versões venham a trazer para os utilizadores, sendo que parecem ser focadas mais na correção de bugs e melhorias gerais de desempenho. Ainda assim, serão importantes para os programadores adaptarem as suas apps às novas versões do sistema.

    Estas novas versões surgem pouco menos de um mês depois da Apple ter revelado as versões estáveis do iOS 15.4, iPadOS 15.4, tvOS 15.4 e watchOS 8.5 para os restantes utilizadores. É ainda importante relembrar que a Apple recomenda que estas versões Beta sejam instaladas apenas por utilizadores com conhecimentos avançados ou programadores, uma vez que podem causar problemas ou ter bugs no funcionamento do sistema.

  • Apple confirma datas para o evento WWDC de 2022

    Apple confirma datas para o evento WWDC de 2022

    A Apple acaba de confirmar as datas para a realização do evento Worldwide Developers Conference (WWDC) deste ano. Segundo o convite da empresa, o evento irá realizar-se entre os dias 6 e 10 de Junho de 2022.

    O evento será novamente online, mas neste caso a empresa parece que vai realizar uma sessão física no dia 6 com alguns programadores e estudantes, no sentido de assistirem ao evento diretamente. No entanto, este será bastante restrito, sendo que os detalhes de tal serão revelados em breve.

    No entanto, para o evento online, qualquer pessoa poderá obviamente assistir. O WWDC é normalmente focado para a vertente do software da empresa, sobretudo para os programadores. Como tal, é possível que venham a surgir novidades sobre o iOS, iPadOS, macOS, tvOS, e watchOS.

    Mesmo que o foco do evento seja o software, isso não quer dizer que não possam surgir algumas novidades pelo meio. No passado a Apple já usou este evento para revelar algumas novas linhas de produtos, portanto essa possibilidade encontra-se em cima da mesa. Ainda mais se tivermos em conta que existem rumores que o novo chip M2 deve ser revelado este ano.

  • Apple pretende reduzir produção do iPhone e focar-se nos serviços

    Apple pretende reduzir produção do iPhone e focar-se nos serviços

    Atualmente o mercado dos chips a nível mundial ainda não se encontra propriamente estável, e várias empresas sentem isso diretamente, juntando ainda a recente guerra na Ucrânia. E a Apple é, sem dúvida, uma das empresas que sente isso.

    A empresa tem vindo a cortar na produção de alguns dos seus dispositivos, mas de acordo com alguns analistas, o foco da empresa pode estar a mudar-se drasticamente.

    Ao que parece, a Apple possui planos de começar a cortar na sua produção de hardware, no sentido de se focar mais no desenvolvimento do seu ecossistema e serviços. Plataformas como a Apple Music, Apple Fitness+, Apple TV+ e outras poderão vir a ser alvo de mais atenção da marca.

    De acordo com o portal Seeking Alpha, a Apple terá reduzido recentemente a produção de novos iPhones em mais de 9 milhões de unidades. Além disso, segundo o analista John Donovan, o objetivo da empresa será reduzir a produção de novas compras em 2022 para ficar na marca entre os 245 e 250 milhões de unidades.

    Existem vários fatores que levam a isto, em parte pode-se considerar que a guerra na Ucrânia é um deles – no entanto, não é o único. Ainda o ano passado a empresa parou a produção do iPhone 12 Mini depois de ter uma procura abaixo do que a empresa inicialmente esperava.

    Este ano, a empresa espera eliminar a linha Mini por completo.

    A mesma fonte refere ainda que a empresa deve começar a apostar mais nas suas plataformas de serviços online, como o Apple Music e iCloud, que ainda são também uma das principais fontes de receitas para a empresa. Apesar de as vendas de hardware certamente ajudarem, a Apple tem vindo claramente a demonstrar-se mais interessada em focar-se nos serviços que fornece como uma forma de rendimento sustentável.

  • Windows 11 continua a subir na tabela da Steam

    Windows 11 continua a subir na tabela da Steam

    Com a entrada num novo mês, a Steam revelou os dados respeitante aos seus utilizadores e as suas preferências a nível de hardware e software. De acordo com os dados da plataforma, parece que existem cada vez mais gamers a atualizarem os seus sistemas para o Windows 11.

    Ao contrário do que outras plataformas indicam, onde existe uma estagnação no crescimento da quota do Windows 11 no mercado, a Steam regista um ligeiro aumento neste sentido. Apesar de apenas medir os sistemas onde a aplicação da Steam se encontra instalada, os dados referem que 16.84% dos utilizadores da plataforma encontram-se agora no Windows 11.

    Comparativamente a Fevereiro de 2022, o sistema ganhou uma quota de 1.25%, em parte porque a maioria dos utilizadores parecem estar a atualizar os seus sistemas do Windows 10. Enquanto que a mais recente versão do Windows cresceu, o Windows 10 sofreu uma ligeira quebra, mas ainda se encontra como o principal no mercado – com uma quota de 74.69%, ou seja, menos 1% que o mês anterior.

    dados da steam

    Curiosamente, o Windows 7 encontra-se ainda como o terceiro sistema mais popular, com uma quota de 4.14% – cerca de 0.06% a mais do que o mês anterior. Este pequeno crescimento ocorre mesmo depois de o sistema estar faz dois anos sem suporte oficial da Microsoft.

    Se olharmos para os restantes sistemas no mercado, o Windows ocupa certamente o topo da tabela, com uma quota de 96.57%, seguindo-se o macOS da Apple com 2.43% e por fim o Linux com 1%.

  • Revelados possíveis valores sobre futura subscrição do iPhone na Apple

    Revelados possíveis valores sobre futura subscrição do iPhone na Apple

    Faz alguns dias que começaram a surgir rumores que a Apple poderia mudar drasticamente a forma como vende os seus dispositivos no mercado, nomeadamente os iPhones. Invés de passar a vender os mesmos “por completo”, a empresa encontra-se a estudar a possibilidade de fornecer os dispositivos numa espécie de subscrição por hardware.

    Neste formato, os utilizadores pagariam uma mensalidade para poder ter os mais recentes dispositivos da empresa, constantemente atualizados. De acordo com a CNBC, esta ideia seria algo que os investidores da empresa apoiavam, e que seria algo a ser estudado faz algum tempo.

    Apesar de ainda muita informação sobre tal “subscrição” não ser clara, foram agora revelados mais detalhes sobre o que poderemos esperar do mesmo.

    De acordo com o analista da Bloomberg Mark Gurman, a Apple já possui atualmente um programa de “upgrade” para o iPhone, onde os utilizadores podem distribuir o pagamento do dispositivo até 24 meses, onde terminado o pagamento, os utilizadores ficam efetivamente com o dispositivo para si.

    No entanto, este plano de subscrição que a empresa possui em ideia seria algo diferente: os clientes finais nunca iriam ficar verdadeiramente com o dispositivo. Invés disso, o equipamento iria sempre pertencer à Apple, sendo que os pagamentos feitos seriam uma forma de permitir continuar a usar o mesmo durante um certo período de tempo.

    Tendo em conta a diferença entre os dois planos, o analista aponta que o valor da subscrição do iPhone deve ser mais em conta. Atualmente o plano de upgrade da Apple possui o custo de aproximadamente 35 dólares nos EUA, e portanto, o valor da subscrição deverá ser ligeiramente inferior a tal.

    No entanto, este valor vai depender do modelo que os utilizadores pretendam – ou a gama de equipamento. O Pro Max pode atingir o preço de 50 dólares por mês. Este serviço pode, no entanto, integrar ainda extras como o Apple One ou AppleCare.

    A ideia do programa não está de todo errada: a maioria dos utilizadores da Apple realizam o upgrade dos seus dispositivos ao fim de um certo período de anos, normalmente três. A subscrição iria permitir manter esse período com custos mais repartidos ao longo do tempo, além da flexibilidade de permitir também ter os equipamentos em maior controlo – se a qualquer momento se pretender mudar para outro dispositivo, basta cancelar a subscrição do iPhone.

    Obviamente, estas ideias são validas para os EUA, portanto ainda se desconhece como a empresa espera aplicar a mesma noutros países, ou até em Portugal. Não se sabe também se a empresa espera realizar alguma parceria com as operadoras locais para fornecer os planos de tarifário juntamente com o dispositivo, ou se será um “extra” a mais para o valor.

    Os rumores apontam que o programa deve ser revelado perto do final de 2022.

  • Ups: Microsoft envia tweet a publicitar o Windows… num iMac M1

    Ups: Microsoft envia tweet a publicitar o Windows… num iMac M1

    De tempos a tempos a Microsoft partilha algumas imagens no Twitter sobre funcionalidades do Windows, e obviamente que para tal, acompanham-se imagens que são relativas ao tema… a menos que se coloque a imagem errada no processo.

    No que aparenta ter sido um lapso, a conta da Microsoft no Twitter publicou recentemente uma imagem demonstrando algumas funcionalidades de limpeza do disco no Windows, acompanha de uma imagem. O problema encontrava-se no facto da imagem dizer respeito a um sistema iMac da Apple.

