Categoria: chrome

  • Microsoft Teams chega ao Linux via aplicação PWA

    Microsoft Teams chega ao Linux via aplicação PWA

    Microsoft Teams chega ao Linux via aplicação PWA

    Os utilizadores que necessitam de usar o Microsoft Teams sobre sistemas Linux, agora possuem uma forma de o fazer de forma oficial. Conjugando-se com as atualizações que tem vidno a ser feitas sobre o Microsoft Teams em outros sistemas, a Microsoft confirmou que vai lançar uma nova versão PWA da app do Teams focada para Linux.

    Esta nova aplicação vai permitir que os utilizadores do sistema possam ter acesso às principais funcionalidades do Teams, num formato mais simples do que era até agora possível. Segundo a empresa, a app PWA do Teams vai permitir que os utilizadores possam ter acesso a praticamente todas as funcionalidades necessárias para o programa, num formato quase nativo.

    Além disso, a Microsoft afirma que, com a app PWA, poderá fornecer mais rapidamente atualizações para os utilizadores, uma vez que praticamente todo o processamento é feito via os servidores da empresa. Esta medida também aproxima o que se encontra nos restantes sistemas – Windows e macOS – dando assim uma experiência mais simples.

    De notar que a Microsoft tem vindo a recomendar os utilizadores do Linux a usarem a aplicação PWA faz já algum tempo, sendo que esta encontra-se disponível para o Edge e Chrome no sistema.

  • Samsung Internet vai permitir sincronização entre diferentes navegadores

    Samsung Internet vai permitir sincronização entre diferentes navegadores

    Samsung Internet vai permitir sincronização entre diferentes navegadores

    A Samsung atualizou recentemente a sua aplicação de navegador nativo dos seus dispositivos, a Samsung Internet. E a versão 19 agora conta com várias melhorias, entre as quais se encontra otimizações na segurança e nas extensões.

    No entanto, apesar de a empresa ter confirmado algumas das novidades da versão 19 no passado, uma destas acabou por ficar “escondida” até agora. Isto porque parece que esta nova versão do Samsung Internet também permite que os utilizadores possam realizar a sincronização dos seus Favoritos com diferentes navegadores, nomeadamente o Chrome, Edge, Opera, entre outros.

    Samsung internet sincronização

    Segundo a Samsung, a sincronização dos conteúdos é feita através do uso da extensão dedicada da empresa, que se encontra disponível para todos os navegadores baseados em Chromium na Chrome Web Store.

    Depois de instalada, os utilizadores apenas necessitam de entrar nas suas contas da Samsung, tal como se encontram no navegador, para iniciar a sincronização. É importante sublinhar que, para os marcadores serem sincronizados, é necessário que se ative essa funcionalidade nas opções do Samsung Internet.

    Tendo em conta que a extensão se encontra disponível para todos os navegadores Chromium, esta deve suportar um vasto conjunto dos navegadores mais populares, como o Chrome, Edge, Opera, Brave ou Vivaldi.

  • Mozilla pode vir a expandir suporte do Firefox no Windows 7

    Mozilla pode vir a expandir suporte do Firefox no Windows 7

    Mozilla pode vir a expandir suporte do Firefox no Windows 7

    A Microsoft encontra-se a preparar para deixar de suportar o Windows 7 a partir da primeira metade de 2023. Esta medida vai deixar o sistema sem suporte oficial da empresa, e também sem atualizações de segurança em diante.

    Com este fim de suporte, também a maioria dos navegadores possuem alinhado o seu período de fim de suporte ao sistema para a mesma data. Chrome, Edge e Firefox estão a planear deixar de suportar as suas versões dos respetivos navegadores, deixando de fornecer atualizações de segurança para os mesmos.

    No entanto, a Mozilla encontra-se agora a avaliar a possibilidade de manter o suporte do Firefox sobre as versões antigas do Windows durante mais algum tempo. De acordo com uma publicação feita sobre o Bugzilla, a empresa encontra-se a analisar a possibilidade de vir a suportar o Windows 7 e 8.1 durante mais algum tempo, para além do início de 2023.

    A ideia passaria por manter o suporte ao navegadores nestes sistemas até Agosto de 2023, altura em que o mesmo iria ser movido para a nova versão Extended Support Release.

    A equipa de desenvolvimento do Firefox aponta que, ao permitir mais tempo para a migração nos utilizadores destes sistemas, iria facilitar a tarefa como um todo. Além disso, a equipa aponta ainda que manter a atualização do Firefox por um pouco mais de tempo não é o “fim do mundo”, e iria ajudar os utilizadores em geral.

    De notar que o Windows 7 encontra-se atualmente instalado em cerca de 10% dos sistemas Windows no mercado, o que ainda será um valor considerável de sistemas potencialmente afetados pelo fim de suporte da Microsoft – e dos consequentes navegadores associados.

  • Chrome continua a liderar no mercado dos navegadores

    Chrome continua a liderar no mercado dos navegadores

    Chrome continua a liderar no mercado dos navegadores

    Não existe como negar que a Internet é dominada pelo Google Chrome. E os dados apontam claramente isso. Mas nos últimos meses temos vindo a ter alguma competição no mercado, com o Edge da Microsoft a ganhar bastante popularidade entre os utilizadores do Windows.

    Os dados da plataforma Statcounter confirmam isso, mas ainda se encontra um longo caminho a percorrer antes do Chrome sair do pódio. De acordo com os dados da empresa respeitantes a Outubro de 2022, o Edge não sofreu grandes mudanças, tendo apenas crescido menos de 0.05% no mercado.

    Atualmente o Chrome continua a liderar, com uma quota no mercado de 66.46%, seguindo-se o Edge com 10.85%. O Safari da Apple encontra-se em terceiro lugar, com 9.38%, seguindo-se o Firefox com 7.05%. O Opera finaliza a tabela com 3.61%.

    dados dos navegadores no mercado

    É importante deixar o detalhe que o Firefox registou uma queda de 0.22% na quota no mercado face ao período anterior, juntamente com o Chrome que registou uma queda de 1.12%. O maior crescimento foi verificado pelo Safari – que se encontra limitado para dispositivos da Apple – com 0.45% e pelo Opera com 0.67%.

    No que respeita a dispositivos móveis, existem algumas diferenças. Isto porque o Edge da Microsoft nem surge por entre os navegadores mais populares.

    O Chrome continua a liderar com 65% de quota no mercado, embora em queda 0.23% face ao período anterior. O Safari regista 25.11%, com um crescimento de 0.49%, seguindo-se o Samsung Internet por 4.63%, com uma queda de 0.06%.

  • Google Chrome começa a receber nova pesquisa na barra lateral

    Google Chrome começa a receber nova pesquisa na barra lateral

    Google Chrome começa a receber nova pesquisa na barra lateral

    A Google encontra-se a testar novas funcionalidades para o Chrome, sendo que uma em particular pretende ajudar os utilizadores a realizarem pesquisas mais rapidamente.

    De acordo com as funcionalidades referidas pela empresa no seu site, o Chrome encontra-se a testar uma nova funcionalidade de pesquisa rápida pela barra lateral do navegador. Esta novidade começou a chegar faz algumas versões do Chrome, mas agora será expandida para permitir uma rápida pesquisa de conteúdos, sem que os utilizadores tenham de sair do site onde se encontram.

    Quando os utilizadores realizarem uma pesquisa, e acederem ao site pela mesma, terão agora uma nova opção de abrir os resultados de pesquisa na sidebar, permitindo manter os mesmos ativos e visíveis. Isto deve facilitar a tarefa de se encontrar conteúdos durante uma pesquisa, sem ter de se andar a alternar entre a página de resultados e os sites.

    De relembrar que a barra lateral do Chrome começou a ser testada no inicio deste ano, mas inicialmente seria apenas para permitir o rápido aceso aos favoritos e à lista de leitura do Chrome. Agora a mesma é expandida com esta novidade – que é bastante similar ao que o Edge já oferecia também faz algum tempo.

    Para além desta novidade, a Google também se encontra a adicionar um novo sistema de tracking de preços para o Chrome, que permite aos utilizadores encontrarem os melhores preços para determinados produtos. Ao usar a funcionalidade, quando o preço de um produto se altera, a Google irá notificar os utilizadores via email para tal – este sistema parece funcionar apenas sobre determinadas lojas online de momento e ainda se encontra em desenvolvimento, portanto os utilizadores podem ter de esperar mais algum tempo para que apareça na versão estável.

  • Chrome recebe nova correção para falha zero-day

    Chrome recebe nova correção para falha zero-day

    Chrome recebe nova correção para falha zero-day

    A Google tem vindo a estar atarefada na correção de falhas sobre o seu navegador, e recentemente a empresa revelou que uma das suas recentes atualizações para o Chrome pretende também corrigir uma falha zero-day no mesmo.

    De acordo com a empresa, as recentes atualizações fornecidas para o Google Chrome corrigem uma falha zero-day no mesmo, a CVE-2022-3723, que se encontra classificada como sendo de elevada gravidade e afeta o motor de javascript do navegador. A falha terá sido identificada pela empresa de segurança da Avast.

    Apesar de não terem sido revelados, para já, detalhes sobre a falha, a empresa recomenda que os utilizadores verifiquem se os seus navegadores estão atualizados para a versão 107.0.5304.87/88 ou mais recente. A empresa espera revelar mais detalhes da falha quando uma quantidade elevada de utilizadores tiverem atualizado os seus sistemas para as versões mais recentes do Chrome.

    Por norma, este género de falhas ocorrem quando existe o potencial de sites maliciosos explorarem a falha para executarem código malicioso no navegador. No entanto, sem informação concreta do que a falha dirá respeito torna-se complicado de indicar.

    Para já, os utilizadores do Chrome são aconselhados a manterem o navegador atualizado para a versão mais recente, de forma a evitarem a exploração.

  • Chrome 107 vai ficar hoje disponível com suporte para HEVC

    Chrome 107 vai ficar hoje disponível com suporte para HEVC

    Chrome 107 vai ficar hoje disponível com suporte para HEVC

    Está a fazer pouco mais de quatro semanas que foi lançada a última atualização do Google Chrome, portanto está na altura de mais uma novidade para a aplicação. A nova versão do Chrome 107 encontra-se prevista de chegar hoje aos utilizadores, e vai contar com algumas novidades interessantes.

    Esta nova versão do Chrome chega finalmente com o suporte ao codec High Efficiency Video Coding (HEVC). Este codec HEVC também é conhecido como H.265, sendo um novo formato de compressão de vídeo que garante menos dados usados no streaming de conteúdos, mas mantendo mais qualidade nos ficheiros finais.

    Este codec tem vindo a ser adotado como o “futuro”, estando atualmente suportado no Safari da Apple, e agora no Chrome. No entanto, apesar da sua utilidade, a Mozilla é uma das entidade que ainda se demonstra contra o mesmo – e como tal o Firefox vai deixar de lado esse suporte, pelo menos por agora.

    A Mozilla considera que este codec é desnecessário para o mercado, numa discussão que vem quase desde 2016. Invés disso, a empresa parece estar a focar-se mais para o codec AV1, algo que a comunidade e os programadores tem vindo a criticar – a maioria dos dispositivos atualmente existentes no mercado contam com suporte para este codec, e o que a comunidade pretenderia do Firefox não era que esta aplica-se o licenciamento do codec (como acontece para fabricantes poderem usar o mesmo), mas sim permitir que o Firefox suporte o mesmo noutros dispositivos – basicamente “passando” a funcionalidade para o hardware.

    Apesar disso, e da discussão que ainda se encontra ativa sobre o tema, a Google parece decidida em implementar esta novidade junto dos utilizadores, pelo que a nova versão do Chrome vai chegar com suporte ao codec.

    A nova versão do Chrome chega ainda com as tradicionais melhorias e algumas novas funcionalidades focadas para programadores. Os utilizadores podem esperar a atualização durante o dia de hoje – esta deve ser automaticamente instalada na maioria dos sistemas.

