Categoria: apple

  • Apple pode estar a trabalhar em iMac de 30 polegadas

    Apple pode estar a trabalhar em iMac de 30 polegadas

    Apple pode estar a trabalhar em iMac de 30 polegadas

    Não é a primeira vez que os rumores apontam que a Apple encontra-se a trabalhar numa nova geração do iMac, voltada para quem procura um ecrã com um tamanho mais elevado. E agora, os rumores voltam a indicar que esse dispositivo pode mesmo estar nos planos da empresa para os próximos tempos.

    Durante esta semana, novos rumores apontaram que a Apple pode estar a ponderar o lançamento de um novo iMac, que teria um ecrã de 30 polegadas, o maior tamanho atualmente disponível dentro da linha.

    Em Novembro de 2023, a Apple tinha confirmado que não tinha planos de lançar um novo iMac de 27 polegadas, que até agora era o modelo mais largo que podia ser adquirido – ainda com processadores da Intel. A empresa deixou de lado os rumores ao indicar que não pretenderia lançar o modelo com os seus novos processadores dedicados.

    No entanto, embora tenha referido isso na altura, os planos da empresa parecem ter-se alterado. De acordo com Mark Gurman, da Bloomberg, a Apple ainda se encontra a trabalhar num iMac com um ecrã de elevadas dimensões, que será maior do que qualquer outro modelo até agora existente. Isto reforça a ideia que o iMac de 30 polegadas ainda está nos planos.

    O que se desconhece será se este modelo vai contar com o novo processador M4 da Apple, ou irá adotar ainda a versão anterior. Tendo em conta que o dispositivo ainda se encontra numa fase bastante inicial de desenvolvimento, não é claro quais os componentes que serão usados no mesmo.

    Eventualmente, é possível que este modelo venha a ser lançado em 2025, mas ainda sem uma data concreta para tal acontecer. Como indicado anteriormente, o mesmo encontra-se numa fase bastante inicial de desenvolvimento, e portanto, os planos da Apple podem ainda alterar-se de forma considerável durante os próximos meses.

  • Spotify vai apresentar preços dos planos na app para dispositivos da Apple

    Spotify vai apresentar preços dos planos na app para dispositivos da Apple

    Spotify vai apresentar preços dos planos na app para dispositivos da Apple

    O Spotify vai lançar uma nova atualização para a sua app nos dispositivos da Apple, que vai começar a apresentar o preço dos seus planos diretamente da aplicação e para os utilizadores na União Europeia. Esta medida vai surgir depois da Apple ter recusado tal medida faz mais de três meses.

    Esta rejeição terá sido aplicada, segundo a Apple, pelo Spotify não aceitar os novos termos da Apple destinados a plataformas de streaming de música, que foram incluídos pela Apple para ir de encontro com as novas normas europeias.

    Estas novas medidas permitiam às plataformas de streaming apresentarem informações adicionais sobre os seus planos diretamente das apps disponíveis na App Store, para utilizadores localizados na zona europeia.

    Tendo em conta que o Spotify terá agora aceite os novos termos da App Store, este pode atualizar a sua app para integrar esta nova informação. No entanto, embora os planos disponíveis passem a surgir diretamente na app, o Spotify não vai incluir links para adquirir os planos diretamente da app, de forma a não ter de ser aplicada a taxa da Apple.

    “Embora isto seja um progresso, é apenas um pequeno passo na longa marcha para dar aos consumidores do iPhone as experiências básicas de produto que esperam e merecem nas suas aplicações”, afirmou o Spotify num comunicado.

    A Apple facilitou a comunicação das aplicações de streaming de música com os utilizadores de dispositivos iOS na UE no início de abril, um mês depois de Bruxelas a ter multado em 1,84 mil milhões de euros (2 mil milhões de dólares) por impedir a concorrência dos rivais de streaming de música através de restrições na sua App Store.

  • Não compre um iPhone em Agosto: esta é a pior altura!

    Não compre um iPhone em Agosto: esta é a pior altura!

    Não compre um iPhone em Agosto: esta é a pior altura!

    Se está a pensar realizar o upgrade do seu smartphone, e eventualmente, na lista de compras esteja um novo iPhone, talvez agora não seja a melhor altura para o realizar.

    A Apple é bem conhecida pela sua comunidade leal de utilizadores, sendo que quem possuem um dispositivo da empresa, por norma, mantem-se no mesmo durante bastante tempo. No entanto, quando chega a altura de comprar um novo dispositivo, o mês de agosto é talvez um dos piores para tal. E explicamos neste artigo o motivo…

    A Apple tende a aproveitar o final do ano para revelar os seus novos modelos de iPhones no mercado, algo que costuma acontecer entre Setembro e Outubro. Quando isto acontece, além de ficarem disponíveis novos modelos da Apple no mercado, os modelos anteriormente disponíveis também tendem a ter reduções de preços.

    Ou seja, comprar um dispositivo em Agosto é algo fortemente desaconselhado. Primeiro porque, para quem pretenda realizar um “upgrade” do seu iPhone atual, os novos modelos estão previstos de chegar dentro de apenas algumas semanas.

    Por outro, mesmo quem pretenda adquirir um modelo mais antigo, estes normalmente surgem com quedas de preço quando os novos dispositivos ficarem disponíveis para venda, tornando-se assim uma opção mais apelativa para compra.

    Se tal for possível, o melhor é mesmo aguardar algumas semanas, o que permite realizar uma escolha mais acertada, e eventualmente, até poupar alguns euros da carteira.

  • iPhone SE 4 pode colocar a Apple numa situação complicada face ao Apple Intelligence

    iPhone SE 4 pode colocar a Apple numa situação complicada face ao Apple Intelligence

    iPhone SE 4 pode colocar a Apple numa situação complicada face ao Apple Intelligence

    A Apple encontra-se a trabalhar no futuro iPhone SE 4, que vai ser o primeiro modelo da linha SE a surgir no mercado desde 2022. E ao que parece, este modelo pode também contar com alguns upgrades a nível do hardware.

    Os rumores apontam que o iPhone SE 4 pode vir a contar com 8GB de RAM, invés dos tradicionais 4 GB. Em parte, o aumento da RAM seria focado em permitir ao equipamento aceder a algumas das funcionalidades da Apple Intelligence, o sistema de IA da Apple.

    Atualmente, da linha de smartphones da empresa, apenas os modelos do iPhone 15 Pro contam com suporte para a Apple Intelligence, porque possuem o mínimo de 8 GB de RAM. Os modelos do iPhone 15 e 15 Plus possuem apenas 6 GB, e será por essa razão que não contam com muitas das funcionalidades voltadas para IA da Apple.

    Os rumores apontam que o iPhone SE 4 venha a ser lançado durante o inicio de 2025, e a RAM pode ser um dos componentes que vai ser alterado face aos modelos anteriores, com mais capacidade.

    Curiosamente, isto também deixa a Apple numa situação complicada. Isto porque o modelo do iPhone SE 4, que é considerado um modelo inferior da linha, passa a contar com capacidades que nem mesmo os iPhone 15 e 15 Plus mais recentes possuem.

    De relembrar que os rumores apontam ainda que o iPhone SE 4 deve contar com um design parecido ao iPhone 14, e deve adotar o Face ID, juntamente com a porta USB-C, o processador A18 e um modem 5G dedicado da Apple. Deve ainda contar com um ecrã OLED de 6.06 polegadas.

    Os parceiros da Apple encontram-se a aumentar a produção exatamente tendo em conta a chegada do iPhone SE 4, que a empresa espera vir a ser um sucesso de vendas para quem pretenda um modelo mais barato dentro do ecossistema Apple.

  • Opera One chega agora ao iOS

    Opera One chega agora ao iOS

    Opera One chega agora ao iOS

    A Opera confirmou que o seu navegador, com funcionalidades de Inteligência Artificial, vai agora ficar disponível também para iOS. O navegador Opera One encontra-se agora disponível para os utilizadores de dispositivos da Apple, contando com as suas funções de IA.

    A Opera destaca que o seu navegador integra uma barra de navegação na parte inferior do ecrã, adaptado para facilitar o uso dos smartphones e o acesso dos utilizadores às principais funções do mesmo. Praticamente todos os controlos encontram-se acessíveis com apenas uma mão.

    No entanto, os utilizadores poderão escolher entre três modos diferentes de navegação: Padrão, Botão de Ação Rápida e Bottom Search.

    O sistema de pesquisa do Opera One foi também reformulado, tendo agora novas funções de sugestão de pesquisa. Este apresenta palavras conforme o utilizador vá digitando na pesquisa, para rapidamente se iniciar a procura.

    O grande destaque deste navegador encontra-se na integração do Aria, o assistente de IA da Opera, que pode ser usado para várias tarefas associadas com os sites. Este assistente pode ser usado para rapidamente se obter informações, ou para usar o contexto dos sites onde se encontra para criar resumos, pontos chave e outras informações.

    O sistema permite ainda o uso de comandos de voz, que podem ser usados para rapidamente se iniciar uma tarefa no Aria sem ter de se usar o texto. Também é possível usar este sistema pra rapidamente criar imagens, que podem depois ser partilhadas em diferentes plataformas online.

    Por fim, o Opera One conta ainda com um bloqueador de publicidade integrado, além de uma VPN gratuita.

  • Apple força Patreon a mudar sistema de pagamentos na sua app

    Apple força Patreon a mudar sistema de pagamentos na sua app

    Apple força Patreon a mudar sistema de pagamentos na sua app

    A Apple encontra-se a ameaçar a plataforma Patreon, com a possibilidade de remover a sua aplicação oficial da App Store caso não sejam realizadas mudanças. Entre estas mudanças encontra-se a alteração do sistema de pagamento usado pela app, ou desativar o sistema para utilizadores de dispositivos da Apple.

    A plataforma de pagamentos para criadores afirma que, durante os próximos meses, a aplicação na App Store do Patreon pode vir a sofrer mudanças, entre as quais na forma como os pagamentos são processados pela mesma. Estas alterações podem também ter impacto para os utilizadores finais, sobretudo para utilizadores que usam a app dentro do ecossistema da Apple.

    Na mensagem, a Patreon indica que os criadores vão ser transferidos para um novo sistema de subscrição, onde poderão ter a opção de colocar as taxas adicionais por pagamentos realizados dentro do ecossistema da Apple para quem pretenda, ou se os criadores preferem suportar essa taxa.

    A medida encontra-se prevista de começar a ser aplicada em Novembro de 2024, embora os criadores possam alargar o prazo para tal até Novembro de 2025. No entanto, caso se opte pela última opção, os criadores deixam de poder receber pagamentos diretamente pela app do Patreon no iOS, devido às novas regras da Apple. Eventualmente, em 2025 a mudança necessita de ser obrigatoriamente realizada.

    Esta medida era algo esperado, tendo em conta as taxas que a Apple aplica para quem pretenda receber pagamentos pelas apps na sua plataforma. O Patreon não possuía nenhum acordo com a Apple para uma eventual redução das taxas de pagamentos feitas pela sua app, o que obriga agora a que sejam aplicadas medidas.

