Categoria: brave

  • Brave introduz novo sistema de proteção em conteúdos locais

    Brave introduz novo sistema de proteção em conteúdos locais

    Brave introduz novo sistema de proteção em conteúdos locais

    O Brave é considerado por muitos como um dos navegadores mais privados atualmente existentes, focado no código do Chromium. Este integra várias funcionalidades para garantir mais privacidade para os utilizadores durante a navegação na web.

    E nas versões mais recentes, encontra-se agora disponível uma nova funcionalidade que vai ajudar a reduzir a recolha que os sites podem realizar de alguns recursos na rede local.

    Algumas plataformas na web podem pedir permissão para os utilizadores de forma a recolher alguns dados de dispositivos na rede local onde os utilizadores se encontrem. Por exemplo, apps web podem interagir com dispositivos na rede local usando esta funcionalidade.

    No entanto, esta pode também ser usada para o tracking dos utilizadores, e de certa forma, para comprometer a sua privacidade. Sites como o eBay, Citibank e outros usam este género de funcionalidade para uma verificação de potenciais fraudes desde meados de 2020. Mas pode também ser usado para outros propósitos, incluindo em publicidade web.

    A pensar nisso, a nova versão do Brave conta com uma nova funcionalidade, que vai limitar a capacidade das plataformas web acederem a recursos locais, alertando os utilizadores para tal e dando o controlo dos mesmos sobre essa permissão.

    mensagem de alerta sobre permissão de recursos locais no brave

    De acordo com a Brave, praticamente todos os navegadores atuais não possuem qualquer género de proteção contra o carregamento de conteúdos locais. Mas agora, o Brave vai começar a limitar essa recolha. Os sites que requeiram esse acesso, agora terão uma notificação que os utilizadores necessitam de permitir ou não.

    A equipa do Brave afirma que o navegado é, atualmente, o único que conta com esta funcionalidade. Espera-se que a mesma venha a ser integrada para todos os utilizadores na versão 1.54 – atualmente o Brave encontra-se na 1.52.

  • Microsoft pode ver todas as imagens que acede no Edge: veja como desativar

    Microsoft pode ver todas as imagens que acede no Edge: veja como desativar

    Microsoft pode ver todas as imagens que acede no Edge: veja como desativar

    A Microsoft tem vindo a investir bastante tempo em melhorar as funcionalidades do Edge, tornando o navegador mais adaptado para os utilizadores. E sem dúvida, isso tem vindo a ser conseguido – mesmo não chegando a atingir a popularidade do Chrome, o Edge tem ganho a sua própria quota no mercado.

    No entanto, como seria de esperar, nem todas as funcionalidades que o mesmo fornece são focadas em privacidade. E uma em particular pode ser algo sensível para certos utilizadores, uma vez que pode enviar todas as imagens que veja dentro do navegador para os servidores da Microsoft.

    O Edge conta com uma funcionalidade que, quando ativa, pode ajudar a melhorar a qualidade as imagens usando Inteligência Artificial. Esta função, no entanto, para funcionar corretamente necessita que os conteúdos das imagens sejam enviados para os servidores da Microsoft.

    Teoricamente, isso indica que todas as imagens vistas pelo Edge, são primeiro enviadas para os servidores da Microsoft, e analisadas para terem a sua qualidade artificialmente melhorada.

    A funcionalidade certamente que parece interessante, mas, ao mesmo tempo, abre uma porta de problemas para quem tenha a privacidade em foco. Felizmente, a opção é algo que os utilizadores podem rapidamente controlar, pelas configurações do Edge.

    Caso pretenda desativar a funcionalidade, tudo o que necessita é de aceder às Definições do mesmo, no separador “Privacidade, pesquisa e serviços“, e procurar pela opção “Melhorar imagens no Microsoft Edge“. Certifique-se que esta opção está desativada.

    desativar configuração de melhoria de imagens no Edge para mais privacidade

    Feito isto, o navegador deixa de enviar as imagens para os sistemas da Microsoft para serem melhoradas – obviamente, também perde o acesso à própria funcionalidade a que diz respeito, mas será um ponto de troca por mais privacidade no uso do navegador.

    Entretanto, se procura algo alternativo ao Edge, e mais focado em privacidade, o Brave ou Firefox talvez sejam a melhor opção.

  • 1Password começa a suportar passkeys para todos na versão Beta

    1Password começa a suportar passkeys para todos na versão Beta

    1Password começa a suportar passkeys para todos na versão Beta

    Os utilizadores do 1Password podem finalmente começar a usar passkeys com a aplicação, sendo que o suporte encontra-se agora a ser disponibilizado para todos.

    De relembrar que a ideia das passkeys passa por fornecer um meio mais seguro para os utilizadores terem as suas contas online, sem necessitarem de usar senhas que podem ser, eventualmente comprometidas. Invés disso, a tecnologia usa os sistemas de autenticação biométrica existentes nos sistemas para autenticação.

    A partir de hoje, os utilizadores do 1Password podem aceder a este novo sistema, guardando as suas passkeys no mesmo e deixando de lado a necessidade de usar senhas – nas plataformas que suportam esta novidade. Desta forma, da próxima vez que se tenha de aceder à mesma, os utilizadores apenas necessitam de usar a autenticação biométrica do sistema onde se encontrem – como a impressão digital ou Face ID.

    A empresa afirma que o suporte vai encontrar-se disponível para os utilizadores do Safari no macOS, bem como no Google Chrome, Firefox, Edge e Brave no Windows, Linux e macOS. Os utilizadores apenas necessitam de usar a versão beta da extensão para poderem aceder a esta novidade.

    Espera-se que este novo sistema possa tornar a adoção das passkeys mais alargada, e tornar ainda mais seguras as contas dos utilizadores, bem como a forma de acederem às mesmas. Obviamente, os utilizadores possuem ainda total sincronização das passkeys entre todos os seus dispositivos onde tenham as contas da 1Password configuradas.

  • Brave recebe suporte a abas verticais como o Edge

    Brave recebe suporte a abas verticais como o Edge

    Brave recebe suporte a abas verticais como o Edge

    A Brave Software confirmou a chegada de uma nova atualização para o navegador Brave, que vai trazer ainda mais novidades para os utilizadores. Na nova versão do Brave 1.52, agora encontra-se disponível a capacidade de usar as abas do navegador na vertical.

    Com esta nova versão, que se encontra disponível para Windows, macOS e Linux, os utilizadores podem agora optar por usar as abas do navegador no formato vertical, algo similar ao que o Edge integra – e que para alguns é visto como um ponto positivo.

    Esta nova funcionalidade pode ser útil para quem tenha ecrãs de grandes dimensões, onde se pretenda aproveitar o máximo de espaço disponível possível – sobretudo em ecrãs ultra-wide, onde o espaço vertical é mais importante que o horizontal.

    Ao mesmo tempo, para quem tenha muitas abas abertas, este novo sistema pode trazer vantagens, já que os conteúdos passam a ficar anexados diretamente numa lista – invés de serem “apertados” no topo do ecrã conforme se vai enchendo a barra.

    A Brave afirma que, para novos utilizadores, existe um período de adaptação em usar abas verticais, mas que os efeitos podem ser benéficos a longo prazo. Depois do período de adaptação, os utilizadores podem manter mais abas abertas ao mesmo tempo sem se perderem.

    Os utilizadores podem ainda encurtar a lista e manter apenas os ícones dos sites visíveis, através das opções de configuração.

    Para começar a usar esta novidade apenas necessita de se certificar que o Brave está atualizado para a versão mais recente – o que deve ser feito automaticamente. A configuração para usar as abas verticais deve surgir na janela do mesmo.

  • API do Brave Search já se encontra disponível

    API do Brave Search já se encontra disponível

    API do Brave Search já se encontra disponível

    Nos últimos meses, o Brave Search tem vindo a tornar-se uma alternativa cada vez mais viável para quem procura algo diferente do Google e do Bing. Este fornece resultados mais privados e livres dos filtros que a maioria dos motores de pesquisa aplicam.

    Agora, a Brave revela que os programadores podem finalmente aproveitar as características do Brave Search também para as suas aplicações, tendo lançado a nova API dedicada do mesmo.

    Com esta API, qualquer programador pode integrar o sistema de pesquisa do Brave Search nos seus conteúdos, seja um site, aplicação ou qualquer outro formato. O grande destaque deste motor de pesquisa encontra-se no facto de ser totalmente independente de outros, ao contrário do que acontece com diferentes plataformas, que ainda usam resultados do Bing ou da Google.

    Além disso, o foco do mesmo será a privacidade, e todas as pesquisas são feitas de forma segura, não contando ainda com filtros e algoritmos específicos para os resultados apresentados.

    A API do Brave é considerada pela empresa como sendo consideravelmente mais barata que a existente para o Bing, e permite mesmo o acesso a uma versão gratuita, até 2000 queries por mês.

    Existe ainda uma API dedicada para o treino de modelos de Inteligência Artificial, que pode ser usada como forma de integração com modelos LLM, e para uso em aplicações mais alargadas de IA. Isto pode ajudar a expandir as funcionalidades destes modelos, através do uso de um motor de pesquisa privado e seguro.

    Os interessados em analisar a API podem verificar a mesma na página dedicada do Brave para esta.

  • Como impedir o Edge de se manter em segundo plano?

    Como impedir o Edge de se manter em segundo plano?

    Como impedir o Edge de se manter em segundo plano?

    A Microsoft incentiva fortemente os utilizadores a usarem o Edge, que se encontra em todos os sistemas Windows como o navegador padrão do sistema. No entanto, apesar desses incentivos, e de ser cada vez mais difícil alterar a forma como o navegador atua no sistema, ainda existe quem opte por usar navegadores alternativos, seja o Chrome, Brave ou Firefox.

    No entanto, mesmo para quem use outros navegadores, o Edge ainda pode manter-se em segundo plano no sistema, a consumir recursos desnecessários. E tudo devido a uma pequena funcionalidade existente no mesmo.

    O Edge conta com uma funcionalidade que permite otimizar o carregamento do navegador, tornando a abertura do mesmo mais rápida. Isto é feito mantendo em segundo plano um processo “pendente”, onde se encontram alguns dos componentes principais do Edge prontos a serem usados.

    Para quem use o navegador, isto certamente quer será uma vantagem. Pode abrir mais rapidamente o mesmo, e ter acesso a todas as funcionalidades de forma mais rápida. Mas para quem não use acaba por se tornar um peso no sistema, e uso de recursos.

    Felizmente, a Microsoft permite que os utilizadores possam desativar esta funcionalidade – que por padrão deve encontrar-se ativa. Portanto, se não usa o Edge, talvez seja boa ideia de realizar este guia.

    1- Abra o Edge e aceda, no menu do mesmo, à secção de “Definições“.

    Definições do Microsoft edge

    2- Na secção “Sistema e Desempenho“, desmarque a opção “Início Rápido“.

    Imagem de Início rápido do edge

    Feito isto, basta fechar normalmente o Edge. O sistema deixa assim de colocar o processo em segundo plano, ocupando recursos desnecessários.

  • Brave revela nova função de “Esquecimento” para garantir mais privacidade

    Brave revela nova função de “Esquecimento” para garantir mais privacidade

    Brave revela nova função de “Esquecimento” para garantir mais privacidade

    O navegador Brave é conhecido por ser focado em privacidade, contando com várias funcionalidades para esse fim. E agora, a mais recente versão do navegador recebe algumas melhorias para quem pretenda ainda mais privacidade online.

    A nova versão do Brave conta agora com uma nova opção de “Esquecimento”, que permite remover vários dados associados com um site depois de o utilizador sair do mesmo. Com esta funcionalidade, vários dados que são normalmente armazenados no navegador, como cookies ou cache de DNS, são automaticamente eliminados quando os utilizadores fecham a aba do site.