    E não seria um dispositivo qualquer. Afinal de contas, existem modelos do iMac que são capazes de correr o Windows. No entanto, a imagem usada terá sido de um iMac M1, que conta com o chip da Apple e, atualmente, não suporta o uso do Windows de forma nativa.

    imagem original da microsoft

    A internet foi rápida a identificar o erro, sendo que os comentários começaram a surgir em poucos minutos a indicar como a imagem apresentava um iMac M1 e não um equipamento que suporte o Windows.

    A mensagem original foi entretanto removida e substituída por um tweet onde se encontra efetivamente a ser usado um portátil que certamente suporta o Windows.

  • Google Play Store obriga a usar plataforma da empresa para pagamentos

    Google Play Store obriga a usar plataforma da empresa para pagamentos

    Google Play Store com dinheiro

    Entra hoje em ação a nova Política de Pagamentos na Google Play Store, que vai certamente causar algum impacto para os programadores que tenham apps na plataforma e aceitem pagamentos pelas mesmas.

    Em Setembro de 2020, a Google tinha revelado que iria começar a exigir que todos os pagamentos in-app feitos por apps na Play Store usassem o sistema de pagamentos da empresa – que, obviamente, surge com as comissões diretas entre 15 e 30% (dependendo da categoria da app).

    A medida foi depois adiada durante o ano passado, por um período de seis meses, e até 31 de Março de 2022. Agora, tendo chegado essa data, encontra-se finalmente em ação as novas regras, e todos os programadores necessitam de seguir as mesmas.

    Com esta mudança, as aplicações agora necessitam de passar a usar o sistema de pagamentos integrados da própria Google, além de também não poderem apresentar qualquer meio de “contornar” essa medida – por exemplo, redirecionando os utilizadores para um website.

    As aplicações que não sejam atualizadas para usar as compras in-app pela Google, a partir de 1 de Junho de 2022 poderão vir a ser retiradas da Play Store, por não seguirem as regras da mesma.

    sede da google

    No entanto, esta medida não será aplicada de forma idêntica em todos os países. Por exemplo, os programadores na Índia poderão ter até Outubro de 2022 para realizar as mudanças, tendo em conta a legislação local.

    Durante o ano passado, também a Coreia do Sul passou uma nova lei que obriga lojas de apps como as da Google e da Apple a permitirem os programadores de fornecer meios alternativos de pagamento aos utilizadores, sendo que neste caso a Google fica com um comissão de 11% sobre os pagamentos realizados fora do seu ecossistema.

    Enquanto estas medidas se encontram a ser integradas na plataforma, as autoridades de vários países continuam a realizar investigações nas práticas tanto da Google como da Apple sobre as suas lojas de aplicações, e na forma como estas podem encontrar-se a controlar de forma abusiva o sistema.

  • Microsoft Edge é agora o segundo navegador mais usado no desktop

    Microsoft Edge é agora o segundo navegador mais usado no desktop

    Faz alguns dias que foram revelados os dados mais recentes sobre a adoção do Windows no mercado, que revelaram que o Windows 11 praticamente não ganhou mais quota durante o mês de Março de 2022 no mercado.

    No entanto, no que respeita aos navegadores, a história é um pouco diferente. Isto porque existem algumas mudanças interessantes, e a favor da Microsoft.

    De acordo com os dados mais recentes da Statcounter, o Microsoft Edge é atualmente o segundo navegador mais usado no mercado dos desktops. Durante o mês de março o navegador da Microsoft conseguiu ultrapassar a popularidade do Safari da Apple em ambiente de Desktop, ficando assim em segundo lugar na tabela.

    Atualmente o Edge conta com uma quota de 9.65% no mercado, cerca de 0.05% acima do que foi registado no mês anterior. Já o Safari atinge os 9.56%, o que corresponde a uma queda de 0.21% em comparação com o mês anterior.

    dados da empresa sobre navegadores no mercado

    Obviamente, o Chrome continua na liderança, sendo o navegador mais usado com 67.29% de quota no mercado, mais 2.4% em comparação com o mês anterior. O topo da tabela é composto da seguinte forma:

    • Google Chrome: 67.29%
    • Microsoft Edge: 9.65%
    • Apple Safari: 9.56%
    • Mozilla Firefox: 7.57%
    • Opera: 2.81%

    No entanto, se tivermos em conta os valores englobando o mercado dos desktops e smartphones, existem novamente algumas mudanças. Neste caso o Safari volta a colocar-se na segunda posição, com o Edge a surgir em Terceiro.

    • Google Chrome: 64.53% (+1.75)
    • Apple Safari: 18.84% (-0.46)
    • Microsoft Edge: 4.05% (-0.01)
    • Mozilla Firefox: 3.4% (-0.81)
    • Samsung Internet: 2.82% (+0.05)

    O Edge tem vindo a ganhar uma forte popularidade no ambiente de desktop, em parte devido ao incentivo da Microsoft para que o mesmo seja usado, sobretudo nas recentes versões do Windows 11. Nos smartphones este ainda possui um uso reduzido devido ao próprio facto de ser algo “novo” neste mercado.

  • Google pode vir a melhorar consideravelmente o eSIM no mercado

    Google pode vir a melhorar consideravelmente o eSIM no mercado

    Os eSIM são uma realidade faz alguns anos, e a Apple até começou a investir consideravelmente neste género de tecnologia para os seus dispositivos. No entanto, ainda existem algumas limitações no que respeita a suportar mais do que um eSIM ao mesmo tempo.

    Apesar de ser possível criar diferentes perfis para os cartões virtuais de SIM, apenas um perfil pode estar ativo em cada momento. Ora, isto não será o pretendido para quem pretenda um dispositivo dual-sim ou queira manter duas linhas diferentes abertas.

    No entanto, isso pode vir a mudar com a chegada do Android 13.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Google encontra-se a trabalhar para melhorar o suporte a eSIM no sistema do Android 13, onde se poderá incluir o suporte a ter mais do que um cartão virtual ativo ao mesmo tempo.

    Esta funcionalidade iria chegar pelo que a empresa apelida de Multiple Enabled Profiles (MEP), uma patente que foi registada pela mesma em 2020 e permite que um único eSIM possa ter ativo dois perfis ao mesmo tempo no sistema, e até mesmo de diferentes operadoras.

    cartão sim virtual

    O mais interessante da tecnologia MEP é que este será baseado a nível do software. Ou seja, não exige nenhuma alteração física nos dispositivos ou no seu hardware, e, portanto, pode até chegar a mais dispositivos no futuro que tenham suporte para cartões eSIM. Os testes iniciais parecem estar a ser realizados sobre a linha Pixel, mas podem ser adaptados para outros modelos no futuro.

    É também possível que esta tecnologia possa vir a surgir noutras plataformas para o futuro. A patente que a Google possui permite licenciar o uso da mesma para diferentes entidades, o que permite que empresas como a Apple ou de dispositivos da Internet das Coisas possam usar a mesma sobre licenciamento.

    Seja como for, certamente que devemos começar a ver no futuro dispositivos a receberem suporte a multi eSIM, e talvez isto ajude a que a adoção da tecnologia também aumente no mercado.

  • Apple melhora sistema de notificações no Apple Maps

    Apple melhora sistema de notificações no Apple Maps

    O Apple Maps ainda se encontra longe de atingir a popularidade de plataformas como o Google Maps, mas a empresa tem vindo a tentar melhorar as funcionalidades oferecidas, e agora chegam algumas mudanças nesse sentido.

    Para melhorar a segurança dos condutores, o Apple Maps agora conta com integração do Safety Cloud, um serviço associado ao HAAS Alert que se encontra disponível nos EUA para alertar sobre possíveis situações de transito adversas.

    Este sistema, integrado com o Apple Maps, vai permitir que os utilizadores possam ter notificações mais rápidas sobre possíveis condições adversas durante a condução, como é o caso de acidentes ou perigos como mudanças drásticas do estado do tempo. Além disso, o sistema deve fornecer informações ainda mais precisas para os utilizadores da app.

    alerta do apple maps

    Segundo vários estudos, o sistema do HAAS Alert pode ajudar a reduzir os obstáculos que os condutores enfrentam durante a condução do dia a dia. Os alertas são gerados pelos condutores e através de vários outros meios externos, portanto a informação encontra-se constantemente atualizada.

    Infelizmente este sistema apenas se encontra disponível nos EUA, portanto será improvável que venhamos a ter o mesmo em Portugal para as estradas nacionais.

  • Engenheiro coloca entrada Lightning da Apple num smartphone Android

    Engenheiro coloca entrada Lightning da Apple num smartphone Android

    O mercado conta com dois tipos de entradas principais para os smartphones: aqueles que usam USB e os dispositivos da Apple. Isto porque a Apple ainda se mantém com a ideia de usar as portas Lightning para o futuro, e todos os dispositivos atualmente existentes da empresa da linha iPhone contam com esta entrada.

    A medida já levou muitos engenheiros a criarem “mods” para adaptar entradas USB-C ao iPhone. No entanto, alguém teve agora a ideia contrária de adaptar a porta Lightning para um dispositivo Android.

