Categoria: chrome

  • Bing Chat abre portas para utilizadores do Chrome e Safari

    Bing Chat abre portas para utilizadores do Chrome e Safari

    Bing Chat abre portas para utilizadores do Chrome e Safari

    A Microsoft é uma das empresas que tem vindo a apostar na tecnologia de Inteligência Artificial, e o Bing Chat é o claro exemplo disso mesmo. A plataforma de chatbot da empresa tem vindo a evoluir consideravelmente, e parece que agora vai chegar a ainda mais utilizadores.

    Para quem pretendia usar o Bing Chat, até agora era necessário usar o navegador Edge para tal – embora existissem formas de contornar o problema, a forma oficial era apenas usando o navegador Edge. Mas isso pode vir agora a mudar.

    Depois de algum tempo em testes, a Microsoft parece ter começado a abrir o Bing Chat para outros navegadores, sendo que agora, os utilizadores do Chrome e Safari também o podem usar livremente.

    Os utilizadores que tentem aceder ao Bing Chat pelos navegadores da Google e da Apple podem agora verificar que o mesmo carregar corretamente os conteúdos. Isto aplica-se também a todos os navegadores derivados do Chromium, como o Brave, Vivaldi, entre outros.

    Bing Chat a carregar no Google Chrome

    De notar que a novidade ainda parece encontrar-se a ser implementada nas contas dos utilizadores, portanto existem algumas que ainda podem necessitar de aceder via o Edge – mas eventualmente essa restrição deve ser retirada.

    A medida pode vir a permitir que mais utilizadores tenham a capacidade de usar o Bing Chat, sem terem de alterar o navegador que usam para tal, ou de andar a usar “truques” para a tarefa.

    De relembrar que o Bing Chat encontra-se desenvolvido com o modelo de linguagem GPT-4 da OpenAI.

  • Edge 115 recebe várias correções de segurança importantes

    Edge 115 recebe várias correções de segurança importantes

    Edge 115 recebe várias correções de segurança importantes

    A Microsoft encontra-se a lançar uma nova atualização para o Microsoft Edge, com a chegada da nova versão 115 no canal Estável do navegador. Esta atualização será particularmente importante para os utilizadores do Edge, tendo em conta que também corrige algumas falhas de segurança importantes no sistema.

    De acordo com a Microsoft, a mais recente versão do Edge disponível no canal Estável corrige um total de 14 falhas de segurança no navegador, com três a serem associadas diretamente ao Edge e onze ao Chromium.

    Esta atualização surge cerca de um dia depois de também a Google ter lançado a atualização do Google Chrome, onde foram corrigidas vinte falhas de segurança, a maioria associada com o Chromium.

    Para a maioria dos utilizadores, a atualização deve ser instalada automaticamente da próxima vez que o navegador for aberto. Tudo o que será necessário é reiniciar o mesmo para a atualização ser automaticamente instalada.

  • Firefox é agora mais rápido que o Google Chrome

    Firefox é agora mais rápido que o Google Chrome

    Firefox é agora mais rápido que o Google Chrome

    Existem muitos navegadores no mercado, seja o Chrome, Edge, Vivaldi ou Brave. No entanto, a maioria encontra-se baseada no Chromium, que é o mesmo motor que se encontra no Chrome.

    O Firefox é o único navegador atualmente que ainda continua a usar um motor de base diferente, da Mozilla. Isto é também um dos motivos pelos quais muitos consideram que o navegador é “diferente” face ao Chrome, porque a base do mesmo tecnicamente é diferente.

    A Mozilla tem vindo a trabalhar para melhorar tanto a compatibilidade como a velocidade do seu motor do Firefox, e parece que isso agora começa a notar-se.

    De acordo com os dados do portal Speedometer, o Firefox encontra-se atualmente com uma velocidade superior de desempenho comparativamente ao obtido pelo Chrome. Este feito é bastante importante, tendo em conta que, historicamente, o Firefox sempre foi mais lento do que as variantes do Chromium.

    Este era também um dos pontos de críticas, que levava muitos utilizadores a optarem pelo Chrome. A velocidade e desempenho do navegador encontravam-se longe do que a Google oferecia.

    Mas a Mozilla tem vindo a tentar melhorar isso mesmo, e parece que os dados agora confirmam que as melhorias são sentidas. O motor base do Firefox conta agora com um desempenho acima do que é obtido pelo Chrome.

    No entanto, mesmo com este “ganho”, o Firefox ainda continua a sua tendência de queda no mercado. Existem cada vez menos utilizadores no Firefox, e a sua quota no mercado continua sobretudo em queda – com cada vez mais adeptos do Chrome e das suas variantes.

  • Google começa a ativar a Privacy Sandbox no Chrome 115

    Google começa a ativar a Privacy Sandbox no Chrome 115

    Google começa a ativar a Privacy Sandbox no Chrome 115

    Estávamos no ano de 2019 quando a Google revelou que iria começar a realizar mudanças na forma como os cookies eram usados online, sobretudo para o tracking dos utilizadores. As medidas iriam afetar também o navegador da empresa, o Chrome, num projeto que ficou conhecido como “Privacy Sandbox”.

    A ideia deste projeto seria continuar a permitir que os anunciantes pudessem manter a sua publicidade direcionada, mas, ao mesmo tempo, deixando mais garantias de privacidade para os utilizadores finais.

    Os planos iniciais da empresa demonstravam que a tecnologia poderia ter um impacto positivo para os utilizadores, e esperava-se que a mesma começasse a ser implementada em 2023. E agora, isso vai começar finalmente a acontecer.

    As novas APIs da Privacy Sandbox começaram hoje a ser ativadas para alguns utilizadores que se encontrem no Chrome 115, a mais recente versão estável do navegador da Google. A ideia inicial será ativar as novas APIs para cerca de 35% dos utilizadores na mais recente versão do Chrome, e gradualmente ir aumentando este valor.

    Para inícios de Agosto, a Google espera que 60% dos utilizadores no Chrome 115 estejam com as APIs do Privacy Sandbox ativadas, e a usar este novo sistema. Até ao final desse mês, a empresa espera ativar a funcionalidade para 99% dos utilizadores, antes de lançar eventualmente o Chrome 116 – onde a API será ativada para todos.

    No passado, a Google já tinha referido que pretende remover o suporte a cookies de terceiros no Chrome para a segunda metade de 2024. A ativação da Privacy Sandbox é o primeiro passo para essa medida.

  • Chrome 115: veja como ativar o novo efeito Mica no Windows 11

    Chrome 115: veja como ativar o novo efeito Mica no Windows 11

    Chrome 115: veja como ativar o novo efeito Mica no Windows 11

    A Google encontra-se a disponibilizar uma nova versão do Google Chrome, o seu navegador – e um dos mais usados pela internet. E agora, para os utilizadores que estejam no Windows 11, estão a chegar algumas novidades.

    A mais recente versão do Chrome 115, que a empresa começou hoje a disponibilizar, conta agora com o suporte à interface Mica do Windows 11. Isto permite que a barra de título do navegador, onde se encontram as abas do mesmo, tenha a mesma cor que o resto do sistema operativo, além do efeito translúcido.

    Esta novidade vai começar a ser aplicada no Chrome em futuras atualizações, por padrão, mas para já os utilizadores que pretendam testar a novidade necessitam de a ativar manualmente.

    Para tal, basta seguir estes simples passos:

    1- Aceda à página chrome://flags

    2- Pesquisa na mesma pela flag “Windows 11 Mica”

    3- Coloque a flag como Ativada

    Feito isto basta reiniciar o navegador, e o efeito deve agora encontrar-se visível. Deve ter em conta que o efeito apenas vai ser visível caso o sistema esteja programado para tirar partido do mesmo.

    Por exemplo, caso os utilizadores tenham desativado os efeitos de transparência, ou quando se encontram em modo de poupança de bateria, o efeito pode não ser visível.

    A ter em conta que esta novidade apenas se encontra disponível na mais recente versão do Google Chrome 115, portanto deve certificar-se que está nesta versão para tirar proveito da mesma.

  • 34 extensões do Chrome estão a recolher dados de navegação dos utilizadores

    34 extensões do Chrome estão a recolher dados de navegação dos utilizadores

    34 extensões do Chrome estão a recolher dados de navegação dos utilizadores

    Uma das funcionalidades que tornam o Chrome um dos navegadores mais adaptados para muitos encontra-se nas extensões, que permitem ampliar as funções base do navegador.

    Seja para melhorar a navegação ou garantir mais segurança, as extensões permitem ampliar o que fazemos com o navegador, e com os sites que visitamos. Estas aplicam-se não apenas ao Chrome, mas a todos os navegadores que sejam baseados em Chromium, que podem usar a Chrome Web Store para instalar extensões diretamente.

    Para realizar algumas das suas tarefas, as extensões necessitam de uma grande interação com a base do navegador, o que também se torna o ambiente perfeito para quem pretenda usar esta funcionalidade para fins menos “aceitáveis”.

    De tempos a tempos, extensões maliciosas acabam por ser descobertas na Chrome Web Store, e parece que agora foram descobertas cerca de 34 extensões que estão a recolher dados dos utilizadores.

    Estas extensões possuem, combinadas, mais de 87 milhões de downloads, e, portanto, podem afetar um elevado número de sistemas. Apesar de realizarem o que prometem, em segundo plano estas encontram-se a recolher os dados de navegação dos utilizadores, enviando os mesmos para empresas de publicidade – e teoricamente, para qualquer outro fim – sem que os utilizadores se apercebam.

    Todos os sites que visita podem estar a ser recolhidos e enviados para terceiros, e usados para criar um perfil da sua navegação para os anunciantes interessados. A lista de extensões identificadas pode ser verificada em seguida:

    • Autoskip for Youtube
    • Soundboost
    • Crystal Adblock
    • Brisk VPN
    • Clipboard Helper
    • Maxi Refresher
    • Quick Translation
    • Easyview Reader view
    • PDF Toolbox
    • Epsilon Ad blocker
    • Craft Cursors
    • Alfablocker ad blocker
    • Zoom Plus
    • Base Image Downloader
    • Clickish fun cursors
    • Cursor-A custom cursor
    • Amazing Dark Mode
    • Maximum Color Changer for Youtube
    • Awesome Auto Refresh
    • Venus Adblock
    • Adblock Dragon
    • Readl Reader mode
    • Volume Frenzy
    • Image download center
    • Font Customizer
    • Easy Undo Closed Tabs
    • Screence screen recorder
    • OneCleaner
    • Repeat button
    • Leap Video Downloader
    • Tap Image Downloader
    • Qspeed Video Speed Controller
    • HyperVolume
    • Light picture-in-picture

    A ter em conta que algumas destas extensões ainda se encontram disponíveis na Chrome Web Store, e em parte até podem manter-se, porque apesar da recolha de dados, não são consideradas propriamente “maliciosas”. Ainda assim, podem comprometer a privacidade dos utilizadores e fornecer dados dos mesmos para anunciantes diversos.

    Caso tenha alguma das extensões na lista, é recomendado que proceda com a sua eliminação o mais rapidamente possível.

    E como regra geral, recomenda-se que use o mínimo de extensões possíveis no navegador, o que ajuda a garantir não apenas uma maior segurança, mas também a evitar que o navegador acabe por ficar bastante pesado devido às mesmas.

