Categoria: computador

  • Como enviar um local do Google Maps na web diretamente para o smartphone

    Como enviar um local do Google Maps na web diretamente para o smartphone

    O Google Maps é, sem dúvida, uma das aplicações de mapas mais usadas atualmente. Em parte, isso deve-se à elevada precisão do sistema e ao extenso volume de funcionalidades que o mesmo possui.

    Certamente que, em algum ponto, já deve ter usado o serviço de mapas da Google para encontrar aquele caminho complicado. Mas se o fez no computador, pote ter tido também dificuldade em depois passar esse mesmo trajeto para o smartphone.

    Apesar de se encontrar disponível tanto para desktop como para dispositivos móveis, a interligação entre os dois sistemas pode ser algo confusa. Isto porque, se vir um trajeto no Google Maps a partir da web, converter o mesmo para a aplicação no Android ou iOS pode ser complicado… a menos que saiba como o fazer.

    Enviar um local ou trajeto do Google Maps na web para o smartphone é mais simples do que parece, mas nem todos o sabem como fazer corretamente. Neste artigo vamos analisar exatamente isso.

    Antes de mais, comece por abrir o Google Maps no PC, sobre a localização que pretende. Ao carregar na mesma, deverá surgir o painel de informação com os detalhes do local, como se encontra na imagem em seguida.

    Google Maps

    Dentro deste painel, existe uma opção meio “escondida” de “Enviar para o smartphone”. Ao selecionar esta opção, pode depois enviar a mesma para o seu dispositivo, enviar um email para si mesmo com o link ou enviar via SMS.

    enviar para smartphone do google Maps web

    Em qualquer uma das opções, o link para o destino é enviado automaticamente para o seu dispositivo, e pode a partir dai abrir o Google Maps no mesmo.

    No final, esta pequena funcionalidade pode ajudar a organizar melhor o trajeto de uma viagem, e sobretudo porque é bastante simples de usar.

    Sabia da existência desta opção?

  • WSCC – uma ferramenta indispensável para administradores de sistemas

    WSCC – uma ferramenta indispensável para administradores de sistemas

    Gerir um sistema operativo e manter o mesmo em linha pode ser complicado, sobretudo quando as ferramentas que podem ajudar neste processo encontram-se distribuídas por diferentes fontes ou áreas do mesmo.

    No entanto, para os administradores de sistemas que realmente necessitem de uma ajuda preciosa, existe o “Windows System Control Center” – ou WSCC para ficar mais simples.

    Este simples programa permite ter, sobre apenas um local, todas as ferramentas necessárias para que possa controlar, gerir e monitorizar o melhor possível o sistema. Além disso, a própria ferramenta pode ser instalada ou usada em modo portátil – portanto, é simples de colocar numa pen USB e usar em qualquer computador.

    O Windows System Control Center coloca algumas ferramentas consideradas como fundamentais para a gestão do sistema numa interface organizada e simples de usar. O programa permite descarregar e instalar automaticamente todas as ferramentas necessárias.

    O programa permite organizar as ferramentas da Sysinternals Suíte, NirSoft Utilities, entre várias outras fontes.

    interface principal do programa

    Na interface principal é possível aceder individualmente a cada “suíte” de ferramentas, bem como verificar apenas as que sejam associadas com um tema especifico – como redes, gestão de discos, etc.

    Para alguns utilizadores, estas ferramentas terão pouco uso, visto que são consideravelmente técnicas. Mas para um administrador de sistemas podem ser consideradas essenciais, e sem dúvida um repertório a manter no bolso.

    O programa é inteiramente gratuito e pode ser descarregado a partir do site oficial.

  • Como realizar a limpeza de um sistema infetado por malware/vírus?

    Como realizar a limpeza de um sistema infetado por malware/vírus?

    Qualquer pessoa pode estar sujeita a ter um vírus instalado no seu computador, mesmo que use uma proteção em tempo real – estas nunca são 100% eficazes. Se antigamente os vírus distribuíam-se sobretudo em disquetes e pens infetadas, hoje em dia basta aceder a um site ou descarregar um programa errado…

    Ter um sistema infetado por um malware não é difícil, mas recuperar do mesmo pode ser uma verdadeira dor de cabeça – sobretudo se não souber por onde começar.

    Neste artigo iremos tentar ajudar nisso mesmo, para o caso do ambiente Windows, com alguns passos que devem ser tomados não apenas para evitar que os seus conteúdos possam ser comprometidos, mas também para prevenir que o malware se alastre a outros sistemas e que possa realizar a “limpeza” de forma segura.

    Vamos então começar!

    1- Isole o sistema de imediato!

    Se descobrir que um determinado sistema na sua rede se encontra infetado, a primeira coisa que deverá fazer será isolar o mesmo. Desligue todas as ligações à Internet, seja por cabo ou sem fios.

    Internet router

    Isto previne não apenas que o malware possa propagar-se para outros sistemas na rede local, aproveitando falhas nos mesmos, mas também evita que informação possa ser enviada para os responsáveis pelo malware – ou que sejam recebidos comandos que poderiam infetar ainda mais o sistema ou causar perdas consideráveis de dados.

    2- Comece a analisar os danos

    Tendo o sistema isolado, é altura de começar a verificar os danos que foram causados. Use um bom programa de antivírus para realizar um scan completo do sistema, de forma a identificar o género de malware que o mesmo possui.

    Isto pode ser um pouco complicado de fazer se realizou o passo anterior de isolar o sistema, já que praticamente todas as aplicações de segurança atualmente existentes necessitam de algum género de acesso à Internet, nem que seja para descarregar as assinaturas mais recentes de vírus.

    Mas, felizmente, nem sempre tem de ser o caso. Se possui acesso a outro computador “limpo”, existem programas que pode instalar para realizar análises em formato “offline”. Um dos exemplos será o Kaspersky Rescue Disk, que pode usar para arrancar o seu sistema num ambiente seguro e onde pode realizar a análise por malware.

    Para o uso destes ambientes seguros, apenas necessita de criar uma pen de arranque num sistema “limpo”, e depois arrancar o sistema infetado pelo mesmo.

    Em alternativa, pode também usar programas de antivírus que forneçam a opção de instalação “offline”. Este género de instalação, normalmente, possui a base de dados por vírus mais recente da empresa, mas não exige que tenha uma ligação ativa à Internet para realizar o scan.

    Um dos exemplos será o Avast Antivírus, que fornece as suas versões “offline”.

