Categoria: criptomoedas

  • BlockFi entra em processo de insolvência

    BlockFi entra em processo de insolvência

    BlockFi entra em processo de insolvência

    A plataforma de criptomoedas BlockFi confirmou que vai entrar em insolvência, no seguimento dos problemas que aconteceram com o colapso da FTX.

    Esta é a mais recente empresa a sofrer as consequências do colapso da FTX, que tem vindo a causar impacto sobre praticamente todo o mercado das criptomoedas. A BlockFi já vinha a enfrentar alguns problemas nos últimos dias, tendo confirmado que poderia entrar em estão de insolvência caso não fosse possível obter fundos de investimento, e tendo em conta os recentes desenvolvimentos, parece que isso não foi efetivamente realizado.

    A BlockFi afirma ter ainda 256.9 milhões de dólares, que vão ser agora usados para a restruturação das operações durante esta fase. De relembrar que a BlockFi foi uma das empresas que pagou quase 400 milhões de dólares na FTX como parte de investimentos na empresa.

    O colapso da FTX veio rapidamente trazer ondas de choque para toda a industria, e a BlockFi era uma das que estava mais ligada com a empresa, portanto também a mais voltada para possíveis problemas.

    No mesmo dia em que a FTX entrou em processo de insolvência, a BlockFi tinha também bloqueado todas as retiradas de fundos da sua plataforma, antecipando os possíveis problemas. Mais tarde, a empresa veio confirmar que a sua forte ligação com a FTX estaria a causar problemas.

  • Tenha cuidado com as versões maliciosas do MSI Afterburner

    Tenha cuidado com as versões maliciosas do MSI Afterburner

    Tenha cuidado com as versões maliciosas do MSI Afterburner

    Os utilizadores do Windows que usam o programa MSI Afterburner estão a ser o mais recente alvo de uma nova campanha de malware, que tenta aproveitar este programa para enganar as vítimas.

    O MSI Afterburner é um reconhecido programa de configuração das placas gráficas e de overclock. Este é bastante usado dentro da comunidade gamer e por entusiastas que pretendam tirar o máximo de proveito do hardware.

    Apesar de ser criado pela MSI, o programa pode ser usado em praticamente qualquer gráfica no mercado, incluindo de diferentes fabricantes.

    No entanto, esta ferramenta encontra-se agora a ser o alvo de uma nova campanha que pretende levar ao engano os utilizadores que pesquisam pela mesma. De acordo com a empresa de segurança Cyble, foi recentemente descoberta uma campanha com mais de 50 websites que tentam imitar o site oficial do MSI Afterburner, mas fornecem uma versão modificada e maliciosa do programa.

    Segundo os investigadores, estas versões encontram-se modificadas para conterem software de mineração, que usa os recursos do sistema para minerar criptomoedas, enviando as mesmas para as carteiras dos atacantes. Além disso, integra-se ainda malware que pretende roubar dados de login presentes no sistema.

    A campanha já terá estado ativa faz mais de três meses, e atualmente distribui-se sobretudo sobre publicidade maliciosa do Google, usando campanhas especificas para termos quando os utilizadores procuram pelo nome do software.

    Apesar das atividades maliciosas, os investigadores alertam que o índice de deteção dos ficheiros de instalação modificados é relativamente baixo. Na plataforma do VirusTotal, os programas de instalação maliciosos são detetados por menos de três programas dos 56 existentes.

    De relembrar que o único site oficial onde o programa se encontra disponível é o site oficial da MSI.

  • Amazon aprova nova série sobre o colapso da FTX

    Amazon aprova nova série sobre o colapso da FTX

    Amazon aprova nova série sobre o colapso da FTX

    O colapso da FTX ainda se encontra a decorrer, com novas informações do esquema a serem conhecidas praticamente todos os dias. No entanto, já existe quem esteja a tentar assegurar a criação de uma eventual série sobre o caso.

    De acordo com o portal Variety, a Amazon terá recentemente aprovado a produção de oito episódios para uma série baseada na historia da FTX. A produção da mesma pode estar prevista de começar durante o próximo ano, e terá como diretores executivos os “Russo brothers”, compostos por Anthony e Joe Russo.

    De relembrar que a FTX entrou em colapso durante a semana passada, altura em que começaram também a surgir várias informações sobre como a empresa era gerir. Muitas das informações ainda estão a ser conhecidas, mas do que se sabe, a plataforma terá gerido de forma catastrófica os fundos dos seus clientes, sendo o principal responsável pelo colapso da mesma Sam Bankman-Fried.

    O escândalo envolve transferências de fundos entre a FTX e a empresa Alameda Research, onde alegadamente a namorada de Sam Bankman-Fried estaria como CEO. O colapso da FTX tem vindo a causar grandes impactos tanto no mercado financeiro como no mercado das criptomoedas, e ainda se encontram a ser realizadas investigações ao evento.

    Quanto à possível série da Amazon, pouco se conhece ainda sobre o que esperar da mesma – para além de que vai certamente estrear sobre a Prime Vídeo. Fora isso, elenco e outros detalhes são ainda desconhecidos.

  • Extensão maliciosa do Chrome roubava dados e criptomoedas dos utilizadores

    Extensão maliciosa do Chrome roubava dados e criptomoedas dos utilizadores

    Extensão maliciosa do Chrome roubava dados e criptomoedas dos utilizadores

    As extensões do Google Chrome são uma funcionalidade poderosa para ser usada como adição ao navegador, mas ao mesmo tempo também podem ser a porta de entrada para os mais variados ataques. E recentemente, foi descoberta uma nova extensão que estaria a realizar exatamente isso.

    Os investigadores da empresa de segurança Avast revelaram ter descoberto uma nova extensão para Chrome, apelidada de “VenomSoftX”, que quando instalada pode deixar o sistema das vítimas sobre risco.

    A extensão teria como objetivo levar ao roubo de dados das vítimas, nomeadamente de dados de login e de carteiras de criptomoedas que pudessem ser acedidas pelo navegador.

    A empresa de segurança afirma ter identificado a instalação da extensão em mais de 93.000 sistemas, a grande maioria nos EUA, Brasil e Índia. No entanto, o mapa de infeções também indica uma quantidade considerável para utilizadores em Portugal.

    O ViperSoftX era distribuído sobretudo por conteúdos maliciosos na internet, como ativadores de jogos e cracks de programas online. Uma vez instalado no sistema, este era ativado como uma extensão no navegador do Chrome, procedendo ao roubo de dados.

    mapa do malware instalado

    Os investigadores afirmam que o malware terá roubado mais de 130.000 dólares em criptomoedas das carteiras digitais das vitimas, tendo em conta as carteiras que se encontravam referidas no código do malware para envio dos fundos.

    Para evitar a deteção, o malware instalava-se como uma extensão sobre o nome de “Google Sheets 2.1”, onde a maioria dos utilizadores iria pensar que se tratava de uma atualização para a versão legitima da Google.

    Quando a extensão identificava que os utilizadores estavam a enviar criptomoedas para uma carteira, esta alterava o conteúdo do formulário de envio ou da área de transferência para integrar uma carteira em controlo dos atacantes. A extensão tinha ainda a capacidade de modificar alguns websites para apresentarem incorretamente a carteira dos atacantes, invés de carteiras legitimas que os utilizadores poderiam estar a enviar pagamentos.

    Como sempre, é recomendado que os utilizadores verifiquem as definições do navegador, para identificar qualquer potencial extensão que seja desconhecida e esteja instalada no mesmo.

  • Parte dos ativos da FTX terão sido roubados ou foram perdidos

    Parte dos ativos da FTX terão sido roubados ou foram perdidos

    Parte dos ativos da FTX terão sido roubados ou foram perdidos

    O caso da plataforma de criptomoedas FTX ainda se encontra bastante presente no mercado, com novas revelações a surgirem praticamente todos os dias. E as mais recentes dão agora conta que uma grande parte dos ativos da empresa pode estar “desaparecida”.

    De acordo com o portal The New York Times, um dos advogados que representa a empresa, James Bromley,  terá recentemente indicado em tribunal que uma parte substancial dos ativos da FTX foram roubados ou encontram-se desaparecidos.

    Os advogados indicam que a má gestão da empresa, por parte do ex-CEO Sam Bankman-Fried, deixou os novos representantes com pouca informação sobre o estado da mesma e das suas finanças, embora se tenham confirmado que uma grande parte dos ativos encontra-se perdida ou foi roubada.

    Além disso, ao longo das ultimas semanas, a plataforma tem vindo a ser alvo de sucessivos ataques, que parecem estar a causar ainda mais problemas para se identificar a origem dos roubos.

    Em tribunal, Bromley terá acusado Bankman-Fried de ter gerido os fundos da FTX como o seu portefólio pessoal, e que terá sido um dos motivos pelos quais a entidade entrou em colapso total.

    Foi mesmo indicado que, usando fundos da empresa, mais de 300 milhões de dólares teriam sido usados pelo ex-CEO para comprar imóveis sobre as Bahamas.

    O caso da FTX ainda se encontra a causar impacto sobre todo o mercado das criptomoedas, que nas últimas semanas tem vindo a enfrentar uma das suas mais duras temporadas.

  • Plataforma da Genesis encontra-se à beira da insolvência

    Plataforma da Genesis encontra-se à beira da insolvência

    Plataforma da Genesis encontra-se à beira da insolvência

    No seguimento dos efeitos do colapso da FTX, a Bloomberg indica que a plataforma de empréstimos Genesis encontra-se agora a alertar os clientes para o potencial de entrar em insolvência, caso não encontre novos financiamentos de urgência.

    Este alerta surge depois de a plataforma ter indicado necessitar de quase mil milhões de dólares em investimentos de emergência até ao final desta semana. Caso a meta não seja atingida, a empresa pode entrar em processo de insolvência.

    Aparentemente a entidade tem vindo a encontrar problemas para ter financiamento externo, algo que está agora a preocupar a direção da mesma, ao ponto de ser emitido o alerta geral para os investidores. Alegadamente, tendo em conta a proximidade com a FTX, a Genesis encontra-se a enfrentar problemas desde o colapso da primeira para encontrar fundos e investimentos próprios.

    Face à incerteza do mercado, a Genesis já tinha bloqueado todas as transações da sua plataforma. Apesar de ainda existir esperança que possa ser feito o investimento até ao final da semana, a possibilidade de tal acontecer é bastante reduzida devido ao elevado risco que acarreta. Isto pode levar a um novo colapso no mercado das criptomoedas – e possivelmente com efeitos para ainda mais entidades.

  • Bitcoin atinge o valor mais baixo desde finais de 2020

    Bitcoin atinge o valor mais baixo desde finais de 2020

    Bitcoin atinge o valor mais baixo desde finais de 2020

    Desde que se começou a verificar a historia do colapso da FTX, uma das maiores exchanges de criptomoedas no mercado, que praticamente toda a industria das criptomoedas tem vindo a sofrer.

    E hoje, os mercados voltaram a sentir o impacto, com o valor da principal criptomoeda no mercado a baixar para valores que não se verificavam desde meados de 2020. Durante o dia de hoje, o valor do Bitcoin caiu para menos de 16.000 dólares por unidades, registando um dos valores mais baixos desde o final de 2020.