  • Edge pretende agora substituir os leitores de EPUB

    Edge pretende agora substituir os leitores de EPUB

    Edge pretende agora substituir os leitores de EPUB

    Quando o Edge passou a usar a mesma tecnologia base que se encontra no Chrome, muitos consideraram que a medida foi um ponto positivo para o navegador. Tanto que a Microsoft também considera isso, tendo integrado o Edge como uma base fundamental do Windows – e chateando também os utilizadores para o usarem.

    No entanto, quando o antigo Edge foi convertido para a nova base, algumas das suas funcionalidades foram também perdidas. Uma delas era a capacidade de ler conteúdos no formato EPUB – bastante popular em ebooks e outros conteúdos digitais focados em leitura e livros.

    No entanto, existem boas notícias para quem usava o Edge para este fim. As mais recentes versões do Edge Canary agora voltam a trazer suporte para conteúdos em formato EPUB. Com isto, os utilizadores podem agora abrir conteúdos EPUB no Edge, incluindo no mesmo ainda a capacidade de visualizar os diferentes capítulos do mesmo e colocar páginas marcadas dentro do navegador, para rápido acesso futuro.

    ePub no Edge

    Curiosamente, o antigo Edge, apesar de todos os seus problemas como “navegador”, era visto por muitos como uma excelente opção para a leitura de conteúdos EPUB. Espera-se que essa funcionalidade venha agora a surgir como base do Edge em futuras atualizações.

    De notar que, de momento, a funcionalidade ainda se encontra bastante limitada e em desenvolvimento. Está apenas disponível para utilizadores do Edge Canary, e é necessário ativar a flag via a linha de comando “–enable-features=msEdgeEpubReaderEnabled”.

    Eventualmente, espera-se que venha a ser integrado como suporte nativo do navegador para todos.

  • Google Chrome prepara-se para receber novo tema

    Google Chrome prepara-se para receber novo tema

    Google Chrome prepara-se para receber novo tema

    Os utilizadores do Google Chrome podem, brevemente, começar a receber um novo visual para o navegador. A empresa tinha vindo a tentar integrar o Material You no tema do Chrome faz algum tempo, e agora essas novidades vão começar a chegar também na versão desktop do mesmo.

    A empresa encontra-se a dar os últimos retoques para lançar o novo tema do Chrome, que vai permitir ter um visual mais adaptado para os sistemas modernos. Por exemplo, a barra dos separadores agora pode surgir com o tema do sistema, e com os efeitos de transparência mais visíveis para os utilizadores finais.

    As bordas dos conteúdos na interface também foram consideravelmente arredondadas, dando um aspeto mais “clean” a todo o tema do navegador. A imagem partilhada pelo utilizador Leo do Reddit deixa claras as mudanças previstas entre o tema antigo e novo.

    imagem de comparação do tema do Chrome

    Os utilizadores do Windows 11 podem também contar com suporte para o efeito Mica – o efeito translúcido que se encontra também no resto do sistema operativo, e que agora deve ser aplicado em mais áreas do Chrome. Os menus também ganham um design novo, com o aspeto do Windows 11 – mais largos e com novos ícones.

    Espera-se que estas novidades comecem a chegar ao Google Chrome durante os próximos meses – de momento apenas se encontram disponíveis no canal Canary do Chrome, e para os restantes é necessário ativar a flag escondida nas configurações para o tema novo de 2023.

  • Edge está a instalar automaticamente extensão… da Google

    Edge está a instalar automaticamente extensão… da Google

    Edge está a instalar automaticamente extensão… da Google

    A Microsoft tem vindo a incentivar os utilizadores a usarem o Edge no Windows, tanto que não é desconhecido para qualquer utilizador do Windows 11 o quanto o navegador é “forçado”.

    No entanto, recentemente um estranho caso começou a surgir para alguns sistemas, onde o Edge agora também está a forçar a instalação de uma extensão que nem todos podem querer. Em causa encontra-se a extensão do Google Docs Offline, que normalmente permite o acesso a conteúdos do serviço da Google em formato offline.

    De acordo com os relatos de vários utilizadores, diferentes versões do Edge parecem encontrar-se a instalar automaticamente o Google Docs Offline. Apesar de a extensão encontrar-se desativada por padrão, os utilizadores afirmam que não instalaram a mesma, e esta surge também com a indicação de ter sido automaticamente instalada pelo Edge.

    De notar que esta extensão encontra-se instalada, por padrão, no Google Chrome, mas por algum motivo parece também estar a surgir agora para o Edge – possivelmente devido a um bug. No entanto, o caso não deixa de ter alguma ironia para a Microsoft, uma vez que o Google Docs é uma plataforma rival à da Microsoft.

    Felizmente, os utilizadores que não pretendam a extensão nos seus navegadores podem sempre optar por remover a mesma. O processo pode ser realizado na normalidade via a página de extensões do Edge.

  • Gestor de Senhas do Chrome pode receber funcionalidade de partilha

    Gestor de Senhas do Chrome pode receber funcionalidade de partilha

    Gestor de Senhas do Chrome pode receber funcionalidade de partilha

    O Google Chrome conta com um gestor de senhas integrado no navegador, que permite aos utilizadores terem uma forma simples e rápida de guardarem as suas senhas de forma segura. Esta funcionalidade tem vindo a receber algumas novidades nos últimos meses, e as mais recentes podem ajudar quem costume partilhar as senhas das suas contas.

    Na mais recente onda de testes do Chrome, a Google parece encontrar-se a testar um novo sistema que permite rapidamente partilhar a senha de um serviço com outros contactos. Isto pode ser útil para utilizadores que usem contas de empresa ou para equipas, ou simplesmente para partilhar uma senha de um serviço com um amigo ou familiar.

    Esta funcionalidade foi descoberta devido à recente adição de uma opção de partilhar junto das senhas, que apesar de ainda não ter qualquer funcionalidade, indica que a empresa está a estudar a possibilidade de integrar essa característica no Gestor de Senhas do Chrome.

    A ter em conta que, para já, a funcionalidade não está propriamente ativa, o que também indica que deverá encontrar-se numa fase bastante inicial de desenvolvimento. Não se conhece se vai ser algo a chegar na versão estável do Chrome.

    No entanto, a partilha de credenciais é algo que Gestor de Senhas possuem faz bastante tempo, como é o caso do Bitwarden e LastPass, portanto não seria de estranhar ver a funcionalidade chegar no Gestor de senhas nativo do Chrome.

  • Google Chrome recebe nova atualização para corrigir quatro falhas

    Google Chrome recebe nova atualização para corrigir quatro falhas

    Google Chrome recebe nova atualização para corrigir quatro falhas

    A Google lançou recentemente uma nova atualização para o Google Chrome, focada em corrigir várias vulnerabilidades que foram descobertas nos últimos dias.

    A nova versão do Chrome 114 encontra-se agora disponível, contando com quatro correções de vulnerabilidades. Esta correção aplica-se na versão para Android e Desktop, sendo que também afeta todos os navegadores baseados no Chromium.

    A atualização deve começar a ser disponibilizada durante as próximas horas, mas os utilizadores são aconselhados a verificarem pela mesma manualmente – de forma a garantir que esta é instalada o mais rapidamente possível.

    Isso pode ser feito acedendo à página chrome://settings/help, e esperando que a atualização seja instalada – caso já esteja na versão 114, encontra-se seguro.

    A empresa não revelou muitos detalhes sobre as falhas, possivelmente para evitar que possam ser exploradas em ataques de larga escala. Espera-se que os detalhes venham a ser revelados quando a maioria dos utilizadores do Chrome se encontrarem na versão mais recente disponível.

    No entanto, as mesmas encontram-se relacionadas com o motor base do Chromium, que normalmente são usadas para exploração de falhas em sites de forma remota. Espera-se que mais detalhes venham a ser revelados em breve.

    De notar que a versão final do Google Chrome 115 encontra-se prevista de ser disponibilizada a 12 de julho de 2023.

  • Chrome vai permitir converter imagens de PDFs em texto

    Chrome vai permitir converter imagens de PDFs em texto

    Chrome vai permitir converter imagens de PDFs em texto

    O Chrome poderá, brevemente, adicionar uma nova funcionalidade que vai tornar mais simples a leitura de conteúdos de imagens em ficheiros PDF.

    A nova funcionalidade, que se encontra atualmente em testes, adiciona a capacidade de OCR a ficheiros PDF, permitindo converter o texto que apareça em imagens nos documentos para texto que pode ser usado para diferentes funcionalidades.

    No caso do Chrome, esta funcionalidade poderá ser usada para permitir a leitura do texto em voz alta, o que pode ajudar a melhorar a acessibilidade dos conteúdos na web. De acordo com a Google, a funcionalidade encontra-se atualmente em testes, mas espera-se que venha a ser integrada no navegador durante os próximos meses.

    nova funcionalidade do Chrome para conversão de texto

    Com a mesma, os utilizadores poderiam ativar o sistema de reconhecimento de texto para documentos PDF, que iria permitir depois converter esse conteúdo para voz. Desta forma, os utilizadores com dificuldades visuais poderiam ter uma nova forma de, rapidamente, obterem informações sobre conteúdos que – de outra forma – estariam inacessíveis.

    O foco da empresa com esta funcionalidade seria, sobretudo, para uso em ambiente escolar, mas como vai ser integrado no Chrome, teoricamente pode ser usada por qualquer utilizador do navegador.

    Para já ainda não existem detalhes de quando esta vai ficar disponível, exceto que se encontra em desenvolvimento e deve chegar junto dos utilizadores “nos próximos meses”.

  • Google Chrome vai ficar brevemente mais integrado no iOS

    Google Chrome vai ficar brevemente mais integrado no iOS

    Google Chrome vai ficar brevemente mais integrado no iOS

    A Google tem vindo a melhorar consideravelmente o Google Chrome nos diversos sistemas onde o mesmo se encontra. E as mais recentes novidades agora vão chegar aos utilizadores do mesmo no iOS, que passam a contar com algumas novas funcionalidades.

    A Google recentemente lançou a atualização 114.0.5735.124 do Chrome para iOS, sendo que esta ganha um conjunto de novidades para integrar ainda mais os serviços da empresa nos dispositivos da Apple.

    Além de ser um navegador alternativo para o iOS, a Google agora pretende que o mesmo venha a ser também uma alternativa para algumas das ferramentas nativas do sistema.

    Para começar, quando os utilizadores agora pressionarem numa morada dentro do Chrome, estes podem ser direcionados para o Google Maps, na localização pretendida. Ao mesmo tempo, passa também a ser possível adicionar diretamente eventos aos calendários dos utilizadores pelo Chrome.

    E por fim, para quando visitar um site que se encontre num idioma diferente, agora é possível usar o sistema de tradução da Google para diretamente alterar o conteúdo do site – algo similar ao que já surgia no Android e no desktop.

    A Google também confirmou que, durante os próximos meses, espera integrar o Lens com o iOS, permitindo que os utilizadores possam usar a funcionalidade para rapidamente capturar conteúdos e objetos através da câmara, identificando os mesmos na pesquisa da empresa. Este sistema pode também ser usado para a tradução direta de textos no mundo real.

    No final, estas novidades focam-se em trazer algumas das características dos serviços da Google mais integradas com o iOS, o que podem ser boas noticias para os utilizadores neste sistema que tenham também de usar o ecossistema da empresa.

  • Malwarebytes está a causar problemas no Chrome pelo Windows 11

    Malwarebytes está a causar problemas no Chrome pelo Windows 11

    Malwarebytes está a causar problemas no Chrome pelo Windows 11

    Quem utiliza a aplicação de segurança Malwarebytes pode ter alguns problemas em usar o Google Chrome nos seus sistemas, caso tenham atualizado para a recente versão do Windows 11 22H2 KB5027231.

