Categoria: chave

  • Samsung Galaxy S24 continua a superar vendas para a fabricante

    Samsung Galaxy S24 continua a superar vendas para a fabricante

    Samsung Galaxy S24 continua a superar vendas para a fabricante

    A Samsung parece ter atingido um ponto de equilíbrio com as vendas do Galaxy S24, sendo que este modelo consegue superar as vendas registadas pela empresa com a versão anterior.

    De acordo com os dados da firma DSCC, a empresa encontra-se a enviar mais dispositivos para o mercado para venda do que os registados com o S23. O crescimento mensal do modelo mais recente encontra-se nos 13%, o que será um valor superior à geração anterior.

    Apenas durante o mês de Janeiro de 2024, o dispositivo registou um aumento de 21% nos envios para o mercado, comparativamente ao Galaxy S23 no mesmo período de vendas. Quando se compara com as vendas do Galaxy S22, esse crescimento é ainda mais expressivo, em torno dos 66%.

    dados de venda galaxy s24

    Para o mês de Março, espera-se que as vendas continue elevadas, com os analistas a apontarem crescimentos de 13% comparativamente ao S23, e 47% comparativamente ao S22.

    Em parte, a empresa terá conseguido atrair mais consumidores devido a algumas promoções e ofertas que realizou para o novo modelo, o que parece cativar os interessados para o modelo mais recente. A mesma fonte aponta ainda que se espera que as vendas continuem elevadas durante todo o ano.

    Este crescimento pode também ajudar a Samsung a conseguir atingir novamente o topo de vendas no mercado global para este ano, ainda mais depois da Apple também ter começado a verificar alguns problemas de vendas num dos seus mercados chave: a China.

  • Ataques informáticos aumentaram 40% em 2023

    Ataques informáticos aumentaram 40% em 2023

    Ataques informáticos aumentaram 40% em 2023

    A S21sec, uma das líderes europeias em serviços de cibersegurança adquirida pelo Grupo Thales em 2022, publicou o seu relatório semestral – Threat Landscape Report –, que analisa a evolução dos ciber-riscos, ciberataques e do cibercrime ao longo do segundo semestre de 2023. Neste período registaram-se 2.492 incidentes de ransomware a nível global, face a 1.487 no segundo semestre de 2022, o que representa um aumento de 40%.

    O relatório, liderado pela equipa de Threat Intelligence da empresa, refere que se registaram 47 ataques de ransomware em Espanha e 12 em Portugal, ocupando o 8.º e 28.º lugar, respetivamente, na lista de 104 países analisados.

    Os Estados Unidos lideram o ranking de países alvos de ataques de ransomware, com 1.194 incidentes identificados, seguidos pelo Reino Unido e pelo Canadá, como 167 e 98 ataques respetivamente. No segundo semestre, registou-se um total de 2.492 incidentes de ransomware a nível global, contabilizando 4.619 ao longo de todo o ano de 2023. Entre os setores mais afetados neste período encontram-se a indústria em primeiro lugar, ocupando 31% dos ataques, a consultoria em segundo lugar como 13%, e o setor de serviços contabilizando 8% do total.

    Relativamente aos grupos de cibercriminosos, o LockBit mantém-se como a ameaça mais ativa em 2023, com um total de 517 incidentes, um lugar que mantém desde 2022, seguido pelo BlackCat (ALPHV), que ocupa o segundo lugar com 206 vítimas. O grupo de ransomware Play ascendeu ao terceiro lugar, com 202 empresas afetadas nos últimos seis meses de 2023. Ainda assim, verificou-se uma proliferação de novos grupos que se juntam aos grupos cibercriminosos de ransomware existentes, registando-se 11 novos grupos, entre as quais se encontraram entidades conhecidas como Cactus, INC Ransom, Metaencryptor, Ransomed VC (Raznatovic), ThreeAM, CiphBit, LostTrust, Hunters International, Meow, DragonForce e Lobisomens.

    Conflito Israel-Hamas: um aumento dos ataques informáticos

    O conflito entre Israel e o Hamas, com início em outubro de 2023, proporcionou o aparecimento e a mobilização de diversos grupos hacktivistas, bem como diversos atores de ameaças que exploram a situação de guerra para avançarem com os seus próprios objetivos. Ainda assim, reafirma-se a existência de grupos patrocinados por estados como o Irão ou a Rússia, que têm interesse especial na região. Esses cibercriminosos estão a levar a cabo diversos tipos de ataques, como DDoS (Distributed Denial Of Servicel, a alteração não autorizada de conteúdos de websites (deface), a exfiltração de dados, a encriptação e bloqueio de dados e a participação em espionagem informática.

    Estes ataques foram impactados em setores chave para a segurança nacional, como a energia, infraestruturas críticas, telecomunicações, transporte, educação ou finanças. No entanto, alguns serviços públicos como a eletricidade, o gás ou os fornecedores de água, e outros setores que sustentam um pilar essencial para a sociedade, também forma vítimas desses grupos criminosos.

    Esses atores hacktivistas cometeram ataques maliciosos através de canais como o Telegram e outros fóruns da Dark Web como BreachForums, Dread Forum, Cracked, Nulled e Leakbase. Além disso, a maior parte destes perfis está alinhada com ideologias políticas especificas mais de 25 declararam o seu apoio a Israel, enquanto mais de 70 mostraram a sua postura de favorecer a palestina.

    “Este aumento da atividade hacktivista reflete também o aprofundamento da dimensão digital dentro do conflito Israel-Hamas, evidenciando o papel crescente das alianças cibernéticas nas disputas geopolíticas. A maioria destes grupos de atores maliciosos tem motivações ideológicas ou religiosas, tendo sido identificadas a atacar seletivamente entidades israelitas ou palestinianas, mas também organizações e entidades localizadas em países não relacionados com o conflito, mas com interesses ou posições favoráveis a uma das causas”, destacou Hugo Nunes, responsável da equipa de Threat Intelligence de S21sec em Portugal.

  • Hackers roubam 1.79 mil milhões de tokens da PlayDapp

    Hackers roubam 1.79 mil milhões de tokens da PlayDapp

    Hackers roubam 1.79 mil milhões de tokens da PlayDapp

    Um grupo de hacker terá recentemente roubado quase 1.79 mil milhões de tokens PLA, uma criptomoeda associada com o ecossistema PlayDapp, depois de terem conseguido obter acesso à chave privada da entidade.

    A PlayDapp é uma plataforma que permite a transação de NFTs dentro de vários jogos, e possui uma comunidade de utilizadores focados na compra e venda dos mesmos em vários títulos sem intermediários.

    De acordo com a empresa de segurança PeckShield, no dia 9 de Fevereiro, uma carteira não autorizada terá realizado a recolha de quase 200 milhões de tokens PLA, avaliados em mais de 36.5 milhões de dólares.

    Desde então, a entidade confirmou que a chave privada da sua carteira principal terá sido comprometida, o que terá levado ao roubo mais de 1.79 mil milhões de tokens. Para evitar danos maiores, a entidade afirma que todos os tokens restantes foram transferidos para uma nova carteira, que se encontra segura.

    A PlayDapp terá tentado entrar em contacto com a carteira associada ao atacante, para onde teriam sido transferidos os fundos, com uma mensagem onde ofereceria 1 milhão de dólares caso o mesmo devolvesse os fundos roubados. A empresa terá ainda indicado que, caso tal não fosse realizado, as autoridades iriam ser notificadas e seria iniciada uma investigação para averiguar a identidade do mesmo.

    A mensagem, no entanto, parece ter sido ignorada pelos atacantes, que acabariam por realizar o mint de 1.59 mil milhões de tokens adicionais, num valor estimado de 253.9 milhões de dólares. No entanto, alguns analistas indicam que o número de tokens criados é mais elevado que o número de tokens PLA no mercado antes do ataque ter ocorrido, portanto estes teriam de ser vendidos a valores consideravelmente inferiores – se forem capazes de ser vendidos de todo.

    Devido ao ataque, a PlayDapp terá suspendido todas as transações das suas plataformas, e encontra-se atualmente a congelar todas as movimentações. A entidade recomenda ainda que os utilizadores evitem realizar transações de tokens durante a investigação do incidente, e enquanto os sistemas se encontram a ser migrados para novos servidores seguros.

    Embora as carteiras associadas ao roubo já estejam listadas em algumas das principais plataformas de criptomoedas no mercado, existem algumas movimentações que indicam que os atacantes terão começado a tentar realizar a lavagem dos fundos roubados.

  • DuckDuckGo recebe novo sistema de sincronização no navegador

    DuckDuckGo recebe novo sistema de sincronização no navegador

    DuckDuckGo recebe novo sistema de sincronização no navegador

    O navegador do DuckDuckGo acaba de revelar uma nova funcionalidade, que vai ajudar os utilizadores a manterem os seus dados sincronizados entre diferentes dispositivos, mas também a realizar essa tarefa de forma segura e privada.

    O navegador tem vindo a receber algumas novidades nas últimas semanas, e a mais recente encontra-se na capacidade de sincronização de dados entre diferentes computadores. Este sistema de sincronização encontra-se integrado diretamente no navegador, e permite manter os favoritos, senhas e definições da proteção de email em todos os dispositivos dos utilizadores.

    A funcionalidade não requer que se tenha uma conta ou que se faça login com a mesma, visto que todos os dados encontram-se encriptados ponta a ponta, e o que garante também que a entidade não possui acesso aos dados.

    A mesma encontra-se disponível nas variantes do navegador para Windows, macOS, iOS e Android, e permite que a sincronização seja feita entre todos.

    A encriptação dos dados é feita de forma local, com uma chave privada que não sai dos dispositivos dos utilizadores. Esta chave é apenas usada durante a transmissão dos dados entre dispositivos.

    Isto garante que nem mesmo a DuckDuckGo pode aceder aos dados, visto que não possui acesso a esta chave de nenhuma forma durante o procedimento de sincronização. Este sistema, no entanto, exige que os utilizadores tenham de realizar o procedimento de sincronização manualmente.

    De relembrar que o DuckDuckGo, além do motor de pesquisa focado em privacidade, conta também com um navegador que se foca em garantir a privacidade durante a navegação.

  • Mozilla prepara-se para grandes mudanças no Firefox com IA

    Mozilla prepara-se para grandes mudanças no Firefox com IA

    Mozilla prepara-se para grandes mudanças no Firefox com IA

    No início do mês, a Mozilla integrou um novo CEO para o cargo da entidade responsável pelo navegador Firefox, o qual já se encontra a preparar fortes mudanças para a entidade.

    De acordo com o portal TechCrunch, a Mozilla encontra-se a preparar para reduzir substancialmente o investimento feito em algumas das suas plataformas e produtos, como a VPN e Relay. Estes cortes surgem depois da empresa ter realizado algumas alterações mais ligeiras nos últimos anos, como o encerramento da Hubs e da sua instância do Mastodon.

    Num memorando interno, o novo CEO afirma que a empresa vai agora focar-se fortemente em integrar Inteligência Artificial no Firefox, e que olha para esta integração como um dos possíveis futuros da empresa e do navegador.

    De relembrar que a Mozilla tem vindo a expandir a sua linha de produtos e serviços, focando-se além do simples navegador. Embora o Firefox seja ainda um dos produtos chave da empresa, esta tem vindo a tentar diversificar o portefólio do que é fornecido, e sobretudo de onde partem as receitas.

    Apesar disso, o Firefox continua a perder popularidade no mercado, e praticamente todos os meses encontra-se em queda com menos utilizadores a usarem o mesmo. O Firefox é também um dos principais contribuidores para as receitas da Mozilla, sobretudo tendo como dependente o acordo com a Google para manter o motor de pesquisa como padrão no mesmo.

    Com estas medidas agora previstas pela empresa, espera-se ainda que algumas equipas internas da empresa venham a sofrer alterações, entre as quais encontra-se a possibilidade de algumas equipas começaram a integrar-se mais entre si. No final, a ideia será trazer um tema em “hot topic” na atualidade, como é o caso da IA, para algo que tenha planos concretos para o futuro do navegador.

  • Aplicação do iPhone da Tesla recebe suporte a UWB

    Aplicação do iPhone da Tesla recebe suporte a UWB

    Aplicação do iPhone da Tesla recebe suporte a UWB

    A Tesla lançou recentemente uma nova atualização para a sua app no iOS, que vai ajudar os utilizadores a poderem desbloquear os seus veículos ainda mais facilmente. A nova versão 2024.2.3 da app conta agora com suporte para UWB.

