Categoria: chrome

  • Chrome lidera nos navegadores mais usados, mas Edge regista aumentos

    Chrome lidera nos navegadores mais usados, mas Edge regista aumentos

    Chrome lidera nos navegadores mais usados, mas Edge regista aumentos

    Todos os meses existem mudanças a nível dos navegadores mais usados no mercado, e agora que Janeiro se encontra a chegar ao fim, são conhecidos os detalhes mais recentes sobre quais os navegadores que continuam a crescer… ou não.

    A empresa Statcounter revelou os dados mais recentes relativamente ao uso de navegadores no mercado, sobre o mês de Janeiro de 2023. Como sempre, as diferenças não são elevadas face aos períodos anteriores, mas o Edge volta a destacar-se este mês.

    De acordo com os dados, o Google Chrome continua a ser o navegador mais usado no mrcado, com uma quota de 66.39%, o que representa um crescimento de 0.25%. O Microsoft Edge, por outro lado, encontra-se agora nos 11.09%, o que representa um aumento de 0.11% face ao mês anterior.

    Enquanto isso, o Safari encontra-se atualmente com uma quota de 9.33% do mercado, ao que se termina a lista com o Firefox com 6.87%. Curiosamente, o navegador da Mozilla foi um dos únicos a registar quedas na utilização, de 0.34% face ao mês anterior.

    A nível dos navegadores para dispositivos móveis, no entanto, existem algumas diferenças. O Chrome continua a liderar, com 65.35%, mas o Safari da Apple encontra-se na segunda posição, com 24.45% do mercado. Em terceiro lugar encontra-se o Samsung Internet com 4.46%.

  • DetectGPT pode ajudar a identificar conteúdos criados pelo ChatGPT

    DetectGPT pode ajudar a identificar conteúdos criados pelo ChatGPT

    DetectGPT pode ajudar a identificar conteúdos criados pelo ChatGPT

    Nos últimos tempos, o ChatGPT tem vindo a ser um dos temas de destaque pela Internet, em parte pela inovação que a tecnologia veio trazer para o mercado. Esta foi de tal forma significativa que levou mesmo algumas entidades a banirem completamente a plataforma dos seus sistemas.

    Entre essas entidades encontram-se várias escolas, que começaram a banir o uso do ChatGPT pelos estudantes para realizarem trabalhos. No entanto, ainda é consideravelmente difícil de identificar quando um conteúdo é criado via IA ou pelo próprio estudante.

    É aqui que entra a nova plataforma “DetectGPT“. Esta extensão para navegador do Google Chrome permite ajudar os utilizadores a identificarem conteúdo que tenha sido criado com base em IA, sobretudo através da plataforma da OpenAi.

    A extensão analisa o conteúdo de uma página web ou de um documento, de forma a identificar se o seu conteúdo pode ter a probabilidade de ter sido criado por um sistema automático, usando o modelo de linguagem GPT.

    funcionamento da extensão DetectGPT

    O DetectGPT tenta analisar os conteúdos do texto, de forma a identificar padrões que são criados usando mecanismos da linguagem GTP. Além disso, o mesmo pode fornecer um grau de confiança em como esses conteúdos foram criados usando IA ou não.

    Obviamente, a ferramenta encontra-se longe de ser perfeita, e ainda possui alguns casos de falsos positivos. No entanto, pode ser uma ajuda preciosa para quem pretenda saber se um determinado conteúdo foi criado de forma artificial ou não.

    De momento o DetectGPT apenas se encontra disponível como uma extensão para navegador, sendo que os utilizadores podem instalar o mesmo diretamente da Chrome Web Store.

  • Chrome prepara-se para receber mudanças na interface

    Chrome prepara-se para receber mudanças na interface

    Chrome prepara-se para receber mudanças na interface

    A Google está a preparar-se para grandes mudanças no seu navegador do Google Chrome, e mesmo a tempo de celebrar os 15 anos do mesmo no mercado. A empresa está a preparar um conjunto de novidades para os utilizadores, que podem passar por uma alteração de design em algumas das áreas principais do mesmo.

    Ao longo dos anos, a Google tem vindo a realizar mudanças no design do Chrome, adotando também as tendências que se encontram no mercado. E parece que para 2023, a empresa possui preparadas mais algumas alterações, que para já são subtis, mas fazem parte de um plano mais alargado da empresa.

    Para começar, a barra de abas do navegador agora apresenta a cor em destaque do Windows, lembrando um pouco o que se encontrava na versão original do navegador quando este foi lançado no mercado.

    nova barra de design do chrome

    Ao mesmo tempo, a empresa fez também algumas alterações para se aproximar do que é visível em outros serviços da empresa. Um dos exemplos encontra-se nas barras de texto do navegador, que agora adotam um formato mais arredondado – indo ao encontro do que existe em outros serviços da empresa.

    Chrome novo design

    Para já as mudanças ainda se encontram a ser aplicadas apenas por flags, sendo que os utilizadores necessitam de manualmente ativar as mesmas pelas configurações do navegador. Estas também estão apenas acessíveis para utilizadores na versão do Chrome Canary.

    ativar as novidades do Chrome

    Os interessados podem ativar a opção em chrome://flags/#chrome-refresh-2023, reiniciando o navegador em seguida. As alterações devem ser aplicadas de imediato.

  • Chrome vai permitir controlar mais facilmente as notificações de sites

    Chrome vai permitir controlar mais facilmente as notificações de sites

    Chrome vai permitir controlar mais facilmente as notificações de sites

    A Google encontra-se a adicionar novas funcionalidades de segurança para o Chrome, nomeadamente uma nova função que vai ajudar os utilizadores a lidarem com sites que enviem muitas notificações.

    Com esta mudança, o sistema de Verificação de Segurança do Chrome agora vai notificar os utilizadores quando um determinado site se encontre a enviar demasiadas notificações para o utilizador.

    Isto deverá permitir que os utilizadores possam, de forma mais simples e rápida, identificar sites que estejam a enviar notificações abusivas, podendo também ser controlado essa permissão de forma mais simples.

    Google chrome verificação de segurança

    Invés de se aceder individualmente aos sites, os utilizadores terão a possibilidade de desativar a permissão rapidamente desta nova função, com apenas um clique. Isto pode ser útil para desativar notificações de sites que tenham sido ativadas por engano – ou até para spam.

    De notar que esta novidade encontra-se ainda em fase de testes, embora pareça estar a surgir para um conjunto mais elevado de utilizadores nas últimas semanas. Para usar a mesma apenas necessita de garantir que se encontra na versão mais recente do Chrome.

  • Brave começa a testar barra de Comandos Rápidos

    Brave começa a testar barra de Comandos Rápidos

    Brave começa a testar barra de Comandos Rápidos

    A funcionalidade de Comandos Rápidos não é propriamente algo novo no mercado. Inicialmente a funcionalidade foi introduzida nos navegadores pelo Vivaldi, mas rapidamente chegou também ao Chromium e em testes ao Google Chrome.

    Esta função permite que os utilizadores, através do pressionar do Ctrl e da barra de espaço, possam ter acesso a campo de pesquisa rápida, que permite introduzir alguns termos para facilitar a navegação no dia a dia.

    Esta barra de pesquisa pode ser usada para os mais variados atalhos dentro do navegador, como é o caso de avançar ou retroceder páginas, aceder ao histórico ou fechar o navegador – além de, obviamente, ser usada para pesquisas ou aceder rapidamente a sites.

    Ao mesmo tempo, a funcionalidade conta ainda com um conjunto de comandos rápidos, que podem ser usados através de atalhos no teclado.

    Esta parece ser uma das novidades que agora se encontra a chegar ao Brave. Apesar de ainda se encontrar em testes, e de necessitar de ser ativada manualmente, os utilizadores do Brave agora podem aceder rapidamente à barra de Comandos Rápidos do navegador.

    comandos rápidos no brave

    Para ativar a funcionalidade é necessário ativar também a flag chrome://flags/#quick-commands. Feito isto, e depois de se reiniciar o navegador, basta pressionar o CTRL+Espaço para aceder à barra de pesquisa.

    Espera-se que, futuramente, a funcionalidade venha a ser integrada como uma opção dentro do Brave, onde os utilizadores podem ativar ou desativar mais facilmente pelas configurações do mesmo.

  • Chrome vai começar a bloquear abas do modo anónimo

    Chrome vai começar a bloquear abas do modo anónimo

    Chrome vai começar a bloquear abas do modo anónimo

    Os utilizadores do Chrome no Android agora podem contar com uma certa segurança adicional cada vez que acederem às abas anónimas dentro do navegador.

    A Google confirmou que a nova versão do Chrome para Android agora conta com uma nova funcionalidade de segurança e privacidade, que bloqueia as abas anónimas do navegador, obrigando à autenticação no dispositivo para voltar a abrir as mesmas.

    Desta forma, caso o utilizador se esqueça de fechar as abas, para voltar às mesmas será necessário que se autentique no dispositivo para proceder. Isto evita que se possa aceder às abas de forma acidental.

    De notar que esta funcionalidade era algo que já se encontrava disponível para os utilizadores do iOS, mas agora chega para quem se encontre sobre o Android também. A empresa também a tinha vindo a testar nas versões de desenvolvimento do Chrome, mas escondida sobre uma flag – e portanto, algo que não era simples de usar para todos os utilizadores.

    Agora a mesma chega na versão estável do Chrome, ficando também ativa por padrão. As abas devem ficar protegidas a partir do momento que o utilizador saia do Chrome ou o ecrã se apague.

    De notar que os utilizadores podem ativar ou desativar esta funcionalidade diretamente das configurações do Chrome, na secção de Privacidade e Segurança.

  • Microsoft estaria a trabalhar em novo projeto “Phoenix” para relançar o Edge

    Microsoft estaria a trabalhar em novo projeto “Phoenix” para relançar o Edge

    Microsoft estaria a trabalhar em novo projeto “Phoenix” para relançar o Edge

    A Microsoft tem vindo a investir consideravelmente no desenvolvimento do Edge, sendo que a mudança para o Chromium como base foi uma das medidas mais bem vindas para o mesmo. No entanto, parece que a Microsoft não se pretende ficar por aqui.

    De acordo com novos rumores, a Microsoft encontra-se a trabalhar num novo projeto, conhecido como “Edge Phoenix”, e que pretende ser uma restruturação do que conhecemos atualmente do navegador.

    Este novo projeto, atualmente numa fase apenas interna da Microsoft, pretende ser uma restruturação total do que existe sobre o Edge, de forma a levar o mesmo a destacar-se num mercado que tem vindo a ser saturado pela dominância do Chrome.

    O desenvolvimento do Edge Phoenix terá começado durante o Verão de 2022, e portanto ainda existe muito trabalho a ser feito antes de algo “novo” surgir. Mas de acordo com algumas fontes, determinadas funções que se encontram a chegar ao Edge, como a divisão de ecrã para navegação, derivaram dos desenvolvimentos que foram feitos neste projeto.

    novidades no projeto da Microsoft sobre o edge

    Outra novidade que pode estar em desenvolvimento seria a expansão do sistema de gestor de senhas para todo o Windows. Atualmente o Edge conta com um Gestor de Senhas integrado, tal como a maioria dos navegadores no mercado, mas apenas se destina ao uso dentro do próprio navegador.

