Categoria: apple

  • Apple revela melhorias de desempenho para o Safari

    Apple revela melhorias de desempenho para o Safari

    Apple Safari logo da aplicação

    Os utilizadores da Apple poderão brevemente receber algumas novidades sobre o Safari, que certamente vão ser sentidas para quem use com regularidade o mesmo para aceder à Internet. A nova versão 141 Preview do navegador já se encontra disponível, contando com algumas das correções mais recentes da empresa.

    Esta versão encontra-se dentro do programa Safari Technology Preview, a qual é voltada para programadores e, portanto, não se encontra disponível para o público em geral. No entanto, será brevemente disponibilizada na versão estável para todos.

    De acordo com a lista de alterações da empresa, esta nova versão corrige vários bugs sobre o Web Inspector, CSS, Forms, JavaScript, Experimental Model Element, Payment Request, Web Animations, Web API, WebAuthn e Content Security Policy.

    Foram ainda referidas várias melhorias a nível do desempenho final do Safari na navegação, que os utilizadores poderão verificar durante o uso do dia a dia. Esta alteração surge depois de vários utilizadores terem criticado a empresa sobre o desempenho abaixo da média do navegador em comparação com as alternativas.

    Apesar de ainda se desconhece quando a empresa espera disponibilizar esta nova versão para todos os utilizadores, tendo em conta que se encontra previsto um novo evento da mesma para o dia 8 deste mês, é possível que algumas novidades venham a ser reveladas ai.

  • Detalhes do iPhone SE 3 revelados antes do evento da Apple

    Detalhes do iPhone SE 3 revelados antes do evento da Apple

    A Apple confirmou que vai realizar o seu próximo evento no dia 8 de Março, onde certamente vão ser reveladas as mais recentes novidades da empresa – tanto a nível de software como hardware.

    Uma dessas novidades acredita-se que seja o iPhone SE 3, um novo modelo da linha que iria contar com algumas melhorias face à geração anterior, mas mantendo o preço em conta para os utilizadores finais.

    Apesar de a Apple não ter confirmado nada sobre este dispositivo, o analista Ming-Chi Kuo veio agora detalhar o que poderão ser as características finais deste modelo. Segundo o mesmo, este novo dispositivo deve contar com um design similar ao que se encontra no iPhone SE 2, portanto deve-se esperar as bordas regulares do ecrã, juntamente com uma câmara e Touch ID.

    No entanto, as diferenças vão encontrar-se no interior, onde o dispositivo deve receber alguns upgrades. O processador vai ser alterado para o A15 Bionic, que também se encontra nos mais recentes modelos do iPhone 13, juntamente com suporte a 5G.

    Devem ainda existir três variantes de armazenamento, de 64/128/256 GB, e três cores: Preto, Branco e Vermelho (dentro do PRODUCTRED). O analista aponta ainda que a Apple possui como previsão fornecer entre 25 a 30 milhões de unidades a nível mundial, o que indica uma possível ideia de quanto a empresa espera que o equipamento seja popular.

    Como sempre, é importante relembrar que estes rumores partem de fontes não oficiais. Mas o evento irá realizar-se no dia 8 de Março, portanto não falta muito para se confirmarem como verdade ou não – e o TugaTech irá estar na linha da frente para tal.

  • The Pokémon Company doa 200 mil dólares para ajuda da Ucrânia

    The Pokémon Company doa 200 mil dólares para ajuda da Ucrânia

    Durante os últimos dias várias empresas têm vindo a aplicar medidas contra o governo Russo, pela sua recente invasão da Ucrânia. Nomes como a Apple, Microsoft, EA, Netflix, entre outras começaram a aplicar as suas próprias medidas para demonstrar o apoio para o povo da Ucrânia.

    Agora a The Pokémon Company junta-se nesta lista, tendo revelado que vai realizar uma doação de 200 mil dólares para ajudar nas causas da Ucrânia. No comunicado, a empresa afirma ainda que a guerra vivida entre os dois países tem vindo a causar um número crescente de deslocados e de perdas, incluindo a própria segurança de crianças.

    comunicado da empresa

    A doação será feita para a entidade GlobalGiving, que se foca exatamente nas ajudas humanitárias em períodos de guerra. Esta instituição irá depois distribuir os fundos por diferentes entidades conforme seja necessário, para ajudar as famílias na Ucrânia.

  • Honor pretende duplicar as vendas mundiais em 2022

    Honor pretende duplicar as vendas mundiais em 2022

    Desde que a Honor se separou da Huawei, tem vindo a focar-se em disponibilizar o máximo de produtos possíveis no mercado, e a expandir sobretudo o seu negócio. No entanto, parece que a empresa possui grandes previsões para o futuro – e algo otimistas.

    O CEO da empresa, George Zhao, veio recentemente confirmar que a marca possui planos de duplicar a sua presença no mercado durante este ano. O executivo afirma que a Honor espera vir a duplicar as vendas no mercado mundial durante 2022, atingindo novos valores recorde.

    É importante sublinhar que a Honor tem vindo a tentar aproveitar o seu passado com a Huawei para focar-se nos mercados onde esta marca tinha, até ser banida dos EUA, uma forte presença.

    Os dados mais recentes do mercado, da empresa Counterpoint Research, também indicam que a Honor é uma das maiores fabricantes de smartphones na china, estando mesmo acima da Xiaomi e OPPO, sendo apenas ultrapassada pela Apple.

    Apesar da sua presença no mercado da China, os objetivos parecem ser focar-se também no mercado mundial, para fazer chegar o nome a mais países como uma referência. A empresa certamente tem vindo a escalar para tal, mas resta ainda saber se irá conseguir obter o destaque que pretende num curto espaço de tempo como o de um ano.

  • Airbnb suspende operações na Rússia

    Airbnb suspende operações na Rússia

    A plataforma do Airbnb confirmou que vai suspender todas as suas operações na Rússia de forma imediata, tendo em conta a recente situação.

    A partir do Twitter, o CEO da empresa, Brian Chesky, confirmou que a entidade vai suspender todas as suas atividades com o mercado Russo, onde se inclui a possibilidade de os cidadãos russos também colocarem os seus lotes em arrendamento na plataforma.

    Além de bloquear o acesso a estas funcionalidades, a plataforma vai ainda bloquear a possibilidade dos utilizadores na Rússia de realizarem reservas dentro do serviço – seja no próprio pais ou fora deste.

    mensagem do ceo do airbnb

    Esta medida surge poucos dias depois de a plataforma também ter confirmado que iria começar a oferecer estadia gratuita para mais de 100.000 refugidos da Ucrânia, numa tentativa de ajudar a população.

    É importante notar que várias entidades têm vindo a deixar de lado o apoio à Rússia desde a invasão da mesma à Ucrânia, aplicando restrições ou bloqueios por completo, e onde se inclui nomes como a Google, Apple, Microsoft, Netflix, entre outras.

  • CD PROJECT Red suspende vendas na Rússia

    CD PROJECT Red suspende vendas na Rússia

    A CD PROJECT Red confirmou, a partir do Twitter, que irá começar a suspender todas as suas vendas feitas sobre o mercado da Rússia, tanto a nível do stock virtual como também no envio de novas unidades físicas dos seus jogos para o pais. Esta medida vai ainda afetar plataformas como a GOG, que vão deixar de fornecer os títulos.

    Basicamente, a CD PROJECT Red encontra-se a seguir as medidas que várias outras empresas também têm vindo a aplicar, como sansão sobre a invasão da Ucrânia pela Rússia. A medida junta-se a outras que nomes como a Apple, Google, EA Sports e Meta também têm vindo a aplicar para limitar a visibilidade de conteúdos associados ao governo russo.

    Mensagem deixada pela CDPR no Twitter

    Na mensagem, os criadores de Cyberpunk 2077 afirmam que as entidades comerciais possuem a força de se juntarem para criarem uma mudança global. A empresa reconhece ainda que civis, sem qualquer culpa pela invasão da Ucrânia pelo governo Russo, serão também afetados com esta medida, mas que tal será necessária face aos acontecimentos dos últimos dias.

  • Netflix coloca em pausa produções na Rússia

    Netflix coloca em pausa produções na Rússia

    A pressão para as entidades Russas continua a fazer-se sentir, e agora o Netflix parece estar também a lançar as suas medidas devido á invasão realizada pelo governo Russo.

    Segundo o portal Variety, a Netflix terá colocado em suspenso todos os projetos futuros que estavam planeados sobre o pais. Ou seja, o desenvolvimento de séries ou de conteúdos com origem na Rússia vai ser, por tempo indeterminado, colocado em suspenso.

    Do que se conhece, a plataforma de streaming possuía cerca de quatro criações originais em desenvolvimento na Rússia, portanto a medida será certamente algo que vai atingir os diretores das mesmas no pais.

    No entanto, pelo menos uma das produções ainda deverá ser concluída. Quando às restantes ainda se desconhece qual será o destino final das mesmas.

    É importante notar que esta medida surge depois de a plataforma de streaming também ter negado introduzir sobre a sua programação cerca de 20 canais russos, conforme era requerido pelas autoridades. A lei russa estipula que todas as plataformas audiovisuais com mais de 100.000 utilizadores devem introduzir cerca de 20 canais associados com o governo local – ao qual o Netflix terá negado. Ainda se desconhece qual a decisão do Roskomnadzor face a esta nega.

    É importante notar que esta decisão da empresa surge na mesma altura em que outras plataformas e empresas também estão a aplicar as suas sansões contra o governo Russo, do qual se juntam nomes como a Apple, Google, entre outras.