    Este sistema é algo similar ao que se encontra no sistema de navegação anónima, mas neste caso aplica-se a sites que o utilizador especificamente indique para tal, sem que se tenha de abrir os mesmos individualmente numa nova janela anónima.

    Brave esquecimento de sites

    Os utilizadores poderão controlar esta funcionalidade de forma global, a partir das definições do navegador, ou de forma individual, em cada site que pretendam, sobre a secção de Proteções do Brave.

    Este sistema apenas irá funcionar sobre o site principal de onde o utilizador se encontre, e não sobre outros que possam ser acedidos pelo mesmo durante a navegação. No entanto, deverá ser um acréscimo notável para garantir mais privacidade online dos utilizadores.

    Shields do Brave com opção de esquecimento

    A funcionalidade encontra-se atualmente em testes, mas espera-se que seja fornecida por padrão para todos os utilizadores com a versão estável do Brave 1.53.

  • Brave procura programadores para trabalho remoto com salário de 200.000 euros por ano

    Brave procura programadores para trabalho remoto com salário de 200.000 euros por ano

    Brave procura programadores para trabalho remoto com salário de 200.000 euros por ano

    Nem todos podem ter a possibilidade de trabalhar a partir de casa, embora muitos considerem que isso apenas possui vantagens, tanto para os trabalhadores como para as empresas. E focado agora nos programadores, a Brave encontra-se à procura de interessados em trabalhar de forma remota, para ajudar a criar o seu motor de pesquisa dedicado.

    De acordo com a oferta de emprego da entidade, esta encontra-se à procura de trabalhadores remotos para o cargo de Remote Search Engineer Front End, que terão a tarefa de trabalhar no desenvolvimento do motor de pesquisa da Brave.

    A informação do cargo indica que os engenheiros terão de trabalhar em conjunto com as equipas de design, produto, desenvolvimento de negócios e marketing do Brave Search, e terão de ter conhecimentos sobre programação, sobretudo HTML, CSS, Python, Javascript e fortes habilidades de design.

    O Brave requer ainda experiência no desenvolvimento de gateways, bibliotecas Front-End (React, Vue, Angular ou Svelte), bem como no entendimento de questões de segurança relacionadas ao front-end.

    Existe ainda vantagem para quem já tenha realizado trabalho remoto, e quem tenha experiência com implementação de sistemas na AWS.

    O salário irá ser baseado no CV de cada interessado, sendo que a empresa afirma um valor anual entre os 70.000 e 200.000 dólares.

  • Brave Search é totalmente independente do Bing

    Brave Search é totalmente independente do Bing

    Brave Search é totalmente independente do Bing

    O Brave tem vindo a trabalhar para criar um motor de pesquisa alternativo, focado na privacidade e com algumas funcionalidades interessantes. O Brave Search, ao longo dos últimos meses, foi recebendo algumas novidades para o tornarem ainda mais relevante.

    No entanto, os resultados das pesquisas feitas no mesmo eram baseadas com os dados recolhidos do sistema de indexação próprio da Brave, e dos resultados da API do Bing da Microsoft. Anteriormente, cerca de 7% das pesquisas feitas no Brave Search usavam a API do Bing para melhorar os resultados apresentados.

    No entanto, a entidade hoje confirma que passou a usar por completo a sua própria base de dados de sites. Ou seja, todas as pesquisas feitas sobre o Brave Search agora usam o sistema de indexação da própria entidade. Isto permite ao motor de pesquisa tornar-se totalmente independente de terceiros, e neste caso, do Bing, mantendo as suas funcionalidades.

    A empresa sublinha que, quando o Brave Search foi lançado a Junho de 2021, cerca de 13% das pesquisas usavam a API de plataformas externas para os resultados. Isto era feito para melhorar a apresentação dos resultados das pesquisas com conteúdos que ainda poderiam não se encontrar na base de dados da Brave.

    No entanto, a plataforma tem vindo a evoluir desde então, o que permite agora que o Brave Search use apenas a sua base de dados para os resultados, de forma independente.

    Ao mesmo tempo, a empresa refere que se encontra a trabalhar também para fornecer a sua própria API do Brave Search, o que irá permitir a terceiros terem forma de construir novas experiências usando a base do Brave Search.

  • Existe uma nova ameaça para utilizadores do macOS

    Existe uma nova ameaça para utilizadores do macOS

    Existe uma nova ameaça para utilizadores do macOS

    Os utilizadores de sistemas macOS talvez queiram ter atenção aos conteúdos que descarregam, sobretudo de fontes desconhecidas, tendo em conta uma nova campanha de malware que parece encontrar-se ativa contra os mesmos.

    Recentemente foi descoberto um novo malware, apelidado “MacStealer” que como o nome indica, foca-se em roubar dados dos sistemas da Apple. Esta nova variante de malware foca-se em roubar dados de autenticação da iCloud Keychain, navegadores, carteiras de criptomoedas e de outras áreas sensíveis no sistema.

    O malware encontra-se a ser vendido em plataformas da dark web, onde os seus criadores desenvolvem versões adaptadas do mesmo para os seus clientes, e podem vender os mesmos com preços em torno de 100 dólares.

    Segundo os investigadores da empresa de segurança Uptycs, o malware encontra-se desenhado para correr desde o macOS Catalina até ao mais recente macOS Ventura. O mesmo encontra-se a ser promovido em várias plataformas da dark web, tendo começado a sua no início deste mês.

    O vendedor deste malware aponta que o mesmo ainda se encontra na sua fase inicial de desenvolvimento, portanto é possível que este ainda venha a amadurecer nas futuras versões. No entanto, a versão que se encontra atualmente disponível certamente que possui a capacidade de criar danos para os utilizadores – e eventualmente pode ser usada para campanhas de roubo de dados sensíveis.

    O preço relativamente baixo do malware para venda encontra-se associado com a falta de um “construtor” personalizado para o malware, e de um painel onde os atacantes possam controlar as infeções do mesmo.

    Uma vez instalado nos sistemas, este malware foca-se em roubar os mais variados conteúdos, entre os quais conteúdos de navegadores como o Brave, Firefox e Safari, bem com diversos ficheiros de extensões conhecidas. O mesmo também é capaz de roubar os dados que se encontrem an Keychain dos utilizadores, e de enviar esses dados para sistemas remotos em controlo dos atacantes.

    A melhor forma de prevenção para os utilizadores continua a ser de terem atenção aos locais de onde descarregam as suas aplicações, evitando fontes que sejam desconhecidas ou pouco confiáveis.

  • Carteira de criptomoedas do Brave agora permite compra direta de tokens

    Carteira de criptomoedas do Brave agora permite compra direta de tokens

    Carteira de criptomoedas do Brave agora permite compra direta de tokens

    Os utilizadores do navegador Brave agora contam com uma nova funcionalidade para a carteira de criptomoedas, que se encontra integrada diretamente no programa.

    A Brave revelou que, com a parceria sobre a entidade Transak, os utilizadores da carteira de criptomoedas do Brave podem agora adquirir diretamente um conjunto de tokens para a mesma, sem terem de enviar os mesmos de outras plataformas.

    A parceria vai permitir que os utilizadores possam adicionar mais de 50 tokens diferentes para as suas carteiras, facilitando a tarefa para os mesmos. A compra pode ser feita diretamente da carteira, via a plataforma da Transak. A Brave afirma que esta parceria vai dar novas formas aos utilizadores de poderem adicionar fundos nas suas carteiras de criptomoedas, e consideravelmente mais simples do que era possível até então.

    Sami Start, CEO e cofundador da Transak, afirma em comunicado que “O navegador Brave sempre esteve na vanguarda do suporte ao Web3 e permite que muitos utilizadores interajam com segurança com o ecossistema. Portanto, estamos muito orgulhosos de apoiar a Brave Wallet na sua missão de integrar cada vez mais utilizadores ao Web3. A nossa integração permitirá que esses usuários comprem cripto facilmente por meio dos seus métodos de pagamento suportados localmente e depositem diretamente na sua Brave Wallet.”

    Nem todos podem considerar a integração de uma carteira de criptomoedas útil para um navegador, mas o Brave acredita que colocar a funcionalidade de forma direta no navegador permite obter mais desempenho e segurança, invés de se usar uma extensão para a tarefa.

    Ao mesmo tempo, os utilizadores que não pretendam essa funcionalidade, podem sempre desativar a carteira de criptomoedas por completo.

  • Yandex alega que drivers da AMD favorecem Chrome e Edge

    Yandex alega que drivers da AMD favorecem Chrome e Edge

    Yandex alega que drivers da AMD favorecem Chrome e Edge

    A empresa russa de desenvolvimento de software Yandex, que também possui um navegador sob o mesmo nome, acusou recentemente a AMD de favorecer os seus drivers gráficos para aumentarem o desempenho de alguns navegadores baseados em Chromium, como o Google Chrome e o Edge.

    De acordo com a empresa, que realizou uma investigação do caso, os drivers da AMD tendem a falhar menos e a usar menos recursos dos sistemas quando identificam o uso de determinados processos, como é o caso do processo do Chrome e do Edge. Ao mesmo tempo, estes adotam também várias otimizações que tornam o navegador mais rápido em geral quando é identificado um navegador compatível.

    A Yandex terá descoberto este funcionamento nos drivers da AMD depois de se encontrar a analisar um bug que apenas acontecia no navegador da entidade, e não em variantes idênticas como o Chrome e Edge.

    O caso ganhou alguma atenção quando o CEO da Brave, Brendan Eich, reportou a situação via o Twitter, indicando que a AMD encontra-se a introduzir alterações nos seus drivers para otimizarem o desempenho quando o Chrome é identificado, em deterioramento de outros navegadores.

    A Yandex afirma ter dado a conhecer o problema à AMD, que terá implementado a correção nos drivers mais recentes da mesma, na versão 22.9.0.

  • Edge poderá integrar carteira de criptomoedas em futuras versões

    Edge poderá integrar carteira de criptomoedas em futuras versões

    Edge poderá integrar carteira de criptomoedas em futuras versões

    A Microsoft parece continuar a desenvolver novidades para o seu navegador Edge, e destas pode vir a surgir brevemente algo para os fãs de criptomoedas.

    De acordo com o leaker @thebookisclosed no Twitter, o Edge pode brevemente vir a integrar uma nova funcionalidade de carteira de criptomoedas. Este sistema iria funcionar de forma similar ao que existe em navegadores como o Brave, onde os utilizadores poderiam ter a sua própria carteira de criptomoedas diretamente do navegador.

    Certamente que a Microsoft parece interessada em aumentar as funcionalidades para o Edge, e integrar esta função pode apelar para os fãs de cripto ativos. Por outro lado, pode também levantar novas questões para um navegador que, ultimamente, tem vindo a ser criticado por integrar demasiadas funcionalidades.

    carteira de criptomoedas no Edge

    Esta carteira integrada no navegador iria permitir aos utilizadores guardarem, de forma seguram, os seus cripto ativos, e também conteúdos NFT. De notar que a funcionalidade ainda parece encontrar-se em desenvolvimento, sendo que algumas das imagens reveladas da mesma indicam claramente tratar-se de uma experiência.

    carteira de criptomoedas no edge

    Por um lado, para quem se encontra no mercado das criptomoedas, ter uma carteira integrada diretamente no navegador poupa o trabalho de usar uma plataforma de terceiros para essa tarefa. Isto é o que torna o navegador Brave apelativo para muitos, além da privacidade que fornece.