    A ideia da Microsoft seria expandir esse sistema para gerir as senhas de todas as aplicações dentro do Windows – incluindo de outros programas e até de outros navegadores.

    De momento ainda pouco se conhece em concreto do que pode vir a surgir deste projeto, mas a ideia será criar algo que cative os utilizadores para o navegador, e criando uma alternativa mais focada em produtividade para quem procura sair do Chrome.

  • Nova vulnerabilidade descoberta em API do Windows

    Nova vulnerabilidade descoberta em API do Windows

    Nova vulnerabilidade descoberta em API do Windows

    Recentemente os investigadores da empresa Akamai revelaram o que pode ser considerada uma nova falha de segurança sobre o Windows, que afeta a API do Windows CryptoAPI, e que pode permitir a criação de falsos certificados de segurança sobre o sistema.

    A falha, se explorada, pode permitir aos atacantes criarem e usarem certificados falsos dentro do sistema, o que pode permitir o acesso a determinadas aplicações ou a autenticação das mesmas, enganando o sistema operativo sobre a legitimidade.

    Esta falha afeta todas as aplicações que fazem uso da CryptoAPI dentro do sistema. Para demonstrar o funcionamento da mesma, os investigadores indicaram que versões antigas do Chrome podem ser afetadas pela mesma, criando falsos certificados de segurança que são aceites pelo navegador como “legítimos”.

    Segundo os investigadores, a exploração da falha pode também permitir que aplicações no sistema sejam assinadas com falsos certificados, e executadas no mesmo como sendo legitimas, contornando alguns dos sistemas de proteção que possam encontrar-se ativos.

    É também possível de usar a falha para criar ataques “man-in-the-middle”, onde os atacantes podem obter informações que sejam enviadas sobre ligações aparentemente seguras, comprometendo potencialmente dados sensíveis no processo.

  • Chrome para Android recebe ainda mais integração ao Material You

    Chrome para Android recebe ainda mais integração ao Material You

    Chrome para Android recebe ainda mais integração ao Material You

    A Google encontra-se a disponibilizar uma nova atualização para o Chrome no Android, que chega com ainda mais integração entre o navegador e a interface do Material You.

    A nova versão do Chrome para Android agora conta com a integração das cores do sistema na barra de endereços do navegador. Quando o utilizador agora carrega na barra de endereços do Chrome, a barra, juntamente com a lista de sites visitados e de pesquisas, devem surgir em pequenos cartões com as bordas arredondadas.

    A cor de fundo também deve ser alterada de forma dinâmica para a cor escolhida no sistema, seguindo o padrão do Material You.

    A cor de destaque é aplicada tanto no modo escuro como claro, com as pequenas diferenças para realçar os conteúdos mais importantes no ecrã em cada tema. De acordo com o portal 9to5Google, a novidade encontra-se disponível deste já para os utilizadores do Chrome em dispositivos Pixel, mas espera-se que venha a chegar para mais dispositivos durante os próximos dias.

    Nova interface do Google Chrome no Android

    Obviamente, esta versão chega ainda com várias melhorias a nível do desempenho e otimizações gerais, juntamente com correções de segurança para falhas descobertas nos últimos tempos. Os utilizadores podem atualizar de forma direta pela Google Play Store.

  • Google Chrome 109 corrige seis falhas de segurança

    Google Chrome 109 corrige seis falhas de segurança

    Google Chrome 109 corrige seis falhas de segurança

    A Google encontra-se a lançar uma nova atualização para o seu navegador Chrome, que chega com a correção de algumas falhas de segurança no mesmo – e certamente que será algo recomendado para todos os utilizadores de atualizarem.

    A nova versão do Chrome 109 já se encontra disponível, e para a grande maioria dos utilizadores, deve ser instalada automaticamente nos sistemas. No entanto, para quem tenha este sistema de atualizações manuais, recomenda-se que a atualização seja aplicada o quanto antes.

    Esta atualização fornece a correção para seis falhas de segurança identificadas sobre o navegador, e que afetam praticamente todos os sistemas onde o mesmo se encontra – Windows, Linux e macOS.

    As falhas foram descobertas internamente pela Google, e os investigadores acreditam que não sejam do conhecimento público. Ainda assim, a empresa recomenda que os utilizadores instalem a atualização o quanto antes, para prevenir a exploração. As falhas possuem gravidade entre média e alta, embora a empresa não tenha revelado detalhes sobre as mesmas para já, de forma a evitar a exploração e até que um grande número de utilizadores estejam sobre as versões mais recentes do navegador.

    De notar que o Chrome 109 será a última versão a ser suportada no Windows 7 e 8.1, tendo em conta o fim de suporte oficial também para estes sistemas. Como tal, quem ainda se encontre sobre estas versões antigas do Windows pode não receber futuras atualizações contendo correções para falhas importantes no navegador.

  • Ctrl + Shift + T: um atalho útil para quem navega na internet

    Ctrl + Shift + T: um atalho útil para quem navega na internet

    Ctrl + Shift + T: um atalho útil para quem navega na internet

    Existem algumas tarefas que se realizam no dia a dia que, em muitos casos, podem tornar-se consideravelmente mais rápidas se forem usados atalhos diretos. Isto aplica-se tanto no Windows como em programas que se encontrem no mesmo – o Google Chrome é um deles.

    Sendo o navegador mais usado atualmente no mercado, existem alguns atalhos de teclado que podem ser usados para ajudar na navegação do dia a dia, mas alguns estão tão escondidos que nem mesmo os utilizadores mais avançados parecem ter conhecimento dos mesmos. O CTRL + Shift + T é um deles.

    Imagine que está a navegar por algum site, e incorretamente fecha a aba onde o mesmo se encontra. Pode sempre aceder ao histórico de navegação, mas existe um teclado que pode ajudar consideravelmente nessa tarefa.

    Ao pressionar o CTRL + Shift + T vai reabrir a última janela/aba fechada do navegador, sem que tenha de realizar qualquer procedimento adicional. A funcionalidade também está disponível para o macOS, neste caso pelo atalho Cmd + Shift + T.

    Além disso, não é apenas para o Google Chrome que este atalho se encontra disponível. Também no Firefox, Edge, Brave, Vivaldi e outros navegadores encontram-se com este atalho acessível para rapidamente abrir uma janela fechada do mesmo.

    Se pressionar mais do que uma vez o atalho, vai abrir todas as janelas que foram fechadas por ordem de encerramento. Caso o navegador tenha sido fechado por engano com várias abas, o atalho também vai restaurar esse conteúdo.

    No final, este atalho pode parecer bastante simples, mas tem uma grande utilidade para o dia a dia dos utilizadores, e nem todos o conhecem.

    Sabe de mais atalhos que melhorem a produtividade ao longo do dia? Deixe nos comentários.

  • Novo malware para Android permite controlo remoto dos dispositivos

    Novo malware para Android permite controlo remoto dos dispositivos

    Novo malware para Android permite controlo remoto dos dispositivos

    Existe um novo malware para Android à solta, conhecido sobre o nome de “Hook”, e que nos últimos dias tem vindo a ganhar bastante popularidade por entre os grupos de hackers. Este malware permite obter acesso remoto aos dispositivos afetados, com o potencial de roubo de dados.

    De acordo com o portal BleepingComputer, o malware encontra-se a ser distribuído em vários marketplaces da dark web, com valores de aproximadamente 5000 dólares por mês. O mesmo, uma vez instalado nos dispositivos Android, abre uma ligação VNC para os dispositivos das vítimas, e que permite aos atacantes terem controlo praticamente total do mesmo.

    Ao mesmo tempo, o malware tenta ainda recolher dados de login de mais de 467 aplicações, a maioria de entidades bancárias, enviando os dados para servidores em controlo dos atacantes. Apesar de o criador do malware afirmar que este foi construído de raiz, os investigadores da empresa de segurança ThreatFabric afirmam que o mesmo é uma conjugação de diferentes malwares que foram conhecidos no passado.

    O destaque deste malware encontra-se na adição do modulo de acesso VNC, que basicamente permite aos atacantes terem acesso em tempo real aos dispositivos, e podem usar esse acesso para terem qualquer controlo sobre o mesmo.

    Com isto, o malware pode usar esta ligação para permitir aos atacantes realizarem transações bancárias, diretamente dos dispositivos das vítimas.

    O malware, como referido anteriormente, encontra-se focado ainda em roubar dados de acesso de várias entidades bancárias, onde se inclui na lista pelo menos 30 apps relacionadas com bancos em Portugal.

    O malware distribui-se sobre diferentes nomes, a maioria sobre o pretexto de atualizações para o Google Chrome e localizadas em sites com conteúdos pirateados ou apps “premium” fornecidas a custo zero.

  • Google lança ferramenta para desbloquear o comando do Stadia

    Google lança ferramenta para desbloquear o comando do Stadia

    Google lança ferramenta para desbloquear o comando do Stadia

    Os utilizadores que tenham o comando Bluetooth do Google Stadia agora podem usar a ferramenta da Google para ligar o mesmo a outros dispositivos.

    Tal como a empresa tinha confirmado, esta encontra-se a disponibilizar a nova ferramenta que vai permitir desbloquear o comando do Google Stadia, permitindo que o mesmo possa ser usado em qualquer sistema que suporte dispositivos Bluetooth.

    A ferramenta que a Google se encontra a disponibilizar funciona via o Google Chrome, portanto pode ser usada em praticamente qualquer sistema que suporte o navegador.

    Esta permite que os utilizadores possam desativar a ligação Wi-fi proprietária do comando da Stadia, substituindo o mesmo pela ligação via Bluetooth Low Energy (BLE). Com isto, o comando pode depois ser usado como qualquer controlador externo em dispositivo que também suportem a ligação BLE.

    patch para comando do google stadia

    De notar, no entanto, que esta ferramenta vai diretamente reduzir algumas das funcionalidades do comando. Antes de mais, ao aplicar o patch, o comando deixa de ser suportado para uso no Google Stadia – o que não deve ser um problema, tendo em conta que a plataforma está a encerrar. No entanto, a entrada de headphones do comando também vai deixar de funcionar.

    Os botões do Google Assistente e de Captura deixarão também de ter utilidade, mas os utilizadores devem conseguir mapear os mesmos para diferentes funções dentro das configurações dos jogos.

    Outro ponto a ter em conta será que o “patch” para o comando deve ser aplicado até ao dia 31 de Dezembro de 2023. Ou seja, para quem tenha o comando, necessita de atualizar o mesmo antes do final do ano para poder beneficiar do mesmo fora da plataforma da Stadia.

