Categoria: chrome

  • Google testa nova pré-visualização de links para o Chrome

    Google testa nova pré-visualização de links para o Chrome

    Google testa nova pré-visualização de links para o Chrome

    A Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade para o Chrome, retirada diretamente do Safari da Apple. Com a nova funcionalidade de pré-visualização de links, os utilizadores podem rapidamente ver os conteúdos de um link pela web, sem terem de aceder diretamente ao mesmo.

    De acordo com o utilizador Leopeva64 no X (ex-Twitter), a funcionalidade ativa-se sempre que os utilizadores passem o rato sobre um link pelos sites na internet. Uma pequena janela surge no ecrã contendo a pré-visualização do site e dos seus conteúdos. Desta forma, os utilizadores podem rapidamente verificar os mesmos, sem terem de aceder diretamente a este – ou de abrir uma nova janela ou aba para tal.

    A funcionalidade é conhecida como “Link Preview”, e encontra-se atualmente em testes sobre a versão Canary do Edge. Espera-se que, eventualmente, venha a ficar disponível para os utilizadores na versão estável.

    Sistema de pré-visualização de links no Chrome

    De momento, mesmo estando disponível na versão Canary, apenas se encontra ativa para um pequeno conjunto de utilizadores, o que indica que estará ainda numa fase bastante inicial de desenvolvimento.

    Takashi Toyoshima, um dos engenheiros da Google, afirma que a funcionalidade ainda necessita de ser trabalhada, sobretudo analisar as formas de evitar que os sites abertos neste contexto possam recolher dados potencialmente sensíveis dos utilizadores ou para fins de tracking.

    Ao mesmo tempo, o sistema deve funcionar sem que sejam necessárias mudanças nas APIs do navegador ou na forma como as extensões atualmente funcionam.

    Desta forma, ainda deve demorar algum tempo até que venha a ficar disponível oficialmente para todos.

  • Mozilla corrige vulnerabilidade zero-day no Firefox e Thunderbird

    Mozilla corrige vulnerabilidade zero-day no Firefox e Thunderbird

    Mozilla corrige vulnerabilidade zero-day no Firefox e Thunderbird

    A Mozilla lançou uma atualização importante para os utilizadores do Firefox, focada em corrigir uma falha zero-day descoberta sobre o navegador, e que também afeta o cliente de email Thunderbird.

    A falha afeta o libwebp, normalmente usado para apresentar conteúdos WebP, e pode permitir que atores maliciosos possam executar código que leve ao bloqueio do navegador ou à execução de código no sistema.

    Segundo a Mozilla, a abertura de conteúdos WebP maliciosamente criados para explorar a falha é o suficiente para explorar a mesma, sendo que existem indícios que a falha já se encontra a ser ativamente explorada pela Internet.

    Apesar dos detalhes da falha não terem sido revelados, possivelmente para evitar uma exploração em maior escala, acredita-se que a mesma já se encontre a ser ativamente explorada para ataques, portanto a atualização é recomendada.

    A Mozilla corrigiu a falha com as atualizações Firefox 117.0.1, Firefox ESR 115.2.1, Firefox ESR 102.15.1, Thunderbird 102.15.1, e Thunderbird 115.2.2.

    De notar que esta falha não se aplica apenas ao Firefox e Thunderbird, tendo em conta que afeta um módulo de carregamento de conteúdos WebP que se encontra em utilização também noutros navegadores, como o Chrome. Neste caso, a Google já começou recentemente a lançar a atualização para a falha, e deve chegar a todos os utilizadores durante os próximos dias.

  • Chrome vai ocultar informações multimédia na navegação anónima

    Chrome vai ocultar informações multimédia na navegação anónima

    Chrome vai ocultar informações multimédia na navegação anónima

    A Google encontra-se a realizar uma pequena melhoria para o Google Chrome, que vai ajudar os utilizadores que usam o modo de navegação anónima.

    Normalmente, quando se assiste a um vídeo ou outros conteúdos multimédia pelo navegador, a informação desse conteúdo surge na barra de notificações do sistema operativo, contendo uma pré-visualização do mesmo e o nome.

    No entanto, nas recentes versões do Google Chrome na versão Canary, a empresa começou a ocultar a informação dos conteúdos multimédia das notificações para conteúdos a serem reproduzidos em janelas de navegação anónima.

    Esta funcionalidade aplica-se a nível do sistema, portanto vai encontrar-se disponível para Windows, Mac, Linux, Chrome OS, Android e iOS.

    ocultar dados em navegação anónima

    Caso a mesma seja ativada, as notificações do sistema passam a apresentar apenas informação genérica, informando que conteúdo multimédia encontra-se a ser reproduzido, mas sem indicar exatamente detalhes do mesmo.

    Anteriormente estes detalhes surgiam na notificação, e dando informações sobre os conteúdos a serem reproduzidos, até mesmo se o dispositivo estivesse bloqueado.

    De momento a novidade apenas se encontra disponível para o Chrome Canary, sendo que não se conhecem detalhes de quando vai ficar disponível para outros utilizadores.

  • Chrome vai adaptar-se à cor de destaque do Windows 11

    Chrome vai adaptar-se à cor de destaque do Windows 11

    Chrome vai adaptar-se à cor de destaque do Windows 11

    Os utilizadores do Google Chrome no Windows poderão, brevemente, ter uma nova forma de personalizar o navegador.

    A Google parece encontrar-se a testar uma nova integração entre o Chrome e o Windows, permitindo ao navegador usar a cor de destaque do sistema operativo. O Windows conta com uma cor dinâmica, que normalmente é aplicada com base no fundo do Ambiente de Trabalho, ou escolhida manualmente pelos utilizadores.

    De acordo com o utilizador da X Leopeva64, a versão Canary do Chrome agora conta com a integração direta a esta funcionalidade do sistema operativo, permitindo ao navegador adaptar automaticamente a sua cor para o que se encontre configurado no Windows 11.

    exemplo da escolha de cores em destaque do windows 11 dentro do chrome

    Se a opção estiver selecionada para tal, o Chrome pode identificar automaticamente a cor de destaque do Windows 11, e aplicar o esquema no tema principal do navegador. Isto aplica-se tanto no caso de se usar o tema claro como escuro – e funciona algo similar ao que se encontra na interface mais recente do Android, com o Material You.

    A ideia da Google parece ser unir a personalização o sistema operativo com o navegador, tornando o processo mais simples de se realizar para os utilizadores.

    De momento a novidade apenas se encontra disponível para a versão Canary do Chrome, sendo que ainda se desconhece quando irá ficar disponível para todos os utilizadores na versão estável.

  • Google lança nova correção para falha zero-day no Chrome

    Google lança nova correção para falha zero-day no Chrome

    Google lança nova correção para falha zero-day no Chrome

    A Google encontra-se a lançar uma nova correção de emergência para o Google Chrome, que estaria a ser usada para ataques desde o início do ano.

    A falha zero-day é a quarta que a Google corrige no Chrome desde o início do ano sendo que a empresa lançou a correção como emergência depois de identificar que estaria a ser explorada ativamente.

    A empresa não deixou detalhes sobre a falha, mas a correção deve começar a ser aplicada nos navegadores dos utilizadores durante os próximos dias. Esta afeta as versões do Chrome para Windows, macOS e Linux.

    Do que se conhece, a falha afeta o sistema de gestão de conteúdos WebP  do navegador, e pode permitir que código executado nos sites pela internet, criados para explorar a mesma, possam bloquear o navegador ou levar a que seja executado código no mesmo.

    A falha foi originalmente reportada pela equipa Apple Security Engineering and Architecture (SEAR) e a empresa de segurança The Citizen Lab no passado dia 6 de Setembro.

    A empresa refere que irá manter os detalhes da falha privados até que a maioria dos utilizadores tenham atualizado o Chrome para a versão mais recente, de forma a evitar que estas sejam ativamente exploradas.

  • Vivaldi não vai ativar o Google Topics no seu navegador

    Vivaldi não vai ativar o Google Topics no seu navegador

    Vivaldi não vai ativar o Google Topics no seu navegador

    A Google encontra-se a preparar para realizar uma grande mudança a nível da publicidade na internet, com a Privacy Sandbox. Esta nova tecnologia pretende ser uma substituição dos cookies de terceiros, permitindo aos anunciantes continuarem a apresentar publicidade direcionada para os utilizadores, enquanto se mantém a privacidade.

    Apesar dessa ideia, muitos consideram que a tecnologia é apenas mais uma forma de controlo da Google para o mercado, relembrando que a Google é, na sua base, uma empresa fortemente ligada a publicidade online.

    A Privacy Sandbox encontra-se agora a ser disponibilizada para as versões estáveis do Chrome, chegando a praticamente todos os utilizadores do mesmo. Com isto, existem também alguns navegadores de terceiros que começam a adotar as suas próprias medidas face a esta tecnologia. E o Vivaldi é um deles.

    A Vivaldi Technologies, empresa responsável pelo navegador Vivaldi, revelou recentemente que não vai ativar o Google Topics no seu navegador, alegando que estas tecnologias apenas darão mais controlo à Google para realizar a recolha de dados dos utilizadores. O Topics é um dos vários componentes da Privacy Sandbox, e uma das que tem vindo a ser alvo de mais controvérsia.

    A Vivaldi Technologies afirma que, apesar da ideia que a Google quer fazer passar de privacidade, os Topics continuam a ser uma forma da empresa recolher dados dos utilizadores, criando perfis sobre as suas atividades online. Ao mesmo tempo, a empresa passa a ter ainda mais controlo sobre uma tecnologia base da internet.

    Com isto em mente, a Vivaldi Technologies afirma que as tecnologias necessárias para o funcionamento do Topics não serão ativadas no Vivaldi, e como tal, o sistema não irá funcionar.

  • Google ativa a Privacy Sandbox para maioria dos utilizadores do Chrome

    Google ativa a Privacy Sandbox para maioria dos utilizadores do Chrome

    Google ativa a Privacy Sandbox para maioria dos utilizadores do Chrome

    A Google confirmou que vai começar a disponibilizar as novas APIs do Privacy Sandbox na web, que na ideia da empresa, são focadas em tornar a publicidade online mais privada e segura, substituindo os cookies de terceiros no Chrome.

    A ideia do Privacy Sandbox passa por permitir que as empresas de publicidade possam continuar a criar campanhas de publicidade direcionadas, mas sem recolherem dados potencialmente sensíveis ou privados dos utilizadores.

    Basicamente seria uma forma de dar mais privacidade para os utilizadores, evitando que os mesmos tenham dados privados recolhidos pelos cookies de terceiros. O sistema do Privacy Sandbox tinha vindo a ser testado em fases, mas agora a Google confirma que a funcionalidade encontra-se ativa para 97% dos utilizadores do Chrome.

    Com isto, os fornecedores de publicidade na web podem também começar a usar as funcionalidades da API do Privacy Sandbox para apresentarem publicidade direcionada aos utilizadores, com menos recolha de dados do que seria normal de ver.

    A Google acredita que o sistema da API não deve alterar drasticamente daqui em diante, e portanto, deverá manter-se até que os cookies de terceiros sejam efetivamente removidos do navegador.