  • Apple confirma evento para revelação de novos produtos

    Apple confirma evento para revelação de novos produtos

    A Apple acaba de confirmar que vai realizar o seu próximo grande evento no dia 8 de Março. Espera-se que a empresa venha a revelar algumas das novidades da marca para este ano, o que pode incluir novos dispositivos a chegarem em breve ao mercado.

    Entre as possibilidades encontra-se a revelação do novo iPhone SE, que irá contar com um ecrã de maiores dimensões, juntamente com a chegada dos novos iPads e ainda a possível chegada de novos iMacs com características superiores.

    O evento será realizado de forma virtual, tal como tem vindo a acontecer nos últimos eventos da empresa desde o início da pandemia. O convite enviado pela empresa para vários meios de imprensa demonstra apenas o logo da marca sobre um conjunto de cores diferentes.

    A Apple é conhecida por esconder algumas dicas sobre o que vai revelar nos seus convites, e se tivermos em conta esta imagem é possível que a mesma indique que vão estar disponíveis produtos em diversas cores.

    O logo da empresa também parece estar a “navegar” pelo espaço, o que pode indicar que vão ser notadas melhorias de desempenho – mais rápido – para os produtos apresentados. Seja como for, estaremos atentos no TugaTech a todas as novidades que venham a ser reveladas.

  • Android 13 vai permitir ajustar o brilho do flash

    Android 13 vai permitir ajustar o brilho do flash

    A Google encontra-se a preparar para revelar a nova versão do Android 13, que certamente vai contar com várias novidades. Nos últimos dias temos vindo a verificar algumas das que começaram a surgir pelo código de desenvolvimento, mas parece que ainda existem muitas mais no forno.

    De acordo com recentes alterações no código do Android 13, a Google pode estar a testar uma nova funcionalidade para o sistema que, sobre alguns dispositivos, poderá permitir ajustar o brilho da lanterna.

    Este ajuste é algo que a Apple tem vindo a oferecer no iPhone faz algum tempo, e do lado do Android apenas a Samsung fornece algo parecido na One UI. No entanto, com o Android 13, poderia ser possível alterar o brilho de forma dinâmica para mais equipamentos e de forma nativa.

    Isto terá sido confirmado com a adição de duas novas APIs sobre o sistema, com o nome getTorchStrengthLevel e turnOnTorchWithStrengthLevel, que diretamente se relacionam com o ajuste do brilho do flash.

    É importante notar, no entanto, que esta funcionalidade estaria disponível apenas para alguns dispositivos e não todos os que estejam previstos de receber o Android 13. Isto porque a mudança também exige que o hardware tenha suporte a diferentes brilhos para o LED do Flash, e como tal será necessário que se ajuste o mesmo de forma dinâmica com base nesse suporte.

    Tendo em conta que os dispositivos da Samsung contam com esta funcionalidade no One UI, será de prever que também seja possível de os usar com o Android 13.

  • Apple revela suspensão das vendas na Rússia e medidas sobre a App Store

    Apple revela suspensão das vendas na Rússia e medidas sobre a App Store

    A Apple confirmou esta semana que vai aplicar medidas de sanção contra a Rússia, seguindo a ideia também tomada por outras empresas de tecnologia no mercado. A empresa confirmou que irá colocar em pausa todas as vendas dos seus produtos em solo Russo, além da remoção das apps das plataformas RT e Sputnik da App Store.

    Se tivermos em conta todas as medidas que as grandes empresas de tecnologia aplicaram nos últimos tempos, a Apple demarca-se ao aplicar algumas das mais agressivas contra o pais, derivado da invasão da Ucrânia. Em comunicado, a empresa afirma que irá parar todas as vendas dos seus produtos em território russo, além de que irá deixar de importar novas unidades para o pais.

    Além disso, sobre os seus serviços, a empresa afirma que irá desativar a funcionalidade de tráfego em direto e de incidentes sobre o Apple Maps na Ucrânia, no que a empresa apelida de uma “medida preventiva para garantir a segurança dos cidadãos ucranianos”.

    Também serviços como o Apple Pay foram temporariamente suspensos ou limitados.

    Em comunicado citado pelo portal Axios, a Apple afirma demonstrar-se extremamente preocupada com a invasão da Ucrânia por parte da Rússia, e que se encontra em apoio a todos os que estão a sofrer por parte da violência.

    A remoção das apps da RT e da Sputnik da App Store será uma das medidas mais agressivas tomadas contra as duas plataformas, que são bem conhecidas por terem ligações e financiamento do estado russo, além de fomentarem a propagação de desinformação e propaganda ao governo Russo.

    De notar que a Apple possui cerca de 15% de mercado na Rússia, um pais com mais de 100 milhões de utilizadores com smartphones.

  • Realme regista impressionante crescimento na Europa

    Realme regista impressionante crescimento na Europa

    O mercado dos smartphones continua em expansão para algumas das marcas no mercado, e parece que existe pelo menos uma que se destaca das restantes no mercado Europeu.

    Segundo os dados mais recentes da empresa de análise do mercado Strategy Analytics, a Realme encontra-se atualmente no top 5 das maiores fabricantes com dispositivos vendidos na região, um feito sem dúvida impressionante para a empresa.

    Segundo os dados, a Realme terá aumentado a sua participação no mercado em quase 548% em cerca de um ano, colocando-a com uma quota no mercado de 3%. No entanto, a Samsung ainda continua a liderar, com uma quota de 29% – embora tenha perdido 1% face ao ano anterior.

    Dados das empresas em crescimento

    Em segundo lugar encontra-se a Apple, com 23% e que registou um crescimento de 11% face ao ano anterior. A Xiaomi fecha o Top 3 com uma quota de 20% – um crescimento de 33%.

    A OPPO foi a segunda empresa que mais cresceu no mercado, em torno dos 77%, tendo atualmente uma quota de 5%.

    Não existe como negar que a Realme tem vindo a estar mais focada para o mercado europeu, e os números revelam isso mesmo. A empresa tem vindo a apostar em novos dispositivos e novas tecnologias, que cativam os utilizadores com produtos de qualidade e a preços acessíveis.

  • Google Pay e Apple Pay bloqueados na Rússia

    Google Pay e Apple Pay bloqueados na Rússia

    Tendo em conta as sanções que vários países estão a realizar sobre a Rússia, depois da invasão da Ucrânia, agora a Google e a Apple parecem juntar-se na medida, tendo sido confirmado o bloqueio na Rússia do Google Pay e Apple Pay.

    Tendo em conta os bloqueios de pagamentos que foram realizados a vários bancos russos, estes encontram-se igualmente impossibilitados de aceder aos serviços de pagamento da Google e da Apple. Em causa encontram-se as entidades bancárias VTB Group, Sovcombank, Novikombank, Promsvyazbank e Otkritie.

    Além destas medidas, que podem afetar a forma como os utilizadores na Rússia realizam pagamentos, o vice-presidente da Ucrânia, Mikhailo Fedorov, apela ainda para que a Apple venha a bloquear o acesso completo à App Store a partir da Rússia. Isto iria impedir os utilizadores russos de acederem aos serviços da Apple pela App Store, o que o governo ucraniano afirma que iria dentro dos planos de restrições que o governo dos EUA terá começado a aplicar.

    É importante relembrar que vários países encontram-se a aplicar sanções à Rússia devido às recentes movimentações contra a Ucrânia, algo que pode agravar-se ainda mais durante os próximos dias.

  • Investigador cria clone do AirTag que contorna medidas de anti-tracking da Apple

    Investigador cria clone do AirTag que contorna medidas de anti-tracking da Apple

    Desde que a Apple lançou os novos AirTags que os mesmos têm vindo a ser usados para vários fins, mas nem todos são propriamente os melhores. Desde que foram revelados, os AirTags também têm vindo a ser usados para casos de stalking, o que sem dúvida tem vindo a causar mais pressão sobre a Apple.

    A empresa tem vindo a disponibilizar formas dos utilizadores se protegerem contra possíveis incidentes usando os AirTags, mas parece que as medidas criadas ainda são insuficientes para garantir total segurança.

    Isto pode ser comprovado por uma recente criação de investigadores de segurança na Alemanha, que criaram uma cópia exata do AirTag mas com todas as funcionalidades que permitam identificar os mesmos removidas. O dispositivo criado pelos investigadores não possui um número de série como o que acontece com os modelos oficiais, além de que nem necessita de estar interligado com uma conta da Apple.

    Ou seja, com estes, é possível ter um AirTag totalmente “anónimo”, sem qualquer ligação direta com a Apple, o que impede também a empresa de identificar os mesmos ou de fornecer essa informação às autoridades.

    Normalmente os Airtags necessitam de ser sincronizados com contas da Apple, pelo que a empresa sabe exatamente quem se encontra a usar cada acessório. O problema para os criminosos encontra-se no facto que isso também permite fornecer informações às autoridades em caso de usos inapropriados.

    O investigador de segurança Fabian Bräulein criou o seu clone que não necessita de qualquer item de identificação. O clone pode rastrear os utilizadores tal como um AirTag regular, mas sem qualquer elemento de identificação para a Apple ou para as autoridades.

    Para criar este clone, o investigador terá usado o sistema OpenHaystack, que será uma framework aberta que permite usar os sistemas de Bluetooth e a rede Find My da Apple em outros dispositivos. E com esta tarefa, é possível também “contornar” as funcionalidades de anti-tracking que a empresa tem vindo a integrar no iOS.

    Obviamente, este dispositivo não se encontra disponível para venda, sendo que se trata apenas de uma demonstração do investigador em como é, teoricamente, possível criar um clone do AirTag que pode ser totalmente silencioso para a Apple e para as autoridades – o que levanta novas questões caso venha a ser usado em mais larga escala.