    Ao suportar esta tecnologia, a aplicação agora deve ser mais fiável e segura para o uso como uma chave digital, que permite o acesso ao veículo, invés de usar apenas a ligação via Bluetooth.

    Isto ocorre porque, usando UWB, o carro pode identificar exatamente onde se encontra a chave digital – e consequentemente o utilizador – além de proteger contra eventuais ataques.

    Usar esta tecnologia permite ainda ao sistema da Tesla verificar de que lado do veículo se encontra o condutor. Isto pode ser usado, por exemplo, em situações em que duas pessoas com a mesma chave digital para o carro se aproximem do mesmo, com o sistema a identificar qual destes se encontra do lado do condutor e do passageiro.

    De momento a atualização apenas se encontra disponível para dispositivos da Apple, sendo que a app para Android ainda não conta com a funcionalidade. A ter em conta que ainda existe uma linha limitada de dispositivos com suporte para UWB no lado do Android, sobretudo a nível de recentes dispositivos da Google e da Samsung.

    Para já apenas o Model 3 e 2023 Model X parecem suportar a funcionalidade de UWB, mas é possível que mais veículos venham a receber o suporte no futuro, com atualizações de software OTA da empresa.

  • Android 15 vai contar com modo simplificado para idosos

    Android 15 vai contar com modo simplificado para idosos

    Android 15 vai contar com modo simplificado para idosos

    A próxima versão do Android no mercado pode contar com uma nova funcionalidade que vai ajudar qualquer um a usar os dispositivos.

    De acordo com os mais recentes rumores, o Android 15 pode vir a integrar uma nova funcionalidade, que torna o uso dos smartphones consideravelmente mais simples para os utilizadores.

    Esta funcionalidade adapta automaticamente o Android, de forma a tornar o mesmo mais simples de usar. A ideia será permitir que o sistema fique mais intuitivo e simplificado para pessoas com dificuldades em usar smartphones – como idosos.

    Esta novidade foi descoberta no código fonte do Android 14 QPR3, e embora ainda não esteja inteiramente implementada, já é possível de analisar o que será possível de fazer com este modo.

    Para começar, algumas das áreas chave do sistema ficarão mais simples de usar, com menos opções, e com secções de leitura mais simplificada. A barra de navegação também será alterada para ser mais simples de usar.

    imagem do modo simplificado do Android 15

    O contraste do ecrã também deve ser aumentado, para tornar os conteúdos mais legíveis em diferentes condições, e todo o texto passará a encontrar-se em negrito. Isto sugere que o modo também pode vir a tornar-se útil para pessoas com dificuldades visuais.

    Tendo em conta que a funcionalidade ainda parece encontrar-se nas fases iniciais de desenvolvimento, desconhecem-se detalhes de como a mesma irá funcionar. No entanto, existem alguns sistemas personalizados que contam com modos simplificados de uso dos dispositivos, como é o caso da MIUI.

  • Encriptação do BitLocker contornada por um Raspberry Pi de 10 euros

    Encriptação do BitLocker contornada por um Raspberry Pi de 10 euros

    Encriptação do BitLocker contornada por um Raspberry Pi de 10 euros

    O Windows BitLocker é um sistema de encriptação, integrado com as versões mais recentes do Windows 10 e Windows 11. Este foi criado com o objetivo de fornecer uma camada adicional de segurança para os sistemas.

    No entanto, o mesmo foi recentemente demonstrado como vulnerável a ataques, depois de um investigador ter usado um Raspberry Pi para contornar o sistema. O investigador, que também coloca os seus vídeos no YouTube sob o nome de stacksmashing, demonstrou como é possível usar um Raspberry Pi para intercetar as chaves do BitLocker, e obter assim acesso a sistemas encriptados com o mesmo.

    Usando um Raspberry Pi Pico, o investigador de segurança demonstrou no seu mais recente vídeo como é possível usar o dispositivo para explorar uma falha no sistema TPM, de forma a obter as chaves de encriptação do BitLocker, o que teoricamente permite acesso aos conteúdos protegidos por esta encriptação.

    Através deste método, o investigador foi capaz de obter a chave BitLocker Volume Master, que é necessária para desencriptar conteúdos das drives. No entanto, apesar de ter demonstrado a possibilidade para o ataque da falha, esta pode não se aplicar a todos os sistemas.

    Isto porque a falha não pode ser explorada em sistemas com Firmware TPM (fTPM), que se encontra em muitos dos sistemas mais modernos no mercado. Com isto, apesar do potencial de ataque, a sua exploração pode ser mais complicada de ser feita em formato alargado.

  • Apple revela novos vídeos sobre o Vision Pro e a sua construção

    Apple revela novos vídeos sobre o Vision Pro e a sua construção

    Apple revela novos vídeos sobre o Vision Pro e a sua construção

    A Apple começou as pré-vendas do Apple Vision Pro nos EUA, sendo que os utilizadores podem já testar o novo dispositivo nas lojas oficiais da empresa. Com isto, e para tentar cativar mais utilizadores, a empresa revelou também alguns detalhes sobre o dispositivo em novos vídeos no canal do YouTube da marca.

    A empresa revelou no seu canal oficial dois novos vídeos. O primeiro foca-se em demonstrar como o Vision Pro é produzido, deixando detalhes das linhas de produção, algumas das técnicas utilizadas e como os materiais do mesmo são tratados.

    Quanto ao segundo vídeo, este trata-se de um guia sobre como usar o Vision Pro, com algumas das tarefas principais e como as usar, bem como dicas para aproveitar ao máximo a tecnologia. Este vídeo possui quase 10 minutos, e demonstra algumas das características chave do Vision Pro e do seu sistema visionOS.

    De momento ainda se desconhece quando o Vision Pro vai encontrar-se disponível para compra em mercados internacionais, embora os mais recentes rumores apontem que isso possa ocorrer em breve.

    Ao mesmo tempo, a Apple encontra-se a entrar num novo mercado, pelo que pretende que o Vision Pro seja certamente bem recebido pela comunidade. Se isso irá acontecer será algo que ainda é necessário esperar para ver.

  • Vodafone e Microsoft criam nova parceria focada em IA e Cloud

    Vodafone e Microsoft criam nova parceria focada em IA e Cloud

    Vodafone e Microsoft criam nova parceria focada em IA e Cloud

    A Microsoft e a Vodafone confirmaram hoje a realização de uma nova parceria, que terá a duração de 10 anos, para melhorar os serviços digitais e experiência dos consumidores nos serviços da empresa.

    A Vodafone vai investir mais de 1.5 mil milhões de dólares durante os próximos dez anos em serviços de IA e cloud fornecidos pela Microsoft, para melhorar as suas plataformas e os serviços que são fornecidos a consumidores e empresas.

    Entre as áreas chave da parceria encontra-se a integração de tecnologias de IA generativa, melhorar as infraestruturas, adoção de IoT e acelerar algumas iniciativas em regiões como a zona de África.

    Margherita Della Valle, CEO do grupo Vodafone, afirma que esta parceria será bastante benéfica para a zona europeia e de áfrica, que poderão aproveitar da integração das duas entidades para melhorar o serviço em geral para todos os consumidores.

    A Internet das Coisas é outro grande investimento onde a parceria poderá ditar frutos, e que a Vodafone irá focar-se nos próximos tempos, para melhorar a integração da mesma junto dos consumidores e das empresas.

    Ao mesmo tempo, a Microsoft vai ainda integrar as tecnologias do Copilot e do Azure junto dos serviços que a Vodafone atualmente fornece, com destaque para as plataformas de ajuda, como o TOBi.

    Os serviços da Microsoft também podem ser fornecidos dentro das plataformas da Vodafone para empresas, fornecendo aos negócios novas formas de melhorarem as suas atividades.

  • Portugal vai investir 32 milhões de euros no atendimento digital de serviços públicos

    Portugal vai investir 32 milhões de euros no atendimento digital de serviços públicos

    Portugal vai investir 32 milhões de euros no atendimento digital de serviços públicos

    O governo aprovou durante esta semana um investimento de 32 milhões de euros, que serão geridos pela Agência para a Modernização Administrativa (AMA), de forma a reformular o sistema de atendimento digital dos serviços públicos em Portugal.

    A ideia deste fundo será tornar as plataformas de atendimento digital mais acessível para os utilizadores, melhorando também o funcionamento das mesmas. O investimento será faseado durante os próximos três anos, sendo que, para 2024, estão previstos 14.6 milhões de euros.

    Para 2025 o valor passa para os 13 milhões, sendo que em 2026 será o lote final de 3.7 milhões de euros.

    A AMA será responsável por adquirir os serviços de consultoria e de melhoramento dos sistemas, bem como da gestão dos programas e projetos para a modernização e reestruturação dos serviços.

    Várias plataformas públicas devem encontrar-se englobadas dentro deste investimento, entre as quais encontra-se o portal ePortugal, bem como o sistema de finanças e da Chave móvel digital.

  • Beeper Mini volta a funcionar… mas agora precisa de um Mac para setup

    Beeper Mini volta a funcionar… mas agora precisa de um Mac para setup

    Beeper Mini volta a funcionar… mas agora precisa de um Mac para setup

    Recentemente a aplicação Beeper Mini começou a prometer aos utilizadores do Android a possibilidade de usarem o iMessage da Apple a partir do Android, e com total integração da plataforma no sistema.

    No entanto, a ideia foi de curta duração, tendo em conta que a Apple rapidamente bloqueou a forma como a aplicação realizava estas tarefas. Desde então, as duas partes têm estado num jogo do “gato e rato”, do lado da Beeper para permitir o envio das mensagens no iMessage, e da Apple para bloquear tal medida.

    Recentemente a aplicação voltou a ficar inacessível, criando erros no envio de mensagens. No entanto, a Beeper possui uma solução para tal, embora agora envolva o uso de um Mac para o registo da conta.

    A aplicação agora obriga a que os utilizadores tenham de realizar o registo das suas contas via a aplicação do Beeper Cloud Mac, de forma a ficar ativa e funcional no Android. Este processo apenas é necessário para o registo inicial, sendo que posteriormente a funcionalidade devem funcionar sem a necessidade do Mac.

    No entanto, a entidade garante que ainda é necessário os utilizadores, de tempos a tempos, terem de recriar a chave de registo via a app Beeper Cloud Mac. Portanto, mesmo que o Mac não seja inteiramente necessário para usar a aplicação no Android, ainda vai ser necessário para recriar a chave de autenticação com os sistemas da Apple de tempos a tempos.

    Para quem não tenha um computador da Apple, infelizmente as alternativas são poucas. A empresa recomenda que se tente contactar amigos para usar as suas contas no registo ao iMessage, mas este processo pode ser complicado.

    Apesar das promessas do Beeper Mini, as tentativas de bloqueio da Apple parecem estar a criar resultados, já que tornam todo o processo de registo apenas para se usar a aplicação consideravelmente mais difícil. Ao mesmo tempo, muitos utilizadores não pretendem passar por este processo apenas para poderem usar o iMessage no Android, o que leva a que se use plataformas alternativas, como o WhatsApp ou Telegram.

  • Discord agora protege contas dos utilizadores com chave de segurança

    Discord agora protege contas dos utilizadores com chave de segurança

    Discord agora protege contas dos utilizadores com chave de segurança

    O Discord encontra-se a adicionar uma nova funcionalidade de segurança na sua plataforma, que agora permite aos utilizadores usarem as suas chaves de segurança diretamente com as contas.

    A plataforma tinha começado a realizar testes ao suporte de chaves de segurança físicas WebAuthn em meados de Agosto de 2023. Esta será uma camada adicional de proteção no login, que exige o uso da chave correta na altura do login na conta, sendo que pretende conjugar-se ou (idealmente) substituir os métodos de autenticação baseados em código.

    Os utilizadores do Discord podem agora aceder às definições das suas contas, onde poderão encontrar a nova opção para registar uma chave de segurança WebAuthn , via o Windows Hello, Face ID, Touch ID ou uma chave de segurança física.

    chave de segurança nas configurações do Discord

    Esta funcionalidade adiciona uma camada segura de proteção para as contas, evitando que possam ser roubadas por terceiros. Uma vez que o sistema usa o protocolo WebAuthn, este é reconhecido como um dos mais seguros neste formato, e pode ajudar os utilizadores a não serem vítimas de esquemas de phishing, ao mesmo tempo que se integra com um vasto conjunto de sistemas.