    A empresa confirmou que a mais recente atualização do Windows 11, para quem use o Malwarebytes e o navegador Chrome, encontra-se a causar problemas no arranque do navegador.

    De acordo com os comentários de alguns utilizadores, a atualização encontra-se a causar problemas para quem tenha o Malwarebytes instalado, e também use o Chrome como navegador principal. Ao tentar abrir o navegador, a janela principal não carrega nenhum conteúdo.

    A falha foi confirmada como estando diretamente associada com a proteção de anti-exploit do Malwarebytes , que está a causar problemas no carregamento do Chrome pela versão mais recente do Windows 11.

    De forma temporária, a empresa recomenda que os utilizadores com falhas coloquem o Chrome fora da lista de aplicações protegidas do programa de segurança. Isso deve resolver a situação, mas ao mesmo tempo deixa de lado uma das proteções do programa.

    Remover o Chrome das proteções do MalwareBytes

    No entanto, a correção para o problema encontra-se a ser estudada, e deve chegar em breve como uma atualização para o programa de segurança. No entanto ainda se desconhecem detalhes de quando esta vai ficar disponível.

  • Google Chrome recebe nova atualização para falhas de segurança

    Google Chrome recebe nova atualização para falhas de segurança

    Google Chrome recebe nova atualização para falhas de segurança

    Se utiliza o Google Chrome, é bom ficar atento a novas atualizações fornecidas para o mesmo. A Google confirmou ter lançado uma nova atualização para o Chrome, focada em corrigir cinco falhas de segurança identificadas no navegador – entre as quais se encontra uma com a classificação de Crítica.

    A atualização deve ter começado a ser fornecida durante o dia de ontem, sendo que a maioria dos utilizadores devem receber a mesma nas próximas horas – ou até já a terão instalado. A atualização vai chegar como parte do processo de atualizações automáticas do Chrome, com a versão 114.0.5735.133 no Linux e 114.0.5735.133/114.0.5735.134 no Windows.

    A empresa não revelou detalhes sobre as falhas, possivelmente para evitar que as mesmas possam ser exploradas antes de a maioria dos sistemas serem atualizados. No entanto, a empresa deixa a indicação que não existem indícios que as falhas estejam a ser ativamente exploradas para ataques, incluindo mesmo a falha considerada como crítica.

    Outros navegadores baseados no Chromium devem também receber a atualização em breve.

  • Microsoft pode ver todas as imagens que acede no Edge: veja como desativar

    Microsoft pode ver todas as imagens que acede no Edge: veja como desativar

    Microsoft pode ver todas as imagens que acede no Edge: veja como desativar

    A Microsoft tem vindo a investir bastante tempo em melhorar as funcionalidades do Edge, tornando o navegador mais adaptado para os utilizadores. E sem dúvida, isso tem vindo a ser conseguido – mesmo não chegando a atingir a popularidade do Chrome, o Edge tem ganho a sua própria quota no mercado.

    No entanto, como seria de esperar, nem todas as funcionalidades que o mesmo fornece são focadas em privacidade. E uma em particular pode ser algo sensível para certos utilizadores, uma vez que pode enviar todas as imagens que veja dentro do navegador para os servidores da Microsoft.

    O Edge conta com uma funcionalidade que, quando ativa, pode ajudar a melhorar a qualidade as imagens usando Inteligência Artificial. Esta função, no entanto, para funcionar corretamente necessita que os conteúdos das imagens sejam enviados para os servidores da Microsoft.

    Teoricamente, isso indica que todas as imagens vistas pelo Edge, são primeiro enviadas para os servidores da Microsoft, e analisadas para terem a sua qualidade artificialmente melhorada.

    A funcionalidade certamente que parece interessante, mas, ao mesmo tempo, abre uma porta de problemas para quem tenha a privacidade em foco. Felizmente, a opção é algo que os utilizadores podem rapidamente controlar, pelas configurações do Edge.

    Caso pretenda desativar a funcionalidade, tudo o que necessita é de aceder às Definições do mesmo, no separador “Privacidade, pesquisa e serviços“, e procurar pela opção “Melhorar imagens no Microsoft Edge“. Certifique-se que esta opção está desativada.

    desativar configuração de melhoria de imagens no Edge para mais privacidade

    Feito isto, o navegador deixa de enviar as imagens para os sistemas da Microsoft para serem melhoradas – obviamente, também perde o acesso à própria funcionalidade a que diz respeito, mas será um ponto de troca por mais privacidade no uso do navegador.

    Entretanto, se procura algo alternativo ao Edge, e mais focado em privacidade, o Brave ou Firefox talvez sejam a melhor opção.

  • Chrome recebe várias melhorias no seu Gestor de Senhas

    Chrome recebe várias melhorias no seu Gestor de Senhas

    Chrome recebe várias melhorias no seu Gestor de Senhas

    A Google encontra-se a preparar um conjunto de novas funcionalidades, que pretendem garantir mais proteção para as senhas dos utilizadores guardadas no navegador.

    Apesar de existirem gestores de senhas que facilitam a tarefa de criar e guardar todos os dados de login online, muitos utilizadores ainda optam por usar apenas o gestor de senhas que se encontra integrado no navegador.

    O Chrome tem vindo a melhorar nesse sentido, tornando o seu gestor de senhas praticamente numa aplicação por si mesmo, mas a Google encontra-se agora a preparar novidades para o tornar ainda melhor, e também para garantir mais segurança dos dados contidos no mesmo.

    Para começar, os utilizadores agora terão uma forma de, mais rapidamente, acederem ao Gestor de Senhas, ficando disponível num novo atalho rápido para o mesmo no ambiente de trabalho. Este permite que os utilizadores tenham acesso a todas as definições do Gestor de Senhas do Chrome, bem como possam rapidamente aceder aos dados.

    Gestor de senhas do Chrome

    Outra novidade, que vai adicionar uma camada adicional de segurança para as senhas, será a necessidade de autenticação biométrica para se usar uma senha guardada no desktop. Isto era algo que já existia no Chrome para dispositivos móveis, mas que agora fica disponível também para utilizadores no computador.

    Autenticação biométrica do chrome para uso de senhas

    Desta forma, para os utilizadores poderem usar as senhas guardadas no Chrome, necessitam primeiro de se autenticar pelo Windows Hello, ou usando outro sistema de autenticação dedicado, como de impressões digitais ou reconhecimento facial. Isto deve ser feito antes de a senha ser introduzida no site que se pretende, evitando que terceiros com acesso ao sistema possam usar os dados.

    Outra melhorias que também vai ser adicionada será a capacidade de se colocarem notas junto das senhas. Com este sistema, os utilizadores podem colocar pequenas notas de texto salvaguardadas com os dados de login – por exemplo, contendo dados de informação ou códigos de backup.

    sistema de notas para senhas do chrome

    Para quem pretende mudar de Gestor de Senhas, ou de navegador, para usar o Chrome, agora vai ficar também mais simples transferir as suas senhas para o Gestor de Senhas do Chrome. O novo sistema de importação de conteúdos continua a permitir que as senhas sejam rapidamente importadas de ficheiros CSV, mas agora chega também o suporte nativo para importação do Edge, Safari, 1Password, Bitwarden, Dashlane e LastPass.

    importar senhas no chrome

    Por fim, o sistema de verificação de segurança da Google agora encontra-se disponível também para o Chrome no iOS, permitindo aos utilizadores verificarem senhas potencialmente comprometidas ou que estejam a ser reutilizadas.

    É importante relembrar que, apesar de todas estas melhorias, guardar as senhas no navegador ainda possui alguns riscos. Estas senhas encontram-se encriptadas apenas com os dados de login do sistema operativo, pelo que, se o sistema estiver infetado, podem ser rapidamente roubadas.

    Em contrapartida, gestores de senhas dedicados implementam medidas adicionais de proteção contra este género de roubos, e tornam mais complicado – embora não impossível – que as senhas sejam roubadas mesmo em sistemas infetados por malware.

    Ainda assim, para quem guarda as senhas no Chrome, certamente que serão melhorias importantes a ter em conta.

  • Vivaldi 6.1 chega com suporte para Bing Chat e várias melhorias

    Vivaldi 6.1 chega com suporte para Bing Chat e várias melhorias

    Vivaldi 6.1 chega com suporte para Bing Chat e várias melhorias

    O Vivaldi é um dos navegadores alternativos do Google Chrome, focando-se em privacidade, personalização e controlo pelo utilizador. E a Vivaldi Technologies, empresa responsável pelo seu desenvolvimento, recentemente revelou a mais recente atualização – que chega com algumas novidades interessantes.

    Para começar, a versão do Vivaldi 6.1 encontra-se agora com total suporte para o Bing Chat. Até agora, o Bing Chat apenas se encontrava disponível para utilizadores do Edge – embora existam formas de contornar a limitação, e a própria Microsoft encontra-se a testar o suporte para navegadores de terceiros.

    No entanto, a Vivaldi considera que forçar os utilizadores a usar o Edge é apenas mais uma das práticas da Microsoft para incentivar o uso do seu navegador, e como tal, o Vivaldi agora pode imitar o uso do Edge durante o acesso ao Bing Chat, permitindo assim usar o sistema livremente.

    Com isto, os utilizadores deixam de necessitar do Edge apenas para usarem o Bing chat, ou até podem começar a testar a plataforma, caso nunca o tenham feito.

    Outra novidade que se encontra presente nesta versão será as melhorias no Workspaces, que vai permitir aos utilizadores terem novas formas de organizar os seus conteúdos dentro do navegador. Esta funcionalidade já tinha sido revelada para o Vivaldi nas versões anteriores, mas agora chega com algumas melhorias nas funcionalidades e estabilidade.

    Vivaldi com nova funcionalidade de workspaces

    Por fim, foram ainda feitas melhorias a nível do ecrã inicial de configuração do navegador, ajudando os utilizadores a configurarem o navegador como realmente pretendem.

    A nova versão pode ser descarregada diretamente do site do navegador, ou para quem esteja a usar o navegador no dia a dia, deve ser automaticamente instalada.

  • Microsoft usa Bing Chat para publicidade na pesquisa pelo Chrome

    Microsoft usa Bing Chat para publicidade na pesquisa pelo Chrome

    Microsoft usa Bing Chat para publicidade na pesquisa pelo Chrome

    A Microsoft recentemente confirmou que iria começar a focar-se mais no marketing ao Bing Chat, e em parte, isso pode trazer também mais utilizadores para o Bing. No entanto, a empresa também parece continuar a aplicar alguns “truques antigos” para tentar cativar os utilizadores.

    De acordo com o portal The Verge, durante algumas horas, os utilizadores do Bing que pesquisavam pelo termo “Chrome”, a partir do Edge, podiam verificar que o sistema do Bing Chat surgia… deixando publicidade para o Bing.

    Como se sabe, o Bing Chat tem vindo a ser integrado na pesquisa do Bing, e em certos termos, este apresenta rapidamente informações sobre os mesmos para os utilizadores, usando as capacidades de IA da empresa. No entanto, neste caso em particular, os resultados não eram de todo relevantes para o caso.

    A pesquisa realizada era sobre Chrome, o navegador rival da empresa. Ao mesmo tempo, o conteúdo indicado pelo Bing Chat era respeitante à pesquisa do Bing, e colocado mais como uma publicidade do que propriamente uma informação “extra” para quem estivesse a usar a pesquisa.

