Categoria: ChromeOS

  • Google permite saída voluntária a funcionários antes de despedimentos

    Google permite saída voluntária a funcionários antes de despedimentos

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    A Google encontra-se a preparar para realizar novos cortes na empresa, e uma das divisões que pode ser afetada será a de Plataformas e Dispositivos. Os rumores apontam que a empresa espera cortar uma grande maioria dos funcionários desta divisão, que conta atualmente com 25.000 funcionários.

    Esta equipa foi formada durante o ano passado, com o objetivo de conjugar as áreas de software e hardware da empresa, sendo atualmente responsável por produtos como o Android, Chrome, ChromeOS, Pixel, Nest e FitBit. No entanto, os rumores apontam que a equipa irá agora sofrer cortes, sobretudo nos EUA.

    A pensar nisso, a Google encontra-se agora a oferecer uma possibilidade aos funcionários que pretendam sair da divisão antecipadamente. Rick Osterloh, vice presidente da divisão, terá enviado um email interno aos funcionários, indicando que existe um plano de saída voluntária, onde os funcionários que optem por sair voluntariamente da empresa podem ter alguns benefícios finais.

    Os funcionários terão até 20 de Fevereiro para apresentar a sua carta de demissão, e poderão sair dos cargos com alguns benefícios face a terem de ser diretamente despedidos pela empresa. O vice presidente indica que a medida aplica-se a todos os que não estejam satisfeitos com a nova divisão criada, ou não se adaptem ao formato de trabalho hibrido.

    De notar que os cortes surgem depois da divisão ter sido convergida de duas outras grandes divisões da empresa, o que deixou um excedente de funcionários para a mesma. A ter ainda em conta que a Google deverá revelar, durante os próximos dias, os resultados financeiros respeitantes ao final do ano fiscal de 2024, onde se esperam saber mais detalhes sobre as receitas desta divisão.

    Os funcionários parecem ter ficado agradados com a decisão da Google em oferecer regalias extra para quem opte sair voluntariamente da empresa, invés de enfrentar cortes diretos e menos vantajosos.

  • Gestor de Senhas do Chrome passa a sincronizar passkeys entre dispositivos

    Gestor de Senhas do Chrome passa a sincronizar passkeys entre dispositivos

    Gestor de Senhas do Chrome passa a sincronizar passkeys entre dispositivos

    A Google confirmou que, a partir de hoje, o Gestor de Senhas integrado diretamente na plataforma do Chrome vai conseguir sincronizar as passkeys entre diferentes sistemas. Desta forma, os utilizadores que coloquem as suas passkeys diretamente no Chrome, podem sincronizar as mesmas com o navegador em Windows, macOS, Linux, Android e ChromeOS – desde que tenham a mesma conta ligada em todos os dispositivos.

    As Passkeys são consideradas o futuro da autenticação segura, fornecendo uma alternativa ao uso das tradicionais senhas, e sendo virtualmente impossível de as usar para ataques. As mesmas envolvem uma autenticação biométrica ou física nos sistemas dos utilizadores, que não podem ser replicadas em outros sistemas.

    Até agora, o Gestor de Senhas da Google apenas permitia guardar as passkeys dentro do Android. No entanto, esta novidade vai permitir que as mesmas cheguem a outros sistemas consideravelmente mais simples, mantendo toda a informação sincronizada entre si.

    Quando os utilizadores guardarem uma passkey no navegador, esta vai ser automaticamente sincronizada para qualquer outro dispositivo onde a conta da Google seja usada. Espera-se ainda que a novidade venha a surgir também para iOS, estando ainda em desenvolvimento.

    Para garantir uma proteção adicional dos conteúdos do Gestor de Senhas, a Google requer ainda que os utilizadores tenham de validar os dados para acesso usando um PIN, que é usado para garantir que os conteúdos permanecem encriptados entre os diferentes dispositivos. Desta forma, evita-se que os dados possam ser roubados, adicionando uma camada adicional de verificação no Gestor de senhas do Chrome.

    Esta medida pode ajudar também a que mais utilizadores comecem a usar esta alternativa às senhas como forma de segurança para as suas contas. Isto supondo que as plataformas que os utilizadores usam possuem suporte para passkeys – o número de plataformas que as suportam têm vindo a aumentar nos últimos meses.

  • ChromeOS recebe nova função para melhorar visibilidade de notificações

    ChromeOS recebe nova função para melhorar visibilidade de notificações

    ChromeOS recebe nova função para melhorar visibilidade de notificações

    Embora o Chrome OS não seja um dos sistemas operativos mais populares no mercado, a Google continua a lançar recorrentemente algumas novidades para o mesmo, focadas em melhorar a experiência de utilização.

