Categoria: chrome

  • Chrome 105 chega hoje com algumas alterações controversas para a Apple

    Chrome 105 chega hoje com algumas alterações controversas para a Apple

    Chrome 105 chega hoje com algumas alterações controversas para a Apple

    A Google encontra-se a preparar para a chegada do Chrome 105 durante o dia de hoje, que vai contar com várias mudanças – sobretudo em algumas zonas que os utilizadores regulares podem não ver.

    Esta nova versão vai chegar com algumas novidades, mas nem todas são bem vistas por muitos, nomeadamente pela Apple – que alega que esta nova versão integra algumas funcionalidades que podem levar a questões controversas a nível da privacidade dos utilizadores.

    Uma das mudanças que vai chegar com o Chrome 105 será a nova API “User Agent Client Hints”, que fornece algumas informações sobre o navegador e o sistema para que os programadores possam criar experiências mais dinâmicas pela web. Mas, ao mesmo tempo, esta nova API também levanta algumas questões a nível de privacidade e da possível recolha de dados que pode ser realizada usando a mesma.

    Na realidade, as questões respeitantes a esta API datam de 2020, quando a Apple começou a apontar algumas críticas ao uso da mesma e relacionadas com a privacidade dos utilizadores. Apesar de fornecer novas formas dos programadores adotarem as suas experiências na internet para os utilizadores e os dispositivos onde se encontrem, ao mesmo tempo também permite que mais dados possam ser recolhidos de forma não autorizada.

    Seja como for, a funcionalidade vai chegar sobre esta nova versão. A par com esta juntam-se ainda várias melhorias focadas para tornar o Chrome mais compatível com outras APIs que se encontram em outros navegadores, e permitindo assim aos programadores criarem as suas web apps de forma mais consistente por entre todos os principais navegadores do mercado.

    A atualização do Chrome 105 encontra-se prevista de chegar durante o dia de hoje, sendo que deve ser automaticamente instalada para todos os utilizadores do navegador da Google – ou poderá verificar a existência da atualização na aba chrome://settings/help

  • Falsa extensão do “Internet Download Manager” afetou 200.000 utilizadores do Chrome

    Falsa extensão do “Internet Download Manager” afetou 200.000 utilizadores do Chrome

    Falsa extensão do “Internet Download Manager” afetou 200.000 utilizadores do Chrome

    Cada vez que instala uma extensão no navegador, deve ter atenção ao que realmente se encontra a instalar. Afinal de contas, estes “extras” para o navegador podem trazer consigo grandes funcionalidades, mas também verdadeiras dores de cabeça.

    As extensões possuem uma grande integração com o navegador, e tendo em conta que a maioria dos utilizadores usam o mesmo para as mais variadas tarefas, esta é também uma das principais formas de ataques realizada sobre o mesmo.

    E recentemente foi descoberta uma extensão que estaria disponível na plataforma da Google desde 2019, mas no processo pode ter roubado dados de quase 200 mil utilizadores. De acordo com o portal BleepingComputer, a extensão tentava tirar proveito dos utilizadores que pesquisavam pelo “Internet Download Manager” na loja de extensões da Google.

    Falsa extensão

    O IDM é um software legitimo, usado para gerir downloads da internet. No entanto, a extensão estaria a tentar tirar proveito do nome para enganar os utilizadores, sobre a promessa de acelerar o download ao mesmo tempo que acabava por realizar práticas maliciosas.

    A extensão começava por alterar o sistema de pesquisa padrão do navegador para um em controlo dos atacantes. Além disso, esta ainda abrir diversos links para sites de spam, bem como popups associados a publicidade maliciosa, e que reencaminhavam o utilizador para programas com malware.

    No processo, os dados dos utilizadores também poderiam ser recolhidos para os mais variados fins. Caso tenha esta extensão no navegador, recomenda-se que proceda imediatamente com a sua remoção. De notar que, na data de escrita deste artigo, a extensão ainda se encontra disponível na plataforma da Google, apesar das suas atividades maliciosas.

    De notar que o IDM conta com uma extensão legitima, desenvolvida pela empresa Tonec, e que é associada diretamente com o programa sobre o mesmo nome. Esta será a única extensão na Chrome Web Store oficial para o programa, sendo que qualquer outra que alicie para tal será falsa.

  • DuckDuckGo abre serviço de privacidade do email para todos

    DuckDuckGo abre serviço de privacidade do email para todos

    DuckDuckGo abre serviço de privacidade do email para todos

    O ano passado, a DuckDuckGo tinha revelado o seu novo serviço gratuito, focado para os utilizadores de email e que pretendia ajudar a reduzir o tracking dos mesmos. Este novo serviço encontrava-se disponível apenas de forma limitada, mas vai agora chegar até mais utilizadores.

    A entidade confirmou que o mesmo vai agora encontrar-se disponível para todos os utilizadores, sendo capaz de remover o tracking das mensagens entregues para uma conta de email.

    Este sistema de proteção fornece ao utilizador um endereço a terminar em @duck.com, que basicamente será um reencaminhamento do email para o endereço do utilizador final. Todas as mensagens enviadas para este endereço, além de ocultarem o endereço final do utilizador, são também filtradas para remover qualquer género de tracking que pode acontecer por este meio.

    A entidade afirma que os utilizadores podem criar um número ilimitado de contas de email, até mesmo endereços que sejam focados apenas para uso uma vez, ajudando assim a reduzir também o spam recebido.

    As mensagens são ainda analisadas para se remover todos os links de tracking, bem como ser feito uma análise de segurança, juntamente com o upgrade de todos os endereços para HTTPS. Os utilizadores que pretenda usar esta funcionalidade necessita de usar a aplicação para Android ou iOS, ou no caso do desktop, a extensão que se encontra disponível na Chrome Web Store e para Firefox.

  • Google pode estar a desenvolver novo leitor de feeds RSS

    Google pode estar a desenvolver novo leitor de feeds RSS

    Google pode estar a desenvolver novo leitor de feeds RSS

    Faz algum tempo que a Google deixou de lado a tecnologia RSS, desde que confirmou o encerramento do Google Reader faz alguns anos. No entanto, ao contrário do que a empresa previa, esta tecnologia de feeds não desapareceu totalmente – e na verdade, alguns alegam que até pode ter crescido mais.

    E ao que parece, a Google parece agora focada em tentar tirar proveito disso, com os rumores mais recentes a apontarem que a empresa pode estar a desenvolver um novo leitor de feeds RSS dedicado.

    De acordo com o portal AboutChromebooks, a Google encontra-se a desenvolver um novo leitor de feeds, que se integra diretamente no ChromeOS, e que permite aos utilizadores acompanharem mais facilmente os novos conteúdos dos sites que visitam regularmente.

    Este leitor iria ser integrado diretamente no sistema, e utilizaria a tecnologia RSS para receber as novas informações do site. Os utilizadores seriam depois notificados na publicação de novos conteúdos, ou poderiam ter acesso a um feed dedicado dos sites que seguem.

    ChromeOS follow site

    De momento a novidade parece focada apenas para o ChromeOS, tendo sido descoberta sobre a versão 106 do mesmo. No entanto, é possível que venha a chegar a outros sistemas por intermédio do Google Chrome, embora ainda nada tenha sido oficialmente confirmado sobre tal.

    Seja como for, parece que a Google está a trabalhar em algo que vai permitir, mais facilmente, acompanhar os sites que mais visita, e pode ser sobretudo útil para quem visita sites de notícias ou com conteúdos atualizados de forma constante.

    E caso tenha interesse, não se esqueça que pode acompanhar o TugaTech também por RSS, através deste link.

  • Samsung Internet 19 Beta chega com várias novidades para os utilizadores

    Samsung Internet 19 Beta chega com várias novidades para os utilizadores

    Samsung Internet 19 Beta chega com várias novidades para os utilizadores

    A Samsung encontra-se a disponibilizar uma nova versão Beta do seu navegador dedicado, o Samsung Internet 19, que chega com algumas novidades interessastes de se analisar.

    Esta nova versão passa a contar com grandes melhorias que vão ajudar os utilizadores que estão a migrar de outros navegadores, nomeadamente do Google Chrome, ou que pretendam manter os dados sincronizados entre diferentes sistemas e navegadores.

    O Samsung Internet 19 chega agora com suporte para a sincronização da lista de favoritos com as listas do Google Chrome. Ou seja, os utilizadores podem entrar com as suas contas para manterem os seus favoritos sincronizados entre diferentes sistemas.

    Tudo o que será necessário é que a extensão do “Samsung Internet” esteja instalada sobre o Chrome – ou qualquer navegador similar – sobre o desktop. Com isto, os favoritos serão automaticamente sincronizados entre os diferentes equipamentos.

    addons nas páginas secretas samsung internet

    Outra novidade encontra-se sobre o sistema de addons, que agora permite aos utilizadores terem a possibilidade de executar os mesmos também em modo secreto do navegador. Com isto, os extras do navegador podem ser usados também sobre as páginas anónimas do mesmo.

    Foram ainda feitas melhorias sobre o sistema Smart Anti-Tracking, que automaticamente bloqueia sistemas de tracking dentro dos websites que os utilizadores visitam. Esta funcionalidade foi introduzida sobre a versão 18, mas agora recebe algumas melhorias a nível das listas de bloqueio, sendo ainda mais eficaz.

    menu de privacidade samsung internet

    Dentro da mesma ideia, a empresa também se encontra a adicionar um novo painel de privacidade, que apresenta aos utilizadores detalhes sobre os conteúdos de tracking e publicidade que foram bloqueados durante a navegação.

  • Chrome recebe nova atualização para corrigir 11 falhas de segurança

    Chrome recebe nova atualização para corrigir 11 falhas de segurança

    Chrome recebe nova atualização para corrigir 11 falhas de segurança

    Se utiliza o Google Chrome para navegação no dia a dia, não se esqueça de atualizar para a versão mais recente que se encontra hoje disponível.

    A Google lançou hoje a nova versão do Chrome, que conta com algumas correções importantes de segurança. A nova versão será a 104.0.5112.101, no caso do Linux e MacOS, ou a 104.0.5112.102 no caso do Windows.