  • AirPods podem vir a identificar movimento da cabeça dos utilizadores

    AirPods podem vir a identificar movimento da cabeça dos utilizadores

    A Apple, de tempos a tempos, regista patentes para algumas tecnologias novas no mercado. E parece que recentemente a empresa registou uma nova que poderá agradar a quem tenha produtos da marca, e use os mesmos durante o exercício físico – nomeadamente AirPods.

    Recentemente a empresa registou uma nova patente do que seria um conjunto de AirPods que iria ter como destaque a possibilidade de detetar movimentos da cabeça do utilizador. Este sistema poderia ser usado para os mais variados fins, mas a patente descreve que um dos mesmos seria para identificar se os utilizadores estavam a realizar exercício corretamente ou não.

    Por exemplo, este sistema pode ser usado em conjunto com apps de fitness, para identificar se um determinado exercício foi feito de forma correta ou não. Obviamente, tendo em conta que o sistema integra-se diretamente com o iOS, a própria Apple poderia usar o mesmo para melhorar as funcionalidades disponíveis para o iPhone e AirPods, além de integrar o mesmo no Apple Fitness+.

    Para recolher estes dados a empresa refere que iria utilizar os sensores existentes no interior dos AirPods, enviando a transmissão dos mesmos para o dispositivo “raiz”. Além disso, a patente descreve ainda que o sistema iria ser capaz de comparar se o movimento de um utilizador corresponde ao de outros – criando assim uma base de comparação coletiva entre todos os utilizadores dos AirPods.

    De momento, no entanto, ainda se desconhece como a empresa pretende integrar a tecnologia. Tudo o que foi confirmado terá sido sobre uma patente da marca.

  • MediaTek foi a marca com mais chips enviados para o mercado no final de 2021

    MediaTek foi a marca com mais chips enviados para o mercado no final de 2021

    Ao longo dos últimos meses existe uma empresa que tem vindo a destacar-se no mercado dos semicondutores: a MediaTek. A marca tem vindo a crescer consideravelmente no mercado, algo que se verifica nos mais recentes dados de um recente relatório da empresa Counterpoint Research.

    Segundo a empresa de análise do mercado, durante o último trimestre de 2021 a MediaTek foi a marca que mais chips enviou em dispositivos no mercado, marcando ainda mais a sua posição.

    No total, cerca de 33% dos pedidos de chips feitos no mercado foram realizados para a MediaTek, seguindo-se a Qualcomm com cerca de 30%. No entanto, curiosamente, este valor corresponde a uma queda para a MediaTek em comparação com igual período de 2020, onde a marca registou uma quota no mercado de 37%.

    A Qualcomm, por outro lado, registou um aumento face ao ano de 2020, onde na altura registava cerca de 23% dos pedidos. De notar que outras marcas também se encontram na lista, nomeadamente a Apple, onde o envio de chips para o mercado encontra-se atualmente nos 21%. A Samsung regista cerca de 4% do mercado – uma queda face a 2020.

    dados do estudo da empresa

    Dale Gai, diretor de pesquisa da Counterpoint, afirma que uma grande parte destes valores devem-se ao desenvolvimento feito em chips como o Dimensity 9000. No lado da Qualcomm encontra-se devido ao Snapdragon 8 Gen 1, que tem vindo a ser usado em vários smartphones e dispositivos premium no mercado.

    Seja como for, os números são consideravelmente positivos para a MediaTek, resta saber se a mesma tendência vai manter-se também para 2022.

  • Apple demonstra-se aberta para ajudar a comunidade internacional na Ucrânia

    Apple demonstra-se aberta para ajudar a comunidade internacional na Ucrânia

    A Apple é uma das empresas que se encontra atenta à situação na Ucrânia, e recentemente a empresa deixou uma nova no Twitter em como se encontra aberta para ajudar a comunidade e o povo ucraniano.

    A partir do Twitter, Tim Cook confirmou que a empresa se encontra aberta para apoiar os esforços humanitários na região, e que a mesma irá ajudar dentro dos possíveis no que seja necessário – bem como apoiar os funcionários da entidade que estejam no local.

    A Apple não possui nenhuma loja oficial na Ucrânia, mas mantêm contactos com revendedores e terceiros que se encontram no pais, além de que existem alguns funcionários que ainda poderão encontrar-se na zona. O ano passado a empresa tinha aberto um escritório na região, focado em tratar de ponto de comunicação entre Ucrânia e Apple nos EUA.

    Tim Cook no Twitter sobre ucrânia

    De notar que a guerra entre a Ucrânia e a Rússia tem vindo a causar impactos no mercado global, sendo que várias empresas do ramo da tecnologia encontram-se a verificar quebras consideráveis das suas ações em bolsa desde que o conflito começou a agravar-se.

  • Apple pretende integrar computador completo num teclado

    Apple pretende integrar computador completo num teclado

    De tempos a tempos a Apple regista novas patentes sobre possíveis produtos a chegarem ao mercado, e as mais recentes descobertas apontam para algo “diferente” do normal. Segundo as patentes registadas pela Apple, esta pretende integrar um computador… dentro do teclado.

    Os iMac são bem conhecidos por serem sistemas all-in-one, onde todos os componentes se encontram sobre a estrutura do ecrã. No entanto, a empresa parece querer ir mais longe, ao integrar os componentes apenas no teclado.

    A patente descreve um computador dentro de um dispositivo de entrada – teclado – onde na parte superior estariam as teclas tradicionais e no interior conjugavam-se todos os componentes necessários.

    imagem da patente da apple pc no teclado

    O interior seria separado em diferentes camadas, cada uma responsável por albergar os diferentes componentes. Na parte traseira encontram-se as varias saídas e entradas do sistema, que depois podiam ser usadas para ligar monitores, outros acessórios, etc.

    De notar que a patente, apesar de descrever nas imagens um teclado, pode ser teoricamente aplicada a qualquer outro dispositivo de entrada – como um rato, touchpad, etc. Mas certamente que a tecnologia ainda necessita de evoluir um pouco para se ter todos os componentes necessários para um PC dentro de um rato.

    De momento ainda se desconhece se a Apple realmente pretende levar esta ideia para diante.

  • Apple facilita reparação do Face ID no iPhone

    Apple facilita reparação do Face ID no iPhone

    A Apple revelou recentemente novos planos que vão ajudar a facilitar na reparação dos seus produtos, associado com o sistema do Face ID, presente em praticamente todos os iPhones mais recentes no mercado.

    Até agora, quando era necessário reparar o Face ID num dispositivo, isso obrigava à substituição de praticamente todo o dispositivo por um novo, mesmo que o problema fosse apenas com um simples sensor ou componente.

    No entanto, de acordo com um memorando interno citado pelo portal MacRumors, a Apple encontra-se a preparar para tornar esta reparação mais simples e rápida, permitindo o acesso a módulos de reparação individuais do Face ID.

    Desta forma, as lojas e revendedores oficiais da Apple poderão ter acesso apenas aos componentes que necessitem para reparar o Face ID, tornando todo o processo consideravelmente mais simples.

    Através do uso da ferramenta Service Toolkit, a Apple irá determinar se um dispositivo pode ser reparado usando apenas a substituição dos componentes da tecnologia, ou se realmente a alteração completa do dispositivo será necessária. Se não for, a reparação pode ser feita de forma individual.

    A empresa afirma ainda que, com esta medida, além de facilitar consideravelmente a tarefa de reparação dos produtos, a empresa também se encontra a tentar reduzir a sua pegada de carbono no mercado.

    De notar, no entanto, que esta medida parece que apenas vai ser aplicada sobre os dispositivos mais recentes no mercado. Apesar de o Face ID ter sido introduzido com o iPhone X, este modelo encontra-se fora da lista de suporte para tal, sendo que apenas o iPhone XS em diante pode beneficiar da reparação individual dos componentes.

  • Nokia retira vários dispositivos do mercado Europeu devido a patentes

    Nokia retira vários dispositivos do mercado Europeu devido a patentes

    Se estava a tentar comprar um dispositivo Nokia, da HMD Global, essa tarefa pode agora ficar consideravelmente mais difícil de ser realizada. A empresa confirmou que vai retirar vários dos seus produtos de alguns mercados europeus, no seguimento de uma disputa de patentes.

    Segundo algumas fontes, diversos dispositivos da Nokia estão a ser retirados de alguns mercados. Um dos exemplos encontra-se sobre os recentes Nokia G21 e G11, onde apesar de estarem disponíveis para compra no site oficial da empresa na Alemanha e Suíça, apenas o G21 está em França, Itália, Espanha e Finlândia.

    Em causa encontra-se um processo contra a HMD Global pela parte da VoiceAgeEVS, empresa dedicada ao desenvolvimento de tecnologias relacionadas com voz e áudio sobre redes sem fios. A empresa possui várias patentes registadas em diferentes mercados, e parece que agora encontra-se a processar a detentora da Nokia devido ao uso de algumas dessas patentes sem autorização.

    Em causa encontram-se patentes relacionadas com o VoLTE e o padrão Enhanced Voice Service, que a empresa não terá obtido autorização para uso nos seus dispositivos. A proibição de vendas tinha sido requerida em dezembro de 2021, mas apenas de forma recente foi aceite pelo tribunal.

    Esta medida deixa a HMD Global sem escolha a não ser remover todos os produtos que violam as patentes dos diferentes mercados onde se encontram. Em comunicado, a HMD Global afirma-se desapontada com a decisão do tribunal, e já confirmou que vai recorrer da decisão.

    De notar que também a Apple, Lenovo e TCL foram alvo de processos similares em 2020, por parte da VoiceAgeEVS, mas terão sido feitos acordos fora dos tribunais sobre o caso. Apenas a HMD Global terá tentado recorrer desta decisão.