    Mas, ao mesmo tempo, também existe quem tenha vindo a criticar a Microsoft pela quantidade consideravelmente elevada de novas funcionalidades que têm vindo a  adicionar no Edge, a grande maioria desnecessária. Isto acaba por causar uma sensação de “sobrecarga” para o navegador, que a tarefa principal deveria ser navegar pela web.

    Para já desconhece-se quando a empresa espera integrar esta novidade no navegador.

  • Brave começa a disponibilizar VPN para desktop

    Brave começa a disponibilizar VPN para desktop

    Brave começa a disponibilizar VPN para desktop

    A Brave Software confirmou que, os utilizadores do seu navegador Brave em desktop, poderão brevemente aproveitar os benefícios da VPN integrada no mesmo, tal como já existia para os utilizadores do Brave no Android e iOS.

    A partir da versão 1.49 do navegador, os utilizadores podem usar as funcionalidades de VPN também com o mesmo. E caso já tenham adquirido a subscrição a partir de um dispositivo móvel, podem usar a mesma no desktop para continuarem a navegar de forma segura, sem terem de adquirir novamente.

    Este plano da empresa permite garantir a proteção em até cinco dispositivos ao mesmo tempo.

    De relembrar que a funcionalidade Firewall + VPN do Brave encontra-se disponível pela subscrição de 9.99 dólares por mês, ou 99.99 dólares por ano, e permite o acesso tanto em dispositivos móveis como, agora, em desktop onde o Brave se encontre.

    De notar, no entanto, que no caso dos dispositivos moveis, ao usar o Firewall + VPN os utilizadores podem optar por bloquear o tracking em todas as apps que se encontrem nos seus dispositivos, e não apenas no Brave.

    Os utilizadores do Brave no desktop devem, brevemente, verificar uma nova opção de VPN a partir do mesmo, onde podem inscrever-se caso não tenham conta, ou aceder às suas contas caso tenham adquirido a subscrição no passado. A empresa promete que vai continuar a oferecer o período de teste durante sete dias, para permitir aos utilizadores verificarem se esta funcionalidade funciona para o que se pretende.

  • Brave fornece mais controlo nos sites que podem usar o login via a Google

    Brave fornece mais controlo nos sites que podem usar o login via a Google

    Brave fornece mais controlo nos sites que podem usar o login via a Google

    O Brave é um navegador conhecido pelo seu foco na privacidade, e conta com várias funcionalidades focadas exatamente para esse fim. A mais recente novidade vai alterar a forma como o login usando o sistema da Google pode ser realizado, para garantir mais segurança e privacidade para os utilizadores.

    Muitos sites pela internet oferecem o que é conhecido como single sign-on (SSO), um sistema que permite rapidamente criar uma conta ou realizar o login usando as contas da Google ou do Facebook. Isto certamente que terá as suas vantagens, já que permite aos utilizadores rapidamente acederem a uma plataforma sem terem de se lembrar de novos dados de login – e como a maioria dos utilizadores já possuem alguma conta dentro destes grandes serviços, será consideravelmente mais simples de aceder usando os mesmos.

    No entanto, essa medida surge com os seus pontos negativos, sobretudo a nível da privacidade. Dependendo da forma como o sistema de SSO se encontra desenvolvido, este pode ser usado para recolher mais informação do que a necessária dos utilizadores, o que pode ser considerado um risco para a privacidade online de cada um.

    Até agora, o Brave permitia que os utilizadores pudessem bloquear este género de logins em diferentes websites, no entanto, a opção apenas estaria disponível de forma global. Ou seja, os utilizadores apenas poderiam ativar ou desativar a capacidade de se usar o sistema de login SSO da Google em sites de terceiros em todas as plataformas.

    No entanto, com o Brave 1.51, o navegador agora vai começar a permitir que este sistema seja controlado de forma individual, por si. Desta forma, os utilizadores podem manter a opção de login SSO desativada de forma geral, e apenas a ativam quando realmente pretendem num determinado site.

    login da google em brave

    Desta forma, o Brave pode manter o melhor das duas partes: permitir o login via a Google em sites que sejam considerados “seguros” para o utilizador, e bloquear os restantes. A medida também dará mais controlo para cada utilizador a nível do que pretenda bloquear.

    Como referido, esta novidade vai começar a chegar junto do Brave 1.51, que deve encontrar-se brevemente na versão estável.

  • Brave revela detalhes sobre a sua publicidade e BAT no mercado

    Brave revela detalhes sobre a sua publicidade e BAT no mercado

    Brave revela detalhes sobre a sua publicidade e BAT no mercado

    O Brave é visto como um navegador diferente do tradicional, em parte na forma como este pretende recompensar os utilizadores, ao mesmo tempo que garante a privacidade e bloqueio de publicidade e tracking pela internet.

    Invés de adotar uma postura mais agressiva de bloquear todos os conteúdos de publicidade na Internet, o Brave tenta ajudar os criadores, criando a possibilidade de os mesmos usarem um sistema de publicidade nativo no navegador – e que recompensa também os utilizadores por verem determinadas publicidades no navegador.

    Recentemente a entidade revelou mais detalhes sobre o estado do BAT no mercado, bem como dos futuros planos da empresa para o mesmo. De acordo com os dados da empresa, os Brave Ads – anúncios que surgem no navegador e recompensam os utilizadores com BAT pela tarefa – possuem um CTR até quatro vezes superior à média da indústria.

    No geral, o CTR dos anúncios do Brave encontra-se nos 8%, enquanto a média geral da indústria da publicidade será de 2%. Não apenas neste ponto, mas a empresa sublinha ainda que a interação dentro da publicidade também é superior – criando oportunidades para os anunciantes que pretendam adotar esta plataforma.

    Atualmente a empresa revela que se encontra a trabalhar com mais de 900 anunciantes em diferentes mercados, entre os quais se encontram nomes como a Ford, PayPal, Toyota, Mastercard, Intel, Chipotle, Crocs, BMW, Keurig, American Express, Budweiser, Walmart, Amazon, The Home Depot, Binance, Coinbase, eToro, Ledger, Near, e Solana.

    Ao mesmo tempo, a empresa afirma que existem atualmente mais de 1,742,574 criadores verificados dentro do programa da empresa, e aptos para receberem BAT pelos seus conteúdos.

    Para o futuro, a Brave afirma que pretende começar a integrar o seu sistema de publicidade diretamente na Pesquisa do Brave, recompensando os utilizadores por usarem o sistema e por verem essa publicidade, mantendo sempre em foco a privacidade.

  • Brave Search agora integra IA nas pesquisas

    Brave Search agora integra IA nas pesquisas

    Brave Search agora integra IA nas pesquisas

    O Brave vai ser a próxima entidade que vai começar a integrar a Inteligência Artificial sobre os seus serviços, nomeadamente sobre o seu motor de pesquisa dedicado do Brave Search.

    Foi hoje confirmado que a entidade vai lançar a nova funcionalidade “Summarizer” para o seu motor de pesquisa, que vai usar IA para fornecer respostas rápidas aos utilizadores, com base nas questões que sejam colocadas.

    Segundo o Brave, esta nova funcionalidade vai usar IA e um modelo de linguagem adaptado para a pesquisa na internet, de forma a fornecer respostas rápidas para os utilizadores sobre questões que estes possam colocar no motor de pesquisa. O mesmo vai usar como fonte os diversos sites nos resultados, e pretende ser uma forma rápida de os utilizadores encontrarem respostas a questões sem terem de aceder aos conteúdos finais.

    Os conteúdos que sejam criados neste formato vão receber sempre as fontes de onde a informação foi retirada, e que os utilizadores podem aceder para obter mais detalhes sobre o tema que estejam a pesquisar. Em simultâneo, este sistema também dará destaque aos sites que fornecem os conteúdos, sendo que a Brave afirma que os seus modelos de linguagem forma treinados para fornecer informações de fontes credíveis.

    sistema de destaque para frases

    Esta funcionalidade vai permitir que os utilizadores possam, rapidamente, verificar frases que sejam consideradas importantes dentro dos mais variados sites que surgem nos resultados. Anteriormente, apenas os termos que os utilizadores pesquisavam eram destacados nos resumos dos sites.

    De acordo com a entidade, o Brave Search conta atualmente com mais de 22 milhões de pesquisas todos os dias, e é considerado um dos motores de pesquisa em maior crescimento atualmente. A Integração de IA sobre o mesmo pode melhorar consideravelmente a forma como os utilizadores acedem aos resultados.

    Apesar disso, a Brave alerta para o facto que os utilizadores ainda necessitam de validar as informações que são fornecidas. Como em qualquer sistema de IA, os conteúdos podem não ser totalmente precisos, ainda mais durante esta fase de testes.

    Ao mesmo tempo, é também referido que os conteúdos que sejam pesquisados através deste sistema continuam a manter a garanti a de privacidade pela qual o Brave Search é conhecido. Os utilizadores também podem desativar a funcionalidade, caso pretendam, sobre as opções da pesquisa.

  • Brave vai contar com novas proteções para a web

    Brave vai contar com novas proteções para a web

    Brave vai contar com novas proteções para a web

    O Brave é um navegador focado para quem pretenda garantir mais alguma privacidade no dia a dia, tendo também a sua dose de funcionalidades extra para os utilizadores. E parece que a empresa responsável pelo mesmo encontra-se agora a preparar algumas novidades.

    O Brave poderá brevemente receber uma nova funcionalidade para bloqueio de pop-ups para apps dedicadas. Estes alertas são os que surgem em alguns websites pela internet, e que indicam os utilizadores para usarem uma app dedicada para acederem ao mesmo – um dos exemplos encontra-se sobre o Reddit, que caso o utilizador aceda no navegador, irá ter uma mensagem para abrir ou instalar a app dedicada da plataforma.

    A partir da versão 1.49 do Brave, tanto para Windows como Android, os utilizadores terão agora a capacidade de bloquear este género de mensagens. A versão do Brave para iOS já conta com a novidade desde a 1.44.

    proteção contra popups de apps dedicadas no brave

    De acordo com a entidade, estas mensagens irão agora ser removidas para todos os utilizadores que tenham ativado a lista de bloqueio “Fanboy’s Mobile Notifications List” – que será mantida também pelo Brave e com atualizações constantes.

    Além desta novidade, a nova versão 1.49 do Brave chega ainda com uma nova proteção conhecida como “pool party”, que protege os utilizadores de sistema de tracking online que tentam explorar as funcionalidades do navegador para criar um perfil dos utilizadores finais.

    Este género de monitorização pode ajudar os anunciantes a contornar filtros de bloqueio de publicidade, e a criar um perfil dos utilizadores com base nos seus navegadores, para apresentar publicidade personalizada.

    Este tracking é algo que afeta praticamente todos os navegadores online, mas que o Brave pretende agora evitar.

    Por fim, ficou ainda confirmado que a versão 1.50 do Brave para Android vai contar, no futuro, com ainda mais melhorias para proteger os utilizadores de sistemas de tracking, que usam as características do dispositivo para criar um perfil dos utilizadores – como o tamanho e resolução do ecrã.

  • Microsoft aumenta drasticamente preço das APIs do Bing

    Microsoft aumenta drasticamente preço das APIs do Bing

    Microsoft aumenta drasticamente preço das APIs do Bing

    A Microsoft encontra-se a preparar um conjunto de alterações sobre o preçário das APIs do Bing, as quais vão elevar consideravelmente os custos para os utilizadores finais em determinadas aplicações.

    Os programadores e empresas que usem as APIs de pesquisa do Microsoft Bing podem preparar-se para começar a verificar aumentos. Isto aplica-se também a entidades como o DuckDuckGo e outros motores de pesquisa, que fazem uso das APIs do Bing para recolherem alguns dos seus resultados.