    De relembrar que, não faz muito tempo, o valor de cada unidade de Bitcoin encontrava-se em cerca de 30.000 dólares. Esta queda surge com apenas alguns meses de diferença – e ainda mais sentida se tivermos em conta o pico máximo de 68.990 dólares.

    valores em queda do bitcoin

    De notar que, apesar de a FTX e o seu colapso terem causado impactos nos mercados das criptomoedas, este não será o único problema. Durante este ano os mercados de criptomoedas estiveram bastante instáveis, tanto pelos escândalos que surgiram associados às mesmas, como também pela própria instabilidade financeira dos vários mercados.

    O aumento da regulamentação das criptomoedas também tem vindo a contribuir para que a pressão sobre os diferentes mercados seja maior, e que, consequentemente, o valor das mesmas venha a cair.

    Para já ainda não se pode prever quando os valores vão começar a estabilizar.

  • Decentraland pretende colocar em pausa programa de emprestimos

    Decentraland pretende colocar em pausa programa de emprestimos

    Decentraland pretende colocar em pausa programa de emprestimos

    A Decentraland, uma plataforma criada com base em criptomoedas e no metaverso, encontra-se a criar uma nova votação junto da sua comunidade para analisar se a entidade deve colocar em pausa temporariamente os seus programas de empréstimos, enquanto reavalia a infraestrutura.

    O programa de empréstimos da Decentraland foca-se em ajudar os membros da comunidade que pretendam criar projetos que ajudem a plataforma como um todo. No entanto, a votação agora criada, cita a falta de transparência sobre a forma como estes fundos são atribuídos.

    Apesar de a votação indicar que o programa ter sido usado para ajudar a desenvolver a plataforma no passado, ao mesmo tempo, encontra-se na necessidade de uma vistoria mais alargada, sendo que a suspensão do mesmo poderia ajudar na tarefa.

    Um dos motivos para esta proposta ter sido criada poderá encontrar-se na recente queda da FTX, que tem vindo a causar impactos em praticamente todos os mercados das criptomoedas. Com o impacto da mesma, várias entidades começaram a avaliar as suas infraestruturas e fundos, e a Decentraland será uma delas.

    De acordo com os dados da Decentraland, o programa de empréstimos terá já fornecido 7.5 milhões de dólares em projetos associados para o metaverso, com 124 empréstimos no total realizados durante o seu período de vida.

    Atualmente a votação encontra-se com uma aprovação de 62% dos votantes.

  • Fundos roubados da FTX são convertidos em token associado com a Alameda Research

    Fundos roubados da FTX são convertidos em token associado com a Alameda Research

    Fundos roubados da FTX são convertidos em token associado com a Alameda Research

    O hacker que, alegadamente, roubo mais de 600 milhões de dólares da FTX, poucos dias depois de a empresa ter entrado em insolvência, agora encontra-se a converter os fundos para outras criptomoedas.

    De acordo com os registos da blockchain, o atacante terá começado a converter os 600 milhões de dólares roubados da FTX para Ren Bitcoin (renBTC), um token que representa o Bitcoin sobre outras blockchains.

    Com esta conversão, a carteira associada com o roubo, segundo a CoinDesk, torna-se uma das maiores a possuir tokens renBTC. No entanto, existe algumas curiosidades sobre o motivo de ter sido escolhido renBTC em primeiro lugar.

    Apesar de ainda se desconhecer a origem de quem realizou o roubo da FTX, meros dias depois do escândalo com a plataforma ter sido iniciado, a renBTC foi um dos tokens que estariam associados de alguma forma com a Alameda Research.

    No passado, a equipa de desenvolvimento do token tinha confirmado que uma parte dos seus programadores iriam juntar-se na equipa da Alameda Research, como forma de permitir integrar este token em mais blockchains.

    dados das movimentações dos fundos

    Durante o final da semana, a carteira que estava associada com o ataque terá movido 5000 ETH para uma nova carteira numa primeira transação. Isto foi depois conjugado com mais três transações num total de 35.000 ETH.

    Pouco tempo depois, o gestor desta carteira terá começado a usar a plataforma 1inch para converter o ETH depositado em renBTC. A primeira transação foi feita de 4000 ETH para wBTC, e eventualmente para renBTC.

    Os dados da blockchain apontam ainda que o atacante terá continuado a converter o restante valor para renBTC em várias transações diferentes. Desconhece-se ainda o motivo pelo qual as transações forma feitas de forma separada e não como apenas um movimento completo.

    No entanto, é possível que o dinheiro esteja agora a ser movido como forma de iniciar o processo de “limpeza” do mesmo, possivelmente convertendo o mesmo para outras redes através das Bridges – o que pode dificultar o processo de rastrear a origem e o destino dos fundos.

  • El Salvador revela que vai comprar um Bitcoin por dia

    El Salvador revela que vai comprar um Bitcoin por dia

    El Salvador revela que vai comprar um Bitcoin por dia

    O presidente de El Salvador, Nayib Bukele, revelou que vai começar a comprar um bitcoin por dia a partir de amanhã. De relembrar que El Salvador foi um dos primeiros países a adotar o Bitcoin como a moeda oficial do pais, medida que tem vindo a ser fortemente criticada por várias partes como um investimento de risco.

    O valor do Bitcoin caiu mais de 75% desde o seu pico, em Novembro do ano passado. Desde então, El Salvador tem vindo a continuar a investir na criptomoeda, e a comprar cada vez mais ativos digitais para tornar a mesma o foco do pais.

    Nayib Bukele está a comprar constantemente ativos digitais desde que revelou que o Bitcoin iria tornar-se a moeda oficial do pais. No entanto, o preço da compra tem vindo a ser consideravelmente elevado – apesar de o pais ter vindo a comprar nas quedas, o valor da moeda também desvalorizou consideravelmente desde os seus picos.

    Estas declarações são consideradas como sendo de alto risco para o pais, que em várias ocasiões foi aconselhado a usar uma estratégia diferente. A compra de um bitcoin por dia surge na mesma altura em que a segunda maior plataforma de exchange de criptomoedas, a FTX, entrou em colapso – o que tem vindo a causar impacto para toda a industria das criptomoedas.

    Este colapso já causou outras medidas no mercado para além das perdas dos clientes da FTX, como é o caso da suspensão de retiradas de fundos da BlockFi e a queda conjugada de valores das criptomoedas em geral em praticamente todos os mercados.

    De notar que, apesar disso, a ideia das criptomoedas ainda se encontra presente, e parece ser nisso que Nayib Bukele se encontra a basear para realizar mais compra de bitcoins.

  • Genesis Global começa a suspender retiradas de fundos das carteiras de clientes

    Genesis Global começa a suspender retiradas de fundos das carteiras de clientes

    Genesis Global começa a suspender retiradas de fundos das carteiras de clientes

    O mundo das criptomoedas tem estado sobre bastante pressão, sobretudo desde o colapso da FTX. Este tem vindo a causar impactos para toda a indústria, e cada vez mais exchanges encontram-se a verificar a pressão.

    Agora, a Genesis, outra grande exchange no mercado, confirmou que irá suspender as retiradas de fundos dos seus utilizadores, depois de ter sido verificado um aumento anormal de pedidos neste sentido nos últimos dias.

    A partir do Twitter, a empresa afirma que terá de suspender os pedidos depois de um “volume anormal” de pedidos de retiradas de fundos ter surgido nos últimos dias, levando a que a empresa acabe por exceder a sua liquidez atual.

    De relembrar que a Genesis foi uma das entidades que teria investimentos na FTX, sendo que várias fontes apontam que a empresa mantinha cerca de 175 milhões de dólares na FTX, os quais se encontram, muito possivelmente, perdidos ou bloqueados de momento.

    A empresa sublinha ainda que, devido ao encerramento da Three Arrows Capital em Junho, a medida terá também causado impacto nas finanças da empresa, que se encontra agora com uma ação em tribunal de 1.2 mil milhões de dólares contra a Three Arrows Capital.

    A Genesis Global aponta que se encontra a trabalhar com os melhores consultores no mercado para analisar as possibilidades para o futuro, e que espera ter as mesmas traçadas durante a próxima semana. Mas que, por agora, as retiradas de fundos vão manter-se bloqueados, o que certamente irá afetar os clientes que estariam a tentar retirar os seus fundos da plataforma.

  • Colapso da FTX pode ter impacto para mais de um milhão de investidores

    Colapso da FTX pode ter impacto para mais de um milhão de investidores

    Colapso da FTX pode ter impacto para mais de um milhão de investidores

    Como se sabe, o colapso da FTX tem vindo a causar impacto por praticamente toda a industria das criptomoedas, e outras entidades também se encontram a sentir os efeitos – de forma direta ou não. No entanto, as perdas sobre a FTX pode ser consideravelmente acima do que as previsões inicialmente apontavam.

    De acordo com os documentos agora preenchidos da declaração de insolvência, para junto das autoridades, a FTX indica que possui mais de 100.000 investidores atualmente, mas que este valor pode expandir-se para mais de um milhão. Segundo o portal Financial Times, a empresa também indica ter estado em contacto com as autoridades e reguladores nos EUA ao longo dos últimos dias.

    O colapso da FTX tem vindo a ser uma história que evoluir de forma drástica, mas que pode ter consequências bastante graves para o mercado em geral, sobretudo o mercado das exchanges e de criptomoedas em geral. Faz apenas uma semana a FTX era considerada a segunda maior plataforma de exchange no mercado, e agora encontra-se em processo de insolvência.

    As autoridades das Bahamas também confirmaram que se encontram a investigar a empresa – tendo em conta que é nesta região que a mesma se encontra sediada – para analisar a possibilidade de terem ocorrido situações irregulares com a mesma.

    De relembrar que os problemas da FTX começaram quando uma grande parte dos seus investidores começaram a retirar dinheiro da plataforma, e ao qual se veio a confirmar que a empresa não teria os fundos necessários para realizar esse procedimento para toda a onda de clientes. No processo foram ainda encontrados vários casos de fundos mal geridos por parte do CEO da empresa.

  • CEO da Binance apela a maior regulamentação no mercado das criptomoedas

    CEO da Binance apela a maior regulamentação no mercado das criptomoedas

    CEO da Binance apela a maior regulamentação no mercado das criptomoedas

    O mercado das criptomoedas tem vindo a ser arrastado por uma onda de escândalos nos últimos dias, o que terá culminado no colapso de uma das maiores exchanges de criptomoedas atualmente existentes.

    A FTX encontra-se atualmente em processo de insolvência, após ter sido confirmada uma má gestão dos fundos dos clientes e várias atividades consideradas como pouco regulares da mesma. Isto tem vindo a causar impactos em praticamente todos os mercados cripto.

    Agora, o CEO da Binance, a maior plataforma de criptomoedas no mercado, veio também deixar algumas indicações sobre o que deve ser realizado para o futuro. De acordo com Changpeng Zhao, existe a necessidade da indústria ter uma maior regulamentação.