  • Alguns discos SSD podem perder dados em caso de corte de energia

    Alguns discos SSD podem perder dados em caso de corte de energia

    Quando se guarda algum conteúdo no disco, espera-se que o mesmo esteja salvaguardado de possíveis problemas, sendo um deles o corte súbito de energia. No entanto, isso pode nem sempre acontecer, de acordo com recentes descobertas.

    Russ Bishop, um programador da Apple, revelou recentemente no Twitter que alguns discos SSD podem não estar a guardar devidamente os dados na memória, mesmo após a cache ser limpa, em caso de falha de energia.

    Uma grande maioria dos discos SSD possuem uma memória cache interna para acelerar a transferência de dados. Esta memória é similar à RAM, e como tal não serve para armazenar dados, uma vez que os mesmos são perdidos se a energia for cortada – ao contrário do que acontece com a memória flash efetiva.

    Os discos SSD usam esta cache para transferir mais rapidamente ficheiros, colocando os mesmos temporariamente antes de os enviarem para a memória flash final – onde ficam armazenados.

    No entanto, o que Bishop descobriu, é que alguns discos SSD – especificamente discos NVMe – não estão a realizar essa tarefa, embora reportem que a cache foi “limpa”, o que deveria indicar que os dados estavam salvaguardados.

    O programador fez um pequeno teste com quatro discos NVMe, sendo que metade destes não estavam a guardar corretamente os dados.

    resultados do teste segundo programador

    Dos discos testados, o Samsung 970 EVO Plus e WD Red SN700 parecem guardar os dados depois da limpeza da cache. No entanto, o SK hynix Gold P31 2TB e Sabrent Rocket 512 não, sendo que quando a energia é cortada, os dados são perdidos.

    O programador afirma que este teste ainda é bastante simples e apenas com uma pequena quantidade de discos testados, portanto não serve como referência. Mas o mesmo afirma que se encontra já a testar outros discos sobre a mesma situação para uma análise mais abrangente.

  • iOS 15.4 conta com ainda mais funções para privacidade sobre AirTags

    iOS 15.4 conta com ainda mais funções para privacidade sobre AirTags

    Os Airtags da Apple foram lançados com a promessa de ajudarem a identificar e localizar objetos perdidos, mas rapidamente se chegou à conclusão que também possuem a sua quota de usos “menos bons”.

    Nas últimas semanas foram surgindo casos de usos maliciosos dos AirTags da Apple, que vão contra o que a empresa pretendia para o acessório. Com isto, a Apple tem também vindo a revelar algumas funções para prevenir que os seus dispositivos sejam usados para stalking, e as mais recentes encontram-se sobre o iOS 15.4 Beta.

    A nova versão do sistema que foi disponibilizada durante o dia de ontem conta com grandes melhorias na identificação e localização de AirTags, que vão ajudar os utilizadores a evitarem serem seguidos com os mesmos.

    O sistema agora apresenta mais notificações caso seja detetado que existe um AirTag que pode encontrar-se a seguir os utilizadores, sendo que os utilizadores também possuem mais controlo sobre quando esses alertas vão ser apresentados e como.

    novo sistema de localização iOS airtags 15.4

    Além disso, agora é também possível a outros utilizadores para além dos donos do acessório sincronizarem e seguirem um AirTag específico, no entanto essa funcionalidade apenas estará disponível se o AirTag estiver longe do iPhone de origem.

    A empresa sublinha ainda que cada AirTag está diretamente associado com as contas dos utilizadores da Apple, e que em casos onde o acessório seja usado para fins menos seguros, essa informação será fornecida às autoridades.

  • Apple pretende uma voz neutra para a Siri

    Apple pretende uma voz neutra para a Siri

    A Apple parece estar a realizar algumas alterações sobre a forma como a voz da Siri funciona, de forma a torna-la mais “neutra”.

    De acordo com o portal Axios, a empresa pretende que a voz tenha uma entoação menos associada com géneros masculinos ou femininos, sendo que sobre a mais recente versão do iOS a mesma surge com ligeiras mudanças para esse fim.

    A nova opção de voz neutra encontra-se entre a lista de vozes disponíveis para o assistente virtual sobre a mais recente versão do iOS 15.4. De notar que desde o ano passado que os utilizadores necessitam de selecionar a voz que pretendem para o assistente, invés de ser colocado como padrão a voz feminina.

    A Apple terá entretanto confirmado a mudança, afirmando que a voz foi gravada por membros da comunidade LGBTQ+. A empresa afirma ainda estar a trabalhar para criar uma voz para a Siri mais neutra para os utilizadores, e que se adapte a cada pessoa.

    De momento esta mudança apenas se encontra a ser aplicada sobre o idioma Inglês, sendo ainda desconhecido quando irá chegar a outras línguas.

  • Apple vai na quinta semana consecutiva com multas na Holanda

    Apple vai na quinta semana consecutiva com multas na Holanda

    Faz alguns meses que a Apple tem vindo a sentir a pressão das autoridades em vários países, derivado dos pagamentos aceites sobre a App Store e a limitação da empresa ao apenas permitir tal ação com o seu próprio sistema.

    As autoridades da Holanda foram uma das que confirmaram que a Apple devia permitir a aceitação de métodos de pagamento de terceiros dentro das apps disponíveis na App Store. No entanto, a Apple ainda não aplicou alterações nesse sentido, apesar de se encontrar a ser multada praticamente faz cinco semanas.

    As autoridades holandesas aplicaram inicialmente uma multa de 5 milhões de euros à Apple por não fornecer métodos de pagamento alternativos, e no caso apresentado, ficou ainda claro que esta multa iria ser renovada em formato semanal até serem feitas as alterações.

    Tendo em conta que nada alterou na App Store, as autoridades encontram-se atualmente na quinta multa de 5 milhões de euros aplicada à Apple (cinco semanas), totalizando já 25 milhões de euros. O máximo de multas que a empresa pode ter aplicada será um somatório de 50 milhões de euros – e pelo andar deste caso, é bem possível que o valor seja atingido.

    Até ao momento não existe previsão de quando a Apple vai começar a permitir pagamentos sobre meios alternativos na App Store.

  • Última Hora: Homem barricado com reféns em loja da Apple em Amesterdão

    Última Hora: Homem barricado com reféns em loja da Apple em Amesterdão

    Apple Store

    A loja de Apple em Amesterdão encontra-se a ser palco de um sequestro, com vários funcionários e clientes no interior da mesma, depois de um homem ter entrado com uma arma.

    Segundo as autoridades locais, o assaltante terá entrado na loja com o objetivo de usar os funcionários como reféns, mas não foram adiantados mais detalhes sobre o motivo para tais ações. A situação já decorre, na altura de escrita deste artigo, faz mais de duas horas.

    Os meios de imprensa locais afirmam que o caso terá começado por um assalto à mão armada, antes de passar para uma situação de reféns. Os prédios nas imediações da loja foram igualmente evacuados por prevenção, bem como as ruas de acesso cortadas ao trânsito.

    De acordo com o Twitter da força de segurança local, o suspeito já terá sido, entretanto, detido pelas autoridades e encontra-se atualmente a ser verificado se existe o possível risco de explosivos no local.

    twitter apple Store sequestro

    Poderá verificar a situação em direto sobre o seguinte vídeo dos meios de imprensa locais.

  • Apple com planos para lançar MacBook com ecrã dobrável na estrutura

    Apple com planos para lançar MacBook com ecrã dobrável na estrutura

    Enquanto que existem rumores que a Apple pode lançar o seu iPhone dobrável apenas em 2025, ao mesmo tempo também surgem informações sobre outros produtos da empresa que podem estar na linha de produção para breve.

    Um desses novos produtos poderá ser uma nova versão do MacBook, que iria contar com o destaque para um ecrã dobrável.

    Segundo os rumores, a Apple encontra-se a desenvolver um novo MacBook que iria contar como destaque o facto de possuir um ecrã dobrável. Os rumores apontam que a empresa se encontra a desenvolver um novo MacBook que iria contar com um ecrã de aproximadamente 20 polegadas e resolução 4K.

    Este novo dispositivo teria uma dupla utilização. Por um lado poderia ser usado como um portátil, com o ecrã a estender-se para toda a estrutura – similar ao conceito aplicado sobre o ThinkPad X1 Fold da Lenovo. Quando totalmente aberto poderia ser usado como um ecrã adicional ou até para apresentações.

    O dispositivo encontra-se previsto de ser lançado em meados de 2026 ou 2027, portanto ainda falta algum tempo até que algo de concreto venha a surgir no mercado. Este rumor também se conjuga com os recentes que a Apple está a prever de lançar o seu dispositivo dobrável apenas em 2025.

  • Apple apenas deve lançar iPhone dobrável em 2025

    Apple apenas deve lançar iPhone dobrável em 2025

    O mercado tem vindo a ser inundado com novos dispositivos dobráveis, o que se acredita que seja o futuro dos dispositivos móveis. Existem atualmente várias empresas que possuem as suas próprias apostas nestes dispositivos, mas a Apple é uma das que não está – para já – com nenhum plano nesse sentido.

    Pelo menos publicamente, porque internamente a empresa parece estar a trabalhar nas ideias, mas não será tão cedo que as mesmas vão tornar-se realidade. A ideia que a Apple se encontra a desenvolver o seu próprio dispositivo dobrável não é recente, e os rumores sobre tal já existem faz alguns meses.

    No entanto, de acordo com as recentes informações da Display Supply Chain Consultants, ainda deverá demorar algum tempo até que algo de concreto venha a surgir no mercado.

    O analista Ross Young aponta que a Apple apenas deve lançar o seu primeiro dispositivo dobrável em meados de 2025. Ao que parece a Apple não se encontra preocupada em produzir este género de dispositivo para ser a “primeira” no mercado, mas sim para fornecer um produto final que tenha qualidade para os consumidores.