    A partir de 1 de Maio de 2023, sobre todos os mercados, os preços das APIs do Bing devem aumentar em valores que podem ser consideráveis, conforme o uso que seja dado das mesmas. A empresa justifica este aumento de preços com as melhorias que foram feitas nos últimos meses sobre o Bing e as suas tecnologias.

    Para começar, a versão gratuita da API ainda se encontra disponível e sem alterações, permitindo aos programadores realizarem 1000 pesquisas por mês sem custos adicionais. No entanto, as restantes operações vão ficar consideravelmente mais caras.

    As operações S1, por exemplo, passam dos atuais 7 dólares por 1000 operações para os 25 dólares por 1000 operações. No entanto, este não é o único nem o maior aumento registado da plataforma, sendo que as operações S2 passam de 3 dólares para os 15 dólares pelas mesmas 1000 operações. Dentro do Bing Statistics Add-in o custo passa de 1 dólar para 10 dólares por 1000 operações.

    novos preços da api do bing

    Este aumento de custos pode atingir, em alguns casos, mais de 1000%, e será certamente um impacto para quem faça uso das APIs da empresa.

    Até ao momento ainda se desconhece quais as plataformas afetadas, mas certamente que alguns motores de pesquisa que fazem uso das APIs serão prejudicados. Nomes como o DuckDuckGo e Startpage são alguns dos exemplos – que embora possam ter acordos personalizados com a Microsoft, ainda assim podem vir a ser afetados por aumentos de preços.

    Nem todos os motores de pesquisa possuem as suas próprias bases de dados. Entre os poucos que a possuem encontra-se o Brave Search. Uma grande maioria continua a usar a API seja do Bing ou da Google, adaptando-a para as necessidades.

  • Brave vai começar a usar ligações HTTPS por padrão

    Brave vai começar a usar ligações HTTPS por padrão

    Brave vai começar a usar ligações HTTPS por padrão

    Os utilizadores do navegador Brave terão brevemente algumas novidades acrescidas sobre o mesmo, com a integração da funcionalidade de “HTTPS por padrão” para todas as ligações.

    A partir do Brave 1.50, o navegador vai deixar de usar a lista de sites compatíveis para upgrade para HTTPS, passando a adotar o sistema de upgrade padrão para todos os sites – com a exceção de uma pequena lista de sites que não são compatíveis.

    Com este novo formato, o navegador passa a adotar um formato de ligação mais seguro por padrão, onde todas as ligações feitas pelo mesmo serão automaticamente direcionadas para o site HTTPS.

    No caso de ser verificado algum problema no acesso via HTTPS (tendo em conta que nem todos os sites funcionam nesse formato), o navegador vai realizar automaticamente a tentativa de acesso em http regular – embora isto seja aplicado apenas em última instância.

    Antes desta mudança, o Brave usava uma lista de sites compatíveis do HTTPS Everywhere. Se os utilizadores acedessem a um site nesta lista, ele seria automaticamente convertido para uma ligação segura. Apesar de este sistema funcionar, o Brave afirma que ainda existiam algumas falhas.

    Primeiro, a lista da HTTPS Everywhere era mantida pela fundação EFF, que decidiu recentemente deixar de atualizar a mesma. E depois, a funcionalidade apenas estaria ativa para os sites na lista.

    A diferença neste caso verifica-se sobre a forma como o processo agora será realizado, aplicando-se a todas as ligações feitas pelo navegador.

    O navegador ainda irá verificar a partir de uma lista sites que são conhecidos por serem incompatíveis com ligações HTTPS, automaticamente convertendo as mesmas para http regular.

  • Brave começa a testar barra de Comandos Rápidos

    Brave começa a testar barra de Comandos Rápidos

    Brave começa a testar barra de Comandos Rápidos

    A funcionalidade de Comandos Rápidos não é propriamente algo novo no mercado. Inicialmente a funcionalidade foi introduzida nos navegadores pelo Vivaldi, mas rapidamente chegou também ao Chromium e em testes ao Google Chrome.

    Esta função permite que os utilizadores, através do pressionar do Ctrl e da barra de espaço, possam ter acesso a campo de pesquisa rápida, que permite introduzir alguns termos para facilitar a navegação no dia a dia.

    Esta barra de pesquisa pode ser usada para os mais variados atalhos dentro do navegador, como é o caso de avançar ou retroceder páginas, aceder ao histórico ou fechar o navegador – além de, obviamente, ser usada para pesquisas ou aceder rapidamente a sites.

    Ao mesmo tempo, a funcionalidade conta ainda com um conjunto de comandos rápidos, que podem ser usados através de atalhos no teclado.

    Esta parece ser uma das novidades que agora se encontra a chegar ao Brave. Apesar de ainda se encontrar em testes, e de necessitar de ser ativada manualmente, os utilizadores do Brave agora podem aceder rapidamente à barra de Comandos Rápidos do navegador.

    comandos rápidos no brave

    Para ativar a funcionalidade é necessário ativar também a flag chrome://flags/#quick-commands. Feito isto, e depois de se reiniciar o navegador, basta pressionar o CTRL+Espaço para aceder à barra de pesquisa.

    Espera-se que, futuramente, a funcionalidade venha a ser integrada como uma opção dentro do Brave, onde os utilizadores podem ativar ou desativar mais facilmente pelas configurações do mesmo.

  • Ctrl + Shift + T: um atalho útil para quem navega na internet

    Ctrl + Shift + T: um atalho útil para quem navega na internet

    Ctrl + Shift + T: um atalho útil para quem navega na internet

    Existem algumas tarefas que se realizam no dia a dia que, em muitos casos, podem tornar-se consideravelmente mais rápidas se forem usados atalhos diretos. Isto aplica-se tanto no Windows como em programas que se encontrem no mesmo – o Google Chrome é um deles.

    Sendo o navegador mais usado atualmente no mercado, existem alguns atalhos de teclado que podem ser usados para ajudar na navegação do dia a dia, mas alguns estão tão escondidos que nem mesmo os utilizadores mais avançados parecem ter conhecimento dos mesmos. O CTRL + Shift + T é um deles.

    Imagine que está a navegar por algum site, e incorretamente fecha a aba onde o mesmo se encontra. Pode sempre aceder ao histórico de navegação, mas existe um teclado que pode ajudar consideravelmente nessa tarefa.

    Ao pressionar o CTRL + Shift + T vai reabrir a última janela/aba fechada do navegador, sem que tenha de realizar qualquer procedimento adicional. A funcionalidade também está disponível para o macOS, neste caso pelo atalho Cmd + Shift + T.

    Além disso, não é apenas para o Google Chrome que este atalho se encontra disponível. Também no Firefox, Edge, Brave, Vivaldi e outros navegadores encontram-se com este atalho acessível para rapidamente abrir uma janela fechada do mesmo.

    Se pressionar mais do que uma vez o atalho, vai abrir todas as janelas que foram fechadas por ordem de encerramento. Caso o navegador tenha sido fechado por engano com várias abas, o atalho também vai restaurar esse conteúdo.

    No final, este atalho pode parecer bastante simples, mas tem uma grande utilidade para o dia a dia dos utilizadores, e nem todos o conhecem.

    Sabe de mais atalhos que melhorem a produtividade ao longo do dia? Deixe nos comentários.

  • Brave agora permite ativar protocolo Snowflake para redes Tor

    Brave agora permite ativar protocolo Snowflake para redes Tor

    Brave agora permite ativar protocolo Snowflake para redes Tor

    Os utilizadores do Brave que usem o navegador para aceder a redes Tor podem agora contar com uma nova funcionalidade, que não apenas permite evitar bloqueios que podem ser normalmente aplicados em redes deste género, mas também ajudar terceiros na tarefa.

    O Brave 1.47 chega agora com uma nova funcionalidade para as janelas Tor, que permite aos utilizadores ativarem o sistema de proxies Snowflake. Este sistema foi criado pela Tor Project, sendo um protocolo de tráfego peer-to-peer, que combina o sistema de proxies com WebRTC, para automaticamente criar tuneis de rede Tor mais resistentes contra bloqueios e censura.

    Brave com nova opção de configuração

    Basicamente, quem tenha este sistema, está a ajudar a rede a ser efetivamente mais resistente e ativa, ao mesmo tempo que também garante a privacidade de todos os voluntários. Os utilizadores do Brave podem agora ativar esta funcionalidade dentro das suas configurações, permitindo assim ajudar a criar uma rede Tor mais aberta e livre de censura para todos – ao mesmos tempo que também podem beneficiar dessa ligação.

    De notar que a Tor Project garante que este protocolo também fornece privacidade para os utilizadores que pretendam fazer parte da rede, tendo em conta que o IP da ligação é mantido privado para reduzir o risco de qualquer género de problema. O trafego também se encontra totalmente encriptado. Ao mesmo tempo, os sistemas que tenham esta funcionalidade ativa não se encontram ativamente a transferir tráfego, e apenas servem como meio de comunicação entre os utilizadores na rede Tor.

  • Malware propaga-se por resultados do Google sobre software legitimo

    Malware propaga-se por resultados do Google sobre software legitimo

    Malware propaga-se por resultados do Google sobre software legitimo

    O sistema de publicidade da Google tem vindo a ser cada vez mais usado para distribuir campanhas de malware, e recentemente foi identificada uma nova forma de enganar os utilizadores que realizam pesquisas no mesmo.

    De acordo com os investigadores da empresa de segurança Guardio Labs, uma nova campanha de malware encontra-se a propagar a partir da publicidade da Google, focando-se em software popular no mercado.

    O esquema começa quando os utilizadores realizam a pesquisa na Google por um software – até agora entre os nomes afetados encontra-se a Grammarly, MSI Afterburner, Slack, Dashlane, Malwarebytes, Audacity, μTorrent, OBS, Ring, AnyDesk, Libre Office, Teamviewer, Thunderbird e Brave.

    Quando se realiza a pesquisa no Google, sobre certos termos, o motor de pesquisa apresenta alguns resultados de publicidade no topo da página, como parte do Google Ads. Estes links surgem diretamente no topo dos resultados para todos os utilizadores.

    Aproveitando este facto, o que os criminosos estão a realizar será a colocação de sites maliciosos, que fornecem versões adulteradas dos programas que os utilizadores estão a pesquisar, sobre sites falsos e replicados dos originais.

    exemplo de esquema malicioso com malware

    Desta forma, os utilizadores que realizem a pesquisa pelo software, podem estar a pensar que acederam ao link do site oficial do programa, quando na verdade estão a carregar num link de publicidade, direcionando os mesmos para um falso website com versões modificadas do programa.

    Para evitar a deteção pelos sistemas de segurança da Google, os links podem direcionar primeiro para um site legitimo, que apresenta informações sobre o software, antes de direcionar as vítimas para o falso site onde a versão com malware do programa se encontra.

    As versões modificadas dos programas são adulteradas para conterem malware focado em roubar dados sensíveis dos sistemas, e que podem abrir portas para outro género de ataques, como ransomware.

    Como sempre, o recomendado será que os utilizadores tenham cuidado sobre os locais onde descarregam aplicações, validando sempre se os domínios são os oficiais das entidades responsáveis pelos mesmos.

  • Brave desenvolve “FrodoPIR” para pedidos mais privados em bases de dados

    Brave desenvolve “FrodoPIR” para pedidos mais privados em bases de dados

    Brave desenvolve “FrodoPIR” para pedidos mais privados em bases de dados

    A Brave Software, criadores do navegador focado em privacidade sobre o mesmo nome, revelaram durante o dia de hoje um novo sistema de queries para bases de dados, que terá como foco manter a privacidade na recolha de dados.

    Apelidado de “FrodoPIR“, este novo sistema foca-se em garantir mais privacidade na recolha de dados das bases de dados, sem divulgar possíveis termos que tenham sido usados para a pesquisa.