    Esta nova versão surge para corrigir, segundo a Google, 11 falhas de segurança descobertas nas últimas semanas. Destas encontra-se ainda uma falha zero-day, pelo que a empresa recomenda aos utilizadores atualizarem o navegador o quanto antes.

    Como é costume, a Google não revelou muitos detalhes sobre as falhas, para permitir que os utilizadores tenham tempo de atualizar as suas instalações de forma segura. Mas mais detalhes devem ser revelados ao longo dos próximos meses.

    No entanto, das informações reveladas, as falhas encontram-se todas relacionadas com a gestão de memória, o que pode indicar também a origem das mesmas. Os detalhes sobre a falha zero-day, no entanto, não foram detalhados.

    As novas versões devem ser fornecidas automaticamente para todos os utilizadores do Chrome, bastando reiniciar o mesmo para que estas sejam aplicadas. No entanto, caso pretenda verificar manualmente, basta aceder ao menu de Acerca do Google Chrome e verificar se existe alguma atualização.

  • Chrome permite alterar navegador padrão do Windows 11 em um clique

    Chrome permite alterar navegador padrão do Windows 11 em um clique

    Chrome permite alterar navegador padrão do Windows 11 em um clique

    Quando o Windows 11 chegou ao mercado, uma das críticas ao mesmo encontrava-se na forma como o sistema dificultava consideravelmente a alteração das app padrão, sobretudo do navegador.

    Nas versões iniciais, alterar o navegador padrão do sistema (o Edge) para outro era uma tarefa consideravelmente difícil. Esta medida foi sendo melhorada em posteriores atualizações do sistema, e apesar de hoje em dia ser consideravelmente mais simples de o realizar, ainda não é algo tão simples como nas versões antigas do sistema.

    No entanto, parece que a Google encontrou uma forma de contornar o problema. As mais recentes do Chromium e das versões de teste do Chrome parecem agora suportar a alteração com apenas um clique do navegador.

    De acordo com o utilizador @Leopeva64, as novas versões do Chromium começam a permitir aos utilizadores alterar diretamente o navegador padrão do sistema com apenas um clique, tal como se encontrava nas anteriores versões do Windows.

    Com esta melhoria, que se espera que venha a chegar em breve ao Chrome, será consideravelmente mais simples alterar o navegador padrão do sistema, passando do Edge para o Chrome – e possivelmente para outros navegadores no sistema, que sejam igualmente baseados no Chromium.

    De momento, sobre o Chrome, a novidade apenas se encontra disponível na versão 106.0.5231.2, que será a disponível sobre o canal Dev.

  • Google Lens chega agora à pesquisa de imagens na web

    Google Lens chega agora à pesquisa de imagens na web

    Google Lens chega agora à pesquisa de imagens na web

    Depois de ter começado a chegar ao Android e ao Google Chrome, agora a ferramenta do Google Lens encontra-se disponível também para o sistema de pesquisa de imagens da Google na Web.

    Os utilizadores que acedam ao sistema de pesquisa de imagens da Google agora devem verificar uma nova opção de “Pesquisa por imagem”, que permite enviar uma imagem do computador ou através de um link, e a qual vai ser analisada pelo sistema Lens da empresa.

    Este novo sistema possui várias melhorias face à pesquisa por imagens disponível até agora, nomeadamente no facto de ser capaz de reconhecer texto dentro das imagens, otimizando também a pesquisa do mesmo caso o utilizador pretenda, ou de procurar determinados objetos dentro da imagem por conteúdo similar na internet.

    pesquisa de imagem da web pelo lens

    A Google tem vindo a integrar o Google Lens em cada vez mais plataformas desde o ano passado, com foco no que parece ser uma aposta em força para o futuro. A maior alteração feita sobre o mesmo ocorreu quando a empresa decidiu alterar o menu de contexto do Chrome, alterando a opção de “Pesquisar imagem no Google” pela ferramenta do Lens.

  • Chrome 105 já se encontra no canal Beta

    Chrome 105 já se encontra no canal Beta

    Chrome 105 já se encontra no canal Beta

    Como é habitual, a Google lança uma nova versão do Chrome a cada quatro semanas. E estando a aproximar-se a data para tal, chega agora uma nova versão do Chrome 105 ao canal Beta do navegador.

    A partir de hoje os utilizadores do Canal Beta do Chrome devem começar a receber a nova versão 105 do mesmo. Esta nova versão não conta com grandes novidades, mas ainda assim será algo importante de instalar para quem use o navegador.

    Uma das novidades pode ser encontrada sobre a versão para Android, que agora conta com o novo modo de PiP e um conjunto de novas APIs para tal. A funcionalidade era algo que já existia para os utilizadores do Chrome em desktop, mas agora vai chegar também aos utilizadores do Android para permitir a reprodução de vídeos em segundo plano.

    Esta novidade é mais focada para programadores, que agora podem ter novas formas de reproduzir os conteúdos pela web.

    Foram ainda feitas melhorias na integração das web apps sobre os sistemas Windows e macOS, sendo que agora contam com novos formatos de janela para se integrarem melhor no resto do sistema.

    Os interessados em testar a versão Beta podem realizar o download da mesma pelo site da Google Chrome, ou caso já se encontre sobre esta versão, a atualização deve chegar automaticamente.

  • Google Chrome 104 chega com algumas novidades e controvérsias

    Google Chrome 104 chega com algumas novidades e controvérsias

    Google Chrome 104 chega com algumas novidades e controvérsias

    Está a fazer um pouco mais de seis semanas desde que a Google lançou a última atualização do Chrome, o que certamente é um pouco mais do que as tradicionais quatro semanas entre versões. No entanto, está previsto de chegar hoje a nova versão do Chrome 104, que vai contar com algumas mudanças – entre as quais se encontram também algumas meio controversas.

    Uma das novidades desta versão encontra-se sobre a chegada de suporte à nova API de captura de região, que vai permitir a captura de vídeo das abas do navegador de forma direta, usando a API do mesmo, além de permitir também o corte desse conteúdo – esta era uma API que os programadores vinham a requerer a integração faz algum tempo, e que se encontra finalmente disponível.

    No entanto, esta nova versão também chega com a nova API de Web Bluetooth, que foi bastante criticada pela comunidade. Esta API permite que as aplicações Web possam interagir com dispositivos Bluetooth de forma direta, o que a Google acredita vir a poder ajudar a melhorar a interação entre diferentes sistemas e a aumentar a produtividade, sem comprometer a segurança.

    No entanto, tanto a Apple como a Mozilla deixaram duras críticas na integração desta API. No lado da Apple, a empresa acredita que a mesma pode vir a reduzir consideravelmente a segurança, enquanto que a Mozilla também aponta o potencial de perigo de segurança, aliado ainda ao uso da API para fins de tracking.

    Esta nova versão conta ainda com melhorias na API para suporte a múltiplos monitores, que permite aos websites e aplicações web tirarem melhor proveito de setups onde exista mais do que um monitor disponível.

    Foram ainda feitas várias otimizações a nível do desempenho e as tradicionais correções de segurança para as diferentes APIs e o motor base.

    A atualização encontra-se a ser disponibilizada de forma gradual a partir de hoje, portanto ainda pode demorar algumas horas a chegar a todos os sistemas.

  • Apple Pay pode vir a ser suportado em navegadores de terceiros

    Apple Pay pode vir a ser suportado em navegadores de terceiros

    Apple Pay pode vir a ser suportado em navegadores de terceiros

    A Apple pode vir a abrir o suporte do Apple Pay para mais áreas, nomeadamente com a chegada de suporte para os navegadores que se encontrem sobre o ecossistema da empresa.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Apple pode vir a permitir, com a chegada do iOS 16, o uso do Apple Pay sobre navegadores como o Edge, Chrome e Firefox. Isto iriam permitir aos navegadores para além do Safari usarem o sistema de pagamento dedicado da empresa para pagamentos online.

    A descoberta de tal foi feita sobre o iOS 16 beta 4, onde o jornalista Steve Moser revelou que o Apple Pay encontrava-se a funcionar em outros navegadores para além do Safari, confirmando alguma forma de integração com estes.

    suporte do apple pay terceiros

    Ao que parece esta funcionalidade já estaria a ser testada faz algum tempo, sendo que no Reddit também surge a confirmação de tal possibilidade sobre o Firefox – ou seja, não será algo exclusivo apenas dos navegadores baseados em Chromium.

    Um dos motivos apontados para o mesmo suporte não se encontrar sobre o macOS poderá ser relacionado com o motor requerido para uso destes navegadores no iOS, em comparação com o macOS. No caso do iOS, os navegadores usam o motor WebKit, que será o mesmo usado pelo Safari devido às regras da plataforma. No macOS, no entanto, é permitido o uso de motores diferentes, o que é aproveitado por estas plataformas.

  • Microsoft Edge a caminho dos 11% de quota no mercado

    Microsoft Edge a caminho dos 11% de quota no mercado

    Microsoft Edge a caminho dos 11% de quota no mercado

    A Microsoft tem vindo a investir consideravelmente no desenvolvimento do Edge, e sendo o navegador padrão do Windows, certamente que isso ajuda também a que este ganhe alguma popularidade.

    E os dados mais recentes parecem confirmar isso mesmo. De acordo com os dados da empresa de análise do mercado Statcounter, o Edge continua a subir em popularidade entre os navegadores mais usados na internet.

    Os dados, relativos a Julho de 2022, indicam que o Chrome continua a liderar a tabela, com uma quota no mercado de 66.19%, no entanto isto representa uma queda de 0.74% face ao mês anterior.

    Por sua vez, o Edge atingiu uma quota de 10.84%, o que representa um crescimento de 0.2% face a igual período do mês anterior. Ou seja, existe cada vez mais gente a adotar o Edge, enquanto que o Chrome está em ligeira queda – embora ainda longe de ser considerada um problema para a Google.

    O Safari da Apple continua em terceiro lugar com 8.94%, enquanto que o Firefox atinge agora os 8.08%, com mais 0.28% face ao mês anterior.

