Categoria: chrome

  • Edge começa a suportar imagens AVIF na versão Canary

    Edge começa a suportar imagens AVIF na versão Canary

    Edge começa a suportar imagens AVIF na versão Canary

    A Microsoft encontra-se, finalmente, a adicionar suporte ao formato de ficheiros AVIF sob o Edge. Este formato de conteúdos de imagens é baseado no codec AV1, e fornece melhorias consideráveis a nível da compressão de conteúdos, sem perda de qualidade significativa.

    Ou seja, trata-se de uma técnica de compressão e formato de ficheiros que permite reduzir consideravelmente o tamanho das imagens na web. O AVIF era suportado em praticamente todos os navegadores no mercado, nomeadamente o Firefox e Chrome, sendo que o Edge era um dos poucos que ainda não contava com esse suporte.

    A Mozilla foi das primeiras empresas a integrar o suporte ao AVIF no Firefox 93, em Outubro de 2021, tendo sido depois aplicado pela Google em 2022, com a chegada do Chrome 103. O Safari também recebeu suporte com o iOS 16 e a versão 16.0 do mesmo.

    De acordo com o leaker Leopeva64, as versões mais recentes do Edge Canary encontram-se agora a suportar este formato de imagens. Os utilizadores podem rapidamente confirmar se um navegador suporta este formato de imagem através deste site.

    suporte a imagens avif

    De notar que, apesar de se encontrar disponível sob a versão Canary do Edge, ainda necessita de ser ativada manualmente pelas flags do navegador, com a criação de um atalho do Edge com a flag –enable-features=msEdgeAVIF.

    Ao mesmo tempo, é importante sublinhar que ainda se trata de uma funcionalidade em desenvolvimento, portanto pode sofrer alterações no futuro.

  • Google Chrome lança atualização para falha zero-day

    Google Chrome lança atualização para falha zero-day

    Google Chrome lança atualização para falha zero-day

    A Google lançou uma nova atualização de segurança para o Chrome, focada em corrigir uma nova falha zero-day descoberta no navegador de forma recente.

    Segundo a Google, esta falha apenas agora foi identificada, mas os investigadores da empresa acreditam que a mesma encontra-se a ser explorada praticamente desde o início do ano. A nova atualização encontra-se agora a ser disponibilizada para todos os utilizadores do Chrome na versão estável, e deve chegar a todos os sistemas durante os próximos dias.

    A nova versão será a 112.0.5615.121, sendo que se encontra disponível para Windows, macOS e Linux. Apesar de a atualização ser fornecida automaticamente através do sistema de atualizações do Chrome, ainda assim é recomendado que os utilizadores verifiquem se existe alguma atualização pendente ou erro.

    Tendo em conta que se trata de uma falha grave, e que pode afetar a segurança dos utilizadores, a Google decidiu não divulgar de imediato todos os detalhes da mesma, para evitar uma exploração ainda maior, até que uma grande parte dos sistemas se encontrem atualizados.

    Tendo em conta que se trata de uma falha zero-day, que está a ser ativamente explorada, os utilizadores são aconselhados a atualizarem os seus navegadores o quanto antes para evitarem problemas. Mesmo que os detalhes da falha não tenham sido revelados, esta pode ser usada para ataques no futuro.

  • Google Chrome encontra-se até 10% mais rápido em recentes mudanças

    Google Chrome encontra-se até 10% mais rápido em recentes mudanças

    Google Chrome encontra-se até 10% mais rápido em recentes mudanças

    A Google afirma ter realizado várias melhorias sobre o Google Chrome nas versões para macOS e Android, otimizadas para tornar o navegador ainda mais rápido.

    Segundo os testes da empresa, as novas versões do Chrome para o macOS e Android devem fornecer melhorias de desempenho de quase 10%, nos testes feitos pela empresa dentro da plataforma Speedometer 2.1.

    Estas mudanças têm vindo a ser aplicadas de forma gradual no navegador, ao longo dos últimos três meses, mas encontram-se focadas em otimizar o carregamento de conteúdos, que por sua vez deve trazer melhorias para a velocidade de carregamento. A empresa também realizou otimizações sobre a cache de conteúdos, bem como uma melhor gestão interna da memória.

    No final, todas as melhorias foram realizadas com foco em otimizar o navegador para o desempenho. No caso do macOS, as mudanças foram mais desafiadoras para a empresa, uma vez que esta necessita de usar o motor de base da Apple WebKit.

    dados dos testes de benchmark

    No caso do Chrome para Android, a Google afirma que as mudanças serão sentidas, sobretudo, em dispositivos de desempenho elevado. Em alguns dos casos, o desempenho aumentou cerca de 30%.

    Os interessados podem verificar mais detalhes sobre os testes no blog da Google dedicado aos mesmos.

    O Google Chrome continua a ser um dos navegadores mais usados no mercado, praticamente desde 2008, altura em que começou a chegar junto dos utilizadores. Atualmente os dados mais recentes apontam que o Chrome conta com uma quota no mercado de 64.8%.

  • VLC recebe suporte para NVIDIA RTX Video Super Resolution

    VLC recebe suporte para NVIDIA RTX Video Super Resolution

    VLC recebe suporte para NVIDIA RTX Video Super Resolution

    A par com a chegada das novas NVIDIA RTX 4070 e 4070 Ti, chega também algumas novidades para quem tenha as placas mais recentes da empresa e use o VLC como leitor multimédia principal.

    A empresa confirmou que vai começar a expandir o suporte à sua tecnologia RTX Video Super Resolution, que foi inicialmente apresentada na CES 2023 em Janeiro, e que permite melhorar a qualidade final dos vídeos em diferentes programas. Agora, a tecnologia passa a contar com suporte para conteúdos que sejam reproduzidos dentro do programa VLC.

    Anteriormente, a tecnologia RTX Video Super Resolution encontrava-se disponível para os utilizadores de placas RTX 3000 e 4000, mas apenas em algumas plataformas. Esta poderia ser usada em conteúdos até 1080p do YouTube, Twitch, Netflix e outros via o Chrome e Edge.

    No entanto, agora a tecnologia passa também a suportar conteúdos que sejam reproduzidos diretamente via o VLC, o que deve abranger um novo leque de possibilidades – sobretudo para quem use este programa como leitor multimédia principal do sistema.

    Segundo a empresa, os conteúdos multimédia até 1080p podem ser consideravelmente melhorados usando esta funcionalidade. Um dos exemplos encontra-se em vídeos que tenham sido gravados com câmaras de fraca qualidade, ou momentos caseiros.

    De notar que, para a tecnologia funcionar, é necessário ter a versão do VLC 3.0.19 RTX beta, que ainda se encontra em desenvolvimento –  e, portanto pode apresentar algumas falhas ocasionais.

  • MIUI pode vir a integrar até três navegadores de fábrica

    MIUI pode vir a integrar até três navegadores de fábrica

    MIUI pode vir a integrar até três navegadores de fábrica

    A Xiaomi pode estar a preparar-se para trazer algumas mudanças para a MIUI, nomeadamente nas aplicações que estão pré-instaladas no sistema em futuros dispositivos. De acordo com recentes rumores, a empresa pode estar a preparar-se para integrar até três navegadores diferentes no seu sistema.

    Segundo revela o utilizador Kacper Skrzypek, as versões mais recentes da MIUI em alguns mercados e dispositivos estão agora a chegar com três navegadores instalados de origem: o Chrome, Mi Browser e o Opera. Apesar de versões antigas da MIUI contarem com o Chrome e Mi Browser, agora a adição do Opera parece ser mais uma medida da empresa para integrar bloatware nas suas ROMs.

    confirmação de bloatware na MIUI

    O utilizador indica que, apesar de o Opera poder ser removido das versões globais da ROM da MIUI, o mesmo não acontece na ROM destinada ao mercado indiano. De notar, no entanto, que o Mi Browser encontra-se banido da Índia, portanto o número de navegadores padrão nas ROMs neste pais é apenas de dois.

    De notar que a mudança parece estar a surgir sobre algumas das versões mais recentes da MIUI, e para já não se aplica na versão europeia da mesma. Ao mesmo tempo, a alteração parece também focada apenas para alguns dispositivos.

    De forma oficial ainda não existe uma confirmação se este navegador vai começar a ser usado como uma alternativa dentro da MIUI.

  • Campanha de malware infeta sites com falsas atualizações do Chrome

    Campanha de malware infeta sites com falsas atualizações do Chrome

    Campanha de malware infeta sites com falsas atualizações do Chrome

    De tempos a tempos surgem novas formas dos hackers tentarem cativar as suas vítimas, e a mais recente encontra-se agora sobre um novo esquema focado para os utilizadores do Google Chrome.

    De acordo com os investigadores da empresa de segurança NTT, desde Novembro de 2022 que se encontra ativa uma campanha de malware, focada em infetar sites pela Internet, com o objetivo de redirecionar os utilizadores do Chrome para falsas notificações de atualização.

    Apesar de a campanha encontrar-se ativa desde novembro do ano passado, em Fevereiro de 2023 esta começou a surgir em mais websites, e focando-se em mais idiomas para tentar chegar a ainda mais utilizadores.

    Os sites comprometidos carregam um ficheiro de javascript, que leva os utilizadores para uma mensagem de erro, e onde é indicado que a resolução passa por atualizar o Chrome. Com isto, o site redireciona os utilizadores para conteúdos que podem levar as vítimas a instalarem malware nos seus sistemas.

    Se o conteúdo que, supostamente, é a atualização for instalado nos sistemas, as vítimas passam a ter um minerador de criptomoedas sob o mesmo, que começa a usar os recursos do hardware para essa tarefa.

    Este género de campanhas não é propriamente recente, mas tem vindo a ganhar bastante destaque nos últimos meses, sobretudo através da exploração de falhas em sites pela internet, que muitas vezes podem afetar vítimas que apenas se encontram a tentar aceder aos mesmos.

  • Chrome 112 deixa de lado antiga funcionalidade do navegador

    Chrome 112 deixa de lado antiga funcionalidade do navegador

    Chrome 112 deixa de lado antiga funcionalidade do navegador

    A Google começou recentemente a lançar a nova versão do Chrome 112, a qual chega com várias alterações e melhorias. Além das tradicionais correções de bugs e melhorias de segurança, esta versão também deixa de lado uma funcionalidade antiga do navegador.

    Com a nova versão 112, o Chrome perdeu agora a capacidade de correr apps diretamente do mesmo. Isto não era algo inesperado, tendo em conta que o suporte a apps dentro do Chrome é algo que tem vindo a cair em desuso, começando mesmo pela Chrome Web Store, que faz vários anos deixou de permitir o envio desses conteúdos.

    No entanto, com esta versão do navegador, a funcionalidade parece ter sido oficialmente removida. Os utilizadores deixam assim de poder aceder a apps que teriam anteriormente no navegador – invés disso, é recomendado que procurem sobre as plataformas por versões PWA das mesmas.

    De notar, no entanto, que ainda é possível reativar esta funcionalidade, embora seja algo mais complicado de ser feito – e que não se encontra por padrão para novas instalações. Os utilizadores que pretendam reativar o acesso a apps do Chrome, podem faze-lo a partir das Flags do navegador, em chrome://flags. No entanto, mesmo ativando esta opção, o suporte apenas se encontra garantido até ao Chrome 114.

    No caso do ChromeOS, o suporte a apps do Chrome ainda deve ser mantido até 2025, tendo em conta que é um dos principais meios de acesso a diferentes plataformas neste sistema.

    Como sempre, a nova atualização do Chrome deve ficar disponível de forma automática para todos os utilizadores durante os próximos dias.

  • Google volta a adiar aplicação do Manifest V3 no Chrome

    Google volta a adiar aplicação do Manifest V3 no Chrome

    Google volta a adiar aplicação do Manifest V3 no Chrome

    A Google encontra-se novamente a adiar o fim do Manifest V2 sobre o Google Chrome, uma medida que tinha vindo a ser contestada por uma grande parte da comunidade, apesar dos planos da Google em avançar com a mesma.

    Esta medida seria focada para começar a implementar o Manifest V3 sobre o Chrome, padrão que tem vindo a ser criado desde 2019. Este padrão é, basicamente, o que as extensões podem realizar dentro do navegador, e cada revisão do mesmo vem com as suas alterações que podem afetar a forma como as extensões funcionam no navegador.

