Categoria: chrome

  • Utilizadores russos com problemas em atualizar o Google Chrome

    Utilizadores russos com problemas em atualizar o Google Chrome

    Os utilizadores na Rússia têm vindo a enfrentar várias sanções derivado da invasão da Ucrânia, e nos vários serviços fornecidos pela Google no pais isso não é exceção. Depois de terem sido colocadas em pausa atualizações de apps na Play Store para utilizadores na Rússia, agora parece que nem mesmo o Google Chrome pode ser atualizado.

    De acordo com uma crescente onda de utilizadores russos, o Chrome encontra-se a apresentar erros quando se tenta atualizar o mesmo. Quando os utilizadores tentam atualizar o navegador pela Play Store surge unicamente uma mensagem a informar que a transferência da atualização não foi possível de se realizar.

    Para já o problema parece afetar apenas a versão para Android do Chrome, sendo que as versões do Chrome em PCs continua a funcionar normalmente com as atualizações regulares.

    Até ao momento não existe uma confirmação oficial da empresa relativamente a esta falha, nem tão pouco a confirmação se será derivado de algum bug ou um novo bloqueio.

    Além disso, para quem tente remover e voltar a instalar o navegador, pode acabar por ter a mesma mensagem de erro no processo de instalação, sendo assim impossível de se terminar o processo. De relembrar que a Google tinha confirmado que, após 5 de Maio, as apps pagas na Play Store iriam deixar de poder ser descarregadas ou atualizadas – no entanto, o Chrome é uma aplicação gratuita.

    Não manter o navegador atualizado pode ser problemático, ainda mais tendo em conta que o Chrome tem vindo a receber correções importantes para falhas que foram descobertas nos últimos meses a nível de segurança.

  • Extensão do DuckDuckGo agora bloqueia Google FLEDGE e Topics

    Extensão do DuckDuckGo agora bloqueia Google FLEDGE e Topics

    O DuckDuckGo, conhecido motor de pesquisa alternativo e privado ao Google, revelou recentemente uma nova atualização para a sua extensão do Chrome, focada em fornecer ainda mais privacidade para os utilizadores durante a navegação na internet.

    De acordo com a entidade, a extensão agora é capaz de bloquear duas novas tecnologias da Google que a empresa tem vindo a “puxar” para o mercado, como parte do Privacy Sandbox. A extensão pode agora bloquear diretamente o Google Topics e FLEDGE via a extensão, ou simplesmente desativar a opção do Privacy Sandbox diretamente nas configurações do Google Chrome.

    De relembrar que a Privacy Sandbox é uma ideia da Google para criar a alternativa para tracking dos utilizadores na internet, mas num formato privado. Os utilizadores são colocados em pequenos grupos de temas específicos, que depois são usados para apresentação de publicidade direcionada – invés de se usar um sistema focado para cada um.

    Várias entidades criticaram esta ideia da Google, considerando que a mesma é apenas mais uma medida da empresa para controlar a publicidade e tracking online, e a DuckDuckGo foi uma dessas entidades. O FLEDGE vai sobre o mesmo conceito, pretendendo substituir os tradicionais cookies de terceiros nos navegadores.

    Peter Dolanjski, diretor de produto da DuckDuckGo, afirma que a ideia da Google é contraditória, uma vez que a plataforma ainda se encontra a monitorizar todas as atividades dos utilizadores diretamente pelo Google Chrome.

    Os utilizadores que estejam a usar a extensão do DuckDuckGo podem receber esta proteção a partir de agora, sendo que podem também configurar a mesma sobre as opções.

  • Bug no Outlook faz Safari descarregar ficheiros “TokenFactoryIframe”

    Bug no Outlook faz Safari descarregar ficheiros “TokenFactoryIframe”

    Se costuma aceder ao Outlook pelo Safari, existe uma forte possibilidade que recentemente tenha começado também a verificar que o navegador começa a descarregar um estranho ficheiro “TokenFactoryIframe”.

    Este problema tem vindo a ser reportado por vários utilizadores do sistema da Apple, e parece que se encontra diretamente relacionado com os serviços da Microsoft. Quando os utilizadores acedem ao site do Outlook, a partir do Safari, o navegador descarrega de forma aleatória um ficheiro com o nome “TokenFactoryIframe”.

    Isto parece estar a acontecer devido a uma configuração incorreta aplicada a nível dos serviços da Microsoft, e não será algo que os utilizadores possam diretamente controlar.

    A empresa veio oficialmente confirmar o problema, mas sem revelar detalhes sobre a causa do mesmo ou como resolver. Tendo em conta que a falha está do lado da Microsoft, terá também de ser a empresa a corrigir a mesma.

    exemplos de ficheiros descarregados

    Um porta-voz da Microsoft confirmou que a falha encontra-se associada apenas com o navegador da Apple, e que não deve afetar quem aceda por outros navegadores – como o Chrome, Edge ou Firefox. Os primeiros problemas começaram a surgir desde o dia 2 de Maio.

    Apesar de ser incomodativo, felizmente o ficheiro é totalmente inofensivo, sendo que possui 0KB de tamanho total e não tem qualquer conteúdo. Ainda assim, poderá ser o suficiente para assustar alguns utilizadores que desconheçam o problema.

    Para já a Microsoft apenas recomenda que os utilizadores acedam ao serviço através de um navegador alternativo para evitarem o problema.

  • Google Assistente testa alteração automática de senhas comprometidas

    Google Assistente testa alteração automática de senhas comprometidas

    O Google Chrome integra um conjunto de funcionalidades focadas em proteger as senhas dos utilizadores, e uma delas encontra-se na capacidade de informar sobre senhas que tenham sido comprometidas nas mais variadas plataformas online.

    E agora, esta funcionalidade acaba de receber ainda mais melhorias, sendo que se encontra em testes uma nova funcionalidade para o Google Assistente que, sobre certas plataformas, poderá permitir ao assistente realizar a mudança da senha de forma automática.

    Usando esta nova funcionalidade, quando forem identificadas senhas inseguras ou comprometidas em plataformas que suportem a mudança direta da senha, os utilizadores podem pedir ao Google Assistente para realizar automaticamente essa alteração.

    De acordo com o editor Max Weinbach, o Assistente informa quando são identificadas senhas comprometidas, dando a opção de alterar as mesmas automaticamente, usando o assistente. Feito isto, os utilizadores são direcionados para o site correto onde devem alterar a senha, e a partir dai podem colocar uma nova ou permitir que o Google gere uma de forma aleatória.

    google assistente com senhas alteradas automáticamente

    O Assistente, neste caso, trata da alteração automaticamente, sendo gerada a senha usando o Gestor de Senhas do Chrome, e guardada diretamente na conta.

    De momento a funcionalidade parece limitada apenas a um pequeno conjungo de sites que suportam esta alteração, mas certamente a lista deve expandir-se nos próximos tempos. O objetivo será claro: facilitar o mais possível a capacidade de se modificar senhas comprometidas, para também garantir a segurança das contas dos utilizadores pela Internet.

  • Chrome começa a testar novo editor de capturas de ecrã

    Chrome começa a testar novo editor de capturas de ecrã

    Google Chrome captura de ecrã

    A Google tem vindo a integrar novas funcionalidades sobre o Chrome nas mais recentes versões do mesmo, e parece que agora o foco encontra-se sobre a funcionalidade de captura de ecrã nativa do mesmo.

    Ao que parece, o Google Chrome encontra-se a preparar uma nova ferramenta de captura de ecrã, que vai permitir aos utilizadores realizarem pequenas edições diretamente do navegador e no momento da captura.

    Segundo a descoberta do utilizador “Leopeva64-2” no Reddit, a mais recente versão do Chrome Canary conta com um conjunto de flags que permitem ativar este novo editor avançado. Com o mesmo, os utilizadores podem criar formas, desenhar ou escrever legendas nas suas capturas antes das mesmas serem realizadas.

    Editor de capturas de ecrã do chrome

    Esta funcionalidade é parecida com o que se encontra no Microsoft Edge, mas parece que a Google vai agora apostar em algo mais avançado para edição das mesmas.

    Os utilizadores também podem ativar manualmente a opção, através da página chrome://flags, e pesquisando por “Desktop Screenshots” e “Desktop Screenshots Edit Mode”. Ativando estas duas opções permite aceder ao novo editor de capturas de ecrã.

  • Google aconselha a atualizar imediatamente o Chrome

    Google aconselha a atualizar imediatamente o Chrome

    Se utiliza o Google Chrome como o navegador do dia a dia, talvez seja aconselhado verificar se o mesmo está atualizado para a versão mais recente do Chrome 101. Isto porque a Google alertou para o facto que as versões anteriores do mesmo podem encontrar-se vulneráveis a falhas de segurança.

    De acordo com a empresa, a mais recente atualização do Google Chrome 101 corrige cerca de 29 falhas de segurança, seis das quais foram classificadas com uma gravidade “elevada”.

    As falhas foram corrigidas no Chrome para Windows, Linux e MacOS, portanto todos os sistemas devem ser afetados pelas mesmas. A Google terá ainda pago mais de 29.000 dólares aos programadores que descobriram seis das falhas agora corrigidas devido à gravidade das mesmas.

    Para já a empresa não revelou detalhes sobre as falhas, de forma a evitar que possam ser ativamente exploradas. No entanto, a empresa espera divulgar mais informações quando um número suficiente de utilizadores tiverem atualizado para a versão mais recente do navegador.

    Google Chrome atualizado

    De notar que esta é a segunda atualização fornecida para o Google Chrome de forma recente e da qual a empresa aconselha os utilizadores a atualizarem devido a falhas de segurança. Em março, a empresa também tinha aconselhado os utilizadores a instalarem o Chrome 100 devido a várias falhas de segurança importantes corrigidas com esta atualização.

  • Firefox 100 chega oficialmente na versão estável

    Firefox 100 chega oficialmente na versão estável

    A Mozilla lançou oficialmente a nova versão 100 do Firefox, marcando a entrada do navegador na versão de três dígitos – e acompanhando outros no mercado como o Google Chrome e Edge.

    A nova versão do Firefox 100 já se encontra disponível, e para além da novidade do número da versão, conta ainda com algumas melhorias e novidades interessantes de se analisar.

    Para começar, os utilizadores podem esperar agora suporte a legendas nos vídeos do YouTube que se encontrem em modo PiP. Junta-se ainda melhorias a nível do corretor ortográfico, suporte a vídeo HDR no Mac e ao AV1 decoding no Windows.