    Como indicado anteriormente, os rumores que a Apple se encontra a produzir um dispositivo dobrável não são recentes, mas ainda nada de concreto foi conhecido pela empresa até ao momento. Algumas fontes indicavam no passado que este novo dispositivo poderia vir a surgir em 2023, embora as novas informações sejam contrárias a isso.

  • Edge está perto de ultrapassar o Safari no uso pela Internet

    Edge está perto de ultrapassar o Safari no uso pela Internet

    Não existe como negar que a Microsoft tem vindo a fazer um excelente trabalho para desenvolver o Edge, e isso sente-se nos números do navegador, que continuam a aumentar consideravelmente todos os meses.

    O Google Chrome continua a ser o rei da tabela, e não se espera que isso venha a alterar tão cedo. No entanto, o Edge tem vindo a ganhar terreno, e os dados mais recentes indicam que o navegador pode estar perto de atingir outro marco.

    Segundo os dados do portal StatCounter, o Edge encontra-se muito perto de ultrapassar o Safari da Apple como o navegador mais utilizado na internet. Ou seja, o navegador da Microsoft encontra-se muito perto de passar a ser o segundo navegador mais utilizado pela Internet.

    Relativo ao mês de Janeiro de 2022, o Edge conta atualmente com uma quota no mercado de 9.54%, sendo que fica pouco abaixo dos 9.84% registados pelo Safari da Apple. O Firefox surge na quarta posição, atualmente com 9.18% – mas em queda.

    dados do uso de navegadores mundo

    Curiosamente, se olharmos para os dados respeitantes a Portugal, o Edge já se encontra nesta segunda posição, tendo atualmente uma quota de 9.15%, enquanto que o Chrome possui 71.83%. No entanto, o Safari aqui surge numa posição inferior, abaixo mesmo do Firefox, com 5.3%.

    Dados de uso do navegador

    Independentemente disso, não existe como negar que o Edge tem vindo a integrar novas funcionalidades que cativam os utilizadores. E o facto que se encontra como navegador padrão no Windows ajuda também neste marco.

  • Funcionários da Apple usam dispositivos Android para organizarem sindicato em segredo

    Funcionários da Apple usam dispositivos Android para organizarem sindicato em segredo

    A Apple encontra-se a enfrentar um novo problema que desta vez envolve os próprios funcionários da sua empresa. Internamente, os funcionários da Apple encontram-se a trabalhar para criar um sindicato, que poderia lugar por condições de trabalho melhores.

    No entanto, para evitar que a empresa tenha acesso a conteúdos potencialmente sensíveis, estes mesmos funcionários estão a adotar uma medida diferente do normal: estão a usar dispositivos Android. Para manterem os seus planos de sindicalização em segredo dos olhares da Apple, os funcionários encontram-se a voltar para o uso de dispositivos Android como alternativa.

    Os funcionários pretendem criar um sindicato de trabalhadores, que lute por melhores condições de trabalho e que ajude os mesmos a terem o respeito da empresa que estes consideram fundamental.

    Segundo o The Washington Post, os funcionários optaram por usar os dispositivos com o sistema Android para tornarem as comunicações mais seguras e privadas – apesar de a Apple garantir a privacidade nos seus sistemas, os funcionários não parecem confiar no mesmo.

    Estes grupos que se encontram a trabalhar para criar o sindicado de trabalhadores também têm vindo a reunir-se fora do mundo online, com reuniões secretas feitas através de apps de mensagens encriptadas, e que são realizadas longe dos olhares dos gerentes das lojas.

    Enquanto isso se encontra a decorrer, alguns gerentes de lojas da Apple nos EUA já se encontram a preparar para uma possível sindicalização dos funcionários, mas alertam para a impossibilidade de serem realizados aumentos de salário.

  • Linux é o mais rápido a corrigir falhas de segurança

    Linux é o mais rápido a corrigir falhas de segurança

    O Linux pode não ter uma elevada popularidade junto dos utilizadores domésticos e até mesmo empresariais, embora tenha a sua quota no mercado dos servidores. No entanto, não existe como negar que o sistema é um dos mais seguros, e parece que os mais redentes detalhes confirmam isso.

    De acordo com um relatório da Project Zero da Google, analisando as instituições que mais rapidamente corrigem falhas e bugs nos seus softwares, o Linux demarca-se como sendo um dos mais rápidos a ter as correções prontas para o público em geral.

    Segundo os dados, o Linux demora cerca de 25 dias – em média – a lançar correções para falhas. Por sua vez, a Google e a Mozilla demoram 44 e 46 dias, respetivamente. Em seguida encontra-se a Apple e Microsoft, com 69 e 83 dias.

    No entanto, é também importante olhar para os dados das falhas que são efetivamente corrigidas. 96% das vulnerabilidades descobertas sobre Linux são corrigidas no prazo de 90 dias, sendo que o valor mais aproximado é o da Google, com 95%. Em seguida surge a Mozilla com 90%.

    dados da google sobre correção de falhas

    Fonte: Google

    É importante relembrar que a correção dos problemas será apenas uma das fases necessárias para o processo – embora importante. Ainda existe depois o período necessário para que essas atualizações cheguem aos utilizadores, o que pode demorar mais tempo conforme a distribuição e sistema.

  • Apple deixa de assinar versões anteriores ao iOS 15.3.1

    Apple deixa de assinar versões anteriores ao iOS 15.3.1

    Faz apenas alguns dias que a Apple lançou o novo iOS e iPadOS 15.3.1, com as mais recentes novidades e atualizações da empresa. Mas parece que esta não vai permitir que os utilizadores possam mais realizar o downgrade para versões anteriores de forma oficial.

    Isto porque a empresa confirmou que vai deixar oficialmente de assinar todas as versões do sistema anteriores à 15.3.1. Ou seja, fica agora impossível de realizar o downgrade para o iOS 15.3, o que se acredita que tenha sido feito para prevenir que os utilizadores pudessem explorar falhas existentes na versão anterior para jailbreak ou outras atividades.

    Deixar de verificar assinaturas de atualizações do sistema é uma medida sem dúvida recorrente da Apple. O que se encontra diferente desta vez terá sido a rapidez com que tal foi realizado.

    Normalmente a empresa ainda se mantêm a assinar versões antigas do seu sistema durante algumas semanas, mas neste caso nem chegou a passar pouco mais de uma semana até que deixou de ser assinada a antiga versão.

    Caso esta tendência se mantenha, os utilizadores da Apple ficam com uma janela de tempo mais reduzida para poderem voltar a versões antigas do sistema – caso não gostem das novidades ou até em caso de bugs e falhas do mesmo que não se encontram em versões anteriores.

  • Apple deve lançar chip M2 ainda este ano com novos produtos

    Apple deve lançar chip M2 ainda este ano com novos produtos

    Apple logo empresa

    Caso os rumores se confirmem, a Apple encontra-se a preparar para lançar este ano algumas novidades interessantes, entre as quais se encontram novos dispositivos que podem finalmente contar com o novo chip M2.

    Os rumores sobre este novo chip ainda se encontram bastante dispersos. Umas fontes indicam que a empresa não deve revelar ainda modelos este ano com o mesmo, e que tal ficaria apenas para 2023. No entanto, outras apontam que tal deve acontecer.

    De acordo com o jornalista Mark Gurman da Bloomberg, a empresa deve mesmo chegar a lançar novidades sobre o M2 ainda este ano, com um conjunto de novos dispositivos no mercado.

    Segundo o mesmo, a Apple deve lançar o novo MacBook Pro de 13 polegadas, Mac Mini, iMac de 24 polegadas e ainda um MacBook Air redesenhado, sendo que todos estes modelos devem contar com o novo M2.

    Apesar de a Apple ainda não ter revelado detalhes sobre o novo chip, Gurman acredita que o mesmo deve ser ligeiramente mais rápido que o M1, enquanto irá manter a mesma estrutura de cores. As principais alterações devem ser feitas, no entanto, sobre o chip gráfico – que vai contar com mais cores e mais desempenho final.

    Quanto a 2023, Gurman acredita que a Apple venha a lançar o M2 Pro – tal como aconteceu com o modelo inicial – e possivelmente o futuro M3. Tendo em conta que a empresa se encontra a distanciar cada vez mais dos chips da Intel, não será de estranhar ver estes planos da marca em lançar já a nova geração de chips.

    Quanto às possíveis datas de lançamento, Gurman afirma que a Apple deve lançar o novo Mac em Março, e o resto dos produtos em Maio ou Junho.

  • Empresa afirma ter encontrado falha no chip T2 da Apple

    Empresa afirma ter encontrado falha no chip T2 da Apple

    Uma firma de segurança, dedicada em recuperar senhas em vários formatos, revelou ter descoberto uma falha sobre o chip T2 da Apple, que pode permitir a atacantes decifrarem as senhas dos utilizadores.

    A empresa Passware afirma que terá descoberto uma falha sobre o chip de segurança da Apple, que permite externamente realizar ataques de brute-force no mesmo, com potencial para levar ao roubo de dados do chip.

    Um ataque brute-force ocorre quando se tentam várias opções de chaves de autenticação – normalmente de uma lista pré-criada ou por tentativa e erro. A empresa afirma que, apesar de ser um processo demorado, em senhas fracas é possível desbloquear um sistema Mac em cerca de 10 horas.

    De relembrar que a Apple introduziu o chip T2 em 2018, como forma de reforçar a segurança dos seus sistemas. Uma das vantagens deste chip será que, após uma tentativa de senhas incorretas, o mesmo bloqueia todos os dados para impedir indevidos acessos.