    No caso do Manifest V3, uma das maiores mudanças encontra-se a nível do uso de bloqueadores de conteúdos, bastante usados para filtros em extensões de bloqueio de publicidade. O Manifest V3 limita consideravelmente o uso destes filtros, e consequentemente, a capacidade de as extensões bloquearem conteúdos como publicidade.

    A medida afeta sobretudo os adblockers, que passam a ter de se adaptar para as novas regras, que em alguns casos podem levar mesmo a problemas para o correto funcionamento da filtragem. Muitos consideram que o Manifest V3 é apenas uma forma da Google limitar ainda mais este género de bloqueadores de publicidade – tendo em conta que a Google ganha uma grande parte das suas receitas deste género de conteúdos online.

    Ao longo dos anos a Google tem vindo a alterar a data prevista de fim de suporte ao Manifest V2 – a geração atual – de forma a dar lugar ao Manifest V3. Inicialmente estava previsto que todas as extensões deviam-se adaptar ao novo padrão até Janeiro de 2022, e que em Janeiro de 2023 iriam deixar de ser suportadas as versões anteriores no navegador.

    No entanto, em Dezembro de 2022, a empresa decidiu adiar novamente a data para deixar de suportar estas extensões. Agora, quase três meses depois, a empresa volta a deixar novas informações sobre a linha de tempo prevista.

    Segundo a empresa, o Manifest V2 irá ser bloqueado no Chrome em algum momento de 2024, embora ainda sem uma data concreta. A Google informa ainda que irá alertar os programadores quando a data estiver perto de acontecer, com seis meses de antecedência.

    No entanto, tendo em conta todas as mudanças, é possível que esta data venha eventualmente a alterar-se no futuro. Para já ainda nada concreto foi deixado sobre quando o Manifest V2 vai deixar de ser suportado.

    De notar que a medida é aplicada ao Chromium. Portanto navegadores baseados no mesmo devem eventualmente seguir os mesmos planos – alguns já confirmaram que vão seguir os prazos da Google, enquanto outros ainda poderão adiar a sua implementação.

    Seja como for, eventualmente o Manifest V3 será o padrão que vai ser aplicado no Chrome, mais cedo ou mais tarde. E todas as extensões terão de passar a guiar-se pelo mesmo – o que pode afetar, sobretudo, as que bloqueiem o conteúdo online.

  • Google Chrome vai ficar consideravelmente mais rápido em tarefas 3D

    Google Chrome vai ficar consideravelmente mais rápido em tarefas 3D

    Google Chrome vai ficar consideravelmente mais rápido em tarefas 3D

    O Google Chrome encontra-se a preparar para receber uma nova atualização, a qual vai melhorar consideravelmente o desempenho gráfico do navegador em aplicações web.

    A versão do Chrome 113 encontra-se prevista de chegar em breve ao canal estável, e vai contar com o suporte à API WebGPU, a qual deve garantir mais desempenho para atividades gráficas na web. Esta nova versão encontra-se atualmente no canal Beta, e tem vindo a demonstrar melhorias consideráveis para o navegador – chegar à versão estável vai fazer com que fique disponível para mais utilizadores.

    O WebGPU é um novo padrão de instruções, que permite interligar o software com o hardware gráfico, fornecendo melhorias consideráveis a nível do desempenho gráfico no sistema. Este padrão foi criado pela Google, Apple, Mozilla, Microsoft e outras empresas, exatamente para criar algo similar para todos os navegadores.

    O WebGPU permite que as instruções gráficas sejam enviadas diretamente para a gráfica, invés de passarem pelo processador. Isso deve acelerar consideravelmente o desempenho em atividades gráficas existentes, e sobretudo para sistemas que tenham recursos mais limitados a nível do processador.

    Com esta versão, os utilizadores podem esperar melhorias sobretudo se usem programas gráficos exigentes, como modelos 3D ou CAD, e até para tarefas como renderização de conteúdos 3D em ambientes web.

    Esta API encontra-se em desenvolvimento faz mais de seis anos, mas apenas agora se encontra a chegar como algo “padrão” para os navegadores no mercado, depois de um longo desenvolvimento. Atualmente a API é suportada em sistemas Windows, macOS e ChromeOS, sendo que a Google afirma que vai chegar ao Android e Linux em breve.

  • Google Keep recebe suporte para ecrãs dobráveis

    Google Keep recebe suporte para ecrãs dobráveis

    Google Keep recebe suporte para ecrãs dobráveis

    O Google Keep é uma aplicação importante para quem pretenda manter as suas notas sincronizadas entre diferentes dispositivos, e conta com algumas funcionalidades interessantes para essa tarefa. No entanto, esta aplicação ainda era uma das que não se encontrava propriamente adaptada para dispositivos dobráveis ou com ecrãs de maiores dimensões.

    Isso agora é finalmente corrigido, com a Google a fornecer uma nova atualização para a app, que finalmente vai permitir usar a mesma em dispositivos com ecrãs maiores. A nova versão do Keep conta agora com suporte para dispositivos dobráveis e tablets, permitindo aos utilizadores aproveitarem melhor o espaço disponível no ecrã para tirarem notas.

    Um dos exemplos encontra-se na possibilidade de os utilizadores terem o Google Keep numa janela dedicada e em separado de outras, como o Chrome, o que permite rapidamente tirar notas sem ter de alternar entre diferentes apps.

    Google Keep divisão

    Ao mesmo tempo, é também possível dividir a janela da própria aplicação, mantendo as notas numa parte do ecrã, e o conteúdo a ser escrito no outro, para rapidamente alternar entre conteúdos caso seja necessário.

    A ideia será aproveitar melhor o espaço que se encontra disponível no ecrã para funcionalidades uteis para usar a app no dia a dia. A novidade encontra-se disponível na versão mais recente do Google Keep, sendo que os utilizadores apenas necessitam de a atualizar pela Play Store.

  • Google Chrome conta com nova funcionalidade para quem lê muitas notícias

    Google Chrome conta com nova funcionalidade para quem lê muitas notícias

    Google Chrome conta com nova funcionalidade para quem lê muitas notícias

    Nas últimas semanas parece que todas as notícias e novidades são focadas apenas para a IA e o Bing, e isto inclui também o navegador da Microsoft, Edge. No entanto, existem agora algumas novidades que começam a chegar também a um dos navegadores mais usados atualmente na internet.

    O Chrome, que se goste ou não, ainda é um dos navegadores mais usados na internet. E recentemente a Google começou a testar uma nova funcionalidade para o mesmo que pode ser bastante útil para quem leia muitas notícias na internet.

    A Google encontra-se a testar a nova funcionalidade de “Modo de Leitura” para o Chrome, algo que existia em alguns navegadores alternativos pela web, mas que finalmente começa agora a chegar também ao Chrome.

    Este modo de leitura permite que os utilizadores possam simplificar os conteúdos dos sites onde se encontrem, sobretudo de notícias, para dar foco apenas aos conteúdos que sejam de interesse.

    Desta forma, os utilizadores podem ler apenas aquilo que pretendem de um site, sem terem de carregar conteúdos muitas vezes desnecessários, como publicidade ou outros artigos em segundo plano. A ideia será tornar a leitura de conteúdos mais simples e rápida, e uma vez que se encontra integrado diretamente no navegador, não é necessário nenhum processamento extra de extensões ou apps de terceiros para tal.

    A novidade ainda se encontra em testes, e para já os utilizadores apenas a podem ativar via as flags do Chrome. Para tal basta aceder a “chrome://flags” e procurar por Reader Mode, colocando a opção ativa. Existem várias opções disponíveis, no entanto recomendamos a “Enabled available in settings”, que permite ativar ou desativar o leitor pelas definições do navegador.

    ativar modo de leitura

    Feito isto, basta reiniciar o navegador. Da próxima vez que aceder a um site que tenha conteúdos que podem ser convertidos para o modo de leitura, um pequeno ícone irá surgir na barra de endereço do navegador.

    Se usava uma extensão apenas para esta tarefa, agora o processo fica consideravelmente mais simples. Sem duvida uma dica a experimentar.

  • Linux Lite 6.4 chega com nova versão e várias melhorias

    Linux Lite 6.4 chega com nova versão e várias melhorias

    Linux Lite 6.4 chega com nova versão e várias melhorias

    Nem todos podem usar sistemas com características “premium”, ou poderão querer dar uma segunda vida a um computador que esteja para o campo. Para estes, o Linux é uma solução, e em particular o Linux Lite é uma das distribuições mais reconhecidas para tal.

    Esta distro encontra-se agora a receber uma nova versão, que chega com ainda mais novidades, e mantendo a ideia de “menos é melhor”. O Linux Lite 6.4 encontra-se agora disponível, sendo que conta com várias novidades para otimizar o sistema ainda mais para máquinas antigas ou limitadas a nível de hardware.

    Segundo a lista de alterações desta nova versão, o Linux Lite 6.4 agora é capaz de funcionar corretamente em sistemas com apenas 768 MB de RAM e um processador de 1 GHz. No entanto, estes são os requisitos mínimos, sendo que os recomendados avançam para um processador de 1.5 GHz e 1 GB de RAM. A nível de espaço em disco é necessário no mínimo 8GB, mas são recomendados 20 GB.

    As aplicações que se encontram dentro da distribuição, como é o caso do Chrome, LibreOffice e as aplicações nativas, também foram atualizadas para as mais recentes. No caso das aplicações “Lite” – nativas da distro – estas foram também otimizadas para serem mais rápidas e leves no sistema.

    No entanto, ainda existem alguns problemas a serem tidos em conta. Para começar, a distro ainda se encontram com o kernel Linux 5.15.0-69, que se encontra algo atrás da versão mais recente. Isto pode causar alguns problemas de compatibilidade com hardware moderno, no entanto, a ideia desta distribuição é ser exatamente focada em sistemas mais antigos.

    Por fim, existem ainda alguns itens da interface que não se encontram corretamente traduzidos, estando apenas em Inglês e com referências ao Ubuntu – a distribuição base no qual esta é baseada.

    No final, é certamente uma boa atualização para quem procura algo simples, leve e que possa correr em praticamente qualquer sistema.

  • Google revela campanhas de spyware a explorarem falhas no Android e iOS

    Google revela campanhas de spyware a explorarem falhas no Android e iOS

    Google revela campanhas de spyware a explorarem falhas no Android e iOS

    Os investigadores da divisão de segurança da Google revelaram ter descoberto um conjunto de novas vulnerabilidades, que afetam o Android, iOS e Chrome, que podem ser exploradas para instalação de spyware nos dispositivos.

    Os investigadores da Threat Analysis Group (TAG) revelaram recentemente uma nova falha zero-day, que afeta os sistemas Android e iOS, bem como o navegador Chrome, e que pode ser usada para a instalação de spyware nos dispositivos associados. As falhas foram classificadas como zero-day, tendo em conta que se acredita encontrarem a ser usadas para ataques em larga escala.

    Os investigadores indicam que começaram a verificar indícios da falha estar a ser explorada desde Novembro de 2022, mas esta poderia encontrar-se faz bastante mais tempo antes disso. O esquema começa quando as vítimas recebem links do bit.ly, encurtados, e que redirecionam as mesmas para sites cuidadosamente criados para explorar as falhas. Ao acederem, os utilizadores poderiam encontrar-se a instalar malware nos seus dispositivos sem saberem.

    A propagação do ataque começa sobretudo por mensagens SMS, enviadas para as potenciais vítimas. O método de ataque varia conforme o dispositivo, sendo que em equipamentos da Apple é instalada uma aplicação maliciosa via ficheiros IPA, que se oculta no sistema.

    Os investigadores da Google revelam ainda ter descoberto uma segunda campanha, focada desta vez para o navegador Samsung Internet, que terá começado a surgir em massa desde Dezembro de 2022. A mesma foca-se em vítimas que estejam sobre dispositivos Android e, mais concretamente, em dispositivos da Samsung onde o navegador padrão da mesma esteja a ser usado.

    Apesar de serem consideradas campanhas diferentes entre si, estas focavam-se sobretudo em atacar dispositivos de personalidades reconhecidas, que seriam depois usados para espionagem. As campanhas eram distribuídas por várias redes em mais de 1000 domínios diferentes, as quais também continham muitas das páginas web que eram usadas para o ataque.