  • Google vai começar a integrar linguagem Rust no Chromium

    Google vai começar a integrar linguagem Rust no Chromium

    Google vai começar a integrar linguagem Rust no Chromium

    Em meados de 2006, Graydon Hoare, programador da Mozilla Research, criava o que o mesmo esperava ser a próxima linguagem de programação, focada em ser otimizada para desempenho, e que viria a ser conhecida como “Rust”.

    A linguagem tem vindo a ganhar considerável destaque no mercado, e agora parece que chegou a vez da Google também olhar sobre como a implementar no seu navegador. Ao que parece, a Google encontra-se a analisar formas de integrar a linguagem de programação sobre o seu projeto Chromium, a base usada também por navegadores como o Chrome.

    A partir do seu blog, a empresa confirmou que se encontra a analisar formas de integrar a linguagem de programação Rust no desenvolvimento do Chromium. A ideia será integrar de forma gradual a mesma, sem causar problemas de compatibilidade com o atual código.

    Segundo a Google, o objetivo será de começar a integrar o código ainda durante este ano, com as primeiras builds do Chromium a surgirem durante esse período.

    De notar que o Rust é uma linguagem adaptada para os mais variados formatos e usos, e possui vantagens em nível de desempenho, mas também do baixo uso de recursos – que no caso do Chrome, será certamente um ponto positivo.

    Tendo em conta que a linguagem é diferente do C++ que a Google atualmente usa no Chromium, os programadores da empresa necessitam de se certificar que tudo funciona como esperado, portanto ainda deve demorar algum tempo até que versões finais do Chromium e Google Chrome estejam disponíveis com este código integrado.

  • Chrome testa controlo de extensões por site

    Chrome testa controlo de extensões por site

    Chrome testa controlo de extensões por site

    O Google Chrome encontra-se a testar uma nova funcionalidade para permitir um pouco mais de segurança e privacidade em determinados sites, sobretudo para quem use extensões.

    Como se sabe, uma das principias vantagens do Chrome encontra-se sobre a sua longa lista de extensões disponíveis na Chrome Web Store. No entanto, algumas destas extensões podem também causar problemas em determinados sites.

    A pensar nisso, de acordo com a descoberta do utilizador do Reddit Leopeva64-2, o Chrome encontra-se agora a testar uma nova funcionalidade que vai permitir desativar as extensões do navegador “por site”.

    Atualmente o Chrome permite que as extensões sejam desativadas, mas isso aplica-se de forma global ao navegador e a todos os sites que os utilizadores visitem. No entanto, com esta nova função, os utilizadores poderiam escolher desativar as extensões apenas para determinados sites.

    funcionamento do novo sistema do Chrome para extensões

    Neste momento a funcionalidade ainda se encontra numa fase bastante inicial de testes, e parece que existe algum trabalho a ser feito. Para já apenas é possível desativar as extensões de forma geral no site, mas espera-se que no futuro venha a ser possível desativar apenas algumas das extensões ativas no navegador.

    Ao mesmo tempo, a funcionalidade apenas se encontra de momento na barra de extensões do Chrome, sendo que não existe nenhuma opção para alterar junto das Definições do Chrome ou das extensões instaladas.

    Ainda se desconhece quando a funcionalidade vai chegar na versão estável do navegador, ou se isso vai acontecer de todo – de relembrar que muitas funcionalidades podem passar por testes, mas nunca chegar na versão final.

  • Chrome para Android começa a receber suporte a múltiplas “janelas”

    Chrome para Android começa a receber suporte a múltiplas “janelas”

    Chrome para Android começa a receber suporte a múltiplas “janelas”

    Não existe como negar que o Chrome é um dos navegadores mais usados a nível global, não apenas em desktop mas também em nível de dispositivos móveis. E como tal, a Google encontra-se constantemente a lançar novas funcionalidades focadas em melhorar a produtividade dos utilizadores.

    As mais recentes podem agora ser encontradas na nova versão 109 do Chrome para Android, que passa a contar com o suporte a múltiplas janelas do navegador abertas ao mesmo tempo.

    De acordo com o portal ChromeUnboxed, a mais recente versão do Chrome passou a contar com a capacidade para os utilizadores usarem a funcionalidade de multi janela do Android para abrirem duas “janelas” do Chrome.

    Até agora, os utilizadores não podiam usar esta função, sendo que a única forma de alternarem entre conteúdos seria usando os separadores. Mas assim fica mais simples navegar, por exemplo, por dois sites ao mesmo tempo.

    Chrome múltiplas janelas

    Ao mesmo tempo, os utilizadores também podem rapidamente gerir quais os sites que estão aberto em cada janela, através do novo gestor que se encontra disponível no navegador.

    A novidade já se encontrava disponível desde o Chrome 108 para alguns utilizadores em formato de teste, mas apenas agora passou a ficar acessível para todos. Os utilizadores apenas necessitam de atualizar o Chrome para a versão mais recente via a Play Store.

    Esta novidade pode ser particularmente útil para quem necessite de ter vários conteúdos abertos ao mesmo tempo, e com diferentes abas em cada um deles. No final, a ideia da empresa será melhora a produtividade.

  • Google Chrome 109 já se encontra disponível para atualização

    Google Chrome 109 já se encontra disponível para atualização

    Google Chrome 109 já se encontra disponível para atualização

    Está a fazer cerca de um mês desde que a última versão do Google Chrome ficou disponível para os utilizadores, e como tal chega agora a altura de mais uma atualização. O Chrome 109 encontra-se agora disponível, e esta deve também ser a última versão que vai ser suportada sobre os sistemas mais antigos da Microsoft.

    A nova versão do Chrome 109 começou hoje a ficar disponível para os utilizadores na versão estável do navegador. Normalmente as novas versões do Chrome tendem a ter cerca de quatro semanas de separação entre si, mas desta vez o período foi um pouco mais longo derivado das férias de natal e ano novo.

    No entanto, a nova versão chega com algumas alterações, e será particularmente importante para quem ainda esteja sobre o Windows 7 e 8.1. Isto porque esta versão vai ser a última oficialmente suportada nas versões antigas do Windows.

    A nova versão chega ainda com o CHIPS, uma nova tecnologia da Google que pretende ser alternativa aos cookies de terceiros, garantindo mais privacidade para os utilizadores durante a navegação online.

    Foram ainda feitas as tradicionais otimizações no navegador, que devem melhorar o desempenho do mesmo em vários sistemas. No caso do Android, a empresa indica ter começado a usar o novo sistema OPFS, que deve trazer melhorias para a gestão de ficheiros no mesmo – e consequentemente, melhor desempenho final do navegador.

    A nova versão do Chrome deve ser disponibilizada automaticamente para todos os utilizadores do mesmo, e instalada da próxima vez que o mesmo for reiniciado. No entanto, poderá também verificar se possui a versão mais recente através da página de Acerca do Chrome.

  • Windows 8.1 chega oficialmente ao fim de suporte

    Windows 8.1 chega oficialmente ao fim de suporte

    Windows 8.1 chega oficialmente ao fim de suporte

    Depois de quase dez anos, o Windows 8.1 chega hoje oficialmente ao seu fim de vida, com o encerramento do suporte oficial da Microsoft.

    Tal como estava previsto faz já algum tempo, a partir de 10 de Janeiro de 2023 o Windows 8 e 8.1 deixam de ser sistemas suportados pela Microsoft, o que quer dizer que vão deixar de receber qualquer futura atualização e suporte técnico. Isto aplica-se também a atualizações de segurança, portanto quem ainda se encontre sobre o sistema pode agora começar a ficar consideravelmente em risco de ataques.

    De forma imediata os utilizadores não devem verificar qualquer mudança. O sistema ainda irá funcionar na normalidade, e possivelmente a maioria das aplicações também não devem ter problemas. No entanto, daqui em diante vai ser cada vez mais difícil de usar o mesmo.

    Sem atualizações de segurança isso indica que as falhas não serão corrigidas, e podem ser rapidamente exploradas por atacantes para os mais variados fins – deixando os sistemas consideravelmente inseguros e vulneráveis a malware, vírus e ransomware.

    Além disso, espera-se que muitos dos programas deixem de suportar o sistema, como é o caso de navegadores como o Chrome e Edge. Isto também abre novas portas para problemas, já que as versões suportadas serão antigas, e não contam com as mais recentes correções de segurança.

    De notar também que, ao contrário do que aconteceu com o Windows 7, esta versão não vai receber os pacotes de atualizações estendidas ESU, portanto nem mesmo as empresas que pretendam podem pagar para ter o sistema atualizado durante mais algum tempo.

    De acordo com os dados mais recentes da Statcounter, cerca de 2.59% dos sistemas no mercado global ainda usam o Windows 8.1, o que será um volume ainda elevado. No entanto, de relembrar que os utilizadores podem realizar o upgrade gratuito para o Windows 10 – caso tenham uma licença válida do Windows 8. Este será o processo mais aconselhado para quem esteja ainda no sistema.

  • Windows 8.1 não vai receber prolongamento de atualizações de segurança

    Windows 8.1 não vai receber prolongamento de atualizações de segurança

    Windows 8.1 não vai receber prolongamento de atualizações de segurança

    Quando o Windows 7 passou a deixar de receber suporte oficial da Microsoft, a empresa ainda permitiu que os utilizadores empresariais pudessem ter pacotes de atualização de segurança por mais três anos, no que era conhecido como as atualizações Extended Security Updates.

    Para quem estivesse disposto a pagar, as atualizações adicionais poderiam permitir um pouco mais de tempo para a migração do Windows 7 para outros sistemas. O fim deste período encontra-se agora cada vez mais perto, mas não será o Windows 7 o único afetado.

    Isto porque o Windows 8 e 8.1 também se encontra a chegar ao fim de suporte oficial, mas ao contrário do que aconteceu com a versão anterior do sistema, este não irá receber as Extended Security Updates.

    Os utilizadores que ainda pretendam continuar a usar o Windows 8.1 podem faze-lo depois da data final de suporte ao sistema, mas a Microsoft não vai fornecer o pacote de atualizações adicionais por três anos, como aconteceu com o Windows 7.

    Desta forma, as Extended Security Updates não vão estar disponíveis para os utilizadores do Windows 8.1, ficando assim o sistema sem suporte oficial da empresa e novas atualizações de segurança dai em diante.

    A recomendação para os utilizadores que ainda estejam sobre este sistema será, neste momento, realizar o upgrade para o Windows 10, de forma a continuarem a receber atualizações de segurança.

    Na maioria dos casos, o upgrade do sistema deve ser um processo relativamente simples de realizar, sendo que praticamente todos os sistemas compatíveis com o Windows 8.1 devem ser igualmente compatíveis com o Windows 10. O mesmo aplica-se também para quem ainda se encontre sobre o Windows 7, tendo em conta que a data final do pacote de Extended Security Updates também se encontra a chegar ao fim.

    De notar que, com o fim de suporte oficial da Microsoft, também se espera que outros programas comecem a deixar de suportar estes sistemas operativos. Entre os primeiros a serem afetados encontram-se os principais navegadores no mercado, com o Edge e o Chrome a terem confirmado que vão deixar de suportar estes sistemas ainda este ano.