    Os meios anteriores de autenticação em duas etapas ainda se encontram disponíveis, para os utilizadores que pretendam continuar a usar os mesmos, ou como “backup” no caso de não ser possível a autenticação usando a chave de segurança.

    Futuramente, o Discord pretende integrar suporte para o sistema de login WebAuthn passwordless, que deixaria de necessitar do uso de senhas no acesso à conta.

  • Halo – Season 2 chega à SkyShowtime em 2024

    Halo – Season 2 chega à SkyShowtime em 2024

    Halo – Season 2 chega à SkyShowtime em 2024

    A SkyShowtime anunciou hoje que a muito aguardada segunda temporada da série de sucesso HALO chegará ao serviço em fevereiro de 2024. Os episódios 1-2 estarão disponíveis para transmissão exclusiva na SkyShowtime a partir de 9 de fevereiro, com os restantes episódios a serem lançados semanalmente a partir daí.

    Na segunda temporada, o Master Chief John-117, lidera a sua equipa de elite Spartans contra a ameaça alienígena conhecida como Covenant. Na sequência de um acontecimento chocante num planeta desolado, John não consegue afastar a sensação de que a sua guerra está prestes a mudar e arrisca tudo para provar o que mais ninguém acredita – que o Covenant se prepara para atacar o maior reduto da humanidade. Com a galáxia à beira do abismo, John embarca numa viagem para encontrar a chave para a salvação da humanidade, ou a sua extinção – o Halo.

    Dirigida pelo showrunner e produtor executivo David Wiener (Admirável Mundo Novo), a série tem lugar no universo que se estreou em 2001 com o lançamento do primeiro jogo HALO da Xbox. Dramatizando um conflito épico do século XXVI entre a humanidade e uma ameaça alienígena conhecida como Covenant, a série HALO tece histórias pessoais profundamente elaboradas com ação, aventura e uma visão do futuro ricamente imaginada.

    HALO é protagonizado por Pablo Schreiber (American Gods) como Master Chief Spartan 117 e Natascha McElhone (Californication) como Dr. Halsey, ambos produtores nesta temporada. Outros membros do elenco que regressam incluem Jen Taylor (série de jogos HALO, RWBY) como Cortana, Bokeem Woodbine (Fargo), Shabana Azmi (Fire), Natasha Culzac (The Witcher), Olive Gray (Half Moon Investigations), Yerin Ha (Reef Break), Bentley Kalu (Avengers: Age of Ultron), Kate Kennedy (Catastrophe), Charlie Murphy (Peaky Blinders) e Danny Sapani (Penny Dreadful).

    As novas adições ao elenco desta temporada incluem Joseph Morgan (Vampire Diaries, The Originals) e Cristina Rodlo (No One Gets Out of Here Alive, The Homeless World Cup). Morgan junta-se à série como James Ackerson, um formidável agente dos serviços secretos que passou a sua carreira a subir na hierarquia do secreto Gabinete dos Serviços Secretos Navais da UNSC. Rodlo é Talia Perez, uma cabo especializada em linguística para uma unidade de comunicações do Corpo de Fuzileiros Navais da UNSC e uma recruta relativamente nova que ainda não viu qualquer combate real. Regressada da primeira temporada, Laera (Fiona O’Shaughnessy) é a confidente, esposa e parceira de crime de Soren. O filho de Soren e Laera, Kessler (Tylan Bailey), teve uma infância relativamente pacífica, se bem que invulgar, ao crescer no Rubble.

    HALO é produzida pela SHOWTIME em associação com a 343 Industries e a Amblin Television. A segunda temporada de HALO tem produção executiva de David Wiener, juntamente com Steven Spielberg, Darryl Frank e Justin Falvey para a Amblin Television. Kiki Wolfkill é o produtor executivo da Xbox/343 Industries, juntamente com Otto Bathurst e Toby Leslie para a One Big Picture e Gian Paolo Varani. A série é distribuída internacionalmente pela Paramount Global Content Distribution.

    A SkyShowtime é disponibilizada diretamente ao consumidor através da app SkyShowtime para Apple iOS, tvOS, dispositivos Android, Android TV, Google Chromecast, LG TV, Samsung e através do website: www.skyshowtime.com. A mensalidade da SkyShowtime é de 4,99 € (sem anúncios).

  • Facebook remove encriptação PGP de emails porque ninguém o usava

    Facebook remove encriptação PGP de emails porque ninguém o usava

    Facebook remove encriptação PGP de emails porque ninguém o usava

    O Facebook encontra-se a descontinuar uma funcionalidade, lançada faz mais de oito anos, que possivelmente a maioria nem sequer sabia que existia.

    Desde 2015 que o Facebook disponibiliza uma forma dos utilizadores receberem comunicações de email encriptadas, onde todas as mensagens de email enviadas pela plataforma encontram-se protegidas. Esta funcionalidade era vista, na altura, como uma forma de garantir mais privacidade para as transações entre a rede social e os utilizadores.

    A ideia seria que as mensagens do Facebook iriam encriptadas com uma chave PGP da plataforma, e que apenas os utilizadores destinados às mesmas teriam a capacidade de as desencriptar com as suas próprias chaves.

    Na altura em que a funcionalidade foi revelada, a encriptação encontrava-se como um tema quente, surgindo pouco depois da revelação dos leaks de Edward Snowden.

    No entanto, o interesse pelo tópico veio a cair consideravelmente, e a realidade é que a maioria dos utilizadores do Facebook nunca chegaram sequer a ativar essa funcionalidade de todo.

    Agora, a plataforma confirmou que a funcionalidade foi subitamente removida. Desde o dia 5 de Dezembro que a plataforma deixou de suportar mensagens encriptadas. Os utilizadores que ainda tinham o sistema ativo vão começar a receber mensagens de email no formato tradicional.

    Possivelmente a medida não deve afetar um grande número de utilizadores, tendo em conta que o próprio Facebook afirma que a quantidade de contas com este sistema ativo era relativamente baixa.

    De notar que esta medida não afeta os sistemas de mensagens encriptadas da plataforma, nomeadamente do WhatsApp ou das conversas privadas do Messenger com essa funcionalidade ativa. O sistema agora descontinuado aplica-se apenas aos emails de notificação enviados pela Meta.

  • Autoridades desmantelaram grupo de ransomware na Ucrânia

    Autoridades desmantelaram grupo de ransomware na Ucrânia

    Autoridades desmantelaram grupo de ransomware na Ucrânia

    Numa cooperação entre as autoridades de diferentes países, foram recentemente detidos vários membros de reconhecidos grupos de ransomware no mercado. Numa operação liderada pela Eurojust e Europol, as autoridades detiveram na Ucrânia membros de grupos de ransomware ligados a ataques a mais de 71 empresas a nível global.

    Os detidos operavam os grupos conhecidos como LockerGoga, MegaCortex, HIVE, e Dharma, entre outros. Os membros dos grupos realizavam diferentes ações nas suas atividades: uns seriam responsáveis por lançar os ataques contra as entidades, e aceder às suas redes internas, enquanto que outros seriam responsáveis pelos pagamentos e pela lavagem de dinheiro.

    Os atacantes obteriam acesso aos sistemas através do roubo de credenciais de sistemas comprometidos, bem como por ataques brute force ou outras técnicas que permitissem encriptar os conteúdos das empresas. O grupo era ainda conhecido por lançar ataques de phishing contra os funcionários das empresas, com o objetivo de levar os mesmos a descarregarem conteúdos potencialmente maliciosos para os seus dispositivos.

    A investigação das autoridades aponta que o grupo terá sido responsável por encriptar mais de 250 sistemas associados com as empresas, as quais seriam eventualmente contactadas para o resgate – onde os atacantes requeriam o pagamento para fornecerem a chave de desbloqueio dos conteúdos.

    As autoridades afirmam ter realizado uma operação coordenada para a detenção dos membros destes grupos, nomeadamente no dia 21 de Novembro, onde o líder de 32 anos foi detido juntamente com quatro cúmplices.

  • Ataque de ransomware elimina dados de 17.000 jogadores em estúdio indie

    Ataque de ransomware elimina dados de 17.000 jogadores em estúdio indie

    Ataque de ransomware elimina dados de 17.000 jogadores em estúdio indie

    Os estúdios dos criadores do jogo “Ethyrial: Echoes of Yore”, um título indie que se encontra disponível na Steam em Early Access, revelaram ter sido vítimas de um ataque ransomware, que terá eliminado os dados de milhares de contas de utilizadores do jogo.

    De acordo com a publicação dos estúdios “Gellyberry Studios” no Discord, o servidor principal da entidade foi atacado, tendo sido instalado ransomware no mesmo que encriptou os conteúdos, incluindo backups locais que se encontravam neste sistema.

    A entidade afirma que o grupo responsável pelo ataque terá requerido o pagamento para recuperar os dados do sistema, algo que a entidade garante que não irá realizar, tendo em conta que não existem garantias que o sistema seja recuperado ou a chave de desbloqueio dos conteúdos fornecida.

    mensagem dos estúdios sobre ataque

    O ataque, no entanto, deixou inacessível os dados de mais de 17.000 jogadores. Como os dados encontram-se inacessíveis, isto impede também recuperar os dados das contas e os seus itens e conteúdos.

    Os estúdios afirmam que vão trabalhar para tentar recuperar o máximo de conteúdos possíveis, e que os jogadores afetados irão receber alguns itens extra e benefícios dentro do jogo pelo transtorno. Ao mesmo tempo, a entidade afirma que vai começar a aplicar medidas para garantir mais segurança dentro do seu ambiente de trabalho – entre adotar sistemas VPN para acesso aos sistemas de desenvolvimento, ou limitar os acessos a IPs específicos.

    Os estúdios aconselham ainda os jogadores a criarem as suas contas, e contactarem os estúdios para obterem algum do progresso.

  • Google Play Console recebe nova atualização da app para Android

    Google Play Console recebe nova atualização da app para Android

    Google Play Console recebe nova atualização da app para Android

    Focando-se sobretudo nos programadores, a Google confirmou que a plataforma da Play Console, onde é possível enviar aplicações para a Play Store, encontra-se agora a receber um novo visual.

    A nova versão da plataforma conta com mudanças para a tornar mais adaptada ao design atual da plataforma de apps da Google. A nova versão da app, apesar de existir faz algum tempo, ainda mantinha um design desatualizado para os padrões da Google – e na realidade nem recebia atualizações faz vários anos.

    No entanto, hoje a empresa lançou a sua nova versão, que chega com melhorias consideráveis a nível do design da plataforma. Este adapta-se consideravelmente mais ao que se encontra na Play Store atual, mas também no ecossistema do Android, com a nova interface Material You.

    Ao mesmo tempo, algumas áreas chave da app foram também recriadas, para permitir aos programadores mais rapidamente acederem aos dados das suas aplicações, e realizarem mudanças ou atualizações.

    É ainda possível usar a app para responder rapidamente aos comentários deixados pelos utilizadores dentro da Play Store, bem como para ver rapidamente dados estatísticos da aplicação.

    imagem da nova app da Play Console

    A nova versão já se encontra disponível pela Play Store, sendo que os programadores podem atualizar as mesmas diretamente por este meio. Obviamente, o foco desta aplicação será para programadores que tenham apps distribuídas via a Play Store.

  • Novo CEO da OpenAI admite falhas na comunicação da saída de Sam Altman

    Novo CEO da OpenAI admite falhas na comunicação da saída de Sam Altman

    Novo CEO da OpenAI admite falhas na comunicação da saída de Sam Altman

    A OpenAI encontra-se a enfrentar uma dura revolta, tanto interna como externa, depois de Sam Altman ter sido despedido do cargo de CEO da empresa pelo conselho de administração.

    A medida apanhou muitos de surpresa, incluindo os próprios funcionários da OpenAI – que agora se encontram a ameaçar com um despedimento em massa caso Altman não seja restituído no cargo.

    Durante toda esta situação, a empresa indicou Emmett Sheer para o cargo de CEO da mesma, com a confirmação a ter sido deixada pelo mesmo durante o dia de hoje. No entanto, o atual CEO da OpenAI também parece indicar que a comunicação da saída de Altman da empresa foi feita de forma bastante drástica e com falhas.

    O mesmo afirma que o processo de comunicação sobre a saída de Sam Altman da empresa foi gerido de forma incorreta, e que causa impacto na confiança da OpenAI como um todo – algo que vai ser ainda mais sentido nos próximos tempos.