    Olhando para o mercado dos smartphones, no entanto, existem algumas diferenças. Para começar, o Chrome continua a ser o principal navegador também neste mercado, com 65.16% de quota. O Safari encontra-se na segunda posição com 24.22%, a grande maioria devido aos dispositivos da Apple. O Samsung Internet encontra-se na terceira posição com 4.86%, seguindo-se o UC Browser com 1.63%.

    No caso dos smartphones, o Edge nem se encontra no topo da tabela. Isto demonstra que o navegador está a ganhar terreno no mercado dos computadores desktop devido sobretudo à adoção do mesmo no Windows como navegador padrão – e ao facto da Microsoft também ter vindo a incentivar o seu uso em vários formatos.

  • Será mais simples configurar o Chrome como navegador padrão do Windows

    Será mais simples configurar o Chrome como navegador padrão do Windows

    Será mais simples configurar o Chrome como navegador padrão do Windows

    O Windows 11 veio complicar a tarefa de se alterar o navegador padrão do sistema, sendo que agora o Edge é o principal foco que a Microsoft pretende que os utilizadores usem. No entanto, a Google parece estar a trabalhar em algumas mudanças para facilitar a alteração de quem use o Chrome.

    Atualmente o Chrome já permite que os utilizadores configurem rapidamente o mesmo como o navegador padrão do sistema, mas essa tarefa ainda exige que estes vão diretamente às Definições do Windows para altear essa configuração. Por outro lado, o Firefox possui uma implementação muito mais rápida, onde basta apenas um clique para o navegador ficar como padrão do sistema.

    De acordo com o utilizador Leopeva64-2 do Reddit, essa funcionalidade do Firefox pode agora chegar também ao Google Chrome. A empresa parece estar a trabalhar para integrar essa nova funcionalidade no seu navegador, tornando todo o processo de configurar o mesmo como o navegador padrão do Windows 11 muito mais simples e rápido.

    Até ao momento ainda se desconhece quando esta funcionalidade vai encontrar-se disponível, mas tendo em conta que poderá ser algo considerado importante para a Google, não deverá demorar muito para que venha a surgir nos tradicionais canais de teste do Chrome.

  • Google adia mais uma vez o fim dos cookies de terceiros

    Google adia mais uma vez o fim dos cookies de terceiros

    Google adia mais uma vez o fim dos cookies de terceiros

    A Google revelou que vai adiar mais um pouco o fim dos cookies de terceiros sobre o Chrome, no que é considerada uma das maiores mudanças de sempre feitas no navegador em nível de privacidade.

    O projeto “Privacy Sandbox” foi revelado pela Google em meados de 2019, como uma forma de fornecer métodos alternativos para a publicidade e tracking online, respeitando a privacidade dos utilizadores no processo. Entre as medidas previstas encontrava-se a descontinuação dos cookies de terceiros.

    Esperava-se que esta descontinuação fosse realizada no início de 2022. No entanto, tendo em conta algumas investigações no mercado, a medida foi originalmente adiada para meados de 2023. No entanto, parece que vai ser necessário ainda mais tempo para isso, sendo que a Google confirmou agora que o processo vai ser adiado mais uma vez para a segunda metade de 2024.

     A empresa afirma que, tendo em conta o feedback da comunidade, esta decidiu adiar a implementação do fim dos cookies de terceiros. Este período adicional de tempo vai permitir que as empresas se adaptem melhor para as mudanças, tanto a nível dos planos como da sua infraestrutura.

    No entanto, a Google afirma também que se mantêm focada em tornar a internet um lugar mais privado e seguro com a chegada da Privacy Sandbox.

    A empresa espera começar a expandir algumas das funcionalidades deste projeto para milhões de utilizadores já durante o próximo mês, seguindo os testes que têm vindo a ser realizados nos últimos meses. Se tudo correr bem, o projeto deve encontrar-se disponível a nível global durante a segunda metade de 2023.

    De relembrar que, em alternativa aos cookies de terceiros, a Google tinha implementado originalmente os FLoC, mas após as críticas mudou a tecnologia para o Topic. Esta permite que os utilizadores sejam colocados sobre um grupo genérico de interesses, o que permite assim manter a personalização de publicidade pela internet, ao mesmo tempo que se respeita a privacidade de cada um.

  • Microsoft promete ainda mais desempenho para o Edge em breve

    Microsoft promete ainda mais desempenho para o Edge em breve

    Microsoft promete ainda mais desempenho para o Edge em breve

    O Microsoft Edge tem vindo a receber uma grande atenção por parte da Microsoft, com melhorias consideráveis em nível de funcionalidades e também de desempenho final. Não será para menos que, atualmente, o navegador esteja a ser usado por uma larga quantidade de utilizadores – rivalizando diretamente com o Chrome.

    No entanto, a Microsoft encontra-se sempre à procura de novas formas para otimizar o carregamento do navegador, e parece que uma das que encontrou para tal será tirando partido da cache.

    De acordo com a mensagem deixada no blog da empresa, esta pretende começar a dar mais uso à cache do navegador, otimizando assim a forma como os conteúdos são carregados. Para quem desconhece, a cache diz respeito a determinados conteúdos do navegador, ou dos sites visitados pelo mesmo, que são armazenados no disco local. Isto permite que esses conteúdos possam, no futuro, ser carregados consideravelmente mais rápido.

    Apesar de a cache ser uma das técnicas mais usadas para otimizar o desempenho em vários sistemas, ao mesmo tempo, se esta acaba por se tornar demasiado grande ou com ficheiros de elevadas dimensões, podem resultar numa perda considerável de desempenho.

    É a pensar nisso que, com o Edge 102 no Windows, a Microsoft espera começar a usar um novo sistema de cache e compressão inteligente, que vai otimizar a forma como os conteúdos são comprimidos no sistema. O navegador vai tratar do processo de comprimir a cache, quando necessário, otimizando o carregamento futuro dos conteúdos e sem afetar o desempenho final do sistema.

    Espera-se que esta novidade venha a surgir sobre o Edge 102 no Windows, e futuramente pode chegar a mais sistemas operativos.

  • Chrome pode vir a receber sistema de notas para sites

    Chrome pode vir a receber sistema de notas para sites

    Chrome pode vir a receber sistema de notas para sites

    A Google, de tempos a tempos, lança algumas novidades para o Chrome. E parece que agora a empresa encontra-se a testar uma nova funcionalidade que vai permitir aos utilizadores adicionarem notas nas páginas web que visitem.

    De acordo com uma partilha recente no Reddit, a Google parece estar a testar um novo sistema de notas, que iria permitir aos utilizadores colocarem informações extra nos sites que visitem.

    Basicamente, os utilizadores apenas necessitam de escolher um determinado texto dentro do site onde pretendam colocar as notas, e clicar com o botão direito do rato para adicionar as mesmas. Isto é algo que já existe em algumas extensões para o Chrome, mas que agora parece estar em testes para ser integrado diretamente no mesmo.

    Chrome notas

    Além de ficarem disponíveis no sistema onde foram criadas, estas notas também seriam sincronizadas pelo navegador, portanto ficando acessíveis de qualquer outro dispositivo que tenha a conta ligada no mesmo.

    Para já, os testes parecem focar-se apenas para a versão desktop do navegador, mas certamente que devem chegar no futuro também para as versões do Android e iOS.

    De notar também que esta funcionalidade foi reconhecida apenas tendo em conta as alterações recentes no código fonte do Chromium, sendo que ainda não é inteiramente possível de ativar as mesmas. Espera-se que a funcionalidade venha a surgir em breve sobre o Chrome Canary – sendo que será a primeira versão onde a funcionalidade irá encontrar-se disponível.

  • Chrome prepara novidade para mostrar a segurança das senhas

    Chrome prepara novidade para mostrar a segurança das senhas

    Chrome prepara novidade para mostrar a segurança das senhas

    A Google encontra-se a trabalhar numa nova funcionalidade do Google Chrome, que deverá ajudar os utilizadores a garantirem que possuem as suas senhas o mais seguras possíveis.

    Como se sabe, o Chrome permite que os utilizadores mantenham os seus dados sincronizados entre todos os dispositivos, o que inclui também as senhas usadas e guardadas no mesmo. No entanto, a empresa encontra-se agora a testar incluir uma nova funcionalidade no Gestor de Senhas do Chrome que vai identificar a segurança das senhas guardadas.

    A funcionalidade, que de momento apenas surge no código do Chromium, iria apresentar aos utilizadores a força de segurança das suas senhas. Basicamente, seria uma forma mais simples e intuitiva dos utilizadores poderem verificar se a senha de um determinado serviço será considerada segura ou não.

    nova funcionalidade chrome google

    Este género de funcionalidade é algo que se encontra em algumas plataformas, quando se cria uma nova conta, indicando se a senha é segura à medida que se vai introduzindo a mesma. A ideia da Google passa por integrar essa mesma funcionalidade no Gestor de Senhas do Chrome.

    Será certamente uma boa medida para ajudar os utilizadores a terem as suas senhas mais seguras, e sobretudo a escolherem as mesmas de forma consciente. Acredita-se que a funcionalidade estará também disponível na altura de introduzir uma nova senha em serviços web, sendo apresentada diretamente no navegador alguma indicação quando a senha seja insegura.

    De momento ainda se desconhece quando a funcionalidade vai encontrar-se disponível para todos os utilizadores.

  • Falha zero-day do Chrome usada para infetar jornalistas com spyware

    Falha zero-day do Chrome usada para infetar jornalistas com spyware

    A empresa de segurança Avast encontra-se a alertar para um novo spyware, que se encontra a explorar uma falha de segurança no Google Chrome para espiar jornalistas em vários países. O spyware foi apelidado de “DevilsTongue”, tendo sido criado pela empresa “Candiru”.

    O spyware faz uso de uma falha zero-day no Google Chrome, que quando explorada, pode permitir aos atacantes executarem código remoto no sistema. Com isto, é apenas uma questão de tempo até que o spyware seja instalado no sistema.

    Os investigadores da Avast afirmam que o spyware terá sido criado com foco para espiar jornalistas, portanto não será propriamente focado para a comunidade em geral. No entanto, existe a possibilidade do spyware se instalar em sistemas que não sejam o alvo final.