    O engenheiro Ken Pillonel decidiu fazer isso mesmo, adaptando um dispositivo Android para poder usar a entrada Lightning da Apple no mesmo. Neste caso, terá sido usado um Samsung Galaxy A51, sendo que a porta funciona tanto para carregamento como para transferência de dados – mas claro, existem alguns pontos a ter em conta.

    Segundo o engenheiro, este projeto está longe de ser simples. Na verdade, o mesmo verificou vários problemas logo à partida. E claro, este género de “mod” está longe de se tornar algo que os utilizadores vão querer para o dia a dia.

    Isto ocorre porque o sistema da Apple encontra-se bastante focado em ser usado apenas em dispositivos da Apple. Tanto a entrada como o cabo de carregamento Lightning são “inteligentes” para identificar o dispositivo onde se encontram ligados, e como tal qualquer coisa que não seja da empresa é logo rejeitado.

    Mesmo que este pequeno projeto seja apenas para demonstrar as possibilidades de tal, não deixa de ser impressionante o simples facto que a porta pode ser usada na normalidade – ou quase – no dispositivo totalmente diferente do esperado.

  • Apple deve lançar dispositivo dobrável apenas em 2025

    Apple deve lançar dispositivo dobrável apenas em 2025

    Enquanto que vários fabricantes continuam a apostar no mercado dos dispositivos dobráveis, a Apple leva uma ação mais relaxada nesse assunto. E se os rumores estiverem corretos, não deve ser tão cedo como se espera que os primeiros dispositivos dobráveis da empresa começam a surgir no mercado.

    Segundo o analista Ming-Chi Kuo, as previsões mais recentes agora apontam que a Apple apenas deve lançar o seu primeiro dispositivo dobrável para 2025. Estas declarações surgem pouco depois de também Ross Young, da DSCC, ter confirmado que a Apple estaria a adiar os planos do dispositivo dobrável para 2025, depois de vários fornecedores da empresa terem confirmado que as encomendas dos produtos para tal teriam sido alteradas pela empresa.

    No entanto, Kuo junta mais informações, ao indicar também que o primeiro dispositivo que a empresa deve lançar neste formato será associado com a linha do iPad, ou possivelmente um híbrido entre iPad e iPhone.

    Ou seja, parece que os planos da Apple para já serão de um dispositivo similar ao Samsung Galaxy Z Fold, que pode ser usado como um smartphone com o ecrã externo, e posteriormente como um tablet com o ecrã completo no interior.

    Obviamente, tudo o que se sabe para já será de rumores e previsões, portanto os planos da empresa podem alterar-se drasticamente até à chegada do produto final. Como seria de esperar, a Apple não deixa qualquer comentário sobre os rumores, mas é importante notar que a empresa já se demonstrou interessada sobre este género de dispositivos no passado.

  • Moderadores do Facebook deixam críticas sobre avaliação de conteúdos abusivos a menores

    Moderadores do Facebook deixam críticas sobre avaliação de conteúdos abusivos a menores

    O Facebook volta a encontrar-se sobre fortes críticas, depois de terem começado a surgir informações que a plataforma poderá encontrar-se a desclassificar algumas imagens partilhadas na plataforma que seriam consideradas abusos de crianças.

    De acordo com o portal New York Times, documentos internos de treino da empresa para os moderadores da plataforma indicam que os mesmos devem classificar imagens de conteúdos abusivos olhando para o lado do adulto, durante a fase de avaliação dos conteúdos.

    Ou seja, os documentos indicam que os moderadores devem analisar as imagens deixando de lado a idade das pessoas intervenientes nas mesmas em primeiro lugar, o que foi alvo de críticas por parte dos próprios moderadores, mas parece ser defendido pelos gestores da rede social.

    Esta medida pode levantar algumas questões sobre conteúdos potencialmente abusivos de menores que acabam por ser passados da moderação derivado de não serem corretamente analisados. Além disso, os conteúdos podem também acabar por não ser reportados às autoridades, como o Facebook possui obrigação de realizar quando este género de conteúdos é partilhado na plataforma.

    Além disso, as críticas encontram-se ainda no facto que nem sempre é possível avaliar com exatidão a idade dos intervenientes num conteúdo deste género. Muitas situações de abusos podem ocorrer a menores sem que os mesmos pareçam encontrar-se dentro do patamar de idades para serem considerados como tal.

    Como os moderadores são instruídos para olharem para as imagens como “adultos”, alguns conteúdos de potencial abuso podem passar despercebidos.

    Esta situação complica-se ainda mais se tivermos em conta que uma grande parte da equipa de moderação encontra-se fora do Facebook, em entidades externas responsáveis por analisarem estes conteúdos, e muitas vezes possuem apenas alguns segundos para analisarem um conteúdo antes de avançarem para o próximo.

    Enquanto isso, outras empresas parecem seguir uma ideologia diferente, reportando conteúdos de abuso mesmo que não seja possível identificar a idade dos participantes. Apple, Snapchat e TikTok todas partilham esta regra, e quando um conteúdo surge como potencial abuso de menores mas não é possível identificar a idade dos participantes, o mesmo é na mesma reportado às autoridades.

  • Twitter deixa de funcionar em iPhones mais antigos

    Twitter deixa de funcionar em iPhones mais antigos

    Os utilizadores que ainda tenham o iPhones 5S, 6 e 6 Plus, e costumem usar a aplicação do Twitter para aceder à plataforma, podem agora começar a verificar alguns problemas. Isto porque, durante esta semana, a aplicação oficial da plataforma deixou subitamente de funcionar sobre estes modelos da Apple.

    Os utilizadores relatam que os três dispositivos deixaram, de um momento para o outro, de carregar corretamente a aplicação do Twitter. De notar que dois destes modelos do iPhone já foram descontinuados pela empresa, e a última atualização fornecida para os mesmos foi em Setembro de 2021, com o iOS 12.5.5.

    Portanto, qual o motivo para os problemas? Simples: o Twitter já não é suportado nestas versões antigas do iOS. Desde uma atualização lançada da aplicação no início do ano que o Twitter começou a preparar-se para deixar de suportar o iOS 12, algo que foi feito gradualmente, embora a app ainda continuasse a funcionar.

    No entanto, com uma atualização lançada esta semana, a aplicação do Twitter agora necessita no mínimo do iOS 14 para funcionar. Tendo em conta que estes dispositivos da Apple não vão receber o iOS 14, isto faz com que a app deixe também de ser oficialmente suportada nos mesmos. Quem tenha o iOS 13 ainda pode conseguir aceder na app, embora de forma limitada, mas mesmo isso vai eventualmente terminar em futuras atualizações.

    Portanto, os utilizadores que ainda estejam presos no iOS 12 ou iOS 13 agora vão começar a perder o acesso ao Twitter pela app oficial. No entanto, ainda poderão usar o navegador para aceder pela versão web do mesmo.

  • Apple lança atualização 15.4.1 do iOS com correções importantes

    Apple lança atualização 15.4.1 do iOS com correções importantes

    A Apple lançou uma nova atualização para o iOS e iPadOS, com a versão 15.4.1, que pretende corrigir alguns problemas que os utilizadores tinham vindo a verificar com a última atualização do sistema.

    Com a chegada do iOS 15.4, alguns utilizadores começaram a reportar que o sistema estaria a reduzir consideravelmente a autonomia dos dispositivos. Apesar de a Apple não comentar sobre o assunto quando este começou a ser reportado, a empresa parece (indiretamente) ter confirmado o mesmo ao lançar a nova versão 15.4.1, que conta especificamente com a correção desse problema.

    Não se sabe exatamente a extensão do problema, tendo em conta que nem todos os utilizadores reportavam a mesma, mas ainda assim, parece que esta atualização corrige isso.

    Mais importante ainda, esta atualização também corrige uma vulnerabilidade zero-day que a Apple terá detetado. Como tal, será extremamente recomendado para todos os utilizadores de atualizarem, tendo em conta que a falha corrigida pode futuramente vir a ser explorada para ataques – se é que não se encontra já.

    A atualização encontra-se a ser disponibilizada por fases, portanto ainda pode demorar alguns dias a chegar a todos os utilizadores.

  • Instagram revela novas formas de comunicar pela plataforma

    Instagram revela novas formas de comunicar pela plataforma

    O Instagram encontra-se a revelar novas funcionalidades para a sua aplicação, focadas em melhorar o sistema de mensagens existente na plataforma. Estas novidades da Meta surgem apenas algumas horas depois da mesma ter confirmado também novidades para o Messenger.

    No total foram reveladas sete novas funcionalidades para tornar as comunicações pelo Instagram mais simples e rápidas. A primeira começa logo quando os utilizadores pretendem enviar um conteúdo para algum contacto, onde agora é possível pressionar o ícone de partilhar o conteúdo para ver uma lista rápida dos amigos mais próximos. Desta forma será mais simples de partilhar conteúdos com amigos de contacto frequente.

    contacto rápido de amigos pelo instagram

    Outra novidade encontra-se sobre o estado “online” do chat no Instagram, onde agora é possível ver quais os utilizadores que se encontram ativos na plataforma, sendo que tal surge com um pequeno ícone verde junto à foto da conta no menu de mensagens.

