Categoria: ChatGPT

  • Bing Chat agora suporta respostas mais longas no Edge

    Bing Chat agora suporta respostas mais longas no Edge

    Bing Chat agora suporta respostas mais longas no Edge

    Está a terminar mais uma semana, e a Microsoft volta a deixar algumas novidades para o Bing Chat, no que tem vindo a ser uma tradição algo regular da empresa.

    Na mais recente atualização, o Bing Chat agora conta com novas capacidades. A mensagem deixada pela empresa no seu blog indica que o Bing Chat agora possui a capacidade de continuar a conversa com os utilizadores, a partir do Edge, onde a mesma tenha sido parada. Se os utilizadores saírem a meio da conversa enquanto no Edge, o sistema agora lembra-se da mesma para apresentar no futuro.

    Ao mesmo tempo, também foram feitas melhorias na capacidade de suportar conversas mais longas. Isto permite que o chat apresente respostas consideravelmente mais longas do que era possível até aqui, o que pode ser útil para a criação de certos conteúdos.

    Por fim, foram ainda corrigidos problemas de desempenho que se verificavam com o chatbot, a partir da barra lateral do Edge.

    De notar que ainda não existe uma data concreta para quando o Bing Chat vai receber a desejada capacidade de guardar chats. Esta é uma das funcionalidades mais pedidas à Microsoft, que permite aos utilizadores guardarem as conversas anteriores com o chatbot – algo similar ao que existe no ChatGPT. A Microsoft já confirmou que se encontra a desenvolver a mesma, mas não deixou detalhes sobre quando vai ficar disponível.

  • ChatGPT pode vir a ser bloqueado em mais países na Europa

    ChatGPT pode vir a ser bloqueado em mais países na Europa

    ChatGPT pode vir a ser bloqueado em mais países na Europa

    O ChatGPT certamente que veio alterar a forma como os utilizadores usam a IA, no entanto, recentemente tem vindo a ficar também nas notícias derivado das suas questões a nível da privacidade. Isto começou sobretudo depois de as autoridades em Itália terem confirmado o bloqueio da plataforma, por preocupações de privacidade e de falta de controlo no uso por menores.

    No entanto, parece que agora a medida não vai ficar por ai. Isto porque existem mais países que estão a preparar-se para começar a analisar o possível bloqueio da plataforma da OpenAI.

    De acordo com a Reuters, as autoridades de proteção de dados da França e da Irlanda também se encontram a analisar a possibilidade e aplicar um bloqueio sobre o ChatGPT, exatamente pelas mesmas preocupações relacionadas com a recolha de dados dos utilizadores.

    A preocupação das autoridades encontra-se no facto que o ChatGPT pode estar a recolher informações sensíveis e pessoais que não se encontram dentro do RGPD. Estes dados encontram-se a ser usados para treinar o modelo da OpenAI.

    Ao mesmo tempo, existem ainda preocupações que a OpenAI não tenha grande controlo sobre o uso do ChatGPT por parte de menores de idade. Apesar de os termos do serviço indicam que o mesmo deve ser usado apenas por maiores de 13 anos, não existe nada que impeça os menores de usarem a plataforma.

    Para já, ainda nada se encontra aplicado, portanto o serviço ainda continua acessível nos dois países. No entanto, as autoridades irão investigar as queixas apresentadas, e caso se confirme a violação de dados, existe a possibilidade da plataforma ser igualmente bloqueada nos dois.

    Enquanto que as atividades parecem agora focadas para o ChatGPT, é possível que as autoridades venham a aplicar medidas também para outras plataformas de IA, como é o caso do Bing Chat e do Bard. Estas plataformas podem vir a sofrer as mesmas consequências que se encontram no ChatGPT, sobretudo a nível de bloqueios pela recolha de dados realizada.

  • Político na Austrália pode processar OpenAI por informações falsas no ChatGPT

    Político na Austrália pode processar OpenAI por informações falsas no ChatGPT

    Político na Austrália pode processar OpenAI por informações falsas no ChatGPT

    A OpenAI pode vir a enfrentar um novo caso nos tribunais, desta vez derivado de uma queixa de difamação sobre conteúdos que o ChatGPT terá dito para os utilizadores. Em causa encontra-se a informação que a plataforma de IA da empresa terá fornecido sobre um politico da Austrália.

    Brian Hood, presidente na cidade de Hepburn Shire na Austrália, terá recentemente enviado uma carta de aviso para a OpenAI, derivado de informações que o ChatGPT terá fornecido sobre o mesmo de forma incorreta. Hood encontra-se a requerer que a empresa altere as respostas que estão a ser dadas pelo ChatGPT sobre o mesmo, ou é possível que a medida avance para um processo nos tribunais.

    Em causa encontra-se o facto que o ChatGPT terá referido que Hood estaria preso, no seguimento de um caso relacionado com subornos no país, e que terá ocorrido em 2000. Apesar de Hood estar relacionado com o caso, uma vez que foi a pessoa que informou as autoridades do esquema, o mesmo não foi judicialmente acusado de qualquer envolvimento com o mesmo.

    James Naughton, o advogado que se encontra a representar Hood, afirma que o mesmo foi oficialmente eleito para o cargo na cidade, e que a informação que o ChatGPT se encontra a fornecer sobre o mesmo é incorreta e falsa, causando prejuízo à imagem do mesmo.

    A OpenAI já terá sido notificada deste caso, mas até ao momento ainda não deixou qualquer comentário publico sobre o mesmo. No entanto, caso a empresa não modifique a resposta que o ChatGPT se encontra a fornecer, é possível que a queixa avance para os tribunais, sob possível difamação – e que também será interessante de analisar, uma vez que seria a primeira queixa do género aplicada contra um sistema de IA.

  • Bloqueio do ChatGPT em Itália leva à procura por VPNs

    Bloqueio do ChatGPT em Itália leva à procura por VPNs

    Bloqueio do ChatGPT em Itália leva à procura por VPNs

    De forma recente, as autoridades italianas aplicaram um bloqueio sobre o ChatGPT da OpenAI, alegando questões sobre a privacidade e recolha de dados. No entanto, parece que o bloqueio levou os utilizadores a procurarem outro género de serviços para continuarem a usar a ferramenta.

    Depois de o bloqueio ao ChatGPT ter sido aplicado pelas autoridades italianas, várias empresas fornecedoras de serviços de VPN começaram a verificar um aumento considerável no número de clientes com origem em Itália.

    Esta tendência é algo que se verifica também no Google Trends, onde depois do bloqueio, a pesquisa por VPNs aumentou de forma considerável no pais. Como se pode verificar na imagem em seguida, o aumento sente-se depois do dia 1 de Abril, altura em que o bloqueio foi aplicado.

    ChatGPT em itália e procura de VPNs

    Muitos utilizadores começaram a usar o ChatGPT para as suas tarefas do dia a dia, e muitos devem também usar a mesma para fins profissionais, sendo que este género de bloqueio pode ter impacto na forma como esses trabalhos são feitos.

    A PureVPN, um dos fornecedores de VPNs que confirmou esta medida, indica que o volume de tráfego de clientes em Itália aumentou consideravelmente desde o bloqueio, e que os acessos estão a ser feitos sobretudo para acesso ao ChatGPT.

    De relembrar que as autoridades italianas encontram-se a colocar questões à OpenAI sobre a possível recolha de dados feita sobre o ChatGPT, bem como devido ao facto da empresa não aplicar limites para o uso do serviço para menores de 13 anos – apesar de se encontrar nos termos que menores não podem usar o ChatGPT, não existe nenhuma limitação de tal.

  • Joe Biden deixa declarações sobre IA e os riscos associados

    Joe Biden deixa declarações sobre IA e os riscos associados

    Joe Biden deixa declarações sobre IA e os riscos associados

    Nos dias de hoje, a Inteligência Artificial faz parte do dia a dia de muitos utilizadores, e na internet é um tema que tem vindo a ganhar bastante destaque – sobretudo depois de ferramentas como o ChatGPT e Bing Chat terem surgido.

    No entanto, juntamente com todas as melhorias que esta tecnologia pode trazer, também se encontram algumas preocupações, tanto que de forma recente as autoridades italianas bloquearam a plataforma da OpenAI sobre receios relacionados com a privacidade dos cidadãos.

    Várias personalidades já demonstraram as suas ideias sobre a tecnologia, e agora, o presidente dos EUA é mais uma delas. Joe Biden pretende que as empresas tenham cuidado antes de usarem IA sobre os seus produtos, sobretudo quando os mesmos se destinem para uso com o público em geral.

    De acordo com a Reuters, o presidente dos EUA terá estado presente numa conferência, onde estariam também vários especialistas de diversas empresas sobre o tema da IA. Na mesma, quando questionado se este considera a IA como algo perigoso para o futuro, Joe Biden optou por se manter neutro, indicando apenas que ainda é necessário analisar isso, frisando no entanto que “pode ser” – em parte dependendo do uso que seja dado à tecnologia.

    Em clarificação, o mesmo terá referido que as empresas de tecnologia necessitam de ter a responsabilidade de tornar os produtos seguros antes de os disponibilizarem para o público em geral. Apesar de o mesmo considerar que a IA pode ajudar em várias tarefas, ao mesmo tempo existe a necessidade de o realizar com um uso moderado, tendo em conta que também pode ser usado para tarefas prejudiciais para a humanidade em geral.

    Apesar de nada concreto ter ficado decidido desta reunião entre o presidente e as empresas, foi a porta de entrada para que, no futuro, sejam criadas novas leis focadas em garantir a regulamentação do uso deste género de tecnologias – e eventualmente algo que possa beneficiar os utilizadores em geral, mas também as empresas.

    O tema da segurança da IA ainda é algo bastante discutido em diferentes mercados. Enquanto uns consideram que a tecnologia pode realmente ajudar no dia a dia de algumas tarefas, outros também consideram que pode abrir problemas maiores a nível da privacidade e segurança dos utilizadores em geral – sobretudo se for usada para fins maliciosos.

  • Alemanha pode ser o próximo pais a bloquear o ChatGPT

    Alemanha pode ser o próximo pais a bloquear o ChatGPT

    Alemanha pode ser o próximo pais a bloquear o ChatGPT

    O ChatGPT tem vindo a ser alvo de algumas críticas, em parte sobre a possível recolha de dados que é feita na plataforma da OpenAI. Este terá sido um dos motivos que levou recentemente as autoridades em Itália a bloquearem a plataforma.

    E parece que existe mais um país que pode agora juntar-se nesta lista. As autoridades da Alemanha encontram-se a analisar a forma como a OpenAI e o ChatGPT tratam os dados dos utilizadores, não ficando descartada a possibilidade de o serviço vir a ser bloqueado no país.

    Em entrevista ao Handelsblatt, o diretor da Comissão de Proteção de dados da Alemanha, Ulrich Kelber, terá referido que as autoridades encontram-se a analisar os possíveis prejuízos da recolha de dados pessoais pelo ChatGPT, bem como se encontram em conversações com as autoridades italianas para eventualmente aplicar um possível bloqueio da plataforma.

    Caso se verifique que o ChatGPT pode constituir um risco para os dados dos utilizadores, é possível que a plataforma venha a ser bloqueada também na Alemanha, tal como o foi em Itália.

    De relembrar que as autoridades italianas bloquearam o acesso ao ChatGPT depois das suspeitas que a plataforma poderia encontrar-se a violar as leis de proteção de dados no pais. Ao mesmo tempo, foram deixadas ainda preocupações com o facto de a OpenAI não aplicar medidas para impedir que menores de 13 anos possam usar o serviço.

    De notar que, nos termos do ChatGPT, é referido que a plataforma não pode ser usada por menores de 13 anos, mas nada impede um menor de criar uma conta da OpenAI e usar a mesma.

    A ter em conta que vários países encontram-se atualmente em conversações com as autoridades italianas, de forma a analisar os motivos dos bloqueios e das preocupações, portanto a Alemanha pode não ser o único pais a aplicar medidas em breve.

  • Funcionários da Samsung enviaram informação sensível da empresa para o ChatGPT

    Funcionários da Samsung enviaram informação sensível da empresa para o ChatGPT

    Funcionários da Samsung enviaram informação sensível da empresa para o ChatGPT

    As tecnologias de IA têm vindo a evoluir consideravelmente nos últimos tempos, e plataformas como o ChatGPT são um claro exemplo disso. Estas tornaram-se rapidamente ferramentas que muitos usam no dia a dia para as suas tarefas.

    No entanto, ao fazerem-no, estão também a alimentar o motor base da IA com novas informações, que podem acabar por ser consideradas sensíveis conforme o uso das mesmas. Foi o que se verificou recentemente na Samsung, onde funcionários da empresa podem ter revelado informações internas sensíveis depois de terem usado o ChatGPT.

    De acordo com o portal Economist, alguns engenheiros da Samsung terão usado o ChatGPT para responder a algumas questões sobre projetos associados com os seus trabalhos, deixando também escapar no processo informação interna sensível da empresa.