    Esta versão marca também o uso do novo instalador assinado com SHA-256. Para os utilizadores no Windows 7 passa a ser necessário instalar a atualização KB4474419 para se conseguir instalar corretamente as recentes versões do Firefox.

    A nova versão já se encontra disponível no site da Mozilla, e deve começar a ser disponibilizada para os utilizadores finais via o sistema de atualização automática durante o dia de hoje.

  • Edge supera o Safari e torna-se o segundo navegador mais usado

    Edge supera o Safari e torna-se o segundo navegador mais usado

    A Microsoft tem vindo a incentivar ao uso do Edge faz bastante tempo, e apesar de nem todos gostarem dessa ideia, a verdade é que o novo navegador da empresa encontra-se bastante melhor do que as gerações anteriores. E isso parece confirmar-se também com os dados mais recetes no mercado.

    De acordo com o portal Statcounter, o Edge encontra-se agora como o segundo navegador mais usado da internet, tendo apenas à sua frente o Google Chrome. Em menos de um mês o Edge conseguiu ultrapassar o Safari, que até agora se encontrava na segunda posição da tabela.

    O Edge supera assim a marca dos 10% de quota no mercado pela primeira vez desde o seu lançamento, com uma quota oficial de 10.07%. No entanto, ainda falta algum terreno para ultrapassar o Chrome, que atualmente lidera com 66.64%.

    Já o Safari agora encontra-se com 9.61%, enquanto que o Firefox continua em queda, com 7.86%. Segue-se o Opera com 2.43% e o Internet Explorer com (ainda) 0.97%.

    dados do mercado dos navegadores

    Faz menos de um ano que o Edge tinha pouco mais de 8.03% de quota no mercado, pelo que o crescimento agora sentido certamente se traduz nos esforços que a Microsoft tem vindo a realizar para cada vez mais utilizadores adotarem o navegador padrão do Windows.

    Uma das explicações para o uso mais elevado pode partir das mudanças feitas no Windows 11, e também do crescimento na adoção deste sistema. Com a chegada do Windows 11 a Microsoft começou a puxar também mais o Edge para junto dos utilizadores, mesmo que nem todos considerem tal medida como boa.

    No entanto, se o Edge está a superar a concorrência sobre os desktops, no que respeita a dispositivos móveis ainda se encontra longe de atingir uma boa pontuação. O navegar, na lista do Statcounter, nem surge como sendo um dos navegadores mais populares para smartphones, sendo que o mesmo é dominado pelo Chrome e o Safari.

  • Google Chrome começa a testar botão de atalhos no Android

    Google Chrome começa a testar botão de atalhos no Android

    Google Chrome com magia

    Se utiliza o Chrome no Android, brevemente poderá vir a notar uma nova adição na barra de ferramentas superior do mesmo, que vai adaptar-se automaticamente ao uso que realize do navegador.

    O Google Chrome 102 beta conta com uma nova funcionalidade, na qual é colocado um botão de rápido acesso na barra de tarefas superior da janela, facilitando a tarefa dos utilizadores em realizarem algumas ações. Este novo botão vai adaptar-se automaticamente ao que o Chrome considere ser o mais adequado para uso de cada utilizador.

    O botão pode ser configurado para se adaptar automaticamente, ser usado para abrir novas abas, partilhar ou realizar uma pesquisa por voz. O mesmo pretende ser uma forma de atalho para tarefas que, de outra forma, poderiam necessitar de toques extra ou acesso a menus mais “escondidos”.

    chrome novo atalho

    O utilizador pode alternar sobre o botão que pretende nas configurações do navegador, ou então manter o mesmo como automático (a escolha padrão) para que o Chrome adapte o mesmo conforme o uso de cada um.

    Até ao momento a Google ainda não confirmou a novidade oficialmente, mas espera-se que venha a acontecer em breve, tendo em conta que utilizadores na versão do Chrome 101 já estão também a receber a mesma  na sua versão estável.

  • Google começa a testar o Privacy Sandbox no Android

    Google começa a testar o Privacy Sandbox no Android

    Depois de ter começado a apostar na “Privacy Sandbox”, a Google parece estar a preparar-se para expandir este novo sistema para fora de desktops, começando a chegar também ao mundo dos smartphones.

    Durante o mês passado a empresa começou os testes do novo conjunto de APIs usados para publicidade através da Privacy Sandbox mas apenas para sistemas desktop e com o Chrome. Agora os testes vão começar a expandir-se também para os utilizadores do Google Chrome em Android.

    Segundo a mensagem da empresa no seu blog oficial, a primeira versão developer preview do Privacy Sandbox no Android vai começar a ser disponibilizada em breve, o que surge também poucos dias depois de ter sido revelada a nova versão beta do Android 13 para dispositivos Pixel.

    Com esta versão a empresa refere que pretende abrir a possibilidade dos programadores se adaptarem ao novo sistema do Privacy Sandbox dentro do Android, o que também irá permitir adaptar os sistemas para o novo formato de publicidade e as suas APIs.

    De relembrar que este sistema, segundo a Google, terá sido criado para fornecer mais privacidade e controlo de dados para os utilizadores na apresentação de publicidade online. O objetivo passa por criar um meio mais seguro para os utilizadores poderem usar a internet, ao mesmo tempo que podem continuar a receber publicidade direcionada para os seus gostos.

    A Google alerta, no entanto, que o sistema da Privacy Sandbox encontra-se focado atualmente apenas para programadores, e não para os utilizadores em geral. Como tal, a maioria das funcionalidades necessitam de ser ativadas manualmente para tal – no caso dos dispositivos Android, os programadores necessitam de descarregar e ativar o SDK a partir do site da empresa.

  • Chrome para Android vai permitir restaurar abas fechadas por engano

    Chrome para Android vai permitir restaurar abas fechadas por engano

    Os utilizadores do Chrome para Android podem brevemente receber uma nova funcionalidade que vai facilitar o restauro das abas em segundo plano.

    Muitos utilizadores podem acabar por encerrar abas que tenham aberto no navegador por lapso, levando a que os conteúdos nas mesmas sejam perdidos. Na versão para desktop do Chrome é possível restaurar abas que tenham sido acidentalmente fechadas, mas tal não acontece com a versão para Android.

    No entanto, isso pode vir a mudar, sendo que recentes alterações citadas pelo portal Chrome Story apontam que o Chrome está a testar uma nova funcionalidade para restaurar abas encerradas no navegador.

    Isto iria permitir aos utilizadores rapidamente restaurarem conteúdos que tenham sido acidentalmente fechados. A novidade deverá encontrar-se como uma opção no menu do Chrome, apresentando uma lista de todas as abas recentemente fechadas.

    Espera-se que esta novidade comece por chegar na versão Canary do Google Chrome durante as próximas semanas, antes de chegar nas versões estáveis do mesmo para Android.

  • Google Chrome 101 começa a hoje com novidades da Privacy Sandbox

    Google Chrome 101 começa a hoje com novidades da Privacy Sandbox

    Está a fazer pouco mais de quatro semanas desde que a versão 100 do Google Chrome foi disponibilizada, e como tal está prevista a chegada de uma nova versão do navegador em breve. E esta vai certamente contar com algumas melhorias e novidades.

    A versão 101 do Chrome já se encontra a ser disponibilizada para alguns utilizadores, sendo que o grande destaque parece ter sido dado sobre o novo sistema de publicidade da Google com os Topics e FLEDGE para personalização de anúncios.

    A API destas duas novas tecnologias vai encontrar-se disponível para a versão 101 do Google Chrome, e teoricamente, devem fornecer mais privacidade aos utilizadores enquanto mantêm a publicidade direcionada para os mesmos.

    De relembrar que estas duas tecnologias foram criadas como alternativa ao antigo FloC, que a Google descontinuou em favor da API dos Topics, depois de várias críticas da comunidade. Este novo sistema de publicidade direcionada coloca os utilizadores em grupos genéricos, sendo consideravelmente mais difícil de identificar individualmente cada um – mas mantendo o tema principal das preferências de cada um ativo.

    Os dados de personalização da publicidade são guardados de forma local nos navegadores pelo período de três semanas, após o qual serão restaurados para valores padrão. Atualmente as APIs destas novas iniciativas encontram-se disponíveis para ativação pelos utilizadores interessados, mas espera-se que sejam implementadas de forma nativa a partir do Chrome 104.

    A nova versão do Chrome conta ainda com várias correções de bugs e melhorias de desempenho, portanto será certamente importante para os utilizadores de instalarem a mesma. A disponibilização encontra-se prevista de ser realizada durante as próximas horas, portanto fique atento à página de “Acerca do Google Chrome” para verificar se possui a mais recente.

  • Microsoft Authenticator agora permite gerar senhas seguras para a web

    Microsoft Authenticator agora permite gerar senhas seguras para a web

    Os utilizadores da aplicação de autenticação da Microsoft agora possuem mais uma vantagem em usar a app para guardar os seus conteúdos, já que esta permite gerar senhas seguras para as várias plataformas online.

    Apesar de o foco da aplicação ser para gerir a autenticação em duas etapas nas diferentes plataformas online, a aplicação da Microsoft Authenticator recebe agora a possibilidade gerar também senhas seguras que os utilizadores podem usar em conjugação com os seus códigos de autenticação.

    Microsoft Authenticator Passwords

    A funcionalidade será considerada um extra para os utilizadores poderem rapidamente criar senhas seguras, armazenando as mesmas nas suas contas da Microsoft – e que pode, posteriormente, ser sincronizado com outros navegadores como o Chrome através da extensão oficial da empresa, ou diretamente pelo Edge.

  • Chrome Web Store recebe novos selos para validar extensões

    Chrome Web Store recebe novos selos para validar extensões

    A Chrome Web Store vai receber um conjunto de novidades que vão ajudar os utilizadores a encontrarem conteúdos seguros para usarem nos seus navegadores, com a chegada de vários selos de validação.

    Para já existem dois selos dispositivos: de validação do autor e de destaque. O primeiro foca-se em todos os criadores de extensões na plataforma, e pretende validar as contas que não tenham problemas ou violações no passado e que sejam autênticas de um determinado website.

    Com este selo, os utilizadores podem rapidamente validar que um determinado autor de uma extensão corresponde ao site que diz ser, e também que a sua conta dentro da plataforma da Google não se encontra com problemas pendentes.