    Para aumentar a interatividade das conversas, é agora possível partilhar pequenos excertos de músicas do Apple Music, Amazon Music e do Spotify, que podem ter até 30 segundos de duração.

    novas mensagens do Instagram

    Passa também a ser possível enviar mensagens em formato silencioso para um determinado contacto ou grupo de amigos, através do comando @silent. Este formato é similar ao que se encontra no Messenger, e permite que as mensagens sejam enviadas sem que os destinatários recebam uma notificação da mesma.

    De acordo com a Meta, estas novas funcionalidades devem começar a ser ativadas durante as próximas semanas para alguns países, mas ainda se desconhecem detalhes quando irão encontrar-se disponíveis em Portugal.

  • Epic Games processada por dança em Fortnite

    Epic Games processada por dança em Fortnite

    Não bastava à Epic Games estar numa batalha judicial com a Apple, a empresa agora encontra-se novamente nos tribunais por violar os direitos de uma das danças das personagens no jogo Fortnite.

    Em 2020 a empresa introduziu uma nova dança para as personagens em Fortnite, conhecida como “It’s Complicated”. No entanto, parece que a ideia original desta dança não é da Epic Games, mas sim do coreógrafo Kyle Hanagami, que já trabalhou com nomes da indústria musical como Britney Spears, Justin Bieber e J-Lo.

    Segundo Hanagami, a dança é baseada na coreografia do videoclip da música “How Long” de Charlie Puth, que foi criada em 2017. Um vídeo de comparação dos dois movimentes com o clipe original foi também revelado como prova, e demonstra claramente que existem semelhanças entre os dois movimentos – do jogo e dos dançarinos em 2017.

    Hanagami pretende que o emote seja removido do jogo, juntamente com o pagamento de uma indemnização pelos lucros obtidos com o videojogo durante o período de tempo que a dança esteve no título.

    Até ao momento a Epic Games ainda não comentou este caso.

  • Apple favorece disponibilizar atualizações a quem procura manualmente

    Apple favorece disponibilizar atualizações a quem procura manualmente

    A maioria dos utilizadores apenas instalam atualizações nos seus dispositivos quando os mesmos notificam para tal. Nos dispositivos da Apple a situação não é diferente, com a grande maioria a instalar atualizações apenas quando a Apple notifica para tal pelo sistema OTA.

    No entanto, a própria empresa acredita que este método pode não ser o mais recomendado para todos os utilizadores, e que muitas atualizações são fornecidas até mesmo antes de uma notificação ser efetivamente enviada para os equipamentos.

    Segundo o portal MacRumors, Craig Federighi, diretor do departamento de engenharia da Apple, muitas das atualizações do iOS são fornecidas silenciosamente pelo sistema OTA, e apenas são recebidas nos dispositivos quando os utilizadores pesquisam manualmente pelas mesmas – ou quando passa algum tempo para o sistema notificar e verificar automaticamente.

    O mesmo afirma que algumas atualizações podem ser instaladas com quase um mês de antecedência a serem efetivamente notificadas para os utilizadores, caso os mesmos pesquisem manualmente pela existência.

    É ainda referido que a Apple disponibiliza as atualizações em “vagas”, mas que os primeiros utilizadores a receberem as atualizações tendem a ser aqueles que constantemente procuram manualmente por atualizações – já que são também os mais propícios a quererem essas atualizações de imediato.

    Existem dois motivos principais pelos quais a Apple não fornece as atualizações ao mesmo tempo para todos os utilizadores. O primeiro será que, tal medida, poderia drasticamente sobrecarregar os sistemas da empresa – afinal de contas, se todos os iPhones no mundo recebessem a notificação para atualizar ao mesmo tempo, isso iria levar a um volume elevado de acessos aos sistemas da Apple.

    Outro motivo será que a empresa pode, desta forma, controlar a disponibilidade da atualização e detetar eventuais problemas. Se, por algum motivo, uma atualização estiver a causar um volume elevado de erros, a empresa pode colocar a mesma em pausa para os utilizadores não a receberem.

  • Apple poderá recorrer a empresa chinesa para produzir memórias NAND

    Apple poderá recorrer a empresa chinesa para produzir memórias NAND

    A Apple pode estar a passar por alguns problemas para restabelecer o stock de componentes necessários para produzir os mais recentes iPhones. Um dos motivos para tal pode dever-se à recente contaminação das fábricas da Western Digital e Kioxia, que atrasaram consideravelmente a produção de memorias NAND para os iPhones da empresa.

    A Western Digital e Kioxia são as duas maiores fabricantes de memórias NAND para os dispositivos da Apple. No entanto, parece que a empresa se encontra agora a preparar algumas alternativas para contornar este problema.

    De acordo com a Bloomberg, a Apple estaria a avaliar trabalhar com alguns parceiros na China para realizar a produção das memorias NAND para os seus dispositivos, nomeadamente com a empresa Yangtze Memory Technologies Co. De relembrar que a empresa ainda possui a Samsung e SK Hynix como fornecedoras.

    Caso esta medida seja realmente realizada pela Apple, existe uma forte possibilidade de a empresa vir a enfrentar criticas por parte de diferentes frentes nos EUA. Em causa encontra-se exatamente o motivo desta entidade encontrar-se sediada na China.

    No entanto, para já ainda nada terá sido confirmado. As negociações entre as duas empresas ainda estariam numa fase bastante inicial, em parte porque a Yangtze ainda usa tecnologias de geração anterior para produzir os seus módulos de memória, o que poderia fazer com que a empresa tivesse produtos finais de menor qualidade.

    É importante relembrar que a Apple recentemente também terá começado a cortar na produção do iPhone SE, não tanto pela falta de stock, mas pela baixa procura do dispositivo. Espera-se que este ano sejam revelados os novos modelos do iPhone 14.

  • Apple pretende criar o seu próprio ecossistema financeiro

    Apple pretende criar o seu próprio ecossistema financeiro

    A Apple tem vindo a tentar centrar-se nos seus próprios serviços, invés de usar plataformas de terceiros, e brevemente a empresa pode vir a apostar em criar o seu próprio sistema dedicado para processar pagamentos.

    Segundo os rumores, a Apple estaria a considerar apostar na sua linha de produtos e serviços financeiros, como forma de permitir aos utilizadores terem um meio rápido de realizar pagamentos diretamente pela empresa.

    A infraestrutura da empresa iria incluir sistemas de avaliação de risco de empréstimos, verificações de crédito, análise de fraude e tratamento de disputas entre consumidores. Este sistema encontra-se a ser apelidado internamente de “Breakout”, embora ainda se desconheça se este será o nome final da plataforma.

    O objetivo principal da empresa seria de esta obter ainda mais independência ao nível de plataformas de terceiros para realizar pagamentos, além de dar mais controlo para a entidade sobre os mesmos feitos dentro do seu ecossistema.

    Como exemplo, atualmente a Apple conta com vários parceiros na área financeira, como é o caso da Goldman Sachs, que ajudou na criação do Apple Card, além da Citizens Bank e Green Dot, entidades que ajudam a empresa a fornecer os mais variados serviços para os consumidores finais. Com esta medida, a empresa deixaria de parte estes parceiros e apostaria na sua própria plataforma para tal.

    Espera-se ainda que esta plataforma venha a permitir à empresa alargar as ofertas para os consumidores ao nível de serviços que podem ser fornecidos. Um destes seriam plataformas de crédito dedicadas para a compra de produtos da marca, que iriam permitir aos consumidores adotarem um crédito para a realização de compras.

    Como seria de esperar, a Apple não comenta estes rumores, sendo que atualmente ainda não existe uma confirmação oficial da mesma.

  • Office para iOS agora permite editar ficheiros offline

    Office para iOS agora permite editar ficheiros offline

    A Microsoft disponibilizou uma nova atualização do Office Mobile para iOS, que conta com algumas novidades interessantes de serem analisadas. A atualização ainda se encontra no programa de testes da empresa, mas demonstra já o que se espera para o futuro.

    A nova versão 2.60 da app agora permite que os utilizadores realizem a edição de ficheiros armazenados sobre o OneDrive de forma direta, mesmo que estejam offline. Ou seja, com esta nova versão os utilizadores podem editar os seus ficheiros do OneDrive sem que tenham de manter a ligação ativa à internet.

    Além desta mudança, a aplicação também conta com uma nova interface, mais simples de usar e apelativa para as recentes versões do sistema da Apple. A integração com a app do OneDrive também foi melhorada, não apenas para a edição de ficheiros offline mas também para permitir descarregar automaticamente ficheiros que sejam necessários entre apps.

    De relembrar que esta nova versão apenas se encontra disponível para os utilizadores que participam no TestFlight da Microsoft. Infelizmente a disponibilidade para o programa é consideravelmente limitada.

  • Apple vai finalmente permitir que apps de leitura abram os seus próprios sites

    Apple vai finalmente permitir que apps de leitura abram os seus próprios sites

    A Apple encontra-se finalmente a implementar na App Store uma nova regra, que tinha sido prometida aos tribunais em Outubro do ano passado. A regra foca-se nas aplicações conhecidas como sendo de “leitura”, mas ao contrário do que o nome parece indicar, abrange um vasto conjunto de apps diferentes.