    O portal indica que, em apenas 20 dias, ocorreram três casos de divulgação de informações sensíveis da Samsung para a plataforma da OpenAI. O primeiro caso ocorreu quando um funcionário terá usado o ChatGPT para avaliar o código fonte de um semicondutor.

    Pouco tempo depois, outro engenheiro terá usado o ChatGPT para avaliar o código de um programa interno da empresa, que deveria ser usado para testes de desempenho – e que pode conter código sensível da mesma e dos dispositivos. Por fim, o terceiro caso aconteceu quando um funcionário da Samsung tentou usar o ChatGPT para criar atas de reuniões executivas – e onde poderia encontrar-se informação sensível.

    Os conteúdos foram enviados diretamente para o ChatGPT, e diretamente para o motor de IA da OpenAI, e como tal não é diretamente possível pedir para que essa informação seja removida.

    Face a estes incidentes, a fonte indica que a Samsung começou a aplicar medidas para conter o vazamento de dados internos da empresa para o ChatGPT, que passam por limitar também a forma como a plataforma é usada. Se os incidentes continuarem, existe mesmo a possibilidade de o ChatGPT ser inteiramente bloqueado nas instalações da empresa.

  • Bill Gates afirma que pausa no desenvolvimento da IA não vai resolver problemas

    Bill Gates afirma que pausa no desenvolvimento da IA não vai resolver problemas

    Bill Gates afirma que pausa no desenvolvimento da IA não vai resolver problemas

    Nos últimos tempos, existe uma crescente onda de interessados em colocar em pausa o desenvolvimento de novas tecnologias relacionadas com a IA. A ideia será usar esse tempo para adaptar algumas regras sobre como a IA deve avançar no mercado.

    No entanto, nem todos estão de acordo que a ideia de colocar em pausa o desenvolvimento da tecnologia venha a resolver algo. Uma das pessoas contra essa ideia é Bill Gates, que recentemente revelou detalhes sobre a sua ideia da tecnologia.

    Em entrevista à Reuters, Bill Gates afirma que suspender o desenvolvimento da tecnologia de IA não vai resolver os problemas que existem e que a tecnologia em si constitui. A ideia apenas vai atrasar a tecnologia no mercado, e eventualmente, nada será resolvido.

    Sobre o caso, Bill Gates afirma que “Não acho que pedir a um grupo específico para fazer uma pausa resolva os desafios. Claramente, há enormes benefícios nessas coisas… o que precisamos fazer é identificar as áreas complicadas. Eu realmente não entendo quem eles estão dizendo que pode parar, e todos os países do mundo concordam em parar e por que parar. Mas há muitas opiniões diferentes nesta área.”

    De relembrar que Gates tem vindo a ser um defensor das tecnologias de IA. Em Março deste ano, o mesmo publicou um artigo no seu blog indicando como a tecnologia de IA pode vir a ser tão revolucionária como os telemóveis e a própria Internet.

    O mesmo afirma ainda que faz algum tempo que existe IA nos serviços que usamos no dia a dia, como é o caso da Alexa e Assistente da Google, mas foi apenas com a chegada do ChatGPT e Bing Chat que se verificaram grandes evoluções na forma como a tecnologia é vista e usada.

  • ChatGPT pode ser usado para criar chaves de ativação do Windows 95

    ChatGPT pode ser usado para criar chaves de ativação do Windows 95

    ChatGPT pode ser usado para criar chaves de ativação do Windows 95

    Nos tempos do Windows 95, a Microsoft aplicava chaves de ativação que eram baseadas em algoritmos próprios, e que rapidamente foram também descobertos por quem testava esse género de sistemas.

    Ao contrário do que se verifica hoje em dia, em que as ativações do Windows são feitas diretamente pela internet, e as chaves são, em muitos casos, especificamente criadas para não serem facilmente replicadas, nos tempos do Windows 95 era bastante mais simples.

    Em base, as chaves eram criadas com matemática em mente, e portanto, com um pouco de treino, era possível criar rapidamente uma chave válida que não era propriamente criada pela Microsoft.

    E foi exatamente nessa ideia que o youtuber Enderman decidiu colocar o ChatGPT à prova. Com um pouco de paciência, é possível usar o ChatGPT para criar chaves de ativação do Windows 95. Tudo o que é necessário será fornecer os dados corretos para que a chave seja criada. O processo não é simples, e envolve adaptar bastante os resultados fornecidos – mas tecnicamente é possível.

    A ideia não seria criar chaves para ativar um sistema operativo lançado em 1995, mas sim provar que é possível usar uma ferramenta como o ChatGPT para essa tarefa. Na verdade, a ideia foi de tal forma explorada que até mesmo a IA nem parece ter ideia que estaria a criar uma chave de ativação do Windows.

    Quando o Youtuber decidiu indicar ao chatbot que este acabava de criar uma chave de ativação do Windows, o mesmo indicou que não, referindo ainda que tal seria contra os termos da OpenAI e que o seu sistema não pode criar esse género de chaves.

  • Google Bard pode brevemente mudar o modelo da sua linguagem de IA

    Google Bard pode brevemente mudar o modelo da sua linguagem de IA

    Google Bard pode brevemente mudar o modelo da sua linguagem de IA

    A Google começou a testar o BARD em inícios de Março, no entanto, os testes iniciais ficaram longe de ser perfeitos. Tendo como comparação direta o Bing Chat, as respostas que o Bard fornece são consideravelmente mais simples e limitadas, em parte porque o modelo de linguagem que este usa também é diferente.

    Enquanto a Microsoft usa o GPT-4 da OpenAI, o BARD usa o modelo LaMDA da própria Google, que se trata de um modelo relativamente pequeno para ser capaz de fornecer respostas tão detalhadas como as do Bing. No entanto, isso pode vir a mudar.

    Atualmente, como referido, o Bard usa o modelo de linguagem de IA conhecido como LaMDA, no entanto, o CEO da Google, Sundar Pichai, referiu recentemente num podcast que a empresa se encontra a preparar para mudar o modelo para um mais largo, e conhecido como PaLM.

    Na realidade, a mudança pode até já ter acontecido, tendo em conta que Pichai também referiu que esta transição vai ser realizada de forma transparente. No final, o PaLM deve ser capaz de fornecer capacidades ao Bard que o coloquem mais a par com o que se encontra no Bing Chat.

    Atualmente a guerra no mercado dos chatbots de IA ainda continua bastante acessa, mas sem um vencedor concreto. O ChatGPT é certamente o pioneiro, mas tem vindo a perder popularidade para o mais avançado Bing Chat. O Google Bard, apesar de relativamente novo e com algumas falhas iniciais, encontra-se como um bom candidato para o futuro da empresa, mas longe ainda de perfeito.

    Enquanto isso, as autoridades começam também a apertar nas regras relativamente ao uso das tecnologias de IA. Ainda de forma recente, a FTC confirmou que iria iniciar uma investigação sobre a OpenAI e o desenvolvimento das suas tecnologias.

  • ChatGPT é bloqueado em Itália por questões de privacidade

    ChatGPT é bloqueado em Itália por questões de privacidade

    ChatGPT é bloqueado em Itália por questões de privacidade

    O ChatGPT começa a enfrentar alguma pressão por parte das autoridades em vários países, e a mais recente agora encontra-se em Itália, onde a plataforma da OpenAI foi bloqueada.

    A entidade de proteção de dados de Itália confirmou que o ChatGPT encontra-se atualmente bloqueado no pais, alegadamente por não respeitar a privacidade de dados dos utilizadores e por não existir formas de validar a idade dos visitantes da plataforma.

    A Autoridade Italiana para a Proteção de Dados afirma que a decisão vai ter efeitos imediatos, onde a plataforma deve ser bloqueada pelas principais operadoras do pais, limitando assim o acesso feito ao serviço da OpenAI.

    Entre a justificação para a medida encontra-se o facto de a OpenAI não ser clara sobre a proteção dos dados dos utilizadores que usam a plataforma, nem os fins para que os mesmos são utilizados. Ao mesmo tempo são ainda deixadas referências ao facto que a OpenAI não aplica limites de idade para quem usa o serviço, colocando em risco os menores.

    A OpenAI tem vindo a ficar sobre pressão nos últimos tempos, derivado do seu modelo de linguagem GPT. Ainda de forma recente foi criada uma carta aberta, assinada por vários nomes reconhecidos no mercado, a apelar para que seja feita uma pausa no desenvolvimento da tecnologia para criar regras especificas de controlo da mesma.

  • Grupo pretende que OpenAI suspenda lançamentos do seu modelo GPT

    Grupo pretende que OpenAI suspenda lançamentos do seu modelo GPT

    Grupo pretende que OpenAI suspenda lançamentos do seu modelo GPT

    A Inteligência Artificial tem vindo a evoluir de forma considerável nos últimos tempos, tanto que várias partes encontram-se agora a tentar colocar um travão no desenvolvimento da tecnologia, sobretudo para adaptar algumas áreas onde o progresso pode ser mais lento no “mundo real”.

    E agora, essas medidas podem afetar também a OpenAI, que de acordo com os mais recentes rumores, pode ter colocado em pausa a distribuição de novas versões dos seus modelos de linguagem avançados do GPT-4.

    Em causa encontra-se uma queixa apresentada pela Center for AI and Digital Policy (CAIDP) nos EUA, sob a FTC, na qual alega que a empresa terá violado algumas regras ao lançar modelos de linguagem como o GPT-4 e mais avançados. A organização afirma que o modelo encontra-se modelado para as tendências da empresa e é enganador, colocando riscos para a segurança e privacidade dos utilizadores em geral.

    A organização alega ainda que o modelo não terá sido fornecido de forma transparente, e existem vários pontos onde falha sobre as regras que teriam sido indicadas pela FTC.

    No final, a organização pretende que as autoridades dos EUA investiguem a OpenAI e suspendam os futuros lançamentos de modelos de linguagem de IA avançados até que os mesmos se encontrem dentro das regras.

    A organização pretende ainda que sejam realizadas revisões e vistorias sobre os modelos criados pela OpenAI antes destes serem lançados publicamente nos serviços da empresa. Por fim, a CAIDP pretende ainda que a FTC crie regras para regular este mercado e o da criação de conteúdos via IA.

    É importante notar que os modelos avançados de IA têm vindo a encontrar-se sobre uma forte pressão, em parte pela forma como se encontram a evoluir de forma considerável e em apenas alguns meses. O GPT-4 é um exemplo disso mesmo, que já demonstrou que pode ser bastante avançado para sistemas como o ChatGPT.

    É importante notar que, apesar da queixa, não existe confirmação atualmente que a FTC venha realmente a aplicar medidas ou que a OpenAI tenha de ser obrigada a suspender o desenvolvimento do seu modelo de linguagem. Espera-se que mais detalhes sobre o caso venham a ser conhecidos em breve.

  • Google acusada de usar informação do ChatGPT no Bard

    Google acusada de usar informação do ChatGPT no Bard

    Google acusada de usar informação do ChatGPT no Bard

    A Google encontra-se agora a ser acusada de um novo problema com o Bard, a tecnologia de IA da empresa, apesar de esta negar as acusações.

    Como se sabe, a Google encontra-se a desenvolver o Bard, a tecnologia de IA da mesma que pretende competir com plataformas como o Bing Chat e o ChatGPT. Este usa o seu próprio modelo de linguagem, ao contrário do que acontece nos rivais, que usam o GPT da OpenAI.

    No entanto, de acordo com o portal The Information, a empresa encontra-se agora sobre a acusação de que o Bard poderá estar a usar informações que são, indiretamente, recolhidas do ChatGPT. O ex-investigador da Google AI, Jacob Devlin, saiu recentemente da empresa, mas não sem antes alertar o CEO Sundar Pichai que o Bard estaria a usar dados do ChatGPT indiretamente.

    O engenheiro afirma que a equipa de desenvolvimento do Bard terá usado plataformas como o ShareGPT para obter informações sobre como treinar o seu modelo. O ShareGPT é uma plataforma publica, onde os utilizadores do ChatGPT podem partilhar as suas conversas com a plataforma da OpenAI.

    A acusação será que a Google encontra-se a recolher dados de portais como este para alimentar o modelo de linguagem de IA do Bard.

    No entanto, a empresa nega que esta prática esteja a ser realizada. Em comunicado ao portal The Verge, um porta-voz da empresa afirma que a Google não usa qualquer informação do ShareGPT ou do ChatGPT para o Bard, e que as acusações não possuem fundamento.

    De relembrar que a Google lançou o Bard de forma bastante apressada no mercado, tanto que a apresentação do mesmo continha erros graves, e os próprios funcionários da Google não se demonstraram satisfeitos sobre como esta tecnologia foi revelada.

  • Chatbot de IA da China fica longe das expectativas

    Chatbot de IA da China fica longe das expectativas

    Chatbot de IA da China fica longe das expectativas

    Desde que a OpenAI revelou o ChatGPT ao mundo, várias empresas começaram também a criar as suas próprias versões de chatbots similares. Um dos exemplos encontra-se na Microsoft, que se encontra a usar a tecnologia da OpenAI no Bing Chat, e a Google com o seu Bard.