    A plataforma certamente que não se encontra agradada com esta medida, que irá afetar negativamente os criadores e os utilizadores que pretendam pagar usando a plataforma da empresa. As receitas provenientes da app para os criadores serão menores, ou eventualmente, os custos necessitam de ser passados para os utilizadores finais.

    A empresa sublinha ainda que a Apple não deixa escolha para estas medidas, forçando as mesmas para serem aplicadas.

  • Chrome deixa de suportar macOS Catalina

    Chrome deixa de suportar macOS Catalina

    Chrome deixa de suportar macOS Catalina

    Os utilizadores do Google Chrome que se encontrem em versões mais antigas do macOS da Apple podem vir a ter de se preparar para mudanças.

    A Google veio agora confirmar que vai deixar de suportar, a partir de 17 de Setembro de 2024, o Chrome dentro do macOS 10.15 Catalina.

    A versão 129 do Chrome vai forçar os utilizadores a terem de usar o macOS 11 ou mais recente, tornando assim a versão 128 como a última suportada neste sistema. Embora a versão 128 do Chrome ainda continue a funcionar neste sistema, não receberá novas atualizações, e como tal, pode ficar aberto a possíveis falhas de segurança e outros problemas, que não serão corrigidos.

    O uso de um navegador desatualizado não é de todo recomendado, ainda mais tendo em conta a crescente onda de falhas que podem ser exploradas pelos mesmos na internet.

    Os utilizadores que ainda se encontrem neste sistema da Apple devem realizar o upgrade do mesmo, ou em alternativa, usar um navegador que ainda tenha suporte ao sistema.

  • Apple continua a trabalhar na segunda geração do Vision Pro

    Apple continua a trabalhar na segunda geração do Vision Pro

    Apple continua a trabalhar na segunda geração do Vision Pro

    Embora as vendas do Apple Vision Pro estejam abaixo do que a Apple inicialmente esperava, a empresa continua a apostar nesta ideia para o futuro, tanto que a segunda geração do dispositivo encontra-se, alegadamente, já em planos internos.

    De acordo com o portal Bloomberg, embora as vendas do Apple Vision Pro estejam em queda, a Apple encontra-se a trabalhar a todo o gás para a segunda geração que vai chegar ao mercado.

    A Apple encontra-se a trabalhar tanto numa versão mais barata do dispositivo, como também um modelo premium que vai superar a versão original. Acredita-se que estes modelos podem ser apresentados durante 2025, embora ainda seja cedo para deixar detalhes de quando.

    Além disso, os rumores apontam ainda que a Apple encontra-se a trabalhar também em um sistema de óculos inteligentes, similares aos da Meta, que iria permitir várias interações dos utilizadores entre o mundo real e digital. O nome deste modelo ainda é desconhecido, mas algumas fontes apontam que internamente é apelidado de “Apple Glass”.

    Para já, todas as informações que são conhecidas partem apenas de rumores. Embora seja provável que a Apple esteja a desenhar a segunda geração do Apple Vision Pro, se o modelo mais barato vai chegar ao mercado ou quando ainda são questões desconhecidas.

  • Apple Intelligence pode começar a chegar a apps nativas da Apple

    Apple Intelligence pode começar a chegar a apps nativas da Apple

    Apple Intelligence pode começar a chegar a apps nativas da Apple

    A Apple pretende começar a integrar as suas tecnologias de IA, nomeadamente do Apple Intelligence, em cada vez mais locais do seu ecossistema, e de acordo com as mais recentes informações, a app de “Journal” pode ser a próxima a receber novidades.

    De acordo com algumas informações recentemente descobertas, a Apple pretende começar a integrar algumas funcionalidades voltadas para IA nas suas aplicações nativas, com a Journal a ser uma das que pode beneficiar de tais.

    Uma patente registada recentemente pela empresa apontam o que poderá ser o uso da Apple Intelligence para melhorar algumas das funcionalidades da Journal, ajudando também os utilizadores em tarefas do dia a dia. Esta novidade poderia ajudar os utilizadores a registarem as suas atividades no dia a dia, usando a IA da empresa para melhorar os conteúdos, ou para encontrar mais rapidamente informação que se pretenda.

    Por exemplo, a patente descreve um sistema onde a IA da Apple pode ser usada para ajudar a resumir os conteúdos do dia, ou a criar conteúdos para escrita dentro da app.

    De momento, a app do Journal conta com funcionalidades algo básicas para a criação de um diário do dia a dia dos utilizadores, mas a integração da IA pode ajudar a melhorar consideravelmente esta tarefa.

    De notar que, até ao momento, todas as informações partem apenas de rumores, e ainda não existe uma confirmação oficial da Apple sobre a integração da sua tecnologia de IA nas suas apps – embora isso seja algo que, certamente, deve vir a ser realizado cada vez mais daqui para a frente.

  • iPhone SE 4 pode mesmo chegar em 2025 com ecrã OLED

    iPhone SE 4 pode mesmo chegar em 2025 com ecrã OLED

    iPhone SE 4 pode mesmo chegar em 2025 com ecrã OLED

    A Apple pode estar a preparar algumas novidades para o próximo ano, e uma delas vai ser os novos dispositivos dentro da linha do iPhone SE. Depois de muitos rumores, parece quase certo que o iPhone SE 4 vai ser mesmo lançado pela empresa, e as previsões apontam que tal pode acontecer logo em 2025.

    Os rumores apontam ainda que, para além da data de lançamento, este modelo deve ainda contar com um novo ecrã OLED, que deverá fornecer mais qualidade final aos conteúdos do mesmo, e terá ainda suporte para a Apple Intelligence.

    O modelo ainda será orientado como uma variante mais barata da linha, com características mais reduzidas face aos restantes modelos. Porém, as novidades integradas no mesmo podem-no tornar uma aposta a ter em conta na altura de mudar de smartphone.

    O iPhone SE 4 deve chegar no inicio de 2025, sendo que as fontes apontam como sendo uma das maiores mudanças de sempre na linha. De relembrar que o último modelo do iPhone SE foi lançado em 2022.

    O design deve conjugar a estrutura do iPhone 14, com alguns elementos do iPhone 16, embora a Apple deva manter os dois dispositivos separados, tendo em conta pertencerem a linhas diferentes.

    Os rumores apontam ainda que a Apple Intelligence deve encontrar-se integrada, e os utilizadores terão acesso a algumas das funcionalidades da mesma. A nível de preços de venda, estima-se que o mesmo seja inferior a 500 euros, mas os valores podem ainda alterar-se até ao lançamento e conforme os componentes usados.

    Como sempre, a ter em conta que todas as informações conhecidas até ao momento partem apenas de rumores, portanto ainda existem questões que podem ser alteradas até ao modelo final ser oficialmente lançado pela Apple.

  • Foxconn contratou 50 mil novos funcionários para atingir metas da Apple

    Foxconn contratou 50 mil novos funcionários para atingir metas da Apple

    Foxconn contratou 50 mil novos funcionários para atingir metas da Apple

    A Apple encontra-se a preparar para aumentar a produção para o iPhone 16, e se tivermos em conta as recentes movimentações nas fábricas das principais empresas associadas com a Apple, isso claramente parece um foco.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Apple possui a previsão de enviar para o mercado 90 milhões de unidades do iPhone 16. De forma a que essa meta seja atingida, a Foxconn terá recentemente contratado mais de 50 mil novos funcionários para as suas fábricas na região de Zhengzhou, na China.

    Por norma, o pico da produção de novos modelos da Apple costuma começar em Agosto, e termina em Dezembro, sendo nesta altura que as fábricas produzem o maior número de unidades possíveis. Tendo em conta as metas da Apple, a Foxconn encontra-se a preparar para conseguir atingir as mesmas com a contratação de novo pessoal.

    Além disso, a empresa encontra-se ainda a aumentar os bónus e pagamentos extra para quem consiga ficar a trabalhar por mais tempo nas fábricas, ou realize horas extra nas linhas de produção.

    De relembrar que, também recentemente, tanto a Samsung como a LG começaram a aumentar a produção dos seus painéis, focados para o iPhone 16, o que parece indicar que a Apple encontra-se a todo o vapor para conseguir atingir as metas estabelecidas de vendas e produção.

  • Apple Intelligence pode custar até 20 dólares por mês

    Apple Intelligence pode custar até 20 dólares por mês

    Apple Intelligence pode custar até 20 dólares por mês

    A Apple encontra-se a preparar grandes novidades para as futuras versões do seu sistema operativo, e uma delas é a integração de IA, ou da conhecida Apple Intelligence. Porém, se tivermos em conta as mais recentes informações, a chegada desta nova tecnologia pode também ser associada com mais uma subscrição.

    De acordo com alguns rumores mais recentes, a Apple pode estar a ponderar colocar algumas das funcionalidades da Apple Intelligence por detrás de uma subscrição, que os utilizadores teriam de pagar para aceder.

    Algumas das funções da Apple Intelligence estariam disponíveis gratuitamente para todos os utilizadores de dispositivos da Apple, porém, quem necessite de algumas das tarefas mais avançadas, seria necessário a subscrição para tal.

    Espera-se que muitas das funcionalidades do Apple Intelligence sejam lançadas de forma gradual durante os próximos meses, com a grande maioria disponível até meados do próximo ano.

    Se tivermos em conta os rumores, a Apple pode cobrar até 20 dólares por mês para acesso a algumas das funções mais avançadas da Apple Intelligence. Ainda se desconhecem detalhes sobre este plano, e se a empresa iria ter uma versão mais barata do mesmo, mas o valor final pode ser este para acesso a todas as funções da Apple Intelligence.

    Esta medida pode também ser uma das formas da Apple rentabilizar a sua plataforma, e de obter receitas extra para tal. Os serviços dentro do ecossistema da Apple tendem a ser uma das plataformas mais rentáveis para a empresa, portanto não seria de estranhar ver essa medida aplicada em futuras plataformas da mesma.

  • Apple aumenta consideravelmente encomendas de painéis para iPhone 16

    Apple aumenta consideravelmente encomendas de painéis para iPhone 16

    Apple aumenta consideravelmente encomendas de painéis para iPhone 16

    Se tudo correr como esperado, a Apple deve revelar a nova linha do iPhone 16 durante o mês de Setembro, com os rumores a darem como possível o dia 10 de Setembro. Até agora, vários rumores sobre os novos modelos foram surgindo pela internet, e até mesmo vídeos de algumas unidades finais do dispositivo.

    A par com estes, existem ainda rumores que tanto a LG como a Samsung já começaram a produção em massa dos ecrãs que serão usados com os futuros dispositivos. Isto pode confirmar que a produção da linha do iPhone 16 encontra-se a avançar como esperado.

    E agora, surgem mais detalhes de como a Apple encontra-se a apostar em grande para os novos modelos. Aparentemente a Apple terá realizado largas encomendas de unidades de ecrãs à Samsung e LG, para dar conta com o stock inicial de produtos que vão ser colocados à venda.