    No entanto, tenha em conta que as soluções de antivírus offline apenas serão úteis caso o sistema esteja a funcionar corretamente. Dependendo do género de malware que tenha sido instalado, esta solução pode não ser totalmente eficaz, e como tal a criação de uma pen de arranque ainda será o processo recomendado.

    3- Remova todo o malware que for encontrado

    Independentemente da forma como tenha avaliado os estragos no ponto anterior, verifique e guarde qual o género de malware que foi infetado no sistema, e tente remover os conteúdos descobertos.

    A análise deverá indicar todos os ficheiros que estarão associados com o malware, e deverá ser dada a possibilidade de remover os mesmos ou de tentar desinfetar os mesmos.

    análise por malware

    Se quiser ter realmente certeza que remove todo o género de malware do sistema, tente usar mais do que uma aplicação de segurança para realizar a análise por malware – NUNCA instale dois antivírus no sistema! Certifique-se que remove um antivírus antes de instalar outro – ou então use diferentes discos de arranque seguro.

    4- Altura de passar para a recuperação

    Depois de remover todo o malware/vírus que tenha sido detetado, chega a altura de começar a pensar na recuperação do sistema. A maioria dos utilizadores pode considerar que, estando o vírus removido, o sistema está limpo. E em parte isso pode ser possível.

    No entanto, não existe nenhuma solução perfeita. E mesmo que o sistema esteja a ser marcado como livre de malware, o recomendado será que seja feita a instalação do mesmo de raiz e de forma limpa – sobretudo para garantir a total segurança dos dados.

    Supondo que ainda possui acesso ao sistema operativo – e que o vírus não causou algum género de problema extra no mesmo – chega a altura de começar a pensar em reinstalar o mesmo.

    disco externo sobre a mesa

    Comece por realizar o backup de toda a informação que considere importante – como documentos, imagens e outros ficheiros que seja importantes para si. No entanto, tenha cuidado neste processo!

    Mesmo que tenha aparentemente removido todo o malware do sistema, ainda deve ter atenção a possíveis restos do mesmo que ainda se podem encontrar ativos. Realize o backup para uma fonte externa, como um disco externo ou Pen USB, mas tenha sempre atenção aos conteúdos que copia – e sobretudo quando depois os for restaurar, certifique-se que apenas o faz depois de uma análise completa do armazenamento usado.

    Evite guardar ficheiros que podem ser considerados maliciosos, como ficheiros executáveis ou scripts. Faça apenas o backup do que seja realmente importante.

    Se necessário, nesta altura também deverá ser relativamente seguro de voltar a ligar o sistema à Internet, portanto poderá usar plataformas de armazenamento cloud para enviar os ficheiros.

    5- Reinstale o sistema operativo de raiz

    Feito o backup dos conteúdos, chega a altura de reinstalar o sistema operativo. No caso do Windows, realize o download da Ferramenta de criação do suporte de instalação, disponível no site da Microsoft, e use um computador “limpo” para criar a pen de arranque.

    instalação do windows

    Feito isso, proceda na normalidade com a reinstalação do Windows. Garanta que remove todos os conteúdos do disco no processo, e que instala o sistema de raiz, não apenas como um upgrade.

    Feito este passo, apenas necessita de voltar a instalar o antivírus da sua preferência – ou a usar o Windows Defender incluído com o Windows 10 – e poderá começar a restaurar os conteúdos de backup.

    6- Não se esqueça da segurança também online!

    Mesmo depois de ter realizado a recuperação do seu sistema local do vírus, existe ainda outra etapa importante a ter em conta. Deve ter atenção a todas as suas contas online.

    O malware pode ter, no tempo que se encontrou instalado no sistema, acedido ou roubado dados de login que teria armazenado no seu sistema. Senhas de contas ou dados de acesso a várias plataformas online podem ter sido roubados, portanto, o processo adicional será alterar todas as senhas que tenha usado de forma recente – ou que poderiam estar armazenadas no seu sistema.

    Fique também atento a qualquer atividade suspeita nas suas contas online, e caso use sistemas de home banking, a qualquer movimentação suspeita nas contas em questão.

    É importante referir que, apesar destes passos serem um guia simples para remover o malware do sistema e evitar possíveis perdas de dados, existe um vasto conjunto de malware na Internet, cada um com as suas particularidades.

    Por exemplo, se o ataque que tiver sofrido for de um ransomware, então o processo de limpeza e restauro será consideravelmente diferente, já que os conteúdos do seu sistema estão encriptados.

    Este guia foca-se no processo de recuperação básico de malware.

    Iremos criar um guia mais avançado no futuro, mas não hesite em deixar um comentário no fórum para tentarmos ajudar caso este guia não seja suficiente. A comunidade está aqui para isso mesmo!

  • Como ativar o TPM 2.0 e Secure Boot para instalar o Windows 11?

    Como ativar o TPM 2.0 e Secure Boot para instalar o Windows 11?

    O Windows 11 veio trazer também um conjunto de novos requisitos para os sistemas, que necessitam de ser cumpridos para quem pretenda atualizar para o mesmo. Um dos que pode causar mais dores de cabeça será sem dúvida o TPM 2.0 e o arranque seguro.

    Uma vasta maioria dos sistemas mais recentes (ou pelo menos criados depois de 2015), contam com o suporte à tecnologia TPM 2.0, mas em muitos casos esta opção encontra-se desativada por padrão.

    A ativação do TPM 2.0 é feita sobre a BIOS do sistema, portanto exige que o utilizador altere configurações que, em certas condições, podem ser complicadas de perceber. A piorar a situação, o formato de ativar a TPM 2.0 nem sempre é claro – e cada fabricante possui o seu formato de ativação ou até mesmo nomes diferentes para a mesma tecnologia.

    Neste guia iremos tentar ajudar a ver se possui o TPM 2.0, e caso não tenha, como o ativar. Mas começando…

    > Como verificar a versão de TPM no sistema?

    Como se verifica nos requisitos do Windows 11, o novo sistema necessita que o computador tenha suporte ao TPM 2.0. Uma das formas mais simples de verificar se possui ou não esta versão pode ser feita diretamente pelo Windows.

    1- Sobre o menu inicial do sistema, pesquise por “tpm.msc”.