  • NVIDIA revela tecnologia para melhorar qualidade de vídeos no navegador

    NVIDIA revela tecnologia para melhorar qualidade de vídeos no navegador

    NVIDIA revela tecnologia para melhorar qualidade de vídeos no navegador

    A NVIDIA confirmou que se encontra a trabalhar numa nova tecnologia que, em breve, poderá melhorar consideravelmente a qualidade de vídeos do YouTube que tenham sido enviados para a plataforma com uma baixa resolução.

    A nova tecnologia RTX Video Super Resolution, segundo a empresa, vai permitir que IA seja usada para melhorar a qualidade de vídeos do YouTube, sobretudo os que tenham sido enviados com uma resolução baixa ou com artefactos.

    Esta nova tecnologia, que foi revelada durante a CES 2023, vai encontrar-se disponível em breve para o Chrome e Edge, mas apenas para utilizadores que tenham placas RTX 4000 ou 3000.

    Resumidamente, a RTX Video Super Resolution usa IA para identificar os conteúdos de uma cena, e de forma dinâmica aplicar melhorias no conteúdo do vídeo, sobretudo focando em melhorar a qualidade final dos conteúdos.

    Desta forma, vídeos com blur ou artefactos podem ser automaticamente ajustados para terem melhor qualidade dentro da tecnologia – e os utilizadores não devem necessitar de fazer nada para além de ativar a funcionalidade.

    A  RTX Video Super Resolution vai funcionar em todos os navegadores modernos baseados em Chromium, sendo que para já o suporte está confirmado no Chrome e Edge. Apesar de a empresa ter demonstrado a tecnologia com vídeos do YouTube, esta deve funcionar com qualquer vídeo que seja reproduzido do navegador.

    A única desvantagem deste sistema será que, para usar o mesmo, os utilizadores necessitam de ter as gerações mais recentes das placas gráficas da NVIDIA, uma vez que a mesma faz uso do hardware existente nos modelos RTX 30 e 40. Infelizmente mesmo placas da linha RTX 20 ou da AMD ficam de fora do suporte.

  • Windows 7 e 8: falta menos de uma semana para o fim do suporte oficial

    Windows 7 e 8: falta menos de uma semana para o fim do suporte oficial

    Windows 7 e 8: falta menos de uma semana para o fim do suporte oficial

    Para quem ainda esteja no Windows 7 ou Windows 8, está a chegar a altura de procurar alternativas mais seguras, já que falta menos de uma semana para que os dois sistemas deixem de receber atualizações de segurança importantes.

    Tal como estava previsto faz já algum tempo, a Microsoft vai deixar oficialmente de suportar o Windows 7 e 8/8.1 a partir de 10 de janeiro. Esta data está a menos de uma semana de surgir, e ocorre no mesmo dia em que a empresa espera lançar o Microsoft Edge 109 – a última versão do Edge que também vai suportar estes sistemas.

    Ao mesmo tempo, também outros navegadores começaram a confirmar que vão deixar de suportar as versões antigas do Windows. Em meados de Outubro, a Google confirmou que o Chrome vai deixar de suportar o Windows 7 e 8.1 a partir de 7 de Fevereiro.

    Em ambos os casos, os navegadores ainda vão continuar a funcionar sobre os sistemas, mas não vão receber novas atualizações de segurança – e certamente que isso será algo problemático para quem pretenda ter alguma segurança online.

    Os dados mais recentes apontam que ainda existem certa de 100 milhões de máquinas em todo o mundo com o Windows 7 instalado, que brevemente vão deixar de ser suportadas com novas atualizações. Como tal, o recomendado para quem ainda tenha um sistema baseado no Windows 7 e 8 será atualizar para uma versão mais recente do Windows – ou, em alternativa, dar uma vista de olhos sobre o Linux e as variadas distribuições que existem.

    De notar que a Microsoft deu bastante tempo para os utilizadores começarem a atualizar os seus sistemas, tendo em conta que se conhecem os planos para a descontinuação do sistema operativo desde meados de 2020 – e antes disso já se conhecia a data final para o encerramento do suporte.

  • Chrome continua a liderar como o navegador mais utilizado

    Chrome continua a liderar como o navegador mais utilizado

    Chrome continua a liderar como o navegador mais utilizado

    Na guerra entre os navegadores mais populares do mercado, o Chrome continua a levar o troféu, mas tem vindo a ter alguma competição.

    Os dados mais recentes da empresa Statcounter apontam detalhes sobre o uso dos navegadores em geral no mercado, e novamente, o Google Chrome encontra-se na primeira posição.

    De acordo com os dados mais recentes, relativos a dezembro de 2022, o Chrome encontra-se agora com uma quota no mercado de 66.16%, o que representa uma perda de 0.02% face ao período anterior.

    O Edge, por sua vez, encontra-se como o segundo navegador mais popular, com uma quota de 10.99%, o que ainda assim representa uma queda de 0.18% face ao período anterior.

    O Safari encontra-se na terceira posição, e é o único navegador focado apenas para os sistemas operativos da Apple a contar da lista. Este possui uma quota no mercado de 8.98%, o que representa uma queda de 0.61% face ao mês anterior. O Firefox encontra-se em seguida com 7.22%, acompanhado pelo Opera com 3.29%.

    dados sobre uso dos navegadores no mercado

    Se olharmos um pouco para o histórico no mercado, o Google Chrome mantém a posição durante algum tempo, com uma quota a variar entre os 65 e 70%. No entanto, é no Firefox que se registam as maiores quedas, tendo passado de 10% em 2020 para menos de 7.22% em 2022. A tendência parece ser de queda para o início de 2022.

    Quanto ao Edge, apesar de se encontrar fortemente instalado em sistemas Windows, ainda assim isso não o torna uma das opções mais populares, sendo que o seu crescimento anual encontra-se inferior a 2%. Em parte, isso pode também ser explicado pelo facto que muitos utilizadores consideram invasiva a forma como a Microsoft tende a forçar o uso do Edge sobre o Windows – e que acaba por afastar os utilizadores do mesmo.

    É importante ter em conta que os dados da Statcounter não correspondem a todos os sistemas ativos no mercado, portanto os valores podem ser ligeiramente diferentes dos reais – algo que apenas as próprias entidades associadas a cada navegador poderão indicar.

  • Chrome vai bloquear descargas de fontes inseguras

    Chrome vai bloquear descargas de fontes inseguras

    Chrome vai bloquear descargas de fontes inseguras

    Nos dias de hoje é praticamente indispensável usar HTTPS nas ligações regulares da Internet. A ideia será fornecer mais segurança no acesso a plataformas online – e a maioria dos navegadores agora alertam quando os utilizadores acedem a sites considerados como “inseguros” – sem HTTPS.

    No entanto, o Chrome ainda permite que os utilizadores realizem o download de ficheiros de fontes em http. Isso pode vir a mudar em breve, já que a Google encontra-se a alterar a forma como os downloads podem ser feitos dentro do navegador, e brevemente poderá permitir apenas fontes seguras para os mesmos.

    Ou seja, em futuras versões do Chrome, os downloads que sejam feitos da internet necessitam de ser também originários de fontes HTTPS, sendo que os iniciados por fontes em http vão ser bloqueados. O navegador tenta primeiro realizar o “upgrade” para uma ligação segura, antes de iniciar o download. Caso tal não seja possível, então o mesmo será inteiramente bloqueado.

    De notar também que o download pode ser bloqueado caso o utilizador comece o download a partir de uma fonte segura, seja redirecionado para uma fonte insegura e depois a descarga efetiva comece de uma fonte segura novamente.

    A ideia será a mesma que existe atualmente para as ligações em sites e páginas pela internet, fornecendo mais segurança para o download de informação. Por si só, o HTTPS não garante total segurança na web, mas oferece uma camada extra de encriptação dos dados que é certamente melhor do que nada.

    Obviamente, os utilizadores ainda poderão continuar o download da fonte insegura, caso assim o pretendam. No entanto, cabe aos utilizadores manualmente confirmarem que pretendem realizar essa descarga, sendo que a mesma não é automaticamente iniciada pelo navegador.

    Espera-se que a novidade venha a surgir sobre a versão do Chrome 111, prevista de lançamento para Março de 2023.

  • Chrome vai começar a contar com uma nova versão “Early Stable”

    Chrome vai começar a contar com uma nova versão “Early Stable”

    Chrome vai começar a contar com uma nova versão “Early Stable”

    A Google encontra-se a preparar para realizar algumas mudanças na forma como implementa as novas versões do seu navegador Chrome, sendo que essas devem começar a ser verificadas já a partir da versão 110.

    De acordo com a empresa, esta vai começar a lançar uma nova versão do navegador, apelidada de “Early Stable”, que deve chegar aos utilizadores cerca de uma semana antes da versão final “estável”.

    Esta nova versão do navegador pretende ser uma forma da empresa testar as novas versões do Chrome sobre um pequeno conjunto de utilizadores, antes de a lançar como uma versão estável para todos. Ainda será considerada uma versão “estável”, mas chega para alguns mais cedo para identificar possíveis erros e falhas antecipadamente.

    A ideia passa por evitar que essas falhas e problemas possam surgir nas versões finais estáveis do navegador. A empresa afirma que a versão “Early Stable” será fornecida para um pequeno conjunto de utilizadores de forma aleatória, uma semana antes da versão final ser lançada para todos.

    A medida deve começar a ser aplicada a partir do Chrome 110, que possui a versão final estável prevista de ser lançada a 7 de Fevereiro de 2023. A versão “Early Stable” será, portanto, lançada a 1 de Fevereiro de 2023.

    Esta medida faz sentido como forma de ajudar a Google a identificar possíveis problemas antes de afetarem todos os utilizadores. Ao mesmo tempo, tendo em conta que o Chrome é o navegador mais usado atualmente no mercado, também fará sentido que a empresa queira evitar ao máximo problemas de grande porte com a versão final estável – que apesar de raras, podem acontecer.

  • Apple pode permitir navegadores de terceiros a usarem motores dedicados

    Apple pode permitir navegadores de terceiros a usarem motores dedicados

    Apple pode permitir navegadores de terceiros a usarem motores dedicados

    Dentro do ecossistema da Apple, o Safari continua a ser um dos navegadores mais usados, em parte porque todos os navegadores existentes para o sistema da empresa necessitam de usar o motor base do mesmo.

    Ao contrário do que acontece em outros sistemas, onde cada navegador pode contar com o seu próprio motor, nos sistemas da Apple, todos os navegadores necessitam de usar o motor do WebKit. Mesmo o Google Chrome, que em outros sistemas é baseado no Blink, necessita também de usar o WebKit.

    No entanto, isso pode vir agora a mudar. De acordo com o analista Mark Gurman, da Bloomberg, a Apple pode estar a preparar-se para permitir que outros motores de base para navegadores possam ser usados no sistema. Isto iria permitir que navegadores como o Chrome ou o Firefox tenham o seu próprio motor de base dentro do iOS e macOS.