    A empresa indica que esta tecnologia será a usada numa futura funcionalidade do navegador Brave, que vai permitir identificar senhas potencialmente comprometidas e guardadas no navegador, comparando as mesmas com listas publicas de leaks validados.

    A entidade afirma que o FrodoPIR foi criado para ser bastante versátil, sendo possível de o adaptar para os mais variados sistemas sem esforço, ao mesmo tempo que será desenhado para ser mais leve em nível de custos. O mesmo pode ser usado para muitas mais tarefas do que simplesmente analisar se uma senha foi comprometida ou não.

    O sistema encontra-se desenhado para ser dividido em duas fases. A primeira ocorre num formato “offline”, onde é recolhida a informação que vai ser necessária para o processamento do pedido. A segunda fase será a “online”, onde o pedido é enviado de forma privada para os servidores.

    A empresa espera que este sistema possa vir a ser adaptado para diferentes funcionamentos, garantindo que os utilizadores possuem acesso a dados de forma mais privada possível. A nível do Brave, a empresa espera integrar o sistema sobre a funcionalidade de identificação de senhas comprometidas, mas também em outras plataformas como o Brave Search.

    Os interessados podem verificar mais detalhes sobre o novo sistema no blog da Brave Software.

  • Brave 1.46 recebe novidades sobre o Brave News

    Brave 1.46 recebe novidades sobre o Brave News

    Brave 1.46 recebe novidades sobre o Brave News

    Os utilizadores do Brave contam agora com uma nova versão disponível do navegador, que chegam com várias melhorias, a grande maioria focada para o Brave News.

    A nova versão do Brave 1.46 foi disponibilizada a 1 de Dezembro, mas apenas nas últimas horas começou a chegar a mais utilizadores. Esta chega com várias novidades, a grande maioria focadas para a versão do desktop e no Brave News.

    No que a empresa apelida de “Brave News 2.0”, esta nova versão do sistema de noticias do Brave agora permite que os utilizadores tenham acesso a conteúdos recomendados com base nos feeds que sigam. Desta forma, se um utilizador seguir um tema em particular, o navegador pode recomendar outros feeds aconselhados sobre o mesmo tema.

    Brave news novidades

    Ao mesmo tempo, o Brave agora analisa o histórico de sites visitados pelo utilizador para recomendar feeds que possam ser aconselhados para o mesmo. De notar que este sistema de recomendação e o seu algoritmo funciona de forma local, portanto nenhuma informação é enviada ou recebida de servidores externos da Brave.

    Os conteúdos que tenham mais interesse para os utilizadores, com base nas recomendações, vão também surgir mais no topo da listagem do Brave News, portanto os novos conteúdos vão sempre encontrar-se agora em destaque e ainda mais adequados para as preferências de cada um.

    Entre outras novidades encontra-se agora a possibilidade de os utilizadores escolherem diferentes imagens de fundo para as novas abas – invés de ficarem limitados apenas a uma – juntamente com melhorias sobre o Brave Shields e no modo apenas-HTTPS sobre o modo Tor.

    A atualização deve começar a chegar para todos os utilizadores do Brave durante os próximos dias.

  • Brave vai deixar de suportar versões antigas do Windows

    Brave vai deixar de suportar versões antigas do Windows

    Brave vai deixar de suportar versões antigas do Windows

    O Chromium encontra-se a preparar para retirar o suporte oficial de alguns sistemas operativos mais antigos no mercado, e parece que isso vai afetar alguns dos navegadores que se baseiam também nesta base.

    O Brave é um dos navegadores que parece vir a implementar também essa mudança. A partir de Janeiro de 2023 o Brave vai deixar de suportar os sistemas Windows 7, Windows 8 e 8.1. Esta medida vai de encontro com o que a Google também se encontra a preparar para o Chromium e o Google Chrome, onde com a chegada da versão 109 em Janeiro de 2023 o suporte vai ser deixado de lado.

    Com esta medida, o navegador vai deixar de receber suporte para os sistemas antigos do Windows, e isso inclui a capacidade dos mesmos receberem atualizações de segurança. Como tal, será fundamental que os utilizadores ainda nesses sistemas encontrem alternativas para garantir a navegação segura – obviamente, a mais rápidas será realizar o upgrade do sistema operativo, tendo em conta que o Windows 7 também vai perder suporte estendido no início de 2023.

    De notar que as antigas versões do Brave vão continuar a funcionar sobre estes sistemas, mas sem atualizações futuras previstas. Espera-se que a medida venha a afetar também outros navegadores que sejam baseados no Chromium.

  • Brave Search vai começar a apresentar publicidade nas pesquisas

    Brave Search vai começar a apresentar publicidade nas pesquisas

    Brave Search vai começar a apresentar publicidade nas pesquisas

    Os utilizadores do Brave que usam o motor de pesquisa da entidade, brevemente vão começar a ver publicidade sobre o mesmo, no entanto, a empresa garante que toda a publicidade existente será pensada para a privacidade.

    Segundo a entidade, o Brave Search vai começar a receber o novo sistema de publicidade integrada nas pesquisas, que a mesma apelida de “Publicidade de pesquisa privada”. A empresa foca-se no facto que este sistema, apesar de ser marcado como “publicidade”, vai adotar um sistema que se foca na privacidade dos utilizadores.

    Desta forma, a Brave pode receber receitas sobre o uso do seu motor de pesquisa, ao mesmo tempo que os utilizadores não necessitam de comprometer a sua privacidade online no uso do mesmo.

    A empresa sublinha que alguns dados são usados para fins de análise, mas que toda a informação recolhida por esta publicidade será a respeitar a privacidade dos utilizadores. Além disso, a publicidade não será personalizada, nem é criado nenhum perfil dos utilizadores individuais sobre os conteúdos que mais acedem online – ou até mesmo das pesquisas que são feitas dentro do motor de busca.

    publicidade no brave search

    Para quem não pretenda ver a publicidade durante a pesquisa, a empresa oferece ainda o Search Premium, que por 3 dólares mensais permite o acesso ao sistema do Brave Search sem qualquer género de publicidade inerente.

    Desta forma, os utilizadores podem manter o suporte da empresa, ao mesmo tempo que garantem a sua privacidade online.

    A introdução de publicidade no Brave Search era algo que, certamente, os utilizadores da plataforma já aguardavam. A empresa tinha vindo a revelar que pretendia introduzir essa funcionalidade sobre o sistema, como forma de gerar receitas para a plataforma em geral.

    De notar, no entanto, que este sistema ainda se encontra em testes. A empresa afirma que os utilizadores do Brave Search que estejam inscritos no programa, e a usar as versões mais recentes do navegador Brave, não vão de imediato ver a nova publicidade. A disponibilidade da mesma será realizada por fases durante os próximos meses.

  • Novo ransomware foca-se em utilizadores com contas do Discord

    Novo ransomware foca-se em utilizadores com contas do Discord

    Novo ransomware foca-se em utilizadores com contas do Discord

    Os utilizadores do Discord devem ficar atentos a um novo malware que tem vindo a propagar-se em força sobre a plataforma. Apelidado de “AXLocker”, este novo malware é capaz não apenas de encriptar os ficheiros do sistema onde seja instalado (ransomware), mas também de roubar os dados do Discord no processo.

    Os utilizadores que tenham o Discord instalado nos seus sistemas usam uma versão do cliente que apenas guarda o token de acesso à conta. Ou seja, os dados de acesso apenas são usados no primeiro pedido feito no login do Discord, sendo que depois disso, a informação guardada é um token – que permite realizar os pedidos para a conta dos utilizadores invés de se enviar a senha.

    De acordo com os investigadores da empresa de segurança Cyble, foi recentemente descoberto um novo malware que, além de agir como ransomware para o sistema dos utilizadores, acaba também por se focar em roubar dados de login no Discord, mais concretamente o token usado para o acesso.

    Na parte do ransomware, não existe muita diferença para qualquer outro ransomware similar: o programa avalia as extensões de ficheiros e bloqueia os mesmos, exigindo aos utilizadores o pagamento para reaverem o acesso aos mesmos. No entanto, é nas particularidades deste ransomware que existe a diferença.

    Durante a encriptação dos ficheiros, o mesmo tenta recuperar o token do Discord em particular – caso a aplicação esteja instalada no sistema – enviando os dados para os sistemas dos criminosos. O ransomware é capaz de procurar este token sobre diferentes locais, seja nos tradicionais usados pela aplicação oficial do Discord ou também nos dados guardados por navegadores como o Chrome, Brave, Opera e Yandex.

    O ransomware foca-se sobretudo para utilizadores individuais, e não propriamente empresas, e sobretudo para utilizadores que façam uso do Discord em algum formato. Uma vez com acesso às contas do Discord, os criminosos podem proceder ao envio de spam ou de links maliciosos para os amigos na conta.

  • Google vai lançar Privacy Sandbox no Android 13 em 2023

    Google vai lançar Privacy Sandbox no Android 13 em 2023

    Google vai lançar Privacy Sandbox no Android 13 em 2023

    A Google confirmou que vai lançar a nova plataforma do Privacy Sandbox para um número limitado de dispositivos, baseados no Android 13, a partir do início de 2023. Esta era uma medida que a empresa tinha vindo a antecipar faz algum tempo, mas que no início do próximo ano vai começar a chegar a mais utilizadores.

    A Privacy Sandbox trata-se de um conjunto de tecnologias da Google, que foram reveladas em fevereiro deste ano, focadas em limitar a capacidade de tracking dos utilizadores dentro do sistema. Este fornece ferramentas e serviços capazes de dar mais controlo aos dados dos utilizadores dentro do ecossistema do Android – algo similar ao que a Apple já faz no iOS.

    A ideia passa, segundo a empresa, por começar a fornecer o Privacy Sandbox Beta para os utilizadores do Android 13 a partir do próximo ano. Inicialmente este fornecimento vai ser limitado para alguns utilizadores e dispositivos, mas espera-se que, eventualmente, venha a chegar a mais utilizadores em geral.

    Os programadores de aplicações são aconselhados a atualizarem as suas apps, de forma a terem a integração com as novas APIs, ao mesmo tempo que também ajudam a Google a avançar para a próxima fase de fornecimento.

    De notar que nem todos são adeptos destas novas tecnologias. A DuckDuckGo já revelou no passado que a Privacy Sandbox pretende ser apenas uma nova forma da Google ter ainda mais controlo sobre os dados dos utilizadores e a forma como os recolhe, sem propriamente garantir mais privacidade para os utilizadores finais.

    Enquanto isso, o Brave aponta que este sistema fornece pouca privacidade no final, e continua a focar-se na ideia da Google ter ainda mais controlo sobre a centralização dos dados dos utilizadores e a forma como os recolhe.

  • Samsung Internet vai permitir sincronização entre diferentes navegadores

    Samsung Internet vai permitir sincronização entre diferentes navegadores

    Samsung Internet vai permitir sincronização entre diferentes navegadores

    A Samsung atualizou recentemente a sua aplicação de navegador nativo dos seus dispositivos, a Samsung Internet. E a versão 19 agora conta com várias melhorias, entre as quais se encontra otimizações na segurança e nas extensões.

    No entanto, apesar de a empresa ter confirmado algumas das novidades da versão 19 no passado, uma destas acabou por ficar “escondida” até agora. Isto porque parece que esta nova versão do Samsung Internet também permite que os utilizadores possam realizar a sincronização dos seus Favoritos com diferentes navegadores, nomeadamente o Chrome, Edge, Opera, entre outros.

    Samsung internet sincronização

    Segundo a Samsung, a sincronização dos conteúdos é feita através do uso da extensão dedicada da empresa, que se encontra disponível para todos os navegadores baseados em Chromium na Chrome Web Store.

