Categoria: ChatGPT

  • OpenAI confirma inacessibilidade devido a ataque DDoS

    OpenAI confirma inacessibilidade devido a ataque DDoS

    OpenAI confirma inacessibilidade devido a ataque DDoS

    Durante o dia de ontem, e por várias horas, o ChatGPT e a infraestrutura de API da OpenAI estiveram inacessíveis. Na altura, a empresa confirmou a falha, mas sem deixar mais informações sobre a sua origem.

    No entanto, agora conhecem-se mais detalhes sobre o que verdadeiramente ocorreu. De acordo com o comunicado da OpenAI, a infraestrutura da empresa terá sofrido um ataque DDoS, que levou à inacessibilidade de vários dos serviços da mesma.

    A empresa refere mesmo que, apesar do pico do ataque ter ocorrido durante o dia de ontem, desde então a mesma tem sido alvo de ataques esporádicos, com valores anormais de tráfego sob os seus sistemas, que se encontram a causar problemas. A empresa afirma continuar a mitigar a situação dentro das possibilidades. É possível que as falhas continuem a verificar-se de forma esporádica sobre os serviços da empresa, mais concretamente sobre o ChatGPT, onde os utilizadores reportam várias ocasiões de mensagens de erro.

    Apesar de a OpenAI não ter indicado a origem dos ataques, o grupo Anonymous Sudan terá confirmado no seu canal do Telegram a autoria dos ataques DDoS. Em causa encontra-se o facto da entidade apresentar-se como neutra dentro dos incidentes que se encontram a decorrer envolvendo Israel e a Palestina. O grupo afirma que terá lançado o ataque com o objetivo de prejudicar o acesso aos sistemas da empresa, e eventualmente levar aos erros no ChatGPT.

    O grupo afirma ainda que terá usado uma rede botnet conhecida como “SkyNet”, que o mesmo já teria vindo a testar desde meados de Outubro. Esta rede é capaz de lançar fortes ataques DDoS L7, focados em sobrecarregar os sistemas das vítimas com tráfego desnecessário, impedindo o acesso dos utilizadores legítimos.

    Este grupo tem vindo a realizar ataques DDoS de elevado destaque. Em Junho, o mesmo também afirmou ter estado na origem dos ataques que causaram problemas no acesso ao Outlook, OneDrive e Azure.

  • OpenAI esteve durante horas com o ChatGPT inacessível

    OpenAI esteve durante horas com o ChatGPT inacessível

    OpenAI esteve durante horas com o ChatGPT inacessível

    Durante o dia de hoje, a OpenAI esteve durante várias horas inacessível, devido a uma falha geral que afetou a sua API, e consequentemente, todos os serviços da entidade relacionados a esta, incluindo o ChatGPT.

    Os utilizadores que tentaram aceder ao ChatGPT, ou usar a API de alguma forma, verificavam mensagens de erro no processo. As mensagens recomendavam os utilizadores a tentarem novamente mais tarde ou a consultarem a documentação de ajuda da OpenAI.

    Eventualmente, a falha foi confirmada pela empresa, que na sua página de Estado do Serviço indicou que o problema encontrava-se a ser analisado.

    Ainda não existem muitos detalhes sobre a origem da falha, mas a OpenAI confirma que estaria relacionado com o sistema da API, resultando num elevado volume de erros. Eventualmente a empresa confirmou que a falha foi corrigida, e os utilizadores puderam voltar a usar a plataforma.

    Esta falha terá durado cerca de 3 horas, entre a identificação pela empresa e a correção completa. Atualmente os serviços encontram-se repostos na normalidade.

    imagem a confirmar falha

    Curiosamente, esta falha surge poucos dias depois de a OpenAI ter confirmado grandes novidades para o ChatGPT e a sua API, no seu primeiro evento focado para programadores. Entre estas encontra-se o acesso ao GPT-4 Turbo e melhorias nos custos e funcionalidades oferecidas.

  • Google Bard recebe novas respostas em tempo real

    Google Bard recebe novas respostas em tempo real

    Google Bard recebe novas respostas em tempo real

    A Google tem vindo a entrar na corrida pelas novidades nas suas tecnologias de IA, e o Bard é o mais recente exemplo disso. A plataforma rival do ChatGPT tem vindo a receber algumas atualizações, e agora a empresa confirma mais uma a chegar em breve.

    Até agora, as respostas deixadas pelo Bard eram apresentadas com um atraso. Ao contrário do que acontece com o ChatGPT, onde os utilizadores podem ver a resposta em tempo real conforme vai sendo “escrita” pela IA, no Bard os utilizadores precisam de esperar que a plataforma termine a resposta antes de a verem por completo.

    No entanto, isso vai agora mudar, com a Google a confirmar que o Bard vai começar a receber suporte para respostas em tempo real. Desta forma, as respostas podem ser fornecidas de forma similar ao que acontece no ChatGPT, com o texto a ser apresentado conforme o modelo de IA o vai escrevendo.

    A Google afirma que a novidade vai encontrar-se disponível para todos os utilizadores em breve, desde que tenham uma ligação à Internet suficientemente boa para tal. Esta medida não deve alterar a forma como o Bard funciona, já que a resposta final será similar ao que deveria ser apresentado de qualquer forma. No entanto, pode melhorar consideravelmente a experiência dos utilizadores dentro da plataforma, com a sensação de “velocidade” – algo que se encontrava no ChatGPT mal se usava a plataforma.

    A empresa também refere que, com esta novidade, os utilizadores podem ter mais tempo para a criatividade e para se focarem nas suas ideias.

    A novidade vai começar a chegar a todos os utilizadores durante os próximos dias.

  • Microsoft Designer recebe integração com o DALL-E 3

    Microsoft Designer recebe integração com o DALL-E 3

    Microsoft Designer recebe integração com o DALL-E 3

    A Microsoft tem vindo a apostar em força no uso de tecnologias de Inteligência Artificial nos seus produtos, e recentemente o Microsoft Designer foi um dos mais recentes a contar com novidades neste campo.

    A empresa confirmou oficialmente que o Microsoft Designer vai começar a receber integração com o sistema DALL-E 3 da OpenAI, para ajudar os utilizadores a criarem as suas imagens via IA diretamente da ferramenta. Com esta novidade, os utilizadores podem descrever o que pretendem nas imagens finais, e o sistema da OpenAI cria o conteúdo diretamente, o qual pode depois ser integrado nas criações do Microsoft Designer.

    Microsoft designer com integração de DALL-E 3

    A tecnologia é similar à que se encontra disponível para o Bing Image Creator, Bing Chat e no próprio ChatGPT Plus. Os utilizadores podem enviar, via texto, o que pretendem que seja criado para a imagem, e o modelo cria o conteúdo final com base nesse ponto.

    Com esta integração, a Microsoft pretende que a sua ferramenta de design tenha agora mais ferramentas para os utilizadores, e compete diretamente com as alternativas do Canva e Adobe Express, permitindo a criação de imagens de alta qualidade usando o modelo de IA da OpenAI para o processo – conhecido por garantir bons resultados. E o mais interessante será que a novidade encontra-se disponível de forma gratuita para os utilizadores.

  • OpenAI melhora o GPT-4 e torna-o ainda mais acessível

    OpenAI melhora o GPT-4 e torna-o ainda mais acessível

    OpenAI melhora o GPT-4 e torna-o ainda mais acessível

    A OpenAI encontra-se a revelar grandes novidades para o ChatGPT e o futuro dos seus modelos de IA, tendo agora confirmado que vai ficar mais barato para os programadores usarem a plataforma… e ainda mais rápido com o GPT-4 Turbo.

    A empresa confirmou a chegada de novas atualizações para os sues modelos GPT-4 e GPT-3.5, que devem agora contar com ainda mais bases para a análise de conteúdos. Além disso, seguindo também o exemplo da Google e Microsoft, a empresa irá defender os seus clientes em caso de processo contra os mesmos por conteúdos criados sobre a plataforma, relacionados com violações de direitos de autor.

    O grande destaque que a empresa revelou hoje encontra-se no GPT-4 Turbo, atualmente disponível apenas via a API. Este modelo conta com informação até Abril de 2023, e deverá fornecer consideráveis melhorias face aos atualmente disponíveis.

    Durante o seu primeiro evento focado para programadores, a OpenAI confirmou que o GPT-4 apenas tinha dados até Setembro de 2021 no seu modelo base, mas tinha ficado a promessa que a versão “Turbo” iria chegar, com dados mais atualizados. Essa atualização chega agora com o GPT-4 Turbo, que a empresa garante estar acessível para obter ainda mais informações, e também para receber pedidos mais complexos dos utilizadores.

    Segundo a OpenAI, o GPT-4 Turbo é capaz de processar pedidos com até 128K de dados, o que a empresa refere ser o equivalente a 300 páginas de um livro com apenas uma query. Anteriormente o GPT-4 encontrava-se disponível com duas forma de pedidos, até 8K e 32K. O aumento para 128K permite que os utilizadores possam enviar pedidos mais extensos e detalhados, que ajudam também o modelo a melhor compreender o que se pretende, e apresentam respostas mais completas.

    A par com as melhorias para as queries, o uso do GPT-4 Turbo também deverá ficar mais barato para os programadores. A empresa afirma que 1000 tokens de uso da API vão custar apenas 0.01 dólares por queries de entrada. Este valor é mais reduzido em comparação com os 0.03 dólares do GPT-4. Já a mensagem de saída continua a ter 0.03 dólares de custo por 1000 tokens. A OpenAI afirma que o GPT-4 Turbo será até três vezes mais barato que a geração anterior, fornecendo consideráveis melhorias.

    Além disso, o GPT-4 Turbo também vai permitir o envio de imagens nos promps, conta com suporte para DALL-E 3, bem como conversão de texto em fala.

    A OpenAI acredita que todas as melhorias no GPT-4 Turbo serão capazes de permitir aos utilizadores enviarem questões mais extensas para o modelo, e obterem respostas mais precisas, detalhadas e consistentes. Para os programadores, estas tarefas ficam igualmente mais baratas.

    Para os programadores que estejam a usar o GPT-3.5 Turbo, também devem ser verificadas melhorias. Este irá agora suportar promps de 16K por padrão, e deve contar com as mesmas atualizações que se encontram na base do GPT-4 Turbo. O custo para o uso da API também será alterado, para 0.01 dólares por 1000 tokens de entrada e 0.002 dólares por 1000 tokens de saída.

    Por fim, a empresa revelou ainda o seu novo programa Copyright Shield, no qual a empresa garante a proteção dos seus clientes contra possíveis processos criados contra os mesmos, tendo como base a violação de direitos de autor pelo uso da plataforma da OpenAI. A empresa afirma que pagará todos os custos associados com os processos que possam ser lançados contra os clientes, tendo como base a acusação de violações de direitos de autor em conteúdos criados pelo sistema da OpenAI. Este programa vai cobrir o ChatGPT Enterprise e a plataforma de API para programadores, bem como as funcionalidades que as mesmas fornecem.

  • OpenAI revela os GPTs, versões criadas pelos utilizadores do ChatGPT

    OpenAI revela os GPTs, versões criadas pelos utilizadores do ChatGPT

    OpenAI revela os GPTs, versões criadas pelos utilizadores do ChatGPT

    Depois dos rumores, eis que chega a confirmação oficial: a OpenAI vai mesmo lançar a sua versão personalizada de chatbots para o ChatGPT, onde os utilizadores podem criar as suas próprias adaptações de chatbots usando a IA da empresa.

    Apelidados de GPTs, a novidade foi revelada hoje pela OpenAI, sendo que permite aos utilizadores terem novas formas de criar conteúdos usando a IA da empresa, e de terem as suas próprias versões personalizadas de chatbots. A ideia será permitir que qualquer pessoa possa criar os seus chatbots, adaptados para diferentes funções. Invés de usar o modelo base da OpenAI para o ChatGPT, os utilizadores podem configurar parâmetros específicos para diferentes tarefas.