    Pesquisa do Bing com chat

    Em resposta ao caso, a Microsoft apenas afirma que, de forma regular, realiza vários testes sobre os seus sistemas, não deixando detalhes se esta medida seria efetivamente uma publicidade mascarada de uma das funcionalidades do Bing ou não.

    No entanto, poucos minutos depois deste comunicado inicial, a empresa enviou uma segunda informação, indicando que a experiência em causa teria sido terminada – o que indica que algo estaria a ser feito.

    É possível que este género de práticas venham a surgir novamente no futuro, possivelmente para incentivar os utilizadores para usarem os serviços da Microsoft – algo que a empresa é bem conhecida por realizar.

  • Firefox 114 chegou com várias novidades e melhorias

    Firefox 114 chegou com várias novidades e melhorias

    Firefox 114 chegou com várias novidades e melhorias

    Pouco depois de lançar o Firefox 113, a Mozilla veio trazer uma nova atualização para o navegador alternativo do Chrome.

    A nova versão do Firefox 114 encontra-se agora disponível, e segundo as notas de lançamento, apesar de não ser propriamente uma das maiores atualizações de sempre, ainda assim conta com algumas mudanças interessantes de serem indicadas.

    Uma das novidades encontra-se nas melhorias da gestão de ligações DNS over HTTPS, que agora podem integrar uma lista de sites de exceção em acesso via este meio. Existe ainda nos favoritos uma nova opção de pesquisa, que deverá tornar mais simples a tarefa dos utilizadores procurarem os seus conteúdos e sites armazenados. Foram ainda feitas melhorias na página de extensões do navegador, onde agora é possível ordenar as mesmas conforme os utilizadores pretendam.

    Os utilizadores no macOS, Linux e até no Windows 7 agora também podem usar autenticação FIDO2 / WebAuthn via USB, uma melhoria que pode trazer um impacto positivo a nível de segurança.

    Por fim, foram feitas as tradicionais melhorias de segurança e correções de bugs identificados nos últimos tempos.

    A atualização deve ser automaticamente instalada para todos os utilizadores que usem o Firefox como padrão. Obviamente, a versão mais recente pode também ser descarregada do site do Firefox, para quem necessita.

  • 1Password começa a suportar passkeys para todos na versão Beta

    1Password começa a suportar passkeys para todos na versão Beta

    1Password começa a suportar passkeys para todos na versão Beta

    Os utilizadores do 1Password podem finalmente começar a usar passkeys com a aplicação, sendo que o suporte encontra-se agora a ser disponibilizado para todos.

    De relembrar que a ideia das passkeys passa por fornecer um meio mais seguro para os utilizadores terem as suas contas online, sem necessitarem de usar senhas que podem ser, eventualmente comprometidas. Invés disso, a tecnologia usa os sistemas de autenticação biométrica existentes nos sistemas para autenticação.

    A partir de hoje, os utilizadores do 1Password podem aceder a este novo sistema, guardando as suas passkeys no mesmo e deixando de lado a necessidade de usar senhas – nas plataformas que suportam esta novidade. Desta forma, da próxima vez que se tenha de aceder à mesma, os utilizadores apenas necessitam de usar a autenticação biométrica do sistema onde se encontrem – como a impressão digital ou Face ID.

    A empresa afirma que o suporte vai encontrar-se disponível para os utilizadores do Safari no macOS, bem como no Google Chrome, Firefox, Edge e Brave no Windows, Linux e macOS. Os utilizadores apenas necessitam de usar a versão beta da extensão para poderem aceder a esta novidade.

    Espera-se que este novo sistema possa tornar a adoção das passkeys mais alargada, e tornar ainda mais seguras as contas dos utilizadores, bem como a forma de acederem às mesmas. Obviamente, os utilizadores possuem ainda total sincronização das passkeys entre todos os seus dispositivos onde tenham as contas da 1Password configuradas.

  • Atenção: Nova falha zero-day descoberta no Google Chrome

    Atenção: Nova falha zero-day descoberta no Google Chrome

    Atenção: Nova falha zero-day descoberta no Google Chrome

    A Google lançou uma nova atualização para o Chrome, focada em corrigir uma nova vulnerabilidade zero-day descoberta sobre o navegador – a terceira este ano.

    De acordo com o comunicado da empresa, esta acredita que a falha encontra-se a ser ativamente explorada para ataques, sendo que a atualização encontra-se agora a ser fornecida para todos os utilizadores através do sistema de atualizações automáticas do Chrome.

    Tendo em conta que se trata de uma falha ativa, a Google não revelou detalhes concretos sobre a mesma, para evitar uma exploração mais alargada. Mais detalhes devem ser revelados quando a maioria dos utilizadores estiverem nas versões mais recentes e atualizadas do Chrome.

    A falha CVE-2023-3079 foi identificada a 1 de Junho, pelo investigador Clément Lecigne, e encontra-se relacionada com o motor de javascript do Chrome. Normalmente este género de falhas pode permitir que sites maliciosamente criados possam explorar a mesma para correr código não autorizado no sistema.

    As falhas zero-day são, normalmente, exploradas por ataques diretos ou patrocinados por entidades governamentais, contra alvos específicos, mas eventualmente acabam por ser do conhecimento público e podem ser usadas contra qualquer género de alvo.

    A atualização do Chrome deve ser automaticamente instalada para todos os utilizadores, através do sistema de atualizações automáticas do Chrome. Esta será a versão 114.0.5735.110 no Windows ou a 114.0.5735.106 no Mac e Linux.

  • Boas notícias: Bing Chat começa a ficar disponível para navegadores de terceiros

    Boas notícias: Bing Chat começa a ficar disponível para navegadores de terceiros

    Boas notícias: Bing Chat começa a ficar disponível para navegadores de terceiros

    Quando a Microsoft começou a disponibilizar o Bing Chat, inicialmente este encontrava-se limitado apenas aos utilizadores que acediam via o Microsoft Edge – o navegador da empresa. Obviamente, isto não agrada a quem não use o Edge no dia a dia.

    Mas felizmente, existem boas notícias: a empresa encontra-se agora a alargar o suporte do Bing Chat para mais navegadores. Na mais recente onda de novidades, a Microsoft revelou que o Bing Chat vai começar a ficar disponível para navegadores de terceiros, sem ser necessário o uso do Edge.

    O TugaTech confirmou que o Bing Chat encontra-se agora a ficar disponível sobre navegadores de terceiros, nomeadamente o Chrome e Firefox. Os utilizadores podem aceder, usando as suas contas da Microsoft, e aproveitar todas as funcionalidades tal como se encontraria no Edge.

    A novidade parece encontrar-se ainda a ser distribuída de forma gradual, portanto poderá demorar alguns dias a chegar a todos os utilizadores.

    Bing Chat no Chrome

    Com esta medida, a Microsoft pretende alargar o suporte do Bing Chat para mais navegadores, mas também ajudar a que o mesmo chegue junto de mais utilizadores, sem obrigar ao uso do Edge para a tarefa.

    Neste momento, o suporte parece ser focado apenas para outros navegadores baseados em Chromium – o teste no Firefox, para já, não parece ter efeito, sendo que ainda é indicado a necessidade de uso do Edge.

  • Extensões do Chrome com milhares de downloads removidas por conterem conteúdo malicioso

    Extensões do Chrome com milhares de downloads removidas por conterem conteúdo malicioso

    Extensões do Chrome com milhares de downloads removidas por conterem conteúdo malicioso

    Uma das características mais usadas do Chrome encontra-se no facto de permitir usar extensões, que basicamente aumentam as capacidades do navegador e ajudam os utilizadores no dia a dia.

    No entanto, este género de “extras” podem também ser a porta de entrada para possíveis ataques. Foi exatamente isso o descoberto recentemente, onde um conjunto de 32 extensões maliciosas foram identificadas na Chrome Web Store, com mais de 75 milhões de downloads, estariam a realizar atividades maliciosas nos sistemas das vítimas.

    A Chrome Web Store e as extensões do Chrome têm vindo a ser cada vez mais o foco de malware, sendo que temos vindo a verificar um aumento considerável no número de extensões maliciosas disponíveis na plataforma.

    Em meados de Maio, o investigador Wladimir Palant revelou ter descoberto que a extensão PDF Toolbox, com mais de 2 milhões de downloads, estaria a esconder atividades maliciosas na mesma, que poderia injetar código javascript em todos os sites visitados pelos utilizadores.

    Na altura, o investigador afirmava que o foco era, sobretudo, em injetar ou adulterar a publicidade existente nos sites. No entanto, o caso alastrou-se recentemente para um valor ainda mais elevado.

    Palant afirma ter descoberto outras 18 extensões na Chrome Web Store, faz apenas alguns dias, que também continham o mesmo género de atividades. Estas extensões terão sido descarregadas mais de 55 milhões de vezes.

    Apesar de uma parte das extensões terem sido removidas da plataforma da Google, ainda existem algumas que se encontram ativas, e podem manter as suas atividades nos sistemas das vítimas.

    No entanto, como se a situação não fosse grave o suficiente, durante o dia de hoje, a empresa de segurança Avast revelou ter descoberto um novo conjunto de extensões igualmente maliciosas, elevando o número total para 32. No total, estas extensões contam com mais de 75 milhões de downloads.

    Estas também teriam a capacidade de injetar código nos sites visitados pelos utilizadores, sendo que o foco seria adulterar a publicidade dos mesmos para proveito dos criadores. As extensões realizavam as funcionalidades a que se prometiam apesar das segundas intenções.

    A ter em conta que as extensões maliciosas removidas da Chrome Web Store não são automaticamente removidas dos navegadores dos utilizadores, portanto ainda existe a necessidade de os mesmos eliminarem qualquer extensão que considerem não ser benéfica para o uso no dia a dia.

    Como prática de segurança, também se deve evitar usar extensões desnecessárias no navegador, mantendo apenas as que sejam consideradas importantes e tenham uma boa reputação dentro da comunidade.

  • Edge e Firefox continuam em queda no interesse dos utilizadores

    Edge e Firefox continuam em queda no interesse dos utilizadores

    Edge e Firefox continuam em queda no interesse dos utilizadores

    Está a começar um novo mês, e como é habitual, a Statcounter encontra-se a deixar mais detalhes sobre quais os navegadores mais usados no mercado.

    O novo relatório, respeitante a Maio de 2023, revela algumas alterações a nível das preferências dos utilizadores sobre o seu navegador favorito.

    Sem grandes surpresas, no entanto, encontra-se o líder da tabela, que continua a ser o Google Chrome no desktop com 66.02% de quota no mercado, embora tenha perdido 0.2% face ao mês anterior.

    O Safari encontra-se agora na segunda posição, tendo ultrapassado o Edge – que durante o mês anterior obteve um ganho de utilizadores, ainda que ligeiro. O Safari conta agora com uma quota no mercado de 12.79%. Em contrapartida, o Edge sofreu uma queda, estando agora com 9.91% de quota no mercado, menos 0.98% face ao mês anterior.

    Outro navegador que também se encontra em queda é o Firefox, que continua a tendência de perder utilizadores mês a mês. Atualmente este conta com uma quota de 5.28%, o que representa uma queda face aos 5.59% do mês anterior.

    Por fim, o Opera conta com 4.02%, um ligeiro aumento de 0.9% face ao mês anterior.

    dados do uso de navegadores na internet

    Estes valores dizem respeito aos desktop, sendo que a nível de dispositivos móveis existem algumas diferenças também.