    Esta medida estaria a ser tomada pela empresa devido à nova Lei de Mercados Digitais, que vai ser lançada na União Europeia, e que está a obrigar a Apple a abrir mão de algumas exclusividades fechadas que vinha a manter.

    Caso isto se venha a confirmar, o Chrome – e derivados – poderiam começar a usar o motor do Blink, enquanto a Mozilla poderia usar o seu novo Quantum, os mesmos motores que se encontram nas respetivas versões dos navegadores para outros sistemas operativos.

    Infelizmente ainda não existem detalhes sobre quando a empresa espera lançar esta novidade, mas é importante relembrar que, nos últimos anos, os programadores têm vindo a deixar criticas à Apple sobre o navegador do Safari, visto o mesmo não oferecer as mesmas funcionalidades para navegadores de terceiros devido a limitações da empresa no sistema.

    Ao mesmo tempo, também não é claro se esta mudança vai aplicar-se apenas na Europa ou também noutros continentes – tendo em conta que se trata de uma mudança do sistema, é possível que venha a ser para todos em geral.

  • Chrome volta a adiar implementação do Manifest v3

    Chrome volta a adiar implementação do Manifest v3

    Chrome volta a adiar implementação do Manifest v3

    A Google encontra-se a preparar para introduzir o novo Manifest v3 sobre o Google Chrome, que vai alterar consideravelmente a forma como as extensões funcionam sobre o navegador. Esta mudança vai ser uma das mais exigentes para o navegador, e altera bastante a forma como certas extensões funcionam.

    Em parte, as principais extensões afetadas serão as de bloqueadores de publicidade, que passam a contar com algumas limitações na forma como funcionam – e algumas fontes acreditam que a mudança da Google teve em vista, sobretudo, tentar prejudicar o funcionamento dos bloqueadores de publicidade no Chrome.

    As datas de implementação do Manifesto v3 têm vindo a ser alteradas de forma regular, e agora surge mais uma alteração na altura prevista para a implementação da mesma.

    A empresa voltou a adiar a implementação da nova versão do Manifesto, para todos os canais do Chrome. Esta medida encontrava-se prevista de acontece no inicio de 2023, mas parece que tal não vai agora realizar-se, tendo em conta que a empresa voltou a adiar a data.

    data de implementação do manifest v3

    Para já ainda não existe uma data prevista de implementação, sendo que a empresa apenas refere que a data foi adiada, e espera-se que mais detalhes venham a ser conhecidos em meados de Março de 2023, mas tudo indica que não vai ser no inicio desse ano que a migração irá começar.

    De notar que, segundo o site chrome-stats, das cerca de 166.000 extensões disponíveis na Chrome Web Store, apenas 30.000 realizaram a migração para o novo Manifesto v3, deixando assim um vasto conjunto de extensões em possibilidade de serem afetadas com o processo.

    As fases de migração têm vindo a receber alterações constantes por parte da Google, e espera-se que isso venha a acontecer ainda durante os primeiros meses de 2023. No entanto, eventualmente, espera-se que a empresa integre totalmente a migração da nova versão no Chrome – esta mudança será inevitável para os gestores de extensões, que devem preparar-se para a mesma, quer seja forçada ou não.

  • Chrome começa a receber suporte às Passkeys

    Chrome começa a receber suporte às Passkeys

    Chrome começa a receber suporte às Passkeys

    Os utilizadores do Google Chrome agora possuem acesso ao novo sistema de Passkeys, que pretende melhorar a segurança das contas dos utilizadores excluindo a necessidade de usar diretamente as senhas das mesmas.

    Este novo sistema tinha vindo a ser testado desde outubro, mas a Google encontra-se agora preparada para integrar o mesmo sobre a versão estável do Chrome para todos os utilizadores.

    A passkey trata-se de um ID único de cada conta, que se encontra armazenado no sistema, smartphone ou em dispositivos externos, como uma chave USB, a qual permite que os utilizadores possam realizar a autenticação em sites na web com apenas uma simples e rápida verificação de identidade – o que pode ser feito, por exemplo, pelo reconhecimento facial do smartphone ou da impressão digital.

    Este novo sistema permite que se retire da equação um possível ponto de problemas: a senha. Os sistemas que tenham as Passkeys ativas podem permitir aos utilizadores o login direto nas contas, sem que tenham de ser fornecidas senhas para a tarefa. Dessa forma, mesmo que a plataforma seja comprometida, a senha não se encontra acessível – porque nunca existiu.

    Este sistema encontra-se desenhado sobre a arquitetura FIDO, a qual é adaptada para praticamente qualquer sistema atualmente disponível. Várias empresas já se encontram a adotar o sistema de passkeys para as suas contas e plataformas, permitindo aos utilizadores terem mais segurança e simplicidade no acesso.

    A funcionalidade encontra-se atualmente disponível para o Chrome em todos os sistemas onde a versão 108 do mesmo também se encontra acessível.

    Obviamente, ainda dependerá dos próprios sites integrarem essa funcionalidade de forma direta. Portanto não espere usar a funcionalidade num vasto conjunto de sites para começar.

    De momento apenas alguns sites como o PayPal contam com o suporte para a funcionalidade, mas espera-se que a lista venha a aumentar nos próximos meses.

  • Windows 8.1 vai perder suporte oficial no inicio de 2023

    Windows 8.1 vai perder suporte oficial no inicio de 2023

    Windows 8.1 vai perder suporte oficial no inicio de 2023

    O Windows 8 e 8.1 não foram dos sistemas mais populares da Microsoft. Na verdade, a reputação dos mesmos causou grandes dores de cabeça para a empresa, sobretudo devido a mudanças radicais que acabaram por não ser bem o que a Microsoft esperava.

    O Windows 8.1 foi lançado a 17 de Outubro de 2013, numa tentativa da Microsoft em corrigir os problemas que afetavam a versão original do Windows 8. Uma interface confusa, mudanças focadas para touch invés de ambiente desktop em geral e vários problemas levaram a que muitos se mantivessem no Windows 7 por mais algum tempo.

    No entanto, a vida do sistema está agora a chegar ao fim. Isto porque vai ser já em 10 de janeiro de 2023 que a Microsoft vai oficialmente deixar de suportar o sistema, deixando de receber atualizações de segurança como tinha vindo a acontecer até agora.

    Para quem tenha o sistema instalado, este irá continuar a funcionar na normalidade, mas vai deixar de receber atualizações de segurança, e como tal poderá ficar aberto a possíveis falhas e vulnerabilidades que sejam descobertas.

    Ao mesmo tempo, será também gradualmente mais complicado de usar aplicações e serviços sobre o mesmo, conforme as empresas também comecem a descontinuar o suporte para o sistema. Entre estas encontram-se programas como o Google Chrome e até serviços da Microsoft 365, os quais estão previstos de deixar de suportar o sistema para o próximo ano.

    Caso ainda tenha um sistema com o Windows 8, o recomendado será realizar o upgrade para o Windows 10 ou 11 – que são as versões mais recentes do Windows, e possivelmente devem ser compatíveis em todos os sistemas que tenham atualmente as versões mais antigas do Windows.

  • Microsoft Edge também vai deixar de suportar versões antigas do Windows

    Microsoft Edge também vai deixar de suportar versões antigas do Windows

    Microsoft Edge também vai deixar de suportar versões antigas do Windows

    Tal como está a acontecer também com o Google Chrome, a Microsoft confirmou oficialmente que o Edge vai deixar de suportar versões antigas do Windows. Em concreto, a chegada do Edge na versão 109 vai ditar o fim do suporte para o Windows 7 e 8/8.1.

    A decisão da Microsoft em deixar de suportar o Edge sobre os seus sistemas operativos mais antigos surge praticamente na mesma altura em que o Windows 7 vai perder suporte às atualizações estendidas, e no mesmo período em que o Windows 8 e 8.1 se prepara para entrar em fim de vida.

    Segundo a empresa, o Edge 109 vai ser a última versão a suportar estas versões antigas do Windows. Ao mesmo tempo, aplica-se também as variantes do Windows Server, nomeadamente o Windows Server 2008 R2, Windows Server 2012 e Windows Server 2012 R2.

    Esta medida será aplicada a 10 de Janeiro de 2023.

    Os utilizadores que pretendam continuar a usar o navegador são aconselhados a atualizarem os seus sistemas operativos, uma vez que não vão ser fornecidas novas atualizações para o navegador dentro desses sistemas.

    Ao mesmo tempo, a Microsoft também apela aos programadores para deixarem de suportar estas versões mais antigas do Windows. Estas encontram-se atualmente em fim de vida, e como tal, vão deixar de receber atualizações de segurança a partir do próximo ano.

    No entanto, o Windows 7 ainda é usado atualmente em cerca de 10.25% dos sistemas Windows no mercado, de acordo com os dados mais recentes da Statcounter. Por sua vez, o Windows 8.1 encontra-se em 2.53%.

    Para além da Microsoft, também a Google se encontra a preparar para deixar de suportar as versões antigas do Windows com o Chrome. A versão do Chrome 109 será a última a suportar estes sistemas, e espera-se que seja lançado igualmente no inicio de 2023 – as previsões apontam para Fevereiro sobre o canal estável.

  • Chrome vai começar a receber suporte para Passkeys

    Chrome vai começar a receber suporte para Passkeys

    Chrome vai começar a receber suporte para Passkeys

    A Google encontra-se a revelar algumas novidades para o Chrome, sendo que recentemente a empresa confirmou a chegada de dois modos de poupança de energia e RAM para o navegador. No entanto, as novidades podem não terminar por aqui.

    Ao que parece, a empresa encontra-se também a testar a integração do novo sistema de Passkeys, que pretendem ser uma forma mais segura de autenticação na web, dispensando o login com as tradicionais senhas.

    A grande maioria dos serviços online na atualidade necessitam de dois dados para aceder a contas: o nome de utilizador e uma senha. O problema encontra-se no facto que as senhas, por muito seguras ou únicas que sejam, podem ser comprometidas.

    É aqui que entras as Passkeys. Estas dispensam o uso de senhas para a tarefa de login, e invés disso usa-se um dispositivo verificado que pode confirmar o acesso via código QR ou pedido de autenticação direto ou por via biométrica.

    Esta funcionalidade tinha vindo a ser testada no Chrome desde meados de Outubro, mas agora parece que a empresa vai finalmente integrar a mesma na versão final – abrindo as portas para mais serviços a adotarem no futuro como forma de login.

    Para usar a funcionalidade, os utilizadores apenas necessitam de aceder a um site que tenham a funcionalidade de passkeys suportada. De momento a lista ainda é relativamente pequena, uma vez que a tecnologia também está a dar os primeiros passos, mas espera-se que venha a melhorar daqui em diante.

    No caso de computadores desktop, se estes tiverem um leitor de impressões digitais, o mesmo pode ser usado para a autenticação. Em alternativa, também se pode usar um código QR com um smartphone, onde é feita a mesma validação.

    A novidade espera-se que venha a melhorar consideravelmente a segurança das contas online, ao mesmo tempo que reduz a necessidade de senhas para o login em diferentes plataformas.