    Além disso, a OpenAI afirma que os utilizadores podem também partilhar as suas criações de GPTs com terceiros, através da GPT Store. Algumas destas criações podem mesmo merecer destaque na plataforma, caso sejam selecionadas pela equipa da entidade, que será com base na utilidade e criatividade final em diferentes categorias.

    OpenAI ChatGPT

    A OpenAI afirma ainda que estes GPTs garantem total privacidade das conversas. Os criadores dos mesmos não terão a capacidade de ver as questões colocadas dentro dos mesmos, nem terão acesso direto aos conteúdos partilhados. Além disso, caso os GPTs necessitem de APIs externas, os utilizadores serão prontamente questionados se pretendem que seja feita a partilha de dados ou não. Vai ainda existir uma equipa dedicada da OpenAI, focada em analisar os GPTs criados, verificando se não violam os termos da empresa ou possuem atividades maliciosas.

    Como referido anteriormente, os programadores terão a capacidade de usar os GPTs para interligarem com APIs externas, embora a OpenAI aplique medidas para restringir o uso abusivo da plataforma. A integração com estas APIs pode aumentar as capacidades dos GPTs.

    Os utilizadores da OpenAI Enterprise terão a capacidade de fornecer os seus GPTs apenas para uso interno, sem os partilharem com outros utilizadores. Nos restantes casos, as criações passam automaticamente a ficarem públicas depois de aprovadas.

    É importante notar que todas as GPTs necessitam de passar pelo controlo apertado da OpenAI, e devem encontrar-se dentro dos termos da plataforma, para evitar que possam ser usadas para atividades maliciosas ou outro género de esquemas.

  • Grok é capaz de responder a questões que ChatGPT não permite

    Grok é capaz de responder a questões que ChatGPT não permite

    Grok é capaz de responder a questões que ChatGPT não permite

    Recentemente, a xAI, empresa de Elon Musk, revelou o seu novo chatbot Grok. Esta será a primeira grande aposta da entidade no mercado, e chega como uma alternativa direta ao ChatGPT da OpenAI.

    Como em praticamente qualquer chatbot, existem algumas regras no que respeita ao que pode ser indicado ao mesmo, e das respostas fornecidas. No entanto, Elon Musk não se demonstra preocupado com estas questões, tendo mesmo referido recentemente que o Grok será capaz de responder a questões que plataformas como o ChatGPT simplesmente iriam bloquear.

    Isto deixa a ideia que o Grok terá a capacidade de responder a questões que, para outros sistemas, poderiam ser vistas como controversas. Não se conhecem exatamente detalhes sobre os filtros que a plataforma aplica, tendo em conta que a mesma ainda se encontra numa fase bastante inicial de lançamento, e de disponibilidade limitada.

    No entanto, Musk já confirmou que, no futuro, o Grok vai encontrar-se disponível para os utilizadores que tenham o X Premium+, a versão mais cara da plataforma X.

    Ao mesmo tempo, comparativamente a plataformas como o ChatGPT, o Grok foca-se em fornecer conteúdos com um tom mais humorístico, e é capaz de obter informação em tempo real, visto possuir acesso direto para a internet – algo que a proposta da OpenAI não possui na sua versão base. O modelo do Grok usa informação que é partilhada na X, e de várias fontes internacionais pela Internet.

    Ao mesmo tempo, a xAI afirma que o modelo do Grok foi criado em apenas quatro meses, contando com capacidades que se podem assemelhar às da Llama 2 (o LLM da Meta). Ao mesmo tempo, o modelo encontra-se em constante evolução.

    Para já ainda se desconhecem detalhes de quando o Grok vai ficar disponível para mais utilizadores.

  • OpenAI pode lançar novo sistema para criar chatbots personalizados

    OpenAI pode lançar novo sistema para criar chatbots personalizados

    OpenAI pode lançar novo sistema para criar chatbots personalizados

    A OpenAI encontra-se a preparar para a sua primeira conferência focada para programadores, onde se espera que venham a ser reveladas algumas novidades da mesma para o futuro. E mesmo que o evento esteja para acontecer em breve, surgem agora detalhes de algumas das novidades que podem vir a ser reveladas.

    De acordo com o portal The Decoder, a OpenAI encontra-se a trabalhar num novo sistema que poderá permitir aos utilizadores criarem os seus próprios chatbots, usando o modelo da mesma. As imagens e vídeos revelados demonstram um sistema que poderia permitir, a programadores, criarem os seus próprios chatbots usando o modelo GPT-4, com adaptações para cada uso. Os utilizadores poderiam, por exemplo, criar um chatbot que seria focado apenas para certos temas, ou que forneça respostas apenas num formato.

    A OpenAI pode mesmo abrir um novo marketplace, onde os utilizadores poderiam partilhar as suas criações personalizadas do ChatGPT e usar os chatbots criados por outros.

    Os detalhes sobre este sistema começaram a surgir nas redes sociais faz alguns dias, mas depois de apenas algumas imagens do alegado sistema de criação, agora surgem também vídeos e outras informações sobre como este sistema iria funcionar.

    O sistema iria permitir criar chatbots de forma bastante personalizada, onde os utilizadores teriam total controlo sobre o foco pretendido. A ideia seria permitir aos utilizadores criarem as suas adaptações também para plataformas externas – por exemplo, criar um chatbot focado apenas para conteúdos de um site.

    Desconhecem-se para já detalhes a nível dos preços deste sistema, mas possivelmente serão focados mais para empresas e uso em larga escala. No entanto, deve surgir também para utilizadores que tenham contas do ChatGPT Plus, como forma de otimizarem a experiência na plataforma.

  • Chatbot da xAI deve ficar disponível primeiro para utilizadores do X Premium

    Chatbot da xAI deve ficar disponível primeiro para utilizadores do X Premium

    Chatbot da xAI deve ficar disponível primeiro para utilizadores do X Premium

    Elon Musk encontra-se a preparar a sua nova empresa focada para IA, conhecida como xAI. Recentemente o mesmo revelou que o primeiro modelo do chatbot da empresa será lançado brevemente, mas agora conhecem-se mais detalhes sob quem irá obter acesso ao mesmo.

    O chatbot da xAI é conhecido como “Grok”, e de acordo com Musk, os primeiros utilizadores a terem acesso ao mesmo serão os que se encontram subscritos aos planos Premium dentro da rede social X. O Grok é capaz de fornecer respostas de forma similar ao ChatGPT – ou qualquer outro chatbot de IA atualmente disponível. Os utilizadores podem fazer as suas questões, com o Grok a fornecer diretamente a resposta.

    Musk afirma ainda que o modelo do Grok encontra-se adaptado para poder encontrar informação em tempo real diretamente da X, além de usar os dados de treino que foram administrados no mesmo.  Mas o modelo pode ainda ter a capacidade de recolher dados da Internet, ao contrário do que se encontra no modelo base da OpenAI. Isto permite que o chatbot tenha acesso a informações atualizadas em tempo “real”, invés de dados apenas para eventos até 2021.

    resposta do chatbot da xai sobre eventos recentes

    No entanto, a xAI ainda deverá aplicar alguns filtros sobre certos temas que possam ser colocados em questão ao chatbot, sobretudo temas sensíveis ou que possam ser considerados como ilegais. O chatbot encontra-se ainda formatado para apresentar algumas respostas com um tom sarcástico ou humorístico, invés de apenas fornecer uma resposta padrão.

    Musk revelou que o Grok vai ficar disponível inicialmente apenas para um pequeno conjunto de utilizadores selecionados pela empresa. Este deve ainda ficar disponível para os utilizadores do recentemente lançado plano X Premium Plus, onde terão acesso ao sistema depois deste sair da fase “beta”. Até ao momento, para além das informações que Musk tem vindo a revelar no seu perfil pessoal, pouco se conhece sobre o Grok ou do modelo que este usa.

    No entanto, a IA é algo que Musk tem vindo a focar-se bastante nos últimos tempos. É importante relembrar que Musk possui uma certa rivalidade com a OpenAI, tendo sido um dos membros fundadores da empresa, antes de sair desta em meados de 2015, depois de problemas internos com a administração. Ao mesmo tempo, Musk tem vindo a referir que a IA pode ajudar a X a melhorar ao longo do tempo, e enquadra-se também nos planos gerais de criar uma plataforma adaptada “para tudo”, dentro do termo.

  • OpenAI expande capacidades do ChatGPT com upload de ficheiros

    OpenAI expande capacidades do ChatGPT com upload de ficheiros

    OpenAI expande capacidades do ChatGPT com upload de ficheiros

    A OpenAI tem vindo a melhorar consideravelmente as funcionalidades fornecidas pelo ChatGPT, e recentemente esta revelou ainda mais novidades, que devem otimizar a experiência dos utilizadores com a ferramenta de IA.

    Os utilizadores que tenham a subscrição do ChatGPT Plus, brevemente podem vir a aceder a novas funcionalidades na plataforma, entre as quais encontra-se a capacidade de enviar documentos para o sistema. Esta nova função permite que os utilizadores enviem documentos para os sistemas do ChatGPT, como documentos do Word ou PDF, para serem analisados pela IA da empresa.

    Os conteúdos podem ser analisados, e com base nestes, os utilizadores podem enviar as suas questões ou realizar tarefas especificas. Por exemplo, é possível enviar um documento PDF, e pedir ao ChatGPT para realizar um resumo do que se encontra no mesmo.

    imagem da funcionalidade de upload do chatgpt

    Esta funcionalidade não se limita apenas a ficheiros de texto. Os utilizadores podem também enviar imagens, folhas do Excel e outro género de dados que pretendam que a plataforma da OpenAI analise, abrindo assim um conjunto de novas possibilidades.

    Esta novidade deverá encontrar-se disponível para todos os utilizadores que tenham a subscrição o ChatGPT Plus, sendo que a empresas encontra-se a disponibilizar a mesma de forma gradual – pode demorar ainda alguns dias a chegar a todas as contas.

  • Grupo de proteção dos consumidores alerta para esquemas criados pelo ChatGPT

    Grupo de proteção dos consumidores alerta para esquemas criados pelo ChatGPT

    Grupo de proteção dos consumidores alerta para esquemas criados pelo ChatGPT

    O grupo de proteção dos consumidores “Which?”, no Reino Unido, revelou recentemente um estudo onde indica que plataformas como o ChatGPT e Bard podem levar utilizadores malicioso a criarem esquemas mais convincentes, aumentando também o perigo para os utilizadores em geral.

    De acordo com o grupo, as ferramentas de IA da OpenAI e da Google podem levar os criminosos a terem formas de criar esquemas mais convincentes, que podem levar mais facilmente as vitimas a serem enganadas. O estudo aponta que, apesar de as plataformas de IA terem meios de bloquear pedidos potencialmente maliciosos, ao mesmo tempo estes podem ser facilmente contornados, o que abre as portas para que os esquemas evoluam consideravelmente.

    Uma das formas em que se identificava rapidamente um esquema passava pelos erros que eram dados nas mensagens enviados pelos atacantes. As mensagens de email ou de chat tinham, muitas vezes, erros ortográficos, tendo em conta que a maioria dos scammers não são dos EUA.

    No entanto, com IA, estes atacantes podem agora criar sistemas consideravelmente mais convincentes para as potenciais vitimas, e com menos erros, que podem passar despercebidos para a grande maioria.