    O Chrome continua a liderar, com 61.09%, sendo acompanhado de perto pelo Safari com 27.81%. No entanto, a terceira posição é ocupada pelo Samsung Internet, com 4.97%, seguindo-se o Opera com 1.8% e o UC Browser com 1.54%.

    Um ponto interessante desta comparação será que o Firefox continua na reta de perder utilizadores a cada mês. Apesar de o navegador ter vindo a receber algumas novas funcionalidades, ainda se encontra longe de atingir uma posição onde os utilizadores voltem a ser cativados pelo mesmo – apesar de ter sido, em tempos, um dos navegadores mais usados da internet.

  • Bing Chat vai ser brevemente aberto para todos os navegadores

    Bing Chat vai ser brevemente aberto para todos os navegadores

    Bing Chat vai ser brevemente aberto para todos os navegadores

    Ao longo das últimas semanas, a Microsoft tem vindo a integrar cada vez mais novidades no Bing Chat, trazendo novas funcionalidades para o mesmo, e sobretudo para melhorar a experiência final dos utilizadores.

    No entanto, esta semana espera-se que venham a surgir algumas novidades importantes. De acordo com Mikhail Parakhin, chefe da divisão de publicidade e serviços web da Microsoft, o Bing Chat encontra-se a preparar para receber o suporte para navegadores de terceiros.

    Até agora, os utilizadores que pretendam usar o chatbot do Bing, necessitam de aceder via o Microsoft Edge – embora existam formas de contornar esta “limitação”. Oficialmente, este é o único navegador que suporta o mesmo, e por onde os utilizadores podem entrar.

    No entanto, Parakhin afirma que se encontra em testes a capacidade de permitir que navegadores de terceiros possam vir a usar o Bing Chat na normalidade. Ou seja, poderemos brevemente vir a ter capacidade de usar o Bing Chat do Chrome e Firefox, sem que se tenham de usar alternativas.

    Isto pode abrir também o chatbot para ainda mais utilizadores, alargando as suas capacidades, que se juntam com as novidades que a Microsoft tem vindo a integrar no mesmo.

    Ao mesmo tempo, a empresa encontra-se ainda a trabalhar para integrar o novo sistema de plugins no Bing Chat, que vão permitir personalizar ainda mais o chatbot com características adicionais, e permitir também a terceiros criar as suas próprias funcionalidades para o mesmo.

    A empresa acredita que este sistema pode vir a ser revolucionário para o sistema do Bing Chat, e espera-se que as novidades possam ajudar os utilizadores a encontrarem mais rapidamente os conteúdos que realmente necessitam.

    Para já, ainda não foi indicada uma data concreta de quando as novidades devem começar a surgir, embora se espere que algumas melhorias possam vir a ser verificadas ainda durante esta semana.

  • Programador afirma que a sua app foi injustamente removida da Play Store

    Programador afirma que a sua app foi injustamente removida da Play Store

    Programador afirma que a sua app foi injustamente removida da Play Store

    A Google encontra-se sobre novas acusações, depois de ter removido da Play Store uma aplicação que nada mais seria que um navegador. O caso surge depois de a aplicação Downloader, da AFTVNews, ter sido removida da loja de aplicações da empresa.

    A aplicação foi removida depois de um grupo de empresas de TVs em Israel ter realizado um pedido de DMCA, com o objetivo de remover a aplicação, alegando que a mesma permitia o acesso a conteúdos pirateados. Em causa encontrava-se o facto da aplicação permitir o acesso a um site conhecido como “SDAROT”, que distribuía estes conteúdos.

    O problema encontra-se no facto que este site se encontra disponível na internet, e o que a aplicação faria era, nada mais, do que ser um navegador para acesso a diferentes plataformas online – ou seja, a tarefa de um navegador.

    Elias Saba, programador da aplicação, afirma que a sua criação possui a mesma legitimidade que qualquer outro navegador que se encontra na Play Store – incluindo o Chrome. Para o mesmo, se a Google considera que um pedido deste género é considerado uma violação, então o Chrome também deveria ser visto permitir o mesmo acesso.

    O programador afirma ainda que recorreu da decisão da Google de remover a app, embora o seu pedido tenha sido negado menos de uma hora depois. O mesmo encontra-se agora a tentar recorrer do pedido de DMCA, que o mesmo considera ser banal e sem fundamentos.

    O programador sublinha ainda que a aplicação que criou não possui qualquer relação com o site que se encontra citado no documento do pedido de DMCA, nem direciona os utilizadores para o mesmo.

    A Google afirma que a entidade que enviou o pedido de DMCA possui agora 10 dias para responder à acusação. Caso não o realize, a app deve voltar à Play Store. No entanto, o programador afirma que os danos já foram causados, tendo em conta que a app perdeu mais de 36% da sua base de utilizadores durante o período em que esteve inacessível.

  • Empresa da indústria musical tenta remover link da Wikipédia dos resultados da Google

    Empresa da indústria musical tenta remover link da Wikipédia dos resultados da Google

    Empresa da indústria musical tenta remover link da Wikipédia dos resultados da Google

    A indústria musical sempre esteve em guerra contra plataformas que permitem descarregar conteúdos do YouTube, alegando que estas plataformas permitem facilitar a pirataria de conteúdos. Praticamente todos os dias a Google recebe pedidos de DMCA para remover resultados das pesquisas sobre este género de plataformas.

    No entanto, recentemente ocorreu um caso curioso de uma pequena empresa de gravações, que terá feito um pedido de DMCA não apenas para remover links dos sites de download de vídeos do YouTube, mas também um link da Wikipédia de comparação deste género de ferramentas.

    De acordo com o portal TorrentFreak, os estúdios Because Music, sediados em França, terão recentemente realizado um pedido de DMCA para vários sites de download de vídeos do YouTube, contendo links para músicas que estariam associadas com a entidade. No total, o pedido conta com mais de 10.000 links diferentes, mas entre os mesmos encontra-se um link para a Wikipédia.

    pedido de DMCA feito pela entidade para a Google

    Curiosamente, o link diz respeito a uma página onde são comparados diferentes programas de downloads de conteúdos do YouTube – uma página legitima que demonstra apenas a comparação dos programas e das suas funcionalidades.

    Existem ainda páginas do Facebook e reviews do Truspilot, juntamente com links para páginas de extensões do Chrome e Firefox.

    Estes links terão sido diretamente selecionados pela entidade para serem removidos dos resultados de pesquisa da Google, no pedido de DMCA feito. Neste caso em particular, alguns dos links indicados no pedido de DMCA deixaram efetivamente de ser indexados pelo Google, mas a lista da Wikipédia ainda se encontra indexada e aparentemente funcional nas pesquisas da Google.

  • Alterações de temperatura e voltagem no CPU podem ser usadas para recolha de dados

    Alterações de temperatura e voltagem no CPU podem ser usadas para recolha de dados

    Alterações de temperatura e voltagem no CPU podem ser usadas para recolha de dados

    Existem diversas formas de atacantes roubarem dados dos sistemas, seja por malware ou até por alguns métodos que não se imaginaria que tal seria possível. O mais recente método descoberto para esta tarefa pode explorar algo que todos os computadores possuem.

    Um grupo de investigadores da Georgia Tech e da Ruhr University Bochum descobriram uma nova forma de ataque e roubo de dados, apelidada de “Hot Pixels”, a qual é capaz de recolher píxeis dos conteúdos apresentados no ecrã dos sistemas, usando para tal apenas o consumo de energia das placas gráficas e a sua temperatura.

    Os investigadores afirmam que os sistemas modernos de processamento de imagens, as GPUs, não estão propriamente preparados para manterem o uso de energia e de temperaturas controlados quando se navega em sites web ou realiza tarefas ligeiras no sistema.

    Com isto, usando um software de monitorização de hardware, que a grande maioria das placas gráficas suporta, é possível aos investigadores analisarem alterações da temperatura e da voltagem das placas, replicando o que se encontra no ecrã com 94% de fiabilidade.

    Segundo os investigadores, em sistemas de arrefecimento passivo, é possível recolher dados usando a energia usada e a frequência de funcionamento. Em arrefecimento ativo é possível via à temperatura e registo de energia.

    Os testes dos investigadores foram realizados sob o Apple M1, Cortex-X1 e Qualcomm Snapdragon 8 Gen 1, sendo que em todos os casos, usando os dados de temperatura e voltagem dos mesmos, foi possível obter detalhes sobre o ecrã usando apenas os dados do processador.

    A mesma técnica pode também ser usada em sistemas com gráficas dedicadas, como é o caso da AMD Radeon RX 6600, Nvidia GeForce RTX 3060 e Intel Iris Xe. Apesar de usarem métodos diferentes de arrefecimento, em ambos os casos os investigadores foram capazes de reconstruir conteúdos do ecrã, transmitidos pelos processadores gráficos, usando apenas as temperaturas, frequência de funcionamento e voltagem.

    Os resultados demonstram uma eficiência de ataque entre 60 e 94%. Em média, é possível descobrir cada pixel entre 8 e 22 segundos. No final, por entre todos os dispositivos testados, a Radeon RX 6600 foi a que demorou menos tempo para se descobrir os píxeis usando o método, enquanto os chips da Apple parecem ser os mais “protegidos” – embora não imunes ao ataque.

    Os testes foram ainda feitos sobre o Chrome e Safari, nas suas versões mais recentes, sendo que em ambos os casos se verificou ser possível recolher informações sensíveis de navegação usando este género de ataque. Curiosamente, o Safari encontra-se melhor protegido contra este género de ataques, onde não é possível recolher diretamente a imagem do ecrã, mas é possível recolher os dados de navegação – nomeadamente o histórico – analisando apenas os links que foram pressionados no ecrã e as suas alterações de cores.

    A falha explorada por este ataque foi divulgada para a Apple, Nvidia, AMD, Qualcomm, Intel, e Google em Março deste ano, sendo que todas as empresas confirmaram a mesma e encontram-se a desenvolver métodos de mitigar o problema.

    No entanto, este género de ataque será bastante específico, e exige que as vítimas sejam diretamente escolhidas para a exploração do mesmo. Além disso, será um método de ataque consideravelmente mais difícil de ser executado do que outros métodos existentes – apesar de ser possível recolher dados sensíveis de tal, existem métodos alternativas que podem ter taxas mais elevadas de sucesso e serem consideravelmente mais rápidos do que este.

  • Chrome Canary perde efeito Mica no Windows 11 por uso elevado de recursos

    Chrome Canary perde efeito Mica no Windows 11 por uso elevado de recursos

    Chrome Canary perde efeito Mica no Windows 11 por uso elevado de recursos

    Faz algumas semanas que a Google começou a testar o novo efeito Mica do Windows 11 dentro do navegador, na versão Canary. Esta alteração pretendia aplicar os efeitos do Windows 11 de transparência sob a interface do navegador da empresa – tornando o mesmo visualmente mais apelativo.

    No entanto, depois de alguns dias em testes, parece que a empresa decidiu agora remover essa funcionalidade. Ao que parece, a melhoria no design vinha com o compromisso a nível autonomia para sistemas portáteis.

    A Google terá encontrado uma falha que, com o Mica ativo no Chrome, poderia elevar consideravelmente os recursos do sistema, e consequentemente, aumentar o consumo energético do navegador. Isto será particularmente importante para sistemas portáteis, onde normalmente a bateria encontra-se limitada.