  • Chrome vai receber modos de poupança de bateria e memória

    Chrome vai receber modos de poupança de bateria e memória

    Chrome vai receber modos de poupança de bateria e memória

    A Google confirmou que o Google Chrome vai brevemente receber dois novos modos de energia, que vão ajudar o navegador a reduzir no uso de recursos e de bateria em computadores portáteis.

    De acordo com a empresa, a primeira novidade será num novo modo de poupança de memória RAM, que permite ao navegador ser otimizado para poupar até 30% de memória em computadores fixos. Com este modo ativo, as abas que estejam em segundo plano e não estejam a ser utilizadas vão ser “hibernadas”, poupando assim na RAM – quando o utilizador voltar para as mesmas, estas voltam a ser reativadas.

    Segundo a Google, esta medida deve fornecer melhorias para os utilizadores que tendem a manter várias abas abertas ao mesmo tempo.

    poupança de memória do chrome

    Relativamente ao segundo modo, este será focado para quem use o Chrome sobre computadores portáteis, sendo um novo modo de poupança de bateria. Com este modo ativo, o Chrome limita o uso de recursos do sistema, com o objetivo de poupar no consumo energético.

    Efeitos visuais e atividades em segundo plano do navegador são suspensos com este modo ativo, o qual deve ser ativado quando a bateria entrar em 20% ou menos.

    A Google afirma que estas novidades devem começar a ser fornecidas durante o dia de hoje para os utilizadores do Chrome, mas ainda podem demorar algumas semanas a chegar a todos os utilizadores do mesmo.

  • Google Drive também vai deixar de suportar o Windows 7

    Google Drive também vai deixar de suportar o Windows 7

    Google Drive também vai deixar de suportar o Windows 7

    A partir do início de 2023, o Windows 7 entra oficialmente em fim de suporte da Microsoft, deixando também de receber atualizações estendidas – como tinha vindo a manter até agora. Com isto, muitos programas que anteriormente ainda se encontravam suportados no sistema preparam-se também para a mudança.

    Um deles será o Chrome, que vai deixar de ser suportado tanto no Windows 7 como no Windows 8.1. No entanto, a par com isso, também existe outro programa da Google que vai perder o suporte dentro destas versões do Windows: o Google Drive.

    De acordo com a página de suporte da Google para o Google Drive no Windows, desde a versão 66 que a empresa se encontra a alertar para o facto que a aplicação oficial da plataforma para Windows vai deixar de suportar o Windows 7 em Janeiro de 2023. Esta versão foi lançada a 27 de Outubro, sendo que os utilizadores na mesma devem ter recebido também o alerta para a descontinuação – caso se encontrem numa versão do Windows em fim de vida.

    alerta para fim de suporte do google drive no Windows 7

    Atualmente, os dados apontam que ainda existem mais de 10.5% de sistemas no mercado com o Windows 7 instalado, pelo que esta medida pode afetar também muitos utilizadores que ainda usam o sistema com o Drive instalado.

    Para os utilizadores que ainda se encontrem no Windows 7 e sejam utilizadores do Google Drive, existem poucas alternativas a realizar. O upgrade do sistema operativo seria a recomendada, mas no caso de não ser possível, a única forma de continuar a aceder ao Google Drive seria a partir de um navegador web – que no caso do Chrome e derivados, também se preparam para deixar de suportar o sistema.

  • Google Chrome facilita pesquisas dentro do próprio navegador

    Google Chrome facilita pesquisas dentro do próprio navegador

    Google Chrome facilita pesquisas dentro do próprio navegador

    Os utilizadores do Google Chrome agora possuem uma nova forma de realizar pesquisas por determinados conteúdos dentro do navegador, num formato consideravelmente mais simples.

    Com um simples comando de @, agora é possível realizar rapidamente a pesquisa dentro do navegador para o histórico, separadores ativos e os marcadores. Esta novidade encontra-se disponível na mais recente versão do Chrome 108, e permite que as pesquisas de conteúdos dentro do navegador sejam realizadas de forma consideravelmente mais rápida.

    Por exemplo, invés de os utilizadores terem de verificar manualmente os seus marcadores, agora é possível usar a barra de endereços do Chrome para pesquisar por @marcadores, seguindo-se o nome do site a aceder. Isto vai permitir mais rapidamente aceder a sites guardados no navegador, histórico ou nas abas.

    pesquisa com o arroba dentro do chrome

    No final, esta novidade vai ajudar os utilizadores a encontrarem mais rapidamente conteúdos que tendem a ser acedidos com alguma regularidade. Ou para quem tenha sempre várias abas ligadas ao mesmo tempo, e até em diferentes janelas e monitores.

    Caso tenha o Google Chrome atualizado para a versão mais recente poderá, desde já, usar esta novidade.

  • Edge vai continuar a suportar o Manifest V2 até 2024

    Edge vai continuar a suportar o Manifest V2 até 2024

    Edge vai continuar a suportar o Manifest V2 até 2024

    No final de Setembro, a Google revelou que iria adiar os planos de implementação do Manifest V3 no Chrome, passando a sua implementação para o início de 2024. E agora a Microsoft parece que vai seguir os mesmos planos, tendo confirmado que vai adiar os planos para o Edge.

    Segundo a empresa, o Edge vai continuar a suportar as extensões em Manifest V2 durante mais um ano, pelo menos até Janeiro de 2024. Esta confirmação foi deixada na atualização feita sobre a documentação do Edge, onde o navegador vai assim seguir os planos que a Google também possui para o Chrome.

    De notar que a loja de extensões do Edge atualmente já não permite que sejam enviadas extensões em Manifest V2, embora os programadores ainda possam enviar atualizações com esta versão em mente. Apenas novas extensões necessitam de ser criadas sobre as novas regras.

    No entanto, o suporte sobre o navegador vai ser mantido por mais um ano, permitindo que os programadores possam assim adaptar as suas criações para o novo sistema. Eventualmente, é esperado que o Manifest V2 venha a ser totalmente descontinuado do navegador, mas pelo menos até 2024 ainda será possível de o usar.

    Apesar de muitos programadores encontrarem-se descontentes com a chegada do Manifest V3, já surgiram vários casos onde foi confirmado que a mudança não deverá causar impacto para a maioria das extensões, incluindo as de bloqueadores de conteúdos na web.

  • Chrome alerta utilizadores no Windows 7 e 8.1 para realizarem upgrade

    Chrome alerta utilizadores no Windows 7 e 8.1 para realizarem upgrade

    Chrome alerta utilizadores no Windows 7 e 8.1 para realizarem upgrade

    No início do próximo ano, a Microsoft vai oficialmente deixar de suportar o Windows 7, terminando também o período estendido de atualizações para o sistema. Ao mesmo tempo, o Windows 8.1 também se encontra no mesmo rumo.

    Em ambos os sistemas, a Microsoft já aconselha que os utilizadores realizem o upgrade para uma versão mais recente do Windows. E agora, para quem use o Chrome, vai existir mais uma aplicação a recomendar essa tarefa.

    A Google confirmou que o Chrome vai começar a notificar os utilizadores no Windows 7 e 8.1 para realizarem o upgrade do sistema operativo. Esta novidade vai ser introduzida sobre o Chrome 108, que atualmente se encontra sobre o canal estável do navegador.

    Os utilizadores que ainda se encontrem sobre estes sistemas operativos devem começar a verificar um alerta do Chrome, a notificar para realizarem o upgrade do sistema, uma vez que o mesmo vai deixar de ser suportado nesses ambientes.

    De relembrar que a Google possui planos de também deixar de suportar o Chrome nas versões antigas do Windows, portanto a medida será certamente algo planeado para tentar incentivar os utilizadores a realizarem o upgrade o quanto antes.

    Atualmente, apenas a Mozilla ainda não decidiu quando encerrar o suporte do Firefox no Windows 7, sendo que a Google, sobre o motor do Chromium, já indicou que vai deixar de suportar o sistema no início do próximo ano.

  • Chrome 108 começa a receber novo Gestor de Senhas

    Chrome 108 começa a receber novo Gestor de Senhas

    Chrome 108 começa a receber novo Gestor de Senhas

    Faz bastante tempo que o Google Chrome conta com um Gestor de Passwords integrado, que ajuda os utilizadores a manterem as suas senhas seguras de forma nativa. Este sistema é consideravelmente aceitável para alguma segurança online, sendo capaz de gerar senhas aleatórias e guardar as mesmas com ligação à conta da Google.

    No entanto, ainda existe um ponto onde este gestor peca: não possui uma app dedicada. Ao contrário de outros gestores de senhas comerciais, o Gestor de senhas do Chrome apenas pode ser usado com o navegador, sem nenhuma app dedicada. No entanto isso pode vir a mudar.

    Desde a versão do Chrome 108 que a Google decidiu começar a alterar a forma como o Gestor de Senhas do Chrome é apresentado, sendo que este agora surge com uma nova opção que direciona os utilizadores para a Gestão de senhas diretamente na conta da Google.

    Ou seja, a empresa parece estar a preparar-se para alterar a forma como as senhas são guardadas no navegador, dando ainda mais destaque para a sua integração com a conta da Google, mas ao mesmo tempo permitindo que esta ainda possa ser usada em diferentes ambientes de forma mais independente – sem relação direta com o Chrome.

    Na verdade, desde o Chrome 107 que a Google começou a permitir criar um atalho rápido para o Gestor de Senhas do Chrome, e espera-se que a tendência venha a ser para termos cada vez mais uma separação entre o Gestor de senhas e o navegador – o que pode vir a ser benéfico para os utilizadores finais.

  • Google Chrome recebe nova correção para vulnerabilidade zero-day

    Google Chrome recebe nova correção para vulnerabilidade zero-day

    Google Chrome recebe nova correção para vulnerabilidade zero-day

    A Google lançou hoje uma nova atualização de segurança para o Google Chrome, focada em corrigir mais uma grave vulnerabilidade zero-day descoberta sobre o navegador.

    A nova versão 108.0.5359.94/.95 encontra-se agora disponível para Windows, Mac e Linux, sendo que, sendo a nona atualização fornecida este ano pela Google para corrigir de emergência falhas de segurança zero-day.

    Segundo a empresa, a atualização corrige apenas uma falha que a Google acredita encontrar-se a ser explorada para ataques pela Internet. A empresa sublinha que a atualização começou a ser fornecida hoje para os utilizadores no canal estável do navegador, e deve chegar a todos dentro dos próximos dias.

    Tendo em conta a gravidade da falha, a Google não revelou detalhes concretos da mesma, para evitar que seja explorada em larga escala. No entanto, quando a nova versão se encontrar em mais sistemas, é possível que detalhes venham a ser confirmados.

    No entanto, esta é a nona atualização de segurança que a empresa lançou para o seu navegador, em formato de emergência, durante este ano. O número de ataques a falhas zero-day no navegador tem vindo a aumentar consideravelmente nos últimos tempos, o que se comprova com a tarefa da Google em estar preparada para lançar as correções a tempo.