  • Extensões maliciosas do Chrome descobertas com um milhão de instalações

    Extensões maliciosas do Chrome descobertas com um milhão de instalações

    Extensões maliciosas do Chrome descobertas com um milhão de instalações

    Os investigadores de segurança da empresa Guardio Labs revelaram recentemente ter descoberto uma nova campanha de malware, que se propaga sobretudo por extensões do Chrome, e que teria mesmo chegado à Chrome Web Store.

    De acordo com a descoberta dos investigadores, as extensões estariam a usar os navegadores dos utilizadores para redirecionar links nos mesmos para conteúdos de afiliado, onde os ganhos eram direcionados diretamente para os responsáveis pela extensão. No total foram descobertas mais de 30 extensões, a sua maioria variações idênticas entre si, que estariam a ser usadas para esta prática. As extensões estariam a ser distribuídas pela Chrome Web Store e no Edge, contando com milhares de instalações.

    As extensões, uma vez instaladas, poderiam realizar várias atividades dentro dos navegadores, entre redirecionar os utilizadores para sites de publicidade aleatoriamente, ou alterar os links associados com os sites para incluir sistemas de afiliados, onde os ganhos iriam diretamente para os responsáveis destas extensões.

    exemplos de extensões maliciosas

    No entanto, os investigadores afirmam que o código das extensões tinha potencial para realizar atividades ainda piores, como o redirecionamento para sites falsos de login, com o potencial de roubar dados de login das vítimas. As extensões teriam uma parte do código ainda por utilizar, mas que iria permitir aos atacantes controlarem para onde determinados sites apontariam, que basicamente permitia redirecionar as vítimas para falsos sites de login.

    Este sistema iria aplicar-se a vários domínios específicos, como é o caso de logins para várias entidades bancárias e serviços de email, bem como redes sociais. Felizmente não se acredita que o código tenha sido usado, mas estava presente nas extensões para uso futuro.

    Apesar de as extensões em causa terem sido removidas de ambas as plataformas – da Google e da Microsoft – os investigadores alertam que é possível que extensões similares venham a surgir no futuro.

  • Google Chrome vai deixar de suportar Windows 7 e 8.1 no próximo ano

    Google Chrome vai deixar de suportar Windows 7 e 8.1 no próximo ano

    Google Chrome vai deixar de suportar Windows 7 e 8.1 no próximo ano

    Os utilizadores que ainda estejam sobre o Windows 7 ou 8.1 e ainda usem o Chrome como navegador do sistema, podem começar a preparar-se para algumas mudanças. Isto porque a Google confirmou que vai deixar de suportar os dois sistemas já no inicio do próximo ano.

    Seguindo o calendário de atualizações do Chrome, a Google confirmou que o Windows 7 e 8.1 vão deixar de receber suporte oficial para o Chrome em 7 de Fevereiro de 2023, quando for lançada a versão 110 do navegador.

    Apesar de o Google Chrome continuar a funcionar depois desta data, não vai mais receber novas atualizações de segurança ou novidades para os sistemas que estejam sobre estas versões do Windows. A medida não será certamente inesperada, mas ao mesmo tempo irá afetar os utilizadores e empresas que ainda usem este sistema no dia a dia.

    Os utilizadores que pretendam continuar a receber atualizações devem manter-se sobre uma versão atualizada do Windows, nomeadamente o Windows 10 ou mais recente. Estas datas são também consistentes com as datas de fim de suporte oficial para ambos os sistemas.

    De relembrar que o Windows 7 deixou de receber suporte oficial em Janeiro de 2020, mas ainda conta com uma taxa de utilização de 10.68% no mercado. Já o Windows 8.1 conta apenas com 2.7% do mercado. Para os utilizadores ainda nestes sistemas, a recomendação será realizar o upgrade para uma versão mais recente do Windows – ou procurar um navegador alternativo que mantenha o suporte, embora isso também não deva durar muito tempo.

  • Google recebe multa de 162 milhões de dólares na Índia

    Google recebe multa de 162 milhões de dólares na Índia

    Google recebe multa de 162 milhões de dólares na Índia

    A Google encontra-se sobre mais uma multa nos mercados globais, desta vez sobre a Índia, onde a empresa foi acusada de violar as leis de competição no mercado.

    Menos de uma semana depois de ter sido multada por recolher dados biométricos dos utilizadores, sem autorização, no Texas, a Google encontra-se agora a enfrentar uma multa de 162 milhões de dólares na Índia. Em causa encontra a violação de leis locais relativas a praticas de anti competição no mercado, nomeadamente relacionadas com o abuso de posição no mercado face ao Android.

    A CCI, entidade responsável pela regulação do mercado financeiro da Índia, aponta que a Google terá violado as leis locais, ao abusar da sua posição com dispositivos Android. Um dos motivos para este resultado estaria na forma como a Google força a implementação das aplicações da empresa nos dispositivos Android – nomeadamente da Play Store, Pesquisa da Google, Chrome e outras apps nativas.

    A investigação teve em conta o facto que a Google adota estas práticas com o objetivo de levar os utilizadores para a sua plataforma, e a investirem nas suas ferramentas e serviços, o que acaba por prejudicar entidades terceiras que forneçam serviços similares.

    Isto aplica-se a várias áreas dentro do Android onde a Google atua, nomeadamente na pesquisa, navegadores e até mesmo sobre plataformas de vídeo, com o exemplo de forçar o uso do YouTube dentro de dispositivos Android.

    A entidade afirma ainda que a Google deverá fornecer aos consumidores e fabricantes a possibilidade de escolherem se pretendem aplicações da empresa nos seus dispositivos ou não.

    Em resposta, um porta-voz da Google afirma que a recente decisão das autoridades pode levantar graves problemas a nível de segurança para os consumidores na índia, ao mesmo tempo que também poderá levar ao aumento de custos para os dispositivos vendidos no pais.

    No entanto, é importante relembrar que esta não é a primeira vez que a Google é multada por este género de práticas. Em 2018, a empresa foi multada em quase 4.34 mil milhões de euros pela Comissão Europeia, por práticas similares relativas ao ecossistema do Android.

  • Novas drivers da AMD corrigem problemas de vídeo nos navegadores Chromium

    Novas drivers da AMD corrigem problemas de vídeo nos navegadores Chromium

    Novas drivers da AMD corrigem problemas de vídeo nos navegadores Chromium

    Os utilizadores com placas gráficas da AMD talvez queiram atualizar para a mais recente versão das mesmas, sobretudo se usarem um navegador que seja baseado no Chromium – como o Chrome, Brave, Vivaldi, entre outros.

    A nova versão das drivers da AMD 22.10.2 chega com várias melhorias e correções, mas uma das mais importantes encontra-se focada para utilizadores de navegadores Chromium, onde foram corrigidos os problemas de vídeos lentos ou com falhas sobre certos sistemas. Este problema poderia acontecer em plataformas como o YouTube, onde os vídeos poderiam aparecer “cortados” ou com lag elevado – isto era visível sobretudo em placas Radeon RX 6000.

    A AMD afirma que as novas drivers corrigem este problema. Além disso, foi ainda corrigido um bug com a Radeon Super Resolution que poderia não ser aplicada em determinados jogos. Foram ainda realizadas melhorias e otimizações sobre o uso das gráficas com o Oculus Quest.

    Por fim, foram ainda implementadas as tradicionais melhorias e otimizações diversas, pelo que é sempre aconselhado para os utilizadores manterem as drivers nas versões mais recentes.

    O download pode ser feito diretamente do site da AMD.

  • Chrome recebe melhorias focadas para tablets

    Chrome recebe melhorias focadas para tablets

    Chrome recebe melhorias focadas para tablets

    Os utilizadores do Google Chrome que usem o navegador em tablets podem brevemente verificar algumas mudanças, já que a empresa parece estar a lançar algumas atualizações para estes dispositivos.

    Durante o dia de hoje, a Google confirmou a chegada de um conjunto de novidades para o Chrome, focadas em quem o use em tablets de maiores dimensões. A interface do navegador vai ser modificada para ser mais simples de usar sobre este formato de dispositivos.

    Entre as novidades encontra-se a navegação lado a lado de páginas, que permite mais rapidamente alternar entre diferentes páginas abertas. Também se encontra disponível um novo scroll de abas, que permite abrir rapidamente a aba onde os utilizadores se encontravam.

    A nível da interface, a Google confirmou que vai remover o botão de fechar abas quando existir um elevado volume das mesmas ativas, prevenindo que algumas sejam fechadas acidentalmente.

    Encontra-se ainda disponível um novo conjunto de apps drag-and-drop, que basicamente vai permitir arrastar imagens, links e texto entre diferentes apps, para facilitar o envio de conteúdos entre as mesmas.

    A nova versão do Chrome para tablets encontra-se disponível a partir de hoje, embora ainda possa demorar alguns dias a chegar junto de todos os utilizadores.

  • Funcionários da Google não confiam no Modo Incógnito no Chrome

    Funcionários da Google não confiam no Modo Incógnito no Chrome

    Funcionários da Google não confiam no Modo Incógnito no Chrome

    O modo anónimo do Google Chrome é uma das melhores formas dos utilizadores ocultarem alguma atividade realizada pela web durante o uso do navegador. De longe, este modo não oculta tudo nem garante total privacidade, mas pode ajudar a manter alguma em ambiente local.

    Uma das promessas do modo anónimo do Chrome será que o mesmo impede também algum tracking pela web dos utilizadores, uma vez que os conteúdos são removidos depois de a janela se fechar. No entanto, parece que nem mesmo os funcionários da empresa acreditam nessa ideia.

    Segundo revela a Bloomberg, Lorraine Twohill, chefe de marketing do Google, terá recentemente enviado um email a Sundar Pichai, o CEO da Google, apelando para que o mesmo torne o modo incógnito do Chrome realmente privado. Isto terá sido pedido tendo em conta que a falta de privacidade desta janela obriga o marketing da empresa a alterar completamente o que afirma sobre o Chrome, criando uma linguagem que o mesmo considera como “difusa” e que pode prejudicar a imagem da empresa.

    Existem ainda questões sobre o uso do ícone de “espião” sobre o navegador anónimo, que muitos consideram como sendo ligado diretamente a uma espionagem de dados – o que não abona também a favor de uma tecnologia que, supostamente, deveria manter os dados mais privados.

    Não é de agora que existem críticas ao sistema da Janela Anónima do Chrome, sendo que a empresa até se encontra envolvida em casos nos tribunais por, alegadamente, usar dados retirados deste modo para efeitos de publicidade direcionada, algo que contraria a ideia de usar o modo em primeiro lugar.

  • Chrome vai permitir ver quanta RAM poupou do sistema

    Chrome vai permitir ver quanta RAM poupou do sistema

    Chrome vai permitir ver quanta RAM poupou do sistema

    Por esta altura, quem usa o Chrome certamente que está habituado a ver a quantidade de RAM do mesmo a subir com cada nova aba. Não é surpresa que o Chrome é um dos navegadores mais pesados a nível da RAM que consome.

    No entanto, a Google parece estar a trabalhar para corrigir esse problema, ou pelo menos dar mais indicação sobre a quantidade de RAM que o mesmo se encontra a usar e a poupar com as novas funcionalidades.

    De acordo com o utilizador do Reddit Leopeva64-2, o Chrome encontra-se a testar uma nova funcionalidade de “Poupança de memória”, que como o nome indica, permite poupar a RAM do sistema desativando abas em segundo plano que não estejam a ser usadas. Esta nova funcionalidade vai surgir como um ícone na barra de endereço do navegador, e quando o utilizador clica sobre o mesmo é apresentada a quantidade de RAM que o navegador poupou ao colocar a aba “adormecida”.

    funcionalidade do Chrome em testes

    No final, esta novidade pretende ajudar os utilizadores a terem mais informação sobre o quanto eficiente a funcionalidade é, e também pode ajudar a verificar quais as abas que se encontrem a consumir mais memória do sistema.