    O grupo teve particular atenção à forma como as ferramentas de chatbot de IA conseguem ser contornadas. No caso do ChatGPT, o grupo começou por pedir ao mesmo para criar um exemplo de um email de phishing do PayPal, ao que a plataforma se recusou. No entanto, se pedirmos para criar uma mensagem a dizer que alguém entrou na conta do PayPal, o chatbot da OpenAI realiza essa tarefa sem problemas.

    O mesmo ocorreu em vários outros testes, e até mesmo em plataformas como o Bard. Mesmo que os conteúdos fossem “cortados” e tivessem depois de ser conjugados manualmente pelos atacantes, as ferramentas faziam todo o trabalho de forma bastante convincente.

    Rocio Concha, executivo da entidade, afirma que:

    “A nossa investigação ilustra claramente como esta nova tecnologia pode facilitar a defraudação das pessoas por parte dos criminosos. A próxima cimeira do governo sobre IA deve considerar como proteger as pessoas dos danos que ocorrem aqui e agora, em vez de se concentrar apenas nos riscos de longo prazo da IA de fronteira.”

    Este género de alertas tem vindo a ser alvo bastante regular na era da IA, onde por muitos sistemas para bloquear a capacidade de se usar as ferramentas para esquemas, existem sempre formas de contornar tal medida, levando a que os esquemas do futuro sejam ainda mais inteligentes e realistas.

  • DALL-E 3 chega aos utilizadores do ChatGPT Plus

    DALL-E 3 chega aos utilizadores do ChatGPT Plus

    DALL-E 3 chega aos utilizadores do ChatGPT Plus

    Os utilizadores que tenham uma conta paga do ChatGPT Plus, agora vão começar a ter acesso a novas funcionalidades dentro da plataforma. A OpenAI confirmou que o novo DALL-E 3 encontra-se agora disponível para utilizadores do ChatGPT Plus.

    Este novo modelo permite que os utilizadores possam usar a IA para criarem imagens, diretamente a partir de texto. Algo similar ao que acontece com o Bing Image Creator, os utilizadores podem escrever o que pretendem que seja criado, e a IA da OpenAI usa a mesma para criar a imagem final.

    A OpenAI afirma que se encontra a trabalhar para implementar novas medidas de proteção no sistema, para prevenir que o mesmo posa ser usado para abusos. No entanto, os utilizadores que tenham acesso ao ChatGPT Plus já podem experimentar as novidades.

    De relembrar que o DALL-E 3 foi apresentado durante o mês passado, como um modelo mais avançado na criação de imagens em comparação com o DALL-E 2. Este usa as capacidades do ChatGPT para expandir o que os utilizadores pretendam criar, dando assim mais informações para se obter um resultado final mais consistente.

    De notar que o DALL-E 3 já se encontrava disponível nas plataformas de IA da Microsoft, portanto tecnicamente o ChatGPT não é o primeiro que recebe o modelo.

    Uma das preocupações da empresa encontra-se nos limites do que pode ser criado com este modelo. No passado, o DALL-E 3 tem sido usado para criar imagens potencialmente ofensivas, algo que a OpenAI pretende agora evitar. A empresa encontra-se a melhorar estes sistemas de salvaguarda, e espera que ao expandir o acesso do mesmo para os utilizadores do ChatGPT possa aprender nesse sentido.

    Ao mesmo tempo, a empresa encontra-se a criar sistemas que permitam identificar as imagens que são criadas usando o modelo, no que esta afirma que atualmente existe uma eficácia de 99% em identificar imagens criadas pela IA.

  • Chatbot de IA “Claude” encontra-se agora disponível para mais paises

    Chatbot de IA “Claude” encontra-se agora disponível para mais paises

    Chatbot de IA “Claude” encontra-se agora disponível para mais paises

    Certamente que qualquer utilizador da internet nas últimas semanas ouviu falar do ChatGPT. No entanto, quando se fala de “Anthropic” e “Claude”, possivelmente os termos não são tão soantes.

    A empresa Anthropic tem vindo a desenvolver um chatbot, conhecido como “Claude”, que se foca em fornecer capacidades de IA para as massas. No entanto, este sistema encontrava-se até agora limitado apenas para alguns países, o que também limitava o seu alcance.

    Mas isso vai brevemente mudar, agora que Claude vai ficar disponível gratuitamente em mais de 95 países diferentes. A empresa confirmou que a sua plataforma vai ser alargada para mais países, permitindo assim aos utilizadores usarem gratuitamente a mesma.

    Uma das vantagens do Claude 2 encontra-se na capacidade de envio de ficheiros para processamento de dados. Por exemplo, os utilizadores podem enviar um ficheiro PDF, que depois a IA pode traduzir ou resumir, entre outras tarefas.

    Esta não é a primeira plataforma de IA que permite aos utilizadores enviarem ficheiros, mas normalmente essa tarefa possui um custo elevado associado. No Claude, a mesma pode ser realizada de forma gratuita – embora tenha alguns limites a ter em conta.

    Infelizmente, apesar de se encontrar disponível em mais países, parece que o Claude não vai ficar acessível para já aos utilizadores na União Europeia, em parte devido às regras mais apertadas a nível de privacidade na região. Mas eventualmente isso pode vir a mudar.

  • OpenAI poderia ter planos para desenvolver chip dedicado de IA

    OpenAI poderia ter planos para desenvolver chip dedicado de IA

    OpenAI poderia ter planos para desenvolver chip dedicado de IA

    A OpenAI é uma das empresas que tem vindo a realizar mais avanços na área da IA, e isso nota-se em plataformas como o ChatGPT e em todas as novidades reveladas na mesma. No entanto, a empresa pode agora encontrar-se a focar num novo projeto, que vai aumentar ainda mais as capacidades da empresa na área.

    De acordo com os mais recentes rumores, a OpenAI encontra-se a focar consideravelmente na criação de um chip dedicado, focado para tarefas de IA. Os rumores apontam que o CEO da OpenAI, Sam Altman, tem vindo a focar-se consideravelmente na compra de empresas que tenham como objetivo produzirem os seus próprios chips, e aplicando a tecnologia de IA nos mesmos. A ideia será para a empresa ter uma forma de construir os seus próprios chips, que seriam usados nos diferentes produtos da mesma, sem terem de se basear em produtos de terceiros – como acontece atualmente com a NVIDIA, a principal fornecedora dos GPUs para a OpenAI.

    Ao mesmo tempo, esta medida iria permitir reduzir os custos para a empresa. Atualmente, cada query feita no ChatGPT possui um custo de processamento associado, o qual tem vindo a aumentar não apenas devido ao uso mais elevado da plataforma, mas também à dificuldade em encontrar novos chips no mercado. Ao usar os seus chips dedicados, a OpenAI poderia reduzir consideravelmente os custos para estas operações, tornando-se ainda mais lucrativa.

    No entanto, esta ideia ainda se encontra com alguns contratempos pelo caminho. Apesar da necessidade da mesma, desenvolver um chip de IA de raiz é um processo demorado e complicado, que envolve igualmente custos elevados. Existem mesmo exemplos de outras entidades que, no passado, tentaram esta medida sem sucesso. Apesar de o ChatGPT estar em crescimento, os investimentos nesta nova área poderia causar um rombo considerável nas contas da empresa.

    Para já todas as informações apontam que se trata apenas de ideias, e ainda nada concreto foi avançado pela empresa.

  • Google Bard será capaz de se recordar dos detalhes de cada utilizadores

    Google Bard será capaz de se recordar dos detalhes de cada utilizadores

    Google Bard será capaz de se recordar dos detalhes de cada utilizadores

    A Google tem vindo a oferecer novas funcionalidades para o Google Bard, de forma a otimizar a experiência da plataforma. E uma das mais recentes pode ajudar os utilizadores a terem uma forma do chatbot “guardar” alguma informação sobre os utilizadores para usarem em todas as futuras conversas.

    A OpenAI no ChatGPT conta com a funcionalidade de “Instruções personalizadas”, que permite aos utilizadores configurarem certas ações permanentes sobre o chatbot para a forma como este deve responder – ou até para se “lembrar” de detalhes dos utilizadores. Agora, o Bard conta com as “Memory”, que permitem algo similar, mas ao mesmo tempo com um funcionamento diferente.

    A nova “Memory” permite que os utilizadores possam configurar o Bard para que este se “lembre” de conversas tidas anteriormente, com o objetivo de personalizar a experiência. Conforme mais os utilizadores usem o Bard, mais este irá aprender detalhes sobre os mesmos para futuras respostas.

    funcionalidade de memória do google bard

    Basicamente, o chatbot será capaz de se recordar de informação do utilizador com base nas questões e respostas fornecidas anteriormente em conversas. Isto pode incluir conteúdos como o nome da pessoa, familiares, gostos, detalhes do trabalho, entre outros. A ideia será fornecer aos utilizadores uma experiência mais personalizada com base no que tenha sido aprendido. A IA da Google será capaz de recolher e processar essa informação, para adaptar as suas respostas futuras.

    Esta funcionalidade será um grande passo para a Google, que vai permitir otimizar bastante a experiência dentro do Bard. Ao mesmo tempo, pode ser mais informação que é recolhida pelo sistema da empresa, mas que alarga as possibilidades de uso do Bard para o futuro.

    De notar que este sistema ainda não se encontra disponível para todos os utilizadores, e a maioria parece encontrar-se focado apenas para utilizadores nos EUA – portanto, é possível que a Google esteja a fornecer a novidade de forma controlada nesta primeira fase.

  • Plataforma de streaming Tubi lança novo assistente de IA

    Plataforma de streaming Tubi lança novo assistente de IA

    Plataforma de streaming Tubi lança novo assistente de IA

    A plataforma de streaming Tubi confirmou que vai lançar uma nova funcionalidade, focada em integrar ainda mais IA sobre a sua plataforma. A “Rabbit AI” é uma nova funcionalidade da plataforma, que tira proveito do GTP-4 da OpenAI.

    O Rabbit AI integra-se diretamente com o serviço, e permite aos utilizadores terem uma forma de, rapidamente, colocarem questões sobre o mesmo e sobre os conteúdos que se encontram disponíveis na plataforma. Este usa a mesma linguagem que se encontra no ChatGPT, e os utilizadores podem rapidamente obter informações adicionais sobre qualquer conteúdo. O Tubi não é uma plataforma de streaming largamente reconhecida em Portugal, mas esta conta com mais de 200.000 conteúdos diferentes, e possui a sua própria comunidade dedicada de utilizadores.

    Esta funcionalidade integra-se ainda com as contas dos utilizadores, portanto pode ser usada para rapidamente pesquisar as listas de títulos favoritos ou adicionar novos nas mesmas.

    A funcionalidade encontra-se atualmente em testes para os utilizadores da app no iOS, mas espera-se que venha a ficar disponível para mais plataformas durante as próximas semanas. Os utilizadores do ChatGPT que tenham acesso ao Plus podem ainda usar o novo plugin dedicado da plataforma diretamente do ChatGPT.

  • Google agora permite que sites bloqueiem bots para treino do Bard

    Google agora permite que sites bloqueiem bots para treino do Bard

    Google agora permite que sites bloqueiem bots para treino do Bard

    Se possui um website, possivelmente pretende também o controlo sobre se a informação presente no mesmo deve ser usada para treino de modelos de Inteligência Artificial ou não. E agora, pelo menos no caso da Google, existe a possibilidade disso.

    A Google confirmou que vai permitir aos administradores de websites na internet evitarem que o Bard possa recolher dados dos mesmos para treino de modelos LLM. Segundo a empresa, com a aplicação destas medidas, os robots de indexação de conteúdos da Google, focados para treino de modelos LLM, irão evitar a recolha dos dados no site e uso dos mesmos para essas atividades. Apelidado de Google-Extended, esta API dá o controlo aos gestores de sites para permitirem ou não a recolha dos dados.