    Depois de instalada, os utilizadores apenas necessitam de entrar nas suas contas da Samsung, tal como se encontram no navegador, para iniciar a sincronização. É importante sublinhar que, para os marcadores serem sincronizados, é necessário que se ative essa funcionalidade nas opções do Samsung Internet.

    Tendo em conta que a extensão se encontra disponível para todos os navegadores Chromium, esta deve suportar um vasto conjunto dos navegadores mais populares, como o Chrome, Edge, Opera, Brave ou Vivaldi.

  • Tradutor do Brave aumenta consideravelmente suporte para 108 idiomas

    Tradutor do Brave aumenta consideravelmente suporte para 108 idiomas

    Tradutor do Brave aumenta consideravelmente suporte para 108 idiomas

    A Brave revelou que vai expandir consideravelmente o seu sistema de tradução dedicado, passando de suportar apenas 15 idiomas para mais de 108.

    A mais recente atualização ao sistema de tradução integrado da empresa, que nos últimos tempos tem vindo a receber bastante destaque da mesma, agora encontra-se disponível em mais 108 idiomas, entre os quais alguns dos mais populares por entre os utilizadores.

    A novidade vai chegar sobre a versão 1.45 do Brave. Os utilizadores irão verificar a nova opção para realizar a tradução de forma direta quando for acedido um site que se encontre num idioma diferente do que os utilizadores tenham configurado o sistema.

    Tradutor do Brave

    Esta novidade vai encontrar-se disponível para o navegador no desktop e em Android, sendo que se espera também chegar ao iOS em breve. Obviamente, tal como é o foco da Brave, o Brave Translate será também focado em privacidade, sendo que este sistema não usa a tradicional API de tradução da Google, e invés disso usa sistemas dedicados da própria Brave baseados em Lingvanex.

    De notar que, até recentemente, o Brave sugeria aos utilizadores instalarem a extensão do Tradutor da Google para realizarem esta tarefa, exatamente porque não fornecia a funcionalidade de forma nativa. Mas com esta novidade, e o largo suporte a novos idiomas, agora fica possível de usar a tradução dedicada sem a necessidade da Google.

  • Novas drivers da AMD corrigem problemas de vídeo nos navegadores Chromium

    Novas drivers da AMD corrigem problemas de vídeo nos navegadores Chromium

    Novas drivers da AMD corrigem problemas de vídeo nos navegadores Chromium

    Os utilizadores com placas gráficas da AMD talvez queiram atualizar para a mais recente versão das mesmas, sobretudo se usarem um navegador que seja baseado no Chromium – como o Chrome, Brave, Vivaldi, entre outros.

    A nova versão das drivers da AMD 22.10.2 chega com várias melhorias e correções, mas uma das mais importantes encontra-se focada para utilizadores de navegadores Chromium, onde foram corrigidos os problemas de vídeos lentos ou com falhas sobre certos sistemas. Este problema poderia acontecer em plataformas como o YouTube, onde os vídeos poderiam aparecer “cortados” ou com lag elevado – isto era visível sobretudo em placas Radeon RX 6000.

    A AMD afirma que as novas drivers corrigem este problema. Além disso, foi ainda corrigido um bug com a Radeon Super Resolution que poderia não ser aplicada em determinados jogos. Foram ainda realizadas melhorias e otimizações sobre o uso das gráficas com o Oculus Quest.

    Por fim, foram ainda implementadas as tradicionais melhorias e otimizações diversas, pelo que é sempre aconselhado para os utilizadores manterem as drivers nas versões mais recentes.

    O download pode ser feito diretamente do site da AMD.

  • Brave recebe bloqueio para alertas de cookies: veja como funciona

    Brave recebe bloqueio para alertas de cookies: veja como funciona

    Brave recebe bloqueio para alertas de cookies: veja como funciona

    O Brave tem vindo a trabalhar para melhorar a privacidade dos utilizadores durante a navegação pela internet, e conta com funcionalidades focadas exatamente para isso. Mas uma das mais recentes vai agora ajudar a reduzir a quantidade de mensagens irritantes que muitas vezes surgem pelos sites: os alertas de cookies.

    Como se sabe, praticamente todos os sites atualmente contam com o conhecido alerta de cookies, que teoricamente deveria fornecer mais controlo sobre a privacidade dos utilizadores, mas na realidade veio é criar uma onda de janelas consideradas como irritantes para muitos.

    No entanto, o Brave pretende agora resolver esse problema, estando a testar um novo filtro que vai bloquear este género de alertas, e conjugar-se com as funcionalidades de privacidade que os utilizadores já beneficiam com o navegador.

    Atualmente a funcionalidade encontra-se disponível para o Brave Nightly e Beta, mas brevemente deve chegar também para a versão estável. Com esta, o navegador passa a gerir automaticamente o controlo dos cookies, algo que nem todos fornecem, e certamente que será uma mais valia para os utilizadores do Brave.

    Mas como ativar?

    Neste artigo vamos verificar como pode ativar a funcionalidade desde já. Note que, por agora, a mesma apenas se encontra na versão Nightly e Beta do Brave, portanto necessita de ter uma dessas versões para usar a novidade.

    Feito isso, para ativar a funcionalidade, tudo o que necessita é de aceder às Definições > Proteções > Filtragem de conteúdos.

    filtros de conteúdos de cookies no brave

    A partir dai deverá procurar pela lista “Easylist-Cookie-List”, ativando a mesma.

    lista de cookies no brave

    Com isto, a lista vai automaticamente filtrar as janelas de cookies que possam surgir durante a navegação, e tendo em conta os restantes bloqueios do navegador, o tracking e cookies também serão automaticamente negados.

  • TikTok recolhe dados dos utilizadores em centenas de sites pela Internet

    TikTok recolhe dados dos utilizadores em centenas de sites pela Internet

    TikTok recolhe dados dos utilizadores em centenas de sites pela Internet

    A recolha de dados tende a ser o negócio que grandes plataformas estão envoltas para receberem uma parte das suas receitas. Afinal de contas, faz parte de todo o mercado que a Google e Facebook são bem conhecidos como exemplo.

    No entanto, existe um novo tracking que tem vindo a ganhar bastante popularidade pela internet, que pode igualmente ser considerado como um meio de recolher informações dos utilizadores nas mais variadas plataformas. Não existe como negar que o TikTok tem vindo a ganhar popularidade como uma plataforma de vídeos curtos, mas parece que a empresa também está a obter alguns ganhos através da recolha de informações dos utilizadores, até mesmo em sites fora da sua plataforma.

    De acordo com um estudo da Consumer Reports (CR), em parceria com a Disconnect, existe um número consideravelmente elevado de sites que estão a começar a usar um “pixel” de tracking associado ao TikTok. Este é usado para recolher informações sobre os utilizadores de um determinado site, com o objetivo de fornecer essa informação para a rede social – para fins de publicidade direcionada.

    O estudo teve como base a análise de quase 20.000 sites, onde se encontram alguns dos 1000 sites mais visitados da Internet sobre extensões .org, .edu e .gov – normalmente associadas com instituições do governo ou afins.

    O estudo aponta que centenas ou mesmo milhares de entidades podem estar a partilhar informações com o TikTok, sobre o uso deste pixel de tracking. Este pequeno conteúdo é responsável por enviar para o TikTok informações sobre os utilizadores e os sites que os mesmos visitam, para fins de publicidade direcionada.

    Isto será ainda mais importante de ter em conta se olharmos para o que a maioria dos utilizadores considera como sendo as principais plataformas que recolhem dados. Enquanto a grande maioria sabe – e aceita – que o Facebook recolha alguns dados em diferentes websites pela Internet para tracking, pouca gente associa esta prática ao TikTok, tendo em conta que possui um funcionamento completamente diferente.

    Patrick Jackson, CTO da Disconnect, afirma que ficou surpreendido com o volume de sites que se encontram a usar este sistema de tracking do TikTok, e ainda mais com o desconhecimento que muitos utilizadores podem ter da realização desta recolha de dados.

    De longe, entidades como o Google e Facebook ainda continuam a ser as que mais dados recolhem pela internet, mas o TikTok tem vindo a ganhar bastante terreno num curto espaço de tempo, e mais importante: tem feito essa tarefa de forma algo silenciosa.

    O pixel de tracking do TikTok pode recolher informações como o IP dos utilizadores, ID único para cada sistema, páginas visualizadas, onde o utilizador clica e outras informações estatísticas. Estes dados são depois enviados para os servidores da empresa – independentemente dos utilizadores terem ou não uma conta no TikTok.

    Em comunicado, a plataforma apenas refere que a recolha de dados encontra-se a ser feita sobre os termos de privacidade da empresa, e que é usada para melhorar o serviço para todos os utilizadores. Esta sublinha ainda que os dados recolhidos não são usados para criar um perfil dos utilizadores nem são vendidos para terceiros.

    Por enquanto não existe forma dos utilizadores bloquearem completamente esta situação, mas existem formas de mitigar a mesma, com o uso de sistemas de bloqueio a plataformas de tracking, seja via extensões ou navegadores focados para a privacidade online, como é o caso do Brave ou Vivaldi.

  • Chrome recebe segunda atualização de segurança em menos de uma semana

    Chrome recebe segunda atualização de segurança em menos de uma semana

    Chrome recebe segunda atualização de segurança em menos de uma semana

    A Google encontra-se a lançar, pela segunda vez esta semana, uma nova atualização de segurança para o Chrome. Esta nova atualização pretende corrigir um conjunto de falhas descobertas recentemente sobre o navegador da empresa.

    Esta atualização surge menos de uma semana depois do Chrome 106 ter sido lançado, o qual corrigiu cerca de 20 vulnerabilidades no mesmo. A atualização encontra-se a ser disponibilizada a partir de hoje, mas ainda pode demorar alguns dias a chegar a todos os utilizadores. Como acontece com todas as atualizações do navegador, esta deve ser automaticamente instalada quando os utilizadores abrirem o navegador ou reiniciarem o mesmo.

    A nova versão 106.0.5249.91 pretende corrigir pelo menos duas falhas de segurança que foram recentemente descobertas sobre o Chrome, e que a empresa classifica com sendo graves. Devido ao potencial uso para atividades maliciosas, a empresa decidiu lançar a atualização para corrigir as mesmas.

    A empresa não refere se as falhas estão a ser exploradas ativamente, mas existe sempre a possibilidade de tal estar a acontecer mesmo que a entidade não tenha ativamente verificado essa situação. Como tal, a atualização é certamente recomendada para todos os utilizadores do Chrome.

    De notar que a atualização pode também chegar a outros navegadores baseados no Chromium, como é o caso do Edge, Brave ou Vivaldi. Portanto os utilizadores destes navegadores também devem ficar atentos a possíveis atualizações nos próximos dias.

  • Brave vai bloquear automaticamente avisos de cookies

    Brave vai bloquear automaticamente avisos de cookies

    Brave vai bloquear automaticamente avisos de cookies

    O navegador Brave encontra-se a preparar para algumas novidades em breve, entre as quais se encontra uma nova opção que vai finalmente dar mais controlo aos utilizadores sobre as janelas de cookies que aprecem pela web.

    Para bem ou para mal, as janelas de cookies e as suas permissões são algo necessário para os websites terem ativo, mas ao mesmo tempo consideravelmente chato para os utilizadores, que necessitam de constantemente validar as mesmas. A pensar nisso, o Brave vai brevemente receber uma nova funcionalidade que elimina a necessidade de confirmar estas janelas.

    De acordo com a entidade, as futuras versões do Brave vão contar com um sistema capaz de identificar e bloquear este género de janelas de login, impedindo assim que os utilizadores tenham de manualmente verificar as mesmas. Nas situações onde seja possível, este sistema não apenas vai ocultar as janelas, mas também não dar permissão para recolha de dados por parte dos sites.