    A funcionalidade ainda se encontra em forte desenvolvimento, mas os utilizadores poderão futuramente controlar melhor quais as páginas que são colocadas em modo “adormecido”, para pouparem na RAM, bem como excluir outras que devam ser mantidas ativas.

    Esta novidade aproxima-se também com o que a Microsoft tem vindo a desenvolver para o Edge ao longo dos últimos meses.

  • Google pretende simplificar o login no Android e Chrome com a Passkey

    Google pretende simplificar o login no Android e Chrome com a Passkey

    Google pretende simplificar o login no Android e Chrome com a Passkey

    A Google revelou que vai começar a introduzir uma nova tecnologia tanto no Android como no Chrome, que deverá tornar o login em diferentes plataformas web mais simples e seguro, usando o que é conhecido como Passkeys.

    O funcionamento deste sistema é diferente dos convencionais meios. Como se sabe, na maioria dos sistemas de login é necessário um utilizador e uma senha para realizar o processo. No entanto, este método é visto por muitos como inseguro de raiz, já que exige que os utilizadores tenham de guardar as suas senhas em algum local – e por muita segurança que se tenha, as senhas estão sempre guardadas em algum sistema remoto.

    Num mundo perfeito, todas as contas seriam criadas com uma senha diferente, mas ainda existe um grande número de pessoas que não realizam essa tarefa, e uma senha comprometida numa conta pode permitir rapidamente o login em outras.

    O Passkeys pretende solucionar isso. Invés de usar uma senha para login, o Passkeys adota um sistema na cloud, e onde os utilizadores necessitam de usar os seus smartphones para realizarem o login em contas online.

    Este sistema guarda um token de autenticação sobre os dispositivos dos utilizadores, sincronizado para as contas da Google, e permite que os utilizadores tenham apenas de confirmar ou desbloquear os seus equipamentos para realizarem o login. Se o token for validado, os utilizadores entram na conta.

    passkey da google

    Com isto, garante-se mais segurança para os dados e contas dos utilizadores. Em primeiro lugar, é sempre necessário validar o login nas contas usando os smartphones. Por outro, as senhas dos utilizadores nunca são enviadas para os servidores onde essas contas se encontram, apenas um token público que permite validar o acesso. Dessa forma, mesmo que esse sistema seja atacado, os atacantes não terão forma de saber qual a senha dos utilizadores.

    Uma vez que as Passkeys estão guardadas na conta da Google, estas podem ser rapidamente sincronizadas para diferentes dispositivos, até mesmo se os utilizadores perderem o acesso ao smartphone.

    O sistema encontra-se desenvolvido sobre sistemas padrão na indústria, portanto deve funcionar nos mais variados sistemas operativos e navegadores, sendo que os programadores também podem integrar o novo sistema de login nas suas plataformas.

    Para já, a novidade ainda se encontra disponível apenas como testes, mas a ideia da Google será que as Passkeys venham, eventualmente, a substituir as senhas de login em contas online. A ideia é algo que vai ao encontro do que outras empresas também revelaram no passado. Como exemplo, a Microsoft conta já com um sistema de login sem senha para os seus serviços, embora ainda tenha um funcionamento algo complicado de gerir.

  • Microsoft Edge vai receber novidades na sua barra lateral

    Microsoft Edge vai receber novidades na sua barra lateral

    Microsoft Edge vai receber novidades na sua barra lateral

    Faz pouco mais de um ano que a Microsoft revelou a nova barra lateral do Microsoft Edge, chegando com algumas novidades para os utilizadores. No entanto, desde então, pouco foi feito para a mesma em nível de funcionalidade.

    Isso pode agora estar a mudar, já que se esperam novidades para breve sobre esta, e com algumas funcionalidades interessantes. De acordo com o utilizador do Reddit Leopeva64-2, a Microsoft encontra-se a testar uma nova funcionalidade de redimensionamento da barra lateral do Edge, a qual permite aos utilizadores alterarem o tamanho da mesma para acomodarem mais ou menos conteúdos na mesma.

    barra lateral com alteração de tamanho no edge

    Ainda existem, de momento, algumas limitações. Por exemplo, alguns dos painéis não podem ser redimensionados, como é o caso dos Downloads e Histórico. Mas é possível que isso venha a ser corrigido em futuras atualizações do Edge e das suas funcionalidades, ou quando esta novidade começar a ser disponibilizada como uma versão final estável.

    De notar que a Google também começou a testar a nova funcionalidade de barra lateral sobre o Chrome, mas para já a mesma ainda se encontra limitada apenas a fornecer alguns resultados de pesquisa – embora possa vir a ser adaptada para mais conteúdos no futuro.

  • Google lança atualização misteriosa do Chrome

    Google lança atualização misteriosa do Chrome

    Google lança atualização misteriosa do Chrome

    A Google disponibilizou, durante o dia de ontem, uma nova atualização para o Chrome. No entanto, ao contrário das atualizações regulares que a empresa costuma disponibilizar, esta surge com algum mistério.

    A nova versão do Chrome 106.0.5249.103 encontra-se agora disponível para as versões estáveis do navegador, sendo que deve ser automaticamente instalada nos sistemas quando o navegador reiniciar.

    Por norma, quando a Google fornece uma nova atualização para o Chrome, esta tende também a informar quais as alterações que foram realizadas sobre a mesma, fornecendo detalhes sobre as falhas corrigidas ou as melhorias que foram feitas. No entanto, com esta versão, a empresa não lançou qualquer detalhe.

    Sobre o site dedicado da Google para o lançamento das versões do Chrome, apenas se encontra a mensagem a informar da existência de uma nova versão, mas sem detalhes sobre o que concretamente se alterou. Isto será algo invulgar da empresa, que em praticamente todas as outras atualizações fornecidas no Chrome refere algumas das correções e melhorias.

    É possível que esta atualização tenha algumas correções de segurança, mas a empresa tenha evitado a sua divulgação para também evitar que as mesmas possam ser exploradas. Isto é comum de acontecer quando existem falhas graves que se acredita estarem a ser exploradas – e normalmente, apenas alguns dias mais tarde a mesma é oficialmente confirmada.

  • Google Chrome é um dos navegadores mais vulneráveis de 2022

    Google Chrome é um dos navegadores mais vulneráveis de 2022

    Google Chrome é um dos navegadores mais vulneráveis de 2022

    O Google Chrome é navegador mais utilizado atualmente no mercado, e como tal, qualquer falha existente sobre o mesmo pode ter o potencial de afetar um vasto número de utilizador. E segundo os dados mais recentes, durante este ano foram identificados números recorde de vulnerabilidades sobre o mesmo.

    O navegador da Google encontra-se atualmente na lista dos navegadores mais vulneráveis de 2022. De acordo com a empresa AtlasVPN, entre 1 de Janeiro e 5 de Outubro de 2022, o navegador teve mais de 303 vulnerabilidades descobertas, um número consideravelmente superior ao dos rivais.

    Apesar de a Google ser relativamente rápida a corrigir as falhas, lançando atualizações constantes para o mesmo, estas falhas podem ter impacto sobre os utilizadores finais, tendo em conta o número mais elevado que existe a usar o Chrome e derivados.

    Para comparação, o Firefox teve, no mesmo período, 117 falhas encontradas, o Edge teve 103 e o Safari teve 26. Por fim encontra-se o Opera com nenhuma falha reportada.

    dados de falhas nos navegadores

    Se olharmos para os dados mais desde as primeiras versões de cada navegador, o Chrome conta com 3159 falhas descobertas no mesmo, o maior valor de todos os navegadores populares no mercado. O Firefox teve 2361 e o Safari cerca de 1139. O Edge surge mais abaixo na lista com 806 e o Opera com 344.

    Obviamente, o facto de o Chrome ser o navegador mais usado no mercado também o torna o maior atrativo para os atacantes, que tentam explorar o mesmo para terem mais sucesso em possíveis ataques realizados sobre este.

  • Vivaldi 5.5 chega com algumas novidades e melhorias importantes

    Vivaldi 5.5 chega com algumas novidades e melhorias importantes

    Vivaldi 5.5 chega com algumas novidades e melhorias importantes

    Os utilizadores do Vivaldi podem preparar-se para receber uma nova versão do navegador em breve, que vai chegar com várias novidades e melhorias interessantes.

    Como se sabe, o Vivaldi é um dos navegadores alternativos ao Chrome com mais personalizações que existe. Os utilizadores podem alterar praticamente qualquer aspeto da sua interface, e é sem dúvida um dos focos do mesmo – contando ainda com a privacidade acrescida para melhorar a proteção durante a navegação web.

    De acordo com a Vivaldi Technologies, a nova versão do Vivaldi 5.5 chega com algumas melhorias e as tradicionais correções, mas contando também com algumas novidades em destaque para melhorar a experiência dos utilizadores.

    painel de tarefas do vivaldi

    Para começar, existe agora um novo painel de tarefas, que permite aos utilizadores melhorarem a sua produtividade durante o uso do navegador. Este novo painel permite que sejam criadas diferentes tarefas para serem feitas, que os utilizadores podem rapidamente controlar.

    As tarefas integram-se ainda com o calendário que também existe no Vivaldi, fornecendo uma integração completa entre os dois e ajudando a permitir as lembranças dos mesmos.

    integração das tarefas com calendário

    Foram ainda feitas melhorias sobre o sistema de preenchimento automático, que agora deve mais rapidamente preencher e identificar campos para escrita de moradas e dados pessoais, ajudando os utilizadores no preenchimento dos formulários online.

    Esta nova versão chega também com suporte nativo para o Snap do Windows 11, facilitando a tarefa de integrar o navegador de diferentes formas no sistema, e de realizar multitasking do mesmo.

    snap do vivaldi no Windows 11

    Quanto ao email e calendário integrados, a nova versão também torna o processo de configuração dos mesmos consideravelmente mais simples, facilitando a tarefa dos utilizadores e permitindo a mais rápida integração dos sistemas.

    A nova versão do Vivaldi 5.5 pode ser descarregada no site oficial da entidade, para Windows, Linux, macOS e Android.

  • Chrome recebe segunda atualização de segurança em menos de uma semana

    Chrome recebe segunda atualização de segurança em menos de uma semana

    Chrome recebe segunda atualização de segurança em menos de uma semana

    A Google encontra-se a lançar, pela segunda vez esta semana, uma nova atualização de segurança para o Chrome. Esta nova atualização pretende corrigir um conjunto de falhas descobertas recentemente sobre o navegador da empresa.

    Esta atualização surge menos de uma semana depois do Chrome 106 ter sido lançado, o qual corrigiu cerca de 20 vulnerabilidades no mesmo. A atualização encontra-se a ser disponibilizada a partir de hoje, mas ainda pode demorar alguns dias a chegar a todos os utilizadores. Como acontece com todas as atualizações do navegador, esta deve ser automaticamente instalada quando os utilizadores abrirem o navegador ou reiniciarem o mesmo.

    A nova versão 106.0.5249.91 pretende corrigir pelo menos duas falhas de segurança que foram recentemente descobertas sobre o Chrome, e que a empresa classifica com sendo graves. Devido ao potencial uso para atividades maliciosas, a empresa decidiu lançar a atualização para corrigir as mesmas.

    A empresa não refere se as falhas estão a ser exploradas ativamente, mas existe sempre a possibilidade de tal estar a acontecer mesmo que a entidade não tenha ativamente verificado essa situação. Como tal, a atualização é certamente recomendada para todos os utilizadores do Chrome.

    De notar que a atualização pode também chegar a outros navegadores baseados no Chromium, como é o caso do Edge, Brave ou Vivaldi. Portanto os utilizadores destes navegadores também devem ficar atentos a possíveis atualizações nos próximos dias.

