Categoria: brave

  • Brave permite injetar JavaScript personalizado para personalizar websites

    Brave permite injetar JavaScript personalizado para personalizar websites

    Brave logo

    O navegador focado para privacidade Brave acaba de confirmar uma nova funcionalidade, que pode ajudar os utilizadores a terem ainda mais controlo sobre as suas ações pela internet, sobretudo em sites que acedam de forma frequente.

    A mais recente versão do Brave agora permite que seja injetado diretamente javascript nos sites, para realizar várias ações em controlo dos utilizadores. O Brave 1.75 para desktop permite que os utilizadores criem códigos Javascript, que podem ser rapidamente executados de forma local nos sites.

    Desta forma, pode-se usar o código para realizar ações diretas nos sites, melhorando a experiência dos utilizadores nessas plataformas. Esta funcionalidade é algo que já se encontrava disponível com recurso às extensões TamperMonkey ou GreaseMonkey. A diferença será que as mesmas estão agora diretamente integradas no navegador.

    A equipa do Brave afirma que esta funcionalidade foi, inicialmente, criada para ajudar a realizar o debug do bloqueador de publicidade do Brave, mas que é bastante poderosa e pode ser usada para melhorar a experiência dos utilizadores em geral.

    brave com javascript

    Os utilizadores podem usar código javascript tradicional para realizar as mais variadas ações, que são aplicadas diretamente nos sites. Esta execução é feita de forma local, portanto pode contornar alguns bloqueios e erros que poderiam surgir de outra forma.

    Os scripts podem realizar diferentes ações, desde bloquear a reprodução automática de vídeos ou saltar anúncios de forma automática no YouTube. As possibilidades são quase infinitas se tivermos em conta as capacidades do javascript na era moderna da internet.

    Deve-se, no entanto, ter atenção aos códigos usados, e evitar aplicar códigos que não se tenha total conhecimento do que fazem. Tendo em conta que o javascript é uma linguagem bastante poderosa, podem ser criados códigos com fins maliciosos ou que podem levar ao roubo de dados pessoais.

    A novidade deve encontrar-se disponível para todos os utilizadores do Brave na sua versão mais recente, dentro do canal estável.

  • Brave Search apresenta Rerank para algoritmo de pesquisa personalizado

    Brave Search apresenta Rerank para algoritmo de pesquisa personalizado

    Brave Search

    O Brave Search, um motor de pesquisa alternativo e focado na privacidade e controlo dos utilizadores, acaba de confirmar uma nova funcionalidade que pode ajudar os mesmos a definirem a forma como os seus resultados são apresentados.

    A empresa revelou recentemente a nova funcionalidade “Rerank”, que basicamente permite aos utilizadores ajustarem os resultados de pesquisa para darem mais prioridade a sites que sejam das suas preferências.

    Basicamente, este sistema será uma forma dos utilizadores, ao usarem a pesquisa da Brave, poderem ajustar os resultados com base nas suas próprias preferências, colocando no topo dos mesmos sites que sejam do seu gosto.

    rerank brave search

    Tal como os utilizadores podem dar prioridade para certos sites, também podem usar a ferramenta para colocar outros mais abaixo nos resultados. Basicamente, o “Rerank” permite aos utilizadores terem o seu próprio algoritmo de SEO dentro do Brave Search, dando mais relevância para sites e conteúdos que sejam dos seus interesses.

    De notar, no entanto, que as mudanças feitas no Rerank apenas afetam as contas dos utilizadores dentro da plataforma. Não existem mudanças feitas diretamente na pesquisa do Brave de forma pública e visível para outros utilizadores – e caso se aceda de um dispositivo diferente, as personalizações não são aplicadas.

    A Brave afirma que a funcionalidade vai usar cookies para ajustar os resultados, e apenas são aplicadas de forma local no dispositivo dos próprios utilizadores.

  • Brave Search recebe atualização em tempo real da blockchain

    Brave Search recebe atualização em tempo real da blockchain

    Brave search blockchain

    Embora o Brave seja mais conhecido pelo seu navegador focado na privacidade, este tem vindo a tentar competir também com algumas plataformas rivais, e uma delas é a Google. O mesmo conta com um motor de pesquisa dedicado, que possui igualmente promessas de ser mais privado que a Google, fornecendo resultados sem bias.

    A Brave Search tem vindo a receber algumas novidades, e recentemente, uma delas poderá ajudar quem trabalhe diretamente com criptomoedas. O motor de pesquisa acaba de receber uma nova funcionalidade, que permitirá a análise, em tempo real, de dados da blockchain.

    Com esta nova funcionalidade, os utilizadores podem rapidamente realizar pesquisas focadas para a blockchain, recebendo a informação em tempo real. Por exemplo, será possível obter detalhes sobre carteiras da Ethereum, ou transações realizadas na rede.

    Ao contrário de outros sistemas de pesquisa, que normalmente direcionam os utilizadores para plataformas específicas, o Brave Search vai apresentar essa informação diretamente na pesquisa, garantindo mais privacidade e segurança. Os dados são igualmente atualizados em tempo real, portanto toda a informação será o mais completa e atualizada possível.

    A funcionalidade deve encontrar-se disponível para todos os utilizadores do Brave Search a nível global.

  • Chrome recebe nova atualização importante de segurança

    Chrome recebe nova atualização importante de segurança

    Google Chrome

    Os utilizadores do Google Chrome devem verificar se as suas instalações estão atualizadas, tendo em conta que foi recentemente lançada uma atualização importante para o navegador. A nova versão do Google Chrome corrige 16 falhas de segurança, que foram descobertas nas últimas semanas.

    Algumas das falhas afetam também outras variantes de navegadores baseados em Chromium, como o Edge e Brave, que também devem receber as suas atualizações nas próximas horas.

    As falhas encontravam-se classificadas entre níveis de gravidade baixo e alto, sendo que foram corrigidas com a nova versão do Chrome 132. Algumas das falhas poderiam permitir a execução de código, bem como acesso a dados sensíveis no navegador.

    Como é habitual, os utilizadores do Chrome não devem ter de se preocupar em atualizar manualmente o navegador, visto que o mesmo conta com um sistema de atualizações automático. Porém, pode ser necessário reiniciar o navegador para garantir que a mais recente versão encontra-se instalada.

    No Windows e no Mac, a atualização é identificada pelo número 132.0.6834.83/84; no Linux, é 132.0.6834.83.

    Embora a atualização deva ser automática, ainda será recomendado aos utilizadores verificarem se a versão mais recente encontra-se efetivamente instalada, o que pode ser feito acedendo diretamente a chrome://settings/help.

  • Brave Search recebe melhorias para funções de IA

    Brave Search recebe melhorias para funções de IA

    Brave Search

    O Brave, mais conhecido pelo navegador focado em privacidade, acaba de confirmar uma novidade para o seu sistema de pesquisa dedicado, o Brave Search. Este motor de pesquisa foca-se em garantir a privacidade das pesquisas, ao mesmo tempo que integra funcionalidades que respeitam os utilizadores neste campo.

    Ao longo dos meses, o Brave Search tem vindo a receber algumas integrações com IA, e recentemente a entidade revelou melhorias para o “Responder com AI”. Esta função, disponível no Brave Search, permite que os utilizadores possam rapidamente realizar perguntas sobre os mais variados temas, com base nas pesquisas feitas.

    O sistema acaba de receber algumas melhorias, nomeadamente com novas funcionalidades para facilitar manter a conversa ativa, e onde a IA agora é capaz de se recordar de outros conteúdos questionados na mesma conversa.

    Ao mesmo tempo, quando se usa a IA para pesquisas, é possível realizar questões variadas que sejam relacionadas sobre o tema – mesmo que sejam fora do foco da pesquisa original.

    Estas melhorias encontram-se agora disponíveis para todos os utilizadores do Brave Search. A entidade continua a garantir que todas as pesquisas são realizadas de forma privada, e que a IA não recolhe dados dos utilizadores para outros fins.

  • Bug afeta praticamente todos os navegadores baseados em Chromium

    Bug afeta praticamente todos os navegadores baseados em Chromium

    Chromium seletor de texto

    O Chrome continua a ser um dos navegadores mais usados, no entanto, este possui como base o Chromium, que é um dos motores de vários outros navegadores atualmente existentes – como o Brave, Vivaldi e Edge.

    Uma vez que todos os navegadores estão baseados no Chromium, isto permite que os mesmos mantenham uma experiência de navegação similar entre si, e um site que carrega num, deve ter um comportamento igual ou bastante similar noutro navegador.

    No entanto, quando existem problemas, isso também leva a que vários navegadores sejam afetados, e foi exatamente isso que aconteceu com uma recente alteração no Chromium.

    Recentemente o Chromium 131 foi lançado, e vários navegadores baseados em Chromium atualizaram também para esta versão. Porém, a mesma possui um bug que pode causar alguns problemas em certos websites.

    A atualização realizou uma mudança na forma como o texto é selecionado dentro do motor de navegação, e esta mudança acabou por causar problemas de compatibilidade com o Tailwind, uma framework CSS. Os sites que são baseados nesta framework, quando se tenta selecionar algum texto na mesma, o conteúdo não é inteiramente selecionado.

    Invés do texto ficar demarcado, como acontece normalmente, nos sites baseados em Tailwind este simplesmente não surge selecionado de todo. Os utilizadores ainda o podem copiar, e este efetivamente está “sublinhado”, mas não surge visivelmente.

    Tendo em conta que o bug ocorre no Chromium, todos os navegadores que se encontram baseados no mesmo foram igualmente afetados – como o Chrome, Edge, Brave, Vivaldi e outros.

    Embora existam formas de corrigir o problema, como atualizar para a versão 3.4.15 do Tailwind, ainda assim trata-se de um problema que deve ser corrigido na fonte, neste caso, no Chromium. E uma vez que a mudança pode ainda demorar a chegar, os navegadores afetados podem continuar com o bug durante mais algum tempo.

  • Brave recebe nova função de privacidade no iOS

    Brave recebe nova função de privacidade no iOS

    brave privacidade

    O navegador Brave acaba de receber uma nova atualização para iOS, trazendo consigo várias novas funcionalidades, uma em particular que tinha sido bastante aguardada pelos utilizadores.

    A versão 1.71 do Brave para iOS agora conta com uma nova funcionalidade de privacidade “Shred”, que permite aos utilizadores removerem rapidamente informação sobre determinados websites. Invés de eliminar todos os dados de diferentes websites, o Shred permite remover apenas os dados respeitantes a um website, dando mais controlo aos utilizadores.

    Isto permite que os dados de um website sejam removidos sem afetar os restantes, como sessões de login nos mesmos. Esta funcionalidade encontra-se disponível tanto no formato automático como manual, dando total controlo aos utilizadores sobre o que pretendam realizar.

    brave privacidade

    Com a funcionalidade automática, a limpeza é feita automaticamente quando os utilizadores fechem todas as abas do site. Já no processo manual, a limpeza apenas é feita quando os utilizadores o efetuarem pelas definições do site.