    Chrome Web Store Selo

    Já o segundo selo será conhecido como “Featured”, e será dado às extensões em destaque na plataforma. Este selo será mais restrito, e apenas será atribuído pela Google a extensões conhecidas por serem seguras e reconhecidas no mercado.

    Cada extensão que o receba vai ser analisada pela empresa, portanto apenas as extensões que sejam realmente seguras vão receber este selo.

    extensão segura da chrome web store

    A Google sublinha que nenhum dos selos pode ser adquirido pelos programadores. Os mesmos são aplicados como forma de garantir a segurança e veracidade das extensões, e devem começar a ser adotados como forma de garantir tal medida.

  • Microsoft Defender marca atualização do Google Chrome como suspeita

    Microsoft Defender marca atualização do Google Chrome como suspeita

    Se utiliza o Microsoft Defender, existe uma forte possibilidade que as mais recentes atualizações do Google Chrome possam ser marcadas como potencialmente suspeitas, devido a um bug recentemente descoberto.

    Vários administradores de sistemas estão a reportar que o Microsoft Defender encontra-se a considerar uma atualização do navegador Google Chrome como sendo suspeita, impedindo a mesma de ser executada. A falha parece estar a ocorrer sobre sistemas que estejam protegidos com o Microsoft Defender for Endpoint – focado sobretudo a meios empresariais.

    A Microsoft terá entretanto confirmado a falha, indicando que o programa de segurança terá indevidamente criado um falso positivo sobre a mais recente atualização do Google Chrome. No entanto, o ficheiro será totalmente legitimo e seguro. A correção do problema deve ter sido implementada na mais recente base de dados, embora ainda possa demorar algumas horas a chegar a todos os sistemas.

    falhas reportadas com falsos positivos

    De notar que esta não é a primeira vez que os utilizadores do Defender for Endpoint passam por situações de falso positivos em programas consideravelmente conhecidos no mercado – como é o caso do Google Chrome. Apesar de falsos positivos serem perfeitamente normais de ocorrer, não deveria ser o caso em aplicações que são assinadas e reconhecidas por serem de entidades como a Google.

    Ainda em Novembro do ano passado, os utilizadores do Defender for Endpoint verificaram que os seus ficheiros do Office não se encontravam a abrir, porque a suíte de segurança considerava os mesmos como parte de malware.

  • Como atualizar o Google Chrome no desktop?

    Como atualizar o Google Chrome no desktop?

    O Google Chrome é um dos navegadores mais usados pela Internet, e sem duvida que a principal vantagem encontra-se na sincronização feita com os vários dispositivos onde o mesmo se encontra disponível.

    Obviamente, um navegador também necessita de ser seguro para garantir que os utilizadores possuem acesso a todas as melhorias e correções de segurança importantes, e a Google certamente que o mantém em destaque.

    O Chrome atualiza-se automaticamente, mas por vezes pode ser necessário confirmar se o mesmo está atualizado ou não, ou até forçar a atualização mais recente. E é isso que vamos verificar neste artigo.

    1- Abra o navegador e aceda ao menu principal > Ajuda > Acerta do Google Chrome.

    Ajuda do Google Chrome

    2- Caso pretenda, também pode aceder diretamente à página chrome://settings/help

    3- Dentro desta página deverá surgir a versão atual do navegador. Na eventualidade de existir uma atualização pendente para instalação, a mesma deve ser automaticamente instalada a partir deste ponto. Apenas necessita de aguardar que o processo seja realizado e carregar no botão “Reiniciar”.

    4- Caso esteja com a versão mais recente disponível, deve surgir que o “Chrome está atualizado”.

    Chrome atualizado para versão mais recente

    Esta página também pode ser útil para ajudar os utilizadores a identificar possíveis erros que tenham ocorrido com a atualização automática. Se existir algum problema com a atualização, a mensagem de erro deve surgir nesta secção com mais detalhes para ajudar a decifrar o problema.

    Não se esqueça que, depois de instalar uma atualização, necessita ainda de reiniciar o Chrome para que a mais recente versão fique ativa.

  • Malware disfarça-se de ferramenta para upgrade do Windows

    Malware disfarça-se de ferramenta para upgrade do Windows

    Muitos utilizadores do Windows 10 ainda se encontram para realizar o upgrade dos seus sistemas para o Windows 11, e felizmente a Microsoft fornece algumas ferramentas. No entanto, existe também quem tenha criativas ideias para distribuir malware que tenta enganar os utilizadores que apenas pretendem atualizar para a versão mais recente do Windows.

    Foi o que recentemente terá sido descoberto, com investigadores da empresa de segurança CloudSEK a revelaram um novo esquema de distribuição de malware, que tenta enganar as vítimas através de falsos sites para download das ferramentas de upgrade do Windows 11.

    O esquema começa quando as vítimas acedem a um site especificamente criado para parecer-se com o site oficial da Microsoft, e que fornece essas ferramentas. Este site é normalmente colocado como publicidade em pesquisas do Google, pelo que surge também nos primeiros resultados – tendo mais possibilidade de ser clicado pelos utilizadores.

    Ao aceder, os utilizadores vão verificar uma cópia praticamente idêntica ao site da Microsoft, mas onde o download fornecido será para o malware, e não para a ferramenta de upgrade do Windows.

    site falso de download malware

    De acordo com os investigadores, o malware é conhecido como “Inno Stealer”. Este faz-se passar como um instalador de programas para Windows, que os utilizadores, ao instalarem nos sistemas, estão secretamente a instalar o malware também no mesmo.

    Uma vez instalado, o malware procede com o roubo de informação sensível dos utilizadores, focando-se sobretudo nas senhas guardadas em vários navegadores e sobre carteiras de criptomoedas.

    O malware realizar a procura por uma vasta lista de navegadores para tentar roubar informações do mesmo, entre os quais o Chrome, Edge, Brave, Vivaldi, Opera, Chromium, entre outros.

    Quando a informação é recolhida, passa por um processo de encriptação no sistema local, antes de ser enviada para servidores em controlo dos atacantes. O malware possui ainda a capacidade de instalar outro malware no sistema e de receber comandos de forma remota, no entanto a maioria das tarefas são realizadas apenas durante o período noturno – possivelmente para evitar que as atividades sejam identificadas pelos utilizadores.

    Como sempre, a primeira linha de defesa será que os utilizadores verifiquem atentamente de onde se encontram a descarregar o seus ficheiros, e que garantam que os mesmos são de fontes confiáveis.

  • Google Lens acaba de ficar mais útil na versão web

    Google Lens acaba de ficar mais útil na versão web

    Pesquisa pelo Google Lens

    Recentemente a Google começou a integrar o Lens no Chrome, sendo que este vai substituir o tradicional “Pesquisar por imagens” que anteriormente se encontrava disponível.

    O Google Lens é consideravelmente mais abrangente do que usar apenas a pesquisa por imagens, uma vez que permite também realizar mais funcionalidades – como pesquisar por determinados itens específicos e até descobrir formas de comprar os mesmos.

    No entanto, esta funcionalidade acaba agora de receber uma considerável melhoria, com a capacidade de identificar texto das imagens e de traduzir o mesmo.

    Esta nova funcionalidade pode ser bastante útil para quem tenha de copiar texto que se encontre numa imagem. Usando a tecnologia da Google, basta pesquisar no Google Lens a imagem e selecionar a opção “Texto”, sendo que o conteúdo pode depois ser copiado normalmente para outros locais.

    Imagem do google lens a copiar texto

    Além disso, a funcionalidade também permite que os utilizadores realizem a tradução direta para outros idiomas, sendo a mesma apresentada sobre a imagem original – de forma similar ao que já existe na app de tradução da Google para smartphones.

    tradução do google lens

    Estas novidades já se encontram disponíveis para todos os utilizadores, sendo que apenas necessita de pesquisar a imagem usando a ferramenta.

  • Atualize o Chrome: nova vulnerabilidade zero day descoberta no navegador

    Atualize o Chrome: nova vulnerabilidade zero day descoberta no navegador

    A Google disponibilizou mais uma atualização importante para os utilizadores do Chrome, focada em corrigir uma vulnerabilidade zero-day que a empresa afirma que estaria a ser explorada.

    A falha, conhecida como CVE-2022-1364, é considerada como sendo de elevada gravidade pela Google, sendo que permite a realização de ataques pelo navegador Chrome. A empresa acredita que a mesma já estaria a ser ativamente explorada para tal, o que eleva ainda mais a gravidade.

    Os utilizadores são aconselhados a atualizarem os seus navegadores para a versão 100.0.4896.127 mais recente, disponível para Windows, macOS e Linux. Esta versão conta já com as correções necessárias, e deve ser automaticamente instalada na maioria dos casos.

    Poderá, no entanto, validar a versão ou a atualização a partir do menu principal > Ajuda > Acerca do Google Chrome. Isto deverá ativar a atualização automática caso exista.

    versão recente do Chrome

    Para já a Google não revelou muitos detalhes sobre a falha, indicando apenas que esta se encontra relacionada com o motor do Chrome V8 JavaScript. Este género de falhas normalmente são usadas para os mais variados formatos, desde levar a bloqueios do navegador até à possibilidade de ser executado código malicioso no mesmo.

    A empresa espera revelar mais detalhes sobre a falha assim que a maioria dos utilizadores tiverem atualizado para a versão mais recente do Chrome. De notar também que esta será a terceira vulnerabilidade zero-day que a Google corrige desde o inicio de 2022.

  • Ferramenta para instalar a Google Play Store no Windows 11 também instalava malware

    Ferramenta para instalar a Google Play Store no Windows 11 também instalava malware

    A chegada do subsistema de Android ao Windows 11 veio permitir que os utilizadores possam finalmente correr apps do Android diretamente nos seus computadores. No entanto ainda existem algumas limitações – e uma delas passa por correr a Google Play Store.

    Infelizmente a Microsoft usa a Amazon App Store para permitir que os utilizadores instalem facilmente as apps do Android. Mas rapidamente surgiram formas de se instalar a Google Play Store no sistema. Uma das ferramentas mais usadas para tal era conhecida como “Windows ToolBox”.

    Esta ferramenta surgiu no Github como uma suíte “tudo em um”, onde os utilizadores poderiam ter acesso a vários scripts para as mais variadas tarefas no sistema – desde remover apps nativas, ativar o Windows e claro, instalar a Google Play Store para quem tenha o WSA.

