A Apple deve aproveitar o evento do próximo dia 9 de Setembro para revelar algumas novidades, que vão encontrar-se também na linha do Apple Watch. Espera-se que o evento seja palco para revelação do Apple Watch Series 10.
Os rumores sobre o mesmo têm vindo a surgir pela internet, e agora, os mais recentes apontam uma das características chave para este modelo. Os rumores apontam que o Watch Series 10 terão um novo sensor ECG, que será capaz de identificar casos de apneia no sono.
O sensor terá a capacidade de identificar casos onde o utilizador pode ter passado por problemas de apneia no sono. Embora a funcionalidade esteja disponível, a Apple irá alertar os utilizadores que a mesma pode não ser inteiramente verdadeira, recomendando sempre que possível a ida ao médico em caso de problemas.
Por entre outras melhorias previstas para este modelo encontra-se um ecrã de maiores dimensões, e ainda mais proteção na resistência a água e choques, que devem garantir mais segurança para o uso do dispositivo no dia a dia.
Serão ainda feitos alguns ajustes na forma como a Apple lida com os dados recolhidos pelo sensor, de forma a identificar com mais eficácia possíveis problemas que possam surgir na saúde dos utilizadores.
Infelizmente, o que não se espera para este novo modelo será um sensor de leitura do oxigénio no sangue, algo que a empresa foi obrigada a remover devido a uma luta nos tribunais pela patente do sensor.
A Apple encontra-se a preparar para o seu grande evento do ano, agendado para o dia 9 de Setembro. Espera-se que o evento seja palco de revelação para várias novidades da empresa, entre as quais encontra-se o novo iPhone 16.
No entanto, esta não será a única novidade apresentada pela empresa. O evento conta com o slogan “Glowtime”, e além do iPhone, espera-se ainda novidades de outras linhas da empresa e também do software, nomeadamente da integração de IA no mesmo.
Tal como aconteceu em todos os eventos anteriores, este será inteiramente transmitido para a internet, portanto qualquer um pode ver as novidades mal sejam reveladas. A transmissão será realizada diretamente do site da Apple, e estará disponível para todos os utilizadores com navegadores atualizados.
Além do site, a transmissão também será realizada via o YouTube, sendo que o leitor da mesma pode ser verificado em seguida. Portanto, isto vai permitir a transmissão do evento para qualquer dispositivo que tenha a app do YouTube disponível.
E como sempre, acompanhe o TugaTech, pois iremos deixar todas as novidades assim que forem reveladas.
A Apple encontra-se a preparar para realizar o seu evento no dia 9 de Setembro, onde se espera que sejam reveladas grandes novidades da empresa – entre as quais o novo iPhone 16. Nas últimas semanas foram sendo conhecidas várias novidades sobre o dispositivo, mas parece que ainda existem algumas que apenas agora começam a ser conhecidas.
De acordo com a firma TrendForce, o iPhone 16 pode vir a trazer algumas novidades a nível do espaço de armazenamento. A firma indica que o iPhone 16 Pro e Pro Max podem agora começar com um valor mínimo de armazenamento nos 256 GB.
No caso da geração anterior, embora o iPhone 15 Pro Max estivesse disponível a partir de 256 GB, o iPhone 15 Pro estava disponível na variante de 128 GB. Esta parece agora estar descontinuada, com foco para as variantes 256GB, 512GB e de 1TB.
Resta saber se esta mudança de armazenamento vai afetar também o preço final, que caso se confirme, pode ditar um aumento do preço base para cada modelo face à geração anterior – algo que alguns rumores também indicavam.
Outro rumor que começou recentemente a surgir encontra-se relacionado com a gravação de vídeo, onde algumas fontes apontam que tanto o modelo Pro como Pro Max serão capazes de gravar conteúdos em 4K a 120 FPS – um aumento face aos 60 FPS das gerações anteriores.
A Apple terá ainda começado a testar a gravação em 8K, mas ainda se desconhece se a mesma vai ficar disponível para este modelo, ou será fornecida apenas com o iPhone em 2025.
Seja como for, os rumores apontam que as novas variantes do iPhone para este ano devem contar com melhorias interessantes, ao que se junta ainda as novas funcionalidades de IA que a Apple tem vindo a trabalhar.
Estávamos em 2010 quando Steve Jobs indicava que os consumidores não pretendem smartphones com ecrãs de grandes dimensões. Porém, alguns anos mais tarde, e atualmente é difícil encontrar um dispositivo que tenha dimensões propriamente pequenas.
A maioria dos smartphones hoje em dia possuem ecrãs grandes, mas como seria usar um smartphone em ponto grande? Mais concretamente com 88 polegadas?
Foi exatamente isso que Matthew Perks e Arun Maini decidiram colocar à prova. Mais conhecidos dos canais do YouTube DIY Perks e Mrwhosetheboss, os mesmos decidiram construir um iPhone gigante, que não possui apenas o design do mesmo, mas conta ainda com características inteiramente funcionais.
O dispositivo replica praticamente toda a experiência que se pode ter de um smartphone, mas com um ecrã de 88 polegadas gigante. Segundo os youtubers, isto terá custado mais de 70 mil dólares. O dispositivo conta com uma TV OLED de 88 polegadas da LG, que foi adaptada para contar com um painel sensível ao toque.
O sistema principal possui de componentes um PC completo com um processador Core i9 de 24 núcleos da Intel, uma placa de vídeo Radeon RX 6950 XT da AMD, 4 TB de armazenamento em SSD e 128 GB de RAM. Destaca-se ainda um sistema de arrefecimento de várias ventoinhas e sistemas de water cooler.
Obviamente, o iOS não pode ser usado nesta configuração, tendo em conta as limitações do próprio sistema. No entanto, para replicar a experiência, foi usado o sistema Android “Bliss OS”, que possui uma interface adaptada para ser similar ao que se encontra no iOS da Apple.
Para terminar, o iPhone gigante conta ainda com câmaras Sony e Canon, que podem ser usadas para realizar a captura de fotos, incluindo até o LED flash do mesmo. Toda a construção da estrutura é em alumínio, e pesa mais de 200 Kg – possivelmente não um smartphone que se pretenda trazer nas costas…
A Xiaomi continua a trabalhar no seu processador dedicado, que pode vir a surgir em futuros dispositivos da empresa como uma alternativa aos da Qualcomm e MediaTek. Os rumores apontam que a empresa continua a trabalhar no desenvolvimento do seu chip dedicado, em parceria com a Unisoc.
A ideia será a empresa desenvolver um chip que tire total capacidade dos recursos dos dispositivos, e tenha igualmente melhorias a nível da eficiência e desempenho final, bem como a nível de ligação. Este processador estaria adaptado para dispositivos de gama de entrada e de gama média.
O novo SoC da Xiaomi pode ser baseado na arquitetura N4P de 4 nm da TSMC, que embora não seja uma das mais avançadas no mercado, é capaz de oferecer um desempenho elevado e estabilidade. A ideia será criar um chip capaz de competir diretamente com o Snapdragon 8 Gen 1 da Qualcomm, e com foco para a gama média de dispositivos.
Com a colaboração da Unisoc, este chip conta ainda com um modem integrado 5G, que deve garantir a ligação à mais recente rede de dados, bem como velocidades elevadas de transferência.
A criação de um chip dedicado da Xiaomi pode dar à empresa mais controlo sobre o hardware e os seus dispositivos, e vai de encontro com o que várias outras fabricantes também se encontram a adotar. De relembrar que a Apple é uma das que aplica os seus próprios processadores no iPhone, e a Google começou recentemente a fazer o mesmo com os processadores Tensor na linha Pixel.
Se tudo correr como planeado, a Xiaomi pode revelar este novo processador dedicado durante a primeira metade de 2025, mas os detalhes do mesmo ainda são vagos.
Os utilizadores da aplicação oficial do WhatsApp para macOS, baseada em Electron, devem preparar-se para algumas mudanças em breve. A Meta confirmou que vai começar a descontinuar esta versão da app disponível para o sistema da Apple, recomendando a mudança para a nova aplicação criada em Catalyst.
A alteração encontra-se voltada para os utilizadores poderem tirar total proveito das capacidades da plataforma, e dos recursos disponíveis dentro do macOS.
Esta medida não é de todo inesperada, ainda mais depois da Meta ter também descontinuado a mesma aplicação para o Windows, de forma a adotar a nova app dedicada e nativa do sistema. Agora, a mesma mudança chega também para o macOS, onde os utilizadores que pretendam continuar a usar o WhatsApp devem usar a nova aplicação.
A nova versão do WhatsApp para macOS encontra-se desenvolvida em Catalyst, que será idêntico ao sistema usado no iPad. Desta forma, os utilizadores podem esperar ainda mais integração entre a app e o sistema, melhorias a nível de desempenho, e várias melhorias na experiência de uso da plataforma em geral.
Os utilizadores que tentem aceder com a app na versão antiga devem começar a receber uma notificação, a informar que a mesma vai ser descontinuada – atualmente a contagem indica 54 dias para tal.
Depois desta data, é possível que algumas das funcionalidades do WhatsApp na app em Electron deixem de funcionar corretamente. De momento, a aplicação baseada em Catalyst encontra-se disponível para download diretamente do site do WhatsApp.
Os utilizadores da X podem brevemente ter uma nova forma de aceder aos conteúdos de vídeos da plataforma, através da nova app dedicada para smart TVs.