    A Google corrigiu a vulnerabilidade zero-day que estaria a ser explorada no passado dia 4 de Julho, altura em que foi lançado um patch para o navegador – na altura considerado importante de ser instalado, mas sem detalhes sobre exatamente o que corrigia.

    Agora sabe-se que o objetivo seria corrigir a falha explorada por este spyware.

    O ataque poderia ser ainda bastante intrusivo, em parte porque poderia ser executado sem qualquer ação dos utilizadores. Estes apenas necessitavam de aceder a um site maliciosamente comprometido para explorara a falha, e poderiam ficar em risco.

    A falha afetava o sistema de WebRTC do navegador, e tendo em conta que esta tecnologia também se encontra sobre outros navegadores, nomeadamente o Safari da Apple, estes também poderiam encontrar-se vulneráveis a serem explorados.

  • Chrome OS Flex está agora disponível para Windows e Mac

    Chrome OS Flex está agora disponível para Windows e Mac

    O Chrome OS tem vindo a ser um sistema focado para dispositivos que estão preparados para receber o sistema operativo. No entanto, a Google encontra-se agora a abrir um pouco mais os testes deste sistema, com a chegada do Chrome OS Flex.

    Em Fevereiro, a Google revelou o Chrome OS Flex, uma versão do Chrome OS que iria estar disponível para PCs e Macs, como alternativa aos Chromebooks. Esta versão estava, na altura, como Early Acess. No entanto, chega agora a versão alargada para todos.

    O Chrome OS Flex é uma versão ligeira do CloudReady, sendo que conta com todas as características principais do Chrome OS padrão, mas focado para sistemas Windows e Mac. Os utilizadores podem rapidamente instalar este sistema nos seus computadores, sendo que uma grande parte das funcionalidades do mesmo são focadas para a Cloud.

    Tendo também em conta que uma grande parte das funcionalidades são fornecidas na Cloud, isso permite também à empresa garantir que o sistema é mais eficiente, consumindo até 19% menos de energia que os sistemas tradicionais.

    Os utilizadores interessados apenas necessitam de seguir os passos de instalação conforme se encontra referido no site da empresa.

  • Chrome testa novas funcionalidades biométricas para acesso ao Gestor de Senhas

    Chrome testa novas funcionalidades biométricas para acesso ao Gestor de Senhas

    Recentemente a Google tem vindo a focar-se cada vez mais sobre o Gestor de Senhas integrado diretamente no Chrome, lançando novidades para o mesmo que claramente pretendem cativar os utilizadores a usarem o mesmo.

    E ao que parece, a empresa encontra-se agora a testa algumas novidades que podem chegar em breve junto dos utilizadores. Uma das novidades será a nova capacidade de autenticação biométrica para aceder aos dados do Gestor de Senhas.

    De acordo com o portal Chrome Story, a Google encontra-se a testar um novo sistema de autenticação biométrica, que iria permitir aos utilizadores usarem algumas funcionalidades adicionais de segurança para poderem aceder ou editar os dados do Gestor de Senhas do Chrome. Entre estes encontra-se o leitor de impressões digitais dos dispositivos compatíveis com tal.

    Ou seja, ao que parece, a Google encontra-se a testar integrar novas formas de garantir a segurança das senhas dos utilizadores, para não se basear apenas nos dados de acesso do sistema operativo ou em pins. Invés disso, os utilizadores necessitariam de uma verificação mais direta para acederem aos dados.

    De notar que a funcionalidade ainda se encontra em testes, e para já nada de concreto foi lançado para o navegador. Mas tendo em conta as novidades que foram sendo fornecidas para o Gestor de Senhas do Chrome, não será de estranhar ver as mesmas em breve.

  • Edge também lança correção para falha zero-day grave a ser explorada

    Edge também lança correção para falha zero-day grave a ser explorada

    Recentemente a Google lançou uma atualização focada em corrigir uma vulnerabilidade zero-day descoberta sobre o Chrome, que estaria a ser usada já em alguns ataques pela internet. E agora chega a vez da Microsoft também confirmar uma nova vulnerabilidade sobre o Edge.

    Durante o dia de hoje, a Microsoft lançou uma nova versão do Edge focada em corrigir a mesma falha que a Google corrigiu com o Chrome. Esta falha não teve ainda muitos detalhes revelados, tendo em conta que as empresas pretendem que o máximo de utilizadores possíveis atualizem os seus navegadores antes de revelarem publicamente os dados.

    No entanto, a Google afirma que a mesma já se encontrava a ser explorada ativamente para atividades maliciosas, e que, se usada, poderia permitir o controlo remoto ou execução de código nos sistemas.

    O Edge deve receber a atualização automaticamente, usando o sistema de atualizações automáticas do mesmo. Para tal, este deve encontrar-se com a versão 103.0.1264.48 ou mais recente.

  • Google Chrome promete aumentar autonomia em 10% com nova experiência

    Google Chrome promete aumentar autonomia em 10% com nova experiência

    Os utilizadores do Google Chrome em portáteis e smartphones podem brevemente vir a beneficiar de uma maior autonomia se usam o navegador no dia a dia. Isto porque a Google confirmou que se encontra a testar uma nova funcionalidade que, caso seja aplicada na versão final, pode permitir reduzir o uso de energia do Chrome em 10%.

    A Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade experimental, que vai permitir limitar o uso de recursos que é feito por javascript em segundo plano. A funcionalidade, que atualmente apenas pode ser ativada pela página de “flags” do navegador, permite limitar o uso do processador por javascript que se encontre carregado em segundo plano nos sites, consideravelmente reduzindo o uso de energia – e logo, aumentando a autonomia.

    Atualmente o navegador já limita este género de atividades, mas apenas depois de 5 minutos. A flag permite que as limitações sejam aplicadas após 10 segundos.

    Obviamente, ainda se trata de uma funcionalidade em testes, e portanto não vai estar ativa por padrão para todos os utilizadores. Mas assim que for considerável estável, deverá começar a surgir por padrão para todos os utilizadores do Chrome.

    Os utilizadores interessados podem verificar a opção em chrome://flags#quick-intensive-throttling-after-loading

  • Bug nas drivers da Intel causa lentidão sobre o Chrome e Edge

    Bug nas drivers da Intel causa lentidão sobre o Chrome e Edge

    Se está a usar drivers da Intel juntamente com o Chrome ou o Edge, é possível que venha a ter alguns problemas com as versões mais recentes, derivado de um bug.

    A Intel confirmou que as drivers das gráficas associadas com os seus processadores de 12ª geração possuem um bug que, em determinadas situações, podem causar problemas em navegadores que sejam baseados em Chromium, sobretudo no Chrome e Edge.

    A empresa afirma que o bug pode causar problemas de lentidão sobre o navegador. Apesar de ser referido explicitamente o Chrome e o Edge, em parte porque são dos navegadores mais usados no mercado, a falha pode afetar praticamente qualquer navegador que seja baseado em Chromium – como o Brave, Opera, etc.

    O bug encontra-se na mais recente versão das drivers para a Intel UHD Graphics 770. Os utilizadores podem verificar problemas a navegar pelos sites ou sobre as páginas, com algumas ações a poderem demorar segundos para serem processadas.

    Este problema será mais grave para quem esteja em sistemas sem uma gráfica dedicada, e que estejam a usar a gráfica integrada do processador para a tarefa.

    Não existe uma causa indicada como provável para originar o problema, sendo que este pode acontecer de forma aleatória. A Intel afirma que ocorre mais em sistemas que estejam com um uso elevado de RAM ou onde o sistema operativo/navegador esteja instalado sobre um disco mecânico.

    Para quem esteja a usar as placas gráficas dos processadores mais recentes da Intel, o mais recomendado será evitar atualizar as drivers para a versão mais recente. A empresa afirma que já se encontra a investigar o problema e que uma correção deverá ser fornecida em futuras atualizações.

  • Nova vulnerabilidade zero-day descoberta no Chrome e usada em ataques

    Nova vulnerabilidade zero-day descoberta no Chrome e usada em ataques

    Chrome com malware

    A Google encontra-se a disponibilizar uma nova atualização para o Google Chrome, focada em corrigir uma nova vulnerabilidade zero-day descoberta sobre o navegador.

    A nova versão 103.0.5060.114 encontra-se a ser fornecida para sistemas Windows, e foca-se em corrigir uma falha zero-day de elevada gravidade que foi recentemente descoberta, e que se acredita estar a ser usada para ataques.

    Esta nova versão encontra-se agora a ser fornecida para os utilizadores na versão estável do navegador, em ambientes Windows. A mesma deve ser automaticamente instalada em todos os sistemas, tendo em conta o sistema de atualizações automáticas do navegador.

    A falha não teve muitos detalhes revelados, sobretudo tendo em conta que se acredita estar a ser ativamente usada para ataques. Como tal, a empresa pretende que o máximo de utilizadores possíveis atualizem para a recente versão antes que sejam revelados mais detalhes da mesma.

    No entanto, os dados da mesma indicam que se encontra associada com o componente WebRTC, tendo sido descoberta por investigadores da empresa Avast Threat Intelligence a 1 de Julho de 2022.

    Se explorada, a falha pode permitir a execução remota de código sobre o sistema operativo, com o potencial de contornar algumas das medidas de segurança no navegador e no sistema.

  • Google Chrome testa nova ferramenta para tradução de frases em sites

    Google Chrome testa nova ferramenta para tradução de frases em sites

    A Google continua a tentar integrar novas funcionalidades para o seu navegador, focadas em melhorar a experiência dos utilizadores e a produtividade. E a mais recente vai ajudar quem visite constantemente sites noutros idiomas.

    O utilizador do Reddit “Leopeva64” revelou ter descoberto uma nova funcionalidade em testes no Chrome, que vai permitir aos utilizadores traduzirem apenas pequenas partes do texto selecionado numa página web, e que complementa a funcionalidade já existente de tradução no navegador.

    Atualmente o Chrome permite aos utilizadores traduzirem sites que se encontrem num idioma diferente, mas a medida apenas pode ser feita sobre a página completa. Para quem pretenda apenas traduzir uma frase, necessita ainda de usar o Google Tradutor para a tarefa.