    Brave cookies bloqueio de listas

    Ao contrário de extensões similares que existem, a Brave afirma que o seu sistema será diferente, e que vai garantir mais privacidade aos utilizadores. Invés de aceitar as permissões dos banners e avisos para ocultar os mesmos, o sistema do Brave vai bloquear por completo as comunicações feitas pelo mesmo.

    Para já a novidade apenas se encontra disponível sobre o Brave Nightly, estando ainda numa fase de estes. Espera-se que venha a ser implementada em mais versões, e eventualmente na estável, durante os próximos meses.

    Notificação para nova funcionalidade do Brave

    A opção vai surgir sobre as Definições do navegador, na secção de Escudos do navegador. Os utilizadores irão ainda verificar um pequeno popup a notificar para esta novidade quando a mesma se encontrar disponível pela primeira vez.

  • Twitch confirma restrição temporária de login ao Chrome, Edge e Firefox

    Twitch confirma restrição temporária de login ao Chrome, Edge e Firefox

    Twitch confirma restrição temporária de login ao Chrome, Edge e Firefox

    Durante o dia de ontem publicamos uma informação sobre como o Twitch poderia encontrar-se a bloquear o login em contas usando navegadores que não os três mais reconhecidos no mercado – Chrome, Edge e Firefox.

    Agora o Twitch veio revelar mais detalhes sobre o que realmente está a acontecer, confirmando que o login na plataforma vai encontrar-se limitado aos três principais navegadores, embora de forma temporária.

    A partir da sua conta no Twitter, o Twitch aconselhou os utilizadores a verificarem se possuem as versões mais recentes do Chrome, Edge ou Firefox para realizarem o login na plataforma, que seriam considerados os navegadores suportados pela plataforma. No entanto, isto levou também os utilizadores a criticarem a medida, que aparentemente indicava que a plataforma estaria a bloquear os restantes navegadores.

    No entanto, o CPO do Twitch, Tom Verrilli, veio pouco depois deixar mais detalhes sobre o caso e esclarecer o que realmente se encontra a acontecer, juntando também informações importantes para os utilizadores.

    De acordo com o mesmo, o Twitch encontra-se a implementar uma limitação sobre a capacidade de login e registo de contas na plataforma usando navegadores que não os três principais, numa medida que se considera temporária.

    dados de contas criadas no twitch

    Esta medida terá sido aplicada visto que o Twitch terá verificado que vários bots estavam a explorar o sistema de registo na plataforma para criarem contas falsas, com o intuito de criar assédio dentro da mesma. Face à situação, e durante o tempo em que a plataforma investiga como resolver o problema, o login a partir de navegadores que não os três principais no mercado encontra-se suspensa.

    Os utilizadores que tentem realizar o login usando um navegador como o Brave ou Opera poderão verificar mensagens de erro no processo de login. A empresa não confirmou durante quanto tempo o processo irá manter-se, mas aconselha os utilizadores a atualizarem os navegadores para as versões mais recentes.

  • Twitch bloqueia login em contas com o navegador Brave

    Twitch bloqueia login em contas com o navegador Brave

    Twitch bloqueia login em contas com o navegador Brave

    O Twitch é uma das maiores plataformas de streaming atualmente no mercado, e com isto conta com utilizadores que acedem a partir de diferentes navegadores. No entanto, recentemente a plataforma começou a realizar algumas mudanças que podem afetar consideravelmente quem não use os maiores navegadores do mercado.

    Nas últimas semanas, tanto utilizadores pela internet como também aqui no TugaTech, temos verificado que o Twitch não se encontra a realizar o login corretamente quando se usa um navegador como o Brave.

    Inicialmente, a questão foi colocada se o problema poderia estar relacionado com alguma atualização recente do navegador. O Brave é baseado na base do Chromium, o mesmo motor que é usado no Chrome, Edge e Opera.

    Quando os utilizadores tentam realizar o login nas suas contas do Twitch, simplesmente surge uma mensagem a indicar que ocorreu um erro no processo. No entanto, o mesmo problema não se verifica em outros navegadores, como o Chrome ou Firefox.

    mensagem de erro do brave no twitch

    Como o problema apenas começou a ser verificado de forma esporádica para alguns utilizadores, acreditava-se que poderia ser um problema apenas deste navegador. No entanto, parece que vai mais além disso.

    De acordo com a resposta da conta de suporte do Twitch a alguns utilizadores, a plataforma parece encontrar-se ciente de problemas de login usando o navegador Brave, e encontra-se a recomendar que os utilizadores alterem para um navegador que seja “compatível” com o serviço – neste caso, o Chrome, Edge ou Firefox.

    Mensagem do twitch sobre bloqueio do brave

    Ao que parece, o Twitch encontra-se agora a banir por completo o uso do Brave como navegador para a sua plataforma. De notar que isto aplica-se a todos os utilizadores deste navegador, mesmo que as ferramentas de bloqueio de publicidade (conhecidas como Brave Shields) estejam desativadas sobre o serviço.

    O TugaTech tentou entrar em contacto com o Twitch para obter mais informações sobre o caso, mas até ao momento não foi obtida uma resposta.

    Até ao momento ainda se desconhece o motivo pelo qual o Twitch se encontra a bloquear o navegador de permitir aos utilizadores realizarem o login nas suas contas. De notar que o acesso ao site, bem como às transmissões, ainda é possível de ser feito – apenas o login nas contas dos utilizadores não é possível.

    No entanto, ao mesmo tempo, isto abre um precedente importante. Se mais plataformas começarem a bloquear determinados navegadores de acederem aos seus serviços, poderá limitar-se consideravelmente a liberdade dos utilizadores em usarem os programas que pretendam para tal.

    Neste caso, uma das grandes funcionalidades do Brave encontra-se na privacidade que fornece para os utilizadores, e na inclusão de algumas funcionalidades de bloqueio de publicidade. No entanto, a sua base é idêntica ao Chrome, Edge e bastantes outros navegadores que são baseados no Chromium – como tal, as funcionalidades em geral não devem ser afetadas face às alternativas.

  • Nvidia RTX 4000 vão suportar codificação de conteúdos em AV1

    Nvidia RTX 4000 vão suportar codificação de conteúdos em AV1

    Nvidia RTX 4000 vão suportar codificação de conteúdos em AV1

    Durante a semana passada, a Nvidia confirmou a chegada das novas placas da linha RTX 40, as quais certamente chegam com grandes novidades para os utilizadores. Os detalhes iniciais da empresa apontam melhorias de desempenho até quatro vezes mais do que a geração anterior de placas.

    No entanto, para além do desempenho superior, esta nova geração também conta com melhorias focadas para conteúdos multimédia. Os utilizadores poderão esperar um melhor desempenho também para várias aplicações e usos mais modestos, entre os quais agora se sabe que pode encontrar o uso de navegadores.

    Entre as novidades encontra-se a possibilidade de codificar conteúdos em formato AV1. Até agora, as placas da empresa apenas permitiam descodificar este género de conteúdos.

    Com esta novidade, os utilizadores de navegadores como o Chrome, Edge, Brave e outros baseados em Chromium poderão aproveitar as capacidades da placa para realizar a codificação direta de conteúdos no codec AV1, o que pode acabar por fornecer um considerável aumento de desempenho final.

    Segundo a empresa, esta novidade poderá permitir gravações com até 8K a 60 FPS e com velocidades de exportação dos conteúdos duas vezes mais rápidas. A qualidade dos conteúdos finais também deverá melhorar, tendo em conta que este codec é consideravelmente mais eficiente que os antigos H.264 (AVC) e VP9.

  • Brave agora conta com tradutor integrado e a pensar na privacidade

    Brave agora conta com tradutor integrado e a pensar na privacidade

    Brave agora conta com tradutor integrado e a pensar na privacidade

    O navegador Brave já era focado para quem pretende mais privacidade durante a navegação online, e agora recebe ainda mais melhorias nesse sentido.

    Até agora, os utilizadores que pretendessem traduzir os conteúdos da web, necessitavam de instalar uma extensão da Google para tal tarefa. Esta extensão não se encontra por padrão no navegador, mas era a única forma de realizar esse procedimento.

    Obviamente, isto está longe de ser perfeito, uma vez que os dados de tradução necessitam de ser enviados para a Google. No entanto, isso vai mudar com a nova versão 1.43.

    Esta nova versão, que se encontra hoje disponível para Android e Desktop, chega também com o novo sistema de tradução integrada no navegador. Este sistema usa a plataforma da Lingvanex para realizar a tradução dos conteúdos nos sites, uma plataforma focada exatamente para a privacidade.

    Atualmente a funcionalidade encontra-se disponível para 15 idiomas, mas a Brave afirma que vai ficar disponível para mais idiomas durante os próximos meses.

    Para além desta novidade, a nova versão do Brave conta ainda com melhorias na página inicial, permitindo aos utilizadores agora terem até 48 sites na lista de favoritos, diretamente acessível do primeiro ecrã que surge no mesmo.

    Os utilizadores do Brave devem receber as novidades através da atualização automática do mesmo.

  • Bug no Google Chrome pode permitir alterar conteúdos da Área de Transferência

    Bug no Google Chrome pode permitir alterar conteúdos da Área de Transferência

    Bug no Google Chrome pode permitir alterar conteúdos da Área de Transferência

    Com a chegada do Chrome 104, a Google acabou por acidentalmente introduzir também um bug no navegador, que pode permitir a plataformas web colocarem conteúdos na Área de Transferência do sistema sem aprovação dos utilizadores.

    A Área de Transferência é muitas vezes usada para guardar informação temporariamente, sobretudo quando se usa a função de copiar e colar do sistema operativo. Como tal, esta área pode conter informações sensíveis – como números de contas bancárias, senhas e carteiras de criptomoedas.

    Com a permissão de alterar o conteúdo desta área, o existe o potencial de os utilizadores serem vítimas dos mais variados esquemas. Como exemplo, as vítimas podem ser enganadas para acederem a um falso website de criptomoedas, onde podem ter de colocar dados associados ao pagamento com uma carteira especifica, mas o site pode alterar a área de transferência para colocar uma carteira diferente em controlo dos atacantes.

    Segundo o programador Jeff Johnson, a área de transferência é uma das funcionalidades mais vezes esquecidas por parte da segurança dos navegadores. A diferença sobre este bug no Chrome encontra-se que pode permitir a alteração ou colocação de conteúdos nessa zona sem interação dos utilizadores.

    Nos restantes navegadores, é necessário algum género de ação para permitir a colocação de conteúdos nessa área – por exemplo, com o atalho do CTRL+C. No entanto, o programador também alerta que essas permissões podem ser dadas com praticamente qualquer ação, até mesmo a de navegar apenas na página para uma zona diferente.

    De notar que a falha não afeta todos os navegadores. Como exemplo, o Brave, mesmo sendo baseado em Chromium, não possui esta falha ativa. Mas o Chrome e o Edge possuem.

  • Oracle acusada de recolher e vender dados dos utilizadores

    Oracle acusada de recolher e vender dados dos utilizadores

    Oracle acusada de recolher e vender dados dos utilizadores

    A Oracle encontra-se a ser acusada de recolher dados de utilizadores de todo o mundo sem a respetiva autorização para tal, sendo que as acusações chegam sobre a forma de um novo processo contra a empresa.

    De acordo com os documentos apresentados, a empresa terá, durante anos, recolhido dados dos utilizadores sem a respetiva autorização para tal. O pior encontra-se no facto da empresa também estar a ser acusada de vender essa mesma informação recolhida a terceiros, com receitas que podem atingir os 40 mil milhões de dólares anuais.