A X confirmou que vai lançar a nova X TV, uma app dedicada para TVs inteligentes, que permite o acesso a conteúdos de vídeo partilhados na plataforma. Esta nova aplicação vai brevemente começar a ficar disponível para diferentes modelos de TV no mercado, nas respetivas lojas de aplicações das mesmas.
Ao mesmo tempo, a X TV aproxima mais a ideia do que Elon Musk pretendia para a plataforma, tornando-a mais voltada para vídeos, e de forma a competir com rivais como o YouTube e TikTok – ambos dos quais já possuem as suas apps para este formato.
Atualmente a X TV encontra-se disponível em formato Beta para as TVs da LG, Amazon Fire e Google TV. Espera-se que venha a chegar a mais sistemas no futuro – curiosamente, não se encontra disponível a app para tvOS da Apple.
A aplicação permite aos utilizadores acederem rapidamente a vídeos da X, bem como a transmissões em direto, sendo necessário o acesso com as contas da X. É ainda possível deixar gostos e comentários rápidos nas criações.
Embora a X já permitisse a transmissão de conteúdos para a TV, isso era feito de forma secundária, através da transmissão sem fios dos dispositivos móveis para o sistema da TV.
Tudo aponta que a Apple encontra-se a preparar para revelar um novo iPhone dentro da linha SE em breve. O iPhone SE 4 tem vindo a surgir em rumores, e tudo aponta que será a nova aposta da empresa para um dispositivo de entrada da linha.
Por entre os rumores conhecidos, um será que este modelo viria a contar com um ecrã OLED, trazendo assim uma melhoria face aos antigos LCD. E agora, esses rumores ganham nova força com o portal Nikkei Asia a indicar que a BOE e LG podem vir a ficar responsáveis pela produção dos ecrãs OLED.
De acordo com o portal a Apple já terá terminado as encomendas dos painéis OLED para o iPhone SE 4 com as duas fabricantes, e deve começar a produção em massa dos mesmos em breve.
Enquanto isso, o iPhone SE 3 vai continuar a usar os painéis da Japan Display e Sharp, o que indica também que a Apple encontra-se a realizar a transição de fabricantes face ao uso de novas tecnologias para os painéis.
A LG e a BOE certamente que estarão interessadas nesta produção, que pode ajudar a aumentar ainda mais a presença dos painéis de ambas as empresas no mercado. Atualmente, a LG é responsável por cerca de 30% dos painéis OLED disponíveis, e a BOE por cerca de 20%.
De relembrar que os rumores apontam que o iPhone SE 4 deve adotar o mesmo design que o iPhone 14 ou 16, e iria contar com Face ID invés do tradicional Touch ID – o que marcaria praticamente o fim dessa tecnologia nos dispositivos da empresa. Deve ainda contar com o mais recente chip A18 da empresa.
Se tudo correr como esperado, a Qualcomm deve revelar o novo Snapdragon 8 Gen 4 durante o Snapdragon Summit, que se realiza entre 21 e 23 de Outubro. Embora os detalhes do novo chip tenham vindo a ser revelados nas últimas semanas, ainda existem muitas informações desconhecidas.
Do que se sabe, o desempenho deste chip será certamente algo a ter em conta, com os rumores a indicarem que pode competir diretamente com processadores como o M3 da Apple. E agora, foram revelados ainda mais detalhes sobre o que esperar do mesmo, nomeadamente a nível da velocidade de clock.
De acordo com o leaker Digital Chat Station, o Snapdragon 8 Gen 4 pode chegar ao mercado com uma velocidade de clock no seu core principal de desempenho acima do que era inicialmente esperado. Este pode atingir os 4.37 GHz de velocidade final, invés dos 4.09 GHz que tinham surgido em alguns benchmark antigos.
Caso a velocidade se confirme, poderemos ter um chip ainda mais rápido do que alguns atualmente no mercado, que pode atingir novos recordes e elevar a fasquia para plataformas rivais.
De relembrar que os rumores anteriores já davam conta que o chip poderia também surgir em duas versões, sendo que uma delas será sem a integração do modem 5G. A empresa deve ainda realizar várias otimizações a nível de eficiência de energia, que também podem ajudar a reduzir a temperatura final do mesmo em velocidades mais elevadas.
Mais detalhes sobre o Snapdragon 8 Gen 4 deve ser revelados durante o mês de Outubro, e eventualmente, a revelação oficial do chip deve ser feita durante o evento da empresa. No entanto, os primeiros dispositivos com o Snapdragon 8 Gen 4 apenas devem começar a surgir no inicio de 2025.
A Apple e a OpenAI pode ter intenções de realizar uma parceria mais duradoura do que simplesmente integrar a IA da empresa na nova versão do iOS.
A TSMC, atualmente uma das maiores fabricantes de chips no mercado, pretende começar a fabricar os novos processadores na arquitetura A16 Angstrom em 2026. No entanto, a Apple pode já estar a preparar um novo acordo com a fabricante, que vai permitir criar os novos chips com o apoio direto da OpenAI.
A ideia será a Apple criar um chip dedicado para futuros dispositivos, que iria ser adaptado para tarefas de IA. A OpenAI poderia encontrar-se atrás dos planos para tal, onde o GPT da empresa poderia ser usado como parte dos modelos de treino.
O chip seria dedicado para os dispositivos da Apple, portanto poderia surgir nos vários modelos de equipamentos da empresa, tanto iPhones como Macs.
Estes chips teriam uma grande capacidade de processamento para tarefas de IA, com os rumores a apontarem que o uso da Sora – o sistema de criação de vídeos da OpenAI – poderia estar entre as possibilidades do chip. Ao mesmo tempo, esta tecnologia poderia ajudar também a Apple a aumentar as vendas dos seus dispositivos, focando-se na IA generativa dos mesmos.
Existem mesmo rumores que a Apple também poderia ajudar a OpenAI a desenvolver estes chips para serem usados nos sistemas cloud da OpenAI, o que teria também benefícios para a entidade voltada para a IA. A OpenAI poderia usar esta parceria para melhorar a sua infraestrutura com chips dedicados para o processamento de tarefas de IA.
De notar que existem vários rumores no mercado sobre a IA, e ainda mais relativamente à criação de chips dedicados para a tecnologia. Ainda no inicio do ano surgiram rumores que também o TikTok poderia estar a trabalhar num projeto para tal, com o apoio da Broadcom, para desenvolver um chip dedicado para tarefas de IA nos seus sistemas cloud.
A Apple encontra-se a trabalhar num novo Mac Mini, que pode ser revelado em breve no mercado. Embora os detalhes do mesmo ainda sejam desconhecidos, alguns rumores já começam a apontar algumas das características, e uma delas pode encontrar-se a nível das portas de entrada que o equipamento vai trazer.
Os rumores apontam que a Apple pode alterar drasticamente as portas USB usadas no dispositivo, e que o futuro Mac Mini com o chip M4 pode deixar de lado todas as portas USB-A. Invés disso, a empresa pode adotar apenas portas USB-C em toda a estrutura, e não será em número pequeno.
Segundo o analista Mark Gurman, o dispositivo pode contar com cinco portas USB-C, uma porta de ligação Ethernet, HDMI e uma saída de som 3.5mm. Espera-se ainda que este modelo tenha uma fonte de alimentação interna, portanto deve ainda contar com uma saída de energia para o cabo desta.
O analista aponta que as primeiras unidades dos dispositivos podem começar a ser enviadas pela Apple para os armazéns entre Setembro e Outubro, tanto para o modelo regular como para o Pro.
Isto pode indicar que algumas novidades da empresa podem vir a surgir até ao final do ano, ou imediatamente nas primeiras semanas de 2025.
A Microsoft tem vindo a incentivar os utilizadores a usarem o Edge, como um dos navegadores do Windows e alternativo ao Chrome. E parece que as técnicas aplicadas pela empresa para tal estão a dar alguns frutos.
Embora ainda longe de superar o Chrome no mercado, o Edge tem vindo a ser cada vez mais a escolha de muitos utilizadores. Os dados da Statcounter indicam que existem algumas movimentações de interesse no mercado dos navegadores.
Para agosto de 2024, o Chrome continua a liderar com uma quota de 64.54% no mercado, embora isso corresponde a uma perda de 0.18% face ao mês anterior, e ao crescimento de 1.01% face ao mesmo período do ano anterior.
No entanto, o grande destaque encontra-se no Edge, que se encontra atualmente com 13.75% de quota no mercado, o que representa mais 0.03% face ao mês anterior, e um crescimento de 2.63% face ao ano anterior. Ou seja, existem mais utilizadores a adotarem o Edge como o navegador para o dia a dia, muitos até substituindo completamente pelo Chrome.
O Safari, que é exclusivo dos sistemas da Apple, conta com uma quota de 9.4%, sendo acompanhado de perto pelo Firefox com 6.65%, o que representa mais 0.01% face ao mês anterior.
O navegador da raposa tem vindo a perder uma grande popularidade no mercado nos últimos meses, e embora tenha registos de ligeiros crescimentos, estes são acompanhados de grandes quedas também.
A Opera termina a tabela com 2.43% de quota no mercado, uma queda de 0.03% face ao mês anterior.
Caso a tendência se mantenha, o Edge pode continuar a ganhar terreno, mas ainda terá um grande passo para dar de forma a ultrapassar o sucesso do Chrome, algo que ainda pode demorar algum tempo a acontecer – se tal acontecer.
Até agora, o teclado da Apple para o iPad encontrava-se disponível apenas para a variante Pro do tablet da empresa. No entanto, os rumores mais recentes apontam que isso pode vir a mudar.