    No lado da China, temos a Baidu, que faz algum tempo que revelou o Ernie, um chatbot que também usa IA para fornecer informações, e é uma espécie de Bing Chat mas focado para o motor de pesquisa da empresa chinesa.

    No entanto, apesar do entusiasmo com a revelação deste chatbot por parte da comunidade chinesa, a sua revelação foi desapontante para muitos. Quando o Ernie Bot foi apresentado, a empresa destacou algumas das suas funcionalidades com um evento dedicado para o mesmo, mas estas ficaram aquém do que era esperado.

    As principais críticas encontram-se no facto que o Ernie Bot fornece pouca ou nenhuma inovação face ao que já se encontrava no mercado, e até mesmo comparando com o ChatGPT. Em parte, as críticas encontram-se também relacionadas com o facto que existia uma grande antecipação por este sistema, que não foi propriamente atingido.

    Ao mesmo tempo, existem ainda críticas associadas com questões políticas. O Ernie Bot encontra-se criado por uma empresa chinesa, que tem de seguir as regras da China. Com isto, qualquer questão que seja colocada ao mesmo sobre o governo da China o chatbot faz os possíveis para evitar a resposta – e existe quem considere que isso comprova que o modelo de linguagem do mesmo encontra-se consideravelmente moldado para certos temas.

    No entanto, a Baidu afirma que o Ernie Bot não foi criado para competir com outros sistemas de chatbots de IA no mercado, mas sim para criar uma base de desenvolvimento da empresa para a China, que no futuro pode ser usado para expandir o poder da IA no mercado chinês.

  • Autoridades alertam para criminosos a usarem ChatGPT para esquemas

    Autoridades alertam para criminosos a usarem ChatGPT para esquemas

    Autoridades alertam para criminosos a usarem ChatGPT para esquemas

    O ChatGPT tem estado cada vez mais presente no dia a dia de muitos utilizadores, mas também é bastante usado por criminosos – e cada vez mais encontram-se a surgir esquemas onde esta plataforma é usada para criar conteúdos convincentes para as eventuais vítimas.

    Com isto, não será de admirar ver também as autoridades a deixarem mais alertas para os crimes na internet a serem realizados usando a IA. A Europol é a mais recente a deixar esse alerta, sobre como existem grupos focados em usar o ChatGPT e tecnologias similares para criarem esquemas na internet, de forma realista e convincente para as vítimas.

    A Europol afirma que existem cada vez mais cibercriminosos a usar o modelo do GPT-3.5 para criarem os seus crimes e esquemas. Este modelo em particular é citado no documento, uma vez que o GPT-4 terá recebido algumas melhorias focadas exatamente para prevenir que o mesmo possa ser usado para atividades criminosas – embora não seja infalível.

    As autoridades afirmam que as plataformas de IA estão a ser usadas para criar código malicioso, que pode ser usado para os mais variados fins contra potenciais vítimas. Isto inclui código para sites e outros conteúdos maliciosos.

    Ao mesmo tempo, o ChatGPT também ajuda os criminosos a obterem mais informações sobre um determinado tema ou esquema, que depois pode ajudar a criar esquemas mais convincentes. Apesar de muita da informação que o ChatGPT pode fornecer é algo que se encontra publicamente acessível, o uso da ferramenta pode otimizar consideravelmente a tarefa para os criminosos – invés de pesquisarem, basta fazerem perguntas.

    A ferramenta da OpenAI pode também ser usada para criar campanhas de phishing bastante convincentes, que podem enganar os utilizadores mais desatentos, e até para criar casos de roubo de identidade.

    O principal problema encontra-se no facto que os criminosos podem usar este género de sistemas para criarem as suas campanhas maliciosas de forma consideravelmente mais rápida e simples do que era possível anteriormente. Isso pode levar não apenas a mais campanhas, mas também a métodos mais sofisticados de ataques.

  • Papa Francisco apela ao uso ético e responsável das tecnologias de IA

    Papa Francisco apela ao uso ético e responsável das tecnologias de IA

    Papa Francisco apela ao uso ético e responsável das tecnologias de IA

    Nos últimos tempos parece que as tecnologias de IA têm estado no tema das notícias, com nomes como ChatGPT, Bing Chat ou Google Bard. E isso é de tal forma visível que até o Papa veio recentemente deixar o seu comentário relativamente a esse género de avanços.

    O Papa Francisco decidiu deixar as suas ideias sobre os avanços da tecnologia de IA sobre uma convenção anual de cientistas e experts, apelidada de Minerva Dialogues. O mesmo terá indicado que é de aplaudir todos os avanços que foram sendo feitos na área, mas que ao mesmo tempo devem ser tidos com cuidado os usos irresponsáveis ou pouco éticos deste género de ferramentas.

    O mesmo terá referido que se encontra “convencido de que o desenvolvimento da inteligência artificial e do machine learning tem o potencial de contribuir de forma positiva para o futuro da humanidade; não podemos descartá-lo. Ao mesmo tempo, tenho certeza de que esse potencial só será concretizado se houver um compromisso constante e consistente por parte dos criadores dessas tecnologias em agir com ética e responsabilidade. É reconfortante saber que muitas pessoas nessas áreas estão trabalhando para garantir que a tecnologia permaneça centrada no ser humano, fundamentada na ética e direcionada para o bem.”

    Ao mesmo tempo, o Papa também deixou o alerta sobre sistemas de algoritmos, nomeadamente na forma como as pessoas não podem ser classificadas e determinadas apenas por dados.

  • Zoom agora vai resumir as conversas perdidas com IA

    Zoom agora vai resumir as conversas perdidas com IA

    Zoom agora vai resumir as conversas perdidas com IA

    Se alguma vez participou numa reunião via o Zoom, possivelmente também ocorreram situações onde pode ter chegado um pouco tarde, ou até acabou por perder a mesma por completo.

    Acontece… mas agora existe uma forma de poder reaver alguns dos temas que foram discutidos na reunião, com uma nova funcionalidade que a empresa se encontra a testar. A zoom confirmou que vai começar a usar a tecnologia da OpenAI para criar um resumo das reuniões, em formato automático.

    Este novo sistema, apelidado de Zoom IQ, usa a tecnologia do ChatGPT para que seja possível criar um resumo das conversas na plataforma. Dessa forma, se um utilizador se atrasar, ainda poderá analisar o que aconteceu durante a reunião usando esta ferramenta.

    A plataforma realiza um resumo do que foi dito até ao momento, e apresenta alguns dos pontos chave a ter em conta. A funcionalidade encontra-se também ativa para quem tenha perdido a reunião por completo, e ainda assim pretenda um resumo do que aconteceu.

    Como este sistema usa IA para criar o resumo, com a mesma tecnologia que se encontra no ChatGPT, os utilizadores podem ainda personalizar a mesma. Poderão optar por ter um resumo curto ou longo, bem como em diferentes tons.

    A ideia será que os utilizadores possam ter acesso a todas as suas reuniões, bem como a saberem exatamente o que aconteceu, mesmo que não tenham estado presentes ou para se colocarem a par das mesmas.

    Espera-se que esta novidade comece a chegar a mais contas da Zoom durante os próximos meses.

  • Aplicações de chatbots IA estão a inundar a Google Play e App Store

    Aplicações de chatbots IA estão a inundar a Google Play e App Store

    Aplicações de chatbots IA estão a inundar a Google Play e App Store

    Em apenas alguns meses, a Inteligência Artificial parece um tema que tem vindo a ganhar bastante destaque no mercado, e certamente que deverá ser ainda mais para o futuro. Conforme a tecnologia tem vindo a evoluir, e a ficar disponível de forma mais acessível para todos os utilizadores, também existem cada vez mais aplicações a tirarem proveito da mesma.

    Tanto na Google Play Store como na App Store da Apple, nos últimos meses foram verificados aumentos consideráveis de apps que alegam ser de chatbots ou que fornecem funcionalidades dentro desse esquema, tentando tirar proveito dos utilizadores e da popularidade do termo.

    De acordo com um estudo da entidade AppFigures, apenas este ano já foram enviadas para as duas principais lojas de aplicações no mercado mais de 352 apps que alegam ter “IA” ou fornecer acesso a sistemas de chatbot com esta tecnologia.

    Existem ainda 398 apps que alegam ser “chatbot”, e que possuem o termo no seu nome, para tentar cativar atenção dos utilizadores que realizem pesquisas pelo termo nas lojas.

    detalhes de apps com o termo IA

    Apesar de ver programadores a tentarem aproveitar os termos quentes do momento, a plataforma indica que esta é a primeira vez que existe uma quantidade tão elevada de apps a surgirem sobre estes termos. É importante notar que nem todas estas apps são propriamente maliciosas – algumas realmente oferecem aquilo que prometem. Mas a grande maioria apenas se foca em tentar obter alguma relevância dentro das plataformas através da procura, acabando por fornecer uma experiência pobre para os eventuais utilizadores, ou mesmo “cara”, com subscrições para tarefas simples e cheias de publicidade.

    Como sempre, é importante que os utilizadores tenham cuidado sobre as apps que descarregam para os seus dispositivos. De relembrar que, de momento, o ChatGPT não possui nenhuma aplicação oficial, e o Bing Chat apenas se encontra disponível diretamente da app do Bing da Microsoft.

  • OpenAI confirma que ChatGPT terá divulgado dados sensíveis dos utilizadores em falha

    OpenAI confirma que ChatGPT terá divulgado dados sensíveis dos utilizadores em falha

    OpenAI confirma que ChatGPT terá divulgado dados sensíveis dos utilizadores em falha

    Recentemente a OpenAI foi forçada a desligar temporariamente o ChatGPT, após ter sido descoberta uma falha na plataforma que poderia ter permitido aos utilizadores verem o histórico de conversas de outros utilizadores na plataforma.

    A falha foi confirmada pela empresa no início da semana, e rapidamente o sistema foi colocado em modo de emergência. O ChatGPT foi eventualmente restaurado, mas sem a funcionalidade de histórico de conversas ativa. Agora a empresa revela mais detalhes sobre o incidente.

    O caso começou a ser verificado quando utilizadores do Reddit confirmaram que estavam a verificar mensagens de outros utilizadores dentro das suas contas, no que aparentava ser um bug do serviço. Apenas o título da conversa encontrava-se visível, e não o conteúdo, mas isso terá sido suficiente para a plataforma desligar o chatbot durante quase 10 horas.

    Segundo a OpenAI, a falha afetou 1.2% dos utilizadores do ChatGPT Plus, onde o histórico das conversas pode ter sido acedido por terceiros. No entanto, a investigação também apurou que dados mais sensíveis podem ter ficado visíveis nesta falha.

    A empresa indica que, alguns dados dos clientes do ChatGPT Plus podem ter ficado acessíveis a terceiros durante o período onde a falha se verificou, nomeadamente o primeiro e ultimo nome, email, morada de pagamento e os últimos quatro dígitos do cartão de crédito bem como a sua data de expiração.

    Em causa encontra-se uma falha sobre a plataforma, e nomeadamente em alguns emails enviados para os utilizadores, que poderiam conter dados associados com terceiros. As mensagens que estariam a ser enviadas para os utilizadores poderiam conter detalhes associados a outros utilizadores da plataforma, e não aqueles que estariam associados com as contas de email e as suas contas do ChatGPT Plus.

    Basicamente, a OpenAI enviou emails para subscritos no ChatGPT Plus, que continham dados aleatórios de outros utilizadores da plataforma. A falha também poderia ser verificada se os utilizadores tentassem verificar os detalhes dos seus perfis dentro do ChatGPT.

    A empresa atribuiu as culpas a uma falha num dos pacotes usados nos sistemas da empresa, mas afirma ter aplicado medidas para prevenir que esta situação possa voltar a acontecer no futuro. A empresa sublinha ainda que os utilizadores afetados terão sido prontamente contactados sobre a falha e as suas consequências.

  • Elon Musk tentou e falhou na compra da OpenAI

    Elon Musk tentou e falhou na compra da OpenAI

    Elon Musk tentou e falhou na compra da OpenAI

    Elon Musk tem vindo a demonstrar-se como um forte opositor das tecnologias de IA, sobretudo de plataformas como o ChatGPT da OpenAI. No entanto, antes disso, Musk terá tentar adquirir a empresa que agora coloca o ChatGPT para o mundo.

    De acordo com o portal Semafor, Elon Musk terá tentado adquirir a OpenAI em 2018, mas a compra acabaria por falhar para o empresário. De relembrar que Musk fazia parte do grupo que, em 2015, fundou a empresa ainda no estatuto de ser sem fins comerciais.

    Em 2018, no entanto, Musk demonstrava-se preocupado em como a OpenAI se encontrava consideravelmente atrás da Google na “guerra” para com a IA. Com isto, Musk terá feito a proposta de adquirir a OpenAI para a gerir em seu nome, mas esta terá sido rejeitada pelos fundadores da empresa – Sam Altman e Greg Brockman, que ambos ainda se encontram na mesma.

    Eventualmente, no mesmo ano, Musk viria a deixar o seu cargo dentro da OpenIA, citando o conflito de interesses com a Tesla. No entanto, antes da sua saída, o empresário terá pago apenas 100 milhões de dólares de um acordo feito anteriormente na entidade, quando o mesmo se encontrava no valor de mil milhões.