    Zhao afirma que é necessário criar regulamentos para que todo o mercado possa coexistir em harmonia, e evitar situações como as verificadas com a FTX.

    De relembrar que a Binance foi uma das entidades que ainda tentou comprar a FTX, tendo chegado a um acordo não vinculativo para tal. No entanto, terá desistido da compra depois de ter sido descoberto que a FTX teria problemas impossíveis de serem resolvidos diretamente por fundos mal geridos e investigações das autoridades norte-americanas.

  • VISA corta todos os acordos com a plataforma FTX

    VISA corta todos os acordos com a plataforma FTX

    VISA corta todos os acordos com a plataforma FTX

    A VISA é a mais recente empresa que se encontra a cortar as relações diretas com a agora em colapso plataforma da FTX.

    Depois de a FTX ter entrado em processo de insolvência no início do fim de semana, a VISA agora confirmou ter cortado todas as relações com a plataforma. Em comunicado, a empresa afirma ter terminado todos os acordos que mantinha com a FTX, o que inclui o fornecimento de cartões de crédito para a plataforma – que era uma das características da mesma.

    A empresa indica ainda que toda a situação da FTX será de lamentar, e que se encontra a monitorizar o desenvolvimento da mesma de forma próxima.

    De relembrar que o cartão VISA da FTX foi lançado faz apenas um mês junto da FTX, permitindo aos utilizadores usarem os fundos das suas contas da FTX para compras diretas no mercado. Este cartão foi lançado para mais de 40 países, e seria aceite em praticamente todos os mercados. A ideia seria facilitar a realização de pagamentos no mundo real, usando para tal os fundos da conta FTX.

    No entanto, com o processo de insolvência agora iniciado, a VISA parece estar a distanciar-se da relação que mantinha. De relembrar que a FTX também se encontra a investigar um alegado roubo de criptomoedas na sua plataforma, que terá ocorrido durante este fim de semana.

    Antes da queda, a FTX era a segunda maior plataforma de exchange de criptomoedas no mercado global.

  • Novo malware esconde-se dentro de ficheiros de imagem PNG

    Novo malware esconde-se dentro de ficheiros de imagem PNG

    Novo malware esconde-se dentro de ficheiros de imagem PNG

    Existe uma nova tendência na forma como malware se tem vindo a distribuir, passando dos tradicionais formatos para começar a ser integrado em ficheiros aparentemente benignos.

    De acordo com as empresas de segurança ESET e Avast, desde Setembro de 2022 que uma nova campanha de malware tem vindo a propagar-se em força pela Internet. O malware, conhecido como “Worok”, tem vindo a esconder-se sobre ficheiros de imagens PNG regulares, e aparentemente inofensivas.

    O malware é capaz de se esconder em ficheiros de imagem PNG, tendo como alvo vitimas de perfil de relevo no mercado, sobretudo nos continentes da África e Ásia. O ataque ocorre em duas etapas, onde na primeira os sistemas são infetados com um DLL malicioso ou programas capazes de abrirem ficheiros de imagem, decifrando o código escondido nas mesmas. Uma vez instalado, o malware procede com o download de aparentes imagens PNG, mas que no código interno possuem a segunda parte do ataque – o malware propriamente dito.

    Os investigadores indicam que o malware tira proveito da plataforma de alojamento cloud do Dropbox para enviar ficheiros e outras informações, bem como para descarregar a imagem aparentemente legitima. Como se trata apenas de uma imagem, a maioria dos serviços não irá considerar a mesma como maliciosa, e muitos programas de segurança também podem ignorar o conteúdo.

    Uma vez no sistema, o malware procede com as suas atividades maliciosas, roubando informações sensíveis do mesmo, como senhas e carteiras virtuais de criptomoedas.

  • Crypto.com enviou 400 milhões de dólares para a carteira errada

    Crypto.com enviou 400 milhões de dólares para a carteira errada

    Crypto.com enviou 400 milhões de dólares para a carteira errada

    A plataforma Crypto.com confirmou ter realizado recentemente uma transação incorreta na sua plataforma, tendo enviado mais de 416 milhões de dólares para a conta errada – num valor total de 320.000 ETH.

    De acordo com a publicação do CEO da empresa, Kris Marszalek, feita no Twitter, a empresa pretendia enviar os fundos para uma “cold wallet” da empresa, mas invés disso terá enviado o valor para uma carteira validada da entidade Gate.io.

    Todo este caso terá sido descoberto depois de o próprio Marszalek ter recentemente divulgado alguns dos endereços que a empresa usa para armazenar os seus fundos, como parte de uma medida de transparência da empresa. Sobre uma das carteiras, foi descoberto pelo utilizador Conor Grogan que 320.000 ETH teriam sido enviados para a Gate.io no dia 21 de Outubro.

    Este valor corresponde a quase 80% dos valores de holding da empresa em Ethereum, pelo que ainda seria um valor significativo.

    O CEO da empresa veio mais tarde confirmar que, efetivamente, o valor teria sido transferido em erro, mas que os fundos foram igualmente recuperados, o que os dados das carteiras usadas também validam – a recuperação teria sido feita uma semana mais tarde, depois de a própria Gate.io ter identificado o erro.

    Esta transparência que várias entidades de criptomoedas têm vindo a registar encontra-se diretamente relacionada com o colapso da FTX, que tem vindo a causar ondas de choque por toda a indústria. Existem alguns investidores que começaram a retirar os seus fundos das carteiras em plataformas de exchange, sobre o receio de que uma situação similar agora pode começar a notar-se sobre diversas outras entidades.

    Os mercados encontram-se atualmente bastante instáveis, e ainda existe muita incerteza sobre qual será o futuro das plataformas de criptomoedas. Enquanto isso, os consumidores parecem continuar a retirar o máximo de fundos possíveis das suas carteiras em plataformas de exchange, passando os mesmos para carteiras dedicadas no seu controlo.

  • 3 mil milhões de dólares movidos de plataformas exchange devido a crise da FTX

    3 mil milhões de dólares movidos de plataformas exchange devido a crise da FTX

    3 mil milhões de dólares movidos de plataformas exchange devido a crise da FTX

    Com o colapso da FTX, vários investidores no mercado das criptomoedas começaram também a afastar-se de plataformas de exchange, no receio de que a situação pudesse vir a replicar-se por outras entidades. E os dados mais recentes parecem confirmar exatamente isso.

    De acordo com os dados da empresa Glassnode, desde que todo o escândalo com a FTX começou a ser relatado, milhares de investidores em criptomoedas sobre exchanges começaram a mover os seus ativos para outras plataformas ou para carteiras dedicadas. E o valor não tem vindo a parar de aumentar.

    Tendo em conta apenas carteiras virtuais de Bitcoin, desde o dia 9 de Novembro que 90.000 endereços diferentes terão esvaziado os fundos das suas carteiras para outras alternativas – a grande maioria passando das carteiras que possuem junto de empresas de exchange para outras dedicadas.

    Os dados da Coinglass apontam que terão sido retirados mais de 177.000 BTC, o que na cotação atual corresponde a quase 3 mil milhões de dólares movimentados sobre a rede. Em parte, estas mudanças ocorrem com o receio que muitos investidores possuem sobre as consequências do colapso da FTX, e como esta pode afetar outras plataformas de exchange no mercado.

    Enquanto isso, o mercado das criptomoedas continua em queda, com os valores de praticamente todas as moedas virtuais em queda. Isto enquanto continuam a ser revelados detalhes sobre toda a história sobre a FTX.

  • Termos de serviço da FTX proibiam o uso indevido dos fundos de clientes

    Termos de serviço da FTX proibiam o uso indevido dos fundos de clientes

    Termos de serviço da FTX proibiam o uso indevido dos fundos de clientes

    Como se tem vindo a descobrir nos últimos dias, a FTX encontra-se agora em processo de insolvência depois de terem sido usado fundos dos clientes da mesma para a Alameda Research. No entanto, os dados agora revelados pelo portal Axios apontam que a plataforma explicitamente proibia este género de situações de acontecerem.

    Os termos de serviço da FTX apontam que a empresa não iria usar os fundos dos clientes para investimentos de risco, algo que agora veio a saber-se não ter sido seguido pelo anterior CEO da empresa.

    Segundo os termos, é indicado que os clientes possuem total controlo sobre os seus ativos digitais, e que estes ficariam permanentemente associados com os mesmos, e não seriam transferidos para outros usos por parte da empresa.

    Os termos apontam ainda que todos os fundos dos clientes seriam associados com os mesmos, e não poderiam ser usados pela entidade para qualquer outra tarefa que não fosse as explicitamente associadas e requeridas pelos próprios clientes. Obviamente, como se veio agora a saber, isso não terá sido o que aconteceu.

    Inicialmente, Sam Bankman-Fried teria afirmado que a FTX teria enviado mais de 8 mil milhões de dólares para a Alameda Research, que era gerida pela CEO Caroline Ellison. Depois desta medida ter sido descoberta, e de os clientes terem começado a retirar fundos da plataforma, esta entrou-se numa situação de incapacidade de fornecer os mesmos, o que resultou no congelamento de todas as retiradas de fundos das contas dos clientes – e eventualmente a insolvência da empresa.

    A FTX era considerada a segunda maior plataforma de criptomoedas no mercado, logo atrás da Binance. A sua queda terá causado um forte impacto em todo o mercado das criptomoedas, que desde o início desta história começou a sentir os efeitos com fortes quedas.

  • FTX confirma roubo milhões de dólares em ataque à empresa

    FTX confirma roubo milhões de dólares em ataque à empresa

    FTX confirma roubo milhões de dólares em ataque à empresa

    Depois de a possibilidade da plataforma da FTX ter sido alvo de um ataque, no mesmo dia em que entrou em insolvência, o CEo da mesma, John Ray, veio agora confirmar que o mesmo terá realmente acontecido.

    A partir do Twitter, o atual CEO da plataforma confirmou que a empresa foi alvo de um ataque, onde foram roubados milhares de dólares das carteiras da empresa, retirados diretamente das mesmas e afetando vários clientes da FTX.

    O mesmo afirma ainda que a empresa encontra-se a realizar os possíveis para reaver as criptomoedas roubadas e para garantir a segurança de toda a infraestrutura, bem como dos fundos existentes nas carteiras dos clientes.

    mensagem do ceo da FTX

    De relembrar que esta situação ocorre no mesmo dia em que a FTX confirmou que iria entrar em processo de insolvência, depois de uma onda de reviravoltas sobre o anterior CEO da mesma, que combinaram na má gestão dos fundos existentes da empresa e dos clientes.

    O ataque terá começado a ocorrer durante a madrugada de hoje, onde foi identificado que mais de 600 milhões de dólares teriam sido movimentados de carteiras da FTX sem razão aparente. Inicialmente a empresa indicou que estaria a analisar a situação, sendo que agora confirma o ataque.

    Ray afirma ainda que a empresa encontra-se em processo de migrar os fundos existentes para “cold wallets”, como forma de garantir a segurança dos mesmos. Ao mesmo tempo, a empresa encontra-se a trabalhar com as autoridades para identificar a origem do ataque.