    Apesar da ideia ser boa em papel, existem críticas formadas sobre este novo sistema, sobretudo na forma como este ainda permite recolher dados pessoais dos utilizadores, ao mesmo tempo que também é mais uma forma da Google controlar as tecnologias fornecidas pela web com as suas próprias tecnologias.

    A maioria aponta o facto da Google ser, ela própria, uma empresa de publicidade, e como tal, teria interesse em que os dados fossem recolhidos para a publicidade direcionada.

  • Chrome vai ativar proteção em tempo real contra phishing e malware para todos

    Chrome vai ativar proteção em tempo real contra phishing e malware para todos

    Chrome vai ativar proteção em tempo real contra phishing e malware para todos

    A Google confirmou que, durante as próximas semanas, vai deixar de usar o tradicional método de verificação do Chrome Safe Browsing, e mover todos os seus utilizadores para a proteção melhorada do mesmo.

    Entre as mudanças que este modo vai trazer encontra-se a capacidade de realizar a deteção de sites de phishing em tempo real, com melhorias consideráveis a nível da taxa de deteção.

    Desde meados de 2007 que o Chrome usa o Safe Browsing, uma plataforma da Google, para analisar os sites que os utilizadores acedem no dia a dia, apresentando um alerta em sites de phishing ou de malware.

    Quando os utilizadores acedem a um site novo, o Chrome verifica se o domínio do mesmo se encontra numa lista pré-configurada de sites conhecidos por distribuírem conteúdos maliciosos.

    exemplo de alerta para site malicioso do chrome

    Até agora, por padrão, esta lista de sites era guardada localmente. Ou seja, a mesma era descarregada pelo navegador de forma periódica, mas a análise e verificação dos sites era realizada apenas de forma local.

    Com o modo de Proteção Melhorada do Chrome, no entanto, a lista local deixa de ser usada, e invés disso todos os sites que o utilizador aceda são enviados para a lista do Safe Browsing nos sistemas da Google. Isto permite uma identificação de sites mais recentes, sem que se tenha de atualizar a lista local.

    Em base, será um sistema de proteção em tempo real, mas onde os sites são enviados diretamente para os sistemas da Google para identificar os conteúdos maliciosos. Em 2020 a Google introduziu a Proteção melhorada, que permite aos utilizadores modificarem essa configuração caso assim o pretendam. No entanto, não era a opção padrão.

    Agora, a empresa confirmou que vai mudar a sua configuração, de forma a que a proteção melhorada seja a usada por padrão. Em parte, a empresa refere que vai realizar esta mudança visto que os sites de phishing encontram-se em constante renovação – um site pode estar ativo durante cerca de 10 minutos, mas a lista do Safe Browsing apenas é descarregada pelo navegador de forma atualizada a cada 30 a 60 minutos.

    De notar que, com esta mudança, os utilizadores deixam de ter a capacidade de escolher se pretendem usar uma lista local para verificação. Esta medida pode causar algum impacto a nível de privacidade, tendo em conta que todos os sites visitados pelo utilizador passam a ser enviados para os sistemas da Google para verificação – mas encontram-se sobre a Politica de Privacidade da empresa respeitante ao Safe Browsing.

  • Chrome deixou de corrigir erros ortográficos? Veja como resolver o problema

    Chrome deixou de corrigir erros ortográficos? Veja como resolver o problema

    Chrome deixou de corrigir erros ortográficos? Veja como resolver o problema

    Se está a usar o Google Chrome, com a mais recente atualização pode ter verificado que o navegador deixou de recomendar sugestões para os erros na escrita.

    O Chrome possui um Corretor ortográfico integrado, que permite sinalizar os erros que sejam deixados pelos utilizadores durante a escrita. Isto é útil para evitar que conteúdos com erros sejam enviados para a internet em diferentes formatos.

    No entanto, com uma recente atualização do Chrome, parece que esta funcionalidade encontra-se a ser automaticamente desativada em vários sistemas. Os utilizadores começam apenas por sentir a diferença ao notarem que os erros de escrita deixam de ser sinalizados pelo navegador.

    Para corrigir a situação, deve aceder às Definições do Chrome > Idiomas > Verificação Ortográfica (ou diretamente via chrome://settings/languages) Nesta opção, certifique-se que “Verifique se existem erros ortográficos quando escreve texto em páginas Web” está ativada.

    imagem da configuração a ativar

    Feito isto, pode também optar por escolher a opção “Verificação ortográfica melhorada”, que garante que as correções sejam analisadas também pela Google para sugerir os melhores termos. No entanto, note que esta opção requer que sejam feitas ligações aos servidores da Google para sugestão de possíveis correções.

  • Google Chrome celebra 15º aniversário com uma das maiores mudanças de sempre

    Google Chrome celebra 15º aniversário com uma das maiores mudanças de sempre

    Google Chrome celebra 15º aniversário com uma das maiores mudanças de sempre

    A Google encontra-se a celebrar o 15º aniversário do Google Chrome, e com isto chegam também algumas novidades para um dos navegadores mais usados pela internet.

    Oficialmente, o Google Chrome foi lançado a 2 de Setembro de 2008, na altura no Windows XP. O navegador, desde então, tem vindo a evoluir, sendo atualmente o mais usado por toda a internet.

    A celebrar os 15 anos, agora a Google confirmou uma das maiores mudanças dos últimos anos no navegador. No blog oficial do Chrome, a Google confirmou que o novo design do Chrome vai começar a ser disponibilizado para todos durante as próximas semanas.

    Este design adapta-se ao que se encontra em outros serviços da empresa, com o Material You em foco. O design deve contar com novas formas de personalização, e passará a contar com cores distintas, que vão ajudar os utilizadores a saberem exatamente qual o perfil que se encontra a ser usado.

    desgin do novo google chrome com material you

    A par com o novo design do Chrome, a empresa também confirmou que a Chrome Web Store, onde se encontram todas as extensões do Chrome, vai começar a adotar um novo design – novamente, idêntico ao que se encontra no Material You.

    A nova versão da Chrome Web Store já se encontrava em testes faz algumas semanas, mas agora todos podem aceder via o link direto.

    Quanto ao novo design do Chrome, a empresa afirma que ainda existem algumas arestas a limar, portanto é possível que o mesmo venha a ficar disponível apenas durante as próximas semanas.

  • Google Chrome: veja como desativar a Topic API na Privacy Sandbox

    Google Chrome: veja como desativar a Topic API na Privacy Sandbox

    Google Chrome: veja como desativar a Topic API na Privacy Sandbox

    Os utilizadores do Google Chrome terão brevemente algumas mudanças na forma como o navegador recolhe dados para efeitos de publicidade personalizada, com a nova tecnologia dos Topics.

    Esta tecnologia encontra-se englobada no Privacy Sandbox da Google, e pretende focar-se em fornecer, teoricamente, mais privacidade para os utilizadores na forma como a publicidade web recolhe dados dos mesmos, ao mesmo tempo que permite que estes sistemas continuem a funcionar para apresentar conteúdos relevantes para os utilizadores.

    Invés de monitorizar os sites que os utilizadores visitam, a API dos Topics recolhe apenas categorias dos mesmos, de forma a criar um perfil mais vasto de cada utilizador. Esta nova funcionalidade foi originalmente lançada com o Chrome 115, mas encontra-se agora a chegar junto de mais utilizadores.

    Apesar de se encontrar ativada por padrão, os utilizadores poderão optar por desativar a mesma, caso considerem que esta se encontra a recolher dados que não pretendam. A tarefa pode ser feita a partir das Definições do Chrome, na secção “Privacidade e Segurança” > Privacy Sandbox.

    Privacy Sandbox no Google Chrome

    Feito isto, na página que deverá ser apresentada, pode desativar a opção de usar a tecnologia. Isto fará com que a API do Topics não seja usada pelo navegador.

    desativar privacy sandbox no chrome

    No entanto, é importante ter em conta que esta mudança será algo que a Google se encontra a prever de realizar em breve para mais utilizadores, portanto também será um processo que poderá vir a ficar mais complicado de desativar em futuras atualizações do navegador.

  • Chrome prepara melhorias para abertura de ficheiros PDF

    Chrome prepara melhorias para abertura de ficheiros PDF

    Chrome prepara melhorias para abertura de ficheiros PDF

    Os utilizadores do Google Chrome que usem o navegador para abrir ficheiros PDF podem, brevemente, contar com algumas novidades nessa funcionalidade.

    A Google encontra-se a integrar uma nova funcionalidade no leitor de PDFs do Google Chrome, que vai permitir aos utilizadores descarregarem conteúdos em anexo dos arquivos diretamente pelo mesmo.

    Isto é conhecido como Portfólio PDF, que basicamente consistem em arquivos PDF que integram outros ficheiros no mesmo, como imagens, folhas de calculo e outros conteúdos. Até agora, o Chrome não permitia abrir estes arquivos, mas isso vai brevemente mudar.

    As mais recentes versões do Chrome nos canais Canary, Dev e Beta agora contam com suporte para Portfólio PDF, que permite que os conteúdos no mesmo sejam diretamente descarregados pelo navegador. Os conteúdos possíveis de serem descarregados surgem num menu dedicado no visualizador do arquivo, o qual permite que sejam descarregados para o sistema local.

    Tendo em conta que se encontra em testes em todas as versões do Chrome, espera-se que a novidade venha a ficar disponível para os utilizadores da versão estável em breve. No entanto, ainda não foram deixados detalhes sobre uma data oficial para a chegada da função.

    A ter em conta que, para além desta novidade, o Chrome deve ainda receber brevemente melhorias na abertura de ficheiros PDF, com a capacidade de converter os mesmos para texto e de ler em voz alta os conteúdos – algo que tem vindo a surgir em testes nos últimos meses.

  • Investigadores revelam extensões do Chrome que recolhem senhas do codigo fonte nos sites

    Investigadores revelam extensões do Chrome que recolhem senhas do codigo fonte nos sites

    Investigadores revelam extensões do Chrome que recolhem senhas do codigo fonte nos sites

    As extensões do Chrome permitem integrar várias melhorias para o navegador, com novas funcionalidades, interligações e extras. No entanto, se mal usadas, podem também abrir portas para permitir um vasto roubo de dados, visto terem uma grande interação com o navegador e conteúdos do mesmo.

    E a comprovar isso mesmo, um grupo de investigadores da Universidade de Wisconsin-Madison revelaram que extensões do Chrome podem ser criadas para recolher senhas diretamente dos sites, em texto plano, sem que o utilizador tenha conhecimento.

    Ao mesmo tempo, isto ocorre porque muitos sites onde as senhas são implementadas para login não possuem meios seguros de garantir que os conteúdos introduzidos nos campos de login estão efetivamente protegidos antes do envio para os servidores.

    As extensões criadas pelos investigadores eram capazes de analisar o código fonte dos sites, e recolher as senhas diretamente dos mesmos, antes destas serem sequer enviadas para os servidores das entidades. Basta os utilizadores preencherem o campo de senha para poderem ter os dados eventualmente comprometidos.