    Esta falha na promessa de Musk terá deixado a OpenAI em sérios problemas financeiros, em parte derivado dos elevados custos financeiros para desenvolver os sistemas de IA que a empresa estaria a criar na altura.

    Em 2019, a empresa mudou o seu estatuto para se tornar uma empresa final com estatuto comercial, de forma a poder obter fundos para continuar o desenvolvimento das suas tecnologias.

    Eventualmente, a empresa viria a receber financiamentos por parte da Microsoft, que ajudaram a entidade a tornar-se o que é hoje, e a desenvolver os seus sistemas. Atualmente, a empresa continua a desenvolver as suas tecnologias, tendo recentemente revelado o novo modelo de linguagem GPT-4.

    De notar que Musk, ao longo dos últimos meses, tem vindo a demonstrar-se contra o uso de algumas tecnologias de IA, ao mesmo tempo que condena a mudança de funcionamento da OpenAI nos últimos anos. Em parte, Musk critica o facto da OpenAI ter vindo a tornar-se cada vez mais fechada, e sobre o controlo da Microsoft, focando-se sobretudo no dinheiro.

    Curiosamente, esta mesma ideia é o que Musk se encontra a aplicar sobre o Twitter, que apesar de todas as ideias do mesmo para a abertura da plataforma, ainda se encontra cada vez mais a reforçar nas subscrições e pagamentos como forma de obter financiamento para a plataforma social.

  • IFTTT recebe novas integrações com Inteligência Artificial

    IFTTT recebe novas integrações com Inteligência Artificial

    IFTTT recebe novas integrações com Inteligência Artificial

    O IFTTT é uma plataforma de automação bastante conhecida pelos utilizadores, e ao longo dos anos tem vindo a receber constantes melhorias nas suas funcionalidades e integrações. E aproveitando a tendência do mercado atual, a plataforma agora conta também com algumas integrações de IA – mas apenas para alguns.

    O serviço agora permite que os utilizadores possam integrar nas suas “applets” várias integrações de IA, que deverão permitir criar conteúdos como mensagens para redes sociais, conteúdos de blogs e de resumos, criados inteiramente por IA.

    Estes conteúdos vão poder ser usados para integrar com outras plataformas que o IFTTT tenha suporte, mas existe um senão: apenas está disponível para os utilizadores dos planos IFTTT Pro+, que possuem uma mensalidade associada.

    Com as novas integrações, a plataforma pretende focar-se em facilitar a criação de conteúdos, sobretudo para redes sociais e blogs. A integração de IA para redes sociais permite criar pequenos conteúdos de texto, que podem ser automaticamente partilhados nas redes sociais que o IFTTT possui integração.

    A empresa refere que a sua plataforma se encontra abrangida pelo modelo GPT-3 da OpenAI – a ter em conta que esta é a versão mais antiga do modelo GPT, anterior ao GPT-3.5 que se encontra atualmente no ChatGPT e ao GPT-4 que a OpenAI revelou recentemente.

    Portanto, os utilizadores devem esperar as limitações que se encontram em usar um modelo mais antigo da linguagem.

    A empresa deixa ainda a nota que, no futuro, espera integrar ainda mais IA sobre a sua plataforma, tanto na criação de conteúdos como para integrar com os diferentes serviços que se encontram na mesma.

  • PAN pretende regulamentar a IA e apresenta projeto escrito pelo ChatGPT

    PAN pretende regulamentar a IA e apresenta projeto escrito pelo ChatGPT

    PAN pretende regulamentar a IA e apresenta projeto escrito pelo ChatGPT

    O partido Pessoas-Animais-Natureza (PAN) elaborou recentemente um novo documento, que deu entrada na Assembleia da República, que pretende criar um conjunto de regras para o uso de Inteligência Artificial.

    Curiosamente, o documento parece ter sido redigido… no ChatGPT. Na proposta, o partido recomenda a “criação de um grupo de trabalho com vista à regulamentação da inteligência artificial (IA)”.

    No entanto, dentro do documento, encontra-se igualmente referido que o mesmo “foi inteiramente elaborado, com exceção de ajustes pontuais de linguagem, pelo ChatGPT”.

    Inês Sousa Real, a deputada do partido, pretende que este documento seja a prova sobre como é necessário aplicar um conjunto de regras para o uso de tecnologias de Inteligência Artificial, apresentando os pontos positivos e negativos da mesma no mercado.

    No documento é recomendado que seja criado “um Grupo de Trabalho, constituído por uma equipa multidisciplinar, que proceda à recolha de informação relevante e à realização de audições de um leque alargado de entidades e especialistas”.

    A ideia do partido será “com vista à regulamentação do setor da inteligência artificial, incluindo software como o ‘chatbot’, harmonizando a inovação e desenvolvimento tecnológico com a sua utilização ética e a proteção dos direitos dos cidadãos”.

    É ainda referido que “A IA tem o potencial de mudar fundamentalmente a maneira como as pessoas vivem e trabalham, mas é necessário acautelar os riscos significativos que apresenta.”

  • ChatGPT recebe plugins para obter dados em tempo real

    ChatGPT recebe plugins para obter dados em tempo real

    ChatGPT recebe plugins para obter dados em tempo real

    A OpenAI continua a revelar novidades para a sua plataforma do ChatGPT, e a mais recente vai permitir que os utilizadores tenham ainda mais integrações do sistema a terceiros, com o novo sistema de plugins.

    O sistema de plugins do ChatGPT vai permitir que o mesmo possa comunicar com plataformas de terceiros, através da API da empresa, de forma a fornecer respostas associadas para cada utilizador e com base nos conteúdos que estejam interligados.

    No final, a ideia será aumentar ainda mais as capacidades do chatbot, integrando diferentes serviços no mesmo, e obtendo informações de diferentes partes. Como se sabe, o modelo de linguagem do ChatGPT apenas permite que o mesmo recolha eventos que aconteceram até 2021. No entanto, com o upgrade do GPT-4 e a integração de plugins, é possível obter dados sobre acontecimentos recentes, e até informações em tempo real dos mais variados meios.

    Por exemplo, será tecnicamente possível criar um plugin que seja capaz de indicar a previsão do tempo atual e futura, bem como dos resultados de um jogo de futebol atual. Basicamente, será uma integração que vai facilitar o acesso a conteúdos mais atualizados e recentes, bem como expandir consideravelmente mais as capacidades do sistema.

    A OpenAI afirma que, com recursos aos plugins, espera-se encurtar a falha que existia entre o facto do ChatGPT fornecer informações e destas se encontrarem limitadas apenas até 2021. Agora o sistema pode usar as capacidades para encontrar informação praticamente em tempo real.

    Neste momento o sistema ainda se encontra em testes, e a empresa indica que vai encontrar-se disponível de forma limitada inicialmente. Já existem plugins criados para entidades como a Expedia, Instacart, KAYAK, OpenTable, Shopify, Slack, Wolfram, e Zapier, sendo que a lista deve aumentar em breve.

    Os interessados podem registar-se para acederem ao sistema via este link.

  • Microsoft não se encontra impressionada com o Bard

    Microsoft não se encontra impressionada com o Bard

    Microsoft não se encontra impressionada com o Bard

    Depois de uma grande antecipação e espera, a Google finalmente começou a disponibilizar o acesso publico ao Bard, o seu sistema de IA que pretende competir com o ChatGPT e o Bing Chat.

    No entanto, nem todos se encontram convencidos que o sistema poderá vir a tornar-se melhor do que as alternativas. A Microsoft parece ser uma dessas partes, onde recentemente, um executivo da mesma veio deixar as suas ideias sobre a nova plataforma da Google.

    Mikhail Parakhin, diretor do departamento de publicidade e Web da Microsoft, e diretamente relacionado com o Bing Chat, foi questionado por alguns utilizadores no Twitter sobre qual seria a sua opinião sobre o Google Bard. Ao que parece, este não se demonstra preocupado pelo desempenho da ferramenta rival.

    Em resposta, Mikhail Parakhin indica que a ferramenta da Google ainda se encontra bastante atrasada em comparação com o que é oferecido atualmente no Bing Chat. No entanto, o executivo indica que foi impressionante para a Google verificar o que conseguiram construir com o pouco poder de processamento que a empresa possui para este género de tarefas.

    Uma das vantagens que a ferramenta de IA da Google possui face à da Microsoft encontra-se no facto de não possuir limites diários. Os utilizadores podem usar esta ferramenta livremente, sem terem os limites de mensagens que a Microsoft aplica no Bing Chat, ou de respostas por sessão – embora estes valores tenham vindo a aumentar consideravelmente nos últimos tempos.

  • Opera é o mais recente navegador a integrar suporte a IA

    Opera é o mais recente navegador a integrar suporte a IA

    Opera é o mais recente navegador a integrar suporte a IA

    O Opera é o mais recente navegador que vai entrar na onda de integrar tecnologias de IA no mesmo, tendo confirmado que a versão mais recente vai receber a integração com a plataforma do ChatGPT.

    De acordo com a empresa, a nova versão do Opera conta agora com uma nova funcionalidade apelidada de AI Prompts, que basicamente permite aos utilizadores usarem o contexto das páginas onde se encontrem para procurarem informação via IA.

    Este sistema permite que os utilizadores possam selecionar uma parte do site onde se encontram, e rapidamente realizar a pesquisa dessa informação via IA, seja para traduzir, encurtar o mesmo ou obter mais detalhes sobre o esclarecimento do tema.

    Ao mesmo tempo, os utilizadores podem ainda usar o sistema para criar conteúdos diretamente, como tweets ou pequenos textos, que podem depois ser rapidamente adicionados no site onde o mesmo se encontre. A funcionalidade encontra-se atualmente marcada como “Early Access”, o que indica que ainda estará em testes, apenas de se encontrar disponível na versão estável do navegador e também no Opera GX.

    Os utilizadores necessitam, no entanto, de ativar manualmente a nova funcionalidade, caso a pretendam utilizar. Ao mesmo tempo, também é adicionado o acesso rápido ao ChatGPT sobre a barra lateral do navegador, que permite rapidamente iniciar uma conversa com o sistema de chatbot da OpenAI.

    A versão 97.0.4719.26 do Opera conta ainda com várias correções e melhorias gerais do navegador, que serão certamente importantes para os utilizadores que usem o mesmo no dia a dia.

    Os utilizadores podem descarregar a nova versão via o sistema de atualização do Opera, ou no site da empresa.

  • Falsa extensão do ChatGPT para Chrome rouba contas do Facebook

    Falsa extensão do ChatGPT para Chrome rouba contas do Facebook

    Falsa extensão do ChatGPT para Chrome rouba contas do Facebook

    Existem cada vez mais interessados em testarem as novidades de IA do ChatGPT, Bing Chat e Google Bard. Com isto, existe também quem esteja a tentar aproveitar essa procura para atividades que, de todo, não são as mais legitimas.

    Recentemente foi descoberta uma extensão para o Google Chrome, disponível na plataforma da Google, que promete aos utilizadores terem acesso ao ChatGPT a partir das pesquisas da Google. Esta extensão é a imitação de outras existentes para o navegador, e legítima, com o nome de “ChatGPT for Google”.

    No entanto, a versão maliciosa foi alterada para integrar código que, quando usado no navegador, rouba as contas do Facebook das vítimas. A extensão foi enviada para a plataforma da Google no dia 14 de Fevereiro de 2023, mas apenas começou a surgir nas pesquisas da Google cerca de um mês depois.

    Desde então, a extensão tem vindo a registar centenas de novas instalações por dia, tendo atualmente mais de 9000 downloads. De acordo com os investigadores da empresa de segurança Guardio Labs, esta extensão encontra-se a comunicar diretamente com servidores remotos, de onde são enviados os dados de login roubados dos navegadores.

    método de atuação para roubo das contas

    Se as vítimas possuem contas do Facebook ligadas no Chrome, a extensão recolhe os dados das mesmas, e envia esses dados para servidores remotos, a partir dos quais os atacantes podem depois roubar os dados das contas. Com acesso à conta do Facebook, os atacantes procedem com a alteração dos dados da mesma, bem como de dados de login, e realizam o envio de spam pela plataforma.

    Neste momento, a extensão ainda se encontra disponível na Chrome Web Store, mas acredita-se que a Google a venha a remover rapidamente. No entanto, este é mais um exemplo que os utilizadores devem ter atenção aos conteúdos que descarregam para os seus navegadores, incluindo extensões – mesmo que sejam de fontes aparentemente legitimas, deve sempre ser verificada a sua origem.

  • Google Bard: Primeiras impressões do sistema de IA da Google

    Google Bard: Primeiras impressões do sistema de IA da Google

    Google Bard: Primeiras impressões do sistema de IA da Google

    A Google encontra-se oficialmente a iniciar a sua caminhada no mundo da IA, tendo aberto os registos para os testes públicos ao Google Bard. Este novo rival do ChatGPT encontra-se agora disponível para testes, e o TugaTech teve a possibilidade de o experimentar para lhe dar a conhecer alguns dos pontos positivos e negativos no mesmo.