    A equipa do Brave afirma que o Shred pode ajudar os utilizadores a terem mais controlo sobre a sua privacidade, ao mesmo tempo que fornece um meio simples e rápido de eliminar dados sem afetar outros sites onde se pretenda manter os mesmos.

  • Brave VPN recebe novos servidores e altera planos

    Brave VPN recebe novos servidores e altera planos

    Brave logo

    A Brave, entidade mais reconhecida pelo seu navegador voltado para privacidade com o mesmo nome, confirmou algumas novidades para quem usa a plataforma de VPN da mesma, e que se integra diretamente com o navegador Brave.

    A Brave VPN acaba de receber algumas novidades, que podem ser consideradas importantes para quem usa a mesma. A entidade confirmou que o seu serviço de VPN encontra-se agora com uma lista bem mais alargada de servidores disponíveis.

    Segundo a entidade, existem novos servidores disponíveis em mais de 40 países diferentes. Isto permite que os utilizadores possam escolher as localizações que pretendam, além de garantir ligações mais estáveis e rápidas para todos.

    A partir da interface do cliente de VPN os utilizadores podem escolher qual o pais de onde realizar a ligação, de forma simples e rápida.

    A par com esta novidade, também foram realizadas alterações nos planos existentes do Brave VPN, sendo que uma subscrição permite agora o acesso a partir de 10 dispositivos diferentes, independentemente do sistema operativo usado.

    Por fim, a entidade afirma ainda que terá recentemente terminado a segunda fase da verificação independente de segurança, que se encontra a ser realizada pela empresa Assured, sob a sua plataforma de VPN.

  • Cuidado com esta nova campanha de malware para falsas atualizações

    Cuidado com esta nova campanha de malware para falsas atualizações

    Malware em computador e cookies

    Uma nova campanha de malware encontra-se focada em enganar os utilizadores com falsas atualizações, que podem levar a que malware seja instalado no sistema. A campanha foca-se sobretudo a utilizadores em França, mas tem vindo a ser identificada também em outros países, o que pode apontar que se encontra a alargar para outras regiões.

    Apelidada de “FakeUpdate”, esta começa por levar os utilizadores para falsos websites, com a promessa de atualizar o navegador para uma versão mais recente ou algum programa que o mesmo tenha instalado. Estes sites oferecem o download da aplicação de forma direta.

    Entre algumas das aplicações envolvidas na campanha encontra-se o Java, VMware Workstation, WebEx e Proton VPN. As mensagens de atualização tendem a surgir em resultados promovidos nos principais motores de pesquisa ou diretamente em campanhas publicitárias.

    Caso as vítimas acedam aos sites, e descarreguem a suposta atualização, acabam por instalar nos seus sistemas um malware que pode descarregar outros géneros de programas maliciosos para o sistema, como ransomware, keyloggers e outros.

    exemplo de falso site para malware

    Além disso, o malware instala ainda um backdoor no sistema, de forma a poder ser acedido de forma remota, e reinstalar os programas maliciosos caso seja necessário. O malware em si tenta aplicar várias técnicas para contornar os softwares de segurança, e de forma a evitar a identificação.

    É importante relembra que todos os navegadores mais recentes no mercado contam com sistemas de atualizações automáticas integrados no mesmo. Chrome, Edge, Brave, Opera e Firefox, todos contam com sistemas diretos de atualização, e os utilizadores normalmente não necessitam de realizar nada para manterem os mesmos atualizados nas versões mais recentes. Este processo é regularmente feito em segundo plano.

  • Brave Leo agora suporta modelos de IA locais

    Brave Leo agora suporta modelos de IA locais

    Brave Leo agora suporta modelos de IA locais

    Os utilizadores do Brave podem usar o Brave Leo para integrarem IA no navegador, usando diferentes modelos que podem ser escolhidos. No entanto brevemente será também possível adotar modelos de IA locais, que não sejam apenas os fornecidos pela entidade.

    No Brave 1.69 encontra-se disponível uma nova funcionalidade para utilizadores no Desktop, que permite aos mesmos usarem modelos LLM locais. O “Bring Your Own Model” (BYOM) permite que os utilizadores usem modelos LLM de forma local, sem que sejam os fornecidos no navegador por padrão.

    Isto possui várias vantagens. A mais clara será a nível da privacidade, já que os dados deixam de ser enviados para servidores remotos para processamento, e passam a ser geridos apenas de forma local. Ao mesmo tempo, os utilizadores podem ainda configurar os modelos que pretendam de forma livre, integrando-o com as funcionalidades do navegador.

    A funcionalidade esteve durante alguns meses disponível para teste no canal do Brave Nightly, mas encontra-se agora disponível para todos na versão estável. De momento apenas está previsto a disponibilização para utilizadores em desktop.

  • Brave para iOS vai começar a realizar upgrade para HTTPS

    Brave para iOS vai começar a realizar upgrade para HTTPS

    Brave para iOS vai começar a realizar upgrade para HTTPS

    Os utilizadores do navegador Brave são conhecidos por pretenderem ter a privacidade e segurança em foco, sendo que os utilizadores em iOS podem preparar-se brevemente para uma nova atualização no navegador.

    A nova versão do Brave 1.68 encontra-se agora disponível para iOS, sendo que é um dos primeiros a chegar ao sistema da Apple que vai começar a realizar o upgrade para ligações HTTPS por padrão.

    Esta funcionalidade é algo que se encontra em muitos outros navegadores e diferentes sistemas faz algum tempo, mas no caso do sistema da Apple, não se aplica ainda. A nova versão do Brave para iOS será a primeira que vai começar a realizar o upgrade automático das ligações para HTTPS, garantindo assim mais segurança para os utilizadores durante a navegação do dia a dia.

    Obviamente, os utilizadores ainda podem configurar caso não pretendam que esta medida seja realizada, mas a mesma vai encontrar-se ativa por padrão tendo em conta a ideia de privacidade e segurança que o Brave pretende transmitir.

    A atualização deve começar a ficar disponível para todos os utilizadores da App Store durante os próximos dias.

  • Reddit encontra-se a bloquear todos os motores de pesquisa, exceto o Google

    Reddit encontra-se a bloquear todos os motores de pesquisa, exceto o Google

    Reddit encontra-se a bloquear todos os motores de pesquisa, exceto o Google

    Nos últimos tempos, os resultados da Google têm sido inundados com conteúdos originários do Reddit. Muitos consideram mesmo que, embora o Reddit seja uma das maiores fontes de informação atualmente disponíveis, a Google encontra-se a destacar em demasia conteúdos desta – e até a usar a informação para os resultados rápidos de pesquisa usando IA.

    Em parte, isso deve-se a um acordo que terá sido feito entre a Google e o Reddit, onde o motor de pesquisa paga para ter acesso a toda essa informação diretamente, e pode usar a mesma para treinar os seus próprios modelos de IA.

    Mas ao que parece, o Reddit agora encontra-se a ir mais longe, ao ponto de bloquear o acesso de qualquer outro motor de pesquisa aos seus conteúdos que não seja a Google. Os utilizadores de motores de pesquisa alternativos, como o Brave Search, Bing, DuckDuckGo, Mojeek, entre outros, podem começar a deixar de ver resultados do Reddit.

    De acordo com o portal 404media, atualmente o Reddit encontra-se a aplicar medidas para bloquear todos os restantes motores de pesquisa que não sejam a Google, de acederem publicamente aos conteúdos neste.

    A medida, no entanto, parece estar a ser feita de forma secreta. A maioria dos motores de pesquisa usam o ficheiro “robots.txt” para analisarem a possibilidade de recolha de dados num site. No caso do Reddit, atualmente o mesmo apresenta o ficheiro como estando a bloquear todos os motores de pesquisa e bots.

    No entanto, Colin Hayhurst, CEO da Mojeek, afirma que o Reddit encontra-se a aplicar técnicas para bloquear bots de sistemas de pesquisa conhecidos, com o objetivo de impedir o acesso à informação do mesmo. Ao que parece, todos os motores de pesquisa encontram-se a verificar problemas no acesso ao Reddit, sendo que apenas o Google é permitido.

    Este bloqueio é feito por várias formas, mas uma delas passa por bloquear os IPs usados por bots conhecidos de pesquisa, ou de apresentar um robots.txt diferente para os bots.

    De relembrar que o Reddit criou uma parceria com a Google, avaliada em 60 milhões de dólares, onde a empresa pode usar os conteúdos do Reddit para treinar os seus modelos de IA. Outras entidades também tinham vindo a usar dados do Reddit para este fim, algo que a empresa já tinha considerado como abusivo.

  • Firefox ativa silenciosamente função que recolhe de dados por publicidade

    Firefox ativa silenciosamente função que recolhe de dados por publicidade

    Firefox ativa silenciosamente função que recolhe de dados por publicidade

    O Firefox é considerado por muitos como uma das melhores alternativas a navegadores focados no Chromium, como o Chrome e Brave. Este é também visto como uma das opções para quando a privacidade é tida em conta.

    No entanto, com a chegada da nova versão do Firefox 128, foram realizadas algumas mudanças que agora encontram-se a levar a críticas por parte dos utilizadores.

    Esta nova versão do Firefox possui uma opção que vai encontrar-se ativa, por padrão, para todos os utilizadores, mas pode ser considerada um risco a nível da privacidade. Apelidada de “Privacy-Preserving Attribution”, segundo a Mozilla, esta funcionalidade experimental é usada para recolher dados de forma privada para tracking e medição de publicidade.

    Basicamente, é uma funcionalidade que permite à publicidade pela web recolher dados, mas garantindo uma camada adicional de privacidade para os utilizadores, no que a Mozilla considera que pode ajudar a melhorar a indústria da publicidade em geral.

    A Mozilla garante que a funcionalidade continua a manter a privacidade dos utilizadores em foco, sendo que a recolha realizada de dados será apenas associada com as campanhas de publicidade, e não inclui informação pessoal dos utilizadores ou dos seus sistemas.

    No entanto, esta medida começou a levantar críticas por parte dos utilizadores, em parte porque é vista como uma forma de a publicidade poder continuar a recolher dados – algo que o Firefox sempre tentou evitar – mas também porque é algo que se encontra ativo por padrão para todos.

    opção nas configurações do firefox

    Sejam novos utilizadores do navegador ou para quem já usava o mesmo, a opção encontra-se ativada por padrão. Os utilizadores que pretendam desativa essa recolha privada de dados devem, manualmente, aceder às Definições do Firefox, na aba “Privacidade e segurança”, desativando a opção em “Preferências de publicidade de sites”.

    A Mozilla não deixou detalhes da razão para esta funcionalidade encontrar-se ativa por padrão para todos os utilizadores. No entanto, quem pretenda garantir que possui a maior privacidade possível usando o Firefox, recomenda-se que seja desativada.