    Os valores indicam que 123 milhões de painéis foram encomendados pela Apple a ambas as empresas. A Samsung lidera com 80 milhões de unidades, e a LG fica com 43 milhões.

    Estima-se que a Apple pretenda ter, na altura do lançamento, cerca de 90 milhões de unidades disponíveis em stock, o que indica claramente que a empresa espera um valor elevado de vendas iniciais.

    Um dos motivos para tal pode encontrar-se nas novas funcionalidades focadas em Inteligência Artificial, que a Apple vai integrar na futura versão dos dispositivos e do seu sistema operativo. Esta novidade parece ser um dos focos da Apple, e que pretende ser usada como ponto de venda.

    Ao mesmo tempo, estes valores vão de encontro com as unidades previstas de processadores que foram adquiridas, com as fontes em junho a indicarem que este valor encontrava-se entre as 90 e 100 mil unidades.

  • Apple pode lançar em breve novo Mac mini com chip M4

    Apple pode lançar em breve novo Mac mini com chip M4

    Apple pode lançar em breve novo Mac mini com chip M4

    Faz algum tempo que a Apple não revela novidades a nível da linha do Mac Mini, mas isso pode vir a mudar em breve, se tivermos em conta os recentes rumores.

    Já em Abril surgiram rumores que a empresa estaria a trabalhar numa nova variante do Mac mini, que se iria destacar por trazer o mais recente processador dedicado da empresa. Agora, essa ideia volta a ganhar força.

    O analista Mark Guman afirma que a Apple pode vir a lançar um novo Mac Mini, que iria contar com o novo chip M4, e também teria um design ainda mais fino que as variantes atuais, além de contar com novas portas na parte traseira.

    Gurman afirma que o novo Mac Mini pode ser um iPad Pro, mas com um formato mais pequeno e numa caixa. O desempenho final do mesmo será consideravelmente melhorado, contando ainda com três portas USB-C e uma porta HDMI. Deve ter apenas 3.55 cm de altura total, o que o torna um dos modelos mais finos da linha.

    Além disso, a Apple pode ainda lançar um modelo que será projetado para usar o M4 Pro, juntamente com a variante base. Este modelo poderia ser usado por quem pretenda um desempenho adicional para o dispositivo e para as tarefas do mesmo no dia a dia.

    É possível que o novo Mac Mini venha a ser apresentado na mesma altura que o iPhone 16, embora os rumores não apontem datas concretas para tal. O primeiro modelo a ficar disponível seria o Mac Mini com o M4, enquanto que o modelo com o M4 Pro iria chegar um pouco mais tarde.

    De relembrar que o iPhone 16 pode ser apresentado durante o mês de Setembro, num evento dedicado da empresa ainda por agendar.

  • Entrust terá um longo caminho para voltar a recuperar confiança do mercado

    Entrust terá um longo caminho para voltar a recuperar confiança do mercado

    Entrust terá um longo caminho para voltar a recuperar confiança do mercado

    Recentemente a Google e Mozilla começaram a deixar de marcar os certificados SSL da Entrust como seguros nos seus respetivos navegadores. A medida surgiu depois de várias falhas associadas com a entidade na emissão dos certificados, e de uma queda geral da confiança na mesma.

    Com isto, a empresa encontra-se agora a enfrentar duros problemas para manter a confiança da comunidade em geral. É esperado que também a Microsoft e Apple venha a deixar de confiar nos certificados da empresa, medida que será aplicada no Edge e Safari, respetivamente.

    Ao mesmo tempo, será bastante complicado, ou mesmo impossível, para a Entrust voltar a ganhar a confiança do mercado em geral. Segundo Nick France, CTO da Sectigo, das 14 entidades CA de certificados que deixaram de ser consideradas como seguras nos últimos anos, nenhuma conseguiu voltar a ganhar confiança do mercado para voltar a ser integrada nos navegadores.

    O CTO aponta as diretrizes da Google como exemplo, que indicam claramente que, depois da empresa perder a confiança numa entidade emissora de certificados, será bastante complicado de voltar a ganhar essa confiança.

    O privilégio de uma entidade ter os seus certificados validados como seguros é um processo longo, que demora bastante tempo, entre meses a anos, e como tal, será algo igualmente complicado de voltar a recuperar uma vez perdido.

    O executivo aponta que a Google, que foi a primeira a apontar a medida de deixar de confiar nos certificados da Entrust, não aplicou esta medida “do nada”. A mesma surgiu depois de várias falhas que foram sendo identificadas, algumas das quais graves, e que a entidade recusou considerar-se como responsável pelas mesmas, perdendo no processo a confiança da comunidade em geral.

    A Entrust passou por um longo período de falhas e incorreções que deixaram a comunidade em geral desconfiada da empresa e do processo de aprovação dos seus certificados. Isso terá sido um dos principais motivos para a Google ter começado a deixar de confiar nos certificados da entidade – acompanhando depois a Mozilla.

  • macOS Sequoia pode remover permissões sensíveis todas as semanas

    macOS Sequoia pode remover permissões sensíveis todas as semanas

    macOS Sequoia pode remover permissões sensíveis todas as semanas

    A Apple tem vindo a integrar novas medidas de segurança para o macOS Sequoia, e uma delas pode vir a garantir proteção contra apps que podem gravar o ecrã dos utilizadores.

    O macOS Sequoia pode vir a requerer que os utilizadores tenham regularmente de aprovar as permissões para gravação do ecrã e de partilha do mesmo, em todas as apps instaladas que fazem uso dessas capacidades.

    A mais recente versão Beta do sistema conta com esta novidade, onde apps que tenham a capacidade de gravar conteúdos do ecrã, ou de realizar a partilha dos mesmos, terão semanalmente de voltar a ser aprovadas para manterem essa funcionalidade.

    A ideia será evitar que as apps possam obter a permissões, e usar a mesma de forma abusiva no futuro. Tendo em conta que os utilizadores teriam de aprovar o acesso todas as semanas, isto daria mais controlo ao mesmo – além de que impediria que certas aplicações se mantivessem com essa permissão durante bastante tempo.

    Entre alguns dos exemplos de aplicações que podem ser afetadas por esta medida encontra-se o Zoom, Slack e Discord. Todas as semanas, as permissões seriam automaticamente removidas, e quando fossem necessárias, os utilizadores teriam de voltar a aprovar as mesmas – o que poderia ser feito diretamente pelo alerta de permissão do macOS.

    Embora isto possa garantir mais segurança para os utilizadores, ao mesmo tempo pode levar a que os mesmos tenham de constantemente validar as permissões para usarem as apps como pretendem, o que pode ser um pouco incomodativo para alguns.

  • Safari conta com nova função para remover elementos de distração

    Safari conta com nova função para remover elementos de distração

    Safari conta com nova função para remover elementos de distração

    A Apple revelou uma nova funcionalidade para o Safari, apelidada de “Distraction Control”, que basicamente permite remover determinados conteúdos das páginas web que os utilizadores visitem.

    Este novo modo permite que os utilizadores possam remover certos conteúdos das páginas, de forma a que não apareçam novamente em futuras visitas. Isto pode ser usado para remover praticamente qualquer elemento da página, o que inclui publicidade, mas também alguns elementos do site que possam causar distrações, como widgets.

    A juntar a isso, quando um conteúdo é removido, o ecrã apresenta uma animação onde esse conteúdo é “vaporizado”, com um efeito apropriadamente criado para tal.

    A ideia será usar esta funcionalidade para otimizar a navegação dos utilizadores. Quando um elemento é removido, o Distraction Control tenta aplicar o mesmo filtro em todas as páginas desse site. Portanto, se futuramente os utilizadores acederem ao site, os conteúdos anteriormente removidos devem manter-se.

    A Apple indica que esta função pode ser usada também para remover janelas incomodas dos sites, avisos de cookies e outros elementos de distração.

    Além disso, os elementos removidos de um dispositivo são automaticamente sincronizados para outros equipamentos onde a mesma conta da Apple esteja configurada. Portanto, o que seja removido no iPhone pode, por exemplo, ser também aplicado no Safari no macOS ou iPadOS.

  • Apple deixa de assinar o iOS 17.5.1 para prevenir downgrade

    Apple deixa de assinar o iOS 17.5.1 para prevenir downgrade

    Apple deixa de assinar o iOS 17.5.1 para prevenir downgrade

    A Apple deixou de assinar as instalações do iOS 17.5.1, o que impede os utilizadores de realizarem o downgrade para esta versão. Esta medida é normalmente realizada pela Apple como forma de evitar que se possa voltar para versões mais antigas para os mais variados fins.

    Quando uma versão do iOS deixa de ser assinada, os utilizadores deixam de conseguir usar as imagens das mesmas nos dispositivos da Apple, o que impede de voltar para essa versão caso as mais recentes tenham problemas. A Apple deixa de assinar versões antigas do iOS, por norma, algumas semanas depois do seu lançamento.

    Com a chegada do iOS 17.6 a 29 de Julho, agora o iOS 17.5.1 entra na lista das instalações não assinadas. De relembrar que esta foi a versão do iOS que introduziu um problema com a galeria, onde fotos antigas que teriam sido eliminadas estariam a surgir nos dispositivos dos utilizadores.

    Como sempre, a Apple recomenda que os utilizadores mantenham os seus dispositivos atualizados para as versões mais recentes disponíveis.

  • Apple Watch SE pode adotar estrutura em plástico para reduzir custos

    Apple Watch SE pode adotar estrutura em plástico para reduzir custos

    Apple Watch SE pode adotar estrutura em plástico para reduzir custos

    Caso os rumores se venham a confirmar, a Apple encontra-se a preparar para revelar um novo modelo do Apple Watch, voltado para a linha SE. Este modelo deve contar com características e um preço mais em conta, face aos modelos mais avançados.

    Ao mesmo tempo, este modelo pode ser um ponto de entrada para quem pretenda adotar os dispositivos da empresa, sem adquirir os modelos mais caros. Embora os rumores sobre os mesmos tenham vindo a surgir nos últimos meses, ainda existem algumas informações que apenas agora começam a ser conhecidas.

    Uma delas diz respeito à estrutura do dispositivo, que de acordo com o analista Mark Gurman, deve adotar uma estrutura totalmente em plástico. O analista aponta que esta mudança vai permitir que o equipamento esteja disponível em mais cores, e seja também adaptado para crianças.

    A Apple deve focar-se fortemente nas crianças como ponto de venda para o Apple Watch SE, adotando funcionalidades voltadas para garantir a segurança dos menores, e também mais controlo para os pais.

    O plástico permite reduzir os custos de produção comparativamente a usar alumínio, o que também permite reduzir os preços de venda final. Infelizmente ainda se desconhecem detalhes sobre as cores que vão ficar disponíveis para o Apple Watch SE, mas certamente que deveremos saber mais informações em breve, conforme também se vai aproximando a data prevista de lançamento deste modelo.