  • Steam prepara-se para deixar de suportar o Windows 7, 8 e 8.1

    Steam prepara-se para deixar de suportar o Windows 7, 8 e 8.1

    Steam prepara-se para deixar de suportar o Windows 7, 8 e 8.1

    A Microsoft deixou no início do ano de suportar o Windows 7, 8 e 8.1. Com isto, muitos programas também acompanharam o mesmo calendário, deixando o suporte aos mesmos de lado – com navegadores como o Google Chrome e Edge a deixarem de suportar o sistema em novas versões.

    Agora chega a vez da Steam seguir o mesmo caminho. A Valve confirmou que, a partir de 1 de Janeiro de 2024, a Steam irá deixar de ser suportada dentro do Windows 7, 8 e 8.1. A aplicação irá deixar de funcionar a partir desta data, o que indica que os utilizadores deixam de ter a capacidade não apenas de iniciar o cliente da Valve, mas também de acederem aos seus conteúdos na mesma.

    Esta nova alteração do calendário de suporte da Steam foi deixada na mais recente atualização Beta do seu cliente. Para quem se encontre sobre estes sistemas operativos, o cliente da Steam irá agora começar a alertar que os mesmos se encontram numa versão em fim de vida, e que devem atualizar para um sistema mais recente.

    A justificar a medida, a Valve indica que muitas das funcionalidades da Steam encontram-se integradas sobre o motor base do Google Chrome, e uma vez que este deixou de receber suporte no sistema, eventualmente a Valve vai também deixar de permitir o uso do cliente nos mesmos.

    De acordo com os dados mais recentes da própria Valve, atualmente existem menos de 1.86% de utilizadores nestes sistemas não suportados, que eventualmente terão de realizar a mudança.

  • Sidekick: o navegador para quem olha na produtividade

    Sidekick: o navegador para quem olha na produtividade

    Sidekick: o navegador para quem olha na produtividade

    Desde que a Internet começou a ser adotada no dia a dia dos utilizadores, os navegadores têm vindo a sofrer mudanças para se adaptarem também aos novos tempos. Se eram inicialmente usados apenas para aceder a simples páginas de texto, tiveram de se adaptar para serem praticamente ferramentas de trabalho, com abas e capacidades dedicadas para o dia a dia de quem usa a internet.

    Infelizmente, não existe um navegador que seja “o melhor” para todos os utilizadores. O Chrome certamente que lidera a tabela dos mais populares, mas longe de ser o mais produtivo. O Edge tem vindo a ganhar bastantes funcionalidades, o que pode ser bom ou mau, dependendo de quem o veja também como bastante bloatware. E o Firefox ainda se encontra algo atrás no tempo face aos rivais.

    No final, nenhum se foca propriamente em produtividade, mas é aqui que entra o Sidekick.

    Basicamente, o Sidekick é um navegador que foi criado para ajudar os utilizadores a trabalharem e otimizarem o seu dia. Este navegador foca-se em ter funcionalidades que ajudem os utilizadores a otimizarem as suas tarefas. Mas como é isso feito?

    Bem, com funcionalidades que foram criadas a pensar em produtividade e trabalho primeiro, mantendo a capacidade de “navegar” pela internet. Este navegador foi praticamente todo ele pensado para quem tenha de trabalhar e de se manter produtivo com várias contas pela internet.

    O navegador separa os conteúdos que o utilizador necessite de aceder pelo que é conhecido como “apps”. Basicamente, cada serviço ou plataforma web que o utilizador pretenda usar é considerado uma app diferente.

    Mas vamos ver algumas das funcionalidades que o mesmo fornece.

    > Múltiplos perfis numa janela

    Um dos problemas de ter muitas contas pela internet ocorre que, por vezes, necessitamos de usar duas contas no mesmo serviço, e ao mesmo tempo. Claro, é possível alternar entre as mesmas realizando o “logout” e “Login” novamente, mas esta tarefa certamente que se encontra longe de perfeita.

    diferentes perfis do navegador

    A pensar nisso, o Sidekick conta com um sistema de múltiplos perfis, que basicamente permite aos utilizadores terem diferentes contas sobre uma “app” no navegador, que pode ter a sua conta dedicada com o login feito.

    Desta forma pode alternar rapidamente entre uma e outra, sem ter de andar a sair da mesma.

    > Sessões

    As abas no navegador vieram certamente revolucionar a forma como se usa os mesmos no dia a dia, mas também vieram com os seus pontos negativos. Um deles encontra-se no facto que nem sempre é simples gerir a quantidade de abas que acabam por se abrir.

    sessões do sidekick

    As Sessões são uma funcionalidade pensada exatamente para ajudar nisso. O Sidekick, como seria de esperar, possui capacidade de suportar abas, e como tal, os utilizadores podem criar sessões focadas em ajudar a organizar as abas para as mais variadas tarefas.

    > Pesquisa Universal

    Nem sempre é fácil encontrar o que se pretende no meio de centenas de abas. Felizmente com o Sidekick existe a pesquisa universal, que permite aos utilizadores encontrarem rapidamente aquilo que procuram.

    É possível usar a pesquisa para procurar por abas abertas em segundo plano, mas também para encontrar apps que o utilizador possa pretender.

    pesquisa universal

    Esta pesquisa também serve para ajudar os utilizadores a procurarem algo pelo histórico de navegação ou pelos favoritos.

    > Modo de foco

    Quando se pretende trabalhar, por vezes é necessário desligar-se um pouco de todo o mundo, e isso inclui desligar todas as notificações e alertas desnecessários. A pensar nisso existe o “Modo de Foco”, que basicamente permite ao utilizador focar-se naquilo que pretenda realizar, desligando extras desnecessários – como as notificações.

    Modo de foco do sidekick

    Ao Ativar este modo, algumas apps que contam com integração ao mesmo também alteram o estado para “Ocupado” – por exemplo, no Microsoft Teams ou Discord. Dessa forma os utilizadores sabem que não devem contactar o utilizador.

    > Ecrã dividido

    Não existe como negar que as abas ajudam a organizar conteúdos, mas por vezes talvez se queira ter conteúdos diferentes, mas sobre a mesma janela. O modo de ecrã dividido permite que os utilizadores possam colocar dois sites diferentes sobre a mesma janela ou aba.

    ecrã dividido

    Isto pode ser útil, por exemplo, para recolher informação de um site enquanto se escreve algum conteúdo noutro, sem ter de se alternar entre abas ou usar sistemas com mais do que um monitor.

    Estas são apenas algumas das funcionalidades principais do Sidekick, focadas em trazer um ambiente mais produtivo para o utilizador, e que ajude nas tarefas do dia a dia. O Sidekick parece querer tornar-se o navegador principal dos utilizadores, mas ao mesmo tempo considerado um navegador “diferente”, ou que se possa usar em conjunto com outros.

    Certamente, quem o pretenda usar a tempo inteiro como o navegador principal do sistema, é possível.

    O Sidekick é baseado no mesmo motor que o Google Chrome, o Chromium. Portanto, o desempenho e uso de recursos será similar ao Chrome em vários aspetos. No entanto, notamos que existem alguns momentos em que o navegador usa um valor consideravelmente mais elevado de processador – possivelmente derivado das diversas funcionalidades que fornece – o que pode ter impacto sobretudo em sistemas modestos a nível de recursos.

    Existe ainda a vertente da privacidade e segurança online, onde o Sidekick também se destaca ao integrar um bloqueador de anúncios e de tracking diretamente. Dessa forma, os utilizadores podem ter a privacidade que necessitam durante a navegação.

    privacidade e ad block

    A ter em conta que, apesar de o Sidekick contar com uma versão gratuita, esta é consideravelmente limitada, permitindo apenas cinco apps na sidebar, e até 10 apps no total. Algumas das funcionalidades também não se encontram disponíveis neste plano.

    Para quem pretenda aproveitar todas as funcionalidades, o melhor será o plano Pro, que custa 8 dólares por mês quando adquirido anualmente.

    O conceito do Sidekick é certamente interessante, e na nossa experiência, certamente que gostamos da forma como pode ajudar a otimizar o trabalho no dia a dia. No entanto, ainda existem algumas arestas a limar para realmente se tornar um navegador padrão para muitos.

    Se considera que o Chrome não é suficiente para as tarefas que realiza no dia a dia, talvez queira dar uma vista de olhos no Sidekick.

    TugaTech aprovado

  • PayPal começa a suportar passkeys no Android

    PayPal começa a suportar passkeys no Android

    PayPal começa a suportar passkeys no Android

    O PayPal encontra-se a expandir a sua nova funcionalidade de segurança, via Passkeys, para os utilizadores da plataforma no Android e nos EUA – e desde que acedam à plataforma via o Chrome.

    O PayPal foi um dos primeiros sistemas a adotar o novo sistema de passkeys em outubro do ano passado, quando a Apple também revelou que iria integrar essa funcionalidade nos seus sistemas. Agora, essa medida de segurança encontra-se a surgir em cada vez mais dispositivos, e a empresa pretende garantir que os utilizadores do Android também podem obter a camada adicional de segurança.

    Para já, este novo sistema vai ficar disponível apenas para quem usa o PayPal diretamente do navegador e este seja o Chrome, que será um dos poucos que conta com suporte para a funcionalidade. Infelizmente a mesma não se encontra disponível diretamente da app oficial da plataforma, mas espera-se que isso venha a mudar conforme as passkeys também venham a ser mais adotadas para o Android.

    De relembrar que, com passkeys, os utilizadores podem rapidamente aceder aos seus sites e aplicações sem terem de introduzir senhas ou nomes de utilizador. O acesso é feito sobre uma chave única que se encontra nos dispositivos, e dispensa qualquer uso de métodos de login tradicionais. Ao mesmo tempo, este sistema pode ajudar a prevenir que os utilizadores tenham de usar uma senha para todas as suas contas online, evitando que estes dados sejam comprometidos.

    Os utilizadores que pretendam testar a novidade no PayPal, para já, apenas o podem fazer caso se encontrem nos EUA e tenham o Chrome como navegador principal do Android. Feito isto, nas configurações da conta deverá surgir uma nova opção para ativar o login via passkeys. É importante que os utilizadores tenham atenção que este método de login pode levar a algumas mudanças na forma como se acede à conta – o sistema alerta os utilizadores para tal antes da ativação.

    No entanto, ao mesmo tempo, fornece uma camada adicional de segurança para as contas, evitando que se tenha de colocar a senha para acesso. Espera-se que a novidade venha a surgir brevemente também para a app do PayPal, e eventualmente em mais plataformas.

  • Falsa extensão do ChatGPT para Chrome rouba contas do Facebook

    Falsa extensão do ChatGPT para Chrome rouba contas do Facebook

    Falsa extensão do ChatGPT para Chrome rouba contas do Facebook

    Existem cada vez mais interessados em testarem as novidades de IA do ChatGPT, Bing Chat e Google Bard. Com isto, existe também quem esteja a tentar aproveitar essa procura para atividades que, de todo, não são as mais legitimas.

    Recentemente foi descoberta uma extensão para o Google Chrome, disponível na plataforma da Google, que promete aos utilizadores terem acesso ao ChatGPT a partir das pesquisas da Google. Esta extensão é a imitação de outras existentes para o navegador, e legítima, com o nome de “ChatGPT for Google”.

    No entanto, a versão maliciosa foi alterada para integrar código que, quando usado no navegador, rouba as contas do Facebook das vítimas. A extensão foi enviada para a plataforma da Google no dia 14 de Fevereiro de 2023, mas apenas começou a surgir nas pesquisas da Google cerca de um mês depois.

    Desde então, a extensão tem vindo a registar centenas de novas instalações por dia, tendo atualmente mais de 9000 downloads. De acordo com os investigadores da empresa de segurança Guardio Labs, esta extensão encontra-se a comunicar diretamente com servidores remotos, de onde são enviados os dados de login roubados dos navegadores.

    método de atuação para roubo das contas

    Se as vítimas possuem contas do Facebook ligadas no Chrome, a extensão recolhe os dados das mesmas, e envia esses dados para servidores remotos, a partir dos quais os atacantes podem depois roubar os dados das contas. Com acesso à conta do Facebook, os atacantes procedem com a alteração dos dados da mesma, bem como de dados de login, e realizam o envio de spam pela plataforma.

    Neste momento, a extensão ainda se encontra disponível na Chrome Web Store, mas acredita-se que a Google a venha a remover rapidamente. No entanto, este é mais um exemplo que os utilizadores devem ter atenção aos conteúdos que descarregam para os seus navegadores, incluindo extensões – mesmo que sejam de fontes aparentemente legitimas, deve sempre ser verificada a sua origem.