    Antes de mais, a apresentação do Bard foi algo confusa por parte da Google. A empresa apressou a sua revelação ao mundo, tanto que o evento onde este foi confirmado tinha erros graves para um sistema de IA – mesmo que ainda em testes. No entanto, com um pouco de uso, claramente se verifica que a empresa não pretende ser a “primeira” a lançar um produto para o mercado, mas invés disso em fazer com que o mesmo esteja acessível para os utilizadores em geral.

    Isto verifica-se logo no design da própria interface. A Google decidiu dar ao Bard o design que se encontra no restante ecossistema da empresa, que é consideravelmente apelativo e simples de usar. Qualquer utilizador de serviços da Google deverá ficar acostumado rapidamente à interface do Bard – mesmo que se trate de um novo produto da empresa.

    interface do google bard

    A interface foca-se no que realmente é necessário, colocando as opções essenciais em destaque. O toque nos detalhes também se verifica, tanto que os utilizadores podem optar por colocar as suas questões de forma escrita ou usando comandos de voz – que usa a mesma tecnologia que a Google implementa para a pesquisa por voz no seu motor de pesquisa.

    Pesquisa por voz do bard

    No entanto, o sistema não deve ser avaliado apenas pelo design, e o mais importante neste caso serão as respostas e desempenho em geral da plataforma. Neste ponto, existem pontos a apresentar para os dois lados.

    Para começar, as respostas que são fornecidas pelo Bard ocorrem de forma consideravelmente mais rápida que em alternativas como o Bing Chat. Invés de usar um sistema de escrita de palavras individuais, as respostas são fornecidas de imediato e em completo. A grande maioria das respostas são fornecidas em apenas alguns segundos – as mais complexas, como seria de esperar, podem demorar um pouco mais, mas nada de “anormal”.

    questão colocada no google bard

    Ao mesmo tempo, a Google parece ter trabalhado bastante em tornar a forma de linguagem do Bard o mais realista e humana possível. Esta possui um tom amigável, e que tenta ajudar os utilizadores nas suas questões, mantendo o ambiente agradável para a conversa.

    A primeira impressão que temos é de que o chatbot, mesmo virtual, parece entusiasmado por falar com os utilizadores – e não apenas em responder e pronto, como acontece noutros sistemas.

    resposta do Google bard

    Tal como o ChatGPT e o Bing Chat, o sistema permite realizar um vasto conjunto de tarefas, desde responder a questões diversas a criar conteúdos como poemas, histórias e outros temas. De notar, para os mais sensíveis a nível de privacidade, que o Bard regista todas as questões e respostas sobre as contas da Google associadas ao sistema – tal como acontece com vários outros produtos da Google. Os utilizadores possuem a capacidade de desativar esse armazenamento das configurações.

    definições de privacidade do google bard

    Ao mesmo tempo, as respostas que são fornecidas, os utilizadores possuem várias opções conforme o tema. Além da tradicional votação de feedback para o conteúdo da resposta, onde seja necessário realizar uma pesquisa web o Bard fornece um link direto para iniciar a pesquisa – usando, claro, o motor de pesquisa da Google.

    Google Bard pesquisa de informação sobre Portugal

    Apesar de o Bard também se demonstrar capaz de criar conteúdos com base em temas atuais, nem sempre o mesmo fornece fontes para onde esses conteúdos foram recolhidos. Em contrapartida, o Bing Chat tenta sempre mostrar links diretos para onde obteve a informação – e apesar de isso acontecer no Bard, sentimos que é menos vezes e em casos onde poderia aparecer.

    pesquisa do tempo com o Google bard

    > Qual a avaliação inicial?

    Apesar de ainda ser um sistema que se encontra em desenvolvimento, e que possui capacidade para evoluir, os primeiros dados que são possíveis de recolher do Bard são positivos. Este demonstra-se capaz de criar uma competição direta ao ChatGPT, e também ao Bing Chat, usando para tal todo o conhecimento do Google e da Internet.

    A empresa parece estar a desenvolver o Bard para usar uma linguagem mais simples e acessível para todos os utilizadores, através de uma interface mais simplificada. No entanto, isso nem sempre é mau – e no final, o objetivo é termos respostas rápidas e consistentes das questões colocadas, o que o Bard consegue atingir.

    Eventualmente, espera-se que a Google comece a integrar mais o Bard sobre o seu motor de pesquisa, o que poderá trazer ainda mais vantagens para quem usa o Google como base de pesquisas. Para já, este ainda se encontra como algo “independente”, embora tenha integrado todo o conhecimento da base de dados da Google para tal.

    Resta saber como a Google espera expandir o funcionamento do sistema e quais as novidades previstas para daqui em diante.

  • Google começa testes públicos do sistema BARD

    Google começa testes públicos do sistema BARD

    Google começa testes públicos do sistema BARD

    A Google acaba de confirmar que a sua plataforma rival do ChatGPT vai começar em testes públicos. A empresa encontra-se oficialmente a iniciar os testes do BARD, o sistema que pretende competir com o ChatGPT e o Bing Chat.

    Este novo sistema da Google encontra-se atualmente em fase de testes, e para já apenas os utilizadores nos EUA e Reino Unido podem inscrever-se para obter acesso antecipado ao mesmo. A empresa apelida o Bard de um sistema de criação de conteúdos via IA.

    Tal como acontece com o Bing Chat e ChatGPT, os utilizadores podem realizar perguntas, onde serão realizadas respostas diretas usando o modelo de aprendizagem da Google. O BARD é ainda capaz de obter os resultados de pesquisa do Google para melhorar as respostas que são fornecidas – algo similar ao que o Bing Chat realiza.

    No entanto, os utilizadores podem também usar o sistema para obterem rapidamente acesso a questões que não sejam diretamente de pesquisa. A empresa sublinha que o Bard pode ser usado para aumentar a produtividade, acelerar a criação de ideias ou para explorar a curiosidade.

    De relembrar que a Google revelou o BARD no mês passado, embora de forma que muitos consideram ter sido “apressada”, em parte porque a Google era uma das poucas empresas que nada ainda tinha revelado dentro desta ideia, enquanto a rival da Microsoft já estava a lançar o Bing Chat ao público para testes.

    Google bard

    Tendo em conta as demonstrações da empresa do sistema, parece que este chatbot não vai usar o mesmo modelo de criação de conteúdos “palavra por palavra”, como acontece no ChatGPT. Invés disso apenas é apresentada a resposta final completa – embora a empresa sublinhe que o sistema é criado da mesma forma que qualquer outra tecnologia de IA atual.

    Neste momento, o Bard é considerado um produto separado da pesquisa da Google, sendo eu o mesmo não parece obter os resultados do mesmo. Mas eventualmente, a ideia da Google será integrar os sistemas de IA com as pesquisa da empresa, e eventualmente melhorando os conteúdos que são apresentados.

  • ChatGPT passa por inacessibilidade após descoberta de falha no histórico de mensagens

    ChatGPT passa por inacessibilidade após descoberta de falha no histórico de mensagens

    ChatGPT passa por inacessibilidade após descoberta de falha no histórico de mensagens

    Durante o dia de ontem, vários utilizadores confirmaram que, durante algumas horas, o ChatGPT esteve indisponível. E agora conhecem-se mais detalhes sobre o motivo para tal, que terá ocorrido devido a uma falha com o histórico de chats da plataforma.

    As falhas começaram a ser sentidas pelos utilizadores durante a passada segunda feira, com relatos de erros no acesso ao sistema do ChatGPT, bem como no fornecimento das respostas e acesso aos históricos de mensagens. As falhas estariam a ser verificadas tanto pelos utilizadores de contas gratuitas, como também para quem tinha pago pelo acesso.

    Hoje, um porta voz da OpenAI confirmou ao portal Bloomberg que a indisponibilidade foi derivado de uma falha. Ao que parece, foi descoberta uma falha no sistema de histórico de mensagens do ChatGPT, que poderia permitir aos utilizadores verem as mensagens de outros utilizadores nessa zona.

    A falha, segundo a empresa, poderia levar a que certas mensagens do histórico fossem vistas por utilizadores que não tinham iniciado as mesmas, o que certamente pode levantar algumas questões de privacidade. Depois de identificar a falha, a OpenAI proceder à desativação do histórico de chats da plataforma, e temporariamente teve de colocar algumas funcionalidades indisponíveis.

    Neste momento a empresa ainda se encontra a investigar o problema, e espera resolver a situação por completo nas próximas horas. Neste momento, apesar do ChatGPT estar a funcionar, o histórico de mensagens ainda se encontra indisponível, não sendo também conhecido quando vai voltar a ficar ativo para os utilizadores.

  • Google começa a testar o Bard junto de alguns fãs do Pixel

    Google começa a testar o Bard junto de alguns fãs do Pixel

    Google começa a testar o Bard junto de alguns fãs do Pixel

    A Google tem vindo a manter-se algo silenciosa relativamente às suas tecnologias de IA, depois de ter revelado o BARD. A empresa apresentou a sua nova aposta rival do ChatGPT de forma algo apressada, mas parece que, em segundo plano, esta tem vindo a trabalhar para trazer a mesma para mais utilizadores.

    Ao que parece, a empresa encontra-se agora a começar os testes mais alargados ao BARD, e é possível que algumas novidades venham a surgir brevemente para os utilizadores de dispositivos Pixel da Google.

    Segundo revela o portal 9to5Google, alguns membros da comunidade de Pixel Superfans encontram-se a começar a receber emails de convite para testarem o BARD, o sistema de IA da empresa.

    Segundo o email enviado pela empresa, esta pretende que os utilizadores testem o novo sistema de IA, e forneçam detalhes sobre como este pode ser melhorado para o futuro. Este pode ser também a primeira vez que a empresa começa a abrir os testes ao seu novo sistema de IA para mais utilizadores, depois de alguns rumores terem indicado que a empresa estaria a realizar testes internos com os funcionários.

    De relembrar que a Google apresentou o BARD no final de Fevereiro, em parte no que muitos consideram ter sido uma apresentação forçada pelo facto que a empresa ainda não tinha qualquer novidade no mercado, depois de a Microsoft ter revelado o novo Bing Chat.

    A empresa afirma que o BARD usa o sistema de linguagem Language Model for Dialogue Applications (LaMDA) para fornecer as respostas aos utilizadores.

    Infelizmente, o lançamento de BARD esteve também envolto em criticas, em parte porque, durante a apresentação do mesmo, a empresa também deixou escapar algumas falhas. Uma delas encontrava-se na resposta que o BARD estaria a fornecer, que teria informação incorreta.

    Até ao momento ainda se desconhece quando o sistema do BARD vai ficar disponível para os utilizadores em geral.

  • ChatGPT fica inacessível durante várias horas

    ChatGPT fica inacessível durante várias horas

    ChatGPT fica inacessível durante várias horas

    O ChatGPT tornou-se rapidamente numa plataforma que muitos adotam para as tarefas do dia a dia, e portanto, quando existe uma falha, certamente que esta vai ser sentida.

    Tirando os momentos em que a plataforma se encontra mais sobrecarregada a nível de pedidos, parece que o serviço da OpenAI passou, durante o início do dia, a uma falha global. A falha terá afetado quem usa a plataforma na versão gratuita, mas também para quem paga no acesso “premium” do mesmo.

    De acordo com os relatos de utilizadores nas redes sociais, as falhas verificaram-se sobre pedidos que não eram respondidos, e falhas gerais no acesso ao site e ao sistema de login. As falhas terão durado várias horas, antes de serem eventualmente corrigidas.

    O TugaTech confirmou que, de momento, a plataforma parece encontrar-se novamente acessível, embora mais lenta que o habitual – para quem possua contas gratuitas.

    No entanto, as falhas afetaram sobretudo os utilizadores da versão paga da plataforma, que relatam terem também perdido as conversas guardadas nas contas anteriormente, e em alguns casos existem relatos de falhas no acesso também para a API.

    De notar que um dos motivos pelos quais a OpenAI fornece a versão paga do ChatGPT será, exatamente, para evitar falhas na plataforma e ter acesso prioritário a suporte e a sistemas mais estáveis, mesmo em alturas de “picos” de acessos.

  • BuddyGPT coloca a IA do ChatGPT no WhatsApp e Telegram

    BuddyGPT coloca a IA do ChatGPT no WhatsApp e Telegram

    BuddyGPT coloca a IA do ChatGPT no WhatsApp e Telegram

    Imagine ter a capacidade de usar o ChatGPT sem usar a plataforma diretamente da OpenAI, e a partir do Telegram ou do WhatsApp. É exatamente isso que a plataforma BuddyGPT pretende criar, com uma solução bastante atrativa para quem pretenda ter um sistema de IA na ponta dos dedos e na sua plataforma favorita.

    Não existe como negar que as tecnologias de IA têm vindo a evoluir consideravelmente durante os últimos meses, e soluções como o ChatGPT ou o Bing Chat encontram-se agora bastante populares no mercado.