  • Aplicação do Twitter deixa de se encontrar disponível para macOS

    Aplicação do Twitter deixa de se encontrar disponível para macOS

    Aplicação do Twitter deixa de se encontrar disponível para macOS

    Para quem usava a antiga aplicação do Twitter/X no macOS, onde esta ainda se encontrava disponível, pode agora ter alguns problemas para tal. De forma algo silenciosa, a app foi agora descontinuada.

    Os utilizadores que tentem usar a app da X para aceder à plataforma no macOS, devem agora verificar uma mensagem de erro, indicando para realizar o upgrade para a app do iPad. Esta será a única aplicação oficial que os utilizadores podem usar para aceder à rede de Elon Musk via o macOS de forma direta – e sem terem de recorrer ao navegador.

    Esta nova versão da app conta com algumas melhorias focadas para o que se encontra atualmente na plataforma, como a integração com funcionalidades de IA e algumas funções Premium. No entanto, a app anterior ainda era bastante usada sobretudo por não ter publicidade nem promoções para o upgrade para um plano premium.

    Além disso, a nova app da X para iPad apenas é compatível com dispositivos que tenham chips dedicados da Apple – M1 ou superior. Portanto, equipamentos mais antigos podem ter problemas em usar a mesma.

    Também existem relatos de utilizadores que estão a realizar a mudança para a nova aplicação, e a ter as suas contas suspensas sem justificação para tal – apenas por realizarem o login na plataforma.

    Como sempre, a X não comenta estas falhas, com Elon Musk a considerar que toda a informação partilhada pelos meios de imprensa fora da X é considerada como “pouco confiável”.

  • Várias apps de streaming voltam a enganar a Apple

    Várias apps de streaming voltam a enganar a Apple

    Várias apps de streaming voltam a enganar a Apple

    A Apple é uma das entidades que possui as regras mais apertadas a nível de publicação de apps na App Store. Todos os conteúdos enviados para a loja de aplicações da empresa são analisados manualmente antes de serem aprovados, para evitar que conteúdos potencialmente maliciosos sejam colocados na mesma.

    No entanto, de tempos a tempos, surgem algumas formas de contornar estas verificações. Recentemente foi descoberto que várias apps de streaming ilegal de conteúdos estariam a conseguir ser colocadas na App Store.

    Recentemente demos conta de como várias apps teriam sido removidas da App Store, depois de descoberto que estariam a permitir acesso a conteúdos de streaming ilegalmente em alguns países. No entanto, parece que isso volta agora a acontecer.

    Foram recentemente descobertas dezenas de apps que estariam disponíveis na App Store, mas que em certos países levavam os utilizadores para sites de streaming ilegal de filmes e séries. Um dos exemplos encontra-se na app “Collect Cards”, que embora aparentasse ter um funcionamento normal, em certos países eram apresentados filmes e séries para streaming.

    Os criadores destas apps usam uma técnica interessante para contornar a moderação da Apple. Para utilizadores localizados nos EUA, é apresentada uma interface regular da app, com as funcionalidades que seriam esperadas da mesma.

    Porém, para utilizadores noutros países – ou por vezes em países específicos – a app apresenta um conteúdo totalmente diferente, neste caso para sites de streaming de filmes e séries, juntando ainda publicidade.

    Várias das apps agora descobertas já foram removidas, mas é bastante provável que venham a ser identificados outros casos no futuro, tendo em conta que esta técnica parece estar a ser adotada com algum sucesso para o envio das apps em violação dos Termos da App Store.

  • Google Chrome pode receber novas proteções contra malware

    Google Chrome pode receber novas proteções contra malware

    Google Chrome pode receber novas proteções contra malware

    A Google encontra-se a adicionar uma nova funcionalidade de segurança para o navegador Chrome, que vai ajudar a prevenir o roubo de cookies e dados de login do navegador – uma técnica cada vez mais comum para o acesso a contas, contornando mesmo proteções de autenticação em duas etapas.

    Atualmente, o Chrome usa as funcionalidades de segurança que cada sistema operativo fornece para garantir que os dados encontram-se seguros. No caso do macOS é usado o Keychain, no Linux é usado kwallet e gnome-libsecret, e no Windows é usado o Data Protection API (DPAPI).

    No caso em particular do Windows, embora o DPAPI forneça uma proteção dos dados, não a garante no caso de os utilizadores realizarem o login. Tendo em conta que a maioria do malware ataca a nível dos utilizadores, depois destes terem as suas contas abertas, este sistema não protege contra roubo dos dados em geral.

    No entanto, a Google encontra-se agora a trabalhar numa nova funcionalidade, que pode garantir mais proteção para o navegador e os seus dados, mesmo quando os utilizadores tenham as suas contas ativas.

    Segundo a empresa, esta vai começar a aplicar um mecanismo de Application-Bound (App-Bound) Encryption, que se baseia na DPAPI, mas garante que os dados estão encriptados mesmo depois dos utilizadores realizarem o login nas suas contas.

    Este sistema é similar ao que existe no sistema operativo da Apple, onde os dados encontram-se encriptados por aplicação, invés de usarem a conta geral do sistema.

    Desta forma, mesmo que o sistema seja comprometido por malware, possui ainda uma camada adicional de encriptação necessária para evitar o roubo de dados do Chrome. Apenas aplicações permitidas para aceder aos dados podem realmente desencriptar os mesmos.

    Tendo em conta que esta tecnologia funciona com privilégios avançados no sistema, garante uma camada adicional de segurança, que envolve realizar processos mais complexos para aceder aos dados – e que devem ser pontos de alerta para a maioria das ferramentas de segurança.

    Isto pode ajudar a evitar ataques de malware conhecidos como infostealer, que são um dos que registou o maior crescimento nos últimos tempos. Este sistema pode não garantir total segurança dos dados, mas pelo menos adiciona uma camada extra de segurança, que pode dificultar o acesso aos mesmos, ou deixar um rasto mais extensivo para alertar outras ferramentas de segurança.

  • Apple TV Plus recebe plano com publicidade no Reino Unido

    Apple TV Plus recebe plano com publicidade no Reino Unido

    Apple TV Plus recebe plano com publicidade no Reino Unido

    A Apple pode estar a realizar uma nova experiência, focada em tentar cativar novos utilizadores para a sua plataforma de streaming do Apple TV+, com a chegada de um novo plano suportado por publicidade.

    A empresa encontra-se a testar, no Reino Unido, um novo plano do Apple TV+, mais barato que os restantes, mas que iria ser suportado por publicidade entre os conteúdos. Este novo plano pretende ser uma nova forma da Apple tentar cativar mais utilizadores para a sua plataforma, mantendo a qualidade dos conteúdos finais.

    A Apple encontra-se ainda a trabalhar com algumas entidades locais, para criar um sistema de publicidade que seja rentabilizado pelas marcas, e que possa permitir apresentar conteúdos de forma personalizada. Encontram-se ainda a ser feitos contactos para possíveis anunciantes, que podem ter interesse em usar a plataforma como meio de propagação dos seus produtos.

    Esta medida surge depois de também outras plataformas de streaming terem começado a apostar nos planos suportados por publicidade, como um meio de entrada para adquirir os planos das suas próprias plataformas e aumentarem o número de utilizadores subscritos.

  • Apple relança atualização do iOS 18 Developer Beta 4

    Apple relança atualização do iOS 18 Developer Beta 4

    Apple relança atualização do iOS 18 Developer Beta 4

    Quem tenha instalado a mais recente versão Beta do iOS ou iPadOS, é possível que tenha de realizar novamente a atualização.

    Durante esta semana, a Apple lançou o iOS 18 Developer Beta 4 e iPadOS 18 Developer Beta 4, ambos com a mesma versão. No entanto, uma falha terá sido descoberta pela empresa, que vai agora obrigar a que os utilizadores tenham de reinstalar a mesma versão.

    A atualização vai voltar a ser lançada, mesmo para quem teria o Developer Beta 4 instalado nos seus dispositivos. Desconhece-se para já qual era a falha, mas tendo em conta que a Apple vai ter de relançar a atualização, é bastante provável que tenha sido algo grave.

    A atualização deve começar a surgir tanto para iPhone como iPad durante as próximas horas. Quem tenha instalado a primeira atualização deve automaticamente receber a nova via o sistema OTA.

    De relembrar que esta atualização encontra-se focada para programadores, portanto será disponibilizada sobretudo para quem tenha contas de programadores ativas na App Store.

  • iCloud Private Relay com relatos de problemas a nível global

    iCloud Private Relay com relatos de problemas a nível global

    iCloud Private Relay com relatos de problemas a nível global

    Alguns utilizadores de dispositivos da Apple, que usam o iCloud Private Relay, encontram-se a reportar que o serviço encontra-se a funcionar atualmente com algumas falhas. Os relatos têm vindo a aumentar consideravelmente pelas redes sociais, e parece ser uma falha que afeta diferentes países a nível global.

    De acordo com os relatos, as falhas afetam alguns dos principais mercados da Apple, incluindo na Europa. Estas falhas tendem a ser temporárias, mas podem ocorrer várias vezes ao longo do dia, causando problemas na ligação a diferentes websites e aplicações onde o iCloud Private Relay esteja ativo.

    A página de status da Apple também parece confirmar problemas com o iCloud Private Relay, embora a empresa indique que ainda se encontra a analisar a situação, sem uma causa concreta para as falhas de momento.

    dados das falhas nos serviços icloud private relay da apple

    Os utilizadores que estejam a ser afetados podem, temporariamente, desativar o iCloud Private Relay para voltarem a conseguir aceder aos serviços da empresa.

  • Apple corta preços dos iPhones na Índia

    Apple corta preços dos iPhones na Índia

    Apple corta preços dos iPhones na Índia

    Numa altura em que a Apple encontra-se a ter alguns problemas de vendas em mercados com a China, a empresa encontra-se agora a realizar alguns cortes de preços para os seus produtos. No entanto, o foco destes novos cortes parece ser para o mercado indiano.

    Os cortes de preços surgem depois do governo indiano ter reduzido as taxas de importação dos antigos 20% para 15%, o que permitiu que a Apple reduza também os preços de venda dos seus dispositivos na região. Alguns revendedores da marca encontram-se agora com preços até 4% mais baratos para os diferentes iPhones.

    Esta será a primeira vez que a Apple corta os preços de venda dos seus mais recentes modelos do iPhone para a Índia, e surge também numa altura em que a procura por novas unidades na China tem vindo a reduzir. Os cortes podem ajudar a Apple a aumentar as vendas fora dos EUA, e o mercado indiano tem vindo a revelar-se promissor neste campo.

    Embora o corte de preços seja certamente bem vindo, os iPhones da Apple ainda se encontram a preços consideravelmente elevados para o valor médio que os consumidores estão dispostos a pagar nesta região. Convertendo os valores, um iPhone 15 Pro, que se encontra em várias regiões por 999 dólares, encontra-se a quase 1550 dólares na Índia.

    No entanto, a India tem vindo a revelar-se um mercado importante para a Apple, que também começou a expandir as suas operações na região, com novas linhas de produção que podem começar a alargar-se nos próximos anos.