De acordo com os rumores mais recentes, o Magic Keyboard pode vir a ser adaptado para o modelo base do iPad, permitindo assim que mais utilizadores possam usar o mesmo. Basicamente, a ideia da Apple seria lançar o teclado como um acessório de gama mais baixa, voltado para o modelo base da linha.
Espera-se que o novo acessório venha a ficar disponível nas lojas da Apple para 2025, embora datas concretas não tenham sido reveladas. Algumas das entidades que trabalham diretamente com a Apple para a produção do Magic Keyboard já terão sido informadas para se prepararem para o novo produto, e a produção em massa pode mesmo começar em breve.
É possível que este modelo venha a contar com algumas características que não se encontram no modelo mais avançado, e que foram adaptadas também para uso com o modelo do iPad Pro e iPad Air.
Ainda assim, o lançamento pode vir a ser bastante importante para quem tenha um tablet de entrada de linha da empresa, e pretende melhorar a sua produtividade com este acessório.
A Apple encontra-se a preparar para revelar algumas novidades em breve no mercado, e uma delas pode ser um novo processador dedicado, que vai encontrar-se em futuros dispositivos da empresa.
Embora a Apple tenha agendado um evento para o dia 9 de Setembro, a empresa pode ter algumas novidades previstas um pouco para mais tarde. Os rumores apontam que a empresa pode estar a trabalhar no novo processador M4, que seria apresentado em meados de Novembro deste ano.
De acordo com algumas fontes, o chip encontra-se numa fase avançada de desenvolvimento, e pode vir a ser revelado oficialmente em Novembro, focando-se na chegada dos novos Macs. Historicamente, os novos Macs da Apple tendem a ser revelados para o final do ano, e é possível que os mesmos venham a integrar já o novo M4 como parte das características.
É possível que a empresa venha a apresentar os novos Macs também em Outubro, algo similar ao que realizou o ano passado, com a revelação dos modelos com o M3. Este ano, a empresa pode voltar a realizar o mesmo evento, aproveitando o mesmo para revelar não apenas a nova linha, mas também o novo processador. As vendas poderiam acontecer apenas em Novembro, indo de encontro com os rumores.
Seja como for, espera-se que o Apple M4 venha a encontrar-se nos modelos M4 Pro e M4 Max, cada um com as suas características e desempenho. Os novos Macs espera-se também que tenham várias melhorias voltadas para o desempenho, com particular atenção no aumento da RAM para uso de capacidades de IA, que se espera ser o futuro da empresa.
Não existe como negar que o ChatGPT é uma das maiores plataformas de IA disponíveis atualmente no mercado, e isso pode comprovar-se também com os dados que foram recentemente revelados sobre a entidade e a sua plataforma.
De acordo com os dados mais recentes da OpenAI, atualmente o ChatGPT conta com mais de 200 milhões de utilizadores ativos todas as semanas. Este valor representa praticamente o dobro do que foi registado em Novembro, com 100 milhões de utilizadores ativos semanalmente. Ao mesmo tempo, o uso da API e dos seus comandos também duplicou durante o mesmo período.
No entanto, os números de utilizadores ativos não são a única coisa a crescer na empresa. Sam Altman, CEO da OpenAI, também terá referido recentemente aos funcionários que as receitas da entidade cresceram de forma considerável, ultrapassando os 3.4 mil milhões de dólares. Este valor é consideravelmente acima dos 1.6 mil milhões de dólares registados no final de 2023.
A isto não se junta ainda as recentes notícias de que a Apple, Nvidia e Microsoft podem estrar a preparar-se para uma nova ronda de investimentos dentro da OpenAI, que pode aumentar ainda mais as suas receitas e avaliação final no mercado. Os rumores apontam que os investimentos podem colocar a empresa avaliada em mais de 100 mil milhões de dólares até ao final do ano.
De relembrar que a Microsoft já investiu mais de 13 mil milhões de dólares na OpenAI desde 2019, sendo um dos maiores investidores da entidade desde os primeiros dias.
A Apple encontra-se a preparar para lançar o iOS 18 em novos dispositivos, permitindo aos utilizadores terem acesso a todas as novidades do sistema – uma grande parte voltada para a nova IA da empresa.
No entanto, embora se espere que a Apple venha a manter a tradição de atualizar o máximo de dispositivos possíveis para a nova versão do sistema, infelizmente existem alguns modelos que não vão ser englobados para tal.
Espera-se que o iOS 18 venha a ficar disponível oficialmente para os seguintes modelos:
iPhone SE (segunda geração ou posterior)
iPhone XR
iPhone XS
iPhone XS Max
iPhone 11
iPhone 11 Pro
iPhone 11 Pro Max
iPhone 12
iPhone 12 mini
iPhone 12 Pro
iPhone 12 Pro Max
iPhone 13
iPhone 13 mini
iPhone 13 Pro
iPhone 13 Pro Max
iPhone 14
iPhone 14 Plus
iPhone 14 Pro
iPhone 14 Pro Max
iPhone 15
iPhone 15 Plus
iPhone 15 Pro
iPhone 15 Pro Max
Ou seja, para quem tenha um iPhone que foi lançado depois de 2017, muito provavelmente vai conseguir instalar o iOS 18. De notar, no entanto, que nem todas as funcionalidades de IA da Apple vão ficar disponíveis para modelos mais antigos, sendo que algumas são voltadas apenas para os modelos mais recentes e topo da linha.
Para os modelos mais antigos, que inclui o iPhone 8 e iPhone X, estes não devem receber a atualização, mas eventualmente vão continuar a funcionar na normalidade, portanto os utilizadores ainda os podem usar para tarefas do dia a dia sem grande impacto. A maioria das aplicações também devem ser compatíveis com os mesmos, embora isso possa vir a mudar com o tempo – e conforme as apps são atualizadas para suportarem apenas versões mais recentes do sistema.
Estamos a poucas semanas de oficialmente se conhecer o iPhone 16 Pro, juntamente com todos os restantes modelos da linha. A Apple vai realizar no dia 9 de setembro o evento onde se espera a revelação dos novos dispositivos.
Apesar disso, alguns rumores ainda continuam a surgir sobre o que poderemos esperar da linha. Os mais recentes dão agora conta de uma nova cor que a Apple pode adotar para o modelo iPhone 16 Pro.
O leaker Majin Bu revelou o que aparenta ser uma versão “dummy” do iPhone 16 Pro, que se encontra disponível na cor dourada. Estas versões do dispositivo são normalmente usadas para fornecer a fabricantes de capas e acessórios como forma de poderem desenvolver os mesmos antes do lançamento do dispositivo.
Os rumores apontam que a nova cor pode ser apelidada de “Gold Titanium”, e traria um visual mais “fosco” para a estrutura do dispositivo. Ao mesmo tempo, isto daria também aos utilizadores mais opções de escolha na hora de adquirirem o novo modelo.
O leaker aponta que as cores não são “berrantes”, e adaptam-se bem ao dispositivo e à sua estrutura. Tendo em conta que a Apple forneceu outros modelos Dummy aos fabricantes, com cores igualmente diferentes, é possível que esta seja mesmo uma opção em escolha para os modelos finais.
Seja como for, espera-se que a Apple venha a revelar todas as novidades durante o seu evento no dia 9 de Setembro, e certamente iremos estar atentos no TugaTech a todas as novidades.
A Apple realizou uma mudança na sua plataforma, que vai afetar os utilizadores de várias plataformas de streaming de música, como o Spotify. De acordo com recentes mudanças, os utilizadores do Spotify no iPhone vão deixar de poder controlar o volume dos dispositivos interligados ao mesmo através dos botões de volume do mesmo.
Segundo o comunicado do Spotify, a Apple terá “descontinuado” essa funcionalidade, sendo que a alternativa fornecida pela empresa é consideravelmente pior.
Esta funcionalidade era usada para permitir aos utilizadores controlarem outros dispositivos ligados no Spotify através da mesma conta ou via a mesma rede sem fios. Desta forma, era possível controlar o volume sem estar fisicamente perto dos dispositivos, através do Spotify Connect.
No entanto, com a nova alteração, a Apple deixa de permitir que o Spotify possa ser usado para tal atividade no que respeita a controlar o volume usando os botões físicos do dispositivo. Agora, a única forma de realizar essa tarefa será diretamente pela barra de volume, dentro da própria aplicação.
O controlo do volume ainda será possível, mas agora exige que os utilizadores abram diretamente a aplicação para controlarem dai o volume dos dispositivos remotos. A mudança vai começar a surgir a partir de 3 de setembro, mas alguns utilizadores afirmam que a medida já se encontra em vigor com as mais recentes versões da app.
A ter em conta que esta limitação será algo forçado pela Apple, com as mudanças do seu sistema, e não diretamente pelo Spotify. Ao mesmo tempo, o Spotify alega que a Apple encontra-se a limitar as suas funcionalidades para serem focadas para a sua própria plataforma de streaming, tendo em conta que o uso dos botões físicos de volume é permitido pelo Apple Music.
Ao longo dos anos, alguns portais de notícias sobre tecnologia vão surgindo e desaparecendo, e por entre alguns dos mais antigos, o AnandTech era um deles. Embora não fosse português, este era um dos portais de testes de hardware mais reconhecidos a nível internacional, que agora confirma que vai encerrar as suas atividades.
É sempre triste ver um portal desta magnitude desaparecer da era online, ainda mais depois de quase 27 anos a fornecer informação. O AnandTech foi fundado em 1997, e era considerado um dos mais antigos sites de tecnologia e informática na internet. Ao longo dos anos, este dedicou-se ao teste de hardware e várias notícias, tendo sido também uma fonte de referência para muitos.