    Isto ocorre em praticamente todos os sites que as entidades analisaram, incluindo de empresas como o Gmail, Facebook, Amazon, entre outros. Estes sites permitem que os conteúdos do código fonte sejam analisados antes de enviados para os servidores remotos, o que abre as portas para o possível roubo.

    Para comprovar ainda mais o ataque, os investigadores enviaram as extensões em formato de teste para a Chrome Web Store, onde estas foram aceites.

    As medidas de segurança para evitar este género de ataques partem dos próprios sites, que necessitam de implementar formas de evitar que as senhas fiquem visíveis diretamente no código fonte do site.

  • Bing Chat agora fornece direções de forma mais inteligente

    Bing Chat agora fornece direções de forma mais inteligente

    Bing Chat agora fornece direções de forma mais inteligente

    A Microsoft tem vindo a trazer várias novidades para o Bing Chat nas últimas semanas, e agora que mais uma se encontra a terminar, a empresa veio confirmar mais novidades que vão ficar disponíveis em breve.

    A empresa revelou as novidades no seu blog oficial, e pretendem focar-se em melhorar a experiência dos utilizadores junto da plataforma. Para começar, quem use o Bing Chat para obter direções para um determinado local, agora as respostas fornecidas serão mais claras, juntando ainda um mapa com a direção completa.

    bing chat com direções em mapa

    A isto junta-se ainda as novidades que a empresa já tinha confirmado faz alguns dias. A primeira será que os utilizadores do Bing Chat Enterprise podem agora usar a mesma funcionalidade para o Windows Copilot, garantindo mais privacidade de dados para uso em ambientes profissionais.

    Além disso, o Bing Chat encontra-se agora disponível também para navegadores além do Edge. A empresa ainda se encontra a testar o sistema com o Safari, mas os utilizadores do Chrome e derivados podem agora aceder ao Bing Chat sem problemas.

    A ter em conta que a Microsoft possui um evento agendado para o dia 21 de Setembro, onde se espera que venham a ser reveladas algumas novidades, e que podem incluir também algumas relacionadas com o Bing Chat.

  • Chrome vai permitir copiar frames de vídeos pela Internet

    Chrome vai permitir copiar frames de vídeos pela Internet

    Chrome vai permitir copiar frames de vídeos pela Internet

    O Google Chrome encontra-se a receber uma nova funcionalidade, que vai ajudar os utilizadores a obterem imagens dentro de vídeos de alta qualidade pela Internet.

    A nova funcionalidade, que se encontra atualmente em testes, permite que os utilizadores possam realizar a captura de “frames” em vídeos pela internet, de forma direta. Basicamente, este sistema permite que se possa realizar uma captura do que está a ser apresentado no vídeo, em alta qualidade, sem que se tenha de usar sistemas de terceiros.

    Ao usar a mesma, o frame que esteja ativo vai ser colocado na Área de Transferência, ficando disponível para uso em outros locais. A novidade surge no menu de contexto do navegador.

    A ter em conta que a captura realizada é feita sem que outras distrações do vídeo apareçam, como os controlos do mesmo ou a barra de progresso.

    Para já, a novidade parece encontrar-se em testes para alguns utilizadores, portanto ainda pode demorar algumas semanas a surgir para todos.

  • Chrome Web Store vai receber novo design: veja como exprimentar

    Chrome Web Store vai receber novo design: veja como exprimentar

    Chrome Web Store vai receber novo design: veja como exprimentar

    A Google tem vindo a revelar algumas alterações de visual para as suas aplicações e serviços, e depois do Chrome ter sido um dos que se prepara para a nova interface, agora a empresa pretende trazer a mesma experiência para a sua loja de extensões.

    A Chrome Web Store encontra-se a receber uma nova atualização, que vai ser uma das maiores atualizações de sempre na plataforma. Como se sabe, a Chrome Web Store é onde se encontra a grande maioria das extensões disponíveis para o Google Chrome e derivados do Chromium.

    Depois de alguns anos sem grandes mudanças, a Google decidiu realizar uma das maiores alterações de sempre na plataforma, aproximando o design da mesma daquilo que se encontra noutras áreas e plataformas da empresa.

    O novo design adota o estilo do Material Design, com bordas curvas e novos itens, além de se encontrar consideravelmente melhor organizada.

    Atualmente, o novo design ainda se encontra em fase de testes, mas os utilizadores podem desde já testar o mesmo, ao acederem ao link chromewebstore.google.com. De notar, no entanto, que ainda podem existir bugs e outros erros, que eventualmente a empresa deve corrigir antes de chegar a versão final para todos.

    novas categorias da Chorme web store

    Uma das maiores alterações encontra-se na interface mais limpa e moderna, com destaque para um novo banner na página principal a sugerir algumas das extensões da plataforma. Existe ainda uma nova secção de categorias, que apresenta as diferentes extensões conforme o uso que se pretenda para as mesmas.

    Existem ainda as tradicionais categorias de recomendações e outras extensões melhoradas com IA. As recomendações também devem agora adaptar-se a cada utilizador, e ao uso dos mesmos do navegador e das extensões que tenham instaladas.

    Para já, a nova versão da Chrome Web Store ainda se encontra em fase de testes, sendo desconhecido quando vai ficar disponível para todos os utilizadores.

  • Chrome remove funcionalidade Click to Call e irrita utilizadores

    Chrome remove funcionalidade Click to Call e irrita utilizadores

    Chrome remove funcionalidade Click to Call e irrita utilizadores

    De tempos a tempos, a Google altera algumas das suas funcionalidades no Chrome, um dos navegadores mais usados da Internet. Entre estas mudanças mais recentes encontra-se agora algo que poderia ajudar quem interage entre desktop e smartphones.

    Nas versões mais recentes do Chrome, a Google parece ter removido a capacidade dos utilizadores usarem a função “Click to Call”. Esta funcionalidade permitia que os utilizadores, ao encontrarem um número de telefone num site web, pudessem rapidamente realizar a chamada nos seus dispositivos móveis pressionando no mesmo.

    Até agora, o Chrome permitia enviar esse número para um dispositivo Android sincronizado com a conta da Google – mas isso deixa agora de ser possível.

    Esta funcionalidade foi removida sobre a mais recente versão do Chrome disponível no canal Estável, e de momento não existe forma de a voltar a reativar. Até mesmo através das flags do navegador, a funcionalidade não se encontra acessível.

    Esta alteração também não se trata de um bug nas recentes versões, visto que a Google parece ter confirmado que optou por remover a funcionalidade depois de ter confirmado que existem “poucas pessoas” a usarem a mesma.

    A realidade é que, apesar de ser uma funcionalidade bastante focada, poderia acabar por ser útil para os utilizadores, sobretudo os que acedem a vários números de telefone a partir dos seus dispositivos.

    Felizmente, nem tudo está perdido, tendo em conta que a Google também afirma que se encontra a trabalhar em formas de melhorar o sistema de comunicação entre o Chrome no Desktop e em smartphones, o que pode indicar que algumas novidades podem estar para chegar.

    Apesar disso, os utilizadores parecem não estar contentes com a mudança. A partir do tracking de bugs do Chromium, vários utilizadores reportam queixas sobre esta medida, indicando que pretendem a funcionalidade de volta. Até ao momento, não existe confirmação que isso venha a acontecer.

  • Chrome testa novo sistema para partilha de senhas com familiares

    Chrome testa novo sistema para partilha de senhas com familiares

    Chrome testa novo sistema para partilha de senhas com familiares

    A Google encontra-se a desenvolver uma nova funcionalidade para o sistema de senhas do Chrome, que vai permitir aos utilizadores partilharem as senhas guardadas com terceiros.

    A nova funcionalidade, que se encontra atualmente em testes, deverá permitir que os utilizadores partilhem algumas das suas senhas com o grupo familiar. A ideia será facilitar a tarefa de aceder a contas que estejam a ser partilhadas pela família.

    Com esta funcionalidade, determinadas senhas poderão ser sincronizadas com até cinco pessoas dentro do grupo familiar da Google.

    A descoberta foi realizada pelo utilizador da X, Leopeva64, que demonstrou um pouco do funcionamento deste sistema. No entanto, o mesmo aparenta encontrar-se ainda numa fase bastante inicial de desenvolvimento, portanto pode demorar algum tempo até que venha a surgir junto dos utilizadores finais.

    No entanto, o facto que se encontra dentro do código do Chrome, claramente indica que a Google está a trabalhar para tornar o mesmo uma realidade.

  • Vivaldi 6.2 é uma das maiores atualizações de sempre no navegador

    Vivaldi 6.2 é uma das maiores atualizações de sempre no navegador

    Vivaldi 6.2 é uma das maiores atualizações de sempre no navegador

    O Vivaldi é um dos navegadores alternativos ao Chrome mais conhecidos, sobretudo pelas suas capacidades de personalização e funcionalidades adicionais. E agora, este encontra-se ainda melhor, com uma das maiores atualizações feitas nos últimos tempos.

    A nova versão do Vivaldi 6.2 encontra-se finalmente disponível, e chega com várias melhorias importantes. A Vivaldi Technologies afirma que esta é uma das maiores atualizações dos últimos tempos, tendo sido feitas otimizações a nível do código para tornar a interface mais rápida, bem como as atividades do navegador.

    Foram ainda feitas otimizações para melhorar o uso da RAM do navegador em geral, e para garantir mais estabilidade.

    A nova versão 6.2 encontra-se disponível para Windows, macOS e Linux. Em parte, as melhorias verificadas na interface foram possíveis graças à alteração para a framework Portal Windows, que permite melhorias significativas a nível do desempenho.

    Segundo a Vivaldi, demorou vários anos para que o Portal Windows fosse implementado, portanto esta atualização é o culminar de longas horas de desenvolvimento. A entidade afirma melhorias de 37% na velocidade de abertura de novas janelas, comparativamente a versões anteriores, e até 64% comparativamente a versões do Vivaldi em 2018.

    sistema de recomendações de texto do vivaldi

    Além desta melhoria, foram ainda realizadas atualizações no sistema de recomendações de preenchimento, dando mais prioridade a certos itens. No macOS, existe o suporte para o sistema nativo de geolocalização, evitando ter de usar alternativas.

    Foram ainda feitas melhorias na forma como os utilizadores podem controlar os seus dados, através de uma nova opção para rapidamente eliminar o histórico de navegação.

    eliminar histórico do vivaldi rapidamente

    A pensar na privacidade, os utilizadores podem agora seguir os novos conteúdos dos seus criadores no YouTube, sem que tenham de ter uma conta da Google. Esta funcionalidade usa os feeds do Vivaldi para notificar de novos vídeos existentes dos criadores.

    A nova versão encontra-se disponível no site oficial da entidade, ou pode ser atualizada automaticamente para quem use o navegador no dia a dia.

  • Microsoft volta a forçar o uso do Bing com notificações intrusivas

    Microsoft volta a forçar o uso do Bing com notificações intrusivas

    Microsoft volta a forçar o uso do Bing com notificações intrusivas

    A Microsoft não é estranha na ideia de tentar “forçar” os utilizadores a usarem os seus produtos. Seja o Edge ou o Bing, praticamente tudo é oportunidade para a empresa tentar levar os mesmos para as suas plataformas.