    No passado, a App Store não permitia que as aplicações na sua loja pudessem realizar a ligação direta para os websites das entidades. Isto era, presumivelmente, para impedir que os programadores pudessem usar sistemas de pagamento alternativos aos da App Store – e onde a Apple fica com uma comissão de 30% em todos os pagamentos.

    No entanto, recentemente sobre o caso da Epic Games vs Apple, a empresa foi forçada a começar a permitir que páginas deste formato fossem abertas na app – o que inclui páginas de perfis e controlo de subscrições. Esta medida iria diretamente afetar apps como o Netflix, Amazon, Spotify, entre outras, ao permitir que as mesmas pudessem apresentar aos utilizadores páginas sobre as suas subscrições e meios de pagamento alternativos à App Store.

    No entanto, a Apple ainda pretende manter algum controlo até mesmo tendo sido forçada pelas autoridades a permitir tal ação. Para começar, as aplicações ainda necessitam de requerer permissões da Apple para poderem apresentar este género de páginas “in app”, e as mesmas devem fornecer alguma forma de indicação quando o utilizador aceda a estas, alertando para o risco de fornecer os dados através das mesmas.

    exemplo de funcionamento das novas páginas

    Além disso, a página em questão deve abrir diretamente no navegador do utilizador, e não usando a API do webview para abrir diretamente na app. No final, a empresa ainda pretende manter algum controlo sobre o que pode ser apresentado, ao mesmo tempo que ainda tenta evitar que os utilizadores finais usem a funcionalidade.

  • Facebook, Apple e Discord enganados com falsos pedidos das autoridades

    Facebook, Apple e Discord enganados com falsos pedidos das autoridades

    Foi recentemente descoberto que o Facebook, Apple e Discord podem ter fornecido a hackers que se faziam passar pelas autoridades informação privada de utilizadores na plataforma.

    De acordo com o portal Bloomberg, os atacantes terão criado falsos emails associados com as autoridades, de forma a enviarem pedidos de informações similares aos autênticos enviados pelas autoridades reais. Ao que parece, os pedidos terão sido enviados de uma entidade que teve as suas contas de email comprometidas.

    Segundo a fonte, tanto o Facebook como a Apple terão fornecido através destes pedidos alguma informação básica de utilizadores nas suas plataformas, como é o caso de números de telefone e endereços de IP usados para os acessos. No caso do Discord, a plataforma terá fornecido um histórico de acesso associados com um número de telefone em particular.

    Os atacantes terão ainda tentado realizar a mesma ação sobre o Snapchat, mas ainda se desconhece se a empresa chegou a fornecer a informação requerida.

    Como a Bloomberg refere, é vulgar empresas como a Apple e o Facebook fornecerem informação para as autoridades, a pedido das mesmas sobre casos ativos. E as empresas possuem entidades dedicadas para este fim e que lidam com este género de tarefas. Normalmente os pedidos são feitos com ordem dos tribunais associados, mas existem situações de “emergência” que podem forçar as empresas a fornecer detalhes mais rapidamente e sem a respetiva ordem legal.

    falso email com mensagem

    Os atacantes terão explorado este sistema para acederem a informação pessoal das vítimas, ou qualquer detalhe que pudesse ajudar a realizar ataques direcionados às vitimas. Usando emails comprometidos e ligados às autoridades, estes terão conseguido enganar as empresas para fornecer os dados pedidos.

    Em comunicado, um porta-voz da Meta afirma que a empresa possui medidas de segurança para prevenir este género de situações, embora tal apenas possa ser aplicado quando se conheça que uma determinada conta de email foi comprometida.

    O Discord, por sua vez, referiu em comunicado ao portal Krebs on Security que terá recebido os pedidos de emails associados com as autoridades, e que realmente forneceu informação aos mesmos. As verificações apontaram que o pedido vinha de uma fonte legitima, e como tal foi processado na normalidade.

    Ainda se desconhecem quem estaria por detrás dos pedidos, mas existem fontes que apontam que este pode ter sido um dos métodos usados pelo grupo Lapsus para aceder a algumas informações pessoais de vitimas, que seriam mais tarde usados nos mais variados géneros de ataques.

  • Google poderá estar a preparar rival dos AirTags da Apple para Android

    Google poderá estar a preparar rival dos AirTags da Apple para Android

    Com a popularidade de produtos como os Apple AirTags, seria apenas uma questão de tempo até que a Google também estivesse a preparar-se para lançar algo similar para o mercado do Android. E parece que isso deve acontecer em breve, se tivermos em conta os mais recentes rumores.

    Recentemente foi descoberta uma nova funcionalidade sobre os serviços da Google, que parece ainda encontrar-se em desenvolvimento mas poderá vir a ditar uma futura novidade para os utilizadores em equipamentos Android. Analisando o código, chega-se à conclusão de que a plataforma estaria a criar um sistema que iria utilizar o Bluetooth dos dispositivos Android para encontrar “tags” pelo mundo – se a ideia soa a algo similar no mercado, é porque é exatamente este o funcionamento das Airtags da Apple.

    O código fonte dos Serviços da Google possui referências ainda a produtos como Atag, Finder tag e Tile Tag. Isto pode indicar que a aplicação e o sistema para Android poderão ter compatibilidade com alguns produtos no mercado, incluindo os Apple AirTags e os dispositivos Tile. Existe ainda a referência ao “Finder”, que poderá ser um produto dedicado da Google ainda não revelado.

    Ainda nada de concreto foi revelado sobre como esta tecnologia iria funcionar, e deve demorar algum tempo até que seja efetivamente integrada com os dispositivos Android. Numa primeira fase deverá ser possível de a usar apenas pela aplicação dedicada.

  • Apple irá investigar se iPhone foi roubado ou perdido antes de reparações

    Apple irá investigar se iPhone foi roubado ou perdido antes de reparações

    A Apple encontra-se a alterar as suas políticas, sendo que agora irá deixar de realizar reparações em dispositivos que tenham sido marcados como roubados ou perdidos pelos utilizadores.

    De acordo com algumas fontes, a empresa encontra-se a alterar as regras de aceitação de novos dispositivos para reparações, sendo que o IMEI do equipamento será usado para avaliar se o mesmo está marcado como perdido ou roubado. Desta forma, se o dispositivo estiver realmente nesse formato, a Apple irá recusar a reparação.

    Para avaliar esta indicação a empresa não irá usar a sua própria base de dados do Apple ID, mas sim a base de dados da GSMA Device Registry, que é usada por várias operadoras a nível mundial para identificar dispositivos roubados, perdidos ou clonados.

    De notar que, anteriormente, a empresa já não permitia que os dispositivos fossem reparados se os utilizadores não conseguirem desativar o Find My iPhone. Esta nova medida apenas pretende ser uma regra adicional de segurança para evitar o roubo de dispositivos.

    Devem ainda ser reforçadas medidas para alertar os utilizadores para a possível compra de equipamentos em segunda mão, que muitas vezes podem ser equipamentos roubados ou clonados.

  • Google Hangouts começa a ser ocultado da Play Store

    Google Hangouts começa a ser ocultado da Play Store

    A Google sempre teve uma história algo complicada com as suas aplicações de mensagens, e o Hangouts foi uma das que se manteve mais tempo no ativo. Mas parece que finalmente a empresa começa agora a ditar os sinais que vai chegar ao fim em breve.

    Numa medida que, por esta altura e com o surgimento do Google Chat, era mais que esperada, o Google Hangouts começou a ser ocultado da Google Play Store e da Apple App Store. Os utilizadores que pesquisarem por Hangouts na Play Store, agora não deverão verificar a app da Google nos resultados.

    Isto ocorre porque, apesar de a mesma ainda estar disponível para quem tenham o link direto, a empresa decidiu começar a ocultar a mesma dos resultados de pesquisa, o que claramente indica que está a ser preparado para o eventual fim da mesma.

    Google hangouts oculto da play store

    Até ao momento ainda não existe uma confirmação oficial da Google sobre a medida, mas certamente que não deverá demorar muito para que a aplicação seja dada como oficialmente “encerrada”.

    Entretanto, para quem pretenda continuar a manter a conversa em dia na plataforma da Google, o melhor será instalar o Google Chat, que parece ser a aposta daqui para a frente – pelo menos até que surja outra aplicação para tal.

  • Utilizadores reclamam de carregamento lento após WatchOS 8.5

    Utilizadores reclamam de carregamento lento após WatchOS 8.5

    No passado dia 15 de Março, a Apple disponibilizou uma nova atualização do WatchOS 8.5 para vários dispositivos da empresa. Apesar desta atualização ser focada em trazer algumas melhorias, ao mesmo tempo os utilizadores também apontam que a mesma parece ter desativado a funcionalidade de carregamento rápido do Apple Watch.

    De acordo com os relatos de vários utilizadores, depois da atualização, o Apple Watch Series 7 começou a carregar consideravelmente mais lento que o normal. Para se ter uma ideia, o sistema de carregamento rápido do Apple Watch Series 7 permite recarregar a bateria dos 0 aos 100% em cerca de 45 minutos.

    Depois da atualização ser instalada, o processo agora encontra-se consideravelmente mais lento, ao ponto que existem utilizadores que afirmam que os dispositivos apenas carregaram 5% no espaço de uma hora.