  • Brave vai integrar sistema de pesquisa ao assistente Leo

    Brave vai integrar sistema de pesquisa ao assistente Leo

    Brave vai integrar sistema de pesquisa ao assistente Leo

    O navegador Brave, focado para a privacidade dos utilizadores durante a navegação web, acaba de revelar algumas novidades para o seu Assistente de IA Leo. Este encontra-se integrado diretamente no navegador, mas agora vai permitir realizar ainda mais tarefas e terá ainda mais capacidades, devido à integração com o Brave Search.

    De acordo com a entidade, o Leo será agora capaz de usar o Brave Search para realizar pesquisas na internet, o que poderá fornecer respostas ainda mais completas e atualizadas aos pedidos dos utilizadores.

    Por exemplo, os utilizadores podem usar o Leo para obter diretamente os resultados mais recentes de uma partida de jogo, com informação atualizada em tempo real – ou com base no que surja nas pesquisas.

    brave leo com integração ao brave search

    Ao mesmo tempo, a Brave indica que a integração continua a manter em foco a privacidade dos utilizadores, sendo que é possível usar a funcionalidade sem que se tenha de realizar o login numa conta de utilizador. Além disso, as conversas dos utilizadores não ficam guardadas nos servidores da empresa nem são usadas para melhorar os modelos de IA do mesmo.

    Os utilizadores podem adquirir o Leo Premium, que conta com algumas funcionalidades avançadas, no entanto, a base do assistente de IA é inteiramente gratuita, e esta integração também se encontra disponível para os mesmos.

    Esta medida é apenas mais uma forma da Brave integrar a IA no seu navegador e nas suas diferentes plataformas, com vista em ajudar os utilizadores no dia a dia.

  • Brave regista um dos maiores crescimentos de sempre

    Brave regista um dos maiores crescimentos de sempre

    Brave regista um dos maiores crescimentos de sempre

    Embora o Chrome seja o navegador mais popular atualmente no mercado, existem certamente algumas alternativas a ter em conta, e o Brave é um deles. Baseado no Chromium, o mesmo motor de base do Chrome, esta é uma alternativa focada em privacidade.

    E parece que, durante o mês de Maio, o navegador registou um dos maiores crescimentos na sua base de utilizadores desde sempre. A entidade revelou que conta agora com mais de 78.95 milhões de utilizadores ativos mensalmente, um aumento de 7.3%.

    O crescimento foi sobretudo notado na América Latina, onde o Brave para dispositivos moveis chegou mesmo ao topo de lojas como a Play Store. Além dos 78.95 milhões de utilizadores ativos mensalmente, o navegador conta ainda com 28.64 milhões de utilizadores ativos diariamente, um crescimento de 4.3%.

    Também o uso do Brave Search, o motor de pesquisa privado do Brave, e que se encontra configurado como padrão do navegador, registou um crescimento face ao aumento de utilizadores no navegador.

    O Brave Search teve um total de 843.02 milhões de queries de pesquisa por mês, um aumento de 2.97% face ao mês anterior.

    Estes dados foram revelados por Brendan Eich, fundador do Brave, que alerta no entanto para a possibilidade de alguns dos dados abrandarem durante os próximos tempos, devido a fatores como as férias escolares e o verão.

    Ainda assim, os valores certamente são positivos para o navegador, que se coloca como uma das principais alternativas para o Chrome, e para quem pretenda ter a privacidade em foco.

  • Brave Search abre portas para publicidade direta

    Brave Search abre portas para publicidade direta

    Brave Search abre portas para publicidade direta

    O Brave, mais conhecido pelo seu navegador focado em publicidade, encontra-se a apresentar uma nova funcionalidade para as suas alternativas ao Google, neste caso para o Brave Search.

    O motor de pesquisa da empresa tem vindo a ganhar alguma popularidade no mercado, focando-se na privacidade das pesquisas e resultados sem o “bias” do ranking. Agora a plataforma encontra-se a preparar uma novidade que pode ajudar a monetizar os conteúdos das pesquisas.

    A empresa revelou o novo Brave Search Ads, um sistema de publicidade que permite integrar a mesma nas pesquisas feitas pelo Brave Search.

    A entidade refere que toda a publicidade continua a respeitar a privacidade dos utilizadores, enquanto que, ao mesmo tempo, permite às empresas terem formas de chegarem a mais utilizadores – e também de rentabilizar a plataforma.

    Brave search com publicidade

    Os resultados de pesquisa patrocinados surgem no topo da lista de resultados, com a indicação de se tratarem de resultados pagos.

    Este sistema encontra-se atualmente disponível para os EUA, Canadá, Reino Unido, França e Alemanha, embora ainda existam alguns limites que os anunciantes devem atingir para poderem usar o sistema.

    Este sistema surge depois de quase 18 meses em testes do mesmo, com alguns parceiros diretos e promoções da própria Brave. A empresa afirma ter trabalhado com marcas como a Amazon Ads Sponsored Products, Dell, Fubo, Insurify, Shutterstock e Thumbtack.

    A Brave encontra-se a sublinhar que esta nova plataforma será um meio das empresas fazerem chegar os seus produtos e serviços a novos consumidores.

    De relembrar que o Brave Search é considerado um motor de pesquisa inteiramente independente, onde não se baseia em resultados da Google ou da Microsoft para apresentação dos mesmos. A ideia será garantir aos utilizadores ainda mais privacidade durante a utilização da internet e nas pesquisas do dia a dia.

  • Pesquisa do Brave integra IA para responder a questões

    Pesquisa do Brave integra IA para responder a questões

    Pesquisa do Brave integra IA para responder a questões

    A equipa do Brave acaba de revelar uma nova funcionalidade de IA para a sua plataforma, que vai permitir aos utilizadores realizarem pesquisas ainda mais rapidamente pelo Brave Search.

    A nova funcionalidade “Answer with AI” vai permitir aos utilizadores do Brave Search rapidamente obterem respostas para as suas questões, usando os resultados de pesquisa do motor de pesquisa do Brave. Este sistema funciona mantendo em foco a privacidade de todos os pedidos – algo que é o destaque para esta plataforma.

    A funcionalidade permite aos utilizadores receberem, de forma praticamente imediata, respostas para as suas questões usando os resultados da pesquisa do Brave Search. Todos os pedidos processados por este sistema são feitos de forma privada e segura. O sistema apresenta ainda as fontes usadas para a recolha de informação, bem como dados adicionais e a restante pesquisa, caso os utilizadores pretendam aceder a outros conteúdos.

    A funcionalidade encontra-se disponível gratuitamente para todos os utilizadores do Brave Search. No entanto, as respostas encontram-se limitadas a nível de idiomas, sendo fornecidas em Inglês, Francês, Alemão, Italiano e Espanhol.

    No final, esta funcionalidade adicional do sistema de pesquisa do Brave pretende ser uma forma de melhorar a experiência dos utilizadores com a plataforma, bem como de fornecer respostas mais rapidamente para questões que os mesmos possam ter.

  • Brave integra IA do Leo no Brave Talk

    Brave integra IA do Leo no Brave Talk

    Brave integra IA do Leo no Brave Talk

    Brave, entidade mais conhecida pelo seu navegador com o mesmo nome, acaba de introduzir uma nova funcionalidade em outro serviço que se encontra dentro do seu leque.

    Os utilizadores do Brave Talk, a plataforma de videoconferência da empresa, podem agora usar as capacidades do assistente de IA Leo nas mesmas. Com esta, os utilizadores do Brave Talk Premium podem agora usar o Leo para realizar tarefas rapidamente durante as conversas de vídeo.

    A funcionalidade vai encontrar-se disponível tanto em desktop como via dispositivos móveis. O Leo pode ser usado para tarefas como criar um resumo da conversa, ou rapidamente aceder a conteúdos e criar listas e outras ferramentas. A ideia será usar as capacidades do Leo para otimizar a produtividade dos utilizadores dentro da plataforma de videochamadas do Brave.

    Brave talk com leo

    De relembrar que o Brave Talk é uma funcionalidade integrada no Brave, que permite realizar chamadas de áudio e vídeo de forma segura, com foco na privacidade e encriptação de dados.

    Os utilizadores podem usar o Brave Talk gratuitamente, mas para usarem as capacidades do Leo no mesmo é necessário um plano Premium na plataforma, o qual possui um custo mensal e acesso a algumas funcionalidades adicionais.

  • Brave Leo chega agora ao iOS em nova atualização

    Brave Leo chega agora ao iOS em nova atualização

    Brave Leo chega agora ao iOS em nova atualização

    A Brave, responsável pelo navegador com o mesmo nome, expandiu recentemente o suporte ao seu assistente de IA Leo para os dispositivos iOS.

    A nova versão do Brave para iOS conta agora com o Brave Leo integrado, juntando-se assim à ferramenta que já estava disponível para Android e no desktop. O Leo é o assistente de IA da Brave, que promete usar IA para responder rapidamente a questões dos utilizadores, ou para criar resumos dos sites onde os mesmos se encontrem.

    O Leo no iOS conta ainda com um sistema de conversão de texto para voz, que permite ler em voz alta tudo o que seja escrito pelo assistente de IA. O assistente é uma versão mais simples do ChatGPT, com a capacidade de analisar os conteúdos dos sites onde os utilizadores se encontre, ao mesmo tempo que pretende manter em foco a privacidade de dados.

    Os utilizadores podem também ativar ou desativar esta funcionalidade conforme pretendam, garantindo assim que cada um pode ter o navegador adaptado para as suas necessidades.

    Este usa por padrão o modelo de IA Mixtral 8x7B, mas os utilizadores podem optar por pagar pelo Leo Premium para obter acesso a modelos mais avançados como o Claude Instant e Llama 2 13B da Meta.

  • Brave deixa de instalar serviço de VPN desnecessáriamente

    Brave deixa de instalar serviço de VPN desnecessáriamente

    Brave deixa de instalar serviço de VPN desnecessáriamente

    O navegador Brave, focado em privacidade online, acaba de receber uma nova atualização, que pretende corrigir alguns problemas e críticas deixadas no passado ao mesmo.

    A nova versão 1.64.109 do Brave agora não instala automaticamente o serviço da sua VPN integrada. Este serviço tinha começado a ser instalado automaticamente no navegador, depois da Brave Software ter expandido as suas ofertas para integrar também um VPN diretamente no navegador.

    No entanto, vários utilizadores apontam criticas no facto do serviço ser automaticamente instalado, mesmo para quem não pretenda usar a VPN do Brave ou tenha alternativas atualmente em funcionamento.

    Com a nova versão, o serviço de VPN do Brave apenas é instalado no sistema depois dos utilizadores o usarem ativamente ou de comprarem a licença para uso do mesmo. Doutra forma, este não se instala no sistema, e será menos um processo em segundo plano.

    Além disso, esta medida aplica-se também nos sistemas onde atualmente o brave se encontre – portanto, se estiver a usar o Brave mas não faça uso da VPN integrada, o serviço será removido na futura atualização.