  • FTX enfrenta possível roubo de fundos dos clientes em ataque

    FTX enfrenta possível roubo de fundos dos clientes em ataque

    FTX enfrenta possível roubo de fundos dos clientes em ataque

    Durante o dia de hoje, mais de 600 milhões de dólares em criptomoedas sairão diretamente das carteiras digitais da FTX, empresa que se encontra sobre atual processo de insolvência. Esta retirada de fundos teria ocorrido no que algumas fontes alegam tratar-se de um ataque nos sistemas internos da empresa.

    O caso começou a ser reportado por alguns utilizadores em plataformas sociais, que verificaram as suas carteiras digitais passarem para “zero”, com ativos a serem retirados das mesmas – numa altura em que todas as retiradas de fundos da plataforma se encontram suspensas.

    Poucos minutos depois, a FTX terá partilhado uma mensagem no Telegram oficial do grupo a indicar que teria sido atacada, aconselhando os utilizadores a não descarregarem apps da empresa e a removerem a mesma dos seus dispositivos. Esta mensagem foi colocada como fixa no grupo por parte de Ryne Miller, da administração da FTX, mas desconhece-se se terá sido o mesmo ou alguém com acesso à sua conta no Telegram.

    Os dados, segundo a CoinDesk, apontam que vários ativos em Ethereum, Solana e Binance foram retirados de carteiras ativas da FTX para plataformas externas descentralizadas, como a 1inch.

    Poucas horas depois, Miller terá usado o Twitter para indicar que estaria a ser investigado o movimento ilícito de fundos de algumas carteiras na plataforma.

    Este suposto ataque não poderia ter surgido em pior altura, uma vez que acontece no mesmo dia em que a empresa se encontra a iniciar o processo de insolvência, depois de ter sido descoberto que terá perdido milhões de dólares dos seus clientes em investimentos fracassados.

    Enquanto isso, continuam a surgir utilizadores da FTX que apontam como as suas carteiras subitamente ficaram a valor zero, sendo que a API da empresa também parece encontrar-se agora desativada – e que pode estar relacionado com este caso.

    De notar que, neste momento, apesar de o site da FTX ainda se encontrar ativo, o login no mesmo não é possível, sendo que os utilizadores verificam os mais variados erros nas tentativas de login.

  • Crypto.com conta com 20% dos seus ativos em SHIB

    Crypto.com conta com 20% dos seus ativos em SHIB

    Crypto.com conta com 20% dos seus ativos em SHIB

    O colapso da plataforma da FTX no mercado das criptomoedas tem vindo a causar uma onda de consequências para várias outras plataformas. E parece que nenhuma se encontra fora de um olhar mais atento sobre como funciona.

    Algumas das maiores plataformas de trocas de criptomoedas começaram a revelar a prova de reserva das suas empresas, como forma de dar mais transparência sobre os fundos que possuem efetivamente na empresa e quais os investimentos feitos pelas mesmas.

    Uma dessas empresas foi a Crypto.com, uma das maiores plataformas do género também no mercado. No entanto, os dados apontam algo que certamente pode ser considerado de relevo.

    Segundo os dados revelados pela própria empresa, esta conta atualmente com fundos de aproximadamente 3 mil milhões de dólares, com os fundos investidos em diferentes criptomoedas no mercado.

    Segundo revela o portal CoinDesk, do valor anterior, uma grande maioria encontra-se investido em bitcoin. No entanto, quase 20% encontram-se investidos na criptomoedas shiba inu (SHIB), uma criptomoeda construída com base no Ethereum mas que foi criada com bastante inspiração na criptomoeda meme da DOGE.

    A SHIB é uma criptomoeda considerada também como sendo ela mesmo um “meme”, e normalmente usada para pequenas trocas ou rápidas alterações. No entanto, a empresa crypto.com parece ter investido uma grande parte do seu repertório de ativos nesta moeda.

    Este valor corresponde a aproximadamente 558 milhões de dólares que a entidade se encontra a investir nesta criptomoeda consideravelmente volátil e de “piada” na internet.

    Quanto aos restantes, a empresa investe cerca de 487 milhões de dólares em ether, a segunda maior criptomoeda atualmente no mercado. Existe ainda o investimento de 1.5 milhões de dólares na dogecoin.

    Um porta-voz da empresa afirma que, por entre os motivos para este elevado valor, encontra-se no facto da empresa manter os ativos de shiba em reserva com o balanço dos seus clientes, e como tal este valor encontra-se associado diretamente aos valores que os clientes possuem nos seus ativos digitais. Ou seja, o investimento nesta criptomoeda vai diretamente relacionado com o interesse dos consumidores da plataforma.

  • FTX confirma entrada do processo de insolvência

    FTX confirma entrada do processo de insolvência

    FTX confirma entrada do processo de insolvência

    Os mercados das criptomoedas estão prestes a sofrer outro duro golpe, agora que a FTX confirmou a entrada no processo de insolvência sobre os EUA.

    A partir do Twitter, a plataforma de criptomoedas confirmou que vai iniciar o processo de insolvência junto das autoridades norte-americanas, o que inclui tanto a plataforma como todas as suas empresas associadas – incluindo a Alameda Research. De relembrar que a plataforma tem estado nas noticias depois de ter entrado em várias complicações financeiras, com os investidores na mesma a tentarem retirar o seu dinheiro da mesma para evitar perdas.

    A Binance ainda terá criado um acordo para a compra da FTX, mas este acordo veio a revelar-se como cancelado menos de um dia depois, após analise da empresa ter confirmado que não existia forma da Binance ajudar a mesma devido às várias falhas existentes.

    mensagem da FTX sobre o caso

    Sam Bankman-Fried, o até agora CEO da plataforma, também terá sido removido do cargo, estando este agora ocupado por Stephen Neal, responsável por tratar do processo junto das autoridades.

    De relembrar que, durante o dia de ontem, a Blockfi também terá começado a bloquear as retiradas de fundos das carteiras dos seus clientes, em resultado dos problemas com a FTX.

    O caso terá começado quando foi descoberto que Sam Bankman-Fried teria usado quase 10 mil milhões de dólares de fundos dos clientes da FTX para investimentos em outras plataformas de criptomoedas, o que veio a causar os problemas finais. Conforme os clientes estariam a tentar resgatar os seus fundos da FTX, a plataforma não teria os mesmos disponíveis.

  • BlockFi bloqueia retirada de fundos das carteiras de clientes

    BlockFi bloqueia retirada de fundos das carteiras de clientes

    BlockFi bloqueia retirada de fundos das carteiras de clientes

    Na seguimento do colapso da plataforma FTX, agora a plataforma de criptomoedas BlockFi confirmou que vai começar a suspender as transações de ativos digitais nos seus clientes. Esta decisão, segundo a mensagem da empresa, terá sido aplicada enquanto a mesma analisa a situação da FTX e Alameda Research, que recentemente começaram a verificar problemas de liquidação.

    De relembrar que os clientes da FTX já tinham deixado de poder retirar os seus fundos da plataforma, no seguimento dos problemas que foram registados na mesma. Agora a BlockFi junta-se na lista, pelo menos por agora.

    comunicado da BlockFi sobre retiradas de fundos das contas

    A BlockFi afirma que é necessário analisar o que se encontra a ocorrer, e que será uma prioridade garantir os fundos de todos os clientes na plataforma. No entanto, não deixa detalhes sobre quando voltará a permitir que as transações sejam realizadas.

    A empresa aconselha ainda que os utilizadores não depositem valores nas suas carteiras virtuais na plataforma, enquanto a retirada das mesmas se encontra temporariamente indisponível.

    É possível que, tendo em conta a crise que se encontra a verificar no mercado de momento, outras empresas e plataformas de criptomoedas venham a ter também problemas ou ações similares, uma vez que a FTX encontra-se a causar impacto para praticamente todo o mercado.

  • Autoridades dos EUA vão investigar queda da plataforma de criptomoedas FTX

    Autoridades dos EUA vão investigar queda da plataforma de criptomoedas FTX

    Autoridades dos EUA vão investigar queda da plataforma de criptomoedas FTX

    A queda da que era considerada a segunda maior plataforma de comercialização de criptomoedas no mercado, a FTX, tem vindo a causar impacto para todo o mercado. Mas agora as autoridades norte-americanas também parece interessadas em investigar o que exatamente aconteceu.

    De acordo com os mais recentes detalhes, as autoridades terão iniciado uma investigação à FTX, de forma a investigar possíveis violações da empresa sobre as leis locais e o uso indevido de fundos dos clientes da mesma.

    De relembrar que a plataforma tem vindo a passar por alguns problemas, que começaram a ser mais notáveis depois do que foi conhecido como “bank run”, onde os investidores viraram-se para a empresa a retirarem os seus fundos. Isto terá sido feito derivado da preocupação com o futuro da mesma e a eventual possibilidade de perda financeira. A plataforma acordou no início da semana a compra por parte da Binance, mas o negócio acabou por ser cancelado.

    As investigações por parte das autoridades norte-americanas já terão sido iniciadas, sendo que se espera que venham a verificar a possibilidade de a empresa e o seu gestor ter usado os fundos dos clientes de forma ilícita.

  • Suspeito do grupo de ransomware LockBit detido pelas autoridades

    Suspeito do grupo de ransomware LockBit detido pelas autoridades

    Suspeito do grupo de ransomware LockBit detido pelas autoridades

    As autoridades dos EUA revelaram ter detido um suspeito que se acredita fazer parte do grupo de ransomware LockBit. Este encontra-se supostamente ligado a vários ataques que foram realizados pelo grupo nos últimos meses, e que terão resultado no roubo de dados de centenas de empresas.

    Mikhail Vasiliev, de 33 anos, terá sido detido na cidade de Ontário, no Canada, no passado dia 26 de Outubro. Este terá sido o resultado de uma investigação feita por várias entidades a nível global, e que permitiram identificar o suspeito em vários dos ataques realizados pelo grupo nos últimos meses.

    Durante a detenção, as autoridades conseguiram ainda apreender diverso material informático que se acredita ter sido usado para os crimes. Foram ainda apreendidos mais de 400.000 euros em criptomoedas.

    Segundo o portal TechCrunch, esta medida das autoridades terás sido realizada depois de, em Outubro, também ter sido detido um suspeito de pertencer ao grupo na Ucrânia. De acordo com as autoridades, Vasiliev é identificado como “um dos maiores operadores de ransomware no mercado”, sendo que as suas vitimas eram muitas vezes apresentadas com pedidos de resgate nas casas dos vários milhões de euros.

    Vasiliev encontra-se atualmente a aguardar a extradição para os EUA, onde será detido pelas práticas realizadas enquanto parte do grupo de ransomware. Vários analistas apontam que a detenção de Vasiliev poderá levar ao fim das operações do grupo, que eventualmente poderá ter os restantes membros com receio de manterem as atividades.

    É importante relembrar que o LockBit era considerado um dos grupos de ransomware mais ativos dos últimos tempos, tendo realizado milhares de ataques em vários países e a diferentes empresas.