    As mais recentes podem ser consideradas tanto uma melhoria como também algo focado para a acessibilidade do sistema. A Google confirmou que o ChromeOS agora conta com uma nova funcionalidade de acessibilidade, que pode ajudar os utilizadores com problemas de audição a verificarem quando recebem uma nova notificação no sistema.

    Com a função, agora todo o ecrã irá piscar diretamente quando a notificação é recebida, dando assim mais visibilidade à mesma. Desta forma, quem não tenha visto a notificação ou ouviu o sinal sonoro, pode rapidamente ter um indicador visual que recebeu a mesma.

    Esta funcionalidade é algo que já se encontra disponível para o Android 14, como parte das ferramentas de acessibilidade do sistema. Portanto, o que a Google terá realizado será adaptar o formato para o ChromeOS.

    De momento a funcionalidade ainda se encontra em testes, portanto não irá ficar disponível de imediato para todos os utilizadores. Espera-se que a mesma comece a chegar a mais sistemas durante as próximas semanas.

    Embora a função seja focada para acessibilidade, ao mesmo tempo esta pode ser usada por todos para melhorar a verificação de notificações no sistema, sobretudo para quem não costume ficar atento às mesmas.

  • Google pretende integrar partes do Android diretamente no ChromeOS

    Google pretende integrar partes do Android diretamente no ChromeOS

    Google pretende integrar partes do Android diretamente no ChromeOS

    A Google encontra-se a preparar algumas melhorias a chegarem em breve ao ChromeOS, que vai permitir ao sistema ter ainda mais integração com os dispositivos Android mas também integrar ainda mais funcionalidades do sistema para smartphones no sistema voltado para computadores pessoais.

    De acordo com a mensagem da empresa, a ideia será integrar algumas frameworks do Android diretamente no ChromeOS, com o objetivo de melhorar as funcionalidades do sistema e integrar ainda mais novidades no mesmo de forma mais simples e rápida. Ao mesmo tempo, esta integração pode ainda ajudar nos planos da empresa em integrar novas tecnologias de IA no ChromeOS.

    A medida também poderá ajudar a melhorar a interligação entre dispositivos Android e ChromeOS, facilitando a comunicação entre os mesmos e a partilha de informações.

    Para os utilizadores do ChromeOS, esta medida pode ajudar a que certas funcionalidades voltadas para IA, que foram sendo integradas no Android nos últimos tempos, venham a surgir também mais rapidamente.

    Espera-se que as novidades venham a ser notadas durante os próximos ciclos de desenvolvimento do ChromeOS.

  • Proton Pass fica disponível para ainda mais sistemas

    Proton Pass fica disponível para ainda mais sistemas

    Proton Pass fica disponível para ainda mais sistemas

    A empresa Proton, focada em produtos centrados na privacidade e segurança, acaba de revelar que o Proton Pass vai agora ficar disponível para novos sistemas.

    O gestor de senhas passa agora a ficar disponível diretamente para macOS e Linux, juntamente com uma app complementar para o Safari. Anteriormente o gestor de senhas encontrava-se apenas disponível para Android, iOS, Chrome e outros navegadores baseados em Chromium, ChromeOS e Windows.

    Com o novo suporte para macOS e Linux, agora o gestor de senhas passa a ter ainda mais compatibilidade com as principais plataformas no mercado, e destaca-se como uma forte alternativa a concorrentes mais antigos no mercado.

    A versão para Linux é compatível com todas as distribuições baseadas em Debian e Red Hat, como o Ubuntu, Debian, Fedora e CentOS. Como sempre, a sincronização de dados acontece independentemente do sistema operativo usado, portanto todos os dados são mantidos em todos os dispositivos dos utilizadores.

  • Gemini vai brevemente chegar aos Chromebook

    Gemini vai brevemente chegar aos Chromebook

    Gemini vai brevemente chegar aos Chromebook

    A Google encontra-se agora a apostar em força na integração de novas tecnologias de IA em vários dos seus produtos. Embora o sucesso dessa medida ainda esteja para ser visto, agora a empresa pretende integrar o Gemini também na sua linha de Chromebooks.

    Por entre todas as linhas de Chromebooks disponíveis no mercado, os Chromebooks Plus, apresentados em Outubro de 2023 destaca-se por fornecer hardware mais elevado, e focado em quem necessita de um sistema mais “avançado” para as tarefas do dia a dia.

    Embora o ChromeOS ainda seja o sistema principal usado, e tenha bastante vertente na cloud, o hardware destes portáteis é mais avançado para algumas tarefas locais mais exigentes.