    2- Na aplicação que será aberta, deverá encontrar as informações necessárias sobre o TPM. Caso o mesmo esteja ativo, na secção “Informações do fabricante do TPM” deve surgir a opção “Versão da Especificação”, com o número correspondente. Se tiver 2.0 ou superior, então pode instalar o Windows 11.

    verificar TPM do Windows

    No caso de o TPM se encontrar desativado ou com uma versão inferior – possivelmente a versão 1.0 – então é necessário alterar a configuração diretamente da BIOS.

    > Como ativar o TPM pela BIOS

    Este passo poderá diferir de sistema para sistema, e será aqui que alguma confusão pode existir. Nem sempre a configuração para ativar/desativar o TPM surge com nomes claros, e alguns fabricantes adotam diferentes termos para a mesma tecnologia. O processo necessita de ser feito pela BIOS do sistema, mas nem todos os computadores possuem uma forma clara de ativar – e alguns modelos podem nem permitir alterar essa configuração de todo, sobretudo motherboards mais antigas.

    No nosso exemplo iremos basear-nos na BIOS de uma motherboard da MSI com processador AMD Ryzen, mas deverá verificar para o seu caso em especifico ou por configurações que sejam de termos similares.

    1- Reinicie o sistema, pressionando na tecla de acesso à BIOS imediatamente após o computador reiniciar. A tecla pode variar entre F2, F8, F12 ou a ESC – normalmente surge uma pequena mensagem de alerta no arranque com a tecla. Se passar o arranque da BIOS e verificar que o sistema está a reiniciar, necessita de repetir o processo.

    2- Dentro da BIOS aceda a “Settings” > Security” > “Trusted Computing”.

    BIOS MSI Security TPM ativar

    3- Selecione a opção “Security Device Support” e coloque a mesma como “Enable”.

    4- Verifique se a opção “AMD fTPM Switch” está configurada para “AMD CPU fTPM”. No caso de sistemas Intel deverá surgir algo similar a “Intel Platform Trust Technology”.

    TPM 2.0 ativar na AMD e MSI

    5- Feito isto guarde as alterações da BIOS (normalmente na tecla F10) e reinicie o sistema.

    E já que se encontra na BIOS, talvez seja recomendado verificar também outra configuração que necessita de ter ativado para usar o Windows 11: o Secure Boot.

    > Como ativar o Secure Boot na BIOS?

    O Arranque Seguro (conhecido como Secure Boot) é mais um requisito do Windows 11 que necessita de se encontrar ativo. A ativação desta funcionalidade deve ser feita na BIOS, sendo que tal como acontece também com a TPM, o processo pode ser ligeiramente diferente dependendo da motherboard – terá de analisar no seu caso.

    No caso do nosso exemplo da motherboard da MSI:

    1- Aceda a “Settings” > Advanced > “Windows OS Configuration”.

    Windows OS configuration BIOS MSI

    2- Selecione a opção “Secure Boot”

    Secure boot MSI

    3- Na opção “Secure Boot Mode”, coloque o mesmo como “Custom”. Pode surgir um alerta relativo à alteração das chaves de segurança, sendo que pode carregar em “Yes” para continuar.

    4- Carregue na opção “Enroll all Factory Default Keys”, confirmando a instalação das novas chaves.

    5- Por fim, na opção “Secure Boot”, colocamos a mesma como “Enabled”.

    Feito isto basta guardar as alterações e reiniciar o sistema.

    Uma nota importante: para poder instalar o Windows 11, o seu sistema atual necessita de se encontrar configurado com o UEFI. A maioria dos sistemas deve possuir esta configuração sobre o nome de “BIOS UEFI/CSM Mode” e ativada como UEFI por padrão, mas caso verifique, no momento de ativar o Secure Boot, que surge a indicação de se encontrar configurado como “Legacy” ou “CSM”, existem más notícias.

    Neste caso, a única forma de poder instalar o Windows 11 será realizando a formatação do sistema que possui atualmente. Não é diretamente possível alterar do modo “Legacy/CSM” para o UEFI sem que seja feita a reinstalação do Windows – se alterar essa opção sem reinstalar o Windows, possivelmente vai verificar que deixa de conseguir aceder à instalação do sistema.

    Se todos os passos forem feitos corretamente, e tanto o TPM como o Secure Boot se encontrarem configurados de forma correta, deverá agora conseguir validar a instalação do Windows 11 e estará preparado para receber a mesma quando chegar aos utilizadores em geral.

    Conseguiu ativar o TPM e o Secure Boot? Ou ainda verifica problemas?

    Deixe nos comentários.

  • FlashPoint: o Flash ainda está vivo com esta aplicação

    FlashPoint: o Flash ainda está vivo com esta aplicação

    Como estava previsto, a Adobe deixou de lado o Flash desde o início deste ano, e com este chega também ao fim uma era para muitos na Internet. Não existe como negar que, apesar de todos os problemas, o Flash foi uma tecnologia que marcou a internet durante vários anos.

    Quem não se recorda das centenas de jogos que se encontravam disponíveis nesta plataforma, ou de muitas animações que se tornaram virais ainda antes mesmo de Facebook e Twitter serem plataformas largamente utilizadas?

    Infelizmente, com o fim do Flash, muitos destes conteúdos também vão ficar perdidos no tempo… ou não?

    É aqui que entra o BlueMaxima Flashpoint, um projeto criado para preservar a memória da tecnologia flash, e a memória também dos jogos e animações criadas para o mesmo. Este projeto pretende ser um arquivador de milhares de jogos e animações flash, onde não apenas os jogadores podem aceder aos conteúdos que em tempos firam populares pela Internet, como também podem utilizar os mesmos sem limitações.

    Desde 2018 que a BlueMaxima’s Flashpoint tem vindo a arquivar milhares de jogos e animações Flash pela Internet, para criar um enorme catalogo para os utilizadores –  e permitir que qualquer um possa aceder aos mesmos até depois do encerramento oficial da plataforma.

    A aplicação do Flashpoint permite que os utilizadores do Windows possam ter todos os conteúdos arquivados à distancia de um clique, e a funcionar da mesma forma que se encontrava pela Internet nos anos mais populares do Flash.

    Este software cria um pequeno servidor local, que emula os jogos Flash diretamente do computador. Com isto, não é necessário ter o flash instalado no sistema, já que todo o processo pode ser feito diretamente da aplicação – a qual integra as suas próprias versões do Flash para permitir o correto funcionamento.

    Flashpoint

    Com isto, os conteúdos ficam assim disponíveis para qualquer um, mesmo depois do “fim” do flash oficialmente.