  • Mozilla e Microsoft removem TrustCor das entidades certificadas por suspeitas de abusos

    Mozilla e Microsoft removem TrustCor das entidades certificadas por suspeitas de abusos

    Mozilla e Microsoft removem TrustCor das entidades certificadas por suspeitas de abusos

    Todos os navegadores e sistemas no mercado contam com um conjunto de empresas reconhecidas na emissão de certificados de segurança, que garante que os navegadores reconhecem os certificados como seguros. Estas são conhecidas como “Certificate Authorities (CA)”.

    No entanto, a segurança apenas pode ser garantida quando a CA também se foca ela mesma nessa segurança. É por isso que a Microsoft, Mozilla e possivelmente outras empresas criadoras de navegadores no mercado estão agora a retirar a empresa TrustCor da lista de entidades CA reconhecidas.

    Em causa encontra-se as suspeitas que esta entidade pode ter sido usada para certificar programas de spyware, tendo trabalhado com várias entidades externas para este fim. Como se trata de uma CA reconhecida no mercado, a maioria dos sistemas e navegadores não iriam apresentar problemas aos conteúdos com certificados das mesmas.

    A discussão sobre as práticas da TrustCor terá começado numa lista de discussão online, onde Joel Reardon, professor na Universidade de Calgary, partilhou a descoberta de uma SDK maliciosa que estava escondida em várias apps para Android. Esta SDK veio, mais tarde, a confirmar-se ser um spyware.

    O software encontrava-se certificado para uma empresa sobre o nome de Measurement Systems, que possui aparentes relações com a TrustCor, ao ponto de se encontrar sediada no mesmo local.

    Um dos representantes da TrustCor terá mesmo entrado na discussão, mas aparentemente não forneceu detalhes concretos sobre o caso. Apesar de não existirem provas que a TrustCor tenha diretamente fornecido os certificados para conteúdos maliciosos, sobre o nome da Measurement Systems, a falta de resposta da empresa terá levado a que esta fosse removida das entidades CA fidedignas dos navegadores e sistemas da Mozilla e Microsoft.

    Eventualmente esta medida deve chegar também a outras plataformas, com maior destaque para o Google Chrome. A Apple também deve seguir o mesmo caminho, mas em ambos os casos ainda não foi dada nenhuma informação concreta de quando a CA será retirada do programa.

  • Google acusa empresa espanhola de criar spyware para explorar falhas zero-day

    Google acusa empresa espanhola de criar spyware para explorar falhas zero-day

    Google acusa empresa espanhola de criar spyware para explorar falhas zero-day

    A Google encontra-se a acusar uma empresa em Espanha de criar um spyware, focado em explorar falhas zero-day dos navegadores e sistemas maus usados atualmente no mercado.

    A empresa Variston IT encontra-se a ser acusada pela Google de criar spyware focado para explorar falhas zero-day no Google Chrome, Mozilla Firefox e no Windows, sendo que as atividades da empresa neste sentido terão começado em Dezembro de 2018.

    De acordo com os investigadores da Google Threat Analysis Group (TAG), a empresa usa as mais variadas técnicas para explorar falhas zero-day nos navegadores mais usados do mercado, juntamente com o Windows e Microsoft Defender, no sentido de instalar spyware que é depois usado para campanhas dedicadas para indivíduos específicos.

    A Variston possui apenas um website básico na internet, que conta com algumas informações da empresa, e onde esta afirma fornecer serviços de informação e segurança para os seus clientes, bem como desenvolver patches de segurança específicos para software dos seus clientes.

    Os investigadores acreditam que a empresa terá usado falhas zero-day, que foram corrigidas no final de 2021, para instalar malware nos dispositivos de várias vítimas focadas para espionagem. As vitimas apenas necessitavam, em muitos dos casos, de aceder a um site especialmente criado para atacar os seus dispositivos explorando estas falhas.

    Os investigadores da Google afirmam que tiveram conhecimento das práticas da empresa espanhola depois de terem sido alertados por uma entidade anónima na plataforma da Google. Acredita-se que a ferramenta usada para a campanha de spyware terá sido descontinuada, tendo em conta que as falhas zero-day que as mesmas exploravam foram também corrigidas.

    No entanto, os investigadores alertam que a empresa pode ter igualmente evoluído as suas ferramentas com o objetivo de explorar outro género de falhas zero-day nos sistemas.

  • Brave vai deixar de suportar versões antigas do Windows

    Brave vai deixar de suportar versões antigas do Windows

    Brave vai deixar de suportar versões antigas do Windows

    O Chromium encontra-se a preparar para retirar o suporte oficial de alguns sistemas operativos mais antigos no mercado, e parece que isso vai afetar alguns dos navegadores que se baseiam também nesta base.

    O Brave é um dos navegadores que parece vir a implementar também essa mudança. A partir de Janeiro de 2023 o Brave vai deixar de suportar os sistemas Windows 7, Windows 8 e 8.1. Esta medida vai de encontro com o que a Google também se encontra a preparar para o Chromium e o Google Chrome, onde com a chegada da versão 109 em Janeiro de 2023 o suporte vai ser deixado de lado.

    Com esta medida, o navegador vai deixar de receber suporte para os sistemas antigos do Windows, e isso inclui a capacidade dos mesmos receberem atualizações de segurança. Como tal, será fundamental que os utilizadores ainda nesses sistemas encontrem alternativas para garantir a navegação segura – obviamente, a mais rápidas será realizar o upgrade do sistema operativo, tendo em conta que o Windows 7 também vai perder suporte estendido no início de 2023.

    De notar que as antigas versões do Brave vão continuar a funcionar sobre estes sistemas, mas sem atualizações futuras previstas. Espera-se que a medida venha a afetar também outros navegadores que sejam baseados no Chromium.

  • Edge aumenta lentamente o uso no mercado global

    Edge aumenta lentamente o uso no mercado global

    Edge aumenta lentamente o uso no mercado global

    Nos últimos meses temos visto cada vez mais alterações no mercado dos navegadores. O Chrome ainda continua a ser um dos navegadores preferidos dos utilizadores, mas parece que começa agora a ganhar alguma competição – embora ainda longe de ser um problema.

    De acordo com os dados mais recentes da empresa Statcounter, o Edge da Microsoft tem vindo a ganhar terreno no mercado dos navegadores durante os últimos meses, tendo agora ultrapassado a marca dos 11% de quota no mercado.

    Embora ainda de forma lenta, o Edge encontra-se agora com 11.17% de quota no mercado, tendo vindo a aumentar a sua participação desde que foi inicialmente introduzido no mercado em 2015 – na altura ainda sobre o motor antigo da Microsoft, antes desta o ter mudado para a base do Chromium.

    Para referência, faz apenas um ano que o Edge contava com uma quota no mercado de 9.52%.

    Enquanto isso, o Google Chrome continua a ser o líder da tabela, com uma quota de quase 66.13%, e com praticamente toda a competição ainda longe de atingir este valor. De notar que este valor não corresponde apenas ao Chrome, mas sim a vários navegadores que também usam o Chromium como base, mas que não se consegue diferenciar entre si.

    O Safari encontra-se na terceira posição, embora apenas se encontre disponível para dispositivos da Apple, com uma quota de 9.62%. O Firefox encontra-se em seguida com 7.1%, terminado a lista com o Opera, com 3.3%.

    dados de navegadores no mercado

    Quanto ao Internet Explorer, apesar de lento e descontinuado depois de anos na liderança, este encontra-se agora com 0.77% de quota no mercado – o que ainda pode ser considerado surpreendente, tendo em conta que o navegador encontra-se faz bastante tempo descontinuado.

    Não existe como negar que a Microsoft tem vindo a investir bastante sobre o Edge nos últimos anos, o que se comprova no crescimento do navegador. Mas ao mesmo tempo, ainda se encontra longe de atingir o topo da tabela, que continua a ser marcado pelo Chrome.

  • Chrome 108 vai encontrar-se disponível hoje

    Chrome 108 vai encontrar-se disponível hoje

    Chrome 108 vai encontrar-se disponível hoje

    Está a fazer pouco mais de um mês que a Google disponibilizou a nova versão 107 do Chrome, chegado com o suporte ao HEVC. E com isto prepara-se a chegada de uma nova versão, que vai contar com ainda mais novidades para o navegador.

    A nova versão do Chrome 108 deve ser disponibilizada durante o dia de hoje, e vai contar com algumas mudanças, sobretudo focadas para melhorar a compatibilidade do navegador e também focadas para programadores.

    A empresa parece ter usado esta versão para otimizar algumas das tecnologias usadas pelo navegador, e também usadas pelos websites na internet, deixando de lado algumas características que atualmente estão a cair em desuso.

    Ao contrário das versões anteriores do Chrome, esta nova versão não chega com nenhuma mudança que tenha sido alvo de críticas por parte da Apple ou da Mozilla.

    Foram feitas algumas melhorias a nível das APIs suportadas pelo navegador, para garantir ainda melhor desempenho do mesmo, e estabilidade. Algumas flags antigas vão também ser descontinuadas, uma vez que já não se aplicam na nova versão.

    De notar que a atualização deve chegar durante o dia de hoje ao canal estável, sendo que a versão do Chrome 109 está prevista de chegar ao canal Beta em 1 de Dezembro. Os utilizadores devem receber a atualização automaticamente, tendo em conta o sistema de atualização automática do Chrome.

  • Atualize agora: Chrome recebe correção para nova vulnerabilidade zero-day

    Atualize agora: Chrome recebe correção para nova vulnerabilidade zero-day

    Google Chrome sobre fundo vermelho

    Se é utilizador do Google Chrome, será recomendado que verifique se o mesmo está atualizado para a versão mais recente disponível, tendo em conta que foi recentemente lançada uma nova atualização importante.

    A Google confirmou ter lançado uma correção para o Google Chrome, com vista a corrigir uma vulnerabilidade zero-day sobre o mesmo. A falha afeta o sistema que interliga o navegador e a GPU, sendo que foi descoberta pelo investigador Clement Lecigne da Threat Analysis Group da Google a 22 de Novembro.

    A falha é considerada zero-day, tendo em conta que se acredita estar a ser usada para ataques em larga escala. Como tal, a empresa não revelou muitos detalhes sobre a mesma por enquanto, de forma a garantir que todos os utilizadores atualizam para a versão mais recente do navegador.

    A versão atualizada para Windows será a 107.0.5304.121/122, ou a 107.0.5304.122 para Mac e Linux. A atualização deve ser automaticamente instalada na maioria dos casos, tendo em conta o sistema de atualização automática do Chrome – mas os utilizadores ainda são aconselhados a verificarem as suas versões ou a reiniciarem o navegador para aplicar o patch.

    De notar que esta é a oitava correção a uma falha zero-day que é fornecida sobre o Chrome este ano. Estas falhas são particularmente graves, uma vez que se acredita estarem a ser usadas para ataques em larga escala ou serão do conhecimento de grupos dedicados para a sua exploração – normalmente para ataques focados em entidades especificas.