  • FTX em colapso encontra-se a arrastar o mercado das criptomoedas

    FTX em colapso encontra-se a arrastar o mercado das criptomoedas

    FTX em colapso encontra-se a arrastar o mercado das criptomoedas

    A plataforma FTX tem estado numa verdadeira queda livre nos últimos dias, mas durante o dia de hoje o valor da plataforma caiu quase 85% face a recentes revelações, provocando impactos sobre praticamente todos os mercados de criptomoedas.

    A FTX é a segunda maior Exchange de criptomoedas no mundo, sendo apenas superada pela Binance. De forma recente, foi confirmado que a entidade teria usado fundos de forma consideravelmente perigosa para os investidores na mesma, que levaram mesmo a uma investigação por parte das autoridades norte-americanas.

    Esta situação terá começado a levar ao que é conhecido no meio como “corrida ao banco”, onde os investidores da plataforma começaram a tentar retirar os seus fundos da mesma, para evitarem as perdas de uma eventual queda da plataforma. Uma vez que a maioria dos fundos da FTX não existiam, isto terá começado a levar ao colapso da plataforma como um todo.

    O gestor da plataforma, Sam Bankman-Fried, terá usado fundos dos investidores da FTX para investir em outras plataformas, como a BlockFi e Voyager Digital. Foram ainda feitos acordos para parcerias e patrocínios com várias entidades, de forma a promover a plataforma de criptomoedas no mercado.

    A Binance ainda entrou na possível compra da FTX, para evitar os problemas, mas depois de analisar as contas finais esta terá recuado do negócio, alegando que existem graves lacunas na empresa que não podem ser corrigidas com a simples compra da mesma.

    Desde que todo o caso começou a desenvolver-se, o valor da plataforma e dos tokens da mesma já caiu quase 85%, o que teve efeitos também no valor de outras criptomoedas. O bitcoin perdeu mais de 17% do seu valor desde que o caso começou.

  • Binance recua na compra da FTX e afunda mercado das criptomoedas

    Binance recua na compra da FTX e afunda mercado das criptomoedas

    Binance recua na compra da FTX e afunda mercado das criptomoedas

    De forma recente a Binance tinha confirmado que iria adquirir a plataforma FTX, num negócio que teria levantado várias questões, dada a rivalidade entre as duas plataformas. Estas são as duas maiores exchanges de criptomoedas atualmente no mercado.

    O negócio tinha sido confirmado durante o dia de ontem, onde depois de uma longa disputa entre as duas partes, a Binance concordou em adquirir a FTX para resgatar a mesma de potenciais quedas no mercado.

    No entanto, a empresa decidiu agora voltar atrás nesta decisão, depois de ter investigado o que a mesma apelida de fundos “mal geridos” e várias “investigações”. Em causa encontra-se a forma como a FTX terá usado os fundos da sua plataforma, que várias fontes apontam que terão sido desapropriados, levando agora ao colapso da plataforma.

    Em comunicado, a Binance afirma que não irá avançar com a compra derivado exatamente desta falta de gestão dos fundos da empresa, bem como de várias investigações que estariam a ser feitas à mesma por parte das autoridades dos EUA.

    Changpeng Zhao, CEO da Binance, afirma que estaria aberto a ajudar os clientes da FTX dando liquidez para a plataforma. No entanto, com todos os problemas que foram entretanto descobertos, isto estará, segundo a empresa, fora das suas capacidades.

    É importante relembrar que, na terça feira, a Binance revelou ter chegado a um acordo não vinculativo com a FTX, de forma a comprar o negocio fora dos EUA e evitando uma crise de liquidez na empresa. Esta decisão veio agora a ser revertida, deixando a FTX numa margem de problemas sérios, tanto a nível da sua estabilidade como de todos os clientes da mesma.

    Derivado deste recuo, o mercado das criptomoedas encontra-se a sentir negativamente os efeitos, sendo que as principais criptomoedas encontram-se em queda. Durante o dia de hoje, o Bitcoin caiu mais de 11%, e a Ethereum cerca de 12%.

  • Bitcoin regista queda acentuada de valores ao longo do dia

    Bitcoin regista queda acentuada de valores ao longo do dia

    Bitcoin regista queda acentuada de valores ao longo do dia

    Se acompanha o mercado das criptomoedas, hoje aconteceram drásticas mudanças de valores sobre a criptomoeda mais popular no mercado, e que afetaram praticamente todos os mercados em geral.

    O Bitcoin, depois de ter começado o dia com um valor aproximado de 20.600 dólares por unidade, encontra-se agora num dos valores mais baixos dos últimos dois anos, com cerca de 17.229 dólares por unidade.

    Esta queda de valor surge na mesma altura que uma das maiores empresas de trading de criptomoedas, a Binance, confirmou que iria comprar a FTX, derivado de vários problemas de liquidação nesta última.

    valor do bitcoin em queda em 24 horas

    O valor tem vindo a tentar recuperar um pouco nas ultimas horas, mas ainda longe de atingir o pico do inicio do dia. A instabilidade dos mercados financeiros também pode estar a afetar o valor das criptomoedas em geral, tanto do Bitcoin como de todas as outras associadas ao mesmo.

    No entanto, esta não foi uma das maiores quedas registadas o dia. Isto porque o token da FTX (FTT) abriu o dia a valer cerca de 22 dólares, antes de ter caído drasticamente para os 4.65 dólares na altura em que foi revelado que a empresa iria ser adquirida pela Binance. No entanto, o valor caiu para quase 2.70 dólares por unidade durante o dia.

  • Twitter testa novo formato de apresentar NFTs na plataforma

    Twitter testa novo formato de apresentar NFTs na plataforma

    Twitter testa novo formato de apresentar NFTs na plataforma

    O Twitter encontra-se a experimentar uma nova forma de apresentar conteúdos de NFT dentro da plataforma, quando são colocados links para marketplaces externos.

    De acordo com a confirmação da plataforma, os links para alguns dos marketplaces de NFTs mais conhecidos irão agora surgir com mais informações dentro do serviço. Os utilizadores terão agora a capacidade de pré-visualizar os conteúdos das NFTs diretamente do Twitter, sem terem de aceder diretamente ao site do marketplace.

    De notar que, atualmente, a única integração com NFTs que existe no Twitter foca-se para utilizadores do Twitter Blue, que podem colocar as suas NFT como imagens de perfil. Isto permite que os utilizadores possam também ter uma forma de aceder rapidamente a informações sobre essa NFT na plataforma.

    novo formato de NFTs no Twitter

    Esta novidade será similar, onde os conteúdos das NFTs vão surgir com mais detalhes diretamente do Twitter, sem que os utilizadores sequer tenham de sair da plataforma.

    Isto deve também ajudar os utilizadores a terem uma forma de partilharem os seus conteúdos digitais de forma mais abrangente com as suas comunidades.

    De notar que esta nova funcionalidade junta-se também aos rumores, recentes, que a plataforma estaria a preparar-se para lançar uma carteira digital. Os rumores apontam que o Twitter encontra-se a trabalhar para criar uma carteira de ativos digitais para os utilizadores, que iria permitir aos mesmos guardarem as suas criptomoedas ou NFTs diretamente na plataforma.

  • Dogecoin aumenta 35% de valor com finalização do negócio de Elon Musk

    Dogecoin aumenta 35% de valor com finalização do negócio de Elon Musk

    Dogecoin aumenta 35% de valor com finalização do negócio de Elon Musk

    Desde que Elon Musk entrou como diretor do Twitter, existe uma criptomoeda que tem vindo a ganhar bastante destaque e valor no mercado: a dogecoin. Como se sabe, a Doge foi uma das criptomoedas que, em tempos, Musk mais apoiou.

    Agora que o mesmo se encontra em frente do Twitter, o valor da criptomoeda “meme” lançada em 2013 aumentou quase 35% desde o inicio da semana. Apenas nas ultimas 24 horas o valor da DOGE aumentou quase 10%, sobretudo depois de Musk ter alterado a bio do seu perfil no Twitter, a confirmar a mudança para a direção da rede social.

    De relembrar que, me Abril, quando surgiram rumores que Musk poderia vir a adquirir o Twitter, o preço da Dogecoin também aumentou consideravelmente. Em parte este aumento surge sobre a ideia de Musk apoiar fortemente a criptomoeda, e ter usado exatamente o Twitter para a promover.

    valor da dogecoin no mercado

    Curiosamente, o aumento de preços da Dogecoin junta-se aos rumores que o Twitter também se encontra a desenvolver a sua carteira de ativos digitais, que iria permitir aos utilizadores da plataforma terem um meio de armazenar as suas criptomoedas de forma segura.

    Até ao momento o Twitter não deixou qualquer detalhe sobre essa ideia, mas acredita-se que alguns detalhes podem vir a surgir durante os próximos tempos – ainda mais agora que Musk se encontra em frente da plataforma.

    De relembrar que, em 2021, o valor da DOGE aumentou consideravelmente depois de Musk ter deixado várias notas e mensagens sobre a mesma no seu perfil, dando ainda mais destaque ao termo e ao valor da moeda virtual.

  • Twitter está a perder utilizadores e a mudar temas de conversa

    Twitter está a perder utilizadores e a mudar temas de conversa

    Twitter está a perder utilizadores e a mudar temas de conversa

    Faz algum tempo que têm vindo a surgir informações sobre a possibilidade de o Twitter estar, lentamente, a perder a sua base de utilizadores. E ao que parece, tendo em conta um recente estudo que foi feito sobre a plataforma, parece que isso pode ser mesmo o caso.

    De acordo com a Reuters, revelando um estudo feito pelo Twitter sobre a análise dos seus utilizadores, a plataforma parece ter chegado à conclusão que encontra-se efetivamente a perder uma vasta maioria dos seus utilizadores.

    O estudo indica que os “heavy users”, que são considerados todos os utilizadores que iniciam a sessão nas suas contas entre 6-7 dias seguidos na semana e enviam tweets pelo menos 3 vezes por semana, estão a cair. Estes utilizadores representam apenas 10% de todos os utilizadores da plataforma, mas criam mais de 90% de todos os tweets da rede.

    É também nestas categorias de utilizadores que a plataforma se encontra a perder mais utilizadores. Existem cada vez menos contas que ativamente usam Twitter para partilharem os seus conteúdos, tendência que tem vindo a ser de queda desde o início da pandemia. E a plataforma não consegue explicar exatamente para onde os mesmos foram, embora o TikTok e Instagram possa ser um exemplo de tal.

    Obviamente, esta saída de utilizadores também tem consequências para a plataforma. Com menos utilizadores ativos, existem também menos anunciantes interessados em poderem colocar a sua publicidade na plataforma – e consequentemente, menos receitas para esta.

    Uma tendência que parece ter vindo a ser cada vez mais popular dentro da rede passa por conversas sobre criptomoedas e pornografia. Estes dois temas em particular estão a surgir cada vez mais entre as preferências dos considerados “heavy users” e a ocupar uma grande parte das mensagens enviadas para a rede.

    Tendo em conta que o Twitter é uma das poucas redes sociais que permite a publicação de conteúdos para adultos, existem cada vez mais contas que olham para essa permissão como forma de partilharem conteúdos da mesma – conteúdos para adulto correspondem a 13% dos conteúdos no Twitter.