    O problema não parece generalizado. Existem alguns utilizadores que afirmam que o sistema continua a funcionar na normalidade, mas existe também uma elevada percentagem que afirma que o tempo de carregamento praticamente triplicou.

    Isto verifica-se tanto em bases de carregamento oficiais da Apple como de terceiros, embora todas deveriam ter suporte para o carregamento rápido do dispositivo.

    A Apple ainda não confirmou oficialmente qualquer problema com o WatchOS 8.5.

  • Cider devia ser a aplicação oficial do iTunes para Windows

    Cider devia ser a aplicação oficial do iTunes para Windows

    Para quem pretenda uma alternativa ao iTunes no Windows, agora existe a aplicação Cider. Este projeto open source foi desenvolvido por um conjunto de programadores que pretendiam melhorar o funcionamento do Apple Music sobre a plataforma – a qual ainda depende consideravelmente do iTunes.

    O Cider utiliza a API oficial da Apple, pelo que pode ser usada na normalidade com os serviços da empresa. Além disso, esta é desenvolvida em Electron e Vue.js, portanto é compatível não apenas com Windows, mas também Linux e macOS.

    Esta pretende ser uma app alternativa ao uso do iTunes, fornecendo uma interface mais agradável de ser usada, e contando com algumas adições interessantes para facilitar o uso do serviço.

    A mesma é, sem dúvida, focada para os utilizadores no Windows, que ainda são os que obtêm uma pior experiência do Apple Music devido a ficarem dependentes do iTunes. Além disso, estes possuem acesso a algumas funcionalidades extra, como a sincronização das letras com a música, integração com o Discord e Last.fm.

    A aplicação ainda se encontra numa fase Alfa, portanto serão de esperar bugs e falhas, mas será algo que certamente vai ser corrigido com tempo.

    Os interessados podem descarregar a versão mais recente a partir do GitHub.

  • Homem detido por prender Apple Watch no carro da namorada

    Homem detido por prender Apple Watch no carro da namorada

    Durante os últimos meses temos assistido a vários casos de pessoas que usaram equipamentos eletrónicos nos mais variados formatos para fins ilegais de seguir terceiros. Embora isso possa ser mais simples com o uso dos AirTags da Apple, parece que existem outros produtos da empresa que também podem servir para o efeito.

    Um homem foi recentemente detido pelas autoridades depois de ter usado um Apple Watch preso na roda do carro da sua namorada, para monitorizar onde a mesma se encontrava.

    Laurence Welch, de 29 anos e residente nos EUA, terá usado um Apple Watch preso na roda da viatura da sua namorada para seguir os passos da mesma e por onde esta estaria, usando as apps da Apple para o efeito.

    A vítima afirma que Welch terá ameaçado de morte a mesma várias vezes no passado, e que o seu controlo extremo para saber por onde a vítima andava era evidente no dia a dia. Inicialmente Welch terá forçado a namorada a usar a aplicação Life360 para monitorizar da mesma forma a localização, mas esta situação não seria perfeita para Welch, pois esta app também permitia à vítima saber onde o mesmo se encontrava.

    Life360 é uma app bastante usada nos EUA que permite emitir sinais de localização entre amigos e familiares, permitindo saber onde os mesmos se encontram em tempo real de ambas as partes. No entanto, esta funcionalidade também pode ser desativada a qualquer momento.

    Em Julho de 2021 Welch tinha sido investigado pelas autoridades por suspeitas de abusos, tendo sido posteriormente detido em Dezembro de 2021. No entanto, parece que os problemas continuaram a partir dai, tendo agora resultado em mais uma detenção sobre este caso.

  • Apple recebe 10ª multa na Holanda devido à App Store

    Apple recebe 10ª multa na Holanda devido à App Store

    A Apple acaba de receber a 10ª multa consecutiva por parte das autoridades da Holanda, em causa de uma decisão dos tribunais locais que forçavam a empresa a abrir a sua App Store para a concorrência – nomeadamente na forma como os pagamentos podem ser realizados usando plataformas externas.

    Em causa encontra-se um caso apresentado nos tribunais da Holanda, e que tinha ficado decidido como que a Apple deveria abrir a sua plataforma para a concorrência, nomeadamente em permitir que aplicações de namoro pudessem usar formas de pagamento externas à App Store e aos seus meios de pagamentos regulares.

    De relembrar que a Apple obrigava todos os pagamentos in app a serem feitos diretamente pelo seu sistema de pagamentos – e onde a empresa ficaria com uma parte da comissão dos mesmos.

    Atualmente a Apple possui mais de 49 milhões de dólares em multas sobre as autoridades dos Países Baixos, e espera-se que este valor venha a continuar a aumentar até que a empresa finalmente abra a possibilidade dos pagamentos externos a outras plataformas.

    Até ao momento, a Apple não comentou a situação. No entanto, será importante referir que a empresa já tinha confirmado que iria começar a permitir pagamentos por plataformas externas em breve sobre as apps disponíveis na App Store, depois de um aumento de pressão por parte das autoridades na Europa.

  • Apple começa a reduzir produção do iPhone SE 2022

    Apple começa a reduzir produção do iPhone SE 2022

    A Apple faz pouco tempo que revelou o novo iPhone SE 2022, mas parece que as vendas do mesmo estão abaixo do que a empresa inicialmente esperava. Isto porque, de acordo com os rumores mais recentes, a empresa encontra-se agora a reduzir a produção do dispositivo devido à baixa procura.

    De acordo com o portal Nikkei Asia, a Apple terá informado os seus fornecedores que irá reduzir consideravelmente a produção do iPhone SE, num total de 2 a 3 milhões de unidades a menos. Na razão para tal a empresa cita que se deverá à procura pelo dispositivo abaixo do que seria inicialmente esperado.

    Além disso, a empresa também deverá reduzir a produção do iPhone 13 e dos AirPods, mas em parte neste caso será devido à própria baixa procura da época.

    Segundo o analista Ming-Chi Kuo, estima-se que a empresa venha a passar as suas previsões, com este corte, de 25 a 30 milhões de unidades vendidas em 2022 do iPhone SE, para cerca de 15 a 20 milhões de unidades.

    detalhes do analista da Apple sobre iPhone SE 2022

    É importante relembrar que a Apple lançou a nova versão do iPhone SE durante o inicio deste mês, sendo que este é visto como uma versão mais barata do iPhone da empresa. Conta com algumas melhorias face à geração anterior da linha, mas ainda assim parece não cativar os utilizadores finais.

  • Todas as plataformas e serviços que estão atualmente inacessíveis na Rússia

    Todas as plataformas e serviços que estão atualmente inacessíveis na Rússia

    Faz pouco mais de um mês que a Rússia começou a invadir a Ucrânia, o que tem vindo a causar medidas por toda a indústria. Várias empresas começaram a cortar as suas relações com a Rússia, o que inclui grandes nomes da tecnologia.

    Enquanto que algumas das sanções foram aplicadas por bloqueios governamentais, existem outras onde foram as próprias entidades a bloquear os seus serviços de serem fornecidos no pais.

    Nesta lista iremos verificar algumas das empresas e serviços que estão atualmente limitados ou bloqueados na Rússia.

    • Apple Pay: depois de várias entidades bancárias terem sofrido sanções na Rússia, a Apple decidiu também cortar o acesso ao seu serviço de pagamentos.
    • Apple Store: No início deste mês, a Apple confirmou que iria suspender todas as vendas dos seus produtos na Rússia. Isto inclui também remover da App Store as apps de entidades como a RT News e Sputnik.
    • Adobe: a empresa confirmou que iria suspender todas as vendas de software e serviços a partir de 4 de Março, causando impacto para vários artistas que fazem uso dos softwares da empresa.
    • Amazon: a empresa confirmou que iria suspender todos os envios para a Rússia, juntamente com a disponibilização do Prime Vídeo.
    • Meta: a rede social e todas as suas plataformas não foram voluntariamente desligadas da Rússia, mas sim bloqueadas devido às ordens do governo local.
    • Google: os serviços de publicidade digital da empresa foram bloqueados, juntamente com vários canais do YouTube associados a meios de imprensa com ligações ao governo russo. Google Cloud também deixou de aceitar novos clientes do pais.
    • Google Pay: tal como a Apple Pay, com os bloqueios aplicados a entidades bancárias russas, o serviço de pagamentos da Google foi igualmente suspenso.
    • Microsoft: todas as vendas de novos produtos e software foram suspensos na Rússia, o que inclui a venda de licenças do Windows e também do Azure.
    • Netflix: a plataforma de streaming terá bloqueado os seus serviços na Rússia no inicio do mês, depois das autoridades locais exigirem que fossem colocados canais estatais no mesmo.
    • Nokia: a empresa confirmou que irá deixar de fornecer produtos e serviços para a Rússia.
    • PayPal: empresa demonstrou o seu apoio com a Ucrânia e bloqueou todos os meios de pagamento na Rússia.
    • Sony: Todos os futuros lançamentos de músicas e filmes da empresa serão suspensos na Rússia, juntamente com os serviços da PlayStation.
    • Spotify: plataforma de streaming confirmou durante o mês de Março que iria suspender todos os seus serviços na Rússia.
    • Samsung: Todos os envios de produtos para a Rússia foram suspensos, que terá impacto tendo em conta que é uma das maiores empresas de tecnologia no pais.
    • TikTok: Depois de suspender o registo de novos utilizadores a 6 de Março, a plataforma suspendeu também o envio de novos conteúdos e de live stream pela Rússia.
    • Twitter: Plataforma confirmou que estaria com alguns bloqueios na Rússia, aplicados externamente à plataforma – que entretanto lançou um site na rede Tor para permitir o acesso.