  • Chrome testa nova funcionalidade para colocar extensões em pausa

    Chrome testa nova funcionalidade para colocar extensões em pausa

    Chrome testa nova funcionalidade para colocar extensões em pausa

    O Google Chrome encontra-se a desenvolver uma nova funcionalidade para o navegador, que brevemente poderá ajudar os utilizadores a rapidamente desativarem as suas extensões em sites que não pretendam.

    A funcionalidade tem vindo a ser testada faz alguns meses, mas parece que se encontra cada vez mais perto de chegar junto dos utilizadores finais. Basicamente, com a mesma, os utilizadores podem rapidamente desativar todas as extensões do navegador num determinado site.

    Basta carregar num botão para que, sem ter de o fazer manualmente, todas as extensões ativas sejam temporariamente desativadas nesse site. O melhor será que o Chrome lembra-se dos sites onde desativou as extensões – e portanto, da próxima vez que aceder, essa configuração irá manter-se.

    Ao desativar as extensões sobre um determinado site não afeta os conteúdos para outros, e poderá ser uma boa forma de temporariamente verificar problemas no carregamento de certos conteúdos, ou para quem pretenda uma privacidade adicional em determinados sites com informação mais sensível.

    De notar que a novidade ainda parece encontrar-se em testes, embora os utilizadores a possam testar ativando a flag chrome://flags/#extensions-menu-access-control.

    A ter em conta também que, de momento, esta apenas se encontra sobre o Chrome Canary, embora se espere que venha a ficar disponível para mais utilizadores em breve. O menu ainda surge com um design algo rudimentar, mas isso deve ser corrigido em futuras atualizações.

  • Amazon pode vir a lançar um navegador dedicado para a web

    Amazon pode vir a lançar um navegador dedicado para a web

    Amazon pode vir a lançar um navegador dedicado para a web

    O Google Chrome é, sem grandes dúvidas, um dos navegadores mais usados no mercado e por toda a Internet em geral. Apesar de ter ganho competição nos últimos anos, e de existirem alternativas que, para muitos, podem ser consideradas melhores, ainda assim este é um dos navegadores que continua a manter o trono como dos mais usados no mercado.

    Qualquer novo navegador que venha a surgir necessita de trabalhar bastante para conseguir obter tal popularidade, mas parece que a Amazon vai agora entrar nessa corrida. De acordo com os mais recentes rumores, a Amazon encontra-se a estudar a possibilidade de lançar o seu próprio navegador dedicado na web – e que, claro, vai contar com integração direta com as plataformas de vendas da empresa.

    Nicholas De Leon, da empresa Consumer Reports, partilhou recentemente um estudo que a Amazon se encontra a realizar, sobre o Twitter, com alguns utilizadores de produtos da empresa. No questionário, a empresa coloca a questão sobre a possibilidade de a empresa lançar um navegador dedicado.

    O questionário que os utilizadores se encontram a receber é focado em navegadores web, e parece claramente indicar que a empresa se encontra a estudar a possibilidade de lançar um navegador em nome próprio para breve. Apesar de nada ter sido confirmado pela entidade, e de o questionário não o indicar diretamente, essa parece ser a ideia geral do mesmo.

    As questões que foram deixadas pela empresa focam-se em algumas funcionalidades que os utilizadores considerem essenciais nos navegadores atuais, como é o caso de bloqueador de publicidade, VPN e outras.

    A empresa questiona ainda que, caso fosse lançado um novo navegador no mercado, o que levaria os utilizadores a descarregarem o mesmo, tendo como base a privacidade, desempenho, funcionalidades e outras características.

    Tendo em conta as questões bastante especificas que a Amazon se encontra a deixar, os rumores apontam para a possibilidade de que algo proprietário da empresa venha a ser revelado em breve. Oficialmente, porém, ainda nada foi confirmado.

    Lançar um navegador dedicado pode fazer sentido para a Amazon, ainda mais se esta integrar funcionalidades focadas para as compras nas suas plataformas e para uso dos diferentes serviços da mesma.

  • Yandex alega que drivers da AMD favorecem Chrome e Edge

    Yandex alega que drivers da AMD favorecem Chrome e Edge

    Yandex alega que drivers da AMD favorecem Chrome e Edge

    A empresa russa de desenvolvimento de software Yandex, que também possui um navegador sob o mesmo nome, acusou recentemente a AMD de favorecer os seus drivers gráficos para aumentarem o desempenho de alguns navegadores baseados em Chromium, como o Google Chrome e o Edge.

    De acordo com a empresa, que realizou uma investigação do caso, os drivers da AMD tendem a falhar menos e a usar menos recursos dos sistemas quando identificam o uso de determinados processos, como é o caso do processo do Chrome e do Edge. Ao mesmo tempo, estes adotam também várias otimizações que tornam o navegador mais rápido em geral quando é identificado um navegador compatível.

    A Yandex terá descoberto este funcionamento nos drivers da AMD depois de se encontrar a analisar um bug que apenas acontecia no navegador da entidade, e não em variantes idênticas como o Chrome e Edge.

    O caso ganhou alguma atenção quando o CEO da Brave, Brendan Eich, reportou a situação via o Twitter, indicando que a AMD encontra-se a introduzir alterações nos seus drivers para otimizarem o desempenho quando o Chrome é identificado, em deterioramento de outros navegadores.

    A Yandex afirma ter dado a conhecer o problema à AMD, que terá implementado a correção nos drivers mais recentes da mesma, na versão 22.9.0.

  • Google revela falha no SmartScreen da Microsoft explorada por ransomware

    Google revela falha no SmartScreen da Microsoft explorada por ransomware

    Google revela falha no SmartScreen da Microsoft explorada por ransomware

    A Microsoft lançou recentemente uma correção para a funcionalidade de segurança SmartScreen do Windows, depois de ter sido identificado pelos investigadores de segurança da Google que a ferramenta estava a ser contornada por algumas variantes de ransomware.

    De acordo com os investigadores do Threat Analysis Group da Google, uma falha existente sob o SmartScreen da Microsoft estaria a ser aproveitada pelo ransomware Magniber. A falha permitia contornar a proteção do sistema, e levar as vítimas a instalarem os conteúdos maliciosos no sistema.

    Segundo os investigadores, ficheiros de instalação em formato MSI poderiam ser maliciosamente modificados para explorar a falha, usando as assinaturas do mesmo. Quando explorada, esta medida permitia que o SmartScreen falhasse na tarefa de identificar a ameaça, permitindo a execução do ficheiro.

    De acordo com a Google, acredita-se que o ficheiro maliciosamente modificado para distribuir o ransomware terá sido descarregado mais de 100.000 vezes, desde Janeiro de 2023, sendo que a maioria dos downloads foram realizados na Europa.

    Ao mesmo tempo, a Google afirma que a funcionalidade Safe Browsing, existente no Chrome, estaria a bloquear cerca de 90% dos downloads.

    A falha foi identificada pela Google a 15 de Fevereiro, mas apenas agora foi corrigida com o Patch Tuesday fornecido para o Windows – tanto no Windows 10 como 11. Os utilizadores nestes sistemas são aconselhados a atualizarem os mesmos para garantirem que se encontram protegidos.

  • Falsa extensão para Chrome do ChatGPT rouba dados de login do Facebook

    Falsa extensão para Chrome do ChatGPT rouba dados de login do Facebook

    Falsa extensão para Chrome do ChatGPT rouba dados de login do Facebook

    Com o aumento da popularidade do ChatGPT, existe também quem tente tirar proveito disso para os mais variados esquemas. E um dos mais recentes encontra-se agora a surgir em publicidade pelas redes sociais, propagando-se como uma extensão para o Chrome.

    Investigadores da Guardio Labs revelaram ter descoberto uma nova extensão para Google Chrome, que se faz passar como uma oficial da OpenAI, permitindo o rápido acesso às funcionalidades do ChatGPT. No entanto, o verdadeiro objetivo da mesma passa por roubar dados de login do navegador – nomeadamente de plataformas sociais como o Facebook – usando essa informação para propagar malware e os esquemas a mais vítimas.

    Além de recolher dados de login dos sites guardados no Chrome, a extensão tenta também obter acesso a contas profissionais do Facebook, usando as campanhas de publicidade nas mesmas para propagar o malware a ainda mais vítimas.

    A extensão encontra-se sobre o nome de “Quick access to Chat GPT”, e antes de ter sido removida da loja de extensões da Google, possuía mais de 2000 instalações por dia. Durante o período em que esteve acessível, a extensão poderá ter sido usada para roubar os dados de milhares de utilizadores.

    Na sua base, a extensão prometia o rápido acesso aos conteúdos do ChatGPT. Mas em segundo plano, além do roubo de dados, a extensão tentava ainda manter a ligação permanente com os perfis do Facebook das vítimas, através da instalação nos mesmos de duas apps criadas para controlo das publicações e das contas.

    funcionamento do ataque da extensão ChatGPT

    Apesar de esta extensão ter sido, entretanto, removida da loja da Google, é importante relembrar que muitas mais podem vir a surgir. O ChatGPT tem vindo a ser um tema de relevo pela internet, portanto os criminosos certamente que tentam tirar proveito dessa popularidade para enganar os utilizadores mais desatentos.

    Recentemente também foram descobertas falsas aplicações do ChatGPT na Google Play Store, que prometem o acesso aos serviços da OpenAI, embora apenas tenham como objetivo o roubo de dados pessoais e sensíveis.

    De notar que o ChatGPT não possui nenhuma aplicação ou extensão oficial, e apenas se encontra disponível no site oficial da OpenAI.

  • Google Chrome 111 já se encontra disponível com várias correções

    Google Chrome 111 já se encontra disponível com várias correções

    Google Chrome 111 já se encontra disponível com várias correções

    A Google encontra-se a disponibilizar uma nova versão do Google Chrome, que vai corrigir um conjunto de problemas com o navegador descobertos nos últimos dias.

    A nova versão do Chrome 111 encontra-se finalmente disponível para desktop e dispositivo móveis, trazendo consigo algumas melhorias e correções. Entre estas encontram-se mais de 40 correções de segurança para o navegador, entre diferentes vulnerabilidades, portanto será certamente uma atualização importante a instalar.

    A atualização encontra-se a ser disponibilizada a partir de hoje, e deve ser automaticamente instalada para quem esteja numa versão suportada do navegador – como é habitual do mesmo.

    Para a maioria dos utilizadores, não deverão ser verificadas mudanças a nível da interface ou das funcionalidades. Esta atualização foca-se sobretudo em corrigir falhas de segurança, que foram identificadas no navegador nas semanas passadas, portanto a maioria das alterações são em “segundo plano”.

    Todas as falhas que a empresa afirma ter corrigido com esta versão não se encontram conhecidas de estarem ativamente a ser exploradas, ainda assim será recomendado que os utilizadores verifiquem se o Chrome está atualizado para ficarem protegidos das mesmas.

    Ao mesmo tempo, para evitar a exploração, a empresa não deixou muitos detalhes sobre estas falhas. Espera-se que os detalhes venham a ser revelados conforme a atualização esteja disponível em maior número no mercado.

    Além das correções de segurança, a empresa afirma ainda ter feito algumas melhorias discretas no navegador. No caso da versão para Linux, a empresa terá colocado os pedidos de DNS num processo secundário no sistema, que não se encontra sobre o sistema de “sandbox” do Chrome. A empresa afirma que isto será necessário devido ao formato como os pedidos DNS são realizados neste sistema.

    Ao mesmo tempo, esta versão chega ainda com suporte para Azure AD Single Sign-On (SSO), o que deverá permitir aos utilizadores realizarem o login usando as suas identidades da Microsoft, dentro do Azure. Por fim, a versão para iOS do Chrome recebeu suporte ao Web Speech API , que vai permitir o uso de sistemas de reconhecimento de voz em recentes versões do sistema operativo da Apple.

  • Google diz adeus à ferramenta Chrome Cleanup Tool

    Google diz adeus à ferramenta Chrome Cleanup Tool

    Google diz adeus à ferramenta Chrome Cleanup Tool

    O Google Chrome encontra-se a preparar para dizer adeus a uma ferramenta que, em certas situações, poderia ajudar os utilizadores a corrigir alguns problemas que verificavam com o navegador – embora também tenha sido a origem de alguns problemas no passado.