    De tempos a tempos surgem atualizações do Windows que integram formas de levar os utilizadores a instalar o Bing ou usar o Edge. E recentemente parece que a empresa voltou a adotar essa prática.

    De acordo com o utilizador da X, Maarten Balliauw, recentes atualizações do Windows 11 encontram-se a apresentar uma nova mensagem de “alerta” no sistema, que tenta levar os utilizadores a usarem o Bing como motor de pesquisa padrão.

    O aviso surge como uma notificação na barra de notificações do sistema, e tenta levar os utilizadores a realizarem pesquisas via o Bing. A mensagem indica mesmo ao utilizador para alterar o motor de pesquisa do Chrome – caso o sistema identifique o mesmo instalado – passando para o Bing, e oferecendo a opção para realizar essa tarefa automaticamente.

    exemplo da imagem de alerta com notificação da Microsoft para alterar para o Bing

    A notificação surge várias vezes ao longo do dia, e parece focada em levar os utilizadores a realizar a mudança, quer o pretendam ou não.

    Este género de práticas não é algo novo da Microsoft. De tempos a tempos surgem métodos que a empresa aplica para evitar que os utilizadores usem outros navegadores além do Edge, e adotem também a pesquisa do Bing ou outros serviços, como o Microsoft 365 e OneDrive.

  • Firefox 117 está agora disponível com várias novidades

    Firefox 117 está agora disponível com várias novidades

    Firefox 117 está agora disponível com várias novidades

    A Mozilla encontra-se a lançar a nova versão do Firefox 117, que chega com várias novidades para os utilizadores em geral, e diversas melhorias das suas funcionalidades.

    O Firefox é ainda uma das alternativas para quem pretenda algo que não seja baseado em Chromium. E esta nova versão vai trazer ainda mais novidades para encurtar a distância de desempenho entre Firefox e Chrome.

    Para começar, esta nova versão chega com várias correções a nível de vídeos do YouTube, nomeadamente no scroll de playlists, que em alguns sistemas poderiam apresentar falhas gráficas.

    Foram ainda feitas várias melhorias a nível de compatibilidade com novos padrões CSS e Javascript, bem como melhorias a nível do desempenho de carregamento dos mesmos no motor do Firefox.

    Por fim, foram ainda feitas várias correções de segurança no navegador, que foram sendo reportadas nas últimas semanas. Apenas este ponto já será importante para garantir que os utilizadores possuem as correções mais recentes contra possíveis ataques.

    Como sempre, o download da nova versão deve ser instalado automaticamente para os utilizadores atuais do Firefox, mas pode ser descarregado também do site oficial do projeto.

  • Edge vai remover funcionalidades desnecessárias

    Edge vai remover funcionalidades desnecessárias

    Edge vai remover funcionalidades desnecessárias

    O Edge tem vindo a receber várias melhorias ao longo dos anos, desde que foi inicialmente lançado na sua versão Chromium. O mesmo tem vindo a destacar-se como uma alternativa ao Chrome – seja pelas boas ou más razões.

    No entanto, durante este tempo, na ideia de fornecer mais ferramentas para os utilizadores, a Microsoft acabou por integrar muita funcionalidade vista pelos utilizadores como desnecessária – ao ponto de ser mesmo considerada bloatware.

    Uma das principais críticas do Edge encontra-se no facto deste ser muito “pesado”, com muitas funcionalidades na sua interface, que tornam o uso da mesma confusa.

    Faz apenas alguns dias, a Microsoft revelou a versão 117 do Edge para o canal Beta, que conta com algumas novidades. No entanto, uma das maiores alterações vai ser a descontinuação de algumas das funcionalidades existentes no navegador que eram vistas como desnecessárias.

    Entre as funcionalidades que vão ser removidas encontra-se o Math Solver, Picture Dictionary, Citations, Grammar Tools e Kids Mode. A Microsoft considera que estas funcionalidades são focadas para um nicho específico de utilizadores, e que não necessitam de se encontrar diretamente no navegador.

    Ao serem descontinuadas, a Microsoft basicamente confirma que não vão ser lançadas novas atualizações das mesmas, e que eventualmente estas vão ser removidas do Edge.

    Se tudo correr como esperado, o Edge 117 deve ser lançado para o canal estável no dia 14 de Setembro de 2023. Espera-se que estas alterações já se encontrem integradas no mesmo.

  • Bing Chat fica agora disponível fora do Edge e com novidades

    Bing Chat fica agora disponível fora do Edge e com novidades

    Bing Chat fica agora disponível fora do Edge e com novidades

    Depois de alguns meses em testes, a Microsoft agora confirmou que o Bing Chat está oficialmente disponível para todos os navegadores, não ficando preso apenas ao Edge.

    Com esta novidade, os utilizadores que se encontrem no Chrome ou derivados, podem agora aceder ao Bing Chat sem restrições. Até agora, apenas era permitido o uso do Edge – embora existissem formas de contornar a limitação.

    Com esta mudança, mais utilizadores podem agora usar o Bing Chat, sem terem de alterar para o Bing no processo. Isto pode ajudar a expandir o chatbot para ainda mais utilizadores – sobretudo quem não pretendia usar o Edge para apenas aceder a esta plataforma.

    Ao mesmo tempo, a empresa também confirmou que o Bing Chat Enterprise encontra-se agora disponível para utilizadores em dispositivos móveis – tendo em conta que este estava disponível apenas para utilizadores em desktop.

    O Bing Chat Enterprise é uma versão avançada do Bing Chat, focada para empresas, onde os dados introduzidos no chatbot não são usados pela Microsoft para treino do modelo de IA – evitando a possível recolha de dados sensíveis.

    Para finalizar, a empresa confirmou que os utilizadores do teclado Swiftkey agora podem também usar o Bing Chat, sem terem de associar uma conta da Microsoft, estando limitados a 30 respostas por conversa antes de terem de iniciar um novo tópico.

    Todas as novidades devem encontra-se disponíveis a partir de hoje para os utilizadores das diferentes plataformas indicadas.

  • Chrome testa novo modo de leitura em alta voz

    Chrome testa novo modo de leitura em alta voz

    Chrome testa novo modo de leitura em alta voz

    O Google Chrome já conta atualmente com um Modo de Leitura, que permite simplificar as páginas web para um formato fácil de ler, focando-se no tema principal do site. Este modo é particularmente útil para sites de notícias e artigos, tendo em conta que reduz a quantidade de conteúdos desnecessários no ecrã e foca-se no principal.

    No entanto, a Google encontra-se a testar algumas novidades para o modo, entre as quais encontra-se a possibilidade de este receber um sistema de leitura em alta voz.

    A versão Canary do Chrome conta agora com um novo modo de leitura em alta voz, que é capaz de reconhecer o texto no site e realizar a leitura dos conteúdos – o que será particularmente útil para quem tenha necessidades especiais ou pretenda ouvir apenas as notícias.

    Esta funcionalidade surge quando o modo de leitura se encontra ativo, e onde os utilizadores podem encontrar um pequeno ícone de reprodução, que permite iniciar a leitura do conteúdo.

    De acordo com um vídeo partilhado no Reddit, a funcionalidade parece usar uma voz robótica – possivelmente de forma local no sistema invés de usar o sistema de voz da própria Google. No entanto, é possível que o sistema venha ainda a receber alterações antes de ficar disponível na versão estável do navegador.

    A ter em conta que esta funcionalidade é algo que já se encontra em navegadores alternativos no mercado, como o Edge, portanto a Google parece estar a trazer uma função que os utilizadores já poderiam usar para tentar manter o seu navegador relevante.

    De momento a novidade apenas se encontra disponível na versão Canary do Chrome, sendo ainda desconhecido quando ficará disponível para todos.

  • Chrome para iOS prepara-se para nova alteração de design

    Chrome para iOS prepara-se para nova alteração de design

    Chrome para iOS prepara-se para nova alteração de design

    A Google encontra-se a testar algumas novidades para o Chrome no iOS, que incluem mudanças a nível do design do navegador no sistema.

    As mais recentes versões do Chrome para iOS agora contam com um design parecido com o que se encontra no Safari, onde a barra de navegação encontra-se colocada na parte inferior do ecrã.

    De acordo com o portal MacRumors, a novidade encontra-se ainda em testes, estando apenas disponível para utilizadores do Chrome no canal de TestFlight, mas demonstra que a empresa está seriamente a considerar a mudança em breve.

    imagem da alteração da barra para a parte inferior do ecrã no chrome do iOS

    Esta alteração pode facilitar a mudança entre navegadores para os utilizadores do iOS, que assim passam a contar com um design uniforme para todos. Ao mesmo tempo, a barra de navegação na parte inferior do ecrã também torna o acesso às suas funcionalidades consideravelmente mais rápido.

    De notar que, para já, ainda se desconhece quando a mudança vai chegar a todos os utilizadores do Chrome no iOS.

  • Bing continua a não cativar utilizadores apesar do investimento em IA

    Bing continua a não cativar utilizadores apesar do investimento em IA

    Bing continua a não cativar utilizadores apesar do investimento em IA

    A Microsoft fez uma aposta milionária em Inteligência Artificial durante os últimos meses, e isso pode-se ver com o Bing Chat e as diferentes formas como este foi integrado nos serviços da empresa.

    Uma das grandes apostas da empresa encontra-se o facto de usar a IA poder vir a ajudar a melhorar as pesquisas do Bing, e diretamente, levar a que mais utilizadores passem a usar o motor de pesquisa invés da rival da Google.

    No entanto, os dados mais recentes da Statcounter parecem demonstrar que pouco se alterou, apesar do entusiasmo com a tecnologia.

    De acordo como os dados, respeitantes aos primeiros meses de 2023, a participação no mercado do Bing continua a ser relativamente pequena, sobretudo quando se compara a rivais como a Google – e a aposta na IA não veio melhorar os números.

    Em Fevereiro a Microsoft afirmava que o seu motor de pesquisa atingia os 100 milhões de utilizadores ativos diariamente. No entanto, este valor não causou grande efeito no uso do mesmo no mercado, onde a Google ainda lidera com mais de mil milhões de utilizadores ativos todos os dias.

    dados de uso dos motores de pesquisa no mercado

    Em Fevereiro de 2023, o Bing contava com uma participação no mercado de 2,81%. Atualmente o valor subiu ligeiramente, mas apenas para os 3,04%, que será ainda relativamente pequeno em comparação com os 91.77% da Google.

    Ao mesmo tempo, os dados parecem demonstrar que o uso do motor de pesquisa também passa por altos e baixos. Segundo os dados da empresa YipitData, em Fevereiro de 2023 o Bing contava com cerca de 95.7 milhões de utilizadores. Em Março, este valor subiu para 101,7 milhões, mas rapidamente caiu no mês seguinte para os 96.4 milhões.