    Existem duas versões do programa disponíveis: Flashpoint Infinity e Flashpoint Ultimate.

    O Flashpoint Infinity será a versão mais adequada para muitos, já que possuí apenas os ficheiros essenciais para o programa e para aceder aos conteúdos, sendo que os mesmos são descarregados da Internet quando o utilizador os pretenda utilizar – diretamente dos servidores da BlueMaxima, portanto mesmo que os sites originais onde os jogos e animações se encontrem sejam removidos, estes ainda vão estar disponíveis. Depois de descarregados uma vez, estes permanecem no sistema, pelo que podem voltar a ser utilizados mesmo em modo “offline”.

    Quanto ao Flashpoint Infinity, este será para os verdadeiros colecionadores. Basicamente, este será o download de toda a coleção de conteúdos arquivados até ao momento pela entidade – com todos os ficheiros de jogos flash e animações. No total são mais de 530 GB de conteúdos que podem ser descarregados para o sistema – e provavelmente vão ocupar um disco rígido inteiro. No entanto, isto permite que os utilizadores possam jogar qualquer um dos títulos ou animações sem necessitarem de internet.

    O download de ambas as versões pode ser feito a partir do site oficial, neste link.

    Esta será uma excelente forma para quem pretenda reavivar alguns dos seus jogos de infância ou dos primeiros tempos da Internet. E o melhor, é que continuam a ser totalmente gratuitos, tal como estavam disponíveis na era do Flash.

  • Windows 10 – Veja como obter o novo Menu Inicial!

    Windows 10 – Veja como obter o novo Menu Inicial!

    Windows 10 – Veja como obter o novo Menu Inicial!

    A Microsoft encontra-se a preparar para lançar o novo design do menu inicial do Windows 10 para breve. Este novo design estava previsto de chegar apenas em 2021, mas a empresa alterou os planos para integrar o mesmo na próxima atualização de Novembro do sistema.

    No entanto, para quem se encontre na versão do Windows 10 v2004, existe agora uma forma de ativar esta nova funcionalidade antes de todos, e poder assim verificar o novo design antes de qualquer um no sistema.

    A novidade encontra-se disponível para os utilizadores do programa Insider, mas para quem não faça parte deste programa, infelizmente ainda necessita de esperar mais algum tempo antes de a mudança ser integrada diretamente no sistema.

    Se atualizou o sistema para a Atualização de Maio de 2020 (versão 2004), pode no entanto ativar antes de todos o novo design, com algumas mudanças no registo. De notar que, para realizar este processo, é necessário alterar configurações do registo do Windows. Apesar de ser uma tarefa relativamente segura e simples, é sempre recomendado realizar um ponto de restauro do sistema “para o caso”.

    Para tal vamos realizar os seguintes passos:

    1-  Certifique-se que se encontra na versão mais recente do Windows 10 e com todas as atualizações instaladas. Pode verificar se possui o Windows 10 v2004 acedendo às Definições > Sistema > Acerca De. Nesta secção deve ter o campo “Versão” que deve indicar pelo menos a 2004.

    versão do windows 10

    2- Certifique-se que possui a atualização KB4568831 instalada no sistema. Caso não a tenha, pode descarregar o programa de instalação a partir do site oficial da Microsoft – tenha atenção à versão do sistema que possui, sendo a mais regular a “Windows 10 2004 x64”.

    3- Reinicie o computador caso tenha instalado a atualização anterior.

    4- Abra o bloco de notas, e introduza o seguinte conteúdo:

    Windows Registry Editor Version 5.00

    [HKEY_LOCAL_MACHINE\SYSTEM\CurrentControlSet\Control\FeatureManagement\Overrides\0\2093230218]

    “EnabledState”=dword:00000002

    “EnabledStateOptions”=dword:00000000

    5- Grave o ficheiro criado, mas certifique-se que coloca o mesmo com a extensão .REG. Por exemplo, guarde o ficheiro com o nome “menuinicial.reg” – não incluindo a parte “txt” final.

    exemplo gravar ficheiro reg

    6- Sobre o ficheiro criado, clique duas vezes no mesmo. O Windows deverá questionar se pretende adicionar o registo ao seu sistema – aceite a tarefa.

    7- No final, apenas necessita de reiniciar o computador e deverá ter então acesso ao novo menu inicial do sistema.

    novo design menu inicial

    O que lhe parece o novo design?

    Deixe o seu comentário!

  • Adobe Flash Player – Não se esqueça de remover o programa do sistema!

    Adobe Flash Player – Não se esqueça de remover o programa do sistema!

    Adobe Flash Player – Não se esqueça de remover o programa do sistema!

    A Adobe encontra-se a deixar de vez de suportar o Adobe Flash, depois de vários anos em que a tecnologia tinha vindo a cair em desuso. A empresa confirmou recentemente que o suporte ao Flash vai ser oficialmente descontinuado no final do ano.

    Apesar de estar em fase de descontinuação, e de praticamente todos os navegadores já terem deixado de utilizar o Flash faz algum tempo, ainda é possível que exista quem o tenha instalado no passado sobre o sistema, e, mesmo que não seja utilizado, continua a estar a ocupar “espaço” e a abrir portas para possíveis problemas.

    Neste artigo iremos verificar como pode desinstalar completamente o Adobe Flash do seu sistema, para garantir não só que este não fica a ocupar espaço, mas também para que não seja alvo de possíveis atividades maliciosas no futuro.

    1- Aceda às Definições do Windows 10 > Aplicações.

    windows definições

    2- Na lista de aplicações instaladas, pesquise pela que refere “Adobe Flash Player”. Carregue sobre a mesma e selecione “Desinstalar”.

    adobe flash player

    3- Finalizado o processo, certifique-se que reinicia o computador.

    adobe flash remover

    É sempre importante relembrar que a desinstalação do Flash necessita de ser feita manualmente. Apesar de a Adobe ter confirmado a descontinuação, o programa ainda irá permanecer instalado no sistema se os utilizadores tiverem instalado o mesmo no passado, sendo necessário remover manualmente o mesmo.

  • Windows 10: como instalar a sua distribuição favorita de Linux no sistema

    Windows 10: como instalar a sua distribuição favorita de Linux no sistema

    Windows 10: como instalar a sua distribuição favorita de Linux no sistema

    O Windows é um dos sistemas operativos mais utilizados, devido sobretudo à sua facilidade de uso. No entanto, existe quem possa necessitar de utilizar algumas funcionalidades que apenas se encontram disponíveis em distribuições do Linux – e não pretendem instalar uma máquina virtual para esta tarefa ou o sistema por completo.