    A pensar nisso, agora a Google confirmou que vai começar a integrar funcionalidades do Gemini diretamente nesta linha de produtos. A ideia será permitir que os donos do Chromebook Plus possam ter uma forma de usar o Gemini diretamente do mesmo, para aumentarem a sua produtividade nas mais variadas tarefas.

    Além disso, os utilizadores que tenham este modelo, vão ainda receber 12 meses gratuitos do Google One AI Premium, a versão do Google One com suporte ao acesso avançado do Gemini. Este plano normalmente custa cerca de 20 euros por mês, e conta com 2 TB de armazenamento cloud bem como permite integrar o Gemini em vários serviços da empresa.

    Os donos do Chromebook Plus podem ainda usar o Gemini para automaticamente criar imagens de fundo para o sistema, bem como para realizar certas ações, como editar fotos de forma inteligente, e ter acesso ao Magic Editor.

    A empresa afirma que, com o tempo, irá adicionar ainda mais funcionalidades para os utilizadores do Chromebook Plus, e claro, o Gemini estará fortemente presente nesses planos.

  • ChromeOS testa novo modo desktop para smartphones

    ChromeOS testa novo modo desktop para smartphones

    ChromeOS testa novo modo desktop para smartphones

    A Google pode estar a preparar uma nova forma dos utilizadores acederem ao ChromeOS, diretamente dos seus dispositivos móveis. Esta nova funcionalidade parece estar em testes como forma de otimizar a experiência para utilizadores de Chromebooks.

    De acordo com a descoberta do portal Android Authority, a funcionalidade permite que os utilizadores possam aceder ao sistema, a partir de qualquer dispositivo Android, e em qualquer lugar. A funcionalidade é vista um pouco como o Samsung DeX, mas mais avançado.

    Este modo do Chrome OS faz uso do Android Virtualization Framework (AVF), uma funcionalidade adicionada no Android 13, e que permite criar um sistema virtual, privado e seguro para usar com código potencialmente sensível.

    Com o mesmo, os utilizadores podem ter uma versão simplificada do Chrome OS nos seus smartphones, sem terem de usar meios alternativos para aceder aos seus dispositivos Chromebook.

    De momento, o modo do Chrome OS para smartphones ainda parece estar em desenvolvimento, portanto possui algumas restrições. Além disso, parece não estar ainda adaptado totalmente para o ecrã de menores dimensões de um smartphone.

    É possível que a Google venha a melhorar esta funcionalidade para o futuro, e eventualmente, a integre como algo nativo no ChromeOS. Além disso, deve também receber adaptação para uso em tablets, o que pode ter ainda mais utilidade, tendo em conta o ecrã de maiores dimensões destes dispositivos.

    Para já, ainda se desconhece quando a funcionalidade vai ficar disponível para os utilizadores em geral.

  • Chrome vai adotar “machine learning” na barra de pesquisa

    Chrome vai adotar “machine learning” na barra de pesquisa

    Chrome vai adotar “machine learning” na barra de pesquisa

    A Google confirmou que o Chrome vai, brevemente, receber novas funcionalidades focadas em IA generativa, sendo que uma das primeiras pode ser verificada na barra de pesquisa do navegador.

    Embora esteja previsto que mais funcionalidades vão ser integradas no Chrome em breve, focadas em IA, para já a barra de endereço e de pesquisa do Chrome passa a contar com um novo sistema de “machine learning”, que vai permitir sugerir conteúdos mais rapidamente e de maior relevância.

    Com o Chrome 124 para Windows, macOS e ChromeOS, os utilizadores podem agora ter a omnibox a apresentar conteúdos mais relevantes para o que esteja a ser pesquisado. Conforme os utilizadores escrevam nesta barra, o Chrome vai adaptar os termos sugeridos mais rapidamente, e pode até indicar sites que tenham sido recentemente visitados ou que sejam do interesse para cada um.

    A ideia será fornecer recomendações mais precisas e rápidas. Justin Donnelly, engenheiro de software do Chrome, explicou que, até agora, as recomendações do Chrome eram baseadas em fórmulas específicas, que nem sempre poderiam apresentar os resultados esperados.

    O uso de machine learning pode tornar a tarefa consideravelmente mais relevante, e melhorar a experiência em geral dos utilizadores com o sistema. Este sistema pode analisar pontos como o tempo desde a última visita a um site, o tempo que os utilizadores passaram dentro do mesmo, as vezes que acederam, entre outros parâmetros.