    Os utilizadores podem rapidamente realizar essa configuração através do ficheiro robots.txt, sendo que a Google afirma que os bots da empresa irão respeitar a configuração que se encontre aplicada com o site. Ao mesmo tempo, é possível aplicar a configuração apenas para os bots focados em treino dos modelos de IA, garantindo que os bots da pesquisa e indexação da Google ainda podem aceder ao site na normalidade

    A ideia será fornecer aos gestores de sites mais controlo sobre a forma como os seus dados podem ser usados, e a medida aproxima-se com o que se encontra noutras plataformas similares, como o ChatGPT e Bing Chat.

  • ChatGPT abre portas para a Internet com a ajuda do Bing

    ChatGPT abre portas para a Internet com a ajuda do Bing

    ChatGPT abre portas para a Internet com a ajuda do Bing

    Desde que o ChatGPT se encontra disponível, uma das suas “limitações” encontra-se no facto do modelo de IA do mesmo ter informação apenas até Setembro de 2021. Portanto, todos os eventos seguintes a esta data encontram-se fora do contexto do que a IA pode analisar.

    No entanto, a OpenAI vai agora mudar isso, abrindo diretamente o ChatGPT para o mundo. A empresa confirmou que o chatbot vai brevemente suportar o acesso à internet para responder a questões atualizadas e em “tempo real”, através de uma nova parceria com o Microsoft Bing.

    Com esta nova funcionalidade, o ChatGPT vai poder usar a Internet para obter mais informações, quando necessário, sobre um determinado evento ou tema. Desta forma, o modelo de IA pode atualizar as suas informações para apresentar dados mais realistas e corretos face a eventos recentes – ou pelo menos que ocorreram depois de Setembro de 2021.

    A escolha do Bing não será por acaso. A Microsoft é atualmente uma das maiores investidoras na OpenAI, e a própria também integra várias tecnologias da OpenAI e do modelo GPT-4 nas suas próprias plataformas, como o Bing Chat.

    Esta novidade certamente vai ser benéfica para os utilizadores do ChatGPT, que assim podem obter informações mais atualizadas aproveitando todo o poder da IA da OpenAI. A empresa refere que esta novidade vai encontrar-se disponível, para já, para os utilizadores do ChatGPT Plus e Enterprise quando se encontram a usar o modelo GPT-4.

  • Google está a indexar conversas partilhadas pelo Bard

    Google está a indexar conversas partilhadas pelo Bard

    Google está a indexar conversas partilhadas pelo Bard

    Está cada vez mais popular usar chatbots como o ChatGPT e Google Bard para colocar questões rápidas. E algumas destas plataformas suportam a partilha das conversas, o que pode ser útil quando se pretenda partilhar algo com amigos e familiares.

    No entanto, para quem use o Google Bard, talvez seja melhor ter atenção ao que se encontra a partilhar. Por norma, nunca é boa ideia partilhar informação sensível neste género de plataformas, mas existem sempre utilizadores que o fazem. E no caso do Bard, essa informação pode ser rapidamente encontrada… com uma pesquisa no Google.

    Tal como outras plataformas similares, o Google Bard permite que os utilizadores partilhem as suas conversas com terceiros, através de um link específico criado para tal. No entanto, o problema encontra-se que estes links de partilha estão agora a ser indexados pela própria Google.

    Ou seja, os links, se partilhados, podem ser indexados pelo motor de pesquisa, e basta uma rápida pesquisa no Google para se encontrar centenas de conteúdos a serem fornecidos desta forma. A pesquisa por “site:https://bard.google.com/share/” demonstra vários resultados de conversas do Bard, que foram partilhadas da plataforma.

    Isto pode ser problemático se tivermos em conta que existem utilizadores que podem partilhar conteúdos sensíveis por este meio, o que inclui dados de identificação e outras informações. E como estão a ser indexados pelo Google, podem ser encontrados rapidamente com uma pesquisa.

    Felizmente a Google parece estar ciente do problema, sendo que numa mensagem na X afirma que se encontra a resolver a situação.

    No entanto, como regra comum, será recomendado que os utilizadores evitem partilhar em chatbots de IA conteúdos que podem ser considerados sensíveis, como moradas, senhas, números de telefone e outros. Ainda mais porque estes modelos tendem a usar essa informação para treino, e potencialmente, podem ficar acessíveis para terceiros.

  • Spotify vai adicionar IA na tradução da voz dos podcasts

    Spotify vai adicionar IA na tradução da voz dos podcasts

    Spotify vai adicionar IA na tradução da voz dos podcasts

    Temos visto cada vez mais tecnologias a surgirem no mercado graças à IA, e isto inclui algumas que aproveitam a IA para criarem vozes realistas. O Spotify parece ser agora a nova empresa a apostar nestas tecnologias.

    O Spotify confirmou que vai começar brevemente a fornecer a nova funcionalidade Voice Translation AI, que usa a IA para traduzir diretamente conteúdo de podcasts. A funcionalidade permite que seja usa IA para, de forma automática, traduzir o conteúdo de podcasts em outros idiomas.

    No entanto, a funcionalidade não se limita apenas a texto, já que pode também criar a voz para ser reproduzida durante o podcast, substituindo o formato original.

    O Spotify afirma que esta tecnologia encontra-se a ser desenvolvida com o apoio da OpenAI, que durante o dia de hoje também revelou uma funcionalidades similar para a sua app do ChatGPT, que permite transcrever texto em voz.

    No caso do Spotify, a plataforma encontra-se atualmente a disponibilizar esta tecnologia para alguns dos maiores criadores de podcasts na plataforma, e brevemente deve chegar aos utilizadores da mesma.

    De momento esta pode traduzir os conteúdos para Espanhol, Francês e Alemão, mas é possível que a lista de idiomas venha a aumentar brevemente.

    A funcionalidade pode ajudar os utilizadores a acederem a novos conteúdos nos seus idiomas nativos, e também ajuda os criadores a terem uma audiência mais alargada.

  • ChatGPT vai receber suporte para voz e imagens nas aplicações iOS e Android

    ChatGPT vai receber suporte para voz e imagens nas aplicações iOS e Android

    ChatGPT vai receber suporte para voz e imagens nas aplicações iOS e Android

    A OpenAI encontra-se a integrar algumas novidades para a aplicação do ChatGPT, disponível para iOS e Android. Agora a app será capaz de também reconhecer imagens, e ajustar as respostas fornecidas aos conteúdos das mesmas. E chega também o suporte à escrita por voz.

    A partir do seu blog oficial, a OpenAI confirmou que o ChatGPT vai, brevemente, suportar o sistema de escrita por voz, que se encontra disponível tanto em iOS como em Android. Desta forma, os utilizadores podem apenas falar para a app, e o sistema converte a voz em texto diretamente para a app.

    Ao mesmo tempo, este sistema também permite que a app responda usando o novo formato de áudio. Este sistema usa o novo modelo text-to-speech da empresa, que pode rapidamente adaptar o formato de texto para uma voz humana.

    Além desta novidade, os utilizadores terão ainda a capacidade de enviar imagens para o ChatGPT, que podem depois ser analisadas pela IA para fornecer detalhes importantes sobre a mesma. Os utilizadores podem usar uma imagem guardada nos seus dispositivos, ou capturar diretamente da app.

    A capacidade de reconhecimento de imagens encontra-se disponível tanto no modelo GPT-3.5 como GPT-4.

    A empresa espera que as novidades venham a ficar disponíveis para os utilizadores da app durante as próximas semanas, mas primeiro devem ficar disponíveis apenas para utilizadores com contas ChatGPT Plus ou Enterprise. Espera-se no entanto que venha a ficar disponível para contas gratuitas da plataforma nos próximos meses.

  • Copilot vai integrar-se em todos os serviços da Microsoft a partir de 26 de Setembro

    Copilot vai integrar-se em todos os serviços da Microsoft a partir de 26 de Setembro

    Copilot vai integrar-se em todos os serviços da Microsoft a partir de 26 de Setembro

    Durante o dia de hoje, a Microsoft realizou o seu evento focado para os produtos Surface. No entanto, uma grande parte do mesmo foi invés disso focado em Inteligência Artificial. Esta parece ser o foco da empresa para o futuro, e claramente o evento de hoje foi um passo para demonstrar o que está para vir.

    O CEO da Microsoft, Satya Nadella, afirma que a IA pode vir a melhorar a produtividade, conhecimento e criatividade das pessoas, sendo que existe agora uma oportunidade para interligar ainda mais o ecossistema virtual para o dia a dia do mundo real.

    E a Microsoft pretende estar na vanguarda dessa ideia, tendo agora confirmado algumas mudanças.

    Faz meses que a empresa tem vindo a investir na IA nos seus serviços, primeiro com o Bing Chat, e mais tarde com o CoPilot. Agora, a Microsoft afirma que vai integrar o CoPilot como sendo a plataforma central de IA para o Edge, Microsoft 365 e Windows.

    O sistema vai trabalhar de forma única entre todas as plataformas da Microsoft, fornecendo as suas capacidades de igual forma para todas.

    Nadella afirma acredita que o CoPilot pode vir a revolucionar a forma como os utilizadores interagem com a tecnologia, e como fazem uso das plataformas da Microsoft para as suas atividades diárias. Esta será personalizada para cada utilizador, e integrada em vários aspetos da vida dos mesmos.

    Num dos exemplos, a Nadella referiu que será possível usar o Copilot no computador Windows para recolher dados que se encontrem no smartphone ou em outro computador. Será possível interligar toda a infraestrutura da Microsoft como uma única só, usando o poder da IA para ajudar nas tarefas que os utilizadores necessitem.

    A tecnologia permite também várias funcionalidades que já existiam em plataformas diferentes. Por exemplo, é possível encontrar uma roupa especifica a partir de uma imagem, similar ao que se encontrava no Google Lens, ou resumir um texto no Word, como o ChatGPT.

    A nível da criação de conteúdos, o Bing Image Creator vai brevemente ser melhorado com suporte para o novo DALL-E 3, o que deve permitir criar imagens ainda mais detalhadas e realistas de forma totalmente automática.

    Durante o evento foi ainda demonstrado como a IA pode ser usada para as tarefas do dia a dia dos utilizadores, com integração nas suas tarefas diárias.

    A nova experiência do Copilot vai encontrar-se disponível para os utilizadores a partir de 26 de Setembro. Esta nova experiência vai chegar como parte da nova atualização do Windows 11, que se encontra prevista para o mesmo dia e deve trazer consigo ainda mais novidades.

  • OpenAI revela novo DALL-E 3 para criar imagens no ChatGPT

    OpenAI revela novo DALL-E 3 para criar imagens no ChatGPT

    OpenAI revela novo DALL-E 3 para criar imagens no ChatGPT

    As tecnologias de Inteligência Artificial continuam a evoluir a grande passo, e a mais recente aposta da OpenAI para tal encontra-se numa nova integração que vai ficar disponível para o ChatGPT.

    A empresa confirmou a chegada da nova versão do DALL-E, sobre o nome de DALL-E 3. Esta nova versão do modelo de criação de imagens via IA chega com várias melhorias, sobretudo focadas em tornar a ferramenta mais acessível.

    No entanto, uma das grandes novidades da nova versão do DALL-E encontra-se na sua integração com o ChatGPT. Com esta, os utilizadores vão brevemente poder criar imagens via IA diretamente do ChatGPT. Além disso, o DALL-E 3 pode-se integrar com o que seja pedido no ChatGPT, englobando a IA escrita do texto com a criação da imagem final.

    imagem criada pelo DALL-E 3

    Desta forma, os utilizadores podem pedir para a IA expandir no pedido que seja feito, adicionando uma camada extra para detalhar o que se pretenda. A OpenAI acredita que esta integração vai permitir que mais utilizadores possam beneficiar do uso de sistemas de criação de imagens via IA.