    Felizmente as mais recentes versões do Windows 10 contam com uma funcionalidade útil: o subsistema de Linux para Windows. Basicamente esta funcionalidade permite ter acesso à linha de comandos do Linux dentro da distribuição do Windows, permitindo aceder a todas as funcionalidades que poderia ter acesso diretamente num sistema Linux.

    Será sem duvida uma funcionalidade útil para alguns, sobretudo para programadores ou quem necessite de ferramentas especificas do Linux, como o acesso SSH, wget, curl, entre outros.

    Neste guia iremos verificar como pode ativar a funcionalidade no sistema e como a utilizar para algumas tarefas simples.

    Instalar o Subsistema de Linux para Windows

    Antes de instalar uma distribuição do Linux, é necessário ativar a funcionalidade de “Windows Subsystem for Linux” (ou subsistema de Linux para Windows). O método mais simples de realizar esta tarefa será a partir do PowerShell.

    1- Aceda ao menu inicial, pesquise por “PowerShell” e inicie a linha de comandos como Administrador.

    powershell

    2- Execute o seguinte comando (sem aspas):

    Enable-WindowsOptionalFeature -Online -FeatureName Microsoft-Windows-Subsystem-Linux

    linha de powershell windows ativar subsistema linux

    3- Reinicie o computador quando o processo for concluído.

    Instalar a sua distribuição do Linux favorita

    Depois de o sistema reiniciar, e apesar de ter ativado a funcionalidade, ainda é necessário instalar a distribuição do Linux que pretenda utilizar no seu sistema. O processo mais simples e rápido para esta tarefa será realizar essa instalação diretamente a partir da Microsoft Store, onde se encontram disponíveis vários dos distros mais populares do sistema.

    Existem várias distribuições disponíveis, sendo que iremos indicar em seguida uma lista das mesmas para rápido acesso:

    Ubuntu

    Ubuntu 16.04 LTS

    Ubuntu 18.04 LTS

    OpenSUSE Leap 15

    OpenSUSE Leap 42

    SUSE Linux Enterprise Server 12

    SUSE Linux Enterprise Server 15

    Kali Linux

    Debian GNU/Linux

    Fedora Remix for WSL

    Pengwin

    Pengwin Enterprise

    Alpine WSL

    ubuntu microsoft store

    Uma vez dentro da página da distribuição pretendida, carregue em “Obter” e aguarde que o pacote seja descarregado. Uma vez concluído, falta apenas um último passo…

    Complete a instalação da distribuição

    Depois de descarregado o pacote da Microsoft Store, apenas resta iniciar o processo de instalação do Distro. Para tal basta aceder ao Menu Inicial do Windows e pesquisar pelo nome da distribuição – deve surgir logo no topo do menu.

    menu inicial windows ubuntu

    Uma vez aberta, o processo de instalação do sistema deverá ser realizado em alguns minutos. Pode ser questionado para introduzir um nome de utilizador e a senha de administrador – podem ser diferentes dos dados associados ao Windows.

    Feito estes passos, pode começar a utilizar o terminal tal como se fosse numa distribuição do Linux regular. Pode executar todos os comandos que pretenda, incluindo a instalação de pacotes diretamente pelos repertórios da distribuição.

  • EaseUS Data Recovery Wizard – uma forma simples de recuperar ficheiros eliminados

    EaseUS Data Recovery Wizard – uma forma simples de recuperar ficheiros eliminados

    EaseUS Data Recovery Wizard – uma forma simples de recuperar ficheiros eliminados

    Por vezes, erros acontecem. Certamente que já passou pela situação de eliminar do computador um ficheiro importante sem sequer se aperceber. Mas felizmente isso pode não ser o fim do mundo, e existem programas que podem ajudar a recuperar o mesmo.

    O EaseUS Data Recovery Wizard é sem dúvida um dos melhores neste aspeto. O mesmo permite recuperar facilmente ficheiros que tenham sido eliminados do sistema, sejam documentos, fotos, vídeos ou qualquer outro género de ficheiro nas contas dos utilizadores. O EaseUS Data Recovery Wizard encontra-se disponível para Windows e Mac, de forma a garantir que, independentemente do sistema, pode recuperar os conteúdos com facilidade.

    Este permite recuperar conteúdos de uma vasta lista de dispositivos: PCs, portáteis, recuperação de hd, SSD, recuperação de dados pen drive, cartões de memória, entre outros. É sem dúvida um programa para recuperar arquivos que qualquer utilizador deve ter para salvaguardar os seus conteúdos.

    O programa conta com uma interface simples de utilizar, que permite rapidamente analisar os discos ou cartões de memória para identificar ficheiros que possam ser recuperados. Basta um clique para que, de forma rápida, o programa apresente uma lista detalhada de todos os conteúdos que foram eliminados recentemente, permitindo a sua recuperação.

    recuperação ficheiros EaseUS Data Recovery Wizard

    Além disso, os utilizadores podem também filtrar os resultados com base nas preferências. Por exemplo, poderá querer recuperar apenas um conjunto de fotos de uma câmara digital – e basta selecionar este item na filtragem para aparecerem apenas conteúdos relacionados ao que se pretende.

    Existem diferentes versões do programa, sendo que a versão gratuita permite recuperar até 500MB de ficheiros (com o aumento para 2GB caso o programa seja partilhado em redes sociais). No entanto, a versão Pro permite a recuperação ilimitada de conteúdos.

    O EaseUS Data Recovery Wizard permite recuperar virtualmente todos os géneros de ficheiros:

    • Documentos: DOC/DOCX, XLS/XLSX, PPT/PPTX, PDF, CWK, HTML/HTM, INDD, EPS, etc.
    • Gráficos: JPG/JPEG, TIFF/TIF, PNG, BMP, GIF, PSD, CRW, CR2, NEF, ORF, SR2, MRW, DCR, WMF, RAW, SWF, SVG, RAF, DNG, etc.
    • Vídeo: AVI, MOV, MP4, M4V, 3GP, 3G2, WMV, MKV, ASF, FLV, SWF, MPG, RM/RMVB, MPEG, etc.
    • Áudio: AIF/AIFF, M4A, MP3, WAV, WMA, APE, MID/MIDI, RealAudio, VQF, FLV, MKV, MPG, M4V, RM/RMVB, OGG, AAC, WMV, APE, etc.
    • E-mail: PST, DBX, EMLX, etc. (a partir do Outlook, Outlook Express, etc.)
    • Outros Arquivos: arquivos compactados (ZIP, RAR, SIT, ISO etc.), exe, html, SITX, etc.