  • Twitch confirma restrição temporária de login ao Chrome, Edge e Firefox

    Twitch confirma restrição temporária de login ao Chrome, Edge e Firefox

    Twitch confirma restrição temporária de login ao Chrome, Edge e Firefox

    Durante o dia de ontem publicamos uma informação sobre como o Twitch poderia encontrar-se a bloquear o login em contas usando navegadores que não os três mais reconhecidos no mercado – Chrome, Edge e Firefox.

    Agora o Twitch veio revelar mais detalhes sobre o que realmente está a acontecer, confirmando que o login na plataforma vai encontrar-se limitado aos três principais navegadores, embora de forma temporária.

    A partir da sua conta no Twitter, o Twitch aconselhou os utilizadores a verificarem se possuem as versões mais recentes do Chrome, Edge ou Firefox para realizarem o login na plataforma, que seriam considerados os navegadores suportados pela plataforma. No entanto, isto levou também os utilizadores a criticarem a medida, que aparentemente indicava que a plataforma estaria a bloquear os restantes navegadores.

    No entanto, o CPO do Twitch, Tom Verrilli, veio pouco depois deixar mais detalhes sobre o caso e esclarecer o que realmente se encontra a acontecer, juntando também informações importantes para os utilizadores.

    De acordo com o mesmo, o Twitch encontra-se a implementar uma limitação sobre a capacidade de login e registo de contas na plataforma usando navegadores que não os três principais, numa medida que se considera temporária.

    dados de contas criadas no twitch

    Esta medida terá sido aplicada visto que o Twitch terá verificado que vários bots estavam a explorar o sistema de registo na plataforma para criarem contas falsas, com o intuito de criar assédio dentro da mesma. Face à situação, e durante o tempo em que a plataforma investiga como resolver o problema, o login a partir de navegadores que não os três principais no mercado encontra-se suspensa.

    Os utilizadores que tentem realizar o login usando um navegador como o Brave ou Opera poderão verificar mensagens de erro no processo de login. A empresa não confirmou durante quanto tempo o processo irá manter-se, mas aconselha os utilizadores a atualizarem os navegadores para as versões mais recentes.

  • Google revela mais detalhes e mudanças para a migração do Manifest v3

    Google revela mais detalhes e mudanças para a migração do Manifest v3

    Google revela mais detalhes e mudanças para a migração do Manifest v3

    A Google acaba de revelar mais detalhes sobre o fim de suporte a extensões no Manifest v2 no Chrome, medida que está prevista para breve e que tem vindo a ser alvo de críticas pela internet.

    Muitos utilizadores olham para o novo Manifest v3 como uma nova medida da Google aplicada para limitar consideravelmente os bloqueadores de publicidade no navegador. No entanto, a ideia da Google passa por fornecer mais segurança e privacidade para os mesmos.

    A empresa vai começar a aplicar medidas para descontinuar o Manifest v2 no Chrome a partir de Janeiro de 2023, mas hoje foram revelados mais detalhes sobre como esse processo vai decorrer e algumas alterações.

    Segundo a empresa, esta espera realizar o processo de descontinuação do Manifest v2 em fases, sendo que o fim de suporte ao mesmo encontra-se agora previsto apenas para Junho de 2023. Até esse período, a empresa vai realizar pequenos ajustes para ir ajudando tanto os utilizadores como os programadores a migrarem as extensões para a nova versão.

    A ideia do Manifest v3 não é recente. Na verdade a Google tem vindo a criar essa ideia desde 2019, e desde Janeiro de 2022 que deixou de aceitar novas extensões na Chrome Web Store baseadas em Manifest v2. Mas apenas em Janeiro de 2023 é que se espera que as medidas venham a ser mais sentidas, uma vez que qualquer extensão que ainda se encontre sobre o Manifest v2 vai deixar de funcionar no Chrome… ou pelo menos era essa a ideia até à recente atualização da Google.

    Segundo a empresa, a partir de Janeiro de 2023 a empresa vai começar a desativar as funcionalidades da v2 em vários utilizadores do Chrome sobre os canais Beta, Dev e Canary. No entanto, a desativação completa apenas irá acontecer em Junho do mesmo ano, quando a medida vai ser aplicada para todos os utilizadores, incluindo os que se encontrem na versão estável do Chrome 115.

    Já para quem tenha versões “Enterprise” do Chrome, o suporte ao Manifest V2 vai ser mantido até Janeiro de 2024, estendendo também assim o suporte oficial.

    Quanto à Chrome Web Store, vão também ser realizadas algumas mudanças. A partir de Janeiro de 2023, o Manifest v3 vai ser necessário para que os utilizadores possam ter o badge de “Destacado” na plataforma. Em junho de 2023 deixa de ser possível manter extensões com a v2 na loja de extensões, sendo que as extensões existentes ainda sobre esse formato irão passar para a visibilidade de “Não Listadas”. Em janeiro de 2024, todas as extensões que ainda estejam sobre V2 serão removidas da plataforma.

    Durante este processo, a Google garante que irá ajudar os programadores a realizarem a transição necessária para a nova versão.

  • Twitch bloqueia login em contas com o navegador Brave

    Twitch bloqueia login em contas com o navegador Brave

    Twitch bloqueia login em contas com o navegador Brave

    O Twitch é uma das maiores plataformas de streaming atualmente no mercado, e com isto conta com utilizadores que acedem a partir de diferentes navegadores. No entanto, recentemente a plataforma começou a realizar algumas mudanças que podem afetar consideravelmente quem não use os maiores navegadores do mercado.

    Nas últimas semanas, tanto utilizadores pela internet como também aqui no TugaTech, temos verificado que o Twitch não se encontra a realizar o login corretamente quando se usa um navegador como o Brave.

    Inicialmente, a questão foi colocada se o problema poderia estar relacionado com alguma atualização recente do navegador. O Brave é baseado na base do Chromium, o mesmo motor que é usado no Chrome, Edge e Opera.

    Quando os utilizadores tentam realizar o login nas suas contas do Twitch, simplesmente surge uma mensagem a indicar que ocorreu um erro no processo. No entanto, o mesmo problema não se verifica em outros navegadores, como o Chrome ou Firefox.

    mensagem de erro do brave no twitch

    Como o problema apenas começou a ser verificado de forma esporádica para alguns utilizadores, acreditava-se que poderia ser um problema apenas deste navegador. No entanto, parece que vai mais além disso.

    De acordo com a resposta da conta de suporte do Twitch a alguns utilizadores, a plataforma parece encontrar-se ciente de problemas de login usando o navegador Brave, e encontra-se a recomendar que os utilizadores alterem para um navegador que seja “compatível” com o serviço – neste caso, o Chrome, Edge ou Firefox.

    Mensagem do twitch sobre bloqueio do brave

    Ao que parece, o Twitch encontra-se agora a banir por completo o uso do Brave como navegador para a sua plataforma. De notar que isto aplica-se a todos os utilizadores deste navegador, mesmo que as ferramentas de bloqueio de publicidade (conhecidas como Brave Shields) estejam desativadas sobre o serviço.

    O TugaTech tentou entrar em contacto com o Twitch para obter mais informações sobre o caso, mas até ao momento não foi obtida uma resposta.

    Até ao momento ainda se desconhece o motivo pelo qual o Twitch se encontra a bloquear o navegador de permitir aos utilizadores realizarem o login nas suas contas. De notar que o acesso ao site, bem como às transmissões, ainda é possível de ser feito – apenas o login nas contas dos utilizadores não é possível.

    No entanto, ao mesmo tempo, isto abre um precedente importante. Se mais plataformas começarem a bloquear determinados navegadores de acederem aos seus serviços, poderá limitar-se consideravelmente a liberdade dos utilizadores em usarem os programas que pretendam para tal.

    Neste caso, uma das grandes funcionalidades do Brave encontra-se na privacidade que fornece para os utilizadores, e na inclusão de algumas funcionalidades de bloqueio de publicidade. No entanto, a sua base é idêntica ao Chrome, Edge e bastantes outros navegadores que são baseados no Chromium – como tal, as funcionalidades em geral não devem ser afetadas face às alternativas.

  • Chrome 106 corrige 20 falhas de segurança no navegador

    Chrome 106 corrige 20 falhas de segurança no navegador

    Chrome 106 corrige 20 falhas de segurança no navegador

    A Google encontra-se hoje a disponibilizar uma nova versão do Chrome, que chega com algumas atualizações importantes a nível da segurança.

    A nova versão do Chrome 106 vai começar a ficar disponível para os utilizadores a partir de hoje, contando com correções de segurança para 20 vulnerabilidades. Esta nova versão deve chegar durante as próximas horas aos sistemas, mas os utilizadores podem também aceder a chrome://settings/help para instalarem mais rapidamente a mesma.

    Segundo a empresa, existem 20 vulnerabilidades corrigidas nesta nova versão, no entanto, as classificadas como sendo de gravidade elevada não tiveram detalhes revelados, possivelmente para permitir que mais utilizadores atualizem os seus sistemas antes de os detalhes serem disponibilizados. No entanto, a empresa afirma que nenhuma das falhas se acredita estar a ser explorada ativamente.

    Existem ainda algumas alterações focadas para programadores e as tradicionais melhorias no código, que devem tornar o mesmo mais estável e rápido. Para os utilizadores finais, no entanto, não se espera nenhuma novidade concreta com esta nova versão.

    Os interessados podem verificar mais detalhes sobre as novidades no site da empresa para o efeito.

  • Nvidia RTX 4000 vão suportar codificação de conteúdos em AV1

    Nvidia RTX 4000 vão suportar codificação de conteúdos em AV1

    Nvidia RTX 4000 vão suportar codificação de conteúdos em AV1

    Durante a semana passada, a Nvidia confirmou a chegada das novas placas da linha RTX 40, as quais certamente chegam com grandes novidades para os utilizadores. Os detalhes iniciais da empresa apontam melhorias de desempenho até quatro vezes mais do que a geração anterior de placas.

    No entanto, para além do desempenho superior, esta nova geração também conta com melhorias focadas para conteúdos multimédia. Os utilizadores poderão esperar um melhor desempenho também para várias aplicações e usos mais modestos, entre os quais agora se sabe que pode encontrar o uso de navegadores.

    Entre as novidades encontra-se a possibilidade de codificar conteúdos em formato AV1. Até agora, as placas da empresa apenas permitiam descodificar este género de conteúdos.

    Com esta novidade, os utilizadores de navegadores como o Chrome, Edge, Brave e outros baseados em Chromium poderão aproveitar as capacidades da placa para realizar a codificação direta de conteúdos no codec AV1, o que pode acabar por fornecer um considerável aumento de desempenho final.

    Segundo a empresa, esta novidade poderá permitir gravações com até 8K a 60 FPS e com velocidades de exportação dos conteúdos duas vezes mais rápidas. A qualidade dos conteúdos finais também deverá melhorar, tendo em conta que este codec é consideravelmente mais eficiente que os antigos H.264 (AVC) e VP9.

  • Manifest V3 não deve afetar bloqueador de publicidade do Vivaldi

    Manifest V3 não deve afetar bloqueador de publicidade do Vivaldi

    Manifest V3 não deve afetar bloqueador de publicidade do Vivaldi

    O mercado dos navegadores baseados em Chromium encontra-se a preparar para a mudança para o novo Manifest V3, o qual muitos consideram vir a alterar consideravelmente a forma como as extensões funcionam – sobretudo com impactos para bloqueadores de publicidade.

    Várias plataformas têm vindo a preparar-se para a mudança, e apesar de o Chrome ser um dos primeiros que vai adotar o novo Manifest, nem todos os navegadores vão seguir essa ideia. O Vivaldi é um dos que veio confirmar mais detalhes sobre como vai funcionar o seu bloqueador de publicidade.

    Como se sabe, o Vivaldi conta com um bloqueador de publicidade nativo, integrado no próprio navegador, que pode ser usado para esta tarefa. De acordo com a entidade, mesmo depois de o Manifest v3 ser integrado como o padrão do Chromium, isto não terá impacto sobre o sistema de bloqueio usado no Vivaldi… ou pelo menos assim se espera.