    No entanto, parece que esta ferramenta também acabava por instalar algo mais. Foi recentemente descoberto que os scripts usados por esta ferramenta também teriam outra finalidade: instalar malware nos sistemas.

    imagem do repertório do script malicioso

    Conforme terá sido descoberto por alguns utilizadores, o script realmente prometia fazer o que era anunciado. No entanto, em segundo plano, também descarregava malware para o sistema dos utilizadores cada vez que os scripts eram executados.

    O programador terá alojado o script final no Cloudflare Workers, o que lhe permitia modificar rapidamente os conteúdos do mesmo para evitar a deteção quando fosse necessário, ou até modificar os pedidos para apenas distribuir o malware sobre um determinado conjunto de sistemas, países, IPs, entre outros.

    O código encontrava-se escondido dentro dos scripts e ofuscado, para evitar a rápida deteção. Uma vez executado, outros scripts maliciosos eram descarregados de diferentes plataformas e instalados no sistema.

    Além de instalar malware no sistema, este script também instalava uma extensão nos navegadores Edge, Chrome e Brave, que era depois usado para redirecionar os utilizadores para domínios de esquemas online e “fraudes” de afiliados.

    Os utilizadores podem verificar se os seus sistemas foram infetados validando se existe uma pasta em C:\systemfile (oculta por padrão), bem como as pastas em C:\Windows\security\pywinvera, C:\Windows\security\pywinveraa e o ficheiro em C:\Windows\security\winver.png.

    Se existirem, os utilizadores devem remover as mesmas, além de verificar a lista de tarefas agendadas do sistema – onde o malware se instalava para correr cada vez que o sistema era iniciado.

  • Atualização do Windows está a impedir abertura de alguns navegadores

    Atualização do Windows está a impedir abertura de alguns navegadores

    Se ainda se encontra sobre o Windows 10 e instalou recentemente a atualização KB5012599, é possível que tenha alguns problemas a iniciar alguns navegadores no sistema.

    Desde que a atualização foi lançada, e os utilizadores começaram a instalar a mesma, aumentaram os relatos de erros na abertura de alguns navegadores, nomeadamente do Firefox e de outros baseados no Chromium.

    A atualização KB5012599 foi disponibilizada para o Windows 10 durante esta semana, sendo que os utilizadores rapidamente confirmaram que a mesma também leva a que os navegadores apresentem o erro 0xc0000022 durante o arranque, impedindo o uso do mesmo.

    O erro parece não ocorrer sobre todos os navegadores. De momento parece que este verifica-se mais no Edge, Chrome e Firefox. No entanto, nos mesmos sistemas onde o erro ocorre com estes navegadores, o Brave, Opera e Vivaldi continuam a funcionar corretamente.

    exemplo de mensagem de erro

    Ainda se desconhece exatamente qual a causa destes problemas, sendo que a Microsoft não deixou qualquer comentário sobre o caso. No entanto, existe um ponto em comum sobre todos os sistemas que possuem falhas: estes encontram-se com o antivírus ESET.

    É possível que a falha esteja a ser verificada devido a alguma incompatibilidade entre a atualização do Windows e do ESET. Este programa de antivírus conta com uma funcionalidade de proteção dos navegadores instalados no sistema, que permite abrir uma versão segura dos mesmos para algumas atividades online – como pagamentos.

    As falhas parecem relacionadas com a versão segura do navegador ou a identificação dos processos. Este pode ser o motivo pelo qual nem todos os utilizadores se encontram a verificar os problemas.

  • DuckDuckGo revela novo navegador para sistemas Mac

    DuckDuckGo revela novo navegador para sistemas Mac

    O DuckDuckGo, conhecido motor de pesquisa que privilegia a privacidade dos utilizadores, acaba de entrar agora para o mercado dos navegadores com a chegada do seu novo browser para macOS.

    O novo navegador da DuckDuckGo já se encontra disponível para os utilizadores no sistema da Apple, depois de ter chegado ao Android e iOS faz já algum tempo. De momento o navegador ainda se encontra em formato Beta, mas permite já que os utilizadores possam ver o que se espera desta nova alternativa ao Chrome e Edge.

    O DuckDuckGo para Mac conta com um bloqueador de publicidade e tracking integrado, além da implementação com o motor de pesquisa da entidade. Existe ainda uma opção rápida para eliminação de dados, que permite eliminar todos os cookies e dados dos sites com apenas um clique. É ainda referido que o sistema de proteção contra cookies do navegador bloqueia o tracking dos mesmos em mais de 50% das páginas web.

    A DuckDuckGo promete que o seu navegador vai manter a mesma ideia que o motor de pesquisa com o mesmo nome: privacidade. Este será o foco do mesmo, sendo que todas as funcionalidades são focadas para trazer a privacidade e controlo dos dados aos utilizadores.

    Além disso, tendo em conta o bloqueador de publicidade integrado, a entidade afirma que o navegador é capaz de consumir menos 60% de dados em comparação com o Chrome.

    privacidade no navegador da duckduckgo

    As ligações são realizadas de forma segura por padrão, sendo que todos os dados guardados pelo navegador permanecem apenas em formato local – a DuckDuckGo não possui qualquer acesso aos mesmos. Este conta ainda com um gestor de senhas integrado, que permite importar rapidamente as senhas de outros navegadores ou soluções dedicadas como o LastPass.

    importação de senhas no navegador duckduckgo

    De momento o navegador para Mac do DuckDuckGo ainda se encontra disponível em Beta fechado. Os utilizadores podem tentar obter o acesso ao inscreverem-se no programa, a partir da aplicação para dispositivos móveis do DuckDuckGo. No entanto, as vagas para tal são limitadas, e ainda se desconhece quando a versão final pública vai encontrar-se disponível.

    O navegador também não suporta extensões, apesar de ser baseado no Chromium. No entanto, a DuckDuckGo afirma que se encontra a trabalhar para melhorar as funcionalidades do mesmo, e que o suporte a extensões encontra-se certamente na lista.

  • Microsoft Edge agora coloca em pausa extensões sobre sites sensíveis

    Microsoft Edge agora coloca em pausa extensões sobre sites sensíveis

    Edge com cadeado de segurança

    Os utilizadores do Microsoft Edge agora possuem uma nova funcionalidade que pode ajudar a garantir mais segurança em determinados websites. Uma das vantagens de navegadores como o Chrome ou Edge encontra-se na possibilidade de ter extensões para os mais variados fins.

    No entanto, estas extensões também podem ser a porta de entrada para problemas. Afinal de contas, estas podem recolher ou usar os dados que o utilizador coloca no navegador. Por isso mesmo a Microsoft encontra-se agora a integrar uma nova funcionalidade no Edge Canary, focada em desativar todas as extensões em determinados websites.

    Os utilizadores no Edge Canary podem agora colocar todas as extensões do navegador em pausa ao acederem a um determinado website, o que evita que as mesmas estejam a recolher dados em segundo plano. Isto será sobretudo útil para aceder a plataformas sensíveis, como a portais de pagamento.

    colocar extensões em pausa no Edge

    Além disso, encontra-se ainda disponível uma nova opção que permite colocar em pausa as extensões de forma automática em sites que o Edge considere como sensíveis – nomeadamente os que tenham informações privadas ou sejam marcados pelos utilizadores como tal.

    Espera-se que esta novidade venha a permitir mais segurança para a navegação dos utilizadores. Também de forma recente a Google começou a dar mais destaque na segurança pelo uso das extensões, tendo apresentado o novo sistema de selos para programadores verificados da Chrome Web Store.

  • Chrome Web Store vai começar a fornecer selos para programadores verificados

    Chrome Web Store vai começar a fornecer selos para programadores verificados

    A Chrome Web Store ainda é um dos locais principais onde utilizadores do Chrome – e de navegadores derivados – podem aceder para descarregar as suas extensões favoritas. Mas brevemente poderá ficar mais simples reconhecer as extensões oficiais na plataforma de outras criadas por terceiros.

    A Google revelou que vai começar a apresentar um selo de reputação para os programadores, e as suas respetivas extensões na plataforma, que permite validar a legitimidade das mesmas. Esta novidade irá juntar-se às restantes medidas que também foram integradas com a chegada do padrão Manifest V3.

    Estes selos de verificação, no entanto, não serão para todos. A Google afirma que apenas os programadores reconhecidos dentro da plataforma terão acesso aos mesmos, e na base, será uma forma de permitir que se possa rapidamente identificar se um programador é legitimo ou não – algo similar aos símbolos de verificação nas redes sociais.

    A empresa sublinha ainda que estes selos de verificação são fornecidos tendo por base a legitimidade dos programadores e das extensões, sendo que não é possível “comprar” os mesmos.

    No final, esta pretende ser uma forma de garantir mais segurança dentro da Chrome Web Store, e com vista a garantir mais visibilidade para as extensões mais populares do serviço.

  • Vivaldi e Firefox demonstram-se insatisfeitos com a forma de alterar navegador no Windows 11

    Vivaldi e Firefox demonstram-se insatisfeitos com a forma de alterar navegador no Windows 11

    A Microsoft começou recentemente a permitir que os utilizadores do Windows realizem mais facilmente a mudança do navegador padrão no sistema, invés de terem de usar o Edge e modificada cada protocolo individualmente.

    Esta foi uma das críticas desde cedo ao sistema, que tinha vindo a favorecer o Edge como navegador padrão, tornando as opções de alterar de navegador um processo complexo para muitos. No entanto, com a chegada da atualização KB5011563, isso agora fica mais simples.

    Com um clique, os utilizadores podem finalmente alterar o navegador padrão mais rapidamente – mas mesmo assim existe quem não esteja satisfeito com esta medida.

    Jon von Tetzchner, executivo responsável pela empresa do Vivaldi, referiu recentemente numa entrevista que esta medida devia ser algo que fosse acessível para todos os utilizadores, não apenas aqueles que saibam onde alterar as definições. Entre as medidas encontra-se a possibilidade de colocar uma opção para definir o navegador como padrão rapidamente dentro do mesmo – como acontecia nas versões anteriores do sistema.

    Além disso, Tetzchner alega ainda que a União Europeia devia agir face a esta situação, visto que a Microsoft continua a tentar tornar a troca de navegadores consideravelmente difícil para benefício próprio.