    Além disso, este sistema pode ainda corrigir possíveis erros que os utilizadores escrevam durante a pesquisa, e até mesmo a corrigir sites que não seriam os pretendidos para se aceder. Por exemplo, analisando o tempo desde que a pesquisa de um endereço é feita e o tempo de voltar a usar a barra de pesquisa do Chrome para escrever novamente o termo correto.

    O sistema pode ainda analisar parâmetros como a hora a que uma pesquisa foi feita, para no futuro, ter mais relevância a apresentar os mesmos resultados se forem novamente feitos dentro dessa hora.

    As novidades devem encontrar-se integradas na barra de pesquisa das versões recentes do Chrome, e não é necessária nenhuma mudança das configurações por parte dos utilizadores finais.

  • Google revela programa para o evento I/O 2024

    Google revela programa para o evento I/O 2024

    Google revela programa para o evento I/O 2024

    A Google confirmou novos detalhes do que vai ser o programa da I/O 2024, um dos eventos mais aguardados da empresa. Como seria de esperar, o evento deste ano será fortemente focado em Inteligência Artificial.

    O evento vai realizar-se a partir de 14 de Maio, sendo que se esperam novidades sobre o Android 15, Wear OS, Gemini e o Chrome OS. No entanto, o evento terá ainda palco para várias revelações diversas sobre o ecossistema da Google.

    Embora o programa agora revelado não indique diretamente as novidades que vão ser apresentadas, não é difícil de avaliar as mesmas. Uma das palestras esperadas será “Novidades no Android”, no qual devem ser reveladas as novidades sobre o Android 15 e a forma como a IA generativa vai ser integrada no mesmo.

    Existe ainda um evento dedicado para o Wear OS, onde devem ser reveladas novidades sobre o Wear OS 5, com algumas das novas funcionalidades no mesmo.

    A empresa também deve aproveitar para revelar as novidades sobre o seu modelo de IA, com o Gemini. O modelo de IA da Google tem vindo a ser desenvolvido em larga escala, e espera-se que no evento sejam revelados os planos futuros do mesmo com algumas das suas novidades.

    Por fim, deve ainda existir espaço para a revelação de novidades sobre o ChromeOS, o sistema operativo da Google focado para Chromebooks. Não existem detalhes do que vai ser apresentado, mas espera-se que possam ser revelados novos modelos do Chromebook a chegar no mercado, com o sistema mais recente da empresa.

    Embora o programa da empresa não deixe indicações de tal, é também possível que o evento seja palco de revelação para o novo Pixel 8a, que tem vindo a surgir em alguns rumores. Este dispositivo pretende ser uma opção mais barata alternativa ao Pixel 8.

    Outro dispositivo que pode ser revelado no evento será o Google Pixel Tablet, que pode também fazer parte de uma nova estratégia da Google para integrar mais dispositivos junto dos utilizadores em diferentes setores.

    Seja como for, não falta muito tempo para serem conhecidas as novidades, e certamente que iremos estar atentos às mesmas no TugaTech.

  • Linux é cada vez mais usado no mercado dos computadores pessoais

    Linux é cada vez mais usado no mercado dos computadores pessoais

    Linux é cada vez mais usado no mercado dos computadores pessoais

    O Linux ainda continua a não conseguir manter uma elevada taxa de adoção no mercado, mas isso não impede que o ecossistema esteja a ter cada vez mais apreciadores.

    De acordo com os dados mais recentes da empresa StatCounter, os sistemas Linux encontram-se atualmente em cerca de 4.05% dos sistemas no mercado – que foram analisados por esta plataforma.

    Este valor inclui várias distribuições do Linux, como o Ubuntu, Linux Mint, Debian, entre outros. No entanto, não engloba o ChromeOS, que embora tenha como base o kernel do Linux, possui uma categoria dedicada para o mesmo.

    Isto serão boas noticias para toda a comunidade de Linux, onde existem cada vez mais interessados em usar estes sistemas alternativos ao Windows, e cada vez mais a ser adotado. No entanto, ainda falta muito para competir com alguns dos sistemas mais usados, como é o caso do Windows.

    Para comparação, o Windows corresponde atualmente a 72.52% dos computadores no mercado, sendo o sistema com a maior taxa de adoção, seguido do macOS da Apple, com 14.68%.

    É possível que estes valores venham a aumentar ainda mais nas próximas semanas. Espera-se que o Fedora 40 venha a chegar na próxima semana, sendo uma das primeiras versões a contar com o desktop GNOME. A este junta-se ainda o Ubuntu 24.04 LTS, que deve ser lançado nos dias seguintes.