    Como tal, devido ao problema, a Google terá optado por desativar a interface Mica no Chrome Canary. A empresa sublinha que a novidade ainda necessita de algumas correções antes de ser integrada para todos os utilizadores em geral, e ainda mais antes de chegar na versão estável do Chrome.

    Apesar de a funcionalidade ter sido desativada por padrão nas versões mais recentes do Chrome Canary, os utilizadores ainda a podem ativar manualmente, através da flag chrome://flags/#windows11-mica-titlebar. No entanto, deve-se ter em conta que tal tarefa pode elevar consideravelmente a possibilidade de uso elevado de recursos e de bateria nos sistemas.

    Ao mesmo tempo, a Microsoft também se encontra a preparar algumas mudanças para o Edge, nomeadamente a nível da interface, colocando-a mais a par com o que se encontra no resto do Windows 11 – incluindo mais efeitos e melhorias em geral no design.

  • Chrome vai facilitar a personalização do navegador

    Chrome vai facilitar a personalização do navegador

    Chrome vai facilitar a personalização do navegador

    Os utilizadores do Chrome poderão brevemente ter acesso a novas ferramentas para personalizar o navegador. A Google encontra-se a testar um novo painel lateral, que vai facilitar a alteração de temas no navegador.

    Este novo painel, disponível para a versão desktop do navegador, vai facilitar a troca de temas do mesmo, bem como a alteração das cores padrão que envolvem a interface do mesmo. Os utilizadores podem optar por um pack de temas, que vão ser escolhidos diretamente da Chrome Web Store ou que tenham sido instalados anteriormente pelos utilizadores, bem como podem alterar as cores, vendo essas alterações a ser aplicadas em tempo real.

    Para já, a novidade apenas vai ficar disponível para os utilizadores em desktop, sendo ainda desconhecido se a empresa espera integrar a mesma alteração para a versão mobile do Chrome – embora esta sempre tenha mantido essa personalização mais limitada.

    Obviamente, este género de personalização não é algo novo, e o Chrome já o permitia no passado, mas deve ficar consideravelmente mais simples de alterar o tema através do mesmo, sobretudo para utilizadores que não pretendam andar a alterar as configurações.

  • Google vai pagar até 30.000 dólares por falhas nas suas aplicações Android

    Google vai pagar até 30.000 dólares por falhas nas suas aplicações Android

    Google vai pagar até 30.000 dólares por falhas nas suas aplicações Android

    A Google confirmou o lançamento do seu novo Mobile Vulnerability Rewards Program (Mobile VRP), um programa dedicado para investigadores de segurança, que recompensa quem encontrar falhas sobre as aplicações para Android da empresa.

    De acordo com a empresa, este novo programa de recompensas será uma forma de incentivar os investigadores de segurança a identificarem e reportarem falhas sob as aplicações da empresa, de forma segura, para serem recompensados por tal.

    Até agora a empresa mantinha vários programas de recompensas para falhas, mas nenhum era focado para as suas aplicações no Android.

    Segundo a empresa, este programa espera ajudar a Google a melhorar a segurança das suas aplicações em geral, resolvendo possíveis problemas de segurança que possam existir. O programa alarga-se a todas as apps criadas pela Google LLC, Developed with Google, Research at Google, Red Hot Labs, Google Samples, Fitbit LLC, Nest Labs Inc, Waymo LLC e Waze.

    Os programas focam-se ainda em aplicações que a empresa considera como fundamentais, como é o caso de:

    • Google Play Services (com.google.android.gms)
    • AGSA( com.google.android.googlequicksearchbox)
    • Google Chrome (com.android.chrome)
    • Google Cloud (com.google.android.apps.cloudconsole)
    • Gmail (com.google.android.gm)
    • Chrome Remote Desktop (com.google.chromeremotedesktop)

    A empresa espera pagar entre 750 e 30.000 dólares por falha, dependendo da sua gravidade e forma de execução. Falhas de execução de código são das mais recompensadas, sobretudo quando são associadas com a possibilidade de serem executadas remotamente e sem a interação dos utilizadores.

    A empresa sublinhou ainda como o programa de recompensas tem vindo a ser importante para a empresa, sendo que esta já pagou mais de 50 milhões de dólares em recompensas em mais de dez anos de existência do programa.

  • Google revela novos planos para descontinuação de cookies de terceiros

    Google revela novos planos para descontinuação de cookies de terceiros

    Google revela novos planos para descontinuação de cookies de terceiros

    A Google continua a trabalhar para tornar a sua ideia de terminar com os cookies de terceiros na internet, tendo agora deixado mais detalhes nos planos para esta ideia.

    A empresa confirmou que, a partir de Julho, os utilizadores do Chrome terão acesso à nova Privacy Sandbox, a API do Chrome que promete ajudar a garantir mais privacidade na web. A empresa revelou também os passos para os programadores poderem começar a preparar-se para a mudança.

    A empresa recomenda que os programadores se preparem para a mudança em Julho, sendo que os testes de descontinuação dos cookies de terceiros vão começar de forma limitada para alguns utilizadores do Chrome, no quatro trimestre do ano. No início de 2024, cerca de 1% dos utilizadores do Chrome terão as APIs de Privacy Sandbox ativas.

    A empresa refere ainda que continua a manter a data para a segunda metade de 2024 como a data limite para a descontinuação de cookies de terceiros no navegador. Os testes antecipados vão permitir que os programadores possam adaptar os seus sistemas para esta mudança, antecipando a chegada das alterações completas para todos no próximo ano.

    De relembrar que a Privacy Sandbox é um conjunto de APIs, criadas pela Google, que pretendem manter um equilíbrio entre as receitas e informações para os anunciantes, com a privacidade dos utilizadores em mente. A ideia será criar um ambiente que pode ser usado pela publicidade online para continuar a direcionar conteúdos para os utilizadores, sem comprometer a privacidade dos mesmos como acontece com o atual sistema de cookies – no entanto, várias partes continuam a indicar que este sistema pode não trazer os efeitos pretendidos, e que não irá propriamente garantir mais privacidade no final.

    Ao mesmo tempo, a Google tem vindo a realizar várias alterações nos planos para implementar este sistema.

  • Chrome vai corrigir erros no endereço de sites web

    Chrome vai corrigir erros no endereço de sites web

    Chrome vai corrigir erros no endereço de sites web

    A Google confirmou que, brevemente, os utilizadores do Chrome terão uma nova funcionalidade, que vai ajudar a corrigir erros que os utilizadores possam realizar ao tentarem aceder a um determinado site.

    Nos próximos meses, a Google espera lançar uma nova funcionalidade, tanto em desktop como mobile, que vai corrigir automaticamente erros de escrita na barra de endereços do navegador. Atualmente o Chrome já sugere possíveis sites para o utilizador visitar, e também alerta quando estes acedem a um domínio que poderá não ser o correto – embora de forma bastante limitada.

    A ideia será ter uma nova funcionalidade que pode ajudar a corrigir erros, sugerindo aos utilizadores o endereço correto enquanto estes escrevem o mesmo. A funcionalidade não deve, porém, alterar a forma de funcionamento da barra de endereços – sendo que as sugestões surgem automaticamente.

    A empresa refere que esta funcionalidade pode ajudar pessoas com dislexia, que normalmente escrevem com alguns erros neste género de funcionalidades. No entanto, pode ser útil para qualquer utilizador – afinal de contas, já todos escreveram certamente um endereço errado de tempos a tempos.

    Numa fase inicial, esta novidade deve chegar apenas aos dispositivos móveis com o Chrome, embora se espere que venha também a ficar disponível para utilizadores na versão desktop do navegador.

  • Como impedir o Edge de se manter em segundo plano?

    Como impedir o Edge de se manter em segundo plano?

    Como impedir o Edge de se manter em segundo plano?

    A Microsoft incentiva fortemente os utilizadores a usarem o Edge, que se encontra em todos os sistemas Windows como o navegador padrão do sistema. No entanto, apesar desses incentivos, e de ser cada vez mais difícil alterar a forma como o navegador atua no sistema, ainda existe quem opte por usar navegadores alternativos, seja o Chrome, Brave ou Firefox.

    No entanto, mesmo para quem use outros navegadores, o Edge ainda pode manter-se em segundo plano no sistema, a consumir recursos desnecessários. E tudo devido a uma pequena funcionalidade existente no mesmo.

    O Edge conta com uma funcionalidade que permite otimizar o carregamento do navegador, tornando a abertura do mesmo mais rápida. Isto é feito mantendo em segundo plano um processo “pendente”, onde se encontram alguns dos componentes principais do Edge prontos a serem usados.

    Para quem use o navegador, isto certamente quer será uma vantagem. Pode abrir mais rapidamente o mesmo, e ter acesso a todas as funcionalidades de forma mais rápida. Mas para quem não use acaba por se tornar um peso no sistema, e uso de recursos.

    Felizmente, a Microsoft permite que os utilizadores possam desativar esta funcionalidade – que por padrão deve encontrar-se ativa. Portanto, se não usa o Edge, talvez seja boa ideia de realizar este guia.

    1- Abra o Edge e aceda, no menu do mesmo, à secção de “Definições“.

    Definições do Microsoft edge

    2- Na secção “Sistema e Desempenho“, desmarque a opção “Início Rápido“.

    Imagem de Início rápido do edge

    Feito isto, basta fechar normalmente o Edge. O sistema deixa assim de colocar o processo em segundo plano, ocupando recursos desnecessários.

  • Vivaldi encontra-se agora na Microsoft Store

    Vivaldi encontra-se agora na Microsoft Store

    Vivaldi encontra-se agora na Microsoft Store

    O Vivaldi é um navegador alternativo ao Google Chrome, que adiciona uma camada de personalização e privacidade para os utilizadores. Apesar de não ser propriamente uma novidade no mercado, agora existe uma forma mais simples de instalar o mesmo.

    A Vivaldi Technologies confirmou que o seu navegador encontra-se agora disponível diretamente da Microsoft Store, tanto para Windows 10 como para o Windows 11. Desta forma, os utilizadores podem mais rapidamente instalar o navegador, diretamente da loja de aplicações da Microsoft.

    De relembrar que o Vivaldi é um navegador baseado em Chromium, que adiciona uma camada extra de personalização para os utilizadores o poderem adaptar, bem como funcionalidades focadas na produtividade e privacidade online. Este inclui ainda ferramentas extra integradas, como um leitor de feeds RSS e leitor de email integrado no navegador.

    Apesar de se encontrar disponível agora na Microsoft Store, com foco para Windows, o Vivaldi encontra-se também disponível para macOS, Linux e Android, permitindo que os utilizadores mantenham as suas contas em diferentes plataformas.

  • Chrome Canary começa a receber suporte ao efeito Mica no Windows 11

    Chrome Canary começa a receber suporte ao efeito Mica no Windows 11

    Chrome Canary começa a receber suporte ao efeito Mica no Windows 11

    Os utilizadores do Google Chrome no Windows 11 terão, brevemente, algumas novidades no visual do navegador. A Google encontra-se finalmente a integrar o suporte ao Mica, os efeitos de transparência do Windows 11, na interface do Chrome.

    As mais recentes versões do Google Chrome Canary agora contam com o suporte a esta nova funcionalidade, permitindo que os utilizadores tenham acesso a uma interface personalizada para cada sistema, com base nas imagens de fundo que possuam.