    Ao mesmo tempo, Emmett Sheer afirma ainda que o conselho de administração não terá removido Altman do cargo devido à falta de segurança que Altman teria para com a tecnologia, mas sim sobre razões completamente diferentes – embora não tenham sido indicadas quais.

    Sheer afirma que pretende avaliar o que aconteceu, tendo criado três pontos-chave para os próximos 30 dias. Um deles será contratar um investigador independente para analisar o que aconteceu durante todo este processo, tendo resultado no despedimento de Altman. O mesmo pretende ainda falar com o máximo de funcionários da empresa e parceiros, de forma a tentar reestruturar a ideia dos planos futuros da OpenAI e restaurar alguma da confiança na entidade.

    Por fim, Sheer afirma ainda que serão feitas reestruturações importantes sobre a direção e cargos mais elevados da OpenAI. O mesmo deixa claro que podem existir mudanças drásticas durante os próximos dias, associadas com estes planos e conforme seja necessário.

  • Carteiras de bitcoin criadas entre 2011 e 2015 podem ser vulneráveis a ataques

    Carteiras de bitcoin criadas entre 2011 e 2015 podem ser vulneráveis a ataques

    Carteiras de bitcoin criadas entre 2011 e 2015 podem ser vulneráveis a ataques

    As carteiras de bitcoin que tenham sido criadas entre 2011 e 2015 encontram-se agora vulneráveis a um novo formato de ataque, que pode permitir o roubo de fundos das mesmas.

    O exploit encontra-se a ser conhecido como “Randstorm”, e permite que seja possível recuperar a senha de acesso à carteira, tendo apenas a chave pública da mesma. Isto pode colocar em risco milhares de carteiras de criptomoedas, que podem ainda encontrar-se ativas ou com milhares de bitcoins de fundos.

    De acordo com a empresa de segurança Unciphered, “Randstorm() é um termo que criamos para descrever uma coleção de bugs, decisões de design e alterações de API que, quando colocados em contacto uns com os outros, se combinam para reduzir drasticamente a qualidade dos números aleatórios produzidos pelos navegadores Web de uma determinada era (2011-2015).”

    Estima-se que quase 1.4 milhões de bitcoins ainda se encontrem nestas carteiras mais antigas, e potencialmente afetados pelas chaves de encriptação inseguras. A entidade afirma ter descoberto a falha quando se encontrava a trabalhar para recuperar a carteira de um dos seus clientes, em Janeiro de 2022, mas existem indicações que a falha seria conhecida antes disso.

    Um utilizador conhecido apenas como “ketamine” teria partilhado a existência desta falha em meados de 2018. Os investigadores acreditam que todas as carteiras de bitcoin criadas entre 2011 e 2015 podem ser comprometidas aproveitando esta falha, mas serão as criadas antes de Março de 2012 que tendem a possui uma maior possibilidade de roubo de fundos.

    Os utilizadores podem verificar se as suas carteiras de criptomoedas se encontram vulneráveis a este ataque via este site.

  • X sofre duro golpe com anunciantes a abandonarem a plataforma em recente controvérsia

    X sofre duro golpe com anunciantes a abandonarem a plataforma em recente controvérsia

    X sofre duro golpe com anunciantes a abandonarem a plataforma em recente controvérsia

    Durante os últimos meses, Elon Musk tem estado na origem de várias controvérsias, a maioria por comentários e ações do mesmo dentro da X. E recentemente, este volta a encontrar-se em mais uma controvérsia, que parece estar a afetar diretamente os cofres da X.

    Depois de ter demonstrado apoio a uma mensagem de anti semitismo, Musk enfrenta agora várias medidas dos anunciantes da X, que se encontram a colocar em pausa as suas campanhas derivado de tal.

    Depois de ter sido confirmado que a Apple teria colocado em pausa as suas campanhas publicitárias na X, agora surge a indicação de que existem mais nomes de peso a suspenderem as mesmas.

    Entre as empresas e entidades que terão suspendido a publicidade na X encontra-se a Apple, IBM, a Comissão Europeia e o estúdio de filmes Lionsgate. Estes são alguns dos maiores anunciantes da X, pelo que a medida certamente que terá impacto para a empresa – que ainda se encontra bastante dependente das receitas publicitárias.

    Ao portal CBS News, um porta voz da Lionsgate confirmou que a empresa suspendeu a publicidade na X depois dos comentários de Elon Musk de apoio a conteúdos de ódio na sua plataforma. A Casa Branca também terá apelidado os comentários de Elon Musk como “inaceitáveis”, com um porta-voz da mesma a afirma que a mensagem transmitida por Musk vai contra os valores chave dos Americanos.

    Nas últimas horas, várias outras entidades também terão colocado em pausa todas as suas campanhas de publicidade na X, entre as quais encontram-se também grandes investidores em tal.

    No final, existem relatos que a publicidade das seguintes empresas terá sido colocada em pausa: Apple, Disney, Warner, Paramount Global, LionsGate, NBC Universal e Comcast. É possível que a lista venha a aumentar durante os próximos tempos.

    Algumas das empresas afirmam que terão suspendido a publicidade depois da mesma ter surgido próximo de mensagens na X com conteúdos de ódio.

    Por sua vez, a CEO da empresa, Linda Yaccarino, usou a plataforma para sublinhar que a X possui regras claras relativamente a conteúdos de ódio, os quais são estritamente proibidos na plataforma. No entanto, esta mensagem surge depois de Musk ter publicamente aprovado uma mensagem deste formato.

    As receitas de publicidade da X têm vindo a cair consideravelmente nos últimos meses. Elon Musk e a CEO da X, Linda Yaccarino, constantemente reafirmam como a plataforma e alguns dos seus maiores anunciantes se encontram a voltar à mesma – embora recorrentemente tenhamos empresas a confirmar que deixaram de usar a publicidade da empresa, e ainda mais depois de todos os escândalos e controvérsias que ocorrem na mesma.

  • Microsoft Loop encontra-se agora disponível de forma geral para todos

    Microsoft Loop encontra-se agora disponível de forma geral para todos

    Microsoft Loop encontra-se agora disponível de forma geral para todos

    O Microsoft Loop tinha sido oficialmente revelado faz quase dois anos, no Ignite 2021, tendo entrado na fase de preview em Março de 2023. E agora, durante o Ignite 2023, a empresa confirma que o serviço vai ficar disponível para todos os utilizadores em formato geral.

    Na altura que o Loop foi revelado, a empresa classificou o mesmo como um serviço focado para ajudar os utilizadores e equipas: “Com todas as ferramentas, documentos, ficheiros e ligações de que a sua equipa necessita, é fácil sentir-se sobrecarregado. O Microsoft Loop ajuda-o a organizar tudo o que precisa para o seu projeto num único espaço de trabalho e até faz a pesquisa por si para dar o pontapé de saída. Basta adicionar um título de espaço de trabalho e quaisquer outras palavras-chave relevantes e o Microsoft Loop irá sugerir as peças mais relevantes para adicionar ao seu espaço de trabalho. Escolha as que pretende adicionar e crie o seu espaço de trabalho – o conteúdo será organizado em páginas que pode visualizar facilmente.”

    O Microsoft Loop encontra-se assim disponível agora para todas as entidades com o plano Microsoft 365 E3, E5, Business Standard e Business Premium, tanto na web como nas aplicações para iOS e Android. Encontra-se também disponível para o Microsoft 365 de consumidores em geral via as aplicações para dispositivos móveis.

    A par com esta revelação, a empresa confirmou também que se encontra a testar algumas novidades para a plataforma, que podem vir a ser integradas em breve na mesma. Entre estas encontra-se o novo Estado do Workspace, que vai fornecer informações rápidas que sejam consideradas importantes para os utilizadores presentes no mesmo. A isto junta-se ainda melhorias na criação de Workspaces, onde agora a empresa vai recomendar ficheiros e conteúdos que possam ter relevância para o mesmo de forma automática.

    Encontra-se ainda em testes a integração com o Power Automate, para otimizar e automatizar algumas das tarefas.

  • Microsoft confirma problema em ativar chaves antigas do Windows

    Microsoft confirma problema em ativar chaves antigas do Windows

    Microsoft confirma problema em ativar chaves antigas do Windows

    Depois de anos a permitir que os utilizadores ativassem o Windows com chaves antigas, a Microsoft finalmente veio aplicar medidas para terminar com a capacidade de se usarem chaves do Windows 7 e 8 para ativar o Windows 11. Inicialmente, esta oferta encontrava-se apenas válida para o Windows 10, como forma de incentivar os utilizadores a migrarem para este sistema, mas a campanha durou bem mais do que o previsto, tanto que no Windows 11 ainda havia forma de ativar o sistema com estas chaves antigas.

    No entanto, a “oferta” chegou recentemente ao fim, com a Microsoft a confirmar que apenas quem tenha chaves do Windows 10 pode aproveitar agora esta oferta de upgrade, com as chaves antigas a deixarem de funcionar. No entanto, quem tivesse ativado o sistema antes da medida ser implementada, mesmo que fosse com uma chave anterior à do Windows 10, ainda iria manter o estatuto de validação.

    Porém, vários utilizadores começaram a reportar que o Windows que teria sido ativado com estas chaves antigas estariam a perder a ativação, forçando os mesmos a comprarem uma nova chave. O problema aparentava ocorrer sobretudo com pequenas mudanças de hardware – algo que a Microsoft afirma que pode levar à perda de ativação do sistema, caso a mudança seja significativa. No entanto, os utilizadores poderiam sempre voltar a ativar o sistema com a mesma chave.

    O problema estaria para quem teria ainda chaves do Windows 7/8, que visto terem sido bloqueadas pela Microsoft, agora não permitiriam ativar novamente o sistema. Um utilizador afirma que perdeu a ativação do sistema depois de atualizar a BIOS, e que quanto tentou ativar o mesmo novamente, o procedimento não foi realizado corretamente. Este utilizador tinha uma chave que foi usada no Windows 10, mas ainda viria do Windows 7. Na altura, a mesma estaria perfeitamente aceitável para uso no sistema.

    O suporte da Microsoft confirmou este problema, tendo indicado que as chaves antigas do Windows 7 podem não ser ativadas corretamente mesmo se tiverem sido usadas no Windows 10 e 11. A empresa afirma que se encontra a investigar o problema e potenciais resoluções, mas para já ainda sem uma solução em concreto.

    Para os utilizadores afetados, a Microsoft apenas recomenda que continuem a usar o sistema sem ativação – o Windows ainda deve funcionar na normalidade, tirando a marca de água da ativação no canto do ecrã e algumas funcionalidades desativadas do sistema, respeitantes a personalização do mesmo.

  • YouTube vai integrar mais IA na sua plataforma

    YouTube vai integrar mais IA na sua plataforma

    YouTube vai integrar mais IA na sua plataforma

    O YouTube encontra-se a preparar para integrar ainda mais IA sobre a sua plataforma, desta vez para ajudar os utilizadores a resumirem as conversas dentro dos comentários de vídeos na plataforma.

    A nova funcionalidade, que a Google afirma encontra-se em testes limitados por agora, vai usar IA para ajudar os utilizadores do site a resumirem os conteúdos das conversas nos comentários. Ao mesmo tempo, a empresa também revelou que este sistema pode ser usado para colocar questões rápidas sobre o vídeo que se encontra a ser reproduzido.

    Os utilizadores do YouTube Premium nos EUA podem agora usar a opção “Ask”, onde surgem algumas questões de exemplo que podem ser colocadas sobre o conteúdo. O sistema do YouTube é capaz de analisar o vídeo em questão, e com base nas perguntas, colocar as respostas. Por exemplo, os utilizadores podem pedir ao assistente de IA para resumir o conteúdo do vídeo ou para obterem mais informações sobre o tópico em discussão no mesmo.

    A ideia será fornecer uma forma dos utilizadores poderem receber os detalhes do conteúdo mais rapidamente, e até sem terem de assistir à totalidade do vídeo – o que pode ser útil para conteúdos mais longos ou que tenham bastante informação.

    O YouTube afirma que a IA encontra-se projetada para ter conversas naturais, portanto os utilizadores podem colocar as suas questões em continuação das anteriores, que a IA será capaz de interpretar a mesma.