Anand Lal Shimpi fundou a plataforma com apenas 15 anos, e criou o portal a partir do seu quarto, de forma a atrair a comunidade de aficionados de tecnologia da altura. Rapidamente, este viria a tornar-se um dos maiores portais de testes de hardware na internet.
Shimpi deixou a sua criação em 2014, para trabalhar diretamente na Apple, tendo o cargo da direção do site sido assumido por Ryan Smith, que era já editor de longa data do portal.
Hoje, a partir de uma mensagem no site, Smith confirma que a atividade do mesmo vai ser encerrada. Sem especificar as razões para tal decisão, o portal decidiu que vai encerrar as suas atividades depois de quase 27 anos no ativo.
Smith deixou ainda uma mensagem de agradecimento a toda a comunidade, que durante anos, acompanhou a plataforma. O site vai manter-se online, bem como todos os artigos publicados ao longo dos anos, para efeitos históricos, mas novas publicações vão deixar de existir.
A Apple encontra-se a registar uma nova patente, que pode demonstrar algumas das ideias da empresa para futuras capas do iPhone, que podem contar com algumas funcionalidades avançadas face ao existente atualmente no mercado.
A empresa realizou o registo de uma nova patente, nos EUA, associada com uma capa que iria contar com botões de ação virtuais e um comando remoto.
O botão de ação ficaria localizado na parte superior lateral do dispositivo, e poderia ser personalizada diretamente no sistema da Apple. Os utilizadores poderiam configurar este botão para ser usado em várias tarefas, como ativar a Siri, abrir alguma app ou acender o Flash.
O botão teria ainda a capacidade de ser personalizado com base nos gestos realizados no mesmo. Por exemplo, tocar apenas uma vez realizava uma ação, enquanto tocar duas vezes realizava outra e três vezes outra tarefa. A tarefa de deslizar o dedo no botão também poderia realizar uma ação específica dentro do sistema.
A capa teria ainda um botão que poderia interagir com acessórios externos do iPhone, como uma câmara à distância para capturar fotos e vídeo. Este poderia também ser personalizado por intermédio do sistema operativo ou de apps.
Por fim, a capa teria ainda a capacidade de carregamento sem fios reverso, que poderia ser usado para carregar outros dispositivos ou acessórios usando a bateria do iPhone.
Por agora, a ideia encontra-se apenas como patente da Apple, sem planos concretos de ser lançada, mas é bastante provável que tal venha eventualmente a acontecer no futuro. A capa pode vir a ser um acessório bastante útil para os utilizadores do iPhone.
Estamos a apenas alguns dias da realização do evento anual da Apple, onde se espera que o iPhone 16 venha a ser oficialmente revelado. Uma das apostas da Apple para os próximos tempos encontra-se no uso de IA, que a empresa apelida de Apple Intelligence.
E a pensar exatamente nisso, agora surgem rumores que a Apple pode ter grandes planos para o futuro. Ao que parece, a Apple pode estar interessada em realizar investimentos na OpenAI, a detentora do ChatGPT e que fornece uma parte dos modelos de IA que vão ser usados no iOS 18.
De acordo com o Wall Street Journal, a Apple pode ser uma das empresas interessadas em investir na OpenAI, de forma a incentivar o desenvolvimento das tecnologias de IA da entidade. Isto será algo parecido com o que a Microsoft realizou em tempos.
Este investimento pode acontecer porque a Apple prevê usar várias funcionalidades do ChatGPT para o iOS. Tanto que a OpenAI já ofereceu à Apple um posto de “observador” nos quadros de direção da OpenAI.
Até ao momento não existe uma confirmação sobre o investimento de ambas as partes, mas as fontes apontam que o mesmo pode acontecer durante as próximas semanas.
De relembrar que o iOS 18 vai receber várias novidades voltadas para IA, algo que a empresa tem vindo a apostar também a nível do hardware – os futuros iPhone 16 devem contar com características adaptadas para o uso dessas tecnologias.
A Huawei tem vindo a desenvolver o seu próprio sistema operativo HarmonyOS, como uma alternativa ao Android – depois de todas as sanções da empresa sentidas nos EUA. E a próxima versão do sistema encontra-se cada vez mais perto de chegar, com várias novidades interessantes até para quem esteja noutros sistemas.
O HarmonyOS Next está previsto de ser oficialmente lançado até ao final do ano, e as fontes indicam que o sistema vai contar com uma forte integração a todo o ecossistema da Huawei. Uma dessas encontra-se na capacidade de interligar smartphones e computadores ou tablets.
De acordo com alguns leaks recentes, o sistema operativo da Huawei vai contar com uma funcionalidade de interligação de dispositivos, que basicamente, vai permitir a continuidade de operações entre os mesmos. Por exemplo, os utilizadores podem copiar rapidamente uma imagem do smartphone, e colar a mesma no PC.
A ideia será criar um sistema que se enquadre para os diferentes dispositivos da Huawei que os utilizadores tenham, criando um ecossistema parecido com o que existe nos dispositivos da Apple.
O HarmonyOS Next deve ainda contar com um sistema de colaboração, onde os utilizadores podem rapidamente trabalhar em conjunto mesmo que estejam em dispositivos completamente diferentes. Para tal, o sistema deve ainda contar com suporte para várias aplicações onde a colaboração vai encontrar-se disponível, como o WPS Office.
Infelizmente, o HarmonyOS Next está previsto de ser lançado apenas na China, e será improvável que venhamos a ter o mesmo em produtos vendidos noutras regiões.
Os utilizadores do Apple Music contam agora com uma nova funcionalidade para a plataforma, que vai ajudar a migrar os conteúdos mais rapidamente para o YouTube Music, caso os mesmos pretendam realizar a mudança de plataformas de streaming.
Embora a maioria das plataformas de streaming hoje em dia tenham um vasto conjunto de conteúdos, a capacidade de migrar rapidamente entre as mesmas é algo que nem sempre é fácil. Por vezes, essa mudança exige que as playlists e conteúdos sejam manualmente recriados no novo serviço – algo que é bastante complicado e moroso.
No entanto, a Apple pretende ajudar um pouco nessa medida, tendo lançado uma nova funcionalidade, que vai permitir aos utilizadores do Apple Music rapidamente exportarem alguns dos conteúdos para a plataforma de streaming do YouTube.
Segundo a documentação da empresa, a ferramenta não apaga nenhum conteúdo das contas do Apple Music, e pode realizar a migração em apenas alguns minutos. A mesma copia todas as playlists criadas para as versões equivalentes no YouTube Music – caso os conteúdos da música estejam disponíveis.
A empresa sublinha ainda que os conteúdos que tenham sido enviados para o Apple Music pelo próprio utilizador não serão migrados, bem como playlists que o mesmo não tenha diretamente criado ou colaborado. As pastas em como os conteúdos estão organizados também não são transferidas.
Esta nova ferramenta pode ajudar quem esteja a experimentar outras plataformas de streaming de música, e queira dar a sua vez para a plataforma da Google. Infelizmente, a migração não se encontra disponível atualmente para o Spotify, que é um dos maiores rivais do Apple Music.
Os utilizadores do Apple Arcade podem brevemente aceder a novos conteúdos focados para o Apple Vison Pro, com a Apple a confirmar um novo titulo disponível na plataforma.
Castle Crumble encontra-se agora disponível na plataforma de jogos da Apple, permitindo aos utilizadores do Apple Vision Pro terem uma nova experiência para o dispositivo. Embora as vendas do Vision Pro estejam abaixo do que a Apple esperava, a empresa continua a aliciar os utilizadores para o ecossistema virtual.
O jogo Castle Crumble pretende ser uma aposta para essa ideia, colocando os jogadores no centro da ação para derrubar castelos e lutar contra exércitos em terras distantes. O ambiente do jogo coloca-o como um dos mais interativos (e divertidos) para o Vision Pro.
Os utilizadores podem ainda usar as mãos para controlarem a direção dos projeteis, e terem ainda mais precisão nas suas investidas.
Atualmente o Apple Arcade conta com mais de 200 títulos disponíveis para os utilizadores, mas trata-se de uma plataforma paga por subscrição da Apple.
Estamos cada vez mais perto da chegada do iPhone 16 ao mercado, e mesmo que estes ainda não tenham sido confirmados pela Apple, agora já existem rumores sobre a futura geração do iPhone 17.
Os mais recentes rumores sobre a futura linha de dispositivos da Apple apontam que os modelos podem vir a contar com um importante upgrade a nível da RAM, mas que não vai ficar disponível para todos.
De acordo com os rumores, a Apple pode vir a aumentar a RAM dos seus dispositivos, de forma a poder usar mais livremente as tecnologias de IA em formato local – e onde a RAM é algo considerado como necessário para tal. Espera-se que a empresa venha a adotar até 12 GB de RAM, mas este aumento apenas deve ser notado no iPhone 17 Pro Max.
O analista Ming-Chi Kuo aponta que apenas este modelo mais avançado deve receber as novidades, sendo que os restantes devem manter-se com os valores padrão que também vêm a ser a norma nos últimos modelos – e que se encontra nos 8 GB.
Obviamente, o motivo para tal aumento encontra-se sobre o uso de mais tecnologias de IA nos dispositivos. A Apple pode vir a integrar algumas funções que apenas estarão disponíveis para os modelos mais avançados, e que fazem assim uso dos recursos locais – os modelos inferiores da linha devem contar com as funções, mas possivelmente devem realizar um misto de processamento local e na cloud.