    A falha que agora foi descoberta contorna isso, e permite a realização dos ataques brute-force.

    falha passware

    A empresa disponibilizou um modulo que permite aproveitar esta falha para não impor limites com o chip T2. No entanto, de acordo com o portal 9to5Mac, o funcionamento ainda é algo lento. Segundo os testes, o programa é capaz de realizar 15 tentativas por segundo de senhas, o que será consideravelmente pouco. Mas, com senhas relativamente simples, é possível descobrir a mesma em pouco mais de 10 horas.

    De notar que esta falha apenas pode ser explorada de forma local, uma vez que exige o acesso ao sistema para o roubo dos dados. Além disso, apenas funciona sobre macs com chips da Intel, que serão os que possuem o T2. Os novos sistemas com chips M1 não são afetados pela falha.

    De notar que a Passware afirma que apenas vende o seu software para entidades credenciadas de forças da autoridade ou governos, e não a privados. A falha explorada também não foi publicamente anunciada.

  • Google Drive marca ficheiros “.DS_Store” como violação de direitos de autor

    Google Drive marca ficheiros “.DS_Store” como violação de direitos de autor

    Em mais uma saga de problemas com o Google Drive, depois da plataforma ter começado a identificar ficheiros com números 1 e 0 como conteúdo em violação de direitos de autor, agora chega a vez de ficheiros “.DS_Store” também passarem pelo mesmo tratamento.

    Os ficheiros .DS_Store são pequenos arquivos criados pelo sistema macOS da Apple, normalmente usado para armazenar dados sobre conteúdos num determinado local. Apesar de serem úteis em sistemas Apple, para outros utilizadores terão pouca ou nenhuma utilidade, embora costumem surgir anexados a pastas e ficheiros que sejam transferidos de sistemas macOS.

    No entanto, parece que agora os utilizadores que enviem esses ficheiros para o Google Drive, podem ter os mesmos marcados como sendo uma violação de direitos de autor. Um utilizador partilhou o problema no Reddit, indicando que a Google teria considerado um ficheiro .DS_Store armazenado na sua conta do Google Drive como sendo uma violação de direitos de autor – além de impedir ao utilizador de “resolver” a situação.

    Google Drive ficheiro em violação

    Fonte: Reddit

    De notar que o problema não parece estar a ocorrer com todos os ficheiros .DS_Store, portanto pode ser algo especifico com alguns conteúdos apenas, ou até algumas hashs. Como se sabe, o Google Drive usa uma lista de hashs para ficheiros que são conhecidos de serem uma violação de direitos de autor, e esta marcação pode ser apenas um erro desse sistema.

    Para já, a Google ainda não deixou qualquer comentário sobre o caso. O mesmo também aparenta ser algo isolado, sendo que não existem muitos mais relatos de problemas similares – mas pelo sim pelo não, talvez seja melhor manter-se atento se envia ficheiros deste tipo para a sua conta da Google Drive.

  • iPhone 14 deve contar com até 8 GB de RAM

    iPhone 14 deve contar com até 8 GB de RAM

    Espera-se que a Apple venha a realizar, este ano, o lançamento do novo iPhone 14, que certamente vai contar com algumas melhorias consideráveis a nível do hardware. Uma delas pode encontrar-se na RAM, que os rumores mais recentes apontam que vai receber um pequeno “upgrade”.

    De acordo com o portal Naver, a Apple pode estar a preparar-se para lançar a nova linha do iPhone 14 com alguns dos modelos a contarem com upgrade a nível da RAM. As fontes apontam que os modelos Pro e Pro Max do iPhone 14 devem ambos contar com 8 GB de memória RAM, o que será uma melhoria face aos 6GB que se verifica nos modelos atuais.

    Se formos diretamente comparar com dispositivos Android, obviamente este valor será consideravelmente “pequeno”, visto que existem modelos que atingem 12 ou até 18GB de RAM. Mas é importante ter em conta que se tratam de sistemas diferentes, e o iOS realiza uma gestão diferente da RAM.

    Quanto aos modelos base da linha, o iPhone 14 e iPhone 14 Max, espera-se que estes venham a surgir com os tradicionais 6GB de RAM, o que ainda assim será um upgrade face ao que se encontra na linha do iPhone 13.

    De relembrar ainda que os rumores das últimas semanas indicam que todos os modelos devem contar com ecrãs de 120Hz ProMotion, juntamente com melhorias nas câmaras, onde se encontra a possibilidade de surgir um sensor de 48 MP principal para os modelos Pro.

    Na parte frontal deve ainda ser removida a notch, passando a Apple a integrar a lista de fabricantes com o “punch hole” para a câmara e sensores frontais.

  • iPhone 6 Plus para para linha de produtos “vintage” da Apple

    iPhone 6 Plus para para linha de produtos “vintage” da Apple

    A Apple revelou que vai adicionar mais um dispositivo na sua linha de produtos “vintage”: o iPhone 6 Plus. Este modelo foi revelado ao mundo em 2014, tendo sido descontinuado pela empresa em 2016, no entanto foi sem dúvida um modelo de bastante sucesso para a marca.

    A Apple considera um produto “vintage” quando o mesmo foi descontinuado faz mais de cinco anos e menos de sete, sendo que após esta data entra para a lista de produtos obsoletos. Nesta categoria será onde a Apple deixa oficialmente de prestar suporte e reparação para o mesmo pelos canais oficiais da empresa.

    No entanto, estando na lista de dispositivo vintage, o dispositivo ainda vai receber suporte limitado da empresa, enquanto o stock de componentes necessários para o mesmo e para as reparações durar.

    É importante relembrar que o iPhone 6 Plus ainda se encontra no iOS 13, sendo que não recebeu as recentes atualizações do sistema. Além disso, o modelo do iPhone 6 ainda não irá entrar para esta lista, visto que a empresa apenas o descontinuou em 2017.

  • Apple processada pela interface 3D no Safari

    Apple processada pela interface 3D no Safari

    A empresa SpaceTime3D confirmou recentemente que irá avançar com um processo nos tribunais contra a Apple, por alegadamente a empresa ter usado patentes da sua interface 3D no Safari e iPhone, sem a respetiva autorização.

    De acordo com a queixa apresentada, o sistema de scroll 3D presente no Safari, sobre as mais recentes versões do iOS, viola patentes associadas com a SpaceTime3D, associadas a mostrar conteúdos neste formato em ecrãs de pequena dimensão.

    Para quem use o iOS ou o Safari certamente que o efeito não é desconhecido, sendo o que se encontra quando se pretende alternar entre abas abertas no navegador. Este efeito coloca as abas numa espécie de efeito 3D, com o conteúdo das mesmas visíveis no processo.

    efeito 3D safari da apple

    No entanto, a SpaceTime3D afirma que possui a patente para este género de design, e que a Apple não terá obtido permissão para o seu uso no sistema operativo. A empresa sublinha ainda que a própria Apple terá tentado registar esta patente, mas sem sucesso visto que a SpaceTime3D já possui a mesma.

    A patente original que se encontra referida nos documentos apresentados ao tribunal foi registada em 29 de Março de 2007, muito antes da Apple a ter integrado no iOS. Os executivos da SpaceTime3D afirmam que a Apple teria conhecimento da tecnologia, tanto que um dos seus representantes terá demonstrado a tecnologia em 2008 a um executivo da mesma.

    A SpaceTime3D pretende que a Apple pague pelo uso da patente nos seus produtos de forma irregular, além dos custos associados com o processo. Até ao momento a Apple não deixou qualquer comentário sobre o caso.

  • Índia revela bloqueio a 54 aplicações chinesas

    Índia revela bloqueio a 54 aplicações chinesas

    A Índia acaba de revelar mais uma decisão que vai aumentar ainda mais a pressão entre Índia e China, com mais um conjunto de aplicações chinesas a serem bloqueadas no pais.

    O bloqueio de aplicações na Índia com origem na China não é recente, sendo que os primeiros foram aplicados em 2020, e aumentaram desde então, sobretudo com o bloqueio do TikTok. Desta vez o bloqueio atinge mais 54 aplicações, entre as quais se encontram o jogo Free Fire, Sweet Selfie HD, Beauty Camera, Viva Video Editor, AppLock e Dual Space Lite – a lista é consideravelmente mais extensa.

    Em comentário, o Ministério da Eletrónica e Tecnologia da Índia afirma que a medida encontra-se dentro da lei 2000 – conhecida por permitir ao governo bloquear qualquer aplicação que possa ser considerada um risco para a segurança ou privacidade dos cidadãos na Índia.

    Esta lei foi a mesma que levou ao bloqueio de todas as outras apps no passado, embora as autoridades indianas não revelem detalhes em como as apps podem realmente afetar os utilizadores ou segurança do pais.

    Tanto a Google como a Apple já terão sido notificadas sobre a lista de aplicações a remover, sendo que algumas já começaram a ficar indisponíveis na plataforma.

  • Xiaomi pretende competir diretamente com a Apple no mercado

    Xiaomi pretende competir diretamente com a Apple no mercado

    Não existem dúvidas que a Xiaomi pretende vir a tornar-se uma das maiores fabricantes de smartphones no mercado, tanto que o crescimento da marca nos últimos anos tem vindo a ser notável. Mas recentemente o CEO da empresa veio deixar mais detalhes sobre como espera atingir isso.

    De acordo com Lei Jun, 2020 foi um ano chave para a Xiaomi, onde esta alterou uma grande parte da sua linha de produtos “premium”, não apenas para a empresa e o desenvolvimento das suas tecnologias, mas também para os consumidores.

    A empresa tem vindo a focar-se em fornecer produtos premium a preços mais elevados para a gama principal da marca, sendo que os modelos mais baratos passam para as linhas Redmi e POCO.