    No entanto, isso pode vir a mudar, já que o Chrome pode agora receber um novo sistema de tradução para excertos de texto. Com isto, os utilizadores apenas necessitam de sublinhar o que pretendem traduzir, e selecionar a respetiva opção para tal.

    Tudo isto pode ser rapidamente feito pelo menu de contexto do navegador, que surge quando se carrega com o botão direito do rato em qualquer parte do site. Obviamente, depois é possível também passar rapidamente para a tradução da página completa.

    tradução no Chrome

    De momento a funcionalidade ainda parece encontrar-se em testes, mas espera-se que a plataforma venha a alargar os mesmos para mais utilizadores durante as próximas semanas.

  • Google revela melhorias para o Gestor de Senhas entre todas as plataformas

    Google revela melhorias para o Gestor de Senhas entre todas as plataformas

    A Google revelou que vai atualizar o seu Gestor de Senhas para o tornar mais simples de usar, e também mais consistente por entre todas as plataformas onde o mesmo se encontra disponível.

    Utilizar um gestor de senhas é essencial nos dias de hoje, e a Google facilita essa tarefa com o seu gestor de senhas integrado no Chrome e nas contas da empresa. No entanto, a experiência de utilização desta plataforma entre diferentes sistemas era algo complicada, algo que a empresa pretende agora corrigir.

    Com as novidades, a empresa espera tornar a experiência do Gestor de senhas uniforme para os utilizadores do Chrome e do Android. O gestor vai ainda receber algumas novidades, como um novo sistema de grupos automáticos de sites e apps, que permite conjugar num único grupo todas as contas de um determinado site ou app que os utilizadores possam ter.

    Além disso, os utilizadores podem agora guardar manualmente as senhas que pretendam, invés de terem apenas de guardar quando realizam o login numa determinada conta online. Desta forma, será mais simples adicionar novas senhas no serviço, mesmo para contas onde não seja feito diretamente o login.

    Além disso, a empresa espera ainda melhorar o sistema do Password Checkup, que analisa as senhas dos utilizadores para identificar as que possam ter sido comprometidas. Quando uma senha seja identificada desta forma, o Gestor irá notificar o utilizador para realizar a mudança.

    Espera-se que, com estas melhorias, usar o gestor de senhas da Google seja uma tarefa consideravelmente mais simples para todos, além de melhorar a experiência para os utilizadores finais.

  • Google Chrome testa arrastar e largar dos downloads

    Google Chrome testa arrastar e largar dos downloads

    A Google tem vindo a testar algumas mudanças para o seu navegador faz algum tempo, com foco em melhorar a forma como os utilizadores interagem com o mesmo em tarefas do dia a dia. E agora, a empresa encontra-se a testar mais uma alteração para quem costume descarregar vários conteúdos da web,

    A mais recente versão do Google Canary agora chega com suporte para “drag and drop” sobre a lista de downloads. Com esta novidade, os utilizadores podem rapidamente arrastar um item que se encontre na lista de downloads do Chrome para qualquer área do sistema operativo – seja uma pasta ou o ambiente de trabalho. Dessa forma, o item será colocado no local escolhido, tornando o processo consideravelmente mais simples e rápido.

    A descoberta foi realizada pelo utilizador do Reddit “Leopeva64-2”, sendo que o mesmo confirmou a novidade sobre a versão mais recente do Canary. De notar que os utilizadores necessitam também de ter o novo menu de downloads na barra de tarefas do navegador, algo que a empresa começou a testar também recentemente nesta versão.

    novidade do chrome

    Apesar de, neste momento, a novidade apenas se encontrar no Chrome Canary, espera-se que venha a ser integrado em mais versões do navegador para o futuro, tendo em conta que será certamente útil para os utilizadores do mesmo no dia a dia.

  • Microsoft Edge recebe nova barra de comandos rápidos

    Microsoft Edge recebe nova barra de comandos rápidos

    Faz algum tempo que o Google Chrome começou a suportar comandos na barra de pesquisa do navegador, que permite aos utilizadores acederem rapidamente a alguns atalhos do navegador. Por exemplo, pesquisando por “limpar histórico” é possível aceder rapidamente à configuração para tal tarefa, sem ter de se andar a entrar nas Definições.

    Agora o Edge vai receber uma funcionalidade similar, através da nova barra de comandos. A novidade já se encontra sobre as versões recentes do Microsoft Edge, embora os utilizadores ainda a tenham de ativar pela flag edge://flags/#edge-devtools-toaster.

    Feito isso basta reiniciar o navegador, e pressionar o atalho CTRL+SHIFT+Espaço. Isso deve apresentar a barra de comandos que os utilizadores podem assim usar para colocar o que pretendam.

    barra de atalhos rápidos do edge

    Além das tradicionais pesquisas, é possível usar esta barra para aceder também a alguns comandos rápidos do navegador e das suas configurações, como é o exemplo de limpar o histórico do mesmo rapidamente.

    Por agora a funcionalidade ainda parece estar em testes, mas espera-se que a empresa venha a colocar a mesma como uma novidade padrão do navegador em futuras atualizações.

  • Microsoft Editor encontra-se agora disponível no Outlook para todos

    Microsoft Editor encontra-se agora disponível no Outlook para todos

    Microsoft Editor

    A Microsoft confirmou que o Microsoft Editor encontra-se finalmente disponível para o Outlook nas várias plataformas onde o mesmo se encontra disponível.

    Para quem desconheça, o Microsoft Editor é uma extensão da empresa focada para corrigir erros na escrita dos utilizadores. Esta encontra-se disponível para mais de 90 idiomas diferentes, embora apenas em 20 destes idiomas se encontram disponíveis correções gramaticais mais avançadas – e o Português de Portugal encontra-se entre essas.

    Microsoft Editor

    A funcionalidade do Editor agora encontra-se disponível para todos os utilizadores do Outlook na Web, iOS, Windows e Android, sendo ativada por padrão. Quem pretenda, pode desativar a mesma nas configurações do programa.

    De notar também que o Microsoft Editor encontra-se disponível como uma extensão para navegadores baseados em Chromium, a partir da Chrome Web Store e Edge Addons.

  • Google Chrome 103 chega hoje com melhorias na velocidade de carregamento de sites

    Google Chrome 103 chega hoje com melhorias na velocidade de carregamento de sites

    Está a fazer quatro semanas desde que a última versão do Google Chrome foi lançada no canal estável, e como tal, espera-se que a mais recente atualização venha a ficar disponível em breve.

    A nova versão do Google Chrome 103 encontra-se prevista de ser disponibilizada durante o dia de hoje, e vai contar com várias melhorias que muitos utilizadores poderão sentir.

    Para começar, a Google adicionou um novo sistema de pré renderização de conteúdos, que deverá tornar o carregamento das páginas web consideravelmente mais rápido. Com esta nova tecnologia, conhecida como “103 Early Hints HTTP”, os utilizadores poderão ter mais velocidade de carregamento de determinados conteúdos pelo navegador.

    A empresa acredita que este novo sistema deve facultar consideráveis melhorias no carregamento de sites que sejam compatíveis com o mesmo, e no final, isso será algo que os utilizadores também devem sentir durante a navegação regular.

    Outra novidade encontra-se no suporte a conteúdos de fontes locais para web apps, algo que os programadores tinham vindo a pedir faz algum tempo. Com esta nova funcionalidade, os utilizadores podem aproveitar as fontes locais nos sistemas dos utilizadores para realizar a criação das suas web apps.

    Além disso, existem as tradicionais correções de bugs e melhorias gerais de desempenho. A atualização deve ser fornecida durante o dia de hoje, sendo que pode demorar algumas horas a chegar a todos os utilizadores. A mesma deve ser instalada automaticamente nos sistemas compatíveis.

  • Google facilita acesso ao Gestor de Senhas no Android

    Google facilita acesso ao Gestor de Senhas no Android

    Uma das vantagens de usar a Google encontra-se na integração direta que a plataforma realiza com as senhas dos utilizadores. Para quem usa o Google Chrome ou dispositivos Android, as senhas ficam automaticamente armazenadas nas suas contas da Google, sincronizadas entre os diferentes dispositivos onde a mesma se encontre configurada.

    O Gestor de Senhas da Google é, sem dúvida, uma boa forma dos utilizadores manterem as suas senhas seguras. E agora a empresa parece encontrar-se a testar uma nova forma dos utilizadores acederem mais rapidamente às senhas.

    De acordo com o portal 9to5Google, a empresa encontra-se a testar a possibilidade dos utilizadores de dispositivos Android adicionarem um atalho rápido de acesso ao Gestor de Senhas da Google, diretamente no ecrã inicial.

    atalho do gestor de senhas no ecrã inicial do android

    Esta nova opção permite que os utilizadores tenham rápido acesso às suas senhas, sem terem de aceder às configurações da Google para tal, diretamente do ecrã inicial dos seus dispositivos. Para usar a novidade os utilizadores necessitam de ter os Serviços da Google atualizados para a versão 22.18 ou mais recente.

    A forma mais simples de verificar se possui os Serviços da Google atualizados será acedendo diretamente ao link dos mesmos na Google Play Store.

  • Microsoft Store vai finalmente proibir versões pagas de aplicações gratuitas

    Microsoft Store vai finalmente proibir versões pagas de aplicações gratuitas

    A Microsoft atualizou recentemente as regras de publicação de apps na Microsoft Store, que devem tornar mais difícil a tarefa de serem publicadas falsas versões de apps legítimas na plataforma – na maioria das vezes, aplicações que estão disponíveis gratuitamente pela Internet, mas que são colocadas na Microsoft Store com um custo associado.

    Este problema não é recente, sendo que a Microsoft Store é bem conhecida pelos problemas de aplicações falsas que possui. Na realidade, esta ideia é algo que muitos utilizadores do Windows também possuem, e apesar de a empresa ter vindo a tomar medidas nesse sentido, ainda é possível encontrar versões do Gimp ou do 7-zip (que são totalmente gratuitas) a serem vendidas na Microsoft Store.

    No entanto, sobre as novas regras da plataforma, é agora considerada uma violação das regras publicar aplicações open-source ou gratuitas, incluindo modificações, na Microsoft Store (sejam gratuitas ou pagas). No caso de existirem modificações consideráveis em apps open-source, estas não devem também ser colocadas em valores irracionalmente elevados.