    Apesar de a recolha de dados ser uma prática realizada por várias entidades, a acusação aponta que a Oracle estaria a realizar esta prática de forma consideravelmente abusiva, violando leis de privacidade no processo.

    O processo foi apresentado nos tribunais por Johnny Ryan, ex-funcionário do navegador Brave e atualmente funcionário da Irish Council for Civil Liberties (ICCL). Como prova das suas acusações, o mesmo usa um vídeo onde Larry Ellison, fundador e um dos líderes da Oracle, se gaba dos dados que a empresa possui – o qual o mesmo terá referido durante um evento faz oito anos.

    Até ao momento a Oracle não deixou comentários relativamente a este caso.

  • Bug nas drivers da Intel causa lentidão sobre o Chrome e Edge

    Bug nas drivers da Intel causa lentidão sobre o Chrome e Edge

    Se está a usar drivers da Intel juntamente com o Chrome ou o Edge, é possível que venha a ter alguns problemas com as versões mais recentes, derivado de um bug.

    A Intel confirmou que as drivers das gráficas associadas com os seus processadores de 12ª geração possuem um bug que, em determinadas situações, podem causar problemas em navegadores que sejam baseados em Chromium, sobretudo no Chrome e Edge.

    A empresa afirma que o bug pode causar problemas de lentidão sobre o navegador. Apesar de ser referido explicitamente o Chrome e o Edge, em parte porque são dos navegadores mais usados no mercado, a falha pode afetar praticamente qualquer navegador que seja baseado em Chromium – como o Brave, Opera, etc.

    O bug encontra-se na mais recente versão das drivers para a Intel UHD Graphics 770. Os utilizadores podem verificar problemas a navegar pelos sites ou sobre as páginas, com algumas ações a poderem demorar segundos para serem processadas.

    Este problema será mais grave para quem esteja em sistemas sem uma gráfica dedicada, e que estejam a usar a gráfica integrada do processador para a tarefa.

    Não existe uma causa indicada como provável para originar o problema, sendo que este pode acontecer de forma aleatória. A Intel afirma que ocorre mais em sistemas que estejam com um uso elevado de RAM ou onde o sistema operativo/navegador esteja instalado sobre um disco mecânico.

    Para quem esteja a usar as placas gráficas dos processadores mais recentes da Intel, o mais recomendado será evitar atualizar as drivers para a versão mais recente. A empresa afirma que já se encontra a investigar o problema e que uma correção deverá ser fornecida em futuras atualizações.

  • DuckDuckGo em tendência de queda nos últimos meses

    DuckDuckGo em tendência de queda nos últimos meses

    O DuckDuckGo prima-se por ser uma alternativa mais privada a motores de pesquisa como o Google, evitando o tracking e publicidade associados. Durante bastante tempo este motor de pesquisa foi visto por muitos como uma das melhores alternativas à bolha da Google, mas parece que essa ideia tem vindo a cair um pouco.

    Durante o ano passado, o DuckDuckGo confirmou ter atingido novos recordes de pesquisas diárias, com mais de 100 milhões de pesquisas. No entanto, passando para 2022, parece que os números estão agora a cair.

    Se analisarmos os dados fornecidos pela plataforma, entre Janeiro de 2022 e Junho de 2022 a plataforma passou de 100 milhões de pesquisas mensais para cerca de 93 milhões. O próprio crescimento da plataforma também tem vindo a ser mais reduzido nos primeiros meses do ano.

    Um dos motivos apontados por muitos para a queda de popularidade do DuckDuckGo encontra-se na falta de inovação que a plataforma tem vindo a colocar para os utilizadores. A mesma foca-se sobretudo nas pesquisas, mas ao longo dos meses praticamente não foram reveladas novidades sobre a mesma, o que acaba por não atrair os utilizadores – sejam novos ou não.

    Além disso, o surgimento de outras plataformas alternativas, como é o caso do Brave Search, também levaram a que os utilizadores optassem por serviços que teriam mais funcionalidades e atualizações constantes, invés de algo que tem estado parado no tempo.

    Caso a tendência se mantenha, poderemos vir a registar ainda mais quedas ao longo dos próximos meses.

  • Brave Search cresceu quase 5000% em apenas um ano

    Brave Search cresceu quase 5000% em apenas um ano

    Na mesma altura em que revela a criação dos “Goggles”, o Brave Search encontra-se também a celebrar o seu primeiro aniversário no mercado. E os dados claramente indicam que a popularidade do mesmo tem vindo a aumentar consideravelmente, demonstrando como o público se encontra à procura de alternativas aos “gigantes”.

    De acordo com a empresa, o Brave Search ultrapassou este ano mais de 2.5 mil milhões de pesquisas, com um crescimento de 5000%. Para celebrar este feito, a equipa responsável pelo seu desenvolvimento deixou finalmente de lado a classificação de Beta sobre o serviço, sendo agora considerado algo totalmente estável para uso no dia a dia.

    Desde o seu lançamento a Junho de 2021, o Brave Search cresceu por quase 5000%, passando de aproximadamente 8.1 milhões de pesquisas em Junho de 2021 para 411.7 milhões no final de Maio de 2022.

    dados de crescimento do brave search

    A entidade afirma que o crescimento do seu motor de pesquisa é quase quatro vezes superior ao registado pelo DuckDuckGo, em parte devido ao crescimento da comunidade do navegador Brave.

    A empresa também se gaba de ter um alto índice de pesquisas independentes, com um total de 92% das suas pesquisas a serem realizadas pelo sistema de indexação independente da empresa – invés de usar a indexação de plataformas externas, que podem ser manipuladas para determinados resultados ou sites.

    Obviamente, o Brave Search também se foca na privacidade, mantendo todas as pesquisas dos utilizadores seguras e anónimas. Não existe como negar que o crescimento deste motor de pesquisa tem vindo a ser impressionante, e encontra-se cada vez mais perto de rivalizar com plataformas como o DuckDuckGo.

  • Brave Search lança nova ferramenta para criar e partilhar rankings de pesquisa

    Brave Search lança nova ferramenta para criar e partilhar rankings de pesquisa

    Os motores de pesquisa são ferramentas indispensáveis para muitos, que ajudam a encontrar os conteúdos que necessita pela Internet. No entanto, existe também uma grande percentagem de utilizadores que se encontram preocupados com o facto que os algoritmos usados pelos mesmos podem ser algo tendenciosos.

    É aqui que entra o Brave Search, uma alternativa que pretende ser privada, ao mesmo tempo que justa na hora de apresentar resultados de pesquisa. Dos criadores do navegador com o mesmo nome, o Brave Search tem vindo a melhorar consideravelmente as suas funcionalidades nos últimos meses, tendo mesmo saído da fase “Beta”.

    E agora a plataforma pretende que qualquer utilizador possa criar o seu próprio “algoritmo”, com base nas mais variadas tendências, mas que seja de forma clara.

    Apelidada de “Googles”, esta nova funcionalidade do Brave Search permite que sejam os próprios utilizadores a alterarem a classificação de sites nos resultados de pesquisa, partilhando essa tendência de resultados com outros utilizadores que também procurem o mesmo.

    Por exemplo, usando o “Googles”, os utilizadores podem criar uma tendência para serem apresentados resultados de pesquisa sobre um determinado tema mais focado em blogs, invés de sites de noticias generalistas.

    A Brave acredita que este sistema pretende ser uma alternativa mais clara aos algoritmos que o Google e o Bing usam nas suas plataformas, que além de serem pouco transparentes, também podem acabar por prejudicar a visibilidade de determinados websites nos resultados de pesquisa.

    É esperado que este sistema possa tender para os dois lados, seja isso bom ou mau. Dependendo do sistema que seja criado, os Googles podem levar os utilizadores a terem uma visibilidade mais limitada sobre um determinado tema, focando apenas em fontes especificas invés de conteúdos mais expandidos sobre um determinado tema.

    No entanto, o objetivo passa mesmo por fornecer uma forma transparente e clara de os utilizadores poderem criar os seus próprios algoritmos de pesquisa, e partilhem os mesmos com a comunidade em geral.

  • Nova campanha publicitária do Brave gera controvérsia

    Nova campanha publicitária do Brave gera controvérsia

    O Brave é um navegador conhecido por se focar na privacidade dos utilizadores durante a navegação pela Internet. Como tal, certamente que é um pouco estranho se receber em casa uma carta de publicidade ao navegador… e onde se encontram os dados pessoais do mesmo.

    Mas foi exatamente isso que ocorreu nos EUA, onde vários utilizadores encontram-se a relatar ter recebido cartas de publicidade, anunciando o Brave e as suas funcionalidades focadas em privacidade online, ao mesmo tempo que esses conteúdos teriam os nomes e moradas dos utilizadores.

    Um dos casos ocorreu com o utilizador do Twitter @sebmck, que confirmou ter recebido o pequeno panfleto de publicidade, juntamente com o seu nome e morada no mesmo.

    campanha de publicidade do brave

    Isto rapidamente ganhou atenção por parte da comunidade, isto porque estaria a associar a recolha de dados pessoais como o nome e morada dos utilizadores, associando os mesmos com a empresa Brave – que afirma não realizar a recolha desses dados.

    Em resposta às críticas, a empresa afirma que a campanha terá sido enviada por lapso, onde um parceiro usado para o envio da publicidade terá, incorretamente, enviado os panfletos com as moradas dos utilizadores – sendo que a empresa sublinha não ter qualquer acesso aos dados dos mesmos, nem tal recolha faz parte da publicidade.

    Apesar de o caso ter sido confirmado nos EUA, é importante notar que a Brave recentemente confirmou que estaria a realizar uma nova campanha de publicidade direta usando este género de conteúdos, portanto é possível que o mesmo venha-se a verificar também noutros países – para já não existe nenhuma confirmação da campanha estar a ser realizada em Portugal.

  • Brave confirma chegada da nova VPN para Android

    Brave confirma chegada da nova VPN para Android

    Os criadores do navegador Brave estão a integrar uma nova funcionalidade para quem use o navegador no Android, com a chegada da nova VPN ao mesmo. Este sistema já se encontrava em testes na versão para iPhone e iPad desde o início do ano, mas está agora oficialmente disponível também para o lado do Android.

    De acordo com o comunicado da entidade, a Brave criou uma parceria com a empresa Guardian para criar uma VPN integrada diretamente no navegador. Esta pretende ser uma forma simples e rápida dos utilizadores manterem a sua privacidade online, ou apenas para garantir mais segurança em certos acessos.

    A nova versão do Brave 1.39 conta agora com suporte a este novo sistema de VPN, ficando disponível sobre o menu principal do navegador. No entanto, é importante notar que esta funcionalidade não é gratuita, sendo que apesar de fornecer um período de testes gratuito de 7 dias, o acesso é pago.

    Brave VPN

    O Brave VPN suporta as mesmas funcionalidades de bloqueio de publicidade e tracking que também se encontram no navegador, mas neste caso diretamente sobre a rede. A ligação é encriptada usando a tecnologia WireGuard – e ao contrário do que acontece com outras aplicações, a VPN funciona de forma global sobre todo o sistema, não apenas sobre o navegador.

    A solução base encontra-se disponível por 9.99 dólares mensais, ou 99.99 dólares anuais. Ambos os planos contam com um período de teste de 7 dias, inteiramente gratuito. Depois disso será necessário comprar a subscrição para continuar a usar.

    O preço, no entanto, é algo superior ao que outras soluções de VPN oferecem no mercado, o que pode não ser muito vantajoso para muitos. Ainda mais tendo em conta que não parecem existir pontos diferenciadores entre a VPN da Brave e outras plataformas de VPN no mercado – com exceção para um sistema de autenticação dedicado, que a empresa garante permitir ligar a conta do utilizador sem uma identificação direta do mesmo.