    A mesma afirma que, apesar de existirem algumas mudanças que podem ocorrer com o Manifest v3, a forma como o bloqueio do seu sistema está integrado no navegador não deverá ser afetado por essa medida. E mesmo que seja, existem formas de contornar a situação relativamente simples, mantendo assim o funcionamento do sistema e usando as funcionalidades nativas do Chromium para tal – no qual o Vivaldi é baseado.

    Como tal, para quem use este navegador, é possível que a mudança não venha a causar grande impacto. No entanto, também é referido na publicação que, para quem use extensões de terceiros para bloquear pedidos ou a publicidade, é possível que estas tenham outras funcionalidades em uso que necessitem do Manifest V2, e que tenham sido removidas no V3. Estas podem, efetivamente, ser afetadas.

  • Mozilla afirma que Firefox vai continuar a suportar bloqueadores de conteudos

    Mozilla afirma que Firefox vai continuar a suportar bloqueadores de conteudos

    Mozilla afirma que Firefox vai continuar a suportar bloqueadores de conteudos

    O Chrome encontra-se a preparar para uma das maiores mudanças de sempre sobre a sua plataforma, com a chegada do novo Manifest V3. Este novo padrão irá ser obrigatório para todas as extensões existentes no Chrome em breve, mas tem vindo a causar grandes controvérsias.

    Em parte, muitos consideram que o Manifest V3 é apenas uma medida da Google para evitar o funcionamento dos bloqueadores de publicidade, tendo em conta que algumas das mudanças feitas no mesmo serão bastante limitativas para estas extensões.

    A partir de Janeiro de 2023, todas as extensões disponíveis na Chrome Web Store vão passar a necessitar de ser criadas com o Manifest V3 em mente. Aplicações feitas sobre o formato antigo não podem ser enviadas para a plataforma a partir dessa data.

    A Mozilla, no entanto, desde cedo que se demonstrou contra a implementação deste padrão, e apesar de afirmar que vai suportar todas as tecnologias da Google que sejam implementadas nesse padrão, ainda vai manter a compatibilidade com as APIs anteriores.

    Apesar de o Firefox ser criado sobre um motor completamente diferente, a empresa necessita de suportar algumas das APIs da Google para o correto funcionamento das mesmas no navegador. E como tal, isto engloba também as APIs que se encontram no Manifest V3.

    Mas ao contrário da Google, a Mozilla afirma que não vai limitar o uso de tecnologias ou centrar apenas nas novas versões, mantendo a compatibilidade com as anteriores.

    Enquanto isso, muitas extensões, sobretudo bloqueadores de publicidade, encontram-se a preparar para a eventual mudança, sendo que alguns já começaram a criar as suas adaptações de extensões focadas para o Manifest V3, e que parecem continuar a bloquear os pedidos de publicidade em certa forma.

  • Mozilla considera que Google, Microsoft e Apple limitam escolhas dos utilizadores em navegadores

    Mozilla considera que Google, Microsoft e Apple limitam escolhas dos utilizadores em navegadores

    Mozilla considera que Google, Microsoft e Apple limitam escolhas dos utilizadores em navegadores

    A Mozilla é a criadora de um dos navegadores mais reconhecidos no mercado, o Firefox. No entanto, a popularidade deste navegador tem vindo a cair consideravelmente, em parte porque existem alternativas que os utilizadores consideram ser melhores – como o Chrome.

    No entanto, a empresa alega agora que as entidades por detrás dos maiores navegadores do mercado estão a usar a sua posição para prejudicar o mercado em geral. Em causa encontra-se o facto que a Google, Microsoft e a Apple encontram-se a puxar cada uma para os seus próprios navegadores, aproveitando-se do mercado para tal.

    Segundo o estudo da empresa, os três navegadores mais populares na atualidade são o Chrome, Edge e Safari, sendo que a Mozilla alega que tal popularidade se deve apenas ao facto que as empresas por detrás do mesmo estão a forçar os utilizadores para tal.

    A Mozilla alega que as empresas tornam complicada a escolha de outros navegadores por parte dos utilizadores, adotando as soluções que as mesmas olham para serem as mais apropriadas para si. Como exemplo, o Chrome é bastante popular porque a Google tem vindo a incentivar o seu uso sobre os diversos serviços que possui, bem como sobre a sua integração do Android.

    Já o Edge ganha a popularidade devido à Microsoft e ao Windows, onde o navegador é bastante incentivado para uso. Por fim, o Safari junta-se do lado da Apple e das suas limitações sobre os seus sistemas para outros navegadores.

    Em parte, a Mozilla alega que este controlo das empresas por detrás de cada navegador prejudica possibilidades de escolha para os consumidores, ao mesmo tempo que também causa problemas a nível da privacidade e gera uma vantagem injusta para o mercado e para os rivais – obviamente, aqui a Mozilla encontra-se englobada visto ser uma das afetadas.

    Estes géneros de acusações, no entanto, não são novas. No passado, várias empresas já acusaram as gigantes como a Google e Microsoft de usarem a sua posição no mercado para obterem vantagem na divulgação dos seus produtos e serviços – onde se inclui os seus navegadores.

  • Firefox Relay vai começar a suportar números de telefone temporários

    Firefox Relay vai começar a suportar números de telefone temporários

    Firefox Relay vai começar a suportar números de telefone temporários

    Faz algum tempo que a Mozilla disponibiliza o Firefox Relay, uma plataforma que permite criar emails temporários para os utilizadores usarem pela Internet, sem terem de revelar os seus próprios endereços.

    Esta plataforma tem vindo a receber poucas novidades, e tirando a chegada da extensão para o Chrome e do aumento da capacidade das caixas de entrada para 10 MB, pouco mais foi revelado. No entanto, estão agora a chegar mudanças.

    Além de permitir a criação de emails temporários para ocultar os endereços reais dos utilizadores, agora o Firefox Relay também permite que os utilizadores possam criar números de telefone temporários. Desta forma, a funcionalidade foca-se em garantir ainda mais privacidade no registo de contas na internet, ocultando não apenas o email, mas também o número de telefone dos utilizadores.

    As mensagens e chamadas recebidas sobre estes números temporários podem ser reencaminhadas para outros números finais, ou então usadas apenas para SMS. No entanto, esta novidade chega também com algumas mudanças a nível dos preços.

    Os utilizadores poderiam beneficiar do Firefox Relay por 0.99 euros mensais, mas com a chegada dos novos planos de números de telefone, o preço passa agora para 1.99 euros mensais, ou 11.88 euros por ano.

    Para já ainda se desconhecem detalhes sobre como este sistema será integrado no serviço, bem como os números que vão encontrar-se disponíveis. Espera-se que mais novidades venham a ser reveladas durante o mês de Outubro.

  • Chrome para Android está mais rápido a iniciar com esta novidade

    Chrome para Android está mais rápido a iniciar com esta novidade

    Chrome para Android está mais rápido a iniciar com esta novidade

    Se utiliza o Google Chrome no seu dispositivo Android, é possível que venha a sentir algumas melhorias no tempo de carregamento do mesmo – sobretudo se possui o hábito de deixar abas abertas em segundo plano.

    De acordo com a Google, a empresa começou a disponibilizar uma nova funcionalidade para o Chrome no Android, apelidada de “Freeze Dried Tabs”, que deve melhorar o carregamento do navegador em até 20% sobre o sistema.

    Segundo a empresa, esta nova funcionalidade otimiza a forma como o navegador carrega as abas que se encontrem em segundo plano, na primeira abertura da app. Em parte, isto acontece porque o navegador necessita de carregar todos os conteúdos que se encontram na aba aberta em primeiro plano – o que pode acabar por atrasar todo o carregamento inicial do navegador.

    No entanto, com o Freeze Dried Tabs, a Google consegue melhorar este tempo de carregamento, otimizando também a forma como os conteúdos são apresentados. Invés de carregar todos os conteúdos durante a abertura, com a funcionalidade ativa o navegador apresenta uma captura de ecrã do site que se encontrava anteriormente, com os conteúdos a serem carregados em segundo plano.

    Desta forma, os utilizadores visualizam o site de imediato, enquanto os conteúdos vão sendo carregados em segundo plano. Isso deve otimizar todo o processo de arranque do Chrome no Android, que segundo a empresa pode chegar a ser 20% mais rápido do que as versões mais antigas do navegador.

    Se a ideia de uma captura de ecrã pode não fazer muito sentido, é importante notar que a empresa afirma que, mesmo quando o conteúdo se encontre a ser carregado em segundo plano, os utilizadores ainda podem interagir com o site, sendo que links, zoom e o scroll do site continuam a funcionar. No entanto, podem existir certos conteúdos que apenas ficarão disponíveis depois de se carregar o conteúdo em segundo plano.

    A empresa também afirma que, com esta funcionalidade, a gestão da memória RAM é feita de melhor forma, evitando o uso desnecessário de recursos.

    No final, os utilizadores não devem necessitar de realizar nenhum processo para beneficiarem desta novidade. Apenas será necessário atualizarem o Chrome para a versão mais recente nos seus dispositivos.

  • Chrome e Edge podem expor dados sensíveis dos utilizadores com correção ortográfica

    Chrome e Edge podem expor dados sensíveis dos utilizadores com correção ortográfica

    Chrome e Edge podem expor dados sensíveis dos utilizadores com correção ortográfica

    Se utiliza o Google Chrome ou Microsoft Edge, possivelmente deve manter também as funcionalidades de correção de texto ativadas – o que pode ser uma grande ajuda para evitar algumas “gralhas” durante a escrita de conteúdos.

    No entanto, se ativa as funcionalidades estendidas de correção, existe a possibilidade que as duas empresas associadas com os navegadores estejam também a receber mais informação do que deveriam.

    De acordo com a recente descoberta de Josh Summitt, fundador da empresa de segurança “otto-js”, foi descoberto que as funcionalidades de correção de texto dos navegadores baseados em Chromium, nomeadamente do Chrome e Edge, podem estar a enviar informações privadas dos utilizadores para os servidores da empresa – na ideia de usar essa informação para a correção do texto apresentado.

    De acordo com o mesmo, a funcionalidade de correção expandida do Chrome e do Edge, quando ativa, pode enviar dados sensíveis e considerados de informação privada pessoal dos utilizadores para os servidores da Google e da Microsoft.

    Isto pode acontecer até para situações onde sejam usados campos de senhas. Por norma, os campos de senhas não possuem uma verificação ortográfica ativa, porque possuem informação sensível. Mas se os utilizadores carregarem em alguma opção para “mostrar as senhas” – o que existe em vários sites pela internet – esse conteúdo passa a ser apresentado como um campo de texto, logo a correção envia o mesmo para os servidores das empresas.

    exemplo de funcionalidade a recolher dados sensíveis

    No entanto, praticamente qualquer informação que possa conter-se em campos de texto dentro do navegador, teoricamente, poderá ser enviada para os servidores das empresas como parte desta funcionalidade. Isto pode expor dados sensíveis como dados de login, senhas internas, entre outros.

    Existe, no entanto, uma forma de evitar este problema. Se os sites em questão usarem a tag de HTML “spellcheck=false” sobre os campos, isso evita que os dados sejam analisados pelo corretor ortográfico, mesmo que a opção de “Mostrar Senha” esteja presente. No entanto, esta alteração necessita de ser aplicada pelos gestores de cada site onde exista informação de login – portanto não será algo que os utilizadores possam diretamente aplicar.

    A Google já confirmou, em comunicado, que o navegador não analisa por padrão os campos de senhas, mas que a empresa vai tentar melhorar o seu sistema para evitar que possíveis dados sensíveis possam ser enviados por estes conteúdos.