    A curiosidade com o Bing Chat certamente que leva os utilizadores a experimentar o mesmo, mas ainda é uma percentagem relativamente pequena que efetivamente passam a usar o Bing como o motor de pesquisa no dia a dia. A isto inclui-se ainda alguns problemas que a plataforma passou, como é o facto do Bing Chat nem sempre fornecer respostas consistentes, e de algumas das suas funcionalidades ainda estarem limitadas.

    Além disso, o facto da Microsoft ter colocado o Bing Chat a funcionar apenas no Microsoft Edge também não ajudou, porque a grande maioria dos utilizadores ainda se encontram no Chrome.

  • Android 14 vai contar com novo sistema para capturas de ecrã com links

    Android 14 vai contar com novo sistema para capturas de ecrã com links

    Android 14 vai contar com novo sistema para capturas de ecrã com links

    A Google encontra-se a preparar para trazer várias novidades no Android 14, algumas das quais foram já conhecidas nas recentes versões de teste do sistema. No entanto, ainda existem algumas que estão a ser apenas agora conhecidas.

    Uma delas será algumas melhorias sobre a partilha de captura de ecrã. O especialista Mishaal Rahman revelou ter descoberto uma nova funcionalidade, no Android 14, que vai fornecer mais informação no momento da captura de ecrã e da partilha do mesmo com terceiros.

    Com esta novidade, quando os utilizadores realizem a captura de ecrã de um site, e partilhem diretamente o mesmo noutras plataformas, o Android 14 será agora capaz de reconhecer que o link também é importante, e coloca o mesmo juntamente com a imagem. Isto permite que a outra parte possa rapidamente aceder ao conteúdo.

    imagem da funcionalidade de captura de ecrã com links no Android 14

    Por exemplo, se for realizada uma captura de ecrã de um site, e o utilizador partilhe a mesma, o link do site é automaticamente colocado na mensagem a ser partilhada. Esta novidade, apesar de simples, pode poupar algum tempo na partilha de conteúdos pelo sistema, tornando o processo mais intuitivo.

    A lista de aplicações onde este sistema irá funcionar, no entanto, ainda vai depender do suporte feito das apps. Espera-se que as mais populares, como é o caso do Chrome e o YouTube, venham a suportar a característica, colocando diretamente os links na mensagem.

    De notar que o Android 14 ainda se encontra em desenvolvimento, portanto as suas funcionalidades podem vir a sofrer alterações.

  • Microsoft Edge classifica instalador do Chrome como inseguro

    Microsoft Edge classifica instalador do Chrome como inseguro

    Microsoft Edge classifica instalador do Chrome como inseguro

    A Microsoft tem vindo a fazer melhorias no Edge, mas continuam a surgir práticas da empresa para incentivar os utilizadores a usarem o mesmo – sobretudo dentro do Windows.

    E isto acontece também quando se tenta usar navegadores de terceiros, como o Chrome da Google. Recentemente o Microsoft Edge começou a classificar o instalador do Chrome como sendo “inseguro”.

    Vários utilizadores confirmaram que, ao ser realizado o download do ficheiro de instalação oficial do Google Chrome, no site da Google, o Edge apresenta uma notificação a informar que o ficheiro é inseguro – dando a possibilidade de manter o mesmo ou de o remover.

    mensagem de alerta para download do Chrome

    Normalmente este alerta surge em ficheiros que podem conter malware ou que o navegador tenha considerado como sendo de fontes inseguras. Apesar de se tratar de um bug, vários utilizadores reportam que esta é mais uma forma da Microsoft desencorajar o uso do navegador alternativo e rival.

    Esta prática é algo regular de surgir da empresa. Por exemplo, quando se pesquisa pelo Chrome no Bing, é apresentada uma mensagem que indica que os utilizadores podem realizar a mesma tarefa com o Edge. E até mesmo, em tempos, o Edge começou a mostrar banners de notificação no site do Chrome quando se tentava o download.

    Até ao momento o problema não foi resolvido, sendo que o download ainda apresenta a mesma mensagem.

  • Firefox agora permite importar extensões do Chrome

    Firefox agora permite importar extensões do Chrome

    Firefox agora permite importar extensões do Chrome

    Os utilizadores do Chrome que estejam a pensar mudar para o Firefox agora possuem uma forma de transferir mais rapidamente as suas extensões. A Mozilla revelou que o Firefox vai começar a permitir a transferência de extensões do Chrome, para facilitar o processo de migração para novos utilizadores.

    A funcionalidade ainda se encontra em testes de momento, mas os utilizadores já a podem ativar na versão estável do Firefox usando a config “browser.migrate.chrome.extensions.enabled”.

    Depois da funcionalidade ser ativada, os utilizadores podem importar as extensões da primeira vez que arranquem com o navegador, ou diretamente das configurações do Firefox.

    Na nova secção de importação de dados de outros navegadores, os utilizadores podem agora verificar que o Chrome surge com a identificação das extensões, para rapidamente migrar as mesmas para o novo navegador.

    No entanto, é importante ter em conta que esta funcionalidade ainda se encontra algo limitada, em parte devido a ser necessário que as extensões estejam disponíveis na plataforma da Mozilla.

    Importação de extensões no Firefox

    De acordo com a lista da empresa, existem atualmente 73 extensões que podem ser importadas, o que engloba a maioria das mais reconhecidas, como a uBlock Origin, LastPass, AdGuard AdBlocker, Ghostery, entre outras. As restantes, infelizmente, não serão possíveis de ser importadas para já.

    Ainda assim, a medida será certamente um passo certo em facilitar a migração dos utilizadores para o Firefox. E isto será algo que o navegador da Mozilla certamente necessita, tendo em conta que o seu uso no mercado continua em quedas consideráveis praticamente todos os meses.

  • Edge vai receber encriptação local e auto verificação de captchas

    Edge vai receber encriptação local e auto verificação de captchas

    Edge vai receber encriptação local e auto verificação de captchas

    A Microsoft tem vindo a trabalhar em algumas novidades para o seu navegador Edge, focadas em melhorar a produtividade dos utilizadores. E brevemente, o mesmo pode vir a receber algumas novidades interessantes.

    De acordo com a descoberta do utilizador do X, Leopeva64, a Microsoft encontra-se a trabalhar em duas funcionalidades para o Edge no Android – que podem chegar a mais variantes do navegador no futuro.

    A primeira será um novo sistema de encriptação de senhas, que permite encriptar os conteúdos localmente nos dispositivos antes de os enviar para a Microsoft – usando a funcionalidade cloud do navegador. Desta forma, as senhas seriam encriptadas de forma local, e depois enviadas para a conta da Microsoft.

    O foco desta funcionalidade seria fornecer uma camada adicional de segurança e privacidade para os dados, sendo que a informação ficaria salvaguardada e encriptada no dispositivo local antes do envio.

    É importante ter em conta que esta funcionalidade é algo que existe atualmente no Chrome, pelo que o Edge não estaria a aplicar propriamente uma novidade no mercado. Ainda assim, seria um ponto positivo para quem pretenda mais segurança dos seus dados.

    verificação automática de captchas

    Outra novidade que a empresa pode estar a trabalhar será num novo sistema de verificação automática de Captchas. Basicamente, este sistema iria permitir aos utilizadores receberem menos captchas durante o uso da internet, onde o Edge enviaria uma pequena informação adicional nos pedidos a validar a identidade das contas.

    De momento, esta nova funcionalidade apenas se encontra disponível para o Microsoft Edge Canary e Dev no Android, sendo ainda desconhecido quando vai ficar disponível para outras versões ou até para desktop.

  • Gestor de senhas do Chrome agora pode ser usado como web app

    Gestor de senhas do Chrome agora pode ser usado como web app

    Gestor de senhas do Chrome agora pode ser usado como web app

    A Google realizou recentemente uma nova atualização no Chrome, que se encontra focada em permitir que os utilizadores tenham mais rapidamente acesso ao gestor de senhas do mesmo. O Gestor de Senhas no Chrome é uma funcionalidade que a empresa tem vindo a dar cada vez mais destaque, como forma de ajudar os utilizadores a guardarem de forma segura as suas senhas.

    A empresa tem vindo a tentar tornar o Gestor de senhas do Chrome como uma opção viável para quem pretenda mais segurança online, e pretenda ter uma solução dedicada para gerir todas as suas senhas.

    E agora, a empresa realizou uma nova atualização, que vai tornar ainda mais simples o acesso a estes conteúdos. A Google confirmou que o Gestor de Senhas do Chrome pode agora ser instalado como uma web app no sistema, o que permite o mais rápido acesso ao mesmo.

    Com esta funcionalidade, os utilizadores podem rapidamente instalar a aplicação web do Gestor de Senhas, em Windows, macOS e Linux, de forma a obterem um acesso mais rápido aos conteúdos sem terem de abrir o navegador para tal.

    gestor de senhas do chrome

    Além de permitir aceder a todas as senhas guardadas na funcionalidade, este atalho também permite que os utilizadores possam rapidamente adicionar novas senhas ao sistema, para garantirem a segurança das suas contas online.

    A ter em conta que a funcionalidade ainda se encontra como web app, e, portanto, possui as suas limitações. Ao mesmo tempo, não será uma app completamente integrada com os sistemas operativos, portanto quem pretenda funcionalidades mais avançadas ou dedicadas talvez deva considerar o uso de um Gestor de senhas mais avançado, como o Bitwarden.

  • Farto de captchas? Existe uma extensão que resolve por si

    Farto de captchas? Existe uma extensão que resolve por si

    Farto de captchas? Existe uma extensão que resolve por si

    Se existe algo pelo qual a Internet é conhecida são os captchas. Quer se pretenda ou não, eventualmente vamos encontrar estes pequenos desafios para confirmar que não somos robots, a realizar as mais variadas tarefas ou simplesmente para aceder a um site.

    Esta funcionalidade foi criada para prevenir que sistemas automáticos possam abusar funcionalidades ou tarefas em diferentes sites. Por exemplo, formulários de contacto costumam usar captchas para prevenir o envio constante de spam.

    Existem diferentes formatos de captchas, mas um dos mais recorrentes será onde teremos várias imagens, e precisamos de selecionar as que correspondem ao que é pedido – por exemplo, selecionar todas as imagens com uma bicicleta ou uma ponte.

    No entanto, se podem ter a sua utilidade para bloquear bots e ferramentas automáticas, ao mesmo tempo também se podem tornar bastante chatos para alguns utilizadores. E é aqui que entra o “Buster: Captcha Solver for Humans”, uma pequena extensão que pode evitar que tenha de ver estes desafios de novo.

    O Buster: Captcha Solver for Humans é uma extensão para Chrome, que se integra com o mesmo para resolver automaticamente os captchas que aparecem pela internet. A ideia da mesma é usar um pouco de IA para conseguir identificar o que é apresentado no captcha, selecionando a opção automaticamente.

    imagem da extensão com um captcha ativo e vários quadrados por selecionar

    Quando o utilizadores é apresentado com um captcha, surge um pequeno ícone junto da parte inferior do mesmo, que permite usar a extensão para resolver o desafio. Ao fazer clique, esta resolve automaticamente o captcha.