    Além disso, agora passa também a ser possível desativar completamente o Leo, o assistente de IA presente no navegador, para quem não pretenda usar as suas funcionalidades.

    Por fim, esta versão conta ainda com melhorias a nível do funcionamento da rede Tor, garantindo ainda mais segurança durante a navegação. Foram também feitas melhorias a nível do armazenamento do Chromium no navegador, para o tornar mais eficiente e rápido.

  • Opera regista aumento de utilizadores no iOS após mudanças na Europa

    Opera regista aumento de utilizadores no iOS após mudanças na Europa

    Opera regista aumento de utilizadores no iOS após mudanças na Europa

    Desde quer a Apple foi obrigada a questionar os utilizadores sobre qual o navegador principal que pretendem usar no iOS, para a zona europeia, vários navegadores alternativos começaram a ver um aumento na instalação dos mesmos. E agora, a Opera é uma das entidades que confirma também tal subida.

    De acordo com os dados da empresa, desde que a Apple começou a questionar os utilizadores da União Europeia sobre o navegador principal a usar no iOS, os downloads do navegador aumentaram quase 164%.

    Desde que a nova lei entrou em vigor, a 7 de Março, mais de 400 milhões de utilizadores na zona europeia começaram a receber a notificação para escolherem qual o navegador padrão a usar no sistema da Apple.

    Em comunicado, a Opera afirma que, deste esse dia, o número de downloads do seu navegador aumentou consideravelmente. A tendência tem vindo a manter-se nos últimos tempos, e parece que os clientes da Apple estão a optar por alternativas ao Safari nos seus dispositivos.

    De relembrar que, também o Brave, registou um aumento considerável de downloads do seu navegador após a medida.

  • Teste demonstra o peso da Internet atual em sistemas mais antigos

    Teste demonstra o peso da Internet atual em sistemas mais antigos

    Teste demonstra o peso da Internet atual em sistemas mais antigos

    De forma relativamente recente, uma atualização do Microsoft Edge começou a causar com que certos websites apresentassem mensagens de erro, relacionadas com a falta de memória, quando se tentava carregar os mesmos.

    A falha encontrava-se derivada do Edge e de um bug na gestão da memória do mesmo, levando a que, eventualmente, fosse impossível de carregar todos os conteúdos nos sites. A empresa afirma que a falha estaria relacionada com uma funcionalidade antiga do Defender.

    No entanto, esta falha também demonstra algo que tem vindo a verificar-se bastante nos últimos tempos. Os sites estão cada vez mais exigentes a nível de processamento de dados, e mais exigentes nos recursos que são necessários para carregar os mesmos.

    Enquanto, faz alguns anos, os sites possuíam conteúdos praticamente estáticos, atualmente estes são consideravelmente mais pesados. Um simples site pode conter vários MBs de tamanho total, o que pode ser um problema para os navegadores e os sistemas, dependendo da forma como são usados.

    A pensar nisto, um utilizador da X, Dan Luu, decidiu realizar o teste de como diferentes sites na internet são afetados, com base no hardware em que se tenta carregar os mesmos.

    O utilizador decidiu medir a velocidade de carregamento de alguns sites populares na internet, sobre diferentes configurações de hardware, mais concretamente dos processadores – que serão a principal necessidade para carregar os mesmos.

    teste de carregamento de sites

    Os testes mediram a velocidade de carregamento dos sites em processadores como o m3 Max e M1 Pro da Apple, mas também em modelos mais antigos, como o Tecno Spark 8C e Itel P32 – que são considerados processadores bastante mais antigos e “lentos”.

    E os resultados do teste serão certamente interessantes. Muitos dos sites testados apresentam falhas de carregamento dos conteúdos em processadores mais antigos, e dependendo do site, podem também demorar vários segundos a carregar totalmente os mesmos.

    O Tecno Spark 8C, embora seja um processador octa-core, teve alguns problemas a carregar sites como o Quora, ou o Reddit. Isto demonstra que existem otimizações que necessitam de ser feitas para que os mesmos possam correr corretamente em sistemas mais antigos.

    Embora a maioria dos utilizadores não aceda aos sites em sistemas com estes processadores, é importante referir que o navegador escolhido é importante para tal. Dependendo do mesmo, este pode ter configurações adaptadas para permitir correr o código e conteúdos dos sites de forma eficaz ou não.

    O Firefox, por exemplo, embora seja baseado num motor diferente do Chromium (usado no Chrome, Edge, Brave, e outros) é tido como um dos melhores a carregar conteúdos em sistemas mais antigos e lentos. Em contrapartida, o Chromium é mais exigente nos recursos, apresentando problemas para determinados sites e dependendo do hardware usado.

  • Brave aumenta drasticamente instalações no iOS devido à Lei dos Mercados Digitais

    Brave aumenta drasticamente instalações no iOS devido à Lei dos Mercados Digitais

    Brave aumenta drasticamente instalações no iOS devido à Lei dos Mercados Digitais

    Depois da Apple ter começado a permitir aos utilizadores alterarem o navegador padrão do iOS, dentro da União Europeia, o Brave parece ser um dos navegadores que mais interesse está a causar junto da comunidade.

    Como parte das novas medidas face à Lei dos Mercados Digitais, a Apple agora necessita de questionar os utilizadores do iOS qual o navegador que os mesmos pretendem usar por padrão no sistema.

    Isto é feito a partir do iOS 17.4, quando se abre pela primeira vez o Safari. Uma janela questiona o utilizador qual o navegador que o mesmo pretende usar. A lista integra várias opções, que se encontram disponíveis na App Store da Apple.

    Existem alguns requisitos para surgir nesta lista, entre as quais o navegador deve estar presente na App Store, e ter mais de 5000 downloads na União Europeia no ano anterior. O ecrã de escolha apresenta 11 possibilidades diferentes, distribuídas de forma aleatória – e onde também se encontra o Safari.

    imagem de exemplo do selecionador do navegador

    A Apple espera atualizar esta lista de forma anual, com base nos dados da sua própria plataforma.

    No entanto, se parece existir um vencedor desta mudança será certamente o Brave. O navegador, mais conhecido pelo seu foco em privacidade, afirmou recentemente que, desde a implementação da mudança, o número de downloads na União Europeia do Brave para iOS aumentou consideravelmente.

    A empresa revelou ainda o gráfico com o número de downloads da sua aplicação para iOS, onde se verifica claramente o momento em que a mensagem para alteração do navegador padrão começou a surgir aos utilizadores.

    downloads do brave ios

    O número de downloads diários do Brave no iOS encontrava-se em torno dos 7000 e 8000 por dia. No entanto, a 6 de Março, este valor registou um aumento considerável para mais de 11.000. Este aumento coincide com a altura em que a Apple começou a apresentar o ecrã para selecionar o navegador padrão.

    É possível que esta tendência se venha a manter, sobretudo depois da mudança começar a chegar a mais utilizadores. Isto pode ter impacto positivo também para outros navegadores no mercado.

  • Brave lança assistente de IA para o Android

    Brave lança assistente de IA para o Android

    Brave lança assistente de IA para o Android

    A Brave Software, empresa responsável pelo navegador Brave, tem vindo a adotar novas funcionalidades para o mesmo focadas em IA. E na mais recente versão do navegador para Android, o seu assistente de IA encontra-se agora disponível para todos.

    Conhecido como Leo, o assistente que já se encontrava disponível para a versão desktop do navegador agora chega também para Android. Os utilizadores do Brave podem rapidamente iniciar o Leo, para realizarem ações nos sites que estejam a visitar.

    O Leo pode usar IA para realizar várias tarefas, como resumir o site onde os utilizadores se encontrem, criar código de programação, criar resumos e outros, bem como também responder a várias questões.

    Os utilizadores apenas necessitam de carregar numa pequena “estrela” que surge quando algumas funcionalidades estão disponíveis para uso com o assistente. Também é possível aceder ao mesmo a partir do menu do Brave, na opção “Leo”, onde este será aberto numa nova janela.

    Atualmente o Leo encontra-se disponível em dois planos: um gratuito, mas limitado, e um pago. O plano gratuito permite realizar as tarefas regulares do assistente, usando um modelo LLM mais simples. Por sua vez, o plano pago, por 14.99 dólares mensais, permite acesso a tarefas mais avançadas, e a capacidade de usar modelos LLM igualmente mais avançados para as respostas.

    Brave leo no android

    Embora esta nova funcionalidade seja certamente um apoio para a produtividade, ao mesmo tempo também eleva alguns receios a nível de privacidade. O Brave é um navegador fortemente focado em privacidade, e como tal, alguns utilizadores consideram que o Leo pode ser usado para a recolha de dados dos mesmos – sobretudo em segundo plano – e do uso das questões apresentadas para treino do modelo de IA.

    Neste respeito, a Brave Software afirma que o Leo foi desenhado para ser o mais privado possível. Os utilizadores não necessitam de uma conta para usar o assistente, pelo que minimiza o risco de se criar um perfil do utilizador. Ao mesmo tempo, os dados registados no Leo não são usados para o treino dos modelos de IA. A empresa afirma ainda que todas as respostas do Leo são permanentemente eliminadas após 30 dias no caso dos modelos Anthropic, enquanto que para os restantes são imediatamente removidas depois de processadas.

  • Proton Pass revela nova aplicação para Windows

    Proton Pass revela nova aplicação para Windows

    Proton Pass revela nova aplicação para Windows

    Depois de ter lançado o Proton Pass para Android e iOS, a empresa responsável pelo gestor de senhas acaba de revelar agora a sua versão para Windows, juntamente com novas extensões para os principais navegadores.

    A Proton, empresa focada em serviços de privacidade online, acaba de revelar a chegada do seu gestor de senhas Proton Pass para o Windows e as extensões para Edge, Chrome, Firefox e Brave.

    O grande foco da revelação será da nova aplicação para Windows, que permite aos utilizadores terem acesso às suas senhas e conteúdos de forma simples e rápida, através da app integrada no sistema operativo. Isto permite obter algumas vantagens face às extensões para o navegador, como é o caso de e poder usar o Gestor de senhas mesmo que o utilizador esteja offline.

    Desta forma, os utilizadores podem rapidamente aceder aos sues conteúdos de forma segura, mesmo quando se encontrem num computador portátil sem internet. A empresa reconhece que, embora o mundo esteja mais interligado que nunca, ainda existem momentos onde é necessário “desligar”.

    A funcionalidade encontra-se disponível para quem tenha os planos Proton Pass Plus e Unlimited.

    Ao mesmo tempo, a aplicação para Windows permite uma maior integração com os navegadores e com as próprias apps no sistema, que podem também usar a aplicação do Gestor de Senhas para guardar os dados ou obter as credenciais de login – útil para apps instaladas pela Microsoft Store.