  • Google Chrome pode adicionar nova camada de segurança no login de contas

    Google Chrome pode adicionar nova camada de segurança no login de contas

    Google Chrome pode adicionar nova camada de segurança no login de contas

    A Google parece estar a desenvolver algumas novidades para o Chrome nos últimos tempos, e as mais recentes parecem agora voltadas para garantir mais segurança dos utilizadores durante o uso do navegador.

    Ao que parece, o Chrome encontra-se a testar uma nova funcionalidade de proteção de passwords e de login de contas, que deverá impedir que utilizadores não autorizados realizem o login nas contas guardadas pelo mesmo.

    Atualmente, se os utilizadores acederem a um site que tenha os dados de login guardados no navegador, este permite que o login seja feito de forma direta, sem qualquer impedimento. Isto pode ser mais conveniente para os utilizadores, mas ao mesmo tempo também abre a possibilidade que terceiros com acesso ao sistema realizem o login indevido.

    A pensar nisso, a Google encontra-se a testar uma nova opção que vai exigir que sejam introduzidos os dados de autenticação do Windows antes de se usar uma senha guardada no navegador.

    Isto é algo similar ao que o Edge da Microsoft já oferece atualmente, onde os utilizadores podem configurar o mesmo para necessitar da autenticação prévia antes de ser realmente feita nos sites.

    exemplo de funcionamento do login de contas no Chrome

    É uma camada extra de segurança que pode ajudar a manter as contas dos utilizadores em segurança de olhares indiscretos, ao mesmo tempo que fornece também mais segurança para as próprias senhas.

    Obviamente, os utilizadores terão o controlo se pretendem que a autenticação adicional seja questionada ou não.

    De momento ainda se desconhece quando a Google espera lançar esta novidade junto dos utilizadores em geral.

  • Chrome testa nova proteção para abas anónimas

    Chrome testa nova proteção para abas anónimas

    Chrome testa nova proteção para abas anónimas

    A Google está a testar uma nova funcionalidade que pretende tornar o acesso ao Chrome mais seguro, sobretudo para quem use o sistema de abas anónimas.

    Apesar de o Google permitir que os utilizadores abram as suas abas anónimas no navegador, caso estes saiam do mesmo, estas ainda permanecem abertas em segundo plano. O navegador apresenta uma pequena notificação que permite fechar rapidamente as mesmas, mas isso não impede que as abas possam ser abertas entretanto.

    Para evitar isso, o Chrome vai agora começar a requerer que os utilizadores verifiquem a identidade antes de acederem às abas anónimas, depois de o navegador ser colocado em segundo plano. Desta forma, se o utilizador sair ou bloquear o dispositivo com as abas anónimas ligadas, para aceder novamente às mesmas terá de validar a sua identidade – por impressão digital ou PIN, por exemplo.

    A novidade parece ainda encontrar-se em testes, mas os utilizadores podem verificar se a mesma existe através das flags no navegador, em chrome://flags/#incognito-reauthentication-for-android .

    Depois de ativada, a opção para ativar a funcionalidade surge nas Definições do Chrome.

    Chrome com proteção de abas anónimas

    Esta novidade deve fornecer um pouco mais de privacidade e segurança para os utilizadores, evitando olhares indiscretos sobre o conteúdo do navegador. Para já ainda se desconhece quando vai ficar disponível para todos os utilizadores na versão estável.

  • Comissão Europeia aplica multa de 4.125 milhões de euros à Google

    Comissão Europeia aplica multa de 4.125 milhões de euros à Google

    Comissão Europeia aplica multa de 4.125 milhões de euros à Google

    Em meados de 2018, foi conhecida a decisão da Comissão Europeia em multar a Google em quase 4.340 milhões de euros, valor que ultrapassava o recorde anterior de 2.420 milhões de euros registados em 2017. Na altura, a Google recorreu desta multa.

    Depois de um longo processo de recurso, agora conhece-se novamente a decisão final da Comissão Europeia: a empresa vai mesmo ser multada em 4125 milhões de euros – um valor ligeiramente inferior ao que estava inicialmente previsto.

    Em causa encontra-se o sistema Android, e a forma como a Google impede os consumidores de poderem beneficiar da concorrência numa área tão alargada como é o caso dos dispositivos móveis. Em causa encontra-se os vários requisitos que a empresa aplica para os fabricantes poderem integrar o Android com Serviços da Google nos seus dispositivos.

    Para que os fabricantes possam usar os Serviços da Google, é necessário que os mesmos instalem nos seus dispositivos Android várias aplicações da Google – onde se inclui a sua pesquisa, Chrome, entre outros. A Comissão Europeia acredita que esta medida pode prejudicar os rivais, uma vez que a Google se encontra a posicionar com regras especificas para manter os seus produtos em destaque.

    Encontra-se ainda em causa o facto que a Google impede que os fabricantes usem versões personalizadas do sistema com os serviços da Google, sem que tenham autorização para tal. Se um fabricante optar por integrar os serviços da Google nos seus dispositivos, necessita de obter aprovação da Google e passar por todos os requisitos para tal.

    Apesar do longo recurso, no final a Google apenas conseguiu reduzir em 200 milhões o valor da multa que iria ser aplicada – o que pode parecer um valor elevado, mas ainda assim uma pequena parte de toda a receita da Google no mercado.

    Mas o mais importante será que a Comissão Europeia também indicou que a Google deve parar com esta prática no mercado. Ou seja, para além da multa, a empresa deve ainda alterar a forma como as suas regras perante o Android e o uso de Serviços da Google são adaptados para os diferentes fabricantes.

  • Safari 16 recebe suporte para imagens AVIF

    Safari 16 recebe suporte para imagens AVIF

    Safari 16 recebe suporte para imagens AVIF

    Faz apenas algumas horas que a Apple começou a disponibilizar o iOS 16 para os utilizadores, contando com várias novidades, entre as quais se encontram algumas focadas para o navegador nativo da empresa.

    O Safari foi um dos que recebeu algumas novidades, sendo uma das mais aguardadas a chegada do suporte ao AVIF. Este formato de imagens foi lançado como forma de otimizar o carregamento de conteúdos pela Internet, similar ao que se encontra no JPEG, PNG, GIF, entre outras.

    Este formato foi desenvolvido pelo Alliance for Open Media, um grupo do qual se encontram nomes como a Amazon, Apple, ARM, Cisco, Facebook, Google, Huawei, Intel, Microsoft, Mozilla, Netflix, Nvidia, Samsung e a Tencent.

    O formato tinha como objetivo melhorar o desempenho no carregamento de páginas web, ao mesmo tempo que reduz a largura de banda necessária para a tarefa de descarregar imagens. O Chrome foi um dos primeiros a receber suporte para imagens AVIF, com a versão 85, seguindo-se a 97 no Android. O Firefox recebeu desde a versão 93 lançada este ano.

    Agora, o Safari passa também a contar com suporte para as mesmas, otimizando assim ainda mais os conteúdos carregados.

    O Safari 16.0 chega com suporte para estas imagens, sendo que se espera vir a receber também suporte futuramente no macOS Ventura e iPadOS. Tudo o que os utilizadores necessitam de fazer será atualizar para a mais recente versão do iOS para receberem a novidade diretamente no mesmo.

    Os interessados podem também verificar mais detalhes sobre a mudança a partir deste link.

  • uBlock Origin Minus adota o Manifest v3 como teste

    uBlock Origin Minus adota o Manifest v3 como teste

    uBlock Origin Minus adota o Manifest v3 como teste

    A Google encontra-se a preparar para grandes mudanças sobre o Chromium, que vão ter impacto sobretudo para as extensões de bloqueio de publicidade. O conhecido Manifest v3 vai ser uma das maiores alterações de sempre no navegador, que vai afetar a forma como as extensões de bloqueio de publicidade interagem com os conteúdos dos sites.

    Uma das extensões que certamente vai ser afetada será a uBlock Origin, uma das mais reconhecidas no que respeita a bloqueio de publicidade. A partir de Janeiro de 2023, o Chromium e todos os navegadores baseados no mesmo – onde se inclui o Chrome – vão começar a adotar o Manifest v3 como padrão.

    A Google afirma que este novo Manifest V3 irá garantir mais privacidade para os utilizadores, mas ao mesmo tempo muitos consideram que é apenas uma forma da empresa causar mais problemas para os bloqueadores de publicidade existentes.

    A pensar nisso, o criador do uBlock Origin decidiu agora lançar um novo teste com o uBO Minus. Esta nova extensão encontra-se focada para ser totalmente compatível com o Manifest v3, mas conta com algumas limitações.

    De acordo com o programador, a extensão recebe o nome de uBO Minus por ser mais simples e “minimalista” do que a uBlock Origin. Esta usa apenas os padrões adaptados para o Manifest v3, juntamente com uma lista otimizada de bloqueio de conteúdos tendo em conta as limitações do novo padrão.

    No entanto, muitas das funcionalidades estão indisponíveis. Basicamente, a uBO Minus pretende ser apenas um bloqueador de publicidade, nada mais. Não existe capacidade de alterar os filtros, de editar os mesmos ou de realizar alterações cosméticas.

    Apenas a base de bloqueio se encontra ativa, com as limitações impostas pela Google sobre o Manifest v3.

    Os utilizadores do Chrome ou de navegadores derivados do Chromium podem experimentar a extensão a partir da Chrome Web Store. De notar que o uBlock Origin vai continuar a ser mantido para quem pretenda continuar a usar o mesmo em navegadores alternativos ou que não integrem o Manifest v3.

    É importante relembrar que, a partir de janeiro de 2023, todas as extensões disponíveis na Chrome Web Store vão ter de se encontrar sobre o Manifest v3. Ou seja, as extensões atualmente disponíveis que ainda usam o padrão antigo vão deixar de poder ser encontradas na loja a partir dessa altura.

  • Chrome prepara novo modo de Poupança de Bateria

    Chrome prepara novo modo de Poupança de Bateria

    Chrome prepara novo modo de Poupança de Bateria

    A Google encontra-se a trabalhar num conjunto de novidades para o Chrome, que parecem focadas em tornar o navegador ainda mais eficiente, sobretudo para portáteis.

    Uma dessas novidades pode ter sido recentemente descoberta. Segundo o utilizador Leopeva64-2 do Reddit, a Google encontra-se a desenvolver um novo modo de poupança de energia para o Chrome, o qual, quando ativado, reduz algum do uso de recursos do sistema para reduzir também a necessidade de energia.

    Os utilizadores poderão configurar os diferentes modos de consumo de energia pelas Definições do navegador, onde se inclui também a opção de “Performance”, para tirar total proveito dos recursos existentes.

    No entanto, quando se encontra ativado o modo de eficiência elevada ou de poupança de bateria, os utilizadores terão também acesso a uma nova opção no menu do navegador, que permite rapidamente desativar ou ativar a funcionalidade.

    poupança de bateria no Chrome

    Quando o Modo de Poupança de Bateria do Chrome está ativado, o navegador tenta reduzir ao máximo as suas atividades em segundo plano, para evitar sobretudo o consumo elevado de recursos. Como exemplo, as abas em segundo plano podem ser “congeladas”, evitando uso de memoria e de processador desnecessário.

    Podem ainda ser aplicados limites a nível da capacidade de processamento que o navegador pode usar do sistema.

    Quanto ao modo de elevada eficiência, este pretende ser menos agressivo que o de Poupança de Bateria, focando-se apenas em congelar as abas em segundo plano do navegador, mantendo alguns dos recursos sem limites e em carregamento.

    Quanto ao modo “Performance”, como o nome indica, será focado para tirar total proveito dos recursos do sistema.

    Estas novidades devem chegar em breve aos utilizadores do Chrome no canal Canary. No entanto, ainda não existe uma confirmação oficial da empresa sobre as mesmas.