    A OpenAI refere que vai começar a fornecer o DALL-E 3 para o ChatGPT nos próximos meses. Os primeiros utilizadores a terem acesso ao mesmo serão os do ChatGPT Plus e Enterprise.

  • OpenAI enfrenta novo processo nos tribunais dos EUA

    OpenAI enfrenta novo processo nos tribunais dos EUA

    OpenAI enfrenta novo processo nos tribunais dos EUA

    A OpenAI encontra-se novamente em panos quentes, com mais uma ação contra a empresa e o uso de conteúdos protegidos por direitos de autor no seu modelo de IA – que é usado com o ChatGPT.

    Vários autores encontram-se a processar a OpenAI por usar material protegido por direitos de autor para treinar os modelos de IA da empresa. Entre os autores visados no caso encontram-se Jonathan Franzen, John Grisham, George R.R. Martin, e Jodi Picoult.

    O caso foi entregue no tribunal de Nova Iorque, e a acusação pretende que o mesmo se torne uma ação conjunta contra a empresa – abrindo as portas para mais autores se integrarem no caso.

    De acordo com a acusação, a OpenAI terá recolhido e processador os conteúdos protegidos destes autores, usando os mesmos sem permissão e consideração para treinar os seus próprios modelos de IA.

    A acusação aponta ainda que o ganho destes autores parte diretamente das suas criações, mas que plataformas como as da OpenAI permitem aos utilizadores criarem trabalhos derivados dos mesmos, usando material protegido que teria sido usado no treino dos modelos de IA da empresa.

    É ainda referido que a OpenAI poderia ter usado obras em domínio público para o treino dos modelos de IA, mas optou por deliberadamente usar conteúdos protegidos por direitos de autor para a tarefa sem pagar as taxas de licenciamento dos mesmos.

    A OpenAI ainda não comentou o caso, mas este é apenas mais um processo contra a empresa, que nos últimos tempos tem sido fustigada com casos similares. Ainda existem várias questões sobre o uso de materiais protegidos por direitos de autor junto de plataformas de IA e dos seus modelos, bem como dos direitos dos conteúdo que são criados pelas mesmas.

  • IA foi capaz de gerir uma empresa e lançar produtos em menos de sete minutos

    IA foi capaz de gerir uma empresa e lançar produtos em menos de sete minutos

    IA foi capaz de gerir uma empresa e lançar produtos em menos de sete minutos

    Um dos grandes receios da Inteligência Artificial atualmente encontra-se na possibilidade de a tecnologia vir a substituir alguns trabalhos no mundo real. Este receio espalha-se por praticamente toda a indústria, e se tivermos em conta o que a tecnologia tem vindo a evoluir, tem alguma razão.

    Foi exatamente isso que ficou comprovado num recente estudo, onde a IA foi capaz de criar e gerir uma empresa de software, criando o seu primeiro produto, por menos de um euro. Os investigadores da Universidade de Brown confirmaram que, com o modelo GPT 3.5, é possível criar um software utilizável no mundo real, e usar a IA para gerir a empresa e aplicar algumas técnicas de promoção e venda.

    Os investigadores criaram através do ChatGPT uma empresa fictícia, apelidada de ChatDev. Os vários processos para tal foram divididos em diferentes secções, desde a criação da ideia da empresa, ao desenvolvimento do produto final e ao marketing.

    Mas o mais interessante foi que os investigadores criaram o sistema de teste para que as diferentes secções tivessem “comunicação” entre si. Basicamente, a IA teria livre caminho para comunicar com os diversos departamentos, e desta forma adaptar a criação final com base no que os restantes estariam a desenvolver.

    A ideia inicial começou por criar um pequeno jogo de tabuleiro, com o nome de “Gomoku”, que foi depois criado usando a linguagem Phyton. A IA foi capaz de criar, gerir e comunicar entre os diversos departamentos, criando o resultado final em apenas sete minutos, com um custo inferior a um euro.

    Além de criar o produto, a IA foi ainda capaz de identificar falhas e de as corrigir antes de entregar a versão final.

    Basicamente, a IA foi capaz de gerir praticamente todos os passos e departamentos de uma empresa, criando o seu primeiro produto em menos de sete minutos. Obviamente, existem certos aspetos que ainda necessitariam de ser resolvidos por humanos, mas a realidade é que a tecnologia encontra-se a evoluir cada vez mais, e isso leva a que existam postos de trabalho que são seriamente ameaçados como tal, com alternativas digitais que podem fazer o trabalho mais rapidamente e, por vezes, até melhor do que os humanos conseguiriam.

  • Analistas apontam justificação para a queda no uso do ChatGPT

    Analistas apontam justificação para a queda no uso do ChatGPT

    Analistas apontam justificação para a queda no uso do ChatGPT

    O ChatGPT tem vindo a tornar-se bastante popular, mas ao mesmo tempo, depois de todo o sucesso quando começou a ficar disponível para mais utilizadores em finais de 2022, a plataforma tem vindo a verificar uma queda de uso considerável nos últimos meses.

    No seu pico, o ChatGPT contava com mais de 1.7 mil milhões de acessos mensais, valor registado em meados de Maio deste ano. No entanto, o valor caiu consideravelmente nos meses, seguintes, atingindo 1.4 mil milhões em Agosto.

    Entre os meses de junho e julho, a queda de acessos mensais feitos na plataforma da OpenAI foi de quase 10%, o que será certamente um valor expressivo. Foi em Junho que a queda mais acentuada se verificou.

    Além disso, os utilizadores também estão a passar menos tempo dentro da plataforma, passando de 9 minutos de média em Março para menos de 7 minutos em agosto.

    No entanto, alguns especialistas apontam agora os possíveis detalhes do que terá levado a tal. Segundo David F. Carr, analista da empresa Similarweb, esta queda de acessos na plataforma da OpenAI pode ser relacionada com o período de férias escolares do verão.

    Não existe como negar que o ChatGPT é fortemente usado no meio escolar, e como tal, existe a tendência de aumentar o uso da mesma com os alunos em períodos de aulas. No entanto, nas férias de verão não existe essa necessidade, e portanto, os acessos são reduzidos.

    Mas, ao mesmo tempo, isso pode não ser a justificação completa. Isto porque, apesar de o ChatGPT ter registado uma queda no uso, plataformas rivais como o Bing Chat e o Google Bard, continuaram a manter a tendência de acessos durante este período.

    Será interessante analisar como o regresso às aulas terá impacto no uso da plataforma.

  • Estudo indica que o ChatGPT usa meio litro de água a cada 20 questões

    Estudo indica que o ChatGPT usa meio litro de água a cada 20 questões

    Estudo indica que o ChatGPT usa meio litro de água a cada 20 questões

    O ChatGPT tem vindo a ser cada vez mais utilizado no dia a dia de muitos utilizadores, mas para fornecer as respostas que vemos na plataforma, é necessária uma grande capacidade de processamento – a qual possui os seus impactos a nível ambiental.

    De acordo com o investigador Shaolei Ren, da Universidade da Califórnia, o ChatGPT e plataformas similares de IA, que usam modelos LLM, podem “consumir” até 500 ml de água entre cada 20 a 50 questões que colocam.

    O investigador, que publicou o seu trabalho, indica que 500 ml pode não parecer muito, mas quando se combina com todos os utilizadores que a plataforma possui, torna-se um valor consideravelmente elevado.

    De acordo com o investigador: “É justo dizer que a maior parte do crescimento [da água] [no relatório ambiental de 2022 da Microsoft] se deve à IA. O seu forte investimento em IA generativa e a parceria com a OpenAI. A maioria das pessoas não tem conhecimento da utilização de recursos subjacente ao ChatGPT. Se não se tem conhecimento da utilização dos recursos, não há forma de os ajudar a conservar”.

    A Microsoft é uma das empresas que confirma este problema, e em resposta ao portal AP News, afirma que se encontra a trabalhar em formas de melhorar o uso de recursos naturais nas suas plataformas de IA.

    A empresa afirma que “Continuaremos a monitorizar as nossas emissões e a acelerar o progresso, aumentando a nossa utilização de energia limpa para alimentar os centros de dados, adquirindo energia renovável e outros esforços para atingir os nossos objetivos de sustentabilidade de sermos negativos em termos de carbono, positivos em termos de água e zero resíduos até 2030.”

    Ao mesmo tempo, a OpenAI também afirma a existência do mesmo problema, e que se encontra a desenvolver formas de usar as suas LLMs num formato mais eficiente. Este processo, no entanto, não será algo imediato, e existe uma forte possibilidade que venha a ser necessário bastante tempo até que se otimize completamente o uso das LLMs a nível energético.

  • 98% dos professores preocupados em como ChatGPT pode ser usado para copiar

    98% dos professores preocupados em como ChatGPT pode ser usado para copiar

    98% dos professores preocupados em como ChatGPT pode ser usado para copiar

    Não existe como negar que o ChatGPT veio para ficar, mas com isto surgem também algumas questões sobre a forma como os conteúdos criados pela IA são usados, nos mais diferentes meios. Um deles é no meio escolar, onde existem cada vez mais alunos que usam a ferramenta para enganar os professores.

    De acordo com uma pesquisa realizada pela empresa Age of Learning, existe uma crescente onda de professores preocupados pela forma como os alunos podem usar o ChatGPT para copiarem em exames ou nos trabalhos realizados.

    Dos professores entrevistados, 98% afirmam ter preocupações na forma como os alunos podem usar o ChatGPT para copiarem nos trabalhos escolares. No entanto, os professores também indicam que existem vantagens em usar a tecnologia, sobretudo para quem pretenda seguir caminhos de conhecimento tecnológico.

    Ao mesmo tempo, 57% consideram o ChatGPT bastante útil para alunos com necessidades especiais, onde a ferramenta pode ajudar a criar os conteúdos mais rapidamente e auxiliar com alguns dos problemas de acessibilidade que existem no dia a dia escolar.

    Existem ainda educadores que apoiam o uso do ChatGPT em certos ambientes, como os de homeschooling, com 44% dos professores a lecionarem neste formato a usarem ativamente a ferramenta.

  • Opera GX agora também conta com o seu chatbot de IA

    Opera GX agora também conta com o seu chatbot de IA

    Opera GX agora também conta com o seu chatbot de IA

    O navegador gaming Opera GX tem vindo a integrar algumas funcionalidades focadas em IA, e agora, o mesmo confirma mais uma que vai interligar ainda mais as funcionalidades do mesmo com o Aria.

    O Aria é o chatbot disponível no Opera, que se encontra baseado na mesma tecnologia do ChatGPT da OpenAI. Este permite que os utilizadores possam usar a tecnologia de IA para realizar rapidamente pesquisas, obter informações ou criar conteúdos, tudo diretamente do navegador e com interligação direta ao mesmo.

    O Aria já se encontrava disponível desde o início do ano para o Opera, mas agora chega também para os utilizadores da versão “gaming” do mesmo, com o Opera GX.

    De acordo com a empresa, o Aria é capaz de interagir com os sites onde os utilizadores se encontrem, obtendo informação dos mesmos contextualizada. Os utilizadores podem selecionar um pedaço de texto no site, e rapidamente colocar o mesmo no chatbot.

    De notar que a funcionalidade no Opera GX ainda se encontra em testes, sendo que os utilizadores necessitam de ativar a opção “Early Bird” para receberem a mesma. Além disso, para usar o Aria, os utilizadores necessitam de ter uma conta da Opera.