  • ZorinOS 17 Beta encontra-se disponível com várias novidades

    ZorinOS 17 Beta encontra-se disponível com várias novidades

    ZorinOS 17 Beta encontra-se disponível com várias novidades

    A distribuição do ZorinOS, uma distro focada em ser simples de usar para os utilizadores, revelou a sua mais recente versão Beta, que chega com algumas novidades para os interessados em testas as mesmas antes de todos.

    A nova versão Beta do ZorinOS 17 chega com várias melhorias e novidades. Existe agora um novo sistema de pesquisa universal, que permite aos utilizadores rapidamente encontrarem os conteúdos que pretendem, a partir de qualquer lugar no sistema. Foram ainda feitas várias melhorias no menu principal do sistema, desenhado agora para ser mais rápido de usar.

    Foram ainda feitas melhorias a nível do sistema de multitasking, com uma nova aba de “Atividades” e o novo “Spatial Desktop”. Este último permite aos utilizadores terem mais controlo sobre as aplicações ativas, e podem aceder rapidamente às mesmas, com um novo alternador de aplicações em 3D.

    imagem do alternador de aplicações zorin

    Foram ainda feitas várias otimizações a nível do desempenho e estabilidade. O sistema encontra-se agora mais leve, e mais rápido, para tarefas do dia a dia. Existe ainda uma maior compatibilidade a nível de hardware.

    A loja de software também foi reformulada para ser mais rápida e eficiente.

    O Zorin OS 17 encontra-se atualmente disponível em duas variantes, com um desktop similar ao do ChromeOS e outro do GNOME.

  • ChromeOS 119 vai permitir instalação da Steam

    ChromeOS 119 vai permitir instalação da Steam

    ChromeOS 119 vai permitir instalação da Steam

    Os utilizadores de sistemas onde se encontre o ChromeOS, e que tenham hardware capaz para tal, brevemente deverão conseguir instalar a Steam nos seus sistemas. A Google confirmou que a mais recente versão do ChromeOS encontra-se a preparar para receber suporte para a Steam, permitindo a sua instalação de forma simples e rápida.

    Até agora, os utilizadores já poderiam instalar a Steam no ChromeOS, mas o processo encontrava-se longe de ser simples. Além disso, obrigava a ativar algumas funcionalidades de teste do sistema, que nem todos poderiam sentir-se seguros em usar. No entanto, com o ChromeOS 119, a opção encontra-se agora disponível de forma geral para todos.

    Com esta atualização, a Steam pode ser instalada rapidamente através de um atalho no sistema, dispensando processos complicados. No entanto, para tirar total proveito da mesma, os utilizadores ainda necessitam de possuir um sistema que seja capaz a nível de hardware para correr os títulos da plataforma.

    Ao mesmo tempo, de notar que a instalação da Steam será um processo inteiramente opcional, onde apenas os utilizadores que realmente pretendam a plataforma da Valve nos seus dispositivos terão de realizar o procedimento. Por padrão, a Steam não se encontra automaticamente instalada no ChromeOS.

    No entanto, é importante ter em conta que a maioria dos sistemas de Chromebooks possuem hardware relativamente modesto, tendo em conta que muito do funcionamento do sistema se baseia em plataformas cloud. Com isto, apesar de ser mais simples de usar a Steam, os jogos que se encontram na plataforma serão um tema completamente diferente, e a lista de jogos que poderá correr em hardware do ChromeOS será relativamente pequena. Ainda assim, será um ponto importante para quem pretenda realmente usar a plataforma da Valve nos seus dispositivos.

  • Windows 10 não vai suportar redes Wi-Fi 7

    Windows 10 não vai suportar redes Wi-Fi 7

    Windows 10 não vai suportar redes Wi-Fi 7

    Apesar de muitos lares ainda não terem acesso sequer a Wi-Fi 6, a realidade é que o Wi-Fi 7 já se encontra a surgir no mercado. Esta nova geração de redes sem fios promete ainda mais velocidades na transferência de dados, e várias melhorias comparativamente à geração anterior.

    No entanto, existem más notícias para quem ainda se encontre no Windows 10. Ao que parece, esta nova geração de redes sem fios não vai ser compatível com as versões antigas do Windows, em parte devido às necessidades técnicas das mesmas.

    De acordo com um documento recentemente publicado pela Intel, apenas as versões mais recentes do Windows 11 e do ChromeOS, bem como distribuições Linux, devem vir a contar com suporte para o novo protocolo de rede Wi-Fi 7. Isto deixa de lado o Windows 10 e os utilizadores que ainda estejam a usar o mesmo – que ainda é uma fatia significativa do mercado.

    Tendo em conta que a Intel é uma das principais fabricantes de chips de redes sem fios no mercado, será de esperar que a ideia de não suportar a versão antiga do Windows se mantenha.