    Obviamente, isso pode trazer consequências graves para a plataforma no futuro, já que os temas debatidos sobre a mesma iriam ser focados apenas em dois temas em particular, e que podem não atrair nem utilizadores nem anunciantes.

  • Hacker condenado por roubar músicas de artistas como Ed Sheeran

    Hacker condenado por roubar músicas de artistas como Ed Sheeran

    Hacker condenado por roubar músicas de artistas como Ed Sheeran

    Em meados de 2019, vários músicos nos EUA alertaram as autoridades para um suposto hacker, sobre o nome de “Spirdark”, que estaria a invadir as contas de várias entidades para roubar conteúdos privilegiados – nomeadamente músicas que ainda não tinham sido lançadas no mercado – para as venderem aos interessados em quantias elevadas.

    Isto foi o que terá acontecido com Ed Sheeran, que teve algumas das suas músicas roubadas e divulgadas antes de serem oficialmente confirmadas pelo artista. Eventualmente as autoridades conseguiram identificar o atacante, que seria Adrian Kwiatkowski, residente no Reino Unido.

    Kwiatkowski terá roubado as músicas dos artistas, e vendido as mesmas pela Dark Web, com mais de 148.000 dólares obtidos em criptomoedas. As autoridades afirmam que Kwiatkowski terá obtido acesso ilegítimo a contas cloud dos artistas, roubando as suas músicas no processo.

    Infelizmente as autoridades não revelaram o nome das plataformas cloud associadas, mas o hacker foi detido com mais de 1263 músicas nunca lançadas em sua posse. Agora, de acordo com o portal da BBC, Kwiatkowski terá sido condenado a 18 meses de prisão pelo ato.

    As autoridades afirmam ainda ter descoberto nos sistemas do hacker vários conteúdos que também terão sido roubados das contas dos artistas afetados, juntamente com um guia sobre como realizar o ataque em primeiro lugar, com planos detalhados a seguir para o processo. Em tribunal, Kwiatkowski confirmou as acusações, incluindo a de violação de direitos de autor e apropriação de conteúdo de terceiros.

  • Nova campanha de phishing tenta roubar contas do Facebook pelo LinkedIn

    Nova campanha de phishing tenta roubar contas do Facebook pelo LinkedIn

    Nova campanha de phishing tenta roubar contas do Facebook pelo LinkedIn

    Todos os dias surgem novas campanhas de phishing, focadas em tentar roubar dados dos utilizadores nos mais variados formatos. No entanto, existe um que foi recentemente descoberto e conta com algumas particularidades interessantes a ter em conta.

    Esta nova campanha de phishing começou a circular pela internet em Julho de 2022, sendo que se acredita estar relacionada com grupos de hackers no Vietname. A mesma faz uso de ficheiros PHP e com foco em sistemas Windows para tentar enganar as vítimas.

    O ataque propaga-se sobretudo sobre o LinkedIn, e foca-se em utilizadores que possam ter relações com grandes contas em plataformas como o Facebook. O objetivo final passa por roubar acesso ao Facebook Business, que será onde os gestores de páginas gerem os seus conteúdos na rede social.

    O ataque começa quando as vítimas recebem um suposto ficheiro de PDF, com estratégias de marketing. Caso o ficheiro seja aberto num sistema Windows, este faz uso de código PHP para levar ao roubo de dados do navegador que o utilizador esteja a usar, nomeadamente para roubar dados de acesso a plataformas sociais.

    O malware pode roubar diversa informação dos navegadores, entre senhas, cookies e até carteiras de criptomoedas que possam encontrar-se instaladas no mesmo. Feito isso, os dados são enviados para os servidores em controlo dos atacantes, e usados para propagar ainda mais o esquema.

    Como indicado anteriormente, o ataque parece focado sobretudo para gestores de marketing, que podem ter acesso a contas do Facebook ou algum género de gestão para tal.  Como sempre, os utilizadores são a principal linha de defesa, sendo que devem ter particular cuidado com conteúdos desconhecidos que sejam fornecidos pela internet – seja em que formato for.

  • Decentraland encontra-se avaliada em milhões mas possui apenas 38 utilizadores ativos

    Decentraland encontra-se avaliada em milhões mas possui apenas 38 utilizadores ativos

    Decentraland encontra-se avaliada em milhões mas possui apenas 38 utilizadores ativos

    O metaverso ainda é uma ideia que não está bem clara para muitos, e tão pouco algo que se considere como tendo um uso elevado. E se existe bom exemplo disso pode-se ter em conta os dados relativos à plataforma Decentraland.

    A Decentraland trata-se de uma plataforma no metaverso que conjuga a ideia de ambiente virtual com criptomoedas, onde os utilizadores podem ter as suas próprias terras digitais. A plataforma encontra-se avaliada em vários milhões de dólares, mas se tivermos em conta os dados da empresa DappRadar, podem não existir assim tantas pessoas no mesmo como se espera.

    A empresa afirma que, depois de analisar as transações feitas sobre o ambiente virtual da mesma, existem nada menos do que 38 utilizadores ativos num período de 24 horas. Este valor é consideravelmente baixo se tivermos em conta que a plataforma como um todo encontra-se avaliada em mais de 1.2 mil milhões de dólares.

    No entanto, a plataforma afirma que os dados não estão propriamente corretos. De acordo com o comunicado da empresa, feito pelo diretor criativo Sam Hamilton, a análise da DappRadar teve por base apenas as transações que foram feitas dentro do ambiente virtual da empresa, e no seu metaverso, durante esse período. No entanto, não analisou os utilizadores que estão ativamente na plataforma.

    Em entrevista à Coindesk, o diretor afirma que o número de utilizadores ativos é consideravelmente superior. Isto inclui utilizadores que apenas entram na plataforma para conversar ou interagir com outros utilizadores, com os números a apontarem para cerca de 8000 utilizadores ativos por dia.

    A própria conta do Twitter da plataforma também tentou corrigir estes números, indicando que existem cerca de 56.600 utilizadores ativos mensalmente.

    No entanto, se tivermos em conta os dados, é relevante também indicar que os mesmos encontra-se consideravelmente abaixo do que seria esperado para uma plataforma que se encontra avaliada em milhões de dólares. Mesmo o valor que foi fornecido pela própria empresa, de 8000 utilizadores ativos por dia, é relativamente pouco para uma entidade avaliada da forma que a Decentraland se encontra.

    A ideia pode também estar centrada sobre a própria ideia do metaverso. De forma recente também foi confirmado que a plataforma da Horizon Worlds, o metaverso da Meta, encontra-se com um valor consideravelmente abaixo das expectativas sobre o número de utilizadores ativos, tendo sido baixada a previsão para o final do ano. Indica-se ainda que uma grande parte dos utilizadores não voltam à plataforma após um mês de uso, o que indica problemas para reter os utilizadores existentes.

  • Nvidia alegadamente remove Lite Hash Rate das recentes drivers

    Nvidia alegadamente remove Lite Hash Rate das recentes drivers

    Nvidia alegadamente remove Lite Hash Rate das recentes drivers

    A mineração de criptomoedas não se encontra completamente “enterrada”, mas desde que o ETH mudou para o formato de Proof of Stake que cada vez menos se tornou uma tarefa monetariamente benéfica para quem realizava o processo.

    Com isto, a procura de gráficas para mineração também caiu consideravelmente, de tal forma que, alegadamente, a Nvidia terá mesmo removido o seu limitador de mineração das recentes drivers.

    De acordo com o utilizador do Reddit Timbers007, as mais recentes drivers da Nvidia aparentam ter removido o conhecido limitador de mineração, também conhecido como Lite Hash Rate. O utilizador confirmou que a sua GeForce RTX 3080 Ti, que foi inicialmente lançada com o LTS, aparenta sobre as mais recentes versões das drivers estar a funcionar corretamente e sem limites aplicados.

    Nvidia sem limites de mineração

    Isto é ainda mais expressivo tendo em conta que o feito foi realizado sobre um sistema Windows, com o programa Ethminer, que nunca teve qualquer género de meio para contornar o LHR. A velocidade de mineração encontra-se, segundo as imagens, em aproximadamente 112 MH/s, o que vai de encontro com os testes feitos em outros sistemas com métodos de contornar a funcionalidade.

    O mesmo feito aparenta também ter sido realizado por outro utilizador, desta vez com uma RTX 3060 v2, onde a velocidade de mineração se encontra nos 47 MH/s.

    De relembrar que a Nvidia revelou o sistema do LHR em algumas placas em Maio de 2021, na altura em que a mineração estava a atingir o seu pico. No entanto, apesar de ter como objetivo evitar que placas para consumidores fossem usadas para esta tarefa, o sistema foi rapidamente contornado e começaram a surgir formas de realizar a mineração de qualquer forma.

  • Samsung pretende usar a blockchain para proteger os utilizadores

    Samsung pretende usar a blockchain para proteger os utilizadores

    Samsung pretende usar a blockchain para proteger os utilizadores

    A Samsung confirmou uma nova tecnologia focada em fornecer mais segurança para os dispositivos dos utilizadores, e que vai usar a blockchain para esse fim.

    Apelidada de Samsung Knox Matrix, esta nova tecnologia é ligeiramente diferente do que se encontra na Knox regular. A empresa optou por integrar uma nova tecnologia de blockchain privada sobre a Samsung Knox Matrix, que vai ajudar a manter os dispositivos dos utilizadores seguros sobre as mais variadas situações.

    Tal como acontece com muitas criptomoedas, a Samsung pretende usar a blockchain privada da empresa para ajudar a monitorizar as atividades dos utilizadores, e a registar a segurança dos dispositivos que fazem parte do ecossistema dos mesmos.

    Infelizmente a empresa não deixou muitos detalhes sobre como este sistema iria funcionar a nível técnico, mas espera-se que mais novidades venham a ser reveladas em breve pela empresa.

    No entanto, a empresa confirmou que o Samsung Knox Matrix vai encontrar-se disponível para um vasto conjunto de dispositivos, tanto novos como antigos, e que vai fornecer novas opções de segurança para os utilizadores em smartphones, TVs, eletrodomésticos e afins.

  • Google Cloud revela parceria com Coinbase para aceitar pagamentos em criptomoedas

    Google Cloud revela parceria com Coinbase para aceitar pagamentos em criptomoedas

    Google Cloud revela parceria com Coinbase para aceitar pagamentos em criptomoedas

    A Google confirmou que vai realizar uma nova parceria com a Coinbase, permitindo que os utilizadores possam usar os seus fundos em criptomoedas para pagarem os serviços da empresa.

    Numa fase inicial, o sistema irá encontrar-se limitado a apenas algumas criptomoedas selecionadas, mas espera-se que seja alargado para mais no futuro. Segundo as duas empresas, esta medida pretende criar uma forma alternativa de os consumidores poderem usar os seus fundos na Web3.