    O efeito é similar ao que a Microsoft já tinha começado a testar no Edge, onde a barra superior do Chrome – onde se encontram as abas – surge agora com um tom translúcido, na cor da imagem de fundo do sistema.

    imagem do chrome com efeito mica

    Este efeito encontra-se também em várias áreas do Windows 11, e começa a ser integrado em cada vez mais aplicações. O Chrome parece que vai ser uma delas agora.

    Para já, a novidade apenas se encontra disponível para a versão Canary do Chrome, mas espera-se que venha a ficar disponível também nas restantes versões durante as próximas semanas.

    Curiosamente, para quem esteja a testar o navegador, usar a interface Mica não exige que se tenha de ativar qualquer flag. A mesma deve encontrar-se por padrão no navegador, supondo que seja da versão Canary mais recente.

  • WebGPU do Google Chrome pode reduzir stress para centros de dados

    WebGPU do Google Chrome pode reduzir stress para centros de dados

    WebGPU do Google Chrome pode reduzir stress para centros de dados

    Faz cerca de um mês que a Google confirmou que, com o Chrome 113, iria também chegar o suporte ao WebGPU, uma nova funcionalidade que iria permitir aos utilizadores tirarem total proveito das suas placas gráficas dentro do navegador.

    Basicamente, esta funcionalidade permite um acesso direto do navegador às capacidades da gráfica no sistema, melhorando drasticamente o desempenho de aplicações web com foco em 3D e gráficos. Isto será ainda mais importante numa era de criação de conteúdos via Inteligência Artificial, sendo que o WebGPU pode vir a ajudar também os centros de dados.

    De acordo com o portal CNET, a Google pretende demonstrar durante o seu evento Google I/O, que se realiza hoje, como o WebGPU pode vir a ajudar na criação de conteúdos via IA, e como o processamento dessa informação é realizado de forma consideravelmente mais rápida usando a tecnologia.

    Ao mesmo tempo, o WebGPU pode ajudar a reduzir a dependência de certas aplicações 3D na ligação, algo que ainda era um dos pontos de problemas para alguns casos, colocando algumas das funcionalidades e processamento em formato local – o que também pode ser visto como uma forma adicional de segurança e privacidade.

    Espera-se ainda que a Google venha a revelar uma nova parceria com a Mozilla, Apple e Microsoft, focada em integrar mais esta tecnologia no mercado, não apenas no Chrome, mas também em outros dos navegadores mais usados pelos utilizadores.

  • Firefox 113 já se encontra disponível com várias novidades

    Firefox 113 já se encontra disponível com várias novidades

    Firefox 113 já se encontra disponível com várias novidades

    Os utilizadores que pretendem uma alternativa ao Chrome e derivados, apenas podem contar com o Firefox para tal. E agora, o navegador da raposa encontra-se a receber uma nova atualização, chegando com ainda mais novidades na versão 113.

    A lista de alterações para esta versão é longa, mas conta com alguns destaques importantes de ter em conta. Um deles será sobre a Picture-in-Picture, que nesta versão recebeu consideráveis melhorias, estando agora mais simples de usar e com melhorias no desempenho.

    A Mozilla refere que deverá ser mais simples para os utilizadores usarem o PiP em praticamente qualquer site, sendo que também fica mais simples controlar os conteúdos pela funcionalidade.

    As janelas privadas do Firefox agora também contam com mais proteção contra cookies de terceiros e no armazenamento de conteúdos no sistema, garantindo mais privacidade e segurança para os utilizadores.

    Os utilizadores que usam o sistema de criação de senhas do Firefox devem também contar agora com melhorias no mesmo, sendo que as senhas criadas aleatoriamente vão passar a contar com carateres especiais, o que deverá ajudar a criar senhas mais seguras em geral.

    Firefox com janela de informações aberta

    Foram também feitas melhorias a nível do suporte de dispositivos de acessibilidade, que devem fornecer melhorias de desempenho e estabilidade do navegador para quem use sistemas de leitura do ecrã e certos sistemas de acessibilidade externos.

    Outra grande novidade encontra-se no suporte a imagens e conteúdos em AV1, o que deverá fornecer melhorias a nível do uso da largura de banda e da qualidade de conteúdos online, bem como suportar imagens AVIF.

    Obviamente, além de todas as mudanças que estão visíveis para os utilizadores, encontram-se ainda aplicadas centenas de correções de segurança e falhas no navegador, que devem trazer melhorias no desempenho e estabilidade do mesmo em vários sistemas.

    A nova versão encontra-se disponível para download a partir do site da Mozilla, ou para quem tenha o navegador, a atualização deve ser fornecida durante o dia de hoje automaticamente.

  • Windows 11 volta a testar alteração controversa no menu inicial

    Windows 11 volta a testar alteração controversa no menu inicial

    Windows 11 volta a testar alteração controversa no menu inicial

    Durante o ano passado, a Microsoft começou a realizar alguns testes sobre o menu inicial do Windows 11, colocando alguns sites recomendados para os utilizadores – com base no seu histórico de navegação – sobre a secção de Recomendações do menu.

    Esta novidade não foi bem vista por alguns utilizadores, o que levou a empresa a remover a mesma nas builds seguintes. No entanto, parece que esta ideia pode estar novamente de volta.

    A mais recente build 23451 do Windows 11, disponível para os utilizadores no programa Insider, agora conta novamente com o sistema de recomendação de sites, que vai apresentar recomendações para sites que os utilizadores visitem, diretamente do menu inicial. Estes vão ter por base o histórico de navegação em navegadores como o Chrome e Edge, apresentando recomendações para os utilizadores de conteúdos que acedam regularmente.

    nova funcionalidade do Windows 11 no menu inicial das recomendações

    Felizmente, os utilizadores podem optar por remover estas recomendações, configurando o sistema para não apresentar recomendações no menu inicial. Apesar de isso não remover a área do menu, pelo menos impede que os dados dos sites que os utilizadores visitem surjam no mesmo.

    Esta novidade encontra-se a ser fornecida, de forma gradual, para os utilizadores do Windows 11. Para já, os primeiros a receber a mesma serão os que se encontram dentro do canal de testes da empresa, no programa Insider. Embora se acredite que venha a chegar a todos dentro das próximas semanas.

  • Google Chrome recebe nova versão 114 no canal Beta

    Google Chrome recebe nova versão 114 no canal Beta

    Google Chrome recebe nova versão 114 no canal Beta

    A Google encontra-se a disponibilizar uma nova versão do Chrome, para quem se encontre a usar a versão beta. O novo Chrome 114 encontra-se agora disponível em formato beta, trazendo consigo algumas novidades para os utilizadores – e algumas bastante aguardadas também.

    Uma das novidades será na melhoria da gestão de alguns conteúdos via CSS, nomeadamente na quebra de linha para títulos. Com esta mudança, o navegador agora vai otimizar a forma como as palavras de conteúdos de títulos ou em destaque num site são “cortados” ao redimensionar a janela ou outros itens no site.

    A ideia será reduzir a possibilidade de as palavras serem cortadas a meio, ou de serem colocadas de forma que torne mais difícil a sua leitura. A Google acredita que esta mudança deve tornar os títulos mais apelativos na navegação por conteúdos web.

    exemplo de css em funcionamento na nova versão do Chrome

    Outra novidade aplica-se a conteúdos CSS em overflow:overlay, que evita colocar as barras de deslocação em conteúdos que se encontrem fixos na janela, mas ultrapassem as dimensões da mesma.

    Foram ainda aplicadas as tradicionais correções de bugs e otimizações a nível de desempenho. O foco, para já, aparenta ser em pequenas novidades para os programadores e criadores de sites online.

    De notar que o suporte ao WebGPU foi adicionado com a versão anteriormente lançada do Chrome Beta. E encontra-se ativo também nesta versão.

    Os utilizadores podem descarregar a versão mais recente a partir do site da Google e obter mais detalhes sobre a atualização via o blog da empresa.

  • Mozilla confirma aquisição da empresa Fakespot

    Mozilla confirma aquisição da empresa Fakespot

    Mozilla confirma aquisição da empresa Fakespot

    A Fakespot é uma entidade conhecida por fornecer serviços de verificação de reviews, para lojas online e plataformas onde estas se encontrem disponíveis. O objetivo da empresa passa por identificar conteúdos de reviews falsas, e encontra-se disponível como parte de uma extensão para diferentes navegadores.

    No entanto, a empresa confirmou agora ter sido adquirida pela Mozilla, embora venha a continuar disponível como um produto independente e até mesmo para navegadores fora do Firefox.

    Saoud Khalifah, fundador da plataforma, confirmou que a entidade foi adquirida pela Mozilla, e brevemente deverá ficar integrado diretamente com o Firefox. Esta aquisição será uma medida estratégica para a Mozilla, que pode assim integrar mais facilmente os serviços da Fakespot no seu próprio navegador – embora tenha sido garantido que a plataforma vai continuar acessível de outros navegadores.

    De relembrar que o Fakespot usa Inteligência Artificial para identificar reviews falsas em produtos da Amazon, eBay e várias outras plataformas de compras online. A plataforma fornece ainda extensões para o Chrome e Firefox, tanto em desktop como dispositivos móveis.

    A entidade tenta encontrar o que muitos consideram ser uma tendência bastante atual nos dias de hoje, com falsas avaliações apenas para dar visibilidade a certos produtos online. Os consumidores ainda vão de encontro com produtos que possuem reviews positivas, e estas podem ter um grande impacto a nível das vendas finais que são realizadas.

    Segundo a Mozilla, a Fakespot pode vir a fornecer uma ferramenta que será bastante importante para o futuro, e que pode combater uma tendência cada vez mais presente no dia a dia dos utilizadores, e que nem sempre é simples de identificar.

    A empresa sublinha ainda que a plataforma do Fakespot será um “encaixe perfeito” para o universo da Firefox Foundation, e que brevemente deve vir a ser integrado diretamente no navegador do Firefox como uma medida adicional de segurança para os consumidores, no momento da compra online.

  • Cadeado de “site seguro” no Chrome vai ser alterado

    Cadeado de “site seguro” no Chrome vai ser alterado

    Cadeado de “site seguro” no Chrome vai ser alterado

    Desde que o HTTPS começou a ser adotado como o padrão de praticamente todos os sites na internet, o uso de um cadeado para demonstrar a segurança de um site tornou-se algo irrelevante. De tal forma que, se no passado este era indicativo de um site seguro, hoje tornou-se algo banal da interface – que raramente é identificado pelos utilizadores em geral.

    A pensar nisso, a Google encontra-se agora a preparar para novas mudanças na sua interface, deixando de lado o conhecido cadeado. E com uma razão justificativa para tal.

    Apesar de o HTTPS faz muito que deixou de ser o único indicativo de segurança de um website, ainda existem muitos utilizadores que consideram que um site, por ter este cadeado, é considerado “seguro de visitar”. Isto nem sempre é verdade – mesmo sites de phishing e malware começaram a adotar ligações HTTPS.

    Tendo isso em conta, a Google prepara-se para deixar de usar o tradicional cadeado junto do nome do domínio, na barra de endereço do Chrome. Invés disso, a empresa vai adotar um sinal de configurações, que quando os utilizadores carregam, podem verificar mais informações sobre o site que se encontram a visitar, as suas permissões, entre outros detalhes.