    A Chrome Cleanup Tool é uma ferramenta associada ao Google Chrome, e que permite analisar o sistema por aplicações indesejadas, nomeadamente programas, extensões e ficheiros que poderia prejudicar a utilização do Chrome, ou causar problemas no mesmo.

    Esta aplicação, apesar de poder ser usada de forma independente do Chrome, muitas vezes também era executada em segundo plano, causando o uso elevado de recursos do sistema, e até mesmo alterações indevidas no Chrome sem que os utilizadores tivessem conhecimento.

    No entanto, a partir do Chrome 111, esta ferramenta vai deixar de ficar disponível. A Google confirmou que vai remover a ferramenta do seu navegador, começando o seu desfasamento.

    De acordo com a Google, desde que foi lançada em 2015, a Chrome Cleanup Tool foi usada para realizar mais de 80 milhões de “limpezas” do Google Chrome, por utilizadores em todo o mundo.

    chrome cleanup tool

    No entanto, o uso da ferramenta tinha vindo a cair consideravelmente nos últimos anos, e a mesma acabava mais por causar problemas do que propriamente resolve-los. Dai que a medida da Google não seja inteiramente uma surpresa.

    Ao mesmo tempo, desde 2015 as ferramentas de segurança que se encontram disponíveis para o Windows melhoraram consideravelmente, incluindo as ferramentas disponíveis de forma nativa no sistema. Como tal, o uso de uma aplicação externa adicional para detetar conteúdos potencialmente maliciosos torna-se desnecessária para a grande maioria.

    A Google afirma, no entanto, que os utilizadores ainda irão beneficiar das medidas de proteção do Google Chrome, nomeadamente com a inclusão do Google Safe Browsing do Chrome para proteger do acesso a sites maliciosos.

  • Chrome para iOS baseado em Blink surge em novas imagens

    Chrome para iOS baseado em Blink surge em novas imagens

    Chrome para iOS baseado em Blink surge em novas imagens

    Faz alguns dias que surgiram rumores da Google encontrar-se a desenvolver uma versão do Chrome para iOS, que iria usar o motor Blink, invés de usar apenas o motor Webkit que a Apple força para o seu sistema.

    Ao contrário do que acontece, por exemplo, no Android, os navegadores de terceiros no iOS necessitam de usar o mesmo motor de base que o Safari, que neste caso será o Webkit. Porém, os rumores indicam que a Google encontra-se a trabalhar numa versão do seu navegador que iria usar um motor diferente, antecipando a possível chegada de uma mudança nas regras que permita esse género de aplicações na App Store.

    E na verdade, isso pode vir a acontecer. Várias autoridades encontram-se a criticar a Apple por forçar os programadores de navegadores de terceiros a usarem o seu motor dedicado do Webkit, invés de alternativas. Isso pode forçar a empresa a mudar as práticas e permitir que estes navegadores usem os seus próprios motores de base.

    No caso do Chrome, a alternativa poderá ser o Blink. A nova aplicação ainda não pode ser lançada na App Store da Apple, mas os rumores apontam que o seu desenvolvimento encontra-se a avançar em força. Imagens recentemente reveladas do mesmo apontam que o projeto ainda está numa fase algo inicial, mas começa a ganhar força para o que poderá ser uma nova versão do Chrome a chegar em breve.

    A aplicação ainda se encontra na fase de desenvolvimento, e de acordo com o portal 9to5Google, atualmente apenas corre sobre o simulador do Xcode. Não existe uma versão estável disponível para dispositivos da Apple, e como as regras ainda não se alteraram na App Store, a aplicação não pode ser lançada na plataforma.

    Chrome sobre motor base diferente do webkit

    No entanto, esta versão ainda se encontra numa fase bastante inicial, e para já a grande maioria das funcionalidades não se encontram disponíveis. Ainda assim, será certamente a prova de que uma versão alternativa estará pronta a ser lançada quando a Apple finalmente permitir aos navegadores usarem motores de base diferentes aos do Safari.

  • Chrome testa novidade para remover itens do preenchimento automático rapidamente

    Chrome testa novidade para remover itens do preenchimento automático rapidamente

    Chrome testa novidade para remover itens do preenchimento automático rapidamente

    O sistema de preenchimento automático do Google Chrome pode ajudar os utilizadores na hora de preencher longos formulários pela internet. Mas, ao mesmo tempo, também pode guardar informações que nem sempre se pretenderiam manter no mesmo.

    A pensar nisso, a Google parece encontrar-se a testar uma novidade para o Chrome, que vai permitir remover rapidamente os conteúdos do preenchimento automático do navegador com apenas um clique.

    Segundo revela o leaker Leopeva64, a versão mais recente do Google Chrome Canary conta agora com uma nova opção que permite, de forma rápida, remover os conteúdos do preenchimento automático do navegador.

    Um pequeno ícone de um lixo deve agora surgir junto dos resultados, o que, se pressionado, permite ao utilizador remover esse conteúdo da memória do navegador – deixando de surgir em futuros formulários.

    exemplo de funcionamento da novidade

    Até agora, essa funcionalidade apenas poderia ser realizada através da limpeza dos dados do navegador nas Definições do mesmo. Incluir uma opção para rapidamente eliminar o conteúdo com apenas um clique deve tornar o processo consideravelmente mais rápido e simples para os utilizadores finais.

    Para já a novidade apenas se encontra disponível na versão Canary do Chrome, e necessita de ser ativada a partir da flag “Show a delete button for Autocomplete entries”. Feito isto, a mesma deve surgir no navegador quando o preenchimento automático for usado.

    Espera-se que, eventualmente, venha a chegar também na versão final do Chrome, para todos os utilizadores.

  • Chrome vai facilitar ver quanta RAM cada aba usa no sistema

    Chrome vai facilitar ver quanta RAM cada aba usa no sistema

    Chrome vai facilitar ver quanta RAM cada aba usa no sistema

    A Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade para o Google Chrome, que poderá ajudar os utilizadores a identificarem mais rapidamente a RAM que cada aba do mesmo se encontra a usar.

    De acordo com a mais recente alteração feita sobre o navegador, a Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade para o Chrome, que vai permitir aos utilizadores verificarem rapidamente a quantidade de RAM que cada aba se encontra a usar, sendo que essa informação irá surgir agora sobre o título da aba.

    De acordo com o leaker Leopeva64, a ideia parece ser demonstrar mais facilmente a quantidade de memória que cada aba se encontra a usar, para identificar possíveis problemas no mesmo. A quantidade de memória usada iria surgir sobre o título da aba, quando o utilizador coloca o rato sob a mesma.

    nova funcionalidade do Chrome

    De notar que esta novidade foi descoberta sobre o Chromium Gerrit, associada com mudanças no código base do Chromium – que é o navegador no qual o Chrome se baseia. Portanto, ainda não se conhece exatamente quando a novidade vai ficar disponível para o navegador da Google, apesar de se encontrar em desenvolvimento.

    De notar que a Google tem vindo a focar-se em desenvolver novas funcionalidades para o Google Chrome direcionadas para a memória do mesmo. Ainda de forma recente a empresa revelou um conjunto de novidades para colocar abas em segundo plano num modo de suspensão, para reduzir o uso de RAM do sistema.

    Para já ainda se desconhece quando a empresa espera disponibilizar esta novidade para os utilizadores finais.

  • Esta simples extensão permite usar o Bing Chat em qualquer navegador

    Esta simples extensão permite usar o Bing Chat em qualquer navegador

    Esta simples extensão permite usar o Bing Chat em qualquer navegador

    A Microsoft encontra-se a alargar os testes sobre o seu novo Bing Chat, que permite aos utilizadores terem acesso ao novo chatbot da empresa sobre o Bing. A funcionalidade tem vindo a ganhar bastante destaque nos últimos dias, apesar de apenas se encontrar disponível para utilizadores aceites dentro do programa de testes.

    No entanto, não será apenas necessário ter acesso ao sistema por convite. Isto porque, para usar o Bing Chat, os utilizadores também necessitam de aceder via o Microsoft Edge. O sistema não se encontra de momento acessível por nenhum outro navegador que não o da Microsoft.

    Isto pode ser um ponto negativo para alguns, mas felizmente existe uma solução.

    Antes de mais, os utilizadores necessitam sempre de ter acesso ao Bing Chat através das suas contas da Microsoft. Isto será um requisito necessário para se usar o sistema, e apenas pode ser dado pela Microsoft, portanto caso não tenha ainda acesso, terá de aguardar.

    No entanto, para aceder ao chatbot a partir de qualquer navegador, basta agora usar a extensão “Bing Chat for All Browsers“. Esta extensão encontra-se disponível para Chrome e Firefox, permitindo, basicamente, que os utilizadores possam usar o chatbot do Bing a partir do Chrome (ou navegadores derivados) e do Firefox.

    bing chat em chrome

    Tudo o que os utilizadores necessitam de realizar será instalar a extensão para os seus navegadores, e de seguida, realizar o login na conta da Microsoft e entrar no Bing. O chat deverá surgir e não vai mais requerer que tenha de usar o Edge para aceder.

    Todas as funcionalidades do chatbot devem encontrar-se presentes na normalidade. A extensão apenas engana o sistema do Bing, ao fazer o site pensar que se encontra a ser acedido via o Microsoft Edge.

    De notar, no entanto, que ainda podem existir alguns bugs para quem tente usar o chatbot sobre o Firefox. No Chrome e derivados, não deverão existir problemas, tendo em conta que o Edge é baseado no mesmo motor, mas isso altera-se com o Firefox – embora nos testes do TugaTech não tenhamos verificado problemas de maior para além de pequenos bugs gráficos e de animações.

  • Edge pode vir a perder terreno no mercado dos navegadores para o Safari

    Edge pode vir a perder terreno no mercado dos navegadores para o Safari

    Edge pode vir a perder terreno no mercado dos navegadores para o Safari

    Como acontece todos os meses, a empresa Statcounter encontra-se a revelar os dados sobre os navegadores mais usados no mercado. E para Fevereiro de 2023 existem algumas surpresas que são importantes de ter em conta.

    Depois de um crescimento considerável nos últimos meses, o Edge parece agora estar em risco de perder a sua posição como o segundo navegador mais usado no mercado, dando lugar para o navegador da Apple, o Safari.

    De acordo com os dados mais recentes, o Chrome da Google continua a surgir na primeira posição, com uma quota no mercado de 66.12%, mesmo que este valor represente uma queda de 0.29% face ao período anterior.

    O Microsoft Edge surge em segundo lugar, com uma quota de 10.84%, o que representa uma queda de 0.24%. Mas o mais interessante encontra-se no facto que o Safari da Apple, que apenas se encontra disponível em sistemas macOS, encontra-se na terceira posição com 10.14%, o que representa um aumento de 0.83% face ao mês anterior.

    Com isto, o Safari encontra-se muito próximo de retirar o Edge da segunda posição como o navegador mais usado no mercado. Isto será de ainda mais relevo se tivermos em conta que o navegador da Apple apenas se encontra disponível para os sistemas da empresa – e não para Windows.

    Para finalizar a tabela encontra-se o Firefox, em quarta posição, com uma quota de 6.84%, longe de todos os demais concorrentes.

    De notar que os valores anteriores dizem respeito ao uso em desktop. Se olharmos para os valores em nível de dispositivos móveis, claramente o Google Chrome continua na frente, com uma quota de 66.08%, mas o Safari surge agora na segunda posição, com 23.97%. O Edge nem surge nesta lista, sendo a terceira posição ocupada pelo Samsung Internet com 4.37%.

    Resta saber se o facto da Microsoft ter vindo a incentivar cada vez mais o uso do Edge pode estar a ter o efeito contrário ao desejado, levando os utilizadores a não usarem o mesmo.

  • Novos drivers da NVIDIA podem melhorar qualidade de vídeos no YouTube

    Novos drivers da NVIDIA podem melhorar qualidade de vídeos no YouTube

    Novos drivers da NVIDIA podem melhorar qualidade de vídeos no YouTube

    A NVIDIA revelou ter disponibilizado uma nova versão dos seus drivers gráficos, que entre as novidades contam agora com uma função que pode melhorar a qualidade dos vídeos do YouTube.

    A nova versão dos drivers da NVIDIA conta com a nova funcionalidade RTX Video Super Resolution, a qual utiliza IA para dinamicamente melhorar o conteúdo dos vídeos a partir do Chrome e Edge. Esta novidade encontra-se disponível para utilizadores com placas das séries RTX 30 e 40.