  • Apple pretende investir em força na IA diretamente para a Siri

    Apple pretende investir em força na IA diretamente para a Siri

    Apple pretende investir em força na IA diretamente para a Siri

    A Apple tem vindo a ficar atrás no que respeita à corrida pela integração de tecnologias de IA nos seus serviços, mas isso não quer dizer que a empresa esteja totalmente parada. Ao que parece, a Apple está com alguns planos para o futuro.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Apple pode vir a integrar algumas funcionalidades de Inteligência Artificial primeiro sobre o seu assistente Siri. Segundo o portal The Information, a empresa encontra-se a realizar vários investimentos no sentido de integrar tecnologias de IA no assistente.

    Os rumores indicam que a Apple encontra-se a investir sobretudo em tecnologias de IA de criação de conteúdos, onde se integra a criação de imagens, vídeos e conteúdos em 3D usando apenas IA.

    Ao mesmo tempo, a empresa encontra-se a trabalhar para integrar modelos de IA diretamente nos conteúdos que a Siri pode fornecer. Desta forma, os utilizadores teriam a capacidade de realizar perguntas diretamente ao assistente, que iria responder com base nos modelos usados pela empresa. Veja-se o ChatGPT, mas focado para o assistente virtual da Apple.

    A ideia será também usar esta tecnologia para criar uma plataforma de vantagem em comparação com a Google, e nomeadamente com o Assistente disponível para Android. Ao integrar IA na Siri, a empresa teria a capacidade de integrar ainda mais inteligência na assistente, bem como automatizar várias tarefas dos utilizadores.

    Não se conhecem muitos detalhes sobre como este sistema iria funcionar. Mas é possível deixar algumas ideias, como o caso de que o processamento de conteúdos e criação dos mesmos via IA poderia ter um foco local – garantindo mais privacidade para os utilizadores.

    Obviamente, todos os detalhes conhecidos até ao momento partem apenas de rumores, e a Apple tem a tendência de demorar algum tempo até implementar as suas novidades – garantindo que as mesmas estão a funcionar corretamente antes de tudo.

  • ChatGPT recebe integração para criar conteudos no Canva

    ChatGPT recebe integração para criar conteudos no Canva

    ChatGPT recebe integração para criar conteudos no Canva

    A OpenAI revelou um novo plugin disponível para os utilizadores do ChatGPT Plus, que agora permite a integração direta com o editor do Canva. Este novo plugin permite interligar a criação de conteúdos no Canva com a IA do ChatGPT.

    A partir do mesmo, os utilizadores podem dizer ao ChatGPT o que pretendem que seja criado, e o mesmo é capaz de elaborar o conteúdo como um novo projeto do Canva. Isto inclui a capacidade de integrar imagens, vídeos e texto nos modelos finais.

    De notar que a integração entre o ChatGPT e o Canva era possível no passado, mas o processo para tal era complicado. Com este novo plugin, a tarefa fica consideravelmente mais simples, e é possível também usar mais modelos para personalização dos conteúdos finais.

    Este plugin pode facilitar consideravelmente a tarefa de criar novos conteúdos para os mais variados locais. Por exemplo, criadores de conteúdos podem usar o mesmo para criar rapidamente thumbnails para vídeos do YouTube, ou banners para usar nos perfis das redes sociais.

    De notar que, para usar o plugin, os utilizadores necessitam de ter o ChatGPT Plus, sendo que o mesmo não se encontra disponível para utilizadores da versão gratuita.

  • Ofertas de emprego relacionadas com ChatGPT aumentam 21 vezes no LinkedIn

    Ofertas de emprego relacionadas com ChatGPT aumentam 21 vezes no LinkedIn

    Ofertas de emprego relacionadas com ChatGPT aumentam 21 vezes no LinkedIn

    O ChatGPT encontra-se cada vez mais presente no mundo atual, tanto que existem mesmo postos de trabalho que procuram especialistas em usar estas ferramentas de IA. Os dados do estudo “Future of Work”, do LinkedIn, revelam detalhes sobre como tem vindo a ser feita a evolução no mercado de trabalho, tendo como ideia a IA.

    De acordo com o mesmo, as ofertas de trabalho que mencionam o ChatGPT no LinkedIn aumentaram consideravelmente nos últimos meses. Desde Novembro de 2021, as ofertas de emprego na plataforma profissional com o requisito de conhecimentos no ChatGPT aumentaram mais de 21 vezes.

    O estudo indica que existem cada vez mais empresas à procura de profissionais que tenham conhecimento em usar ferramentas de IA, nomeadamente o ChatGPT,e  a interpretar o seu trabalho. Em parte, isto ocorre porque as empresas consideram que o ChatGPT pode ajudar consideravelmente em tarefas do dia a dia, otimizando o processo para todos.

    detalhes de mais paises à procura de empregos na área de IA

    Entre os países onde a procura de trabalhadores com conhecimentos na área de IA aumentou mais encontra-se em Espanha e México. Ao mesmo tempo, a plataforma afirma ainda que existem cada vez mais perfis a surgirem com termos associados com IA nas suas capacidades.

    Isto comprova que também existe mais gente que se encontra a apostar nestas áreas para evoluírem os seus conhecimentos.

  • OpenAI novamente com problemas devido à sua política de proteção de dados

    OpenAI novamente com problemas devido à sua política de proteção de dados

    OpenAI novamente com problemas devido à sua política de proteção de dados

    Ao longo dos últimos meses, a OpenAI, devido ao ChatGPT, tem vindo a ter vários problemas relacionados com a sua política de proteção de dados. E recentemente, a empresa voltou a ter problemas nesta área, desta vez na Polónia, onde esta encontra-se a ser acusada de não seguir os termos do RGPD.

    De acordo com o portal TechCrunch, a firma de advogados GP Partners decidiu avançar com um processo contra a OpenAI, relativamente à sua ferramenta do ChatGPT, alegando que a mesma encontra-se em violação dos termos de proteção de dados da União Europeia.

    A acusação afirma que o caso terá começado quando um utilizador perguntou ao ChatGPT a sua biografia, sendo que a ferramenta forneceu os dados incorretamente. Quando esse utilizador pediu à OpenAI informações sobre como seria possível corrigir os mesmos ou aceder à informação que o modelo de IA da empresa possui sobre o mesmo, a entidade terá negado esse pedido.

    De acordo com a lei europeia, os utilizadores necessitam de possuir acesso aos seus dados, algo que a OpenAI aparentemente terá negado a este utilizador. O caso encontra-se assente sobre a ideia de permitir acesso aos dados deste utilizador, e também de modificar os mesmos em conformidade com a lei europeia.

    No entanto, as autoridades polacas pretendem ir mais longe, ao ponto de realizar uma investigação mais aprofundada sobre as possíveis violações que possa existir na OpenAI.

    O caso ainda se encontra na fase inicial de investigação, portanto pode demorar algumas semanas para que detalhes concretos venham a ser revelados. No entanto, esta não é a primeira vez que a OpenAI passa por problemas derivado da sua recolha de dados.

    Ainda de forma relativamente recente, no início do ano, a plataforma do ChatGPT foi inteiramente banida de Itália, depois das autoridades considerarem que a mesma não se encontrava nos padrões de proteção de dados.

  • Baidu abre as portas ao chatbot ERNIE na China

    Baidu abre as portas ao chatbot ERNIE na China

    Baidu abre as portas ao chatbot ERNIE na China

    A Baidu tem vindo a desenvolver a sua própria plataforma de IA, rival do ChatGPT, e focada para a China. Conhecido como ERNIE, a plataforma foi oficialmente revelada faz alguns meses, mas parece que a empresa está agora pronta para a abrir ao mundo.

    A empresa confirmou que o ERNIE vai brevemente ficar disponível para todos os utilizadores, através das várias lojas de aplicações e diretamente do site da empresa. Tendo em conta que o ERNIE foca-se para os utilizadores na China, a interface do chatbot encontra-se apenas disponível em Chinês.

    No entanto, a Baidu afirma que pretende lançar também diversas experiências para os utilizadores poderem experimentar o melhor possível a IA, em diversas áreas.

    Ao abrir as portas do ERNIE para os utilizadores em geral, a Baidu pretende também obter o feedback dos consumidores para esta plataforma, e pode expandir as possíveis melhorias para o modelo do mesmo. O feedback da comunidade será usado para melhorar as diversas funcionalidades do chatbot, e para introduzir novas no futuro.

    De relembrar que a Baidu revelou o seu chatbot ERNIE em Maio deste ano, depois de o foco do mercado ter-se voltado em força para a IA. Desde então, a empresa afirma que as capacidades de processamento do ERNIE aumentaram consideravelmente, e o modelo de treino encontra-se também consideravelmente mais eficiente e rápido.

  • Snapchat revela nova funcionalidade para criar imagens por IA

    Snapchat revela nova funcionalidade para criar imagens por IA

    Snapchat revela nova funcionalidade para criar imagens por IA

    A IA está cada vez mais focada na criação de conteúdos, e plataformas como a DALL-E e o Bing Image Creator ajudam nessa tarefa. Basta escrever o que se pretende, e a IA trata do resto.

    E agora, o Snapchat pretende juntar-se também nessa lista, tendo agora revelado uma nova funcionalidade para a sua plataforma, que permite converter selfies em imagens criadas via IA.

    Apelidada de Dreams, esta nova funcionalidade permite que os utilizadores possam usar a IA da empresa para rapidamente transformar selfies – ou qualquer foto – noutro género de conteúdo.

    Os utilizadores podem rapidamente alterar o formato de uma imagem, e escolher aquilo que pretendem para a mesma, alterando o tema de cada vez. No entanto, esta funcionalidade não vai ser fornecida gratuitamente.

    A empresa apenas fornece as primeiras oito criações de forma gratuita, sendo que depois disso, os utilizadores necessitam de pagar para obter mais créditos. A empresa ainda não revelou o custo final deste processo.

    Para já, o Dreams vai ficar disponível apenas na Austrália e Nova Zelândia, mas espera-se que venha a ser aberto para mais países durante as próximas semanas.

    A ter em conta que esta não é a primeira vez que a Snapchat anuncia funcionalidade focadas em IA. No início do ano a empresa revelou o My AI, um chatbot similar ao ChatGPT, para utilizadores do Snapchat+, que permite responder rapidamente a várias questões.

  • OpenAI revela ChatGPT focado para empresas

    OpenAI revela ChatGPT focado para empresas

    OpenAI revela ChatGPT focado para empresas

    A OpenAI tem vindo a desenvolver novidades para o ChatGPT, e recentemente a empresa começou a trabalhar numa nova funcionalidade focada para empresas.

    De forma a garantir mais privacidade e segurança para clientes empresariais, a OpenAI revelou agora o ChatGPT Enterprise. Esta versão avançada do ChatGPT conta com algumas características focadas para empresas, como é o facto de ter funcionalidades para prevenir que dados sensíveis possam ser usados para treino dos modelos de IA.

    Além disso, o plano permite ainda acesso mais rápido e sem limites ao modelo do GPT-4, respostas mais longas, maior velocidade de processamento de dados e opções de personalização do modelo.

    A OpenAI afirma que o ChatGPT Enterprise e todas as informações partilhadas no mesmo não são usadas para treino dos modelos de IA da empresa, ao contrário do que acontece com o ChatGPT regular. Isto impede que informações potencialmente sensíveis possam ser partilhadas no mesmo.

    O ChatGPT Enterprise chega ainda sem limites, praticamente duplicando a velocidade de processamento das respostas e dos dados. A empresa sublinha que, em breve, mais funcionalidades e ferramentas para o ChatGPT Enterprise devem vir a ser reveladas.

  • Huawei poderá ter GPUs para IA similares aos da Nvidia

    Huawei poderá ter GPUs para IA similares aos da Nvidia

    Huawei poderá ter GPUs para IA similares aos da Nvidia

    Mesmo com todas as sanções que os EUA aplicaram à Huawei, a empresa tem vindo a continuar o desenvolvimento de novas tecnologias no mercado. Tanto que existem agora indicações que as novas GPU da Huawei podem encontrar-se a par com as da NVIDIA, focadas no uso para Inteligência Artificial.