Obviamente, ainda falta algum tempo para que a Apple venha a confirmar o iPhone 17, portanto teremos de esperar mais informações. Este modelo apenas deve ser lançado para finais de 2025, e durante este tempo podem ser realizadas várias alterações nos planos.
No entanto, o analista também aponta que a Apple encontra-se a preparar um novo sistema de arrefecimento para o iPhone 17, que vai permitir ao mesmo lidar com temperaturas mais elevadas de forma eficaz.
A Apple encontra-se a preparar para revelar a sua próxima geração do iPhone 16, num evento que vai ser realizado no próximo dia 9 de Setembro. Embora muitos detalhes sobre o dispositivo tenham sido revelados nos últimos tempos, ainda existe informação que será certamente importante – entre a qual se encontra quando o dispositivo vai ficar oficialmente à venda.
No passado, a Apple possui a tendência de realizar a revelação dos seus dispositivos a meio da semana, normalmente à terça, com as pré-vendas a começarem na mesma semana, na sexta. No entanto, o evento deste ano surge com um calendário ligeiramente diferente.
O dia 9 de Setembro ocorre a uma segunda feira, mas as previsões serão que a Apple deve manter o mesmo dia para começar as pré-vendas, ou seja, na sexta feira dessa mesma semana – 13 de Setembro.
Caso se confirme, os utilizadores podem começar a realizar a encomenda dos novos modelos do iPhone no dia 13 de Setembro, e as entregas podem ocorrer durante as semanas seguintes. Além disso, a empresa encontra-se a trabalhar para ter unidades disponíveis para as pré-vendas, pelo que os utilizadores não devem ter atrasos nas entregas – na realidade, isso apenas aconteceu durante o período da pandemia, e a Apple sempre conseguiu dar vazão às encomendas realizadas.
O que ainda se desconhece será o preço oficial, embora algumas fontes apontem que o modelo base do iPhone 16 pode ser colocado à venda a partir de 799 dólares, com os modelos mais avançados a aumentarem gradualmente de preço. No entanto, os rumores também apontam que os aumentos dos custos de produção podem levar a Apple a aumentar os preços de venda dos dispositivos.
A Inteligência Artificial encontra-se cada vez mais presente no dia a dia dos utilizadores, e também, em cada vez mais plataformas e dispositivos. No caso dos smartphones, estes também começam a aderir a essa tendência, sendo que novos modelos a chegarem ao mercado focam-se bastante nas funcionalidades de IA.
E ao que parece, essa tendência vai continuar durante os próximos tempos. De acordo com as previsões da International Data Corporation (IDC), a venda de smartphones com foco em IA deve aumentar consideravelmente durante os próximos meses.
Segundo os dados da IDC, espera-se que sejam vendidos em 2024 cerca de 1.23 mil milhões de smartphones, que surge depois de um crescimento das vendas em 12% no primeiro trimestre e 9% no segundo.
No entanto, os dados também apontam que os consumidores podem começar a procurar mais dispositivos que tenham como foco funcionalidades de IA. Pixel 9, Galaxy S24 e o iPhone 16 podem estar nas listas de preferências de muitos para a compra devido a essa integração com IA.
Na realidade, a IDC espera que as vendas de smartphones com GenAI venha a aumentar 344% até ao final de 2024, com uma quota no mercado de 18%. Este aumento deve-se também ao facto que cada vez mais dispositivos surgem no mercado com GenAI integrada, e portanto, mesmo quem não esteja a pensar na compra por base nessa tecnologia, ao adquirir um modelo recente estará indiretamente a usar a mesma.
As estimativas apontam ainda que os dispositivos Android podem ter uma vantagem nas vendas comparativamente aos dispositivos da Apple, em parte porque existem mais fabricantes a adotar tecnologias de IA generativa nos mesmos – enquanto que a Apple apenas agora vai começar a dar os primeiros passos para tal, e ainda deve demorar algum tempo para ser adotada em massa nos seus dispositivos.
Embora a Apple tenha vindo a tentar lançar-se no mundo da Realidade Virtual e aumentada com o Apple Vision Pro, o preço do mesmo ainda se encontra algo longe dos bolsos de muitos utilizadores. Porém, a Meta tem vindo a aproveitar isso, e parece que possui alguns planos em mente.
A Meta tinha planos de lançar um modelo do Quest mais avançado, que iria ter também um preço mais elevado. Porém, depois de ver as falhas do Apple Vision Pro, a empresa terá optado por cancelar o mesmo.
Em alternativa, a empresa pode encontrar-se a trabalhar num novo Meta Quest 3 XR mais barato, que deve ser lançado em Setembro. O analista Mark Gurman afirma que a Meta tem vindo a trabalhar neste modelo faz algum tempo, e que se encontra muito perto de ser oficialmente lançado.
O analista aponta que o dispositivo pode chegar ao mercado como sendo o Meta Quest 3S, com um preço a variar entre os 300 e 400 dólares – uma alternativa consideravelmente mais em conta.
No entanto, este modelo teria alguns pontos a ter em consideração. Para atingir a meta do preço, a Meta poderia colocar os controladores à venda em separado, com um preço final de aproximadamente 100 dólares. Estes não seriam fundamentais para usar o dispositivo, mas muitas tarefas apenas seriam possíveis com o mesmo.
Se tudo correr como esperado, a Meta deve anunciar o novo dispositivo durante o evento Connect, que se realiza entre os dias 25 e 26 de Setembro. Existe ainda a possibilidade da empresa anunciar uns novos óculos de realidade aumentada, similares aos antigos Google Glass, que atualmente são conhecidos apenas como “Orion”.
Depois de todos os rumores, a Apple veio agora confirmar a data oficial para o seu evento anual, onde se espera que sejam revelados os novos produtos da empresa.
Num convite enviado para vários meios de imprensa, a Apple confirmou que o seu evento vai realizar-se no dia 9 de Setembro (um dia antes das previsões). O evento será realizado no Apple Park, com transmissão em direto pela internet, sendo que apenas alguns membros da imprensa foram convidados para o evento físico.
Este ano espera-se que a Apple venha a revelar o novo iPhone 16, juntamente com novos modelos do Apple Watch e dos AirPods 4. Será ainda o evento onde se espera a chegada da versão final do iOS 18 e do macOS Sequoia, que vão contar ambos com forte foco em funcionalidades de IA.
O convite da Apple surge com o slogan “Its glow time”, o que sugere que podem ser dados destaques para a Siri – tendo em conta que a imagem aproxima-se do que se encontra na imagem tradicional da Siri nos dispositivos da Apple.
Como sempre, o TugaTech irá acompanhar todas as novidades apresentadas no evento, portanto fique atento.
Os rumores apontam que a Apple deve revelar a sua nova linha do iPhone 16 durante o dia 10 de Setembro, num evento dedicado da empresa que ainda se encontra por confirmar.
Embora a empresa não tenha deixado detalhes sobre tal, os rumores parecem confirmar que esta pode ser a data em que o evento vai realmente realizar-se. Mark Gurman, da Bloomberg, revelou recentemente que a Apple encontra-se a finalizar as gravações para o seu evento, e que a data de 10 de Setembro será a mais provável do mesmo ser realizado.
Durante este evento espera-se que sejam reveladas as mais recentes novidades da maçã, entre as quais encontra-se a nova linha do iPhone 16, além do Apple Watch Series 10 e os novos fones sem fio AirPods 4.
Devem ainda ser realizados pequenos eventos voltados para o iOS 18 e macOS Sequoia, com foco para programadores que pretendam saber mais sobre o sistema. Obviamente, a versão final do mesmo deve também começar a ser disponibilizada para os utilizadores na mesma altura.
Caso a linha de tempo se confirme, os novos dispositivos devem ser colocados para venda em vários países no dia 20 de Setembro, poucos dias depois do evento, com as pré encomendas a serem realizadas logo depois do evento ser finalizado.
É possível que os convites para o evento venham a ser enviados pela Apple ainda durante esta semana, para os principais meios de imprensa.
Em resposta à nova legislação europeia, mais concretamente a Lei dos Mercados Digitais, a Apple encontra-se a preparar novas alterações para a sua plataforma e sistemas. A partir de agora, os utilizadores na União Europeia vão poder remover algumas das apps nativas e padrão do sistema.
Entre as novas apps que os utilizadores poderão começar a remover dos seus dispositivos encontra-se a App Store, app de Mensagens e a Apple Photos. A medida vai chegar com o iOS 18, dando assim a possibilidade dos utilizadores removerem estas apps que, até agora, eram consideradas nativas do sistema e não podiam ser removidas.
Além disso, os utilizadores vão poder escolher outras apps para a mesma tarefa. Ou seja, os utilizadores terão a capacidade de escolher uma aplicação de chamadas, mensagens ou de galeria padrão invés de usarem as nativas da Apple. Isto inclui também apps de bloqueio de chamadas de spam, navegação e de tradução, embora estas estejam previstas de poder ser alteradas em 2025.
Uma grande parte das apps podem ser inteiramente removidas do sistema, sendo que a exceção vai aplicar-se apenas na app de Definições e de Telefone, que a Apple considera essencial para o funcionamento do sistema.
De relembrar que a Apple tem vindo a realizar várias mudanças na sua plataforma derivado das novas leis europeias, que aplicam novas medidas que o sistema da empresa necessita de seguir. Porém, estas alterações apenas irão ser aplicadas em utilizadores na zona europeia, sendo que as restrições ainda se aplicam em outros locais.
Os utilizadores do navegador Brave são conhecidos por pretenderem ter a privacidade e segurança em foco, sendo que os utilizadores em iOS podem preparar-se brevemente para uma nova atualização no navegador.