    O Wi-Fi 7 deverá ser capaz de fornecer velocidades de transmissão de dados até 5 Gbps, com o protocolo GaP2. Os primeiros controladores Wi-Fi 7 BE200 e BE202 da Intel devem chegar ao mercado no início de 2024.

    Além das melhorias na transmissão de dados, a nova tecnologia de rede deve ainda trazer benefícios a nível do consumo energético, o que pode ser útil para dispositivos móveis.

    De notar que a Microsoft já não tinha disponibilizado suporte ao Wi-Fi 6E, que começou a surgir no mercado em 2021, dentro do Windows 10, portanto a ideia de suportar a nova geração de redes vai de encontro com os planos da empresa.

    Ao mesmo tempo, o Windows 10 encontra-se previsto de chegar ao fim de suporte oficial em Outubro de 2025, com o foco da empresa a ser dado agora ao Windows 11.

  • Minecraft está agora disponível para mais dispositivos ChromeOS

    Minecraft está agora disponível para mais dispositivos ChromeOS

    Minecraft está agora disponível para mais dispositivos ChromeOS

    Depois de um longo período de testes, Minecraft encontra-se agora disponível para ainda mais sistemas Chromebook, deixando de lado a tag de “Beta”.

    De relembrar que a Mojang tinha vindo a testar a integração de Minecraft em dispositivos Chromebook, com o ChromeOS. Esta funcionalidade estaria disponível em formato de testes, para todos os utilizadores que tenham adquirido o jogo na Play Store e tenham as mesmas contas da Google nos seus dispositivos Chromebook.

    Na fase inicial, apenas alguns modelos eram suportados. No entanto, a empresa encontra-se agora a revelar que a versão final do Minecraft encontra-se disponível para ChromeOS de forma abrangente, permitindo que qualquer utilizador no sistema possa correr o jogo.

    De acordo com a Mojang, o jogo deve correr perfeitamente em qualquer Chromebook que tenha sido lançado nos últimos três anos, supondo que se encontra dentro dos requisitos para o título. Além disso, conta ainda com suporte a cross-play, portanto os utilizadores podem continuar a jogar como outros utilizadores em diferentes plataformas.

    A mais recente atualização do Minecraft no ChromeOS também permite o acesso ao Minecraft Marketplace e à atualização Trails & Tales. Espera-se que a editora venha a continuar a melhorar o suporte daqui em diante.

  • Chrome 112 deixa de lado antiga funcionalidade do navegador

    Chrome 112 deixa de lado antiga funcionalidade do navegador

    Chrome 112 deixa de lado antiga funcionalidade do navegador

    A Google começou recentemente a lançar a nova versão do Chrome 112, a qual chega com várias alterações e melhorias. Além das tradicionais correções de bugs e melhorias de segurança, esta versão também deixa de lado uma funcionalidade antiga do navegador.

    Com a nova versão 112, o Chrome perdeu agora a capacidade de correr apps diretamente do mesmo. Isto não era algo inesperado, tendo em conta que o suporte a apps dentro do Chrome é algo que tem vindo a cair em desuso, começando mesmo pela Chrome Web Store, que faz vários anos deixou de permitir o envio desses conteúdos.

    No entanto, com esta versão do navegador, a funcionalidade parece ter sido oficialmente removida. Os utilizadores deixam assim de poder aceder a apps que teriam anteriormente no navegador – invés disso, é recomendado que procurem sobre as plataformas por versões PWA das mesmas.

    De notar, no entanto, que ainda é possível reativar esta funcionalidade, embora seja algo mais complicado de ser feito – e que não se encontra por padrão para novas instalações. Os utilizadores que pretendam reativar o acesso a apps do Chrome, podem faze-lo a partir das Flags do navegador, em chrome://flags. No entanto, mesmo ativando esta opção, o suporte apenas se encontra garantido até ao Chrome 114.

    No caso do ChromeOS, o suporte a apps do Chrome ainda deve ser mantido até 2025, tendo em conta que é um dos principais meios de acesso a diferentes plataformas neste sistema.

    Como sempre, a nova atualização do Chrome deve ficar disponível de forma automática para todos os utilizadores durante os próximos dias.

  • Google Chrome vai ficar consideravelmente mais rápido em tarefas 3D

    Google Chrome vai ficar consideravelmente mais rápido em tarefas 3D

    Google Chrome vai ficar consideravelmente mais rápido em tarefas 3D

    O Google Chrome encontra-se a preparar para receber uma nova atualização, a qual vai melhorar consideravelmente o desempenho gráfico do navegador em aplicações web.