    Para esta funcionalidade, a Google irá usar uma ferramenta que a Coinbase fornece para empresas, conhecida como Coinbase Commerce. Esta permite que as empresas possam aceitar pagamentos em criptomoedas e converter os mesmos em dinheiro fiat. Entre as criptomoedas aceites encontram-se Bitcoin, Ethereum, USD Coin, Tether USD, Dogecoin, Shiba Inu e outras. De notar que a Coinbase fica com uma parte dos pagamentos realizados usando este sistema, pelo que o valor final da Google pode ser diferente.

    Além disso, a empresa espera ainda usar o Coinbase Prime, uma plataforma focada para grandes entidades e que ajuda no armazenamento e gestão de fundos de criptomoedas. Esta parceria estipula ainda a mudança de algumas das plataformas da Coinbase, que atualmente estariam sobre a Amazon Web Services, passando-os para o Google Cloud.

    Segundo a Google, espera-se que estas medidas possam vir a ajudar os consumidores a entrarem na Web3 e a terem ferramentas para realizar as suas tarefas no dia a dia. Além disso, a empresa espera ainda fornecer novas ferramentas que permitam aos programadores construir as suas próprias apps focadas para a Web3, obviamente aproveitando as infraestruturas da Google.

    No entanto, é importante sublinhar que esta medida da Google surge na mesma altura em que o mercado das criptomoedas tem vindo a sofrer alguns impactos, e os valores estão consideravelmente abaixo do que se verificava faz apenas alguns meses – em parte devido à pressão do mercado financeiro, e também a alguns escândalos que abalaram o setor das criptomoedas e stablecoins.

  • Falsas airdrops de Solana usadas para roubar dados sensíveis

    Falsas airdrops de Solana usadas para roubar dados sensíveis

    Falsas airdrops de Solana usadas para roubar dados sensíveis

    Para os fãs de criptomoedas, uma airdrop é algo que pode ser bem-vindo, ainda mais quando esta surge com a promessa de trazer também melhorias em nível de segurança. No entanto, deve-se ter cuidado sobre o que realmente se está a aceder.

    Recentemente foi descoberta uma nova campanha de malware, que se distribui sobre NFTs da rede de criptomoedas Solana, e que promete ser uma nova atualização de segurança “Phantom”, mas que acaba por roubar dados dos dispositivos dos utilizadores.

    A campanha começou faz cerca de duas semanas, onde as potenciais vítimas são contactadas sobre uma atualização supostamente lançada pelos programadores da rede Phantom. Este alerta é enviado como uma airdrop de NFT na Solana. Quando os utilizadores abrem a mesma, são indicados para um link, onde seria necessário instalar uma atualização de segurança para a rede. Juntamente com isso encontra-se o link de onde a “atualização” deveria ser descarregada.

    Caso os utilizadores realmente acedam ao conteúdo, acabam por descarregar um ficheiro BAT ou EXE, que será onde começa o ataque. Se executado no sistema, este ficheiro vai instalar o malware, que procede com o roubo de informação sensível do mesmo.

    Entre os conteúdos que o malware tenta roubar encontram-se senhas do navegador, dados do histórico, cookies, chaves SSH entre outras que possam ter utilidade para os atacantes. Os dados são depois enviados para sistemas em controlo dos atacantes.

    O objetivo da campanha parece ser obter os dados para acesso às carteiras virtuais das vítimas, procedendo depois com o roubo dos fundos nas mesmas. Como sempre, é extremamente importante que os utilizadores tenham cuidado sobre os conteúdos que recebem, sobretudo de fontes desconhecidas ou que tenham ações suspeitas.

  • Criptoativos em Portugal vão passar a ter taxa de 28% em IRS

    Criptoativos em Portugal vão passar a ter taxa de 28% em IRS

    Criptoativos em Portugal vão passar a ter taxa de 28% em IRS

    Ajustando-se à realidade moderna, o governo prepara-se para alargar o IRS de forma a incluir também ganhos associados com ativos digitais, também conhecidos como criptoativo. Desta forma, com o orçamento de estado para 2023, os criptoativos passam a ser contabilizadas para pagamentos de impostos no IRS.

    Segundo o documento do Orçamento do Estado para 2023, todos os criptoativos que tenham sido “detidos por um período inferior a um ano” passam a ter uma taxa de 28%. Por sua vez, todos os lucros que sejam obtidos por intermédio das criptomoedas depois de 365 dias ficam isentos de pagamentos de taxas.

    A nova proposta estipula ainda que deve ser criado um novo regime para a tributação de criptoativos, com alterações no Código do IRS, e com a criação de um quadro fiscal “em sede de tributação de rendimento e de património” para todos os criptoativos dentro de território nacional.

    Com estas medidas, tanto empresas como individuais passam a ter de declarar todas as operações realizadas com criptomoedas, estando sujeitos ao pagamento de taxas no valor de 28%. Para os criptoativos detidos durante mais de um ano, e tendo em conta os lucros das mesmas, estas encontram-se isentas das taxas – aqui englobam-se também todos os ativos mantidos antes da entrada em vigor das novas regras.

    É importante notar que o documento do OE 2023 não indica apenas as criptomoedas, mas sim criptoativos em geral. Ou seja, esta medida abrange-se um conjunto mais vasto de itens, que vão além das tradicionais criptomoedas – como é o caso da NFTs.

    O termo surge definido no documento como “toda a representação digital de valor ou direitos que possa ser transferida ou armazenada eletronicamente recorrendo à tecnologia de registo distribuído ou semelhante”.

    É importante relembrar que, em Maio deste ano, o ministro das Finanças, Fernando Medina, tinha já indicado que os criptoativos poderiam vir a ter de pagar impostos em Portugal.

  • Executivo da OpenSea abandona cargo após dez meses na empresa

    Executivo da OpenSea abandona cargo após dez meses na empresa

    Executivo da OpenSea abandona cargo após dez meses na empresa

    O antigo executivo da Lyft, Brian Roberts, juntou-se à plataforma de NFTs OpenSea faz apenas dez meses, mas confirmou agora que vai abandonar o seu cargo na entidade.

    Esta é a mais recente movimentação no mercado das criptomoedas, e em cargos de executivos, numa altura em que o mercado se encontra em queda.

    Durante a febre das NFTs, a OpenSea tornou-se o portal central para a procura, venda e compra destes conteúdos digitais. Na altura, Brian Roberts tinha-se juntado à plataforma com o potencial de fazer a mesma crescer nos seus planos.

    Na altura, o mesmo demonstrou-se entusiasmado por começar o seu trabalho junto de uma plataforma com espaço para evoluir no mercado das NFTs. No entanto, alguns meses mais tarde, e o mercado encontra-se num dos valores mais baixos dos últimos tempos. As transações de NFTs praticamente caíram quase 90%, e as perdas são avultadas para muitos.

    Com isto em mente, Brian Roberts revelou no LinkedIn que iria abandonar o seu cargo na OpenSea, embora ainda venha a permanecer como conselheiro da empresa nos quadros da direção. Este demonstra-se ainda atento ao mercado, e espera que a plataforma possa continuar a evoluir para o futuro.

  • Hacker rouba 566 milhões de dólares em criptomoedas da Binance Bridge

    Hacker rouba 566 milhões de dólares em criptomoedas da Binance Bridge

    Hacker rouba 566 milhões de dólares em criptomoedas da Binance Bridge

    Alguém terá recentemente realizado um ataque à plataforma Binance Bridge, na qual terá resultado o roubo de quase 2 milhões de Binance Coins (BNB), avaliadas em mais de 566 milhões de dólares.

    A investigação ao ataque ainda se encontra a decorrer, e, portanto, os detalhes ainda são escassos. No entanto, este ataque terá começado quando uma carteira terá recebido duas transações da Bridge, cada uma com o valor de 1,000,000 BNB.

    Pouco tempo depois, o atacante terá começado a distribuir estes fundos sobre vários pools, na tentativa de converter os ganhos em outras criptomoedas, e eventualmente, levantar os mesmos.

    fundos na carteira do atacante

    Pouco tempo depois, a Binance confirmou o ataque, tendo colocado em pausa todas as transações da BNB Smart Chain enquanto se investigava o incidente. O CEO da Binance, Changpeng Zhao, já confirmou, entretanto, que o ataque terá acontecido devido à exploração de uma vulnerabilidade sobre o BSC Token Hub, o qual permitiu ao atacante transferir os BNB para a sua carteira virtual.

    confirmação do ceo da binance sobre ataque

    Apesar de uma grande maioria dos fundos ter sido bloqueado, e ainda estarem na BNB Smart Chain, estima-se que tenham sido enviados para outras plataformas entre 70 e 80 milhões de dólares. Deste valor, e com a ajudar de outras entidades, cerca de 7 milhões de dólares já terão sido congelados.

    A investigação do incidente ainda se encontra a decorrer, portanto mais informações devem vir a surgir durante as próximas horas. No entanto, esta é uma falha grave para a plataforma, com um dos maiores roubos dos últimos tempos.

  • Compra do Twitter por Elon Musk afeta valor da Dogecoin

    Compra do Twitter por Elon Musk afeta valor da Dogecoin

    Compra do Twitter por Elon Musk afeta valor da Dogecoin

    A dogecoin é uma das moedas virtuais favoritas de Elon Musk, não fosse uma grande popularidade da mesma ter vindo a ser criada das mensagens que o milionário partilha no Twitter.

    Com a revelação que Musk iria voltar a comprar o Twitter, a criptomoeda recebeu um ligeiro aumento de valor, mas parece que isso não foi suficiente para a tornar novamente um marco popular.

    Pouco depois dos rumores terem sido confirmados, o valor da criptomoeda aumentou para 0.066 dólares por unidade. No entanto, nas 24 horas seguintes, o valor voltou a cair consideravelmente, em torno de 4.5%, estando agora a cerca de 0.063 dólares por unidade.

    valor da dogecoin nas 24 horas

    Muitos investidores no meio das criptomoedas olharam para a compra de Musk como um incentivo para também apostarem em DOGE, mas ao mesmo tempo parece que isso não foi suficiente para manter os valores elevados durante muito tempo, e agora que o mercado está mais calmo, o valor começa a cair para os valores regulares.

    No entanto, é possível que o valor venha a oscilar consideravelmente nos próximos dias, conforme o negócio também esteja mais perto de ser finalizado.

  • Falha no Coinbase impediu transferências durante várias horas

    Falha no Coinbase impediu transferências durante várias horas

    Falha no Coinbase impediu transferências durante várias horas

    Vários utilizadores do Coinbase confirmaram que, durante o dia de ontem, e por várias horas, foi impossível de retirar fundos das suas contas para qualquer entidade bancária nos EUA. O problema terá durado durante cerca de seis horas, com vários utilizadores a reportarem o problema.

    De acordo com a informação apresentada na página de status da plataforma, a falha terá começado a ocorrer devido a problemas na rede da Automated Clearing House, a entidade onde as transferências bancárias são realizadas em solo norte-americano. Ao que parece, um problema na mesma terá impossibilitado as tarefas de serem realizadas corretamente.

    Durante o período da falha, os utilizadores ainda poderiam realizar a compra de criptomoedas usando os seus cartões de crédito ou contas do PayPal, mas a compra usando a Conta bancária ou para a exportação dos fundos na mesma esteve durante várias horas inacessível.