  • Não se esqueça: o Chrome perde suporte ao Windows 7 em 2023

    Não se esqueça: o Chrome perde suporte ao Windows 7 em 2023

    Não se esqueça: o Chrome perde suporte ao Windows 7 em 2023

    Apesar de o Windows 7 já não ter suporte oficial da Microsoft, ainda existe um vasto conjunto de utilizadores que o usam no dia a dia para as mais variadas tarefas – seja porque “se funciona não está mal” ou porque não existe possibilidade de mudar para um sistema mais recente.

    Oficialmente, a Microsoft deixou de suportar o Windows 7 em Janeiro de 2020, e muito antes disso várias aplicações também começaram a deixar de suportar o sistema. Até mesmo websites podem não funcionar corretamente sobre esta versão do Windows, derivado das limitações a nível de encriptação e mudanças em tal.

    O Google Chrome é, no entanto, uma das aplicações que ainda possui suporte para o sistema. A Google comprometeu-se a manter o suporte para o navegador, tendo estendido o suporte ao mesmo até 15 de Janeiro de 2023.

    Inicialmente a data final de suporte estava prevista para 15 de Julho de 2021, antes de ter sido alterada novamente para 15 de Janeiro de 2022, em parte devido à pandemia. No entanto, face a ainda existir um elevado volume de utilizadores no sistema, a empresa decidiu voltar a adiar este fim de suporte para 15 de Janeiro de 2023.

    Apesar de ainda faltar alguns meses, consideramos que será importante relembrar deste ponto. Se ainda se encontra sobre o Windows 7, e a usar o Chrome como navegador principal para aceder à Internet, talvez seja boa ideia começar a procurar alternativas – sendo a mais recomendada, obviamente, realizar o upgrade para um sistema mais recente, como o Windows 10 ou 11.

    Com o final do suporte ao Chrome em 2023, o navegador deixa de receber atualizações de segurança, e certamente que falhas vão começar a ser exploradas para os mais variados ataques. O próprio Windows 7 já se encontra, neste ponto, sem suporte, e não deveria ser usado de todo, mas a situação irá agravar-se mais no final do suporte ao Chrome no mesmo.

    O recomendado será começar a realizar o upgrade dos seus sistemas para uma versão mais recente, onde possa garantir a segurança dos seus dados e da navegação que faz no dia a dia.

  • Não se assuste: Microsoft Defender causa falso-positivo de malware Win32/Hive.ZY

    Não se assuste: Microsoft Defender causa falso-positivo de malware Win32/Hive.ZY

    Não se assuste: Microsoft Defender causa falso-positivo de malware Win32/Hive.ZY

    Os utilizadores do Microsoft Defender podem ter sido surpreendidos com um alerta de virus nos seus sistemas durante o dia de hoje, sobretudo se usam o Chrome, Edge, Discord ou aplicações baseadas em Electron.

    Derivado de uma assinatura de vírus com falhas, o Microsoft Defender começou a marcar várias aplicações nos sistemas dos utilizadores como sendo malware, mais concretamente um malware conhecido como “Win32/Hive.ZY”.

    O problema começou a ocorrer quando a Microsoft lançou a atualização das suas assinaturas de vírus 1.373.1508.0, o que ocorreu durante o início do dia de hoje. De acordo com o portal BornCity, vários utilizadores começaram a reportar a falha durante o dia de hoje, sendo que a Microsoft parece ter cancelado a disponibilização das assinaturas, mas não sem antes esta ter sido descarregada para muitos sistemas.

    É importante reforçar que o alerta do Microsoft Defender é um falso positivo, ou seja, o sistema dos utilizadores não se encontra efetivamente infetado com o vírus indicado. Por alguma razão, as assinaturas mais recentes estão a levar a que determinadas aplicações sejam marcadas como tal.

    A recomendação para os utilizadores que estejam a verificar problemas será de verificarem, a partir do Windows Update, se existe uma nova versão das assinaturas disponíveis para instalação, e como sempre, reiniciem os seus sistemas para garantir que as mais recentes versões estão efetivamente aplicadas.

  • Como usar a Google Play Store sem conta da Google?

    Como usar a Google Play Store sem conta da Google?

    Como usar a Google Play Store sem conta da Google?

    Se está a configurar um novo dispositivo Android, muito possivelmente deve ser questionado para configurar a sua conta da Google logo no momento inicial. Isto permite que o equipamento fique configurado com a sua conta, e também garante que possui acesso à loja de aplicações da Google.

    Mas, para alguns utilizadores, estes podem não querer configurar de imediato a conta, ou até configurar a conta da Google de todo. Isto pode ser feito por razões de privacidade ou simplesmente porque não se pretenda interligar um dispositivo com a conta em questão.

    Isto tem algumas desvantagens, sendo a mais importante o facto que deixa de ter acesso à Google Play Store. A plataforma de apps da Google exige que os utilizadores tenham uma conta da Google configurada nos seus dispositivos para poderem instalar apps na mesma.

    No entanto, existe uma exceção. A conta da Google apenas é necessária na Play Store para instalar novas aplicações, não para atualizar as apps que tenha no seu dispositivo.

    Ou seja, se tiver aplicações pré-instaladas no seu equipamento, pode continuar a usar a Google Play Store para atualizar as mesmas, sem que tenha de configurar uma conta para tal. A opção para esta tarefa, no entanto, encontra-se um pouco escondida.

    Para começar, vamos supor que se encontra a usar um dispositivo que não possui qualquer conta da Google configurada. Se tentar aceder à Play Store da Google, vai ser questionado para entrar com a sua conta.

    Mas, se neste passo, carregar sobre o menu da aplicação, pode verificar que existem algumas opções extra, entre as quais a de verificar atualizações para as apps instaladas.

    Menu escondido da Play Store

    Ao aceder a esta opção, passa a poder instalar as atualizações mais recentes existentes na Play Store para diferentes apps que tenha no sistema operativo – as apps pré-instaladas pelo fabricante.

    Isto pode ser útil, por exemplo, para atualizar aplicações como o Chrome ou o Gmail, mantendo assim uma certa segurança nas apps mesmo que não tenha uma conta da Google configurada.

    De notar, no entanto, que esta funcionalidade pode não encontrar-se em todas as versões do Android, ou versões modificadas pelos fabricantes. Portanto terá de verificar com o seu modelo exato de smartphone.

    Sabia deste truque?

    Deixe nos comentários caso o tenha ajudado.

  • Google Chrome recebe atualização de emergência para falha zero-day

    Google Chrome recebe atualização de emergência para falha zero-day

    Google Chrome recebe atualização de emergência para falha zero-day

    A Google disponibilizou durante o dia de ontem uma nova atualização de emergência para o Google Chrome, focada em corrigir uma falha zero-day.

    A nova versão do Chrome 105.0.5195.102 encontra-se disponível para Windows, Mac e Linux, sendo que se foca em corrigir uma falha zero-day que a empresa acredita encontrar-se a ser usada para ataques. Esta marca também a sexta atualização este ano ao Chrome lançada para corrigir este género de falhas.

    Segundo a empresa, a falha CVE-2022-3075 encontra-se a ser ativamente explorada para ataques pela web, pelo que a empresa terá lançado a nova atualização para evitar tal medida. A empresa afirma que a atualização encontra-se a chegar a todos os utilizadores da versão estável do navegador, podendo no entanto ainda demorar alguns dias.

    Tendo em conta a gravidade da falha, e o potencial de ser usada em ataques, a Google ainda não revelou detalhes técnicos da mesma. Esta terá apenas referido que a falha foi identificada por um investigador de segurança que optou por ficar anónimo.

    A atualização deve ser instalada automaticamente, mas os utilizadores são aconselhados a verificarem se existe alguma atualização a partir da página “chrome://settings/help”.

  • Microsoft vai descontinuar aplicação do Teams para Linux

    Microsoft vai descontinuar aplicação do Teams para Linux

    Microsoft vai descontinuar aplicação do Teams para Linux

    Se é utilizador do Linux e costuma também aceder ao Microsoft Teams, agora vai ter menos uma forma de o realizar. Isto porque a Microsoft confirmou que vai descontinuar o suporte da app oficial do Microsoft Teams para Linux.

    De acordo com a mensagem enviada para os utilizadores da aplicação no Linux, a empresa espera descontinuar a mesma em Dezembro deste ano, altura em que a mesma deixa de receber novas atualizações.

    Como alternativa, a empresa recomenda que os utilizadores de sistemas Linux adotem a nova aplicação PWA do Teams caso continuem a necessitar de aceder à plataforma, a qual fornece praticamente todas as mesmas funcionalidades.

    A Microsoft justifica esta medida com a indicação de que a app PWA fornece mais funcionalidades e encontra-se constantemente atualizada, sendo a melhor opção para os utilizadores neste sistema. A empresa espera disponibilizar a PWA antes da versão nativa para Linux deixar de ter suporte.

    No entanto, existe um senão: a total experiência do Microsoft Teams no Linux, via a PWA, apenas irá encontrar-se disponível para os utilizadores do Google Chrome ou do Microsoft Edge. Tendo em conta que a maioria dos utilizadores neste sistema encontram-se possivelmente no Firefox, isso pode vir a ser problemático.

    De relembrar que a aplicação nativa do Microsoft Teams para Linux era baseada em Electron e tinha sido lançada pela empresa em 2019.

  • Edge aumenta ligeiramente de popularidade no mercado

    Edge aumenta ligeiramente de popularidade no mercado

    Edge aumenta ligeiramente de popularidade no mercado

    A Microsoft tem vindo a dar bastante destaque ao seu navegador Edge, e isso parece vir a traduzir-se cada vez mais nos números no mercado.

    De acordo com os dados mais recentes, desde o mês passado o Microsoft Edge ganhou uma vantagem ligeira sobre a popularidade no mercado. A empresa Statcounter, que analisa as estatísticas dos navegadores mais usados, aponta que o Edge ganhou um ligeiro crescimento no mercado durante o mês de Agosto.

    O Chrome continua a ser o “rei”, mantendo a sua quota no mercado com 67.35%. Em Agosto o navegador ganhou 1.19% de quota.

    Por sua vez, o Edge encontra-se agora na segunda posição, com uma quota de 10.92%, tendo ganho 0.05% durante o mês de Agosto. Este valor é relativamente modesto, mas ainda assim é um crescimento face aos meses anteriores.

    dados dos navegadores

    O Safari encontra-se na terceira posição, com uma quota de 8.82%, cerca de 0.14% a menos que o mês anterior. Para finalizar a lista encontra-se o Firefox com 7.39% e o Opera com 2.85%, ambos em queda.

    No entanto, a popularidade do Edge não se traduz para os dispositivos móveis, onde o Chrome continua a liderar com uma quota de 65.04%, acompanhado pelo Safari com 24.59% e o Samsung Internet com 4.81%. O Edge apenas surge na categoria de “Outros”, que engloba vários navegadores com menos de 1% de quota no mercado.

  • Bug no Google Chrome pode permitir alterar conteúdos da Área de Transferência

    Bug no Google Chrome pode permitir alterar conteúdos da Área de Transferência

    Bug no Google Chrome pode permitir alterar conteúdos da Área de Transferência

    Com a chegada do Chrome 104, a Google acabou por acidentalmente introduzir também um bug no navegador, que pode permitir a plataformas web colocarem conteúdos na Área de Transferência do sistema sem aprovação dos utilizadores.

    A Área de Transferência é muitas vezes usada para guardar informação temporariamente, sobretudo quando se usa a função de copiar e colar do sistema operativo. Como tal, esta área pode conter informações sensíveis – como números de contas bancárias, senhas e carteiras de criptomoedas.

    Com a permissão de alterar o conteúdo desta área, o existe o potencial de os utilizadores serem vítimas dos mais variados esquemas. Como exemplo, as vítimas podem ser enganadas para acederem a um falso website de criptomoedas, onde podem ter de colocar dados associados ao pagamento com uma carteira especifica, mas o site pode alterar a área de transferência para colocar uma carteira diferente em controlo dos atacantes.