    Segundo a NVIDIA, esta funcionalidade suporta vídeos entre 360p e 1440p até 144Hz, sendo que permite otimizar a forma como os mesmos são reproduzidos, reduzindo as irregularidades nos mesmos e aumentando a qualidade final. Isto era algo que já se encontrava disponível para a Shield TV da NVIDIA, mas agora vai ficar disponível para todos os utilizadores com um dos navegadores suportados.

    Tendo em conta que a funcionalidade é aplicada diretamente no navegador, as melhorias não serão notadas apenas em vídeos do YouTube, mas também noutras plataformas como o Twitch ou em vídeos pela Internet. No entanto, é sobre o YouTube que existe um maior foco da empresa.

    Para usar esta novidade, os utilizadores com placas compatíveis apenas necessitam de ativar a mesma nas definições de vídeo, sobre o Painel de Controlo da NVIDIA.

  • Google Chrome para macOS agora deve ser mais leve na bateria

    Google Chrome para macOS agora deve ser mais leve na bateria

    Google Chrome para macOS agora deve ser mais leve na bateria

    Os utilizadores do Google Chrome no macOS possuem agora uma boa razão para atualizar o navegador. A mais recente atualização fornecida para o mesmo veio trazer consigo várias melhorias em nível de otimizações para a bateria, que devem aumentar a autonomia no MacBook.

    De acordo com os testes da empresa, a nova versão do Google Chrome 110.0.5481.100 para o macOS chega com várias melhorias internas, que devem otimizar a bateria dos dispositivos da Apple.

    Nos testes feitos pela empresa num MacBook de 13 polegadas, com o chip M2 e o mais recente macOS Ventura 13.2.1, a empresa registou uma extensão de 30 minutos quando se usa o modo de economia do Chrome – face aos valores regulares da empresa, que se encontram nas 17 horas em navegação pela internet e 18 horas a assistir vídeos do YouTube.

    Um dos motivos pelos quais a Google estará interessada em melhorar a eficiência energética do Chrome sobre o macOS pode estar relacionada com o facto que os utilizadores deste sistema reportam melhorias consideráveis de energia ao usarem o Safari – o navegador padrão da Apple para o sistema. Isto deixa uma grande vantagem para o navegador rival.

    A nível das otimizações, a Google afirma que realizou várias melhorias para tornar o navegador mais eficiente, sendo que a maioria encontra-se centrada no código base do mesmo – portanto não será algo imediatamente visível para os utilizadores.

    A maioria das otimizações foram feitas a nível do código base do navegador, que deverá ser otimizado para reduzir o uso de recursos que certas funcionalidades utilizam.

    A nova atualização encontra-se disponível para os utilizadores do macOS a partir de hoje.

  • Edge Add-ons Store vai receber sinal de verificado para extensões de qualidade

    Edge Add-ons Store vai receber sinal de verificado para extensões de qualidade

    Edge Add-ons Store vai receber sinal de verificado para extensões de qualidade

    Os principais navegadores no mercado contam com as suas próprias lojas de extensões, que permitem integrar alguns extras nos navegadores para melhorar as suas capacidades. A maioria dos navegadores baseados no Chromium usam a Chrome Web Store da Google.

    No entanto, apesar de o Edge também permitir suportar extensões do Chrome, a Microsoft também pretende adotar a sua própria loja de extensões para o navegador. Atualmente a Edge Add-ons Store conta com cerca de 11.000 extensões disponíveis oficialmente.

    Mas a empresa pode estar a preparar algumas novidades para tentar cativar ainda mais utilizadores para a sua plataforma. De acordo com o comunicado da empresa, esta vai começar brevemente a sinalizar algumas das extensões em destaque para o Edge, que são avaliadas por fornecerem uma boa qualidade final e experiência para os utilizadores.

    Estas extensões vão começar a surgir em mais destaque dentro da plataforma, e também com um sinal de “verificado” junto das mesmas, garantindo ainda mais visibilidade. As extensões que sejam verificadas vão ser validadas diretamente pela Microsoft, e consideradas como seguras, bem como fornecedoras de uma boa experiência para os utilizadores.

    De momento esta novidade parecer encontra-se a ser disponibilizada de forma limitada para alguns utilizadores da plataforma, portanto ainda se desconhecem detalhes sobre como irá funcionar. No entanto, espera-se que venha a ficar disponível de forma mais alargada durante os próximos dias.

    De notar que a Chrome Web Store também começou recentemente a marcar com sinal de verificado as extensões de elevada qualidade e associadas com determinados autores. O Firefox conta com algo similar para os seus addons desde meados de 2020.

  • Google Chrome melhora sistema de zoom para a web

    Google Chrome melhora sistema de zoom para a web

    Google Chrome melhora sistema de zoom para a web

    O Google Chrome encontra-se a preparar uma nova funcionalidade para o seu navegador em dispositivos móveis, que poderá ajudar a melhorar a acessibilidade para alguns utilizadores durante a navegação pela web.

    A nova versão do Chrome para Android irá permitir aos utilizadores realizarem zoom em sites na internet, com valores até 300 vezes mais, sem afetar os conteúdos presentes nos sites. O navegador irá, de forma dinâmica, adaptar os conteúdos que são apresentados para continuarem visíveis para os utilizadores finais – invés de simplesmente ser aplicado o zoom sobre toda a página, muitas vezes levando a desconfigurações do site e dos seus conteúdos.

    A funcionalidade ainda não se encontra disponível para todos os utilizadores do Chrome, mas espera-se que a mesma venha a ficar acessível para mais utilizadores nos próximos dias. De notar que, para usar esta funcionalidade, os utilizadores necessitam de possuir a configuração de acessibilidade para o Zoom ativa nas definições do Chrome.

    Com esta funcionalidade, o navegador agora será capaz de se recordar do valor de zoom para cada website, de forma individual, e até contornar as possíveis restrições que alguns sites possam colocar para realizar esta tarefa. De notar que, anteriormente, a Google apenas permitia o zoom de conteúdos em até 200 vezes.

    Ao mesmo tempo, a empresa encontra-se ainda a disponibilizar um conjunto de novidades para os utilizadores do Google Drive, entre os quais se encontra a nova função de anotações. Esta permite quer os utilizadores possam, de forma rápida, deixar anotações escritas sobre conteúdos como PDFs, em formato de notas livres.

    Para o Google Meet, a empresa confirmou ainda que o sistema de cancelamento de ruído vai ficar acessível para mais utilizadores em dispositivos Android. Espera-se que esta novidade venha a ser expandida para ainda mais dispositivos no futuro.

    No entanto, a nível da acessibilidade do Chrome, espera-se que esta novidade venha a ficar disponível também para outros navegadores que sejam baseados no Chromium ao longo dos próximos dias.

  • Google pagou 12 milhões de dólares por descobertas de vulnerabilidades em 2022

    Google pagou 12 milhões de dólares por descobertas de vulnerabilidades em 2022

    Google pagou 12 milhões de dólares por descobertas de vulnerabilidades em 2022

    A Google é uma das empresas que investe fortemente na segurança dos seus produtos e serviços, e isso passa também por ter um programa ativo de bug bounty, onde a empresa paga por falhas que sejam identificadas nas suas plataformas.

    E durante o ano de 2022, a empresa atingiu um novo valor recorde nos pagamentos feitos dentro deste programa. De acordo com o relatório de transparência da empresa, durante o ano passado foram reportadas mais de 2900 vulnerabilidades para a empresa por investigadores de segurança, tendo sido atribuídos prémios num total de 12 milhões de dólares.

    dados da google

    O maior prémio foi fornecido sobre cinco vulnerabilidades – CVE-2022-20427, CVE-2022-20428, CVE-2022-20454, CVE-2022-20459, CVE-2022-20460. Estas estariam relacionadas com o Android e terão sido reportadas pelo investigador “gzobqq”, que recebeu de premio 605.000 dólares.

    De notar que o mesmo investigador já tinha reportado, em 2021, uma falha também para Android, onde recebeu um dos maiores valores na altura: 157.000 dólares.

    Por norma, falhas do Android tendem a ter valores próximos dos 10.000 dólares, mas estas falhas foram consideradas criticas, e como tal, os valores dos prémios são igualmente mais elevados.

    A empresa indica ainda que, do valor total, 4 milhões de dólares foram pagos sobre 363 vulnerabilidades do Chrome e 110 do ChromeOS.

  • Chrome conta com novidades para poupança de memória e bateria

    Chrome conta com novidades para poupança de memória e bateria

    Chrome conta com novidades para poupança de memória e bateria

    Os utilizadores do Google Chrome contam agora com uma nova funcionalidade, que vai ajudar a reduzir a memória usada pelo navegador, e também a aumentar a autonomia em sistemas portáteis.

    Depois de ter sido revelado para o ChromeOS em meados de Dezembro, agora os utilizadores do Chrome no Windows, Linux e Mac podem finalmente experimentar a nova funcionalidade de poupança de memória e de Energia. Ambas encontram-se ativas por padrão em todas as novas versões do Chrome.

    Começando pela funcionalidade de poupança de memória, esta pretende ser uma resposta aos vários “memes” que o Chrome tem criado ao longo dos anos. O navegador é bem conhecido pelo uso de memória dos sistemas onde se encontra – em parte devido aos próprios sites que se encontram abertos.

    A funcionalidade de poupança de memória pretende corrigir isso, ao colocar as abas em segundo plano em suspensão, depois de um determinado tempo. Desta forma, o conteúdo da aba é descartado da memória final do navegador, sem propriamente a remover ou fechar. Quando o utilizador voltar à mesma, o conteúdo volta também a ser carregado, surgindo um pequeno ícone a informar que a aba foi suspensa.

    chrome aba suspensa memória ram

    Os utilizadores podem ainda configurar nas opções do navegador sites que pretendam manter sempre ativos, e que não sejam automaticamente descartados com esta funcionalidade. Segundo a Google, a mesma pode ajudar a poupar até 30% de memória dos sistemas.

    Quanto à funcionalidade de poupança de energia, a mesma será focada para sistemas portáteis, e basicamente, o Chrome ajusta algumas das suas configurações para limitar as ações em segundo plano, bem como efeitos gráficos. Desta forma, o navegador pode atingir melhorias consideráveis a nível do consumo energético.

    Este modo apenas se encontra disponível para sistemas portáteis, e de acordo com a Google ativa-se quando a bateria se encontra com 20% ou menos de capacidade, e o próprio computador não se encontra ligado à energia diretamente.

    Ambas as novidades encontram-se disponíveis sobre a versão 110 do Chrome em praticamente todos os sistemas onde este se encontra.

  • Apple alerta que iOS pode tornar-se um “clone do Android”

    Apple alerta que iOS pode tornar-se um “clone do Android”

    Apple alerta que iOS pode tornar-se um “clone do Android”

    A Apple encontra-se a ser o alvo da Competition and Markets Authority (CMA), nomeadamente no que respeita à investigação das práticas da empresa em diferentes mercados. Esta entidade do Reino Unido encontra-se a analisar as práticas da empresa, nomeadamente no que respeita aos sistemas operativos de ambiente fechado.

    Em causa encontra-se a forma como os sistemas da Apple tendem a ser bastante fechados, ao ponto de levar as autoridades a considerar que a Apple se encontra a realizar práticas anti competitivas no mercado.

    Face a estas acusações, a Apple tem vindo a responder de forma direta, e recentemente deixou mais alguns detalhes nesse sentido. A empresa voltou a deixar críticas nas acusações da CMA, desta vez indicando que a entidade reguladora pode transformar o iOS num “clone do Android”, o que acabará por prejudicar os clientes da marca.

    Em causa encontra-se uma investigação da CMA sobre como a Apple limita o uso de navegadores dentro do seu sistema, obrigando os mesmos a usarem apenas o motor base do WebKit – o mesmo que se encontra no Safari. Ou seja, navegadores como o Chrome e Firefox, apesar de serem de entidades diferentes, no iOS apenas podem usar o motor base do WebKit.

    Numa carta enviada pelos advogados da empresa à CMA, a entidade afirma que permitir a capacidade de navegadores externos usarem algo diferente do WebKit pode vir a prejudicar a forma como aplicações web são fornecidas e como as atualizações são disponibilizadas dentro do sistema operativo.