    De acordo com Liu Qingfeng, fundador da HKUST Xunfei, a Huawei tem vindo a desenvolver novos chips focados para IA com uma qualidade comparável ao que se encontra na NVIDIA, nomeadamente dos modelos da A100.

    Em parte, isto terá sido possível graças aos avanços que a Huawei realizou a nível do desenvolvimento das suas tecnologias e hardware, bem como da captura de talentos no mercado.

    No entanto, esta indicação também pode apontar que, com as sanções aplicadas a empresas chinesas, isso tem vindo a indicar que as empresas locais na China encontram-se a avançar consideravelmente no desenvolvimento das suas próprias tecnologias, o que pode vir a revelar-se um problema para empresas estrangeiras como a NVIDIA.

    Atualmente o NVIDIA A100 é a segunda placa gráfica mais usada para tarefas de processamento de IA no mercado. No entanto, encontra-se também na lista de componentes que não podem ser colocados à venda na China, devido a proibições do governo dos EUA.

    Com a Huawei a atingir o pico de desenvolvimento dos seus próprios chips, isso poderá levar as empresas chinesas a optarem pela versão da empresa no pais, deixando de ser necessário o uso de chips de desempenho inferior.

    Além disso, a Huawei encontra-se também a preparar para lançar um novo modelo de IA, que deverá competir diretamente com o ChatGPT.

  • Samsung pode lançar nova aplicação para criar vídeos rápidos com ajuda de IA

    Samsung pode lançar nova aplicação para criar vídeos rápidos com ajuda de IA

    Samsung pode lançar nova aplicação para criar vídeos rápidos com ajuda de IA

    A Samsung pode estar a preparar-se para integrar novas funcionalidades de IA nos seus serviços, nomeadamente nas aplicações que fornece para os dispositivos Galaxy. E uma das novidades pode ser uma nova app para criação rápida de vídeos.

    De acordo com o leaker Revegnus, a Samsung encontra-se a testar uma nova aplicação, capaz de criar vídeos de pequena duração, usando para tal a ajuda da Inteligência Artificial. Esta aplicação iria permitir criar vídeos automaticamente, com base em conteúdos fornecidos pelo utilizador.

    Esta aplicação seria focada sobretudo para criadores de conteúdos, ou para partilha de vídeos rápidos com amigos e familiares.

    Este rumor surge também alguns dias depois de terem surgindo detalhes que a empresa estaria a investir mais neste género de tecnologias, ao ponto de se encontrar a criar um chatbot para uso junto dos funcionários, similar ao ChatGPT, para questões internas.

    Infelizmente, os detalhes que se conhecem sobre esta aplicação ainda são bastante reduzidos, não tendo sido deixadas informações de quando a app vai ficar disponível ou em que dispositivos.

  • ChatGPT fornece respostas incorretas sobre tratamentos de cancro

    ChatGPT fornece respostas incorretas sobre tratamentos de cancro

    ChatGPT fornece respostas incorretas sobre tratamentos de cancro

    O ChatGPT tem vindo a ser usado para várias tarefas no dia a dia, e existem que use a plataforma também para obter informações relacionadas com a saúde. No entanto, se vai usar o sistema para colocar questões relacionadas com cancro, talvez seja melhor ter em conta as respostas dadas.

    De acordo com um estudo publicado pela revista JAMA Oncology, o ChatGPT falha em fornecer respostas relacionadas com questões sobre cancro. Embora o estudo indique que, em algumas questões, são fornecidas respostas válida e corretas, a grande maioria encontra-se com erros.

    Os especialistas alertam que a plataforma de IA pode fornecer detalhes errados sobre possíveis informações de diferentes cancros, ou até mesmo de possíveis tratamentos, que alguns utilizadores podem levar como informações verdadeiras quando estão, na realidade, incorretas.

    O estudo indica ainda que, em muitas das formas de tratamento indicadas pela IA do ChatGPT, estas não estariam dentro do que é recomendado para qualquer método de tratamento do cancro.

    É importante ter em conta que, sobre questões de saúde, será sempre importante que os utilizadores obtenham informações de um profissional na área. A tecnologia de IA pode ter vindo a evoluir, mas como em tudo, existem erros que podem ser cometidos e informação incorreta.

  • Figma revela o novo assistente de IA Jambot

    Figma revela o novo assistente de IA Jambot

    Figma revela o novo assistente de IA Jambot

    A Figma confirmou o lançamento do novo Jambot, um assistente de IA, que vai ajudar os utilizadores a usarem mais facilmente a plataforma.

    O Jambot encontra-se construído sobre o modelo de IA da OpenAI, o ChatGPT, e disponível como um widget em formato open-beta. Os utilizadores podem usar o mesmo para rapidamente criarem conteúdos dentro da plataforma, ou obterem ideias e ajuda nas tarefas que pretendam realizar.

    A empresa afirma que o Jambot pode ajudar a melhorar a produtividade de quem use o FigJam. Ao mesmo tempo, junta-se ainda à lista de novidades que a plataforma tem vindo a revelar nas últimas semanas para o seu serviço.

    É importante relembrar que a empresa já tinha alguns planos de integrar IA nas suas funcionalidades, e este será o primeiro passo para tal. Ao mesmo tempo, a Figma continua a trabalhar para realizar algumas aquisições de peso no mercado – ainda de forma recente foi confirmada a compra da Clover Notes.

    Noah Levin, VP da Figma, olha para a IA como uma ferramenta essencial para a colaboração entre equipas, e de forma a aumentar a produtividade das mesmas para tarefas do dia a dia.

  • OpenAI realiza compra de empresa que criou clone de Minecraft

    OpenAI realiza compra de empresa que criou clone de Minecraft

    OpenAI realiza compra de empresa que criou clone de Minecraft

    A OpenAI acaba de realizar mais uma aquisição no mercado, e desta vez de uma empresa que possui ligações a um jogo bastante similar ao Minecraft.

    Foi confirmado hoje que a OpenAI terá realizado a compra da Global Illumination, uma pequena empresa que se descreve no seu site como criadora de produtos digitais. Segundo o comunicado da OpenAI, não foram deixados detalhes sobre o negócio em si, mas é indicado que toda a equipa da Global Illumination vai juntar-se à equipa da OpenAI, e ajudar no desenvolvimento de tecnologias focadas na IA da empresa – e onde se integra o ChatGPT.

    A OpenAI afirma que a Global Illumination tem vindo a desenvolver ferramentas focadas em expandir o uso da IA para desenvolvimento de novas tecnologias e de ferramentas de criatividade. A entidade terá contribuído, no passado, para empresas como o Facebook, Instagram, YouTube, Google, Pixar, Riot Games, entre outras.

    Esta entidade possui ainda ligações a um jogo, apelidado de “Biomes”, que se caracteriza como uma sandbox MMORPG na web – e que, graficamente, é bastante parecido com Minecraft.

  • New York Times impede a recolha de dados para treino de modelos de IA

    New York Times impede a recolha de dados para treino de modelos de IA

    New York Times impede a recolha de dados para treino de modelos de IA

    Com a propagação de tecnologias de Inteligência Artificial cada vez mais frequente, existem diversas entidades que se encontram a preparar para a forma como os seus conteúdos são recolhidos e usados para o treino destes sistemas.

    Isto inclui algumas fontes de informação, como portais de notícias. E agora, uma das publicações mais reconhecidas no meio, a The New York Times, confirmou que vai aplicar limitações na forma como os seus conteúdos podem ser usados para o treino de modelos de IA.

    De acordo com o portal Adweek, o NYT atualizou recentemente os seus termos de serviço, focando-se na forma como os seus conteúdos podem ser usados. De acordo com os novos termos, os conteúdos da plataforma, incluído texto, imagem e vídeos, não podem ser agora usados para treinos de modelos de IA no mercado.

    Ao mesmo tempo, os termos afirmam ainda que ferramentas para o “scan” de conteúdos nos sites não podem ser usados sem a permissão da entidade. A empresa afirma que, caso identifique a prática sobre os seus conteúdos, poderão ser aplicadas medidas legais e penalizações.

    Esta alteração dos termos pode ter sido aplicada devido à recente indicação da Google que iria começar a recolher dados da internet para treinar os seus modelos de IA, nomeadamente do Bard. No entanto, esta medida levanta também algumas questões a nível dos direitos de autor dos conteúdos recolhidos e do que seja criado como derivação dos mesmos.

    A ter em conta que, recentemente, o NYT assinou um novo acordo com a Google, de forma a distribuir os conteúdos da entidade sobre os vários serviços da Google durante os próximos três anos – não se conhece se existe algum acordo feito para o treino de modelos de IA.

    Ao mesmo tempo, a OpenAI também revelou recentemente que vai começar a permitir aos operadores de websites bloquearem o bot usado pelo ChatGPT para a recolha de informações, facilitando a tarefa dos administradores de sites de evitarem que os seus conteúdos sejam usados para treino de IA.

  • ChatGPT agora vai “lembrar-se” das preferências de cada utilizador

    ChatGPT agora vai “lembrar-se” das preferências de cada utilizador

    ChatGPT agora vai “lembrar-se” das preferências de cada utilizador

    O ChatGPT vai receber novas funcionalidades, e agora os utilizadores vão poder configurar algumas opções por padrão para todas as suas conversas.

    A OpenAI já se encontrava a testar as mudanças nos últimos tempos, mas agora vai finalmente ficar disponível para todos. As novas “Instruções personalizadas” para o ChatGPT permite que os utilizadores possam configurar certos parâmetros como o “padrão” para as suas conversas.

    Por exemplo, pode-se configurar o ChatGPT para que todas as mensagens sejam escritas num determinado idioma, ou para que este se recorde de certos parâmetros para futuros pedidos, como o nome da pessoa que se encontra a escrever. A ideia será criar algumas preferências para que os utilizadores possam ter uma experiência mais personalizada dentro da app.

    Esta novidade vai ficar disponível para todos os utilizadores do ChatGPT durante os próximos dias, sendo que anteriormente encontrava-se limitada para utilizadores do ChatGPT Plus. De notar que também vai ficar disponível para as recentemente lançadas apps do ChatGPT no Android e iOS.

    O chatbot vai ter em conta as configurações de cada utilizador em cada resposta, sendo que os utilizadores não necessitam de escrever as mesmas para obter as respostas personalizadas com base no que pretendam.

  • OpenAI lança novo bot para recolha de dados na internet

    OpenAI lança novo bot para recolha de dados na internet

    OpenAI lança novo bot para recolha de dados na internet

    Os conteúdos que são usados em plataformas de IA resultam, em muitos casos, de bots que vasculham a internet e os sites à procura de informação relevante. No entanto, isto também abre portas para alguns problemas, sobretudo para quem não pretenda que os seus sites sejam usados no treino destes modelos.

    Para resolver esse problema, a OpenAI revelou o novo GPTBot. Este será o bot oficial da OpenAI usado para recolher informação da web, usando essa informação para treino dos modelos da empresa – usados no ChatGPT.

    O GPTBot pode navegar por sites na internet e analisar a informação dos mesmos, com vista a melhorar consideravelmente a visibilidade de certos conteúdos e a fornecer informações mais atualizadas.

    Segundo a OpenAI, o bot encontra-se focado para recolher apenas informação relevante, e irá descartar possíveis informações privadas ou sensíveis. No entanto, o lançamento deste bot também permite aos administradores dos sites terem mais controlo sobre os dados recolhidos.

    Agora é possível dizer ao GPTBot para não recolher informações de um determinado site, usando, por exemplo, o robots.txt. Além disso, todos os pedidos do bot serão feitos dos IPs da empresa, que podem assim ser bloqueados caso se pretenda.