    Segundo o programador Jeff Johnson, a área de transferência é uma das funcionalidades mais vezes esquecidas por parte da segurança dos navegadores. A diferença sobre este bug no Chrome encontra-se que pode permitir a alteração ou colocação de conteúdos nessa zona sem interação dos utilizadores.

    Nos restantes navegadores, é necessário algum género de ação para permitir a colocação de conteúdos nessa área – por exemplo, com o atalho do CTRL+C. No entanto, o programador também alerta que essas permissões podem ser dadas com praticamente qualquer ação, até mesmo a de navegar apenas na página para uma zona diferente.

    De notar que a falha não afeta todos os navegadores. Como exemplo, o Brave, mesmo sendo baseado em Chromium, não possui esta falha ativa. Mas o Chrome e o Edge possuem.

  • Chrome 105 corrige várias vulnerabilidades de segurança

    Chrome 105 corrige várias vulnerabilidades de segurança

    Chrome 105 corrige várias vulnerabilidades de segurança

    A nova versão do Chrome 105 encontra-se agora disponível para os utilizadores, e se usa este navegador no dia a dia, a atualização é recomendada.

    De acordo com os detalhes da empresa, esta nova versão corrige 24 falhas de segurança, embora nenhuma seja considerada “zero-day” – ou seja, não se acredita que as falhas agora corrigidas tenham sido exploradas ativamente.

    No entanto, uma das falhas encontra-se marcada pela Google como sendo critica, enquanto que outra é de gravidade elevada. Como tal, a atualização ainda é recomendada de ser feita por todos os utilizadores.

    Estas falhas parecem estar relacionadas com a gestão de memoria feita pelo navegador, e embora a Google não tenha revelado detalhes das mesmas, acredita-se que podem levar ao roubo de informações do sistema processadas pelo navegador.

    Para além destas correções, a nova versão do Chrome também chega com um novo sistema de proteção contra ataques conhecidos como cross-site scripting (XSS). Este novo sistema apode ajudar os utilizadores a terem mais segurança durante a navegação pela web, sobretudo em sites desconhecidos que podem tentar aproveitar falhas no mesmo para executar código remotamente.

    A atualização deve ser fornecida automaticamente para todos os utilizadores do Chrome, embora os mesmos possam verificar se estão na versão mais recente a partir de chrome://settings/help .

  • Cuidado se instalou alguma destas extensões no Chrome

    Cuidado se instalou alguma destas extensões no Chrome

    Cuidado se instalou alguma destas extensões no Chrome

    As extensões do navegador são uma das formas mais simples de adicionar funcionalidades ao mesmo, no entanto, podem também ser a porta de entrada para possíveis dores de cabeça. E de tempos a tempos, algumas extensões maliciosas são descobertas com milhares de downloads.

    É o recente exemplo que foi descoberto por investigadores da empresa de segurança McAfee. A empresa confirmou ter descoberto várias extensões na Chrome Web Store que, quando combinadas, foram descarregadas mais de 1.4 milhões de vezes.

    Segundo os investigadores, as extensões realizavam efetivamente o que prometiam, mas ao mesmo tempo também monitorizavam as atividades dos utilizadores no acesso a sites de compras online, como a Amazon, modificando os cookies para parecer que os utilizadores tinham sido referidos – dando assim lucros para os atacantes, que eram contabilizados como afiliados.

    As extensões descobertas são as seguintes:

    • Netflix Party  – 800,000 downloads
    • Netflix Party 2 – 300,000 downloads
    • Full Page Screenshot Capture – Screenshotting – 200,000 downloads
    • FlipShope – Price Tracker Extension – 80,000 downloads
    • AutoBuy Flash Sales – 20,000 downloads

    É importante sublinhar que, na sua base, as extensões realmente faziam aquilo que prometiam, o que poderia não levantar suspeitas para os utilizadores. No entanto, em segundo plano, eram então realizadas as atividades suspeitas de alteração dos cookies.

    Tendo em conta a forma como as aplicações estão desenvolvidas, os investigadores acreditam que as mesmas terão sido desenvolvidas pela mesma pessoa. As tarefas realizadas sobre o navegador também eram similares em todos os casos, sendo modificados os cookies para parecer que o utilizador tinha sido referido de outro lugar.

    Para evitar a deteção, as extensões também aplicam um atraso na execução das tarefas, de aproximadamente 15 dias após a instalação. Desta forma, as atividades de adulteração dos cookies não são realizadas de imediato, evitando também a identificação por parte de sistemas de segurança.

  • AdGuard cria extensão para bloquear publicidade baseada no Manifest v3

    AdGuard cria extensão para bloquear publicidade baseada no Manifest v3

    AdGuard cria extensão para bloquear publicidade baseada no Manifest v3

    Desde 2018 que a Google tem vindo a preparar-se para a integração do novo Manifest V3, um conjunto de novas regras focadas para as extensões do Google Chrome e a forma como estas interagem com o navegador e as suas funcionalidades.

    Na altura em que o Manifest V3 foi revelado, este surgiu no meio de bastante controvérsia, em parte porque seria consideravelmente mais restritivo que o anterior Manifest V2 – e que teria como foco sobretudo limitar as extensões que manipulem pedidos do navegador, nomeadamente os bloqueadores de publicidade.

    Na altura, a Google revelou que iria descontinuar o Manifest V2 em Janeiro de 2023, e estando a aproximar-se essa data, as extensões necessitam também de se adaptar para começarem a usar o Manifest V3. A AdGuard, criadora de uma extensão de bloqueio de publicidade para o Chrome, foi uma das primeiras a agora começar os testes a uma nova extensão que vai usar o Manifest V3 como base.

    Um dos pontos negativos do novo Manifest V3 encontra-se no limite que a Google impõe a nível de regras que podem ser usadas pelo navegador. Com esta nova versão, o Chrome apenas pode contar com 30.000 regras por extensão, e 330.000 no total de todas as extensões instaladas. Além disso, as regras dinâmicas apenas podem conter uma lista de 5000 entradas.

    Apesar de parecer um número elevado, os 30.000 registos podem ser consideravelmente pequenos, se tivermos em conta que muitas das listas de bloqueio de publicidade contam com 100.000 ou mais entradas nos casos mais simples.

    Este foi um dos motivos pelos quais muitos programadores apelidaram o Manifest V3 de ser um “matador” de bloqueadores de publicidade, já que iria limitar consideravelmente o funcionamento dos mesmos. No entanto, a AdGuard revelou agora uma nova extensão que prova ser possível ainda ter algum bloqueio – embora não seja perfeito.

    A empresa lançou uma nova extensão que usa o Manifest V3 como base, e onde se encontra dentro dos limites necessários. A empresa refere que o desenvolvimento desta extensão foi trabalhoso, mas no final é possível criar algo que bloqueio a publicidade e tracking pela web.

    De notar, no entanto, que a entidade afirma que o bloqueio está longe de ser perfeito, e podem existir situações onde os pedidos ainda sejam enviados. No entanto, será um passo para comprovar que é possível criar algo sobre o Manifest V3 que bloqueie os pedidos, embora menos preciso do que a geração anterior do mesmo.

  • Google Play Store vai banir aplicações de VPN que bloqueiem publicidade

    Google Play Store vai banir aplicações de VPN que bloqueiem publicidade

    Google Play Store vai banir aplicações de VPN que bloqueiem publicidade

    A Google encontra-se a aplicar mudanças na sua plataforma da Play Store, que poderão ter impacto sobretudo para aplicações de VPN que contem com algum género de bloqueio de publicidade.

    A Google atualizou recentemente as regras da Play Store, tendo sido adicionada uma nova secção focada para aplicações que tenham alguma funcionalidade de VPN – ou que usem este serviço para alguma tarefa. Com as novas regras, a entrarem em vigor em Novembro de 2022, as VPNs ficam proibidas de alterarem a publicidade que é apresentada aos utilizadores – nomeadamente de a bloquearem.

    O uso de VPNs era uma das formas que muitas apps usavam para bloquearem a publicidade de surgir aos utilizadores. Como exemplo, a aplicação Blockada, uma das mais conhecidas para esta tarefa, usa o sistema de VPN do Android para – de forma local – bloquear as ligações para listas de publicidade.

    Existem também plataformas de VPN comerciais que fornecem a capacidade de bloquear a publicidade através do bloqueio de pedidos feitos sobre a ligação, que com estas novas regras ficam igualmente proibidas de o fazer.

    novas regras da google play store

    Apesar de a ideia da Google ser bloquear aplicações que possam manipular os pedidos de publicidade de forma maliciosa, ao mesmo tempo estas nova regras vão também afetar quem usa sistemas de VPN para bloqueio local de publicidade. Ou seja, o exemplo das apps que usam a VPN apenas de forma local, para bloquear a publicidade apresentada.

    Outro exemplo encontra-se sobre o DuckDuckGo Privacy Browser, que conta com uma funcionalidade de bloqueio de tracking no Android, e o qual usa a VPN local para filtrar os pedidos feitos para endereços conhecidos de tracking. Sobre estas novas regras, tal funcionalidade não será permitida.

    De notar que a Google tem vindo a tentar limitar consideravelmente as plataformas de bloqueio de publicidade sobre os seus serviços. A Google Play Store não permite que sejam publicadas aplicações que diretamente bloqueiem a publicidade dos dispositivos – ou que a principal funcionalidade seja essa tarefa – exceto para aplicações de navegadores.

    Do lado do Chrome, a empresa começou recentemente a implementar o novo Manifest v3 sobre as extensões da Chrome Web Store, que limita consideravelmente o funcionamento dos bloqueadores de publicidade.

  • Ex-funcionário da Microsoft deixa críticas ao menu inicial do Windows 11

    Ex-funcionário da Microsoft deixa críticas ao menu inicial do Windows 11

    Ex-funcionário da Microsoft deixa críticas ao menu inicial do Windows 11

    Com a chegada do Windows 11, a Microsoft realizou grandes mudanças sobre o menu inicial do sistema, algumas das quais não foram bem vindas pelos consumidores em geral. E, ao que parecem, até mesmo por quem no passado desenhou esse mesmo menu.

    Jensen Harris, ex-diretor do departamento de Experiência dos utilizadores na Microsoft, e que foi responsável por realizar algumas versões do menu inicial do Windows no passado, deixou recentemente críticas na direção que a Microsoft está a levar com esta ideia.

    Harris passou mais de 16 anos na Microsoft, 5 dos quais sobre o cargo da divisão de Experiências para os utilizadores, tendo saído em 2014. A partir do Twitter, o mesmo veio deixar agora críticas na direção que a Microsoft está a levar o menu, com opções desnecessárias e forçando os serviços e programas da empresa, ao ponto de ser consideravelmente difícil de se considerar uma “boa experiência” para os utilizadores.

    mensagem do ex-diretor da microsoft

    A mensagem terá sido criada porque o mesmo, ao pesquisar pelo menu inicial pelo Chrome, foi inundado com várias mensagens da Microsoft a “forçar” a utilização do Edge, ao ponto de que toda a experiência torna-se consideravelmente mais complicada do que deveria ser.

    Não apenas isso, mas o próprio design do banner usado para publicitar o Edge possui um design antigo, que mais se parece com os banners que normalmente se encontram em sites maliciosos, a oferecer para a descarga de programas potencialmente indesejados.

    Foram ainda deixadas críticas sobre a forma como a interface se encontra desenhada, com falhas de design graves e que não deveriam encontrar-se numa versão final do Windows, nomeadamente com a secção da pesquisa web no menu inicial a surgir com bordas arredondadas num lado, e retas noutro.

    Por fim, foram ainda deixadas críticas sobre a ideia de mover o menu inicial para o centro do ecrã, o que o programador afirma ir contra a ideia do Windows. Esta ideia e críticas não é algo propriamente novo – afinal de contas, desde que o Windows 11 foi revelado, as alterações feitas sobre o menu inicial e a barra de tarefas foram das principais criticas deixadas no mesmo.