    Em 2023, as unidades de iPhones enviadas para a Índia aumentaram quase 39%, para 9.2 milhões de unidades. A quota de smartphones da Apple no pais também aumentou, sendo que a Apple é atualmente a quinta marca de smartphones mais usada na região.

  • iPhone 18 Pro pode trazer novidades no armazenamento interno

    iPhone 18 Pro pode trazer novidades no armazenamento interno

    iPhone 18 Pro pode trazer novidades no armazenamento interno

    A Apple encontra-se sempre a tentar inovar com as suas novas gerações do iPhone, e certamente que com o iPhone 18 Pro, a empresa pretende integrar algumas novidades.

    Embora ainda falte algum tempo até que este modelo venha a ficar disponível, os rumores apontam que o iPhone 18 Pro pode ser o primeiro modelo a incluir algumas mudanças a nível do armazenamento interno.

    De acordo com os rumores, a Apple pode vir a adotar uma nova tecnologia de armazenamento de dados, conhecida como QLC, que pode permitir aumentar a capacidade total dos dispositivos.

    A Quad-Level Cell (QLC) é uma tecnologia de memória de armazenamento, capaz de armazenar até 4 bits em uma única célula NAND. Isto permite aumentar consideravelmente a capacidade por módulo de memória existente no dispositivo.

    O iPhone 15 e iPhone 15 Pro usa a tecnologia Triple-Level Cell (TLC), que permite até 3 bits. O aumento pode permitir expandir a capacidade de armazenamento dos futuros dispositivos, sendo que os rumores apontam que podem atingir os 2 TB.

    O iPhone 18, previsto de chegar apenas em 2026, deve ser o primeiro modelo a contar com essa tecnologia. Portanto, será nestes que poderemos vir a ter modelos com até 2 TB de armazenamento interno – de relembrar que o limite atual encontra-se em 1 TB.

    Isto poderia também permitir à Apple expandir algumas das suas capacidades para o modelo, entre as quais encontra-se a capacidade de guardar e gravar vídeos em 8K – que normalmente ocupam bastante espaço. Obviamente, isto também permite que os dispositivos tenham mais armazenamento disponível para ser usado pelos utilizadores.

  • Fortnite é removido da Samsung Galaxy Store em protesto

    Fortnite é removido da Samsung Galaxy Store em protesto

    Fortnite é removido da Samsung Galaxy Store em protesto

    A Epic Games confirmou ter removido Fortnite na Galaxy Store, a loja de aplicações dedicada da Samsung, como uma forma de protesto contra a empresa. Em causa encontra-se uma mudança feita recentemente nos dispositivos da empresa, que impede a instalação de apps externas à Galaxy Store e Play Store da Google.

    A mais recente versão da One UI 6.1.1 conta com uma mudança importante para quem instala apps de fontes não oficiais. A mudança vai bloquear, por padrão, que os utilizadores tenham a capacidade de instalar aplicações nos seus dispositivos fora da Galaxy Store ou da Play Store. Ou seja, o sideloading de apps deixa de ser possível de se realizar sem mudanças complicadas nas configurações do sistema.

    Embora a funcionalidade possa ser desativada, a Epic Games alega que a funcionalidade não se encontrava nos dispositivos da Samsung até agora, e que é vista como uma medida anticompetitiva para limitar as opções de escolha dos consumidores.

    Como forma de protesto, a editora decidiu remover Fortnite da plataforma da Samsung e da sua loja de aplicações. Desta forma, os utilizadores que pretendam instalar o jogo agora necessitam de descarregar manualmente o mesmo de outras fontes, e desativar o bloqueio da instalação de apps de terceiros no sistema.

    De relembrar que a Epic Games também confirmou recentemente que vai voltar a lançar Fortnite para iOS, por via da Epic Games Store, para utilizadores na zona europeia. Esta medida surge pelas alterações na lei europeia, que permitem a dispositivos da Apple terem lojas de aplicações alternativas.

    Esta loja também ficará disponível para Android, como forma de facilitar o acesso aos conteúdos por parte dos jogadores interessados.

  • One UI 7 Beta pode chegar durante a próxima semana

    One UI 7 Beta pode chegar durante a próxima semana

    One UI 7 Beta pode chegar durante a próxima semana

    Faz algumas semanas que os rumores apontam que a Samsung encontra-se a trabalhar na One UI 7. Esta deve ser uma das maiores atualizações do sistema da empresa para os seus dispositivos.

    Embora muitos detalhes sejam ainda desconhecidos, é possível que as primeiras versões de teste da One UI 7 venham a começar a surgir em breve.

    Para comparação, a One UI 6 Beta começou a ser disponibilizada no dia 11 de Agosto de 2023, portanto é possível que a Samsung venha a manter a mesma linha de tempo para a futura versão do sistema. Com isto, os rumores agora deixam detalhes de quando a primeira versão Beta do sistema pode começar a surgir para os utilizadores.

    De acordo com o leaker Max Jambor, a Samsung pode estar a preparar-se para disponibilizar a primeira versão Beta da One UI 7, estando previsto disso acontecer a 29 de Julho. Ou seja, já durante a próxima semana, os utilizadores poderiam ter acesso à primeira versão do novo sistema baseado no Android 15 – possivelmente limitado apenas para alguns dispositivos.

    Quanto à versão estável da mesma, esta ainda pode demorar algum tempo, possivelmente para finais de Outubro ou inícios de Novembro.

    Esta nova versão da One UI deve contar com várias mudanças a nível de design, onde se integra novos ícones e algumas alterações na interface, com cores mais vivas e diferenciadas. Acredita-se que pode ser uma das versões que vai contar com mais mudanças a nível de design final.

    Devem ainda encontrar-se disponíveis novas formas dos utilizadores poderem personalizar os seus dispositivos, com novos widgets para o ecrã de bloqueio, ações rápidas e outras configurações. O painel de notificações também deve receber mudanças, sendo mais similar ao que se encontra nas recentes versões do iOS da Apple.

  • One UI 7 afinal pode não “roubar” ideias da Apple

    One UI 7 afinal pode não “roubar” ideias da Apple

    One UI 7 afinal pode não

    Recentemente surgiram alguns rumores que a Samsung poderia estar a preparar-se para lançar algumas novidades na One UI 7, e uma delas seria retirada diretamente da Apple: a Dynamic Island.

    No entanto, embora os rumores tenham vindo a surgir, parece que afinal isso não vai inteiramente acontecer. O leaker Ice Universe veio agora confirmar que a Samsung não possui planos de roubar a ideia da Apple sobre a Dynamic Island.

    O leaker, bem conhecido pelas suas informações, afirma que a ideia partiu de um erro de interpretação. Na realidade, o que é indicado como sendo essa funcionalidade é apenas o ícone de uma elipse, que surge na barra de notificações do sistema – similar ao de quando uma chamada telefónica encontra-se minimizada.

    leak sobre one ui 7

    A empresa deve adotar um sistema similar também para notificações, mas que não terá o mesmo formato da Dynamic Island da Apple. No entanto, devem ainda assim surgir mudanças sobre a funcionalidade do mesmo, sendo que agora a Samsung deve integrar algumas ações e notificações de apps em geral, invés de ser usado apenas para as chamadas.

    Porém, ainda existem algumas questões sobre a funcionalidade. Uma delas será se irá funcionar com apps de terceiros ou se irá ser focada apenas para as aplicações da Samsung. Desconhece-se ainda se a mesma vai contar com suporte para ações rápidas que os utilizadores podem realizar de forma direta.

    Enquanto isso, os rumores apontam que a One UI 7 deve contar com várias mudanças a nível de design, com novos ícones e várias alterações estéticas.

  • One UI 7 pode retirar algumas ideias da Apple

    One UI 7 pode retirar algumas ideias da Apple

    One UI 7 pode retirar algumas ideias da Apple

    Existe uma certa “piada” pela internet em como a Samsung tende a usar as ideias da Apple para os seus próprios produtos, depois dos mesmos serem lançados. E parece que essa ideia vai aplicar-se novamente na One UI 7.0.

    De acordo com um leaker, a Samsung encontra-se a testar uma nova funcionalidade para a sua interface personalizada do Android, a One UI 7.0, que vai integrar no sistema algo similar ao da “ilha dinâmica” do iOS.

    Este deverá ser um sistema que permite realizar ações mais rapidamente pelas notificações, que deve surgir no topo do ecrã – deixando de ser necessário aos utilizadores acederem diretamente às notificações ou interagirem com as apps.

    Outra novidade que também poderá encontrar-se na One UI 7 será as “Live Activities”, que permitirá a certas apps terem informações atualizadas em tempo real pelo ecrã de bloqueio, numa espécie de widgets para o mesmo.

    Os rumores apontam ainda que a nova versão da One UI deve contar com várias mudanças a nível do design, e um conjunto de novos ícones para as apps nativas do sistema, que devem adaptar-se melhor ao design atualmente existente no Android.

    De momento ainda se desconhece quando esta versão irá ficar disponível para os utilizadores, seja na versão beta ou versão final estável.

  • Apple Maps recebe nova versão na web

    Apple Maps recebe nova versão na web

    Apple Maps recebe nova versão na web

    A Apple confirmou que vai lançar a plataforma do Apple Maps agora para a web, criando assim uma alternativa direta para o Google Maps.

    Com esta novidade, os utilizadores do Apple Maps podem agora aceder à plataforma via a web, permitindo também que trajetos sejam criados neste meio, e rapidamente enviados para os dispositivos da Apple.

    Por agora, o Apple Maps na web encontra-se disponível apenas em Inglês, e pode ser acedido via o Safari e Crhome em Mac e iPad, bem como no Chrome e Edge em sistemas Windows. A empresa afirma que deverá lançar suporte para novos idiomas no futuro, bem como para novas plataformas e navegadores.

    O funcionamento do Apple Maps na web é bastante similar ao que se encontra na aplicação para dispositivos móveis, apenas em ponto “grande”. É possível usar a plataforma para obter direções entre vários pontos, obter detalhes sobre um local e informações do trajeto.

    A empresa espera ainda lançar algumas novidades em breve, como a capacidade de olhar em volta de certos locais.

    De notar que o Apple Maps para web surge quase 12 anos depois da plataforma ter ficado originalmente disponível para dispositivos da Apple. Embora o serviço tenha sido lançado com graves falhas, atualmente a plataforma encontra-se como um rival direto para o Google Maps, que ainda é uma das principais plataformas de mapas usadas.

  • iPhone dobrável pode vir a surgir mais cedo que o esperado

    iPhone dobrável pode vir a surgir mais cedo que o esperado

    iPhone dobrável pode vir a surgir mais cedo que o esperado

    Existem alguns rumores que a Apple encontra-se a trabalhar num novo dispositivo dobrável, que pretende aproveitar a nova tendência do mercado dos smartphones. Atualmente, várias fabricantes já contam com os seus próprios dispositivos dobráveis no mercado, sendo que este setor é certamente liderado pela Samsung.