  • Brave Wallet agora suporta Bitcoin

    Brave Wallet agora suporta Bitcoin

    Brave Wallet agora suporta Bitcoin

    A nova versão do Brave 1.63 encontra-se agora disponível, com novidades para os utilizadores que usam a carteira digital integrada no navegador. A partir de agora, os utilizadores podem usar as suas contas Native SegWit Bitcoin para guardarem estas criptomoedas nas suas carteiras digitais.

    Por entre as principais vantagens de usar o Native SegWit encontra-se no facto desta plataforma contar com um valor mais reduzido para as taxas de transações e melhorias a nível da identificação de erros comparativamente a outras plataformas.

    A entidade responsável pelo navegador afirma que o objetivo da mesma passa por colocar o Brave Wallet como uma das carteiras de ativos digitais mais seguras e privadas do mercado, e o suporte para o Native SegWit será o primeiro passo para tal.

    Ao mesmo tempo, a Brave também deixou alguns dos planos para os próximos meses, onde se encontra o suporte a transações de Zcash, e eventualmente, suporte para novas carteiras de bitcoin até ao final do ano.

    A adoção do Bitcoin dentro da carteira digital é vista como importante, tendo em conta que o ativo já provou ser bastante resistente e tem vindo a ser cada vez mais adaptado como meio de pagamento.

    Os utilizadores do Brave podem usar a nova funcionalidade caso tenham o navegador atualizado para a versão mais recente disponível.

  • Assistente de IA do Brave vai suportar PDFs e documentos do Google Drive

    Assistente de IA do Brave vai suportar PDFs e documentos do Google Drive

    Assistente de IA do Brave vai suportar PDFs e documentos do Google Drive

    O Brave conta com um assistente de IA integrado, conhecido como Leo, que permite aos utilizadores realizarem rápidas questões ao mesmo sobre os conteúdos que encontram pela internet. No entanto, este assistente agora encontra-se ainda mais poderoso.

    A empresa responsável pelo navegador confirmou que o mesmo vai brevemente receber suporte para interagir com ficheiros PDF e conteúdos do Google Drive. A ideia será a plataforma melhorar a produtividade usando o novo assistente virtual do navegador, otimizando as tarefas diárias dos utilizadores.

    A integração com documentos PDF ajuda a realizar várias ações diretamente dos mesmos. Os utilizadores podem, por exemplo, pedir ao assistente para criar um resumo do que se encontra no ficheiro.

    Ao mesmo tempo, o Leo conta ainda com o sistema OCR, que permite identificar texto em conteúdos de imagens, o que inclui também em documentos que estejam no Google Docs ou Sheets, fornecendo assim ainda mais formas de aumentar a produtividade dos utilizadores em diferentes serviços.

    Esta novidade vai começar a ser disponibilizada na versão 1.63 do navegador, que deve chegar aos utilizadores da versão estável em breve – foi oficialmente lançada durante o dia de ontem.

  • Brave recebe nova versão adaptada para ARM no Windows

    Brave recebe nova versão adaptada para ARM no Windows

    Brave recebe nova versão adaptada para ARM no Windows

    O navegador Brave é uma alternativa bastante popular ao Google Chrome, para quem pretenda navegar com privacidade pela internet. O mesmo encontra-se disponível para vários sistemas, mas agora vai passar a ficar disponível também para quem tenha sistemas ARM baseados no Windows.

    O navegador acaba de receber a sua versão estável para ARM no Windows, que permite aos sistemas com estes chips correrem a mais recente versão do navegador, e garantirem assim mais privacidade online.

    Apesar de o navegador sempre ter ficado disponível para estes sistemas, o processo era feito via emulação, levando a possíveis problemas com a tarefa. A isto junta-se ainda a perda de desempenho associada com a própria emulação dos serviços e processos para ARM.

    Ao integrar código nativo para ARM, o Brave pode assim tirar total proveito das suas capacidades, e obter um desempenho consideravelmente superior para as tarefas diárias.

    O Brave junta-se, assim, na lista de navegadores que possuem versões adaptadas para ARM, de onde se encontram também a Mozilla e Microsoft. Os utilizadores interessados podem descarregar a versão mais recente diretamente do site da entidade, ou pela Microsoft Store.

  • Brave Ads recebe novo painel dedicado para anunciantes

    Brave Ads recebe novo painel dedicado para anunciantes

    Brave Ads recebe novo painel dedicado para anunciantes

    O Brave encontra-se fortemente centrado no Brave Ads, o sistema de publicidade do navegador, que pode ser usado pelos anunciantes para criarem campanhas no mesmo, garantindo também privacidade para os utilizadores finais.

    Este sistema agora recebe uma considerável melhoria, com o novo Brave Ads Manager, que permite aos anunciantes terem acesso a uma plataforma direta para a realização das suas campanhas.

    Esta plataforma encontrava-se anteriormente em testes limitados, mas agora fica oficialmente disponível para todos os anunciantes interessados, facilitando consideravelmente a criação e gestão as campanhas publicitárias usando o sistema do navegador.

    O Brave Ads é um sistema que permite aos anunciantes criarem as suas campanhas, ao mesmo tempo que os utilizadores do navegador continuam a ter total controlo sobre a sua privacidade e a forma como essa publicidade é apresentada.

    Em 2023, a Brave confirmou a chegada do Brave Ads também para o seu motor de pesquisa dedicado. A este junta-se ainda a capacidade de campanhas via notificações e no newsfeed do Brave News.

    O novo painel de gestão de campanhas vai começar a ficar disponível para os maiores anunciantes na plataforma, e eventualmente ficará acessível para todos.

  • Brave adiciona novo modelo LLM ao assistente Leo

    Brave adiciona novo modelo LLM ao assistente Leo

    Brave adiciona novo modelo LLM ao assistente Leo

    O Brave, navegador conhecido pelo seu foco em privacidade, atualizou recentemente o seu assistente de IA Leo, passando a usar um modelo LLM ainda mais poderoso e open-source.

    De acordo com o comunicado da entidade, o Leo agora usa o modelo LLM Mixtral 8x7b, desenvolvido pela Mistral AI. Este deve permitir ao assistente responder a questões mais complexas, além de fornecer informações ainda mais detalhadas. Encontra-se ainda disponível em diferentes idiomas, e será capaz também de analisar e responder a questões associadas a programação.

    Os utilizadores Premium podem alternar entre diferentes modelos LLM, como o Claude Instant e Llama 2 da Meta. Existem ainda regalias como acesso mais rápido e prioridade nas respostas que são fornecidas pelo modelo de LLM.

    No entanto, o novo LLM encontra-se disponível igualmente para utilizadores “gratuitos” do navegador, embora em formato limitado.

    Ao mesmo tempo, o Brave encontra-se ainda a ponderar lançar o Leo para sistemas operativos móveis, começando pelo iOS e eventualmente o Android. Isto poderá permitir aos utilizadores nestes sistemas também acederem ao assistente diretamente do navegador.

    Para além das mudanças no Leo, a entidade também confirmou que vai realizar alterações no Brave News, passando agora a contar com um visual adaptado para melhorar a experiência dos utilizadores.

    A nova interface deverá ser mais simples de utilizar, e passará a contar com algumas funcionalidades extra que a tornam ainda mais personalizada para cada utilizador, ao mesmo tempo que se mantém a privacidade na visualização dos conteúdos.

  • Brave vai remover modo rigoroso do bloqueio de tracking

    Brave vai remover modo rigoroso do bloqueio de tracking

    Brave vai remover modo rigoroso do bloqueio de tracking

    A Brave Software, responsável pelo navegador com o mesmo nome, confirmou que vai remover do seu sistema de proteção de recolha de dados de websites a opção de “Rigorosa”, que aplicava filtros mais eficazes no bloqueio da recolha de dados.

    Esta funcionalidade é normalmente usada para impedir que os sites possam recolher dados que permitam criar um perfil dos utilizadores, que podem ser usados para diversas ações – como para publicidade direcionada. O modo Rigoroso fornecia um elevado grau de proteção, mas ao mesmo tempo também causava vários problemas no carregamento de websites – tendo em conta que poderia bloquear scripts considerados essenciais para o funcionamento dos mesmos.

    Nas configurações do Brave, já se encontrava o alerta que este modo poderia causar problemas de compatibilidade com diferentes sites pela Internet, mas agora a empresa decidiu que vai remover essa opção por completo.

    Para a equipa de desenvolvimento do Brave, este modo estaria a causar mais problemas do que propriamente a garantir um elevado grau de proteção, algo que iria contra a ideia do navegador. O Brave foca-se na privacidade, mas ao mesmo tempo pretende ser um navegador focado para o dia a dia.

    Além disso, a entidade refere ainda que o modo Rigoroso do Brave é usado por apenas 0.5% dos utilizadores, que será um valor consideravelmente reduzido para suportar os problemas que este modo causa. Para a equipa, não compensa manter o suporte ao modo Rigoroso para este pequeno leque de utilizadores.

    No entanto, o navegador ainda se encontra a ser focado para garantir o máximo de privacidade possível para os utilizadores online, e a entidade vai manter-se focada neste ponto.

  • Brave permite recompensar criadores diretamente para as suas carteiras Web3

    Brave permite recompensar criadores diretamente para as suas carteiras Web3

    Brave permite recompensar criadores diretamente para as suas carteiras Web3

    O navegador Brave, mais conhecido pelo seu foco em privacidade, revelou algumas novidades para os Brave Creators, criadores que usam o navegador e as suas plataformas sociais para a distribuição de conteúdos.

    A partir de agora, os criadores de conteúdos com a funcionalidade ativa no Brave poderão adicionar as suas carteiras Ethereum e Solana, para permitir que os seguidores enviem diretamente doações para as mesmas.

    A funcionalidade integra-se com carteiras Web3 , e permite também aos utilizadores do Brave Rewards contribuirem usando as suas carteiras, com os criadores a receberem as doações diretamente nas suas carteiras ETH e SOL.

    Todas as transações feitas por este sistema são diretamente via a blockchain, o que garante pagamentos diretos, sem censura ou plataformas intermédias. Os criadores que pretendam usar este sistema apenas necessitam de adicionar as suas carteiras no site da plataforma focada para os mesmos da Brave, em creators.brave.com.

  • Brave Search integra novo assistente de IA para programação

    Brave Search integra novo assistente de IA para programação

    Brave Search integra novo assistente de IA para programação

    A Brave, mais conhecido pelo seu navegador focado em privacidade, revelou recentemente a integração de uma nova ferramenta no Brave Search.

    A empresa confirmou que o seu motor de pesquisa agora integra o CodeLLM, um modelo de IA focado para queries destinadas a programação e código em geral. Esta nova funcionalidade permite que os utilizadores possam ter acesso a informações mais rápidas sobre questões associadas com programação e similares.

    A Brave afirma ainda que o modelo encontra-se adaptado para fornecer aos utilizadores toda a informação necessária, passo por passo, além de indicar as fontes originais.