    Também a Mozilla, criadores do Firefox, se revelou descontente com a medida. Na mesma ideia, a Mozilla acredita que os utilizadores deviam ser livres de escolher o seu navegador sem complicações como as que existem atualmente no Windows 11.

    A empresa alega mesmo que gostava de ver a Microsoft a ser mais aberta sobre a sua API e o que permite aos utilizadores finais.

    Estas criticas surgem na mesma semana que a Microsoft também conseguiu colocar o Edge como o segundo navegador mais usado na Internet, ficando apenas atrás do Chrome.

  • Google Lens prepara-se para receber grandes novidades

    Google Lens prepara-se para receber grandes novidades

    A Google tem vindo a tentar integrar o Lens em vários dos seus produtos, e recentemente até o Google Chrome alterou o tradicional menu de “Pesquisar imagens” por esta ferramenta da empresa.

    E agora, parece que a Google pretende melhorar ainda mais a forma como os utilizadores encontram conteúdos pela Internet. Usando o Google Lens, vai brevemente ser possível aplicar filtros sobre imagens especificas que sejam pesquisadas.

    Por exemplo, supondo que procura a imagem de um determinado vestido pelo Google Lens, agora poderá aplicar também um filtro de texto para essa imagem – no exemplo, procurando apenas os vestidos de cor verde. Isto vai tornar mais simples para os utilizadores encontrarem realmente aquilo que pretendem, conjugando a pesquisa por imagem e por texto.

    pesquisa do lens com imagem e texto

    Obviamente, tudo isto é possível graças ao sistema de IA da Google, que é capaz de reconhecer um vasto conjunto de itens e diversificações dos mais variados géneros – por exemplo, raças diferentes de animais, plantas, entre outros.

    De momento esta funcionalidade encontra-se disponível apenas para os utilizadores do Lens no Android, e com a versão Beta da app. No entanto, espera-se que chegue a mais utilizadores durante os próximos meses.

  • Malware FFDroider foca-se em roubar as redes sociais das vítimas

    Malware FFDroider foca-se em roubar as redes sociais das vítimas

    A Internet está cheia de esquemas prontos a atacar os mais desatentos, e se costuma descarregar programas de sites “suspeitos”, talvez seja melhor ter atenção a uma nova variante que tem vindo a surgir em força: o FFDroider.

    Este novo malware foi descoberto por investigadores da empresa de segurança Zscaler, e foca-se em roubar dados de autenticação em perfis sociais das vítimas, nomeadamente do Facebook, Instagram, Twitter, entre outros. Apesar do nome reverter para o Android, na realidade o malware distribui-se mais com foco a sistemas Windows.

    O mesmo é distribuído sobre programas de crack para software pago, jogos e outro género de aplicações disponíveis em plataformas de torrents pela Internet. Uma vez instalado, o malware faz-se passar como uma aplicação do Telegram no sistema, para ocultar a sua atividade.

    Além disso, cria ainda uma chave de registo com o nome “FFDroider”, onde se encontram as informações do mesmo para atuar no sistema infetado – e dai o nome dado pelos investigadores.

    O FFDroider foca-se em roubar dados de credenciais a partir do navegador. Este tenta roubar os cookies de diversos sites, como o Facebook, Instagram e Twitter, e sobre diferentes navegadores – Chrome, Edge, Brave, Opera, entre outros.

    Se o utilizador tiver a sua conta ativa no navegador, os dados roubados permitem que terceiros possam aceder à mesma até mesmo sem que os atacantes tenham de saber a senha.

    Depois de roubados, estes dados são enviados para um sistema em controlo dos atacantes, e usados para aceder às contas das vítimas. O mais grave será mesmo que o malware não necessita de roubar a senha das contas – basta os cookies do navegador. Como a maioria dos utilizadores mantêm as suas contas ligadas, estes cookies podem depois ser usados noutros sistemas remotamente.

    ataque a computador

    Curiosamente, os criadores do FFDroider não parecem ter interesse em outras senhas ou contas do utilizador, apenas de plataformas especificas como o Facebook, Instagram, Amazon, eBay, Etsy, Twitter e um portal sobre o nome de WAX Cloud.

    Com este acesso, o malware procede depois com o roubo de informação das vítimas. Caso estas tenham acesso ao Facebook Ads ou a outras plataformas de publicidade, são ainda usadas as mesmas para realizar campanhas de forma a propagar o mesmo a outras potenciais vítimas – usando os dados bancários das vitimas para o pagamento.

    No caso do Instagram, o mesmo tenta ainda alterar vários dados das contas dos utilizadores, como os emails, números de telefone, entre outros. Este aspeto também será interessante, porque o malware não se foca apenas em roubar os dados, mas usar esse acesso para levar a roubos ainda mais exaustivos.

    Como sempre, é recomendado que se tenha extremo cuidado ao descarregar conteúdos de sites desconhecidos, sobretudo quando associados a cracks ou programas pagos a serem distribuídos de forma gratuita.

  • Chrome testa função para identificar lojas com baixa reputação

    Chrome testa função para identificar lojas com baixa reputação

    A Google parece estar a testar uma nova funcionalidade para o Google Chrome, que vai ajudar os utilizadores na hora de realizarem compras online. A nova função vai identificar lojas potencialmente maliciosas ou que tenham uma baixa reputação, antes dos utilizadores realizarem qualquer compra.

    De acordo com o portal Android Police, a versão 102 do Chrome para Android deve integrar uma nova funcionalidade, na qual os utilizadores serão notificados quando acedem a uma loja online. Na mesma, estes poderão rapidamente ver a classificação e reviews da loja usando o próprio sistema da Google para tal.

    Usando o mesmo sistema de avaliação que a empresa utiliza para o motor de pesquisa, os utilizadores poderão rapidamente verificar as reviews de um determinado site e a classificação de outros utilizadores. Obviamente, este sistema foca-se nas lojas que tenham esse sistema ativo sobre a pesquisa da Google.

    Google Chrome com avaliação de lojas

    No final, a funcionalidade pretende ser uma forma de ajudar os utilizadores a terem um pouco mais de feedback sobre uma loja antes de comprarem algo na mesma. De momento a funcionalidade ainda se encontra em testes, sendo desconhecido se vai chegar na versão final do navegador.

  • Vivaldi 5.2 chega com ainda mais novidades no Windows e Android

    Vivaldi 5.2 chega com ainda mais novidades no Windows e Android

    O Vivaldi é uma excelente alternativa ao Google Chrome para Windows, e certamente que conta com as suas funcionalidades dedicadas em quem pretenda um navegador totalmente personalizável.

    A nova versão do Vivaldi 5.2 encontra-se agora disponível, e chega com um conjunto de novidades interessantes de serem analisadas. Esta nova versão chega com novas funcionalidades, melhorias de desempenho e a correção de alguns bugs que tinha vindo a ser reportados.

    Para começar, agora o Vivaldi conta com uma nova Lista de Leitura, que é possível de ser sincronizada com a conta da Vivaldi – para os utilizadores que tenham a mesma ativa. Isto permite que os conteúdos da Lista de leitura guardados num dispositivo sejam automaticamente enviados para outros equipamentos do utilizador.

    Lista de leitura do vivaldi

    Também a nível da privacidade foram incluídas algumas novidades, com o destaque para o novo Sistema de Estatísticas de Privacidade, que permite aos utilizadores verem mais facilmente os conteúdos que foram bloqueados pelo navegador, entre tracking e publicidade.

    Este sistema mostra tanto os bloqueios a nível global como “por site” visitado, dando uma ideia geral dos conteúdos que estão a ser bloqueados pelo navegador.

    estatísticas de privacidade do Vivaldi

    Também na parte do Android foram implementadas novidades, com a chegada do suporte ao tradutor da entidade, suportado pela Lingvanex, que fornece a capacidade de rapidamente traduzir conteúdos em sites onde o utilizador se encontre.

    Mais detalhes podem ser verificados sobre o blog da Vivaldi.

  • Microsoft Edge é agora o segundo navegador mais usado no desktop

    Microsoft Edge é agora o segundo navegador mais usado no desktop

    Faz alguns dias que foram revelados os dados mais recentes sobre a adoção do Windows no mercado, que revelaram que o Windows 11 praticamente não ganhou mais quota durante o mês de Março de 2022 no mercado.

    No entanto, no que respeita aos navegadores, a história é um pouco diferente. Isto porque existem algumas mudanças interessantes, e a favor da Microsoft.

    De acordo com os dados mais recentes da Statcounter, o Microsoft Edge é atualmente o segundo navegador mais usado no mercado dos desktops. Durante o mês de março o navegador da Microsoft conseguiu ultrapassar a popularidade do Safari da Apple em ambiente de Desktop, ficando assim em segundo lugar na tabela.

    Atualmente o Edge conta com uma quota de 9.65% no mercado, cerca de 0.05% acima do que foi registado no mês anterior. Já o Safari atinge os 9.56%, o que corresponde a uma queda de 0.21% em comparação com o mês anterior.

    dados da empresa sobre navegadores no mercado

    Obviamente, o Chrome continua na liderança, sendo o navegador mais usado com 67.29% de quota no mercado, mais 2.4% em comparação com o mês anterior. O topo da tabela é composto da seguinte forma:

    • Google Chrome: 67.29%
    • Microsoft Edge: 9.65%
    • Apple Safari: 9.56%
    • Mozilla Firefox: 7.57%
    • Opera: 2.81%

    No entanto, se tivermos em conta os valores englobando o mercado dos desktops e smartphones, existem novamente algumas mudanças. Neste caso o Safari volta a colocar-se na segunda posição, com o Edge a surgir em Terceiro.

    • Google Chrome: 64.53% (+1.75)
    • Apple Safari: 18.84% (-0.46)
    • Microsoft Edge: 4.05% (-0.01)
    • Mozilla Firefox: 3.4% (-0.81)
    • Samsung Internet: 2.82% (+0.05)

    O Edge tem vindo a ganhar uma forte popularidade no ambiente de desktop, em parte devido ao incentivo da Microsoft para que o mesmo seja usado, sobretudo nas recentes versões do Windows 11. Nos smartphones este ainda possui um uso reduzido devido ao próprio facto de ser algo “novo” neste mercado.