    De notar que, apesar de útil, a extensão ainda não possui uma taxa de sucesso de 100%, portanto podem existir alguns captchas que a mesma não seja capaz de resolver. Ao mesmo tempo, é importante ter em conta que a tecnologia encontra-se em constante evolução, portanto é possível que os sistemas de captchas venham a adaptar-se à mesma.

  • Vivaldi está a oferecer dois smartphones Volla em novo passatempo

    Vivaldi está a oferecer dois smartphones Volla em novo passatempo

    Vivaldi está a oferecer dois smartphones Volla em novo passatempo

    O Vivaldi é um reconhecido navegador alternativo ao Google Chrome, que se foca em fornecer mais funcionalidades e privacidade. E agora, a empresa associada com o mesmo encontra-se a criar um novo passatempo, onde os utilizadores podem ter a possibilidade de ganhar dois smartphones Volla, mais concretamente o Volla Phone 22.

    Os dispositivos Volla são fabricados na Alemanha, e a ideia dos mesmos será fornecer um dispositivo focado na privacidade, sem o tracking realizado pela Google nos seus equipamentos. Os modelos contam com adaptações para remover ou bloquear o tracking que normalmente se encontra no Android padrão.

    O Volla OS é baseado no Android, mas todas as ligações com a Google foram removidas, e existe ainda um sistema de multi-boot, que permite instalar diferentes sistemas operativos, caso os utilizadores pretendam.

    O Volla OS conta ainda com funcionalidades focadas em garantir a privacidade e segurança dos utilizadores, com ferramentas para bloquear o tracking e garantir a proteção em redes sem fios publicas.

    A pensar nisso, a Vivaldi encontra-se a criar um passatempo onde os utilizadores podem ganhar dois dispositivos da Volla. Tudo o que é necessário é participar no post da entidade na sua plataforma do Mastodon, respondendo a uma simples questão.

    Mais informações sobre o passatempo podem ser verificadas no blog oficial da Vivaldi.

  • Chrome vai começar a usar HTTPS por padrão em todas as ligações

    Chrome vai começar a usar HTTPS por padrão em todas as ligações

    Chrome vai começar a usar HTTPS por padrão em todas as ligações

    A Google encontra-se a preparar para introduzir uma mudança considerável no Chrome, focada em garantir mais segurança para os utilizadores. Faz alguns meses que a empresa tinha vindo a preparar-se para ativar o modo “Apenas HTTPS” dentro do Chrome, como formato padrão de ligação.

    Com este modo ativo, o navegador apenas permite que sejam feitas ligações seguras a sites pela Internet. Este modo pode ser ativado manualmente nas Definições do Chrome, mas até ao momento seria apenas opcional.

    No entanto, a empresa encontra-se agora a preparar para ativar o modo para todos os utilizadores, como padrão do Chrome. De momento a alteração encontra-se prevista para o Chrome 115, mas a ideia será que o navegador venha a ter por padrão o acesso via HTTPS em todas as ligações.

    Deverá ainda existir uma salvaguarda, que permite acesso a sites HTTP quando não exista outro formato, mas todas as ligações padrão no navegador serão agora feitas sobre HTTPS.

    acesso apenas a sites HTTPS por padrão nas configurações do Chrome

    Isto aplica-se tanto a sites que os utilizadores visitem, como até a sites que acedam diretamente por links. Ou seja, ao aceder a um link com o formato HTTP, o navegador vai automaticamente tentar o acesso via HTTPS.

    Ao mesmo tempo, a empresa confirmou ainda que vai começar a notificar quando forem feitos downloads a partir de fontes inseguras HTTP. Mesmo que alguns sites forneçam acesso ao conteúdo via HTTPS, os downloads ainda podem ser fornecidos via HTTP.

    O Chrome agora vai começar a notificar quando um download de ficheiros potencialmente danosos esteja a ser feito de forma insegura, em ligação HTTP.

    Se tudo correr como previsto, espera-se que a mudança venha a acontecer em Setembro, quando a nova versão do Chrome ficar disponível no canal estável do mesmo.

  • Chrome revela novas funcionalidades para mais segurança no uso de extensões

    Chrome revela novas funcionalidades para mais segurança no uso de extensões

    Chrome revela novas funcionalidades para mais segurança no uso de extensões

    A Google encontra-se a preparar novas funcionalidades, focadas em garantir mais segurança para os utilizadores. Mais concretamente, para quem use o Chrome e tenha a tendência em usar várias extensões no mesmo.

    Com a nova versão do Chrome 117, que se espera vir a ser lançada no próximo mês, a empresa deve incluir uma nova utilidade para garantir mais segurança. O navegador deve começar a contar com um novo sistema de notificações, que vai informar os utilizadores quando uma extensão que os mesmos usem já não se encontre na Chrome Web Store.

    De acordo com a Google, este novo sistema de notificação para extensões será útil para os utilizadores em vários cenários. Um deles será para informar quando uma extensão foi removida pelos autores da mesma da Chrome Web Store.

    Pode também ajudar a remover extensões que tenham sido removidas da loja da Google, por violarem os termos da plataforma. Por fim, pode ainda ser usada como forma de alerta quando uma extensão maliciosa é identificada.

    Nova página de extensões do Google Chrome

    A Google afirma que os programadores serão informados que todos os utilizadores das suas extensões serão informados das alterações. E vai ainda existir um período para resolver possíveis problemas antes do alerta surgir.

    No entanto, a ideia parece centrada em ajudar a que extensões esquecidas dentro do navegador possam ser usadas para os mais variados géneros de roubos de dados ou outras fraudes.

    Os utilizadores terão duas opções quando a notificação é enviada: poderão ignorar a mesma ou remover a extensão. No entanto, a Google afirma que as extensões consideradas como maliciosas vão continuar a ser automaticamente desativadas.

    Espera-se que esta novidade possa vir a ajudar os utilizadores a usarem o Chrome de forma mais segura. As mesmas complementam-se ainda a novidades que a empresa tem vindo a realizar no navegador focadas na segurança.

  • Google Chrome 116 já se encontra disponível com várias novidades

    Google Chrome 116 já se encontra disponível com várias novidades

    Google Chrome 116 já se encontra disponível com várias novidades

    A Google encontra-se a disponibilizar uma nova atualização para o Chrome, no canal Estável. A nova versão do Chrome 116 encontra-se finalmente disponível, trazendo consigo várias melhorias – sobretudo focadas a nível da segurança.

    Esta nova versão encontra-se agora disponível para o desktop, Android e iOS, sendo que chega com a correção para 26 falhas de segurança identificadas nos últimos dias. Foram ainda feitas alterações no sistema de telemetria do Chrome, que recolhe dados do navegador e envia para algumas plataformas da Google, como é o caso dos serviços de anti-phishing e Safe Browsing.

    Esta versão chega ainda com um novo sistema de permissões, onde se destaca a nova possibilidade de serem dadas permissões a uma plataforma web de forma “única” – evitando que a decisão seja guardada entre sessões.

    Foram ainda feitas melhorias a nível das APIs disponíveis no navegador, que devem permitir criar apps web ainda mais integradas com o sistema. Em destaque encontra-se o suporte ao formato PiP para web apps.

    Os utilizadores do Chrome devem receber a atualização automaticamente, através do sistema de atualização automática do mesmo. Os utilizadores podem também verificar por atualizações manualmente via a página chrome://settings/help.

  • Google agora usa IA para criar resumos de sites na internet

    Google agora usa IA para criar resumos de sites na internet

    Google agora usa IA para criar resumos de sites na internet

    A Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade, onde se espera que a empresa venha a integrar a sua tecnologia de IA, com vista a ajudar os utilizadores durante a navegação na web.

    A empresa confirmou uma nova experiência como parte do Search experience (SGE), que vai ajudar os utilizadores a obterem um resumo dos sites que visitem. Esta nova funcionalidade vai usar IA para criar um resumo dos sites nas pesquisas, onde são colocados os pontos chave do tema que os utilizadores procurem.

    Com esta novidade, se os utilizadores realizarem uma pesquisa por um tema em particular, podem rapidamente obter um resumo do que se encontra nos sites recomendados para tal, sem terem de ler todo o conteúdo. O resumo tem em conta o tema da pesquisa e o que os utilizadores procuram no final.

    De notar que a funcionalidade apenas se encontra disponível para sites que possuem os conteúdos acessíveis livremente – portanto não contorna possíveis artigos e notícias que estejam atrás de sistemas de pagamento ou subscrição.

    Ainda assim, será bastante útil para os utilizadores poderem encontrar rapidamente o que procuram sem terem de analisar o conteúdo exaustivamente.

    imagem do sistema de IA em funcionamento

    Quando os sistemas de IA da Google identificarem que é possível obter os pontos chave dentro de um site, é apresentada uma notificação para tal aos utilizadores, que podem depois usar a IA da empresa para ver os mesmos.

    De momento, a experiência encontra-se disponível apenas para a app da Google em iOS e Android, sendo ainda desconhecido se vai chegar a outras plataformas no futuro – nomeadamente na web ou até no Chrome em geral.

    Ao mesmo tempo, trata-se apenas de uma experiência inicial da Google, e portanto, pode sempre evoluir no futuro.

    No final, a medida pode integrar ainda mais IA da empresa nas pesquisas feitas pelos utilizadores, e focada em ajudar os mesmos a encontrar os conteúdos que necessitam mais rapidamente pela internet.

  • Google Chrome vai receber mudanças em breve

    Google Chrome vai receber mudanças em breve

    Google Chrome vai receber mudanças em breve

    Quando realiza o download de um ficheiro no Google Chrome, normalmente este surge como uma barra na parte inferior do navegador – e que permanece até que aceda ao ficheiro ou até fechar a barra.

    No entanto, a Google encontra-se agora a preparar mudanças para a forma como os downloads são apresentados. Nas futuras versões do Chrome para desktop, a barra de downloads vai ser descontinuada, passando a usar o novo menu.

    Este novo menu vai encontrar-se no topo da janela, próximo do botão das extensões e do menu principal do Chrome. A ideia será tornar a interface mais “limpa”, evitando que a barra permaneça na parte inferior. Invés disso, os downloads agora surgem num menu mais escondido – que ainda se encontra de forma relativamente simples de acesso.

    downloads do chrome com novo menu suspenso

    Nem todos os utilizadores estão a gostar desta mudança, sendo que, por agora, ainda é possível voltar ao design anterior desativando a flag chrome://flags/#download-bubble. No entanto, eventualmente, esta mudança deverá ser permanente para o Chrome.

    Além desta novidade, para a versão móvel, o Chrome chega agora com um novo conjunto de sugestões para pesquisa, que surgem quando os utilizadores começam a escrever algo na barra de navegação do Chrome. Esta irá apresentar algumas das pesquisas nas tendências de forma recente, e permite rapidamente aceder às mesmas caso se pretenda.

    novas pesquisas sugeridas do chrome para dispositivos móveis

    Todas as novidades devem começar a chegar ao Chrome durante os próximos dias.