    Além disso, a nova regra também impede que os programadores possam imitar outros nomes reconhecidos no mercado. Por exemplo, um programador não poderá afirmar ser a Google e publicar o Chrome na Microsoft Store.

    Estas novas medidas são um bom passo para tentar tornar a Microsoft Store um ambiente mais seguro e acolhedor para os utilizadores do Windows. No entanto, tudo depende também da forma como a Microsoft vai aplicar as regras, e se as aplicações existentes que violam as mesmas vão ser removidas da plataforma.

  • Internet Explorer ainda é usado por metade das empresas no Japão

    Internet Explorer ainda é usado por metade das empresas no Japão

    Depois de meses em alertas, a Microsoft oficialmente ditou o fim do Internet Explorer durante o dia de ontem. No entanto, mesmo que o navegador estivesse no seu final de vida, isso não quer dizer que não existem utilizadores no mesmo – sobretudo empresas.

    E um recente relatório citado pelo portal Nikkei indica que ainda existe um elevado número de empresas que estão dependentes do funcionamento do navegador. O relatório teve como análise as empresas do Japão, e segundo o mesmo uma grande parte ainda usa o IE para algumas tarefas do dia a dia.

    Os dados apontam que quase metade das empresas analisadas no Japão ainda usam o Internet Explorer para sistemas internos de vendas, gestão de clientes ou despesas. O navegador é ainda usado apenas por uma questão de compatibilidade, e por falta de atualização de muitas das entidades.

    Além disso, e talvez mais grave, quase um quinto das empresas analisadas afirmam que não possuem planos de alterar de imediato para o Microsoft Edge ou Google Chrome.

    É importante notar que este problema encontra-se para além de apenas entidades governamentais ou diretamente associadas a estas, mas sim empresas privadas no pais. O Edge conta com o Modo IE, que permite emular de forma segura o motor do IE no navegador – mas mesmo este sistema apenas se encontra previsto de vir a ser suportado até 2029.

  • Fim de uma era: Internet Explorer 11 está oficialmente descontinuado

    Fim de uma era: Internet Explorer 11 está oficialmente descontinuado

    Internet Explorer

    Estava previsto e finalmente chegou. O Internet Explorer encontra-se oficialmente sem suporte da Microsoft a partir de hoje, 15 de Junho de 2022, encerrando assim um capítulo na história da empresa.

    A Microsoft já tinha vindo a alertar os utilizadores para o fim do suporte faz algum tempo, incentivando a migração para o Edge. Mas agora a data finalmente chegou, e o suporte encerra assim de forma oficial para um dos navegadores mais reconhecidos da empresa.

    A última versão lançada do IE foi o Internet Explorer 11, que chegou como o navegador padrão do Windows 8.1. Apesar de nunca ter atingido a popularidade do Chrome no mercado, chegou a ser o segundo navegador mais usado em 2014, pouco adiante do Internet Explorer 8.

    Apesar de o IE 11 deixar de ser suportado, certamente que o nome ainda pode vir a surgir em alguns locais, isto porque ainda existem partes do mesmo que vão ser mantidas em suporte pela Microsoft. Por exemplo, o Modo IE no Edge vai continuar a permitir usar o motor Trident do IE, para compatibilidade, e este vai manter-se atualizado.

    Obviamente, a Microsoft encontra-se a recomendar que quem ainda se encontre sobre o IE migre para o Edge, que conta com o modo integrado com o navegador. A maioria dos usos do Internet Explorer encontram-se sobre empresas em software antigo ou que necessitam de usar o navegador para questões de compatibilidade com software critico.

    A Microsoft aconselha que os utilizadores não removam completamente os ficheiros do Internet Explorer do sistema, uma vez que este ainda se encontra integrado com o Edge, e como tal, os ficheiros serão usados de alguma forma por este.

    É importante notar, no entanto, que nem mesmo o Modo de IE do Edge vai ser suportado para sempre. A Microsoft espera descontinuar o suporte até 2029 – mas o prazo pode variar conforme as versões do Windows.

  • Microsoft foca atenções do Edge para a comunidade gamer

    Microsoft foca atenções do Edge para a comunidade gamer

    A Microsoft parece estar a voltar o desenvolvimento do Edge para um novo mercado: o gaming. Pelo menos parece ser essa a ideia deixada sobre as recentes campanhas da empresa, focando em como o Microsoft Edge é um dos melhores navegadores que os gamers podem adotar nos seus sistemas.

    Não existe como negar que a Microsoft tem vindo a realizar grandes melhorias sobre o Edge nos últimos anos, tanto que atualmente este é um concorrente sério para o Google Chrome – e tem vindo a ganhar destaque no mercado comprovando isso mesmo.

    E tal como destaca William Devereux, diretor-executivo da equipa de desenvolvimento do Edge, o navegador encontra-se focado também para os gamers do Windows, tendo sido sublinhados alguns dos pontos-chave que o tornam o navegador “perfeito” para os mesmos.

    Entre as características focadas para o público gamer encontra-se a adaptação da página inicial do navegador, que pode ser personalizada para apresentar conteúdos focados nesta comunidade, com notícias e ofertas, bem como destaques sobre torneios que se encontrem a decorrer.

    Microsoft Edge para gaming

    Além disso, a Microsoft também deixa claro que o Edge possui uma forte vantagem para quem pretenda usar o Cloud Gaming, integrando-se diretamente com o sistema e permitir obter um desempenho acima da média. Além disso, para quem goste de jogar mais “localmente”, o navegador também fornece todas as suas funcionalidades sem ter um grande impacto nos recursos do sistema.

    Apesar de não ser tão cedo que vejamos um navegador Edge dedicado para o mercado gaming, como acontece com o Opera GX, deixa-se claro que a Microsoft parece estar a focar as suas atenções para este setor em força – e não será de admirar, tendo em conta que uma grande parte da comunidade gamer usa o sistema Windows, e faz sentido a empresa tentar cativar os mesmos para o Edge.

  • Vytal – uma extensão que ajuda a esconder a localização dos utilizadores

    Vytal – uma extensão que ajuda a esconder a localização dos utilizadores

    Existem várias formas de ocultar os nossos dados pessoais da Internet, ou evitar que sites recolha informações que depois podem ser usadas para fins de publicidade direcionada. Usar um bloqueador de publicidade pode ajudar nesse sentido, mas ao mesmo tempo não protege de todas as recolhas de dados.

    Ainda é possível, mesmo com uso de um bloqueado de publicidade, a plataformas online recolherem dados que podem permitir identificar os utilizadores, ou até mesmo localizar onde estes se encontram. Usar uma VPN pode prevenir esse ponto, mas também não é totalmente verdade.

    Mesmo que a maioria das plataformas VPNs forneçam a garantia de proteção da identidade e da localização dos utilizadores, na verdade ainda existem formas de identificar onde os mesmos se encontram. Isso pode ser feito através do fuso horário.

    Os navegadores permitem que as plataformas web possam recolher dados do sistema dos utilizadores, nomeadamente o fuso horário do mesmo. Com isto, mesmo que um utilizador use uma VPN para se identificar como estando num pais, o fuso horário rapidamente pode denunciar que o mesmo se encontra noutro local.

    ocultar atividade web fuso horário

    É aqui que entra a extensão Vytal. Esta pequena extensão para o Chrome tem apenas um objetivo: evitar que sites online possa recolher o fuso horário dos utilizadores. Esta permite que seja criada uma falsa identificação do fuso horário usada pelo navegador.

    Melhor ainda, além dos utilizadores poderem configurar os dados que pretendem para a sua localização usando o fuso horário, a extensão também permite que a tarefa seja realizada para dados aleatórios a cada X minutos, o que pode ajudar a ocultar ainda mais essa informação.

    Para quem pretenda uma navegação mais privada online, certamente que será um ponto a ter em conta.

    Desta forma, se um site online recolher dados como o fuso horário, a extensão “simula” que o utilizador se encontra noutro local totalmente diferente – e isto pode-se complementar ao uso de plataformas de VPN, entre outras.

    A extensão foi desenvolvida pelo programador “z0ccc”, que também criou um site onde é possível analisar todos os dados que, usando apenas javascript, se pode recolher do navegador relativamente à localização dos utilizadores.

    A extensão é totalmente gratuita, e pode ser descarregada a partir da Chrome Web Store.

  • Google afirma que Machine Learning e IA ajudam a melhorar o Chrome

    Google afirma que Machine Learning e IA ajudam a melhorar o Chrome

    A Google tem vindo a utilizar Inteligência Artificial para melhorar vários dos seus serviços faz algum tempo, e isso inclui também para algumas funcionalidades presentes no seu navegador Google Chrome.

    Segundo a empresa, a IA tem vindo a ser uma ajuda preciosa na melhoria dos serviços da empresa, e em particular sobre o Chrome, onde tem ajudado a melhorar os sistemas de proteção para os utilizadores.

    Em Março deste ano a empresa começou a disponibilizar um novo modelo de Machine Learning para o Chrome, que se veio a comprovar ser capaz de identificar até 2.5 vezs mais sites maliciosos de phishing e esquemas do que o anterior modelo.

    No final, isto traduz-se também em melhorias para os utilizadores, que podem agora contar com uma navegação mais segura pela Internet e a protegerem os seus dados.

    proteção do google chrome

    A empresa afirma que este modelo também tem vindo a ajudar a melhorar outras funcionalidades no navegador, como é o caso dos sistemas de notificações. A empresa usa IA para identificar quais os sites que realmente necessitam de enviar notificações para os utilizadores, e quais os que apenas realizam esse processo para envio de spam.

    Usando este modelo, o Chrome é capaz de automaticamente bloquear sites de enviarem pedidos de notificação para os utilizadores. Espera-se que a empresa venha a implementar este novo modelo em larga escala muito em breve – atualmente ainda se encontra em testes.

    Por fim, a empresa afirma que a IA e Machine Learning tem ajudado também a otimizar as ações dos utilizadores dentro do navegador. Por exemplo, o navegador é capaz de prever quais as funcionalidades mais úteis para cada utilizador a surgirem na barra de tarefas, seja para realizar a pesquisa por voz ou iniciar a partilha de conteúdos – tudo ajustado com base no uso que cada pessoa faça do navegador.