  • Extensão maliciosa do Chrome roubava dados e criptomoedas dos utilizadores

    Extensão maliciosa do Chrome roubava dados e criptomoedas dos utilizadores

    Extensão maliciosa do Chrome roubava dados e criptomoedas dos utilizadores

    As extensões do Google Chrome são uma funcionalidade poderosa para ser usada como adição ao navegador, mas ao mesmo tempo também podem ser a porta de entrada para os mais variados ataques. E recentemente, foi descoberta uma nova extensão que estaria a realizar exatamente isso.

    Os investigadores da empresa de segurança Avast revelaram ter descoberto uma nova extensão para Chrome, apelidada de “VenomSoftX”, que quando instalada pode deixar o sistema das vítimas sobre risco.

    A extensão teria como objetivo levar ao roubo de dados das vítimas, nomeadamente de dados de login e de carteiras de criptomoedas que pudessem ser acedidas pelo navegador.

    A empresa de segurança afirma ter identificado a instalação da extensão em mais de 93.000 sistemas, a grande maioria nos EUA, Brasil e Índia. No entanto, o mapa de infeções também indica uma quantidade considerável para utilizadores em Portugal.

    O ViperSoftX era distribuído sobretudo por conteúdos maliciosos na internet, como ativadores de jogos e cracks de programas online. Uma vez instalado no sistema, este era ativado como uma extensão no navegador do Chrome, procedendo ao roubo de dados.

    mapa do malware instalado

    Os investigadores afirmam que o malware terá roubado mais de 130.000 dólares em criptomoedas das carteiras digitais das vitimas, tendo em conta as carteiras que se encontravam referidas no código do malware para envio dos fundos.

    Para evitar a deteção, o malware instalava-se como uma extensão sobre o nome de “Google Sheets 2.1”, onde a maioria dos utilizadores iria pensar que se tratava de uma atualização para a versão legitima da Google.

    Quando a extensão identificava que os utilizadores estavam a enviar criptomoedas para uma carteira, esta alterava o conteúdo do formulário de envio ou da área de transferência para integrar uma carteira em controlo dos atacantes. A extensão tinha ainda a capacidade de modificar alguns websites para apresentarem incorretamente a carteira dos atacantes, invés de carteiras legitimas que os utilizadores poderiam estar a enviar pagamentos.

    Como sempre, é recomendado que os utilizadores verifiquem as definições do navegador, para identificar qualquer potencial extensão que seja desconhecida e esteja instalada no mesmo.

  • Novo ransomware foca-se em utilizadores com contas do Discord

    Novo ransomware foca-se em utilizadores com contas do Discord

    Novo ransomware foca-se em utilizadores com contas do Discord

    Os utilizadores do Discord devem ficar atentos a um novo malware que tem vindo a propagar-se em força sobre a plataforma. Apelidado de “AXLocker”, este novo malware é capaz não apenas de encriptar os ficheiros do sistema onde seja instalado (ransomware), mas também de roubar os dados do Discord no processo.

    Os utilizadores que tenham o Discord instalado nos seus sistemas usam uma versão do cliente que apenas guarda o token de acesso à conta. Ou seja, os dados de acesso apenas são usados no primeiro pedido feito no login do Discord, sendo que depois disso, a informação guardada é um token – que permite realizar os pedidos para a conta dos utilizadores invés de se enviar a senha.

    De acordo com os investigadores da empresa de segurança Cyble, foi recentemente descoberto um novo malware que, além de agir como ransomware para o sistema dos utilizadores, acaba também por se focar em roubar dados de login no Discord, mais concretamente o token usado para o acesso.

    Na parte do ransomware, não existe muita diferença para qualquer outro ransomware similar: o programa avalia as extensões de ficheiros e bloqueia os mesmos, exigindo aos utilizadores o pagamento para reaverem o acesso aos mesmos. No entanto, é nas particularidades deste ransomware que existe a diferença.

    Durante a encriptação dos ficheiros, o mesmo tenta recuperar o token do Discord em particular – caso a aplicação esteja instalada no sistema – enviando os dados para os sistemas dos criminosos. O ransomware é capaz de procurar este token sobre diferentes locais, seja nos tradicionais usados pela aplicação oficial do Discord ou também nos dados guardados por navegadores como o Chrome, Brave, Opera e Yandex.

    O ransomware foca-se sobretudo para utilizadores individuais, e não propriamente empresas, e sobretudo para utilizadores que façam uso do Discord em algum formato. Uma vez com acesso às contas do Discord, os criminosos podem proceder ao envio de spam ou de links maliciosos para os amigos na conta.

  • Opera agora permite rápido acesso ao TikTok

    Opera agora permite rápido acesso ao TikTok

    Opera agora permite rápido acesso ao TikTok

    A Opera encontra-se a adicionar uma nova funcionalidade social ao seu navegador, focado para quem use plataformas como o TikTok. A nova versão do navegador da empresa agora conta com uma ferramenta de acesso direto para o TikTok.

    Esta novidade permite que os utilizadores, a partir da barra lateral, possam rapidamente aceder a conteúdos do TikTok, seja para ver vídeos ou para responder a notificações e mensagens. Ainda será apenas a versão web do TikTok compactada para a barra lateral do navegador, mas ao mesmo tempos será uma forma dos utilizadores rapidamente terem acesso à plataforma – caso usem a mesma.

    Esta novidade junta-se também ao rápido acesso que já existe para o Instagram, Messenger e WhatsApp. Também se encontra disponível o suporte para algumas plataformas de streaming de música, como o Spotify e Apple Music.

    Tal como anteriormente, estas tratam-se apenas de web apps, mas a Opera espera que as mesmas sejam suficientes para atrair a atenção dos utilizadores finais.

    Se esta novidade terá sucesso por entre os utilizadores será outra questão. O navegador da Opera tem vindo a ganhar popularidade no mercado, sendo que segundo os dados da Statcounter, passou de 2.3% em Outubro de 2019 para mais de 3.6% este ano. No entanto, ainda se encontra longe de outros rivais diretos, como o Google Chrome ou até o Edge.

    O navegador também tem vindo a tentar apelar um pouco a diferentes massas, tendo sido criada uma versão do mesmo adaptada para jogadores e até para a comunidade cripto, novamente, na ideia de tentar atrair o máximo de utilizadores possíveis.

  • Google Chrome vai receber uma funcionalidade do Material You

    Google Chrome vai receber uma funcionalidade do Material You

    Google Chrome vai receber uma funcionalidade do Material You

    A Google tem vindo a integrar a nova interface do Material You dentro do Android faz algum tempo, contando com bastantes opções de personalização. E agora, parece que a ideia da empresa passa por trazer algumas das ideias desta interface também para o desktop, nomeadamente através do Chrome.

    De acordo com a descoberta do utilizador do Reddit Leopeva64-2, a mais recente versão do Google Chrome Canary conta com uma pequena novidade, que permite adaptar a cor do navegador com base na imagem de fundo que esteja configurada no ecrã de novas abas.

    O navegador vai ajustar a cor com base na cor predominante da imagem, algo similar ao que acontece atualmente no Android – onde a cor da interface é adaptada para condizer com as mais destacadas do wallpaper do sistema.

    Obviamente, os utilizadores ainda podem ter total controlo para alterar a cor conforme pretendam, tal como é já possível hoje em dia. No entanto, esta novidade pretende ajudar a dar uma configuração mais simples de personalização para os utilizadores, e também a tornar o uso do Chrome mais agradável.

    A novidade parece encontrar-se ainda em testes, mas está disponível no Canary do Chrome para Windows, Linux, macOS e até para ChromeOS e Fuchsia. Obviamente, esta ainda se encontra em desenvolvimento, portanto pode sofrer mudanças até chegar na versão final estável – ou até pode ser inteiramente descartada em futuras builds do Chrome.

  • Chrome agora permite guardar grupos de abas

    Chrome agora permite guardar grupos de abas

    Chrome agora permite guardar grupos de abas

    O Chrome encontra-se a receber uma nova funcionalidade, que vai ajudar os utilizadores a manterem os seus grupos de abas no navegador.

    Apesar de ainda se encontrar em testes, a nova funcionalidade vai permitir que os utilizadores possam guardar os grupos de abas criados no navegador, para que possam ser rapidamente carregados quando necessário.

    Isto permite, por exemplo, que os utilizadores possam rapidamente configurar alguns sites que usem regularmente dentro de um grupo, e a pedido ou quando o navegador inicia terem os mesmos disponíveis rapidamente.

    guardar abas do chrome

    Anteriormente, os grupos de abas não eram persistentes. Ou seja, quando o navegador era reiniciado ou todas as abas fechadas, o grupo era perdido. Esta função vai alterar isso.

    abas guardadas no chrome

    De momento a mesma ainda se encontra em testes, sendo que os utilizadores que pretendam testar a novidade devem manualmente alterar a flag em chrome://flags/#tab-groups-save

    Feito isto, e reiniciando o navegador, passa agora a ser possível carregar com o botão direito do rato sobre um grupo de abas no Chrome, guardando a mesma nos favoritos. Isto permite mais tarde abrir automaticamente todos os sites dentro desse grupo.

    Apesar de se encontrar disponível, para já, no Chrome, é possível que outros navegadores baseados no Chromium venham também a receber a novidade em breve. De momento ainda não existe previsão de quando esta vai encontrar-se disponível em formato estável e padrão para todos.

  • Extensão maliciosa para Chrome permite controlar navegador remotamente

    Extensão maliciosa para Chrome permite controlar navegador remotamente

    Google Chrome sobre hackers

    Um grupo de investigadores revelou recentemente ter descoberto uma nova campanha de malware, que se foca em infetar sistemas com o Google Chrome como navegador principal, usando o mesmo para criar uma rede botnet.

    A rede, apelidada de Cloud9, foi descoberta pelos investigadores da empresa de segurança Zimperium como estando a ser partilhada através de extensões maliciosas pela internet. Estas instalam-se no Google Chrome para começarem a recolher o máximo de dados possíveis das vítimas, bem como dados que as mesmas possam usar em diferentes plataformas online – o que inclui senhas, dados pessoais, entre outros.

    Uma vez instalado no navegador, a extensão passa a ter controlo do mesmo, e pode também recolher comandos que sejam enviados de servidores remotos em controlo dos atacantes. Estes comandos podem realizar as mais diversas atividades dentro do sistema dos utilizadores.

    exemplo de extensão maliciosa

    Felizmente, a extensão não se encontra disponível sobre a Chrome Web Store, mas é distribuída sobre sites maliciosos, na grande maioria dos casos como falsas atualizações do Adobe Flash Player.

    No entanto, uma vez instalada no navegador, a extensão passa a ter controlo praticamente total sobre o mesmo, bem como a capacidade de enviar alguns comandos para este e para o sistema onde o navegador se encontra, potenciando ainda a instalação de mais malware.

    Como sempre, os utilizadores devem ter atenção aos locais de onde instalam as extensões, ou até mesmo qual a utilidade das mesmas. Por vezes, por muito boa que uma extensão possa parecer, talvez não compense o risco adicional.