    Nova imagem do cadeado do Chrome

    A Google refere que este ícone pretende ser um termo neutro, que não indica diretamente se o site é seguro ou não. Os utilizadores ainda podem aceder a toda a informação que necessitem do site dentro do menu que surge quando se clica na opção, incluindo verificar a indicação de que o site está a usar HTTPS. Mas deixar de ter o cadeado pretende ser uma forma de ajudar os utilizadores a não considerarem todos os sites seguros apenas por o terem.

    O novo ícone encontra-se atualmente disponível no Chrome Canary, e espera-se que venha a ser implementado nas versões estáveis do Chrome 117, previstas de chegarem em Setembro de 2023.

    A mesma alteração será aplicada também no Chrome para Android, sendo que no iOS vai ser removido o ícone por completo, ficando apenas o domínio.

  • Cuidado com um novo malware que se propaga pela Google

    Cuidado com um novo malware que se propaga pela Google

    Cuidado com um novo malware que se propaga pela Google

    Existe uma nova ameaça para os utilizadores do Google, que se propaga tentando infetar sistemas Windows através de falsa publicidade.

    Apelidado de “LOBSHOT”, este novo malware para Windows distribui-se, sobretudo, por publicidade da Google, que redireciona os utilizadores para falsos sites de software popular como o 7-ZIP, VLC, OBS, Notepad++, CCleaner, TradingView, Rufus, entre outros.

    Quando os utilizadores pesquisam por estes programas no Google, a publicidade tende a surgir no topo dos resultados, aparentemente associada com os sites onde os utilizadores podem descarregar os mesmos. No entanto, as versões que são distribuídas redirecionam para sites de terceiros, com conteúdo malicioso.

    De acordo com os investigadores da empresa de segurança Elastic Security Labs, o malware possui a capacidade de se instalar no sistema como um servidor VNC, dando controlo aos atacantes para controlarem remotamente o mesmo. Com este acesso, os atacantes podem descarregar conteúdos de e para o sistema, bem como executar o mesmo para levar à infeção por outras variantes de malware e ransomware.

    Quando o LOBSHOT se instala no sistema, este começa por verificar se o Microsoft Defender se encontra ativo, e caso esteja, desativa o mesmo. No entanto, caso o Defender não seja identificado, o malware cria uma entrada no registo, que faz com que o mesmo inicie automaticamente com o sistema, enviado de cada vez informação sobre o mesmo para os atacantes.

    exemplo de malware distribuído pelas pesquisas da Google

    O malware possui ainda a capacidade de verificar se o utilizador possui alguma carteira de criptomoedas instalada no sistema, e em caso positivo, tenta recolher os dados da mesma – incluindo de extensões no Edge, Chrome e Firefox.

    No entanto, o malware também instalada no sistema uma variante de hVNC, basicamente, um sistema oculto de VNC que permite aos atacantes obterem acesso remoto, a qualquer momento, para o sistema infetado. Isto permite que os mesmos recolham dados dos utilizadores sem estes se aperceberem, ou literalmente controlem o dispositivo.

    Como sempre, é importante que os utilizadores tenham atenção aos locais de onde se encontram a descarregar novo software, e que verifiquem sempre se o mesmo é proveniente do site legitimo. Outra medida de proteção pode passar por usar um bloqueador de publicidade – que neste caso, bloqueia a publicidade da Google, prevenindo que a mesma possa chegar aos utilizadores.

    Apesar do uso de bloqueadores de publicidade ser algo controverso para alguns, neste caso é recomendado que se tenha em prioridade a segurança dos utilizadores, e sem dúvida que se consegue isso com esta medida.

    Usar um software de segurança atualizado também será importante, e não apenas manter a proteção do Microsoft Defender, que apesar de ter vindo a melhorar, ainda se encontra longe de atingir o patamar de alguns softwares de segurança mais reconhecidos no mercado.

  • Microsoft Edge perde posição no mercado para o Safari da Apple

    Microsoft Edge perde posição no mercado para o Safari da Apple

    Microsoft Edge perde posição no mercado para o Safari da Apple

    De acordo com os dados da empresa Statcounter, o Microsoft Edge deixou recentemente de ser o segundo navegador mais usado no mercado global.

    Os dados, respeitantes ao mês de Abril de 2023, agora indicam que o Safari da Apple é o segundo navegador para desktop mais usado no mercado, colocando o Edge para terceiro lugar.

    Obviamente, o Chrome continua a liderar a tabela, com uma quota de 66.13% – um aumento de 0.36% face ao mês anterior. No entanto, o Safari agora encontra-se na segunda posição, com uma quota de 11.87% (0.95% acima do mês anterior). Isto será ainda mais interessante se tivermos em conta que este navegador apenas se encontra disponível para sistemas da Apple.

    dados dos navegadores no mercado

    O Edge encontra-se agora na terceira posição, com uma quota de 11%, menos 0.15% face ao mês anterior. Da lista surge ainda o Firefox, com 5.65% de quota no mercado, o que representa menos 0.82% face ao mês anterior.

    Para finalizar, o Opera encontra-se na quinta posição, com uma quota de 3.09%, menos 0.08% que o mês anterior.

    Olhando para os dados em dispositivos móveis, não foram verificadas grandes alterações, sendo que o Chrome e o Safari continuam a liderar a tabela com uma quota combinada de quase 90%.

  • Edge incentiva uso do Bing Chat quando se aceder ao Google Bard

    Edge incentiva uso do Bing Chat quando se aceder ao Google Bard

    Edge incentiva uso do Bing Chat quando se aceder ao Google Bard

    Não é segredo que a Microsoft tem vindo a investir consideravelmente nas suas tecnologias de IA, nomeadamente no Bing Chat. Ao mesmo tempo, a Google também se encontra a entrar neste campo, tendo revelado recentemente o Bard, um rival direto do Bing Chat.

    No entanto, parece que a Microsoft encontra-se a usar uma nova técnica para tentar cativar os utilizadores a usarem o Bing Chat invés do Bard. De acordo com a descoberta de Vitor de Lucca, no Twitter, as versões mais recentes do Edge Canary agora apresentam uma pequena notificação quando os utilizadores acedem ao site do Bard, a incentivar o uso do Bing Chat.

    Google Bard no Edge

    Quando os utilizadores acedem ao site do Google Bard, o Edge agora apresenta uma notificação que permite aos utilizadores compararem as respostas ao Bing Chat. Se os utilizadores carregarem no pequeno ícone do Bing Chat, o ecrã é dividido com os dois sites lado a lado, permitindo comparar os resultados de cada um.

    Bard e Bing Chat lado a lado

    Este género de técnicas da Microsoft, para incentivar os utilizadores para os seus próprios serviços, não são novas. No passado, a empresa já apresentava notificações quando os utilizadores tentavam descarregar navegadores diferentes – nomeadamente o Chrome.

    Para já, esta medida apenas se encontra a ser realizada na versão do Edge Dev e Canary – embora deva começar a surgir também noutras versões em breve. De relembrar que o Google Bard ainda não se encontra disponível oficialmente em Portugal.

  • MIUI 14 pode vir a contar com mais bloatware no sistema

    MIUI 14 pode vir a contar com mais bloatware no sistema

    MIUI 14 pode vir a contar com mais bloatware no sistema

    A Xiaomi encontra-se a preparar para lançar novas atualizações para a MIUI, nomeadamente em fornecer a MIUI 14 para ainda mais dispositivos. No entanto, se tivermos em conta os rumores mais recentes, existe também a possibilidade que, com isso, venha a surgir mais bloatware no sistema.

    De acordo com o investigador Kacper Skrzypek, que analisou as ROMs mais recentes da MIUI a nível global e da Índia, a Xiaomi encontra-se  a preparar para integrar bloatware no sistema, com a chegada de um navegador extra.

    O código fonte da MIUI aponta que os utilizadores passariam a contar com o navegador Opera instalado por padrão no seus dispositivos. Este navegador iria juntar-se ao Chrome e ao Mi Browser que já se encontram no sistema.

    O navegador seria instalado como um patch de segurança, possivelmente o que irá ser lançado respeitante a Março de 2023.

    código fonte da MIUI

    A boa notícia será que, para os utilizadores, estes podem optar por remover o mesmo do sistema. A aplicação será instalada por padrão, mas os utilizadores parecem ter a opção para remover o mesmo caso necessitem.

    Ainda assim, é mais um pouco de bloatware que se encontra a chegar nos dispositivos da empresa – os quais já são conhecidos por contarem com alguma publicidade dentro da MIUI em certas regiões.

  • Atualização do Windows 10 está a causar problemas com impressão

    Atualização do Windows 10 está a causar problemas com impressão

    Atualização do Windows 10 está a causar problemas com impressão

    Os utilizadores do Windows 10 devem ter atenção ao instalar algumas das mais recentes atualizações do sistema. De acordo com um conjunto de comentários nos fóruns de suporte da Microsoft, a atualização KB5025221 encontra-se a causar alguns problemas na utilização de certas impressoras sob o sistema.

    De acordo com os relatos, depois de a atualização ser instalada no sistema, alguns utilizadores verificam que as suas impressoras deixam de funcionar corretamente, ficando impossível de imprimir corretamente documentos de forma direta.

    Os utilizadores afetados pelo problema indicam que remover a atualização KB5025221 parece resolver a falha, pelo que será algo relacionado com a mesma.

    Existem ainda utilizadores que indicam problema na abertura de algumas aplicações, nomeadamente do Google Chrome. Em certos sistemas, quando se tenta abrir o Chrome, invés disso surge a janela das definições para selecionar as aplicações padrão do sistema.

    Em outros casos, existem ainda falhas e erros de atualização, que parecem igualmente encontrar-se relacionados com a KB5025221. Até ao momento a Microsoft não confirmou a existência de qualquer problema associado com esta atualização.

    Os utilizadores que estejam a verificar problemas podem tentar remover esta atualização manualmente, via as definições do sistema. Isto deverá ser suficiente para corrigir as falhas.

    A ter em conta que a atualização começou a ser fornecida pela Microsoft a 11 de Abril, e desde então os problemas foram surgindo pelos comentários dos utilizadores.

  • Google corrige nova falha zero-day descoberta no Chrome

    Google corrige nova falha zero-day descoberta no Chrome

    Google corrige nova falha zero-day descoberta no Chrome

    A Google encontra-se a disponibilizar uma nova atualização de segurança para o Chrome, focada em corrigir uma nova falha zero-day que se encontra a ser ativamente explorada.

    De acordo com a empresa, a falha CVE-2023-2136 encontra-se a ser ativamente explorada para ataques, sendo a segunda falha zero-day que a Google corrige no Chrome este ano. A nova versão 112.0.5615.137 do Chrome corrige um total de oito vulnerabilidades descobertas recentemente para o mesmo, estando disponível para Windows e macOS, ficando brevemente também disponível para Linux.

    Tendo em conta a gravidade da falha, a empresa decidiu não disponibilizar detalhes da mesma para já – mesmo que esteja a ser ativamente explorada. Os detalhes devem ser revelados durante as próximas semanas, depois de um considerável número de sistemas serem atualizados.

    No entanto, é indicado que a mesma encontra-se relacionada com o Skia, uma plataforma open-source usada no Chrome para apresentação de conteúdos 2D no mesmo. Esta é a base para criar APIs no Chrome que permite apresentar texto, imagens e animações dentro do navegador.

    A atualização deve ser automaticamente instalada nos sistemas, tendo em conta a atualização automática do Chrome. Em alguns casos pode ser necessário reiniciar o navegador para instalar os ficheiros recentes. Os utilizadores também podem procurar manualmente pela nova versão acedendo a chrome://settings/help