    A Apple sempre teve a tendência de não ser uma das primeiras a adotar novas tecnologias, pretendendo antes optar por garantir que a tecnologia funciona antes de a fazer chegar a todos.

    Os rumores já vinham a apontar que a empresa poderia estar a trabalhar em algumas ideias para o seu dispositivo dobrável, embora a indicação fosse de que este modelo apenas seria oficialmente revelado para meados de 2027.

    Porém, novas informações agora dão conta que o mesmo pode vir a surgir antes do previsto. Ao que parece, a Apple encontra-se a avançar consideravelmente no desenvolvimento das suas tecnologias, e pode estar mais à frente do que se esperava para lançar este modelo.

    Os rumores apontam que a Apple pode lançar um dispositivo dobrável em meados de 2026, cerca de um ano antes do que os rumores apontavam. Este novo dispositivo dobrável da Apple encontra-se a ser produzido sobre o nome de código “V68”.

    O mesmo deve adotar o design em concha, similar ao Samsung Galaxy Z Flip. Os engenheiros da empresa também se encontram focados em criar novas tecnologias que permitam reduzir a dobra visível no ecrã. No entanto, todos os detalhes sobre o dispositivo são ainda desconhecidos, ainda mais as suas características.

    Além disso, a Apple necessita de lançar este dispositivo com características certamente competitivas, para criar uma competição direta com outros smartphones dobráveis que se encontram atualmente no mercado – e o preço será também algo a ter em conta.

  • App Store da Apple sob investigação das autoridades espanholas

    App Store da Apple sob investigação das autoridades espanholas

    App Store da Apple sob investigação das autoridades espanholas

    A Apple continua a enfrentar alguns problemas legais e investigações, sobretudo na zona europeia. E recentemente, parece que as autoridades de Espanha também vão começar a analisar as práticas da empresa relativamente à App Store.

    A CNMC espanhola confirmou que vai iniciar uma investigação à App Store da Apple, com vista a analisar as possíveis regras da empresa e da plataforma que podem constituir uma vantagem injusta para a marca, prejudicando também os rivais no mercado e até os programadores.

    No comunicado da CNMC, a entidade afirma que vai iniciar a investigação das práticas da App Store, e da forma como esta aplica medidas que podem oferecer condições injustas para os programadores e consumidores dos produtos da Apple e da App Store.

    A investigação pode demorar até dois anos a ser concluída, portanto não será algo que vá ser conhecido tão cedo. No entanto, caso a Apple seja considerada culpada, pode vir a ter de pagar uma multa que atinge os 10% das suas receitas a nível global, o que se encontra avaliado em vários milhões de euros.

    De relembrar que as queixas sobre a forma como a App Store aplica medidas para os programadores, e prejudica os mesmos, sobretudo a nível das taxas aplicadas nas compras in-app, é um tema que dura faz anos. Embora a empresa tenha vindo a abrir mais o seu ecossistema, em parte essas medidas apenas foram feitas porque surgiram alterações nas leis para tal – como é o caso da Lei dos Serviços e Mercados Digitais, que obrigou a Apple a fazer mudanças na App Store.

    Em comunicado, a Apple apenas afirma que vai continuar a trabalhar com as autoridades de Espanha para resolver a questão.

  • Mortal Kombat: Onslaught vai ser descontinuado ao fim de um ano

    Mortal Kombat: Onslaught vai ser descontinuado ao fim de um ano

    Mortal Kombat: Onslaught vai ser descontinuado ao fim de um ano

    A Warner Bros. Games confirmou que Mortal Kombat: Onslaught vai ser oficialmente descontinuado, isto menos de um ano depois do jogo ter sido lançado no mercado.

    O título vai ser removido em breve da Play Store e da App Store da Apple, deixando assim de ficar disponível para novos utilizadores. A editora aponta ainda que não serão fornecidas novas atualizações para o mesmo.

    Todas as transações dentro do jogo serão suspensas a partir de Agosto, com o jogo e os seus servidores inteiramente desligados em Outubro. Tendo em conta que esta medida surge apenas um ano depois do lançamento, acredita-se que o baixo interesse da comunidade tenha sido um dos motivos para tal.

    O jogo foi oficialmente revelado em outubro de 2022, como forma de celebrar os 30 anos de Mortal Kombat. Na altura, o jogo foi alvo de algumas críticas, em parte devido a uma fraca jogabilidade e alguns problemas no lançamento.

    Embora os mesmos tenham sido eventualmente corrigidos, a capacidade de atrair quem acompanha a saga parece não ter atingido o ponto que se esperava. Enquanto isso, a editora vai continuar a apostar em novos jogos baseados na saga, sendo que ainda recentemente foram reveladas novidades para Mortal Kombat 1, com um novo Kombat Pack.

  • Apple acusada de falhas na proteção contra abusos de menores

    Apple acusada de falhas na proteção contra abusos de menores

    Apple acusada de falhas na proteção contra abusos de menores

    A Apple encontra-se na mira das autoridades do Reino Unido, desta vez por falhas a nível da identificação e remoção de conteúdos potencialmente abusivos e associados com abusos de menores.

    A Sociedade Nacional para a Prevenção da Crueldade contra Crianças (NSPCC) do Reino Unido acusa a Apple de não aplicar medidas para evitar que conteúdos potencialmente abusivos de crianças, sejam fotos ou vídeos, sejam propagados pelas suas plataformas. A entidade afirma que a Apple não remove estes conteúdos quando tal é identificado, permitindo que os mesmos circulem pela plataforma da empresa -iCloud, iMessage e Facetime.

    A entidade indica ainda que, entre abril de 2022 e março de 2023, foram identificados 337 crimes associados com menores onde a Apple e as suas plataformas estavam diretamente envolvidas, apenas no Reino Unido. No entanto, em 2023, a Apple fez apenas 267 denúncias de casos abusivos de menores a nível global – uma queda considerável.

    Os valores são ainda mais expressivos tendo em conta que a Google, no mesmo tempo, registou mais de 1.47 milhões de casos, e a Meta fez mais de 30.6 milhões.

    Richard Collard, chefe de política de segurança infantil on-line do NSPCC, indica a existência de uma discrepância entre os números registados pela Apple, comparativamente ao de outras entidades, tanto a nível global como do Reino Unido.

    De relembrar que a Apple ainda tentou lançar uma ferramenta, apelidada de “neuralMatch”, que teria como objetivo analisar as imagens enviadas pelos utilizadores para a plataforma, de forma a identificar possíveis casos de abusos de menores – usando uma base de dados dos mesmos. No entanto, a funcionalidade foi removida em 2022, depois de pressão dos utilizadores e clientes da empresa, relativamente a receios sobre a privacidade.

  • Microsoft aponta dedos à Comissão Europeia sobre acordo de 2009

    Microsoft aponta dedos à Comissão Europeia sobre acordo de 2009

    Microsoft aponta dedos à Comissão Europeia sobre acordo de 2009

    A Microsoft tem vindo a implementar formas de garantir mais segurança para o Windows, o que por vezes envolve “fechar” mais o sistema e algumas das suas funcionalidades. No entanto, recentemente um porta-voz da empresa veio deixar algumas críticas à Comissão Europeia, visto que será pela mesma que a empresa não aplica mais medidas de segurança no sistema.

    Numa recente entrevista ao The Wall Street Journal, um porta-voz da Microsoft afirma que a Microsoft não aplica mais medidas de segurança ao Windows, e fecha o mesmo, devido a um acordo feito com a Comissão Europeia em 2009.

    O acordo, segundo a empresa, foi criado depois de um caso apresentado nos tribunais em 2009. Na altura, a Microsoft acordou com a União Europeia que iria permitir aos criadores de software de segurança para o Windows terem o mesmo acesso que a empresa possui ao sistema base. Ou seja, as empresas criadores de software de segurança possuem um acesso base ao Windows, nos mesmos moldes do que a Microsoft, e que permite assim às ferramentas realizarem o seu controlo e funcionalidades.

    No entanto, este acesso também garante que os criadores deste software podem aplicar alterações que, como se verificou recentemente, podem causar problemas no sistema. A falha que afetou o software da CrowdStrike apenas ocorreu pelo acesso que o software possui dentro do Windows, e de arrancar a par com o kernel do mesmo.

    Na realidade, o acordo entre a Microsoft e a Comissão Europeia encontra-se inteiramente disponível no site da própria Microsoft. O mesmo indica que os fabricantes de softwares de segurança possuem acesso a APIs dedicadas para usarem com as suas aplicações.

    A empresa necessita ainda de documentar essas APIs publicamente, exceto quando as mesmas podem ser usadas para atividades maliciosas e possuem riscos para os utilizadores em geral.

    Este acesso permite certamente aos softwares em questão terem acesso a funções base do Windows, mas ao mesmo tempo, como se viu com a recente atualização da CrowdStrike, também podem abrir portas para grandes problemas.

    Embora a Comissão Europeia tenha a ideia de criar um nível justo para todos, esta medida apenas se encontra – por enquanto – aplicável para os sistemas operativos da Microsoft, sendo que a Google e Apple não se encontram englobadas com as mesmas. Em 2020, a Apple foi uma das primeiras a indicar que iria começar a impedir o carregamento de drivers no kernel dos seus sistemas, por questões de segurança. Embora isso possa ter obrigado alguns programadores a alterarem as suas aplicações, ao mesmo tempo poderia ter sido algo que prevenia o caso que se verificou a 19 de Julho com a CrowdStrike.

  • iPhone 17 deve chegar com novo modelo “Slim”

    iPhone 17 deve chegar com novo modelo “Slim”

    iPhone 17 deve chegar com novo modelo

    Os rumores sobre a futura geração do iPhone 17 já começaram a surgir pela internet, embora o modelo final apenas esteja previsto de ser revelado em 2025. Ainda assim, os detalhes deixam indicações do que poderemos esperar desta nova geração de produtos.

    O conhecido leaker Ice Universe publicou recentemente novos detalhes sobre o futuro iPhone, nomeadamente com o novo modelo que se espera vir a ser confirmado. O leaker aponta que a Apple deve mesmo deixar de lado o modelo Plus, e invés deste, deve adotar o modelo “Slim”.

    Foi ainda deixada a indicação que todos os modelos da linha do iPhone 17 devem contar com suporte para a tecnologia Pro Motion no ecrã, que vai permitir garantir uma taxa de atualização até 120 Hz, terminando assim com a diferença entre modelos base e os modelos Pro.

    Porém, esta indicação surge também com a referencia que os modelos iPhone 16 e 16 Plus devem então manter os ecrãs limitados a 60 Hz. O leaker aponta ainda que a Apple deve focar-se fortemente na integração da IA nas suas plataformas, e com o iPhone 17 isso vai ser ainda mais sentido.