    A ideia será permitir que os administradores dos sites possam ter mais controlo sobre se pretendem que os dados sejam usados para treino dos modelos da OpenAI.

  • Zoom vai usar dados dos utilizadores para treino de IA

    Zoom vai usar dados dos utilizadores para treino de IA

    Zoom vai usar dados dos utilizadores para treino de IA

    Desde o início da pandemia que a Zoom tem vindo a ser um ponto central para reuniões online – e durante os períodos de confinamento, foi essencial para muitos na continuação do trabalho do dia a dia. Na altura, surgiram também algumas críticas relacionadas com a privacidade e segurança da plataforma.

    Mesmo que a pandemia esteja agora no passado, a Zoom ainda é vista como uma plataforma para muitos usarem no dia a dia. No entanto, recentemente a empresa responsável pela plataforma revelou que vai realizar algumas alterações, entre as quais algumas que podem não ser propriamente benéficas para todos os utilizadores.

    A Zoom, tal como muitas outras empresas atualmente, encontra-se a apostar nas tecnologias de IA para o futuro. Ainda de forma recente foi apresentado um assistente para a plataforma que se baseia em IA.

    No entanto, a empresa encontra-se agora a realizar uma alteração dos seus termos de serviço, onde clarifica que os dados dos utilizadores partilhados dentro do Zoom podem vir a ser usados para o treino dos modelos de IA da empresa. E o mais preocupante para alguns é que não existe forma de evitar isso.

    De acordo com os novos Termos de Serviço, a Zoom pode recolher os dados dos utilizadores e usar os mesmos para treino de modelos de IA da empresa. Apesar de isto em si não ser novidade – muitas empresas usam os dados dos seus utilizadores para treino de modelos de IA internamente – a diferença encontra-se que a Zoom não vai permitir evitar isso.

    mensagem dos termos de serviço da zoom sobre recolha de dados para treino de modelos de IA

    Basicamente, os utilizadores que usem a Zoom, estão automaticamente a permitir que os seus dados sejam usados para o treino dos modelos de IA da empresa. Isto encontra-se indicado no ponto 10.4 dos termos de serviço da empresa.

    Além disso, o mesmo documento indica que todos os conteúdos criados pelo modelo de IA da Zoom são de propriedade da empresa. Ou seja, qualquer conteúdo que seja criado usando a IA da Zoom, com os modelos treinados pelos dados dos utilizadores desta plataforma, são de direito da empresa e não dos utilizadores finais.

    Depois destas indicações, a Zoom veio comentar a situação. A partir do portal Hacker News, Aparna Bawa, COO da Zoom, referiu que a mudança apenas se vai aplicar para utilizadores que ativem as funcionalidades de IA do Zoom e que possui como finalidade melhorar o serviço.

    Os utilizadores devem ainda receber a notificação a informar destas funcionalidades e quando as mesmas forem ativada. No entanto, a resposta não esclarece sobre a obrigatoriedade de os utilizadores terem de partilhar os dados, mesmo que não queiram.

    De notar que plataformas de IA que recolhem dados para o treino de modelos de IA, sobretudo em zonas como a União Europeia, necessitam de fornecer formas de permitir aos utilizadores o controlo dos seus dados para treino das mesmas. Ainda de forma recente, as autoridades em Itália bloquearam o ChatGPT exatamente pela falta de controlo dos dados dos utilizadores – obrigando a empresa a realizar medidas.

    Caso os novos termos da Zoom sejam aplicados, é possível que isto levante questões sobre a privacidade de dados dentro da plataforma para as autoridades europeias.

  • OpenAI revela várias novidades esta semana para o ChatGPT

    OpenAI revela várias novidades esta semana para o ChatGPT

    OpenAI revela várias novidades esta semana para o ChatGPT

    O ChatGPT veio alterar a forma como muitos utilizadores trabalham no dia a dia, e a OpenAI tem vindo a aplicar novidades na plataforma de forma regular, trazendo várias melhorias para o sistema.

    Recentemente a empresa revelou mais um conjunto de alterações, que devem facilitar ainda mais a criação de conteúdos via o ChatGPT. A nova atualização chega com algumas novidades importantes para quem use o ChatGPT, sobretudo para quem tenha a conta Plus – embora algumas sejam visíveis também para quem tenha contas gratuitas do mesmo.

    Para começar, o ChatGPT agora vai apresentar algumas sugestões de questões que podem ser colocadas no sistema. Estas sugestões são criadas como um ponto de partida, para ajudar os utilizadores a usarem todas as capacidades da IA.

    As sugestões vão sendo alteradas com o tempo, e podem ir surgindo de forma personalizada para os utilizadores. Mas a base será focada para novos utilizadores do ChatGPT começarem a dar os primeiros passos em como usar o sistema.

    sugestões de questões no chatgpt

    Além disso, o ChatGPT agora pode apresentar também sugestões para as respostas. A ideia é similar ao que se encontra no Bing Chat, onde depois de uma resposta ser fornecida, os utilizadores são apresentados com algumas respostas automáticas que podem escolher – obviamente, ainda podem continuar a conversa com as suas próprias respostas, invés de escolherem das sugestões.

    A empresa refere ainda que realizou várias melhorias no sistema de login para o ChatGPT – agora os utilizadores deixam de ter de realizar o login a cada semana, algo que se verificava anteriormente. Com as alterações, as contas podem permanecer com a sessão ativa durante mais tempo, evitando o login constante – e tornando o processo de usar o ChatGPT mais rápido.

    Existem ainda novos atalhos de teclado, que podem ajudar os utilizadores a selecionar rapidamente pedaços de texto ou a copiar as respostas sem terem de selecionar as mesmas por completo.

    Para os utilizadores da versão Plus, agora é possível escolher qual o modelo que se pretende usar por padrão: GPT-3.5 ou GPT-4. A escolha será mantida cada vez que os utilizadores usarem as suas contas.

    Estes utilizadores podem ainda enviar agora ficheiros para a plataforma, como forma de estes serem analisados pela IA. Isto pode ajudar a melhorar a compreensão de determinados conteúdos pelo modelo de IA.

    Todas as novidades devem começar a ficar disponíveis para contas da plataforma durante os próximos dias – embora tenham começado a surgir desde o início desta semana.

  • OpenAI realiza registo da marca “GPT-5”

    OpenAI realiza registo da marca “GPT-5”

    OpenAI realiza registo da marca “GPT-5”

    A OpenAI é uma das empresas mais reconhecidas no ramo da Inteligência Artificial, sendo a criadora do ChatGPT. E na base deste encontra-se o modelo de linguagem GPT, atualmente na geração GPT-4.

    No entanto, de acordo com as mais recentes informações, a OpenAI já se encontra a trabalhar na próxima geração do modelo LLM para o ChatGPT, que deverá mesmo chamar-se de GPT-5.

    Recentemente a empresa obteve o registo da marca “GPT-5”, o que praticamente confirma que este vai ser o novo nome do modelo que está para chegar. Ao mesmo tempo, tendo em conta que a empresa já se encontra a registar o nome, isso aponta que pode estar muito perto de vir a surgir no mercado.

    O pedido de registo da marca foi criado a 18 de Julho de 2023, mas apenas recentemente foi descoberto pelo utilizador do X, Josh Gerben. O mesmo comprova que a empresa registou o GPT-5 como sendo a marca focada para uso em tecnologias de IA.

    Registo da marca GPT-5

    Apesar de o pedido da marca ter sido realizado, ainda se encontra em fase de aprovação, e pode demorar alguns meses até que venha a ficar oficialmente em posse da OpenAI. No entanto, isto praticamente confirma que a empresa está a preparar a chegada do novo modelo para breve.

    De momento, apenas os utilizadores do ChatGPT Plus podem usar o modelo GPT-4. No entanto, este encontra-se disponível também para o Bing Chat, para todos, embora em formato diferente do que se encontra no ChatGPT.

  • Criminosos estão a treinar IA para esquemas de phishing e malware

    Criminosos estão a treinar IA para esquemas de phishing e malware

    Criminosos estão a treinar IA para esquemas de phishing e malware

    A Inteligência Artificial tem vindo a ser usada para os mais variados fins, tanto bons como maus. Mas recentemente temos verificado um aumento considerável no número de ferramentas criadas usando IA e focadas para propagar esquemas e malware.

    A mais recente agora encontra-se sobre um sistema inteligente similar ao ChatGPT, mas que poderá ser usado para tarefas de hacking. Apelidado de “FraudGPT”, este novo chatbot foca-se em ajudar os criadores de malware e esquemas online a usarem as capacidades de IA para propagarem e melhorarem as suas campanhas maliciosas.

    A ideia do FraudGPT passa por criar um sistema que os criminosos possam usar para realizaras mais variadas tarefas fraudulentas, desde criar scripts para phishing, a criar bases para código de malware.

    Os investigadores da empresa de segurança SlashNext revelam que o FraudGPT encontra-se à venda em vários portais da dark web desde, pelo menos, o dia 25 de Julho, por um utilizador conhecido apenas como “CanadianKingpin12”. No entanto, o mesmo encontra-se ativamente a vender outro género de esquemas usando este mesmo conceito.

    De acordo com a investigação, este utilizador encontra-se a vender chatbots que usam modelos de IA não limitados, e que podem ser usados para desenvolver ferramentas e esquemas em larga escala, numa questão de segundos.

    O vendedor afirma que o seu sistema usa um conceito baseado no DarkBART – uma versão da dark web associada ao modelo de linguagem do Bard da Google, e que pode realizar mais tarefas “obscuras” do que as permitidas pelo sistema da gigante da tecnologia.

    O vendedor afirma que o DarkBART é capaz de criar rapidamente esquemas de phishing sofisticados, para levar ao roubo de cartões de crédito e dados pessoais, ou de executar avançados esquemas para enganar as vítimas a fornecerem dados sensíveis.

    É ainda capaz de explorar falhas e até mesmo descobrir novas em diverso software e sistemas operativos, bem como criar e distribuir malware de diferentes formatos.

    Este género de ferramentas usadas para esquemas online usando IA tem vindo a ser cada vez mais comum, e é possível que venha a moldar o futuro da segurança digital. O uso de IA para cibercrimes pode levar a que mais vítimas sejam enganadas e que novas formas de ataque e de esquemas venham a surgir no futuro.

  • ChatGPT encontra-se agora disponível para Android

    ChatGPT encontra-se agora disponível para Android

    ChatGPT encontra-se agora disponível para Android

    Depois de uma longa espera, a aplicação oficial do ChatGPT encontra-se finalmente disponível para Android, através da Play Store da Google.

    A nova aplicação já tinha sido confirmada durante a semana passada, mas ainda se encontrava indisponível para utilizadores em Portugal. No entanto, a partir de hoje, a app encontra-se oficialmente disponível, permitindo aos utilizadores terem acesso ao modelo de linguagem de IA da OpenAI.

    Através da app, os utilizadores podem enviar as suas mensagens tal como realizariam na versão web do ChatGPT. Ao mesmo tempo, para quem tenha a conta registada na OpenAI, pode ainda usar a mesma para manter os dados das mensagens sincronizados entre diferentes dispositivos, ou o histórico de conversas.

    As contas do ChatGPT Plus também podem usar a aplicação, e contam com alguns benefícios tal como na versão web. No entanto, nesta fase inicial, algumas das funcionalidades mais avançadas do ChatGPT Plus ainda se encontram inacessíveis pela app.

    A aplicação pode ser descarregada pela Google Play Store – recomenda-se que seja usada apenas esta versão, e não apps distribuídas por plataformas externas ou através de ficheiros APK desconhecidos.

    Caso tenha realizado o pré-registo da app quando esta ficou disponível na semana passada, deve receber hoje a notificação para poder rapidamente instalar a app.