    Novas funcionalidades de IA no YouTube

    Além desta novidade, a empresa também vai integrar IA para ajudar os utilizadores a terem um resumo dos comentários nos vídeos. Este sistema permite usar a IA para analisar e organizar os tópicos em discussão nos comentários, permitindo aos utilizadores terem mais rapidamente acesso aos pontos chave do mesmo. É também possível usar esta ferramenta para criar um resumo sobre o tema principal que outros utilizadores se encontram a referir em comentários.

    A ideia será ajudar os utilizadores a terem uma forma de aceder mais rapidamente aos conteúdos nos comentários, e organizarem os seus conteúdos pelos temas mais interessantes – e quem tenha usado os comentários de vídeos populares no YouTube bem sabe que esta zona tende a ser bastante confusa e desorganizada.

    Para já, estas novidades encontram-se apenas em testes para um pequeno grupo de utilizadores nos EUA, mas espera-se que seja alargado para mais países durante os próximos meses. A ter em conta que, para já, a mesma parece focada apenas para utilizadores com o YouTube Premium.

  • Brave lança assistente de IA para o navegador em desktop

    Brave lança assistente de IA para o navegador em desktop

    Brave lança assistente de IA para o navegador em desktop

    O navegador Brave agora junta-se na lista das aplicações que contam com as suas próprias ferramentas de IA, para criação de conteúdos, tendo confirmado a chegada do novo chatbot de IA dedicado da plataforma.

    Focando-se nas mesmas ideias de privacidade e segurança pelas quais o Brave é conhecido, o novo assistente de IA “Leo” encontra-se agora disponível para utilizadores do Brave no Desktop. De relembrar que o Leo passou pela fase de testes desde meados de Agosto, quando chegou ao canal Nightly. Este assistente é baseado no modelo Llama 2, que foi desenvolvido em conjunto com a Meta e a Microsoft, e que se foca em uso comercial e de investigação. Este é inteiramente open source, e como tal, gratuito para qualquer entidade usar.

    Tal como em vários outros sistemas similares, os utilizadores podem rapidamente colocar questões ao Leo, com conteúdos que se podem integrar nas páginas que os utilizadores estejam a visitar no momento. Como exemplo, é possível usar este assistente para rapidamente criar um resumo de um site que o utilizador esteja a ver, ou para indicar os pontos-chave do mesmo.

    O Leo encontra-se disponível gratuitamente para todos os utilizadores do Brave, mas a plataforma introduziu também uma versão paga, o Leo Premium, que a entidade garante fornecer respostas de “melhor qualidade”, com conteúdos mais detalhados e extensos. No entanto, os utilizadores necessitam de pagar 15 dólares mensais para acederem ao mesmo.

    A Brave afirma ainda que o Leo é capaz de manter a privacidade dos utilizadores, e que todas as mensagens enviadas para o sistema são anónimas. Ao mesmo tempo, tanto as questões como as respostas são imediatamente descartadas dos servidores da entidade depois de serem apresentadas, e estes conteúdos não são usados para treino do modelo de IA. É ainda referido que a plataforma não recolhe dados pessoais como o IP ou outros elementos identificativos dos utilizadores. Os utilizadores nem precisam de criar uma conta para usarem o chatbot.

    O assistente vai chegar ao navegador durante os próximos dias, e os utilizadores devem receber uma notificação para experimentarem o mesmo quando este se encontrar acessível nas suas instalações.

  • Documentos na app ID.gov terão mesmo valor que documento físico

    Documentos na app ID.gov terão mesmo valor que documento físico

    Documentos na app ID.gov terão mesmo valor que documento físico

    A aplicação do ID.gov já permite que os utilizadores possam ter acesso aos seus documentos de identificação e outros igualmente importantes, diretamente dos seus smartphones. Mas brevemente, a app vai ter um impacto ainda mais importante no dia a dia dos cidadãos.

    Uma nova proposta de alteração da Lei da Chave Móvel Digital foi recentemente aprovada em Conselho de Ministros, estando prevista de chegar ao Parlamento. Esta nova alteração vai permitir que todos os documentos existentes na app do id.gov.pt possam vir a substituir os documentos físicos, mesmo que as autoridades não tenham forma de validar diretamente o código QR dos mesmos.

    Basicamente, com a nova lei, a aplicação passa a ter a mesma validade legal perante as autoridades competentes que a apresentação dos documentos em formato físico. Isto aplica-se a qualquer documento que se encontre dentro da app, como é o caso do Cartão de Cidadão e a Carta de Condução.

    Até agora, quando os utilizadores apresentavam a app, as autoridades tinham de validar os documentos usando o código QR fornecido por esta, o que nem sempre era possível de ser feito. Com a alteração da medida, quando as autoridades não tenham forma de validar diretamente pelo QR, a simples apresentação dos documentos via a app será suficiente.

    A lei ainda se encontra em fase de aprovação, portanto ainda poderá demorar algum tempo a tornar-se efetiva.

  • Roubo de dados da Lastpass encontra-se na base de roubos de 4.4 milhões de dólares em cripto

    Roubo de dados da Lastpass encontra-se na base de roubos de 4.4 milhões de dólares em cripto

    Roubo de dados da Lastpass encontra-se na base de roubos de 4.4 milhões de dólares em cripto

    No passado dia 25 de Outubro, um grupo de hackers roubou mais de 4.4 milhões de dólares em criptomoedas, no que se acredita ter sido um ataque realizado em continuação do roubo de bases de dados da LastPass. Os atacantes usaram chaves privadas e passphrases para aceder a carteiras que continham os fundos de clientes.

    De acordo com ZachXBT e o programador chave da MetaMask, Taylor Monahan, que têm estado a monitorizar as atividades dos atacantes, o grupo terá roubado os cripto ativos no que se acredita estar relacionado com o roubo de bases de dados da LastPass nos últimos meses.

    Os investigadores indicam que as vítimas, que mantinham várias carteiras de criptomoedas ativas, teriam como única relação o facto de todas usarem o LastPass para salvaguardar os seus dados. A indicação será que os atacantes terão roubado mais de 4.4 milhões de dólares de 25 vítimas diferentes, aproveitando o leak da LastPass de 2022.

    De relembrar que o LastPass sofreu dois ataques em 2022, onde foram roubados dados de clientes, nomeadamente cofres encriptados, e código fonte das aplicações do gestor de senhas. Apesar dos cofres encontrarem-se encriptados, podem ser, teoricamente, acedidos se os atacantes obtiverem as passwords gerais dos mesmos. Para quem use as práticas recomendadas de senhas para garantir a segurança das suas contas, possivelmente isto não seria um problema – mas nem todos usam essa prática. Ainda existe quem use senhas simples de acesso, até mesmo para gestores de senhas em geral.

    Isto encontra-se na base agora do acesso, onde os cofres podem ter sido acedidos por terceiros derivado de usarem senhas de acesso relativamente simples de se “descobrir” ou de obter com referência a outros leaks – sobretudo para quem reuse as senhas.

    Segundo os dois investigadores, os atacantes encontram-se agora a aceder a alguns destes cofres que foram roubados, e estarão focados sobretudo em carteiras de criptomoedas, para roubarem dados das mesmas e os seus fundos. Se os atacantes tiverem acesso a dados como a chaves privadas das carteiras, podem realizar toda a tarefa sem que as vítimas tenham qualquer alerta prévio de que foram atacadas.

    É possível que o número de vítimas venha a aumentar ainda mais, conforme mais cofres que foram obtidos do leak venham a ser decifrados. Para os utilizadores que foram afetados pelos ataques de 2022, deve-se considerar os dados dos cofres como comprometidos, e isto inclui todas as senhas que possam encontrar-se nos mesmos – por precaução, é recomendado que se salvaguarde e altere todas as senhas das diferentes fontes que se encontram no mesmo.

  • Microsoft pretende uma experiência “livre de senhas” no Windows 11

    Microsoft pretende uma experiência “livre de senhas” no Windows 11

    Microsoft pretende uma experiência “livre de senhas” no Windows 11

    A Microsoft continua a expandir os testes para integrar sistemas sem passwords no Windows, focados em garantir segurança dos sistemas, mas sem que os utilizadores tenham de usar senhas diretamente nos mesmos.

    Estes testes começaram a surgir com o Windows 11 22H2, depois da atualização lançada pela empresa no final de Setembro. Na mesma, os utilizadores teriam a possibilidade de configurar as suas contas do Windows com métodos de login que não usavam senhas. Mas agora, a Microsoft confirma que os utilizadores em empresas podem começar a experimentar esta novidade nos seus sistemas.

    De acordo com a mensagem da empresa, “As credenciais resistentes a phishing, como o Windows Hello for Business ou as chaves de segurança FIDO2, são soluções sem palavra-passe e podem proteger as identidades dos utilizadores, eliminando a necessidade de utilizar palavras-passe desde o primeiro dia. As organizações comerciais podem agora definir a política EnablePasswordlessExperience MDM a partir do Intune ou de outro MDM para permitir uma experiência de utilizador totalmente sem palavras-passe em máquinas associadas ao Microsoft Entra ID.”

    Quando os administradores dos sistemas ativarem esta funcionalidade, os funcionários vão deixar de ter a opção para realizarem o login usando senhas. Invés disso, poderão usar meios alternativos, como o PIN, autenticação biométrica, por chave de segurança ou via o Windows Hello.

    A empresa sublinha ainda que “Também temos o prazer de compartilhar que lançamos uma nova experiência de login na Web com a atualização de setembro de 2023 para o Windows 11, versão 22H2. A nova experiência é mais segura, fiável e eficaz – e está agora disponível para todos os métodos de autenticação Microsoft Entra ID. Isto ajudará as organizações e os utilizadores a afastarem-se gradualmente das palavras-passe no futuro.”

    Estas medidas da Microsoft enquadram-se no que outras empresas também têm vindo a realizar, no sentido de adotar uma experiência mais focada sem a necessidade de senhas. A Google, de forma recente, também começou a usar passkeys de forma padrão para novas contas de utilizadores, e a Amazon também ativou este sistema nas suas contas da plataforma de compras.

  • Principal programador do grupo de ransomware Ragnar Locker detido em França

    Principal programador do grupo de ransomware Ragnar Locker detido em França

    Principal programador do grupo de ransomware Ragnar Locker detido em França

    Durante o dia de ontem, foi indicado que o site do grupo de ransomware Ragnar Locker estaria sobre o controlo das autoridades. O site, subitamente, começou a apresentar uma mensagem associada com as autoridades, a indicar que teria sido apreendido.

    O site teria sido apreendido numa campanha realizada pelas forças de segurança de vários países. E ao que parece, não foi apenas o site que as autoridades terão apreendido, já que foi hoje confirmado que um dos programadores chave do grupo também foi detido.

    De acordo com o comunicado da Europol, foram realizadas várias buscas domiciliárias em diferentes países, de suspeitos que se acredita terem relações com o grupo. Foram realizadas buscas nas residências de seis suspeitos, além de terem sido apreendidos nove servidores em controlo dos atacantes.

    No entanto, a maior detenção ocorreu em França, onde as autoridades acreditam ter detido o suspeito considerado como o principal programador do grupo Ragnar, e que terá criado o ransomware usado pelo mesmo.

    De relembrar que o grupo começou as suas atividades em meados de 2020, tendo atacado mais de 168 empresas a nível internacional. Entre estas encontram-se algumas em Portugal, como a TAP e EDP.

    No entanto, é importante referir que o grupo já teria baixas do passado. Em Setembro de 2021, as autoridades na Ucrânia teriam detido dois suspeitos de pertencerem ao grupo, e que terão realizado ataques contra várias entidades. Posteriormente, em outubro de 2022, foi detido mais um suspeito no Canadá.

  • Windows 11 agora permite partilhar dados de rede sem fios via código QR

    Windows 11 agora permite partilhar dados de rede sem fios via código QR

    Windows 11 agora permite partilhar dados de rede sem fios via código QR

    Os utilizadores do Windows 11 agora possuem uma forma de, mais facilmente, partilharem as senhas das suas ligações sem fios.

    Com a mais recente versão do Windows 11, disponível para o canal Canary, agora os utilizadores que tenham redes sem fios guardadas no sistema podem rapidamente partilhar os dados de acesso das mesmas via códigos QR.

    Esta funcionalidade pode ser útil para rapidamente configurar dispositivos móveis ou outros na mesma rede, sem ter de se introduzir a senha novamente.