A nova versão do Brave 1.68 encontra-se agora disponível para iOS, sendo que é um dos primeiros a chegar ao sistema da Apple que vai começar a realizar o upgrade para ligações HTTPS por padrão.
Esta funcionalidade é algo que se encontra em muitos outros navegadores e diferentes sistemas faz algum tempo, mas no caso do sistema da Apple, não se aplica ainda. A nova versão do Brave para iOS será a primeira que vai começar a realizar o upgrade automático das ligações para HTTPS, garantindo assim mais segurança para os utilizadores durante a navegação do dia a dia.
Obviamente, os utilizadores ainda podem configurar caso não pretendam que esta medida seja realizada, mas a mesma vai encontrar-se ativa por padrão tendo em conta a ideia de privacidade e segurança que o Brave pretende transmitir.
A atualização deve começar a ficar disponível para todos os utilizadores da App Store durante os próximos dias.
Os criminosos encontram-se a usar uma nova técnica para enganarem as vítimas a inserir dados sensíveis das suas entidades bancárias em falsas aplicações PWA, tanto em Android como iOS.
As PWA são aplicações que podem funcionar em diferentes sistemas, e tentam imitar as aplicações nativas do sistema, mas usam apenas o navegador para tal. Estas oferecem uma experiência praticamente nativa das apps, embora ainda tenham algumas limitações.
Usar este género de aplicações web pode ter algumas vantagens para os criminosos, já que evita alguns dos mecanismos de segurança que normalmente existem para apps regulares, além de poderem chegar a muitos mais utilizadores finais.
A empresa de segurança ESET revelou ter identificado várias campanhas recentes, onde os criminosos usam falsos sites criados em PWA para enganar as vítimas, levando-as a realizarem o login nas suas contas em falsos sites a pensarem que estão a aceder diretamente pela app oficial das suas entidades bancárias.
O esquema normalmente começa com uma chamada ou SMS, onde o link para instalar a PWA é fornecida à vítima. Esta faz-se passar por uma mensagem do banco, e sobre os pretextos variados, leva os utilizadores a pensarem que estão a instalar a app oficial da entidade bancária.
O falso site tenta ainda enganar os utilizadores levando-os a crer que estão a aceder a uma loja de aplicações, dependendo do sistema onde seja feito o acesso. No caso do Android, os utilizadores são direcionados para um site que aparenta ser uma página da Play Store.
Como as PWA surgem praticamente iguais com as apps regulares, alguns utilizadores podem ser enganados a instalarem as mesmas sobre diferentes pretextos. Além disso, possuem ainda a vantagem de contornar algumas das medidas de proteção da Apple e da Google para as apps regulares e dentro das suas lojas de aplicações.
Os utilizadores devem sempre ficar atentos a mensagens que sejam recebidas com links suspeitos, sobretudo de fontes desconhecidas. A maioria das entidades bancárias não levam os utilizadores para sites desconhecidos ou obrigam a instalar apps ou a aceder a páginas concretas.
A Apple continua a trabalhar para a sua nova versão do iOS 18, que se espera vir a receber a versão final estável muito em breve. Embora a empresa ainda não tenha confirmado quando isso vai acontecer, os rumores parecem indicar que pode estar mais perto do que se imagina.
De acordo com os rumores mais recentes, o iOS 18 Beta 7 deverá ser a última versão de teste do sistema operativo da Apple antes desta lançar a versão estável. De relembrar que a empresa lançou esta atualização focada para programadores de forma recente, sendo que conta com algumas correções de bugs e melhorias que foram sendo feitas a nível de estabilidade.
As informações agora conhecidas apontam que esta versão pode ser a última a chegar ao mercado, antes da empresa disponibilizar o iPhone 16 e o iOS 18 na versão final estável. Isto pode acontecer em Setembro, altura em que a empresa costuma realizar o seu evento anual para revelar as novidades.
Até ao momento ainda não existe uma confirmação de quando o evento será realizado. Alguns rumores apontam que tal pode acontecer no dia 10 de Setembro, o que iria de encontro com o calendário normal da empresa, mas nada oficial foi confirmado.
Além disso, embora a versão do iOS 18 Beta 7 possa ser a última a chegar antes da estável, também é possível que a empresa ainda venha a lançar uma atualização RC antes da mesma, que eventualmente chegaria a mais utilizadores no programa de testes.
De tempos a tempos, os sistemas da Apple surgem com bugs algo estranhos. E a mais recente versão disponibilizada do mesmo parece agora contar com um destes…
Foi recentemente descoberto um novo bug nas versões mais atualizadas do iOS e iPadOS, que pode levar à interface do sistema bloquear e reiniciar. O bug ocorre quando os utilizadores realizam a pesquisa por “”∷ na barra da biblioteca de aplicações. Ao escrever este conteúdo, a interface do sistema bloqueia e o utilizador é reencaminhado para o ecrã inicial após alguns segundos.
Felizmente, o problema não é muito grave, sendo que o sistema volta a ficar funcional ao fim de alguns segundos.
Escrever o mesmo conjunto de caracteres na barra de pesquisa das Definições também parece causar o mesmo problema, levando a aplicação a bloquear e o utilizador a ser direcionado para o ecrã inicial do sistema.
A falha aparenta apenas acontecer no iOS 17, embora também existam relatos de que ocorre nas versões de teste do iOS 18. É possível que este problema venha a ser resolvido pela Apple quando a versão final do iOS 18 for lançada.
A Apple encontra-se a preparar para revelar em breve os novos iPhone 16, iPhone 16 Plus, iPhone 16 Pro e iPhone 16 Pro Max. Estes serão os mais recentes dispositivos da empresa no mercado, e que certamente vão contar com muitas novidades e novas tecnologias implementadas nos mesmos.
Uma dessas novidades pode vir a encontrar-se no ecrã, que segundo os rumores, deve integrar uma nova tecnologia para reduzir ainda mais a borda dos mesmos da estrutura do dispositivo.
De acordo com o leaker Ice Universe, a Apple encontra-se a trabalhar numa nova tecnologia para o ecrã do iPhone 16, que vai permitir reduzir a borda dos mesmos em todos os dispositivos da linha.
Segundo o leaker, no caso do iPhone 16 Pro Max, este deve contar com um ecrã de bordas com 1,15 mm, que será inferior aos 1.55 mm que se regista do modelo anterior.
Esta alteração deve trazer uma experiência imersiva para os utilizadores, que podem assim aproveitar o ecrã para apresentar ainda mais conteúdo, e deve contribuir ainda para melhorar o design do dispositivo em geral.
A zona onde se encontram os sensores e câmara frontal do dispositivo também deve ficar mais reduzida, usando a mesma tecnologia. Esta tecnologia é apenas conhecida como “Border Reduction Structure”, e de momento ainda se desconhecem detalhes sobre a mesma. No entanto, esta deve adotar novos materiais para a construção dos painéis, que podem permitir reduzir a necessidade das bordas no mesmo.
Obviamente, as fabricantes dos ecrãs para os futuros iPhones necessitam de se adaptar para usar esta tecnologia, algo que pode demorar algum tempo. Mas os detalhes indicam que a maioria das fabricantes parceiras da Apple já se encontram preparadas para adotar a tecnologia em futuros painéis, e começar a produção em larga escala dos mesmos.
De relembrar que os rumores apontam que a Apple deve apresentar os novos iPhones, em conjunto com outros produtos da empresa, para um evento previsto no dia 10 de Setembro. No entanto, ainda nada oficial foi deixado pela empresa.
Para quem nunca tenha usado o Apple Music, mas tenha curiosidade sobre o que a plataforma de streaming da Apple oferece, a empresa encontra-se agora a oferecer até três meses gratuitos de acesso ao mesmo.
Numa nova campanha promocional, a Apple encontra-se a oferecer três meses gratuitos de acesso ao Apple Music, e a todas as suas funcionalidades, para novos utilizadores na plataforma. Esta oferta encontra-se disponível apenas por tempo limitado, portanto quem pretenda aproveitar, agora é a altura certa.
Segundo o site da campanha, a oferta vai ficar disponível até 23 de setembro de 2024, e aplica-se a todos os novos utilizadores na Apple Music, que nunca tenham usado a plataforma no passado. Esta permite o acesso gratuito ao serviço por três meses, o que inclui a todos os conteúdos no mesmo.
Depois do período de teste, os utilizadores podem optar por renovar a subscrição ao preço normal da plataforma, ou cancelar a mesma.
É importante sublinhar que a oferta apenas se aplica a novos utilizadores no Apple Music, portanto quem tenha aproveitado campanhas antigas ou já tenha uma subscrição anteriormente do serviço, não pode usar o mesmo.
Para aproveitar a campanha basta aceder a este link.
A Xiaomi encontra-se a desenvolver o HyperOS 2.0, como a futura versão do seu sistema dedicado para os dispositivos da empresa. Embora o sistema tenha descontinuado as versões Beta publicas recentemente, alguns detalhes sobre o mesmo continuam a surgir de tempos a tempos.
Os mais recentes foram encontrados na versão beta do Launcher do HyperOS 2.0, que ainda se encontra disponível, e deixa escapar alguns dos detalhes esperados para a próxima versão do sistema. De acordo com o mesmo, parece que a Xiaomi retirou algumas ideias diretamente do design implementado nos dispositivos da Apple.
A secção de aplicações recentes da HyperOS 2.0 conta com um novo design, que os utilizadores da Apple certamente devem reconhecer, tendo em conta que é praticamente idêntico ao que se encontra no iOS 17.