    A versão do Chrome 113 encontra-se prevista de chegar em breve ao canal estável, e vai contar com o suporte à API WebGPU, a qual deve garantir mais desempenho para atividades gráficas na web. Esta nova versão encontra-se atualmente no canal Beta, e tem vindo a demonstrar melhorias consideráveis para o navegador – chegar à versão estável vai fazer com que fique disponível para mais utilizadores.

    O WebGPU é um novo padrão de instruções, que permite interligar o software com o hardware gráfico, fornecendo melhorias consideráveis a nível do desempenho gráfico no sistema. Este padrão foi criado pela Google, Apple, Mozilla, Microsoft e outras empresas, exatamente para criar algo similar para todos os navegadores.

    O WebGPU permite que as instruções gráficas sejam enviadas diretamente para a gráfica, invés de passarem pelo processador. Isso deve acelerar consideravelmente o desempenho em atividades gráficas existentes, e sobretudo para sistemas que tenham recursos mais limitados a nível do processador.

    Com esta versão, os utilizadores podem esperar melhorias sobretudo se usem programas gráficos exigentes, como modelos 3D ou CAD, e até para tarefas como renderização de conteúdos 3D em ambientes web.

    Esta API encontra-se em desenvolvimento faz mais de seis anos, mas apenas agora se encontra a chegar como algo “padrão” para os navegadores no mercado, depois de um longo desenvolvimento. Atualmente a API é suportada em sistemas Windows, macOS e ChromeOS, sendo que a Google afirma que vai chegar ao Android e Linux em breve.

  • Comandos da Xbox podem brevemente suportar vibração no Linux

    Comandos da Xbox podem brevemente suportar vibração no Linux

    Comandos da Xbox podem brevemente suportar vibração no Linux

    Brevemente, os utilizadores do Linux que usem o comando da Xbox no mesmo podem vir a contar com uma novidade no sistema.

    O engenheiro da Google Siarhei Vishniakou tem vindo a trabalhar para, em breve, colocar suporte ao sistema de vibração do comando da Xbox dentro do sistema do Linux. Isto iria permitir aos títulos de jogos nessa plataforma usarem a funcionalidade com o comando da consola da Microsoft.

    No final, caso o patch seja aceite no kernel do Linux, os utilizadores terão uma melhor experiência em geral com os jogos dentro do sistema, permitindo o suporte às APIs de vibração para o comando.

    O engenheiro terá contactado diretamente a equipa da Microsoft para ajudar na criação do código, sendo que este suporta os comandos da Xbox One nos modelos 1708 e 1914, bem como o Xbox Elite series 2 no modelo 1797.

    Obviamente, existe uma motivação atrás desta medida, já que para a Google, integrar o suporte destes comandos no Linux iria também permitir que a empresa possa usar os mesmos com o ChromeOS – e portanto, melhorando a experiência também para o seu próprio sistema operativo.

    O código ainda necessita de ser aceite antes de vir a fazer parte da base do kernel de Linux, e eventualmente deverá chegar no Linux 6.4. No entanto, como ainda não foi aceite, não existe garantias. Além disso, mesmo que chegue no Linux 6.4, ainda poderá demorar mais algum tempo a chegar junto dos utilizadores, dependendo da distribuição que os mesmos estejam a usar.

  • Google prepara melhorias para o Android e Wear OS

    Google prepara melhorias para o Android e Wear OS

    Google prepara melhorias para o Android e Wear OS

    A Google encontra-se a aproveitar o destaque dado a novos produtos dentro da MWC 2023 para revelar algumas novidades sobre o seu sistema Android e as diversas aplicações no mesmo.

    A empresa deverá realizar em breve algumas atualizações para ambos os sistemas, de forma a otimizar os mesmos para o ecossistema da empresa, e também para ajudar os utilizadores a melhor gerir a sua “vida digital”.

    Para começar, os utilizadores terão brevemente acesso a um novo widget do Google Keep, que vai permitir, a partir do ecrã inicial do Android, adicionar novos conteúdos diretamente na plataforma de notas da empresa. Este widget pode também ser usado para apresentar, de forma permanente, uma lista de itens à escolha dos utilizadores.

    Ao mesmo tempo, os utilizadores terão ainda acesso a um novo widget para o Wear OS associado ao Keep, que permite rapidamente aceder a conteúdos de listas no serviço.

    Outra novidade pode vir a ser encontrada sobre o Google Meet, onde o sistema de cancelamento de ruído vai ficar disponível para um mais vasto conjunto de dispositivos Android no mercado. Ao mesmo tempo, a empresa espera ainda usar a funcionalidade do Fast Pair no ChromeOS para, de forma mais simples e rápida, interligar headphones via Bluetooth com os dispositivos compatíveis.