    Apesar de todo o desenvolvimento que a empresa tem vindo a realizar, o CEO da mesma afirma que ainda existe muito trabalho a ser feito. Segundo o mesmo, a empresa pretende atingir o mesmo patamar da Apple, tanto a nível de experiência como de produtos finais no mercado, elevando a qualidade para os consumidores.

    O executivo afirma mesmo que a rivalidade com a Apple será de “vida ou de morte”, sendo que os planos da Xiaomi passam por atingir o patamar de marca número um no mercado desde cedo.

    Obviamente, atingir o patamar de ecossistema que a Apple atingiu será um processo complicado, e que ainda vai demorar algum tempo a ser atingido. Mas é claro que a Xiaomi não possui intenções de parar por agora.

  • Samsung Galaxy S22 Ultra ainda não ultrapassa desempenho do iPhone 13

    Samsung Galaxy S22 Ultra ainda não ultrapassa desempenho do iPhone 13

    A Samsung revelou recentemente os seus novos Galaxy S22, que chegam ao mercado com os mais recentes processadores da Qualcomm e da própria empresa. No entanto, quando se compara os mesmos com os chips rivais da Apple, parece que ainda existem algumas melhorias a ser feitas.

    De acordo com o portal PCMag, os dados apontam que o A15 Bionic que se encontra presente no iPhone 13 Pro ainda continua a superar o desempenho base que se encontra no chip do Galaxy S22, que no caso deste teste foi o Snapdragon 8 Gen 1.

    Sobre a aplicação Geekbench 5, o Galaxy S22 Ultra obteve uma pontuação total de 3433 pontos em teste multi-core, e 1232 em single core, com 448 pontos no teste de Machine Learning.

    Por sua vez, o iPhone 13 Pro Max, sobre o mesmo teste, obteve um total de 4647 pontos em multi-core, 1735 em single-core e 948 pontos no teste de machine learning.

    Ou seja, se tivermos em conta apenas os números base do teste, claramente o dispositivo da Apple possui uma vantagem. Não será que o Samsung Galaxy S22 seja um dispositivo “lento”, mas comparativamente ao rival da Apple ainda fica atrás a nível do desempenho.

    dados do teste benchmark samsung vs apple

    No entanto, os testes demonstram que em comparação com o Snapdragon 888 do ano passado, as melhorias feitas sobre o modelo mais recente são consideráveis, e que isso deve ser tido em conta.

    Comparativamente ao modelo do ano passado, verifica-se um aumento de 13% nos pontos em teste single core, e cerca de 9% no teste multicore.

    É também importante ter em conta que, apesar de as pontuações de benchmark indicarem a base do desempenho para os dispositivos, estes não são os únicos pontos a ter em conta na altura de escolher o equipamento, e sem dúvida que ambos os dispositivos possuem processadores bem capazes para as tarefas mais exigentes atualmente.

  • Apple enfrenta tribunais sobre problemas com iPad mini 6

    Apple enfrenta tribunais sobre problemas com iPad mini 6

    Quando a Apple lançou no mercado o seu iPad mini 6, vários utilizadores começaram também a reportar alguns problemas com o ecrã do mesmo, com falhas e problemas variados ao deslocar conteúdos do mesmo.

    O caso foi de tal forma grave que um utilizador de produtos da Apple nos EUA, Christopher Bryan, terá avançado para os tribunais contra a Apple devido à mesma ter comercializado um tablet com defeitos.

    Segundo os documentos entregues nos tribunais do estado da Califórnia, Bryan alega que a Apple não terá informado os consumidores sobre as falhas no ecrã do iPad Mini 6, indicando apenas que as mesmas seriam respeitantes à estrutura do hardware e não seria uma falha.

    O caso aponta ainda o facto que a Apple, apesar de divulgar o seu novo dispositivo em vários formatos de publicidade, em nenhum momento alerta os utilizadores para a possibilidade dos problemas a ocorrerem com o ecrã.

    Alguns especialistas que analisaram o problema apontam que o mesmo deve-se à forma como a Apple terá colocado o painel de controlo do ecrã no interior do dispositivo, que pode levar a problemas. Isto é validado ainda mais pelo facto que o iPad Air, que também possui um ecrã LCD, não teve os mesmos problemas que o iPad Mini 6.

    O caso apresentado aponta que a Apple deve compensar todos os utilizadores que tenham adquirido um iPad Mini 6 nos EUA. Até ao momento a Apple ainda não se pronunciou sobre o caso.

  • Foxconn acredita que o pior da crise dos chips pode já ter passado

    Foxconn acredita que o pior da crise dos chips pode já ter passado

    Se existe um tema que marcou o mercado da tecnologia em 2021 foi, sem dúvida, a crise dos chips que se viveu – e em parte ainda se encontra a viver para muitas empresas e consumidores. No entanto, existem algumas partes que consideram que o pior pode já ter passado.

    A Foxconn, uma das principais fabricantes que produz os componentes usados em vários produtos da Apple, afirma que a crise dos semicondutores no mercado se encontra perto do fim.

    Segundo a empresa, o segundo semestre de 2022 deverá ser marcado pelo regresso à normalidade das linhas de produção em geral, sendo que o pior da crise já terá passado. Os valores encontram-se agora a estabilizar dentro do normal, e espera-se que isso se venha a traduzir em melhorias na segunda parte do ano.

    No entanto, a Foxconn ainda parece estar preocupada com um setor em particular: o da produção de chips relacionados com a gestão de energia. Este parece ser um ponto onde ainda existem alguns problemas, embora a empresa pareça confiante que vão ser também resolvidos em breve.

    No entanto, é importante notar que a Foxconn não trabalha diretamente em todos os mercados que a crise dos chips pode ter afetado. Esta foca-se sobretudo nos componentes para smartphones de topo da Apple, e como tal existem outros mercados onde os problemas ainda podem ser sentidos por mais algum tempo.

    Como exemplo, a TSMC acredita que o mercado apenas deve começar a recuperar para o final deste ano, e que apenas em 2023 iremos ter um período onde se entra na “estabilidade geral” do mercado. Mas como sempre, os dados são tidos apenas como previsões, e ainda muito se pode alterar.

  • Apple AirTags recebem novas funções para evitar usos maliciosos

    Apple AirTags recebem novas funções para evitar usos maliciosos

    Ao longo das últimas semanas surgiram vários casos e notícias onde os AirTags da Apple estavam a ser usados para situações controversas e ilegais, sobretudo para casos de stalking. A Apple tem vindo a tentar resolver esse problema, e a mais recente atualização disponibilizada para o acessório deve ajudar nisso mesmo.

    Para começar, a Apple volta a sublinhar que os AirTags devem ser usados apenas para monitorizar itens que sejam dos próprios utilizadores, e não pessoas, animais ou outro género de pertences de terceiros.

    Como tal, a empresa irá agora apresentar essas mensagens ainda em mais detalhe cada vez que novos utilizadores configurarem os seus AirTags, alertando para esse facto.

    Além disso, a empresa irá ainda melhorar o sistema de notificação do Find My, que é atualmente usado para identificar quando um dispositivo pode estar a seguir os utilizadores sem o seu conhecimento. O sistema irá agora notificar os utilizadores se o item em questão é um AirTag ou outro acessório – como os AirPods.

    novas notificações da Apple sobre airtags

    Além disso, os utilizadores que tenham esta notificação vão poder, mais facilmente, encontrar o acessório. Desde que esteja no alcance, a Apple vai usar o sistema de Precision Finding para ajudar a localizar o mesmo. Esta funcionalidade vai estar disponível para o iPhone 11, iPhone 12, e iPhone 13.

    Foram ainda feitas melhorias no som que é emitido de alerta, tanto nos dispositivos dos utilizadores como nos acessórios perdidos, novamente, para serem mais facilmente identificados.

    Por fim, a empresa afirma ainda que se encontra a trabalhar com as autoridades para identificar e punir qualquer uso dos AirTags que não seja de acordo com o previsto. A documentação da empresa também será brevemente atualizada com mais informações sobre como os utilizadores podem identificar quando estão a ser seguidos, entre outras situações.

  • Apple pode ter planos de integrar uma notch no iMac

    Apple pode ter planos de integrar uma notch no iMac

    A primeira vez que a Apple introduziu uma notch nos seus dispositivos foi em 2017, com a chegada do iPhone X. Na altura, a empresa justificou essa medida com a necessidade de integrar os sensores do equipamento na zona, aumentando a área geral do ecrã.

     Desde então, a notch tem vindo a manter-se na família de produtos da empresa, e até mesmo nos mais recentes Macbooks da mesma. No entanto, pode existe a possibilidade desta vir a surgir em ainda mais equipamentos no futuro.

    De acordo com uma patente recentemente registada pela Apple, e descoberta pelo portal Patently Apple, a empresa pode estar a projetar criar uma notch também para o iMac, que iria integrar os principais sensores como o Face ID e câmara.

    patente da apple

    A patente descreve que esta notch iria integrara alguns dos sensores que permitiriam adicionar novas funcionalidades no equipamento. No entanto, pela imagem, é possível de ver que estes sensores parecem vir a ocupar uma grande parte do ecrã.

    Em bom espírito da Apple, ainda se desconhece se a empresa realmente pretende tornar esta patente uma realidade, ou se seria apenas alguma ideia para o futuro. Possivelmente algo deve ser revelado este ano nesse assunto.

  • Session – a alternativa verdadeiramente privada ao WhatsApp

    Session – a alternativa verdadeiramente privada ao WhatsApp

    Desde que o WhatsApp começou a alterar alguns dos seus termos de serviço, vários utilizadores estão a começar a procurar alternativas mais seguras e privadas. Os nomes que surgem de forma imediata como alternativa ao WhatsApp são, quase sempre, o Signal e Telegram.