    No entanto, estas ferramentas também possuem as suas limitações. Em parte, porque se encontram em plataformas mais fechadas, e onde nem sempre se encontram a funcionar como se espera – seja devido a um elevado número de utilizadores nas mesmas ou pelo facto de estarem limitadas a convite.

    Em simultâneo, nem sempre pode ser intuitivo para muitos acederem a plataformas como o Bing Chat, onde apenas se encontra disponível no Edge, e para dispositivos móveis é necessário também usar a aplicação do Edge ou do Bing para tal.

    A pensar nisso, uma dupla de programadores portugueses decidiram criar o BuddyGPT. Esta plataforma, de forma simples, permite que os utilizadores tenham acesso às tecnologias do ChatGPT da OpenAi, diretamente do WhatsApp e do Telegram.

    Os utilizadores podem usar o sistema tal como o fariam com as apps do ChatGPT, através de duas apps de mensagens bastante conhecidas. É possível usar o sistema para pedir receitas, realizar questões, aprender novos dados sobre os mais variados temas, e até criar imagens de forma direta.

    exemplo de chat

    Usando a tecnologia de IA da DALL·E, os utilizadores podem pedir ao chatbot para criar diretamente imagens nos mais variados formatos. Basta descrever a imagem que se pretende, e rapidamente o chatbot cria uma imagem, que pode depois ser usada dos mais variados formatos que o utilizador pretenda.

    exemplo de DALL-E a criar imagens

    É importante ter em conta que este chatbot ainda se encontra sob o modelo do GPT-3, que será idêntico ao que se encontra no ChatGPT da OpenAI. Com isto, as limitações que se aplicam a um serão idênticas para o outro, nomeadamente a nível do facto de este sistema apenas ter informações recolhidas até 2021.

    Neste momento, a plataforma encontra-se ainda na sua fase de lançamento, mas já disponibiliza alguns planos para quem pretenda começar a usar a mesma. Existe uma versão gratuita, que permite um acesso mais limitado à plataforma, com apenas 15 mensagens de texto e cinco imagens criadas por mês.

    No entanto, por 3.99 euros mensais, os utilizadores podem ter acesso a mensagens ilimitadas e até cinco mensagens de imagem por mês. Para quem pretenda mais a criação de imagens, o plano “Meme Lord”, por 5.99 euros mensais, permite criar até 50 imagens por mês.

    detalhes do plano

    Esta solução pode ser interessante para quem pretenda ter um acesso mais rápido à plataforma do ChatGPT, sem as limitações impostas pela OpenAI, e, ao mesmo tempo, que pretenda fazer isso de uma plataforma reconhecida como o WhatsApp e Telegram.

    Os interessados poderão verificar mais informações no site oficial do projeto.

  • Apple pode vir a integrar mais IA sob a Siri

    Apple pode vir a integrar mais IA sob a Siri

    Apple pode vir a integrar mais IA sob a Siri

    Hoje é difícil entrar na Internet sem se ouvir falar de ChatGPT ou derivados, e com alguma razão. A tecnologia encontra-se a evoluir praticamente todos os dias, e a tornar-se cada vez mais relevante para os diversos mercados.

    A Apple não revelou propriamente nada onde venha a integrar IA para melhorar os seus serviços, e muito me nos uma plataforma de IA dedicada como a Microsoft fez com o Bing. No entanto, parece que a empresa está a ponderar integrar mais dessa tecnologia nos seus serviços.

    De acordo com os rumores mais recentes, a Apple encontra-se a estudar novas formas de integrar IA sobre a Siri, permitindo que a mesma tenha novas capacidades de fornecer respostas aos utilizadores.

    O sistema encontra-se a ser apelidado de Natural Language Generation, e iria integrar-se na Siri para ajudar a fornecer respostas mais consistentes e detalhadas para os utilizadores. A ideia seria fornecer ao assistente uma espécie de funcionamento similar ao que se encontra no ChatGPT.

    A empresa encontra-se ainda a estudar formas de integrar essas tecnologias com a Siri, para melhorar as respostas fornecidas aos utilizadores finais. Apesar de ainda nada concreto ter sido revelado pela empresa, fontes próximas da mesma afirmam que as novidades já se encontram em testes limitados pela empresa.

    A ideia pode trazer uma inovação para um sistema que, alguns, consideram encontrar-se desatualizado. Apesar de a Siri ter-se marcado na altura em que foi lançada, como um assistente do futuro, desde então a Apple pouca alteração fez no sistema. Em contrapartida, plataformas como a Amazon e Google têm ambas vindo a melhorar consideravelmente a forma como os seus assistentes funcionam, integrando cada vez mais funcionalidades nos mesmos – e que, atualmente, encontram-se consideravelmente superiores ao que a Apple possui para o seu modelo.

    A integração de IA na Siri pode mudar drasticamente essa ideia, e otimizar ainda mais o que foi, em tempos, a mãe de todos os assistentes virtuais.

  • Inteligência Artificial pode permitir qualquer um tornar-se programador, afirma CEO da Nvidia

    Inteligência Artificial pode permitir qualquer um tornar-se programador, afirma CEO da Nvidia

    Inteligência Artificial pode permitir qualquer um tornar-se programador, afirma CEO da Nvidia

    Não existe como negar que a Inteligência Artificial tem vindo a ganhar bastante destaque no mercado, e cada vez mais se ponderam formas como esta pode vir a melhorar o futuro da tecnologia em geral.

    Para o CEO da NVIDIA, no entanto, existem algumas áreas em particular que vão ser afetadas – ou melhor, os trabalhadores das mesmas. Durante uma recente entrevista, Jensen Huang, CEO da NVIDIA, afirmou que tecnologias como o ChatGPT possuem o potencial de vir a mudar drasticamente áreas da tecnologia, permitindo que qualquer pessoa possa ser programador.

    Segundo o mesmo, a IA pode vir a ser adotada para melhorar consideravelmente a forma como cada utilizador cria código para os mais variados programas. Deixa de ser necessário um programador dedicado para uma tarefa apenas, passando a existir um sistema que pode, rapidamente, criar código adaptado para o que se pretende – até mesmo para quem não tenha conhecimentos avançados na área.

    O executivo avança mesmo que este género de tecnologias pode vir a ser “revolucionária” para o mercado. Mas ao mesmo tempo, a ideia também acaba por ser algo negativo para quem trabalhe na área.

    Existem já várias fontes que apontam receios sob a forma como a IA pode vir a substituir algumas profissões atuais, e como esta pode ser usada, futuramente, para substituir seres humanos consideravelmente mais barata e simples.

    Os avanços que têm vindo a ser feitos na área também são notáveis. Praticamente todas as semanas surgem novidades sobre a área da IA, e cada vez mais empresas encontram-se a adaptar as suas formas de trabalho para incluírem esta tecnologia como sendo “o futuro”.

  • ChatGPT Plus agora permite acesso ao GPT-4

    ChatGPT Plus agora permite acesso ao GPT-4

    ChatGPT Plus agora permite acesso ao GPT-4

    A OpenAI revelou algumas novidades para o seu conhecido chatbot, sobretudo para quem pretenda usar a versão paga do mesmo. A partir de agora, o ChatGPT Plus encontra-se disponível para os utilizadores na Índia, e também vai chegar com o GPT-4 integrado.

    O ChatGPT Plus é a versão de subscrição do chatbot da OpenAI, que permite aos utilizadores terem acesso a algumas funcionalidades extra dentro da plataforma, e a respostas mais rápidas, pelo custo de 20 dólares por mês. A novidade vai agora ficar disponível para os utilizadores que se encontram na Índia, e que pretendam aproveitar a funcionalidade do ChatGPT nos seus projetos.

    Ao mesmo tempo, a OpenAI também confirmou que, para os utilizadores do ChatGPT Plus, agora vai ficar disponível a possibilidade de usarem o motor do GPT-4 dentro das conversas. Na interface da plataforma, os utilizadores agora podem escolher se pretendem manter-se sobre a versão antiga do modelo de linguagem, ou experimentar o GPT-4.

    Esta novidade, no entanto, apenas se encontra para os utilizadores da versão paga. Quem use a versão gratuita do ChatGPT ainda se encontra limitado para a versão antiga.

    Em contrapartida, para quem pretenda a experiência do GPT-4, o Bing Chat já se encontra a integrar o mesmo e não possui custos associados, embora ainda tenha algumas limitações face ao sistema que a OpenAI usa para o ChatGPT.

  • Baidu revela a sua aposta para a IA com o ERNIE Bot

    Baidu revela a sua aposta para a IA com o ERNIE Bot

    Baidu revela a sua aposta para a IA com o ERNIE Bot

    A gigante da tecnologia na China, a Baidu, confirmou o lançamento do seu próprio motor de linguagem de IA, apelidado de Ernie Bot. O Ernie Bot encontra-se focado em ajudar os utilizadores ao responder às questões dos mesmos, usando as informações obtidas pelo seu motor de pesquisa.

    O funcionamento é similar ao ChatGPT da OpenAI. A empresa espera terminar os testes internos em meados de Março, mas o desenvolvimento do bot encontra-se a decorrer faz bastante mais tempo.

    Segundo a empresa, o modelo apelidado de “Enhanced Representation through Knowledge Integration” (dai o ERNIE) está em desenvolvimento pela Baidu faz anos, sendo que a primeira geração do mesmo foi criada em 2019.

    Durante a apresentação do sistema, o CEO da empresa, Robin Li, demonstrou como o mesmo pode ser usado para responder a questões rápidas ou para escrever conteúdos como poemas e textos de ficção.

    Li também reconheceu que o bot ainda se encontra a dar os primeiros passos, e como tal, existem pontos que necessitam de ser melhorados. No entanto, isso será algo que deverá evoluir com o tempo. Curiosamente, o anúncio do Ernie Bot surge apenas alguns dias depois de a OpenAI confirmar a chegada do novo modelo GPT-4, que se espera revolucionar a forma como este género de chatbots funcionam, com ainda mais melhorias na capacidade de identificar conteúdos e manter uma conversação fluida.

    A Baidu pretende integrar o seu bot nos serviços de pesquisa da empresa, e eventualmente, em outros produtos da mesma, como em plataformas cloud, dispositivos da internet das coisas, entre outras. O CEO da empresa afirma que pelo menos 650 empresas já se demonstraram interessadas em integrar o bot nas suas soluções, para os mais variados fins.

  • GPT-4 já se encontra disponível pela OpenAI

    GPT-4 já se encontra disponível pela OpenAI

    GPT-4 já se encontra disponível pela OpenAI

    A OpenAI confirmou que, a partir de hoje, a nova versão do GPT-4 encontra-se oficialmente disponível, trazendo consigo várias mudanças importantes para o modelo de linguagem que se encontra sob o ChatGPT.

    A empresa sublinha que, esta nova versão do modelo de linguagem da empresa, é consideravelmente mais poderosa que a geração anterior. No entanto, apesar de ficar disponível oficialmente a partir de hoje, apenas se encontra acessível para programadores e utilizadores da API.

    Uma das grandes novidades deste modelo de linguagem encontra-se na capacidade de reconhecer tanto textos como imagens, e de criar conteúdos em texto, sendo consideravelmente mais avançado do que o verificado com as gerações anteriores. Ao mesmo tempo, este modelo foi treinado com uma base de dados consideravelmente mais extensa, o que deve resultar em respostas mais precisas e naturais.

    A OpenAI encontra-se a disponibilizar esta nova versão da sua IA para os programadores, através da API da empresa, e para quem esteja sobre o ChatGPT Plus, embora com ainda alguns limites. Espera-se que, eventualmente, mais plataformas comecem a adotar o novo modelo de linguagem nas próximas semanas.

  • Falsa extensão para Chrome do ChatGPT rouba dados de login do Facebook

    Falsa extensão para Chrome do ChatGPT rouba dados de login do Facebook

    Falsa extensão para Chrome do ChatGPT rouba dados de login do Facebook

    Com o aumento da popularidade do ChatGPT, existe também quem tente tirar proveito disso para os mais variados esquemas. E um dos mais recentes encontra-se agora a surgir em publicidade pelas redes sociais, propagando-se como uma extensão para o Chrome.

    Investigadores da Guardio Labs revelaram ter descoberto uma nova extensão para Google Chrome, que se faz passar como uma oficial da OpenAI, permitindo o rápido acesso às funcionalidades do ChatGPT. No entanto, o verdadeiro objetivo da mesma passa por roubar dados de login do navegador – nomeadamente de plataformas sociais como o Facebook – usando essa informação para propagar malware e os esquemas a mais vítimas.

    Além de recolher dados de login dos sites guardados no Chrome, a extensão tenta também obter acesso a contas profissionais do Facebook, usando as campanhas de publicidade nas mesmas para propagar o malware a ainda mais vítimas.

    A extensão encontra-se sobre o nome de “Quick access to Chat GPT”, e antes de ter sido removida da loja de extensões da Google, possuía mais de 2000 instalações por dia. Durante o período em que esteve acessível, a extensão poderá ter sido usada para roubar os dados de milhares de utilizadores.