    Quanto aos tamanhos de cada modelo:

    • iPhone 17 – 6,27 polegadas
    • iPhone 17 Slim – 6,65 polegadas
    • iPhone 17 Pro – 6,27 polegadas
    • iPhone 17 Pro Max – 6,86 polegadas

    No interior deve encontrar-se o processador Apple A19 para os modelos base, com os modelos Pro a ganharem o A19 Pro. Ambos devem ser produzidos em 3 nanômetros pela TSMC.

    Por fim, os rumores apontam ainda que as câmaras traseiras destes dispositivos devem contar todas com sensores de 48 MP – principal, telefoto e ultrawide.

    O iPhone 17 Slim, embora venha a substituir o modelo Plus, deve no entanto ser um dos modelos mais caros. Isto porque a empresa deve focar-se para o mesmo ter um tamanho mais fino e um design ligeiramente diferente do que se encontra em outros modelos. Estas mudanças devem tornar o mesmo mais caro face até mesmo ao iPhone 17 Pro Plus.

    Como sempre, todas as informações conhecidas até ao momento partem apenas de rumores, portanto podem ainda sofrer mudanças até à chegada da versão final do dispositivo. Este lançamento apenas se encontra previsto de acontecer em 2025.

  • Como uma app de streaming ilegal enganou a Apple durante anos

    Como uma app de streaming ilegal enganou a Apple durante anos

    Como uma app de streaming ilegal enganou a Apple durante anos

    Por entre todas as lojas de aplicações que existem, a App Store é talvez a mais rigorosa a nível dos conteúdos que podem ser publicadas na mesma. Se no lado do Android, a Google Play Store permite que praticamente qualquer pessoa possa rapidamente enviar as suas apps, no lado da Apple, a App Store apenas permite o envio de apps que são rigorosamente testadas antes de ficarem disponíveis.

    Portanto, é bastante invulgar de surgirem apps maliciosas na App Store, tendo em conta as verificações feitas antes de efetivamente ficarem disponíveis. No entanto, isso não quer dizer que não aconteça.

    Recentemente foi descoberto que uma aplicação maliciosa manteve-se na App Store durante anos, tendo escapado das verificações dos moderadores e da equipa de revisão da App Store.

    A aplicação “Collect Cards: Store box” prometia ser um gestor de fotos e vídeos para os dispositivos da Apple, que permitia aos utilizadores organizarem rapidamente os seus conteúdos.

    A descrição da app e as suas imagens também indicavam este uso, no entanto, em segundo plano, não era bem isso que realmente acontecia. Isto porque a app possuía um segredo, que na realidade, também foi o que tornou a app uma das mais descarregadas em vários países.

    Por exemplo, no Brasil, a app chegou a ser a segunda app mais descarregada da App Store.

    imagem da falsa app

    Isto porque, enquanto a app apresentava-se como um gestor de conteúdos multimédia, esta teria a capacidade de identificar onde os utilizadores se encontravam, e no caso do Brasil, quem abria a mesma nesta região teria uma app completamente diferente.

    Nos EUA, a app abria como uma simples ferramenta de gestão de fotos e vídeos. Mas no Brasil, esta abria como uma app que fornecia acesso ilegal a conteúdos de streaming, com filmes e séries de várias plataformas.

    O “truque” é bastante simples, mas eficaz. Isto porque os moderadores da App Store possivelmente encontravam-se nos EUA, e analisaram apenas a app como sendo uma simples app de gestão de fotos. Mas para utilizadores no Brasil, esta apresentava-se como uma app de streaming ilegal.

    Quando a app foi descoberta de forma recente, a Apple removeu rapidamente a mesma da sua plataforma.

  • iPhone SE 4 pode usar a mesma estrutura do iPhone 16

    iPhone SE 4 pode usar a mesma estrutura do iPhone 16

    iPhone SE 4 pode usar a mesma estrutura do iPhone 16

    Os rumores sobre o iPhone SE 4 não são propriamente recentes, e durante os últimos meses temos vindo a ouvir alguns detalhes do que se pode esperar do mesmo. E agora, conhecem-se novas informações de tal.

    Ao que parece, a Apple pode aproveitar algumas ideias dos seus produtos mais avançados para desenvolver o iPhone SE 4. A Apple pode aproveitar a estrutura existente do iPhone 16 para a usar também para o iPhone SE 4, de acordo com a informação partilhada nas redes sociais chinesas Weibo.

    A mesma fonte indica ainda que a linha de produção do iPhone SE 4 deve usar as mesmas técnicas que foram aplicadas para o iPhone 16, sendo que a diferença encontra-se no hardware usado, que obviamente, deverá ser modesto para esta linha.

    Porém, este novo rumor contradiz o que tinha vindo a surgir no passado, onde se apontava que a Apple poderia usar a estrutura do iPhone 14 para desenvolver o iPhone SE 4. Os rumores para tal já vinham de 2023, e partiram do facto que, na altura, se indicar que as dimensões previstas do iPhone SE 4 seriam praticamente iguais às verificadas no iPhone 14.

    Obviamente, isso pode ter mudado desde então, com a Apple a alterar os planos. A empresa pode ter decidido alterar o design deste dispositivo ou até os componentes internos, levando a que fossem feitas mudanças na estrutura.

    Algumas fontes apontam que a Apple pode ter optado por alterar o modulo das câmaras deste dispositivo, usando um modelo mais avançado com um sensor de 48 MP. No entanto, todos os detalhes conhecidos até ao momento partem apenas de rumores, não existindo uma confirmação oficial da empresa.

  • Apple Intelligence não deve ser o factor para aumentar vendas do iPhone 16

    Apple Intelligence não deve ser o factor para aumentar vendas do iPhone 16

    Apple Intelligence não deve ser o factor para aumentar vendas do iPhone 16

    Um dos focos da Apple nos últimos tempos tem sido na Apple Intelligence, o sistema de IA da empresa que vai chegar com o iOS 18, e a vários dispositivos da mesma. A tecnologia foi revelada durante o WWDC 2024, e espera-se que venha a ser uma aposta da Apple para futuros dispositivos – e ficará disponível nos modelos mais avançados da linha de iPhones atuais.

    Muitos também acreditam que esta tecnologia pode vir a ajudar nas vendas da Apple para os futuros dispositivos, mas embora essa seja a ideia geral, o analista Ming-Chi Kuo aponta o contrário.

    Segundo o mesmo, este acredita que o uso da IA nos futuros dispositivos da Apple não deve ser um ponto focado para o aumento de vendas, tanto que a própria Apple também não parece estar a colocar isso em consideração. A empresa não terá alterado os pedidos de unidades em stock para produção do Phone 16, previsto de chegar em Setembro ou Outubro.

    site da apple intelligence em iphone

    Com isto, a empresa não aprece estar preocupada com um possível aumento de vendas que seja relacionado apenas pela introdução da AI. Olhando para os valores, a Apple deve produzir inicialmente 87 milhões de unidades do iPhone 16, o que será abaixo dos 91 milhões registados com o iPhone 15 em 2023.

    Portanto, a Apple Intelligence pode ser vista como uma novidade para a linha, e a chegada de tecnologias de IA generativa aos dispositivos da Apple, mas não será um dos focos que a própria empresa terá em consideração na hora de aumentar as vendas dos seus produtos.

  • Capa para Apple Watch converte dispositivo num “iPod”

    Capa para Apple Watch converte dispositivo num “iPod”

    Capa para Apple Watch converte dispositivo num

    Para muitos, o iPod foi um dispositivo que marcou a geração, tendo impulsionado o uso de dispositivos para ouvir música em qualquer lugar em formato digital. Embora hoje em dia tenhamos plataformas de streaming, antigamente usar um iPod com um conjunto de músicas descarregadas para o mesmo era o regular de se encontrar.

    Com esta ideia em mente, e para criar alguma nostalgia, a empresa NewAir decidiu lançar o tinyPod, uma capa para o Apple Watch que basicamente converte o dispositivo num pequeno iPod, incluindo até mesmo a Click Wheel.

    Colocando o Apple Watch dentro da tinyPod, os utilizadores podem usar o mesmo como se fosse um iPod, tendo mesmo uma roda que pode ser usada para controlar o sistema, invés da coroa e trazendo ainda mais a vibe do iPod original.

    Através do mesmo é possível aceder a todas as funções que o Apple Watch permite, incluindo a de reproduzir conteúdos musicais. Obviamente, este não conta com algumas características do iPod, como a capacidade de ligar os headphones ou de capturar fotos. Os utilizadores ainda necessitam de uns AirPods ou headphones Bluetooth interligados com o Apple Watch para ouvirem os conteúdos.

    No entanto, a ideia será trazer um pouco do design do antigo iPod para os modelos mais recentes de dispositivos da Apple. O tinyPod encontra-se disponível em pré venda nos EUA, a partir de 80 dólares, e encontra-se disponível para diferentes modelos do Apple Watch no mercado.

  • Meta não irá lançar modelos de IA multimodais na UE

    Meta não irá lançar modelos de IA multimodais na UE

    Meta não irá lançar modelos de IA multimodais na UE

    A Meta optou por não fornecer o seu modelo de IA multimodal na União Europeia, indicando que as leis europeias sobre a IA ainda são pouco claras para permitir que tal seja feito.

    De acordo com a Axios, a Meta terá decidido suspender o lançamento do seu modelo de IA na Europa, depois de indicar que as leis europeias ainda são pouco claras a nível do processamento de dados usando este género de modelos, e como tal, possivelmente para prevenir ainda mais problemas, a Meta terá optado por não lançar o mesmo nesta região.

    De relembrar que os modelo de IA multimodal da Meta podem processar não apenas texto, mas também imagens e vídeos, usando as capacidades de IA da empresa para analisar os conteúdos e fornecer informações relevantes para as questões dos utilizadores.

    A empresa tem planos de lançar um modelo Llama multimodal nos próximos meses, mas a fonte indica que a União Europeia estará fora da lista de lançamentos, tendo em conta todas as incertezas a nível de leis.

    Esta medida da Meta surge pouco tempo depois de também a Apple ter optado por não lançar muitas das suas novidades de IA na Europa, derivado exatamente pelas questões associadas com a recolha de dados e processamento de informações – dentro da Apple Intelligence.

    Esta medida da Meta, no entanto, pode ter graves consequências para empresas na Zona Europeia que pretendam usar os sistemas de IA da mesma. Com esta medida, os mesmos deixam de ter acesso a essa tecnologia, o que pode limitar consideravelmente algumas das funcionalidades e plataformas fornecidas para clientes e utilizadores.

    Apesar desta medida, a Meta ainda espera lançar o Llama 3, a próxima versão do modelo de IA da empresa, que terá como foco também a União Europeia, mas será voltado apenas para texto invés de conteúdo mais genérico como imagens e vídeos.

    Uma das preocupações da Meta encontra-se em como usar informação dos utilizadores para o essencial treino destes modelos de IA, ao mesmo tempo que se encontra dentro do Regulamento Geral de Proteção de Dados europeu.