    O CodeLLM é uma funcionalidade gratuita do Brave Search, e integra-se com o motor de pesquisa e o navegador Brave, mantendo também em foco a privacidade dos utilizadores e das suas pesquisas.

    brave search CodeLLM

    A ferramenta encontra-se criada para identificar automaticamente todos os pedidos de pesquisa feitos com base em conteúdos de programação, onde se ativa automaticamente.

  • Google revela as melhores extensões da Chrome Web Store em 2023

    Google revela as melhores extensões da Chrome Web Store em 2023

    Google revela as melhores extensões da Chrome Web Store em 2023

    Como acontece todos os anos, a Google tende a revelar no final do ano uma lista das extensões da Chrome Web Store recomendadas. E este ano o foco foi – como não poderia deixar de ser, a IA.

    A empresa revelou várias extensões que, durante o ano, usaram IA para melhorar a produtividade dos utilizadores nas mais variadas tarefas. Ao mesmo tempo, foram também reveladas extensões que são consideradas uteis para os utilizadores em geral – e que possivelmente, uma grande parte dos utilizadores do Chrome até usam no dia a dia.

    A lista completa pode ser verificada em seguida:

    • Scribe: ferramenta de IA para documentar fluxos de trabalho.
    • DeepL: um tradutor fantástico que também tem uma extensão.
    • QuillBot: uma ferramenta para compor e responder a mensagens de correio eletrónico com apenas alguns cliques.
    • Sider: uma barra lateral para o browser que inclui as IAs mais populares.
    • Teal: permite-lhe marcar ofertas de emprego.
    • Transkriptor: uma ferramenta simples de transcrição de áudio para texto.
    • Bonjourr: uma ferramenta para personalizar o seu navegador.
    • Speechify: uma extensão simples que permite transformar texto em voz.
    • Equalizer: um equalizador que se integra no seu navegador para modificar o áudio que ouve online.
    • Boxel 3D: um jogo que permite criar os seus próprios níveis.
    • BTRoblox: uma extensão que melhora o sítio Web Roblox com várias funções.
    • Coupert: uma extensão para obter cupões de desconto das principais lojas online.

    A ter em conta que todas as extensões da lista encontram-se disponíveis gratuitamente na Chrome Web Store – algumas podem, no entanto, contar com funcionalidades pagas. Ao mesmo tempo, apesar de a Google se focar no uso do Chrome, estas extensões encontram-se disponíveis para qualquer navegador baseado em Chromium, como o Brave, Edge, entre outros.

  • Navegador Arc começa os testes em Windows

    Navegador Arc começa os testes em Windows

    Navegador Arc começa os testes em Windows

    A The Browser Company, criadores do navegador Arc, confirmaram que a versão Beta do seu novo navegador encontra-se agora disponível para o sistema Windows. Esta nova atualização chega depois dos testes terem começado em Julho com a versão 1.0 para Mac.

    Os utilizadores do Windows podem agora testar a nova versão do navegador, com os primeiros selecionados. Os convites para o teste desta versão vão começar a ser enviados em maior escala durante o mês de Janeiro de 2024, mas para já os primeiros utilizadores selecionados já se encontram a obter acesso.

    Atualmente, segundo os dados da entidade, existem mais de 500.000 utilizadores interessados em testarem este navegador.

    Apesar de a versão do Windows não contar com as mesmas funcionalidades que o Arc para Mac, a entidade afirma que se encontra a desenvolver o mesmo para garantir que fica a par no futuro, e espera-se que mais avanços venham a ser feitos durante os próximos tempos.

    Um ponto de interesse encontra-se no facto que o Arc para Windows, apesar de se encontrar num sistema da Microsoft, utiliza a linguagem de programação Swift, que é normalmente encontrada em sistemas da Apple. Desconhece-se para já como esta terá impacto dentro do ambiente do Windows a nível de desempenho e estabilidade.

    O Arc Browser tem vindo a ganhar popularidade como uma alternativa a navegadores mais reconhecidos, como o Chrome, Opera ou Brave. Em parte, isto deve-se às suas ferramentas de personalização, que permitem adaptar cada website ao gosto dos utilizadores.

  • Google prepara-se para o fim do adblock no Chrome?

    Google prepara-se para o fim do adblock no Chrome?

    Google prepara-se para o fim do adblock no Chrome?

    A Google encontra-se a preparar uma grande mudança para o Chrome já no início do próximo ano. Tal como estava previsto faz já algum tempo, a empresa vai começar a adotar o novo Manifest V3 sobre o navegador, alterando consideravelmente a forma como as extensões funcionam dentro do navegador.

    O Manifest é um conjunto de regras que as extensões necessitam de seguir, na forma como usam as funcionalidades do navegador e interagem com os conteúdos. Na ideia da Google, o Manifest V3 será uma melhoria a nível da privacidade e segurança, fornecendo mudanças face à versão anterior V2.

    O projeto de mudança começou em 2021, mas a pandemia veio alterar os planos da Google. No entanto, agora a empresa veio confirmar que as mudanças vão começar a ser aplicadas, e começam já em 2024.

    Apesar de a Google considerar que o Manifest V3 vai melhorar consideravelmente a privacidade e segurança, muitos utilizadores e programadores consideram que esta medida será mais uma forma da Google controlar os bloqueadores de publicidade no navegador – reduzindo consideravelmente a sua funcionalidade.

    Isto porque, por entre a nova versão, encontram-se mudanças que afetam negativamente a forma como os bloqueadores de publicidade funcionam, a nível da filtragem de conteúdos. Estes terão consideravelmente mais limites na forma de bloquear a publicidade – apesar de não ser impossível de o realizar, obriga a grandes mudanças.

    Por exemplo, sobre as novas regras do Manifest V3, as extensões apenas podem usar filtros de conteúdos que tenham “apenas” 30 mil regras. Este valor é consideravelmente abaixo do que se encontra em filtros de publicidade, como os existentes no uBlock Origin – que atualmente contam com 300 mil regras por padrão.

    A medida vai afetar seriamente a forma como os bloqueadores de publicidade funcionam dentro do Chrome. Mesmo que não torne impossível o bloqueio de conteúdos, vão dificultar consideravelmente a medida para muitos.

    De notar que a mudança encontra-se a ser aplicada sobre o Google Chrome, e outros navegadores já confirmaram que não vão seguir a mesma medida. Por exemplo, o Firefox já garantiu que não pretende implementar o Manifest V2 no seu navegador, assim como outros navegadores baseados em Chromium – por exemplo, o Brave.

  • Leo AI no Brave: uma análise ao sistema de resumos

    Leo AI no Brave: uma análise ao sistema de resumos

    Leo AI no Brave: uma análise ao sistema de resumos

    Recentemente a Brave Software, criadores do navegador Brave, revelaram o lançamento do Leo AI. Este assistente de IA conta com várias funcionalidades, que permitem aos utilizadores terem acesso a um assistente, similar ao Bing Chat, diretamente do navegador para várias tarefas.

    O Leo encontra-se disponível gratuitamente para todos os utilizadores do Brave, e usa o modelo de linguagem AI Llama2 13b, que se encontra para conversas gerais. No entanto, este modelo será apenas um dos vários que os utilizadores podem escolher. A partir das definições do Brave, os utilizadores podem alternar também para os modelos Llama2 70b e o Claude Instant, embora estes dois venham com custos associados ao uso, a partir de 15 dólares por mês.

    Brave Leo

    De momento, o Leo apenas aparenta encontrar-se disponível em Inglês, sendo que mesmo pedindo para este responder em Português, o mesmo continua a apresentar as respostas em Inglês. No entanto, este é capaz de compreender conteúdos em diferentes idiomas, portanto os utilizadores podem colocar as suas questões em Português que serão interpretadas da mesma forma pela IA.

    resumo do brave IA leo

    Uma das funcionalidades destacadas para o Leo encontra-se a nível do resumo de sites. Os utilizadores podem, rapidamente, usar a IA para verificar o site onde se encontram, e realizar um resumo dos conteúdos na página. Isto pode ser útil para longos artigos ou em sites que tenham bastantes conteúdos. O assistente apresenta ainda algumas questões de exemplo que podem ser colocadas, com base no tema que se encontra na página.

    mensagem do Leo Brave em Português

    A resposta de resumo é consistente e bem estruturada, focando-se nos pontos principais. No entanto, como se encontra a resumir o conteúdo, alguma informação pode ficar “perdida”.  No entanto, os utilizadores podem sempre continuar a colocar questões no assistente para obterem respostas mais detalhadas.

    Nesta fase, o Leo pode ser uma preciosa ajuda para os utilizadores que usem o Brave, e pretendam rapidamente obter informações ou resumir um conteúdo na web. Infelizmente, o facto de apenas responder em Inglês, pode ser um problema para quem tenha dificuldades em interpretar o mesmo.

    Ainda assim, será um complemento importante para quem pretenda melhorar a navegação e as tarefas do dia a dia, com ajuda da IA. O Leo ainda se encontra um pouco longe do que se encontra em plataformas como o Copilot, mas será certamente uma alternativa para quem pretenda ter em foco também a privacidade.

  • Brave lança assistente de IA para o navegador em desktop

    Brave lança assistente de IA para o navegador em desktop

    Brave lança assistente de IA para o navegador em desktop

    O navegador Brave agora junta-se na lista das aplicações que contam com as suas próprias ferramentas de IA, para criação de conteúdos, tendo confirmado a chegada do novo chatbot de IA dedicado da plataforma.

    Focando-se nas mesmas ideias de privacidade e segurança pelas quais o Brave é conhecido, o novo assistente de IA “Leo” encontra-se agora disponível para utilizadores do Brave no Desktop. De relembrar que o Leo passou pela fase de testes desde meados de Agosto, quando chegou ao canal Nightly. Este assistente é baseado no modelo Llama 2, que foi desenvolvido em conjunto com a Meta e a Microsoft, e que se foca em uso comercial e de investigação. Este é inteiramente open source, e como tal, gratuito para qualquer entidade usar.

    Tal como em vários outros sistemas similares, os utilizadores podem rapidamente colocar questões ao Leo, com conteúdos que se podem integrar nas páginas que os utilizadores estejam a visitar no momento. Como exemplo, é possível usar este assistente para rapidamente criar um resumo de um site que o utilizador esteja a ver, ou para indicar os pontos-chave do mesmo.

    O Leo encontra-se disponível gratuitamente para todos os utilizadores do Brave, mas a plataforma introduziu também uma versão paga, o Leo Premium, que a entidade garante fornecer respostas de “melhor qualidade”, com conteúdos mais detalhados e extensos. No entanto, os utilizadores necessitam de pagar 15 dólares mensais para acederem ao mesmo.