    A funcionalidade ainda se encontra algo em desenvolvimento, mas já é possível de a usar diretamente das propriedades da rede sem fios. Uma nova opção de ver a chave de segurança da rede WiFi deve surgir, próximo das redes sem fios guardadas, a qual permite apresentar o código QR.

    Tendo o mesmo, os utilizadores podem apontar os seus smartphones ou tablets para o código, de forma a realizarem automaticamente a ligação à rede sem fios.

    Esta melhoria pode ajudar os utilizadores a rapidamente configurarem novos dispositivos na mesma rede, e espera-se que venha a ser finalizada com as futuras atualizações do Windows 11.

  • Amazon agora suporta passkeys nas suas contas

    Amazon agora suporta passkeys nas suas contas

    Amazon agora suporta passkeys nas suas contas

    A Amazon, de forma silenciosa, torna-se a mais recente empresa a suportar o sistema de passkeys dentro da sua plataforma. Apesar de não ter deixado qualquer anúncio da medida, agora as contas da Amazon podem ser protegidas com passkeys para melhor proteção contra roubos de dados e ataques.

    As passkeys são chaves de autenticação digitais, que usam os próprios dispositivos para autenticar as contas dos utilizadores, invés de se usar senhas. Estas fornecem uma camada adicional de segurança física nas contas, e impedem ataques e roubos.

    Os utilizadores com contas da Amazon agora podem ativar essa configuração diretamente das definições dos seus perfis. A nova opção de “Chaves de acesso” encontra-se disponível para a tarefa.

    Chave de acesso na Amazon passkeys

    Assim que se iniciar o processo de configuração, é usado o navegador ou dispositivo dos utilizadores para começar a criação da passkey. Isto pode ser feito via o Windows Hello, o navegador, dispositivo móvel ou por uso de uma chave de segurança física.

    No Chrome a funcionalidade parece funcionar como esperado, mas ainda parece não ser inteiramente compatível com Firefox. Depois da configuração da passkey, os utilizadores devem receber um email a confirmar o processo e que este foi corretamente realizado.

    Configuração da passkey na Amazon

    No final, a introdução esta medida irá ajudar a garantir mais segurança para as contas dos utilizadores, deixando de lado o uso das tradicionais senhas de acesso, e passando a adotar um sistema largamente considerado mais seguro e eficaz em parar ataques e roubos de dados.

  • Chaves inteligentes de veículos são cada vez mais clonadas para roubos

    Chaves inteligentes de veículos são cada vez mais clonadas para roubos

    Chaves inteligentes de veículos são cada vez mais clonadas para roubos

    Existem cada vez mais veículos que possuem sistemas sem fios de chaves, que basicamente usam um transmissor para identificar quando os utilizadores estão perto dos veículos, abrindo automaticamente o mesmo.

    Este sistema substitui as tradicionais chaves, que podem ser usadas para arrancar com os veículos, mas também abrir as portas. Isto é conhecido como “chaves inteligentes”, e é cada vez mais popular nos veículos até de gamas intermédias.

    No entanto, são também cada vez mais um alvo de ataques, que podem ter bastante sucesso na sua realização. De acordo com recentes estudos, estas chaves inteligentes encontram-se consideravelmente mais propicias a serem clonadas, permitindo aos ladrões furtarem a viatura sem a terem de arrombar diretamente.

    Tudo o que é necessário será uma forma de obter o sinal sem fios do veículo para controlar o mesmo, clonando a ligação e a chave. Num estudo feito pela Highway Loss Data Institute (HLDI), analisando o veículo Dodge Charger SRT Hellcat, este é até 60 vezes mais propicio a ser alvo de clonagem de chaves do que qualquer outro modelo construído entre 2020 e 2022.

    Os investigadores alertam mesmo que, para os donos deste modelo em particular, os dados comprovam que existem roubos às dezenas praticamente todas as semanas, em diferentes regiões. De notar que este veículo, nos seus modelos mais recentes, conta com um sistema de chaves inteligentes, que é usado por criminosos para a replicação e roubo.

    A empresa fabricante do modelo, no entanto, afirma que os seus sistemas de segurança são constantemente atualizados com melhorias para combater a possibilidade de clone de chaves e roubo dos mesmos, ou de outras formas de adulteração do sistema de chaves inteligentes.

    No entanto, existem várias formas que os criminosos usam para clonar estas chaves. Um deles é conhecido como “Relay attack”, onde os atacantes colocam-se entre o emissor do sinal da chave e o recetor, capturando os pacotes para depois os usarem como forma de “replicação”.

    No entanto, existem diferentes métodos que estão em constante atualização, e de acordo com os investigadores, será quase como um jogo do gato e rato, com os fabricantes a implementarem formas de proteger os sistemas, e os atacantes a tentarem explorar falhas para roubar os veículos.

    Uma das medidas de proteção aconselhadas pelos investigadores passa por colocar estas chaves inteligentes em locais seguros dentro de casa. Invés de as deixar diretamente perto da porta de entrada, como a maioria das pessoas faz, colocar num local mais remoto dentro de casa – e consequentemente, mais seguro.

  • WhatsApp começa a receber nova interface

    WhatsApp começa a receber nova interface

    WhatsApp começa a receber nova interface

    Os utilizadores do WhatsApp no Android vão, brevemente, começar a receber a nova interface da aplicação. A Meta encontra-se a lançar a nova interface do WhatsApp para Android, junto dos utilizadores que fazem parte do teste Beta.

    Esta nova interface conta com um design mais apelativo, e adota algumas melhorias para aproximar a mesma do que se encontra também na app do iOS. Foram feitas ainda melhorias a nível do design, com algumas das funcionalidades chave a ganharem mais destaque.

    Para quem tenha o tema claro ativo, a barra superior agora passa a contar com a cor branca, deixando de lado o tradicional verde. O design encontra-se mais atualizado face ao anterior, e adapta-se também com as mais recentes versões do Android –  e do estilo das mesmas.

    imagem da nova interface do Whatsapp

    Foram ainda feitas atualizações nas cores das conversas, que agora passam a contar com um tom ligeiramente diferente. No final, a nova interface deve aproximar-se mais dos padrões do Material Design 3.

    Para já a mesma apenas se encontra disponível para utilizadores que estejam no programa de teste do WhatsApp para Android, mas deve eventualmente chegar a todos os utilizadores.

  • Discord vai impedir partilha de links para ficheiros na plataforma

    Discord vai impedir partilha de links para ficheiros na plataforma

    Discord vai impedir partilha de links para ficheiros na plataforma

    O Discord conta com várias funcionalidades que permitem, aos seus utilizadores, partilharem rapidamente conteúdos pela plataforma. Isto inclui ficheiros, que podem ficar disponíveis para outros utilizadores – até mesmo para utilizadores fora do Discord, caso seja partilhado o link direto para esses conteúdos.

    Isto permitia que os utilizadores, ao enviarem um ficheiro para o Discord, possam rapidamente partilhar esse ficheiro noutras plataformas – até mesmo para quem nem tenha contas no serviço.

    No entanto, a empresa parece estar a preparar-se para mudanças, que podem afetar a forma como estes conteúdos vão ser partilhados.

    Até ao final do ano, a empresa vai começar a integrar um link dedicado para cada download, que vai contar com parâmetros que impedem a partilha do mesmo em outras plataformas.

    Com os novos links, estes contam com uma chave dedicada no final dos mesmos, que deve ser usada para permitir o download dos conteúdos. Esta chave é automaticamente criada para os utilizadores do Discord, quando carregam para descarregar os ficheiros.

    No entanto, a mesma passa agora a ter uma validade. Portanto, a chave irá automaticamente expirar ao fim de umas horas, tornando impossível que o conteúdo seja partilhado publicamente em plataformas externas.

    Os utilizadores que tenham acesso ao ficheiro diretamente do Discord, podem sempre aceder ao mesmo das conversas, sendo que será criada uma chave dedicada para a conta. No entanto, esta será temporária, e eventualmente expira.

    A medida vai começar a ser aplicada na plataforma até ao final do ano. Um dos motivos para tal pode ser derivado do facto que o Discord tem sido cada vez mais usado para a partilha de malware, onde os atacantes criam servidores focados para o envio destes conteúdos malicioso, e depois apenas partilham o link de download em mensagens de email, sites e outros locais fora da plataforma.

  • Amazon vai começar a forçar uso de 2FA em contas AWS

    Amazon vai começar a forçar uso de 2FA em contas AWS

    Amazon vai começar a forçar uso de 2FA em contas AWS

    A Amazon vai começar a forçar todas as contas de administradores na plataforma AWS a usarem autenticação em duas etapas nas mesmas, como forma de proteção adicional para as mesmas. Este requisito vai começar a ser aplicado de forma obrigatória a partir de 2024.

    A autenticação em duas etapas garante uma camada adicional de segurança, contra casos onde a senha das contas dos utilizadores possa ter sido comprometida, exigindo que seja introduzido um código único de acesso ou chave de segurança. Com esta medida, a Amazon espera aumentar a segurança das contas de administradores da AWS, mesmo em situações onde os seus dados tenham sido roubados.

    De notar que a Amazon já tinha vindo a promover o uso destes sistemas faz algum tempo. Nos EUA, para clientes selecionados da AWS, a empresa fornece mesmo chaves físicas de acesso sem custos adicionais desde 2021, e foram adicionadas novas formas mais flexíveis de login em 2FA em Novembro de 2022. Nesta altura, a empresa começou a permitir aos utilizadores terem até 8 dispositivos de autenticação secundária nas suas contas.

    Até agora, a implementação da autenticação em duas etapas era uma medida opcional, embora fortemente recomendada. Mas segundo a empresa, a partir de meados de 2024, a medida vai passar a ser obrigatória, com todas as contas que tenham serviços ativos a necessitarem de configurar este sistema de proteção adicional nas mesmas. isto aplica-se para o acesso administrativo ao AWS Management Console e a todas as contas que tenham algum género de controlo elevado dentro das mesmas.

    Os utilizadores que tenham de ativar a funcionalidade serão notificados previamente para tal, e eventualmente terão de ativar a 2FA para continuarem a usar as contas na normalidade. Eventualmente a medida vai aplicar-se para todas as contas dentro da plataforma da Amazon, independentemente do nível de acesso que tenham nas contas da AWS.

    A empresa recomenda que sejam usados métodos de autenticação seguros, como chaves de autenticação físicas, embora também seja possível configurar as contas com apps de autenticação 2FA.

  • Pixel Watch 2 chega com ligeiras melhorias face ao modelo anterior

    Pixel Watch 2 chega com ligeiras melhorias face ao modelo anterior

    Pixel Watch 2 chega com ligeiras melhorias face ao modelo anterior

    Além dos novos Pixel 8 e 8 Pro, a Google também aproveitou o seu evento Made by Google para revelar a nova geração de smartwatches da empresa. Os novos Pixel Watch 2 chegam com algumas novidades para os utilizadores, certamente interessantes de se analisar.

    A empresa afirma que o novo Pixel Watch 2 vai focar-se ainda mais na monitorização de pontos chave da saúde dos utilizadores, com melhorias nos sensores para dados mais precisos. A estrutura dos novos modelos foi também melhorada, sendo agora composta por materiais 100% reciclados.

    O Pixel Watch original foi lançado com um chip algo antiquado, o Exynos 9110 da Samsung, que foi lançado em 2018. Este ano, a empresa pretende melhorar esse aspeto, sendo que o Pixel Watch 2 chega com um processador Snapdragon Wear 5100 quad-core da Qualcomm, a que se junta ainda com um coprocessador Cortex M33, flash eMMC de 32 GB e 2 GB de RAM. A empresa espera que o novo chip da Qualcomm seja capaz de oferecer uma boa capacidade de autonomia, aliado a bom desempenho para o dispositivo.

    pixel watch 2 da google

    A bateria de 306 mAh fornece menos cinco minutos de autonomia – nos testes da empresa – comparativamente ao modelo anterior. Mas em contrapartida, este suporte o carregamento de 50% em apenas 30 minutos, e a empresa foca ainda que será possível usar o dispositivo por 24 horas, com o ecrã sempre ligado, antes de ser necessário um novo carregamento.

    De resto, pouco se alterou. O design continua idêntico ao da geração anterior, mas foram feitas melhorias a nível do vidro de proteção Gorilla Glass 5. O ecrã AMOLED de 320 ppi conta com suporte para cores DCI-P3 e um brilho máximo de 1000 nits. Encontra-se ainda o suporte para ligações 4G, UMTS, Bluetooth 5.0 e WiFi 4.