    Sem dúvida, o EaseUS Data Recovery Wizard é o software de recuperação de dados mais eficaz que se encontra atualmente no mercado, e um dos mais acessíveis. Com uma interface limpa, simples de utilizar e extremamente rápido.

  • Edite ficheiros PDF rapidamente com o Word

    Edite ficheiros PDF rapidamente com o Word

    Edite ficheiros PDF rapidamente com o Word

    Por vezes pode utilizar um programa todos os dias sem saber exatamente que funcionalidades escondidas o mesmo possui, e o Word é um claro exemplo disso.

    Provavelmente quem utiliza este programa no dia a dia, sabe que é possível guardar ficheiros PDF criados diretamente pelo mesmo. Desde as mais recentes versões do Office que a Microsoft tem permitido exportar os conteúdos como PDF, facilitando toda a tarefa que antes necessitava de programas especiais para tal.

    Porém, no que respeita a editar esses ficheiros PDF, a tarefa pode ser um pouco mais complicada… ou não. Para muita gente a edição de ficheiros PDF passa pelo uso de programas externos ou ferramentas de conversão para documentos diferentes. No entanto existe um programa que possivelmente já existe no seu computador e permite realizar exatamente isso: o próprio Word.

    converter em PDF via o Word

    A aplicação do Office, apesar de não parecer, é capaz de converter automaticamente os ficheiros PDF para conteúdos editáveis. Basta que, no momento de abrir um novo documento, seleccione o ficheiro PDF que pretende converter.

    O Word vai tentar automaticamente converter o máximo de conteúdos e imagens para texto, permitindo depois a sua edição. Obviamente, o resultado final poderá variar conforme o documento de origem, e nem em todos os casos a conversão é feita num formato correto – sobretudo quando se envolvem imagens.

    converter PDF no Word

    Para testar a funcionalidade basta abrir um documento PDF pelo Word, e confirmar que pretende realizar a conversão do mesmo. A funcionalidade encontra-se disponível tanto no Word 2019 como na variante web do Office 365.

  • Como adicionar um atalho para o disco na Barra de Tarefas do Windows 10

    Como adicionar um atalho para o disco na Barra de Tarefas do Windows 10

    Como adicionar um atalho para o disco na Barra de Tarefas do Windows 10

    Por vezes poderá necessitar de um rápido acesso a um determinado disco no seu sistema, e a barra de tarefas será um dos principais locais onde pode procurar colocar um atalho para tal. Porém, se o tentar realizar, é possível que não consiga.

    Arrastar as drives instaladas no sistema para a barra de tarefas irá fazer com que as mesmas sejam conjugadas ao menu do “Este Computador”, e não será possível criar diretamente um atalho para a mesma.

    Felizmente existe uma alternativa – através do uso de atalhos. Neste guia iremos verificar como pode adicionar um atalho para uma drive no sistema, diretamente na barra de tarefas do Windows 10.

    1- A partir do Ambiente de Trabalho, clique com o botão direito do rato em alguma zona livre e selecione “Novo” > “Atalho”.

    atalho

    2- Na janela de novo atalho, como localização coloque “explorer X:”, sendo que “X” corresponde à letra da drive que pretende aceder. Feito isto carregue em seguinte.

    janela atalho

    3- Escolha o nome que pretende para o atalho e carregue em concluir.

    4- No atalho que será criado sobre o seu Ambiente de Trabalho, arraste o mesmo para a Barra de Tarefas.

    atalho windows barra tarefas

    Feito isto o atalho irá ser colocado diretamente na barra de tarefas, e quando carregar no mesmo irá abrir diretamente o disco que escolheu. Esta dica será útil sobretudo se possuir múltiplos discos no mesmo sistema que aceda de forma regular, e pretenda uma forma mais rápida de o fazer.

  • Esqueceu-se do código do iPhone ou iPad? Saiba como o recuperar…

    Esqueceu-se do código do iPhone ou iPad? Saiba como o recuperar…

    iPhone desativado

    Numa altura em que os dispositivos da Apple incentivam cada vez mais o uso de sistemas como o Touch ID e Face ID, é comum que muitos utilizadores acabem por esquecer as suas senhas de acesso ao dispositivo.

    Estes códigos deixaram de ser tão utilizados como antigamente, ao ponto que muitos utilizadores de dispositivos da Apple podem passar meses sem necessitarem de introduzir os mesmos. Com isto, é fácil de se esquecer o código – o que impede o acesso ao equipamento.

    Felizmente existem formas de recuperar o acesso ao equipamento – isto supondo que não se esqueceu da senha de acesso à sua Apple ID. Neste artigo iremos verificar duas formas de o realizar.

    Método 1 – Reset a partir do iCloud

    A maioria dos utilizadores de equipamentos Apple possuem a funcionalidade “Find My iPhone” ativada, para garantir que conseguem encontrar os dispositivos caso estes sejam perdidos ou roubados. Com isto, é também possível realizar o reset ao equipamento de forma remota – ou neste caso em concreto, para garantir novamente o acesso ao mesmo.

    icloud encontrar iphone

    Para este fim basta realizar o login na sua conta do iCloud a partir de um computador, e na opção de “Encontrar iPhone”, escolher o dispositivo pretendido e selecionar a opção “Apagar dados”.

    Esta opção irá eliminar todos os conteúdos do iPhone e realizar o reset do sistema para as definições de origem. Obviamente, todos os conteúdos que estavam armazenados no equipamento são perdidos, mas o utilizador pode assim configurar o mesmo e voltar a escolher a senha de acesso – restaurando os conteúdos que tenham sido armazenados no iCloud.

    Método 2 – Reset via o iTunes

    O segundo método envolve utilizar o iTunes para realizar o reset, colocando o dispositivo em modo de recuperação. Este método exige que tenha a conta da Apple configurada no iTunes e um cabo que permita a ligação do dispositivo ao computador.