    A Brave afirma ainda que o Leo é capaz de manter a privacidade dos utilizadores, e que todas as mensagens enviadas para o sistema são anónimas. Ao mesmo tempo, tanto as questões como as respostas são imediatamente descartadas dos servidores da entidade depois de serem apresentadas, e estes conteúdos não são usados para treino do modelo de IA. É ainda referido que a plataforma não recolhe dados pessoais como o IP ou outros elementos identificativos dos utilizadores. Os utilizadores nem precisam de criar uma conta para usarem o chatbot.

    O assistente vai chegar ao navegador durante os próximos dias, e os utilizadores devem receber uma notificação para experimentarem o mesmo quando este se encontrar acessível nas suas instalações.

  • Navegador Brave instala serviços sem autorização em recente atualização

    Navegador Brave instala serviços sem autorização em recente atualização

    Navegador Brave instala serviços sem autorização em recente atualização

    O Brave é um navegador conhecido por se focar na privacidade dos utilizadores durante a navegação na internet. No entanto, o mesmo foi alvo recente de críticas, depois de ter realizado ações no sistema dos utilizadores sem notificar para tal.

    Além do navegador, o Brave também fornece serviços de VPN via a Brave VPN. Este serviço é inteiramente opcional, mas as mais recentes atualizações do navegador para Windows parecem estar a instalar automaticamente este serviço no computador dos utilizadores.

    Vários utilizadores confirmam que, depois da recente atualização do Brave ser instalada, o sistema apresenta também uma notificação a informar que o “Brave VPN Service” foi instalado com sucesso. Este serviço é usado pela VPN da entidade, e por norma, não deveria ser instalado a menos que os utilizadores o tenham requerido.

    Face às críticas, Brian Clifton, Vice-presidente da divisão de engenharia do Brave, deixou uma clarificação do motivo para os serviços da VPN serem instalados. De acordo com o mesmo, nas recentes versões do Brave estes serviços são automaticamente instalados em computadores Windows, mas não são usados a menos que os utilizadores ativamente o requeiram.

    Os mesmos são instalados como serviços de ativação “Manual” dentro do Windows, e apenas serão usados se os utilizadores também usarem a funcionalidade de VPN que se encontra disponível no Brave. Nos restantes casos, os mesmos permanecem desativados – embora instalados – no sistema.

    Clifton afirma que, idealmente, os serviços apenas deveriam ser instalados quando os utilizadores realmente adquirirem a funcionalidade de VPN, e não cada vez que o navegador é instalado ou atualizado.

    Infelizmente, esta resposta não aparenta ter sido suficiente para a comunidade, que rapidamente apontou as críticas para um navegador que deveria focar-se na privacidade dos utilizadores – e onde a instalação de serviços de forma indiscriminada é algo que tende a ir contra essa ideia.

  • Criadores do navegador Brave vão realizar despedimentos

    Criadores do navegador Brave vão realizar despedimentos

    Criadores do navegador Brave vão realizar despedimentos

    A empresa Brave Software, que é mais conhecida por criar o navegador Brave e o motor de pesquisa Brave Search, confirmou que vai realizar brevemente despedimentos.

    A empresa foi originalmente fundada em 2015, e desde então tem vindo a posicionar-se como uma entidade focada para a privacidade online, tendo lançado um navegador com essa ideia. No entanto, a instabilidade dos mercados parece ter afetado também a mesma, que agora confirma que vai realizar o despedimento de 9% da sua força laboral.

    Atualmente a página do LinkedIn da empresa lista a mesma com cerca de 229 funcionários, pelo que este despedimento deve afetar cerca de 20 postos de trabalho. Em comunicado ao portal TechCrunch, a empresa afirma que esta medida será necessária face ao “clima económico” que se verifica a nível global.

    De notar que a empresa tem vindo a registar crescimentos nos usos das suas plataformas e softwares. O navegador Brave estima-se que tenha atualmente cerca de 63.86 milhões de utilizadores ativos mensalmente, e 22.96 milhões de utilizadores ativos diariamente.

    Estes despedimentos surgem igualmente numa altura em que grandes empresas encontram-se a aplicar medidas de cortes e restrições das despesas, face à economia global e a previsões de baixa para o futuro.

  • Brave recebe novidades na integração com rede IPFS

    Brave recebe novidades na integração com rede IPFS

    Brave recebe novidades na integração com rede IPFS

    O navegador Brave conta com várias funcionalidades focadas em privacidade, mas inclui também alguns extras considerados como úteis para os utilizadores. Um deles é o suporte integrado a IPFS, uma rede descentralizada para acesso a conteúdos na Internet.

    Esta funcionalidade, na mais recente versão do Brave, agora recebeu algumas novidades. Uma delas encontra-se na nova IPFS “Infobar”. Esta trata-se de uma pequena barra, que surge sempre que um site tenha uma variante disponível na rede IPFS, dando a possibilidade aos utilizadores de carregarem os conteúdos diretamente da mesma. Isto permite que os conteúdos possam ser carregados de uma fonte alternativa, invés de através da rede regular da Internet.

    Brave Infobar

    Os utilizadores podem ainda configurar o navegador para dar prioridade a conteúdos IPFS, carregando automaticamente os mesmos quando estes acedam a sites que tenham suporte para os mesmos. Isto não afeta o carregamento de conteúdos tradicionais pelo navegador, e apenas iria aplicar-se em sites com variantes alternativas na rede IPFS.

    A ideia desta nova funcionalidade passa por aumentar a visibilidade para esta funcionalidade do navegador, e também para a rede IPFS como um todo, permitindo que mais conteúdos possam ser carregados pela mesma. A rede IPFS tem vindo a ganhar bastante destaque nos últimos tempos, fornecendo um meio descentralizado de os utilizadores colocarem conteúdos na Internet, e acessível para outros utilizadores, sendo também mais resistente contra possíveis censuras.

  • API do Brave Search agora integra mais áreas de pesquisa

    API do Brave Search agora integra mais áreas de pesquisa

    API do Brave Search agora integra mais áreas de pesquisa

    O Brave tem vindo a ganhar bastante destaque no mercado, seja pelo seu navegador focado em privacidade, ou pelo seu mais recente Brave Search, que permite aos utilizadores terem acesso a uma plataforma de pesquisa privada e alternativa ao Google.

    Uma das funcionalidades do Brave Search encontra-se na sua API, que permite a outros programas e plataformas usarem o mesmo para realizar pesquisas. E agora, a equipa responsável pelo Search revela algumas novidades neste aspeto.

    Quem use a API do Brave Search agora poderá também apresentar resultados de Imagens, Notícias e Vídeo, como parte de uma integração mais extensa da API com o sistema. Desta forma, quem usa a API pode ter acesso a ainda mais informação diretamente do motor de pesquisa do Brave.

    Esta melhoria vai encontrar-se disponível para todos os planos atualmente disponíveis para a API.

    A equipa afirma que esta novidade surge depois de a mesma ter ouvido o feedback da comunidade, que requeria acesso também aos dados de pesquisa de Imagens e Vídeos. Este era, na realidade, um dos pedidos mais vezes feitos junto da plataforma.

    Obviamente, todos os pedidos da API continuam a manter a ideia de uma plataforma privada e segura, que é vista como uma das melhores alternativas ao Google atualmente disponível. A plataforma tem vindo a inovar de forma regular, tanto que esta baseia-se agora apenas em resultados integrados da mesma, sem usar dados do Bing – como realizava quando foi oficialmente apresentada pela primeira vez.

  • Brave vai brevemente receber assistente de IA “Leo”

    Brave vai brevemente receber assistente de IA “Leo”

    Brave vai brevemente receber assistente de IA “Leo”

    O Brave, navegador focado em privacidade, encontra-se a receber algumas novas funcionalidades focadas em Inteligência Artificial. Uma delas passa pelo assistente Leo, que a empresa já tinha revelado no passado, mas vai agora começar a ser parte fundamental do mesmo.

    O Leo pretende ser um assistente virtual diretamente do navegador, que usa IA para fornecer respostas rápidas para o utilizador. Este é similar a serviços como o Aria do Opera, sendo a principal vantagem a sua integração direta com o navegador.

    Depois de uma fase de testes, agora a Brave afirma que a versão final do Leo pode vir a surgir para os utilizadores no canal estável muito em breve. O Leo permite que os utilizadores ativamente interajam com os conteúdos pela web, ao mesmo tempo que mantêm a privacidade na tarefa.

    A Brave espera que o Leo venha a ser integrado na versão estável final, e consequentemente, chegue a mais utilizadores, muito em breve. Este vai encontrar-se disponível como uma versão gratuita, mas também terá as suas versões “Premium” pagas, que permitirão acesso a funcionalidades extra, como aos modelos Llama 2 70B e Claude Instant, para fornecer respostas de maior qualidade e mais completas.

    O assistente de IA vai também chegar para as aplicações do Brave em dispositivos móveis, e consequentemente, ao Android e iOS. Desta forma, a entidade pretende criar a experiência similar entre todas as plataformas onde os utilizadores possam aceder ao navegador.

    Estão ainda previstas algumas novidades para o futuro, como é o caso da sincronização do Leo entre diferentes dispositivos, integração com o Brave Search e outras plataformas da Brave, bem como melhorias a nível dos idiomas suportados e de personalização.

  • Brave agora conta com assistente de Inteligência Artificial

    Brave agora conta com assistente de Inteligência Artificial

    Brave agora conta com assistente de Inteligência Artificial

    O Brave é o mais recente navegador que vai revelar a integração de algumas tecnologias de Inteligência Artificial com o mesmo, tendo agora confirmado que o assistente de IA “Leo” está disponível na versão do canal Nightly.

    O Leo é um assistente de IA integrado diretamente no Brave, que se encontra na barra lateral do mesmo, e permite aos utilizadores realizarem várias tarefas rapidamente. O objetivo do assistente será fornecer ações rápidas que, usando IA, podem ser feitas dentro dos sites ou no próprio navegador.

    Os utilizadores podem, por exemplo, pedir para o assistente criar um resumo do que se encontra na página, sem terem de sair da mesma ou de usar ferramentas de terceiros para tal. O assistente é capaz de realizar várias tarefas que se encontram também em outros chatbots, como manter uma conversação fluida com o utilizador e a capacidade de ler os conteúdos do site onde se encontre.

    Brave assistente LEO

    O Leo usa o modelo Llama 2 da Meta, que a empresa disponibilizou em formato aberto. A empresa sublinha ainda que a privacidade dos utilizadores é respeitada, sendo que todos os pedidos são enviados de forma anónima por um proxy da empresa. Isto permite que o assistente possa fornecer as suas respostas garantindo a privacidade dos utilizadores – algo pelo qual o Brave é conhecido.

    Para já, a novidade encontra-se disponível apenas na versão Nightly do Brave, mas espera-se que venha a chegar a mais canais dentro das próximas semanas.

  • Brave Search agora pode pesquisar imagens e vídeos de forma totalmente independente

    Brave Search agora pode pesquisar imagens e vídeos de forma totalmente independente

    Brave Search agora pode pesquisar imagens e vídeos de forma totalmente independente

    O Brave é conhecido como um dos navegadores baseados no Chromium com funcionalidades focadas na privacidade dos utilizadores. E a pensar nisso, este conta também com o seu próprio motor de pesquisa, o Brave Search.