    Apesar de ambas estas aplicações serem realmente uma boa alternativa, sabia que existe uma que promete ainda mais privacidade nas comunicações? Hoje vamos dar a conhecer a “Session”, uma aplicação realmente destinada a quem pretenda privacidade e segurança.

    A Session coloca todas as funcionalidades de segurança que se espera numa aplicação de mensagens, mas leva as mesmas um pouco mais além. A aplicação fornece encriptação ponta-a-ponta para todos os conteúdos, além de prometer ainda não recolher qualquer género de informação privada dos utilizadores.

    Esta foca-se para quem realmente pretenda privacidade e liberdade de expressão, sem qualquer género de vigilância ou recolha de dados pessoais.

    Para começar, o serviço possui um funcionamento algo diferente do existente nas restantes plataformas, passando até pelo registo. O Session não utiliza contas de utilizador, e como tal, não é necessário qualquer email ou número de telefone para se registar.

    A aplicação também não realiza qualquer recolha de dados, todos os conteúdos estão encriptados e é usada a rede Tor/Onion (sistema baseado na mesma) para ainda mais privacidade.

    Cada utilizador possui um ID único, que ficará associado ao seu “perfil” dentro do serviço. Colocamos perfil entre aspas porque o ID não ficará diretamente associado a si – a qualquer momento pode eliminar o mesmo e criar um novo, se assim o entender. No entanto, é através deste ID que poderá contactar outros utilizadores ou ser contactado.

    criação de ID session

    É importante sublinhar que, caso pretenda aceder ao seu “perfil” em outros dispositivos, terá de fazer primeiro o backup da sua chave de recuperação – a app sugere que isso seja feito da primeira vez que aceder à mesma. Esta chave será importante, pois é o que permite manter o seu ID ativo caso reinstale a aplicação ou necessite de aceder noutro equipamento.

    cache de recuperação session

    Quando tiver o ID, bastará partilhar com outros utilizadores que também estejam no Session, e poderão manter a comunicação a partir dai. Também é possível criar grupos de conversa com mais do que um utilizador ao mesmo tempo.

    session conversa

    Como indicado inicialmente, a comunicação é inteiramente encriptada, e todos os conteúdos também o são – incluindo imagens, vídeos ou ficheiros que sejam enviados. Além disso, para garantir ainda mais privacidade, a aplicação utiliza a rede Onion/Tor para realizar uma comunicação completamente segura para a outra parte.

    session id session

    Ou seja, está a obter total privacidade na sua conversa tal como estaria ao aceder através de uma ligação Tor, visto que a transmissão das mensagens é feita diretamente por essa rede – que é bem conhecida pelo anonimato que fornece.

    rede tor session

    Uma vez que utiliza a rede Tor, a aplicação não fornece algumas funcionalidades mais avançadas, como é o caso da capacidade de permitir chamadas de vídeo ou de voz. No entanto, para quem apenas necessite de realizar o envio de mensagens, esta é uma excelente alternativa e consideravelmente mais privada a qualquer outra solução alternativa ao WhatsApp.

    diversas apps Windows e macos

    A Session encontra-se disponível para Android, iOS, Windows, macOS e Linux. Para dispositivos móveis encontra-se também na F-Droid e Play Store, bem como na App Store da Apple.

    Portanto, independentemente do sistema onde se encontre, vai certamente poder usar a mesma.

    No final, a Session será uma excelente opção de alternativa ao WhatsApp, ou até mesmo ao Signal ou Telegram. Não fornece o mesmo nível de funcionalidades, é certo, mas as tarefas que realiza faz de forma mais segura e totalmente privada – além de ser inteiramente open-source.

    Qual a aplicação que utiliza para enviar mensagens de forma segura?

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  • Esqueceu-se do código do iPhone ou iPad? Saiba como o recuperar…

    Esqueceu-se do código do iPhone ou iPad? Saiba como o recuperar…

    iPhone desativado

    Numa altura em que os dispositivos da Apple incentivam cada vez mais o uso de sistemas como o Touch ID e Face ID, é comum que muitos utilizadores acabem por esquecer as suas senhas de acesso ao dispositivo.

    Estes códigos deixaram de ser tão utilizados como antigamente, ao ponto que muitos utilizadores de dispositivos da Apple podem passar meses sem necessitarem de introduzir os mesmos. Com isto, é fácil de se esquecer o código – o que impede o acesso ao equipamento.

    Felizmente existem formas de recuperar o acesso ao equipamento – isto supondo que não se esqueceu da senha de acesso à sua Apple ID. Neste artigo iremos verificar duas formas de o realizar.

    Método 1 – Reset a partir do iCloud

    A maioria dos utilizadores de equipamentos Apple possuem a funcionalidade “Find My iPhone” ativada, para garantir que conseguem encontrar os dispositivos caso estes sejam perdidos ou roubados. Com isto, é também possível realizar o reset ao equipamento de forma remota – ou neste caso em concreto, para garantir novamente o acesso ao mesmo.

    icloud encontrar iphone

    Para este fim basta realizar o login na sua conta do iCloud a partir de um computador, e na opção de “Encontrar iPhone”, escolher o dispositivo pretendido e selecionar a opção “Apagar dados”.

    Esta opção irá eliminar todos os conteúdos do iPhone e realizar o reset do sistema para as definições de origem. Obviamente, todos os conteúdos que estavam armazenados no equipamento são perdidos, mas o utilizador pode assim configurar o mesmo e voltar a escolher a senha de acesso – restaurando os conteúdos que tenham sido armazenados no iCloud.

    Método 2 – Reset via o iTunes

    O segundo método envolve utilizar o iTunes para realizar o reset, colocando o dispositivo em modo de recuperação. Este método exige que tenha a conta da Apple configurada no iTunes e um cabo que permita a ligação do dispositivo ao computador.

    O modo de colocar o iPhone em recuperação varia conforme o modelo:

    • iPhone X ou superior, iPhone 8 e 8 Plus: Desligue completamente o sistema. Com o equipamento desligado, pressione o botão lateral enquanto liga o cabo USB ao computador e com o iTunes aberto. Continue a pressionar o botão até surgir o ecrã de Recovery do iOS.
    • iPhone 7, iPhone 7 Plus e iPod touch (7 geração): Desligue completamente o sistema. Ligue o cabo USB ao dispositivo e ao computador, com o iTunes aberto, enquanto pressiona o botão de Volume para baixo. Continue a pressionar o botão até surgir o ecrã de Recovery do iOS.
    • iPhone 6s ou anterior, iPod Touch (6 geração) e iPad com botão Home: Desligue completamente o sistema. Ligue o cabo USB ao dispositivo e ao computador, com o iTunes aberto, enquanto pressiona o botão de Home. Continue a pressionar o botão até surgir o ecrã de Recovery do iOS.

    Uma vez ligado ao sistema no ecrã de Recovery, o iTunes irá automaticamente detetar o mesmo e informar que existe um problema com o dispositivo que necessita de ser atualizado ou feito o reset. Selecione a opção para fazer o Reset e todos os conteúdos do dispositivo serão eliminados e restauradas as opções padrão.

    itunes reset iphone

    Depois disso basta proceder com o setup normal do iOS e restaurar os dados do iCloud – se pretendido.

    activation lock

    Seja qual for o método que escolha, é possível que durante o setup do sistema, seja necessário realizar a ativação do dispositivo. Esta ativação exige que introduza os dados de login na sua conta do iCloud, mas depois de realizado deve conseguir continuar normalmente o processo.

  • Como corrigir o bug do caractere Telugu no iOS 11.2.5

    Como corrigir o bug do caractere Telugu no iOS 11.2.5

    telegu apple ios bug

    Recentemente foi descoberto um novo bug no iOS, o qual pode levar ao bloqueio de aplicações ou mesmo do sistema caso um caractere indiano seja enviado em mensagens – o Telugu. Esta não é a primeira vez que o iOS é afectado por uma falha deste género, que apesar de pequena, pode levar a alguns transtornos na utilização de apps ao longo do dia.

    A empresa já garantiu que irá corrigir a situação, mas enquanto isso não acontece, os utilizadores que recebam mensagens com este caractere irão ficar com as suas aplicações a falhar. Felizmente o problema pode ser resolvido com alguns simples passos.

    > Corrigir o bug do caractere Telugu

    Caso o caractere seja recebido na aplicação de mensagens da Apple ou numa aplicação de terceiros, a mesma irá começar a bloquear e falha cada vez que o utilizador a tente abrir. Para resolver este problema é preciso seguir dois passos…

    Em primeiro lugar, é necessário que seja recebida uma mensagem na aplicação afetada com qualquer conteúdo aleatório. Por exemplo, poderá pedir a um amigo para enviar a mensagem de outro equipamento no caso do iMessages.

    Depois de recebida a mensagem, a aplicação deverá começar a abrir corretamente, mas é agora necessário passar para o segundo passo: a eliminação da mensagem com o caractere Telugu.

    Caso a mensagem seja novamente aberta ou lida pela aplicação, poderá levar novamente ao bloqueio, forçando a realizar novamente o primeiro passo. Mas supondo que não ocorreu nenhum problema, então é necessário remover a conversa afetada, seja diretamente pelo equipamento ou a partir de outras fontes externas (por exemplo, via a plataforma web ou outro equipamento não-Apple).

    imessage

    Como exemplo, caso a mensagem tenha sido enviada pelo Facebook Messenger, e não a consiga eliminar diretamente da app, poderá aceder ao Messenger pela Web e remover o conteúdo a partir dai. O mesmo se aplica a serviços como o WhatsApp ou Instagram.

    Caso todos os passos tenham sido realizados corretamente, a aplicação deve voltar a funcionar sem problemas. Ou pelo menos até alguém lhe enviar novamente o caractere.

    Foi afetado por este bug? E conseguiu corrigir a situação?

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