    O modo de colocar o iPhone em recuperação varia conforme o modelo:

    • iPhone X ou superior, iPhone 8 e 8 Plus: Desligue completamente o sistema. Com o equipamento desligado, pressione o botão lateral enquanto liga o cabo USB ao computador e com o iTunes aberto. Continue a pressionar o botão até surgir o ecrã de Recovery do iOS.
    • iPhone 7, iPhone 7 Plus e iPod touch (7 geração): Desligue completamente o sistema. Ligue o cabo USB ao dispositivo e ao computador, com o iTunes aberto, enquanto pressiona o botão de Volume para baixo. Continue a pressionar o botão até surgir o ecrã de Recovery do iOS.
    • iPhone 6s ou anterior, iPod Touch (6 geração) e iPad com botão Home: Desligue completamente o sistema. Ligue o cabo USB ao dispositivo e ao computador, com o iTunes aberto, enquanto pressiona o botão de Home. Continue a pressionar o botão até surgir o ecrã de Recovery do iOS.

    Uma vez ligado ao sistema no ecrã de Recovery, o iTunes irá automaticamente detetar o mesmo e informar que existe um problema com o dispositivo que necessita de ser atualizado ou feito o reset. Selecione a opção para fazer o Reset e todos os conteúdos do dispositivo serão eliminados e restauradas as opções padrão.

    itunes reset iphone

    Depois disso basta proceder com o setup normal do iOS e restaurar os dados do iCloud – se pretendido.

    activation lock

    Seja qual for o método que escolha, é possível que durante o setup do sistema, seja necessário realizar a ativação do dispositivo. Esta ativação exige que introduza os dados de login na sua conta do iCloud, mas depois de realizado deve conseguir continuar normalmente o processo.

  • Como utilizar o VLC para gravar o Ambiente de Trabalho

    Como utilizar o VLC para gravar o Ambiente de Trabalho

    VLC logo

    Em algum momento qualquer utilizador de um computador Windows pode necessitar de gravar o que acontece no ecrã. Existem muitos programas que permitem gravar o que acontece no ecrã, e fornecem funcionalidades adicionais.

    No entanto, apenas necessita de uma gravação rápida e simples? Então o VLC pode ser a solução.

    Possivelmente já possui o VLC instalado no seu sistema, visto ser um dos principais players multimédia no mercado, mas uma das suas funcionalidades escondidas encontra-se na capacidade de gravar o conteúdo do ecrã.

    Em seguida vamos indicar todos os passos que necessita de fazer para gravar rapidamente o ecrã do seu sistema.

    1- Abra o VLC e aceda ao menu “Ficheiro” > “Converter/Guardar”.

    2- Dentro da nova janela que será aberta, selecione a aba “Dispositivo de captura”.

    3- Em “Modo de captura”, selecione a opção “Ambiente de Trabalho”. Em seguida introduza os FPS a que pretende gravar o conteúdo (normalmente 30 ou 60 FPS, conforme pretenda poupar espaço ou aumentar a qualidade). Por fim, clique no botão “Converter/Gravar”.

    captura ambiente de trabalho vlc

    4- Na nova janela que será aberta, na opção “Ficheiro de destino”, escolha o local onde pretende guardar a gravação. Por fim, clique em Iniciar.

    gravação VLC opções

    5- A gravação irá iniciar-se automaticamente. Para parar basta carregar no botão “Stop” da interface do VLC. O ficheiro final irá encontrar-se na localização que escolheu anteriormente.

    Um método simples e rápido, sem programas complicados. Pode não contar com funcionalidades avançadas de gravação, porém será mais do que suficiente para pequenas demonstrações.

    Conhecia esta funcionalidade?

    Deixe o seu comentário e partilhe.

  • Windows 10 Home vs Pro – Quais as diferenças?

    Windows 10 Home vs Pro – Quais as diferenças?

    windows 10 home vs pro

    Se está a instalar um novo computador, certamente que vai necessitar do sistema operativo. E se for para o sistema Windows, possivelmente vai ter de escolher a licença que pretende utilizar, mas é aqui que podem surgir problemas…

    O Windows 10 é atualmente a versão mais recente do sistema operativo da Microsoft, sendo que pode ser encontrado em diferentes variantes, nomeadamente o Windows 10 Home e Windows 10 Pro (existem outras versões intermédias, mas estas duas são as mais comuns).

    Mas qual é exatamente a diferença entre estas duas versões? E porque é a versão Pro mais cara? Irei ter mais desempenho na versão mais cara?

    Neste guia iremos deixar as principais diferenças que poderá encontrar entre o Windows 10 Home e Pro, ajudando-o a escolher a versão que melhor se adapte para a sua utilização (e poupando alguns euros no processo).

    > Quais as principais diferenças entre o Windows 10 Home e Windows 10 Pro?

    Existem muitas funcionalidades que ambas as versões do Windows 10 podem fazer, mas algumas apenas poderão ser acedidas a partir da versão Pro.

    Para simplificar, apresentamos em seguida uma lista rápida das funcionalidades em comparação entre o Windows 10 Home e Pro, bem como a disponibilidade das mesmas em cada versão:

    diferenças windows pro home

    Se a maioria das funcionalidades desta tabela não lhe dizem nada, isso não é surpresa. A grande maioria dos utilizadores não necessitam destas funcionalidades adicionais, e provavelmente nunca vão necessitar, sendo a sua grande maioria destinada para empresas.

    > Preço

    O preço é outra das grandes diferenças entre o Windows 10 Home e Pro. Enquanto que a versão Home pode ser encontrada por aproximadamente 100 euros a licença, a versão Pro possui os preços consideravelmente superiores, na casa dos 200 euros ou mais.

    Existem algumas lojas que fornecem versões mais baratas de cada uma das licenças, mas ainda assim, a versão Pro será sempre mais cara.

    > A versão Pro possui mais desempenho que a Home?

    Esta é uma dúvida que muitos utilizadores possuem, e que certos sites online deixam passar a ideia errada. Muitos utilizadores acreditam que, devido às funcionalidades adicionais da versão Pro e ao preço mais elevado, este sistema irá contar com mais desempenho em geral.

    Isto não é verdade!

    desempenho windows

    O desempenho final das duas versões é exatamente o mesmo, já que a única diferença se encontra a nível das funcionalidades a que terá acesso. Em base, o sistema continua a ser o mesmo nas duas situações, não tendo qualquer diferença adicional.

    Portanto, se está a pensar comprar a versão Pro apenas porque pensa que vai ter mais desempenho, está apenas a gastar mais dinheiro em funcionalidades que não necessita, e não vai ganhar qualquer vantagem com isso.