    A nível do Gboard, a empresa espera melhorar o seu sistema de emojis, nomeadamente da criação de emojis personalizados no teclado – que permitem aos utilizadores realizar adaptações de emojis padrão do sistema com base nas suas escolhas.

    No final, a ideia da empresa será aplicar algumas melhorias para o seu ecossistema, de forma a tornar o dia a dia dos utilizadores mais simples dentro do seu ecossistema. Os detalhes de cada novidade podem ser verificados no blog da empresa.

  • Google pagou 12 milhões de dólares por descobertas de vulnerabilidades em 2022

    Google pagou 12 milhões de dólares por descobertas de vulnerabilidades em 2022

    Google pagou 12 milhões de dólares por descobertas de vulnerabilidades em 2022

    A Google é uma das empresas que investe fortemente na segurança dos seus produtos e serviços, e isso passa também por ter um programa ativo de bug bounty, onde a empresa paga por falhas que sejam identificadas nas suas plataformas.

    E durante o ano de 2022, a empresa atingiu um novo valor recorde nos pagamentos feitos dentro deste programa. De acordo com o relatório de transparência da empresa, durante o ano passado foram reportadas mais de 2900 vulnerabilidades para a empresa por investigadores de segurança, tendo sido atribuídos prémios num total de 12 milhões de dólares.

    dados da google

    O maior prémio foi fornecido sobre cinco vulnerabilidades – CVE-2022-20427, CVE-2022-20428, CVE-2022-20454, CVE-2022-20459, CVE-2022-20460. Estas estariam relacionadas com o Android e terão sido reportadas pelo investigador “gzobqq”, que recebeu de premio 605.000 dólares.

    De notar que o mesmo investigador já tinha reportado, em 2021, uma falha também para Android, onde recebeu um dos maiores valores na altura: 157.000 dólares.

    Por norma, falhas do Android tendem a ter valores próximos dos 10.000 dólares, mas estas falhas foram consideradas criticas, e como tal, os valores dos prémios são igualmente mais elevados.

    A empresa indica ainda que, do valor total, 4 milhões de dólares foram pagos sobre 363 vulnerabilidades do Chrome e 110 do ChromeOS.

  • Chrome conta com novidades para poupança de memória e bateria

    Chrome conta com novidades para poupança de memória e bateria

    Chrome conta com novidades para poupança de memória e bateria

    Os utilizadores do Google Chrome contam agora com uma nova funcionalidade, que vai ajudar a reduzir a memória usada pelo navegador, e também a aumentar a autonomia em sistemas portáteis.

    Depois de ter sido revelado para o ChromeOS em meados de Dezembro, agora os utilizadores do Chrome no Windows, Linux e Mac podem finalmente experimentar a nova funcionalidade de poupança de memória e de Energia. Ambas encontram-se ativas por padrão em todas as novas versões do Chrome.

    Começando pela funcionalidade de poupança de memória, esta pretende ser uma resposta aos vários “memes” que o Chrome tem criado ao longo dos anos. O navegador é bem conhecido pelo uso de memória dos sistemas onde se encontra – em parte devido aos próprios sites que se encontram abertos.

    A funcionalidade de poupança de memória pretende corrigir isso, ao colocar as abas em segundo plano em suspensão, depois de um determinado tempo. Desta forma, o conteúdo da aba é descartado da memória final do navegador, sem propriamente a remover ou fechar. Quando o utilizador voltar à mesma, o conteúdo volta também a ser carregado, surgindo um pequeno ícone a informar que a aba foi suspensa.

    chrome aba suspensa memória ram

    Os utilizadores podem ainda configurar nas opções do navegador sites que pretendam manter sempre ativos, e que não sejam automaticamente descartados com esta funcionalidade. Segundo a Google, a mesma pode ajudar a poupar até 30% de memória dos sistemas.

    Quanto à funcionalidade de poupança de energia, a mesma será focada para sistemas portáteis, e basicamente, o Chrome ajusta algumas das suas configurações para limitar as ações em segundo plano, bem como efeitos gráficos. Desta forma, o navegador pode atingir melhorias consideráveis a nível do consumo energético.

    Este modo apenas se encontra disponível para sistemas portáteis, e de acordo com a Google ativa-se quando a bateria se encontra com 20% ou menos de capacidade, e o próprio computador não se encontra ligado à energia diretamente.

    Ambas as novidades encontram-se disponíveis sobre a versão 110 do Chrome em praticamente todos os sistemas onde este se encontra.