  • Microsoft Editor agora encontra-se integrado no Edge com várias novidades

    Microsoft Editor agora encontra-se integrado no Edge com várias novidades

    A Microsoft continua a lançar novas funcionalidades para o Edge, e a mais recente versão do mesmo é mais uma prova disso. Encontra-se a ser disponibilizada uma nova versão do Edge que agora conta com algumas novidades para melhorar a experiência dos utilizadores durante a navegação.

    Para começar, o Microsoft Editor agora faz parte do Edge, passando assim a ser um pequeno corretor ortográfico e gramatical integrado diretamente no navegador. Este serviço já se encontrava disponível como extensão para o Chrome e Edge, mas agora encontra-se de forma nativa no Edge.

    A empresa afirma que todas as funcionalidades do Editor vão encontrar-se disponíveis de forma nativa no Edge, além de que estão previstas melhorias para as próximas semanas, que incluem a capacidade de prever automaticamente o texto a escrever em qualquer local – algo que já se encontra no Gmail, por exemplo. Esta funcionalidade deve chegar em vários idiomas, onde se encontra o Português.

    Existe ainda um novo sistema de copiar conteúdos de páginas online, que irá manter a formatação ao copiar para diferentes locais. Isto aplica-se a texto e tabelas que o utilizador possa pretender copiar para diferentes locais.

    As novidades chegam também ao Bing – para quem use o mesmo. Com a nova funcionalidade de Page Insights, os utilizadores agora podem rapidamente aceder a informação útil sobre um site durante a pesquisa, sem que tenham de aceder diretamente ao mesmo.

    Foi também lançado o “Travel with Bing”, uma pequena funcionalidade que pretende ajudar os utilizadores a encontrar locais para viajar ou planear as próximas férias.

    Todas estas novidades encontram-se a ser disponibilizadas desde já para os utilizadores do Edge e do Bing, sendo que se espera que venham a ficar disponíveis durante os próximos dias.

  • Google Meet começa a receber modo Picture in Picture

    Google Meet começa a receber modo Picture in Picture

    Depois de estrear o novo design no Gmail, a Google agora encontra-se a adicionar novas funcionalidades sobre outras ferramentas da empresa. Desta vez será a vez do Google Meet, que recebeu um novo modo Picture-in-Picture no Chrome.

    Com esta nova funcionalidade, os utilizadores do Google Meet podem, durante uma reunião, colocar a janela de vídeo da conversa em pequeno plano no ecrã, permitindo assim usar outras funcionalidades no sistema.

    Por exemplo, os utilizadores podem navegar para outras abas ou janelas no sistema, mantendo o vídeo da conversa em segundo plano e visível em todo o tempo com o modo PiP. A empresa espera que esta funcionalidade ajude as equipas a trabalharem melhor e a manterem a sua produtividade durante reuniões pelo Meet.

    Além desta novidade, a empresa também confirmou que vão brevemente ser integradas novas reações para o Meet, que permite aos utilizadores enviarem pequenos emojis durante a conversa para expressarem visualmente os mais variados sentimentos – similar aos gostos que surgem nas live do Instagram.

    streaming para youtube do google meet

    Outra novidade passa pela maior integração do Meet com o YouTube, que permite aos gestores da conversa iniciarem rapidamente a transmissão de conteúdos para o YouTube nas suas contas. Isto poderá ser útil para empresas que pretendam aproveitar a sua marca na plataforma.

  • Google começa a testar o Privacy Sandbox no Chrome

    Google começa a testar o Privacy Sandbox no Chrome

    Google Chrome sobre privacidade

    A Google começou a realizar os testes ao novo Privacy Sandbox do Chrome, que segundo a empresa deve fornecer mais privacidade para os utilizadores do navegador. Este novo sistema pretende deixar de lado o uso de cookies para a personalização de publicidade na internet, adotando práticas mais privadas para os dados dos utilizadores em geral.

    Os testes a este novo sistema pretendem ser uma forma da Google avaliar o funcionamento da nova API dos Topics, FLEDGE e outros detalhes antes de começar a chegar para mais utilizadores. A funcionalidade vai encontrar-se ativa, no futuro, para os utilizadores do Google Chrome, embora para já a sua ativação esteja limitada para alguns utilizadores e regiões.

    Os utilizadores que estejam com o Chrome na versão Canary podem, desde já, ativar estas novas funcionalidades a partir das definições de privacidade do navegador. As mesmas devem, no futuro, vir a ser integradas para todos os utilizadores, incluindo os que estejam nas versões estáveis.

    Todas as fases de ativação deste novo sistema vão ser documentadas no site oficial da Google criado para o efeito, e os utilizadores podem acompanhar a adoção das mesmas.

    Além disso, através destas configurações, os utilizadores poderão rapidamente selecionar os itens que pretendem que sejam usados para as recomendações, bem como excluir os mesmos de qualquer associação com o teste – removendo basicamente a personalização de anúncios do navegador.

    De relembrar que o Privacy Sandbox tem vindo a ser recebido com várias criticas por parte de diversas entidades, em parte porque estas consideram que deixar de lado os cookies poderá prejudicar o negócio das mesmas, ao mesmo tempo que irá dar mais força à Google para aplicar as suas próprias regras sobre o mercado da publicidade online – tendo em conta que a empresa é atualmente uma das maiores anunciantes da Internet.

  • Edge testa sistema para guardar grupos de abas como favoritos

    Edge testa sistema para guardar grupos de abas como favoritos

    A Microsoft tem vindo a revelar cada vez mais funcionalidades para o Edge, no sentido de o tornar o navegador de eleição para os utilizadores no Windows. E agora surgem mais funcionalidades focadas nesse objetivo sobre a versão Canary do mesmo.

    Os utilizadores que estejam a testar a versão de teste do Edge possuem agora acesso ao novo sistema de Guardar grupos de abas diretamente. Esta nova funcionalidade, atualmente disponível sobre a ativação de flags no navegador, permite guardar grupos de abas nos favoritos, que podem futuramente ser rapidamente abertos.

    De acordo com a descoberta do utilizador do Reddit Leopeva64-2, a funcionalidade permite que os utilizadores possam rapidamente abrir um conjunto de sites através dos grupos de abas, ou quando o navegador for novamente aberto no sistema.

    A mesma funcionalidade também se encontra disponível para os utilizadores no Chrome, mas de momento ainda se encontra numa fase bastante inicial de desenvolvimento. Ao contrário do Chrome, no entanto, o Edge permite que as abas possam ser restauradas depois do navegador ser encerrado.

    exemplo da funcionalidade no edge

    De momento a Microsoft parece encontrar-se a experimentar com a funcionalidade de forma aleatória sobre um pequeno conjunto de utilizadores, mas espera-se que os testes sejam alargados durante as próximas semanas.

  • Windows 11 agora permite alterar rapidamente o navegador padrão

    Windows 11 agora permite alterar rapidamente o navegador padrão

    A Microsoft tem vindo a incentivar consideravelmente os utilizadores do Windows 11 a usarem o Microsoft Edge, ao ponto de substituir algumas das funções no sistema para apenas abrirem com o Edge.

    Uma das críticas encontrava-se na forma como a empresa tornava consideravelmente difícil a tarefa de alterar o navegador padrão do sistema, passando a obrigar os utilizadores a alterar manualmente cada opção de abertura de documentos web nas Definições do sistema.

    Felizmente parece que estão a ser feitas melhorias nesse sentido. A mais recente versão do Windows 11 sobre o programa Insider agora conta com uma opção que permite, a partir das Definições do Windows, alterar rapidamente o navegador padrão do sistema em poucos cliques.

    A funcionalidade ainda não é perfeita, pelo menos se tivermos em comparação com o que estava anteriormente no Windows 10. Mas ainda assim, será consideravelmente mais simples para os utilizadores alterarem o navegador padrão que pretendem usar.

    Para tal, sobre as Definições do sistema, na secção de aplicações padrão, basta pesquisar pelo nome do navegador que se pretende usar, sendo que agora surge um botão no topo que permite alterar rapidamente todas as opções para colocar esse navegador.

    imagem das definições do Windows 11

    De notar que o Edge ainda permanece como padrão em várias funções integradas no Windows, mas com esta novidade deixa de ser necessário alterar manualmente cada opção das configurações – e deve tornar o processo consideravelmente mais rápido e simples para qualquer utilizador.

    O TugaTech testou com os principais navegadores no mercado, e parece que a funcionalidade funciona com todos. Isto inclui o Google Chrome, Firefox, Brave, Edge, Opera, entre outros.

    Esta novidade é claramente uma alteração que foi efetuada por elevadas críticas da comunidade, que continuam a não gostar da forma como o Edge ainda é necessário para muitas das funcionalidades nativas do sistema – e sem possibilidade de alterar o mesmo para outro navegador.

  • Chrome 100 começa a chegar hoje com várias alterações

    Chrome 100 começa a chegar hoje com várias alterações

    Se tudo correr como esperado, será hoje que o Google Chrome vai finalmente entrar na sua versão 100, que além da mudança na string da versão para três dígitos, conta ainda com algumas novidades interessantes de ter em conta para quem use o navegador.

    A principal diferença desta versão encontra-se sobre o facto de ser a primeira a chegar à “100”, que adiciona um dígito sobre a mesma. Isto tem vindo a ser estudado sobretudo devido ao impacto que pode ter pela web, tendo em conta que o useragent (pequeno identificador que o navegador envia para os websites) passa agora a conter três dígitos, invés de apenas dois.

    Isto pode causar problemas em sistemas que ainda não estejam preparados para ver esses três dígitos, e portanto passem a assumir apenas os dois primeiros – Chrome 10. A Google tem vindo a preparar-se para esta mudança, e espera-se que o impacto final seja bastante reduzida, mas ainda assim algo a ter em conta.

    No entanto, esta versão também conta com algumas melhorias na API para gerir as janelas em sistemas que tenham mais do que um monitor, sobretudo para identificar onde cada janela deve ser aberta – no caso de restauro de sessões, por exemplo.

    Outra novidade encontra-se na inclusão do sistema de API de “Digital Goods”, que permite aos utilizadores realizarem compras em web apps diretamente pela Play Store, aceitando assim pagamentos digitais mais facilmente.

    Espera-se que a nova versão venha a ser disponibilizada durante o dia de hoje, sendo que deverá ser instalada automaticamente nos sistemas onde o navegador se encontre. Os utilizadores também podem procurar pela versão mais recente sobre o menu de Ajuda > Acerca do Google Chrome.