    A partir do Twitter, a empresa veio, pouco tempo depois, confirmar o problema e indicar que o mesmo teria sido resolvido. A empresa sublinhou ainda que todos os fundos dos clientes estiveram seguros durante as falhas.

    Apesar de problemas poderem acontecer, tendo em conta que o Coinbase é uma das maiores plataformas do género atualmente no mercado, qualquer falha que tenha impacto sobre o funcionamento do mesmo será certamente sentida, e causa alguma preocupação junto de certos utilizadores. Felizmente, nada de grave adveio deste problema.

  • Ex-funcionário da NSA tentou vender documentos secretos dos EUA

    Ex-funcionário da NSA tentou vender documentos secretos dos EUA

    Ex-funcionário da NSA tentou vender documentos secretos dos EUA

    A NSA trabalha para impedir que os seus espiões sejam apanhados, mas parece que internamente a entidade também tem de trabalhar para evitar ser espiada pelos mesmos. O FBI confirmou recentemente ter detido um funcionário da NSA, depois de ter sido descoberto que o mesmo encontrava-se a enviar documentos confidenciais pela Internet para terceiros.

    De acordo com as autoridades, o funcionário encontrava-se localizado no estado do Colorado, e terá trabalhado com a NSA, sendo que entre os meses de Agosto e Setembro de 2022, usando um email encriptado e privado, terá enviado vários documentos internos considerados como confidenciais para terceiros.

    Na verdade, o suspeito terá sido detido porque os documentos que estaria a tentar enviar foram enviados para um contacto dentro do próprio FBI, que terá suspeitado das atividades do mesmo. Face a isto, o agora ex-funcionário da NSA foi confrontado para roubar informação sensível da entidade, enviando a mesma e recebendo uma compensação monetária em retorno.

    O suspeito terá, sem saber que estaria a contactar o FBI, enviado documentos que, caso fossem realmente para mãos externas, poderiam causar graves problemas a nível da segurança nacional e das infraestruturas do governo norte-americano.

    O suspeito terá realizado este trabalho por cerca de 85,000 dólares pagos em criptomoedas. Este terá ainda pedido um pagamento antecipado de 4800 dólares para roubar os documentos – e antes de qualquer atividade ser feita.

    Para entregar os documentos, o suspeito terá agendado uma entrega física, mas foi detido pelo FBI invés disso. Este encontra-se agora acusado de traição e violação de várias leis, podendo ser sujeito a pena de prisão para a vida ou pena de morte.

  • Malware “Chaos” agora infeta sistemas Windows e Linux para ataques DDoS

    Malware “Chaos” agora infeta sistemas Windows e Linux para ataques DDoS

    Malware “Chaos” agora infeta sistemas Windows e Linux para ataques DDoS

    As redes de botnet são responsáveis por alguns dos maiores ataques que se registaram nos últimos meses, e existe uma rede em particular que tem vindo a ganhar bastante popularidade, conhecida simplesmente como “Chaos”.

    Esta botnet encontra-se a expandir as suas atividades, e agora possui um novo alvo, tendo em conta que se encontra a usar malware focado para sistemas Windows e Linux, no sentido de usar os recursos dos sistemas associados para ataques DDoS e para mineração de criptomoedas.

    Segundo os investigadores da empresa Lumen, o malware encontra-se focado para ser usado em virtualmente qualquer sistema, desde pequenos dispositivos da Internet das Coisas para grandes servidores. Tendo sido criado em linguagem de programação Go, este pode ser usado em arquiteturas x86, x86-64, AMD64, MIPS, MIPS64, ARMv5-ARMv8, AArch64, e PowerPC.

    O malware propaga-se, sobretudo, pela exploração de vulnerabilidades nos sistemas e pela tentativa de acesso via SSH, usando também tokens e senhas roubadas em ataques anteriores para realizar o acesso.

    propagação do malware

    Uma vez instalado no sistema, o malware começa por criar uma backdoor que será usada pelos atacantes para realizar o acesso aos sistemas infetados, bem como para envio de comandos sobre no que esses sistemas serão usados.

    Os investigadores afirmam que a grande maioria da infraestrutura da botnet encontra-se localizada na China, com a origem dos servidores de controlo a ser também deste local.

    Uma vez instalado, o malware pode então ser usado para a mineração de criptomoedas, usando o poder de processamento dos sistemas infetados, bem como para usar os mesmos em ataques DDoS. Tendo em conta que o malware encontra-se adaptado para um vasto conjunto de dispositivos, existe o potencial da rede botnet ser bastante larga.

    Existe uma lista de domínios e IPs conhecidos por serem usados para o controlo dos sistemas infetados, mas este encontra-se em constante atualização. O foco do malware, no entanto, aparenta ser entidades localizadas na Europa, onde os sistemas são usados para ataques DDoS em larga escala.

  • Utilizadores do Twitter criticam aumento de spam na plataforma

    Utilizadores do Twitter criticam aumento de spam na plataforma

    Utilizadores do Twitter criticam aumento de spam na plataforma

    Se está a verificar um aumento considerável de spam no Twitter, não será certamente o único. Nos últimos dias, a rede social tem vindo a ser fortemente alvo de campanhas de spam.

    Para os utilizadores regulares da plataforma, praticamente desde a semana passada que o volume de mensagens de spam e bots na plataforma aumentou consideravelmente. A grande maioria verifica um aumento considerável nas mensagens diretas contendo detalhes para esquemas, a sua grande maioria relacionada com criptomoedas.

    Também se verifica um aumento nas campanhas focadas para comentários automáticos, normalmente quando se escreve algo relacionado com criptomoedas ou plataformas associadas a estas. Nestes casos, contas bot escrevem automaticamente comentários para links de sites externos – na sua maioria vídeos do YouTube, com conteúdos duvidosos sobre como ganhar dinheiro.

    Também existe um forte aumento na criação de grupos, com centenas de utilizadores, para o envio de mensagens focadas para esquemas. Apesar de a maioria destas mensagens serem filtradas na lista de spam da plataforma, acabam por ser prejudiciais para quem veja as mesmas.

    Não existe uma razão especifica para o motivo pelo qual se verifica este aumento de spam sobre o Twitter.

  • Estado do Colorado vai começar a permitir pagamento de impostos por criptomoedas

    Estado do Colorado vai começar a permitir pagamento de impostos por criptomoedas

    Estado do Colorado vai começar a permitir pagamento de impostos por criptomoedas

    O estado do Colorado vai ser o primeiro nos EUA a aceitar o pagamento de impostos sobre criptomoedas.

    De acordo com o portal Bitcoin Magazine, este é o primeiro estado nos EUA a começar a aceitar os pagamentos usando criptomoedas dos impostos, embora os utilizadores ainda tenham de ter uma conta do PayPal para realizar a medida.

    Jared Polis, governador local, revelou esta novidade durante o evento Denver Startup Week, como uma forma de incentivar o uso das criptomoedas no estado. Os cidadãos vão poder usar as suas contas do PayPal, com criptomoedas associadas, para realizarem o pagamento de vários impostos – tanto para individuais como para empresas.

    Desta forma, as autoridades do Colorado passam a considerar as criptomoedas como um dos meios de pagamento aceites, juntamente com os tradicionais métodos que já existiam até à data. Obviamente, caberá a cada utilizador escolher o método que pretende para realizar o seu pagamento.

    No entanto, as autoridades afirmam que apenas contas pessoais do PayPal poderão ser usadas para o pagamento de criptomoedas – limitação que pode vir a ser removida no futuro. Existem ainda taxas adicionais pelo uso deste método de pagamento que poderão variar conforme o imposto.

  • Ethereum ainda continua bastante volátil em nível de preços

    Ethereum ainda continua bastante volátil em nível de preços

    Ethereum ainda continua bastante volátil em nível de preços

    O Ethereum sofreu uma das maiores mudanças de sempre na história da criptomoeda – ou até do mercado das criptomoedas como um todo. No que ficou conhecido como “The Merge”, a moeda virtual passou para um formato mais ecológico, deixando para trás o Proof of Work (PoW) e passando para Proof of Stake (PoS).

    Uma das principais vantagens nesta mudança encontra-se sobre a redução no uso de energia pela criptomoeda, que se estima ser 99% inferior – uma vez que deixa de ser necessária a mineração. No entanto, depois da Merge ter sido realizada, o mercado ainda se encontra bastante instável a nível de preços.

    Pouco depois do processo ter sido concluído, o preço da criptomoeda caiu, tendência que se manteve nos últimos dias – e acompanhou também um pouco do mercado em geral. Apesar de os valores terem aumentado um pouco nas últimas horas, ainda se encontram com bastantes flutuações.

    Atualmente a criptomoeda encontra-se a 1360 dólares por unidade, o que corresponde a cerca de 15% menos do valor que se encontrava antes da “Merge” ter sido realizada. Em parte, isto acontece porque os investidores na criptomoeda podem não estar inteiramente convictos que a mudança será benéfica para a mesma.

    De notar que, antes da Merge ter sido realizada, vários mineradores apontaram críticas para a medida, mas em parte estas foram tidas em conta que as atividades que estes realizavam deixaram de ser viáveis. Com o novo formato PoS, deixa de ser necessária mineração, o que tecnicamente indica que estes mineradores deixam de ter uma fonte de rendimento para os equipamentos que possuem.

  • Microsoft alerta para nova campanha de fraude sobre extensões do navegador

    Microsoft alerta para nova campanha de fraude sobre extensões do navegador

    Microsoft alerta para nova campanha de fraude sobre extensões do navegador

    A Microsoft encontra-se a alertar para uma nova campanha de fraude, que parece focada contra gamers, e que se distribui através de extensões maliciosas para navegadores.

    De acordo com a Microsoft Security Intelligence, o ataque começa quando os utilizadores instalam a extensão maliciosa nos seus navegadores, por vezes atraídos por um conteúdo potencialmente benéfico para os mesmos, mas que acaba por levar a problemas mais em diante.

    Os investigadores afirmam que as extensões, uma vez instaladas, começam a gerar cliques fraudulentos em publicidade, para gerar receitas para os atacantes. Os conteúdos de publicidade são carregados diretamente no navegador dos utilizadores, e as extensões simulam o clique sobre a publicidade, dando a receita para os respetivos atacantes.

    vertente do ataque da campanha e das suas fontes

    A maioria dos utilizadores infetados são aliciados através de vídeos do YouTube ou publicidade maliciosa, levando ao download de ferramentas associadas a diferentes jogos. Tendo em conta o foco específico da campanha de malware, acredita-se que o objetivo será atingir, sobretudo, gamers.

    No entanto, invés da ferramenta que se pretendia, os utilizadores acabam por descarregar os ficheiros maliciosos que procedem com a instalação das extensões maliciosas no navegador.

    De notar que, de forma recente, foi descoberta também uma campanha similar de malware que se propaga através de vídeos do YouTube, podendo mesmo roubar as contas do YouTube das vítimas para enviar mais conteúdos para a plataforma em seu nome, com o objetivo de instalar mineradores de criptomoedas nos sistemas afetados.