  • Apple volta a adiar planos para poupar espaço nos componentes do iPhone

    Apple volta a adiar planos para poupar espaço nos componentes do iPhone

    Apple volta a adiar planos para poupar espaço nos componentes do iPhone

    Ainda de forma recente deixamos como notícia que a Apple estaria a preparar-se para reduzir consideravelmente a espessura do iPhone 17, o que, em parte, iria ocorrer devido a mudanças feitas nos componentes internos do dispositivo.

    Os planos para tal estavam já criados para o iPhone 16, mas a empresa terá adiado os mesmos apenas para o iPhone 17. E agora, alguns rumores apontam que os planos podem ter sido mais uma vez adiados.

    De acordo com o analista Ming-Chi Kuo, a Apple terá decidido adiar a implementação de uma nova técnica de produção de componentes, que iria permitir reduzir consideravelmente o espaço ocupado internamente pelos mesmos no iPhone.

    Esta técnica é conhecida como resin-coated copper (RCC), e permitiria reduzir o espaço interno ocupado pelos componentes. Isto permitiria, no final, ter dispositivos ainda mais finos.

    No entanto, desenvolver os componentes usando esta técnica tem vindo a revelar-se complicado. Os fornecedores de componentes da Apple afirmam que o mesmo cria componentes frágeis e de baixa qualidade, tendo em conta a tecnologia atualmente existente para tal.

    Com isto em mente, Kuo afirma que, face a todos os problemas, a Apple terá decidido não integrar a tecnologia nos componentes do iPhone 17, previsto para 2025. Desta forma, a inclusão da mesma volta a ser adiada mais tempo, ainda incerto.

    Obviamente, mesmo que a empresa não integre esta mudança nos dispositivos, ainda existem algumas medidas que a mesma pode realizar para reduzir o espaço ocupado pelos componentes, e certamente que esse será um ponto em análise atualmente pela Apple.

    Os rumores indicam que a empresa pretende reduzir a espessura do iPhone, tal como realizou recentemente com os novos iPad Pro.

  • iOS 18 vai permitir o controlo de música por terceiros no HomePod

    iOS 18 vai permitir o controlo de música por terceiros no HomePod

    iOS 18 vai permitir o controlo de música por terceiros no HomePod

    Se tudo correr como esperado, o iOS 18 vai trazer várias novidades interessantes para os utilizadores, e sobretudo para a forma como estes interagem com o ecossistema da Apple. A empresa tem vindo a fornecer as versões Beta, o que permite analisar algumas das novidades do sistema antes do tempo.

    Ao que parece, uma das novidades do iOS 18 encontra-se com a maior integração do sistema ao HomePod, sendo que agora é possível controlar a reprodução de músicas no mesmo e até permitir que outras pessoas o façam.

    Na realidade, esta nova função não é inteiramente nova. Quando a empresa lançou o iOS 17.4, as versões Beta do mesmo contavam com um sistema que permitia a terceiros controlarem a reprodução de músicas do HomePod, mas esta função viria a ser removida em atualizações posteriores do sistema.

    Apple SharePlay

    Porém, parece que vai voltar ao iOS 18 como um modo “party”, onde qualquer pessoa que seja permitida pode controlar a reprodução de músicas no HomePod, mesmo que não tenha uma subscrição na plataforma de streaming da Apple.

    Usando o SharePlay, apenas o utilizador principal necessita de ter essa subscrição, sendo que todos os restantes podem usar a mesma interligada com o HomePod para controlar quais as músicas a reproduzir. Claramente a Apple pretende que esta funcionalidade seja usada para festas, ou como forma de dar mais controlo aos utilizadores sobre o que ouvir do dispositivo.

    De momento a novidade encontra-se disponível para quem esteja inscrito na versão Beta do iOS 18, e espera-se que venha a ficar inteiramente acessível para a versão final do sistema.

  • Envio de smartphones no mercado aumenta pelo terceiro trimestre consecutivo

    Envio de smartphones no mercado aumenta pelo terceiro trimestre consecutivo

    Envio de smartphones no mercado aumenta pelo terceiro trimestre consecutivo

    Depois de alguns meses em quedas, parece que o mercado dos smartphones encontra-se agora a voltar a valores positivos. Pelo terceiro trimestre consecutivo, os dados apontam que o envio de smartphones para o mercado aumentou.

    Os dados da Canalys apontam que o envio de novos smartphones para o mercado aumento 12% no último ano, durante o segundo trimestre de 2024. Este valor surge depois de um crescimento de 10% no primeiro trimestre de 2024 e de 8% no final de 2023.

    A Apple diminuiu a diferença com a líder Samsung durante os três meses de abril a junho. No caso da Samsung, esta teve 18% do mercado mundial de smartphones durante o segundo trimestre, o que caiu três pontos percentuais em relação à participação de 21% que a empresa tinha um ano antes.

    Por sua vez, a Apple perdeu um ponto percentual em participação de mercado, caindo de 17% para 16%. No entanto, encontra-se agora apenas a 2% do líder. É possível que a chegada dos novos iPhones em Setembro possa vir a causar mudanças.

    Quanto à Xiaomi, esta conseguiu obter uma participação de mercado de 15%, colocando-a apenas um ponto percentual atrás da Apple. A Vivo foi a próxima, embora tenha ficado seis pontos percentuais atrás da Xiaomi, com 9% do mercado durante o trimestre. No ano passado, a Vivo foi responsável por 8% dos smartphones enviados em todo o mundo durante o segundo trimestre. A Transsion terminou em quinto lugar durante o trimestre com uma participação de mercado de 9%, que foi a mesma participação de mercado que conquistou durante o mesmo trimestre do ano passado.

    dados da Canalys

    Amber Liu, diretora da Canalys, aponta que existe uma corrida dos fabricantes para adotarem novas tecnologias de IA nos seus produtos, e que isso pode também cativar mais utilizadores para usarem as diferentes marcas no mercado.

  • WhatsApp testa nova interface para as chamadas em iOS

    WhatsApp testa nova interface para as chamadas em iOS

    WhatsApp testa nova interface para as chamadas em iOS

    A Meta continua a trazer algumas novidades para o WhatsApp, sendo que as mais recentes parecem agora voltadas para a aplicação no iOS. A empresa começou a testar um novo design para a página de chamadas da plataforma, que pode brevemente chegar a todos os utilizadores.

    A mais recente versão 24.14.78 do WhatsApp, disponível na App Store da Apple, conta com algumas mudanças interessantes, mas a de maior destaque será o ecrã de chamadas. Este conta agora com um novo design e algumas mudanças a nível da própria interface.

    Encontra-se disponível uma barra inferior, onde se encontram os principais atalhos úteis de usar durante a chamada. Desta forma, os utilizadores podem mais rapidamente aceder ao que realmente pretendem, sem terem de andar em menus ou usando opções pouco convenientes.

    novo ecrã de chamadas do whatsapp

    Existe ainda um novo ícone para minimizar as chamadas, que vai ser mais visualmente indicativo do que realmente realiza, logo no topo do ecrã. Nesta zona encontra-se ainda o botão que permite adicionar outras pessoas numa chamada, criando assim uma conversa de grupo.

    A Meta afirma ter trabalhado neste ecrã com base no feedback recebido dos próprios utilizadores, de forma a melhorar a experiência dos mesmos no uso do WhatsApp e sobretudo na realização de chamadas.

    Como sempre, a atualização encontra-se a ser disponibilizada de forma gradual, portanto ainda pode demorar alguns dias a chegar a todos os utilizadores. Apenas será necessário garantir que a aplicação encontra-se atualizada para a versão mais recente disponível na App Store.

  • iPhone 16 deverá ter sistema de carregamento mais rápido

    iPhone 16 deverá ter sistema de carregamento mais rápido

    iPhone 16 deverá ter sistema de carregamento mais rápido

    Embora os novos iPhones no mercado tenham vindo a contar com melhorias importantes e certamente úteis, a autonomia dos mesmos ainda é um dos pontos de críticas. A isto conjuga-se também o facto de a empresa ainda não ter adotado um sistema de carregamento rápido como existe em outros smartphones no mercado, de empresas rivais.

    No entanto, para quem espera novidades neste campo, é possível que o iPhone 16 venha a trazer as mesmas. Isto porque, de acordo com os mais recentes rumores, os futuros iPhone 16 Pro e iPhone 16 Pro Max devem vir a suportar velocidades de carregamento consideravelmente mais elevadas que os modelos atuais.

    O portal ITHome revela que o iPhone 16 Pro pode contar com um sistema de carregamento rápido de 40W por fio, e 20W por MagSafe. Este valor será certamente superior aos 27W registados com o iPhone 15 e os 15W via MagSafe.

    Como sempre, também se espera que a Apple venha a aumentar as capacidades das baterias, o que pode ajudar também a aumentar a autonomia – embora este ponto apenas possa ser validado depois dos dispositivos serem lançados. Os rumores apontam que os modelos mais avançados da linha devem contar com baterias de maior capacidade – os modelos Plus e base, no entanto, não devem sofrer alterações.

    É possível que a Apple venha a aumentar a capacidade das baterias para suportar também os requisitos energéticos dos componentes, portanto isto não quer dizer automaticamente que os novos modelos vão passar a ter autonomias mais alargadas.

    Ainda assim, ambos os pontos são positivos, e certamente algo a ter em conta na altura de pensar no upgrade. Resta agora saber quando a Apple vai apresentar oficialmente os novos dispositivos.

  • Apple aprova primeiro emulador de PC na App Store

    Apple aprova primeiro emulador de PC na App Store

    Apple aprova primeiro emulador de PC na App Store

    Numa medida algo inesperada por parte da Apple, a empresa aprovou recentemente um emulador de PC para o iOS, algo que nunca tinha sido aceite anteriormente na plataforma – até mesmo depois das mudanças das regras sobre emuladores.

    Apelidado de UTM SE, este emulador permite que os utilizadores do iPhone e iPad tenham a capacidade de correr sistemas operativos antigos nos seus dispositivos, até mesmo se estes não forem da Apple.

    Segundo os criadores do mesmo, o envio do emulador para a App Store já tinha sido rejeitado uma vez, mas esta semana a Apple parece ter mudado de ideias, e aprovou o mesmo, estando agora disponível na plataforma da empresa.

    A aplicação encontra-se baseada no emulador QEMU, e suporta um vasto conjunto de sistemas x86, PPC e RISC-V, o que abre portas para os utilizadores poderem usar qualquer sistema que pretendam. É possível usar imagens pré-criadas dos emuladores, para ser mais rápida a instalação – e claro, também se pode usar diretamente imagens dos próprios utilizadores sobre os sistemas.

    Segundo a equipa de desenvolvimento do emulador, a aprovação foi um processo demorado, com a Apple a indicar que a app ainda não estaria totalmente desenvolvida, o que levou a várias rejeições. Porém, o desenvolvimento da mesma foi mantido durante as semanas seguintes, o que agora leva a que este seja um dos primeiros emuladores de PC disponível na App Store.

    A partir do site do projeto é possível descarregar imagens de sistemas operativos antigos, como o Windows XP, e pode-se também usar a aplicação até para executar versões mais recentes do Windows 11.