  • Novo malware afeta utilizadores do Chrome por extensões maliciosas

    Novo malware afeta utilizadores do Chrome por extensões maliciosas

    Novo malware afeta utilizadores do Chrome por extensões maliciosas

    As extensões continuam a ser uma das principais formas sobre como utilizadores do Chrome e derivados podem ser afetados por roubo de dados. E recentemente, uma nova campanha foi descoberta que se encontra focada em roubar informação sensível dos utilizadores e das empresas.

    A campanha, sob o nome de Rilide Stealer, foi originalmente descoberta pela empresa de segurança  Trustwave SpiderLabs, e afeta praticamente todos os navegadores baseados no Chromium, através da exploração por extensões maliciosas.

    O Rilide faz-se passar por uma extensão do Google Drive, e caso seja instalada no navegador, passa a monitorizar todas as atividades do mesmo, roubando dados de login nas plataformas web, e também todas as carteiras de criptomoedas que os utilizadores possam usar.

    Os investigadores afirmam ainda que, nas recentes versões do malware, as extensões foram mesmo atualizadas para suportarem o mais recente Manifest V3, o que permite contornar algumas das restrições do Chrome para extensões que ainda se encontrem na versão anterior.

    Além de ter sido atualizado para o Manifest V3, o malware agora foca-se também em dados bancários, com destaque para os dados de login usados em sites de apps bancárias e similares. Estes dados são recolhidos pela extensão e enviados para sistemas em controlo dos atacantes.

    Apesar de o Rilide ter sido identificado primeiro em extensões fazendo-se passar pelo Google Drive, nas últimas semanas foram também descobertas variantes que se fazem passar por outras entidades, sobretudo de plataformas de criptomoedas e entidades bancárias. No entanto, o funcionamento base é idêntico em todas.

    O Rilide tem vindo a ganhar bastante popularidade como forma de ataque, em parte porque pode levar ao roubo de dados importantes e sensíveis em grandes quantidade, e porque é relativamente simples de levar as vitimas a instalarem as extensões maliciosas – conjugando ainda com a baixa identificação deste género de extensões como maliciosas em software de segurança.

  • Falsos sites prometem FlipperZero gratuito a troco de algumas tarefas

    Falsos sites prometem FlipperZero gratuito a troco de algumas tarefas

    Falsos sites prometem FlipperZero gratuito a troco de algumas tarefas

    De forma recente, uma nova campanha encontra-se a tirar proveito da venda do Flipper Zero, um dispositivo popular de ciber segurança, alegando que pode fornecer o mesmo gratuitamente… a troco de algumas tarefas.

    De acordo com o portal BleepingComputer, nas últimas semanas foram identificados vários sites que prometem enviar aos utilizadores o Flipper Zero, sem qualquer custo, caso estes realizem algumas tarefas primeiro.

    O site direciona as potenciais vítimas para os passos que necessitam de ser feitos, que na maioria envolve acederem a sites obscuros onde precisam de ativar notificações de spam, ou preencher formulários com fins duvidosos.

    Existem ainda casos onde os utilizadores são direcionados para a instalação de extensões do Chrome, que em algumas situações são falsas extensões focadas em roubar dados privados dos utilizadores ou a vender os seus dados de navegação.

    exemplo de falso site a oferecer flipper zero

    A Flipper Devices, criadora do Flipper Zero, afirma que estes sites não possuem qualquer relação com a entidade, e que não existe atualmente nenhuma campanha em que forneça o dispositivo de forma gratuita.

    Muitos dos sites aproveitam a popularidade do dispositivo e o desconhecimento dos utilizadores, sobretudo em alturas em que as unidades disponíveis para venda do Flipper Zero encontram-se com longas filas de espera.

    Como sempre, a primeira linha de defesa parte dos próprios utilizadores, que devem ter cuidado com as promessas deixadas em sites desconhecidos pela internet, sobretudo quando estas são demasiado boas para serem verdade.

  • Firefox vai receber tradutor integrado e que funciona até offline

    Firefox vai receber tradutor integrado e que funciona até offline

    Firefox vai receber tradutor integrado e que funciona até offline

    A Mozilla tem estado atarefada em integrar novidades para o Firefox, e uma das que pode vir brevemente a chegar junto dos utilizadores é o novo sistema de tradução de sites.

    Atualmente em testes na versão Nightly do Firefox 117, o sistema de tradução de sites do Firefox agora encontra-se integrado diretamente no navegador. Isto é algo que o Chrome possui faz anos, mas invés de enviar os conteúdos para sistemas remotos – como acontece com o serviço da Google – a tradução do Firefox é feita localmente.

    Quando os utilizadores acedem a um site num idioma diferente do que o sistema se encontra, é oferecida a opção para realizar a tradução dos conteúdos – seja para o idioma nativo dos utilizadores ou para qualquer outro que se pretenda.

    nova tradução integrada no firefox

    A grande diferença face ao uso de uma extensão ou até ao sistema de tradução da Google encontra-se no facto que nenhum conteúdo é enviado para servidores remotos. A tradução é feita de forma local, usando os sistemas do Firefox para tal.

    Exemplo de tradução no firefox

    A tradução final não é perfeita, e nota-se que o sistema ainda se encontra em desenvolvimento. Existem algumas falhas a nível da conjugação das palavras, e de momento a tradução apenas é realizada “parte a parte”. Ou seja, o conteúdo vai sendo traduzido conforme os utilizadores naveguem pelo site – isso pode ser visível ao ser realizado o scroll rápido, onde visualmente o texto se altera para a tradução.

    A lista de idiomas para as quais se pode traduzir é igualmente limitada, embora o Português esteja disponível. Espera-se que os resultados e suporte a novos idiomas venham a ser disponibilizados em breve.

    Lista de idiomas para tradução offline

    O mais interessante de usar um sistema de tradução local encontra-se na capacidade de usar o sistema, até mesmo quando os utilizadores estejam offline. A partir das definições, os utilizadores podem optar por descarregar o sistema de tradução offline para determinados idiomas, permitindo realizar a tarefa em sites guardados sem internet.

    Obviamente, para realizar o download dos conteúdos de tradução necessita de ter, pelo menos uma vez, internet.

    É ainda possível escolher de que idiomas se deve sugerir a tradução ou, em alternativa, evitar a mesma.

    De momento a funcionalidade apenas se encontra disponível no Firefox 117 Beta (versão Nightly), mas espera-se que venha a ficar disponível para todos quando esta versão chegar ao canal estável. Entretanto, para quem pretenda experimentar a funcionalidade, pode usar o addon de tradução que se encontra disponível – e é oficial, funcionando também em formato offline.

  • Microsoft Word na Web recebe nova funcionalidade

    Microsoft Word na Web recebe nova funcionalidade

    Microsoft Word na Web recebe nova funcionalidade

    Os utilizadores do Microsoft Word na Web podem agora beneficiar de algumas novidades introduzidas pela empresa nesta versão, e que anteriormente encontravam-se apenas nas versões desktop do programa.

    A partir de agora, de acordo com o comunicado da empresa, os utilizadores do Word na Web podem selecionar a opção de ver documentos do Word em páginas separadas. Isto era algo que os utilizadores do Word em desktop certamente se encontram habituados, mas que se encontrava indisponível na versão web.

    No entanto, agora passa a ficar disponível como uma forma de visualização dos documentos pelo editor mais reconhecido da web. Este novo formato deve criar uma diferenciação clara entre as diferentes páginas de um documento, facilitando a sua leitura e edição.

    Os utilizadores podem, caso pretendam, voltar ao formato antigo com um simples clique no botão de separar as páginas – portanto o layout final será na escolha de cada um.

    Separação de páginas no word da web com novo layout

    Independentemente da opção escolhida, o Word na Web vai lembrar-se da opção para os utilizadores, garantindo que futuros documentos abertos no mesmo mantenham a formatação.

    De momento a funcionalidade encontra-se disponível apenas para quem aceda via o Google Chrome e o Microsoft Edge, mas espera-se que venha a ficar acessível em breve para mais navegadores.

    Ao mesmo tempo, a Microsoft confirma ainda que vai lançar algumas novidades nas ferramentas de formatação de conteúdos para documentos do Word na Web em breve, que devem permitir editar mais facilmente os conteúdos por este editor.

  • Google Chrome testa sistema de permissões temporárias

    Google Chrome testa sistema de permissões temporárias

    Google Chrome testa sistema de permissões temporárias

    A Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade para o Chrome, que poderá ajudar os utilizadores a terem mais controlo sobre as permissões que são dadas aos sites pela internet.

    Segundo a publicação no blog da Google dedicado ao Chrome, a Google encontra-se a testar um novo sistema de permissões únicas, que apenas serão ativadas da vez que os utilizadores acederem ao site em questão. Por exemplo, se um site pedir permissão para aceder aos dados de localização, câmara ou microfone, os utilizadores agora possuem a capacidade de selecionar para permitir apenas dessa vez o acesso.

    Todos os acessos futuros seriam negados, caso os utilizadores voltem ao site. Obviamente, ainda é possível permitir o acesso a essas permissões de forma “permanente”, bem como para recusar.

    ideia de funcionamento das permissões temporárias

    A ideia da Google seria permitir mais controlo para os utilizadores sobre as permissões que são dadas aos websites, e pode ser útil em situações onde se acede a sites de forma bastante esporádica ou onde apenas se pretende aceder uma vez a alguma funcionalidade.

    De acordo com a lista de mudanças, as permissões seriam automaticamente revogadas quando o Chrome fosse encerrado ou a página, quando os utilizadores revogarem as permissões manualmente, a página encontra-se em segundo plano por mais de cinco minutos ou depois de 16 horas desde o último acesso.

    De notar que esta funcionalidade não é algo propriamente novo no mercado. O Brave e Firefox ambos contam com capacidade de selecionarem a permissão apenas para um acesso temporariamente.

    Espera-se que a novidade venha a ficar disponível com a versão final do Chrome 116, que está prevista de ser lançada a 15 de Agosto de 2023.

  • Chrome continua a liderar como navegador mais usado na Internet

    Chrome continua a liderar como navegador mais usado na Internet

    Chrome continua a liderar como navegador mais usado na Internet

    O mercado dos navegadores mais usados pela Internet tende a sofrer alterações de mês para mês, e os mais recentes dados voltam a deixar detalhes de quais as preferências dos utilizadores neste sentido.

    A empresa de análise do mercado Statcounter revelou os dados relativamente ao uso de navegadores em Julho de 2023. Segundo os dados, neste período o Chrome continua a liderar a tabela, mas existem algumas ligeiras mudanças para as restantes posições.

    No mercado dos desktops, o Chrome continua a liderar com uma quota no mercado de 63.32%, o que representa um aumento de 2.17% face ao período anterior. O Safari da Apple encontra-se na segunda posição, com 13.13%, o que representa uma queda de 1.35% face ao período anterior.

    No caso do Microsoft Edge, este conta agora com uma quota de 10.75%, que representa menos 0.03% face ao mês anterior. Na tabela encontra-se ainda o Firefox, com 5.96%, e o Opera com 4.51%, ambos a caírem.