    É importante notar que esta lista pode ser consideravelmente mais extensa conforme o escalar dos confrontos também aumente. Além disso, existem ainda muitas outras entidades mais pequenas que também cortaram as suas relações com o pais.

  • iPhone 14 deve contar com novo sistema de câmaras

    iPhone 14 deve contar com novo sistema de câmaras

    Espera-se que a Apple venha a lançar o novo iPhone 14 durante este ano, sendo que alguns rumores já indicaram o que se poderá vir a encontrar no mesmo. No entanto, ainda existem detalhes a ser conhecidos, que ainda estão a ser confirmados.

    De acordo com o analista Ming-Chi Kuo, espera-se que este modelo venha a ter algumas alterações significativas face às versões anteriores do mesmo. Uma das primeiras poderá ser sentida logo no sistema de câmaras, que deve contar com um considerável upgrade, com a passagem para um sensor de 48 MP.

    O aumento do sensor deve levar também a alterações físicas sobre as lentes e a parte do módulo da câmara, que deverá ser maior e mais saída da estrutura em geral. O analista aponta que a largura diagonal do módulo deve aumentar cerca de 25 a 35%, o que será sem dúvida um considerável aumento.

    De relembrar que, atualmente, a Apple usa os mesmos sensores de 12MP que se encontram em gerações antigas do modelo, sendo que as principais mudanças são feitas a nível do processamento das imagens.

    Além disso, este novo modelo deve ainda contar com grandes melhorias a nível da RAM e do ecrã, sendo que em ambos os casos a empresa deve adotar as mais recentes tecnologias para fornecer ainda mais desempenho final. Por fim, espera-se que todos os modelos da linha venham a contar com o chip A15 Bionic.

  • Utilizadores reclamam de problemas com o macOS 12.3

    Utilizadores reclamam de problemas com o macOS 12.3

    Quando a Apple lançou o macOS 12.3, este veio certamente com as suas novidades para os utilizadores, como é o caso do Controlo Universal e novos emojis. No entanto, ao mesmo tempo, também parece que foram introduzidos alguns problemas que os utilizadores ainda se encontram a reportar.

    De acordo com os relatos de vários utilizadores, a atualização do macOS veio também com a sua dose de problemas, que parecem estar a afetar quem pretenda usar monitores externos ou comandos com o mesmo.

    Vários utilizadores pelo Twitter e Reddit confirmam que, depois de a atualização ser instalada, deixaram de conseguir usar monitores externos com os seus sistemas. O problema acontece mais quando se tenta realizar a ligação do monitor via USB-C, mas também existem relatos de problemas via HDMI.

    Obviamente, isto será um forte problema para quem use este género de monitores secundários nos seus sistemas.

    Existem ainda relatos de problemas ao ligar controladores externos, como é o caso de comandos da Xbox ou PlayStation, que apresentam falhas ou não funcionam por completo conforme pretendido. Neste caso os problemas relatam tanto falhas de nível geral como problemas apenas em alguns jogos.

    Até ao momento a Apple ainda não confirmou nenhum problema com o sistema, portanto não existe forma de validar quando ou se irá ser fornecida uma atualização tendo estes erros em conta.

  • Google lança campanha para atrair utilizadores ao Chrome no iPhone

    Google lança campanha para atrair utilizadores ao Chrome no iPhone

    A Google parece estar a focar-se em atrair os utilizadores do iPhone para usarem o seu navegador nos dispositivos. Num conjunto de vídeos publicitários, a empresa encontra-se a demonstrar algumas das funcionalidades que tornam o Chrome apetecível para os utilizadores do iOS.

    A campanha, sobre o slogan “There’s no place like Chrome”, revela algumas das vantagens em usar o Chrome no sistema da Apple. Os vídeos sublinham algumas das funcionalidades que se encontram no Chrome, e que tornam o dia a dia dos utilizadores mais simples.

    Os vídeos claramente demonstram-se focados para o iPhone, sendo que no final de cada um existe uma imagem que é associada aos dispositivos da Apple – mesmo que a empresa não refira concretamente o nome da Apple ou do iPhone na publicidade.

    Funcionalidades como a capacidade de guardar e sincronizar entre dispositivos as senhas, introduzir automaticamente dados de pagamento, guardar cartões de crédito e toda a interligação entre as contas da Google são os exemplos demonstrados pela empresa.

  • Apple chega a acordo de 14.8 milhões de dólares sobre caso no iCloud

    Apple chega a acordo de 14.8 milhões de dólares sobre caso no iCloud

    A Apple aceitou realizar o pagamento de 14.8 milhões de dólares para um acordo judicial, e de forma a evitar que a situação avance para os tribunais. O caso envolve vários clientes do iCloud que usaram o serviço da Apple, mas terão tido os seus dados armazenados em servidores externos durante algum tempo.

    O caso remota a 2015, onde a Apple terá sido acusada de usar servidores de terceiros para armazenar os dados dos seus clientes, invés de servidores dedicados da empresa. Entre Setembro de 2015 e Janeiro de 2016 a Apple terá mantido vários dados de clientes que pagaram pelo iCloud em servidores que não estariam em controlo da empresa – o que viola os termos de serviço da própria empresa.

    O caso chegou aos tribunais dos EUA por um coletivo de pessoas, que acusam a Apple de violar os seus termos de serviço. Este grupo terá pago para obter armazenamento extra na plataforma durante este período.

    A Apple terá agora decidido chegar a um acordo com o grupo, sendo que os 14.8 milhões de dólares vão ser distribuídos sobre quem tenha sido afetado por esta medida da empresa. De notar que, em comunicado, apesar de a Apple concordar no pagamento do acordo, esta afirma que não terá realizado qualquer atividade que viole os seus termos.

    Infelizmente o acordo apenas abrange utilizadores nos EUA, portanto quem esteja na União Europeia não vai poder aceder ao reembolso da empresa caso tenha adquirido serviços do iCloud durante este período.

  • Seis meses depois: WhatsApp passa a suportar oficialmente o iOS 15

    Seis meses depois: WhatsApp passa a suportar oficialmente o iOS 15

    Está a fazer pouco mais de seis meses que a Apple lançou o iOS 15 no mercado, mas apenas agora a plataforma de mensagens da Meta confirmou que se encontra preparada para o sistema.

    O WhatsApp recebeu recentemente uma nova atualização para o iOS, sendo que esta será a primeira versão oficialmente suportada para o iOS 15. Obviamente, a aplicação já funcionava corretamente no sistema, mas ainda tinha algumas funcionalidades que não estavam inteiramente adaptadas para a nova versão do sistema da Apple.

    nova interface do whatsapp no iOS

    Com a chegada do WhatsApp Beta 22.7.0.76 finalmente a app chega com o suporte oficial para a nova versão do iOS. Uma das novidades encontra-se, por exemplo, no suporte ao uso de fotos de perfil nas notificações dos contactos, juntamente com algumas alterações no tema da aplicação em modo escuro.

    Ao mesmo tempo, a Meta também revelou uma nova versão do WhatsApp para Desktop, que chega com algumas correções de bugs, nomeadamente uma falha que poderia impedir o carregamento de fotos de perfil pela aplicação.

  • Apple Mac Studio permite alterar o disco, mas não o upgrade

    Apple Mac Studio permite alterar o disco, mas não o upgrade

    Para quem estava à espera de comprar o Mac Studio, e de realizar o upgrade futuro do armazenamento, existem agora noticias menos boas. Foi confirmado que, apesar de o novo dispositivo da Apple ter a capacidade de alterar o disco associado ao mesmo, o upgrade não é possível.

    De acordo com o portal iFixIt, os novos Mac Studio contam com a possibilidade de os utilizadores retirarem os discos SSD presentes no mesmo, o que rapidamente abriu as teorias que o upgrade de armazenamento seria algo possível de ser feito. No entanto, parece que a realidade não é bem assim para a Apple.

    Se os utilizadores tentarem instalar um disco com maior capacidade do que foi usado originalmente, o sistema recusa-se a iniciar corretamente. Ou seja, a Apple apenas permite que o disco seja substituído, mas por um modelo idêntico com a mesma capacidade – nem mais nem menos.

    Quando a equipa tentou instalar um disco com a mesma capacidade que o original, o processo de setup do macOS arrancou corretamente e sem problemas, confirmando que existe uma limitação a nível do hardware sobre quais os discos que podem ser aceites. Quem pretenda mais capacidade necessita de adquirir o modelo com maior capacidade logo no início.