Os utilizadores podem configurar o sistema para apresentar as aplicações recentes em diferentes formatos: vertical, horizontal e pilha. No entanto, este último formato é bastante similar ao das aplicações recentes do iOS 17, colocando os cartões das apps uns em cima dos outros.
De acordo com o portal Xiaomitime, este novo design é mais simples de usar, mas possui as suas desvantagens. Uma destas é o facto de não apresentar o conteúdo das aplicações quando se encontra ativo, impedindo a visualização dos conteúdos das apps que estejam em segundo plano sem primeiro alternar para as mesmas.
Os utilizadores parecem ter controlo sobre qual o estilo que pretendem usar, e a opção de pilha não será a opção padrão. No entanto, o sistema ainda se encontra em ativo desenvolvimento, portanto isso pode vir a mudar em futuras atualizações.
A Apple encontra-se a preparar para a chegada do iPhone 16 ao mercado, e certamente que os consumidores também se encontram atentos às mudanças previstas para este modelo.
Recentemente, a empresa SellCell realizou um estudo de forma a analisar o interesse dos consumidores pelo novo modelo, dando também detalhes interessantes sobre algumas das áreas de interesse para os mesmos.
De acordo com o estudo, que teve como base 2000 utilizadores de dispositivos da Apple nos EUA, cerca de 61.9% pretendem realizar o upgrade para o iPhone 16 quando este for lançado. A maioria afirma que o preço competitivo face a alternativas é um dos principais fatores para compra, com 30.9%.
No entanto, uma grande maioria (26.8%) também parecem interessados em realizar a mudança para o novo modelo tendo em conta a nova gestão de temperaturas do dispositivo. Muitos acreditam que os avanços da Apple a nível da gestão de temperatura do dispositivo é um possível ponto de venda, com o objetivo de prevenir casos de sobreaquecimento – que podem afetar a utilização do dispositivo no dia a dia.
Isto pode encontrar-se derivado com os problemas que foram identificados com o iPhone 15 Pro Max e iPhone 15 Pro, aquando o lançamento, onde os dispositivos alertavam para temperaturas elevadas em tarefas aparentemente rotineiras.
Eventualmente a Apple viria a mitigar o problema com atualizações de software, mas a base do mesmo ainda se encontra na fraca gestão de temperatura e design do arrefecimento do modelo.
Curiosamente, embora a Apple tenha focado a IA como uma das novidades para futuros dispositivos, muitos consumidores parecem não estar interessados em testar de imediato a novidade. 82.1% afirmam poder aguardar um mês ou mais para que as funcionalidades de IA sejam lançadas.
Outro ponto de interesse encontra-se nos ecrãs de grandes dimensões, com 54.9% a pretender realizar o upgrade derivado do ecrã de maiores dimensões da futura geração do dispositivo.
A Apple deve apresentar oficialmente o iPhone 16 durante um evento dedicado, que atualmente está previsto de ser realizado a 10 de Setembro.
A Apple lançou mais um conjunto de atualizações para os seus dispositivos. A começar esta semana, a empresa revelou a disponibilização do iOS 17.6.1, tvOS 17.6.1 e watchOS 10.6.1, para os diferentes dispositivos da empresa.
Esta atualização foca-se sobretudo em corrigir alguns bugs identificados no sistema, portanto os utilizadores não devem esperar novidades ou novas funcionalidades com as mesmas. O foco será corrigir algumas falhas do sistema e otimizar o desempenho do mesmo em cada um dos dispositivos.
Esta atualização é particularmente interessante, porque trata-se de um “relançamento”, tendo em conta que a empresa lançou a mesma durante algumas horas na semana passada. No entanto, esta foi removida da linha de atualização subitamente, o que normalmente acontece quando se encontra algum bug ou falha crítica na atualização.
A nova versão agora disponível deve corrigir esse problema, sendo que todos os dispositivos devem receber a mesma – incluindo os que tenham atualizado para a versão errada da semana passada.
Como sempre, os utilizadores podem atualizar os seus dispositivos pelas Definições dos mesmos, onde a atualização deve encontrar-se agora disponível. Tendo em conta que a mesma ainda se encontra a ser disponibilizada de forma gradual, pode demorar alguns dias a chegar a todos os utilizadores.
A Apple encontra-se a preparar para lançar o novo iPhone 16 no mercado, que certamente terá algumas das novidades mais recentes a nível de tecnologias da empresa. Uma das novidades que era esperado de ver nos novos modelos era o ecrã de 120 Hz.
Alguns rumores indicavam que toda a linha do iPhone 16 iria contar com ecrãs de 120 Hz, mas as mais recentes informações agora deixam dados contraditórios a tal. Ao que parece, ainda não será nesta linha que a Apple vai adotar em todos os modelos ecrãs de 120 Hz.
O leaker Abhishek Yadav (@yabhishekhd) indica que a Apple ainda deve manter ecrãs de 60 Hz para alguns modelos do iPhone 16, mais concretamente os modelos base da linha. O iPhone 16 e 16 Plus devem manter o ecrã de 60 Hz que a Apple tem vindo a usar nos modelos anteriores, sendo que os ecrãs de 120 Hz ficariam reservados apenas para os modelos Pro e Pro Max.
Ambos os modelos devem usar a tecnologia OLED, sendo que a diferença será apenas na taxa de atualização para cada um dos modelos. Isto pode ser uma desvantagem para os novos modelos face a outros existentes no mercado – a maioria dos smartphones atualmente já contam com ecrãs de 90 ou 120 Hz, até mesmo em modelos de entrada de gama.
A chegada do ecrã de 120 Hz para todos os modelos da Apple apenas estaria prevista assim para o iPhone 17. Neste todos os dispositivos iriam passar a adotar o ecrã de 120 hz por padrão.
Existem ainda rumores que o iPhone 17 também pode incluir um novo modelo, apelidado de “Slim”, que iria focar-se em reduzir ao máximo o tamanho do dispositivo. Este modelo poderá ser uma nova aposta da Apple para criar alguma rivalidade no mercado dos smartphones finos.
Obviamente, todas as informações conhecidas até ao momento partem apenas de rumores, portanto deve-se ter em conta essa indicação. Ainda assim, a medida faria sentido tendo em conta os lançamentos anteriores da empresa.
A Apple, tal como várias outras plataformas, tem vindo a apostar na sua plataforma de streaming, e mais concretamente em conteúdos de podcasts. Esta nova forma de conteúdos pela internet tem sido bastante popular, e praticamente todas as apps de streaming contam com a sua versão.
A Apple Music já permitia aos utilizadores terem acesso a vários podcasts, mas até agora, era necessário usar a app no smartphone ou tablet para aceder a esses conteúdos. Porém, a Apple agora confirmou que o Apple Podcasts encontra-se finalmente disponível para todos os utilizadores, a partir de qualquer plataforma – incluindo na web.
O Apple Podcasts fica assim disponível para acesso pelos principais navegadores no mercado, e em mais de 170 países. Isto permite que os utilizadores tenham uma nova experiência para acederem aos conteúdos de podcasts da Apple, sem que tenham de usar hardware dedicado da Apple para tal.
Embora já fosse possível aceder diretamente na web aos conteúdos de podcasts, a tarefa encontrava-se longe de ser perfeita. Esta apenas era possível caso os utilizadores pesquisassem diretamente pelo conteúdo num motor de pesquisa, e com sorte, encontrassem o mesmo para reproduzir da plataforma.
Agora, a app na web fica disponível para tornar a experiência consideravelmente mais simples e intuitiva. Os utilizadores podem aceder a milhares de conteúdos que se encontram na plataforma de podcasts da empresa, bem como reproduzir os mesmos diretamente deste serviço.
Além disso, toda a informação continua sincronizada com as contas da Apple, portanto os utilizadores podem manter a experiência independentemente do dispositivo onde se encontram no momento.
Os interessados em analisar a nova interface podem aceder diretamente ao site podcasts.apple.com.
Se tudo correr como esperado, a Apple encontra-se a preparar para revelar algumas novidades em Setembro, com a chegada da nova linha do iPhone 16. Porém, não será apenas o smartphone que será o foco da empresa.
De acordo com os mais recentes rumores, a Apple encontra-se também a preparar para trazer algumas novidades para a linha dos AirPods. Segundo revela Mark Gurman, na Bloomberg, a Apple encontra-se a trabalhar numa nova geração dos AirPods, que poderá ser apresentada na mesma altura que a Apple revelar o iPhone 16.
A empresa deve revelar dois novos modelos desta linha. O primeiro será um modelo atualizado dos AirPods Pro 2, que possivelmente deve contar com algumas características atualizadas. Já a segunda versão será um modelo completamente novo, possivelmente os AirPods 4.
Ambos os modelos devem contar com uma entrada USB-C, mas apenas os AirPods Pro 4 devem contar com funções avançadas, como cancelamento ativo de ruido e uma caixa de carregamento sem fios.
Os modelos devem ainda contar com um design diferente entre si, que será facilmente identificado pelos consumidores, mas detalhes sobre o mesmo não foram revelados.
De notar que a Apple ainda não revelou quando irá realizar o seu evento dedicado anual, embora algumas fontes confirmem que o mesmo deve realizar-se a 10 de Setembro.
Os utilizadores do Android Auto podem brevemente começar a verificar mudanças na interface do sistema, com a mais recente atualização fornecida ao mesmo.
A nova versão do Android Auto conta com algumas novidades interessantes para a sua interface, e uma delas encontra-se no novo assistente, que agora integra um visual bastante parecido ao da Siri nos dispositivos da Apple.