  • Google lança atualização para o Chrome que corrige falha zero-day

    Google lança atualização para o Chrome que corrige falha zero-day

    Se utiliza o Google Chrome, será recomendado que verifique se o mesmo está atualizado para a versão mais recente. A Google confirmou ter lançado uma atualização de emergência para o navegador que se foca em corrigir uma falha zero-day que já estaria a ser explorada ativamente.

    Os utilizadores do Google Chrome devem verificar se estão sobre a versão 99.0.4844.84 ou mais recente, em Windows, macOS e Linux. Esta versão corrige uma falha zero-day que, segundo a empresa, já estaria a ser explorada de forma limitada para alguns ataques.

    A empresa não confirmou muitos detalhes sobre a falha, para permitir que o software chegue ao máximo de utilizadores possíveis. Esta atualização encontra-se desde já a ser disponibilizada, sendo que ainda pode demorar algumas semanas a chegar a todos os sistemas.

    atualização do Google Chrome

    Na maioria dos casos, a atualização deve-se instalar automaticamente em segundo plano, sendo que os utilizadores não necessitam de realizar qualquer intervenção direta. Ainda assim, será aconselhado que se verifique a versão instalada sobre o menu de ajuda do Chrome ou acedendo diretamente a chrome://settings/help.

    Se existir uma atualização disponível, esta deverá ser automaticamente instalada.

  • Google lança campanha para atrair utilizadores ao Chrome no iPhone

    Google lança campanha para atrair utilizadores ao Chrome no iPhone

    A Google parece estar a focar-se em atrair os utilizadores do iPhone para usarem o seu navegador nos dispositivos. Num conjunto de vídeos publicitários, a empresa encontra-se a demonstrar algumas das funcionalidades que tornam o Chrome apetecível para os utilizadores do iOS.

    A campanha, sobre o slogan “There’s no place like Chrome”, revela algumas das vantagens em usar o Chrome no sistema da Apple. Os vídeos sublinham algumas das funcionalidades que se encontram no Chrome, e que tornam o dia a dia dos utilizadores mais simples.

    Os vídeos claramente demonstram-se focados para o iPhone, sendo que no final de cada um existe uma imagem que é associada aos dispositivos da Apple – mesmo que a empresa não refira concretamente o nome da Apple ou do iPhone na publicidade.

    Funcionalidades como a capacidade de guardar e sincronizar entre dispositivos as senhas, introduzir automaticamente dados de pagamento, guardar cartões de crédito e toda a interligação entre as contas da Google são os exemplos demonstrados pela empresa.

  • Google alerta para ataques de grupos da Coreia do Norte contra o Chrome

    Google alerta para ataques de grupos da Coreia do Norte contra o Chrome

    De tempos a tempos surgem ataques focados em explorar falhas que mais ninguém conhecia, e recentemente foi descoberto que grupos associados com a Coreia do Norte podem ter usado falhas no Chrome para explorar potenciais vítimas.

    A Google emitiu um alerta para o facto que grupos associados com o governo norte-coreano podem ter usado falhas do Chrome – entretanto corrigidas – para realizar ataques direcionados contra determinadas vítimas.

    De acordo com a Threat Analysis Group (TAG) da Google, no dia 4 de Janeiro de 2022 foi descoberto um kit de exploits que explorava falhas no Google Chrome, e que estaria a ser disponibilizado sobre alguns grupos. Pouco tempo depois, a 10 de Fevereiro, foi descoberto que pelo menos dois grupos de hackers associados com o governo da Coreia do Norte estariam a explorar estas falhas para atacarem potenciais vitimas.

    A Google afirma que as falhas no Chrome foram corrigidas no dia 14 de Fevereiro, pelo que o impacto do ataque terá sido relativamente reduzido. Mas ainda assim, o suficiente para que exista o potencial risco para as vítimas.

    O ataque começava quando as vítimas recebiam emails sobre possíveis propostas de emprego, associadas a sites como o ZipRecruiter ou Indeed, mas que eram na verdade versões modificadas dos mesmos com o exploit. Quando as vítimas acediam aos sites, era o suficiente para poderem comprometer a segurança dos seus sistemas.

    A Google afirma ainda que os atacantes teriam realizado várias tentativas de ocultar o ataque, através de diferentes métodos. Como sempre, o recomendado será que os utilizadores mantenham os seus navegadores atualizados para as versões mais recentes disponíveis.

  • Chrome poderá receber sistema de notas rápidas para sites

    Chrome poderá receber sistema de notas rápidas para sites

    Todos os dias os utilizadores acedem a novos websites pela web, que fornecem os mais variados conteúdos. Mas estes são normalmente “fixos” para o que cada website apresenta, e não existe forma de os utilizadores colocarem novas nos mesmos para o futuro…

    Ou pelo menos não existia, pois a Google parece agora estar a desenvolver uma nova funcionalidade para o Chrome, que vai permitir aos utilizadores colocarem pequenas notas nos websites, que poderão ser depois revistas no futuro.

    De acordo com a partilha do utilizador do Reddit Leopeva62-2, o Chrome encontra-se a testar uma novidade para o futuro, que poderá permitir incluir notas nas páginas web. A ideia em si não é algo novo, e na verdade navegadores como o Vivaldi já permitem isso mesmo, ou até várias extensões pela Chrome Web Store. No entanto, esta iria agora chegar como algo nativo do Chrome.

    As notas criadas pelos diferentes websites estariam depois disponíveis num “hub” central, onde o utilizador poderia aceder às mesmas. Além disso, as notas surgem também nos sites quando se visita os mesmos – e é mesmo possível colocar cada nota numa zona especifica.

    funcionamento das notas no Chrome

    Infelizmente não existem muitos detalhes sobre como esta funcionalidade iria funcionar, nem tão pouco quando irá encontrar-se disponível para os utilizadores finais. Tendo em conta que já se encontra no código base do Chromium, é possível que venha a surgir em breve nas versões de teste do mesmo.

    Tendo em conta que a mesma ainda parece encontrar-se numa fase bastante inicial de desenvolvimento, deve demorar algum tempo até que se encontre disponível para os utilizadores finais.

  • Google Fotos vai receber algumas mudanças visuais em breve

    Google Fotos vai receber algumas mudanças visuais em breve

    A Google encontra-se a realizar algumas mudanças sobre o Google Fotos, focadas em permitir que os utilizadores possam mais rapidamente aceder aos conteúdos que possuem na plataforma.

    De acordo com o comunicado da empresa, a nova atualização da app de armazenamento e gestão de fotos vai permitir que os utilizadores tenham acesso visual a mais conteúdos, organizados num novo layout. Este novo design apresenta-se com os álbuns, fotos e vídeos favoritos, criações e as pastas do dispositivo – além, obviamente, de todos os restantes conteúdos armazenados na conta.

    Além disso, a aplicação passa a colocar em mais destaque os conteúdos que estejam a ser partilhados, seja de forma direta ou através da funcionalidade de partilha com amigos diretamente. As novidades devem começar a chegar esta semana na aplicação para Android, e “brevemente” para iOS.

    nova interface do Google Fotos

    Além disso, a empresa encontra-se ainda a atualizar a forma como os utilizadores podem enviar conteúdos para a plataforma. Será possível enviar as fotos diretamente de outros serviços na cloud selecionados, ou realizar o upload das câmaras e digitalizando manualmente fotos.

    O Google Lens também deverá começar a ficar mais em destaque dentro da plataforma, seguindo a ideia da empresa que tem vindo a passar também para outros programas – como é o caso da recente adição do Google Lens na pesquisa de imagens do Chrome.

  • Google Lens no Chrome também leva a mais publicidade

    Google Lens no Chrome também leva a mais publicidade

    A Google recentemente alterou a forma como é possível realizar a pesquisa por imagens no Chrome, passando a usar o Google Lens para essa tarefa, invés do tradicional sistema de pesquisa de imagens do motor de pesquisa da empresa.

    Apesar de existirem vantagens em usar o Google Lens, a alteração também veio dar outro foco numa funcionalidade da empresa e a aumentar ainda mais a publicidade que os utilizadores estão expostos.

    O Google Lens é, sem dúvida, uma ferramenta útil para encontrar conteúdos pela web, mas ao mesmo tempo a integração com o Chrome facilita também que os utilizadores tenham mais publicidade quando tentam realizar uma pesquisa reversa pelo navegador.

    Isto acontece porque o Google Lens, além de realizar a pesquisa pela imagem, também identifica produtos que estejam visíveis na mesma, dando a possibilidade aos utilizadores de adquirirem os mesmos pela plataforma de compras da Google. Obviamente, esta direta integração com os serviços da Google favorece a empresa.

    exemplo de pesquisa por produtos do lens

    No final, a mudança pode ser vista como uma faca de dois gumes. Por um lado, realmente o Google Lens integrado diretamente com o Chrome permite encontrar imagens idênticas ou similares muito mais rapidamente. Além disso, o próprio Lens permite mais funcionalidades – como a capacidade de selecionar apenas uma parte da imagem para pesquisa, ou até copiar o texto que esteja na mesma.

    Mas por outro lado, esta alteração também abre portas para que os utilizadores estejam mais expostos a publicidade, e também leva diretamente os rendimentos para a Google.

    Qual a sua opinião? Considera que o Lens pode ser uma funcionalidade útil de usar no Chrome?

    Deixe nos comentários a sua ideia.

  • Firefox recebe finalmente suporte a AV1 com aceleração por hardware

    Firefox recebe finalmente suporte a AV1 com aceleração por hardware

    Depois de quase dois anos de ter sido disponibilizado para o Google Chrome, a equipa do Firefox encontra-se finalmente a adicionar suporte a aceleração por hardware ao formato de vídeo AV1 sobre o navegador.

    De acordo com uma recente publicação no Bugzilla, a Mozilla finalmente vai começar a aceitar o formato de vídeo AV1 sobre o seu navegador com aceleração de hardware, permitindo assim tirar total proveito deste formato de vídeo para os conteúdos multimédia mais recentes disponíveis pela Internet.

    Espera-se que a integração do mesmo venha a ocorrer sobre o Firefox 100, que se encontra previsto de ser lançado a 3 de Maio de 2022.

    De relembrar que este formato de vídeo foi originalmente lançado pela Alliance for Open Media, em 2018, oferecendo melhorias na compressão de vídeos H.264 e VP9. Ao suportar o processamento do AV1 via hardware – invés do tradicional software – permite otimizar ainda mais essa tarefa, melhorando a eficiência dos sistemas. Deve também resultar em redução do consumo energético dos sistemas, o que pode ser útil para portáteis ou tablets.