    De notar que a CMA afirma que a Apple limita a capacidade de navegadores terceiros usarem recursos do sistema ao travar o desenvolvimento do próprio WebKit – que se encontra bastante atrasado em termos tecnológicos face aos motores alternativos.

    Ao mesmo tempo, a entidade também pretende que a Apple venha a permitir que lojas de aplicações de terceiros possam ser usadas diretamente nos seus sistemas, invés de forçar os utilizadores apenas para a App Store. Isto tem vindo a ser outro ponto de críticas da Apple, apontando que a medida pode prejudicar consideravelmente a segurança dos utilizadores do sistema da empresa.

    Por fim, de relembrar que a CMA também se encontra a investigar a empresa por, alegadamente, ter sido feito um acordo com a Google, na qual se pretende colocar o motor de pesquisa como padrão do Safari, o que a entidade afirma prejudicar os rivais no mercado.

  • Gestor de Senhas do Chrome prepara-se para receber nova funcionalidade

    Gestor de Senhas do Chrome prepara-se para receber nova funcionalidade

    Gestor de Senhas do Chrome prepara-se para receber nova funcionalidade

    A Google tem vindo a realizar várias melhorias sobre o Gestor de Senhas do Chrome, de forma a torna-lo como uma das principais formas de gestão de senhas para os utilizadores. Em Fevereiro de 2022, a empresa começou a testar a possibilidade de incluir notas junto das senhas.

    Esta funcionalidade pode ser útil para adicionar algumas informações das contas, que podem ser usadas no futuro e ficam armazenadas em conjunto com as senhas da conta.

    No entanto, parece que a empresa vai agora evoluir ligeiramente a forma como estas novas podem ser adicionadas. O leaker Leopeva64-2 indicou que a empresa se encontra a testar, sobre o Chrome Canary, uma nova forma de adicionar notas nas senhas, diretamente da bolha de notificação com esses dados.

    notas de senhas no chrome canary

    Com a nova funcionalidade, os utilizadores podem rapidamente colocar notas numa senha diretamente do menu de passwords que surge no Chrome, tal como se estivessem a editar a senha diretamente. Até agora, as notas apenas poderiam ser colocadas acedendo diretamente ao Gestor de Senhas.

    No final, isto deverá ajudar os utilizadores a colocarem mais rapidamente informações associadas com uma conta e as suas senhas, dentro diretamente do Chrome.

    Como sempre, trata-se de uma novidade ainda em testes, sobre a versão Canary, portanto pode demorar algum tempo até surgir na versão final estável.

  • Vivaldi 5.7 chega com novas funcionalidades e melhorias

    Vivaldi 5.7 chega com novas funcionalidades e melhorias

    Vivaldi 5.7 chega com novas funcionalidades e melhorias

    Para quem pretenda uma alternativa mais privada ao Google Chrome, o Vivaldi é certamente uma opção. Este conta com várias melhorias e é sobretudo reconhecido pelo seu elevado nível de personalização.

    E agora, os utilizadores do mesmo podem finalmente instalar a mais recente atualização do Vivaldi 5.7, que se encontra disponível para Windows, Linux e macOS.

    Esta nova versão chega com um conjunto de melhorias, entre as quais se encontra novos atalhos personalizados do teclado, um novo painel de acesso rápido e melhorias sobre o cliente de email integrado.

    Para começar, um dos grandes destaques do Vivaldi encontra-se sobre o seu painel lateral, que permite aos utilizadores terem rápido acesso a algumas funcionalidades dentro do mesmo. Este encontra-se agora consideravelmente melhor, com novas opções de personalização e melhorias em geral, que devem otimizar a forma como os utilizadores usam o navegador.

    painel lateral do vivaldi

    Ao mesmo tempo, o cliente integrado de email do Vivaldi conta também com melhorias, entre as quais se encontra a nova opção de automaticamente marcar as mensagens como lidas. Isto aplica-se quando o utilizador abre uma mensagem e a lê durante alguns segundos.

    Além disso, a funcionalidade deve ainda suportar a sincronização das mensagens lidas com algumas plataformas de email – por exemplo, se abrir a mensagem noutro cliente de email, esta será automaticamente marcada como lida dentro do Vivaldi. Esta função depende, no entanto, do suporte dos servidores a tal.

    mensagens marcadas como spam cliente de email do vivaldi

    Por fim, existem ainda novos atalhos de teclado, que permitem rapidamente aos utilizadores marcar uma mensagem como spam ou não spam – e como em tudo no navegador, estes atalhos podem ser completamente personalizados.

    Obviamente, aplicam-se ainda as tradicionais correções de falhas e melhorias de desempenho em geral, pelo que será recomendado a todos os utilizadores do navegador atualizarem para a versão mais recente.

    Como sempre, a versão mais recente pode ser descarregada do site oficial do Vivaldi.

  • Chrome nasceu de uma história em segredo para a Google

    Chrome nasceu de uma história em segredo para a Google

    Chrome nasceu de uma história em segredo para a Google

    Para muitos, o Google Chrome é o principal navegador para se usar no acesso à Internet. E não será para menos, tendo em conta que é um dos navegadores mais usados globalmente. No entanto, a ideia original que a Google tinha para o mesmo era completamente diferente.

    Na verdade, a ideia da Google nem era criar uma alternativa aos navegadores existentes, mas sim otimizar outro navegador no mercado: o Firefox.

    Durante uma recente entrevista, o diretor-executivo da Google até 2011, Eric Schmidt, deixou detalhes sobre quais eram os planos iniciais da Google para o Chrome. Na altura que a Google começou a trabalhar no Chrome, o mercado era dominado pelo Internet Explorer e o Windows.

    Na altura, a Google tinha receio de criar uma alternativa tanto ao Windows como ao Internet Explorer, na ideia que a Microsoft poderia “matar” os planos da Google e a empresa em geral. Portanto, invés de tentarem competir diretamente com a Microsoft, a Google começou a ajudar o Firefox.

    No entanto, de forma algo secreta, os fundadores da Google Sergey e Larry, começaram também a trabalhar num motor base para o que viria a ser conhecido como o Chrome. Invés de se dedicarem na ajuda do Firefox, os dois fundadores da Google optaram por criar uma alternativa ao mesmo.

    É importante relembrar que, na altura, o Internet Explorer e o Firefox eram os dois navegadores principais no mercado, e já o Internet Explorer estava a demonstrar as suas falhas, com o rival a ganhar força no terreno.

    Quando Eric Schmidt contactou a equipa que estaria responsável por otimizar o Firefox dentro do Google, terá descoberto que secretamente esta estaria a trabalhar num navegador completamente novo – o Chrome. Eventualmente o diretor conseguiu ser persuadido para continuar o desenvolvimento, tendo chegado ao que se encontra hoje.

    No final, o Chrome nasceu de uma ideia que, na verdade, nunca deveria ter acontecido. Foi criado em segredo quando tudo o que a Google queria era ajudar o Firefox. E no final, veio a tornar-se um dos navegadores de referência no mercado – curiosamente ultrapassando não apenas o Internet Explorer, mas até o Firefox que a empresa queria ajudar em primeiro lugar.

  • Google vai começar a ativar o Privacy Sandbox sobre o Android 13

    Google vai começar a ativar o Privacy Sandbox sobre o Android 13

    Google vai começar a ativar o Privacy Sandbox sobre o Android 13

    A Google tem vindo a testar uma nova funcionalidade para garantir mais privacidade na apresentação de publicidade na Web, que a empresa apelida de “Privacy Sandbox”. E depois de uma fase de testes, esta nova função encontra-se agora pronta para chegar a mais utilizadores.

    A partir de hoje, os utilizadores no Android podem começar a ativar a nova funcionalidade de Privacy Sandbox sobre os seus sistemas. Esta pretende ser a ideia da empresa para garantir mais privacidade na apresentação de resultados personalizados da publicidade para os utilizadores finais, dando também mais controlo para os mesmos sobre o que é recolhido.

    Os planos da Google em adotar este sistema não são recentes, mas a empresa tem vindo a avançar para tornar os mesmos uma realidade. Uma das bases da Privacy Sandbox vai ser a API dos Topics, que permite à empresa colocar os utilizadores numa lista genérica de interesses, de forma a indicar publicidade direcionada aos mesmos com base nessa lista.

    A Google afirma que, com este formato, os utilizadores podem manter os seus dados privados ao mesmo tempo que não fornecem muita informação para as empresas de publicidade finais – onde a Google se integra.

    A empresa afirma ainda que a lista de preferências para cada utilizador é mantida durante três semanas, e automaticamente limpa no final deste período. Os dados são também mantidos apenas de forma local, portanto nada é enviado para servidores remotos.

    A funcionalidade do Privacy Sandbox encontra-se agora a ficar disponível para o Android, e espera-se que eventualmente venha também a chegar no Google Chrome. A empresa tem vindo a realizar alguns testes da funcionalidade nos últimos meses, antecipando a chegada mais abrangente da mesma.

    Ao mesmo tempo, a Privacy Sandbox é vista como a resposta da Google ao App Tracking Transparency (ATT) da Apple, que foi introduzido no iOS 14.5. Na altura, a Google considerou que a funcionalidade da Apple prejudicava consideravelmente os programadores, limitando os seus ganhos com base na publicidade sobre as apps que desenvolviam para o sistema.

    Segundo a Google, a nova versão do Privacy Sandbox vai começar a chegar primeiro a alguns utilizadores no Android 13. A empresa encontra-se a ativar o mesmo de forma gradual, portanto ainda pode demorar algum tempo até que fique disponível para os utilizadores em geral.

  • Chrome lança nova versão que não é compatível com o Windows 7

    Chrome lança nova versão que não é compatível com o Windows 7

    Chrome lança nova versão que não é compatível com o Windows 7

    A Google encontra-se a disponibilizar uma nova atualização para o Google Chrome, sendo que esta vai também ser a primeira atualização que não vai chegar para as versões mais antigas do Windows.

    A nova versão do Chrome 110 encontra-se agora a ser disponibilizada para os utilizadores, mas para quem se encontre sobre o Windows 7 e 8/8.1 não irá receber a mesma, tendo em conta o período de atualizações do programa nestas versões do Windows.

    Ambas as versões do Windows mais antigas deixaram de receber suporte oficial da Microsoft, e, portanto, agora chega a vez de cada vez mais programas começaram também a deixar de suportar as mesmas. O Chrome encontra-se englobado nesta lista, portanto os utilizadores que ainda se encontrem nestes sistemas vão deixar de receber futuras atualizações de segurança.

    Isto será ainda mais importante se tivermos em conta que, sobre o Chrome 110, existem também algumas correções de segurança – que os utilizadores em versões antigas do Windows não vão receber.

    As versões antigas do Chrome ainda vão continuar a funcionar na normalidade, mas sem futuras atualizações. Isto será consideravelmente grave para quem ainda use estes sistemas no dia a dia, abrindo portas para eventuais ataques.

    A Microsoft não revelou valores exatos sobre o número de utilizadores que ainda se encontram nestas versões do Windows, mas as estimativas apontam para cerca de 100 milhões de sistemas ainda existentes em 2021.

  • Google Chrome vai melhorar sistema picture-in-picture

    Google Chrome vai melhorar sistema picture-in-picture

    Google Chrome vai melhorar sistema picture-in-picture

    A Google parece estar a preparar-se para algumas novidades sobre o Chrome, mais concretamente sobre a sua funcionalidade de “picture-in-picture”. Sobre a mais recente versão do Google Chrome Beta, os utilizadores encontram-se agora a verificar algumas melhorias na forma como o navegador gere o sistema picture-in-picture, tornando-a consideravelmente mais útil.

    Até agora, a funcionalidade apenas permitia aos utilizadores usarem a mesma para vídeos, mas com a recente versão do Chrome os utilizadores podem colocar praticamente qualquer conteúdo sobre este formato, incluindo páginas web, que vão passar a surgir no topo de todos os restantes conteúdos no sistema.

    Como exemplo, os utilizadores podem colocar um relógio para ficar permanentemente visível sobre todas as aplicações, ou um documento que esteja a ser atualizado. Outros exemplos encontram-se em nível de um painel de notas sempre acessível ou de uma lista de tarefas.

    novo modo de funcionamento PiP do Chrome

    Apesar de a novidade estar a ser testada sobre o Chrome Beta, espera-se que, eventualmente, possa também chegar sobre o Chromium, e assim abranger um leque consideravelmente mais elevado de possíveis navegadores.