    O Pixel Watch 2 encontra-se disponível em formato de pré-venda a partir de hoje, nos modelos Wifi e LTE, com um preço a partir de 349 dólares.

  • Google Pixel 8 integra ainda mais IA nas suas aplicações

    Google Pixel 8 integra ainda mais IA nas suas aplicações

    Google Pixel 8 integra ainda mais IA nas suas aplicações

    Juntamente com os novos Pixel 8 e 8 Pro, a Google integrou também fortemente as tecnologias de IA, mais concretamente na criação de conteúdos usando a tecnologia. E estas novidades serão algo que os utilizadores poderão tirar proveito em breve.

    Com os novos Pixel 8, os utilizadores vão poder usar o Assistente da Google para resumirem rapidamente textos em sites pela internet, usando para tal a tecnologia de IA da empresa. Este pode criar pontos chave dentro do texto, bem como fazer um resumo de temas mais longos, para que os utilizadores tenham acesso à informação mais rapidamente. Face aos resultados, os utilizadores podem continuar a conversa para obterem mais informação sobre o tema, seja com os conteúdos que estejam acessíveis na fonte original, ou diretamente usando a pesquisa do Assistente.

    Além disso, a nova geração do Assistente vai ainda contar com a capacidade de traduzir textos para diferentes idiomas, e até ler os conteúdos convertidos em alta voz – supondo que existe compatibilidade com o idioma para tal. Com o modo de leitura, os utilizadores podem rapidamente ouvir o texto traduzido, com a capacidade de controlo do mesmo – como a velocidade, uma barra de progresso e a capacidade de saltar 10 segundos do conteúdo.

    A funcionalidade de Call Assistant também se encontra mais fluida, sendo que a voz do assistente deve agora ser mais natural – embora esta função ainda não esteja disponível em todos os países onde os dispositivos mais recentes da linha Pixel se encontram.

    Foram ainda feitas melhorias na conversão de conteúdos de voz para texto, com o assistente a usar IA para rapidamente identificar o que se pretende escrever. A Google afirma que o uso de IA para esta tarefa permite que os conteúdos sejam convertidos em texto muito mais rapidamente e com maior precisão. Além disso, a conversão pode ser feita em diferentes idiomas.

    A aplicação de gravação também vai receber funcionalidades de IA, com a capacidade de criar resumos do que seja gravado. Em exemplo, os utilizadores podem gravar uma reunião ou conversa, e a IA da Google será capaz de rapidamente criar os pontos chave da mesma.

  • Ataque à Microsoft levou a roubo de 60.000 emails do governo dos EUA

    Ataque à Microsoft levou a roubo de 60.000 emails do governo dos EUA

    Ataque à Microsoft levou a roubo de 60.000 emails do governo dos EUA

    Em maio deste ano, um grupo de hackers sediados na China terá roubado milhares de emails associados com entidades governamentais dos EUA, depois de um ataque realizado a sistemas Microsoft Exchange. O ataque poderá ter comprometido milhares de conteúdos potencialmente sensíveis que se encontrariam nestes sistemas.

    Durante uma recente reunião com o Senado dos EUA, foi confirmado que, depois da investigação feita ao ataque de Maio a sistemas da Microsoft, e que terá afetado várias instituições norte-americanas, os atacantes poderão ter acedido a mais de 60.000 emails do Outlook pertencentes a contas de entidades do estado. Segundo revela a Reuters, os atacantes terão ainda obtido uma lista contendo todos os emails associados com os departamentos dos EUA.

    De acordo com o Senador Eric Schmitt, o governo norte-americano necessita de começar a trabalhar para melhorar as suas defesas contra este género de ciberataques, os quais podem ter graves consequências sobre as entidades afetadas. Ao mesmo tempo, o senador apelou também a que se deva analisar a forma como os conteúdos do governo encontram-se focados apenas sobre uma entidade. De notar que as investigações confirmaram que o ataque terá sido realizado por grupos de hackers com ligações à China.

    De relembrar que, em Julho, a Microsoft tinha confirmado que atacantes conseguiram obter, no dia 15 de Maio de 2023, acesso a contas do Outlook de várias instituições – entre as quais estariam entidades associadas com o governo dos EUA. A Microsoft não revelou detalhes sobre o ataque ou quais as entidades realmente afetadas pela mesma. No entanto, no mesmo mês, foi também confirmado que os atacantes apenas obtiveram acesso a documentação não sensível. Ao mesmo tempo, a Microsoft confirmou que os atacantes terão obtido acesso aos sistemas através de uma chave privada de um funcionário da empresa, que teria sido comprometida num crash dump feito do seu sistema – e onde a chave estaria indevidamente colocada.

    Acredita-se que o ataque terá sido realizado por uma entidade conhecida como “Storm-0558”, sendo que as investigações indicam que estes obtiveram acesso direto para as contas de email, e terão usado o mesmo para recolher dados existentes nas mesmas.

    Com acesso à chave privada, os atacantes tiveram acesso aos sistemas do Exchange Online e a contas Azure Active Directory (AD), de onde procederam com o roubo dos dados.

  • Raspberry Pi 5 é oficialmente lançado com melhorias de desempenho

    Raspberry Pi 5 é oficialmente lançado com melhorias de desempenho

    Raspberry Pi 5 é oficialmente lançado com melhorias de desempenho

    A Raspberry Pi Foundation revelou oficialmente o novo Raspberry Pi 5, a nova geração do dispositivo da empresa, e que surge como um “upgrade” para a versão lançada em 2019.

    O Raspberry Pi 5 chega com algumas melhorias a nível de desempenho e do hardware, comparativamente à geração anterior. Segundo a entidade, virtualmente todos os aspetos chave da plataforma foram atualizados, sendo este também o primeiro modelo que conta com um chip desenvolvido de forma inteiramente “in house”, da própria Raspberry Pi Foundation.

    Este conta com um processador Arm Cortex-A76, quad core, que funciona a 2.4 GHz, e que se encontra acompanhado por uma GPU VideoCore VII da Broadcom, a 800 MHz. A entidade afirma que este novo chip é capaz de fornecer um desempenho entre duas a três vezes superior ao do Pi 4.

    chip do Raspberry Pi 5

    Este modelo conta ainda com duas saídas HDMI, capazes de 4K a 60 FPS com HDR, juntamente com mais largura de banda para o USB e velocidades superiores para o leitor de cartões microSD. Encontra-se ainda disponível nas variantes com 4 ou 8 GB de memória LPDDR4X SDRAM.

    No entanto, as melhorias de desempenho também exigem mais necessidade de energia, sendo que estas aumentam agora para os 12W – comparativamente aos 8W da geração anterior. Além disso, usar o dispositivo para tarefas intensivas durante longos períodos de tempo pode levar a uma redução do clock, e eventualmente, à necessidade de um sistema de arrefecimento ativo. Para tirar total proveito das capacidades do hardware, é recomendada uma fonte de 27W.

    Apesar das dimensões serem idênticas às do Pi 4, as caixas atualmente existentes para o mesmo não irão servir no novo modelo, tendo em conta as restantes alterações do hardware.

    O Raspberry Pi 5 vai encontrar-se disponível a partir de 60 dólares, na variante de 4 GB de RAM, ou 80 dólares para a de 8 GB. O Raspberry Pi 4 vai continuar em produção e à venda, para quem necessite de menos poder de processamento.

  • Windows 11 vai deixar de aceitar chaves de ativação do Windows 7

    Windows 11 vai deixar de aceitar chaves de ativação do Windows 7

    Windows 11 vai deixar de aceitar chaves de ativação do Windows 7

    Não existe como negar que o Windows 7 foi um marco na lista de sistemas operativos da empresa, tanto que muitos nem atualizaram para o Windows 8 e passaram diretamente para o Windows 10. Como parte da campanha da Microsoft para incentivar o upgrade, esta permitia que as chaves de ativação do Windows 7 pudessem ser usadas para ativar automaticamente o Windows 10.

    Esta “técnica” manteve-se durante anos, tanto que até mesmo no Windows 11 ainda era possível usar chaves de ativação do Windows 7 para ativar o sistema. No entanto, parece que a empresa começou agora a remover essa capacidade.

    O Windows 7 encontra-se atualmente como um sistema descontinuado, portanto, não recebe mais suporte oficial da Microsoft. E aparentemente os utilizadores que tenham chaves do mesmo, agora não vão poder ativar o Windows 11 com as mesmas. As mais recentes builds do Windows 11 fornecidas pela Microsoft removeram a possibilidade de os utilizadores ativarem o sistema com essas chaves.

    Quem tente usar a chave de ativação do Windows 7 com as mais recentes builds do Windows 11, poderá verificar que estas deixaram de funcionar, e surge agora uma mensagem de erro no sistema.

    Isto não deve afetar quem já tenha ativado o Windows com estas chaves – ou assim se espera – mas pode afetar quem pretenda reativar o mesmo em futuras instalações. As antigas chaves do Windows 7 vão deixar de funcionar para este processo, sendo agora necessária uma chave mais recente do sistema.

    De notar que ainda não existe uma confirmação oficial da Microsoft para esta descontinuação do suporte de chaves, embora esteja já aplicada nas mais recentes builds do Windows 11 no programa Insider. Espera-se que, eventualmente, venha a chegar para todos os utilizadores.

  • Snap dita o fim de investimentos em Realidade Aumentada para Enterprise

    Snap dita o fim de investimentos em Realidade Aumentada para Enterprise

    Snap dita o fim de investimentos em Realidade Aumentada para Enterprise

    A Snap confirmou que vai reduzir os seus investimentos na divisão de Realidade Aumentada Enterprise, focando-se em outras áreas chave da entidade. Esta confirmação foi deixada pelo CEO da empresa numa nota enviada aos funcionários.

    Evan Spiegel afirma que o investimento para a área de Realidade Aumentada Enterprise seria bastante dispendioso para a empresa, algo que esta não pode realizar de momento. Este afirma ainda que existem várias limitações na área que impedem o desenvolvimento de novas tecnologias, e que afetam largamente os planos da Snap em desenvolver novos produtos. De relembrar que esta área foca-se em tecnologias de Realidade Aumentada, mas aplicadas para empresas e uso mais dedicado.

    Spiegel afirma ainda que existe uma elevada rivalidade de empresas no mercado, e que o foco encontra-se cada vez mais voltado para a IA, que tem vindo a  surgir fortemente neste setor. No entanto, a Snap pretende focar os seus investimentos para a divisão de publicidade e de melhorar as suas plataformas para os consumidores em geral.

    No entanto, o CEO deixa a confirmação que a Snap vai continuar a investir no CameraKit e nos parceiros da mesma, bem como nos milhares de utilizadores que usam a plataforma para as suas atividades e experiências de realidade aumentada. Este afirma ainda que existem novas oportunidades em vista para conteúdos promovidos de publicidade em Realidade Aumentada, que os negócios e empresas podem usar para promover os seus produtos a outros clientes.

    No entanto, com esta medida, a empresa também se encontra a aplicar alguns cortes, tendo em conta que cerca de 170 postos de trabalho associados com estas divisões foram também cortados.

  • Instagram vai receber ferramentas de edição de imagens via IA

    Instagram vai receber ferramentas de edição de imagens via IA

    Instagram vai receber ferramentas de edição de imagens via IA

    A Meta realizou hoje o seu evento Connect, com várias novidades da empresa focadas em IA. Uma delas vai chegar brevemente para os utilizadores do Instagram, para poder ajudar na partilha de conteúdos da plataforma.

    A Meta confirmou que o Instagram vai brevemente receber um novo sistema de edição de fotos com ajuda de IA. Este novo sistema, apelidado de “restyle”, será uma forma dos utilizadores poderem rapidamente editar os seus conteúdos, contando com a ajudar da IA para melhorar os mesmos nos aspetos chave mais importantes. No entanto, a ferramenta pode ser usada também para criar os próprios filtros dos utilizadores.

    Por exemplo, se os utilizadores usarem o restyle para dizer que pretendem uma imagem em estilo de pintura, a IA aplica o filtro apropriado para converter o conteúdo nesse formato.

    Instagram novos editores criados via IA

    A empresa também revelou a nova funcionalidade “backdrop”, que permite aos utilizadores usarem IA para criarem conteúdos que pretendam usar como plano de fundo. Por exemplo, é possível usar esta ferramenta para altera o fundo de um local onde os utilizadores estejam em destaque.

    imagem criada por IA do Instagram

    A Meta não revelou quando as duas funcionalidades vão encontrar-se disponíveis para os utilizadores finais, mas poderemos esperar que tal venha a acontecer em breve.