    Este sistema agora conta com novas capacidades de pesquisa, que vão além de apenas encontrar resultados pela web em sites. O Brave Search agora pode também realizar a pesquisa de imagens e vídeos de forma independente, sem se basear nos resultados do Bing ou da Google.

    Até agora, as pesquisas de imagens e vídeos pelo Brave Search usavam a API do Bing, conjugado com a base da Google. As pesquisas continuavam a ser consideradas anonimas para os utilizadores, mas a base das mesmas estava assente sobre outras plataformas.

    Com a nova atualização, o Brave Search agora passa a contar com as suas próprias capacidades de pesquisa, usando os bots do mesmo para procurar imagens e vídeos pela internet. Desta forma, deixa de depender somente dos resultados do Bing e da Google para este género de conteúdos.

    pesquisa de imagens no Brave Search

    A indexação dos conteúdos de imagens e vídeos do Brave Search agora é feita de forma interna, sem usar terceiros para tal. Esta medida pode fazer com que os resultados sejam ligeiramente diferentes do que se encontra em outros motores de pesquisa, mas ao mesmo tempo deve garantir mais privacidade para os utilizadores finais.

    De relembrar que o Brave Search já tinha deixado de usar a API do Bing nas pesquisas pela web em Abril de 2023, portanto o próximo passo era certamente a pesquisa de imagens e vídeos – algo que agora se aplica.

    Com esta alteração, a Brave afirma que as pesquisas podem agora ser realizadas de forma totalmente anónima e privada, num sistema sem tracking dos utilizadores e dos conteúdos que pesquisem online.

  • Google Chrome testa sistema de permissões temporárias

    Google Chrome testa sistema de permissões temporárias

    Google Chrome testa sistema de permissões temporárias

    A Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade para o Chrome, que poderá ajudar os utilizadores a terem mais controlo sobre as permissões que são dadas aos sites pela internet.

    Segundo a publicação no blog da Google dedicado ao Chrome, a Google encontra-se a testar um novo sistema de permissões únicas, que apenas serão ativadas da vez que os utilizadores acederem ao site em questão. Por exemplo, se um site pedir permissão para aceder aos dados de localização, câmara ou microfone, os utilizadores agora possuem a capacidade de selecionar para permitir apenas dessa vez o acesso.

    Todos os acessos futuros seriam negados, caso os utilizadores voltem ao site. Obviamente, ainda é possível permitir o acesso a essas permissões de forma “permanente”, bem como para recusar.

    ideia de funcionamento das permissões temporárias

    A ideia da Google seria permitir mais controlo para os utilizadores sobre as permissões que são dadas aos websites, e pode ser útil em situações onde se acede a sites de forma bastante esporádica ou onde apenas se pretende aceder uma vez a alguma funcionalidade.

    De acordo com a lista de mudanças, as permissões seriam automaticamente revogadas quando o Chrome fosse encerrado ou a página, quando os utilizadores revogarem as permissões manualmente, a página encontra-se em segundo plano por mais de cinco minutos ou depois de 16 horas desde o último acesso.

    De notar que esta funcionalidade não é algo propriamente novo no mercado. O Brave e Firefox ambos contam com capacidade de selecionarem a permissão apenas para um acesso temporariamente.

    Espera-se que a novidade venha a ficar disponível com a versão final do Chrome 116, que está prevista de ser lançada a 15 de Agosto de 2023.

  • Programadores contra a nova proposta da API WEI no Chrome

    Programadores contra a nova proposta da API WEI no Chrome

    Programadores contra a nova proposta da API WEI no Chrome

    Os planos da Google integrar a nova Web Environment Integrity (WEI) API no Google Chrome parecem estar a ser recebidos com algumas críticas por parte da comunidade, sobretudo por parte dos programadores de software, tendo em conta que pode limitar consideravelmente a liberdade dos utilizadores e alguns dos princípios da internet.

    Ao mesmo tempo, também funcionários de navegadores como o Brave, Vivaldi e Firefox demonstraram-se fortemente contra essa ideia da API.

    Mas o que é a WEI?

    Basicamente, a Web Environment Integrity (WEI) é uma API integrada no Chrome, ainda em proposta, que introduz uma forma de verificação dos utilizadores e da ligação do navegador, e que permite aos websites validarem que a ligação é verdadeira antes de ser realizada. Isto pode evitar que acessos falsificados sejam criados usando o Chrome.

    A API pode ser usada, por exemplo, para identificar se o acesso está a ser feito por um utilizador verdadeiro ou um bot, ou se o dispositivo é seguro. Isto é feito através de tokens, que são enviados para o navegador e analisados por uma entidade para identificar se o pedido é legítimo ou não – acredita-se que esta validação será feita diretamente pela Google.

    sistema de validação da WEI em funcionamento na proposta

    A ideia base do WEI é criar um sistema onde os sites possam validar que os utilizadores a acederem são verdadeiros e evitar acessos ilegítimos e falsos. A Google afirma ainda que esta API não possui impacto a nível de privacidade, visto não partilhar qualquer dado com as entidades, e também não afeta o funcionamento de extensões em geral.

    Quais as críticas?

    Apesar de, pela descrição em cima, a ideia do WEI parecer boa no papel, as críticas por parte dos criadores de software e programadores foram um pouco mais além do que apenas a ideia da Google.

    Um dos exemplos, J. Picalausa, programador do Vivaldi, afirma que a ideia do WEI é “perigosa”, e pode abrir portas para abusos. Segundo o mesmo, se uma entidade possui a capacidade de dizer se um navegador é verdadeiro ou não, não existe garantias que isso vá ser aceite em todos os casos.

    Qualquer novo navegador que fosse surgir no mercado iria ser, por padrão, considerado “inseguro” para essa entidade até que tivesse demonstrado que são verdadeiros. Além disso, Picalausa afirma ainda que a proposta é vaga, e deixa aberta a possibilidade do sistema ser usado para a recolha de dados de atividade dos utilizadores, com os pedidos que seriam enviados e de que forma os sites processam os mesmos.

    Ao mesmo tempo, Picalausa afirma ainda que a proposta pode ser perigosa do ponto de vista que a Google possui grande controlo do mercado. Se a mesma chega na base do Chromium, a Google pode rapidamente aproveitar-se dessa proposta para abusar da sua posição no mercado dos navegadores, e causar efeitos em praticamente todos os navegadores de terceiros que existem criados com base no mesmo.

    Por sua vez, o fundador e CEO do Brave, afirma que a funcionalidade simplesmente não vai ser integrada no navegador – tal como muitas outras funcionalidades do Chromium que se encontram criadas pela Google. Invés de avaliar a proposta, o Brave parece já ter tomado a decisão de não integrar a funcionalidade de todo no seu navegador.

    Mensagem do fundador do Brave sobre a api da Google

    Quanto à Mozilla, a empresa ainda não deixou detalhes concretos sobre esta medida. No entanto, um dos programadores da Mozilla, Brian Grinstead, afirma que a ideia da entidade será opor-se a esta proposta por violar alguns dos propósitos básicos da internet aberta para todos.

    De relembrar, no entanto, que a proposta do WEI encontra-se atualmente numa fase bastante inicial, e ainda se encontra em avaliação pela empresa sem planos de integração final no navegador.

  • Bing Chat abre portas para utilizadores do Chrome e Safari

    Bing Chat abre portas para utilizadores do Chrome e Safari

    Bing Chat abre portas para utilizadores do Chrome e Safari

    A Microsoft é uma das empresas que tem vindo a apostar na tecnologia de Inteligência Artificial, e o Bing Chat é o claro exemplo disso mesmo. A plataforma de chatbot da empresa tem vindo a evoluir consideravelmente, e parece que agora vai chegar a ainda mais utilizadores.

    Para quem pretendia usar o Bing Chat, até agora era necessário usar o navegador Edge para tal – embora existissem formas de contornar o problema, a forma oficial era apenas usando o navegador Edge. Mas isso pode vir agora a mudar.

    Depois de algum tempo em testes, a Microsoft parece ter começado a abrir o Bing Chat para outros navegadores, sendo que agora, os utilizadores do Chrome e Safari também o podem usar livremente.

    Os utilizadores que tentem aceder ao Bing Chat pelos navegadores da Google e da Apple podem agora verificar que o mesmo carregar corretamente os conteúdos. Isto aplica-se também a todos os navegadores derivados do Chromium, como o Brave, Vivaldi, entre outros.

    Bing Chat a carregar no Google Chrome

    De notar que a novidade ainda parece encontrar-se a ser implementada nas contas dos utilizadores, portanto existem algumas que ainda podem necessitar de aceder via o Edge – mas eventualmente essa restrição deve ser retirada.

    A medida pode vir a permitir que mais utilizadores tenham a capacidade de usar o Bing Chat, sem terem de alterar o navegador que usam para tal, ou de andar a usar “truques” para a tarefa.

    De relembrar que o Bing Chat encontra-se desenvolvido com o modelo de linguagem GPT-4 da OpenAI.

  • Firefox é agora mais rápido que o Google Chrome

    Firefox é agora mais rápido que o Google Chrome

    Firefox é agora mais rápido que o Google Chrome

    Existem muitos navegadores no mercado, seja o Chrome, Edge, Vivaldi ou Brave. No entanto, a maioria encontra-se baseada no Chromium, que é o mesmo motor que se encontra no Chrome.

    O Firefox é o único navegador atualmente que ainda continua a usar um motor de base diferente, da Mozilla. Isto é também um dos motivos pelos quais muitos consideram que o navegador é “diferente” face ao Chrome, porque a base do mesmo tecnicamente é diferente.

    A Mozilla tem vindo a trabalhar para melhorar tanto a compatibilidade como a velocidade do seu motor do Firefox, e parece que isso agora começa a notar-se.

    De acordo com os dados do portal Speedometer, o Firefox encontra-se atualmente com uma velocidade superior de desempenho comparativamente ao obtido pelo Chrome. Este feito é bastante importante, tendo em conta que, historicamente, o Firefox sempre foi mais lento do que as variantes do Chromium.

    Este era também um dos pontos de críticas, que levava muitos utilizadores a optarem pelo Chrome. A velocidade e desempenho do navegador encontravam-se longe do que a Google oferecia.

    Mas a Mozilla tem vindo a tentar melhorar isso mesmo, e parece que os dados agora confirmam que as melhorias são sentidas. O motor base do Firefox conta agora com um desempenho acima do que é obtido pelo Chrome.

    No entanto, mesmo com este “ganho”, o Firefox ainda continua a sua tendência de queda no mercado. Existem cada vez menos utilizadores no Firefox, e a sua quota no mercado continua sobretudo em queda – com cada vez mais adeptos do Chrome e das suas variantes.