A atualização vai alterar a forma como o Assistente da Google funciona dentro do Android Auto, sendo que, quando os utilizadores ativam o mesmo, agora uma pequena bola com as cores da Google surge na parte inferior do ecrã, indicando que o mesmo está ativo e à escuta.
As cores vão ainda variando conforme o utilizador fale, a indicar que se encontra a registar o comando pelo assistente. Quando o comando termina, o assistente realiza a ação de forma direta no Android Auto.
Esta nova interface é bastante parecida com o que se encontra na animação da Siri da Apple, que surge no mesmo formato em todos os dispositivos da empresa.
No entanto, é possível que a animação venha a ser brevemente alterada, ainda mais agora que a Google se encontra a integrar o Gemini em cada vez mais locais. É esperado que a mudança venha a acontecer também no Android Auto.
Em todo o caso, a nova interface do Assistente para Android Auto encontra-se a ser disponibilizada de forma gradual, portanto deve começar a chegar aos utilizadores durante as próximas semanas.
A Apple encontra-se a preparar para o seu grande evento do ano, que vai ser certamente dominado pela chegada do iPhone 16. O novo modelo da Apple será a grande aposta para os próximos tempos, e tudo aponta que a empresa vai integrar algumas novidades interessantes no mesmo.
Até agora a Apple não revelou quando irá realizar o seu evento, onde irá apresentar oficialmente o iPhone 16. Porém, alguns rumores deixam agora detalhes de quando o evento será realizado.
Segundo o leaker Majin Bu, a Apple encontra-se a preparar para começar a enviar os convites para o seu evento dedicado, sendo que o mesmo deve ser realizado no dia 10 de Setembro de 2024. O leaker revelou ainda uma imagem do convite, que deverá brevemente começar a ser fornecido pela empresa para os principais meios de imprensa.
A imagem do convite conta com o slogan “Ready. Set. Capture”, o que indica que poderão ser feitas melhorias a nível do sistema de câmaras. De relembrar que os rumores apontam que o iPhone 16 deve contar com um botão dedicado para a captura de imagens pela câmara.
No entanto, como sempre, todos os detalhes conhecidos até ao momento partem apenas de rumores, e nada oficial da Apple foi confirmado sobre o seu evento. Por norma, a empresa realiza o seu evento anual em Setembro, o que coincide com a data prevista, mas apenas se pode validar essa informação quando a empresa começar a fornecer os convites oficiais.
Enquanto a versão final do iOS 18 não se encontra disponível, a Apple continua a lançar pequenas atualizações para a versão atual, sendo que a mais recente versão vai ser a iOS 17.6.2.
De acordo com algumas fontes, esta nova versão do sistema deve começar em breve a chegar aos utilizadores de dispositivos da Apple, trazendo consigo algumas correções de segurança para o sistema. A atualização encontra-se na fase final de disponibilização, e deve brevemente começar a ser disponibilizada para todos os utilizadores do iPhone.
De notar que o iOS 17.6.2 será uma atualização voltada apenas para correções de segurança, portanto não se espera que venha a integrar qualquer nova funcionalidade. Ainda assim, os utilizadores são aconselhados a instalarem a mesma o mais rapidamente possível.
A mesma versão deve também, eventualmente, ficar disponível para utilizadores do iPadOS, tendo as mesmas correções aplicadas.
Embora a atualização esteja prevista de ser disponibilizada muito brevemente, ainda não existe nenhuma confirmação oficial de quando isso irá acontecer.
A Apple lançou, de forma relativamente recente, o iOS 17.6.1 com o objetivo de corrigir um bug existente no sistema de Proteção Avançada de dados do iCloud. Esta atualização certamente que foi aconselhada de todos os utilizadores instalarem o mais rapidamente possível.
Para quem tenha feito o upgrade, agora deixa de ser possível voltar para a versão anterior do sistema. A Apple confirmou que vai deixar de assinar o iOS 17.6, impedindo assim os utilizadores de voltarem a instalar a versão antiga do sistema nos dispositivos.
Quem ainda tenha a versão 17.6 instalada, pode manter a mesma – ou atualizar. Esta medida apenas terá impacto para quem pretendia voltar para a versão anterior depois de instalar a mais recente. A Apple apenas permite que pacotes assinados do iOS sejam instalados, e quando uma deixa de o ser, também deixa de ser possível voltar ao mesmo.
A medida surge cerca de sete dias depois da atualização 17.6.1 ter sido lançada, período que foi dado apenas para garantir que falhas eventuais da atualização pudessem ser revertidas. Mas foi um período relativamente curto de tempo.
Com isto, a Apple pretende também levar os utilizadores a usarem apenas as versões mais recentes do sistema, e garantirem que os mesmos se encontram atualizados. A empresa ainda se encontra a trabalhar para lançar o iOS 18, algo que se encontra previsto de acontecer ainda durante este ano.
No mesmo dia em que Fortnite recebeu uma nova temporada, a Epic Games também revelou que a sua loja de aplicações dedicada para dispositivos móveis vai finalmente ficar disponível, tanto em Android como iOS.
A Epic Games Store encontra-se agora, oficialmente, disponível para utilizadores do Android e iOS, sendo que neste último caso encontra-se disponível para os utilizadores de iOS na zona europeia.
Ou seja, com o lançamento da Epic Games Store, os utilizadores de dispositivos da Apple podem voltar a ter acesso ao Fortnite, depois deste ter sido removido da App Store da Apple em 2020.
De relembrar que a Epic Games começou a batalha com a Apple em 2020, quando tentou contornar a taxa aplicada pela Apple nas compras in-app de todas as apps na App Store – algo que começou a longa batalha judicial da empresa contra a Apple. Como resposta, a Apple baniu Fortnite da App Store, deixando os utilizadores sem forma de acederem ao jogo.
Face às alterações da Comissão Europeia, a Apple passou a ter de permitir a criação de lojas de aplicações alternativas para os seus dispositivos na União Europeia, algo que a Epic Games rapidamente aproveitou para confirmar que iria lançar a sua própria plataforma, e que Fortnite voltaria a ficar acessível para dispositivos da Apple.
Isso chega agora, com a abertura da Epic Games Store para dispositivos da Apple. Os utilizadores podem voltar a instalar Fortnite nos seus dispositivos, caso instalem a Epic Games Store nos mesmos. Isto aplica-se também a equipamentos Android, onde a loja de aplicações da Epic Games vai ficar disponível a nível mundial.
Além de trazer novamente Fortnite para os dispositivos, a Epic Games também lançou Fall Guys para iOS e Android, uma novidade que certamente será apreciada por quem acompanhava esse título no PC. O jogo permite ainda o cross play com qualquer outro sistema, e todo o progresso é guardado diretamente nas contas Epic.
Rocket League Sideswipe, uma versão adaptada de Rocket League, também se encontra disponível para ambos os sistemas. A Epic Games deixa ainda a garantia que espera lançar outros jogos na sua plataforma da Epic Games Store em breve, dando novas esperanças para os jogadores.
Além da Epic Games Store, todos os jogos ficarão disponíveis ainda em lojas de aplicações alternativas, como é o caso da AltStore PAL, e espera-se que venha a chegar também na Aptoide.
“A maré está a mudar e o ecossistema móvel está finalmente a abrir-se à concorrência. Estamos gratos à Comissão Europeia por ter tornado possível lançar a Epic Games Store e oferecer os nossos jogos aos utilizadores iOS na União Europeia”, afirmou o fundador e CEO da Epic Games, Tim Sweeney, em comunicado.
“Agora, os utilizadores europeus de iOS e todos os utilizadores de Android podem aceder à nossa loja e aos nossos jogos, como sempre puderam fazer em plataformas abertas como o PC e o Mac. A luta está longe de estar terminada, mas este é um progresso tangível para os programadores e consumidores, que podem começar a beneficiar da concorrência e da escolha.”
A AltStore foi uma das primeiras lojas de aplicações para dispositivos da Apple a ficar disponível na União Europeia, tendo em conta a nova legislação da região que obriga a Apple a permitir lojas de apps alternativas à App Store.
Inicialmente, para os utilizadores terem acesso à plataforma, era necessário realizar uma compra de 1.50 euros, que era usada como forma de cobrir os custos associados com a taxa da Apple, que permite a instalação de lojas alternativas nos dispositivos da empresa.
Porém, devido a um recente acordo com a Epic Games, essa taxa deixa agora de ser aplicada. Isto vai permitir que qualquer utilizador possa aceder a esta plataforma alternativa, sem que tenha de pagar para tal.
Esta novidade acredita-se que pode vir a beneficiar a App Store alternativa à da Apple, permitindo que mais utilizadores tenham acesso à mesma para instalarem as suas aplicações. Ao mesmo tempo, pode ainda permitir que mais programadores tenham interesse em fornecer as suas apps dentro desta, e chegar assim a novas comunidades.
Para quem já tenha adquirido a subscrição anual da plataforma, que obrigava ao pagamento da taxa anualmente, a entidade afirma que essa subscrição será agora automaticamente cancelada, para não serem aplicados novos valores no futuro.
É importante relembrar que a Apple foi obrigada, de acordo com os termos da nova legislação da DMA na União Europeia, a ter de permitir o uso de lojas de aplicações alternativas aos utilizadores dos seus sistemas, algo que a empresa começou a realizar, mas com algumas limitações, como é o caso de uma nova taxa que deve ser paga como forma de regalia para quem pretenda lançar a sua própria App Store alternativa.