    Tanto a Microsoft como a Google confirmaram que iriam suportar a aceleração para o AV1 por hardware em finais de 2020. A Mozilla, no entanto, apenas agora começa a integrar essa opção. No entanto, a demora também pode ter a sua justificação, uma vez que a integração de tal funcionalidade requer que os sistemas tenham capacidade para processar o mesmo – e a Mozilla pretende que a integração seja feita de forma o mais transparente possível para os utilizadores.

    Faz apenas alguns meses que a Mozilla revelou que apenas 2% dos utilizadores do Firefox contam com hardware capaz de suportar o AV1 com aceleração por hardware. Ainda assim, será sem dúvida benéfico que se encontre disponível para os utilizadores finais do navegador.

  • Chrome testa sistema de pesquisa na lateral do navegador

    Chrome testa sistema de pesquisa na lateral do navegador

    A Google parece estar a procurar novas formas de evitar que os utilizardes tenham várias abas abertas em segundo plano, por vezes com conteúdos desnecessários. E a versão mais recente do Chrome Canary parece demonstrar exatamente isso.

    A nova versão do navegador, a primeira a chegar depois da entrada para a versão 100, chega com algumas novidades interessantes para quem pretenda realizar rapidamente pesquisas no Google.

    Apelidada de “Side Search”, esta funcionalidade coloca um sistema rápido de pesquisa na lateral da janela do navegador, permitindo que os utilizadores possam realizar pesquisas e navegar rapidamente pelos resultados.

    pesquisa da Google no chrome lateral

    A funcionalidade, para já, ainda se encontra escondida sobre as flags do navegador. Para se ativar os utilizadores precisam de aceder diretamente a “chrome://flags”, ativando as seguintes opções:

    De momento a funcionalidade parece funcionar apenas quando se acede por resultados da Google. Para testar a mesma, tendo as flags anteriores ativadas, teste realizar uma pesquisa pelo Google e carregue no resultado. Depois disso, um pequeno ícone do “Google” deve surgir na barra de endereço do navegador, e ao carregar no mesmo, a pesquisa que tinha feito surgirá na lateral.

    Chrome pesquisa

    Com isto, os utilizadores podem navegar rapidamente para outros resultados da pesquisa, mantendo a mesma “fixa” na lateral do navegador.

    Esta funcionalidade pode ser útil para reduzir a necessidade de ter várias abas abertas quando realiza pesquisas do Google. De momento a mesma apenas se encontra disponível na versão Canary do navegador, mas deve ficar brevemente disponível também para a versão estável.

  • Sente as falhas? Google passa por instabilidade

    Sente as falhas? Google passa por instabilidade

    Se está a ter algumas dificuldades em aceder aos serviços da Google, não será o único. Vários serviços da Google encontram-se atualmente a verificar alguns problemas no acesso ou falhas aleatórias.

    O problema parece estar a ser mais sentido nos EUA, mas a partir de Portugal também se registam falhas no acesso a determinadas plataformas. Os relatos apontam para falhas no carregamento de páginas dos diferentes serviços da empresa, com a maioria focada sobre o sistema de pesquisa e o Google Maps.

    Existem também relatos de falhas no carregamento de alguns conteúdos associados com o Google Chrome, que fazem uso dos serviços da Google, ou no Gmail, nomeadamente no acesso às contas ou envio de emails. No entanto, as principais falhas parecem estar a ser relatadas sobre o Google Maps, nomeadamente nas funcionalidades de localização e direções, que não apresentam corretamente as informações.

    Google falhas nos serviços

    Até ao momento ainda não existe uma confirmação oficial da empresa para os problemas, mas iremos atualizar esta informação conforme seja necessário.

  • Edge e Chrome recebem novas atualizações com melhorias de segurança

    Edge e Chrome recebem novas atualizações com melhorias de segurança

    Se é utilizador do Microsoft Edge ou do Google Chrome, certifique-se que o mesmo se encontra atualizado para a versão mais recente. Isto porque foi recentemente disponibilizada uma nova atualização para os mesmos, focada em corrigir algumas falhas importantes de segurança.

    No caso do Edge a versão mais recente será a 99.0.1150.46, enquanto que no Chrome será a 99.0.4844.74. Estas focam-se em corrigir algumas falhas identificadas sobre a base do Chromium, nomeadamente uma importante que pode levar à escalada de privilégios no sistema – com a possibilidade de ser explorada para atividades maliciosas de forma local.

    Além disso, foram ainda aplicadas as tradicionais correções de bugs e melhorias de desempenho que também se encontram na base do Chromium em ambos os navegadores. A lista completa de alterações pode ser verificada aqui.

    As atualizações devem ser automaticamente instaladas em ambos os navegadores, sendo que apenas necessita de reiniciar o mesmo para instalar o update.

  • Google assina parceria com a McLaren para equipa de F1

    Google assina parceria com a McLaren para equipa de F1

    A Google encontra-se à procura de novas formas para publicitar a empresa e os seus serviços, e parece que encontrou isso mesmo sobre o mercado das corridas de F1. A empresa confirmou que vai entrar Noam nova parceria com a McLaren Racing.

    A Google terá confirmado uma parceria de vários anos com a McLaren Racing, sendo agora parceira oficial da equipa da McLaren Formula 1 e McLaren MX Extreme E. Com esta parceria, a empresa irá colocar os logos do Android e do Google Chrome sobre os veículos das duas equipas.

    Além disso, a McLaren terá anda acesso a equipamentos 5G Android da Google, juntamente com o uso de navegadores do Google Chrome para patrocinar os mesmos, e sobre as suas várias operações.

    Além dos logótipos nos veículos, estes vão ainda encontrar-se sobre os capacetes dos condutores Lando Norris e Daniel Ricciardo, parte desta parceria.

    A empresa acredita que esta parceria irá permitir fazer chegar o nome do Android e do Chrome a novos mercados, além de dar mais destaque para os mesmo durante as provas. O CEO da McLaren Racing, Zak Brown, afirmou recentemente estar bastante contente com a parceria criada com a Google, tendo em conta que se trata de uma empresa líder no mercado da tecnologia mundial. Além disso, a integração do Android e do Chrome sobre a equipa irá ajudar a facilitar as tarefas do dia a dia.

  • Chrome OS vai começar a receber suporte para a Steam

    Chrome OS vai começar a receber suporte para a Steam

    De todos os sistemas operativos que existem, o Chrome OS é um dos que ainda possui menos suporte para jogos ou ecossistemas focados nesse sentido. No entanto, isso pode vir a mudar em breve com algumas novidades da empresa.

    Em 2020, alguns rumores davam conta que a Google poderia estar a trabalhar para o Chrome OS vir a suportar plataformas como a Steam, no que era conhecido como Project Borealis. No entanto, apenas agora algo efetivo começa a ganhar forma para os utilizadores finais.

    Durante o evento “Google for Games Developer Summit 2022”, a empresa confirmou que o Chrome OS vai começar a ganhar o suporte beta para a Steam, permitindo aos utilizadores terem acesso à plataforma de jogos para instalarem os mesmos nos seus sistemas.

    A Google revelou ter trabalhado em parceria com a Valve para tornar o projeto real, e para garantir o suporte da Steam nos Chromebooks. A empresa espera vir a lançar a sua primeira versão beta do cliente da Steam para o Chrome OS em breve, permitindo assim aos utilizadores acederem aos títulos da mesma.

    chromeos com suporte para a steam

    Inicialmente a funcionalidade vai estar disponível apenas para os utilizadores no canal de lançamentos Dev do Chrome OS, e apenas para um pequeno conjunto. Mas espera-se que o mesmo venha a permitir dar os primeiros olhares sobre o que pode ser o futuro do Chrome OS.

    Sem dúvida que começar a embarcar nos videojogos pode dar um apoio para o Chrome OS e Chromebooks, embora estes sistemas ainda tenham características relativamente reduzidas para tal uso. Portanto será interessante de ver se a medida pode alterar o futuro também do hardware para Chromebooks.

    Infelizmente a empresa não revelou muitos detalhes sobre o que os utilizadores podem esperar do teste. Espera-se que mais novidades venham a ser reveladas durante as próximas semanas, mas para já, tudo o que se sabe será que o suporte vai chegar em breve, e que alguns dos modelos mais avançados dos Chromebooks no mercado devem ser compatíveis.

  • VT4Browsers: tenha mais segurança sobre downloads no seu navegador

    VT4Browsers: tenha mais segurança sobre downloads no seu navegador

    VT4browsers

    A Internet é um lugar vasto, e por vezes necessitamos de descarregar alguns conteúdos que podem ter origem meio “desconhecidas”. Manter um sistema de segurança atualizado na máquina local é sem dúvida uma ajuda para prevenir malware, mas ao mesmo tempo ter algo que seja capaz de alertar proativamente para malware também ajuda.

    É aqui que entra a extensão do Chrome “VT4Browsers”. Esta extensão para o Google Chrome e derivados foi criada pela plataforma “VirusTotal”, bem reconhecida por permitir analisar amostras de ficheiros e sites por malware na Internet. Esta plataforma, da Google, analisa os ficheiros enviados para a mesma por malware em vários softwares de segurança, além de apresentar muita informação útil sobre os mesmos.

    Agora pode ter uma forma mais simples de garantir uma segurança adicional dos conteúdos descarregados com o Chrome, usando o VirusTotal. A extensão VT4Browsers permite que os utilizadores possam ter todos os seus ficheiros descarregados em análise sobre o VirusTotal, alertando caso um dos conteúdos seja identificado como malware.

     A extensão pode ajudar os utilizadores a evitar o download de malware, mesmo que seja desconhecido ou ainda tenha poucas análises no mercado. Além disso, os utilizadores podem sempre executar uma análise rápida de links diretamente do menu de contexto do navegador.

    Esta será uma extensão certamente útil para quem pretenda uma camada adicional de segurança para o navegador. Para os utilizadores mais avançados, existe ainda a possibilidade de realizar analises de segurança mais abrangentes usando a Inteligência da VirusTotal.

    A extensão é inteiramente gratuita e pode ser descarregada pela Chrome Web Store. Também se encontra disponível para os utilizadores do Firefox.