    De notar que os conteúdos que sejam editados usando estas ferramentas vão surgir no Instagram com um pequeno tag, a indicar que o conteúdo pode ter sido criado ou editado por IA da Meta – algo que a empresa encontra-se a testar faz alguns meses.

    Além desta novidade, a Meta revelou também novos stickers personalizados, que os utilizadores podem criar usando IA e que poderão depois ser adaptados para uso no Instagram, WhatsApp, Messenger e nas Stories do Facebook.

  • Contas da Nintendo agora suportam passkeys

    Contas da Nintendo agora suportam passkeys

    Contas da Nintendo agora suportam passkeys

    Numa tendência que parece ser cada vez mais vulgar, a Nintendo confirmou que vai começar a suportar as passkeys para as suas contas. Esta nova funcionalidade vai fornecer uma nova forma de login para os utilizadores da plataforma, e eventualmente mais segurança.

    Os utilizadores da Nintendo Switch podem usar as consolas sem necessitarem de uma conta online. No entanto, para usufruírem de muitas funcionalidades, é necessário criar a mesma, algo que até agora era possível com o tradicional email e senha.

    No entanto, a Nintendo confirmou que vai começar a fornecer suporte para login em contas usando passkeys. Desta forma, os utilizadores podem criar e realizar o login nas suas contas sem terem de guardar a senha associada.

    As passkeys funcionam como um método de login onde não é usada qualquer senha direta. Invés disso, a autenticação é feita nos dispositivos dos utilizadores, seja por autenticação biométrica, PIN do sistema ou por chave física de segurança.

    Segundo a Nintendo, as passkeys devem ser usadas como uma forma adicional de segurança para as contas dos utilizadores. Ao mesmo tempo, a empresa também recomenda que este método não seja usado em dispositivos que sejam partilhados por vários utilizadores.

    Os utilizadores apenas necessitam de aceder ao site da Nintendo, sobre o dispositivo onde pretendem configurar a passkey. A configuração deverá ser relativamente simples.

    A Nintendo alerta, no entanto, que a configuração da passkey não remove a necessidade de senha e email da conta, que ainda se encontra disponível como alternativa de login – seja para dispositivos que não suportam passkeys ou para permitir o acesso em eventuais casos de recuperação da conta.

    A ter também em conta que, para já, a Nintendo Switch não conta com suporte para armazenar dados de passkeys, e não existe confirmação de quando isso irá ficar disponível.

  • Microsoft Edge vai usar ainda mais IA para ajudar a criar conteúdos

    Microsoft Edge vai usar ainda mais IA para ajudar a criar conteúdos

    Microsoft Edge vai usar ainda mais IA para ajudar a criar conteúdos

    Durante o evento Surface 2023, para além das novidades de produtos Surface, a Microsoft também deixou detalhes sobre o que espera para o futuro da IA. Isto inclui formas como a empresa vai usar a tecnologia para melhorar os seus produtos.

    Uma das grandes novidades foi o Copilot, que agora vai encontrar-se em cada vez mais serviços da empresa. E isto inclui também em aplicações como o Edge, que vão brevemente receber algumas novidades focadas em IA com a ajuda do Copilot.

    Hoje a Microsoft revelou mais detalhes do que poderemos esperar do Copilot no Edge. Segundo a empresa, espera-se que a IA venha a integrar-se cada vez mais com o navegador, tanto a nível da criação de conteúdos que os utilizadores podem realizar pelo mesmo, como também na integração direta ao navegador e restantes plataformas.

    Os utilizadores poderão usar o Copilot no Edge para rapidamente escreverem um email sobre os mais variados temas, ou até mesmo uma publicação para um blog ou portal social. Para tal basta abrir o Copilot e escrever os pontos chave que se pretende ter em conta.

    Os utilizadores terão a capacidade de alterar alguns dos pontos chave do conteúdo criado, como se pretendem que seja usada uma escrita formal ou informal, bem como se deve ser um texto curto ou detalhado.

    Além disso, a Microsoft também se encontra a investir em integrar funcionalidades diretas no Edge que tenham como base a IA. Uma delas será a capacidade de auto agrupar abas tendo como base o tema das mesmas. Por exemplo, o Edge será capaz de analisar os sites abertos e agrupar os mesmos num conjunto de abas específico, com base no tema dos sites.

    Estas novidades devem chegar dentro dos próximos dias para os utilizadores do Edge, e fazem parte dos planos da Microsoft em integrar cada vez mais a IA sobre as suas diferentes plataformas e aplicações.

  • GitHub melhora segurança das contas com passkeys para todos

    GitHub melhora segurança das contas com passkeys para todos

    GitHub melhora segurança das contas com passkeys para todos

    O GitHub encontra-se a disponibilizar a nova funcionalidade de passkeys para todas as contas da plataforma, permitindo aos utilizadores adicionarem uma camada extra de segurança nas mesmas.

    A ideia das passkeys passa por deixar de lado a necessidade de uma senha para acesso às contas, usando outros meios de verificação físicos, como a autenticação via os dispositivos móveis ou uma chave de segurança.

    Este sistema previne em grande parte ataques de phishing e de roubo de dados, que poderiam usar, de outra forma, as senhas para acesso. Além disso, deixa de ser necessário para os utilizadores terem de se lembrar das senhas para acesso às contas.

    O GitHub, sendo uma das maiores plataformas na internet usada por programadores, certamente que pretende garantir a segurança dos projetos e contas na sua plataforma. E a pensar nisso, depois de alguns meses em testes, o sistema de passkeys encontra-se agora disponível para todos os utilizadores.

    Os utilizadores podem configurar as passkeys das suas contas via as definições das mesmas, garantindo assim uma camada adicional de segurança. Para quem esteja a registar as mesmas pela primeira vez, terá a capacidade de juntar diferentes passkeys em diferentes dispositivos.

    Para quem já usava chaves de segurança anteriormente, terá a capacidade de realizar o “upgrade” do sistema.

    A ter em conta que as passkeys encontram-se a tornar cada vez mais um método de login seguro para as contas dos utilizadores na internet, tanto que empresas como a Microsoft e a Google também já aplicam as mesmas nas suas próprias plataformas.

  • WhatsApp começa a receber suporte para Passkeys

    WhatsApp começa a receber suporte para Passkeys

    WhatsApp começa a receber suporte para Passkeys

    A Meta tem vindo a trabalhar em algumas novidades para o WhatsApp nos últimos meses, e parece que agora a empresa encontra-se a preparar melhorias para a segurança das contas na plataforma de mensagens.

    De acordo com o portal WABetaInfo, a mais recente versão do WhatsApp Beta para Android começou a receber suporte para as Passkeys, que devem fornecer uma camada adicional de segurança para as contas no momento de autenticação.

    Com este sistema, os utilizadores necessitam de validar via Passkey a autenticação nas suas contas, evitando que estas possam ser acedidas em dispositivos de terceiros sem autorização. Este sistema é, basicamente, uma autenticação segura que usa os próprios dispositivos como “chave” de autenticação.

    whatsapp com mensagem de configuração das passkeys

    De momento a funcionalidade encontra-se disponível apenas para o WhatsApp Beta no Android, sendo que os utilizadores necessitam de ativar o mesmo diretamente pelas configurações de segurança da conta. Espera-se que, eventualmente, venha a ficar disponível para mais utilizadores, mas ainda sem uma previsão exata de quando isso vai acontecer.

  • Google vai oferecer dez anos de suporte ao software dos Chromebook

    Google vai oferecer dez anos de suporte ao software dos Chromebook

    Google vai oferecer dez anos de suporte ao software dos Chromebook

    A Google encontra-se a realizar uma medida bastante importante para utilizadores que tenham os mais recentes Chromebooks. A partir de agora, a empresa vai começar a fornecer suporte para atualizações de software nestes dispositivos durante o prazo de dez anos.

    Segundo a mensagem da empresa, a partir de 2024, todos os Chromebooks que tenham sido lançados depois de 2021 passam automaticamente a ficar abrangidos por este sistema de atualizações, onde a empresa se compromete a fornecer suporte de software durante, pelo menos, dez anos.

    Para quem tenha dispositivos lançados antes de 2021, terão a possibilidade de escolher alargar as atualizações para os dez anos, mas que começam a partir da data em que a última atualização foi fornecida.

    Em alguns casos, sobretudo em dispositivos lançados antes de 2021, os utilizadores necessitam de aprovar que pretendem receber estas atualizações. Mas nos Chromebooks mais recentes esta medida deve ser aplicada de forma automática pelo sistema.

    Ao mesmo tempo, a Google também pretende que os Chromebooks sejam mais simples de reparar, sendo que os revendedores e agentes autorizados agora podem realizar reparações nos dispositivos sem necessitarem de uma chave USB para tal – que deve acelerar o processo de reparação em cerca de 50%, segundo a empresas.

    A empresa vai ainda trabalhar com os parceiros para tornar a produção e entrega de novos Chromebooks “amiga do ambiente”, usando mais materiais reciclados e processos eficientes.

  • Amazon integra IA para criar listagem e descrição de produtos

    Amazon integra IA para criar listagem e descrição de produtos

    Amazon integra IA para criar listagem e descrição de produtos

    A Amazon encontra-se a lançar novas funcionalidades para a sua plataforma, com vista a ajudar os vendedores de produtos a usarem IA para criarem melhores descrições dos mesmos.

    A ideia da Amazon passa por usar Inteligência Artificial na altura de criação de listagens de produtos, que serão depois colocados à venda no marketplace da empresa. A IA será capaz de rapidamente criar a descrição dos produtos, adicionando informação importante dos mesmos e detalhes para ajudar na escolha dos utilizadores.

    Ao mesmo tempo, o uso desta tecnologia pode tirar uma carga de trabalho de quem tem de colocar as listagens ativas. O processo de colocar novos produtos na plataforma fica consideravelmente mais simples e rápido.

    A Amazon afirma que a criação de títulos, descrições e outros pontos chave na colocação da listagem de um produto tem sido um problema para alguns vendedores. Esta tecnologia pode ajudar consideravelmente nessa tarefa.

    Exemplo de funcionamento da IA na amazon

    Tudo o que os vendedores necessitam de fazer é fornecer uma descrição base para o produto, e a IA trata de preencher o resto. Esta funcionalidade deve começar a ser integrada nos painéis dos vendedores durante os próximos dias.

    A Amazon tem vindo a dar bastante foco na IA para a integrar dentro das suas plataformas, e este é mais um exemplo de como a tecnologia pode ajudar tanto os vendedores como os compradores na procura de produtos.

  • Starfield apenas vai receber suporte oficial a mods em 2024

    Starfield apenas vai receber suporte oficial a mods em 2024

    Starfield apenas vai receber suporte oficial a mods em 2024

    Está a fazer cerca de uma semana que Starfield foi oficialmente lançado. Existem tanto pontos positivos como negativos sobre o jogo, mas sem dúvida que os números indicam que este é mais um sucesso da Bethesda.

    Desde que o jogo foi lançado, começaram rapidamente a surgir também alguns mods para o mesmo, que melhora a experiência dos jogadores. No entanto, estes mods foram criados de forma bastante rudimentar, e não são de todo oficiais. Na verdade, quem espera suporte para mods oficiais terá de aguardar mais um pouco.

    Todd Howard, diretor da Bethesda Game Studios, referiu recentemente numa entrevista que o suporte oficial para mods no jogo apenas deverá ficar disponível no próximo ano. Em entrevista ao portal Famitsu, o mesmo afirma que a editora pretende começar a suportar mods para Starfield, mas o foco inicial será em melhorar áreas criticas do jogo para todos.

    Os detalhes sobre como este sistema de mods iria funcionar não foi revelado, e possivelmente apenas deve acontecer quando o sistema estiver pronto a ser lançado. De notar que a Bethesda tem o hábito de lançar os seus sistemas de mods via o Creation Club.

    No entanto, mesmo que o suporte oficial apenas chegue durante o próximo ano, isso não impede que mods “não oficiais” venham a surgir durante esse tempo. Existem já várias modificações para o jogo, sobretudo para melhorar algumas áreas chave do mesmo – e até mods que melhora a jogabilidade como um todo.

    A lista deve apenas aumentar durante os próximos tempos, e conforme a popularidade do título comece a aumentar também.