    Na sua base, a extensão prometia o rápido acesso aos conteúdos do ChatGPT. Mas em segundo plano, além do roubo de dados, a extensão tentava ainda manter a ligação permanente com os perfis do Facebook das vítimas, através da instalação nos mesmos de duas apps criadas para controlo das publicações e das contas.

    funcionamento do ataque da extensão ChatGPT

    Apesar de esta extensão ter sido, entretanto, removida da loja da Google, é importante relembrar que muitas mais podem vir a surgir. O ChatGPT tem vindo a ser um tema de relevo pela internet, portanto os criminosos certamente que tentam tirar proveito dessa popularidade para enganar os utilizadores mais desatentos.

    Recentemente também foram descobertas falsas aplicações do ChatGPT na Google Play Store, que prometem o acesso aos serviços da OpenAI, embora apenas tenham como objetivo o roubo de dados pessoais e sensíveis.

    De notar que o ChatGPT não possui nenhuma aplicação ou extensão oficial, e apenas se encontra disponível no site oficial da OpenAI.

  • GM pretende substituir manuais de veículos com sistema similar ao ChatGPT

    GM pretende substituir manuais de veículos com sistema similar ao ChatGPT

    GM pretende substituir manuais de veículos com sistema similar ao ChatGPT

    Com cada vez mais sistemas a usarem IA para os seus produtos, agora a General Motors (GM) encontra-se a estudar a possibilidade de vir a usar ChatGPT para substituir os manuais dos veículos da empresa.

    De acordo com a Reuters, a fabricante de automóveis encontra-se a estudar a forma de alterar os tradicionais manuais, que são fornecidos com todos os veículos, para adotar uma versão que seja digital, e tenha como base o ChatGPT. Neste sistema, os utilizadores poderiam falar diretamente com o assistente, obtendo informações sobre conteúdos que sejam associados ao veículo que possuam.

    No entanto, este sistema não seria inteiramente baseado no que se encontra atualmente no ChatGPT. Invés de usar os comandos através de escrita por parte dos utilizadores, a ideia da GM seria criar um sistema suportado por comandos de voz, onde os utilizadores teriam um assistente que poderia responder às suas questões diretamente.

    A ideia seria integrar esse sistema nos veículos, para terem uma resposta direta a possíveis questões. Como exemplo, o sistema poderia indicar o que uma luz sobre o painel de instrumentos indica, e, ao mesmo tempo, basear a resposta na informação que possa ser recolhida do próprio veículo.

    Existem mesmo rumores que, no caso de necessidade de ser necessária a reparação na oficina, o sistema pode também agendar a reparação diretamente.

    Infelizmente a GM não revelou muitos mais detalhes sobre como este sistema iria funcionar, ou quando irá encontrar-se disponível. Nesta fase parece encontrar-se ainda no processo inicial de desenvolvimento, portanto, poderá demorar algum tempo até que venha a surgir para o mercado em geral.

  • Discord revela nova parceria com OpenAI para integrar IA na sua plataforma

    Discord revela nova parceria com OpenAI para integrar IA na sua plataforma

    Discord revela nova parceria com OpenAI para integrar IA na sua plataforma

    De forma algo inesperada, o Discord encontra-se a revelar uma nova parceria com a OpenAI, focada em integrar algumas tecnologias do ChatGPT dentro da aplicação de conversas.

    De acordo com a plataforma, os utilizadores podem agora usar algumas das tecnologias da OpenAI dentro do Discord, nomeadamente para criar um sumário das conversas dentro de um canal.

    A partir da próxima semana, a empresa vai começar a testar o novo bot “Clyde”, que usa a tecnologia do ChatGPT da OpenAI para responder aos utilizadores, em formato natural, sobre erros em comandos que sejam enviados dentro das conversas.

    Este bot também pode ser usado para responder aos utilizadores sobre as mais variadas questões, e até para enviar conteúdos, como GIFs e outro género de criações que estejam disponíveis dentro do sistema do Discord.

    Basicamente, o bot poderia ser usado para ajudar na moderação e na resposta a algumas questões associadas com o uso do canal ou do próprio Discord.

    Obviamente, os administradores de um servidor terão total controlo sobre se pretendem ou não este bot ativo nos mesmos, e as conversas podem ser realizadas em formato privado – sem incomodar os restantes utilizadores no canal.

    exemplo de bot IA no discord

    Ao mesmo tempo, o Discord afirma que irá usar as tecnologias de IA da OpenAI para melhorar as capacidades do AutoMod, ajudando os moderadores dos servidores. Este sistema irá integrar melhorias nas ferramentas de moderação, para realizar algumas tarefas de forma automática e mais rapidamente.

    O sistema será capaz de analisar melhor os conteúdos partilhados, e identificar utilizadores que estejam a tentar contornar as regras. Numa das demonstrações, o Discord demonstra o funcionamento do “novo” AutoMod com a moderação de um utilizador que estaria a tentar contornar as regras com o envio de uma mensagem sobre um idioma diferente, para promover conteúdos diversos.

    automod do Discord com IA

    A empresa afirma que, com recurso à IA, esta pode garantir um maior nível de segurança para todos os utilizadores dentro da plataforma. A integração de IA dentro do Discord é algo que tem vindo a ser estudado faz algum tempo, e agora começa a dar os primeiros resultados.

    É referido que, para já, as novidades não devem causar grandes mudanças sobre a forma como os utilizadores se encontram no Discord, mas eventualmente esta espera integrar ainda mais funcionalidades com IA dentro do Discord.

    Por fim, isto pode parecer apenas mais uma empresa a entrar na onda da IA, mas o Discord afirma que este género de tecnologia é algo que a plataforma tem vindo a usar faz vários anos, e que mesmo que os utilizadores não o “vejam” diretamente, existem muitos conteúdos dentro do Discord que são diretamente criados com recurso a IA.

  • CEO da OpenAI detalha como espera monetizar o ChatGPT

    CEO da OpenAI detalha como espera monetizar o ChatGPT

    CEO da OpenAI detalha como espera monetizar o ChatGPT

    Apesar de todo o sucesso do ChatGPT, a OpenAI não ganha propriamente muito dinheiro com o mesmo. Apesar de ter lançado recentemente o ChatGPT+ como uma forma de monetizar a ferramenta, os ganhos desta plataforma ainda são relativamente pequenos, sobretudo se tivermos em conta a capacidade de processamento necessária para tornar o ChatGPT possível.

    Numa recente entrevista, o CEO da OpenAI, Sam Altman, veio revelar mais detalhes sobre como a empresa espera vir a monetizar os conteúdos da sua plataforma.

    Em entrevista à Reuters, o executivo afirma que a empresa se encontra a trabalhar numa nova funcionalidade, focada sobretudo para grandes empresas, que pretende usar o modelo do GPT – que se encontra no ChatGPT – para ser treinado sobre condições e domínios específicos.

    Por exemplo, para melhorar a fidelidade das repostas, o modelo poderia ser treinado para um conjunto de itens específicos de uma determinada empresa. Este sistema, obviamente, iria ser pago e focado para utilizadores empresariais.

    Este afirma ainda que algumas empresas já se encontram a trabalhar com a OpenAI para usar as suas tecnologias. Um dos exemplos será a Coca-Cola, que pretenda usar o ChatGPT e DALL-E para futuros produtos da mesma, ou para campanhas de publicidade. Será nesta base de clientes que a OpenAI espera, no futuro, vir a obter a grande maioria das suas receitas.

    Fora deste leque de clientes, a OpenAI espera continuar a melhorar o ChatGPT para o tornar mais personalizável e adaptado a cada utilizador, e isso pode vir a chegar como funcionalidades pagas ou dentro do ChatGPT+.

    Ao mesmo tempo, Altman acredita que, no futuro, o ChatGPT pode vir a ser usado para o mais variado fim de utilizações, e até como um assistente virtual alternativo para várias áreas – por exemplo, para substituir um médico em verificações rápidas. No entanto, o mesmo deixa o alerta que os resultados da IA nem sempre se encontram corretos, portanto é necessário cautela sobre a forma como estes são usados.

  • GPT-4 vai chegar na próxima semana e com suporte a videos

    GPT-4 vai chegar na próxima semana e com suporte a videos

    GPT-4 vai chegar na próxima semana e com suporte a videos

    A OpenAI tem vindo a trazer grandes progressos com o ChatGPT, e sobretudo com a sua linguagem GPT 3.5 – que se encontra atualmente também no Bing Chat. No entanto, esta ainda não se encontra perfeita, em parte porque ainda existe quem considere que a mesma é algo lenta e nem sempre fornece as respostas que se esperam.

    Com isto em mente, existe agora a confirmação que a próxima versão do GPT pode estar para chegar em breve. Andreas Braun, CTO da Microsoft na Alemanha, veio recentemente confirmar que o modelo de linguagem GPT 4 encontra-se agora pronto a ser lançado, e que tal deve acontecer durante a próxima semana.

    Entre as novidades desta nova versão, além de melhorias na capacidade de resposta, encontra-se também a possibilidade de adotar vídeo como parte do processo.

    A solução da OpenAI atualmente apenas permite que sejam criados conteúdos com base em texto. Mas o GPT 4.0 pode alterar consideravelmente isso, trazendo suporte a conteúdos como vídeo, sons e imagens, que podem ser fornecidos como parte das respostas do modelo de linguagem.

    De notar que esta não é a primeira vez que surgem rumores sobre a possibilidade de o GPT-4 vir a contar com suporte a este género de conteúdos. O mês passado, quando a OpenAi confirmou que estaria a trabalhar numa nova aplicação para dispositivos moveis do ChatGPT, foi revelado que o GPT-4 poderia ser a base dessa aplicação. E a capacidade de vídeos seria uma das vantagens.

    Com isto em conta, espera-se então que o GPT-4 comece a ser integrado nas soluções da OpenAI – e eventualmente da Microsoft – a partir da próxima semana.

  • DuckDuckGo também vai integrar IA nas pesquisas

    DuckDuckGo também vai integrar IA nas pesquisas

    DuckDuckGo também vai integrar IA nas pesquisas

    O DuckDuckGo é uma conhecida alternativa de um motor de pesquisa para quem pretenda realizar estas tarefas num formato mais privado. E entrando na onda do uso de tecnologias de IA do mercado, agora a entidade acaba de confirmar o novo DuckAssist.

    Esta nova funcionalidade, que vai ficar disponível no motor de pesquisa, vai usar IA para rapidamente responder a questões dos utilizadores, usando para tal os resultados que surgem na página.

    Ao contrário do que se encontra no Bing Chat, a ideia não será criar um chatbot, mas sim usar um sistema que possa fornecer rápidas respostas para os utilizadores das questões que sejam feitas para o sistema.

    O DuckAssist usa o modelo de linguagem natural da OpenAI, idêntico ao que se encontra no ChatGPT. As respostas são apresentadas no topo dos resultados, num tom de linguagem natural e adaptado para os utilizadores.

    No entanto, invés de procurar as respostas sobre todos os links que estejam nos resultados, o DuckAssist apenas se irá basear em fontes que sejam consideradas credíveis, como é o caso da Wikipédia.

    exemplo de funcionamento do DuckAssist

    A ideia será que este sistema seja usado para apresentar informação o mais correta possível, invés de usar apenas informação que se encontra pelos portais da internet – e que, por vezes, pode não ter sido validada ou poderá conter falhas.

    O DuckDuckGo clarifica que a Wikipédia foi escolhida como a fonte confiável para obter esta informação tendo em conta que esse é o propósito dessa mesma plataforma. Para já, o sistema ainda se encontra numa fase de “testes”, sendo que apenas irá ser apresentado para alguns utilizadores e sobre questões especificas. No entanto, este deve abrir-se no futuro para mais conteúdos e utilizadores.

    Quanto à privacidade, a entidade afirma que esta continua a ser mantida mesmo com o uso do DuckAssist. Todas as pesquisas feitas com resultados apresentados por esta funcionalidade continuam a ser privadas e anónimas, tal como as pesquisas feitas diretamente pelo motor de pesquisa. Apesar de alguma informação ser transmitida para os sistemas da OpenAI, a DuckDuckGo garante que não será enviada qualquer identificação direta ou IP dos utilizadores.

  • Modelo LLaMA da Meta surge em leak na Internet

    Modelo LLaMA da Meta surge em leak na Internet

    Modelo LLaMA da Meta surge em leak na Internet

    Menos de uma semana depois de a Meta ter revelado a sua nova linguagem de IA, apelidada de LLaMA, parece que existem já sites na internet que se encontram a distribuir a mesma. E existem alguns receios sobre o que pode acontecer agora.

    Faz menos de duas semanas que a Meta revelou o seu novo modelo de linguagem de IA, apelidado de LLaMA. Apesar de não se encontrar disponível para o público como o modelo do ChatGPT da OpenAI ou do Bing, a meta afirmava que o LLaMA iria melhorar a forma como os utilizadores interagem com os computadores.

    Na altura, apesar da confirmação da empresa, o LLaMA não recebeu uma versão pública para os utilizadores a poderem testar. No entanto, a empresa garantiu que iria disponibilizar um pacote open-source do mesmo para quem pedisse acesso – e tivesse permissão da Meta para o usar. Isto iria permitir à empresa obter possíveis correções e melhorar ainda mais o sistema, ao mesmo tempo que também alimentava a ideia de criar algo mais aberto para a comunidade de interessados.