     

    > Funcionalidades ao pormenor

    Mas afinal quais são realmente as funções das funcionalidades adicionais da versão Pro? Nesta lista iremos deixar algumas das principais, e que podem ser do interesse de alguns utilizadores mais avançados.

    > Bitlocker

    bitlocker

    O Bitlocker é um novo sistema de encriptação nativo do Windows. Este permite garantir uma camada adicional de segurança para os utilizadores, evitando que os dados sejam acedidos por terceiros.

    A versão Pro do Windows 10 conta com suporte a este sistema de forma nativa, e permite aos utilizadores encriptarem os seus conteúdos sem necessitarem de recorrer a programas de terceiros – como o Veracrypt.

    > Ambiente de Trabalho Remoto

    Tanto as versões Home como Pro podem iniciar sessões do Ambiente de Trabalho remoto, mas apenas na versão Pro é possível garantir o controlo remoto do sistema remotamente.

    Na versão Home, apenas é possível permitir o acesso ao Ambiente de Trabalho remoto a terceiros ou controlar um outro sistema remotamente, mas não realizar o controlo desse mesmo sistema a partir de outro computador.

    > Windows Update para empresas

    No Windows 10 Pro é possível garantir um maior controlo sobre as atualizações do Windows, através do Windows Update. Uma das principais funcionalidades desta versão encontra-se na capacidade de adiar a instalação de atualizações, o que pretende evitar a instalação de updates que podem causar erros ou incompatibilidades em sistemas empresariais.

    Por sua vez, na versão Home os utilizadores recebem as atualizações de forma imediata e as mesmas são também instaladas automaticamente, sem ser possível o seu adiamento.

    > Hyper-V

    hyper-v

    Virtualização é outra das vantagens do Windows Pro, visto que permite aos utilizadores criarem as suas próprias máquinas virtuais dentro do sistema operativo. Obviamente, na versão Home ainda é possível realizar esta tarefa, mas é necessário recorrer a software de terceiros.

    Com o Hyper-V da versão Pro é possível iniciar as maquinas virtuais diretamente do Windows, sem ser necessário qualquer aplicação externa, além de existir um maior controlo e compatibilidade do sistema.

    > Modo Quiosque (ou Assigned Access)

    O Modo quiosque é outra funcionalidade que apenas uma pequena parte dos utilizadores realmente necessitam. Este modo permite garantir que um utilizador possui acesso apenas a uma determinada aplicação dentro do sistema.

    Isto será útil em situações onde o sistema seja partilhado por múltiplos utilizadores e apenas se pretenda o acesso a uma aplicação em concreto – como o nome indica, um quiosque público, por exemplo.

    > Mais RAM

    memória ram

    Hoje em dia é comum encontrar sistemas com 16 ou 32GB de memória RAM. No entanto, se for um utilizador realmente exigente, então existe uma diferença fundamental entre a versão Home e Pro.

    O Windows 10 Home apenas permite a instalação máxima de 128GB de RAM no sistema, enquanto que a versão Pro permite até 2TB. Isto será especialmente útil em sistemas destinados a virtualização. Porém, será que alguma vez iria utilizar realmente 128GB de RAM num computador doméstico?

    > Em conclusão…

    No geral, existem mais funcionalidades idênticas entre ambas as versões do que propriamente diferenças. A grande maioria das funcionalidades disponíveis apenas na versão Pro pouco ou nada afectam os utilizadores domésticos, sendo mais orientadas para empresas ou utilizadores avançados.

    Se nunca utilizou nenhuma das funcionalidades descritas anteriormente, provavelmente nunca o vai fazer. Logo poupe uns euros na licença quando for instalar o seu novo computador e adquira antes a versão Home (a carteira agradece).

    Se for um cliente empresarial e necessite das funções extra, então a versão Pro será a escolha mais acertada.

  • Winja – Mais de 51 antivírus num único programa

    Winja – Mais de 51 antivírus num único programa

    winja

    Manter uma solução de antivírus num computador é essencial para garantir a segurança dos dados. No entanto, nem todos os antivírus conseguem detetar todas os malwares existentes, e alguns podem escapar… Mas e se pudesse ter o poder de 51 antivírus numa única plataforma?

    Esta é exatamente a promessa do serviço VirusTotal, que permite analisar determinados ficheiros por malware em mais de 51 produtos antivírus diferentes, garantindo assim um pouco mais de segurança na altura de verificar ficheiros desconhecidos.

    Apesar desta plataforma contar com um serviço online, hoje deixamos aqui um programa similar que permite realizar toda a analise diretamente do Windows num formato mais simples: o Winja.

    janela principal

    O Winja permite interligar o poder de processamento do VirusTotal diretamente do desktop. Com este é possível proceder ao envio e analise de ficheiros individuais facilmente, tal como se fosse uma analise realizada a partir de um programa de antivírus regular.

    Basta o utilizador selecionar o ficheiro a analisar, aguardar alguns momentos e o resultado será automaticamente apresentado.

    De sublinhar que o Winja não pretende ser uma solução antivírus completa, mas sim um complemento. Ou seja, será destinado a garantir uma camada adicional de segurança sobre ficheiros desconhecidos, mas não deve ser utilizado como uma substituição a software antivírus tradicional, visto que nem é realizada nenhum tipo de analise automática de ficheiros no sistema.

    Além disso, é importante analisar bem os resultados, visto que podem existir situações onde sejam verificados falsos-positivos.

    analise software

    O programa conta com algumas funcionalidades interessantes, como a capacidade de enviar os ficheiros diretamente de um link web. Com este, o programa realiza o download de ficheiros da internet e envia os mesmos diretamente para o VirusTotal, evitando que o utilizador tenha de descarregar manualmente o mesmo (e possa acabar por causar problemas por lapso).

    download programa analise

    O programa, além dos ficheiros que se encontrem armazenados no computador, também pode realizar uma analise rápida sobre os processos ativos, o que poderá ser útil caso detecte algum processo suspeito na lista e não saiba a sua origem.

    Em resumo, o Winja é um excelente complemento para qualquer solução antivírus, garantindo que possui a capacidade de analisar um ficheiro mais extensivamente antes de causar problemas, mesmo que a sua solução atual de antivírus não detete o ficheiro como malicioso. Além disso, é totalmente gratuito, pelo que não custa experimentar.

    Download:

    Site oficial (Gratuito)