    No final, a empresa espera começar a usar ainda mais este modelo sobre o seu navegador, para otimizar o uso para cada utilizador.

  • Tenha cuidado ao pesquisar pelo CCleaner no Google

    Tenha cuidado ao pesquisar pelo CCleaner no Google

    O CCleaner é uma popular ferramenta de otimização do Windows, que apesar de todas as controvérsias no passado, ainda continua a ser usada por milhares de utilizadores. Para muitos, quando se pretende descarregar o programa, uma das formas de o realizar será aceder a um motor de pesquisa como o Google e pesquisar pelo nome do programa.

    No entanto, se costuma realizar esta tarefa, talvez seja melhor ter cuidado sobre onde exatamente acede. Isto porque foi recentemente identificada uma nova campanha focada em enganar os utilizadores que procurem pelo CCleaner no Google.

    De acordo com a empresa de segurança Avast, foi descoberta uma nova campanha de malware sobre o nome de “FakeCrack”, que usa os resultados de pesquisa do Google para tentar enganar os utilizadores a descarregarem versões maliciosas do CCleaner.

    A campanha usa a publicidade do Google para surgir nos primeiros resultados da pesquisa, que será onde existe a maior possibilidade de os utilizadores carregarem primeiro. Além disso, o ataque afeta também quem procura versões pirateadas do CCleaner Pro, onde o mesmo sistema de publicidade é usado para apresentar sites onde, supostamente, se poderia descarregar a versão.

    sites maliciosos da campanha

    Os investigadores afirmam que nem sempre a campanha usa a publicidade da Google para tentar enganar os utilizadores. Muitas vezes são criados sites específicos para fornecerem versões modificadas do programa, que se focam em quem ativamente procura por este género de software pirateado.

    As vitimas são muitas vezes levadas para sites que fornecem ficheiros ZIP, onde supostamente se encontra o programa pirata. Estes ficheiros estão protegidos por senha para evitar a deteção por softwares de antivírus, e encontram-se armazenados em várias plataformas de alojamento cloud.

    Se os utilizadores instalarem os programas nos seus sistemas, acabam por estar a instalar malware focado em roubar dados de login a partir de navegadores como o Google Chrome, carteiras de criptomoedas e outras informações sensíveis.

    O malware também é capaz de instalar um programa de monitorização da Área de Transferência do Windows, que identifica quando o utilizador copia uma carteira de criptomoedas para o mesmo, e altera o código da mesma para carteiras em controlo dos atacantes.

    Os investigadores acreditam que mais de 10.000 utilizadores são infetados todos os dias com este género de malware, tendo em conta também que a campanha encontra-se ativa e a ser bastante explorada.

  • Google Chrome está ainda mais rápido no macOS da Apple

    Google Chrome está ainda mais rápido no macOS da Apple

    Se utiliza o Google Chrome no macOS, é possível que brevemente venha a sentir algumas melhorias no desempenho do navegador. Isto porque a Google continua a otimizar ainda mais o navegador sobre diferentes sistemas, e o da Apple vai ser o mais recente com novidades.

    Segundo a empresa, as mais recentes versões do Chrome para macOS contam agora com melhorias de desempenho em torno dos 20%, graças a algumas mudanças e otimizações feitas pela empresa.

    A confirmação parte dos próprios testes de desempenho de navegadores da Apple, que indicam um total de 360 pontos para o Chrome em responsividade no sistema. Este valor representa um aumento de 20% de desempenho face ao Safari da Apple.

    As melhorias de desempenho devem ser ainda mais sentidas sobre os dispositivos que tenham o chip M1 da empresa, sendo que em comparação com o Chrome em 2020 o aumento de desempenho atinge os 43%.

    Tudo o que os utilizadores necessitam de fazer será atualizarem os seus navegadores para as versões mais recentes.

  • Microsoft Edge 102 está a causar algumas dores de cabeça

    Microsoft Edge 102 está a causar algumas dores de cabeça

    Para quem esteja a usar o Microsoft Edge como navegador principal, é possível que recentemente tenha recebido a nova versão 102 do mesmo, a qual chega sobretudo com melhorias a nível de desempenho e algumas correções de bugs.

    No entanto, parece que esta versão veio também com algumas dores de cabeça para certos utilizadores. De acordo com os relatos de alguns utilizadores, o Edge 102 parece estar a causar alguns problemas na impressão de documentos.

    Os utilizadores relatam que deixou de ser possível imprimir documentos ou conteúdos web diretamente do navegador desde que a versão 102 foi disponibilizada. Acredita-se que o problema apenas aconteça sobre as versões do Edge que estejam configuradas em Inglês – embora não exista uma confirmação concreta disso.

    Quando ocorre, os utilizadores não conseguem enviar os documentos para imprimir através da funcionalidade existe no Edge para tal. A Microsoft, até ao momento, não confirmou a existência de qualquer problema.

    Curiosamente, esta falha parece estar associada apenas ao Edge. O Chrome também entrou recentemente na versão 102, mas neste caso não existem relatos de problemas na impressão de documentos.

    Verificou alguma falha da sua parte?

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  • Chrome vai combater ainda mais as notificações abusivas

    Chrome vai combater ainda mais as notificações abusivas

    Ao longo dos últimos tempos, a Google tem vindo a realizar mudanças na forma como as notificações são apresentadas sobre o Chrome, e sobretudo focadas para reduzir o número de notificações de spam enviadas por websites na internet.

    No entanto, ainda existe muito trabalho a fazer, e parece que a empresa pretende reduzir ainda mais este género de notificações em breve, com algumas mudanças sobre o Chrome.

    A Google já possui algumas melhorias no Chrome focadas em evitar as notificações abusivas, algo que foi implementado como forma de evitar que sites maliciosos possam usar esse sistema para o envio de spam ou direcionar os utilizadores para esquemas e malware.

    No entanto, a empresa parece que vai combater com ainda mais força esse género de notificações. Recentes alterações no código fonte do Chrome apontam que o navegador vai ter brevemente a capacidade de automaticamente revogar a permissão de um website enviar notificações, caso seja verificado que o mesmo esteja a realizar essa tarefa de forma abusiva.

    Com isto, os utilizadores não necessitam de manualmente remover as notificações de um site, sendo que o Chrome vai identificar e realizar essa tarefa ele mesmo. O sistema espera-se que funcione sobretudo sobre sites que usam as notificações para o envio massivo de spam e constante.

    Esta medida será ligeiramente diferente das proteções atualmente existentes: que na sua maioria se baseiam em tornar as notificações mais difíceis de serem ativadas, mas não previnem que tal ocorra se o utilizador confirmar o envio.

    A Google espera que este novo sistema seja uma proteção mais extensa e ativa contra o problema. A empresa também afirma que a medida não deverá afetar a maioria dos websites que usam o sistema de notificações, mas sim aqueles que sejam considerados abusivos. No geral, será uma boa medida que se espera ajudar ainda mais os utilizadores a evitarem as notificações abusivas no navegador.

  • Microsoft Edge continua tendência de crescimento

    Microsoft Edge continua tendência de crescimento

    Edge em crescimento

    A Microsoft tem vindo a investir consideravelmente no desenvolvimento e implementação do Edge, ao ponto de motivar os utilizadores a usarem o mesmo até um pouco “à força”. No entanto, parece que as medidas estão a produzir resultados.

    De acordo com os dados mais recentes, respeitantes ao uso dos navegadores no mercado durante o mês de Maio de 2022, o Edge conseguiu voltar a registar um ligeiro crescimento na utilização.

    Segundo os dados da StatCounter, o Microsoft Edge encontra-se atualmente com uma quota no mercado global de desktops de 10.11%, o que representa um crescimento de 0.04% face ao período anterior. O Google Chrome continua, no entanto, a ser o rei da tabela, com uma quota de 66.1%.

    O Safari da Apple encontra-se na terceira posição, com 9.16%, o que representa uma queda de 0.46% face a Abril de 2022. Por fim, nas últimas posições encontra-se o Firefox com 7.66% e o Opera com 2.81%.

    Curiosamente, o Edge e o Opera foram os únicos navegadores que, durante este mês, registaram crescimentos nas quotas de utilização. Todos os restantes registaram pequenas quedas dos valores.

    No entanto, no mercado dos smartphones, a história é ligeiramente diferente. O Edge ainda nem surge no topo das tabelas como o navegador mais utilizado. O Chrome continua a liderar deste lado, com 64.83%, sendo seguido pelo Safari da Apple com 24.77%.

    Na terceira posição encontra-se o Samsung Internet com 4.84%, seguindo-se o Opera com 1.72% e o UC Browser com 1.25%.

  • Safari ultrapassa os mil milhões de utilizadores ativos

    Safari ultrapassa os mil milhões de utilizadores ativos

    O navegador Safari da Apple pode encontrar-se limitado aos sistemas da Apple, mas isso não impede que o mesmo seja bastante popular no mercado, e os dados mais recentes parecem comprovar isso mesmo.

    De acordo com os dados mais recentes da empresa Atlas VPN, o Safari atingiu recentemente a marca de mil milhões de utilizadores ativos com o mesmo em todo o mundo. Isto coloca o navegador da Apple na segunda posição com o maior número de utilizadores ativos, sendo apenas ultrapassado – como não poderia deixar de ser – pelo Google Chrome.

    A tabela continua a ser liderada pelo Google Chrome, que conta atualmente com mais de 3.3 mil milhões de utilizadores ativos a nível mundial. Depois do Safari encontra-se ainda o Edge, com cerca de 212 milhões de utilizadores, seguido do Firefox com 179 milhões.

    No final da tabela encontra-se o Samsung Internet com 149 milhões e o Opera com cerca de 108 milhões de utilizadores.

    dados sobre utilizadores em navegadores

    De notar que o Safari torna-se assim também o segundo navegador a ultrapassar a marca dos mil milhões de utilizadores ativos, feito que apenas tinha sido conseguido até agora com o Google Chrome.