  • Comissão Europeia aprova nova lei digital temporária para as grandes empresas

    Comissão Europeia aprova nova lei digital temporária para as grandes empresas

    A Comissão Europeia chegou a um novo acordo para adotar algumas regras associadas para as grandes empresas do setor da tecnologia, no que é conhecido como Digital Markets Act (DMA). Esta nova legislação pretende regular algumas das maiores empresas do mercado da tecnologia, como a Apple, Meta, Google, entre outras.

    De acordo com o comunicado do Parlamento Europeu, o mesmo terá chegado a um consenso para aprovar uma legislação temporária, que abre as portas para a aprovação final do decreto. Esta legislação pode ter impacto até mesmo para fora da União Europeia, sobretudo no facto de evitar situações de abuso de posição dominante no mercado.

    Uma das medidas previstas no DMA seria a da necessidade de plataformas de mensagens, como o WhatsApp ou Messenger, terem de abrir as suas plataformas para permitir uma maior interligação com outras plataformas mais pequenas no mercado – caso as mesmas requeiram tal medida.

    Ainda não é claro que esta abertura seria apenas para pequenas empresas ou aplicações que pretendam fazer uso dessas plataformas, ou se seria para permitir também a interligação entre as plataformas das grandes empresas também. No entanto, isso será algo que irá ser analisado para o futuro.

    Em comunicado, um porta-voz da Apple já revelou que a empresa se encontra preocupada com esta nova legislação, visto que iria abrir portas para possíveis vulnerabilidades a nível da privacidade e segurança dos serviços. Em situações mais graves, poderia mesmo impedir as empresas de cobrar pelo uso das suas tecnologias e patentes proprietárias.

    Por sua vez, o WhatsApp ainda não comentou esta decisão. No entanto, Will Cathcart, gestor do WhatsApp, afirma que a nova legislação terá de ser cuidadosamente criada para não permitir que sejam realizados casos de abuso ou para evitar situações de vulnerabilidades na privacidade dos utilizadores.

    De notar que a DMA também iria proibir as empresas de partilharem informações sobre os seus utilizadores para fins de publicidade, sem o consentimento expresso dos mesmos para tal atividade. Isto pode ter impacto em empresas como a Meta, dificultando ainda mais as ferramentas de publicidade na plataforma para distribuir conteúdo personalizado.

    A medida também iria afetar plataformas como a App Store da Apple ou a Google Play Store. No caso da plataforma da Apple, a empresa iria ter de abrir a sua plataforma para permitir a instalação de apps de outras lojas que pudessem existir no mercado. O mesmo se aplica também a sistemas de pagamentos, que ambas as empresas iriam ter de permitir a realização de compras in-app a partir de outros serviços de pagamento “não dedicados” das mesmas.

    Espera-se que mais detalhes sobre esta lei venham a ser conhecidas durante os próximos meses.

  • Apple recomenda utilizadores com problemas de autonomia a “esperar”

    Apple recomenda utilizadores com problemas de autonomia a “esperar”

    Faz alguns dias que os utilizadores que atualizaram os seus dispositivos para o IOS 15.4 começaram também a verificar alguns problemas. Os relatos apontam que a atualização veio prejudicar consideravelmente a bateria dos mesmos, com quebras da autonomia que podem atingir os 50% em alguns casos.

    A Apple tem vindo a responder a alguns dos problemas dos utilizadores, mas a resposta encontra-se longe de ser a mais adequada para muitos. A partir do Twitter, e em resposta à crescente onda de críticas sobre a autonomia, a Apple tem vindo a responder que os utilizadores necessitam de aguardar cerca de 48 horas depois da atualização ser realizada, de forma a que o sistema interno calibre corretamente a bateria.

    resposta da apple sobre problemas da bateria

    No entanto, muitos utilizadores ainda continuam a verificar problemas muito depois deste período. Alguns utilizadores reportam que mesmo depois de esperarem quase uma semana, a autonomia do sistema ainda se encontra longe dos valores em que se encontrava antes da atualização.

    De notar que a Apple ainda não confirmou oficialmente qualquer problema de autonomia com a atualização do iOS. E possivelmente não o deverá fazer até que uma nova versão do sistema venha a corrigir – silenciosamente – o problema.

  • Apple deixa de assinar versões anteriores ao iOS 15.4

    Apple deixa de assinar versões anteriores ao iOS 15.4

    Apple iPhone em uso

    Depois de ter começado a distribuir a nova versão do iOS 15.4, que chega com algumas novidades para os utilizadores, a empresa também começa agora a deixar de assinar as versões mais antigas do sistema.

    A partir de hoje as versões do iOS 15.3.1 e anteriores deixaram de ser assinadas oficialmente pela Apple, o que vai impedir aos utilizadores reverterem os seus sistemas para essas versões depois de atualizarem para a versão mais recente disponível.

    A Apple tem vindo a encurtar cada vez mais o período entre disponibilizar novas versões do sistema e deixar de atualizar as versões anteriores. Ainda em Fevereiro, quando a versão 15.3.1 foi disponibilizada, poucos dias depois a versão anterior do 15.3 deixou de ser assinada.

    Esta medida pode ser vista como forma da empresa evitar que os utilizadores possam explorar falhas nas versões antigas para os mais variados fins. Mas ao mesmo tempo também será problemático para quem atualiza e verifica problemas com as versões mais recentes do sistema. Sem assinatura, deixa de ser possível reverter para versões anteriores do sistema.

    De relembrar que a versão mais recente do sistema da empresa será o iOS 15.4, sendo que quem tenha atualizado para esta versão fica agora impossibilitado de voltar atrás. De notar que também recentemente começaram a surgir indicações que esta versão estaria a reduzir consideravelmente a autonomia dos dispositivos.

  • Apple pondera serviço de subscrição para hardware com o iPhone

    Apple pondera serviço de subscrição para hardware com o iPhone

    O preço dos novos iPhones tem vindo a tornar-se cada vez mais elevado, e para muitos isso pode ser considerado um problema. Afinal de contas, não será toda a gente que pode dispensar mais de 1000 euros para ter um dispositivo premium nas mãos – e a tendência parece ser para continuar a subir.

    No entanto, algumas fontes apontam que a Apple pode ter uma solução para este problema: hardware por subscrição. De acordo com o portal Bloomberg, a Apple encontra-se a estudar a possibilidade de criar uma espécie de serviço de subscrição, mas para os iPhones e outro hardware.

    Basicamente os utilizadores poderiam ter uma forma de se manterem atualizados com os dispositivos mais recentes da empresa, pagando uma subscrição para tal.

    De momento ainda se desconhece como este sistema iria funcionar, mas a ideia parece ser que os utilizadores tenham formas mais simples de realizarem o upgrade para modelos recentes da empresa, sem que tenham de realizar o investimento completo para a compra dos novos modelos.

    Também se desconhecem detalhes relativamente aos preços que iriam ser praticados por este serviço. No entanto, as fontes apontam que o lançamento do programa pode acontecer no final de 2022 ou inícios de 2023.

    É importante relembrar que a Apple não tem mantido em segredo as suas intenções de mover para serviços de subscrição, e cada vez mais parece que tal será o futuro da mesma. Serviços como o Apple Music e TV+ são exemplos de onde a empresa já começou a rentabilizar o sistema.

    No entanto, passar esta mesma ideia para o hardware seria algo inovador no mercado, e que ao mesmo tempo iria permitir não só manter os utilizadores atualizados para as versões mais recentes do hardware, mas também evitar gastos possivelmente desnecessários em upgrades futuros.

  • Novos iPhones consomem mais bateria quando usados em 5G

    Novos iPhones consomem mais bateria quando usados em 5G

    A Apple finalmente começou a integrar o 5G sobre os seus iPhones com a chegada do iPhone 12, em Outubro de 2020. Apesar de isso permitir aos utilizadores terem acesso às redes de nova geração, ao mesmo tempo pode também trazer impactos significativos para a bateria.

    Foi este o resultado de um teste feito pelo The Wall Street Journal, comparando a autonomia de vários dos modelos mais recentes do iPhone quando ligados em redes 5G e a redes 4G. Em praticamente todos os casos, a ligação via 5G levou a aumentos consideráveis do consumo, e reduções drásticas da autonomia.

    O teste foi feito de forma simples: os dispositivos eram carregados até aos 100%, sendo que depois mantinha-se o YouTube em reprodução até que a bateria esgotasse, tanto em 4G como 5G.

    Como se pode verificar no gráfico em seguida, a maior diferença encontra-se sobre o iPhone 13 Pro, que obteve quase duas horas e meia a mais quando ligado sobre 4G. Já o modelo do iPhone 13 Mini teve uma duração de uma hora e meia a mais. Já o iPhone SE 3 teve mais uma hora de bateria.

    dados do teste de autonomia

    O teste também englobou os novos iPad Air, sendo que também nestes se sentiu uma quebra de uma hora e meia na autonomia.

    Como se pode comprovar, o uso do 5G certamente que possui vantagens para quem pretenda estar em cima da tecnologia, e obter a melhor velocidade possível em movimento. Mas, ao mesmo tempo, isso também chega com um consumo mais alargado de bateria, o que pode obrigar a Apple a aumentar a capacidade da mesma no futuro para acomodar as diferenças.