    Para já, os utilizadores interessados em testar esta novidade podem realizar a mesma ativando a flag em chrome://flags/#document-picture-in-picture-api. De relembrar que a novidade apenas se encontra sobre o Chrome Beta.

  • Mods de DOTA 2 descobertos como contendo malware

    Mods de DOTA 2 descobertos como contendo malware

    Mods de DOTA 2 descobertos como contendo malware

    Um grupo de investigadores de segurança revelaram ter descoberto um conjunto de malwares que se propagam como mods para o popular jogo DOTA 2.

    De acordo com os investigadores da Avast Threat Labs, uma entidade ainda desconhecida tem vindo a partilhar pela internet quatro mods para DOTA 2, sendo que os mesmos possuem alterações maliciosas que podem permitir o acesso remoto aos sistemas onde estes se encontrem.

    Os mods encontravam-se a ser fornecidos via a Steam, sobre os nomes Overdog no annoying heroes (id 2776998052), Custom Hero Brawl (id 2780728794), e Overthrow RTZ Edition X10 XP (id 2780559339).

    Por entre os ficheiros dos mods encontram-se um que permite aos atacantes realizarem vários comandos sobre o sistema, desde o envio de comandos remotos, acesso a ficheiros e o controlo remoto do sistema. Este poderia ainda permitir ao atacante instalar mais malware sobre os sistemas afetados.

    Ao mesmo tempo, estes mods também estariam a explorar uma falha sobre o motor base do Chrome, que é usado dentro do DOTA 2 para o carregamento de conteúdos web. A exploração desta falha poderia permitir ataques diretos contra outros jogadores do título.

    A Avast afirma ter reportado as falhas à Valve e aos estúdios da DOTA 2, sendo que a correção foi entretanto lançada.

    A Valve também confirmou ter removido da sua plataforma os mods criados de forma maliciosa, embora os utilizadores que os tenham descarregado ainda os possam ter instalados no sistema – e devem proceder com a remoção o mais rapidamente possível.

  • Google Chrome recebe correção para 15 vulnerabilidades

    Google Chrome recebe correção para 15 vulnerabilidades

    Google Chrome recebe correção para 15 vulnerabilidades

    A Google encontra-se a disponibilizar uma nova atualização para o Google Chrome na versão estável, sendo que os utilizadores do navegador da empresa são certamente aconselhados a atualizarem o quanto antes.

    A nova versão do Chrome 110 chega com um total de 15 correções de segurança, descobertas recentemente sobre o mesmo. Estas correções afetam tanto a versão para desktop do navegador como a versão para dispositivos móveis.

    Das falhas apresentadas, somente dez foram oficialmente reconhecidas pela organização no seu site. As outras vulnerabilidades foram identificadas internamente pelos funcionários da empresa e, por isso, não são divulgadas imediatamente — embora as devidas correções estejam presentes na última atualização do Chrome.

    Três das vulnerabilidades encontram-se classificadas com uma gravidade “elevada”, enquanto cinco encontram-se em “média” e duas em “baixa”. Uma das falhas afeta o motor de javascript do navegador.

    A Google afirma não ter conhecimento que as falhas estejam a ser exploradas ativamente, pelo que os utilizadores ainda terão tempo para corrigir as mesmas. E será certamente o recomendado a fazer.

    A atualização deve chegar de forma automática a todos os utilizadores do Chrome, pelo sistema de atualizações automáticas do mesmo. A atualização poderá levar alguns dias para chegar a todos os utilizadores do navegador.

  • Chrome 110 chega com novidade para utilizadores de gráficas Nvidia

    Chrome 110 chega com novidade para utilizadores de gráficas Nvidia

    Chrome 110 chega com novidade para utilizadores de gráficas Nvidia

    A Google acaba de lançar uma nova atualização para o Google Chrome, que vai permitir aos utilizadores com as mais recentes placas gráficas da NVIDIA tirarem total proveito das mesmas.

    A nova versão do Chrome 110.0.5481.77/.78 para Windows e 110.0.5481.77 para macOS e Linux chegam agora com suporte para a mais recente tecnologia RTX Video Super Resolution da NVIDIA, que se encontra presente em todas as placas RTX 3000 e 4000.

    Com esta funcionalidade integrada no Chrome 110, os utilizadores podem assistir a vídeos do YouTube e Netflix em 1080p, com a resolução dinamicamente aumentada para 2160p ou 4K. Apesar de se encontrar suportada sobre o Chrome, a novidade ainda necessita que a NVIDIA atualize os seus drivers para suportar a mesma, e os utilizadores ainda necessitam de a ativar no Painel de Controlo da placa.

    Obviamente, esta nova versão do Chrome chega ainda com algumas correções e melhorias de desempenho, que devem ser sentidas por todos os utilizadores, mesmo que não tenham as mais recentes placas da NVIDIA.

    A atualização deve ser fornecida automaticamente para os utilizadores do Chrome, instalada no sistema pelo mesmo.

  • Google vai começar a esconder imagens sensíveis das pesquisas

    Google vai começar a esconder imagens sensíveis das pesquisas

    Google vai começar a esconder imagens sensíveis das pesquisas

    Acompanhando a ideia do Dia da Internet Segura, a Google aproveitou o mesmo para deixar algumas novidades que poderão brevemente ser encontradas no seu motor de pesquisa. Uma das novidades encontra-se a nível do sistema de pesquisa de imagens.

    De acordo com a empresa, em breve os utilizadores poderão começar a verificar imagens esbatidas nas pesquisas que sejam feitas sobre certos temas, nomeadamente nos que contenham resultados explícitos, até mesmo quando o SafeSearch esteja desativado.

    Esta nova funcionalidade vai ocultar da pesquisa imagens que a Google considere serem sensíveis ou focadas para adultos, evitando a sua apresentação por padrão. Os utilizadores necessitam assim de carregar nas imagens e explicitamente autorizar o carregamento das mesmas.

    Isto será aplicado a imagens que possam conter temas sensíveis, seja de conteúdo adulto ou material violento. De notar que este sistema não bloqueia a apresentação dos textos ou links das imagens, apenas o conteúdo visual.

    Obviamente, os utilizadores podem sempre controlar caso pretendam que este sistema se encontre desativado. O mesmo será fornecido como uma opção adicional do SafeSearch.

    Ao mesmo tempo, a empresa encontra-se também a realizar melhorias sobre o gestor de senhas do Chrome, onde agora será necessário autenticação biométrica caso os utilizadores pretendam usar senhas guardadas no navegador em formulários online – caso tenham um hardware que o suporte.

    Estas novidades devem começar a chegar aos serviços da empresa durante as próximas semanas.

  • Google pode estar a testar versão do Chrome no iOS sem WebKit

    Google pode estar a testar versão do Chrome no iOS sem WebKit

    Google pode estar a testar versão do Chrome no iOS sem WebKit

    Faz bastante tempo que a Apple obriga todos os navegadores do iOS a usarem o seu motor base proprietário, idêntico ao que se encontra no Safari. O WebKit é usado até mesmo em navegadores como o Chrome ou Firefox no sistema, devido a esta limitação, o que faz com que o desempenho destes navegadores não seja muito diferente do que se encontra no Safari.

    No entanto, a Apple tem vindo também a ser fortemente pressionada para abrir mão de várias tecnologias proprietárias, e parece que a Google não se encontra a perder tempo em ponderar como poderia vir a ser uma versão do Chrome sem o WebKit de base no iOS.

    De acordo com o portal The Register, a Google começou recentemente a trabalhar numa nova experiência, que pretende integrar o Google Chrome para iOS, mas sem ter o WebKit como motor base. O projeto consiste numa versão consideravelmente reduzida do Chrome para iOS, mas focada em usar um motor base diferente do que a Apple obriga.

    Para já, o projeto não pode ser considerado um navegador “diferente”, sendo que a empresa apenas o uso para testes e algumas medições de desempenho, mas futuramente esta pode ser também a base para adotar um Chrome baseado num motor diferente do WebKit.

    A aplicação encontra-se desenvolvida sobre o Blink. A Google confirmou que se trata de uma aplicação de teste, ainda na fase de protótipo, e sem qualquer plano de lançamento a larga escala – pelo menos para já. Isto porque a Apple ainda limita os navegadores a usarem o seu software, portanto será improvável que se venha a ter uma versão do Chrome baseada em Blink de forma oficial nos próximos tempos.

    No entanto, com a pressão que a Apple tem vindo a sentir no mercado, e a pressão também dos governos em que a empresa abra as suas plataformas, é possível que mudanças venham a acontecer no futuro… e quem sabe se venha a ter o Chrome baseado em Blink eventualmente.

  • Microsoft Edge vai brevemente alertar caso use senhas inseguras

    Microsoft Edge vai brevemente alertar caso use senhas inseguras

    Microsoft Edge vai brevemente alertar caso use senhas inseguras

    A Microsoft tem vindo a adicionar algumas novidades para o Edge, na tentativa de o tornar um navegador multi-usos para diferentes utilizadores – seja isso bom ou mau. No entanto, a nível do gestor de senhas, não existe como negar que o Edge tem algo consideravelmente bom para os utilizadores que pretendam ter as senhas guardas todas sobre um local.

    No entanto, brevemente os utilizadores do Edge podem ter uma nova funcionalidade que vai alertar os mesmos sempre que forem usar senhas potencialmente inseguras em sites online. Numa nova funcionalidade agora em testes, o Edge encontra-se a receber uma nova função que alerta os utilizadores sempre que estes coloquem senhas inseguras nos sites.

    De acordo com o utilizador do Reddit Leopeva64-2, esta novidade encontra-se sobre a última versão do Edge Canary. Além de alertar os utilizadores quando estes usarem senhas inseguras, também vai mostrar uma pequena janela com a força da senha enquanto esta é digitada – algo que se encontra em alguns sites, mas agora pode ser verificado de forma nativa no Edge.

    senhas seguras do edge

    De notar que a Microsoft não é a única entidade que se encontra a realizar melhorias sobre o gestor de senhas dos seus navegadores. De forma recente, a Google também tem vindo a realizar melhorias sobre o Gestor de Senhas do Chrome, tornando o mesmo como uma funcionalidade mais alargada a ser apenas do navegador.

    Nos últimos dias, a Microsoft também tem vindo a testar um conjunto de novidades para o Edge Canary, como é o caso do novo ecrã dividido do navegador. De notar que estas funcionalidades ainda se encontram em testes, e portanto podem ser alteradas nas futuras versões ou até inteiramente descontinuadas.

  • Chrome 110 vai chegar a partir de hoje a alguns utilizadores

    Chrome 110 vai chegar a partir de hoje a alguns utilizadores

    Chrome 110 vai chegar a partir de hoje a alguns utilizadores

    Como é habitual, a cada quatro semanas a Google lança uma nova atualização para o Chrome, contendo as mais recentes novidades para o navegador e correções de segurança. E esse período está agora a renovar, preparando-se a chegada do Google Chrome 110.

    No entanto, tendo em conta as recentes alterações nos lançamentos do Chrome, esta nova versão vai primeiro chegar ao canal “Early Stable”, uma semana antes de chegar ao canal estável.

    Este canal foi recentemente revelado pela empresa, como uma forma de introdução para as novas versões estáveis do Chrome, para os utilizadores interessados em as receber um pouco antes de chegarem a todos os utilizadores, no canal estável.

    Para quem esteja no canal Early Stable, o Chrome 110 deve começar a chegar durante o dia de hoje, sendo que a lista de alterações é consideravelmente elevada. Um dos destaques encontra-se na chegada dos cookies em formato do Cookies Having Independent Partitioned State (CHIPS), algo que estava previsto já para o Chrome 109 mas foi adiado por mais uma versão.

    Foram ainda feitas melhorias para garantir mais segurança na realização de pagamentos online, através de um novo mecanismo de Confirmação de Pagamentos seguros – que necessita também de ser implementado a nível dos sistemas de pagamento, portanto pode ainda demorar algumas semanas a ser usado em larga escala.

    É importante notar que, apesar de o Chrome 110 estar a chegar a partir de hoje para os utilizadores no canal Early Stable, não existe forma de o “forçar” a instalar nos sistemas. A Google vai realizar o teste de instalação para este canal de forma aleatória, sobre um pequeno conjunto de utilizadores.

    A versão final estável deve ser disponibilizada apenas a 7 de Fevereiro para todos os utilizadores.