  • Subsistema de Linux para Windows cada vez mais usado para ataques de malware

    Subsistema de Linux para Windows cada vez mais usado para ataques de malware

    A Microsoft começou finalmente a integrar partes do Linux dentro do Windows para os utilizadores interessados em usar o mesmo, que culminaram no Windows Subsystem for Linux (WSL). No entanto, se este sistema pode ser benéfico para os utilizadores que pretendem ter acesso ao Linux sem saírem do ambiente do Windows, ao mesmo tempo também é benéfico para quem realiza ataques.

    O WSL permite que seja possível correr código binário do Linux diretamente do Windows, emulando o kernel do sistema. No entanto, com a crescente adoção do WSL, também começaram a surgir malwares que tentam explorar este sistema para realizar ataques.

    Os primeiros casos de malware a explorar o WSL foram detetados em Setembro de 2021, mas desde então parece que os números aumentaram consideravelmente. De acordo com os investigadores da empresa de segurança Black Lotus Labs, existem cada vez mais malwares que são focados em explorar as funcionalidades do WSL para tentarem infetar o sistema, ao mesmo tempo que ocultam ao máximo as suas atividades.

    Um dos mais recentes que parece ter vindo a propagar-se em força foca-se em roubar dados de autenticação dos navegadores dos utilizadores, além de que pode receber comandos de controlo diretamente do Telegram.

    Segundo os investigadores, uma das amostras descobertas recentemente trata-se de um malware-bot, que é capaz de receber comandos diretamente de canais específicos do Telegram, em controlo dos atacantes, e roubar credenciais de login de navegadores como o Chrome e Opera no sistema. Os dados roubados são depois enviados diretamente para esses canais do Telegram, sendo guardados pelos atacantes.

    Para realizar este ataque, o malware explora o WSL no Windows, executando o código python necessário para tal neste ambiente. Além de recolher os dados de login, o malware pode ainda obter outras informações das vítimas, como os dados do sistema, identificação e dados pessoais.

    Curiosamente, quando analisado pelo software do VirusTotal, apenas duas soluções de segurança das mais de 57 analisadas confirmavam o malware como tendo atividades maliciosas.

    Conforme o WSL venha a tornar-se mais popular, também se espera que mais malware venha a tentar tirar proveito do mesmo para infetar os sistemas, ou até explorado vulnerabilidades desse sistema para tal.

  • Edge pretende importar dados do Chrome em cada arranque

    Edge pretende importar dados do Chrome em cada arranque

    Praticamente todos os navegadores possuem funcionalidades que permitem migrar conteúdos de outros navegadores, para rapidamente transferir conteúdos como os favoritos, senhas e outras configurações.

    A Microsoft certamente que possui tal funcionalidade no Edge, para facilitar a migração dos utilizadores no Chrome. No entanto, parece que a empresa pretende ir um pouco mais longe com esta sincronização, tendo agora começado a testar um novo sistema de importação recorrente automática.

    A mais recente versão do Edge Canary conta agora com uma nova funcionalidade de importação de dados, que permite aos utilizadores configurarem o navegador para importar dados do Chrome sempre que o mesmo inicie.

    Ou seja, para além de permitir uma importação inicial para os utilizadores que estejam a migrar do Chrome para o Edge, a Microsoft agora pretende que essa tarefa seja realizada sempre que o navegador se inicie.

    Edge importar dados do chrome automáticamente

    Isto pode, no entanto, ser útil para quem pretenda usar os dois navegadores ao mesmo tempo, já que permite manter os dados sincronizados entre os mesmos. Para além das tradicionais importações, como os favoritos e senhas, também é possível importar as abas que estariam abertas no navegador, as quais surgem depois no Edge numa categoria dedicada de “Abas importadas”.

    Numa fase inicial parece que a funcionalidade não está a funcionar para a importação regular dos favoritos e das extensões, mas isso deve vir a mudar no futuro.

    De momento a novidade apenas se encontra disponível para os utilizadores do Edge Canary, sendo ainda desconhecido quando irá encontrar-se disponível nas versões estáveis do navegador.

  • Google Project Zero revela vulnerabilidade grave sobre o USB do Chrome OS

    Google Project Zero revela vulnerabilidade grave sobre o USB do Chrome OS

    A equipa do Project Zero da Google revelou ter descoberto uma grave vulnerabilidade sobre o Chrome OS, que afeta as ligações USB feitas pelo sistema e pode deixar o mesmo aberto a possíveis ataques.

    O Chrome OS usa uma funcionalidade conhecida como “USBGuard”, que permite criar uma lista de permissões ou bloqueio para dispositivos USB que podem ser ligados ao sistema. No entanto, a Project Zero revelou ter descoberto uma falha sobre a implementação deste sistema, sendo que, sobre certas condições, é possível permitir dispositivos USB não autenticados a terem acesso ao kernel e armazenamento do PC.

    Se explorada, a falha pode permitir que atacantes usem as entradas USB do sistema para obter acesso ao kernel do sistema, com a capacidade de enviar comandos para o mesmo, ou até de obter acesso ao armazenamento de ficheiros do PC até quando este sistema se encontra bloqueado.

    A falha foi inicialmente reportada à equipa de desenvolvimento do Chrome OS a 24 de Fevereiro de 2021, mas nos 90 dias posteriores a mesma ainda não tinha sido corrigida, sendo que pelos prazos regulares, a Project Zero revelou publicamente a falha.

    Até ao momento ainda se desconhece quando a equipa do Chrome OS vai disponibilizar a correção para esta falha.

  • Google Chrome chega na nova versão 102 com várias novidades para PWAs

    Google Chrome chega na nova versão 102 com várias novidades para PWAs

    Mantendo o calendário de atualizações, o Chrome encontra-se hoje a receber a nova versão 102 no canal estável, chegando com um conjunto de novidades e melhorias interessantes de se analisarem.

    As melhorias focam-se sobretudo na forma como o Chrome gere as janelas ativas, além de uma maior integração entre as PWA e o sistema operativo.

    Uma das maiores novidades será a maior integração entre as PWA e o sistema, que irá permitir usar mais APIs nos mesmos e ocupar uma área mais abrangente do sistema. No final, o objetivo passa por fornecer aplicações PWA que sejam mais parecidas possíveis a apps nativas.

    Outra novidade encontra-se na possibilidade das PWA agirem como apps padrão para diferentes formatos de ficheiros. Por exemplo, passa a ser possível para os programadores criarem aplicações PWA que possam ser usadas com a opção “Abrir com” do sistema operativo.

    A lista de alterações é bastante extensa, e uma grande maioria foca-se em fornecer mais funcionalidades para os programadores expandirem o uso das suas aplicações e websites. No entanto, existem também mudanças para os utilizadores finais, como é o caso das tradicionais melhorias de desempenho e, claro, as correções de bugs e falhas de segurança que foram detetadas nos últimos tempos.

    Os utilizadores podem desde já instalar a versão do Chrome 102 acedendo ao menu de Configurações do navegador – ou a atualização será instalada automaticamente da próxima vez que reiniciar o navegador e o sistema.

  • Programadores agora podem responder a comentários de extensões do Edge

    Programadores agora podem responder a comentários de extensões do Edge

    Os utilizadores do Microsoft Edge, para além das extensões disponíveis na Chrome Web Store, podem também instalar as mesmas diretamente da plataforma da Microsoft. Até agora, estes podiam deixar também reviews sobre as extensões que usassem.

    No entanto, agora podem receber um pouco de feedback sobre estas reviews. A Microsoft confirmou que a sua loja de extensões para o Edge agora permite que os programadores possam responder diretamente aos comentários deixados pelos utilizadores nas suas extensões. Este sistema pode ajudar a manter uma linha de comunicação entre os utilizadores e os programadores, ao mesmo tempo que fornece formas de também realizar ajudas rápidas ou obter feedback sobre possíveis erros e falhas.

    Apesar de esta novidade ser certamente bem-vinda para os programadores, a Microsoft encontra-se a aplicar a mesma algo tarde no mercado. Para comparação, a Chrome Web Store permite que os programadores respondam aos comentários dos utilizadores desde meados de 2015. O mesmo também se aplica na App Store desde meados de 2017.

    Ainda assim, poderá ser um avanço na comunicação entre as duas partes. A novidade encontra-se desde já disponível para todos os utilizadores.

  • Apple pode ser forçada a permitir outros motores de navegadores no iOS

    Apple pode ser forçada a permitir outros motores de navegadores no iOS

    Apple Safari navegador

    Atualmente, todos os navegadores que se encontram disponíveis para iOS necessitam de usar o motor WebKit, que é o mesmo motor que o Safari utiliza. Isto aplica-se mesmo a navegadores como o Chrome e Firefox, que são baseados em motores diferentes noutros sistemas.

    No entanto, as autoridades europeias podem vir a mudar isso. Com a recentemente criada Digital Markets Act (DMA), e de acordo com documentos da mesma que foram divulgados online, as autoridades podem vir a criar regras para impedir que um motor de um determinado navegador seja usado de forma exclusiva nos sistemas.

    Ou seja, caso esta medida seja aprovada, a Apple pode ser forçada a permitir que motores adicionais para além do WebKit sejam executados dentro dos sistemas da empresa.

    Segundo o documento das autoridades, quando uma empresa estipula o uso de um motor do navegador dedicado, e não permite o uso de terceiros, encontra-se tecnicamente a criar as suas próprias regras para a plataforma. Isto é basicamente o que ocorre com o WebKit da Apple, que mesmo sendo focado para o Safari, é também obrigatório de se usar em todos os restantes navegadores – Chrome, Firefox, Brave, etc.

    Esta medida pode vir a ser bem recebida pelos programadores, sobretudo os que criam navegadores dedicados para os sistemas da Apple. Com esta deixa de ser necessário usar apenas o WebKit como base, podendo criar um ecossistema mais aberto para todos.

    Os documentos das autoridades europeias não referem explicitamente a Apple, mas é claro que esta medida foca-se sobretudo nesta empresa. E não será o único ponto que a Apple pode ter de mudar, já que a nova legislação estipula ainda várias outras medidas que podem forçar a Apple a mudar a forma como o seu ecossistema funciona – incluindo meios de pagamento alternativos ou até a instalação de apps de fontes externas à App Store.