    Quanto ao setor de dispositivos móveis, o Chrome continua a liderar com 64.81%, enquanto que o Safari da Apple, focado para dispositivos da empresa, possui 24.76%. O Samsung Internet encontra-se na terceira posição com 4.3%, seguindo-se a Opera com 1.95% e o UC Browser com 1.79%.

  • Programadores contra a nova proposta da API WEI no Chrome

    Programadores contra a nova proposta da API WEI no Chrome

    Programadores contra a nova proposta da API WEI no Chrome

    Os planos da Google integrar a nova Web Environment Integrity (WEI) API no Google Chrome parecem estar a ser recebidos com algumas críticas por parte da comunidade, sobretudo por parte dos programadores de software, tendo em conta que pode limitar consideravelmente a liberdade dos utilizadores e alguns dos princípios da internet.

    Ao mesmo tempo, também funcionários de navegadores como o Brave, Vivaldi e Firefox demonstraram-se fortemente contra essa ideia da API.

    Mas o que é a WEI?

    Basicamente, a Web Environment Integrity (WEI) é uma API integrada no Chrome, ainda em proposta, que introduz uma forma de verificação dos utilizadores e da ligação do navegador, e que permite aos websites validarem que a ligação é verdadeira antes de ser realizada. Isto pode evitar que acessos falsificados sejam criados usando o Chrome.

    A API pode ser usada, por exemplo, para identificar se o acesso está a ser feito por um utilizador verdadeiro ou um bot, ou se o dispositivo é seguro. Isto é feito através de tokens, que são enviados para o navegador e analisados por uma entidade para identificar se o pedido é legítimo ou não – acredita-se que esta validação será feita diretamente pela Google.

    sistema de validação da WEI em funcionamento na proposta

    A ideia base do WEI é criar um sistema onde os sites possam validar que os utilizadores a acederem são verdadeiros e evitar acessos ilegítimos e falsos. A Google afirma ainda que esta API não possui impacto a nível de privacidade, visto não partilhar qualquer dado com as entidades, e também não afeta o funcionamento de extensões em geral.

    Quais as críticas?

    Apesar de, pela descrição em cima, a ideia do WEI parecer boa no papel, as críticas por parte dos criadores de software e programadores foram um pouco mais além do que apenas a ideia da Google.

    Um dos exemplos, J. Picalausa, programador do Vivaldi, afirma que a ideia do WEI é “perigosa”, e pode abrir portas para abusos. Segundo o mesmo, se uma entidade possui a capacidade de dizer se um navegador é verdadeiro ou não, não existe garantias que isso vá ser aceite em todos os casos.

    Qualquer novo navegador que fosse surgir no mercado iria ser, por padrão, considerado “inseguro” para essa entidade até que tivesse demonstrado que são verdadeiros. Além disso, Picalausa afirma ainda que a proposta é vaga, e deixa aberta a possibilidade do sistema ser usado para a recolha de dados de atividade dos utilizadores, com os pedidos que seriam enviados e de que forma os sites processam os mesmos.

    Ao mesmo tempo, Picalausa afirma ainda que a proposta pode ser perigosa do ponto de vista que a Google possui grande controlo do mercado. Se a mesma chega na base do Chromium, a Google pode rapidamente aproveitar-se dessa proposta para abusar da sua posição no mercado dos navegadores, e causar efeitos em praticamente todos os navegadores de terceiros que existem criados com base no mesmo.

    Por sua vez, o fundador e CEO do Brave, afirma que a funcionalidade simplesmente não vai ser integrada no navegador – tal como muitas outras funcionalidades do Chromium que se encontram criadas pela Google. Invés de avaliar a proposta, o Brave parece já ter tomado a decisão de não integrar a funcionalidade de todo no seu navegador.

    Mensagem do fundador do Brave sobre a api da Google

    Quanto à Mozilla, a empresa ainda não deixou detalhes concretos sobre esta medida. No entanto, um dos programadores da Mozilla, Brian Grinstead, afirma que a ideia da entidade será opor-se a esta proposta por violar alguns dos propósitos básicos da internet aberta para todos.

    De relembrar, no entanto, que a proposta do WEI encontra-se atualmente numa fase bastante inicial, e ainda se encontra em avaliação pela empresa sem planos de integração final no navegador.

  • Mudança repentina do Twitter para X ativa sistema de segurança no Edge

    Mudança repentina do Twitter para X ativa sistema de segurança no Edge

    Mudança repentina do Twitter para X ativa sistema de segurança no Edge

    Alguns utilizadores do Twitter, agora X, podem gostar de usar a aplicação PWA da plataforma em desktop, invés de usarem diretamente o site no navegador. No entanto, para quem use o Microsoft Edge, durante os últimos dias pode ter sido surpreendido com um alerta do navegador.

    A drástica mudança do Twitter para X tem vindo a causar confusão para vários, e até mesmo para a parte de software.  Uma das mudanças da plataforma encontra-se sobre o logo da mesma, que deixou de lado a imagem do tradicional pássaro azul para adotar apenas a imagem da letra X.

    No entanto, os utilizadores do Edge que usem o Twitter/X como PWA podem ter sido surpreendidos com um alerta de segurança do navegador. Ao que parece, o Edge encontra-se a notificar os utilizadores sobre a mudança do Twitter para X, indicando que a aplicação PWA pode estar a tentar fazer-se passar por outra.

    Este alerta faz parte de uma das funcionalidades de segurança do Edge, e deteta quando o ícone de uma app PWA é subitamente alterado – o que pode indicar mudanças na app com fins maliciosos.

    mensagem que surge aos utilizadores sobre a mudança do icone PWA

    Neste caso, a mensagem surge porque o Twitter alterou o logo da sua plataforma para o X, mas, ao mesmo tempo, deixa alguns utilizadores confusos. Quem usa a PWA do Twitter, a mudança pode ativar este sistema de segurança e a mensagem de alerta – e os utilizadores que desconheçam a mesma podem acabar por pensar que se trata de um alerta legítimo.

    De notar que, apesar de os alertas terem sido verificados sobretudo no Edge, o Chrome também conta com uma funcionalidade similar, que funciona da mesma forma com apps PWA.

    Portanto, caso use a PWA da X, e receba subitamente a notificação do alerta, agora sabe o motivo.

  • Google começa a ativar ECH no Chrome para maior privacidade online

    Google começa a ativar ECH no Chrome para maior privacidade online

    Google começa a ativar ECH no Chrome para maior privacidade online

    A Google encontra-se a ativar para mais utilizadores o Encrypted Client Hello (ECH) no Chrome, uma funcionalidade que pode vir a ajudar a melhorar a segurança e privacidade durante o uso do navegador.

    O Encrypted Client Hello, também conhecido como Secure SNI, é uma nova funcionalidade focada em melhorar a privacidade das ligações na internet, que impede que os fornecedores da ligação à Internet possam ver quais os sites que os utilizadores se encontram a verificar.

    O ECH encontrava-se em testes no Chrome Canary faz alguns meses, mas vai agora começar a ser ativado para os utilizadores na versão estável do navegador – embora ainda em fases.

    Para já, a empresa vai ativar a funcionalidade apenas para 1% dos utilizadores, mas este valor deve começar a aumentar em breve. No entanto, para quem pretenda, existe uma forma de ativar a funcionalidade de imediato, sem esperar que a Google o forneça.

    Para tal, basta aceder à página de Flags do Chrome, em chrome://flags/#encrypted-client-hello. A opção correspondente deve ser automaticamente selecionada, caso aceda pelo link anterior numa versão recente do Chrome. Feito isto, basta ativar a flag e reiniciar o navegador.

    Para testar se o ECH se encontra ativo, pode usar a ferramenta da Cloudflare para o efeito. Caso esteja ativo, a opção “Secure SNI” deve surgir com o visto de ativada.

    imagem da ferramenta do cloudflare para testar ECH

    É importante que, para esta funcionalidade funcionar como esperado, os servidores na web necessitam de também suportar o protocolo. Com isto, os utilizadores podem ainda verificar algumas falhas, sobretudo a acederem a sites mais antigos – caso tenha problemas, pode sempre reverter a flag anterior, colocando a mesma como default ou desativada.

  • Google Chrome vai receber função de pré-visualizar links antes de aceder

    Google Chrome vai receber função de pré-visualizar links antes de aceder

    Google Chrome vai receber função de pré-visualizar links antes de aceder

    A Google encontra-se a preparar uma nova funcionalidade para o Chrome, que pode ajudar os utilizadores a verem os conteúdos de um site antes de realmente acederem ao mesmo.

    A empresa encontra-se a testar uma nova funcionalidade de pré-visualização de links, que vai permitir rapidamente pré-visualizar os links num site, colocando apenas o rato sob os mesmos.

    Esta nova funcionalidade encontra-se atualmente em testes na versão para desktop, e pode alterar consideravelmente a forma como os utilizadores acedem aos conteúdos em diferentes sites pela web.

    Basicamente, quando os utilizadores colocam o rato sobre um link, em qualquer site, este apresenta uma pequena janela de visualização do site de destino, num formato de uma pequena imagem. Caso o utilizador carregue no pop-up, o site é aberto.

    Com isto, os utilizadores podem ver um pouco do conteúdo do site antes de realmente acederem, enquanto também permite reduzir no uso de dados para a tarefa, evitando carregar conteúdo potencialmente desnecessário.

    De momento a funcionalidade ainda se encontra em testes, e desconhece-se para já quando vai ficar disponível para os utilizadores finais. No entanto, esta ideia pode melhorar consideravelmente a forma como os utilizadores usam o navegador, e ajudar a ver conteúdos dos sites sem ter de realmente se aceder aos mesmos.

  • Navegador Arc encontra-se disponível para macOS sem lista de espera

    Navegador Arc encontra-se disponível para macOS sem lista de espera

    Navegador Arc encontra-se disponível para macOS sem lista de espera

    Existem vários navegadores no mercado, mas um deles está a ser criado para “revolucionar” a internet, permitindo que os utilizadores possam ter os sites da forma que pretendem – e com o estilo que considerem mais apropriado.

    O Arc é um navegador que tem vindo a ganhar destaque, criado pela “Browser Company”. Este permite que os utilizadores tenham total controlo dos sites que visitam, alterando o aspeto dos mesmos para se adequar ao que necessitem.

    O navegador encontrava-se disponível em lista de espera faz alguns meses, mas a partir de hoje, a versão 1.0 do Arc para macOS encontra-se finalmente disponível para todos. A partir do site oficial os utilizadores podem descarregar o navegador para os seus sistemas.

    Os utilizadores podem usar o Arc para personalizar, conforme pretendam, os sites que visitem na web. Ou podem usar os Boosts para tal, que basicamente são personalizações criadas por outros utilizadores, e que podem ser rapidamente aplicados no navegador.

    É ainda possível alterar ou remover determinadas secções dos sites, mantendo essa personalização entre todas as visitas que os utilizadores façam.

    Para já, o Arc encontra-se disponível apenas para macOS, mas espera-se que a versão para Windows venha a ser lançada até ao final do ano. Possivelmente este navegador não vai superar a popularidade do Chrome ou Edge, mas certamente que pode atrair certos utilizadores pelas características únicas que fornece.