    No entanto, este acesso apenas iria ser fornecido a investigadores, e possivelmente de forma bastante controlada pela empresa, para evitar o possível roubo e abuso da informação… mas parece que foi exatamente isso que aconteceu ainda antes de o sistema estar disponível.

    Menos de uma semana depois de a Meta ter começado a aceitar pedidos de investigadores para analisarem o LLaMA, o modelo foi agora disponibilizado na internet. No passado dia 3 de março, a partir do 4chan, um utilizador terá partilhado um ficheiro de torrent, alegadamente para todos os conteúdos do modelo da Meta.

    Apesar de ter começado por surgir no 4chan, rapidamente o conteúdo começou a ser disponibilizado também sobre outras plataformas, estando agora praticamente de livre acesso para quem realmente queira procurar.

    No entanto, este leak também levanta algumas questões por parte da comunidade, nomeadamente se a Meta deveria permitir que este género de modelos ficasse disponível de forma tão simples para os interessados. Apesar de a tecnologia poder ser usada para fins benéficos para os utilizadores, ao mesmo tempo abre também as portas para possíveis usos mais prejudiciais, onde o modelo pode ser usado para as mais variadas atividades negativas, e que podem afetar a comunidade.

    Alguns especialistas encontram-se a responsabilizar a Meta por “abrir” o seu modelo de IA tão rapidamente e sem grande controlo, sendo ainda indicado que este leak pode ter consequências negativas para o modelo como um todo – e consequentemente, para a Meta.

    Vários especialistas apontam que os modelos de IA podem ter usos benéficos, mas também podem ser usados para situações menos positivas. Apesar de ainda não existirem casos onde estes géneros de modelos tenham sido usados com consequências graves, já temos relatos de situações onde a IA foi usada para atividades que não seriam inteiramente corretas de se verificar.

    Ao mesmo tempo, várias fontes parecem confirmar que o modelo que foi colocado em Leak na internet é legitimo, e aparenta ser o mesmo que a meta estaria a fornecer para os investigadores analisarem. Isto confirma que o modelo pode agora encontrar-se num formato mais aberto do que aquele que a Meta pretenderia – o que pode ter consequências.

    Felizmente, para a maioria dos utilizadores, apenas descarregar o modelo do LLaMA terá pouco uso prático. Isto porque trata-se apenas do sistema base usado pela IA da Meta, e ainda é necessário conhecimentos para realmente o por em uso de forma prática. No entanto, estar disponível é metade do processo necessário para dar possíveis usos à tecnologia.

    Qualquer utilizador com conhecimentos poderá rapidamente criar um sistema onde o LLaMA seja usado, o que pode ter consequências tanto positivas como negativas, dependendo do uso que se pretenda dar ao modelo.

    E, certamente, esta medida terá impactos para a Meta, que deixará de ter tanto controlo sobre a forma como o modelo da sua IA se encontra a ser usado – embora, eventualmente, o leak do modelo era algo que poderia acontecer em qualquer passo do processo, mesmo que o sistema fosse totalmente aberto para o público em geral.

  • LINE soma mais 200.000 novos utilizadores devido a chatbot com IA

    LINE soma mais 200.000 novos utilizadores devido a chatbot com IA

    LINE soma mais 200.000 novos utilizadores devido a chatbot com IA

    O LINE é uma aplicação de conversas que, apesar de ter sido criada em 2011, não é propriamente das mais populares fora do Japão. No entanto, a app tem vindo a ganhar cada vez mais utilizadores, e os mais recentes dados parecem confirmar isso mesmo.

    Recentemente a empresa registou um forte crescimento de utilizadores, depois de ter adicionado uma nova funcionalidade de IA na plataforma, que basicamente, permite ter dentro da app de conversas um chatbot similar ao ChatGPT.

    Segundo a empresa, em menos de três dias desde que a funcionalidade foi confirmada, mais de 200.000 novos utilizadores inscreveram-se para a plataforma de mensagens.

    De notar que o chatbot revelado pela plataforma para o LINE permite que os utilizadores conversem diretamente com uma IA, que mantém conversas realistas e fluidas – ao estilo do ChatGPT.

    Alguns utilizadores consideram que esta novidade permite que se tenha praticamente um “amigo virtual” diretamente da aplicação, e disponível a qualquer altura do dia. Esta tendência parece ter sido de interesse para os utilizadores, que começaram a adotar a app para as conversas, e sobretudo para testarem a novidade.

    No entanto, esta funcionalidade não é propriamente gratuita. O chatbot do LINE possui o custo de aproximadamente 5 dólares mensais para mensagens ilimitadas, sendo que as contas gratuitas apenas possuem acesso a 5 mensagens por dia.

    De notar que o LINE encontra-se disponível para mais países além do Japão, embora o foco da app seja este pais – muitas das funcionalidades da plataforma não se encontram disponíveis em outros países.

  • Slack agora também possui aplicação do ChatGPT

    Slack agora também possui aplicação do ChatGPT

    Slack agora também possui aplicação do ChatGPT

    O Slack é a mais recente plataforma onde vai chegar IA, desta vez com uma app ao estilo do ChatGPT. Criada pela própria OpenAI, e usando as ferramentas de desenvolvimento do Slack, encontra-se agora em fase Beta uma nova app do ChatGPT para a plataforma.

    Esta nova aplicação permite que os utilizadores possam rapidamente enviar mensagens para os mais variados temas, criadas diretamente usando a IA da OpenAI. Nos canais onde a app do ChatGPT esteja instalada, os utilizadores podem usar a mesma para, rapidamente, criar um resumo sobre os temas que se encontrem a ser discutidos no canal.

    Ao mesmo tempo, com base nos conteúdos partilhados, a aplicação pode ainda criar mensagens automaticamente que surgem como rascunho na app, mas podem ser enviadas como uma mensagem diretamente para o canal.

    O Slack afirma que a aplicação pode ser usada para, rapidamente, enviar mensagens para os canais em determinadas ações ou para poupar tempo como forma de congratular um certo marco ou tarefa. Pode também ser útil para se obter um resumo dos projetos feitos ou de outros temas a serem debatidos.

    A empresa sublinha ainda que, apesar de ter sido criada pela OpenAI, a aplicação não vai recolher nenhuma informação para treinar os modelos do ChatGPT.

    Simultaneamente, a Salesforce, empresa mãe do Slack, também confirmou hoje a criação de um novo sistema de IA sob o nome de “Einstein”. Este sistema pode ser usado nos vários serviços e plataformas da Salesforce para melhorar a relação com clientes e potenciais interessados de uma empresa.

    Mais uma vez este é um exemplo de como a IA se encontra a evoluir consideravelmente, e a chegar a cada vez mais empresas e plataformas online, no que é já considerados por muitos como uma verdadeira revolução.

  • Microsoft agenda evento para o futuro da IA no trabalho

    Microsoft agenda evento para o futuro da IA no trabalho

    Microsoft agenda evento para o futuro da IA no trabalho

    A Microsoft encontra-se a preparar para realizar um novo evento, onde se espera que venha a revelar algumas novidades sobre como a Inteligência Artificial pode melhorar o trabalho dos utilizadores em geral.

    O evento encontra-se agendado para o dia 16 de Março de 2023, e deverá focar-se em demonstrar ferramentas criadas com base no ChatGPT e como estas podem melhorar o trabalho em aplicações como o Word, Microsoft Teams e Outlook. O evento irá contar com a presença de Satya Nadella, CEO da Microsoft, e de Jared Spataro, diretor da divisão do Microsoft 365.

    De relembrar que já existiam rumores sobre a possibilidade da Microsoft vir a lançar algumas novidades usando a IA, e como esta tecnologia poderia ser integrada em vários produtos da empresa. Espera-se que este evento seja o palco para estas revelações.

    Microsoft evento AI

    A Microsoft também tem vindo a investir consideravelmente em usar IA para os seus serviços, e surge depois de o Bing ter recebido uma das maiores alterações de sempre, com a chegada do Bing Chat, o chatbot da empresa que usa IA para fornecer respostas aos utilizadores.

    Obviamente, o TugaTech irá ficar atento ao evento para cobrir todas as novidades que venham a surgir do mesmo, portanto fique atento às novidades.

  • Apple bloqueia aplicação da App Store por integrar funcionalidade do ChatGPT

    Apple bloqueia aplicação da App Store por integrar funcionalidade do ChatGPT

    Apple bloqueia aplicação da App Store por integrar funcionalidade do ChatGPT

    Recentemente o ChatGPT da OpenAI tem vindo a ganhar bastante popularidade, e cada vez mais plataformas encontram-se a adotar as suas próprias tecnologias de IA para melhorarem os conteúdos fornecidos para os utilizadores.

    No entanto, para quem desenvolva aplicações para os sistema da Apple, e as partilhe usando a App Store, talvez seja melhor ter atenção à forma como essa integração é realizada. De forma recente, a Apple terá bloqueado uma aplicação na App Store de publicar uma atualização derivado a uma nova integração da mesma com o ChatGPT.

    De acordo com o The Wall Street Journal, a Apple terá bloqueado uma atualização para a app de leitura de emails BlueMail, alegadamente pela empresa responsável pela mesma ter integrado uma nova funcionalidade de IA no cliente de email.

    Basicamente, a nova versão da app contava com uma integração ao ChatGPT, que permitia aos utilizadores otimizarem consideravelmente a escrita de emails, usando a IA para o processo. No entanto, esta integração não parece ter sido bem recebida do lado da Apple.

    Ao que parece, a Apple terá bloqueado a atualização por, alegadamente, esta poder permitir aos utilizadores criarem conteúdos que poderiam não ser aceitáveis para menores de idade. A alternativa dos criadores da app do BlueMail, para poderem integrar a funcionalidade, seria alterarem a idade mínima de uso da app para os 17 anos – o que não fará muito sentido de se verificar numa app de cliente de email.

    Em causa encontra-se o facto de a Apple alegar que a integração com o ChatGPT encontra-se a ser realizada sem qualquer género de filtro nos conteúdos criado. Isto pode levar a que os textos criados tenham conteúdos potencialmente orientados para maiores de idade – algo que a empresa não pretende.

    No entanto, Ben Volach, criador da empresa Blix, a responsável pela app BlueMail, afirma que a integração já conta com o seu próprio sistema de filtragem, considerando desnecessária a medida da Apple sobre o caso. A alteração da idade mínima para uso da app também não se encontra na lista de possibilidades, tendo em conta que pode afetar negativamente a forma como o cliente de email é descoberto dentro da App Store – e até limitar a capacidade de utilizadores menores de idade usarem o mesmo.

    Para já, a única resposta da Apple para o caso será que os programadores possuem a capacidade de contestar a decisão, caso pretendam. No entanto, isso não garante que o resultado final se venha a alterar – e tendo em conta a posição da empresa sobre este caso, de certo não deverá surtir efeitos.

  • OpenAI revela nova API para o Whisper

    OpenAI revela nova API para o Whisper

    OpenAI revela nova API para o Whisper

    Ao mesmo tempo em que disponibilizou a API do ChatGPT, a OpenAI também confirmou que vai lançar a API oficial do Whisper – o modelo da empresa de “speech-to-text” que a empresa tinha revelado em Setembro.

    O Whisper é um sistema automático de reconhecimento de fala, que é capaz de transcrever conteúdos de forma bastante precisa para diferentes idiomas, bem como de converter esses conteúdos para Inglês. O sistema aceita ficheiros M4A, MP3, MP4, MPEG, MPGA, WAV e WEBM.

    Estes géneros de sistemas não são recentes, e empresas como a Google e a Meta possuem as suas próprias tecnologias. No entanto, o Whisper é diferente destas soluções, tendo sido treinado em mais de 680.000 horas de conteúdos em diferentes idiomas, tendo uma base de dados bastante mais alargada para fornecer resultados mais precisos.

    Com o lançamento da API do Whisper, os programadores podem finalmente usar a tecnologia para criarem as suas próprias apps baseadas na mesma. Segundo a empresa, apesar de o código fonte do Whisper ser aberto, a API permite que as tarefas sejam realizadas de forma consideravelmente mais rápida, sendo bastante mais otimizado para o uso com apps de terceiros e com um custo mais em conta. A API do Whisper vai custar 0.006 dólares por minuto de conteúdo reconhecido.

    Apesar de o Whisper ser considerado um dos sistemas mais avançados nesta área, tal como qualquer tecnologia deste género, a mesma possui as suas limitações. A OpenAI destaca que existem casos onde a tecnologia pode transcrever palavras que não foram realmente escritas, uma vez que o sistema tenta prever as próximas palavras quando não é capaz de identificar uma palavra corretamente – o que pode resultar em erros.

    Ao mesmo tempo, este sistema não se encontra inteiramente otimizado para todos os idiomas, sendo que será focado para os que foram usados para o treino do modelo base. Ainda assim, esta API pode abrir a possibilidade de mais empresas virem a usar a tecnologia, e terem uma forma de rapidamente criarem as suas aplicações com base nas mesmas.